curso de graduaÇÃo em geologia projeto pedagÓgico · de qualidade e o desenvolvimento...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
Dezembro, 2018
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Jair Messias Bolsonaro
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Ricardo Vélez Rodríguez
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
REITOR Henry de Holanda Campos
VICE-REITOR
Custódio Luís Silva de Almeida
PRÓ-REITROR DE de PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Almir Bittencourt da Silva
PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Manuel Antônio de Andrade Furtado
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Márcia Maria Tavares Machado
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Antônio Gomes de Souza Filho
PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS
Marilene Feitosa Soares
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO Prof. Wellington Ferreira da Silva Filho (DEGEO-UFC)
Prof. Christiano Magini (DEGEO-UFC) Profa. Cynthia Romariz Duarte (DEGEO-UFC)
Prof. Michael Vandesteen Souto (DEGEO-UFC) Prof. José de Araújo Nogueira Neto (DEGEO-UFC)
Profa. Irani Clezar Mattos (DEGEO-UFC) Prof. Itabaraci Nazareno Cavalcante (DEGEO-UFC) Prof. César Ulisses Vieira Veríssimo (DEGEO-UFC) Prof. Sebastián González Chiozza (DEGEO-UFC)
Prof. Francisco Belmino Romero (Depto.de Físico-Química e Química Analítica) Profa. Regina Célia M. de Paula (Depto. de Química Orgânica e Inorgânica)
Prof. José Airton Cavalcante de Paiva (Departamento de Física-UFC) Técnico-Administrativo Walmi Abintes Nunes (Curso de Geologia-UFC)
Aluno Jesus Ferreira Sales Filho (C.A. Livre Honestino Guimarães) Aluno Aerson Moreira Barreto Júnior (C.A. Livre Honestino Guimarães)
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ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA / PROGRAD
COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR – COPAC Maria Edivani Silva Barbosa
DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS Aline Batista de Andrade
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Virgínia Moura Garcia Oliveira
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ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 6 2. JUSTIFICATIVA 8 3. BREVE HISTÓRICO DO CURSO 10 4. PRINCÍPIOS NORTEADORES 12 5. OBJETIVOS DO CURSO 13
5.1. Objetivo principal 13 5.2. Objetivos específicos 13
6. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO 14 7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 15 8. ÁREAS DE ATUAÇÃO 16 9. METODOLOGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM 17 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 20
10.1. Conteúdo Curricular 21 10.2. Unidades Curriculares 23 10.3. Componentes Curriculares por Departamento 25 10.4. Ementário dos Componentes Curriculares e Bibliografia Básica 27 10.4.1. Disciplinas Obrigatórias 27 10.4.2. Disciplinas Optativas 62 10.5. Estágio Supervisionado 83 10.6. Trabalho de Conclusão de Curso 84 10.7. Atividades Complementares 85 10.8. Atividades Práticas 86
11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 88 12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 103
12.1. Do Projeto Pedagógico 103 12.2. Dos Processos de Ensino e de Aprendizagem 108
13. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A OFERTA DO CURSO 109 13.1. Infraestrutura e Recursos Materiais 109 13.2. Recursos Humanos 117
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 121
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Lista de Ilustrações e tabelas Tabela 1. Bases legais e normativas. 7 Quadro 1-Setores de atuação para os profissionais de Geologia e Engenharia de
Minas. Fonte: Resolução nº 1.010 (CONFEA/CREA). 16
Tabela 2- Distribuição de carga horária para os componentes curriculares do Curso de Graduação em Geologia da UFC.
20
Tabela 3 – Cargas horárias máximas para atividades complementares, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
86
Tabela 4 – Disciplinas e cargas horárias em atividades práticas de campo, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
87
Tabela 5 – Disciplinas do semestre 1, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 89 Tabela 6 – Disciplinas do semestre 2, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 90 Tabela 7 – Disciplinas do semestre 3, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 91 Tabela 8 – Disciplinas do semestre 4, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 92 Tabela 9 – Disciplinas do semestre 5, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 93 Tabela 10 – Disciplinas do semestre 6, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 94 Tabela 11 – Disciplinas do semestre 7, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 95 Tabela 12 – Disciplinas do semestre 8, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 96 Tabela 13 – Disciplinas do semestre 9, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 97 Tabela 14 – Disciplinas e Atividades Complementares do semestre 10, Curso de
Graduação em Geologia – UFC. 98
Tabela 15 – Disciplinas optativas, Curso de Graduação em Geologia – UFC. 99 Tabela 16-Objetivos de avaliação para a dimensão “Organização Didático-
Pedagógica”, Curso de Geologia-UFC. 105
Tabela 17-Objetivos de avaliação para a dimensão “Corpo Docente”, Curso de Geologia-UFC.
106
Tabela 18-Objetivos de avaliação para a dimensão “Infraestrutura”, Curso de Geologia-UFC.
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1. APRESENTAÇÃO Este documento apresenta as premissas e a estrutura curricular de um novo
projeto pedagógico para o Curso de Graduação em Geologia da Universidade
Federal do Ceará (UFC), justificando sua reformulação em face do contexto
socioeconômico do início do século XXI.
O Curso de Graduação em Geologia da UFC oferta o grau de bacharelado na
modalidade de educação presencial em turno integral (manhã e tarde). Sua duração é
de dez semestres, com mínimo de dez e máximo de quinze semestres
respectivamente. Sua oferta é de responsabilidade do Centro de Ciências da UFC.
Este projeto pedagógico, antes de tudo, foi concebido segundo as Diretrizes
Curriculares constantes no Parecer CNE/CES Nº 387, de 07 de novembro de 2012 e
considerando a Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de janeiro de 2015, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Geologia,
abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e em Engenharia Geológica e dá
outras providências. Além disso, contribuíram para sua formulação vários
documentos legais e normativos (Tabela 1).
O texto desse projeto pedagógico segue com uma justificativa da relevância do
curso e uma breve exposição histórica. Logo após, expõem-se os princípios
norteadores do projeto, objetivos do curso, competências e habilidades profissionais a
serem desenvolvidas, perfil do profissional a ser formado, áreas de atuação e
métodos de ensino-aprendizagem.
Segue-se a apresentação da organização curricular, com informações sobre as
unidades curriculares, características da oferta pelos departamentos, ementário de
componentes curriculares, estágio supervisionado, trabalho de conclusão do curso,
atividades complementares e a integralização curricular.
Ênfase é dada às características das aulas práticas de laboratório e,
especialmente, às práticas de campo, atividades fundamentais e indispensáveis à
formação de geólogos em nível mundial.
O próximo tópico trata dos mecanismos de acompanhamento e avaliação,
tanto do projeto pedagógico em si quanto dos processos de ensino e aprendizagem.
Por fim, são discutidas as condições necessárias para a oferta do curso, como
infraestrutura, recursos humanos e recursos materiais.
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Tabela 1 - Bases legais e normativas.
DOCUMENTO ASSUNTO Resolução CNE/CES Nº1, de 06 de janeiro de 2015.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Geologia, abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e em Engenharia Geológica e dá outras providências.
Resolução CNE/CP nº. 1, de 17 de junho de 2004.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. De acordo com esta resolução, os currículos dos cursos deverão abordar as temáticas relativas à história e à cultura afro-brasileira.
Resolução CNE/CP, nº. 2, de 15 de junho de 2012.
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Esta resolução recomenda que os currículos dos cursos deverão contemplar conteúdos que abordem os aspectos ambientais.
Resolução CNE/CP nº. 1, de 30 de maio de 2012.
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Estabelece que os currículos dos cursos deverão contemplar conteúdos que abordem os direitos humanos através de componentes curriculares obrigatórios para as Licenciaturas e optativos para os Bacharelados.
Parecer Homologado CNE/CES Nº387, de 07 de novembro de 2012.
Propõe as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área de Geologia, abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e bacharelado em Engenharia Geológica, na forma de Projeto de Resolução.
Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Determina que a Libras deverá ser uma disciplina obrigatória nos cursos de formação de professores, bem como nos cursos de Fonoaudiologia e uma disciplina optativa nos demais cursos.
Resolução no 09/CEPE, de 1ºde novembro de 2012.
Autoriza a abreviação de estudos em Cursos de Graduação da UFC para alunos com extraordinário desempenho acadêmico e outros, nas condições que especifica.
Resolução nº. 10/CEPE, de 1º de novembro de 2012.
Institui o Núcleo Docente Estruturante (NDE) no âmbito dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Ceará e estabelece suas normas de funcionamento.
Resolução no 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009.
Disciplina o Programa de Estágio Curricular Supervisionado.
Resolução no 12/CEPE, de 19 de junho de 2008.
Dispõe sobre procedimentos a serem adotados em casos de “Reprovação por Frequência”.
Resolução nº 14/CEPE, de 03 de dezembro de 2007.
Dispõe sobre a regulamentação do “Tempo Máximo para a Conclusão dos Cursos de Graduação”
Resolução n° 07/CEPE, de 17 de junho de 2005.
Dispõe sobre as Atividades Complementares.
Resolução n° 07/ CEPE, de 08 de abril de 1994.
Baixa normas sobre as Unidades Curriculares dos Cursos de Graduação.
Portaria nº 35/2018, 23 de novembro de 2018.
Procedimento a ser adotado na matrícula de componentes curriculares de trabalho de conclusão de curso.
Portaria nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004.
Dá possibilidade de até 20% da carga horária-total do curso ser ofertada na modalidade à distância.
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2. JUSTIFICATIVA A Geologia, incluída na área das Geociências juntamente com Geodésia,
Geofísica, Geografia Física, Meteorologia, Oceanografia Física, Oceanografia
Geológica e Oceanografia Química, tem um papel fundamental em vários setores da
atividade humana, como mineração, energia, meio ambiente, recursos hídricos, obras
de engenharia e riscos ambientais.
A importância do exercício profissional da Geologia é explicitada no conteúdo
da legislação que regulamenta a profissão, ou seja, a Lei Nº 4.076, de 23.06.1962.
As competências do geólogo (ou engenheiro geólogo) discriminadas na
referida lei incluem: (i) Trabalhos topográficos e geodésicos; (ii) Levantamentos
geológicos, geoquímicos e geofísicos; (iii) Estudos relativos às ciências da Terra; (iv)
Trabalhos de prospecção e pesquisa para a cubação (cubagem) de jazidas e
determinação de seu valor econômico; (v) Ensino de ciências geológicas nos
estabelecimentos de ensino médio e superior; (vi) Assuntos legais relacionados com
suas especialidades, e; (vii) Perícias e arbitramentos referentes às matérias das
alíneas anteriores.
Os aspectos práticos do exercício da profissão são regulamentados pela
Resolução nº 1.010, aprovada em 22 de agosto de 2005 no plenário do Sistema
CONFEA-CREA, a qual dispõe sobre a atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no
sistema, para efeito de fiscalização do exercício profissional.
Com a intensificação da atividade econômica em nível mundial, neste início do
século XXI, a necessidade de matérias primas minerais, tanto para a indústria quanto
para o setor energético, juntamente com a demanda crescente por recursos hídricos
de qualidade e o desenvolvimento sustentável de todas as atividades humanas, tem
alavancado a procura por cursos de Geologia no Brasil. Esta demanda tem sido em
parte suprida pela criação de novos cursos nos últimos anos. Mas os desafios da
exploração de hidrocarbonetos em reservatórios Pré-Sal, por exemplo, deixam
patente que os sistemas educacionais têm que se adequar à nova realidade e
preparar os profissionais que se responsabilizarão pelo futuro do país.
São esses os desafios do futuro que influem no presente, especialmente no
contexto da formação profissional, fazendo da Geologia uma carreira relevante nesse
cenário e justificando a reformulação do projeto pedagógico do Curso de Graduação
em Geologia da UFC.
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O geólogo bem formado deve ser capaz de se adaptar à realidade de seu país,
que no caso do Brasil, têm mudado bastante desde a fundação das primeiras
escolas, no início dos anos 1960.
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3. BREVE HISTÓRICO DO CURSO Em 1964 foi fundado o Departamento de Ciências Geológicas da então
Universidade do Ceará, o qual, após algumas reestruturações, resultou no atual
Departamento de Geologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Nesse
contexto, foi fundado no final de 1969 o Curso de Geologia, com a realização do
primeiro vestibular em fevereiro de 1970 (SILVA FILHO et al., 2008). Em 1974, o
curso foi reconhecido pelo Decreto nº 74066 de 15.05.1974, publicado no D.O.U. de
16.05.1974 P. 5.614.
Em janeiro de 1975, com a aprovação do Currículo Mínimo pelo Conselho
Federal de Educação, foi iniciada uma reformulação curricular no Curso de
Graduação em Geologia da UFC que teve paralelo em todas as instituições de ensino
de Geologia do país. Uma consequência foi o aumento da duração média do curso,
de quatro para cinco anos. Esta reformulação foi realizada internamente em cada
curso, sem muita discussão e sem integração entre os diversos cursos de Geologia,
provocando uma grande diversificação na grade curricular e sem atender a
expectativa de mudança que já se manifestava na época (UNIVERSIDADE FEDERAL
DO CEARÁ, 1988).
Com o passar dos anos e muitos debates em nível nacional, percebeu-se a
necessidade de reformulação do currículo de 1975, a qual se iniciou em 1981 e que
se estendeu até 1989, ocasionando o surgimento do currículo que vigora atualmente
(SABADIA, 2000).
Porém, com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394, de 20.12.1996) e a convocação às instituições de ensino
superior para apresentarem propostas para novas Diretrizes Curriculares dos Cursos
de Graduação, a integralização curricular ficou mais uma vez anacrônica.
A inexistência de Diretrizes Curriculares para os cursos de Geologia ou
Engenharia Geológica do Brasil, aprovadas no âmbito do MEC, provocou, várias
reuniões e eventos desde 2001, congregando coordenadores de cursos de todo
Brasil, os quais se organizaram no Fórum Nacional de Cursos de Geologia e, em
2008, aprovaram uma proposta de Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação
em Geologia e Engenharia Geológica (FANTINEL et al., 2008). Após várias
ingerências políticas e revisões, esse documento serviu de base para as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Geologia e Engenharia Geológica, propostas na forma de
Projeto de Resolução no Parecer Homologado CNE/CES nº 387, de 07 de novembro
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de 2012. Posteriormente, tais diretrizes curriculares ficaram estabelecidas através da
Resolução CNE/CES Nº 1, de 06 de janeiro de 2015, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área da Geologia,
abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e em Engenharia Geológica e dá
outras providências.
Portanto, é o documento acima que serve de base para o presente projeto
pedagógico.
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4. PRINCÍPIOS NORTEADORES Este projeto pedagógico baseia-se em princípios gerais que formam a base
das políticas de ensino, pesquisa e extensão da Universidade Federal do Ceará,
constantes em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Sob este prisma, o
ensino de graduação deve ser estruturado a partir de uma nova perspectiva que
possibilite integrar mais adequadamente a graduação à pesquisa científica e à pós-
graduação, realçando o caráter destas de potencializar as demais atividades
universitárias, e às atividades de extensão, fazendo com que a excelência da UFC se
torne visível e disponível à sociedade (UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, 2012,
p. 55-68). Essas diretrizes confluem sinergicamente para a excelência do
aprendizado e da prática profissional no âmbito dos cursos da UFC.
Tendo em vista o exposto acima, os princípios norteadores para o Curso de
Graduação em Geologia da UFC são:
1. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O termo ensino
subentende tanto o ensino de graduação quanto o de pós-graduação.
2. Interdisciplinaridade, permitindo ao aluno a formação de um conhecimento
integrador, em contraposição ao conhecimento setorizado e potencialmente
alienante da realidade social e profissional.
3. Flexibilidade de conteúdo, podendo o aluno escolher sua área de afinidade
nas disciplinas optativas, no estágio obrigatório e no TCC.
4. Responsabilidade social e ambiental. O geólogo é um dos profissionais que
tem como dever intrínseco trabalhar por um futuro socioambiental promissor
para as gerações vindouras.
5. Aulas práticas de laboratório e de campo. Ferramentas pedagógicas
imprescindíveispara a compreensão de fenômenos de natureza geológicae
formação do profissional geólogo.
6. Educação permanente. Segundo este princípio, a graduação é entendida
como a etapa inicial de uma formação continuada, que deverá se estender ao
longo de toda a vida.
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5. OBJETIVOS DO CURSO 5.1 – Objetivo principal O objetivo principal ou missão do Curso de Graduação em Geologia da UFC,
em formato compilado a partir de dezenas de sugestões de discentes e docentes é
(SILVA FILHO et. al., 2010; SILVA FILHO et al., 2011):
“Formar profissionais geólogos dentro de um arcabouço científico e técnico de
qualidade, com sólidos conhecimentos gerais e habilidades em áreas específicas da
Geologia, tendo em vista a atuação no mercado de trabalho com excelência e
responsabilidade socioambiental.”
5.2 – Objetivos específicos São objetivos específicos:
• Permitir que a formação básica sustente o conteúdo de acesso a pós
graduação
• Que o profissional seja apto a atuar em empresas públicas e privadas
• Que o profissional desenvolva liderança e aptidão para trabalhos em grupo
• Formação interativa com outras ciências
• Desenvolver a prática de ensino, ciência e tecnologias no ramo da geociências
• Fomentar o intercâmbio nacional e internacional
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6. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO De acordo com as diretrizes curriculares para cursos de Geologia (Parecer
CNE/CES nº 387, de 07 de novembro de 2012), o Curso de Graduação em Geologia
da UFC deve formar um profissional apto para trabalhar em qualquer área de atuação
das Ciências Geológicas; que tenha interesse e capacidade para o trabalho de
campo; visão abrangente das Geociências e de suas interações com ciências
correlatas; pleno domínio da linguagem técnica geológica aliada à capacidade de
adequação desta linguagem à comunicação com outros profissionais e com a
sociedade; conhecimento de Ciências Exatas que permita abordagens quantitativas
das informações geológicas; familiaridade com métodos e técnicas de informática,
especialmente no tocante ao geoprocessamento.
Para tanto, o processo de formação dentro do Curso de Graduação em
Geologia da UFC deve privilegiar a capacidade de abordar e resolver problemas
geológicos com competência, aliando uma sólida base teórica a um treinamento
prático e intensivo, sempre com ética, autonomia crítica, criativa, empreendedora e
proativa, na busca de soluções de questões de interesse da Sociedade.
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7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS Segundo as recomendações das diretrizes curriculares para cursos de
Geologia(Parecer CNE/CES nº 387, de 07 de novembro de 2012), o estudante
deverá, no decorrer do curso, aprofundar sua formação para atender às exigências do
mercado de trabalho e da sociedade.
Assim, o curso deve estabelecer mecanismos de contato periódico com o
ambiente externo (iniciativa privada, organizações governamentais/não
governamentais e sociedade em geral), tomando sempre o cuidado de não ficar
estritamente atrelado ao mercado de trabalho.
Para o momento atual, podem ser apontadas, entre outras, as seguintes
competências, segundo (Fantinel et al., 2008) e elaboradas pelo grupo de estudo do
Departamento de Geologia da UFC:
1. Mapeamento geológico e as demais competências discriminadas na Lei 4076,
de 23.06.1962 (ver item 2);
2. Planejamento, execução, gerenciamento, avaliação e fiscalização de projetos,
serviços e ou pesquisas científicas básicas ou aplicadas que visem ao
conhecimento e a utilização racional dos recursos naturais e do ambiente;
3. Pesquisa e aperfeiçoamento do aproveitamento tecnológico dos recursos
minerais e energéticos sob o enfoque de mínimo impacto ambiental;
4. Pesquisa de novas alternativas de exploração, conservação e gerenciamento
de recursos hídricos;
5. Fornecimento de bases para o planejamento da ocupação urbana e para a
previsão e prevenção de riscos de acidentes por desastres naturais e aqueles
provocados pelo Homem;
6. Desenvolvimento de métodos de ensino e pesquisa das Geociências, voltados
tanto para a melhoria do desempenho profissional como para a ampliação do
conhecimento em geral;
7. Desenvolvimento e aplicação de métodos e técnicas direcionadas a gestão
ambiental;
8. Atuação em áreas de interface, como a Tecnologia Mineral, Ciências do
Ambiente e Ciências do Solo, dentre outras.
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8. ÁREAS DE ATUAÇÃO Os campos (ou setores) de atuação do profissional com o título de Geólogo,
juntamente com os profissionais de Engenharia de Minas, são estabelecidos pela
Resolução nº 1.010 do CONFEA-CREA, em seu Anexo II (Quadro 1). Quadro 1 - Setores de atuação para os profissionais de Geologia e Engenharia de Minas. Fonte: Resolução nº 1.010 (CONFEA/CREA).
SETOR DE ATUAÇÃO
Topografia, Geodésia e Cartografia
Ciências da Terra e Meio Ambiente
Sistemas e Métodos de Geologia
Geologia de Engenharia e Geotécnica
Desmonte de Rochas e Estruturas
Hidrogeologia e Hidrotecnia
Geologia Econômica, Prospecção e Pesquisa Mineral
Geologia de Hidrocarbonetos
Lavra
Beneficiamento de Minérios
Empreendimentos Minerários
Gestão Econômica
Ressalta-se aqui que a atribuição de competências para egressos de cursos
que estejam registrados no CREA cabe à respectiva Câmara Especializada, através
de um rigoroso exame da profundidade e abrangência da capacitação obtida no
curso, levando-se em conta os conteúdos formais das disciplinas integralizadas, as
Diretrizes Curriculares e os objetivos do projeto pedagógico, em especial o perfil do
egresso objetivado pelo curso concluído.
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9. METODOLOGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM Em termos gerais, as práticas didáticas devem se basear nos seguintes
princípios (FREIRE, 1997):
1. Rigorosidade metódica
2. Pesquisa
3. Respeito aos saberes dos educandos
4. Criticidade
5. Estética e ética
6. Corporificação das palavras pelo exemplo
7. Aceitação do novo e rejeição à discriminação
8. Reflexão crítica sobre a prática
9. Reconhecimento e assunção da identidade cultural
Objetivamente, as atividades didáticas serão desenvolvidas em salas de aula
(aulas teóricas), em laboratórios (aulas práticas de laboratório), em campo (aulas
práticas de campo e mapeamento geológico), com uma especificidade ao final do
curso (trabalho de conclusão do curso), sempre com o devido suporte de material
bibliográfico (Biblioteca de Ciências e Tecnologia da UFC).
As aulas teóricas serão ministradas com suporte audiovisual (projetores
multimídia) e complementadas por uma significativa carga horária em atividades
práticas de laboratório e de campo.
As aulas práticas de laboratório serão desenvolvidas em espaços projetados
para tal (especificamente para ensino), segundo as áreas maiores do conhecimento
geológico (unidades curriculares), onde os conhecimentos teóricos serão articulados
com as descobertas do “fazer”, tendo em vista as habilidades e competências
desejáveis aos egressos do curso. Neste ponto, haverá uma conexão com a
infraestrutura específica da pós-graduação, com aulas em laboratórios de pesquisa e
a interação com alunos de pós-graduação. Aqui, o intuito maior é, desde cedo,
familiarizar os alunos com a postura ativa e crítica da busca pelo conhecimento, em
contraposição à simples recepção passiva e cômoda em sala de aula teórica. A
retroalimentação entre os dois momentos de ensino-aprendizagem (teórico x prático)
visa o desenvolvimento de uma postura indagadora e proativa do aluno, qualquer que
seja o ambiente didático.
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Em termos gerais, o que foi exposto acima também se refere às aulas práticas
de campo, momento único e específico na formação de geólogos, onde o aluno se
defronta com seu objeto de estudo em um estado natural, fora dos muros e proteções
do ambiente didático controlado das salas de aula e laboratórios. A atitude crítica,
proativa e empreendedora, desenvolvida nos alunos através de uma investigação de
campo bem planejada e orientada, é a responsável pelo “gene” desbravador
característico do profissional geólogo, sempre avançando nas fronteiras geográficas e
do conhecimento.
Em adição ao leque de atividades e possibilidades didáticas exposto acima,
adiciona-se as atividades complementares, que visam valorizar e oficializar a carga
horária que o aluno desenvolve em contato com atividades de ensino (iniciação à
docência), pesquisa (iniciação à pesquisa), extensão (bolsas de extensão/cultura e
arte, programa especial de tutoria etc.), organização de eventos e atuação
supervisionada no mercado profissional (estágios), de acordo com a Resolução Nº
07/CEPE de 17.06.2005. Quanto aos estágios, seguem-se os ditames específicos da
Lei Nº 11.788 de 25.09.2008 e Resolução Nº 32/CEPE de 30.10.2009. Desta forma,
visa-se desenvolver e estimular ainda mais o contato do aluno com atividades
profissionais e outras que desenvolvam o empreendedorismo, criatividade, pro
atividade e liderança.
Atualmente uma demanda crescente de bolsas internacionais e nacionais
levam os alunos de geologia a intercâmbios entre instituições de ensino no pais e no
exterior. Nos anos de 2012 e 2013 o curso enviou em torno de 10 alunos para o
Ciência Sem Fronteiras (França, Canadá, USA, Portugal, Bélgica, Japão). Apoiamos
sim o intercâmbio interinstitucional sendo os alunos avisados via coordenação e CA
de Geologia.
Outro recurso que será utilizado para facilitar a repartição dos horários dos
discentes, entre disciplinas do curso e atividades complementares, será a oferta de
até 20% da carga horária total do curso na forma semipresencial, especialmente em
disciplinas optativas, de acordo com a Portaria Nº 4.059/MEC de 13.12.2004, com
métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de
tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos
pedagógicos, bem como a previsão de encontros presenciais, especialmente para
avaliações, e atividades de tutoria.
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Por fim, ao término do curso, o trabalho de conclusão representará o momento
em que o aluno integrará os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no
transcorrer de sua formação profissional para a solução de algum problema geológico
relevante, através de mapeamento geológico ou de trabalhos de campo, e/ou
trabalhos em laboratório, devidamente orientados.
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10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso de Graduação em Geologia da UFC tem organização semestral, com
duração ideal de dez semestres (cinco anos). Sua carga horária total é de 4024 horas
(Tabela 2), com 3328 horas em disciplinas obrigatórias, 320 horas em disciplinas
optativas (das quais 192 horas podem ser destinadas a cursar optativas livres), 120
horas em estágio supervisionado, 96 horas em atividades complementares e 160
horas em TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Para facilitar a gestão, a carga
horária dos componentes curriculares é contabilizada através de créditos,
considerando-se que 1 crédito equivale a 16 horas. A carga mínima semestral é de 64
horas (4 créditos) e a carga horária máxima é de 512 horas (32 créditos).
Tabela 2 - Distribuição de carga horária para os componentes
curriculares do Curso de Graduação em Geologia da UFC.
Componente Curricular Créditos* Horas Disciplinas Obrigatórias 208 3328 Disciplinas Optativas 20 320 Estágio Supervisionado Obrigatório 7,5 120 Atividades Complementares 6 96 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 10 160
Total 251,5 4024
* 01 crédito equivale a 16 horas.
As especificações supracitadas se ajustam adequadamente à Diretriz
Curricular Nacional dos cursos de Geologia, que estabelece uma carga horária
obrigatória de 3600 horas e um período mínimo de 5 anos para a integralização.
Lembramos que os temas do Estágio Supervisionado, TCC e Atividades
Complementares são de livre escolha, assim como as disciplinas optativas; portanto
esta carga horária que perfaz 696 horas, embora seja obrigatória, apresenta um
carácter flexível. Estas horas, que podem ser preenchidas por temas de livre escolha
através da realização de atividades diversas, correspondem a um 17,3% da carga
horária do total obrigatório. O curso admite que até um 20% da sua carga horária total
seja atribuída a conteúdos não presenciais, os quais serão direcionados
principalmente para a parte teórica de disciplinas teórico-práticas, a critério dos
professores responsáveis pelas mesmas e sempre respeitando o limite máximo do
curso.
No caso particular das disciplinas ofertadas em currículos anteriores que não
constam no currículo vigente, observa-se que quando já cursadas e aprovadas pelos
21
alunos, as mesmas poderão ser registradas nos históricos escolares em carácter de
“equivalentes”, “aproveitamentos”, ou “optativas livres”.
10.1. Conteúdo Curricular De acordo com a características do conteúdo, os componentes curriculares do
Curso de Geologia se distribuem em cinco classes:
• Conteúdo Básico: Entende-se como conteúdo básico aquele que é
abordado nas disciplinas de formação no ramo das Ciências e suas
especificidades na área básica da Geologia. São conhecimentos que
permitem, no crescer do curso, o entendimento dos conteúdos específicos,
servindo de embasamento para o resto das disciplinas obrigatórias e várias
optativas.
Disciplinas que incluem conteúdo básico: Física Aplicada à Geologia I,
Fundamentos de Química, Cálculo Diferencial e Integral I, Introdução à
Geologia, Física Aplicada à Geologia II, Química Analítica Mineralógica,
Cálculo Diferencial e Integral II, Físico-Química Aplicada à Geologia. Em
relação aos conteúdos obrigatórios de Biologia e Computação, enfatizamos
que os mesmos são ministrados através da sua inclusão em outras disciplinas.
Desta forma, os conteúdos de Biologia estão inseridos nas disciplinas
Paleontologia e Evolução Biológica e Prática de Laboratório em Paleontologia;
já no caso da Computação, os conteúdos aparecem inseridos de forma
aplicada em várias disciplinas através da utilização de programas com diversas
aplicações (sensoriamento remoto, plotagem de gráficos químicos, plotagem
estereográfica, geocronologia, imagens de satélite, topografia, etc.). Estes
diferentes programas são aplicados no decorrer do curso estando inseridos em
disciplinas como: Fotogeologia e Cartografia Digital, Geoquímica, Geologia
Estrutural, Topografia para Geologia, Tratamento de Dados Geológicos e
Sensoriamento Remoto, dentre outras.
• Conteúdo Curricular Comum: Disciplinas transdisciplinares que devem ser
ministradas em todos os curso superiores, contribuem com a formação do
individuo com valores de ética e cidadania e não apenas o geólogo.
Disciplinas que incluem conteúdo curricular comum: Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS, Cosmovisão Africana e Cultura dos Afrodescendentes no
22
Brasil, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Relações Étnico-
raciais e Africanidades.
• Conteúdo para a Formação Geológica Específica: são disciplinas que
formam o geólogo introduzindo os conhecimentos específicos da área. Estes
conteúdos são extremamente formativos e funcionais, e dentro do campo das
geociências diferenciam a geologia da geografia, da geodésia, da engenharia
geológica e da geofísica.
Disciplinas que incluem conteúdo para a formação geológica especifica: Hidrogeologia I, Prática de Campo em Geofísica, Geologia Econômica II,
Geologia Ambiental, Geotécnica, Prospecção e Pesquisa Mineral, Prática de
Campo em Geologia Econômica, Prospecção e Geotectônica, Recursos
Energéticos, Evolução Geológica do Brasil, Prática de Campo em Geologia
Ambiental e Geotécnica, Mapeamento de Terrenos Cristalinos, Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), Elaboração de TCC, Estágio Supervisionado.
• Conteúdos Temáticos: Conteúdos com os quais se ramificam as diferentes
áreas especializadas da geologia. Ao trabalhar estes conteúdos, integram-se
os conteúdos básico e de formação geológica específica com as diversas
especialidades, tais como geologia do petróleo, do minério, do sensoriamento
remoto, da água, dentre outras. Não são temas isolados e em muitos caos são
interdependentes.
Disciplinas que incluem conteúdos temáticos: Análise de Bacias
Sedimentares, Análise Estrutural, Análise de Estruturas Geológicas Assistida
por Computador, Caracterização Tecnológica de Rochas Ornamentais,
Cristalografia, Dinâmica Costeira, Espeleologia, Geocronologia, Geologia do
Quaternário, Hidrogeologia II, Introdução à Gemologia, Introdução à
Mineralogia de Argilas, Introdução aos Recursos Minerais Marinhos,
Micropaleontologia, Microscopia de Minérios, Navegação, Prospecção
Aluvionar, Hidráulica de Poços, Prospecção Geoquímica, Sistemas de
Informações Geográficas, Geofísica do Petróleo, Geologia Médica,
Hidrossedimentologia e Meio Ambiente.
23
• Conteúdo Complementar: Envolve outras áreas menos comuns na
geologia, como sua autonomia ou conteúdos aplicados a economia e sua
aplicação por exemplo no mercado das comodites. Disciplinas que incluem conteúdo complementar: Metodologia em
Geociências, Empreendedorismo em Geologia.
10.2. Unidades Curriculares A integralização curricular é organizada em unidades que congregam
disciplinas afins, denominadas unidades curriculares. Sua função é pedagógica,
constituindo-se de fóruns específicos para discussão dos problemas de natureza
didática de determinada área do conhecimento. Cada unidade curricular terá um
representante no Colegiado da coordenação do curso, para um mandato de dois
anos.
Neste projeto pedagógico, as disciplinas obrigatórias e optativas são repartidas
entre sete unidades curriculares: Interdisciplinar, Geologia Básica, Geologia de
Campo, Geologia Regional, Geologia Econômica, Geologia Aplicada e Geologia
Sedimentar e Paleontologia. As disciplinas relativas à cada unidade curricular são
enumeradas a seguir:
Interdisciplinar
• Disciplinas Obrigatórias: Física Aplicada à Geologia I, Fundamentos de
Química, Cálculo Diferencial e Integral I, Física Aplicada à Geologia II, Química
Analítica Mineralógica, Cálculo Diferencial e Integral II, Físico-Química
Aplicada à Geologia.
• Disciplinas Optativas: Empreendedorismo em Geologia, Língua Brasileira
de Sinais - LIBRAS, Cosmovisão Africana e Cultura dos Afrodescendentes no
Brasil, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos, Relações Étnico-
raciais e Africanidades.
Geologia Básica
• Disciplinas Obrigatórias: Introdução à Geologia, Mineralogia e
Cristalografia, Prática de Mineralogia e Cristalografia, Topografia para
Geologia, Geomorfologia e Pedologia, Mineralogia Ótica, Fotogeologia e
Cartografia Digital, Prática de Campo em Geologia, Desenho Geológico.
24
• Disciplinas Optativas: Cristalografia, Metodologia em Geociências.
Geologia de Campo
• Disciplinas Obrigatórias: Sensoriamento Remoto, Mapeamento de
Terrenos Sedimentares, Prática de Campo em Geologia Econômica,
Prospecção e Geotectônica, Prática de Campo em Geologia Ambiental e
Geotécnica, Mapeamento de Terrenos Cristalinos.
• Disciplinas Optativas: Sistemas de Informações Geográficas, Navegação.
Geologia Regional
• Disciplinas Obrigatórias: Petrologia Sedimentar, Petrologia Ígnea, Prática
de Laboratório em Petrologia Ígnea, Prática de Campo em Petrologia Ígnea,
Petrologia Metamórfica, Prática de Laboratório em Petrologia Metamórfica,
Geologia Estrutural, Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia
Metamórfica, Geologia Histórica e Geotectônica, Evolução Geológica do
Brasil, Elaboração do TCC.
• Disciplinas Optativas: Análise Estrutural, Análise de Estruturas Geológicas
Assistida por Computador, Geocronologia.
Geologia Econômica
• Disciplinas Obrigatórias: Geologia Econômica I, Geologia Econômica II,
Prospecção e Pesquisa Mineral, Recursos Energéticos e Lavra e
Beneficiamento de Minério.
• Disciplinas Optativas: Introdução aos Recursos Minerais Marinhos,
Microscopia de Minérios, Prospecção Aluvionar, Prospecção Geoquímica.
Geologia Aplicada
• Componentes Curriculares Obrigatórios: Geofísica Teórica, Tratamento
de Dados Geológicos, Geoquímica, Hidrogeologia I, Prática de Campo em
Geofísica, Geologia Ambiental, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
Geotécnica, Estágio Supervisionado.
• Componentes Curriculares Optativos: Caracterização Tecnológica de
Rochas Ornamentais, Espeleologia, Hidrogeologia II, Introdução à Gemologia,
25
Introdução à Mineralogia de Argilas, Hidráulica de Poços, Geofísica do
Petróleo, Geologia Médica.
Geologia Sedimentar e Paleontologia
• Disciplinas Obrigatórias: Sedimentologia, Paleontologia e Evolução
Biológica, Prática de Laboratório em Paleontologia, Prática de Campo em
Sedimentologia e Paleontologia, Estratigrafia.
• Disciplinas Optativas: Análise de Bacias Sedimentares, Dinâmica Costeira,
Geologia do Quaternário, Micropaleontologia, Paleoecologia, Introdução a
Hidrossedimentologia e Meio Ambiente.
10.3.Componentes Curriculares por Departamento
Os componentes curriculares a serem ofertados são vinculados aos seguintes
departamentos: Geologia (63 disciplinas), Matemática (2 disciplinas), Física (2
disciplinas), Química Analítica e Físico-Química (2 disciplinas), Química Orgânica e
Inorgânica (1 disciplina), Departamento de Estudos Especializados (1 disciplina),
Departamento de Engenharia de Pesca (1 disciplina), Departamento de Literatura (1
disciplina), Pró-reitoria de Graduação (3 disciplinas). As disciplinas por departamento
são enumeradas abaixo.
Departamento de Geologia
• Disciplinas Obrigatórias: Topografia para geologia, Introdução à Geologia,
Mineralogia e Cristalografia, Prática de Mineralogia e Cristalografia,
Geomorfologia e Pedologia, Sedimentologia, Mineralogia Ótica, Fotogeologia e
Cartografia Digital, Prática de Campo em Geologia, Paleontologia e Evolução
Biológica, Prática de Laboratório em Paleontologia, Petrologia Sedimentar,
Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia, Desenho Geológico,
Petrologia Ígnea, Prática de Laboratório em Petrologia Ígnea, Prática de
Campo em Petrologia Ígnea, Sensoriamento Remoto, Estratigrafia, Petrologia
Metamórfica, Prática de Laboratório em Petrologia Metamórfica, Geologia
Estrutural, Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica,
Geofísica Teórica, Tratamento de Dados Geológicos, Geoquímica,
Mapeamento de Terrenos Sedimentares, Geologia Econômica I, Geologia
Histórica e Geotectônica, Hidrogeologia I, Prática de Campo em Geofísica,
26
Geologia Econômica II, Geologia Ambiental, Geotécnica, Prospecção e
Pesquisa Mineral, Prática de Campo em Geologia Econômica, Prospecção e
Geotectônica, Recursos Energéticos e Lavra e beneficiamento de minério,
Evolução Geológica do Brasil, Prática de Campo em Geologia Ambiental e
Geotécnica, Mapeamento de Terrenos Cristalinos, Elaboração de TCC, TCC,
Estágio Supervisionado.
• Disciplinas Optativas: Análise de Bacias Sedimentares, Análise de Estruturas
Geológicas Assistida por Computador, Análise Estrutural, Caracterização
Tecnológica de Rochas Ornamentais, Cristalografia, Dinâmica Costeira,
Empreendedorismo em Geologia, Espeleologia, Geocronologia, Geofísica do
Petróleo, Geologia do Quaternário, Geologia Médica, Hidráulica de Poços,
Hidrogeologia II, Hidrossedimentologia e Meio Ambiente, Introdução à
Gemologia, Introdução à Mineralogia de Argilas, Introdução aos Recursos
Minerais Marinhos, Metodologia em Geociências, Micropaleontologia,
Microscopia de Minérios, Paleoecologia, Prospecção Aluvionar, Prospecção
Geoquímica, Sistemas de Informações Geográficas.
Departamento de Matemática
• Disciplinas Obrigatórias: Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo Diferencial e
Integral II.
Departamento de Física
• Disciplinas Obrigatórias: Física Aplicada à Geologia I, Física Aplicada à
Geologia II.
Departamento de Química Orgânica e Inorgânica
• Disciplinas Obrigatórias: Fundamentos de Química.
Departamento de Química Analítica e Físico-Química
• Disciplinas Obrigatórias: Química Analítica Mineralógica, Físico-Química
Aplicada à Geologia.
Departamento de Estudos Especializados
• Disciplina Optativa: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
27
Departamento de Engenharia de Pesca
• Disciplina Optativa: Navegação. Departamento de Literatura
• Disciplina Optativa: Cosmovisão Africana e Cultura dos Afrodescendentes no
Brasil.
Pró-reitora de Graduação
• Disciplinas Optativas: Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos,
Relações Étnico-raciais e Africanidades.
10.4. Ementário dos Componentes Curriculares e Bibliografia Básica
10.4.1. Disciplinas Obrigatórias
Física Aplicada à Geologia I (6 créditos) Introdução. Partículas elementares. Big Bang. Cosmologia. Cinemática. Dinâmica.
Força gravitacional. Elasticidade, fluidos e hidrostática. Temperatura e calor.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012, 4 v.
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007. 2v.
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 4v.
• SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 12.ed. São Paulo,
SP: Pearson/Addison Wesley, 2008. 4 v.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • OREAR, J. Física I
• OREAR, J. Física II
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 1
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 2
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 3
28
Fundamentos de Química (6 créditos) Medidas. Espécies de substâncias. Identificação de substâncias puras e métodos de
separação da matéria. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas.
Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações
químicas. Noções de química orgânica. Oxidação e redução. Cinética e equilíbrio
químico. Ácidos e bases.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012. 922p.
• KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr., P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. 2 v.
• MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Química: princípios e reações. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2010. 663 p.
• WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M. L., General Chemistry with Qualitative Analisys, 5a. ed.,
Saunders College Publishing, New York, 1996.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ATKINS, P.; JONES, L., Chemical Principles, The Quest for Insight, 2a. ed., W. H. Freeman and
Company, New York, 2002.
• BRADY, J.E., HUMINSTON, Química Geral, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2ª ed., Rio de
Janeiro – RJ., 1986.
• OLMSTED, J., WILLIAMS, G.M.; Chemistry, the Moleculas Science, Mosby, 1994.
• RUSSEL, J.B.; Química Geral, Ed. Makron Books, 2a. ed., São Paulo, 1994.
• SLABAUGH, W.H., PARSONS, T.D.; Química Geral, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 2a. ed., Rio
de Janeiro – RJ, 1982.
Cálculo Diferencial e Integral I (6 créditos) Funções reais de uma variável e curvas. Limites e Continuidade. Derivadas e suas
aplicações. A integral indefinida. A integral definida. Aplicações de integrais definidas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • STEWART, J. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
• BARBOSA, C. A. S. Cálculo Diferencial e Integral 1. Fortaleza, CE: Realce, 2007. 521 p.
• THOMAS, G. B.; W, M. D.; GIORDANO, F. R.; HASS, J. Cálculo. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson/Addison Wesley, 2009. 2v.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte. 6ª edição. Editora Bookman, 2000.
• ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
29
• LEITHOLD, L.; PATARRA, C. de C. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo:
Harbra, c1994. 2v.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1987.
• STEWART, J., MORETTI, A.C., GILLI MARTINS, A.C. Cálculo. Vol. I. Tradução da 6ª ed. Norte-
Americana. Cengage.
Topografia para geologia (4 créditos) Fundamentos de topografia (aplicações, medições lineares e angulares, tipos de
levantamento, erros, precisão). Noções de cartografia e geodésia (coordenadas –
sistemas de referência – escalas). Orientação (azimutes – rumos – declinação
magnética). Altimetria (cotas e altitudes – nivelamentos – erros, compensações e
tolerâncias – perfil topográfico). Planimetria (irradiações – poligonais – erros,
compensações e tolerâncias – coordenadas topográficas – planta topográfica).
Planialtimetria (levantamentos – pontos cotados – curvas de nível). Instrumentos
topográficos (bússola – Nível – Teodolito – Estação total – GPS).
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ERBA et al. 2003. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Editora
Unisinos.
• MCCORMAC, J. 2007. Topografia. Traduzido por Daniel Carneiro da Silva. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR. 296p.
• ESPARTEL, L. 1960. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo. 655p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1977. 2 v. ISBN
8521200226
• COMASTRI, J.A. 1992. Topografia: planimetria . 2. ed. Vicosa: Imp. Universitaria. 336p. ISBN
8572690026
• COSTA, J.A.P. 2002 CAD, GPS e imagem Raster, apoio a Geografia de campo. São Paulo. 23 p.
• DUARTE, P.A. 2002. Fundamentos de Cartografia. 2 ed. rev. Florianópolis: Editora da UFSC.
• LOCH, C., CORDINI, J. 2007.Topografia contemporânea: planimetria . 3. ed. Florianópolis: UFS.
321p. ISBN 9788532803818
Introdução à Geologia (4 créditos) Definição de Geologia (ciência e profissão). Origem do sistema solar. Dinâmicas
interna e externa do planeta Terra. Minerais e rochas. Estruturas tectônicas. Tempo
geológico.
30
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. (2006) Para entender a terra.
Menegat, R. (coord. Tradução). Bookman, 656p.
• SKINNER, B.J.,PORTER, S.C. (1995) The dynamic earth. 3° ed., 563p.
• TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (organizadores) (2003)
Decifrando a terra. Oficina de Textos, São Paulo, 557p., 1° edição.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN G., HAWKESWORTH C., WILSON C. Editors (1992): Understanding the earth.
Cambridge University Press. Cambridge. 551 p.
• CHRISTIANSEN, E.H, HAMBLIN, W.K. (1998) Earth´s dynamic systems. 8° ed., 740p.
• LEINZ, V., AMARAL, S. E. (1985) Geologia Geral. Companhia Editora Nacional, 397 p.
• POPP, J. H. (1984) Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos, 283 p.
• THOMPSON G. R., TURK J. (1991) Modern Physical Geology. Saunders College Publishing.
Philadelphia. 607 p.
Física Aplicada à Geologia II (6 créditos) Eletrostática. Campo elétrico. Campo magnético. Magnetismo da Terra e das rochas.
Ondas, terremotos e sísmica. Física nuclear.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012, 4 v.
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007. 2v.
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 4v.
• SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 12.ed. São Paulo,
SP: Pearson/Addison Wesley, 2008. 4 v.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • OREAR, J. Física I
• OREAR, J. Física II
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 1
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 2
• RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física – Vol. 3
Química Analítica Mineralógica (6 créditos) Fundamentos teóricos e práticos da análise química qualitativa, separação e
identificação de cátions e ânions.
31
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BACCAN, N.; ALEIXO, L. M.; GODINHO, O. E. S. Introdução a semi-micro Análise Qualitativa. 5a
Ed., São Paulo: Editora da UNICAMP, 1994.
• KING, E. J. Análise Qualitativa: Reações, Separações e Experiências. Rio de Janeiro: Ed.
Interamericana, 1981.
• MELLO, A. F. Introdução à Análise Mineral Qualitativa. 1a edição, São Paulo: Livraria Pioneira
Editora, 1977.
• VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BROWN, T. L.; BURSTEN, E. E.; LEMAY Jr. H. E. Chemistry the Central Science. New Jersey:
Prentice-Hall International, Inc., 1994.SHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 847p.
• FARIAS, R.F. de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2010.
109p.
• NESSE, W. D. Introduction to mineralogy. New York: Oxford University Press, 2009. 438p. • SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. 8ª Ed. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
• WISMER R. K. Qualitative Analysis with Ionic Equilibrium. New York: Macmillan Publishing
Company, 1991.
Cálculo Diferencial e Integral II (6 créditos) Técnicas de integração. Coordenadas polares. Integrais impróprias. Polinômio de
Taylor. Séries infinitas. Séries de potências. Métodos numéricos para o cálculo de
integrais definidas. Cálculo de raízes de funções.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BARBOSA, C. A. S. Cálculo diferencial e integral 2. Fortaleza: Edições Livro Técnico, 2008. 464 p.
• LEITHOLD, L.; PATARRA, C. de C. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
c1994. 2v.
• THOMAS, G. B.; W, M. D.; GIORDANO, F. R.; HASS, J. Cálculo. 11. ed. São Paulo, SP:
Pearson/Addison Wesley, 2009. 2v.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000.
• ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1987.
• STEWART, J., MORETTI, A.C., GILLI MARTINS, A.C. Cálculo. Vol. I. Tradução da 6ª ed. Norte-
Americana. Cengage.
• STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2009.
32
Mineralogia e Cristalografia (4 créditos)
Relação da mineralogia com as demais áreas do conhecimento. Definições e
conceitos de mineral. Cristalografia, Cristalografia de Raios X. Cristaloquímica.
Propriedades físicas dos minerais. Gênese e ambientes de formação dos minerais.
Mineralogia Descritiva e Determinativa. Mineralogia sistemática.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ALHEIROS, M.M. 1974. Manual de Cristalografia (apostila). Fortaleza, CCN-UNIFOR. 243p.
• CHVÁTAL, M. 2007. Mineralogia para Principiantes – Cristalografia. Editora Sociedade Brasileira
de Geologia, São Paulo. 232 p.
• DANA, J.D., HURLBUT Jr, C.S. 1984. Manual de Mineralogia. Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro. 642 p.
• DEER, W.A., HOWIE, R.A., ZUSSMAN, J. 2010, Minerais Constituintes das Rochas: Uma
Introdução. 4ª Ed. Fund. C. Gulbenkian, Portugal 727p.
• KLEIN, C., DUTROW, B. 2011.Manual de Ciência dos Minerais - 23ª Ed. Bookman, São Paulo.
724p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BORGES F. S.; Elementos de Cristalografia. Ed. Calouste Gukbenkian
• DANA J. W., SALISBYRY E.; Dana’s System of Mineralogy. Vol.1 72. John Wiley & Sons Inc,
1995.
• FLINT E.; Principes de Cristalographie. ed. De la Paix.
• PEREIRA, R. M.; ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. dos S. Minerais em grãos: técnicas de coleta,
preparação e identificação. 17th. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2005. 128 p.
• POTSCH, C.. Mineralogia e geologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Civ. Sao Jose, 1965. 342p.
• WHITAKER, E. J. M. Cristalography - an introducion for Earth Sciences (and other Solid states)
students. Oxford. Pergamon, 1981.
Prática de Mineralogia e Cristalografia (4 créditos) Propriedades físicas dos minerais: peso específico, dureza, clivagem/partição/fratura,
cor, traço, diafaneidade, pleocroísmo, dupla refração, brilho, hábito cristalino,
agregados, maclas. Ensaios e testes. Influência da Cristaloquímica nas propriedades
dos minerais. Mineralogia determinativa: elementos nativos, sulfetos, sulfossais,
óxidos, halóides, carbonatos, nitratos, boratos, sulfatos e cromatos, fosfatos,
arseniatos e vanadatos, tungstatos e molibdatos, silicatos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• CHVÁTAL, M. 2007. Mineralogia para Principiantes – Cristalografia. Editora Sociedade Brasileira
de Geologia, São Paulo. 232 p.
33
• DANA, J.D., HURLBUT Jr, C.S. 1984. Manual de Mineralogia. Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro. 642 p.
• DEER, W.A., HOWIE, R.A., ZUSSMAN, J. 2010, Minerais Constituintes das Rochas: Uma
Introdução. 4ª Ed. Fund. C. Gulbenkian, Portugal 727p.
• KLEIN, C., DUTROW, B. 2011.Manual de Ciência dos Minerais - 23ª Ed. Bookman, São Paulo.
724 p.
• NEVES, P. C. P. das; SCHENATO, F.; BACHI, F. A. Introdução à mineralogia prática. 2.ed.
Canoas, Rs: ULBRA, 2008. 335 p.
• PEREIRA, R. M.; ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. dos S. Minerais em grãos: técnicas de coleta,
preparação e identificação. 17th. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2005. 128p.
• POTSCH, C.. Mineralogia e geologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Civ. São Jose, 1965. 342p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ALHEIROS, M.M. 1974. Manual de Cristalografia (apostila). Fortaleza, CCN-UNIFOR. 243p.
• BORGES F. S.; Elementos de Cristalografia. Ed. Calouste Gukbenkian
• DANA, E. S .; A Textbook of Mineralogy. New York: Jon Wiliey & Sons, 1957.
• DANA J. W., SALISBYRY E.; Dana’s System of Mineralogy. Vol.1 72. John Wiley & Sons Inc,
1995.
• FLINT E.; Principes de Cristalographie. ed. De la Paix.
• WHITAKER, E. J. M. Cristalography - an introducion for Earth Sciences (and other Solid states)
students. Oxford. Pergamon, 1981
Prática de Campo em Geologia (4 créditos) Leitura de mapas topográficos, orientação, georreferenciamento em mapas
topográficos e produtos de sensoriamento remoto, uso de GPS, tomada de atitudes
com bússola geológica, amostragem, confecção de cadernetas, elementos de
segurança no trabalho.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BARNES, J. W.; LISLE, R. J. Basic geological mapping. 4. ed. Chichester, England: John Wiley
& Sons, 2004. 184 p.
• LAHEE, F. H. Geologia practica. 3.ed. Barcelona: Ediciones, 1970. 895p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • COMPTON, R. R.. Geología de campo. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, A. I. D., Pax
- Mexico, 1970. 478 p.
• FONT-ALTABA, M; SAN MIGUEL ARRIBAS, Alfredo. Atlas de geologia. Rio de Janeiro, RJ: Livro
Ibero –Americano. 1964.
• JOLY, Fernand. A cartografia. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. 112 p. ISBN 8530801156
34
• LUEDER, Donald R. Aerial photographic interpretation: priciples and applications. New York,
NY: McGraw-Hill, 1959. 462 p.
• MACKENZIE, William Scott; GUILFORD, C. Atlas of rock-forming minerals in thin section.
England: Longman, c1980. v, 98p. ISBN 058245591X.
Geomorfologia e Pedologia (4 créditos) Definições de tipos de relevo e suas formas de modelagem. Condicionantes naturais
e antrópicos. Pedologia básica, formação, tipos de solo e o clima. Descrição das
principais unidades geomorfológicas do Brasil e do Ceará. Terrenos cristalinos,
sedimentares, karst, geomorfologia costeira.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
• COSTA, Joaquim Botelho da. Caracterização e constituição do solo. 7. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2004. 527 p.
• FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2008. 318 p.
• GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BREEMEN, N. van; BUURMAN, P. Soil formation. 2nd ed. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 2002. 404 p.
• KELLER, Edward A; PINTER, Nicholas. Active tectonics: earthquakes, uplift, and landscape . New
Jersey: Prentice Hall, 1996. 338p.
• LIMA, Luiz Cruz; MORAIS, Jader Onofre de; SOUZA, Marcos José Nogueira de.
Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE, 2000. 268p.
• PEDROTTI, Alceu; MELLO JUNIOR, Arisvaldo Vieira. Avanços em ciência do solo: a física do solo
na produção agrícola e quelidade ambiental. São Cristóvão, SE: UFS, 2009. 209 p.
• VELDE, B.; MEUNIER, A.The Origin of Clay Minerals in Soils and Weathered Rocks. Springer
eBooks Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008.
Físico-Química Aplicada à Geologia (6 créditos) Leis da Termodinâmica, energia interna, entalpia, entropia, energia livre, potencial
químico, atividade e fugacidade. Equilíbrio químico e de fases. Soluções
moleculares, coloidais e iônicas. Cinética química. Eletroquímica.
35
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ADAMSON, A. W., A Textbook of Physical Chemistry, 3ª Edição, Academic Press College
Division, Estados Unidos, 1986.
• ATKINS, P. W., Physical Chemistry, Oxford University Press, Oxford, 1994.CASTELLAN, G.,
Fundamentos de Físico-Química, LTC, Rio de Janeiro, 1985.
• DANIELS, F., ALBERTY, R. A., Physical Chemistry, 4ed, John Wiley, New York, 1975.
• FRASER, D. G.; Thermodynamics in Geology, D. Reidel Publishing Company, Boston, USA, 1977.
• FRASER, D. G.; WOOD, B. J.; Elementary Thermodynamics for Geologists, Oxford University
Press, Oxford, 1978.
• MARON, S. H., PRUTTON, C. M.; Principles of Physical Chemistry, New York, Macmillan Co.,
1967.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDERSON, G. M.; Thermodynamics of Natural Systems. Paperbook Publisherd, New York,
1995.
• FERREY, J. M.; Characterization of Metamorphism Through Mineral Equilibrio, Vol. 10,
Mineralogical Society of America, Washington, 1986.
• FLETCHER, P.; Chemical Thermodynamics for Earth Scientists, Paperbook Publishersd, New
York, 1993
• POPOVA, G. B.; Fundamentals of Geology, Mir Publishers, Moscow, 1986.
• USHAKOVA, N. M.; Analytical Chemistry for Soil Scientists. Mir Publishers, Moscow, 1987.
Sedimentologia (4 créditos)
Introdução: conceitos básicos. Partículas sedimentares: texturas. Processos
controladores das estruturas sedimentares. Meio de transporte. Transporte e
deposição: fluidos de baixa viscosidade. Transporte e deposição: misturas de alta
viscosidade. Experimentos e exercícios práticos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • FRITZ, W.J. & MOORE, J.N. 1988. Basics of physical stratigraphy and sedimentology. John Wiley
& Sons Inc., New York, 371p. Número de chamada: 551.7 F954b
• PETTIJOHN, Francis J. Rocas Sedimentarias. Harper & Row Pubs., New York, 3rd Ed., 1975,
718p. Número de chamada: 552.5 p597r 2. ed.
• PETTIJOHN, Francis J.; POTTER, P.E.; SIEVER, R. Sand and Sandstone. Springer Verlag,
Berlim, 3rd. Ed., 1987, 618p. Número de chamada: 553.53 p597s (BCCP).
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • NICHOLS, Gary. Sedimentology and stratigraphy. Oxford: Blackwell Science, 1999. 355p. Número
de Chamada: 552.5 N519s
36
• READING, H. G. Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. 3.ed. Malden,
MA: Blackwell Science, 1998. 688p. Número de Chamada: 551.304 S453 3.ed
• REINECK, Hans-Erich; SINGH, I. B. (Indra Bir). Depositional sedimentary environments : with
reference to terrigenous clastics. 2nd, rev. and update ed., corrected 2nd printing Berlin [Alemanha
Ocidental]: Springer-Verlag, 1980. 551p. Número de Chamada: 552.5 R29d 2.ed
• SUGUIO, Kenitiro. Rochas sedimentares: propriedades , genese , importancia economica. Sao
Paulo: Edgard Blücher, c1980. 500p. Número de Chamada: 552.5 S945r
• SUGUIO, Kenitiro. Introdução à sedimentologia. São Paulo: Edgard Blücher: Editora da
Universidade de São Paulo, c1973. 317 p. Número de Chamada: 551.3 S945i
Mineralogia Ótica (4 créditos) Luz e fenômenos relacionados. Indicatriz ótica dos minerais. Microscópio petrográfico.
Preparação de lâminas delgadas. Operações preliminares ao uso do microscópio.
Propriedades dos minerais à luz natural polarizada. Propriedades dos minerais ao
sistema ortoscópico. Propriedades dos minerais ao sistema conoscópico.
Identificação dos principais minerais formadores de rochas e minerais acessórios
através de suas propriedades ao microscópio petrográfico.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• KERR, Paul F. Optical mineralogy. 4th ed. New York, NY: McGraw-Hill, 1977. xvi, 492 p. ISBN
0070342180 (enc.).
• NESSE, William D. Introduction to optical mineralogy. 3th ed. New York: Oxford University,
2004. xi, 348 p. ISBN 9780195149104 (broch.).
• PERKINS, D.; HENKE, K. R. Minerales en lámina delgada. Madrid: Pearson Prentice Hall, 2002.
139p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • AGUIRRE OSPINA, YOLANDA; TORO TORO, LUZ MARY; UNIVERSIDAD DE CALDAS. Módulo
para el área de petrografía. Manizales: Universidad de Caldas, 1997. 76p. ISBN (broch.)
• BETEKHTIN, A.. A course of mineralogy. Moscow: Peace, [s.d.]. 643 p. ISBN (enc.)
• EHLERS, E. G. Optical mineralogy. Palo Alto,Cal.: Blackwell Scientific, 1987. 2v.
• FONT-ALTABA, M. Atlas de mineralogia.
• MACKENZIE, W. S.; GUILFORD, C. Atlas of rock-forming minerals in thim section. England:
Longman, c1980. v, 98p.
Fotogeologia e Cartografia Digital (4 créditos)
Técnicas de obtenção de fotografias aéreas, manipulação de fotos, paralaxe, fotos
PB, coloridas, inclinadas. Identificação dos elementos geológicos e geográficos na
37
fotos. Princípios de cartografia e cartografia digital, manipulação de imagens com
métodos computacionais específicos. Uso de software cartográfico.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos e aplicações. Salvador, BA: CPRM, 2011.
144 p.
• AVERY, T. E.; BERLIN, G. L. Fundamentals of remote sensing and airphoto interpretation.
5. th. ed. New York: MacMillan; Toronto: c1992. Maxwell, 472p.
• FITZ, P. R. Cartografia básica. Nova edição. São Paulo, Oficina de Textos, 2008. 143p.
• NOGUEIRA, R. E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 2.
ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 314 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CROMLEY, R. G. Digital cartography. Englewood Cliffs,NJ: Prentice Hall, 1992.
• DUARTE, P. A Fundamentos de cartografia. 3.ed. Florianópolis: UFSC, 2008. 208 p.
• FLORENZANO, T.G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP: Oficina dee
Textos, 2008. 318 p.
• LOPEZ VERGARA, M. L. Manual de fotogeologia. 3.ed. rev. e aum Madrid: CIEMAT, 1988. 2v.
• LUEDER, D. R. Aerial photographic interpretation: principles and applications. New York, NY:
McGraw-Hill, 1959. 462 p
• MARTINELLI, M. Curso de cartografia tematica. Sao Paulo: Contexto, 1991. 180p.
• QUEIROZ FILHO, A. P.; RODRIGUES, M. A arte de voar em mundos virtuais. São Paulo, SP:
Annablume, 2007. 162 p.
Paleontologia e Evolução Biológica (2 créditos) Definições básicas e tipos de fossilização. Noções de geohistória. Paleoambientes.
Evolução biológica. Paleontologia de Invertebrados. Paleontologia de Vertebrados.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
• CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007.
2v.
• BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BULLETIN OF THE NATIONAL MUSEUM OF NATURE AND SCIENCE. Tokio: National Museum
of Nature and Science,1975-. Anual. ISSN 0385244X.
• FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2002. 260 p. ISBN 8571930740.
38
• LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J. Leng.
Dordrecht: Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in paleoenvironmental research ; 10) ISBN
1402025033.
• SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da regiao nordeste do Brasil. Mossoro: Fundação
Guimarães Duque, 1982. 141p.
• SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.
Prática de Laboratório em Paleontologia (2 créditos) Paleontologia dos invertebrados: Identificação, descrição e classificação de fósseis.
Paleontologia de vertebrados: Identificação, descrição e classificação de fósseis.
Análise paleoambiental. Evolução biológica.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
• CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007.
• BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 446p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BULLETIN OF THE NATIONAL MUSEUM OF NATURE AND SCIENCE. Tokio: National Museum
of Nature and Science,1975-. Anual. ISSN 0385244X.
• FERNANDES, Antonio Carlos Sequeira. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de
Janeiro, RJ: Interciência, 2002. 260 p. ISBN 8571930740.
• LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J. Leng.
Dordrecht: Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in paleoenvironmental research ; 10) ISBN
1402025033.
• SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da regiao nordeste do Brasil. Mossoro: Fundação
Guimarães Duque, 1982. 141p.
• SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.
Petrologia Sedimentar (4 créditos) Introdução: conceitos básicos. Composição de partículas terrígenas comuns.
Propriedades das partículas sedimentares. Classificação de rochas terrígenas.
Classificação de rochas intrabacinais. Petrografia de minerais pesados. Petrografia de
rochas terrígenas. Petrografia de rochas intrabacinais.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ADAMS, A. E.; MCKENZIE, W. S.; GUILFORD, C.Atlas of sedimentary rocks under the
microscope. Wiley, 1st ed.1984, 104p.
• KRUMBEIN, W.C. & PETTIJOHN, F.J. Manual of sedimentary petrography. SEPM Society for
Sedimentary Geologists, 1990, 550p.
39
• TUCKER, M.E. Sedimentary Petrology. Oxford, Blackwell Science. 3rd ed.,1981, 252p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • MARTINS, L. R.; CORREA, I.C.S. Atlas morphology and sedimentology of the southwest atlantic
coastal zone and continental shelf from Cabo Frio (Brazil) to Peniinsula Valdes (Argentina):
exploratory text . Porto Alegre: UFRGS-IG-CECO, 1996. 74p
• BRITO, Inacio Machado. Bacias sedimentares e formacoes pos-paleozoicas do Brasil. Rio de
Janeiro: Interciência, 1979. 179p.
• DAVIS, Richard A.,Jr. Coastal sedimentary environments. 2nd.ed. New York: Springer-Verlag,
c1985. 716p. ISBN 038796097X
• PETTIJOHN, Francis J.; POTTER, P.E.; SIEVER, R. Sand and Sandstone. Springer Verlag,
Berlim, 3rd. Ed., 1987, 618p. Número de chamada: 553.53 p597s (BCCP).
• TEIXEIRA W., FAIRCHILD T. R., TOLEDO M.C.M., TAIOLI F. 2009. Decifrando a terra. 2 ed. São
Paulo, Companhia Editora Nacional, 623p.
Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia (4 créditos) Preparação para atividades de campo. Prática de análise de fácies. Técnicas básicas
de campo. Medidas de atitude em rochas sedimentares. Reconhecimento de fósseis.
Reconhecimento de icnofósseis, tafonomia e indicadores ambientais. Descrição de
caderneta e confecção de seção geológica.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, I.S. Paleontologia – Conceitos e Métodos. Editora Interciência, 3ª ed., 2010, 734p.
Número de chamada: 560 P156c 3. ed.
• FRIEDMAN, G.M.; SANDERS, J.E.; KOPASKA-MERKEL, D.C. Principles of Sedimentary
Deposits. New York, Macmillan Publ. Co., 1992, 717p. Número de chamada: 551.303 F946p.
• TUCKER, M.E. Sedimentary rocks in the field. John Wiley & Sons, 2nd ed., 2003, 234p. Número
de chamada: 552.5 T826s 2.ed.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• CARVER, R.E. Procedures in sedimentary petrology. New York: Wiley - Intersciene, c1971. 653p.
Número de Chamada: 552.5 P963
• COSTA, Joaquim Botelho da. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. 10. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 196 p. Número de Chamada: 552 C873e 10.ed.
• REINECK, Hans-Erich; SINGH, I. B. (Indra Bir). Depositional sedimentary environments: with
reference to terrigenous clastics. 2nd, rev. and update ed., corrected 2nd printing Berlin [Alemanha
Ocidental]: Springer-Verlag, 1980. 551p. Número de Chamada: 552.5 R29d 2.ed
• REYMENT, Richard A. Morphometric methods in biostratigraphy. London: Academic Press,
c.1980. 175p. Número de Chamada: 560.17 R351m
• STOW, D. A. V. Sedimentary rocks in the field: a color guide. Burlington: Academic Press/Elsevier,
c2005. 320 p. Número de Chamada: 552.5 S888s 2006 (BCT)
40
• TUCKER, Maurice E. The field description of sedimentary rocks. Milton Keynes, Eng.: Open
University; 1982,reimp.1990. New York: Halsted, 112p. Número de Chamada: 552.5 T826f
Desenho Geológico (4 créditos) Noções de geologia estrutural e quantificação dos elementos estruturais. Definições e
tratamento de dados estruturais em diagramas e mapas geológicos. Manipulação e
análise geométrica de mapas e perfis geológicos. Estudo da história geológica de
regiões.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BUTLER, B.C.M., BELL, J.D. 1989. Interpretation of geological maps. Longman Earth Science
Series, 236p.LOCZY, L., LADEIRA, E.A. 1980. Geologia estrutural e introdução à geotectônica.
Edgard Blücher, 510p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• RAGAN D.M. Structural Geology. 2009. An Introduction to Geometrical Techniques. 4 ed. New
York, Cambridge University Press, 602p.
• WEIJERMARS R. 1997. Structural geology and map interpretation. Alboran Science Publishing,
378p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARNES, J. (1997). Basic geological mapping. 3° ed. Wiley, Geological Field Guide Series, 133p.
• CONCEIÇÃO, C.L. E SOUZA, J.L.S. (2000) Noções básicas de coordenadas geográficas e
cartografia. Metrópole Indústria Gráfica, Porto Alegre-RS, 82p.
• DAVIS, G.H., REYNOLDS, S.J. (1996) Structural geology of rocks and regions. John Wiley &
Sons, 3° ed., 776 p.
• HATCHER Jr., R.D. (1995) Structural geology. Prentice Hall, 2° ed., 525p.MARANHÃO, C.M.L.
1965. Introdução à interpretação de mapas geológicos. Ed. UFC, Fortaleza, p.
• ROWLAND S.M., DUEBENDORFER E.M., SCHIEFELBEIN I.M. 2007. Structural analysis and
synthesis: A laboratory course in Structural Geology. 3 ed. Blackwell Publishing, 301p.
Petrologia Ígnea (4 créditos) Estrutura da terra, ocorrência das rochas ígneas, definição de magmas e suas
propriedades físicas e químicas. Evolução magmática, diagrama de fases, estruturas
nas rochas e suas texturas macro e microscópicas. Sistema de classificação de
rochas magmáticas: norma e moda. Associações de campo (suíte, supersuíte,
província, série). Associação de minerais em rochas magmáticas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. 656 p.
41
• BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2. ed. Malden, Massachussets: Blackwell
Publishing, c2003. xxi, 729 p.
• HALL, A. Igneous petrology. 2nd. ed. Harlow: Longman, 1996. 551p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BOWES, D. R. (Donald R.) The encyclopedia of igneous and metamorphic petrology. New York:
Van Nostrand Reinhold, c1989. 666p. ISBN 0442206232
• COX, Keith Gordon; BELL, J.D; PANKHURST, R.J The interpretation of igneous rocks. London:
George Allen & Unwin, 1979. 450p.
• HUGHES, Charles J. Igneous petrology. Amsterdam: Elsevier, 1982. 551p.
• LE MAITRE, R. W. (Roger Walter). A classification of igneous rocks and glossary of terms:
recommendations of the International Union of Geological Sciences Subcommission on the
Systematics of igneous rocks . Oxford: Blackwell Scientific, 1989. 193p. ISBN 063202593X
• OHANNSEN, Albert. A Descriptive petrography of the igneous rocks. Chicago: The University of
Chicago Press, c1931. nv.
• TURNER, Francis J; VERHOOGEN, Jean. Petrologia ignea y metamorfica. Barcelona: Omega,
c1963. 726p.
• WILSON, M. 1989. Igneous petrogenesis. Hammersmith: Harper Collins. 466p. ISBN 0045520259
Prática de Laboratório em Petrologia Ígnea (4 créditos) Reconhecimento e descrição de texturas, composições e estruturas ígneas em
microscópio petrográfico. Descrição e classificação de tipos litológicos. Processos de
intercrescimento mineral. Diagrama QAP
BIBLOGRAFIA BÁSICA • VERNON, R. H. A practical guide to rock microstructure. Cambridge, England: New York, NY:
Cambridge University Press, 2004. xii, 594 p.
• PHILPOTTS, A. R. Petrography of igneous and metamorphic rocks. Englewood Cliffs:
Prentice-Hall, c1989. 178p.
• WINCHELL, A. N. Elements of optical mineralogy: an introduction to microscopic petrography .
4.ed. New Delhi: Wiley Eastern Private, 1968. 551p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRANCO, Percio de Moraes. Dicionário de mineralogia. 2. ed. Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 1982. 264 p. ISBN 8570250428 (broch.)
• DEER, William Alexander. An Introduction to the Rock-Forming minerals. London: Longman, 1971.
528p.
• FONT-ALTABA, M. Atlas de mineralogia.
• GIRAULT, J. Caracteres optiques des mineraux transparents: tables de determination . Paris:
Masson, 1980. 199p
42
• HEINRICH, E. Wm. Identificacion microscopica de los minerales. Bilbao: Ediciones Urmo, 1970.
456p.
Estratigrafia (4 créditos) Introdução. Estado da Arte da Estratigrafia. Modelos de Fácies Sedimentares.
Introdução aos Sistemas Deposicionais. Sistemas Deposicionais Continentais.
Sistemas Deposicionais Transicionais. Sistemas Deposicionais Marinhos/Oceânicos.
Geometria de Litossomas e Relações de Contato. Levantamento de Colunas
Estratigráficas. Classificação Estratigráfica. Correlação Estratigráfica. Estratigráfia de
Seqüências. Análise de Bacias. Preparação para as Aulas Práticas de Campo. Aulas
Práticas de Campo.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P.ESTRATIGRAFIA DE SEQÜÊNCIAS: FUNDAMENTOS E
APLICAÇÕES. SÃO LEOPOLDO, RS: UNISINOS, 2001. 428p.
• BROOKFIELD, M. E.PRINCIPLES OF STRATIGRAPHY. AUSTRÁLIA: BLACKWELL, 2004. 340p.
• EMERY, D. MYERS, K.SEQUENCE STRATIGRAPHY. OXFORD: BLACKWELL SCIENCE, 1998.
297p.
• DELLA FÁVERA, J. C. FUNDAMENTOS DA ESTRATIGRAFIA MODERNA. UERJ: RIO DE
JANEIRO.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAPTISTA NETO, J. A.; SICHEL, S. E. & PONZI, V. R. A. Introdução à Geologia Marinha.
Interciência: Rio de Janeiro.
• MENDES, J. C. Elementos de Estratigrafia. T. A. Queiroz: São Paulo.
• SALGADO-LABOURIAN, M.L. Critérios e Técnicas para o Quaternário. Edgard Blücher: São
Paulo.
• SALGADO-LABOURIAN, M. L. História Ecológica da Terra. Edgard Blücher: São Paulo.
• SOUZA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. & OLIVEIRA, P. E. de. Quaternário do Brasil.
Holos: São Paulo.
• SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Edgard Blücher: São Paulo
• TUCKER, M.E. Sedimentary Rocks in the Field. 3ª ed. Wiley: EUA.
Petrologia Metamórfica (4 créditos) Tipos de metamorfismo e seus ambientes tectônicos. Dinâmica dos processos
metamórficos. Fatores condicionantes de metamorfismo e conceito de fácies
metamórfica. Texturas e estruturas das rochas metamórficas. Reações metamórficas.
Classificação das rochas metamórficas. Análise de gráficos de composições químicas
43
dos minerais e rochas e paragêneses metamórficas. Função de rochas metamórficas
na evolução crustal.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • YARDLEY, B. W. D. Introdução à petrologia metamórfica. Brasília, DF: Edunb, 1994. 340p.
• WINKLER, H. G. F. Petrogenesis of metamorphic rocks. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 1967.
237p.
• SPEAR, Frank S. Metamorphic phase equilibria and pressure-temperature-time paths.
Washington, D. C.: Mineralogical Society of America, c1993. xxii, 799p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BEST, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2. ed. Malden, Massachussets: Blackwell
Publishing, c2003. xxi, 729 p.
• MASON, Roger. Petrology of the metamorphic rocks. 2nd. ed. London: Unwin Hyman, 1990. 230p.
• MIYASHIRO, Akiho. Metamorphism and metamorphic belts. London: George Allen & Unwin, 1981.
492p.
• TURNER, Francis J. Metamorphic petrology: mineralogical, field, and tectonic aspects. 2nd ed. New
York: Hemisphere Pub. Corp., c1981. xv, 524 p. (McGraw-Hill international series in the Earth and
planetary sciences).
• VERNON, R. H. A practical guide to rock microstructure. Cambridge, England: New York, NY:
Cambridge University Press, 2004. xii, 594 p.
• WILL, Thomas M. Phase equilibria in metamorphic rocks: thermodynamic background and
petrological applications . Berlin: Springer-Verlag, c1998. xiv, 315p. (Lecture Notes in Earth
Sciences; v.71).
• WINTER, J.D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Upper Saddle River, NJ.
Prentice Hall, c2010. xviii 702 p
Prática de Laboratório em Petrologia Metamórfica (4 créditos) Estudo no microscópio da mineralogia, textura, estrutura das rochas metamórficas.
Descrição e classificação de tipos litológicos. Paragêneses e grau metamórfico.
Pressão e temperatura do metamorfismo e o nível crustal da deformação. Análise
petrológica da rocha com seus protólitos, identificação de reações metamórficas e
determinação da fácies metamórfica. Correlação do metamorfismo com os processos
deformacionais estudados em geologia estrutural.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • VERNON, R. H. A practical guide to rock microstructure. Cambridge, England: New York, NY:
Cambridge University Press, 2004. xii, 594 p.
• PHILPOTTS, A. R. Petrography of igneous and metamorphic rocks. Englewood Cliffs:
Prentice-Hall, c1989. 178p.
44
• WINCHELL, A. N. Elements of optical mineralogy: an introduction to microscopic petrography .
4.ed. New Delhi: Wiley Eastern Private, 1968. 551p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRANCO, Percio de Moraes. Dicionário de mineralogia. 2. ed. Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 1982. 264 p. ISBN 8570250428 (broch.)
• DEER, William Alexander. An Introduction to the Rock-Forming minerals. London: Longman,
1971. 528p.
• FONT-ALTABA, M. Atlas de mineralogia.
• GIRAULT, J. Caracteres optiques des mineraux transparents: tables de determination . Paris:
Masson, 1980. 199p
• HEINRICH, E. Wm. Identificacion microscopica de los minerales. Bilbao: Ediciones Urmo,
1970. 456p.
Geologia Estrutural (4 créditos) Análise cinemática: Deformação. Estilos deformacionais, níveis crustais e estruturas
associadas. Elipsoide de deformação. Análise dinâmica: Forças e esforços. Elipsoide
de esforços. Regiões estáveis e ativas. Reologia: Comportamento elástico, plástico e
viscoso. Deformação rúptil. Juntas e falhas: Definições, caracterização e
classificações. Sistemas de falhas associados a regimes extensionais,
compressionais e transcorrentes. Zonas de cisalhamento dúctil. Séries cataclástica e
milonítica. Indicadores cinemáticos. Dobras: Elementos geométricos, classificações e
mecanismos de dobramento. Foliações e lineações: Origem, caracterização,
classificações. Medição de estruturas. Técnicas de análise estrutural. Projeção
estereográfica. Representação cartográfica de estruturas. Metamorfismo e
deformação. Deformação polifásica.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• FOSSEN H. 2012. Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-
Heinemann, 1999. 104p.
• RAGAN D.M. Structural Geology. 2009. An Introduction to Geometrical Techniques. 4 ed. New
York, Cambridge University Press, 602p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • LISLE, R. J. Stereographic projection techniques in structural geology. Oxford: Butterworth-
Heinemann, 1996. 104p.
• MARSHAK, S.; MITRA, G. Basic methods of structural geology. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice
Hall, c1988. XVII, 446p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
45
• PARK, R. G. Foundations of structural geology. 3. ed. Londres: Routledge/Taylor & Francis Group,
c1997. 202 p.
• ROWLAND S.M., DUEBENDORFER E.M., SCHIEFELBEIN I.M. 2007. Structural analysis and
synthesis: A laboratory course in Structural Geology. 3 ed. Blackwell Publishing, 301p.
Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica (4 créditos)
Descrição de afloramentos em campo objetivando a identificação de texturas,
estruturas, mineralogia e demais variáveis necessárias para a caracterização de
rochas deformadas e metamorfizadas. Definição de estilos deformacionais e fácies
metamórficas em campo.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-
Heinemann, 1999. 104p.
• FRY, N.. The field description of metamorphic rocks. Chichester, John Wiley & Sons, 1997. 110p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• YARDLEY, W.D. 2004. Introdução à petrologia metamórfica, 2ª edição, Traduzido por Reinhardt A.
Fuck. Brasilia, Editora UnB.434p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • DEER, W.A, HOWIE, R.A, ZUSSMAN, J. 1992. An Introduction to the rock-forming minerals. 2nd.
ed. Harlow, Pearson Prentice Hall. 696p. ISBN 0582300940.
• FETTES, D. & DESMONS, J.2014 Rochas metamórficas – classificação e glossário. Traduzido
por José Manoel dos Reis Neto. São Paulo, Oficina de Textos. 313p.
• FOSSEN H. 2012. Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• MC CLAY K.R. 1987. The Mapping of Geological Structures. Geological Society of London. 161p.
• PHILPOTTS, A.R. - 1991 - Priciples of igneus an metamorphic petrology. Ed Printice Hall, pp 498.
• RAGAN D.M. Structural Geology. 2009. An Introduction to Geometrical Techniques. 4 ed. New
York, Cambridge University Press, 602p.
• WINKLER, H. G. F. Petrogênese das rochas metamórficas, Traduzido por Carlos Burger Júnior.
Prática de Campo em Petrologia Ígnea (4 créditos) Descrição de afloramentos de rochas ígneas, interpretação das estruturas,
determinação dos componentes minerais formadores de rochas ígneas, estruturas
clássicas, identificação de magmas vulcânicos e plutônicos, relação com as rochas
encaixantes, deformação e alteração da estrutura ígnea, vulcanismo associado as
bacias sedimentares, rochas orogenéticas, os granitos e sua evolução.
46
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• BARKER, D. S. 1983. Igneous rocks. Englewood Cliffs, N.J., Prentice Hall. XII, 417p.
• BARNES, J. W.; LISLE, R. J. 2004. Basic geological mapping. 4. ed. Chichester, England: John
Wiley & Sons. 184 p.
• THORPE, R. S; BROWN, G. C. 1985. The field description of igneous rocks. Chichester: Wiley -
Intersciene. 154p.
• WERNICK, E. 2004. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP. 656 : ISBN 85-7139-528-4.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARD, J. P. - 1980 - Microtexture des roches magmatiques et metamorphiques - Paris, Masson,
192p.
• DEER, William Alexander; HOWIE, Robert Andrew; ZUSSMAN, Jack. An Introduction to the rock-
forming minerals. 2nd. ed. Harlow: Pearson Prentice Hall, 1992. 696p. ISBN 0582300940.
• HUTTON, D. H. W. - 1988 - Granitic emplacement mechanisms and tectonic controls: inferences
from deformation studies - The Royal Soc. Edenburgh E. Sci., 79, 245-255.
• PHILPOTTS, A.R. - 1991 - Priciples of igneus an metamorphic petrology. Ed Printice Hall, pp 498.
• TURNER, Francis J; VERHOOGEN, Jean. Petrologia ignea y metamorfica. Barcelona: Omega,
c1963. 726p
Geofísica Teórica (4 créditos) Abrangência da Geofísica. Métodos geofísicos potenciais (gravimetria, e
magnetometria). Métodos geofísicos elétricos (potencial natural, resistividade,
polarização induzida). Métodos sísmicos (refração e reflexão). Métodos radioativos.
Noções sobre os métodos eletromagnéticos e sobre perfilagem geofísica. Integração
dos métodos geofísicos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ALDER, Berni. Geophysics. New York: Academic Press, 1973. v.13.
• BREMAECKER, Jean-Claude De. Geophysics: the earth's interior. Malabar, Florida: Krieger, 1991.
342p.
• FERNANDES, C.E. de M. Fundamentos de prospecção geofísica. Rio de Janeiro: Interciência,
1984. 190 p.
• FOWLER, C. M. R. The solid earth: an introduction to global geophysics . Cambridge: Cambridge
Univ., c1990. 472p.
• GRIFFITHS, D.H Geofisica aplicada para ingenieros y geologos. Madrid: Paraninfo, 1972. 231p.
• LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. da C. Geofisica de prospecção. Belem: UFPA : CEJUP, 1995.
• TELFORD, W.M; GELDART, P. L; SHERIFF, R. E. Applied geophysics. 2.ed. New York, NY:
Cambridge University, 1990.
47
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • DAVIS, G.H. E REYNOLDS, S.J. (1996) Structural geology of rocks and regions. John Wiley &
Sons, 3° ed., 776 p.
• LANDSBERG, H. E; MIEGHEM, Jacques van. Advances in geophysics. New York: Academic
Press, 1970.
• MATHEMATICAL problems in the geophysicaL sciences. Providence, Rhode Island: American
Mathematical Society, 1971. v.
• MILSON, J. Field Geophysics: The Geological Field Guide Series. Wiley. 3third Edition, 232p.
• OFFICER, Charles B. Introduction to theoretical geophysics. New York ; Heidelberg: Springer-
Verlag, 1974.
• PARASNIS, D. S. Principles of applied geophysics. 4th ed. London: Chapman & Hall, 1986. 402 p.
• POIRIER, Jean Paul. Introduction to the physics of the earth's interior. 2nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000. xiii, 312 p.
• RUBIN, Y. & HUBBARD,S.S. Hydrogeophysics. Springer, 2005, 522p.
• ZOHDY, A.A.R; EATON, G.P; MABEY, D.R Application of surface Geophysics to ground-water
investigations. Washington, D.C.: United States Government, 1990. 116p (Techniques of water-
resources investigations of the United States Geological Survey;book 2).
• TELFORD, W.M; GELDART, P. L; SHERIFF, Robert E.. Applied geophysics. 2.ed. New York, NY:
Cambridge University, 1990. 770p.
Sensoriamento Remoto (4 créditos) Sensoriamento Remoto: Origem e Evolução. Princípios Físicos: radiação
eletromagnética, conceitos radiométricos básicos, interação e atenuação atmosférica.
Comportamento Espectral de Alvos. Plataformas e Sensores passivos e ativos.
Análise visual e interpretação de imagens óticas e de radar. Processamento digital de
imagens. Interpretação geológica de produtos aéreos e orbitais.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• JENSEN, J.R; EPIPHANIO, J.C.N. (trad.) Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva
em recursos terrestres. São José dos Campos - SP: Parêntese, 2009. xviii, 598 p.
• MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed.
atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2005. 320 p.
• MENEZES, P.R; ALMEIDA, T. (org). Introdução ao processamento de imagens de sensoriamento
remoto. Brasília, UNB, 2012. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-
0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8>
• NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo,
SP: Blucher, 2010. 387 p
48
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CHUVIECO, Emilio; HUETE, Alfredo. Fundamentals of satellite remote sensing. Boca Raton,
Florida: Taylor & Francis, 2010. xii, 436 p.
• CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, SP:
UNICAMP, 1992. 170p.
• FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002. 97 p.
• GUPTA, Ravi P. Remote sensing geology. Berlin: Springer-Verlag, c1991. xvi, 356p.
• LIU, William Tse-Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande (MS): UNIDERP,
2007. 881p.
• RICHARDS, John A. Remote sensing digital image analysis: An Introduction . 4th ed. Berlin:
Springer-Verlag, 1995. <http://www.springerlink.com/content/xp3t30/>.
Tratamento de Dados Geológicos (4 créditos) Natureza dos dados geológicos e classificação geral dos dados estatísticos.
Estatística descritiva. Estatística Inferencial. Estatística bi-variante. Noções
introdutórias à Geoestatística. Uso e aplicação de softwares.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ANDRIOTTI, J.L.S., 2009. Fundamentos de Estatística e Geoestatística. Editora UNISINOS, São
Leopoldo, RS, 165 p.
• LANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2. ed. São Paulo, SP: Editora UNESP,
2003. 253 p.
• TRIOLA, M.F.,2008. Introdução à Estatística. LTC, 10º edição, 696 p.
• WELLMER, F.-W., 1989. Statistical Evaluations in Exploration for Mineral Deposits, Springer, New
York,379 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • AGTERBERG, E.P. 1974. Geomathematics, mathematical background and geo-science
applications. Elsevier Scientific Publishing Company, New York, 596 p.
• DAVIS, J.S.- 1986. Statistics and Data Analysis in Geology. 2ª Edição John Wiley & Sons. 646p.
• ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. Applied geostatistics. New York: Oxford University Press,
1989. 561p.
• KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge, U.K.:
Cambridge University Press, c1997. 249p.
• KOCH, G.S. & LINK, R.F. - 1970 (Vol. 1) e 1971 (Vol. 2). Statistical Analysis of Geological Data.
John Wiley & Sons, 375p. e 438p.
• MARANHÃO, R.J.L., 1989. Introdução à Pesquisa Mineral. ETENE, BNB, Fortaleza.
• TILL, R. - 1974 - Statistical Methods for the Earth Scientist, Macmillan Press.
49
Geoquímica (4 créditos) Conceitos básicos das propriedades geoquímica dos elementos químicos, sua
abundância na evolução do tempo geológico. Diversos tipos de análise em laboratório
e seu refinamento com instrumentos diversificados (Ramam, inclusões fluídas,
microssonda). Tratamento de minérios. Geoquímica das rochas. Geoquímica
ambiental.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• MASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry, New York. Editor: John Wiley & Sons,
1982.
• ROLLINSON,H.R : Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation, Interpretation. New York.
Editor: John Wiley & Sons, 1993.
• WALTHER, J.V. Essentials of geochemistry. 2 ed. Sudbury, Massachusetts: Jones and Bartlett,
c2009. 797p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CARVALHO, I. G. Fundamentos da geoquímica dos processos exógenos. Salvador: Bureau,
1995. xi, 213p.
• CHEMICAL GEOLOGY. Amsterdam: Elsevier,1995-. Mensal. ISSN 0009-2541
• GOLDSCHMIDT, V. M. Geochemistry. Oxford: The Clarendon Press, 1970. 730p.
• KRAUKOPF,K.B. Introducao a Geoquimica Vol.1 Editora – Poligono, 1971.
• STUMM, Werner; MORGAN, James J. Aquatic chemistry: an introduction emphasizing chemical
equilibria in natural waters . New York: Wiley-Interscience, 1970. xv, 583 p. : ISBN 0471834955
(broch.)
Geologia Econômica I (4 créditos) Introdução ao Estudo dos Depósitos minerais, conceitos e definições básicas;
histórico das teorias sobre a gênese dos depósitos minerais; classificação dos
depósitos minerais; formas dos depósitos; controle das mineralizações; zonação;
paragênese dos depósitos minerais; noções de microscopia de minérios; processos
de formação dos depósitos minerais; depósitos formados por processos exógenos:
sedimentar residual (Depósitos lateríticos de Ni, caulim, bauxita) e enriquecimento
supergênico (Deposito Chapéu de Ferro ou Gossan); sedimentar - acumulações
mecânicas (Depósitos de placeres); sedimentar químico (evaporitos, carbonatos e
fosfatos), sedimentar marinho-hidrotermal (formações ferríferas bandadas, óxidos de
manganês, MVT, Copperbelt e kupperschiefer).
50
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• BIONDI, J.C. 2004. Processos metalogeníticos e os depósitos minerais brasileiros. Ed. Oficina de
textos, 527p.
• DARDENNE, M. A. & SCHOBBENHAUS , C. 2001. Metalogênese do brasil; ed. UNB-CPRM,
392P.
• ROBB, L. 2005. Introduction to ore –forming processes. Ed. Blackwell, 372p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • EVANS A.M.1997 - An introduction to ore geology. Geoscience textes. 231p.
• JENSEN M.I. & BATMAN A.M. 1981 - Economic Mineral Deposits (3th Ed.). John Wiley & Sons.
New York, 593p.
• RANDOHR P. The Ore Minerals and their intergrowths (2 th Ed.). Vol. 2. Pergamon Press. New
York, 1205p
• GUILBERT T.J.M. & PARK J.C.F. 1986 - The Geology of Ore Deposits. Freeman & Company.
New York, 985p.
• SCHOBBENHAUS C. (Coord). 1991. Principais Depósitos Minerais do Brasil. V.4 - Rochas e
minerais industriais. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília.
Mapeamento de Terrenos Sedimentares (6 créditos) Preparação para o mapeamento. Coleta de dados. Técnicas de contorno estrutural
em bacias. Mapa geológico: hierarquia dos estratos, fósseis e tectônica da bacia.
Relatório de campo.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • MIALL, A.D. Principles of sedimentary basin analysis. Springer, 3rd ed., 1999. 628p. Número
de chamada: 552.5 M565p 2nd.ed.
• READING, H.G. Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. Wiley-
Blackwell, 3rd ed., 1996. 704p. Número de chamada: 551.304 S453 3.ed.
• TUCKER, M.E. The field description of sedimentary rocks. Wiley-Blackwell, 1993. 400p.
Número de chamada: 552.5 T826f.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BLATT, H.; MIDDLETON, G.; MURRAY, R. Origin of sedimentary rocks. 2. ed. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, c.1980. 782p. Número de Chamada: 552.5 B583o 2. ed
• BRITO, Inacio Machado. Bacias sedimentares e formações pós-paleozóicas do Brasil. Rio de
Janeiro: Interciência, 1979. 179p. Número de Chamada: 552.50981 B875b
• BUSBY, Cathy J; INGERSOLL, Raymond V. Tectonics of sedimentary basins. Cambridge:
Blackwell Science, c1995. 579p. Número de Chamada: 551.4 T253
• EMERY, D. & MYERS, K. Sequence stratigraphy. Oxford: Blackwell Science, 1998. 297p. Número
de Chamada: 551.7 S485
51
• READING, H.G. Sedimentary environments and facies. 2.ed. Oxford: Blackwell Scientific, c.1986.
615p. Número de Chamada: 551.304 S453 2.ed
• TUCKER, Maurice E. Sedimentary rocks in the field. 2.ed. Chichester: John Wiley, c1999. 153p.
Número de Chamada: 552.5 T826s 2.ed
• WALLISER, O.H. Global events and event stratigraphy in the Phanerozoic. Berlin: Springer-Verlag,
1996. 333p. Número de Chamada: 560.172 G478
Geologia Histórica e Geotectônica (4 créditos)
Formação do universo, sistema solar e planetas. Historia natural e a geologia, teoria
geossinclinal e as novas teorias de tectônica de placa. Ciclo de Wilson no tempo
geológico. Hadeano, Arqueano, Paleproterozóico, Mesoproterozóico,
Neoproterozóico, Fanerozóico e todos os sistemas orogenéticos que envolvem o
tempo geológico. Geocronologia e geoquímica aplicadas à geotectônica para a
modelagem de terrenos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• MURATOV, Mikhail Vladimirovich. The origin of continents and ocean basins. Moscow: Mir
Publishers, 1977. 191 p. : ISBN (enc.)
• DAVIES, Geoffrey F. Dynamic earth: plates, plumes, and mantle convection . Cambridge:
Cambridge University Press, 2005. xi, 458 p. ISBN 0521599334 (broch).
• CONDIE, Kent C. Plate tectonics and crustal evolution. 4.ed. Oxford: Butterworth Scientific, 1997.
282p ISBN 0750633867
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BRITO NEVES B.B. 2011. Glossário de geotectônica. São Paulo, Oficina de Textos, 256p.
• CHATTERGEE, Sankar; HOTTON, Nicholas. New concepts in global tectonics. Lubbock, Texas:
Texas Tech University, 1992. 449p. ISBN 0896722694
• COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (BRASIL). Geologia, tectônica e
recursos minerais do Brasil: texto, mapas & sig = Geology, tectonics and mineral resources of
Brazil : text, maps & gis . Brasília, DF: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2003. 674 p. ISBN
8523007903 (enc.).
• FOSSEN H. 2012. Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• MANTESSO-NETO, Virgínio. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de
Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo, SP: Beca, c2004. 647 p. : ISBN 8587256459
(Broch.)
• MOORES E., TWISS R.J. 1995. Tectonics. Freeman, New York, 415 P.
52
Hidrogeologia I (4 créditos) Analise dos fatores geológicos e fisiográficos relacionados com a ocorrência,
disponibilidade e qualidade das aguas subterrâneas. Histórico da hidrogeologia. Ciclo
hidrogeológico teoria do movimento das aguas subterrâneas. Tipos de aquíferos.
Características hidráulicas dos aquíferos, hidráulica dos poços. Prospecção
hidrogeológica, métodos de pesquisa e exploração. Efeitos ambientais: poluição e
contaminação. Qualidade das águas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterranea. 2. ed. corr. Barcelona: Omega, 1983. 2t.
• FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall,
c2001. xviii, 598 p.
• SHARMA, R. K.. A text book of hydrology and water resources. Delhi: Dhanpat Rai, 1983. 745 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDERSON, Mary P; WOESSNER, William W. Applied groundwater modeling: simulation of flow
and advective transport . San Diego: Academic Press, c1992. ISBN 0120594854
• CETESB. Água subterranea e pocos tubulares.. 3. ed. rev. e melhorada. Sao Paulo: CETESB,
1978. 482p.
• CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterranea. 2. ed. corr. Barcelona: Omega, 1983. 2t.
• FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall,
c2001. xviii, 598 p.
• SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE: 5. Natal, RN) 2000 ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Anais. Natal: ABRH, 2000. 2v
Prática de Campo em Geofísica (4 créditos) Montagem e funcionamento dos diversos equipamentos utilizados na geofísica: GPR,
métodos elétricos, métodos magnéticos, métodos sísmicos e suas interpretações.
Processamento dos dados e manipulação através de métodos computacionais
específicos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• LUIZ, J. G.; SILVA, L. M. da C. Geofisica de prospecção. Belem: UFPA : CEJUP, 1995.
• MILSON, J. Field Geophysics: The Geological Field Guide Series. Wiley. 3third Edition, 232p.
• PARASNIS, D. S. Principles of applied geophysics. 4th ed. London: Chapman & Hall, 1986. 402 p.
• ZOHDY, A.A.R; EATON, G.P; MABEY, D.R. Application of surface Geophysics to ground-water
investigations. Washington, D.C.: United States Government, 1990. 116p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALDER, Berni. Geophysics. New York: Academic Press, 1973. v.13.
53
• BREMAECKER, Jean-Claude De. Geophysics: the earth's interior . Malabar, Florida: Krieger,
1991. 342p.
• BUSBY, J.P., CUSS, R.J., RAINES, M.G. & BEAMISH, D. Application of Groubd Penetrating
Radar to Geological Investigations. BRITISH GEOLOGICAL SURVEY, INTERNAL REPORT
IR/04/21, Keyworth, Nottingham British Geological Survey 2004, 33p.
• DAVIS, G.H. E REYNOLDS, S.J. (1996) Structural geology of rocks and regions. John Wiley &
Sons, 3° ed., 776 p.
• DOBRIN, Milton B. Introduction to geophysical prospecting. 2nd ed. New York, NY: McGraw-Hill,
Tokio: Kögakusha, 1960. ix, 446 p.
• FOWLER, C. M. R. The solid earth: an introduction to global geophysics. Cambridge: Cambridge
Univ., c1990. 472p.
• GRIFFITHS, D.H Geofisica aplicada para ingenieros y geologos. Madrid: Paraninfo, 1972.
231p.OFFICER, Charles B. Introduction to theoretical geophysics. New York ; Heidelberg:
Springer-Verlag, 1974.
• KEYS, W. S.; MACCARY, L.M Application of borehole Geophysics to water-resources
investigations. Washington, D.C.: United States Government, 1990. 126p.
• LIMA, M. I. C. de. Introdução à interpretação radargeológica. Rio de Janeiro: IBGE. Departamento
de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1995. 124 p.
• POIRIER, Jean Paul. Introduction to the physics of the earth's interior. 2nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000. xiii, 312 p.
Geologia Econômica II (4 créditos) Tectônica de Placas e Mineralizações. Estudo dos depósitos formados por processos
endógenos: Jazidas Associadas às Rochas Magmáticas Ácidas (Cu –Mo pórfiros,
IOCG, Sn e metais raros, Skarns, Pegmatitos). Jazidas Associadas às Rochas
Magmáticas Alcalinas (Carbonatitos e Kimberlitos). Jazidas Associadas às Rochas
Básicas e Ultrabásicas (Cromita, PGE, Ni, Ti, V, Fe). Jazidas Associadas a Processos
Vulcanogênicos-Greenstone Belt (VMS, Ni, Ouro). Jazidas associadas às Zonas de
Cisalhamento (Ouro).
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais Brasileiros. Ed. Oficina de
Textos, 2004. 527p.
• DARDENNE, M. A.; SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Ed. UNB-CPRM, 2001.
392p.
• EVANS. A.M. An introduction to ore geology. Geoscience texts. 231p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • JENSEN M.I. & BATMAN. A.M. 1981 - Economic Mineral Deposits (3th Ed.). John Wiley & Sons.
New York, 593p.
54
• KOMOV. I.L.; LUKASSHEV. A.N.; KOPLUS. A.V. 1987 - Geochemical methods of prospecting for
nonmetallic mineral. VNU Science Press. Utrecht, 241p.
• MAYNARD. J.B. 1983 - Geochemistry of sedimentary ore deposits. Springer-Verlag. Berlin, 305p.
• Robb, L. 2005. Introduction to Ore-Forming Processes. Ed. Blackwell, 1997. 372p.
• SCHOBBENHAUS, C. (Coord). 1985. Principais Depósitos Minerais do Brasil. V.1 - Recursos
minerais energéticos. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília.
• SCHOBBENHAUS, C. (Coord). 1986. Principais Depósitos Minerais do Brasil. V.2 - Ferro e metais
da indústria do aço. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília.
• SCHOBBENHAUS, C. (Coord). 1988. Principais Depósitos Minerais do Brasil. V.3 - Metais
básicos não ferrosos, ouro e alumínio. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília.
• SCHOBBENHAUS, C. (Coord). 1991. Principais Depósitos Minerais do Brasil. V.4 - Rochas e
minerais industriais. Departamento Nacional da Produção Mineral. Brasília.
Geologia Ambiental (4 créditos) O homem como agente geológico e suas modificações na natureza.
Histórico e evolução dos conceitos relacionados à geologia ambiental e suas
aplicações. Recursos naturais. Poluição Atmosférica; Riscos Antrópicos, O solo em
Geologia Ambiental. Riscos Geológicos e ordenação do Território. Meio ambiente e
Modelos de Desenvolvimento. Legislação Ambiental. Impactos Ambientais. Formas
de proteção e recuperação de áreas degradadas. Manejo ambiental.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• MONTGOMERY, C.W. Environmental geology. Iow: Wm. C. Brown, 1986. 454 p. ISBN
0697007898 (Enc.)
• MURCK, B.W.; SKINNER, B.J.; PORTER, S.C. Environmental geology. New York: John Wiley,
c1996. 535p. ISBN 0471303569
• OLIVEIRA, E.M. Educacao ambiental uma possivel abordagem. 3. ed. Brasília: IBAMA, 2006.
143p. ISBN 8573002239
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• CASSETI, V. Ambiente e Apropriação de Relevo, 1996.
• CLARK, W. C.; MUNN, R. E., Sustainable Development of the Biosphere, 1986, Cambridge,
Cambridge University Press.
• DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmental geology: an earth system science
approach. New York: W. H. Freeman and Company, c1998. 452p
• DUNNE, T., Water in Environmental Planning; 1978.
• GUERRA, A.; CUNHA, S., Geomorfologia e Meio-ambiente; 1996.
• KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York: Macmillan Company, c1992. 521p.
• MOERI, Ernesto; RODRIGUES, D. (Ed). Áreas contaminadas: remediação e revitalização . São
Paulo, SP: Signus, 2007. v.3, 204 p.
55
• SILVA, C.R. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado para entender o presente e prever o
futuro. Rio de Janeiro, RJ: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2008. 265 p. ISBN
9788574990699
Geotécnica (4 créditos)
Estudo do solo e das rochas consolidadas do ponto de vista mecânico como
fundação e material de construção de obras de engenharia. Caracterização
tecnológica de solos e classificação. Movimento de água através dos solos. Geologia
aplicada a obras de contenção e estabilidade de taludes, barragens de terra,
fundações, túneis, estradas e aeroportos. Cartografia Geotécnica - metodologias e
aplicações. Erosão e conservação de solos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: Thomson, 2007. xvii, 561 p.
• OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Editores) 1998. Geologia de Engenharia. ABGE; CNPq;
FAPESP. 573p.
• FIORI, A.P. & CARMIGNANI, L. 2009. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas:
aplicações na estabilidade de taludes. Ed. UFPR/Oficina de Textos. 602p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG: UFV, 2007. 323 p.
• BOWLES, J. E., 1992. Engineering Properties of Soils and Their Measurement. Mc Graw-Hill. Inc.
235p.
• CARVALHO, P. A. S. (Coordenador). 1991. Manual de Geotécnica: Taludes de Rodovias,
Orientação para diagnósticos e soluções de seus problemas. IPT, São Paulo. 388p.
• CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada à engenharia. 3. ed. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1983.
427p.
• FARMER, I., 1983. Rock Strenght of rocks. Chapman and Hall Ltd. 208p.
• GUIDICINI, G. & NIEBLE, C. M., 1976. Estabilidade de Taludes Naturais e de escavação. Edgard
Blucher/EDUSP, São Paulo. 170p.
• INTERNATIONAL ASSOCIATION OF ENGINEERING GEOLOGY - IAEG. 1976. Engineering
geological maps: a guide to their preparation. Paris, UNESCO. 79p.
• MELLO, V. F. B. & TEIXEIRA, A. H., 1993. Mecânica das rochas. EESC-USP. São Carlos. 76p.
• NOGUEIRA, J.N. 1998. Mecânica dos Solos: ensaios de laboratório. EESC/USP. São Carlos.
248p.
• PINTO, C. de S., 2002. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos, 2a edição, São
Paulo, 355 p.
• ROBERTS, A., 1977. Geotechnology: An introduction text for students and engineers. Pergamon
Press. London. 347p.
56
• VÁZQUES, M.R. & HUESCA, S.G., 1999. Geología Aplicada a la Ingeniería Civil. Limusa Noriega
Editores. México. 256p.
• VIRGILI, J. C. & SILVA, J. F., 1989. Estabilidade de taludes em rocha. IETEC. Minas Gerais. 69p.
• ZUQUETTE L.V. & GANDOLFI, N., 2004. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de textos,
190p.
Prospecção e Pesquisa Mineral (4 créditos) Prospecção a nível regional, de semidetalhe e de detalhe. O uso de solos,
sedimentos de corrente, rochas, águas, gases e concentrados de minerais pesados
de acordo com o nível de levantamento. Análise química dos materiais coletados.
Interpretação de dados. Prospecção por sensoriamento remoto espectral e
hiperespectral. Prospecção de superfície e subsuperfície. Cálculo de teores e
cubagem. Procedimentos legais na prospecção, o DNPM e seus processos. Código
de mineração.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • MOON, C. J.; WHATELEY, M. K. G.; EVANS, A. M. Introduction to mineral exploration. 2nd ed.
Malden, MA; Oxford: Blackwell Publishing, 2006. xiv, 481p.
• PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 167 p.
• WELLMER, F.-W. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin: Springer-
Verlag, 1998. 379p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BECKMANN, Heinz. Geological prospecting of petroleum. Stuttgart: Ferdinand Enke, 1976. 183 p.:
ISBN 3432021984 (broch.)
• CARVALHO, I. G. Fundamentos da geoquímica dos processos exógenos. Salvador: Bureau,
1995. xi, 213 p.
• KUZVART, Milos; BOHMER, Miloslav. Prospecting and exploration of mineral deposits. 2.
completely rev. ed. Amsterdam: Elsevier, c1986. 508p. (Developments in economic geology ;21)
ISBN 0444995153
• LICHT, Otavio Augusto Boni. Prospecção geoquímica: depósitos minerais metálicos, não-
metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geoquímica: CPRM - Serviço
Geológico do Brasil, 2007. 780 p. ISBN 9788574990576 (enc.)
• OLLINSON, H. R. Using geochemical data: evaluation, presentation, interpretation . Essex,
(England): Longman, c1993.
57
Prática de Campo em Geologia Econômica, Prospecção e Geotectônica (6 créditos) Aplicação prática definindo rochas e seus ambientes geradores, a forma de
concentração de minérios durante os eventos geológicos (orogenéticos,
tafrogenéticos, endógenos, exógenos), correlacionar terrenos com diferentes idades,
diferentes associações litológicas, localização dos terrenos em mapa e em campo.
Visita a minerações e aos principais terrenos tectônicos do estado do Ceará e da
Província Borborema. Associações entre idade, minério e modelagem metalogenética
dos locais visitados.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CONDIE, Kent C. Plate tectonics and crustal evolution. 4.ed. Oxford: Butterworth Scientific, 1997.
282p ISBN 0750633867
• EVANS. A.M. An introduction to ore geology. Geoscience texts. 1997. 231p.
• MOON, C. J.; WHATELEY, M. K. G.; EVANS, Anthony M. Introduction to mineral exploration. 2nd
ed. Malden, MA; Oxford: Blackwell Publishing, 2006. xiv, 481 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais Brasileiros. Ed. Oficina de
Textos, 2004. 527p.
• FRY, N.. The field description of metamorphic rocks. Chichester, John Wiley & Sons, 1997. 110p.
• KUZVART, M.; BOHMER, M. Prospecting and exploration of mineral deposits. 2. completely rev.
ed. Amsterdam: Elsevier, c1986. 508p.
• LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide . 2nd. ed. Oxford: Butterworth-
Heinemann, 1999. 104p.
• WELLMER, F.-W. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin: Springer-
Verlag, 1998. 379p.
Recursos Energéticos, Lavra e Beneficiamento de Minério (4 créditos) Alternativas para produção de energia utilizando recursos naturais minerais. Aspectos
geológicos e econômicos de: urânio, petróleo, gás natural, carvão mineral e folhelho
betuminoso. Oportunidades em fontes alternativas de energia: solar, eólica, ondas e
marés, geotermal etc. Sistemas de lavra em diferentes modelos de ocorrência
mineral. Modelagem 3D. Maquinário e infraestrutura de lavra.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BIZZI, L.A.; SHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI. R.M.; GONÇALVES, J.H.(Eds.). Geologia, Tectônica
e Recursos Minerais do Brasil. Texto, Mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. 692 p.
58
• SELLEY, R. C. Elements of petroleum geology. 2nd. ed. San Diego, California: Academic Press,
1998. 470p.
• CARRISSO, R. C. C. Carvão mineral: aspectos gerais e econômicos. Rio de Janeiro:
CETEM/CNPq, 1995. 30 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CURI, A. Minas a Céu Aberto: Planejamento de lavra. Oficina de textos. 2014. 223p.
• FARRET, Felix Alberto.; SIMÕES, M. Godoy. Integration of alternative sources of energy. New
Jersey: John Wiley, IEEE Press, c2006. 471 p.
• HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. 708 p.
• LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 528p.
• LUIZ A.B.; POSSA, M.V.; ALMEIDA, S.L. Tratamento de Minérios CETEM/CnPq/MCT, 1998,
676p.
• PEREIRA, Thulio Cícero Guimarães. Dossiê de pesquisa: fontes renováveis de energia. Curitiba,
PR: COPEL, 2010. 235 p.
• WISS, B.A. Mineral Processing Technology. Pergnion Press London. 855p.
Evolução Geológica do Brasil (4 créditos) História dos estudos geológicos. O tempo geológico. Idades relativas e absolutas.
Escalas do tempo geológico. Princípios básicos de Geocronologia. As condições
reinantes na Terra durante o Pré-Cambriano. Os grandes ciclos orogenéticos e seus
efeitos no Brasil. Crátons, Orógenos e Bacias. O Paleozoico. O Mesozoico. O
Cenozoico.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BIZZI, L.A.; SHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI. R.M.; GONÇALVES, J.H.(Eds.). Geologia, Tectônica
e Recursos Minerais do Brasil. Texto, Mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. 692 p.
• MANTESSO-NETO, V.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C. D. R.; BRITO-NEVES, B. B. de
(Orgs.).Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques
de Almeida. São Paulo, SP: Beca, c2004. 647 p.SOUZA, C. R. de G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.
M. dos S.; OLIVEIRA, P. E. de. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005. 378 p
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANJOS, Sylvia M. Couto; SZATMARI, Peter,; MOHRIAK, Webster (Org). Sal geologia e
tectônica: exemplos nas bacias brasileiras . São Paulo: Beca, 2008. 450 p. ISBN 9788587256492
(enc.).
• BRITO NEVES B.B. 2011. Glossário de geotectônica. São Paulo, Oficina de Textos, 256p.
• GEORGE, Linda. Plate tectonics. San Diego, California: Kidhaven Press, c2003. 48 p. ISBN
0737714050 (enc.).
59
• TEIXEIRA W., FAIRCHILD T. R., TOLEDO M.C.M., TAIOLI F. (organizadores). 2009. Decifrando a
terra. 2 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 623p.
• WEGENER, Alfred. The origin of continents and oceans. New York, NY: Dover Publications,
1966. viii, 246 p. ISBN 486617084 (broch.).
Prática de Campo em Geologia Ambiental e Geotécnica (4 créditos) Apresentação de diversos casos de impactos ambientais in loco, poluição, erosão
costeira, poluição hídrica; e ações de engenharia geotécnica costeiras,
microbarramento, contenção de encosta, rebaixamento de nível freático.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ZUQUETTE, L. V.; GANDOLFI, N. Cartografia geotécnica. São Paulo, SP: Oficina de Textos,
2004. 190 p.
• MURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C. Environmental geology. New York: John Wiley,
c1996. 535p.
• DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmental geology: an earth system science
approach . New York: W. H. Freeman and Company, c1998. 452p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ROGÉRIO, Paulo R.. Cálculo da estabilidade de taludes pelo método de Bishop simplicado. São
Paulo: Edgard Blücher, c1977. 153 p. ISBN (broch.)
• CRAIG, R. F. Craig mecânica dos solos : R. F. Craig; tradução de Amir Kurban. 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007. x, 365 p. ISBN 978-85-216-1544-6 (broch
• NUNES, A. J. da Costa. Engenharia Geotecnica: o legado de A.J. da Costa Nunes . Rio de
Janeiro: graffine, 1992. 417p
• BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008.
248 p. ISBN 9788586238734 (broch.).
• KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York: Macmillan Company, c1992. 521p.
Mapeamento de terrenos cristalinos (6 créditos) Treinamento de mapeamento em terrenos deformados e metamorfizados.
Identificação de geometria 3D dos afloramentos e montagem da história
tectônica/metamórfica dos termos litológicos estudados. Confecção de relatório.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• Fossen H. 2012. - Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• Wernick, E. 2004. - Rochas Magmáticas: conceitos fundamentais, classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. Ed Unesp.655p.
• WINKLER, H. G. F. - 1977 - Petrogênese das rochas metamórficas. São Paulo, Ed. Edgar
60
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • PHILPOTTS, A.R. - 1991 - Priciples of igneus an metamorphic petrology. Ed Printice Hall, pp 498.
• HUTTON, D. H. W. - 1988 - Granitic emplacement mechanisms and tectonic controls: inferences
from deformation studies - The Royal Soc. Edenburgh E. Sci., 79, 245-255.
• BARD, J. P. - 1980 - Microtexture des roches magmatiques et metamorphiques - Paris, Masson,
192p.
• NADALIN, R. J. - 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• Mc Clay K.R. - 1987. The Mapping of Geological Structures. Geological Society of London. 161p.
Elaboração do TCC (4 créditos) Projeto do TCC. Elaboração do Relatório do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
que poderá ser em qualquer área da geologia. Guia de normalização de trabalhos
académicos da UFC. Levantamento bibliográfico. Confecção de mapas e diagramas.
Metodologias de análise a serem utilizadas. Software para processamento de dados
geológicos. Desenvolvimento de tecnicas de redaçao e metodologia cientifica.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 190
p.
• TUCKER, M.E. Sedimentary Petrology. Oxford, Blackwell Science. 3rd ed.,1981, 252p
• WERNICK, E. 2004. Rochas Magmáticas: conceitos fundamentais, classificação modal, química,
termodinâmica e tectônica. Ed Unesp.655p.
• WINKLER, H. G. F. - 1977 - Petrogênese das rochas metamórficas. São Paulo, Ed. Edgar
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARD, J. P. - 1980 - Microtexture des roches magmatiques et metamorphiques - Paris, Masson,
192p
• BRITO NEVES B.B. 2011. Glossário de geotectônica. São Paulo, Oficina de Textos, 256p.
• EVANS. A.M.1997 - An introduction to ore geology. Geoscience textes. 231p.
• MARTINS, L. R.; CORREA, I.C.S. Atlas morphology and sedimentology of the southwest atlantic
coastal zone and continental shelf from Cabo Frio (Brazil) to Peniinsula Valdes (Argentina):
exploratory text . Porto Alegre: UFRGS-IG-CECO, 1996. 74p
• NADALIN, R.J.2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• VIEGAS, W. Fundamentos lógicos da metodologia científica. 3. ed. rev. Brasília: Ed. UnB, 2007.
241 p.
Trabalho de Conclusão de Curso (160 horas, 100 prática e 60 teórica) Trabalho de conclusão de curso, atividade obrigatória que qualifica o aluno para
ganhar o grau de Bacharel em Geologia. O trabalho envolve a utilização dos
61
conhecimentos geológicos adquiridos durante o Curso e pode ser realizado
individualmente ou em grupo com um ou mais orientadores.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2006. 190 p. ISBN 9788576050858 (broch.).
• UFC. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da UFC. Universidade Federal do Ceará /
Biblioteca Universitária Comissão de Normalização. 2013. 173p.
• WAGNER, Herman. Construção de redação. Fortaleza: Educar, 1999. 307 p. ISBN (broch.).
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. 351 p. (Ferramentas) ISBN 8533621574 (broch.)
• COMO elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro, RJ: FGV Ed., 2007.
139 p. (Coleção FGV Prática) ISBN 9788522506255.
• GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2009. 107 p. ISBN 9788501049650 (broch.).
• GUEDES, Olga Maria Ribeiro. Bibliotecas populares: metodologia de pesquisa e servicos
alternativos . 1989. 120p.; Dissertacao (Mestrado) UFMG. EB. Universidade Federal de Minas
Gerais. 1989. Vieira, Anna da Soledade.
• NADALIN, R.J.. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• TEIXEIRA W., FAIRCHILD T. R., TOLEDO M.C.M., TAIOLI F. (organizadores). 2009. Decifrando a
terra. 2 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 623p.
Estágio Supervisionado (120 horas) O estágio visa que o aluno realize atividades geológicas diversificadas semelhantes
às de um futuro profissional em geologia. Espera-se que a atividade de estágio gere
uma experiência que contribua a preparar ao egresso do curso para sua inserção no
mercado de trabalho. O estágio pode ser realizado em qualquer entidade (órgão
público, empresa, universidade, etc.) que esteja conveniada com a Agência de
Estágios da UFC. Área de atuação no ramo da geociências a escolha do aluno.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. xvi,
184 p. ISBN 978-85-224-5823-3.
• GUIMARAES, Flavio Romero. Como fazer?: diretrizes para a elaboração de trabalhos
monográficos. 2. ed. Campina Grande: EDUEP, 2003. 161p. ISBN 858710814X.
• WAGNER, Herman. Construção de redação. Fortaleza: Educar, 1999. 307 p.
62
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2006. 190 p. ISBN 9788576050858 (broch.).
• FERNANDES, Ana Paula Araújo. A eficácia do processo seletivo para estagiários no Sesc: um
estudo de caso - Serviço Social do Comércio. 1999. 106, [10] f. .
• NADALIN, Rubens José. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR,
296p.
• TEIXEIRA W., FAIRCHILD T. R., TOLEDO M.C.M., TAIOLI F. (organizadores). 2009. Decifrando a
terra. 2 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 623p.
• UFC. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da UFC. Universidade Federal do Ceará /
Biblioteca Universitária Comissão de Normalização. 2013. 173p.
Atividades Complementares (96 horas) Este componente curricular pode incluir atividades diversas, tais como: participação
em congressos, simpósios, workshops, organização de eventos, produção técnico-
científica, atividades de iniciação à pesquisa ou à docência, ações de extensão,
atividades artístico-culturais, formação profissional, etc.
10.4.2. Disciplinas Optativas
Análise de Bacias Sedimentares (4 créditos) Introdução à tectônica de bacias sedimentares. Mecanismos de subsidência.
Controles na arquitetura deposicional. Bacias de tectônica divergente. Bacias de
tectônica convergente. Bacias de tectônica transforme. Bacias de tectônica intra-
placa.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • MIALL, Andrew D. Principles of sedimentary basin analysis. 3rd ed. Berlin: New York: Springer-
Verlag, 2000. 616 p. Número de chamada: 552.5 M565p 3.ed. (BICM) (BCCP).
• EINSELE, G. Sedimentary basins: evolution, facies, and sediment budget. Berlin: Springer-Verlag,
1992. 628p. Número de chamada: 551.3 E35s.
• BUSBY, C.J.; INGERSOLL, R.V. Tectonics of sedimentary basins. Cambridge: Blackwell Science,
1995. 579p. Número de chamada: 551.4 T253.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • MIALL, A.D. 2010. The geology of stratigraphic sequences. Springer, 2nd ed., 531p.
• NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and stratigraphy. Wiley-Blackwell, 2nd ed., 432p.
63
• READING, H. G. Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy. 3.ed. Malden,
MA: Blackwell Science, 1998. 688p. Número de Chamada: 551.304 S453 3.ed
• SCHWARZACHER, W. 1975. Sedimentation models and quantitative stratigraphy. Elsevier
Science Ltda., 396p.
• WALLISER, O.H. 1996. Global events and event stratigraphy in the Phanerozoic. Springer, 333p.
Análise de estruturas geológicas assistido por computador (4 créditos) Software CAD. Ambiente de trabalho. Configurações. Sistemas de coordenadas.
Camadas. Barras de ferramentas. Modo SNAP. Comandos básicos. Comandos
avançados. Vistas 3D. Representação bidimensional de entidades geológicas.
Elaboração de mapas. Escalas. Georreferenciamento. Estruturas planares. Estruturas
lineares. Contornos estruturais. Determinação de atitudes. Dimensionamentos
angulares e lineares. Modelado tridimensional de estruturas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • GINDIS, E. 2013. Up and Running with AutoCAD 2014, 1st Edition - 2D and 3D Drawing and
Modeling. Academic Presse. 784p.
• RAGAN D.M. 2009. Structural Geology. An Introduction to Geometrical Techniques. 4 ed. New
York, Cambridge University Press, 602p.
• ROWLAND S.M., Duebendorfer E.M., Schiefelbein I.M. 2007. Structural analysis and synthesis: A
laboratory course in Structural Geology. 3 ed. Blackwell Publishing, 301p.
• WEIJERMARS R. 1997. Structural geology and map interpretation. Alboran Science Publishing,
378p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • FOSSEN H. 2012. Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• LOCZY L., LADEIRA E.A. 1980. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo,
Edgard Blücher, 528p.
• MARANHÃO C.M.L. 1995. Introdução à interpretação de mapas geológicos. Fortaleza, Edições
UFC, 132p.
• MARSHAK S., MITRA G. 1998. Basic methods in Structural Geology. Prentice Hall, 446p.
• MC CLAY K.R. 1987. The Mapping of Geological Structures. Geological Society of London. 161p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• VAN DER PLUIJM B.A., MARSHAK S. Earth Structure. 2004. An Introduction to Structural
Geology and Tectonics. 2 ed. New York, Norton & Company, 656p.
Análise Estrutural (4 créditos) Revisão de conceitos básicos em Geologia Estrutural. Zonas de cisalhamento,
cinturões de deformação e eventos continentais. Microtexturas e microestruturas.
64
Método de Angelier (fraturas). Quantificação da deformação, gama, método Fry.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide . 2nd. ed. Oxford: Butterworth-
Heinemann, 1999. 104p.
• MARSHAK, S.; MITRA, G. Basic methods of structural geology. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice
Hall, c1988. XVII, 446p.
• PARK, R. G. Foundations of structural geology. 3. ed. Londres: Routledge/Taylor & Francis Group,
c1997. 202 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • FOSSEN H. 2012. Geologia Estrutural. São Paulo, Oficina de Textos, 584p.
• LOCZY L., LADEIRA E.A. 1980. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. São Paulo,
Edgard Blücher, 528p.
• MARANHÃO C.M.L. 1995. Introdução à interpretação de mapas geológicos. Fortaleza, Edições
UFC, 132p.
• MC CLAY K.R. 1987. The Mapping of Geological Structures. Geological Society of London. 161p.
• NADALIN, R.J. 2014. Tópicos Especiais em Cartografia Geológica. Paraná, UFPR, 296p.
• VAN DER PLUIJM B.A., MARSHAK S. Earth Structure. 2004. An Introduction to Structural
Geology and Tectonics. 2 ed. New York, Norton & Company, 656p.
Caracterização Tecnológica de Rochas Ornamentais (4 créditos) Caracterização e enquadramento geológico das diversas ocorrências de rochas
industriais do estado de Minas gerais, com ênfase para as rochas ornamentais.
Estudo dos principais depósitos de rochas granitóides, quartzíticas e de mármores
das regiões nordeste, leste e sudeste do estado. Condicionamento mineralógico,
textural, físico, químico e mecânico para rochas do tipo ornamental. Nomenclatura
comercial para as rochas de aplicação industrial. Aplicações diversas de rochas
industriais no setor da construção civil e arquitetura, em função de seus propriedades.
Caracterização macroscópica de minerais e aplicação de técnicas de identificação
com recursos de Difração de Raios-X, espectrometria de Absorção de Infravermelho
e de DTA. Estudo das diversas aplicações de minerais nas industrias do vidro,
cerâmica, tintas etc. Especificação de matérias primas e suas aplicações na indústria.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • MORAIS, J. O. de, SALES, F. A. C. B.;SOUSA, J. F. de (Orgs.). Rochas industriais: pesquisa
geológica, explotação, beneficiamento e impactos ambientais. Fortaleza: Realce, 2003. 512 p.
• VIDAL, F. W. H.; SALES, F. A. C. B.; ROBERTO, F. A. da C.; SOUSA, J. F. de.; MATTOS, I. C.
Rochas e minerais industriais do estado do Ceará. Fortaleza, CE: Funcap, 2005. 174 p.
65
• MORAIS, J. O. de. Rochas ornamentais do Estado do Ceara. Fortaleza:FUNCAP, 2004. 130p.
• COSTA, J. B. da. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. 10. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 196 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • GIACOMOTTI, Jeanne. La ceramique. Paris: Flammarion, [1933-1935]. 3v. (Les arts decoratifs)
ISBN (broch.)
• MELLO, Ivan Sergio de Cavalcanti; CHIODI FILHO, Cid; CHIODI, Denize Kistemann. Atlas de
rochas ornamentais da Amazônia brasileira. São Paulo: CPRM - Serviço Geológico do Brasil,
2011. xii, 301 p. ISBN 9788574991238 (enc.).
• SIMOES, J. M. dos Santos. Azulejaria portuguesa no Brasil (1500-1822). Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1965. 459p. (Corpus da Azulejaria Portuguesa)
• VALE, Eduardo INSTITUTO EUVALDO LODI. Mercado internacional de rochas ornamentais.
Fortaleza: IEL, 1997. 515p (Estudo econômico sobre rochas ornamentais 4) ISBN (broch).
• VIDAL, Francisco Wilson Hollanda; SALES, Fernando Antônio Castelo Branco; ROBERTO,
Fernando Antônio da Costa; SOUSA, José Ferreira de.; MATTOS, Irani Clezar. Rochas e minerais
industriais do estado do Ceará. Fortaleza, CE: Funcap, 2005. 174 p. ISBN 8572272054 (broch.)
• VISCONTI, Eliseu,. Eliseu Visconti: arte e design . Rio de Janeiro: Caixa Cultural, 2007. 79p. ISBN
9788561007003 (broch.)
Cosmovisão Africana e Cultura dos Afrodescendentes no Brasil (4 créditos) História da África Moderna e Contemporânea. Africanos e afrodescendentes no
Brasil.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • FUNES, E. A.; LOPES, F. R.; RIBARD, F. P. G.; RIOS, K. S.África, Brasil, Portugal: história e
ensino de história. Fortaleza, CE: UFC, 2010. 267 p.
• HERNANDEZ, L. M.G. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 2. ed. rev. São
Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p.
• THORNTON, J. K. A África e os africanos na formação do mundo Atlântico, 1400-1800. 2.ed. Rio
de Janeiro: 2004. 436 p.
Cristalografia (4 créditos) Objetos da cristalografia. Corpos cristalinos e amorfos. Simetria dos cristais. Formas.
Índices de Miller. Diferentes classes cristalográficas. Projeção estereográfica. Relação
axial. Geminação. Propriedades morfológicas. Identificação de minerais cristalizados.
Estrutura dos Cristais. Defeitos cristalinos, superfícies de ativação, cristaloquímica e o
arranjo dos íons no cristal. Métodos de analise cristalográfica.
66
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• BORCHARDT-OTT, W. Crystallography. 2nd.ed. Berlin: Springer-Verlag, 1995. 307p.
• CHVÁTAL, M. Mineralogia para principiantes: cristalografia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira
de Geologia, 2007. 232 p.
• GIACOVAZZO, C. Direct methods in crystallography. London: Academic Press, c.1980. 432p.
• ROUSSEAU, Jean-Jacques. Basic crystallography. Chichester: John Wiley, c1998. 414p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CULLITY, B. D. (Bernard Dennis); STOCK, S. R. Elements of x-ray diffraction. 3rd. ed. Upper
Saddle River, N. J.: Prentice Hall, 2001. xviii, 678p ISBN 0201610914 (broch.).
• FISHER, J. C.; AN INTERNATIONAL CONFERENCE. Dislocations and mechanical properties of
crystals. New York: John Wiley & Sons, 1957. 634 p. ISBN (enc.)
• RATH, R. Cristalografia. Madrid: Paraninfo, 1972. 207p.BORCHARDT-OTT, Walter.
Crystallography. 2nd.ed. Berlin: Springer-Verlag, 1995. 307p. ISBN 3540594787
• SNYDER, Robert L; FIALA, Jaroslav; BUNGE, Hans J. Defect and microstructure analysis by
diffraction. Oxford: International Union of Cryslallography, 1999. 785p ISBN 0198501897
• WAHLSTROM, Ernest E. Cristalografia optica. Rio de Janeiro: Livro Tecnico, c1969. 367p.
• WYCKOFF, Ralph W. G. Crystal structures. 2. ed. New York: Interscience Publishers, 1964. 5v.
Dinâmica Costeira (4 créditos) Origem e evolução da zona costeira. Classificação das ondas de gravidade, ordem de
grandeza, hipótese de base, equacionamento; formação e propagação; deformação
durante a propagação (refração, reflexão, difração, rebentação); energia; processos
litorâneos; morfologia costeira, formação de flechas, tômbolos, cordões litorâneos;
variações do perfil de praia; transporte de sedimentos, tipos de transporte, avaliação
qualitativa, métodos de cálculo. A partir desses componentes geológicos,
geomorfológicos e climáticos, proporcionar a elaboração de diagnósticos ambientais
fundamentados em modelos evolutivos, mapas temáticos (evidenciando áreas de
risco, vulnerabilidades, categorias de utilização) avaliação de impactos e composição
de zoneamento ambiental.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BAPTISTA NETO, J. A.; PONZI, V. R. A.; SICHEL, S. E.Introdução à geologia marinha. Rio de
Janeiro: Interciência, 2004. xii, 279 p.
• IBGE. Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil: Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Rio de Janeiro: IBGE,
2011. 171 p.
• DIETER, M. Erosão e progradação do litoral brasileiro. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,
2006. 475 p.
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• DILLENBURG, S. R.; HESP, P.; SALES, V. C. de C.; MAIA, L. P. Geology and geomorphology of
Holocene coastal barriers of Brazil. Berlin: Springer, 2009. xvi, 380 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BIGARELLA, J. J., Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais, 1994.
• CLARK, W. C. e MUNN, R. E., Sustainable Development of the Biosphere, 1986, Cambridge,
Cambridge University Press.
• CROWLEY , T. J. & NORTH, G. Paleoclimatology. Oxford monographs on geology and
geophysics, NO 18, 1991.
• DUNNE, T., Water in Environmental Planning; 1978.
• GUERRA, A.; CUNHA, S., Geomorfologia e Meio-ambiente; 1996.
• LANCASTER , N. - 1996 - Geomorphology of desert dunes. London , 1995, 290p.
• SUNAMURA, T. Geomorphology of rock coast. 1ª Ed., 1994, University of Tsukuba , Japan , 301p.
• TURNER, R. K. (org.); Sustainable Environmental Management: Principles and Practice, Londres,
Belhaven Press, 1988.
• WARRICK, R.A. Climate and sea level changes: a synthesis. In: Climate and sea level change -
observations, projections and implications. Ed. by Warrick, R.A.; Barrow, E.M. & Wigley, T.M.L.,
1993, 423p.
• WOOLDRIDGE, S. W., Applied Coastal Geomorphology, 1971.
Educação Ambiental (4 créditos) A educação ambiental como eixo do desenvolvimento sustentável. Educação
Ambiental Formal e Não Formal. Ética e Valores ambientais e práticas sociais.
Elaboração de Projetos e Atividades em Educação Ambiental ou Pesquisa em
Educação Ambiental. Educação, Escola e o Meio Ambiente. Selos de qualidade.
Marketing Ambiental. Turismo ecológico. Unidades de Conservação e participação
comunitária.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • OLIVEIRA, Elísio Marcio de.. Cidadania e educacao ambiental: uma proposta de educacao no
processo de gestao ambiental . Brasília: IBAMA, 2003. 232 p. ISBN 8873001321 (broch.)
• SÁNCHEZ, Luiz Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, c2006. 495 p. ISBN 9788586238796 (broch.)
• SILVA, Edson Vicente da; GORAYEB, Adryane. Agroecologia e educação ambiental aplicadas ao desenvolvimento comunitário. Fortaleza, CE: CNPq, UFC, 2012. 125 p. ISBN
9788575639350. Número de Chamada: 630.2745 A224 (BCT)
68
Educação em Direitos Humanos (4 créditos) Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O
nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e
legal. O ECA e a rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano
potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do
direito à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e
diversidade étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de
comunicação e nas mídias digitais.
Empreendedorismo em Geologia (4 créditos) Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Características, tipos e
habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, liderança e motivação.
Empreendedorismo no Brasil. Princípios de marketing e administração estratégica.
Plano de Negócios. Oportunidades em Geologia.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • DEGEN, R. J.O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice-Hall,
2009. 440 p.
• DORNELAS, J. C. A.Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 260 p.
• CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo
e viabilização de novas empresas, um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed.
São Paulo, SP: Saraiva, 2008.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ALMEIDA, Flávio De. Como montar seu negócio próprio: os segredos do projeto de negócios.
Belo Horizonte, MG: Leitura, 2001. 128p.
• ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. Empreendedorismo criativo: a nova dimensão da
empregabilidade . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 558 p.
• CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 152p.
• FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo estratégico. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
251p.
• HISRICH, Roberto D. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 662p.
• LOPES, Rose Mary A. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro,
RJ: São Paulo, SP: Elsevier, SEBRAE, 2010. 230p.
69
Espeleologia (4 créditos) I Introdução/conceitos. Breve histórico da Espeleologia. Províncias espeleológicas
brasileiras. Carste e espeleogênese. Espeleotemas. Prospecção e exploração de
cavernas. Cadastramento e espeleometria. Introdução à bioespeleogia. Depósitos
fossilíferos e arqueológicos em cavernas brasileiras. Legislação ambiental,
Conservação e proteção de cavernas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • FULLER, Lon L.,. O caso dos exploradores de cavernas. Porto Alegre, RS: S.A. Fabris, 1976. xiv,
75p. ISBN (broch.).
• JANSON, H. W. (Horst Waldemar); JANSON, Dora Jane; CIRICI, Alexandre; PAYAROLS,
Francisco. Historia de la pintura desde las cavernas hasta nuestro tiempo. Barcelona: Labor,
1957, reimp. 1964. 320p. ISBN (enc.).
• PAIVA NETO, A. de O.; VERÍSSIMO, C. U. V.Modelagem tridimensional e análise estrutural do
relevo endocarstico na gruta de Ubajara. 2009. 120 f. Dissertação (mestrado em Geologia) -
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2008. 318 p.
• GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Bertrand Brasil, 2009. 472 p.
• KELLER, Edward A; PINTER, Nicholas. Active tectonics: earthquakes, uplift, and landscape . New
Jersey: Prentice Hall, 1996. 338p.
• LIMA, Luiz Cruz; MORAIS, Jader Onofre de; SOUZA, Marcos José Nogueira de.
Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará. Fortaleza: FUNECE, 2000. 268p.
• SELEÇÃO natural. Rio de Janeiro: Barsa Vídeo, c1988. 1 fita de vídeo (44min.): NTSC : son.,
color.
Geocronologia (4 créditos) Desenvolvimento da Geologia Isotópica. Conceitos físicos (estrutura do átomo,
decaimento radioativo, espectrometria de massa). Métodos de datação. Aplicação de
cada método em rochas terrestres e meteoritos. Radioisótopos como traçadores na
elucidação dos eventos geológicos. Exemplos brasileiros. Arcabouço sul-americano.
Evolução dos continentes.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ATTENDORN, H. G. Radioactive and stable isotope geology. London: Chapman & Hall, c1997.
522p.
70
• DICKIN, A. P. Radiogenic isotope geology. 2nd ed. Cambridge, UK; New York: Cambridge
University Press, 2005. xvi, 492 p.
• FAURE, G. Principles of isotope geology.. 2nd. ed. New York: John Wiley, 1986 c1977. 589p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • CHASE, G.D. Principles of radioisotope methodology. Minneapolis: Burges, 1959. 372p.
• FRY, Brian. Stable isotope ecology. New York: Springer, 2006. 308 p. : ISBN 0387305130
• OVERMAN, Ralph T.. Radioisotope Techniques. New York: McGraw-Hill, c.1960. 476p.
• RANKAMA, Kalervo. Progress in isotope geology. New York, NY: John Wiley, 1963. 705p
• TEIXEIRA W., FAIRCHILD T. R., TOLEDO M.C.M., TAIOLI F. (organizadores). 2009. Decifrando a
terra. 2 ed. São Paulo, Companhia Editora Nacional, 623p.
Geofísica do Petróleo (4 créditos) Introdução à Prospecção Geofísica. Propriedades físicas das rochas. Métodos
gravimétricos e magnéticos aplicados à exploração de petróleo. Noções de sísmica.
Conceitos básicos de sismoestratigrafia: sequências deposicionais e sísmica, e
fácies, visando à interpretação de seções sísmicas. Conceitos básicos de perfilagem
de poços. Estudo dos métodos geofísicos de perfilagem: métodos elétricos e
eletromagnéticos, de propagação de ondas elásticas, métodos nucleares,
gravimétricos, termais, etc., visando à interpretação de perfis de poços. Métodos
geofísicos aplicados ao meio ambiente.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • DARLING, T. Well logging and formation evaluation. Amsterdam: Elsevier, Burlington, MA: Gulf
Professional Publishing, 2005. 326 p.
• PATON, C.E. (ed.). Seismic stratigraphy-applications to hydrocarbon exploration. Tulsa: A.A.P.G.,
1977. 516p. (Memoir, 26).
• SELLEY, R. C. Elements of petroleum geology. 2nd. ed. San Diego, California: Academic Press,
1998. 470p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • DOBRIN, Milton B. Introduction to geophysical prospecting. 2nd ed. New York, NY: McGraw-Hill,
Tokio: Kögakusha, 1960. ix, 446 p. : ISBN (broch.)
• FERNANDES, Carlos Eduardo de Moraes. Fundamentos de prospecção geofísica. Rio de Janeiro:
Interciência, 1984. 190 p. ISBN (broch.)
• HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. 708 p.
• LEITE, Antonio Dias. A energia do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 528p.
• LUIZ, Jose Gouvea; SILVA, Lucia Maria da Costa e. Geofisica de prospeccao. Belem: UFPA :
CEJUP, 1995. nv. ISBN 8524701188
71
Geologia do Quaternário (4 créditos) Introdução ao Quaternário. Subdivisões, limites e problemas estratigráficos. Métodos
e técnicas de datação. Glaciações pleistocênicas e prováveis causas. Mudanças
climáticas. Variações do nível relativo do mar. Neotectônica. Aplicações.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • LOWE, J. J; WALKER, M. J. C. Reconstructing Quaternary enviroments. New York: Longman,
1984. 389p. Número de Chamada: 551.79 L953r
• SOUZA, Celia Regina de Gouveia; SUGUIO, Kenitiro,; OLIVEIRA, Antonio Manoel dos Santos;
OLIVEIRA, Paulo Eduardo de. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2005. 378 p. Número
de Chamada: 551.79 S714q (BLCM)
• SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2010. 408 p. Número de Chamada: 551.79 S945g (BCT).SALGADO-
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• KENNETT, J.P. Magnetic stratigraphy of sediments. Stroudsburg: Dowden, Hutchinson & Ross,
1980. 438p. Número de Chamada: 551.701 M176
• LABOURIAU, Maria L. Critérios e técnicas para o Quaternário. Editora Edgard Blücher, 2006.
387p. Número de chamada: 560.4 S158c (BICM) (BCCP).
• PAQUET, Helene; CLAUER, Norbert. Soils and sediments: mineralogy and geochemistry. Berlin:
Springer-Verlag, 1997. 369p. Número de Chamada: 551.36 S666
• RANKAMA, Kalervo. The Quaternary. New York: Interscience Publishers, 1965. 2 V. Número de
Chamada: 551.79 Q31551.79 Q31
• SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. Critérios e técnicas para o Quaternário. São Paulo: Edgard
Blücher, 2007. xiii, 387 p. Número de Chamada: 560.4 S158c (BICM) (BCT)
• SCOTT, D.B.; PIRAZZOLI, P.A.(Paolo A.); HONIG, C.A. Late Quaternary sea-level correlation and
applications. Dordrecht: Kluwer Academic, c1989. 229p. Número de Chamada: 551.79 N23
Geologia Médica (4 créditos) Introdução aos conceitos de Geologia Médica. História da Geologia Médica. Áreas de
atuação da Geologia Médica. Classificação de Elementos Químicos. Ambiente
Geológico e Natural. Ligação entre os elementos da Terra, e seu ambiente, e os
seres humanos e plantas. Elementos Traço: efeitos na saúde humana da deficiência
e toxicidade. Impactos Geológicos na Nutrição: Fontes Geológicas de nutrientes;
Elementos necessários para uma boa saúde. Fontes Antropogênicas de
contaminação. Valores de Referência de Qualidade. Índices de
Contaminação/Poluição. Conceitos de Biodisponibilidade. Síntese do Cálculo de
72
Exposição. Poeiras: origem e efeitos na saúde. Efeitos Benéficos em Geologia
Médica.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • KABATA-PENDIAS, A. &MUKHERJEE, A.B. (2007). Trace Elements from soil to humans.
Springer, 550 pp.
• SELINUS, O.; ALLOWAY, B.J.; NTENO, J.; FINKELMAN, R.; FUGE, R.; LINDH, U.; SMEDLEY, P.
(2005). Essencials of Medical Geology – Impacts of the Natural Environment in Public Health.
Elsevier, 812 pp.
• SWARTJES, F. (2011) Dealing with Contaminated Sites: From theory towards practical
applications. Springer, 1102 pp.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BACHMAN, T.M. (2006). Hazardous Substances and Human Health: Exposure, Impact and
External Cost Assessment at the European Scale. Elsivier. 570pp.
• DISSANAYAKE, C.B. & CHANDRAJITH, R. (2009). Introduction to Medical Geology: Focus on
Tropical Environments. Springer, 297 pp.
• FIGUEIREDO, B.R. & DE CAPITANI, E.M. (2014). Chumbo, Ambiente e Saúde: O Desafio do
Controle da Exposição Humana. Annablume, 200 pp.
• HUGHES, W.W. (1996) Essentials of environmental toxicology: the effects of environmental
hazardous substances on human health. London, Taylor & Francis.
• SILVA, C.R.; FIGUEIREDO, B.R.; DE CAPITANI, E.M.; CUNHA, F.G. (2005). Geologia Médica no
Brasil. CPRM, 211 pp.
Hidráulica de Poços (4 créditos) Planejamento, realização e análise de resultados de Testes de Aquíferos e Testes de
Produção de poços tubulares. Avaliação de reservas. Rebaixamento Total. Perdas de
carga. Curvas Características. Vazões de Explotação.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CASTANY, G., 1971. Tratado practico de las Aguas Subterráneas. Ediciones Omega S.A.,
Barcelona, 672 p.
• CASTANY, G., 1975. Prospeccion y Explotación de las Aguas Subterráneas. Ediciones Omega
S.A., Barcelona, 738p.
• CUSTODIO, E. e LLAMAS, M.,R., 1996. Hidrologia Subterrânea. Ediciones Omega S.A.,
Barcelona, 1157 p.
• DRISCOLL, F.C., 1986. Groundwater and wells. 2nd. Ed., Jonson Division, Minnesota. Copyright
© 1972 by JOHNSON Division, Universal Oil Products Co. Copyright © 1966by Edward
E.Johnson, Inc., Saint Paul Minnesota. “Água subterrânea e poços tubulares”.FEITOSA, F.C. e
MANOEL FILHO, J. (Coordenadores), 2008. Hidrogeologia - Conceitos e Aplicações. 3a edição,
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• TOOD, D.K., 1960. Hidrologia de Águas Subterrâneas. Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo.
Copyright © Groundwater Hidrology, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1959.
• TUCCI, C.E.M., 1993. Hidrologia, Ciência e Aplicação. EDUSP, 1a edição, São Paulo, 943p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • DRISCOLL, F.C., 1986. Groundwater and wells. 2nd. Ed., Jonson Division, Minnesota. Copyright
© 1972 by JOHNSON Division, Universal Oil Products Co. Copyright © 1966 by Edward
E.Johnson, Inc., Saint Paul Minnesota. “Água subterrânea e poços tubulares”.
• FETTER, C.W., 2001. Applied Hydrogeology. Mac. Coll. Pub. Comp., New York, fourth edition,
598 p.
• FREEZE, R.A. & CHERRY, J.A., 1979. Groundwater. Prentice-Hall Inc.
• LOHMAN, S.W., 1977. Hidraulica Subterrânea. Editorial Ariel, Barcelona.
• MARSILY, G., 1986. Quantitative Hydrogeology. Academic Press Inc.
• WALTON, C.W., 1970. Groundwater Resource Evaluation. McGraw-Hill, New York, 664p.
• WIEST, R.J.M. de, 1965. Geohydrology. John Wiley & Sons, USA.
Hidrogeologia II (4 créditos) Revisão de conceitos básicos em Hidrogeologia. Prospecção Hidrogeólogica e
Métodos de Perfuração, Contemplação e Proteção de Poços. Avaliação de
Parâmetros hidráulicos e Hidrodinâmicos. Hidroquímica. Legislação e proteção das
áreas subterrâneas. Acompanhamentos das Etapas de Locação de Poços,
Perfuração, Perfilagem Litológica, Complementação, Testes de Bombeamento
(Produção de Poço; Teste Aqüífero), Escolha e Instalação do Sistema de Extração de
água, Coleta e Análise de Amostras de Água. Uso de medidores de pH,
Condutividade elétrica, Eh, Oxigênio Dissolvido e Temperatura. Diagrama de
Classificação de Águas. Informes e Relatórios Científicos e Técnicos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall,
c2001. xviii, 598 p.
• KRUSEMAN, G. P. Analysis and evaluation of pumping test data. 2.ed. The Netherlands:
International Institute for Land Reclamation and Improvement, 1991. 377p.
• PYNE, R. D. G. Groundwater recharge and wells: a guide to aquifer storage recovery . Boca
Raton: Lewis, c1995. 376p
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • ANDERSON, Mary P; WOESSNER, William W. Applied groundwater modeling: simulation of flow
and advective transport . San Diego: Academic Press, c1992. ISBN 0120594854
• CEDERSTROM, D. J. Água subterrânea: uma introdução. Rio de Janeiro: USAID, Centro de
Publicacoes Tecnicas da Alianca, 1964. 280 p. ISBN (broch.)
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Hill, c1988. xiii, 572 p. : (McGraw-Hill series in water resources and environmental engineering)
ISBN 0070101810-3 (enc.)
• CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterranea. 2. ed. corr. Barcelona: Omega, 1983. 2t.
• SHARMA, R. K.. A text book of hydrology & water resources. Delhi: Dhanpat Rai, 1983. 745 p.
ISBN (broch.)
Hidrossedimentologia e Meio Ambiente (4 créditos) Fundamentos da hidrossedimentologia, agentes erosivos, tipos de erosão, processo
evolutivo das erosões, cálculo de perda de solo, erosividade da chuva, erodibilidade
do solo, parâmetros topográficos, parâmetros de uso e ocupação do solo, transporte
de sedimentos, sedimentologia de bacia hidrográfica, amostragem de sedimentos em
suspensão, arrasto, assoreamento dos cursos d’ água e reservatórios.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, N. O. et al., Guia de práticas sedimentométricas, Brasília: Agência Nacional de Energia
Elétrica, Superintendência de Estudos e Informações Hidrolórgicas, 2000, 154 p.
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problemas de erosão e assoreamento. Brasília, DF: Associação Brasileira de Recursos Hídricos,
2011. 447 p.
• TUCCI, C.E.M; MENDES, C. A.; Avaliação Ambiental Integrada de Bacia Hidrográfica. Brasília,
Ministério de Meio Ambiente, 2006. 319p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• ALEXANDRE,, M.S., SCHULZ, H.E. & CAMARGO, P.B.. Erosão e Hidrossedimentologia em
Bacias Hidrográficas, 2007, 153p.
• APARICIO, F.J.M., Fundamentos i de Hidrología de Superficie, 1996, 304p.
• BRIGANTE, J. & ESPINDOLA, E.L.G. Limnologia Fluvial, 2003, 260p.
• COSTA, W.D., Geologia de Barragens, 2012, 352p.,
• MASCARENHAS, .F. C.B. ; MIGUEZ, M.G.; ROSMAN, P.C.C.; CAMPOS, R.O.G. & EIGER, S.
Métodos Numéricos em Recursos Hídricos V. 2001, 313p.
• MEDEIROS, S.S.; CHEYI, H.R.; GALVÃO, C.O. & PAZ, V.P.S. Recursos Hídricos em Regiões
Áridas e SemiÁridas, 2011, 440p.
• PAIVA, J.B.D.; CHAUDHRY, F.H. & REIS, L.F.R. Monitoramento de Bacias Hidrográficas e
Processamento de Dados, 2004, 285p
• POLETO, C,. Ambiente e Sedimentos, 2008, 404p.
• TOUCHART, L. Hydrologie, Mers, Fleuves et Lacs, 2003, 190p.
• TUCCI, C.E. M. Modelos Hidrológicos, 2000, 668p.
• TUNDISI, J.G., Água no Século XXI, Enfrentando a Escassez, 2005, 255p.
• VILAGINÈS, R. Eau, Environnement et Santé Publique. 2003. 198p.
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Introdução à Gemologia (4 créditos) Introdução. Definições básicas. Revisões de alguns conceitos. Propriedades físicas
de minerais gemológicos: cor, brilho, hábito, lapidação, peso, dimensões, densidade,
isotrópico, anisotrópico, índice de refração, fluorescência, espetro de absorção.
Aparelhos para a identificação de minerais gemas: lupa, polariscópio, dicroscópio,
refratômetro, balança, proporcionóscopio; bateria de líquidos de densidade,
microscópio gemológico; filtros de luz; fluorescência, espectroscópio. Lapidações.
Províncias gemológicas do Ceará, Brasil e do mundo. Identificação de minerais
gemas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ANDERSON, B.W. – A Identificação das Gemas – Ao Livro Técnico- Rio de Janeiro 1984.
• GÜNTHER, B. – Tables of Gemstone Identication – Verlagsbuchhandlung Elisabeth Lenzen –
Kirschweler – Alemanha – 1981
• SCHUMANN, W. – Gemas do Mundo – Editora Disal - São Paulo - 2006
• WEBSTER, R. Gems: their sources, descriptions and identification . 3. ed. London: Butterworth
Scientific, 1981. 938p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • FIELDE, J. E. – The Properties of Diamond – Academic Press - New York – 1979
• HURLBUT, C. S.. Gemology. New York: John Wiley, c.1979. 243p.
• LEVEL, T. e LEVEL, D. – Les Pierres Precieuses - Grou- Radenez L´Impression - Paris -1980.
• LIMAVERDE, J. de A. Produção, industrialização e comércio de gemas no Nordeste. Fortaleza,
CE: BNB, ETENE, 1980. 132 p.
• SCHWARZ, D. – Esmeraldas – Universidade de Ouro Preto - Brasil - 1987
Introdução à Mineralogia de Argilas (4 créditos) Definição de argila, argilo-minerais e material argiloso. Cristaloquímica e estrutura
cristalina dos minerais do grupo da argilas. Origem e ambientes de formação dos
minerais de argila. Distribuição dos principais mecanismos de alteração geoquímica
na superfície do globo e na paisagem. Técnicas de separação e tratamento dos
minerais de argila. Métodos analíticos utilizados na identificação e caracterização dos
argilo-minerais.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• BLOSS, F. D. 1994. Crystallography and Crystal Chemistry. Mineralogical Society of America,
Washington. 545p.
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• GOMES, C. F., 2005. Argilas – Aplicações na Indústria. Ed. O liberal, empresa de artes gráficas
Ltda. Aveiro. Portugal.
• GOMES, C. F. 1988. Argilas : O que são e para o que servem. Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa. 457p.
• SOUZA SANTOS, P. 1989. Ciência e Tecnologia de Argilas. Volume 1. Editora Edgard Blücher
LTDA, São Paulo. 499p.
• VELDE, B. 1995. Origin and Mineralogy of Clays. Springer-Verlag, New York. 334p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• BESOAIN, E. 1985 Mineralogía de Arcillas de Suelos. Instituto Interamericano de Cooperacion
para la Agricultura, San José. 1205p.
• DAMIS, Z.; FODOR, J.; WILLIAMS, R. B. Bentonite, kaolin, and selected clay minerals.
Switzerland: World Health Organization, 2005. 175p.
• CLAUER, N. & CHAUDHURI, S. 1995. Clays in crustal environments. Springer-Verlag, New York.
371p.
• MOORE, D.M. & REYNOLDS, R.C. 1997. X-Ray difraction and the identification and analysis of
clay minerals. Oxford University Press, Oxford. 332p.
• NEWMAN, A. C. D.. Chemistry of clays and clay minerals. Harlow: Longman Sci. & Techn.; c1987.
London: Mineralogical Soc., 480p.
• PARKER, A. & ERA, J.E. 1998. Environmental Interactions of clays. Springer-Verlag, New York.
285p.
• SMYKATZ-KLOSS, W. & WARNE, S.S.J. 1991. Thermal analysis in the Geosciences. Series :
Lecture notes in Earth Sciences, Vol. 38. Springer-Verlag, New York. 392p.
• SPEAR, F. S. 1995. Metamorphic Phase Equilibria and Pressure – Temperature – Time Paths.
Mineralogical Society of America, Washington. 799p.
• VELDE, B. 1992. Introduction to Clay Minerals: chemistry, origins, uses and enviornmental
significance. Chapman & Hall, London. 197p.
• VIDAL, F. W. H., SALES, F. A. C. B., ROBERTO, F. A. C., SOUZA, J. F., MATTOS, I. C. 2005.
Rochas e Minerais Industriais do estado do Ceará. Fortaleza: IEPRO e FUNCAP. 176p.
Introdução aos Recursos Minerais Marinhos (4 créditos) Introdução, placeres, granulados marinhos, nódulos polimetálicos.
Estado da arte das pesquisas de exploração e explotação desses recursos nos
diferentes ambientes geológicos, caracterizando também os estudos ambientais
associados às jazidas em lavra e os possíveis impactos ambientais em sítios de
exploração.
BIBLOGRAFIA BÁSICA
• ADDAD, J. E. Minerais pesados: uma ferramenta para prospecção, proveniência, paleogeografia e
análise ambiental . São Paulo: Edição independente, 2001. 68p.
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• CRONAN, D. S. Handbook of marine mineral deposits. Boca Raton: CRC. c2000. 406p.
• CRONAN, David S. Marine minerals in exclusive economic zones. London: Chapman & Hall,
1992. 209p
• KENNETT, J. 1982 – Marine Geology, Ed. Prentice Hall, 812p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAPTISTA NETO, J. A.; SICHEL, S. E. & PONzi, V. R. A. Introdução à Geologia Marinha.
Interciência: Rio de Janeiro.
• EVANS, A. 1993 - Introduction to Mineral Exploration. 400p.
• SALGADO-LABOURIAN, M.L. Critérios e Técnicas para o Quaternário. Edgard Blücher: São
Paulo.
• SOUZA, C. R. G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A. M. & OLIVEIRA, P. E. de. Quaternário do Brasil.
Holos: São Paulo.
• SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Edgard Blücher: São Paulo
• TELEKI, P.G., DOBSON, M. R., MOORE, J. R. 2006 - Marine Minerals: Advances in Research
and Resource Assessment (NATO Science Series C:) 588p
LIBRAS (4 créditos) Fundamentos histórico culturais da Libras e suas relações com a educação do
surdos. Parâmetros e traços linguísticos da Libras. História sócioeducacional dos
sujeitos surdos. Cultura e identidades surdas. O Alfabeto datilológico. Expressões
não-manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras em contextos
diversos. Diálogos em língua de sinais.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da
Língua de Sinais. 3a Ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
• FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007
• LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• FALCÃO, L.A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. Recife, PE: L. A.
Barbosa Falcão, 2010. 560 p.
• FALCÃO, L.A. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre a
inclusão: estabelecendo novos diálogos. 2.ed. Edição do Autor. 2007. 304 p.
• GESSER, A.; GESSER, A. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p.
• QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
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• SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. das Letras,
1998.
Metodologia em Geociências (4 créditos) Método científico na perspectiva da Geologia (definições, características e evolução).
Características da pesquisa e produção científica. Linguagem, redação, apresentação
e normalização de trabalhos científicos. Ética na ciência.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.
190p.
• SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. 2. ed. Jundiai, SP: Reis, c2001. 149p.
• TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ:
FGV, 2006. 150 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BARROS, Aidil de Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3.ed. São Paulo, SP: Pearson/ Prentice Hall, 2007. 158 p.
• CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e
técnicas. 18. ed. Campinas: Papirus, 2007. 175 p.
• TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed.
• Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2006. 150 p.
• UFC. Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará.
Fortaleza: Biblioteca Universitária, 2013. 173 p.
• VIEGAS, Waldyr. Fundamentos lógicos da metodologia científica. 3. ed. rev. Brasília: Ed. UnB,
2007. 241 p.
Micropaleontologia (4 créditos) Importância da micropaleontologia e sua aplicabilidade à geologia. Técnicas de
preparação de amostras em micropaleontologia. Ambientes mais significativos do
ponto de vista paleontológico. Estudo dos mais importantes grupos de microfósseis
vegetais e animais: classificação, utilização prática.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
• CARVALHO, I. de S. (Ed). Paleontologia: cenários de vida. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2007.
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honor of J. Granville ('Jess') Johnson . Boulder, Colo.: The Geological Society of America, 1997. v,
401p. (Special paper; 321) ISBN 0813723213.
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(Biblioteca de ciencias naturais, v. 13) ISBN 8585008636.
• PALACIO, Frances Charlton de Rivero. Micropaleontologia general. Spain: Universidad Central de
Venezuela, 1963. 808p.
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Guimarães Duque, 1982. 141p.
• SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.
Microscopia de Minérios (4 créditos) Introdução ao estudo de seções polidas. Material de laboratório. Como fazer uma
seção polida. Descrição e manuseio do microscópio de reflexão. Propriedades físicas
de minerais opacos. Testes microquímicos em seções polidas (etching tests).
Identificação e classificação de texturas segundo a paragênese. Significado genético
de texturas.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • RAMDOHR, P. The ore minerals and their intergrowths. 2. ed. Oxford: Pergamon, c.1980.
• ROBB, L. J. Introduction to ore-forming processes. Malden, MA: Blackwell Pub., 2005. viii, 373 p.
• STANTON, R. L. Ore petrology. New York: McMgraw-Hill, c1972. 713p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• COSTA, J. B. da. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. 10. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 196 p.
• EVANS. A.M. An introduction to ore geology. Geoscience texts. 231p.
• JENSEN M.I. & BATMAN. A.M. 1981 - Economic Mineral Deposits (3th Ed.). John Wiley & Sons.
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• OELSNER, O (Oskar). Atlas of the most important ore mineral paragenese under the microscope.
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• WELLMER, Friedrich-Wilhelm. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin:
Springer-Verlag, 1998. 379p. ISBN 3540612424
Navegação (4 créditos) Introdução à navegação. Projeções cartográficas. Cartas náuticas. Conversões de
rumos e marcações. Instrumentos de auxílio à navegação. Leis e regulamentos para
navegação.
80
BIBLOGRAFIA BÁSICA • BARROS, G.L.M. Navegar é fácil. 10. ed. Rio de Janeiro: Catau, 1999. 491p. ISBN 8586200042
• BITTENCOURT, Renato. Navegação. Rio de Janeiro, RJ: Ministerio da Marinha/Diretoria de
Portos e Costas, 1974. ISBN (broch.).
• MANUAL do tripulante. Rio de Janeiro: Ministerio da Marinha/Diretoria de Portos e Costas, 1972.
533 p.
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BAKKER, Mucio Piragibe Ribeiro de; Brasil. Cartografia: nocoes basicas. [Rio de Janeiro]: DHN,
1965. 242p
• BARROS, G.L.M. Navegar e facil: manual do desportista nautico amador: navegacao costeira,
navegacao estimada e conhecimentos suplementares. 3a ed. Rio de Janeiro: Edicoes Maritimas,
c1985. 204p.
Paleoecologia (4 créditos) Introdução a ecologia. Os fósseis como elementos no auxílio da reconstituição
paleoambiental e paleoclimática. Os microfósseis como indicadores de possíveis
ambientes geradores de reservas de hidrocarbonetos.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, ISMAR DE S. GARCIA,J, Maria, Strochschoen Jr, O., Lana, C. C. Paleontologia:
Cenários de Vida. v.4, Editora Interciência, 604p. 2014. ISBN 9788571933439
• COCKELL, C. Sistema terra vida; uma introdução. ISBN 978-85-7975052-6, 360p.
• SALGADO-LABOURIAU, MARIA LÉA. História Ecologica da Terra. São Paulo. Ed Edgard Blucher
Ltda, 1988, 307p. ISBN 85-8500863-6
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • AGER, Derek, V. Pricipales of paleoecology. An introduction to the sudy of how and where animals
and plants lived in the past. New York. McGrow-Hill Book Company. 1963. 371p.
• ALLMAN, W. D., D. J BOTTJER . “Evolutionary paleoecology of Caribbean coral reefs.” In
Evolutionary Ecological Context of Macroevolutionary Change. New York, Columbia, University
Press 2001. 357p. ISBN 0-231-10994-6.
• LENG, Melanie J. Isotopes in palaeoenvironmental research: edited by Melanie J. Leng.
Dordrecht: Springer, c2006. xviii, 307 p. (Developments in paleoenvironmental research ; 10) ISBN
1402025033.
• SANTOS, Rubens da Silva. Fauna cenozoica da regiao nordeste do Brasil. Mossoro: Fundação
Guimarães Duque, 1982. 141p.
• SWINNERTON, H. H. Elementos de paleontologia. Barcelona: Omega, 1961. 414p.
81
Prospecção Aluvionar (4 créditos) Tipos de placeres. Prospecção de placeres. Amostragem. Identificação de minerais
pesados no campo e no laboratório. Determinação do teor de minerais nos placeres.
Apresentação de resultados. Métodos de lavra aluvionar. Exemplos de lavra
aluvionar.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • ADDAD, J. E. Minerais pesados: uma ferramenta para prospecção, proveniência, paleogeografia e
análise ambiental . São Paulo: Edição independente, 2001. 68p.
• MOON, C. J.; WHATELEY, M. K. G.; EVANS, A. M. Introduction to mineral exploration. 2nd ed.
Malden, MA; Oxford: Blackwell Publishing, 2006. xiv, 481p.
• PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2003. xx,
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BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• CARVALHO, I. G. Fundamentos da geoquímica dos processos exógenos. Salvador: Bureau,
1995. xi, 213 p.
• KUZVART, Milos; BOHMER, Miloslav. Prospecting and exploration of mineral deposits. 2.
completely rev. ed. Amsterdam: Elsevier, c1986. 508p. (Developments in economic geology ;21)
ISBN 0444995153
• LICHT, Otavio Augusto Boni. Prospecção geoquímica: depósitos minerais metálicos, não-
metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geoquímica: CPRM - Serviço
Geológico do Brasil, 2007. 780 p. ISBN 9788574990576 (enc.)
• ROBB, L. J. Introduction to ore-forming processes. Malden, MA: Blackwell Pub., 2005. viii, 373 p.
• WELLMER, F.W. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin: Springer-Verlag,
1998. 379p.
Prospecção Geoquímica (4 créditos) Prospecção geoquímica a nível regional, de semidetalhe e de detalhe. O uso de
solos, sedimentos de corrente, rochas, águas, gases e concentrados de minerais
pesados de acordo com o nível de levantamento. Análise química dos materiais
coletados. Interpretação de dados.
BIBLOGRAFIA BÁSICA • CARVALHO, I. G. Fundamentos da geoquímica dos processos exógenos. Salvador: Bureau,
1995. xi, 213 p.
• MOON, C. J.; WHATELEY, M. K. G.; EVANS, A. M. Introduction to mineral exploration. 2nd ed.
Malden, MA; Oxford: Blackwell Publishing, 2006. xiv, 481p.
• OLLINSON, H. R. Using geochemical data: evaluation, presentation, interpretation . Essex,
(England): Longman, c1993.
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BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR
• BECKMANN, Heinz. Geological prospecting of petroleum. Stuttgart: Ferdinand Enke, 1976. 183 p.
ISBN 3432021984 (broch.)
• KUZVART, Milos; BOHMER, Miloslav. Prospecting and exploration of mineral deposits. 2.
completely rev. ed. Amsterdam: Elsevier, c1986. 508p. (Developments in economic geology ;21)
ISBN 0444995153
• LICHT, Otavio Augusto Boni. Prospecção geoquímica: depósitos minerais metálicos, não-
metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geoquímica: CPRM - Serviço
Geológico do Brasil, 2007. 780 p. ISBN 9788574990576 (enc.)
• PEREIRA, R. M. Fundamentos de prospecção mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 167 p.
ISBN 8571930902 (broch.)
• WELLMER, F.W. Statistical evaluations in exploration for mineral deposits. Berlin: Springer-Verlag,
1998. 379p.
Relações Étnico-raciais e Africanidades Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência.
Cosmovisão africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira.
Ancestralidade e ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversas
dimensões do conhecimento no Brasil. Introdução à geografia e história da África. As
origens africanas e as nações africanas representadas no Brasil. O sistema
escravista no Brasil e no Ceará. Aportes dos africanos à formação social e cultural do
Brasil e do Ceará. Personalidades africanas, afrodescendentes e da diáspora negra
que se destacaram em diferentes áreas do conhecimento. Contexto das Ações
Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no Brasil. Desconstrução de
preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a atuação do profissional na
sua área de inserção no mercado de trabalho. Sistemas de Informações Geográficas (4 créditos) Tipos de dados (raster, vetorial, banco de dados). Captura de dados. Banco de
dados. Conversões de formatos. Georreferenciamento. Integração e análise
elementar. Exemplos de aplicação. Desenvolvimento de projeto (exercício prático).
BIBLOGRAFIA BÁSICA • LANG, S.; BLASCHKE, T. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
424 p.
• FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2008. 318 p.
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• CHRISMAN, Nicholas. Exploring geographic information systems. 2nd. ed. New York, NY: John
Wiley, 2002. xvi, 289 p. I
BIBLOGRAFIA COMPLEMENTAR • BONHAM-CARTER, Graeme. Geographic information systems for geoscientists: modelling with
GIS . Canada: Pergamon, 1994. 398p.
• CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José
dos Campos, INPE. Disponível em <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>
• CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.V. Introdução à Modelagem Dinâmica Espacial. São José dos
Campos, INPE, 2003. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/cursos/tutoriais/modelagem/
• DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. (eds) Análise Espacial de
Dados Geográficos. Brasília, EMBRAPA, 2004. Disponível em
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/
• FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo, SP: Oficina de Textos,
2008. 160 p.
• MALCZEWSKI, Jacek. Gis and multicriteria decision analysis. New York: John Wiley, c1999. xv,
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Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 2008. ISBN 9780387359731. Em:
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• SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas,
São Paulo: Editora da Unicamp, c2003. 236 p.
10.5. Estágio Supervisionado (120 horas) O estágio curricular supervisionado é uma atividade obrigatória, de acordo com
as diretrizes curriculares nacionais, sua carga horária no curso da UFC será de 120
horas. Seu objetivo é promover a interação monitorada do aluno com o ambiente do
mercado de trabalho, através de atividades práticas próprias da profissão de geólogo.
Para todos os efeitos, deverão ser observadas as diretrizes da Lei 11.788, de
25.09.2008, especialmente no tocante às obrigações da instituição de ensino e às
formas de acompanhamento e avaliação do aprendizado do estagiário, explicitadas
no caput do Art. 7º, a saber: I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica
do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e
calendário escolar;
84
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de
seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Esclarece-se que as formas de acompanhamento e avaliação e outros
assuntos pertinentes ao componente curricular serão explicitados em regulamento a
ser elaborado posteriormente e submetido ao trâmite nas instâncias pertinentes da
universidade. O momento de realizar o estágio supervisionado é maleável, a atividade
deverá apenas ser pertinente ao nível de aprendizado já obtido pelo aluno, uma vez
que determinados assuntos requerem domínio do(s) conteúdo(s).
10.6. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso (160 horas) O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade obrigatória de 160
horas a ser iniciada no décimo semestre do curso. De acordo com o disposto na
Portaria nº 35/2018-PROGRAD, que trata do procedimento a ser adotado na
matrícula de componentes curriculares de trabalho de conclusão de curso, a atividade
do TCC do curso de Geologia terá uma duração máxima de dois semestres.
O objetivo do TCC é a consolidação dos conhecimentos temáticos do aluno em
trabalho de investigação geológica de cunho teórico-prático em área específica do
conhecimento, com apresentação na forma de monografia.
Cada discente será orientado por um professor orientador e um coorientador,
quando necessário. O coorientador poderá ser um profissional de reconhecido
conhecimento na área de foco do trabalho, podendo ser externo aos quadros da
universidade.
Sua execução se iniciará com a elaboração de projeto de pesquisa, avaliado
pelo(s) orientador(es) e por relator especialmente indicado pela coordenação do
85
curso. Se o parecer do relator for favorável e a situação curricular do aluno satisfizer
os requerimentos, o mesmo será matriculado na atividade TCC e na disciplina
CG0579 – Elaboração de TCC.
Uma vez realizada a matrícula, o projeto será executado, incluindo atividades
práticas de campo e/ou laboratório, ambas custeadas pela universidade através dos
meios pertinentes. De forma simultânea ao desenvolvimento do trabalho, na disciplina
CG0579 – Elaboração de TCC, serão trabalhados conteúdos relativos à execução do
projeto, processamento de dados, interpretação de resultados e elaboração do
relatório.
Os resultados serão apresentados em forma escrita na monografia e de forma
oral em seção pública.
A avaliação do aluno será realizada em base ao julgamento da monografia do
TCC e apresentação oral em seção pública ante uma banca examinadora composta
por 3 membros que atribuirão sua nota de 0 a 10.
Caberá à coordenação do curso elaborar o regulamento para relatórios de
graduação, submetendo-o ao trâmite nas instâncias pertinentes da universidade.
O TCC poderá ser realizado em grupos de alunos com um o mais orientadores,
o dimensionamento dos trabalhos devem estar explícitos no projeto inicial e ser
proporcional ao trabalho realizado por aluno individual.
10.7.Atividades Complementares (96 horas)
De acordo com a Resolução nº 07 CEPE/UFC, de 17.06.2005, Art. 2º, são
consideradas atividades complementares: I - Atividades de iniciação à docência;
II - Atividades de iniciação à pesquisa;
III - Atividades de extensão;
IV - Atividades artístico-culturais e esportivas;
V - Atividades de participação e/ou organização de eventos;
VI - Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas;
VII - Produção técnica e/ou científica;
VIII - Vivências de gestão;
IX - Outras atividades aprovadas na coordenação do curso.
O acompanhamento e registro serão de responsabilidade da coordenação do
curso, que ao final de cada semestre, informará a PROGRAD o cumprimento da
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carga horária por cada aluno, após solicitação e análise dos documentos fornecidos
pelos mesmos.
Para fins de integralização, será considerado o máximo de 96 horas em
atividades complementares, com sua repartição baseada no Art. 5° da Resolução nº
07 CEPE/UFC, de 17.06.2005 (Tabela 3).
Tabela 3 – Cargas horárias máximas para atividades complementares, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Atividade Carga Horária Máxima (Horas)
Iniciação à docência, pesquisa e/ou extensão 96 Atividades artístico-culturais e esportivas 16 Atividades de participação e/ou organização de eventos 32 Experiências de formação profissional e/ou correlatas 64 Produção técnico-científica 96 Vivências de gestão 48 Outras atividades aprovadas pela coordenação do curso 48
O regulamento para a integralização de créditos em atividades
complementares será elaborado pela coordenação do curso e submetido ao trâmite
nas instâncias pertinentes da universidade.
As atividades complementares podem ser desenvolvidas a qualquer momento
do curso ficando a escolha do aluno o momento que este deseja fazê-lo. 10.8. Atividades Práticas
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Geologia enfatiza a
importância do aprendizado prático na formação profissional dos discentes, em
especial através de atividades práticas de campo, uma das particularidades dos
cursos de Geologia a nível mundial. A carga horária em atividades práticas
correspondentes às disciplinas obrigatórias e o TCC (100 horas) é de 1524 horas.
Desse total, 852 horas correspondem exclusivamente a práticas de campo, valor que
supera amplamente o patamar mínimo de 720 horas obrigatórias em atividades
práticas de campo estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
As aulas de campo estão distribuídas na integralização curricular conforme
detalhado na tabela 4; observando-se que as mesmas ocorrem na forma de
disciplinas integralmente relacionadas a essa modalidade pedagógica, ou na fração
prática de disciplinas parcialmente teóricas.
87
Ressaltamos que para efeito de distribuição de créditos, todos os professores
que participarem das disciplinas de campo receberam créditos referentes à carga
horária total da disciplina.
Tabela 4 – Disciplinas e cargas horárias em atividades práticas de campo, Curso de
Graduação em Geologia – UFC.
Disciplina Carga Horária em Atividades Praticas de Campo (Horas)
Topografia para geologia 32
Introdução à Geologia 16
Geomorfologia e Pedologia 16
Prática de Campo em Geologia 64
Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia 64
Prática de Campo em Petrologia Ígnea 64
Estratigrafia 16
Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica
64
Mapeamento de Terrenos Sedimentares 96
Prática de Campo em Geofísica 64
Prática de Campo em Geologia Econômica, Prospecção e Geotectônica
96
Prática de Campo em Geologia Ambiental e Geotécnica 64
Mapeamento de Terrenos Cristalinos 96
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 100
Total 852
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11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR As disciplinas e atividades do Curso de Graduação em Geologia são
semestrais, ofertadas nos turnos matutino e vespertino e preferencialmente uma vez
por ano, em decorrência de uma única entrada anual de 40 novos alunos.
Os horários deverão ser organizados de forma a concentrar as disciplinas em
um único turno, facilitando estágios e outras atividades que permitam a integralização
do curso, inclusive para aqueles que precisam prover sua própria subsistência. Além
do mais, este procedimento otimizará a utilização dos espaços do Departamento de
Geologia, tanto pela graduação quanto pela pós-graduação. Por fim, as disciplinas
práticas de campo poderão ser ofertadas como disciplinas de férias, para que não
prejudiquem o andamento normal das outras disciplinas teórico/práticas.
Uma síntese das características das disciplinas do curso e o semestre no qual se
articulam são apresentadas nas tabelas 5 a 15.
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Tabela 5 – Disciplinas do semestre 1, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 1 Total de créditos = 26
Nome da Disciplina: CD0257 - Física Aplicada à Geologia I
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 6 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CE0834 - Fundamentos de Química
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CB0534 - Cálculo Diferencial e Integral I
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 6 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0576 - Topografia para Geologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: TC0558 - Topografia (4 créditos)
Nome da Disciplina: CG0515 - Introdução à Geologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0464 - Geologia Geral I (6 créditos)
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Tabela 6 – Disciplinas do semestre 2, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 2 Total de créditos = 30
Nome da Disciplina: CD0285 - Física Aplicada à Geologia II
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 6 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CD0257 - Física Aplicada à Geologia I, CB0534 - Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CF0666 - Química Analítica Mineralógica
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CE0834 - Fundamentos de Química Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CB0535 - Cálculo Diferencial e Integral II
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 6 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CB0534 - Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0517 - Mineralogia e Cristalografia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CE0834 - Fundamentos de Química Co-requisito: CG0516 - Pratica de Mineralogia e Cristalografia Equivalência: CG0412 - Mineralogia I (8 créditos)
Nome da Disciplina: CG0516 - Prática de Mineralogia e Cristalografia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4
Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CE0834 - Fundamentos de Química Co-requisito: CG0517 - Mineralogia e Cristalografia Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina CG0522 - Prática de Campo em Geologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:0 Créditos Práticos: 4 Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia Co-requisito: CG0517 - Mineralogia e cristalografia Equivalência: CG0466 - Geologia Geral II (4 créditos)
91
Tabela 7 – Disciplinas do semestre 3, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 3 Total de créditos = 22
Nome da Disciplina: CG0519 - Geomorfologia e Pedologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CG0517 - Mineralogia e Cristalografia, CG0576 -
Topografia para geologia Co-requisito: CG0521 - Fotogeologia e Cartografia Digital Equivalência: CJ0026 - Geomorfologia (4 créditos)
Nome da Disciplina: CF0674 - Físico-Química Aplicada à Geologia
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CE0834 - Fundamentos de Química, CD0257 - Física Aplicada à Geologia I Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0520 - Sedimentologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0517 - Mineralogia e Cristalografia, CG0516 - Prática de Mineralogia e
Cristalografia, CG0515 - Introdução a geologia Co-requisito: CG0518 - Mineralogia Ótica Equivalência: CG0509 - Sedimentologia (6 créditos) Nome da Disciplina: CG0518 - Mineralogia Ótica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 1 Créditos Práticos: 3 Pré-requisito: CG0517 - Mineralogia e Cristalografia, CG0516 - Prática de Mineralogia e
Cristalografia Co-requisito: CG0520 - Sedimentologia Equivalência: CG0441 - Mineralogia II (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0521 - Fotogeologia e Cartografia Digital
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CG0576 - Topografia para geologia Co-requisito: CG0519 - Geomorfologia e pedologia Equivalência: CG0502 - Fotogeologia e Sensoriamento Remoto (6 créditos)
92
Tabela 8 – Disciplinas do semestre 4, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 4 Total de créditos = 24
Nome da Disciplina: CG0581 - Paleontologia e Evolução Biológica
Total Créditos: 2 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CG0520 - Sedimentologia Co-requisito: CG0571 - Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia, CG0582 - Prática de
Laboratório em Paleontologia Equivalência: CG0467 – Paleontologia I (4 créditos), CG0523 - Paleontologia e Evolução Biológica
Nome da Disciplina: CG0582 - Prática de Laboratório em Paleontologia
Total Créditos: 2 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CG0515 - Introdução à Geologia, CG0520 - Sedimentologia Co-requisito: CG0571 - Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia, CG0581 -
Paleontologia e Evolução Biológica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0524 - Petrologia Sedimentar
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CG0520 - Sedimentologia, CG0518 - Mineralogia Ótica Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0469 - Petrologia Sedimentar (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0419 - Desenho Geológico
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0522 - Prática de Campo em Geologia, CG0519 - Geomorfologia e Pedologia,
CG0576 - Topografia para geologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0529 - Petrologia Ígnea
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CF0674 - Físico-Química Aplicada à Geologia, CG0518 - Mineralogia Óptica Co-requisito: CG0530 - Prática de Laboratório em Petrologia Ígnea Equivalência: CG0470 - Petrologia Ígnea (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0530 - Prática de Laboratório em Petrologia Ígnea
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4
Pré-requisito: CG0518 - Mineralogia Ótica Co-requisito: CG0529 - Petrologia Ígnea Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0571 - Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4 Pré-requisito: CG0522 - Prática de Campo em Geologia, CG0520 - Sedimentologia Co-requisito: CG0581 - Paleontologia e Evolução Biológica, CG0582 - Prática de Laboratório em
Paleontologia Equivalência: Nenhuma
93
Tabela 9 – Disciplinas do semestre 5, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 5 Total de créditos = 24
Nome da Disciplina: CG0533 - Estratigrafia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0524 - Petrologia Sedimentar, CG0581 - Paleontologia e Evolução Biológica Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0429 - Estratigrafia (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0534 - Petrologia Metamórfica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos :4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0524 - Petrologia Sedimentar, CG0529 - Petrologia Ígnea Co-requisito: CG0535 - Prática de Laboratório em Petrologia Metamórfica, CG0536 - Geologia
Estrutural, CG0537 - Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica
Equivalência: CG0474 - Petrologia Metamórfica (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0535 - Prática de Laboratório em Petrologia Metamórfica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4 Pré-requisito: CG0518 - Mineralogia Ótica Co-requisito: CG0534 - Petrologia Metamórfica, CG0536 - Geologia Estrutural, CG0537 - Prática de
Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0536 - Geologia Estrutural
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0419 - Desenho Geológico, CG0529 - Petrologia Ígnea Co-requisito: CG0534 - Petrologia Metamórfica, CG0535 - Prática de Laboratório em Petrologia
Metamórfica - CG0537 - Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica
Equivalência: CG0368 - Geologia Estrutural (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0537 - Prática de Campo em Geologia Estrutural e Petrologia Metamórfica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:0 Créditos Práticos: 4 Pré-requisito: CG0529 - Petrologia Ígnea Co-requisito: CG0536 - Geologia Estrutural, CG0534 - Petrologia Metamórfica, CG0535 - Prática de
Laboratório em Petrologia Metamórfica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0531 - Prática de Campo em Petrologia Ígnea
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4 Pré-requisito: CG0529 - Petrologia Ígnea, CG0530 - Prática de laboratório em Petrologia Ígnea,
CG0522 - Prática de Campo em Geologia; CG0521 - Fotogeologia e Cartografia Digital Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0491 - Geologia de Campo II
94
Tabela 10 – Disciplinas do semestre 6, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 6 Total de créditos = 16
Nome da Disciplina: CG0538 - Geofísica Teórica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0536 - Geologia Estrutural, CD0285 - Física Aplicada à Geologia II Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0374 - Geofísica (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0532 - Sensoriamento Remoto Créditos Práticos: 2
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0521 - Fotogeologia e Cartografia Digital Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0473 - Geoquímica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0534 - Petrologia Metamórfica, CF0674 - Físico-química aplicada à geologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0468 - Tratamento de Dados Geológicos
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CB0535 - Cálculo Diferencial e Integral II, CG0536 - Geologia Estrutural Co-requisito: Nenhum Equivalência: nenhuma
95
Tabela 11 – Disciplinas do semestre 7, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 7 Total de créditos = 22
Nome da Disciplina: CG0478 - Geologia Econômica I
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0534 - Petrologia Metamórfica Co-requisito: CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica, CG0543 - Prática de Campo em
Geofísica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:4 CréditosPráticos:0
Pré-requisito: CG0536 - Geologia Estrutural, CG0473 - Geoquímica Co-requisito: CG0478 - Geologia Econômica I, CG0543 - Prática de Campo em Geofísica Equivalência: CG0416 - Geotectônica (4 créditos)
Nome da Disciplina: CG0477 - Hidrogeologia I
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0533 - Estratigrafia, CG0538 - Geofísica Teórica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0543 - Prática de Campo em Geofísica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4
Pré-requisito: CG0538 - Geofísica Teórica Co-requisito: CG0478 - Geologia Econômica I, CG0542 - Geologia histórica e Geotectônica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0541 - Mapeamento de Terrenos Sedimentares
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 6 Pré-requisito: CG0571 - Prática de Campo em Sedimentologia e Paleontologia, CG0533 -
Estratigrafia, CG0536 - Geologia Estrutural, CG0532 - Sensoriamento Remoto Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0490 - Geologia de Campo I (5 créditos)
96
Tabela 12 – Disciplinas do semestre 8, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 8 Total de créditos = 22
Nome da Disciplina: CG0483 - Geologia Econômica II
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0478 - Geologia Econômica I Co-requisito: CG0548 - Prospecção e pesquisa mineral, CG0549 - Prática de Campo em Geologia
Econômica, Prospecção e Geotectônica Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0572 - Geologia Ambiental
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0477 - Hidrogeologia I Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0488 - Introdução à Geologia Ambiental (4 créditos)
Nome da Disciplina: CG0547 - Geotécnica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0536 - Geologia Estrutural Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0430 - Geotécnica (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0548 - Prospecção e Pesquisa Mineral
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CG00478 - Geologia Econômica I Co-requisito: CG00483 - Geologia Econômica II, CG0549 - Prática de Campo em Geologia
Econômica, Prospecção e Geotectônica Equivalência: CG0480 - Prospecção de Jazidas (4 créditos)
Nome da Disciplina: CG0549 - Prática de Campo em Geologia Econômica, Prospecção e Geotectônica
Total Créditos: 6 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 6
Pré-requisito: CG00478 - Geologia Econômica I, CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica Co-requisito: CG00483 - Geologia Econômica II; CG00548 - Prospecção e Pesquisa Mineral Equivalência: Nenhuma
97
Tabela 13 – Disciplinas do semestre 9, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 9 Total de créditos = 18
Nome da Disciplina: CG0550 - Recursos Energéticos, Lavra e Beneficiamento de Minério
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0548 - Prospecção e Pesquisa Mineral Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0573 - Evolução Geológica do Brasil
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica, CG0483 - Geologia Econômica II Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0489 - Evolução Geológica do Brasil (6 créditos)
Nome da Disciplina: CG0551 - Prática de Campo em Geologia Ambiental e Geotécnica
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 4
Pré-requisito: CG0572 - Geologia Ambiental, CG0547 - Geotécnica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0552 - Mapeamento de Terrenos Cristalinos
Total Créditos:6 Créditos Teóricos: 0 Créditos Práticos: 6
Pré-requisito: CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica, CG0483 - Geologia Econômica II Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0492 - Geologia de Campo III (6 créditos)
98
Tabela 14 – Disciplinas e Atividades do semestre 10, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Semestre: 10 Total de créditos = 27,5
Nome da Disciplina: CG0579 - Elaboração do TCC
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0552 - Mapeamento de Terrenos Cristalinos Co-requisito: CG0575 - TCC Equivalência: Nenhuma
Atividade Obrigatória: CG0575 - TCC
Total horas : 160 horas Horas Teóricas: 60 Horas Práticas: 100
Pré-requisito: CG0552 - Mapeamento de Terrenos Cristalinos Co-requisito: CG0579 - Elaboração do TCC Equivalência: CG0449 - Relatório de Graduação (10 créditos)
Atividade obrigatória: CG0574 - Estágio Supervisionado
Total horas: 120 Pré-requisito: Nenhum Pode ser desenvolvido a qualquer momento do curso Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Atividade obrigatória: GEL001 - Atividades Complementares
Total horas: 96
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: ZZ001 - Atividades Complementares (6 créditos)
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Tabela 15 – Disciplinas optativas, Curso de Graduação em Geologia – UFC.
Disciplinas Optativas Total de créditos = 16 variável
Nome da Disciplina: CG0487 - Análise de Bacias Sedimentares
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0533 - Estratigrafia, CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0578 - Análise de Estruturas Geológicas Assistida por Computador
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 1 Créditos Práticos: 3
Pré-requisito: CG0419 - Desenho Geológico, CG0536 - Geologia Estrutural Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0476 - Análise Estrutural
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: CG0536 - Geologia Estrutural Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0495 - Caracterização Tecnológica de Rochas Ornamentais
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: Petrologia Metamórfica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: PD0075 - Cosmovisão Africana e Cultura dos Afrodescendentes no Brasil
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: Nenhum
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0365 - Cristalografia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CF0666 - Química Analítica Mineralógica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0503 - Dinâmica Costeira
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0519 – Geomorfologia e Pedologia, CG0520 - Sedimentologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: CG0395 - Geologia Marinha (6 créditos)
100
Nome da Disciplina: LAB0026 – Educação Ambiental Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0 Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: PC0353 - Educação em Direitos Humanos Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0 Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0564 - Empreendedorismo em Geologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: Nenhum
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0563 - Espeleologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2
Pré-requisito: Nenhum
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0451 - Geocronologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0
Pré-requisito: CG0542 - Geologia Histórica e Geotectônica
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: nenhuma
Nome da Disciplina: CG0499 - Geofísica do Petróleo Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0550 - Recursos Energéticos, Lavra e Beneficiamento de Minério Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0506 - Geologia do Quaternário
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:3 Créditos Práticos:1
Pré-requisito: CG0533 - Estratigrafia, CG0536 - Geologia Estrutural
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0010 – Geologia Médica Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0473 – Geoquímica Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
101
Nome da Disciplina: CG0560 – Hidráulica de Poços
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0477 – Hidrogeologia I
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0498 – Hidrogeologia II
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1
Pré-requisito: CG0477 – Hidrogeologia I
Co-requisito: Nenhum
Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0580 – Hidrossedimentologia e Meio Ambiente Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0520 – Sedimentologia, CG0572 – Geologia Ambiental Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0458 – Introdução à Gemologia
Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0517 – Mineralogia e cristalografia, CG0516 – Prática de Mineralogia e
Cristalografia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0496 – Introdução à Mineralogia de Argilas Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0517 – Mineralogia e cristalografia, CG0516 – Prática de Mineralogia e
Cristalografia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: CG0505 – Introdução aos Recursos Minerais Marinhos Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0520 – Sedimentologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
Nome da Disciplina: HLL0077 – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 4 Créditos Práticos: 0 Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0567 – Metodologia em Geociências Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
102
Nome da Disciplina: CG0393 - Micropaleontologia Total Créditos: 4 Créditos Teóricos:2 Créditos Práticos:2 Pré-requisito: CG0581 - Paleontologia e Evolução Biológica, CG0520 - Sedimentologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0420 - Microscopia de Minérios Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0483 - Geologia Econômica II Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: AE0375 - Navegação Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0577 - Paleoecologia Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0393 – Micropaleontologia Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0486 - Prospecção Aluvionar Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0548 - Prospecção e Pesquisa Mineral Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0457 - Prospecção Geoquímica Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 3 Créditos Práticos: 1 Pré-requisito: CG0548 - Prospecção e Pesquisa Mineral Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma Nome da Disciplina: CG0507 - Sistemas de Informações Geográficas Total Créditos: 4 Créditos Teóricos: 2 Créditos Práticos: 2 Pré-requisito: CG0532 - Sensoriamento Remoto Co-requisito: Nenhum Equivalência: Nenhuma
103
12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
12.1. Do Projeto Pedagógico Os mecanismos de acompanhamento e avaliação deste projeto pedagógico
são baseados no pressuposto de que a gestão democrática de qualquer processo ou
organização envolve a participação dos grupos de interessados na determinação dos
objetivos e na determinação/negociação de indicadores e metas que permitirão o
monitoramento do grau de alcance desses objetivos.
Como grupos de interessados, incluem-se alunos, professores, servidores
técnico-administrativos, departamentos, unidades acadêmicas e órgãos da
Administração Superior diretamente ligados ao curso, além de elemento da sociedade
civil, como empregadores, associações, órgão reguladores etc.
Os objetivos são organizados por dimensões e, como norteadores do processo
de gestão, constituem a base para uma estrutura de indicadores e metas. Embora
sua determinação, em geral, escape do âmbito dos grupos de interessados mais
diretamente e se dê em esferas superiores, como o Ministério da Educação-MEC, o
refino desses objetivos, tendo em vista as especificidades regionais e
organizacionais, pode e deve ser feito pelos grupos de interessados.
Já os indicadores e metas, como instrumentos do monitoramento de
desempenho, devem ser amplamente discutidos e revisados periodicamente. Isto
deve ser feito em especial para as metas, que materializam quantitativamente ou
qualitativamente os indicadores e medem o grau de alcance dos objetivos em
determinado período.
As recomendações com relação aos indicadores é que sejam de fácil
recuperação nos sistemas de informação (analógicos ou digitais) da universidade,
tenham significado claro para todos e que possam indicar tanto a tendência quanto o
resultado final dos processos.
As metas são diretamente vinculadas aos indicadores e seus valores ou
patamares qualitativos devem ser revistas e negociadas junto aos grupos de
interessados, ao fechamento de cada período de avaliação (ao fim de cada semestre,
por exemplo).
Deve-se enfatizar que a gestão do projeto pedagógico é entendida como mais
que um simples monitoramento de indicadores, envolvendo interlocução e articulação
entre os grupos de interessados, processamento de retroalimentações para
104
aperfeiçoamento dos processos e alcance da excelência dos produtos, dentro de um
ambiente que incentive a ação.
E também deve-se enfatizar que o grupo de interessados mais apropriado para
avaliar periodicamente o projeto pedagógico, dentro dos moldes aqui adotados, é o
Núcleo Docente Estruturante, segundo diretrizes da Resolução CONAES Nº 01 de
17/06/2010 e PARECER CONAES Nº 04, de mesma data.
Para complementar o quadro acima e a título de sugestão, foram compilados
objetivos para o curso que norteiam a execução este projeto pedagógico, com base
nos instrumentos de avaliação de cursos de graduação do SINAES/MEC
(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2010, 2012) e complementados a partir de Silva Filho
(2011) (Tabelas 16 a 18).
105
Tabela 16 - Objetivos de avaliação para a dimensão “Organização Didático-Pedagógica”, Curso de Geologia-UFC.
DIMENSÃO: Organização Didático-Pedagógica SUBDIMENSÃO OBJETIVO Contexto Educacional Contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social
através do PPC. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
Implantar no âmbito do curso as políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa constantes no PDI da UFC.
Objetivos do Curso Elaborar objetivos para o curso que apresentem coerência com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.
Perfil Profissional do Egresso
Expressar claramente as competências do egresso no perfil profissional.
Estrutura Curricular Elaborar uma estrutura curricular que contemple os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.
Conteúdos Curriculares Elaborar conteúdos curriculares que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
Metodologia Apresentar atividades pedagógicas coerentes com a metodologia implantada.
Trabalho de Conclusão do Curso
Regulamentar e institucionalizar o trabalho de conclusão de curso, considerando os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação dos Cursos
Implantar ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso.
Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
Articular as tecnologias de informação e comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem para executar o projeto pedagógico do curso.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Implantar procedimentos de avaliação para utilização nos processos de ensino-aprendizagem de forma que atendam à concepção do curso definida no seu Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
Número de Vagas Adequar o número de vagas à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES.
Estágio Curricular Supervisionado (Não Obrigatório)
Regulamentar o estágio curricular supervisionado não obrigatório (segundo Resolução CEPE Nº 32 de 30/10/2009 e Lei Nº 11.788 de 25/09/2008), considerando os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.
Atividades Complementares Regulamentar e institucionalizar as atividades complementares (de acordo com a Resolução CEPE Nº 07 de 17/06/2005), considerando os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.
Apoio ao Discente Manter programas de apoio ao discente, através de extraclasse e psicopedagógico, atividades de nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares, além de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
Aulas Práticas de Campo Monitorar a qualidade das normas e procedimentos de segurança das aulas práticas de campo.
106
Tabela 17 - Objetivos de avaliação para a dimensão “Corpo Docente”, Curso de Geologia-UFC. DIMENSÃO: Corpo Docente
SUBDIMENSÃO OBJETIVO
Atuação do Núcleo Docente Estruturante
Implantar e possibilitar a atuação do NDE considerando os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. Compor o NDE segundo a Resolução CONAES Nº 01 de 17/06/2010 e PARECER CONAES Nº 04, de mesma data.
Atuação do(a) Coordenador(a)
Possibilitar a ação do(a) coordenador (a) considerando os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.
Monitorar a atuação do coordenador. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do (a) Coordenador (a)
Eleger coordenador (a) com experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica.
Regime de Trabalho do (a) Coordenador (a) do Curso
Implantar um regime de carga horária mínima do coordenador, dedicado à gestão do curso.
Titulação do Corpo Docente do Curso
Manter elevado o percentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu
Manter elevado percentual de doutores. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Alcançar/manter número elevado de docentes efetivos com regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
Experiência Profissional do Corpo Docente
Alcançar/manter número elevado de docentes efetivos com experiência profissional não acadêmica.
Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Alcançar/manter número elevado de docentes efetivos com experiência acadêmica.
Funcionamento do Colegiado de Curso
Otimizar o funcionamento do colegiado implantado, considerando os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamento das decisões. Regularizar as reuniões do colegiado do curso, de acordo com o Art. Nº 9 do Regimento Geral da UFC
Produção Científica ou Tecnológica do Corpo Docente
Alcançar elevados patamares quantitativos e qualitativos de produção científica/tecnológica.
Envolvimento de Docentes em Projetos de Pesquisa
Alcançar elevado número de projetos de pesquisa acadêmica desenvolvidos por professores do curso com aprovação dos órgãos colegiados institucionais.
107
Tabela 18 - Objetivos de avaliação para a dimensão “Infraestrutura”, Curso de Geologia-UFC.
DIMENSÃO: Infraestrutura SUBDIMENSÃO OBJETIVO
Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
Monitorar a quantidade de gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral. Monitorar a qualidade dos gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral considerando os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
Monitorar espaço destinado às atividades de coordenação considerando os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.
Salas de Aula
Monitorar a quantidade de salas de aula para o curso. Monitorar a quantidade de alunos por turma/sala de aula para o curso. Monitorar a qualidade das salas de aula para o curso considerando os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Monitorar a quantidade de computadores em laboratórios ou outros meios de acesso à informática. Monitorar a qualidade de laboratórios ou outros meios de acesso à informática para o curso que atendam, considerando os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
Bibliografia Básica Monitorar acervo da bibliografia básica, informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Bibliografia Complementar
Monitorar acervo da bibliografia complementar.
Periódicos Especializados
Disponibilizar assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 20 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, o acervo atualizado em relação aos últimos três anos.
Laboratórios Didáticos Especializados
Monitorar a quantidade de laboratórios didáticos especializados. Monitorar a quantidade de equipamentos especializados em laboratórios didáticos. Monitorar a qualidade de laboratórios didáticos especializados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança que atendam aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos. Monitorar a qualidade das normas de funcionamento, utilização e segurança em de laboratórios especializados. Monitorar a qualidade dos serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança que atendam aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.
Aulas Práticas de Campo
Monitorar a quantidade de equipamentos individuais para aulas práticas de campo: bússolas, GPSs, martelos, marretas e lupas. Monitorar a qualidade dos veículos utilizados em termos de: capacidade, adequação, manutenção. Monitorar a qualidade dos serviços durante as aulas práticas de campo.
Espaços de Convivência Monitorar a qualidade dos espaços de convivência exclusive salas de aula.
108
12.2. Dos Processos de Ensino e de Aprendizagem A avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ocorrerá de acordo com
as normas da UFC, contidas em seu Regimento Geral, Capítulo V.
A avaliação da aprendizagem (rendimento escolar) será feita principalmente
por disciplina, abrangendo a assiduidade (frequência às atividades) e a eficiência
(grau de aproveitamento do aluno), ambas eliminatórias (Art. 109, § 1º e § 2º).
A verificação da eficiência em cada disciplina será realizada progressivamente
durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando
formas e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo
Departamento (Art. 110, Caput).
Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações
progressivas igual ou superior a 07 (sete) (Art. 114, Caput).
O aluno que apresentar a média acima igual ou superior a 04 (quatro) e inferior
a 07 (sete), será submetido à avaliação final (Art. 114, § 1º).
O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será
aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final e
quando a média final (média da nota da avaliação final e da média das avaliações
progressivas) for igual ou superior a 05 (cinco) (Art. 114, § 2º).
Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que tiver uma frequência
mínima de 75% nas disciplinas e de 90% nas atividades, sendo vedado o abono de
faltas em todos os casos (Art. 113).
Deve-se destacar que a natureza das avaliações de rendimento escolar é
variada, podendo abranger provas escritas, apresentação de seminários, relatórios de
atividades práticas (laboratório e campo), textos monográficos, apresentações de
monografias, de acordo com os planos de disciplinas aprovados, e mesmo a
avaliação de atividades complementares, como exposto na Resolução nº 07
CEPE/UFC, de 17.06.2005, principalmente Art. 7º, § 2º.
Os processos de ensino serão avaliados principalmente através de instrumento
aplicado aos discentes e que avalia o desempenho dos professores. Esta etapa de
avaliação deverá ser conduzida concomitante à avaliação do projeto pedagógico
proposta no item anterior, complementado as informações obtidas para a dimensão
“Organização Didático-Pedagógica”.
109
13. CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A OFERTA DO CURSO
13.1.Infraestrutura e Recursos Materiais
Departamento de Geologia Localização: Centro de Ciências, blocos 912 e 913
A maior parte da infraestrutura física para o Curso de Graduação em Geologia
da UFC é de responsabilidade do Departamento de Geologia (DEGEO). Esta unidade
ocupa dois blocos no Centro de Ciência, abrangendo (quantidade entre parêntesis):
sala de aula com sistema de projeção (3); laboratórios didáticos (4); laboratórios
didáticos e de pesquisa (15); laboratórios de preparação de amostras e lâminas (2),
sala de estudo (1); sala de convivência (1); auditório (1). Além desses, também há
uma sala destinada ao Centro Acadêmico Livre Honestino Guimarães. Todos esses
espaços são climatizados e apresentam acesso à internet. A descrição dos espaços
de ingerência direta do DEGEO é feita a seguir.
Sala de Estudos da Graduação Localização: Bloco 913 (1º andar)
A sala de estudos de graduandos possui 100m2, é devidamente climatizada,
apresenta mesas com luminárias e cadeiras, além de armários de aço para acomodar
material de estudo e acesso à internet.
Auditório Localização: Bloco 912 (térreo)
O auditório do Departamento de Geologia possui cerca de 70m2, com 60
lugares e duas telas para exposição e projeção. Encontra-se equipado com
retroprojetor e projetor multimídia. No auditório são apresentadas as defesas de
trabalhos de conclusão de mestrado em Geologia, além de defesas de relatórios de
graduação e palestras.
Salas de Aula Localização: Bloco 913 (1º andar), salas 2002 e 2003. Bloco 913 (1º andar), sala de
conferências
Espaços climatizados e com sistema de projeção, além de acesso à internet,
dimensionados para 25 alunos. Além desses espaços, o DEGEO possui um acervo
de equipamentos para aulas em geral, especialmente práticas de campo, como
110
(quantidades entre parêntesis): notebook (2); bússola tipo Brunton (20); GPS Garmim
Etrex (20); martelo geológico Eastwing (15); marretas 2kg (5); máquina fotográfica
digital Sony 10 Mpixel (4); lupa de bolso 10x (4). Os outros espaços didáticos ou de
apoio que contam com a gerência de um docente são descritos abaixo.
Laboratório de Geologia Marinha e Aplicada (LGMA) Localização: Bloco 912 (térreo).
O LGMA possui uma área de aproximadamente de 189m2, que inclui salas dos
professores, alunos e laboratórios para análises. Abriga os seguintes equipamentos
(quantidades entre parêntesis): lupa binocular MICRONAL (2); lupa binocular IMPAC
(2); rotup Granuteste (4); lancha, 4,0 metros Metal Lev (1); lancha catamarã, 5,0
metros (1); motor de popa Johnson 40 (1); motor de popa Mercury 15 (1); reboque
para lancha e carga (3); régua topográfica de 4m (alumínio) (4); régua topográfica de
4m (madeira) (4); tripé (1); teodolito simples (1); vibra core com mangueira de 10
metros (1); trado manual (2); draga grande de arrasto (2); draga tipo Gibbs (2); Van
Veen (ferro) (3); Van Veen (aço inoxidável) (3); medidor de nível estático (50 metros)
(2); garrafa de Van Dorn 2,5 litros (2); garrafa de Niskin 2,5 litros (1); disco de Sechi
(1); ecobatímetro LOWRANCE (1); ecobatímetro FURNO FCU 668 (1); GPS GARMIN
45 (1); GPS GARMIN 65 (1); correntômetro SD30 (1); correntômetro PAUMOURT (2);
GPS Navegação FURUNO (2); Estação de anemometria (1); altímetro Paulin (2);
penetrômetro (1); anemômetro TESTE TERM 440 (1).Lancha 16 pés com motor de
100hp. Veículo Ford Ranger 2010.
Laboratório de Hidro-Geoquímica Ambiental (LHGA) Localização: Bloco 913 (térreo)
O LHGA possui uma área de aproximadamente de 68m2, que inclui salas dos
professores, alunos e laboratórios para análises. Abriga os seguintes equipamentos
(quantidades entre parêntesis): autoclave vertical PHOENIX-AV 30 (1); agitador
Quimis-Mod. 241.2 (1); balança eletrônica analítica (+ 0,0001g) AND HR200 (1);
balança analítica manual (+0,001g) Bosco S-200 (1); balança eletrônica (+0,001g)
Micronal B360 (1); bloco digestor para abertura de amostra de sedimento Tecnal (1);
bloco digestor para DQO e Fósforo Total Quimis (1); bomba à vácuo GE Motors
G218CX (1); bomba à vácuo Mulicomp-EP2010 (1); chapa aquecedora Quimis (1);
centrifugador Excelsa Baby Fanen-Mod.208N (1); comparador colorimétrico de Sílica
111
Del Lab Mod. DLH-2000 (1); destilador de água Quimis (2); destilador de nitrogênio e
bloco digestor Tecnal -Te036/1 (1); eletrodo de íon seletivo para fluoreto Orion (1);
eletrodo de íon seletivo para brometo Orion (1); espectrofotômetro Spectronic
20Genesys (1); espectrofotômetro de absorção atômica Thermo Electron com forno
de grafite (1); estufa bacteriológica Olidef cz-Mod. ECB 3 (1); estufa para secagem
Olidef cz - Mod. EE 387E (1); freezer Brastemp-310 (1); freezer Electrolux F210 (1);
fotômetro de chama Analyser-Mod.910 (1); garrafa de Van Dorn Alfakit (1); geladeira
Consul 30 (1); incudabora para DBO Tecnal (1); 1 manta aquecedora Quimis (1);
medidor de pH (bancada) Analyser - Mod.300 (1); medidor de pH (bancada) Micronal
B374 (1); medidor de pH (campo) Analyser/Orion Qukchek-Mod.106 (2); medidor de
Condutividade, TDS e pH Digimed DM3 (1); medidor de cor de água micro
processado Quimis (1); medidor para eletrodo de íons seletivo (1); oxímetro Alfakit-
AT 110 (1); refratômetro Atago S/Mill-e (1); turbidímetro Analyser-ThermoOrion (1).
Laboratório de Geologia Econômica Localização: Bloco 912 (térreo)
O Laboratório de Geologia Econômica conta com uma área de 37,05 m2,
separada no meio, por uma pequena divisória, onde são ministradas as aulas de
Metalogênese e Geologia Econômica para os alunos do Curso de Graduação e do
Programa de Pós-Graduação em Geologia. Dispõe deum acervo de amostras
didáticas com seções delgadas e polidas. Em termos de Equipamentos, ele conta
com (quantidades entre parêntesis): computador (1); impressora HP-930C (1); lupa
binocular Olympus (1); microscópio binocular Jenapol-Carl Zena (1); microscópio
binocular Opton com iluminação de luz refletida e câmara fotográfica acoplada para
análises metalográficas (1); microscópio Olympus Bx51 com luz refletida e polarizada,
câmara fotográfica e computador acoplado para aquisição de imagens (1); politriz
Strues com dispositivo de polimento automático para (6) seis seções polidas (1).
Laboratório de Geotécnica (LAGETEC) Localização: Bloco 913 (térreo)
O Laboratório de Geotécnica (LAGETEC) funciona como laboratório de ensino
e pesquisa aos cursos de Graduação e Pós-Graduação em Geologia da UFC. Possui
equipamentos aplicados a caracterização física dos solos em laboratório e no campo,
como por exemplo (quantidades entre parêntesis): permeâmetro combinado para
112
solos (carga constante e variável) Carl Zeiss Jena (1); conjunto base para realização
de ensaio CBR Viatest (1); dispersor para amostras de sedimentos Viatest (1);
agitador de peneiras elétrico 20x5cm com relógio Mod. VSM 200Viatest (2); cone de
areia para densidade in situ Mod. 21.1690 SET Viatest (2); ciclo classificador CIMAQ
Mod. M-CL 502 (1); destilador de água (1); ilutriador (hidroclassificador) para
separação de minerais pesados (1); estufa p/ esterilizador e secagem de solos e
sedimentos 0-200 graus C. Quimis (1); estufa para esterilização e secagem de solos
e sedimentos 0-250 graus C. Famo (1); lupa binocular. Mod. S740 Olympus (1); lupa
binocular Mod. TE-1B Tainin (1); equipamento Casa Grande p/ medidas de liquidez e
plasticidade dos solos (1); centrífuga SIGMA 2-3 (1); destilador de água. Mod. 724/2A
Fanem (1); altímetro 1m de precisão Mod. Escape 203S Suuntu (1); Sismógrafo
digital. Mod. GSR-12PC Geosys AG (1); nível a laser Mod. FG-L3S FPM Rolding
GMBH (1); equipamento DGPS Promark 2 (2).
Laboratório de Microscopia Localização: Bloco 913 (1º andar)
O Laboratório de Microscopia possui uma área de aproximadamente 70m2,
climatizada, onde são ministradas aulas teóricas e práticas para graduação e pós-
graduação. Possui capacidade para 15 alunos, com bancadas e microscópios
petrográficos. Os instrumentos existentes no laboratório encontram-se detalhados a
seguir (quantidades entre parêntesis): microscópio petrográfico binocular OLYMPUS
BX41 (6); microscópio petrográfico binocular OLYMPUS BH (2); microscópio
petrográfico binocular NIKON com câmara fotográfica acoplada (1); microscópio
petrográfico binocular Leika com iluminação de luz transmitida e refletida e interface
digital para aquisição e tratamento de imagens (1). Contamos ainda com um MEV
Toshiba de ultima geração com EDS acoplado e um Infravermelho com banda fixa
para determinação de minerais.
Laboratório de Gemologia Localização: Bloco 912 (térreo)
O Laboratório de Gemologia possui sala aclimatizada de 40m2 para aulas
teóricas e práticas e encontra-se equipado com os seguintes instrumentos
(quantidades entre parêntesis): lupas binoculares OLYMPUS C011 com lâmpadas
para observação macroscópica de gemas (2); lupa binocular IMPAC TOKYO 762027
113
com lâmpada acoplada para observação macroscópica de gemas (1); microscópio
binocular gemológico RUBIN SCOPE com fonte de luz acoplada (1); microscópio
binocular gemológico MEIJI EMZ 75339 com fonte de luz acoplada (1); polariscópio
com luz acoplada GIA GEM (2); polariscópio portátil sem fonte de luz (2); dicroscópio
portátil (1); espectroscópio portátil GIA GEM sem fonte de luz acoplada (1);
refratômetro RAYNER DIALDEX sem fonte de luz acoplada (3); refratômetro GIA sem
fonte acoplada (1); proporcionóscopio A. D. LEVERIDGE (1); fluorescência GIA GEM
(1); bateria de líquidos de densidade GIA GEM (2.57, 2.62, 2.67, 3.05 e 3.32) (1); filtro
de cor para esmeraldas (1); filtro de cor para águas marinhas (1); pinça para segurar
gemas (8); balança para pesar gemas em gramas e em quilates (1); coleção de
espécimes gemológicos (150 unidades) (1); cofre para guardar gemas (1);
bromofórmio, xiileno e benzina retificada para medidas de densidades das gemas
(quantidades variáveis).
Laboratório de Laminação Localização: Anexo entre os blocos 912 e 913
O Laboratório de Laminação com cerca de 25m2 serve aos cursos de
graduação e pós-graduação em geologia e encontra-se equipado com (quantidade
entre parêntesis):serra para corte de amostras grandes e intermediárias (1);serra para
corte fino de amostras fixadas em lâminas delgadas c/sistema à vácuo Modelo 135
(Wards Nat Science Est-Inc) (1); lixadeira-politriz para desbaste e polimento de
lâminas delgadas e polidas (1);placa aquecedora para colagem e montagem de
seções (1);estufa para secagem de seções (1); Embutidora metalográfica
PANPRESS 30M - PANTEC semiautomática para confecção de seções polidas (1).
Laboratório de Preparação de Amostras Localização: Anexo entre os blocos 912 e 913
Possui uma área de 10m2, contendo (quantidades entre parêntesis):
compressor de ar (1); britador de mandíbula (2); moinho de disco (1); moinho de
panela de ágata (1); bateia concentradora (1).
Laboratório de Informática Localização: Bloco 912 (térreo)
114
Instalado em sala de 40m2 climatizada com equipamento multimídia servindo
para aulas e também para pesquisas dos professores e alunos da graduação. É
equipado com hardware e software adequados às atividades ali desenvolvidas, além
de conexões à internet (quantidades entre parêntesis): computador (8); scanner (1).
Laboratório de Sensoriamento Remoto e Fotogeologia Localização: Bloco 912 (1º andar)
Instalado em sala de 40m2 climatizada equipado com (quantidades entre
parêntesis): microcomputador (11): coleção de fotos aéreas (50 pares
estereoscópicos); estereoscópio de espelho (2); estereoscópio de bolso (10); software
Er Mapper 6.0 (1); software livre ENVI (1), software livre Spring (1); software livre
Quantun GIS (1); software livre ArcGIS (1).
Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura Localização: Bloco 913 (térreo)
Recentemente adquirido por projeto CT-INFRA/FINEP, corresponde a um
equipamento Hitachi, Modelo TH 3000 de bancada, com funcionamento a baixo e
médio vácuo com dispositivo EDS acoplado, sem necessidade de metalização das
amostras.
Laboratório de Paleontologia Localização: Bloco 912 (térreo)
O Laboratório de Paleontologia da UFC foi fundado em 1969. Suas instalações, ainda
que restritas em uma área de aproximadamente 60 m2 no piso térreo do
Departamento de Geologia, conta com uma coleção de 160 macrofósseis
devidamente catalogados provenientes de vários sítios do Brasil e do mundo. A
grande maioria dos exemplares foram coletados nas Formações Crato e Romualdo
da Bacia Sedimentar do Araripe. O acervo abrange invertebrados, vertebrados e
icnofósseis. Os fósseis foram obtidos durante aulas de campo, doações e permutas
com pesquisadores e instituições do Brasil e do exterior. O laboratório dispõe também
de uma coleção didática de micropaleontologia com lâminas representativas de
diversos grupos de microfósseis. Esta coleção possui caráter didático, utilizada em
aulas práticas das disciplinas de Paleontologia Geral, Paleontologia I e
Micropaleontologia, ofertadas para os cursos de Ciências Biológicas, Geologia e
115
científico. Exemplares de grande importância científica, como os parátipos das
espécies Araripegryllus camposae, Araripegryllus nanus e Cratodactylus ferreirai,
podem ser estudados pelos alunos. Atualmente os trabalhos desenvolvidos no
laboratório são de recuperação, identificação e catalogação do seu acervo, com o
objetivo de manter e readequar a estrutura física para o ensino e a pesquisa. No seu
acervo instrumental inclui-se (quantidades entre parêntesis): lupa binocular simples
(6); lupa binocular com sistema de aquisição de imagens (1).
Laboratório de Mineralogia Localização: Bloco 913 (térreo)
O Laboratório de Mineralogia é um laboratório didático com 144 m2,
climatizado e com sistema de projeção, que possui acomodações para 40 alunos.
Abriga uma coleção de 250 amostras minerais catalogadas.
Laboratório de Geologia Sedimentar Localização: Bloco 913 (1º andar)
O Laboratório de Geologia Sedimentar é um laboratório didático com 72 m2,
climatizado e com sistema de projeção, que possui acomodações para 25 alunos.
Abriga uma coleção de 120 amostras sedimentológicas e petrográficas catalogadas
Laboratório de Petrografia Localização: Bloco 913 (térreo)
O Laboratório de Petrografia é um laboratório didático com 72 m2, climatizado
e com sistema de projeção, que possui acomodações para 25 alunos. Abriga uma
coleção de 100 amostras petrográficas (rochas ígneas e metamórficas) catalogadas.
Infraestrutura em outras Unidades Físicas Além dos espaços no DEGEO, o Curso de Graduação em Geologia dispõe de
outros espaços para a realização de suas atividades didáticas, descritos abaixo.
Laboratório de Geofísica de Prospecção e Sensoriamento Remoto Localização: Campus do Pici, Bloco 1011.
O LGPSR conta atualmente com uma base física de 500m2 onde se encontram
espaços destinados a pesquisadores, bolsistas, técnicos em geologia e geofísica e
116
equipamentos de geofísica e de informática e espaço para reuniões, auditório além
de uma biblioteca em Geofísica e Sensoriamento Remoto. A instrumentação consta
de (quantidades entre parêntesis): eletrorresistivímetro convencional (5); equipamento
de tomografia elétrica Supersting R-8 (1); switch (multieletrodo) 8 canais com 1260m
de cabo (1); eletrodo eletromagnético (tempo e frequência) (126); EM-34 Geonics (1);
Transiente TDEM Temfast-48 AERM (1); GPR SIR 2000 GSSI (1); GPR SIR 3000
GSSI (1); antena de 900 GSS1 (1); antena de 400 GSS1 (1); antena de 200 GSS1(1);
antena de 70 Radarteam (1); antena de 40 Radarteam; antena de 15-80 Mhz MT,
AMT, CSAMT Phoenix (1); RG logging com sensores Gama, ER, SP, SR (1); GPS
diferencial pós processado Astech Trimbase (1); estação total Topcom GPT 3000 (1);
gravímetro CG-05 Scintrex (1); magnetômetro Geometrics G-816 Overhausen (1).
Infraestrutura de Outros Departamentos Além das atividades didáticas em dependências do Departamento de Geologia
da UFC, serão utilizados laboratórios e equipamentos para aulas práticas dos
seguintes departamentos:
• Departamento de Física
• Departamento de Química Analítica e Físico-Química
• Departamento de Química Orgânica e Inorgânica
• Departamento de Engenharia de Transportes
Setor de Transportes Localização: Prefeitura do Campus do Pici
O Setor de Transportes é diretamente responsável pela realização das aulas
práticas de campo, através do fornecimento, manutenção e operação dos veículos
que transportam alunos e professores. Dentre os veículos, são utilizados (quantidade
entre parêntesis): ônibus com lugar para 45 pessoas (2); micro-ônibus com lugar para
27 pessoas (2); van com 16 assentos (3).
Biblioteca de Ciência e Tecnologia Localização: Campus do Pici, s/n
A Biblioteca de Ciência e Tecnologia, situada no Campus do Pici, responde
pelo atendimento à discentes e docentes do curso. Encontra-se ligada a rede mundial
de computadores, coordena e administra o acesso aos acervos locais, nacionais e
117
internacionais, em especial livros, periódicos, monografias, dissertações e teses, em
papel e em formato digital, relacionados ao Curso de Graduação em Geologia. Em
termos quantitativos, os títulos relativos à Geologia perfazem (quantidade entre
parêntesis): livros (446); periódicos (50), dentre nacionais (15) e internacionais (50);
monografias, dissertações e teses (95). Possui ainda, os seguintes serviços: Serviço
de Comutação Bibliográfica (COMUT); Periódicos CAPES; Livros Eletrônicos
(Elsevier). Há também a educação de usuários com visita orientada, treinamentos
sobrenormalização, referências e Sistema Pergamum além de elaboração de fichas
catalográficas.
Uma vez que os computadores dos docentes e discentes do Departamento de
Geologia estão ligados por fibra-ótica à biblioteca, todos os serviços de busca
bibliográfica encontram-se a disposição permanente dos docentes e discentes.
Coordenação do Curso de Graduação em Geologia Localização: Centro de Ciências, Bloco das Coordenações
A coordenação do curso funciona em três salas contíguas, com total de 70 m2,
munidas de comunicação telefônica e internet. Os equipamentos incluem:
computador (2); impressora a lazer Samsung (2).
13.2. Recursos Humanos
Corpo Docente
Profa. Dra. Ana Rita Gonçalves Neves Lopes Salgueiro Doutorado: Ciências de Engenharia, Instituto Superior Técnico, Portugal
Prof. Dr. Afonso Rodrigues de Almeida Doutorado: Geociências (Mineralogia e Petrologia), USP, Brasil Prof. Dr. César Ulisses Vieira Veríssimo Doutorado: Geociências (Geologia Regional), UNESP, Brasil
Prof. Dr. Christiano Magini Doutorado: Geociências (Evolução Crustal), UNESP, Brasil
118
Prof. Dr. Clóvis Vaz Parente Doutorado: Metalogenia e Petrologia, Universite de Nantes, França
Profa. Dra. Cynthia Romariz Duarte Doutorado: Geociências (Geoprocessamento), UNESP, Brasil
Prof. Dr. Daniel Rodrigues do Nascimento Junior Doutorado: Geociências (Geoquímica e Geotectônica), USP, Brasil
Prof. Dr. Enéas Oliveira Lousada Doutorado: Geofísica aplicada à Hidrogeologia, UnB, Brasília
Prof. Dr. Gabriel Valentin Berni Doutorado: Geociências, ETH -Zurique, Suiça
Prof. Dr. George Satander Sá Freire Doutorado: Hidrogeologia, Universite de Nantes, França
Prof. Dr. Haroldo Monteiro Lima
Doutorado: Geologia, Universidade de Brasília, UnB, Brasil.
Prof. Dr. Itabaraci Nazareno Cavalcante Doutorado: Hidrogeologia e Recursos Minerais, USP, São Paulo, Brasil
Profª Drª Irani Clezar Mattos Doutorado: Geociências (Geologia Regional), UNESP, São Paulo, Brasil
Prof. Dr. Lucilene dos Santos Doutorado: Petrologia Metamórfica, UFPE, Brasil
Prof. Dr. Márcio Mendes Doutorado USP - Paleontologia e Micropaleontologia
119
Prof. Dr. Michael Vandesteen Silva Souto Doutorado: Geofísica (Sensoriamento Remoto), UFRN, Brasil
Prof. Dr. Raimundo Mariano Gomes Castelo Branco Doutorado: Geofísica de Prospecção, Universite de Nantes, França
Prof. Dr. Sebastián González Chiozza Doutorado: Metalogênese e geologia estrutural, Argentina
Profª. Drª. Sônia Maria Silva Vasconcelos Doutorado: Recursos Hídricos e Hidrogeologia, USP, São Paulo, Brasil
Prof. Dr. Wellington Ferreira da Silva Filho Doutorado: Geociências (Geologia Marinha), UFRGS, Brasil
Corpo Técnico-Administrativo
Antonia Catarina Gomes Vieira Castelo Branco Secretaria da Coordenação do Curso de Geologia DEGEO-UFC
Dr. Antônio Leal Neto Laboratório de Microscopia Eletrônica - DEGEO-UFC
Dra. Diolande Ferreira Gomes Laboratório de Hidro-Geoquímica Ambiental - DEGEO-UFC
Edilson Rodrigues da Costa Laboratório de Geologia Marinha e Aplicada - DEGEO-UFC
Msc. Jackson Alves Martins Técnico de Laboratório de Geofísica
Joel Pedrosa Sousa Laboratório de Laminação - DEGEO-UFC
120
Karen Vendramini Laboratório de Geologia Marinha e Aplicada - DEGEO-UFC
Msc. Nilton César Vieira Silva Laboratório Geofísica de Prospecção e Sensoriamento Remoto - DEGEO-UFC
Saullo Pereira de Oliveira Secretaria do DEGEO-UFC
Verônica Ferreira do Nascimento Secretaria do DEGEO-UFC
121
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FANTINEL, L.; JANASI, V.A.; ASSIS, J.F.P.; ALECRIM, J.R.;ALMEIDA, H.L. de; COMPIANI, M.; CONCEIÇÃO, R.; DUARTE, B.P.; FAUTH G.; FONSECA,V.P.da; FORTES, P.; LEITE JÚNIOR, W.B.; MANCINI, F.; MENEZES, M.G.de, SILVA,C.H.da; SILVA FILHO, W. F. da; VELLOSO, E.; CARNEIRO, C.D.R. Diretrizes curriculares para os cursos degraduação em Geologia e Engenharia Geológica. Terrae Didatica, v. 4, n. 1, p. 85-89, 2008. Disponível em:<http://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/> Acessoem: 09 dez. 2009. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 165p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 33p., 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Cursos de Graduação. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 17 p., 2010. SABADIA, J.A.B. O papel da coordenação de curso: a experiência no ensino de graduação em geologia na Universidade Federal do Ceará. Educação em Debate, v.21, n.39, p.58-62, 2000. SILVA FILHO, W. F. DA. Condições de funcionamento do Curso de Graduação em Geologia da Universidade Federal do Ceará: construtos a partir da percepção discente. Fortaleza, 2011. 97 p. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior) – Universidade Federal do Ceará. SILVA FILHO, W.F. DA; VERÍSSIMO, C.U.V., NERI, T.F. DE O.; CASTRO, D. DE L.; NOGUEIRA NETO, J. DE A.; SABADIA, J.A.B.; VASCONCELOS, S.M.S.; PARENTE, C.V. Universidade Federal do Ceará. In: FUCK, R.A. (Coordenador). Cursos de Geologia: expansão, interiorização e consolidação do ensino de Geologia no Brasil. Boletim de Geociências da Petrobras, v. 16, n. 2, p. 307-310, 2008b. SILVA FILHO, W.F. DA; RODRIGUES, M. V.; NOGUEIRA NETO, J. DE A.; SABADIA, J.A.B.; DUARTE, C. R.; NUNES, V. A. Análise SWOT do Curso de Graduação em Geologia da Universidade Federal do Ceará. Revista de Geologia, v. 23, n. 2, 2010. SILVA FILHO, W.F. DA; RODRIGUES, M. V.; NOGUEIRA NETO, J. DE A.; SABADIA, J.A.B.; DUARTE, C. R.; NUNES, V. A. Contexto estratégico do Curso de Graduação em Geologia da Universidade Federal do Ceará: análise SWOT a partir da perspectiva docente. Revista de Geologia, v. 24, n. 2, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Curso de Geologia, Proposta de reformulação do currículo pleno do Curso de Geologia. Fortaleza, 1988. 32p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Plano de Desenvolvimento Institucional. Fortaleza, 2012. 84p.
122
Anexo I
123
Anexo II
Quadro de equivalências indicando os componentes externos ao currículo vigente admitidos como equivalentes.
ComponentesExternosAdmitidos CurrículoVigenteDISCIPLINA CÓDIGO CARGA DISCIPLINA CÓDIGO CARGA
Topografia TC0558 4c/64h TopografiaparaGeologia CG0576 4c/64h
GeologiaGeralI CG0464 6c/96h Introduçãoageologia CG0515 4c/64h
MineralogiaI CG0412 8c/128h Mineralogiaecristalografia CG0517 4c/64h
GeologiageralII CG0466 4c/64h PráticadeCampoemGeologia CG0522 4c/64h
Geomorfologia CJ0026 4c/64h GeomorfologiaePedologia CG0519 4c/64h
Sedimentologia CG0509 6c/96h Sedimentologia CG0520 4c/64h
MineralogiaII CG0441 6c/96h MineralogiaÓtica CG0518 4c/64h
FotogeologiaeSensoriamentoRemoto CG0427 6c/64h FotogeologiaeCartografiaDigital CG0521 4c/64h
GeologiageralII CG0466 4c/64h PráticadeCampoemGeologia CG0522 4c/64h
PaleontologiaI CG0467 4c/64h PaleontologiaeEvoluçãoBiológica CG0___ 2c/32h
PaleontologiaeEvoluçãoBiológica CG0523 4c/64h PaleontologiaeEvoluçãoBiológica CG0___ 2c/32h
PetrologiaSedimentar CG0469 6c/64h PetrologiaSedimentar CG0524 4c/64h
PetrologiaÍgnea CG0470 6c/96h PetrologiaÍgnea CG0529 4c/64h
Estratigrafia CG0429 6c/96h Estratigrafia CG0533 4c/64h
PetrologiaMetamórfica CG0474 6c/96h PetrologiaMetamórfica CG0534 4c/64h
GeologiaEstrutural CG0368 6c/96h GeologiaEstrutural CG0536 4c/64h
GeologiadeCampoII CG0491 5c/80h PráticadeCampoemPetrologiaÍgnea CG0531 4c/64h
Geofísica CG0374 6c/96h GeofísicaTeórica CG0538 4c/64h
GeologiadeCampoI CG0490 5c/80hMapeamentodeTerrenos
Sedimentares CG0541 6c/96h
Geotectônica CG0416 4c/64h GeologiaHistóricaeGeotectônica CG0542 4c/64h
IntroduçãoàGeologiaAmbiental CG0488 4c/64h GeologiaAmbiental CG0572 4c/64h
Geotécnica CG0430 6c/96h Geotécnica CG0547 4c/64h
ProspecçãodeJazidas CG0480 4c/64h ProspecçãoePesquisaMineral CG0548 4c/64h
EvoluçãoGeológicadoBrasil CG0489 6c/96h EvoluçãoGeológicadoBrasil CG0573 4c/64h
GeologiadeCampoIII CG0492 6c/96h MapeamentodeTerrenosCristalinos CG0552 6c/96h
RelatóriodeGraduação CG0449 10c/160h TCC CG0575 160h
AtividadesComplementares ZZ001 6c/96h AtividadesComplementares GEL001 96h
GeologiaMarinha CG0395 6c/96h DinâmicaCosteira CG0503 4c/64h