curso de graduaÇÃo em enfermagem · 14.4- estrutura curricular ..... 28 14.5- laboratÓrio...

45
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM MANUAL DO ESTUDANTE 2014

Upload: lamnga

Post on 09-Jan-2019

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENFERMAGEM

MANUAL DO ESTUDANTE

2014

1

FACULDADE DE MEDICINA DE

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

MANUAL DO ESTUDANTE FAMERP

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP

2014

2

Organizadores e Revisores

Maria de Fátima Farinha Martins Furlan – Diretora Adjunta de Ensino – Enfermagem FAMERP

Vânia Zaqueu Brandão - Coordenadora do Curso de Enfermagem da FAMERP

Elizabeth Abelama Sena Somera – Diretora do Núcleo Pedagógico Educacional.

Pedro Belchior da Silveira Junior – Analista de Serviço Administrativo - Ensino

Núcleo Pedagógico Educacional (NuPE).

Ficha Catalográfica

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Manual do Estudante. Curso de Graduação em Enfermagem / organizadores e revisores Maria de

Fátima Farinha Martins Furlan; Elizabeth Abelama Sena Somera; Vânia Zaqueu Brandão e outros.

São José do Rio Preto: Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2014.

43p; 21 cm.

1. Educação superior. 2. Organização institucional. 3. Manuais, guias, etc. 4. Guias informativos. 5.

Enfermagem. I Furlan, Maria de Fátima Farinha Martins (org.) II. Somera, Elizabeth Abelama Sena

(org). III. Brandão, Vânia Zaqueu (org.) IV. Título.

NLM WA 19.5...........

CDU 37.02................

3

SUMÁRIO

1-FAMERP- UM BREVE HISTÓRICO ............................................................................. 5

2-ESTRUTURA ORGANIZACIONAL............................................................................... 8

3-ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ..................................................................................... 10

4-ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES SEM FIM .................................................... 10

5-ESTRUTURA ACADÊMICA .......................................................................................... 11

6-DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO ENFERMAGEM (DAEE)............................... 11

7-ESTRUTURA DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO ENFERMAGEM (DAEE) ..... 12

8-ESTRUTURA FÍSICA...................................................................................................... 13

9-INFORMES GERAIS ....................................................................................................... 15

10-NORMA REGULAMENTAR ........................................................................................ 16

11-VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ....................................................... 21

12-ESTRUTURAS DE APOIO ............................................................................................ 22

12.1- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP ............................................................. 22

12.2- SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA............................... 23

12.3- OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES ................................................... 24

12.4- LABORATÓRIOS ......................................................................................................... ............... 24

12.5- CONJUNTO POLIESPORTIVO ................................................................................. .......... . 25

12.6- APOIO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL AO ALUNO ............................................... . 25

13- REPRESENTAÇÃO DISCENTE ............................................................................... 26

14-INFORMES ESPECÍFICOS: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

FAMERP........................................................................................................................... 26

14.1- BREVE HISTÓRICO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ............................ .. 27

14.2- OBJETIVOS GERAIS DO CURSO ...................................................................................... 28

14.3- OBJETIVOS DE TERMINALIDADE DO CURSO ................................................. .... . 28

14.4- ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................... 28

14.5- LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DE APOIO A PESQUISA EM SAÚDE

(LATAPS) DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ..................................... .. 30

15- FAEPE FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO

4

DE SERVIÇOS À COMUNIDADE DA FAMERP ......................................................... 31

16- ORIENTAÇÃO ESPECIAL ........................................................................................ 31

17- ANEXOS ....................................................................................................................... 32

Anexo 1. NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................. 32

Anexo 2. NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................... 34

Anexo 3. VACINAS E SEGURO DE VIDA ........................................................................ 38

Anexo 4. RECOMENDAÇÕES PARA ABORDAGEM DA EXPOSIÇÃO

OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS DE RISCO: HIV E HEPATITES

B E C ................................................................................................................................ 39

Anexo 5. RECOMENDAÇÕES PARA A PROFILAXIA DA HEPATITE B PÓS-

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DE ACORDO

COM A SITUAÇÃO SOROLÓGICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE (PS)

EXPOSTO....................................................................................................................... 41

Anexo 6. RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM RISCO

BIOLÓGICO................................................................................................................... .. 42

Anexo 7. DIRETRIZES DA NR 32................................................................................. 42

Anexo 8. SITES DE INTERESSE FAMERP................................................................. 43

5

1. FAMERP - UM BREVE HISTÓRICO

1968 Autorizado o funcionamento da Faculdade Regional de Medicina São José do Rio Preto (FARME).

1979 Reorganização da instituição que culminou no surgimento da Fundação Faculdade Regional de Medicina (FUNFARME).

1981 Encaminhada a proposta para instalação do Curso de Graduação em Enfermagem ao Conselho Federal de Educação.

1991 Autorizado o funcionamento do Curso de Graduação em Enfermagem.

1994 Estatização da faculdade, que passou a denominar-se Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) - Autarquia Estadual.

1997 Reconhecimento do Curso de Graduação em Enfermagem no âmbito Federal pela Portaria Ministerial nº 193 de 14/01/1997.

2001 1. Implantação da Nova Proposta Pedagógica para o Curso de Medicina. 2. Estudos para elaboração da Nova Proposta Pedagógica para o Curso de ....Graduação em Enfermagem. 3. Evolução do conceito “C” para “B” do Curso de Medicina no Exame Nacional ....de Cursos (Provão).

2002 Conceito “B” do Curso de Medicina e “A” do Curso de Enfermagem no Exame Nacional de Cursos (Provão).

2003 1. Implantação da Nova Proposta Pedagógica do Curso de Graduação em Enfermagem. 2..Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de ....Medicina. 3. Criação e oficialização do Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem – NAENF.

2004 Conceito “B” dos Cursos de Medicina e Enfermagem no Exame Nacional de Cursos (Provão) e nota 4 da Pós-Graduação Stricto sensu.

2005 1..Implantação dos Componentes Eletivos no Ciclo Composicional do Curso de .Graduação em Enfermagem.

2. Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Medicina.

2006 1. Implantação do Ciclo Profissional do Curso de Graduação em Enfermagem. 2..Reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação em Medicina e ....Enfermagem da FAMERP após conclusão da avaliação dos mesmos. 3. Aprovação da FAMERP (Medicina) no PRÓ-SAÚDE I. 4. Criação da Comissão Interna de Avaliação – CIAv.

2007 1..Implantação das alterações na reestruturação dos projetos pedagógicos dos Cursos de

....Graduação em Enfermagem e Medicina.

2..Estabelecimento das normas para as “atividades complementares” nos cursos de

....Medicina e Enfermagem.

3. Participação do Curso de Enfermagem e de Medicina no Exame Nacional de

....Cursos (ENADE).

4...Certificação do Curso de Enfermagem com 3 estrelas pelo Guia do Estudante da

.....Editora Abril , publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2007. 5. .Renovação do Reconhecimento do Curso de Medicina até 2012 (Parecer CEE n. 643/2007).

6

2008 1. Classificação da FAMERP pelo MEC como uma das 10 melhores faculdades do país -

....nota 5 da Pós-Graduação Stricto sensu.

2..O Curso de Enfermagem obteve conceito 5 no ENADE, no IDD e no Conceito

....Preliminar de Curso, classificando-o entre os 25 melhores cursos do país.

3..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da ....Editora

Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2008/2009 e ....classificação

da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto como melhor escola ....médica do Interior

do Brasil.

4. Aprovação da FAMERP (Enfermagem) no PRÓ-SAÚDE II.

5. Aplicação dos instrumentos avaliativos elaborados pela Comissão Interna de Avaliação – CIAv.

2009 1...Nota máxima (5,0) no Índice Geral de Cursos (IGC) quanto à qualidade dos seus .....cursos

e da instituição referente ao ano de 2008.

2...Participação do Curso de Graduação em Medicina no “Teste do Progresso” em .....parceria

com os cursos de Medicina da UNICAMP, FURB, USP (São Paulo e .....Ribeirão Preto),

UNIFESP, UNESP (Botucatu) FAMEMA e UEL e iniciativa .....individualizada do Curso de

Graduação em Enfermagem com o teste próprio.

3...Implantação do Centro de Bioterismo da FAMERP.

4...Implantação do Distrito Escola em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de .....São

José do Rio Preto como cenário de prática para alunos de graduação, pós-.....graduação lato

sensu, residência médica, aprimoramento e aperfeiçoamento.

2010 1..Otimização do Corpus Docente dos Cursos de Graduação em Medicina e ....Enfermagem

com contratação, por concurso público, de 29 professores em áreas ....especializadas.

2..Aprovado e iniciado com 24 vagas o Programa de Residência Mutltiprofissional nas ....áreas

de Enfermagem e Nutrição (Edital nº 24 de 02/12/2009 – Ministérios da Saúde ....e da

Educação).

3..Aprovado o projeto Pró-Ensino na Saúde (Edital nº 24/2010 – Programa da ....Fundação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior – CAPES, ....em parceria com

a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do ....Ministério da Saúde).

4..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da ....Editora

.Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2010.

5..Aprovação da FAMERP no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET

....Saúde, conforme Portaria nº 7 de 25/05/10 – SGTES – Ministérios da Saúde e da

....Educação), envolvendo alunos (Medicina e Enfermagem) e professores.

2011 1. Comemoração dos 20 anos do Curso de Enfermagem.

2. Renovação do Reconhecimento dos Cursos de Medicina e Enfermagem da FAMERP

....devido a obtenção do conceito 5 no ENADE de 2010, com resultado divulgado em

....17/11/2011, segundo Portaria do Conselho Estadual de Educação – CEE/GP nº 522 ....de

14/12/2011.

2012 1..Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da

....Editora Abril, publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2012/13.

2..Classificação da FAMERP como uma das 27 faculdades do Brasil que receberam nota

....máxima do MEC.

3..Aprovação da FAMERP no PRÓ-SAÚDE III.

4..Aprovação de 4 novos programas de Residência Multiprofissional (Atenção ao Câncer,

....Saúde da Criança, Vigilância em Saúde e Reabilitação).

5..Início do Mestrado Acadêmico em Enfermagem – 15 vagas.

7

2013 1.“Selo Melhores Universidades – 2013” do Guia do Estudante (Editora Abril) 5 Estrelas; • 2. Manutenção da nota 5 no IGC pelo MEC; • 3. 182 acadêmicos participaram do Programa de Tutoria; • 4. Ciências sem Fronteiras: retorno das 6 alunas que ficaram 6 meses em Portugal e saída;

de 3 alunas, sendo 1 para o Canadá, 1 para Irlanda e 1 para Austrália; • 5. Participação no ENADE 2013; • 6. Nova discussão do Projeto pedagógico; • 7. Avaliação do curso pelos alunos e docentes;

• 8. Semana de planejamento.

8

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

DIRETORIA GERAL/FAMERP

Diretor Geral: Prof. Dr. Dulcimar Donizeti de Souza

Vice-Diretor Geral: Prof. Dr. Francisco de Assis Cury

DIRETORIAS ADJUNTAS/FAMERP

Administração: Prof. Dr. Aldenis Albaneze Borim

Alunos: Prof. Dr. Irineu Luiz Maia

Ensino: Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima Farinha Martins Furlan

Extensão de Serviços à Comunidade: Prof.ª Dr.ª Lúcia Marinilza Beccaria

Pesquisa: Prof.ª Dr.ª Suzana Margareth Ajeje Lobo

Pessoal: Prof. Dr. Helencar Ignácio

Pós-Graduação: Prof. Dr. José Victor Maniglia

DIRETORIA EXECUTIVA/FUNFARME

Diretor Executivo: Prof. Dr. Horácio José Ramalho

DIRETORIA ADMINISTRATIVA/ FUNFARME

Diretor Administrativo: Dr. Jorge Fares

DIRETORIA EXECUTIVA/FAEPE

Diretor Executivo: Prof. Dr. Aldenis Albaneze Borim

E-mail: [email protected]

Diretor Financeiro: Prof. Dr. Luiz Carlos de Mattos

E-mail: [email protected]

Diretor Administrativo: Prof. MSc. Sérgio Luis Aparecido Brienze

E-mail: [email protected]

E-mail: [email protected] Telefone: (17) 3201-5888

SECRETARIA GERAL

Secretária Geral: Prof.ª Maria Aparecida Barbosa da Silva

Contatos: Eric Nunes Viana Oliveira ([email protected])

E-mail: [email protected] Telefone: (17) 3201-5821

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

Coordenador Geral: Vânia Zaqueu Brandão

E-mail: [email protected] Telefone: (17) 3201-5710

COORDENADORIA DE GESTÃO ACADÊMICA

Assessora Técnica: Vanda Maria Barbosa

E-mail: [email protected] Telefone: (17) 3201-5710

Contatos: Lúcia H. Praconi Mendonça (lucia.mendonç[email protected]) Telefone: (17) 3201-5816

Marisa Jordão Martins Alves ([email protected]) Telefone: (17) 3201-5816

Wellington da Silva Oliveira ([email protected]) Telefone: (17) 3201-5816

9

DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)

Diretora: Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima F. Martins Furlan ([email protected]) Telefone (17) 3201-5722

DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)

NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL

Diretora: Prof.ª Dr.ª Elizabeth Abelama Sena Somera ([email protected]) Telefone (17) 3201-5805

Pedro Belchior da Silveira Junior ([email protected]) Telefone (17) 3201-5880

Rangel Luiz dos Santos ([email protected]) Telefone (17) 3201-5880

DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO – ENFERMAGEM – (DAEE)

SECRETARIA DE ENFERMAGEM

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM ESPECIALIZADA

Fernanda de Faria dos Santos Sparapan E-mail: [email protected] Telefone (17) 3201-5722

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA E EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

Kirianne Mieko Da Fonseca Miasaki E-mail: [email protected] Telefone (17) 3201-5721

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL

Maria de Lourdes Fermino E-mail: [email protected] Telefone (17) 3201-5716

SERVIÇO DE BIBLIOTECA DE DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC) -(DAEE)

Coordenador: Prof.ª Dr.ª Ana Cláudia Polli Lopes Telefone: (17) 3201-5856

E-mail: [email protected]

Bibliotecária: Rosângela Maria Moreira Kavanami Telefone: (17) 3201-5711

E-mail: [email protected]

Contatos: balcão de atendimento Telefone: (17) 3201-5807

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM

Coordenação Geral: Prof.ª Dr.ª Vânia Zaqueu Brandão

Coordenação substituta: Prof.ª Dr.ª Vânia Del’Arco Paschoal

Coordenação da 1ª série: Prof.ª Dr.ª. Maria da Graça Girade Souza

Coordenação da 2ª série: Profa. MSc. Viviane Decicera Colombo Oliveira

Coordenação da 3ª série: Profa. MSc. Elmari de Oliveira

Coordenação da 4º série: Prof.ª Dr.ª Cléa Dometilde Soares Rodrigues

Secretária: Luisa Ângelo Buosi

Telefones (17) 3201-5822

(17) 3201-5819

(17) 3201-5716

(17) 3201-5721

(17) 3201-5722

Fax: (17) 3201-5879

E-mail: [email protected]

10

3. ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Estrutura OrganizacionalEstrutura Organizacional

Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

Administração Superior

Congregação

Conselho DepartamentalCâmara de

Graduação

Câmara de

Pós-GraduaçãoCâmara dePesquisa

Câmara de

Extensão de Serviços

à Comunidade

Diretoria GeralChefia de Gabinete e

Assessorias

Dir. Adj. Administração

Dir. Adj. Alunos

Dir. Adj. Ensino

Dir. Adj. Extensão

Dir. Adj. Pesquisa

Dir. Adj. Pessoal

Órgãos de decisões Filosófico-Político-Administrativas

Órgãos Consultivos

Órgão Executivo Central

Órgãos Executivos

Setoriais

Assessorias

Dir. Adj. Pós-Graduação

4. ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES FIM

Estrutura OrganizacionalEstrutura Organizacional

Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

Administração das atividades fim

Conselho Departamental

1

Departamentos

Diretoria Geral

e Adjuntas2

3

4

56

78

9 12 13 1415

16

17

18

19

20

Chefia

SecretariaCorpo Docente Corpo Não Docente

Corpo Discente

Colégio

10 11

11

5. ESTRUTURA ACADÊMICA

Estrutura OrganizacionalEstrutura OrganizacionalFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP

D E P A R T A M E N T O S

Medicina

Estrutura Acadêmica

Bio

logia

Mole

cula

r

Card

iolo

gia

e C

irur.

Card

iovascula

r

Ciê

ncia

s N

euro

lógic

as

Cir

urg

ia

Epid

em

iolo

gia

e S

aúde C

ole

tiva

Especia

lidades C

irúrg

icas

Doen

ças D

erm

ato

lógic

as,

Infe

ccio

sas e

Para

sit

ári

as

Medic

ina I

I

An

ato

mia

Ort

opedia

e T

raum

ato

logia

Oto

rrin

ola

rin

golo

gia

e C

iru

rgia

de

Cabeça e

Pescoço

Pato

logia

e M

edic

ina L

egal

Pedia

tria

e C

iru

rgia

Pediá

tric

a

Psiq

uia

tria

e P

sic

olo

gia

Médic

a

Gin

ecolo

gia

e O

bste

tríc

ia

En

ferm

agem

Gera

l

En

ferm

agem

Especia

lizada

En

ferm

agem

em

Saúde C

ole

tiva e

O

rien

tação P

rofi

ssio

nal

Enfermagem

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Imagem

Medic

ina I

6-DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE ENFERMAGEM (DAEE)

A Diretoria Adjunta de Ensino de Enfermagem é a responsável por elaborar a política da FAMERP referente à área de Ensino, juntamente com Departamentos, Centros Interdepartamentais e Câmaras específicas. Com a atribuição de definir as diretrizes para o planejamento, a execução e a avaliação das atividades educacionais, tem por objetivo interagir com as interfaces internas e externas na busca de conhecimentos e experiências que favoreçam a visão científica, a pedagógica e a tecnológica do desempenho da FAMERP. Através de seus núcleos específicos (Núcleo Pedagógico Educacional; Processos Avaliativos; Relações Institucionais; Educação Permanente e Docente Estruturante) organiza processos de desenvolvimento pessoal e organizacional de formação e informação sob a forma de educação permanente e de educação continuada, cursos, seminários e palestras, além de propor a realização de eventos, envolvendo a comunidade interna e externa, no âmbito das Ciências da Saúde.

12

7-ESTRUTURA DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO ENFERMAGEM (DAEE)

DIRETORIA

GERAL

Diretoria Adjunta Ensino

Enfermagem

Coordenação do Curso de

Enfermagem

Coord. 1ª série

Coord.

2ª série

Coord.

3ª série

Coord.

4ª série

NAENF

Chefes

discip.

Chefes

discip.

Chefes

discip.

Chefes

discip.

Secretaria e expediente

INTERNOS

e-test plus

Avaliação Institucional

Exame de Transferência

CÂMARA DE

GRADUAÇÃO

Núcleo

Pedagógico

Educacional

Núcleo de

Educação Docente Permanente

Núcleo de Processos

Avaliativos

EXTERNOS

Teste de Progresso

Enfermagem

Núcleo de

Relações

Institucionais

ENADE

13

8- ESTRUTURA FÍSICA

Croqui do Campus

30

29

21

20

19

8

7

6

5 4

AV. BRIG. FARIA LIMA

1 2 3

12

22

28 27

13

15

17

9

11

16

18

14

26 25

24 23

10

31

14

IDENTIFICAÇÃO DO ESQUEMA DA ESTRUTURA FÍSICA

1. Portaria

2. Diretoria Geral, Diretoria Adjunta de Administração, Contabilidade, Departamento de

Compras, Consultoria Jurídica.

3. Núcleo de Informática, Seção de Recursos Didáticos e Xerox, Diretoria Adjunta de Pesquisa.

4. Banco Santander.

5. Diretoria de Extensão; Departamentos: Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular, Ortopedia e

Traumatologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Diretoria de Extensão,

Ginecologia e Obstetrícia, Imagem, Ciências Neurológicas, Especialidades Cirúrgicas, Psiquiatria

e Psicologia Médica.

6. Diretoria Adjunta de Pós-Graduação.

7. Departamentos: Biologia Molecular, Morfologia, Patologia e Medicina Legal.

Salas dos professores: Farmacologia, Fisiologia, Histologia, Imunologia e Parasitologia.

Laboratórios de Histologia e Toxicologia.

8. Serviço de Verificação de Óbito (SVO)

9. Diretoria Adjunta de Ensino, Centro de Apoio Pedagógico Educacional.

10. Almoxarifado e Manutenção.

11. Departamentos: Medicina I e II, Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias - DIP,

Cirurgia, Pediatria e Cirurgia Pediátrica, Anatomia - sala do Prof. Werneck e Cirurgia Pediátrica

– sala do Prof. Humberto.

12. Diretoria Adjunta de Pessoal.

13. Anfiteatro Central.

14. Secretaria Geral, Protocolo, Arquivo e Documentação e Gestão Acadêmica.

15. Coordenação de Tutoria.

16. Laboratório de Anatomia

17. Diretoria Adjunta de Alunos, CASA, SOPPA, Laboratório de Psicologia e Saúde

18. Laboratório de Ciências Neurológicas e Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço.

19. Centro Acadêmico da Medicina – CAEZ.

20. Cantina.

21. Departamento de Epidemiologia e Saúde Coletiva – DESC.

22. Laboratórios: Microscopia, Microbiologia, Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia, Biologia

Molecular e Endocrinologia e Metabolismo.

23. Fundação de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão de Serviços à Comunidade da FAMERP – FAEPE.

24. Comitê de Ética em Pesquisa da FAMERP.

25. Laboratório de Marcadores Moleculares e Bioinformática Médica.

26. Centro Acadêmico da Enfermagem.

27. Unidade Mário Covas (secretarias, coordenação e departamentos de enfermagem, salas de aula, laboratórios, biblioteca e setor de crachá).

28. Unidade Fleury (Anfiteatro Fleury, salas de aula, sala de aula digital e recursos audiovisuais).

29. Unidade Mário Covas (salas de aula, laboratórios de enfermagem, secretarias e offices do Curso de Enfermagem).

30. Laboratórios: Virologia, Microbiologia, Biologia Molecular, Pesquisa Transplante Renal, Centro Investigação Microorganismos, Epidemiologia, Investigação Doenças Neuromusculares, Núcleo Trandisiplinar Estudos do Caos, Bioquímica e Biologia Celular, Fisiologia, Marcadores Moleculares Bioinformática Médica, Fisiopatologia Renal, Sepse e Microcirurgia.

31. Laboratórios: Cirurgia Experimental, Técnicas e Habilidades Cirúrgicas e Biotério. Conjunto Poliesportivo.

15

9- INFORMES GERAIS FORMAS DE COMUNICAÇÃO OFICIAL Serviços de Expediente A Secretaria Geral, o Setor de Protocolo e a Coordenadoria de Gestão Acadêmica (Vida Escolar) estão à disposição dos acadêmicos para quaisquer esclarecimentos, das 07:30h às 17:00h – de 2ª a 6ª feira. Informação no Site da FAMERP Acessando www.famerp.br, no menu “Secretaria Geral” você obterá informações sobre Rendimento Escolar, Regime Domiciliar e Prova Substitutiva clicando em “Normas”. Clicando em “Requerimentos” você poderá acessar os modelos de requerimentos para: trancamento de matrícula, cancelamento de matrícula, regime domiciliar saúde, regime domiciliar gestante e outros.

Divulgação de Assuntos da Diretoria Resoluções, Portarias, Comunicados, Editais e Avisos são publicados em quadros próprios, localizados na Portaria da Faculdade. Circulação do Alunado pelo Campus O aluno poderá circular no complexo da FAMERP e FUNFARME desde que porte o crachá de identificação acadêmica. A confecção do crachá é feita no Setor de Crachá, após pagamento de taxa junto a tesouraria da FAEPE. Trancamento de Matrícula O pedido de trancamento de matrícula poderá ser requerido até o transcurso de 2/3 (dois terços) do ano letivo. Cancelamento de Matrícula Poderá ser realizado mediante requerimento ao Diretor Geral. Será cancelada a matrícula do candidato, que tiver ausência injustificada em todas as aulas, nas duas primeiras semanas do primeiro período letivo (semestre) do ano de ingresso. Divulgação de Notas e Faltas Para verificar notas e faltas online consulte o item 12.1 – Tecnologia da Informação na FAMERP. Não serão fornecidas quaisquer informações por telefone, a respeito de notas, provas e frequência. Maiores informações poderão ser obtidas na Coordenadoria de Gestão Acadêmica (Vida Escolar).

16

ATENÇÃO: O ALUNO DEVE ESTAR ATENTO AO CONTROLE QUANTITATIVO DE SUAS FALTAS QUE NÃO PODEM EXCEDER À 25% DA CARGA HORÁRIA DE CADA DISCIPLINA. FALTAS ACIMA DESSE LIMITE INCORREM EM REPROVAÇÃO, INDEPENDENTEMENTE DAS NOTAS OBTIDAS. RECOMENDA-SE A LEITURA DO ARTIGO 124 DO REGIMENTO INTERNO DA FAMERP. 10- NORMA REGULAMENTAR - Dispõe Regulamentação do Rendimento Escolar

1. A verificação do rendimento escolar será feita por disciplina incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento escolar.

2. A frequência às aulas e às demais atividades programadas constantes dos planos de

ensino é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceção feita ao Decreto Lei 715/69 -

Serviço Militar.

3. A duração da hora/aula é de 50 (cinquenta) minutos, conforme disposto no § 2º do

artigo 84 do Regimento em vigor. O professor deverá registrar a frequência em cada

unidade de aula.

4. O parâmetro para aprovação, no que se refere à frequência, é o índice de 75% da carga

horária total programada pela disciplina, calculado sobre a unidade de aula.

5. Ficará reprovado por infrequência, o aluno que não alcançar o índice de 75% de

frequência, independentemente dos demais resultados obtidos na avaliação do

aproveitamento escolar.

6. As faltas coletivas serão registradas nas datas em que ocorrerem e contarão para o

cálculo da porcentagem final de frequência, ficando a reposição da matéria a critério do

professor.

6.1. O professor apresenta ao coordenador de série/núcleo um mínimo de 3 (três)

possibilidades para a data e hora de reposição, dentro do horário letivo.

6.2. O coordenador de série/núcleo em concordância com o representante oficial da

classe definem a data e hora para a reposição de acordo com o disponibilizado pelo

professor.

6.3. Compete ao coordenador de série/núcleo comunicar o professor da data e hora

definido para a reposição.

6.4. Em situações especiais que necessitem de cancelamento de aula, a reposição se fará

de acordo com o disposto nos itens 6.1., 6.2. e 6.3. sem registro de frequência na data

cancelada. Neste caso, a frequência incidirá sobre a reposição.

7. A verificação de frequência far-se-á da seguinte maneira: A verificação, aferição e

registro da frequência, em lista apropriada, será da responsabilidade do professor,

17

bem como a sua entrega imediata após o término da aula na Secretaria do

Departamento ou na Secretaria de Controle de Alunos e Organização de Ambientes –

Secretaria Fleury.

7.1. Ao final de cada dia, ou no primeiro dia útil subsequente, o(a) secretário(a) do

Departamento ou secretário(a) da Secretaria Fleury confere as listas de frequência e

carga horária junto ao cronograma de execução do plano de ensino, e as encaminha

para o Setor de Vida Escolar. O Setor de Vida Escolar terá até cinco dias úteis para

disponibilizar as frequências no Sistema de Gestão FAMERP – SGF.

7.2. Aos alunos com representatividade nos órgãos colegiados convocados para

reunião, não será imputada infrequência nas aulas em que os horários coincidirem,

ficando sob a responsabilidade do Setor de Vida Escolar a compensação da falta,

mediante comprovação.

8. A compensação de frequência será possível nas seguintes situações:

8.1. Assistência Pedagógica Domiciliar – Decreto Lei 1.044/69 e Regime de

Exercícios Domiciliares para Doenças Graves: 8.1.1. O interessado ou seu

representante autorizado deverá requerer o formulário próprio no Setor de Protocolo

e preenchê-lo adequadamente, anexando ao mesmo o atestado médico, no prazo

máximo de três (03) dias úteis, após o último dia da frequência do aluno.

8.1.2. Somente será autorizado regime de exercícios domiciliares para período igual

ou superior a 07 (sete) dias; as ausências por períodos menores serão computadas

como faltas.

8.1.3. Os casos excepcionais serão julgados pela Câmara de Graduação.

8.2. Regime de Exercícios Domiciliares à estudante em estado de gestação, definidos

na Lei Federal 6202/75:

8.2.1. A gestante a partir do oitavo mês e durante três meses poderá requerer no

Protocolo, em formulário próprio, o seu afastamento, anexando ao mesmo atestado

médico constando que a interessada encontra-se no oitavo mês de gestação.

8.2.2. A Lei 6202/75 beneficia a estudante gestante, em 3 (três) meses a contar do 8º

mês de gestação. 8.2.3. Se a interessada o requerer depois do nascimento da criança,

deverá anexar ao requerimento à cópia da certidão do nascimento, e a contagem

passa a ser de dois meses a partir da data do nascimento.

8.3. O setor de Protocolo encaminha o processo de regime domiciliar ao coordenador

do curso para ciência e na sequência à Secretaria do Departamento que deverá

18

comunicar o chefe de disciplina, para que o professor tenha ciência do afastamento

do aluno.

8.4. Da leitura e análise dos dispositivos legais indicados (8.1. e 8.2.) não se infere

que o regime domiciliar se aplica aos Ensinos Clínicos, aos Estágios

Supervisionados e ao Internato, que por sua natureza são insubstituíveis. Deve o (a)

requerente arcar com a obrigatoriedade do cumprimento total da carga horária

exigida, uma vez findo o período de regime domiciliar.

8.4.1. O cumprimento da carga horária total exigida se fará mediante calendário

especial compatível com as atividades acadêmicas regulares e considerando a(s)

disponibilidade(s) docente(s) proposto pelo Departamento ao qual está vinculada a

disciplina. O calendário especial proposto deverá ser apreciado e autorizado pela

Câmara de Graduação, bem como os casos excepcionais e/ou omissos.

8.4.2. No caso do(a) requerente residir fora do município de São José do Rio Preto,

as despesas com transporte serão por conta do(a) requerente.

9. A porcentagem de frequência do aluno que ingressar por transferência, será

computada com base nas aulas e demais atividades realizadas, após a data da

efetivação da sua matrícula.

10. O aluno que obteve M2 menor que 5,0 (cinco inteiros) e igual ou maior que 3,5 (três

inteiros e cinco décimos) deverá requerer à Diretoria Adjunta de Ensino, via Setor de

Protocolo, a avaliação pós-letiva. O prazo é de 03 (três) dias úteis, a contar da publicação

oficial da nota da avaliação final.

11. O aluno poderá fazer avaliação pós-letiva em todas as disciplinas da série, desde que

tenha requerido autorização à Diretoria Adjunta de Ensino, junto ao Setor de Protocolo.

12. Poderão ser realizadas até duas avaliações pós-letivas por dia, que não poderão ser

simultâneas.

13. O prazo para o requerimento da revisão de resultados das avaliações letivas e pós-

letiva no Setor de Protocolo é de 03 (três) dias úteis a contar da data de afixação da nota,

desde que esses instrumentos sejam documentais e estejam arquivados no setor de Vida

Escolar.

14. O aluno que perder a avaliação em processo poderá requerer a segunda chamada no

Setor de Protocolo, justificando a sua ausência, em até 03 (três) dias úteis, a contar da

data da aplicação.

15. O Setor de Protocolo deverá comunicar imediatamente o professor sobre a segunda

chamada, que deverá agendar a mesma com ciência do aluno.

19

16. As provas de segunda chamada poderão ser orais, desde que realizadas por banca

examinadora composta por, no mínimo 2 docentes.

17. A solicitação de alteração de datas de provas preestabelecidas no Calendário Escolar

será feita através de ofício, com 100% (cem por cento) de anuência dos alunos da classe

e o “ciente” e “de acordo” do professor responsável pela disciplina, protocolado à

Coordenadoria dos respectivos cursos, que poderá deferir ou não.

18. É vedada a mudança das datas das avaliações pós-processo (final) e pós-letiva, bem

como segunda chamada. As situações excepcionais serão julgadas pela Diretoria

Adjunta de Ensino, considerando-se o histórico escolar do aluno e o parecer do professor

responsável pela disciplina.

19. O aluno reprovado em uma ou várias disciplinas, independentemente de sua carga

horária, poderá cursar as outras disciplinas da série. No ano seguinte, poderá requerer, na

data da matrícula, aproveitamento de estudos, devendo cursar somente a(s) disciplina(s)

em que foi reprovado.

20. O aluno seguirá a Matriz Curricular em vigor na data de sua primeira matrícula.

21. Em período de transição, no caso de reprovações que o obriguem a cursar disciplinas

componentes de outra estrutura curricular vigente, o aluno deverá regularizar sua

situação de adaptação à nova grade, mediante ato oficial.

22. Os instrumentos da avaliação em processo deverão ser no mínimo de 02 (dois) para

disciplinas com 30 horas, podendo caracterizar-se como: provas escritas, orais,

dissertativas ou objetivas, seminários, trabalhos escritos, relatórios técnicos de atividades

em laboratório ou unidades de serviços e outras formas que deverão constar

obrigatoriamente dos Planos de Ensino.

23. Os chefes das disciplinas serão responsáveis pela obtenção e organização das

questões das provas, e por apresentá-las à Secretaria do Departamento com antecedência

mínima de 24 (vinte e quatro) horas. Também coordenarão as correções, devolutivas e

revisões das provas.

24. O professor terá até as 16 horas do 5º (quinto) dia útil, a contar da data da aplicação,

para a correção das provas e entrega das notas, em impresso próprio, na Secretaria do

Departamento que encaminha no mesmo dia ao Setor de Vida Escolar.

24.1. Caso o professor exceda o prazo de correção, o Chefe de Disciplina deverá

encaminhar comunicado ao Chefe do Departamento para providências e este para o

Diretor Adjunto de Ensino para o caso de possíveis advertências.

20

25. O docente responsável pela disciplina deverá prever no cronograma no mínimo 1

(uma) hora/aula para discussão de cada avaliação aplicada.

26. Fica sob a responsabilidade do respectivo Departamento a afixação das notas das

avaliações intermediárias e em processo de cada disciplina, bem como o envio das

mesmas ao Núcleo Pedagógico Educacional (NuPE).

26.1. Caberá ao setor de Vida Escolar a divulgação no SGF das notas do Internato que

compõe cada Área da Medicina e do Estágio Supervisionado da Enfermagem.

27. As avaliações em processo, pós-processo e pós-letivas serão arquivadas no setor de

vida escolar por tempo a ser determinado pela TABELA DE TEMPORALIDADE da

IES. Após esse período as mesmas deverão ser eliminadas.

28. O professor terá até as 16 horas do 5º (quinto) dia útil, a contar da data de sua

aplicação, para entregar as notas da avaliação final (pós-processo), em impresso próprio,

na Secretaria do Curso que encaminhará ao Setor de Vida Escolar no mesmo dia.

28.1. O prazo máximo para afixação do resultado de M1 pelo Departamento será de 10

dias antes da avaliação final.

29. O Setor de Vida Escolar terá o prazo de 03(três) dias úteis, após a entrega pelo

professor, para a divulgação no SGF da nota da avaliação final e da situação do alunado.

30. A avaliação pós-letiva será realizada após, no mínimo, 15 (quinze) dias corridos,

contados da data da divulgação da nota no SGF da avaliação final.

31. Todas as notas entregues ao Setor de Vida Escolar deverão ter aproximação de uma

casa decimal, respeitados os critérios de notação científica.

32. Em casos não contemplados nessas normas poderá se constituir um Conselho de

Classe convocado pelo Coordenador de Curso, a qualquer momento, composto pelo

menos pelos professores responsáveis das disciplinas da série, coordenador de

série/núcleo e presidido pelo Coordenador de Curso.

32.1. As decisões do Conselho de Classe deverão ser ratificadas pela Diretoria Adjunta

de Ensino respectiva e homologadas pela Câmara de Graduação.

21

11-VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

(1) Avaliação em processo, compreendendo as situações realizadas durante o desenvolvimento curricular, que é resultante da média aritmética ou ponderada das notas atribuídas as avaliações realizadas.

(2) Avaliação pós-processo, compreendendo a realização da avaliação final, que é resultante da média aritmética entre Média (1) e a nota da avaliação final.

VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Frequência

maior ou igual a 75%

Frequência

menor que 75%

AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO

ESCOLAR

Média (1) igual

ou maior que 6,5 Media (1) menor que 6,5

AVALIAÇÃO FINAL

Média (2) com

aproveitamento

igual ou maior

que 5,0

Media (2) com

aproveitamento menor

que 5,0 e igual ou

maior que 3,5

Média (2) com

aproveitamen

to menor que

3,5

AVALIAÇÃO PÓS-LETIVA

Nota igual ou

maior que 5,0

Nota Menor

que 5,0

Aprovação

por Avaliação

Pós - letiva

Aprovação

por Avaliação

Final Aprovação

por Mérito Reprovação

22

12- ESTRUTURAS DE APOIO 12.1. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA FAMERP Núcleo de Informática- [email protected] Responsável: Prof. Dr. João Marcelo Rondina E-mail: [email protected] O Núcleo de Informática é o setor responsável pela gestão da tecnologia da informação (TI) na FAMERP. FAMERPNET A FAMERPNET é o sistema de rede que realiza a gestão de todos os serviços e aplicações de TI da FAMERP: internet, SGF, Periódicos Eletrônicos (Portal Capes), Sistema de Biblioteca, dentre outros. SGF SGF (Sistema de Gestão FAMERP) é uma plataforma formada por uma coleção de programas (Softwares) e uma base de dados única com informações da FAMERP. SGF Alunos O SGF Alunos é uma aplicação disponível aos alunos de graduação do curso de Enfermagem e Medicina da FAMERP. Nesta aplicação, o aluno tem acesso a várias informações e serviços:

Registro de notas e frequência.

Pendências de documentos junto a Secretaria de Vida Escolar.

Conferência de informações pessoais: documentos, classificação e notas do vestibular, e-mails, endereços, dentre outros.

Emissão de requerimentos, com 30 tipos disponíveis, divididos em três grupos: gerais, histórico escolar e regime domiciliar.

O endereço de internet do SGF Alunos é http://sgf.famerp.br. Estações de Pesquisa na Biblioteca Estão disponíveis na biblioteca da FAMERP 32 computadores, equipados com a versão completa do MS Office 2010 (Word, Excel e PowerPoint), que possibilitam ao aluno produzir textos, planilhas e apresentações. SAD – Sala de Aula Digital A FAMERP conta com uma moderna sala de aula digital, equipada com 22 computadores, climatizada, com lousa interativa, móveis modernos e ergonômicos.

23

RGC (login) e senha Cada aluno recebe um login e senha únicos para acessar a FAMERPNET e suas aplicações, como por exemplo, o SGF Alunos. Esse login e senha, também chamado de RGC (registro geral na comunidade), é entregue ao aluno pela Coordenadoria de Gestão Acadêmica (Vida Escolar). Por medida de segurança o aluno não deve revelar seu login e senha para terceiros. Serviço FAMERP WI-FI

O recurso de “internet sem fio” é gratuito para todos os alunos matriculados regularmente na FAMERP,

e está disponível na instituição desde 2010. A tecnologia utilizada para disponibilizar este serviço é a Wi-

Fi (Wireless Fidelity), baseada no padrão 802.11. A política de acesso é a mesma da FAMERPNET.

Cerca de 90% do campus da FAMERP possui cobertura Wi-Fi. O acesso é permitido para clientes que

possuam notebooks, netbooks, tablets ou smartphones.

Em caso de dúvidas, é disponibilizado um manual de apoio à rede Wi-Fi. O mesmo pode ser acessado

através do SGF Alunos.

DÚVIDAS MAIS FREQUENTES

Não tenho RGC (login), o que devo fazer? Entre em contato com a Coordenadoria de Gestão Acadêmica (Vida Escolar) da FAMERP e solicite o seu RGC (login e senha da FAMERPNET). Esqueci minha senha, o que devo fazer? Entrar em contato com a Coordenadoria de Gestão Acadêmica (Vida Escolar) e solicitar a 2ª via. Quais outros serviços podem ser utilizados com o RGC? Além da consulta de notas e frequência pela Internet, todo o acesso aos computadores da biblioteca e da sala de informática é feito através do RGC. Qual endereço de internet para consultar as notas e frequência? Devo acessar o endereço eletrônico http://sgf.famerp.br 12.2. SERVIÇO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO CIENTÍFICA (SBDC) Coordenação: Prof.ª Dr.ª Ana Cláudia Polli Lopes Bibliotecária: Rosângela Maria Moreira Kavanami E-mail: [email protected]

Horário de Atendimento: Segunda à Sexta-feira das 07h às 21h Sábados das 08h às 13h Serviços oferecidos:

Livre acesso ao acervo de livros;

Acesso monitorado ao acervo de TCCs/dissertações/teses, periódicos e CD-ROM;

Empréstimo domiciliar de materiais para a comunidade acadêmica e empréstimo local para a comunidade externa;

Acervo totalmente informatizado;

Levantamento bibliográfico em bases de dados, através da Internet: MEDLINE, LILACS, COCHRANE LIBRARY e outros;

Acesso ao Portal CAPES, que disponibiliza textos completos com mais de 31 mil (atualizado em janeiro de 2014) periódicos eletrônicos, por meio do site: http://www.periodicos.capes.gov.br

Computadores à disposição da comunidade acadêmica para realizar pesquisas na Internet;

24

Orientação à pesquisa no acervo local e Internet;

Normalização de trabalhos, de acordo com as normas ABNT ou Vancouver;

Comutação bibliográfica (pedidos de fotocópias) no Brasil e Exterior;

Serviço de reprografia: fotocópia, impressão;

Empréstimo e devolução de materiais: Todos os acadêmicos devidamente matriculados na FAMERP, que constem no SGF (Sistema Gestão FAMERP) poderão retirar materiais.

Condições de empréstimo para alunos:

QUANTIDADE PRAZO

Livros 02 1 semana

Monografias/Dissertações/Teses 02 1 semana

Fitas de vídeo 02 3 dias

Periódicos Consulta local -

Slide Quantos precisar 1 semana

CD-ROM Consulta local -

Clube do Rim Quantos precisar 1 semana

Observações: O material emprestado deverá ser devolvido dentro do prazo determinado. O atraso na

devolução implica em pagamento de multa.

A renovação e a reserva de materiais, bem como a consulta ao acervo da FAMERP podem ser efetuados por meio do endereço eletrônico da biblioteca.

Contatos: E-mail: [email protected] Telefone: (17) 3201-5711 Ramais: 5711 (Administração) 5804 (Comutação Bibliográfica) 5807 (Recepção/Acervo) 5802 (Documentação/Coleções Especiais) 5803 (Serviços Técnicos/Periódicos) 12.3. OPÇÕES DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES A FAMERP oferece muitas oportunidades para complementação da formação acadêmica conforme o interesse e disponibilidade de horários do aluno. Durante o ano letivo são oferecidas atividades de extensão como as Ligas, o Projeto Rondon, Ciências sem fronteiras, dar aulas no Cursinho FAMERP; atividades de pesquisa como Bolsas de Iniciação Científica e Grupos de Pesquisa; Tutoria; Monitorias; Eventos Científicos Culturais; Teste do Progresso Interinstitucional; ser membro do Centro Acadêmico e da Atlética. 12.4. LABORATÓRIOS

Há vários laboratórios na FAMERP para ensino, pesquisa e assistência. É importante informar-se com

os técnicos responsáveis de cada um sobre horário e normas de funcionamento quando necessitar usá-

25

los fora do horário de desenvolvimento das atividades curriculares. Você tem laboratórios de Virologia,

Microbiologia, Biologia Molecular, Pesquisa de Transplante Renal, Centro de Investigação de

Microrganismos, Epidemiologia, Investigação Doenças Neuromusculares, Núcleo Transdisciplinar

Estudos do Caos, Bioquímica e Biologia Celular, Fisiologia, Marcadores Moleculares Bioinformática

Médica, Fisiopatologia Renal, Sepse e Microcirurgia, Anatomia, Enfermagem, Histotecnologia, Pesquisa

em Enfermagem, Farmacologia, Fisiologia, Cirurgia Experimental, Técnicas e Habilidades Cirúrgicas e

Biotério. 12.5. CONJUNTO POLIESPORTIVO De segunda à sexta-feira, das 8:00h às 18:00h, o aluno poderá utilizar o conjunto poliesportivo, desde que este esteja disponível. Para utilização fora deste horário, o aluno deverá requerer à Secretaria da Unidade Fleury, ramal 5853, com Sirlei. 12.6. APOIO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL AO ALUNO Diretoria Adjunta de Alunos - D.A.A. Em parceria com outros setores da FAMERP, a D.A.A. visa promover o bem estar do corpo discente e seu relacionamento com a instituição, com o corpo docente e com a comunidade. Funcionam junto à D.A.A., o S.O.P.P.A. e o C.A.S.A. Serviço de Orientação Psicopedagógica ao Aluno - S.O.P.P.A. Fornece atendimento psicológico e pedagógico aos estudantes, mediante entrevista inicial de triagem ou em momentos de crise, bem como programas preventivos para problemas comuns durante a graduação (ex.: estresse, ansiedade, dificuldades de rendimento acadêmico). Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A. O Centro de Apoio Social ao Aluno - C.A.S.A. tem por finalidade dar acolhimento aos alunos matriculados no ensino de graduação que apresentem em sua expressão social, estado de desequilíbrio que requer orientação e apoio nos campos pessoal e/ou econômica (artigo 3º, capítulo I do Estatuto do Centro de Apoio Social ao Aluno). Os Programas de Bolsas Auxílio são destinados aos alunos que participarem do processo de seleção realizado pelas Assistentes Sociais, através de criteriosa análise social e econômica. As Bolsas Auxílio são as seguintes:

Bolsa Alimentação

Bolsa Alimentação Externa

Bolsa Trabalho

Auxílio Transporte (para estágio curricular)

Isenção de taxas - da Gestão Acadêmica e de Inscrição para os Cursos de Aprimoramento e Residência Médica de Medicina e Enfermagem.

Bolsa Auxílio- Processo Seletivo Alunos ingressantes “calouros”

Inscrições online e entrevista presencial: de 04/02/14 a 28/03/14 Resultado final: 01/04/2014

ATENÇÃO: Entrevistas com as Assistentes Sociais deverão ser agendadas somente após inscrição online e com todos os documentos (xerox) em mãos. Maiores informações no site www.famerp.br ou e-mail Maiores informações no site www.famerp.br ou e-mail: [email protected]

26

Contato com a D.A.A., S.O.P.P.A. e C.A.S.A. Secretária: Adriana Freire Rocha [email protected] Telefones: (17) 3201.5704 (17) 3201.5700 - ramal 5704 13. REPRESENTAÇÃO DISCENTE COLÉGIO DO DEPARTAMENTO A representação do corpo discente do Colégio no Departamento equivale a 01 (um) representante de cada curso envolvido (artigo 80, do Regimento da FAMERP, 1999 – disponível para consulta na Biblioteca da faculdade). CÂMARA DE GRADUAÇÃO A representação do corpo discente, na Câmara de Graduação, será de 01 representante de cada curso, cuja escolha será feita pelos pares entre os grupos da segunda ou terceira série para o Curso de Enfermagem e da segunda à quinta série do Curso de Medicina. CONSELHO DEPARTAMENTAL O Conselho Departamental reunir-se-á ordinariamente a cada mês, iniciando-se no mês de fevereiro de cada ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo seu presidente. A representação discente dos cursos de graduação (Medicina e Enfermagem) no Conselho Departamental está definida no Artigo 50, do Regimento Interno da FAMERP, 1999. CONGREGAÇÃO A Congregação reunir-se-á ordinariamente, duas vezes ao ano. A representação discente dos cursos de graduação (Medicina e Enfermagem) na Congregação está definida no Artigo 45, do Regimento da FAMERP, 1999. COLÉGIO ELEITORAL A representação discente no Colégio Eleitoral será 15% (quinze por cento) do total de docentes deste colegiado. Os representantes serão eleitos por seus pares. NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO DE ENFERMAGEM (NAENF) A representação no NAENF será de 01 representante, cuja escolha será feita pelos pares. 14. INFORMES ESPECÍFICOS: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM FAMERP

FAMERP em números

A Faculdade de Medicina de São José Preto é uma Autarquia Estadual de Ensino Superior, que mantém

cursos de graduação em Medicina desde 1968 e Enfermagem desde 1991. Visa a formação de

profissional para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do ser humano A primeira turma de

Medicina formou-se em 1973. Quarenta anos depois, a Faculdade contabiliza a formação de mais de

dois mil e quinhentos médicos. A Instituição oferece programas de residência médica e de

aprimoramento, cursos de especialização e os cursos de pós-graduação em Ciências da Saúde,

em Enfermagem e em Psicologia e Saúde, que formam mestres e doutores. Por meio de um

27

convênio entre a FAMERP e a Fundação Faculdade Regional de Medicina (FUNFARME), que

administra o Hospital de Base (HB), a Instituição atende 460 municípios de 17 Estados brasileiros.

Para formar profissionais cidadãos, os cursos de graduação em Medicina e Enfermagem propiciam,

desde o início, o contato do aluno com a população, realizado por meio de parcerias com a Secretaria

Municipal de Saúde e a FUNFARME, e no Programa intitulado "Integração Ensino e Serviço".

Oferece: 60 vagas

Período: integral/diurno

Duração: 4 anos com carga horária de 4.185 horas

Formou de 1991 a 2013: 1064 enfermeiros 14.1. BREVE HISTÓRICO DA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 1991 – Autorizado o funcionamento do Curso de Graduação em Enfermagem 1993 a 2001 – Iniciam-se os estudos de reestruturação da grade curricular e do projeto pedagógico. Alteração da denominação do Curso de Enfermagem e Obstetrícia para Curso de Graduação em Enfermagem. Aumento da duração da carga horária do Curso de 4.140 para 4.460 horas. 2001 e 2002 – Recredenciamento do Curso e Aprovação da Nova Proposta Pedagógica através do parecer CEE/SP nº 640/2002 homologado pela portaria CEE/SP nº 36/2003 de 22/01/2003. Submetido pela primeira vez ao Exame Nacional de Cursos (Provão) e classificado com Conceito A. 2003 – Implantação da Nova Proposta Pedagógica. Oficializado o Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem (NAENF). 2004 – Capacitação docente. Avaliação da reestruturação curricular – Ciclo Fundamental – Turma 2003. Conceito B no Exame Nacional de Cursos. 2005 – Implantação dos Componentes Eletivos. 2006 – Término da avaliação do Projeto Pedagógico implantado em 2003. Elaboração de proposta de alterações na reestruturação do Projeto Pedagógico com ajustes qualitativos sugeridos pelo NAENF e encaminhados ao Conselho Estadual de Educação. 2007 – Implementação das alterações na reestruturação do Projeto Pedagógico aprovados pelo Conselho Estadual de Educação. Participação no ENADE – obtenção do conceito 5 (ENADE; IDD; Conceito Preliminar de Curso) – Classificação entre os 25 melhores cursos do país. 2008 – Renovação do Reconhecimento do Curso por 5 anos – Resolução de 06/02/08 homologando Parecer CEE 12/2008 – DOE de 07/02/2008. 2009 – Elaboração de proposta de alterações na estruturação do Curso com ajustes qualitativos sugeridos pelo NAENF e encaminhados ao Conselho Estadual de Educação. Realização independente do 1º Teste do Progresso com participação espontânea de 90% dos estudantes do curso. 2010 – Aprovação de programa e implementação da Residência Multiprofissional na Atenção Básica. Participação no ENADE. 2011 – 20 anos do Curso de Graduação em Enfermagem. Certificação com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril, publicada na edição Guia do Estudante: Melhores Universidades 2011. Renovação do Reconhecimento dos Cursos de Medicina e Enfermagem da FAMERP devido a obtenção do conceito 5 no ENADE de 2010, com resultado divulgado em 17/11/2011, segundo Portaria do Conselho Estadual de Educação CEE/GP nº522 de 14/12/2011.

28

2012 – Certificação do Curso de Enfermagem com 4 estrelas pelo Guia do Estudante da Editora Abril,

publicada na edição Guia do Estudante Melhores Universidades 2012/13; Aprovação de 4 novos programas

de Residência Multiprofissional (Atenção ao Câncer, Saúde da Criança, Vigilância em Saúde) e início do

Mestrado Acadêmico em Enfermagem (15 vagas).

2013 - 1.“Selo Melhores Universidades – 2013” do Guia do Estudante (Editora Abril) 5 Estrelas;

2. Manutenção da nota 5 no IGC pelo MEC; 3. 182 acadêmicos participaram do Programa de Tutoria; 4. Ciências sem Fronteiras: retorno das 6 alunas que ficaram 6 meses em Portugal e saída; de

3 alunas, sendo 1 para o Canadá, 1 para Irlanda e 1 para Austrália; 5. Participação no ENADE 2013; 6. Nova discussão do Projeto pedagógico; 7. Avaliação do curso pelos alunos e docentes;

8. Semana de planejamento 14.2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Criar situações de ensino-aprendizagem que favoreçam ao graduando:

Prestar assistência sistematizada ao indivíduo, família e comunidade;

Aprender e aplicar valores éticos da profissão dentro do contexto sócio-político-econômico e cultural;

Realizar ou participar de estudos, pesquisas e outras atividades de extensão ou de integração, que propiciem desenvolvimento pessoal e profissional do graduando;

Desenvolver a capacidade de gerenciamento da assistência de enfermagem em serviços de saúde e diversas áreas de atuação;

Vivenciar situações de educação continuada valorizando o seu papel enquanto educador;

Valorizar e desenvolver a capacidade do trabalho em equipe.

14.3. OBJETIVOS DE TERMINALIDADE DO CURSO Ao final do curso o graduando deverá estar apto a:

Dominar ao menos uma metodologia da sistematização da assistência de enfermagem;

Prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à família e à comunidade;

Expressar, no exercício da profissão, os valores definidos no código de ética e na legislação vigente;

Elaborar e desenvolver estudos monográficos em nível de conclusão da graduação, mediante orientação docente;

Participar de projetos de investigação científica mediante orientação competente.

Planejar e desenvolver projetos de educação continuada;

Planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade;

Exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da profissão;

Participar do planejamento, execução e avaliação de programas e projetos de saúde pública;

Gerenciar o processo de trabalho de enfermagem no âmbito da assistência bem como dos serviços de saúde;

Trabalhar em equipes multiprofissionais;

Inserir-se no e interagir-se com o grupo;

Assistir o paciente grave e/ou que necessita de cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica com fundamentação científica.

14.4. ESTRUTURA CURRICULAR A organização curricular é de regime seriado anual, integralizado em 04 (quatro) anos letivos, desdobrados da 1ª a 4ª série. As atividades acadêmicas contarão com, no mínimo, 200 dias de efetivo trabalho escolar ao ano.

O Curso tem uma organização que permite o desenvolvimento das disciplinas numa ordenação e sequência que percorre desde a aquisição até a construção crítica e vivencial de um conjunto de

29

conhecimentos, habilidades e atitudes capazes de fundamentar a especificidade das Ciências da Saúde no campo da Enfermagem, e é constituído por disciplinas curriculares e atividades complementares.

As Disciplinas curriculares enfocam os conteúdos necessários para o alcance dos objetivos de terminalidade. Nestas incluem-se os Estágios Supervisionados com normas próprias (Anexo 1).

As atividades Complementares propiciam o acréscimo de conhecimentos a partir das preferências e opções do alunado, tendências e excelências no campo de enfermagem tanto na Instituição de Ensino como em decorrência das solicitações do mundo do trabalho. Essas atividades são regidas por normas próprias (Anexo 2).

A estrutura do Curso tem como eixo norteador a evolução do homem durante todo ciclo da vida, garantindo o processo de cuidar na saúde e na doença. O processo de ensino aprendizagem está

ancorado em quatro pilares: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a

conviver, sendo o aluno sujeito da aprendizagem e o professor facilitador do processo. As atividades teóricas e práticas (Ensino Clínico e Estágio Supervisionado) estarão presentes desde o início do curso e serão atributos indispensáveis à formação. Desta forma, o curso atende as premissas do Pró-Saúde (Programa de Reorientação da Formação dos Profissionais de Saúde), no qual foi aprovado em 2008, conforme Portaria nº. 7, de 27/03/2008 – DOU nº. 60 de 28/03/2008. A interdisciplinaridade será utilizada para integração das disciplinas.

As concepções curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP são permanentemente acompanhadas e avaliadas pelo Núcleo de Apoio ao Ensino de Enfermagem – NAENF, permitindo ajustes necessários ao seu aperfeiçoamento, depois de estudados, definidos e aprovados nos órgãos Colegiados internos, de forma a contemplar a visão, missão e objetivos de terminalidade do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP, assim como o perfil profissional descrito no projeto pedagógico.

Assim, a estrutura curricular para os ingressantes em 2013 configura-se conforme quadro abaixo:

QUADRO I – ESTRUTURA CURRICULAR – INGRESSANTES EM 2012/2013

1ª SÉRIE

Disciplinas Carga Horária

Enfermagem e Ciências Sociais 60h

Biologia Celular 45h

Histologia 60h

Nutrição 30h

Vivências Éticas, Legais e Humanísticas em Enfermagem 60h

Bioestatística 45h

Bioquímica 45h

Embriologia 45h

Anatomia 105h

Enfermagem e Saúde 75h

Fisiologia I 75h

Fundamentos da Psicologia e Semiologia Humana em Enfermagem

90h

Metodologia Científica 105h

SUBTOTAL 840h

Atividades Complementares I 25h

TOTAL 865h

30

2ª SÉRIE

Disciplinas Carga horária

Vigilância em Saúde 180h

Fisiologia II 75h

Imunologia 30h

Microbiologia 60h

Parasitologia 45h

Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem 150h

Farmacologia 75h

Patologia 45h

O Processo de Cuidar 240h

Tecnologias da informação e comunicação em saúde 30h

Relacionamento Terapêutico 30h

SUBTOTAL 960h

Atividades complementares II 25h

TOTAL 985h

3ª SÉRIE

Disciplinas Carga Horária

Saúde do Adulto e Idoso 390h

Bases e Instrumentos do Gerenciamento 45h

Gerenciamento de Enfermagem em Saúde Coletiva 60h

Genética 45h

Saúde da Criança e do Adolescente 210h

Saúde da Mulher 210h

Gerenciamento em Enfermagem 105h

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria 105h

SUBTOTAL 1170h

Atividades Complementares III 25h

TOTAL 1195h

4ª SÉRIE

Disciplinas Carga Horária

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva 450h

Estágio Supervisionado Hospitalar 450h

Gerenciamento do Processo de Trabalho em Saúde Coletiva 60h

Gestão de Serviços de Enfermagem 60h

Ensino e Exercício Ético-Legal em Enfermagem 30h

Trabalho de Conclusão de Curso 60h

SUBTOTAL 1110h

Atividades Complementares IV 30h

TOTAL 1140h

14.5. LABORATÓRIO TECNOLÓGICO DE APOIO À PESQUISA EM SAÚDE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - LATAPS – CGE O LATAPS está localizado na Unidade Mário Covas ao lado da Secretaria do Curso de Enfermagem e se constitui em um ambiente para redação de trabalhos de pesquisa e acesso aos recursos tecnológicos (pesquisa na Internet, edição de textos, realização de trabalhos gráficos, estatísticos, impressão) para os docentes pesquisadores e alunos, membros de grupos de pesquisa do Curso de Enfermagem. O horário

31

de funcionamento é das 7:00h às 16:00h, de segunda à sexta-feira. O aluno poderá usar o laboratório desde que agende com antecedência a sua utilização com a secretária Cleide (ramal 5879). 15. FAEPE FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, À PESQUISA E À EXTENSÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE DA FAMERP Integra o complexo FAMERP (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto)/FAEPE/FUNFARME( Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto), e objetivando o integral alcance de sua finalidade atualmente oferece 64 cursos de pós graduação Lato Sensu, mais de 10 mil alunos formados desde 1999 nas especializações, com aproximadamente 3.000 matriculados em mais de 70 turmas, contribuindo para a formação de profissionais nas áreas das ciências médicas, enfermagem, engenharia, agronomia, administração, biologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, fisioterapia, psicologia, nutrição, odontologia e outras áreas afins, possibilitando aos pós-graduandos formação específicas para atender as exigências do mercado de trabalho, cada vez mais competitivo. Os programas de Pós Graduação oferecem, ainda, assistência à comunidade, por meio de suas atividades práticas em Hospitais, Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde e conta também com programas de Stricto Sensu, com Mestrado e Doutorado, onde atualmente, 216 alunos estão matriculados, sendo 123 no Mestrado e 93 no Doutorado. Em 2012 foi oferecido um novo programa de Mestrado em Enfermagem, hoje com 46 alunos matriculados. A partir de 2013 passou também a ser oferecido o Mestrado em Psicologia e Saúde, atualmente com 20 alunos regulares matriculados. 16. ORIENTAÇÃO ESPECIAL O aluno deve providenciar seguro de vida e atualizar a sua carteira de vacinação para o início do Ensino Clínico (Anexos: 03, 04, 05, 06 e 07).

32

ANEXOS Anexo 1 NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

DO ESTÁGIO E SEUS FINS Art. 1º. O Estágio Supervisionado é fundamentado no que dispõe a Lei n0 6.494 de 07/12/77, regulamentado pelo Decreto n. 87.497 de 18/08/82 do Conselho Nacional de Educação e nas Diretrizes Curriculares, aprovado pelo Parecer do CNE/CES - 1133/2001 e homologado em 01/10/2001. Art. 2º. De acordo com a RESOLUÇÃO COFEN nº. 299/2005, estágio curricular supervisionado é definido da seguinte forma: Parágrafo Único. “Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes de ensino técnico e de graduação pela participação em situações reais de vida e de trabalho de seu meio, sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado sob a responsabilidade e coordenação de instituição de ensino”.

I - O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP faz parte da

estrutura curricular, da 4ª série, com carga horária mínima de 20% da carga horária total do

curso, sendo condição obrigatória para a obtenção do Diploma de Graduação.

Art. 3º. Tal estágio constitui-se em um trabalho obrigatoriamente de campo, no qual as atividades práticas são exercidas mediante fundamentação teórica prévia e simultaneamente adquirida, sendo de fundamental importância para a complementação da formação acadêmica do aluno e tem por finalidade aproximá-lo das atividades profissionais, auxiliando-o na aquisição da autoconfiança e da responsabilidade inerente à profissão. Art. 4º. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP objetiva consolidar o quanto segue: I - Objetivos Gerais:

a) proporcionar oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e agir profissionalmente segundo os preceitos éticos e legais;

b) complementar o processo ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

c) atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário mais oportunidade de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das instituições de saúde;

d) facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais capazes de vivenciar modelos de gestão, adotar métodos gerenciais, novas tecnologias e processos inovadores;

e) promover a integração Faculdade — Instituições de Saúde — Comunidade.

II- Objetivos Específicos: a) prestar assistência sistematizada ao ser humano, em todo seu ciclo vital, à família e à comunidade; b) expressar no exercício da profissão os valores definidos no código de ética e na legislação vigente; c) participar de projetos de investigação científica mediante orientação competente; d) planejar e desenvolver projetos de educação continuada; e) planejar, desenvolver e avaliar projetos de extensão à comunidade; f) exercer liderança em atividades com clientela que requeiram características da profissão; g) participar do planejamento, execução e avaliação de programas e projetos de saúde pública;

33

h) gerenciar o processo de trabalho de enfermagem no âmbito da assistência, bem como dos serviços de saúde;

i) trabalhar em equipes multiprofissionais; j) inserir-se e interagir-se com o grupo; k) assistir o paciente grave e/ou que necessita de cuidados de enfermagem de maior complexidade

técnica com fundamentação científica.

Art. 5º. Consoante a RESOLUÇÃO COFEN nº 299/2005 são responsabilidades da disciplina de ensino: § 1º o planejamento, a supervisão e a avaliação das atividades do estágio curricular supervisionado, com a co-participação do enfermeiro da área cedente de campo de estágio; § 2º as instituições cedentes do campo de estágio curricular supervisionado devem contar com efetiva participação do responsável técnico da área de enfermagem, na formalização e operacionalização dos programas de estágio, quanto aos procedimentos a serem adotados pelas instituições, para aceitação de estagiários referentes a: I proporcionalidade do número de estagiários por área de atividade, segundo a natureza da atividade exercida, supervisão requerida e o nível de complexidade do cliente, a saber:

o assistência mínima/ autocuidado – até 10 (dez) alunos por supervisor; o assistência intermediária – até 8 (oito) alunos por supervisor; o assistência semi-intensiva – até 6 (seis) alunos por supervisor; o assistência intensiva – até 5 (cinco) alunos por supervisor.

II adoção da metodologia para articular a teoria e a prática; III contribuição a ser prestada pela instituição de ensino junto à instituição cedente; IV atenção às normas institucionais, tais como: identificação do aluno, disciplina, sistema de comunicação entre as instituições de ensino e cedente. § 3º O Estágio Supervisionado, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem, será na 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP, com carga horária mínima de 20% da carga horária total do Curso distribuída da seguinte forma:

50% desta carga horária em Serviços Hospitalares

50% desta carga horária em Serviços de Saúde Coletiva CAPÍTULO II DO RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Art. 6º. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP deverá ser planejado e realizado sob a orientação do coordenador da 4ª série, que contará com um enfermeiro-docente responsável pela área hospitalar e um enfermeiro-docente responsável pela área de saúde coletiva, designados pelos seus pares, pelas Chefias dos Departamentos de Enfermagem Geral, Especializada, Saúde Coletiva e Orientação Profissional e Coordenação Geral do Curso, a cada 2 anos. Art. 7º. Ao Responsável pelo Estágio Supervisionado compete: I. coordenar todas as atividades relativas ao cumprimento dos programas do estágio; II. apreciar e decidir sobre propostas de estágios apresentadas pelos discentes, enfermeiros-.......docentes ....e enfermeiros da instituição cedente, respeitando as disposições regulamentares dos .......serviços; III. otimizar a relação discente, enfermeiro docente, enfermeiro da unidade; IV. acompanhar o andamento do programa de estágio. CAPÍTULO III DO ENFERMEIRO DOCENTE

34

Art. 8º. O enfermeiro docente com a função de orientar e supervisionar os alunos no desenvolvimento das etapas do estágio supervisionado, será designado pelas Chefias dos Departamentos de Enfermagem Geral, de Enfermagem Especializada e de Saúde Coletiva e Orientação Profissional, junto com a Coordenação do Curso. Art. 9º. É de responsabilidade do enfermeiro-docente:

I. orientar o aluno na elaboração de plano de ação; II. supervisionar o aluno durante o desenvolvimento das ações do programa pré-estabelecido,

controlar freqüência, indicar bibliografia para pesquisa, analisar relatórios, interpretar informações e propor melhorias para que o resultado esteja de acordo com os objetivos do estágio supervisionado;

III. avaliar o processo ensino-aprendizagem. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. O aluno será considerado estagiário desde que regularmente matriculado na 4ª série do Curso de Graduação em Enfermagem da FAMERP. Art. 11. O aluno receberá orientações específicas sobre as diretrizes, as atividades e os planos de ação do estágio supervisionado. Art. 12. É dever de todo estagiário:

I. ter conhecimento das normas regulamentares do estágio supervisionado; II. elaborar e discutir, juntamente com o enfermeiro docente e o enfermeiro da instituição ..cedente,

.os planos de ações e estratégias correspondentes a cada unidade do estágio ..supervisionado. III. cumprir as atividades obrigatórias do plano de estágio. CAPÍTULO V A APROVAÇÃO Art. 13. A aprovação do discente será de acordo com o Regimento vigente da FAMERP e a Norma Regulamentar do Curso de Graduação em Enfermagem, exceto o item relacionado à frequência, que deverá respeitar o cumprimento da carga horária mínima de 20% da carga horária total do Curso. Parágrafo Único: nos casos de doença ou motivos como nascimento de filhos, óbito em família, convocações judiciais, que inviabilizem ao aluno de comparecer nos dia determinados em calendário, o mesmo poderá protocolar requerimento para reposição de horas, mediante justificativa atestada no prazo de 3 (três) dias úteis, de modo que, uma vez deferida a solicitação, seja integralmente cumprida a carga horária mínima, e:

a) Faltas isoladas até a soma de 42 (quarenta e duas) horas, procurar diretamente o professor, que determinará a data de reposição;

b) Regime domiciliar, de acordo com as Normas Internas da Instituição que regulamenta a matéria.

Art. 14. Os casos omissos serão resolvidos na forma da regulamentação interna da Instituição e da legislação que regulamenta a matéria. Observação: estas normas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link “Normas do Curso”

Anexo 2 NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP.

35

SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares no Curso de Graduação em Enfermagem – FAMERP. Art. 2º - As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Político Pedagógico do Curso e das normas legais pertinentes (Diretrizes Curriculares), têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando:

1. Complementar a formação profissional e social;

2. Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;

3. Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferentes realidades sociais no contexto regional em que se insere a instituição;

4. Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo;

5. Estimular práticas de estudos independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;

6. Encorajar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora da estrutura curricular obrigatória;

7. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual, coletiva e a participação em atividades de extensão.

Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu ingresso até o término do curso, obedecendo à carga horária de 105 horas, independente de qual a carga horária cumprida por série. Art. 4º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Art. 5º - São consideradas Atividades Complementares pelo Curso de Graduação em Enfermagem – FAMERP as atividades oferecidas pela instituição e que são extra-curriculares como:

1. atividades técnicas e de ensino relacionadas à área de conhecimento do curso, como por exemplo: componentes eletivos; palestras; seminários; encontros científicos; visitas técnicas; congressos; cursos extracurriculares; oficinas; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops; Semana de Enfermagem.

2. atividades relacionadas a programas e projetos de produção intelectual e técnico-científica tais como: grupos de pesquisa da enfermagem, iniciação científica e tecnológica; grupos de estudo; publicações em anais e revistas; apresentação de trabalhos em eventos, prêmios recebidos.

3. atividades relacionadas a programas e projetos de extensão certificados pela Diretoria Adjunta de Extensão de Serviços à Comunidade.

4. atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais como: atleta em campeonatos; coral; tutoria; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados da FAMERP, representação acadêmica de série, membro centro acadêmico e atlético, representação acadêmica em eventos estudantis; cursinho; semana cultural; estudo de um idioma estrangeiro.

Parágrafo 1 - Serão considerados 10% da carga horária para atividades descritas no art. 5 oferecidas e certificadas por outras instituições e serviços. Parágrafo 2 - Outras Atividades Complementares dentro de cada grupo poderão ser analisadas, validadas e pontuadas por um Conselho constituído pela coordenação do curso, pelos coordenadores de série mais 1 (um) representante docente.

36

Art. 7º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser anual (ou final do primeiro semestre da 4ª série) e de acordo com a tabela de pontuação.

SEÇÃO II – DO ALUNO Art. 8º - O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades. SEÇÃO III – DA AVALIAÇÃO Art. 9º – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte integrante da avaliação de disciplina pertencente ao currículo do curso. Art. 10 – A Atividade Complementar será registrada somente quando o aluno realizar todas as atividades pertinentes à mesma e apresentar documento comprobatório no prazo determinado em calendário escolar. SEÇÃO IV – DO REGISTRO ACADÊMICO Art. 11 – O aluno deverá protocolar os documentos (instrumento de pontuação preenchido e xerox de declarações e/ou certificados) referentes a cada Atividade Complementar desenvolvida na Secretaria Geral no prazo determinado em calendário escolar. Art. 12 – As cópias dos documentos serão arquivadas no prontuário do aluno no Setor de Vida Escolar após conferência como os documentos originais. Parágrafo único – Os documentos apresentados e encaminhados são de responsabilidade do aluno. SEÇÃO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS Art. 13 - Os casos omissos neste Regulamento serão avaliados pelo Conselho de coordenadores e coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem, posteriormente encaminhado para os órgãos colegiados. Art. 14 – Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção Geral e homologação pelos órgãos colegiados da FAMERP. Observação: estas normas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link “Normas do Curso” Curso de Graduação em Enfermagem – FAMERP - Atividades Complementares – Pontuação

Atividades técnicas e de ensino relacionadas à área de conhecimento dos Cursos oferecidos pela FAMERP

Pontuação prevista

Quantidade

Pontuação obtida

1ªs. 2ªs. 3ªs. 4ªs.

Componentes optativos

15 horas 15

30 horas 30

Participação em eventos

Congressos 10

Palestras 5

Seminários 5

Jornadas/Semana Acadêmicas

5

Workshops 5

Oficinas 5

ECIF/CAIC 15*

Participação em

eventos com apresentação de

trabalhos

Congressos 15

Seminários 15

Jornadas 15

Encontros Científicos

15

37

ECIF/CAIC 25*

Monitorias Disciplinas 15

Eventos 5

Cursos

8h ≤ x ≤ 29h 10

30h ≤ x ≤ 99h 30

≥ 100h 45

Campanhas de Saúde 5

Visitas Técnicas a Hospitais e Serviços 5

Membros de Comissão Organizadora de Eventos

5

Teste Progresso 5/ano * Contabilizar apenas 1 participação durante o Curso

Sub - Total

Atividades relacionadas a programas e

projetos de produção intelectual e técnico-científica

Pontuação Prevista

Quantidade Pontuação Obtida

1ªs.

2ªs.

3ªs.

4ªs.

Iniciação Científica e tecnológica

*Exceto TCC(comprovado pela Diretoria de Pesquisa)

20/ano**

Membro do Grupo de pesquisa – Enfermagem (CAPES)

10

Grupo de estudo (oficializado pela diretoria de pesquisa)

5/ano**

Relator de Trabalhos e Eventos - FAMERP 5cd

Prêmios Recebidos

Regionais 5cd

Nacionais 15cd

Internacionais 25cd

Resumos Publicados

Anais de Eventos 5cd

Periódicos Nacionais 5cd

Periódicos Internacionais 10cd

Artigos Publicados

Anais de Eventos 10cd

Periódicos Nacionais 15cd

Periódicos Internacionais 25cd

Membro de Comissão Científica de Eventos 5

Outros **Independentemente do número de comprovantes apresentados.

Sub - Total

Atividades Relacionadas a Programas e Projetos de Extensão oferecidos

pela FAMERP

Pontuação Prevista

20

Quantidade Pontuação Obtida

1ªs. 2ªs.

3ªs.

4ªs.

Ligas 8/ano**

Projetos de longa duração (certificado) 20/ano**

Projetos de curta duração (declaração) 8/ano**

Outros **Independentemente do número de comprovantes apresentados. Sub – Total

Atividades Esportivas, Artísticas, Culturais, Sociais e Humanísticas

representando a FAMERP

Pontuação Prevista

Quantidade Pontuação Obtida

1ªs. 2ªs.

3ªs.

4ªs.

Atleta em Campeonatos 5/ano

Membros do Coral 5/ano

Tutoria 5

Professor do Cursinho FAMERP 80/ano

Membros de Comissão Organizadora de Eventos Culturais

5

Estudo de um Idioma Estrangeiro oferecido na FAMERP (iniciado e concluído durante a

15

38

faculdade)

Representação Acadêmica

Conselho Departamental

5

Congregação 3

Câmara de Graduação

5

Série 10

NAENF 10

CASA 5

Centro Acadêmico 25

Comissão Interna de Avaliação

5

Centro Atlético 25

Eventos Estudantis 5

Outros

Sub - Total

Pontuação obtida ao término do Curso: ______ Pontos = ________ horas Observações:

Pontuação mínima exigida de atividades complementares durante a graduação = 105 horas

Critério para conversão da pontuação em carga horária: cada 1 (um) ponto corresponde 1(uma) hora de atividade complementar

Essas tabelas poderão ser acessadas no site da FAMERP – Curso de Graduação em Enfermagem no link “Normas do Curso”

Anexo 3 VACINAS E SEGURO DE VIDA

Mantenha sua carteira de vacinação atualizada.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE E DO ADULTO (Ministério da Saúde - 2012)

IDADE VACINA DOSE DOENÇAS EVITADAS

DISPONIBILIDADE DAS VACINAS

Posto público

Ambul. do HB

11 a

59 anos

Hepatite B 3 doses Hepatite B Sim Sim (2ª - 6ª f.)

Dupla tipo adulto (dT) 1 dose a cada dez

anos

Difteria e Tétano

Sim Sim (2ª – 6ª f.)

Febre Amarela 1 dose a cada dez

anos

Febre Amarela

Sim Sim

(3ª f. manhã)

Tríplice Viral (SCR) 2 doses Sarampo,

Caxumba e Rubéola

Sim Sim

(3ª f. manhã)

Influenza sazonal Dose única

anual

Influenza sazonal ou

gripe

Sim para pessoas da área da Saúde

39

Anexo 4 RECOMENDAÇÕES PARA ABORDAGEM DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS DE RISCO: HIV E HEPATITES B E C Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias - Hospital de Base de São José do Rio Preto – 2012.

1. Considerações iniciais

As exposições acidentais a sangue e a outros fluidos potencialmente contaminados devem ser

tratadas como casos de emergência médica, uma vez que, para se obter maior eficácia, as intervenções

para profilaxia da infecção pelo HIV e pelo VHB, denominadas Profilaxias Pós-Exposição (PEP),

devem ser iniciadas logo após a ocorrência do acidente.

Avaliação do paciente-fonte

No momento do acidente solicitar sorologias anti-HIV, HBsAg e anti-VHC.

Considerar informações disponíveis no prontuário: exames laboratoriais, história clínica e diagnóstico.

2. Procedimentos recomendados nos casos de exposição a materiais biológicos Cuidados imediatos com a área de exposição

Exposições percutâneas

ou cutâneas

Lavar exaustivamente o local exposto com água e sabão.

Opção: soluções antissépticas degermantes.

Exposições de mucosas Lavar exaustivamente com água ou com solução salina fisiológica.

PACIENTE-FONTE CONHECIDO: Exames laboratoriais do paciente-fonte: Solicitar teste rápido anti-HIV no momento do acidente, HBsAg e anti-VHC seguir rotina de laboratório.

Se sorologias não reagentes para infecção pelo HIV/VHB/VHC: não solicitar testes adicionais da fonte nem exames de seguimento do profissional de saúde.

PACIENTE-FONTE CONHECIDO COM SOROLOGIA DESCONHECIDA: óbito, transferência hospitalar, fuga...

Procurar registros em prontuário de doenças e de situação epidemiológica de risco para a infecção.

Se as sorologias não forem possíveis: realizar o acompanhamento clínico-laboratorial do profissional de saúde.

PACIENTE-FONTE DESCONHECIDO

Avaliar a probabilidade de risco para infecção: prevalência da infecção na população local em que o material perfurante foi encontrado, procedimento ao qual o acidente esteve associado e presença ou não de sangue.

Realizar acompanhamento clínico-laboratorial do profissional de saúde.

40

Contra indicações nos cuidados da área exposta:

Não realizar procedimentos que aumentem a área exposta (cortes e injeções locais) e não utilizar

soluções irritantes, tais como éter, hipoclorito ou glutaraldeído.

Profilaxia Pós-Exposição (PEP) para o HIV:

Recomendar a PEP aos profissionais de saúde que sofrerem exposições com risco significativo

de transmissão do HIV.

Considerar a PEP para exposições com menor risco, mas na presença de carga viral elevada no

paciente-fonte.

Não indicar a PEP nas situações com risco insignificante de transmissão nem quando o risco de

toxicidade dos medicamentos superar o risco da transmissão do HIV.

Quando indicada, iniciar a PEP o mais rapidamente possível, de preferência nas primeiras duas

horas após o acidente. A PEP não é efetiva se for prescrita após mais de 72 horas da

exposição. A duração da PEP é de 28 dias.

Orientar o profissional de saúde quanto aos potenciais eventos adversos relacionados à PEP

bem como sobre o risco de soro conversão.

É direito, do profissional, recusar a PEP e a coleta de exames sorológicos. Sugere-se então .a

documentação sobre a recusa com registro no prontuário.

Sorologia desconhecida do paciente-fonte:

Avaliar o uso de PEP individualmente, considerando o tipo de exposição e a probabilidade clínica

e epidemiológica do paciente-fonte estar infectado pelo HIV. Se a possibilidade de infecção pelo

HIV for considerada, a PEP com o esquema básico de dois antirretrovirais (ARV) é indicada até

que os resultados dos exames laboratoriais do paciente-fonte sejam conhecidos para assim se

decidir por modificação ou suspensão do esquema ARV.

Observação: A ausência de um médico infectologista no momento do atendimento pós-exposição não

é razão para retardar o início da quimioprofilaxia. Recomenda-se então a profilaxia com AZT + 3TC +

TDF ou AZT + 3TC + LPV/r até que o profissional acidentado seja reavaliado quanto à

adequação da PEP.

Anexo 5

SITUAÇÕES EM QUE A PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO NÃO É RECOMENDADA:

Profissionais de saúde infectados pelo HIV previamente à exposição atual.

Exposição sem risco de transmissão, tais como: o Exposição de pele intacta.

o Exposição a fluidos corpóreos cujo risco de transmissão seja inexistente: saliva, urina, lágrima, suor ou fezes.

o Exposição a fluidos corpóreos de indivíduos sabidamente soronegativos para o HIV, exceto se estes estiverem sob alto risco de infecção recente, incluindo o período de janela imunológica.

o Casos em que o atendimento ocorra mais de 72 horas após o acidente.

41

RECOMENDAÇÕES PARA A PROFILAXIA DA HEPATITE B PÓS-EXPOSIÇÃO

OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO DE ACORDO COM A SITUAÇÃO

SOROLÓGICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE (PS) EXPOSTO.

Situação vacinal e

sorológica do PS

exposto

Paciente-fonte

HBsAg reagente HBsAg não reagente HBsAg desconhecido

/ não testado

Não vacinado IGHAHB + iniciar

vacinação

Iniciar vacinação Iniciar vacinação

Vacinação incompleta IGHAHB + completar

vacinação

Completar vacinação Completar vacinação

Resposta vacinal adequada:

>10 mUI/mL

Nenhuma medida

específica

Nenhuma medida

específica

Nenhuma medida

específica

Sem resposta vacinal após

1o esquema (3 doses)

IGHAHB + iniciar

novo esquema vacinal

(3 doses)

Iniciar novo esquema

vacinal (3 doses)

Iniciar novo esquema

vacinal (3 doses)

Sem resposta vacinal após

2o esquema (3 doses)

IGHAHB + 2 doses

com intervalo de 30 dias

entre ambas

Nenhuma medida

específica

Resposta vacinal

desconhecida

Testar o PS: Testar o PS: Testar o PS:

Se resposta vacinal

adequada: nenhuma

medida específica

Se resposta vacinal

adequada: nenhuma

medida específica

Se resposta vacinal

adequada: nenhuma

medida específica

Se resposta vacinal

inadequada: IGHAHB

+ 2o esquema vacinal

Se resposta vacinal

inadequada: esquema

vacinal

Se resposta vacinal

inadequada: esquema

vacinal

Os profissionais que sofreram infecção por VHB estão imunes à reinfecção e não necessitam de PEP. A

vacina e a IGHAHB devem ser administradas preferencialmente nas primeiras 24 horas pós-acidente e

não devem exceder o período de sete dias.

MEDIDAS PÓS-EXPOSIÇÃO RELACIONADAS AO VÍRUS DA HEPATITE C

Não existe nenhuma medida específica, tal como vacinas ou imunoglobulinas, eficaz para a

redução do risco de infecção pelo VHC pós-exposição ocupacional. O único fator de

eliminação deste risco é a prevenção do próprio acidente.

Realizar o acompanhamento clínico e laboratorial de todo profissional de saúde exposto ao

VHC. Diante da possibilidade de tratamento da infecção aguda, é possível evitar a

cronicidade da doença.

42

Anexo 6 RECOMENDAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO DE MATERIAL COM RISCO BIOLÓGICO (sangue, secreções, excreções, contato com mucosas e pele não íntegra).

A melhor prevenção é não se acidentar! Precauções Universais

Usar equipamentos de proteção individual:

■ Luvas → evita o contato com sangue, secreções e excreções, mucosas ou pele não íntegra (ferimentos, escaras, feridas cirúrgicas).

■ Óculos de proteção. ■ Protetores faciais e respiradores: evita os respingos de sangue e de outros fluidos corpóreos nas

mucosas da boca, nariz e olhos. ■ Capotes → evita o contato com material biológico, inclusive superfícies contaminadas. ■ Calçado fechado de acordo com a NR32.

Cuidados com Materiais Pérfuro-Cortantes:

■ Máxima atenção durante os procedimentos. ■ Não utilizar dedos como anteparo nos procedimentos. ■ As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas, retiradas da seringa com as mãos nem

utilizadas para fixar papéis. ■ Todo material pérfuro-cortante (agulhas, escalpes, lâminas de bisturi), mesmo estéril, deve ser

desprezado nas caixas coletoras de pérfuro-cortantes. ■ Os recipientes para descarte de material não devem ser preenchidos acima de 2/3 da capacidade total

e devem ser colocados próximos ao local dos procedimentos.

Anexo 7 DIRETRIZES DA NR 32 1. Finalidade:

Estabelecer os requisitos MÍNIMOS e diretrizes BÁSICAS para implementar as medidas de proteção à segurança e saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde.

2. Abrangência:

Todas as edificações destinadas à promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino a saúde. 3. Grupo de Profissionais enquadrados:

Todos os colaboradores com exposição a agentes biológicos ou que estão dentro do complexo hospitalar, mesmo que não tenha exposição direta ao agente.

ENFERMAGEM (Todos)

MÉDICOS

RESIDENTES

APRIMORANDOS

FISIOTERAPEUTAS

PSICÓLOGOS

ASSISTENTES SOCIAIS

OPERACIONAIS

ADMINISTRATIVOS (dentro do Complexo hospitalar)

COLABORADORES DA MANUTENÇÃO

COLABORADORES SHL

COLABORADORES DA LAVANDERIA

COLABORADORES DO HEMOCENTRO

COLABORADORES DO AMBULATÓRIO

COLABORADORES DE LABORATÓRIOS

COLABORADORES DO SND

PRESTADORES DE SERVIÇOS

43

EXIGÊNCIAS DA NR 32

4. “Proibir o uso de Adornos”:

O uso de adornos pelos profissionais da área da saúde com exposição a agentes biológicos é expressamente proibido.

Entende-se por adornos: GRAVATAS, COLARES, ANÉIS, BRINCOS, PULSEIRAS, PIERCING. 5. “Uso de Calçado Fechado”: Para os profissionais da área da saúde com exposição a agentes biológicos é obrigatório o uso de calçado fechado na área hospitalar:

QUE PROTEJA O DORSO, CALCANHAR, LATERAL E DEDOS

NÃO CONTENHA FUROS

6. “Os trabalhadores não devem ”: DEIXAR O LOCAL DE TRABALHO COM OS EPIs E AS VESTIMENTAS UTILIZADAS

EM SUAS ATIVIDADES.

7. “Consumo e guarda de alimentos nos postos de trabalho”:

Os colaboradores não devem consumir ALIMENTOS e BEBIDAS nos postos de trabalhos.

Não é permitida a guarda de alimentos nos postos de trabalho.

8. “Utilização de pias de trabalho”

Não é permitida a utilização de pias de trabalho para fins diversos.

O USO DOS EPI’s E A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS SÃO FUNDAMENTAIS QUANDO O ASSUNTO É SEGURANÇA E HIGIENE. Anexo 8

SITES DE INTERESSE

COREN SP – Conselho Regional de Enfermagem - http://www.coren-sp.gov.br

http://www.laboratoriocentral.com.br/wp/wp-content/uploads/2010/10/MANUAL-HEPATITE-2010.pdf

ABEn SP – Associação Brasileira de Enfermagem - http://www.abensp.org.br

Portal de Periódicos Capes - http://www.periodicos.capes.gov.br

Ministério da Educação – MEC - http://portal.mec.gov.br

Iternet sem fio - http://wifi.famerp.br

Consulta às notas e freqüência - http://sgf.famerp.br

Biblioteca da FAMERP - www.ariadne.famerp.br

Hospital de Base - http://www.hospitaldebase.com.br

FAMERP - http://www.famerp.br

Comitê de ética em pesquisa Famerp - http://www.cep.famerp.br

Ministério da Saúde - http://www.portal.saude.gov.br

Fundap - http://www.fundap.sp.gov.br

CNPq - http://www.cnpq.br

44