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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DETMil ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA DOCUMENTAÇÃO CURRICULAR CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES

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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

DECEx – DETMil

ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA

DOCUMENTAÇÃO CURRICULAR

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES

2

ÍNDICE

DOCUMENTO Nr

2. Perfil Profissiográfico 01

3. Documento de Currículo 02

4. PLADIS 03

3

Doc 01

Perfil

Profissiográfico

4

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO TÉCNICA MILITAR

ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CONCLUDENTE

DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

DE MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. CARGOS E FUNÇÕES PARA OS QUAIS O CURSO HABILITA

O concludente do Curso de Formação de Sargentos da Qualificação Militar de Sargento de

Manutenção de Comunicações está habilitado a ocupar cargos e exercer funções próprios de 3º

Sargento chefe ou integrante de frações elementares orgânicas do Pelotão de Manutenção e

Suprimento de Material de Comunicações e Eletrônica dos Batalhões Logísticos e Seções de

Manutenção de Comunicações de qualquer OM.

O Sargento assim habilitado terá suficiente b ase para, após a conclusão do Curso de Formação,

complementar sua habilitação por meio do auto-aperfeiçoamento, cursos e estágios de instrução que

o capacitem aos cargos e funções de sargento não aperfeiçoado nos demais tipos de unidades

operacionais ou não.

2. REQUISITOS PESSOAIS PARA O DESEMPENHO FUNCIONAL

a. Requisitos comuns

Tendo como tarefa crítica chefiar homens em operações de guerra e de não-guerra, o

sargento tem, em considerável nível de desenvolvimento, uma personalidade delineada por atributos

tais como liderança, iniciativa, direção, autoconfiança, equilíbrio emocional e decisão

caracterizando-o como líder de pequenas frações.

Constitui-se em modelo para seus comandados, enquadrando-os militarmente pela instrução

e pelo exemplo alicerçado em valores éticos coerentes com os princípios da Instituição. O 3°

Sargento demonstra no dia-a-dia apresentação, disciplina, responsabilidade, meticulosidade,

objetividade, organização e zelo.

Integra-se à vida social da comunidade e relaciona-se com militares e civis, evidenciando

competência interpessoal, por meio da comunicabilidade.

A diversidade de tipos de operações militares nas quais poderá ser empregado, aliada ao fato de

atuar em qualquer tipo de terreno, em quaisquer condições ambientais, exigirá, além da

competência técnica, evidenciar adaptabilidade, flexibilidade, rusticidade e coragem, manuseando

materiais e equipamentos especializados, conduzindo, por vezes, sua tropa em situação de risco para

o cumprimento de sua missão. Assim sendo, reflete acentuado espírito de corpo por meio da

cooperação e da dedicação.

Exibe higidez e vigor físico, acrescido da persistência e resistência, condizentes com os padrões

físicos compatíveis com as exigências de seu desempenho funcional.

O concludente do curso tem consciência de que sua formação profissional não está completa.

Inserido num mundo em constantes transformações, preocupa-se com o auto-aperfeiçoamento. Para

tanto, procura ampliar sua cultura geral e profissional, estando consciente da importância do

conhecimento de idiomas estrangeiros, da História Militar e da informática, dentre outros.

5

b. Requisitos específicos

O concludente do Curso de Formação de Sargentos de Manutenção de Comunicações evidencia

conhecimento profissional e habilidade no manuseio e utilização de equipamentos das áreas de

manutenção, comunicações e informática, demonstrando, com isso, competência técnica.

Manifesta atenção concentrada necessária ao correto desenvolvimento das atividades, evitando

atitudes errôneas e acidentes.

Demonstra equilíbrio emocional, quando sob condições adversas.

Apresenta boa caligrafia na elaboração de documentos diversos.

Revela espírito de cooperação e dedicação para o trabalho em equipe.

Possui organização, meticulosidade e disciplina para cumprir suas obrigações, por vezes

individualmente, independente de fiscalização.

Apresenta iniciativa ao se deparar com situações inopinadas que exijam ações coerentes e

acertadas independente de orientações de superiores.

Demonstra zelo na manutenção do material e equipamento sob sua responsabilidade, para

preservação da vida útil dos mesmos.

Age com persistência na execução de suas atividades, mantendo-se em ação continuadamente,

a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas.

É capaz de perceber e compreender o ambiente, as características dos seus subordinados,

orientando-os em suas ações rumo aos interesses e necessidades da Instituição com prontidão,

demonstrando objetividade.

6

Doc 02

Documento de Currículo

7

EESSCCOOLLAA DDEE SSAARRGGEENNTTOOSS DDEE LLOOGGÍÍSSTTIICCAA

CCUURRSSOO DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDEE SSAARRGGEENNTTOOSS DDEE

MMAANNUUTTEENNÇÇÃÃOO DDEE CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÕÕEESS

DDOOCCUUMMEENNTTOO DDEE CCUURRRRÍÍCCUULLOO

EELLAABBOORRAADDOO EEMM 22001122

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. DURAÇÃO DO CURSO: 77 (setenta e sete) semanas / (3080 horas)

a. Período Básico

- 34 (trinta e quatro) semanas: desenvolvido nas Organizações Militares de Corpo de Tropa

(OMCT).

b. Período Qualificação

- 43 (quarenta e três) semanas

2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

Habilitar o aluno para os cargos de Sargento não-aperfeiçoado, chefe ou integrante de frações elementares orgânicas

do Pelotão de Manutenção e Suprimento de Material de Comunicações, Eletrônica e Informática dos Batalhões

Logísticos e Seções de Manutenção de Comunicações de qualquer OM, capacitando-o a:

a. Desempenhar as principais funções e atividades operacionais de guerra e não guerra,

administrativas e da justiça militar previstas para sua Qualificação Militar, nas graduações de

sargento não aperfeiçoado.

b. Atuar como instrutor e monitor.

c. Comandar ou chefiar as frações de tropa compatíveis a sua graduação e correspondente a

sua QMS.

d. Valorizar a importância de participar, no contexto da Força como “Elo Fundamental entre o

comando e a Tropa”.

e. Conscientizar-se do culto da memória, tradição e valores militares, na sua formação

profissional, valorizando o Exército, no contexto da sociedade brasileira, ao longo da História do

Brasil.

8

f. Interessar-se pelo seu constante aprimoramento técnico-profissional, buscando o auto-

aperfeiçoamento contínuo.

g. Realizar a manutenção até 3º escalão dos materiais de comunicações, eletrônica e

informática orgânicos das OM do EB.

h. Empregar a eletrônica básica como condição necessária às atividades de manutenção de até

3º escalão do material de comunicações e eletrônica em uso no EB.

i. Empregar os materiais de comunicações, eletrônica e informática em uso no EB.

j. Difundir a importância da manutenção orgânica dos equipamentos de comunicações,

eletrônica e informática em uso no EB.

k. Exercer funções administrativas referentes ao suprimento e manutenção do material de

comunicações, eletrônica e informática.

l. Evidenciar os seguintes atributos da área afetiva: adaptabilidade, apresentação,

autoconfiança, comunicabilidade, cooperação, coragem, decisão, dedicação, direção, disciplina,

equilíbrio emocional, flexibilidade, iniciativa, liderança, meticulosidade, objetividade, organização,

persistência, resistência, responsabilidade, rusticidade e zelo.

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3. GRADE CURRICULAR

a. Período de Qualificação (43 semanas – 1720 horas)

ATIVIDADES

CARGA

HORÁRIA

Diurna Noturna

DISCIPLINAS

CURRICULARES

Treinamento Físico Militar II 280 -

Excelência Gerencial 20 -

Ética Profissional Militar 20 -

Instrução

Geral II

Sv Interno e Externo 08

166 36

Ordem Unida 20

Transportes Motorizados 04

Armamento II 20 + 04N

EIESP 40 + 16N

Ap Log Pequenas Frações 08

Microinformática 06

História Militar 16

Cibernética 04

Semana Verde 40 + 16N

Comunicações 35 -

Eletroeletrônica 380 -

Introdução à Tecnologia da Informação 70 -

Manutenção de Comunicações 190 -

SOMA 1161 36

COMPLEMENTAÇÃO

DO ENSINO

- Assuntos da Atualidade 10 -

- Manobra Escolar 80 36

- Palestra 40 -

- Olimpíadas 80 -

- Projeto Interdisciplinar 40 -

- Programa de Leitura 08 -

- Estágio Prep Específica para o Corpo de Tropa 80 -

SOMA 338 36

OUTRAS ATIVIDADES - ADC 221 -

SOMA 221 -

TOTAL 1720 72

10

4. OBJETIVOS PARTICULARES DE CADA DISCIPLINA NO CURSO

a. Treinamento Físico Militar II

1) Realizar as sessões de treinamento físico militar de acordo com as normas em vigor no

Exército Brasileiro.

2) Executar como guia as sessões de treinamento físico militar (TFM) previstas no manual de

campanha C20-20.

3) Executar as avaliações previstas para a disciplina no Padrão Especial de Desempenho

Físico para o Período de Qualificação do CFS (PED/PQ/CFS).

4) Desenvolver a aptidão física necessária para o desempenho de sua função.

5) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e

perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM).

6) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e

entusiasmo (DEDICAÇÃO).

7) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma

tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA).

8) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de

esforços físicos e/ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA).

9) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de

uma equipe (COOPERAÇÃO).

10) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões

militares. (APRESENTAÇÃO)

b. Excelência Gerencial

1) Empregar os princípios estabelecidos no Sistema de Excelência Gerencial do EB (SE -

EB).

2) Empregar os princípios de administração e excelência gerencial no âmbito do pequeno

escalão.

3) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de

uma equipe (COOPERAÇÃO).

4) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas, na consecução de

determinado objetivo (DIREÇÃO).

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5) Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente

(ORGANIZAÇÃO).

c. Ética Profissional Militar

1) Empregar os princípios da justiça e o primado da ética e da moral como base da verdadeira

liderança.

2) Identificar os institutos e instituições jurídicas como principais instrumentos na obtenção

do bem comum e da paz social.

3) Promover a justiça e a dignidade da pessoa humana no exercício das funções militares.

4) Interpretar os fundamentos da existência e organização do Estado brasileiro e os reflexos

dos compromissos assumidos por ocasião da ratificação de tratados internacionais.

5) Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento

de missões constitucionais pautada na legislação brasileira.

6) Reconhecer na legislação militar os valores éticos, morais e deveres militares vinculados ao

tema.

7) Identificar, dentre as ações subsidiárias, as que visam cooperar com o desenvolvimento

nacional e a defesa civil, com vistas a efetivar os princípios constitucionais da proteção e promoção

da cidadania.

8) Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento

de missões constitucionais relativos ao emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados

nas Operações Militares.

d. Instrução Geral II

1) Executar os serviços internos e externos.

2) Cumprir missões como chefe de viatura.

3) Executar as técnicas e táticas individuais e coletivas de combate.

4) Executar o tiro rápido diurno e noturno.

5) Realizar uma sobrevivência utilizando recursos locais.

6) Executar os primeiros socorros em situações especiais.

7) Executar um percurso de orientação diurna e noturna.

8) Comandar pequenas frações em operações contra forças irregulares.

9) Planejar missões de patrulha com características especiais.

12

10) Executar missões de patrulha com características especiais.

11) Executar o TCB do Fz 7,62 M964 e da Pst 9mm.

12) Conhecer aspectos da história militar geral, no nível técnico e tático das pequenas frações.

13) Conhecer aspectos da evolução militar do Brasil, no nível técnico e tático das pequenas

frações.

14) Conhecer a evolução da formação do sargento do EB.

15) Conhecer o sistema de apoio logístico empregado no EB.

16) Conhecer as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) operacionais

em um ambiente cibernético hostil.

17) Conhecer software e hardware de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC)

operacionais.

18) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões

militares (APRESENTAÇÃO).

19) Evidenciar capacidade de demonstrar segurança e convicção em suas atitudes nas

diferentes circunstâncias (AUTOCONFIANÇA).

20) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de

uma equipe (COOPERAÇÃO).

21) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis

e perigosas, seguindo as normas de segurança (CORAGEM).

22) Evidenciar a capacidade de produzir novos dados, idéias e / ou realizar combinações

originais, na busca de uma solução eficiente e eficaz (CRIATIVIDADE).

23) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e

entusiasmo (DEDICAÇÃO).

24) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas na consecução de

determinado objetivo (DIREÇÃO).

25) Evidenciar a capacidade de proceder conforme normas, leis e regulamentos que regem a

instituição (DISCIPLINA).

26) Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir,

apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO EMOCIONAL).

27) Evidenciar a capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos

membros de um grupo, visando atingir os propósitos da Instituição (LIDERANÇA).

28) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuamente, a fim de executar uma

tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA).

13

29) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de

esforços físicos e / ou mentais, mantendo a eficiência (RESISTÊNCIA).

30) Evidenciar a capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e enfrentando as

consequências de suas atitudes e decisões (RESPONSABILIDADE).

31) Evidenciar a capacidade de adaptar-se a situações de restrição e / ou privação, mantendo a

eficiência (RUSTICIDADE).

32) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua

responsabilidade (ZELO).

e. Comunicações

1) Instalar e operar os conjuntos-rádio em uso no Exército Brasileiro.

2) Empregar os equipamentos de som em uso no Exército Brasileiro.

3) Executar a manutenção de 1º escalão dos equipamentos de som e dos conjuntos-rádio em

uso no Exército Brasileiro.

4) Descrever o emprego do Mecânico de Comunicações nas Organizações Militares (OM) do

Exército Brasileiro.

5) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e

entusiasmo (DEDICAÇÃO).

6) Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente.

7) Evidenciar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos.

8) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua

responsabilidade.

f. Eletroeletrônica

1) Montar circuitos básicos de eletricidade e eletrônica.

2) Executar medidas eletrônicas na montagem dos circuitos básicos de eletricidade e

eletrônica.

3) Aplicar os fundamentos básicos de eletricidade e eletrônica como principal elemento de

sustentação da eficiente manutenção dos equipamentos de comunicações e eletrônica.

4) Empregar equipamentos básicos de medição eletroeletrônica em circuitos básicos de

eletricidade e eletrônica

14

5) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de

uma equipe (COOPERAÇÃO).

6) Evidenciar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos.

7) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma

tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA).

g. Introdução à Tecnologia da Informação

1) Montar a estrutura básica de uma rede de computadores.

2) Realizar montagem e manutenção básicas de microcomputadores.

3) Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente

(DISCIPLINA).

4) Evidenciar a capacidade de manter em boas condições o equipamento de informática que

está sob sua responsabilidade (APRESENTAÇÃO).

h. Manutenção de Comunicações

1) Valorizar a importância da manutenção e do suprimento de material de comunicação e

eletrônica.

2) Executar a manutenção de até 3º escalão nos equipamentos de comunicações em uso no

Exército Brasileiro.

3) Evidenciar a capacidade de optar pela alternativa mais adequada, em tempo útil e com

convicção (AUTOCONFIANÇA).

4) Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir,

apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO EMOCIONAL).

5) Evidenciar a capacidade de destacar o fundamental do supérfluo para a realização de uma

tarefa ou solução de um problema.

6) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma

tarefa vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA).

7) Evidenciar a capacidade de desenvolver a conscientização de conservação do meio

ambiente na manutenção dos equipamentos eletrônicos.

15

5. GRADE DE AVALIAÇÃO

ÁREAS COGNITIVA / PSICOMOTORA

DISCIPLINAS INTEGRANTES INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO PESO

PE

RÍO

DO

SIC

O

- Treinamento Físico Militar I 01 Prova formal

1,0

- Armamento, Munição e Tiro 02 Provas formais

- Instrução Geral 02 Provas formais

- Instrução Individual Básica 02 Provas formais

- Topografia de Campanha 02 Provas formais

- Patrulha 02 Provas formais

- Operações de Garantia da Lei e da Ordem 02 Provas formais

- Liderança Militar 01 Prova formal

PE

RÍO

DO

DE

QU

AL

IFIC

ÃO

- Treinamento Físico Militar II 04 Provas formais

- Comunicações 01 Prova formal

- Eletroeletrônica 03 Provas formais

- Introdução à Tecnologia da Informação 01 Prova formal

- Manutenção de Comunicações 01 Prova formal

PROJETO INTERDISCIPLINAR -

PERCENTUAL 100%

ÁÁRREEAA AAFFEETTIIVVAA

ATRIBUTOS CONSTANTES DA ESCALA DE AVALIAÇÃO

COOPERAÇÃO

DISCIPLINA

EQUILÍBRIO EMOCIONAL

RESISTÊNCIA

APRESENTAÇÃO

AUTOCONFIANÇA

DEDICAÇÃO

PERSISTÊNCIA

PERCENTUAL -

OBS: Foram selecionados para a escala de avaliação:

1) Dentro do universo dos atributos constantes dos requisitos específicos do perfil

profissiográfico;

2) Aqueles atributos que aparecem mais vezes no Pladis do Período de Qualificação.

16

Doc 03

PLADIS

ESCOLA DE SARGENTOS DE

LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

TREINAMENTO FÍSICO

MILITAR II PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 280 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO

a. Realizar as sessões de treinamento físico militar de acordo com as normas em vigor no Exército Brasileiro.

b. Executar como guia as sessões de treinamento físico militar (TFM) previstas no manual de campanha C20-20.

c. Executar as avaliações previstas para a disciplina no Padrão Especial de Desempenho Físico para o Período de Qualificação do CFS

(PED/PQ/CFS).

d. Desenvolver a aptidão física necessária para o desempenho de sua função.

e. Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança

(CORAGEM).

f. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO).

g. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas

(PERSISTÊNCIA).

h. Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e/ou mentais, mantendo a eficiência

(RESISTÊNCIA).

i. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).

j. Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares. (APRESENTAÇÃO)

2

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE DIDÁTICA I – MÓDULO DIDÁTICO DE TREINAMENTO FÍSICO MILITAR CARGA HORÁRIA: 2 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. PADRÃO ESPECIAL

DE DESEMPENHO

FÍSICO (PED).

a. Conhecer as normas e procedimentos que fazem parte do PED TFM.

b. Identificar as peculiaridades das avaliações previstas no PED TFM. 2

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que:

1) seja mostrado um exemplo de como deve ser calculada a nota final da disciplina;

2) os alunos tenham pleno acesso à fonte de consulta;

3) os alunos tenham pleno conhecimento das normas referentes ao cálculo do grau de atleta;

4) sejam mostrados exemplos de situações de dispensas médicas e faltas às avaliações de TFM II e suas possíveis conseqüências para o grau final da

disciplina e também os seus desdobramentos, tais como a reprovação, trancamento de matrícula e aprovação por intermédio do conselho de ensino.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS

(PED-CFS).

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002.

3

UNIDADE DIDÁTICA II – TREINAMENTO CARDIOPULMONAR CARGA HORÁRIA: 148 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. CORRIDA

CONTÍNUA

a. Executar a corrida dentro da fração constituída da SU ou Curso.

b. Executar a corrida em percurso com terreno variado em tempo determinado.

c. Superar as dificuldades encontradas durante a corrida (RESISTÊNCIA).

d. Executar a corrida suportando a fadiga e mantendo a eficiência (PERSISTÊNCIA).

78

2. TREINAMENTO

INTERVALADO

AERÓBICO

a. Conhecer os cálculos de ritmo e tempo para o treinamento intervalado aeróbico.

b. Executar o treinamento intervalado aeróbico.

c. Suportar a fadiga durante as séries de treinamento intervalado dentro da zona alvo individual

(RESISTÊNCIA).

20

3. NATAÇÃO (NADO

CRAWL)

a. Realizar o trabalho de braços, pernas, respiração, coordenação de movimentos, saídas e viradas.

b. Executar o nado de 25 metros nas condições estabelecidas pelo PED/CFS.

c. Demonstrar disposição para o aprimoramento da técnica do nado (DEDICAÇÃO).

suportando a fadiga resultante (RESISTÊNCIA).

50

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que:

1) sejam previstas corridas em forma e corridas livres;

2) o treinamento intervalado aeróbico seja realizado em terreno variado ou na pista de atletismo;

3) seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência.

4) seja prevista, no início das sessões do assunto 3, a execução de exercícios de flexibilidade, visando as articulações tíbio-társica, coxo-femural e

escápulo-umeral, bem como a hiper-extensão da coluna vertebral;

5) a primeira sessão do assunto 3 seja ministrada por instrutor da Seção de Treinamento Físico Militar (as demais sessões serão eminentemente práticas

e ministradas por instrutores e monitores orientados pelo OTFM);

b. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS

(PED-CFS).

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002.

OBSERVAÇÕES:

- Em todas as sessões neuromusculares (40 horas) e utilitárias (50 horas), previstas neste PLADIS, sugere-se que se preveja uma sessão cardiopulmonar

de corrida contínua, além da carga horária acima mencionada (sessão mista de TFM), sendo nas sessões de PPM, a corrida executada como

aquecimento (máximo de 15 minutos com intensidade leve), obrigatoriamente antes da execução da pista.

4

UNIDADE DIDÁTICA III – TREINAMENTO NEUROMUSCULAR CARGA HORÁRIA: 40 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. GINÁSTICA

BÁSICA.

a. Executar a ginástica básica, partindo de 5 (cinco) e alcançando 15 (quinze) repetições com

incrementos sucessivos. 20

2. PISTA DE

TREINAMENTO EM

CIRCUITO (PTC).

a. Executar o teste de repetição máxima e seleção do peso.

b. Executar a PTC, iniciando com 1 (uma) passagem a 30 (trinta) segundos e alcançando 3 (três)

passagens a 60 (sessenta) segundos em incrementos sucessivos.

c. Superar as dificuldades encontradas mantendo-se em ação continuadamente. (PERSISTÊNCIA)

20

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que:

1) Seja prevista, para cada sessão de trabalho neuromuscular, um trabalho cardiopulmonar (sessão mista de TFM);

2) Seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência.

b. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS

(PED-CFS).

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002.

5

UNIDADE DIDÁTICA IV – TREINAMENTO UTILITÁRIO CARGA HORÁRIA: 50 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. PISTA DE

PENTATLO MILITAR

(PPM).

a. Executar os 20 (vinte) obstáculos da PPM, isoladamente, repetidas vezes, conforme previsto no

C20-20.

b. Executar numa só passagem a sequência dos 10 primeiros obstáculos da PPM.

c. Executar numa só passagem a sequência dos 10 últimos obstáculos da PPM.

d. Executar numa só passagem a sequência dos 20 obstáculos da PPM.

e. Executar a ultrapassagem de todos os obstáculos da PPM, de forma firme e destemida, seguindo as

normas de segurança (CORAGEM).

42

2. GINÁSTICA COM

TOROS

a. Executar uma sessão de estudo de Ginástica com Toros, realizando a quantidade de exercícios

previstos.

b. Executar a ginástica com toros, partindo de 5 (cinco) e alcançando 11 (onze) repetições com

incrementos sucessivos.

c. Contribuir espontaneamente para que a equipe consiga realizar a ginástica com toros de maneira

correta (COOPERAÇÃO).

8

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que:

1) seja prevista, para cada sessão de treinamento utilitário, um trabalho cardiopulmonar;

2) seja previsto, pelo OTFM da Escola, uma programação de recuperação/intensificação de treinamento para os alunos que apresentem deficiência no

assunto 1

b. O assunto 1 da presente UD deve primar pelas medidas de segurança, sendo obrigatoriamente acompanhado por equipe de primeiros socorros e

APH.

c. O conteúdo desta UD será avaliado conforme o PED.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério do Exército. Escola de Educação Física do Exército. Manual de Pentatlo Militar da EsEFEx. Rio de Janeiro; sem data.

b. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS

(PED-CFS).

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002.

6

UNIDADE DIDÁTICA V – DESPORTOS CARGA HORÁRIA: 10 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. GRANDES JOGOS. a. Conhecer as regras do futebol gigante, basquete gigante e bola militar.

b. Participar de sessões de futebol gigante, basquete gigante e bola militar. 10

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Após uma rápida explanação sobre as regras de ambos os desportos, todo o efetivo deverá ser dividido em dois times para participarem do jogo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Portaria Nr 12/DECEx, de 31 JAN 12 – Aprova o novo Padrão Especial de Desempenho Físico para os Cursos de Formação de Sargentos – CFS

(PED-CFS).

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico C 20-20 - Treinamento Físico Militar. Brasília; 2002.

7

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CARGA HORÁRIA: 30 horas

PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS DE MEDIDA RETIFICAÇÃO DA

APRENDIZAGEM UD AVALIADAS

TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO

AVALIAÇÃO

DIAGNÓSTICA PRÁTICA 6 II , III e IV.

AVALIAÇÃO

FORMATIVA 1 PRÁTICA 6 - II, III e IV

AVALIAÇÃO

FORMATIVA 2 PRÁTICA 6 - II, III e IV

AVALIAÇÃO

FORMATIVA 3 PRÁTICA 6 - II, III e IV

AVALIAÇÃO

SOMATIVA PRÁTICA 6 - II, III e IV

ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

EXCELÊNCIA GERENCIAL PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 20 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO:

a. Empregar os princípios estabelecidos no Sistema de Excelência Gerencial do EB (SE – EB).

b. Empregar os princípios de administração e excelência gerencial no âmbito do pequeno escalão.

c. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO). d. Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).

2

2. UNIDADE DIDÁTICA:

UNIDADE DIDÁTICA I: SISTEMA DE EXCELÊNCIA NO EXÉRCITO BRASILEIRO (SE-EB) CARGA HORÁRIA: 20 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. Sistema de Excelência

no Exército Brasileiro ( SE-EB)

a. Descrever o Sistema de Excelência Gerencial no EB (SE – EB).

b. Identificar o modelo de Excelência em Gestão do Exército Brasileiro.

c. Identificar a aplicação das principais ferramentas de gestão.

02

2. Identificação e Seleção de Processos

a. Descrever processos e insumos.

b. Identificar os níveis de processo.

c. Distinguir os tipos de processo.

d. Identificar os processos.

e. Selecionar os processos contribuindo espontaneamente para o trabalho de uma

equipe (COOPERAÇÃO).

02

3. Análise e Melhoria de Processo

(AMP)

a. Mapear o fluxo atual de um processo.

b. Empregar a ferramenta 5W2H de forma sistemática e eficiente para conhecer o processo

(ORGANIZAÇÃO).

c. Identificar os problemas de um processo.

d. Identificar e utilizar as ferramentas para estabelecer as prioridades dos problemas de um

processo.

e. Priorizar as causas de um problema do processo.

f. Identificar as alternativas de solução.

g. Empregar uma matriz BASICO para priorizar as alternativas de solução de um problema.

h. Empregar questionamentos para verificar a eficácia do desenvolvimento de soluções de um

problema.

i. Identificar as necessidades de treinamento de pessoal.

j. Definir as metas de um processo

k. Identificar indicadores de um processo.

l. Identificar a organização de uma equipe de AMP.

14

3

4. Planejamento, Implantação e Ges-

tão de um Processo

a. Conhecer o planejamento da Implantação de um processo.

b. Conhecer as fases da Implantação de um projeto.

c. Empregar o ciclo PDCA.

02

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS :

a. O objetivo maior desta disciplina é que os alunos adquiram embasamento teórico e prático sobre ferramentas de gestão, segundo o que há de mais

moderno neste campo do conhecimento, destacando: administração voltada para a otimização de resultados, calcada nos fundamentos de excelência

gerencial e que procura atender às necessidades dos destinatários, melhorando continuamente seus produtos e serviços. Tudo isso, sem perder de vista

que o foco é o aumento da operacionalidade do Exército como fator de segurança nacional.

b. O futuro sargento, em função das exigências de seu nível profissional, após o curso de formação e do perfil profissiográfico do cargo para a qual

está sendo preparado, deverá adquirir condições para participar e administrar a Análise e Melhoria de Processo de uma OM do Exército.

c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar (EP), palestra (P), estudo de caso (EC) e trabalho em grupo (TG).

d. Sugere-se a apresentação aos alunos do próprio desenvolvimento do SEG-EB do EE e também de OM operacional, a título de exemplificações.

e. Sugere-se que os exercícios dessa UD, devem estar voltados para exemplos práticos vividos nas OM do Exército.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- PUBLICAÇÃO. Sistema de Excelência na Organização Militar – SE-OM. BRASÍLIA, 2008;

- BRASIL, BRASÍLIA. Portaria n° 220-Cmt Ex, de 20 Abr 2007 (Estabelece o Sistema de Excelência do Exército Brasileiro – SE-EB);

- INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS- Elaboração e Gerenciamento de Projetos- IP EGP. BRASÍLIA, 2006;

- INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS- Análise e Melhoria de Processos- IP AMP. BRASÍLIA, 2006;

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

- Esta disciplina não será avaliada somativamente e sim formativamente.

ESCOLA DE SARGENTOS DE

LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE

SARGENTOS ELABORADO EM 2012

ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR

PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO

CARGA HORÁRIA:20 horas

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO PERÍODO:

a. Empregar os princípios da justiça e o primado da ética e da moral como base da verdadeira liderança.

b. Identificar os institutos e instituições jurídicas como principais instrumentos na obtenção do bem comum e da paz social.

c. Promover a justiça e a dignidade da pessoa humana no exercício das funções militares.

d. Interpretar os fundamentos da existência e organização do Estado brasileiro e os reflexos dos compromissos assumidos por ocasião da

ratificação de tratados internacionais.

e. Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais pautada na legislação

brasileira.

f. Reconhecer na legislação militar os valores éticos, morais e deveres militares vinculados ao tema.

g. Identificar, dentre as ações subsidiárias, as que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, com vistas a efetivar os

princípios constitucionais da proteção e promoção da cidadania.

h. Apontar os aspectos mais relevantes à preparação da Força Terrestre para o cumprimento de missões constitucionais relativos ao emprego do

Direito Internacional dos Conflitos Armados nas Operações Militares.

UD I – FUNDAMENTOS LEGAIS INTERNACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 06 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES

1. Histórico e Teoria Geral dos Direitos

Humanos

a. Conhecer a evolução histórica dos

Direitos Humanos.

b. Diferenciar Direito dos Homens de

Direitos Humanos e de Direitos

Fundamentais.

c. Conhecer os principais exemplos que

identificam a prática dos Direitos

Humanos na história do Exército

Brasileiro e na figura de seus líderes.

d. Conhecer os principais sistemas

globais e regionais de proteção de

direitos humanos.

01

2. Atos Internacionais sobre Direitos

Humanos

a. Reconhecer a importância da tutela

legal internacional dos Direitos

Humanos.

b. Compreender os principais aspectos

filosóficos e morais a respeito da

dignidade do ser humano e suas

implicações para a atuação ética da

tropa em qualquer situação.

c. Conhecer a Declaração Universal de

Direitos do Homem.

d. Conhecer a Convenção Americana

sobre Direitos Humanos (Pacto São

José).

e. Conhecer sobre a Proteção dos

Direitos do Homem e Liberdades

Fundamentais.

f. Conhecer a Convenção e o Protocolo

relativos ao Estatuto dos Refugiados.

g. Conhecer a Convenção Internacional

sobre a eliminação de todas as formas

de discriminação racial.

h. Conhecer a Convenção contra a tortura

e outros tratamento ou penas cruéis,

desumanos ou degradantes.

i. Conhecer a Convenção Interamericana

para prevenir e punir a tortura.

j. Conhecer a Convenção Interamericana

sobre o desaparecimento forçado.

k. Conhecer a Convenção Internacional

para a proteção de todas as pessoas

contra o desaparecimento forçado.

l. Conhecer o Pacto Internacional sobre

os Direitos Civis e Políticos.

m. Conhecer a Declaração dos Direitos da

Criança.

n. Conhecer a Convenção sobre a

04

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES

3. A Divisão de

Assuntos

Internacionais do

Ministério das

Relações

Exteriores

a. Conhecer a Lista de Atos Internacionais elaborada pela Divisão de Assuntos Internacionais do

Ministério das Relações Exteriores.

b. Conhecer a Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados.

01

4. A jurisprudência

da Corte

Interamericana de

Direitos Humanos

a. Conhecer as principais decisões exaradas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos e

seus reflexos para o Brasil e para as Forças Armadas.

b. Conhecer a Sentença exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24 de

novembro de 2010 e a sua relação com a Súmula do STF sobre a aplicação da Lei n 6683/79.

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos

relacionados aos assuntos de 1 a 4.

b. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação

previstos nas NEIAE/DEP.

c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais.

REFERÊNCIAS:

- DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM. Paris: 1948.

- PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE A PROTEÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E LIBERDADES FUNDAMENTAIS. Paris: 1952.

- CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS (PACTO DE SÃO JOSÉ). São José: 1969.

UD II - FUNDAMENTOS LEGAIS NACIONAIS DOS DIREITOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 08 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES

1. Mecanismos de proteção e promoção da

cidadania e dignidade da pessoa humana

a. Reconhecer a importância da tutela

legal do sistema jurídico pátrio na

proteção da cidadania e da dignidade

da pessoa humana.

b. Identificar os elementos

Constitucionais de proteção ao

homem.

c. Compreender a Lei que coíbe o abuso

de autoridade.

d. Conhecer os aspectos mais relevantes

do Estatuto da Criança e do

Adolescente.

e. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei que dispõe sobre o apoio às

pessoas portadoras de deficiência e sua

integração social.

f. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei que cria mecanismos para coibir

a violência doméstica e familiar contra

a mulher.

g. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei que regula o acesso à

informação pública.

02

2. Ilícitos relacionados à violação dos Direitos

Humanos

a. Compreender a Lei que define o

crime de genocídio.

b. Compreender a Lei que define os

crimes resultantes de preconceito de raça ou

cor.

c. Compreender a Lei que define o

crime de tortura .

02

3. Normatização das Operações de Garantia

da Lei e da Ordem (Op GLO) e na faixa de

fronteira

a. Compreender os principais aspectos

jurídicos relacionados à organização,

ao preparo e ao emprego das Forças

Armadas previstos na Lei

Complementar nº 97/1999, com as

alterações trazidas pelas Leis

Complementares nº 117/2004 e

136/2010, particularmente no que se

refere aos Art 16, Art 17 e Art 18.

b. Conhecer os aspectos mais relevantes

do Estatuto do Estrangeiro para o

emprego da tropa.

c. Conhece os aspectos mais relevantes

Estatuto do Índio para o emprego da

tropa.

d. Conhecer os aspectos mais relevantes

do Estatuto do Desarmamento para o

emprego da tropa.

02

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES

3. Normatização das Operações de Garantia

da Lei e da Ordem (Op GLO) e na faixa de

fronteira

e. Conhecer os aspectos mais relevantes

do Código Eleitoral (Tipos penais)

para o emprego da tropa.

f. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei do Tráfico de Drogas para o

emprego da tropa.

g. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei dos Crimes Financeiros para o

emprego da tropa.

h. Conhecer os aspectos mais relevantes

do Código Penal Brasileiro para o

emprego da tropa.

i. Conhecer os aspectos mais relevantes

da Lei das Contravenções Penais para o

emprego da tropa.

02

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos

relacionados aos assuntos de 1 a 4.

b. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação

previstos nas NEIAE/DEP.

c. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais.

REFERÊNCIAS:

- BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 1988.

- BRASIL. Lei n° 8.069, Estatuto da criança e do adolescente. Brasília, DF: 1990.

- BRASIL. Lei n° 2.889, Define e pune o crime de genocídio. Rio de Janeiro, RJ: 1956.

- BRASIL. Lei n° 7.716, Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Brasília, DF: 1989.

- BRASIL. Lei n° 9.455, Define os crimes de tortura e dá outras providências. Brasília, DF: 1997.

- BRASIL. Lei n° 11.340, Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da

Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção

Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e

Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília, DF:

2006.

- BRASIL. Lei n° 7.853, Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para

Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina

a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Brasília, DF: 1989.

- BRASIL. Decreto n° 7.037, Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos, PNDH-3 e dá outras providências. Brasília, DF: 2009.

- BRASIL. Lei n° 12.527, Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3

o do art. 37 e no § 2

o do art. 216

da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei n

o 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei

no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Brasília, DF: 2011.

- BRASIL. Lei Complementar n° 97, Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.. Brasília,

DF: 1999.

UD III – PECULIARIDADES DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS – DICA

CARGA HORÁRIA: 06 horas ASSUNTOS

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr SESSÕES

Diurna Noturna

1. Diferenças entre DIDH e

DICA

- Conhecer a diferenças entre o

Direito Internacional dos Direitos

Humanos e o Direito

Internacional dos Conflitos

Armados.

01

- 2. Caracterização do Direito de

Genebra, Haia e Nova York

- Conhecer o Direito de Genebra,

o Direito de Haia e o Direito de

Nova York, diferenciados nos

seus aspectos mais relevantes.

3. O Brasil e os acordos

internacionais

- Conhecer as obrigações do

Brasil como signatário dos acordos

internacionais.

4. Principais aspectos legais e

doutrinários e princípios

reguladores do DICA

a. Conhecer o Regulamento

Internacional para

emprego da Força Militar.

b. Compreender a aplicação

dos Princípios: da

Humanidade, da

Distinção, da

Proporcionalidade, da

Limitação, da Necessidade

Militar na aplicação do

DICA.

c. Conhecer o

comportamento na ação e

evacuação, o Direito da

ocupação, as zonas de

retaguarda.

d. Identificar os requisitos do

alvo.

e. Reconhecer a importância

da proteção do meio

ambiente natural e

antrópico durante os

conflitos armados.

04 -

5. A proteção das vítimas dos

conflitos armados

a. Conhecer os aspectos

mais relevantes do Estatuto do

Combatente e do Prisioneiro de

Guerra.

b. Reconhecer a

necessidade das proteções do

pessoal sanitário e religioso.

c. Reconhecer a necessidade

do tratamento previsto para o

espião e o mercenário.

d. Reconhecer a

necessidade do tratamento

devido aos náufragos e mortos.

e. Reconhecer a necessidade

d o tratamento devido à

tripulação embarcada em

aeronave militar.

f. Reconhecer a necessidade

do tratamento devido aos

refugiados e deslocados.

6. Âmbito de aplicação do DICA

a. Conhecer a aplicação do

DICA no âmbito das

Operações da Paz.

b. Conhecer as atividades

realizadas pelas Forças em

Missão de Paz .

01 -

7. O Tribunal Penal Internacional

(TPI)

- Conhecer a competência do

Tribunal Penal Internacional e os

tipos penais mais relevantes .

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Será(ão) exibido(s) trechos de filme(s)e de reportagens, fornecidos pelo EME, no(s) qual(is) os alunos deverão identificar os

Comportamentos que o militar deve seguir em ação num Conflito Armado Internacional e Conflito Armado Ação Internacional.

b. Serão destinadas sessões de instrução para estudo de caso, em grupo, sobre a atuação dos personagens identificados no(s) filme(s) ou

episódios apresentados pelo instrutor.

c. Serão destinadas períodos da sessões de instrução para a realização de discussão dirigida, onde os alunos deverão discutir sobre os aspectos

relacionados ao Direito Internacional dos Conflitos Armados , com a intervenção do instrutor.

d. Esta disciplina será objeto de avaliação formativa. A avaliação da aprendizagem dar-se-á utilizando-se dos instrumentos de avaliação

previstos nas NEIAE/DEP.

e. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino: P, DD e EC. Utilizar atividades presenciais.

REFERÊNCIAS:

- MANUAL DE EMPREGO – MD-34-M-03, Emprego do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas, 1ª. ed.

Brasília, DF, 2011.

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTO DE

MEDIDA

UD

AVALIADAS

TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO

RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

PROVA ESCRITA 01 01 I, II e III

ESCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

DAS QMS TÉCNICAS-LOGÍSTICAS, MÚSICA

E SAÚDE

ELABORADO EM 2012

INSTRUÇÃO GERAL II PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 166 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO:

1) Executar os serviços internos e externos.

2) Cumprir missões como chefe de viatura.

3) Executar as técnicas e táticas individuais e coletivas de combate.

4) Executar o tiro rápido diurno e noturno.

5) Realizar uma sobrevivência utilizando recursos locais.

6) Executar os primeiros socorros em situações especiais.

7) Executar um percurso de orientação diurna e noturna.

8) Comandar pequenas frações em operações contra forças irregulares.

9) Planejar missões de patrulha com características especiais.

10) Executar missões de patrulha com características especiais.

11) Executar o TCB do Fz 7,62 M964 e da Pst 9mm.

12) Conhecer aspectos da história militar geral, no nível técnico e tático das pequenas frações.

2

13) Conhecer aspectos da evolução militar do Brasil, no nível técnico e tático das pequenas frações.

14) Conhecer a evolução da formação do sargento do EB.

15) Conhecer o sistema de apoio logístico empregado no EB.

16) Conhecer as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC) operacionais em um ambiente cibernético hostil.

17) Conhecer software e hardware de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) operacionais.

18) Evidenciar a capacidade de demonstrar atitudes e porte condizentes com os padrões militares (APRESENTAÇÃO).

19) Evidenciar capacidade de demonstrar segurança e convicção em suas atitudes nas diferentes circunstâncias (AUTOCONFIANÇA).

20) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).

21) Evidenciar a capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas de segurança

(CORAGEM).

22) Evidenciar a capacidade de produzir novos dados, idéias e / ou realizar combinações originais, na busca de uma solução eficiente e eficaz

(CRIATIVIDADE).

23) Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO).

24) Evidenciar a capacidade de conduzir e coordenar grupos e/ou pessoas na consecução de determinado objetivo (DIREÇÃO).

25) Evidenciar a capacidade de proceder conforme normas, leis e regulamentos que regem a instituição (DISCIPLINA).

26) Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO

EMOCIONAL).

27) Evidenciar a capacidade de dirigir, orientar e propiciar modificações nas atitudes dos membros de um grupo, visando atingir os propósitos da

Instituição (LIDERANÇA).

28) Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas

(PERSISTÊNCIA).

29) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante de esforços físicos e / ou mentais, mantendo a eficiência

(RESISTÊNCIA).

30) Evidenciar a capacidade de cumprir suas atribuições assumindo e enfrentando as consequências de suas atitudes e decisões

(RESPONSABILIDADE).

31) Evidenciar a capacidade de adaptar-se a situações de restrição e / ou privação, mantendo a eficiência (RUSTICIDADE).

32) Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade (ZELO).

3

2. UNIDADE DIDÁTICA:

UNIDADE DIDÁTICA I : SERVIÇOS INTERNOS E EXTERNOS CARGA HORÁRIA: 8 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. Serviços Internos

a. Identificar os Serviços Internos da EsSLog.

b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes ao serviço interno.

c. Executar o serviço da Guarda da SU.

d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de

serviços internos (APRESENTAÇÃO).

e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam proce-

dimentos específicos dos serviços internos (DISCIPLINA).

f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a

instrução de serviços internos (COOPERAÇÃO).

02

2. Serviços Externos

a. Identificar os Serviços Externos da EsSLog.

b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes ao serviço externo.

c. Executar o serviço das guardas externas da Escola.

d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de

serviços externos (APRESENTAÇÃO).

e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam proce-

dimentos específicos do serviço externo (DISCIPLINA).

f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a

instrução serviços externos (COOPERAÇÃO).

02

3. Guarda do Quartel

a. Identificar as peculiaridades da Guarda do Quartel na EsSLog.

b. Citar as medidas previstas no PSO/EsSLog concernentes à Guarda do Quartel.

c. Executar o serviço da Guarda ao Quartel.

d. Demonstrar atitudes e portes condizentes com os padrões militares durante a instrução de

guarda do quartel (APRESENTAÇÃO).

e. Demonstrar a capacidade de proceder conforme normas e regulamentos que regulam proce-

dimentos específicos da guarda do quartel (DISCIPLINA).

f. Cooperar com os integrantes de seu grupo durante a execução dos trabalhos referentes a

instrução de guarda do quartel (COOPERAÇÃO).

04

4

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Cabo da Guarda

b. Auxiliar do Comandante da Guarda.

c. O CA deverá observar e cumprir as normas para execução, pelo aluno do CFS, do serviço de escala.

d. O serviço de escala para o aluno deve ser considerado uma atividade ensino-aprendizagem.

e. Esta UD deverá ser ministrada até a segunda semana do Período de Qualificação, a fim de que os alunos possam concorrer ao serviço de escala a

partir da terceira semana de instrução.

f. O serviço de escala de plantão aos cursos, Cabo de Dia e Sargento de Dia aos cursos poderá ter início a partir da primeira semana de instrução do

Período de Qualificação.

REFERÊNCIAS:

- MANUAL DE CAMPANHA. R2 - Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. 1 ed. Brasília:

EGGCF, 2009.

- ______ R1 – Regulamento Interno e dos Serviços Gerais. Brasília: EGGCF, 2003.

- ______ IG 10-60 - Instruções Gerais para Aplicação do Regulamento de Continência, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.

Brasília: EGGCF. 2000.

- NGA – Normas Gerais de Ação. Rio de Janeiro: EsSLog.

- PSO - Plano de Segurança Orgânica. Rio de Janeiro: EsSLog.

5

UNIDADE DIDÁTICA II: ORDEM UNIDA. CARGA HORÁRIA: 20 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. Comando de pequenas frações: tropa

desarmada e armada.

a. Executar os comandos de ordem unida com energia, marcialidade e postura.

b. Exercitar a voz de comando com convicção. (AUTOCONFIANÇA).

c. Exigir a correção de movimentos de ordem unida da tropa sob seu comando

(LIDERANÇA).

20

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS :

a. Todos os alunos deverão praticar o comando de fração.

b. Independente da presente carga horária, as situações rotineiras ( formaturas, deslocamentos, etc.) deverão ser aproveitadas para a prática de coman-

do.

c. Deverá ser realizada com o apoio de corneta de forma que os alunos conheçam os principais toques.

d. Serão realizadas as seguintes técnicas de ensino: Demonstração e Exercício Individual.

e. Para fins de treinamento, todos os movimentos de ordem unida serão subdivididos e executados por tempos .

f. A instrução deverá ter um desenvolvimento gradual, priorizando o detalhe de execução do movimento.

g. Haverá um concurso de Ordem Unida onde será observada a execução dos movimentos (Uma ordem de Instrução específica regulará tal atividade)

h. Esta UD só será objeto de avaliação formativa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :

a. C 22-5 – Ordem Unida.

b. R2 – Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.

c. Vade – Mécum – de Cerimonial Militar do Exército / Guarda de Honra.

d. Encartes sobre Cerimonial Militar atualizados.

6

UNIDADE DIDÁTICA III : TRANSPORTES MOTORIZADOS CARGA HORÁRIA: 04 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. Terminologia e princípios básicos a. Identificar a terminologia e os princípios básicos dos transportes motorizados.

04

2. Tipos de marchas motorizadas a. Identificar os tipos de marchas motorizadas.

b. Caracterizar os tipos de marchas motorizadas.

3. Procedimentos dos chefes

de viaturas

a. Identificar os procedimentos do chefe de viatura, em uma marcha motorizada.

b. Identificar os procedimentos do chefe de viatura isolada.

c. Realizar as ações referentes ao chefe de viatura, durante a manutenção de primeiro escalão

de viaturas.

d. Atuar como chefe de viatura enquadrada em um comboio militar.

e. Conduzir a guarnição de uma viatura de forma eficaz durante a execução de deslocamentos

e da manutenção de primeiro escalão (DIREÇÃO).

f. Seguir rigorosamente as normas de segurança que regulam os transportes motorizados

(DISCIPLINA).

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Nos assuntos 1 e 2, sugere-se o método de ensino trabalho individual com a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra e interrogatório.

Esses assuntos comporão um bloco único de dois tempos.

b. No assunto 3, sugere-se o método de ensino trabalho individual com a utilização das seguintes técnicas de ensino: palestra, interrogatório, demons-

tração e exercício individual. Esse assunto deverá ser ministrado da seguinte forma: o tempo inicial para o embasamento teórico necessário e os três

tempos restantes serão destinados à prática das atividades de manutenção de primeiro escalão na garagem da Escola, à luz da Ficha de Serviço da Via-

tura em vigor no Exército.

c. No objetivo “c” do assunto “3” deverá ser realizada uma orientação aos alunos quanto à necessidade de executar as atividades de chefe de viatura

com correção, para evitar a degradação do meio ambiente, causada pelo derramamento de combustíveis e óleos lubrificantes.

d. O objetivo “d” do assunto “3” será atingido, também durante os deslocamentos para a realização dos exercícios no terreno, sob coordenação do

OPAI do Curso e deverá ser realizada uma pequena prática durante a instrução.

REFERÊNCIAS :

- MANUAL DE CAMPANHA. T 9-2810 - Manutenção Preventiva das Viaturas Automóveis do Exército. Brasília: EGGCF, 1979. - ______Transportes Militares. 1ª Ed. Brasília: EGGCF, 1983.

7

UNIDADE DIDÁTICA IV: ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO II CARGA HORÁRIA: 20 HORAS (DIURNAS)

04 HORAS (NOTURNAS)

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. Tiro de Instrução Avançado do

Fuzil 7,62 M964.

a. Explicar os fundamentos do tiro do FAL.

b. Executar o Tiro de Instrução Avançado (TIA) do FAL com eficiência. (EQUILIBRIO

EMOCIONAL).

c. Respeitar as regras de segurança no manuseio do armamento e nos procedimentos no es-

tande (DISCIPLINA).

d. Realizar, cuidadosamente, a manutenção do armamento, antes e depois do tiro. (ZELO).

e. Cumprir os exercícios de tiro , atingindo os índices mínimos exigidos.(AUTO

CONFIANCA).

10 (DIURNAS)

02 (NOTURNAS)

2. Tiro de Instrução Avançado da

Pst 9mm M973.

a. Explicar os fundamentos do tiro da Pst 9mm.

b. Executar o Tiro de Instrução Avançado (TIA) da Pst 9mm com eficiência (EQUILIBRIO

EMOCIONAL).

c. Respeitar as regras de segurança no manuseio do armamento e nos procedimentos no es-

tande (DISCIPLINA).

d. Realizar, cuidadosamente, a manutenção do armamento, antes e depois do tiro (ZELO).

e. Cumprir os exercícios de tiro , atingindo os índices mínimos exigidos. (AUTO

CONFIANCA).

10 (DIURNAS)

02 (NOTURNAS)

8

3/5

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a.O estande de tiro devera estar preparado para a execução do tiro por parte dos alunos.

b. As series de tiro deverão ser executadas de acordo com a IGTAEx.

REFERÊNCIAS: - MANUAL DE CAMPANHA. Tiro das Armas Portáteis. 1ª Ed. Brasília : EGGCF, 2003. Armamento, Munição e Tiro. - ______ Instrução Geral de Tiro com o Armamento do Exército. 2ª Ed. Brasília : EGGCF, 2001. Armamento, Munição e Tiro. - BRASIL, BRASÌLIA. Port n° 570/Cmt Ex, de 6 NOV 01 (Política de Gestão Ambiental do EB). - ______ Port n° 571/Cmt Ex, de 6 NOV 01 (Diretriz Estratégica de Gestão Ambiental no EB). - ______ Lei 9.065, de 12 FEV 1998 (Crimes Ambientais).

9

UNIDADE DIDÁTICA V: ESTÁGIO DE INSTRUÇÃO ESPECIAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS (DIURNAS)

16 HORAS (NOTURNAS)

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Nr DE

SESSÕES

Diurnas Noturnas

1. Marchas e estacionamentos.

a. Executar a marcha a pé de 16 Km.

b. Conduzir o seu grupo adequadamente durante a execução de uma marcha (DIREÇÃO).

c. Motivar o grupo sob seu comando durante a execução das marchas, por intermédio do entu-

siasmo e do exemplo (LIDERANÇA).

d. Completar todo o percurso da marcha executada (PERSISTÊNCIA).

e. Suportar a fadiga decorrente da execução de uma marcha (RESISTÊNCIA).

f. Manter a eficiência apesar dos desgastes naturais resultantes da execução das marchas

(RUSTICIDADE).

g. Cooperar com seu grupo na montagem de um estacionamento nível SU (COOPERAÇÃO).

4 -

10

2. Estacionamento em ambiente de

selva. Sobrevivência.

a. Identificar o material empregado na confecção de abrigos improvisados utilizados no esta-

cionamento em ambiente de selva.

b. Confeccionar abrigos improvisados.

c. Executar a montagem de um estacionamento nível SU.

d. Descrever as regras básicas de sobrevivência.

e. Preparar os alimentos de origem vegetal e animal para o consumo.

f. Executar uma sobrevivência utilizando recursos locais.

g. Executar procedimentos expeditos para a obtenção e conservação da água e do fogo.

h. Fiscalizar o trabalho de construção de abrigos do grupo sob sua responsabilidade

(LIDERANÇA).

i. Ater-se a detalhes significativos durante a confecção de abrigos improvisados

(METICULOSIDADE).

j. Contribuir espontaneamente para com seu grupo de trabalho durante uma sobrevivência

(COOPERAÇÃO).

k. Realizar as atividades previstas para o seu grupo com entusiasmo e empenho

(DEDICAÇÃO).

l. Conduzir um grupo de trabalho adequadamente durante uma sobrevivência (DIREÇÃO).

m. Suportar a privação de água e alimento durante uma sobrevivência (RESISTÊNCIA).

n. Ajustar-se ao ambiente e às atividades novas, superando as dificuldades, decorrentes

(ADAPTABILIDADE).

o. Suportar a privação de água e alimento durante a realização de uma sobrevivência, man-

tendo-se em condições de emprego durante toda a atividade (RUSTICIDADE).

5 4

3. Tiro rápido diurno.

a. Aplicar as técnicas do tiro rápido diurno em uma situação de combate.

b. Realizar o exercício de tiro, empregando a técnica correta e com segurança, obtendo o má-

ximo de rendimento possível (AUTOCONFIANÇA).

c. Seguir rigidamente os procedimentos de segurança referentes à execução de tiro real

(DISCIPLINA).

d. Manter o seu armamento em condições de emprego durante a realização de um exercício de

tiro rápido diurno, com o uso de munição real (ZELO).

3 -

11

4. Tiro rápido noturno.

a. Aplicar as técnicas do tiro rápido noturno em uma situação de combate.

b. Adaptar-se ao ambiente noturno para a realização do tiro real (ADAPTABILIDADE).

c. Realizar o exercício de tiro, empregando a técnica correta e com segurança, obtendo o má-

ximo de rendimento possível (AUTOCONFIANÇA).

d. Seguir rigidamente os procedimentos de segurança referentes à execução de tiro real

(DISCIPLINA).

- 4

5. Explosivos.

a. Citar os tipos de destruição.

b. Executar, com segurança, trabalhos de destruição com o emprego de explosivos militares.

c. Manter-se confiante ao realizar o escorvamento da carga e o lançamento de fogo

(AUTOCONFIANÇA).

d. Manter-se calmo ao realizar o escorvamento da carga e o lançamento de fogo

(EQUILÍBRIO EMOCIONAL).

2 -

6. Conduta com elementos adversos.

a. Executar uma revista.

b. Executar uma imobilização.

c. Executar um amordaçamento.

d. Executar a condução de suspeitos.

e. Agir com firmeza na execução das técnicas para a conduta com elementos adversos

(AUTOCONFIANÇA).

- 2

7. Caçador inimigo

a. Identificar a missão do caçador inimigo

b. Identificar a possibilidades e limitações de atuação do caçador inimigo sobre pessoal e

instalações logísticas.

c. Identificar as possibilidades e limitações de atuação do caçador inimigo sobre um comboio

logístico.

d. Identificar o armamento, equipamento e fardamento utilizados pelo caçador inimigo.

2 -

8. Armadilhas improvisadas.

a. Identificar o material empregado na confecção de armadilhas improvisadas.

b. Confeccionar armadilhas improvisadas.

c.Utilizar meios de fortuna na confecção de armadilhas improvisadas (CRIATIVIDADE).

d. Confeccionar armadilhas improvisadas atendo-se aos aspectos mais importantes para a sua

confecção (OBJETIVIDADE).

2 -

12

9. Combate em localidade.

a. Identificar as técnicas do combate em localidade.

b. Executar uma pista de combate em localidade.

c. Manter a tranqüilidade durante a realização de uma pista de combate em localidade

(EQUILÍBRIO EMOCIONAL).

d. Seguir rigorosamente as normas de segurança durante a execução de uma pista de combate

em localidade (DISCIPLINA).

3 -

10.Técnicas operacionais em ambi-

ente rural:

a. rastreamento;

b. interrogatório;

c. cachê e Com Sig;

d. contato; e

e. PCL.

a. Conhecer as técnicas de rastreamento de pessoal e os indícios da passagem do inimigo

por uma área.

b. Conhecer os métodos para avaliar efetivos, sexo, velocidade, direção e sentido de

deslocamento de pessoas ou tropas por meio de pegadas e conhecer a interferência das

condições meteorológicas sobre os indícios

c. Executar uma pista e rastreamento de pessoal. (AUTOCONFIANÇA).

d. Descrever as técnicas de entrevista.

e. Descrever as técnicas gerais de interrogatório.

f. Explicar os procedimentos adotados no interrogatório sumário do comandante de patrulha.

g. Identificar os processos usuais de comunicações sigilosas.

h. Identificar as vantagens e desvantagens das comunicações sigilosas.

i. Caracterizar os diversos tipos de cachês, dando ênfase para os cachês de suprimento (muni-

ção, Cl I não-perecível, combustível e outros).

j. Identificar as técnicas de vasculhamento para localização de cachês.

k. Identificar os processos de reabastecimento de cachê.

l. Conhecer as características de uma patrulha de contato.

3 -

11. Técnicas de montanhismo.

a. Identificar as técnicas de montanhismo.

b. Executar uma pista escola, empregando as técnicas de montanhismo.

c. Transpor os obstáculos sem hesitação (CORAGEM).

e. Seguir rigorosamente as normas de segurança durante uma escalada (DISCIPLINA).

f. Manter a tranqüilidade durante a realização de escalada (EQUILÍBRIO EMOCIONAL).

g. Suportar, pelo maior tempo possível, a fadiga resultante do esforço físico e mental decor-

rentes da execução de transposições de obstáculos, por meio de cordas (RESISTÊNCIA).

3 -

13

12 Operações Contra Forças Irregu-

lares:

a. Amparo Jurídico das Op C F Ir-

reg;

b. Guerra Revolucionária (conceitu-

ação, estrutura dos Movimentos

Revolucionários e

objetivos das forças adversas);

c. Operações contra forças irregula-

res (missão da Força Terrestre, tipos

de Op, objetivos das Op e condições

de êxito);

d. regras de engajmento; e

e. fundamentos do terrorismo

a. Identificar a legislação que regula e ampara o emprego de tropa em Operações Contra Forças Irregulares.

b. Empregar a legislação que regula e ampara o emprego de tropa em Operações

Contra Forças Irregulares.

c. Identificar as regras de engajamento para o emprego de tropa em Operações

Contra Forças Irregulares.

d. Descrever a missão da Força Terrestre nas Operações Contra Forças Irregulares.

e. Enumerar os tipos de operações desenvolvidas e seus objetivos nas Operações Contra

Forças Irregulares.

f. Citar as condições de êxito nas Operações Contra Forças Irregulares.

g. Conceituar Guerra Revolucionária.

h. Citar a estrutura simplificada dos Movimentos Revolucionários.

i. Descrever os objetivos das forças adversas em um Movimento Revolucionário.

j. Conhecer e ficar ECD executar regras de engajamento elaboradas pelo Esc Sup.

3 -

13. Patrulha de combate em Opera-

ções Contra Forças Irregulares.

a. Realizar o planejamento de missão de patrulha, seguindo as normas de comando, para fra-ções de valor GC. b. Empregar a caderneta de planejamento na preparação de uma patrulha, para frações de va-lor GC. c. Planejar uma patrulha, na realização de operações especiais, dentro de um quadro de Ope-rações Contra Forças Irregulares.

d. Comandar uma patrulha, na realização de operações especiais, dentro de um quadro de

Operações Contra

Forças Irregulares.

e. Executar operações Contra Forças Irregulares em ambiente urbano e rural.

f. Empregar pequenas frações em operações Contra Forças Irregulares em ambiente rural.

g. Empregar as técnicas operacionais empregadas em ambiente Rural.

h. Planejar o emprego da fração na realização de técnicas operacionais em Ambiente Rural. i. Planejar uma patrulha de valor (alterar p/ Pel), na realização de operações especiais, dentro de um quadro de guerra regular. j. Comandar ou integrar uma patrulha de valor GC (alterar p/ Pel), na realização de operações especiais. k. Realizar as tarefas propostas com empenho e afinco (DEDICAÇÃO).

6 4

14

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Será realizada uma ambientação preliminar, na semana que antecede o estágio, com a carga horária de 02 (duas) horas, visando a padronizar pro-

cedimentos e tecer orientações relativas ao mesmo, bem como ministrar os assuntos teóricos julgados necessários.

b. As instruções devem ser desenvolvidas da forma mais prática possível.

c. Deve-se aproveitar todas as oportunidades para a observação e o desenvolvimento dos atributos da área afetiva. Para isso os instruendos deverão

participar ativamente das atividades, principalmente na função de comando.

d. Os assuntos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 poderão ser ministrados em sistema de rodízio para as patrulhas.

e. Será realizada uma Análise Pós-Ação (APA) ao final do exercício, com a carga horária de 02 (duas) horas.

d. Sugerem-se os seguintes exercícios: prática individual e coletiva no caixão de areia, na carta e no terreno.

e. Sugerem-se as seguintes técnicas de ensino de TG: DD, EC, EP e Tempestade de Idéias.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. C21-74 – INSTRUÇÃO INDIVIDUAL PARA O COMBATE.

b. C21-26 – LEITURA DE CARTAS E FOTOGRAFIAS AÉREAS.

c. CI 32/1 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INSTRUÇÃO.

d. CI 5-25 – EXPLOSIVOS.

e. C21-11 – PRIMEIROS SOCORROS.

f. C21-15/1 – APRONTO OPERACIONAL E APRESTAMENTO INDIVIDUAL.

g. C 21-75 – PATRULHAS.

h. C21-76 - PISTA DE COMBATE E TIRO INSTANTÂNEO.

i. C21-78 - TRANSPOSIÇÃO DE OBSTÁCULOS.

j. C 31-16 - OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS IRREGULARES EM AMBIENTE RURAL.

k. IP 31-15 - O PEQUENO ESCALÃO NAS OPERAÇÕES CONTRAGUERRILHAS.

l. IP 5-31 - MINAS TERRESTRES E ARMADILHAS (2ª parte).

m. IP 72-2 - O COMBATE DE RESISTÊNCIA.

n. T21-250 – MANUAL DO INSTRUTOR.

o. INSTRUÇÕES GERAIS PARA O TIRO COM O ARMAMENTO DO EXÉRCITO – IGTAEX.

p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.

q. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO. Código Penal Militar, Brasília, 1ª ED, 1969.

r. Programa Padrão de Instrução - PPB/2 - Formação Básica do Combatente.

s. Programa Padrão de Instrução - PPA-Inf/1 - Adestramento Básico nas Unidades de Infantaria.

t. Instruções Provisórias - IP 31-15 - O Pequeno Escalão nas Operações Contraguerrilhas.

u. Lei Complementar Nr 97, de 09 Jul 99 (Normas Gerais para a Organização, o Preparo e o Emprego das Forças Armadas).

Lei Complementar Nr 117, de 02 Set 04 (altera a Lei Nr 97, de 09 Jul 99).

15

UNIDADE DIDÁTICA VI: APOIO LOGÍSTICO EM PEQUENAS FRAÇÕES. CARGA HORÁRIA: 08 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. Apresentação, estrutura e princípios

do apoio logístico.

a. Conhecer a estrutura de apoio logístico do Exército Brasileiro.

b. Identificar os princípios e atividades do apoio logístico.

c. Confeccionar os registros e relatórios logísticos em pequenas frações.

02

2. As diferentes classes de suprimentos

a. Classificar o sistema logística adotado para o suprimento.

b. Identificar o sistema de classificação por catalogação.

c. Descrever a distribuição dos suprimentos nas classes existentes.

d. Confeccionar o pedido logístico pra as diversas classes.

02

3. O apoio logístico com características

especiais

a. Identificar a logística aplicada nas operações de ADC.

b. Identificar a logística aplicada nas Operações de GLO. 02

4. O planejamento logístico em peque-

nas frações

a. Determinar as necessidades logísticas da fração.

b. Planejar o pedido de suprimento dentro das classes.

c. Identificar as necessidades de reposição e e consumo da fração.

d. Planejar o estoque no TO da pequena fração.

e. Confeccionar o mapa de necessidade logística da pequena fração.

02

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Enfatizar aos alunos que o sucesso de uma operação militar, entre outros fatores, está ligado à excelência do seu planejamento logístico.

b. Em todas as oportunidades os instruendos deverão desenvolver sua habilidade de planejamento logístico.

c. Sugere-se a mínima utilização da técnica de ensino Palestra.

d. Os alunos, para o planejamento logístico e sua prática, deverão ser organizados em grupos de 9 (nove) instruendos.

REFERÊNCIAS:

- MANUAL DE CAMPANHA. Logística Militar Terrestre. 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 2003.

- ______ Manual de Campanha Apoio Administrativo. 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 1977.

- ______ Logística Militar Terrestre 2ª Ed. Brasília: EGGCF, 2003; Cap VI

a. - MANUAL. Segurança & Defesa, texto livre, Maj Cav Fábio Benvenutti Castro, O Sistema Operacional Logística.

16

4/5

5/5

UNIDADE DIDÁTICA VI: MICROINFORMÁTICA. CARGA HORÁRIA: 06 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. Avaliação Diagnóstica - Realizar a Avaliação Diagnóstica de Informática. 02

2. Segurança em Informática a. Identificar medidas de proteção de Hardware.

b. Identificar medidas de proteção de Software. 02

3.Recursos da Internet a. Identificar páginas eletrônicas de pesquisa.

b. Acessar à Internet. 01

4. Software de apresentação - Identificar softwares de apresentação. 01

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que a Avaliação Diagnóstica seja aplicada para dois grupamentos em horários diferentes.

b. Sugere-se que os assuntos 1, 2, 3 e 4 sejam ministrados pela Seção de Informática da EsSLog por meio de palestra.

c. Sugere-se que seja apresentado ao discente os sites do Exército (www.exercito.gov.br), DGP (www.dgp.eb.mil.br), DECEx

(www.decex.ensino.eb.br) e outros a critério do instrutor.

REFERÊNCIAS:

- NORTON, Peter. Introdução à Informática . Ed. Pearson Educational do Brasil, 1997.

- Cartilha de Segurança para Internet- CERT.br. Comitê Gestor da Internet no Brasil. São Paulo, 2006.

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UNIDADE DIDÁTICA VII: HISTÓRIA MILITAR. CARGA HORÁRIA: 16 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

01. Invasões Holandesas.

a. Identificar no contexto da História do Brasil, as raízes da formação da Força

Terrestre.

b. Conhecer a 1ª Batalha de Guararapes como marco inicial da formação do EB.

c. Esclarecer ao grupo idéias sobre o assunto (COMUNICABILIDADE).

3

02. Guerra da Tríplice Aliança

a. Identificar os antecedentes históricos que deram origem a Guerra da Tríplice

Aliança.

b. Identificar os fatos históricos ligados a ofensiva paraguaia e aliada.

c. Citar os chefes militares brasileiros que participaram do conflito armado.

3

03. A FEB na 2ª Guerra Mundial. a. Descrever a participação da FEB na 2ª Guerra Mundial. 2

04.Visita Cultural. a.Identificar os diversos fatos históricos da História Militar brasileira durante a visi-

ta cultural a um museu da Cidade do Rio de Janeiro. 3

05. Patronos.

a. Identificar os patronos das Armas do Exército Brasileiro.

b.Identificar Caxias como Patrono do Exército Brasileiro.

c.Justificar o papel de Caxias como Pacificador.

d. Conhecer a vida do patrono de sua QMS.

e. Conhecer a história de sua QMS.

f. Conhecer a criação de sua Escola de Formação.

3

06. Exército Brasileiro em Operações

de Manutenção da Paz.

a. Descrever os aspectos gerais da atuação do Brasil nas missões de paz.

b. Conhecer as atividades desenvolvidas pelo Exército Brasileiro nas Operações de

Manutenção da Paz.

c. Esclarecer ao grupo idéias sobre o assunto (COMUNICABILIDADE).

2

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Esta disciplina só será objeto de avaliação formativa.

b. O assunto 4 será complementado através de palestras realizadas por ocasião do Dia da Vitória e das datas comemorativas das batalhas ocorridas na

2ª Guerra Mundial, onde houve a participação brasileira no conflito, podendo convidar militares ex-combatentes.

c. O assunto 6 será desenvolvido através de Pedidos de Cooperação de Instrução solicitados a Museus.

c. O assunto 6 será desenvolvido através de uma visita cultural a um museu da Cidade do Rio de Janeiro.

d. O assunto 7 será desenvolvido através de palestras comemorativas do dia das Armas.

e. Serão utilizadas as seguintes técnicas de ensino: Estudo Preliminar, Palestra, Discussão Dirigida e Júri Simulado.

f. Como sugestões para filmes poderão ser utilizados: documentários (2ª Guerra Mundial).

18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. O EXÉRCITO NA HISTÓRIA DO BRASIL. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998. 3v.

b.REVISTA DO EXÉRCITO BRASILEIRO. Guararapes 350 anos. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998.

c. MAGALHÃES, João Batista. A Evolução Militar do Brasil. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1998.

d. PILLAR, Olyntho. Os Patronos das Forças Armadas. Rio de Janeiro: BIBLIEX, 1981.

e. Site:www.exercito.gov.br.

f. Manual Escolar de História Militar do Brasil, AMAN, 2011.

g. MORAES, João Batista Mascarenhas de. A FEB Pelo Seu Comandante, BIBLIEX, 2005.

h. DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

i. CASTRO, Celso. A Invenção do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

j. AZEVEDO, Pedro Cordolino. História Militar. Rio de Janeiro:BIBLIEX, 1998.

19

UNIDADE DIDÁTICA VIII: CIBERNÉTICA CARGA HORÁRIA: 04 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. Fundamentos da Guerra Cibernética

a. Definir Guerra Cibernética.

b. Descrever a missão da Guerra Cibernética.

c. Conhecer o histórico da Guerra Cibernética no Brasil e no mundo.

d. Identificar os impactos socioeconômicos da Guerra Cibernética.

e. Identificar as medidas de Segurança da Informação e Comunicações (SIC).

f. Identificar as medidas de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC).

04

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Sugere-se que as sessões de instrução desenvolvam-se visando a criar no futuro sargento o hábito do auto-aperfeiçoamento.

b. Sugere-se a utilização das seguintes técnicas de instrução: Palestra (P), Estudo Dirigido (ED), Exercício Individual (EI).

c. Sugere-se a utilização dos seguintes Meios Auxiliares de Instrução (MAI): Quadro de Giz, Quadro Mural e Retroprojetor.

d. A avaliação dessa UD trabalhará o domínio cognitivo (Avaliação Somativa) e a área afetiva.

e. Todos os atributos da área afetiva serão avaliados formativamente.

REFERÊNCIAS:

- HARRIS, Shon. All In One CISSP. 5ª edição;

- Módulo Security Vol 1 e 2;

- BRASIL. Gabinete de Segurança Institucional. Instrução Normativa GSI/PR Nr 01, 13 Jun 08 nomas complementares, Brasília, 2008;

- INSTRUÇÕES REGULADORAS – IR 13-06: Instruções Reguladoras para Emprego Sistêmico do Serviço de Correio-Eletrônico no Exército Brasi-

leiro.Brasília, 2005.

- INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 13-07: Instruções Reguladoras para Emprego Sistêmico da Informática no Exército Brasileiro. Brasília,

2006;

- INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 20-26: Instruções Reguladoras da Rede Mundial de Computadores (Internet). Brasília, 2001;

- INSTRUÇÕES REGULADORAS- IR 80-08: Instruções Reguladoras para Práticas de Certificação da Autoridade Certificadora Raiz do Exército

Brasileiro. Brasília, 2009; e

- INSTRUÇÕES GERAIS IG10-51: Instruções Gerais para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos. Brasília, 2001.

ESCOLA DE SARGENTOS DE

LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

COMUNICAÇÕES PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 35 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO

a. Instalar e operar os conjuntos-rádio em uso no Exército Brasileiro.

b. Empregar os equipamentos de som em uso no Exército Brasileiro.

c. Executar a manutenção de 1º escalão dos equipamentos de som e dos conjuntos-rádio em uso no Exército Brasileiro.

d. Descrever o emprego do Mecânico de Comunicações nas Organizações Militares (OM) do Exército Brasileiro.

e. Evidenciar a capacidade de realizar, espontaneamente, atividades com empenho e entusiasmo (DEDICAÇÃO).

f. Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente.

g. Evidenciar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos.

h. Evidenciar a capacidade de cuidar dos bens móveis e imóveis que estão ou não sob sua responsabilidade.

2

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE DIDÁTICA I – RÁDIO CARGA HORÁRIA: 21 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. GRUPOS - Identificar os equipamentos que compõem os diversos grupos de equipamentos-rádio. 01

2. ANTENAS E

PROPAGAÇÃO

a. Explicar os principais parametros de uma onda eletromagnética.

b. Discriminar as faixas do espectro eletomagnético

c. Calcular o comprimento de uma onda.

d. Identificar a função das antenas.

e. Identificar os diversos tipos de antena.

f. Calcular o comprimento das antenas

04

3. EQUIPAMENTOS-

RÁDIO EM USO NO EB

a. Identificar as características dos equipamentos-rádio em uso no EB

b. Executar a manutenção de 1º escalão dos equipamentos-rádio em uso no EB tomando os devidos

cuidados (ZELO).

06

4. MONTAGEM DE

EQUIPAMENTOS-

RÁDIO

a. Instalar os equipamentos rádio em uso no EB com todos os acessórios, atendo-se a detalhes significativos

(METICULOSIDADE).

b. Operar os equipamentos rádio em uso no EB com todos os acessórios.

10

3

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Durante o assunto 8 será utilizado o sistema de rodízio por oficinas.

b. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 103 – OPERAÇÃO. Rio de

Janeiro; 2006.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 108 - OPERAÇÃO. Rio de

Janeiro; 2006.

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 201 e 202 - OPERAÇÃO. Rio

de Janeiro; 2006.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 203 e 204 - OPERAÇÃO. Rio

de Janeiro; 2006.

e. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 14 - ERC 519 (YAESU SYSTEM) -

OPERAÇÃO. Rio de Janeiro; 2006.

f. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 616 - OPERAÇÃO. Rio de

Janeiro; 2006.

g. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - ERC 620 - OPERAÇÃO. Rio de

Janeiro; 2006.

h. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO RÁDIO EB 11 - PRC 910 - OPERAÇÃO. Rio de

Janeiro; 2006.

i. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL DE CAMPANHA C24-18 - EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA.

4. ed. Brasília; 1997.

4

UNIDADE DIDÁTICA II – EQUIPAMENTOS DE SOM CARGA HORÁRIA: 07 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. EQUIPAMENTOS DE

SOM

a. Identificar as características dos equipamentos de som.

b. Descrever a função dos controles dos equipamentos de som.

c. Identificar os tipos de equipamentos de som.

d. Explicar casamento de impedância em equipamentos de som.

02

2. CONJUNTO

AMPLIFICADOR DE

SOM DE CAMPANHA

a. Descrever a função dos controles do conjunto amplificador de som de campanha.

b. Identificar as características do conjunto amplificador de som de campanha. 01

3. MONTAGEM DE UM

EQUIPAMENTO DE SOM

a. Executar a instalação de um equipamento de som adequado a um determinado evento, trabalhando

com empenho e entusiasmo, de acordo com as prescrições técnicas (DEDICAÇÃO).

b. Operar, ordenadamente, um equipamento de som (ORGANIZAÇÃO).

04

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. O ensino deverá ser conduzido de forma a interagir os conhecimentos de eletrônica com a instalação do equipamento de som.

b. Está UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Amos SW. TV, Rádio e Som. São Paulo: Hemus; 2003.

b. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C24-40 – EMPREGO DOS MEIOS AUDIOVISUAIS EM

CAMPANHA. Rio de Janeiro; 1983.

5

UNIDADE DIDÁTICA III – EMPREGO DO MECÂNICO DE COMUNICAÇÕES CARGA HORÁRIA: 04 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. AS OM DAS ARMAS OU

DE APOIO LOGÍSTICO

a. Descrever as missões e a organização das OM.

b. Identificar os sistemas de Comunicações típicos das OM de diferentes armas.

c. Descrever a constituição do Pelotão ou da Seção de Comunicações das OM.

d. Identificar as atribuições do Pelotão ou da Seção de Comunicações das OM.

02

2. A MANUTENÇÃO DE

COMUNICAÇÕES NO

EXÉRCITO BRASILEIRO

a. Definir manutenção corretiva, preventiva, preditiva e modificadora.

b. Descrever níveis de escalões de manutenção no Exército Brasileiro.

c. Identificar as possibilidades de ação dentro dos níveis de manutenção.

01

3. APLICABILIDADE DO

MECÂNICO NAS OM - Explicar a necessidade do mecânico de comunicações estar vinculado às funções afins. 01

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Esta UD não será avaliada para fins de nota final da Disciplina.

b. Está UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 7-20 - BATALHÃO DE INFANTARIA.

Brasília; 2003.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 7-27 - BATALHÃO DE INFANTARIA

BLINDADO. Brasília; 1973.

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 7-15 - COMPANHIA DE COMANDO E

APOIO. Brasília; 1981.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 2-20 - REGIMENTO DE CAVALARIA

MECANIZADO. 2. ed. BRASÍLIA; 2002.

e. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 11-2 - COMUNICAÇÕES NA

CAVALARIA. 1. ed. Brasília; 1995.

f. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Instruções Provisórias IP 11-7- COMUNICAÇÕES NA

INFANTARIA. Brasília; 1991.

g. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 6-20 - GRUPO DE ARTILHARIA DE

CAMPANHA. 4. ed. Brasília; 1998

h. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 6-140 - BATERIAS DO GRUPO DE

ARTILHARIA DE CAMPANHA. 4 ed. Brasília; 1995.

6

i. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 11-06 - COMUNICAÇÕES NA

ARTILHARIA DE CAMPANHA. 2 ed. Brasília; 1995.

j. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 5-7 - BATALHÃO DE ENGENHARIA

DE COMBATE. 2. ed. Brasília; 2001

k. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 5-10 - COMPANHIA DE ENGENHARIA

DE COMBATE DA BRIGADA. Brasília; 1989.

l. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C 29-5 - BATALHÃO LOGÍSTICO..

Brasília; 1989.

m. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército Manual de Campanha C100-10 - LOGÍSTICA MILITAR

TERRESTRE. Brasília; 2003.

n. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento Logístico. Normas Administrativas Relativas à Manutenção (NARMNT).

Brasília; 2002.

o. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Secretaria de Tecnologia da Informação. Normas Administrativas Relativas ao Material de

Comunicações Estratégicas, Eletrônica, Guerra Eletrônica e Informática (NARMCEI). Brasília; 2002.

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE MEDIDA

RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 02 1 I e II

ESCOLA DE SARGENTOS DE

LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

ELETROELETRÔNICA PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 380 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO

a. Montar circuitos básicos de eletricidade e eletrônica.

b. Executar medidas eletrônicas na montagem dos circuitos básicos de eletricidade e eletrônica.

c. Aplicar os fundamentos básicos de eletricidade e eletrônica como principal elemento de sustentação da eficiente manutenção dos equipamentos de

comunicações e eletrônica.

d. Empregar equipamentos básicos de medição eletroeletrônica em circuitos básicos de eletricidade e eletrônica.

e. Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).

f. Evidenciar a capacidade de agir atendo-se a detalhes significativos.

g. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas

(PERSISTÊNCIA).

2

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE DIDÁTICA I – MATEMÁTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 10 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. FUNÇÃO LINEAR E

FUNÇÃO QUADRÁTICA

a. Definir função linear.

b. Definir função quadrática.

c. Definir representação gráfica em coordenadas cartesianas.

4

2. FUNÇÃO

EXPONENCIAL E

LOGARÍTMICA

a. Definir função exponencial.

b. Definir função logarítmica.

c. Expressar a curva representativa das funções exponencial e logarítmica.

3

3. FUNÇÃO

TRIGONOMÉTRICA

a. Distinguir seno, cosseno e tangente.

b. Expressar a curva representativa das funções trigonométricas. 3

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Esta UD não será avaliada para fins de nota final da Disciplina.

b. Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

- Paiva Manoel Rodriguess. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna; 2005.

3

UNIDADE DIDÁTICA II – ELETRICIDADE BÁSICA CARGA HORÁRIA: 75 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. FUNDAMENTOS DE

ELETRICIDADE

a. Citar os tipos de geradores elétricos.

b. Definir íons (positivos / negativos), condutor, isolante elétrico, carga / força elétrica e campo elétrico.

c. Definir tensão e corrente elétrica.

d. Definir resistência elétrica.

e. Definir força, energia, potência elétrica, unidades de potencial elétrico.

f. Definir diferença de potencial, força eletromotriz e resistência interna de um gerador.

g. Definir nó, braço ou ramo, malha nos circuitos elétricos.

h. Definir imã permanente e suas propriedades.

i. Explicar a constituição, o funcionamento, as características e as aplicações dos resistores.

j. Aplicar as Leis dos Nós e as Leis das Malhas no cálculo de tensão e de corrente nos circuitos

elétricos.

k. Aplicar as Leis do Magnetismo na solução de problemas.

l. Calcular o resistor equivalente, a tensão, a corrente e a potência nas associações série, paralela e

mista.

m. Calcular potência.

20

2. FUNDAMENTOS DE

ELETRICIDADE

(PRÁTICA)

a. Executar a soldagem dos componentes eletrônicos em placas de circuito impresso, observando a

técnica correta (METICULOSIDADE).

b. Descrever as possibilidades e as limitações dos principais equipamentos de medição.

c. Executar a montagem de um circuito de corrente contínua.

d. Comprovar as características dos circuitos de corrente contínua por meio de instrumentos de

medição.

20

3. CIRCUITOS DE

CORRENTE

ALTERNADA (CA)

a. Definir capacitor, reatância capacitiva e capacitância, bem como os fatores que a determinam.

b. Definir indutor, reatância indutiva e indutância bem como os fatores que a determinam.

c. Explicar a constituição, o funcionamento, as características e as aplicações dos circuitos RC, RL e

RLC série e paralelo.

d. Explicar a geração de Corrente Alternada (CA) e suas propriedades.

e. Explicar ressonância, freqüência de ressonância e banda passante em circuito ressonante.

f. Explicar a constituição, o funcionamento, as características e as aplicações dos transformadores.

15

4

4. CIRCUITOS DE CA

(PRÁTICA)

a. Executar a montagem de um circuito de corrente alternada.

b. Comprovar as características dos circuitos de corrente alternada, por meio de instrumentos de medição. 20

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

- Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Close CM. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico; 1997.

b. Maia LPM. Eletricidade. São Paulo: Latino-Americana; 1995.

c. Valkenburgh V. Eletricidade Básica. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos; 1983. 5v.

5

UNIDADE DIDÁTICA III – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA: 37 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. DISPOSITIVOS

ELÉTRICOS

a. Identificar instalações elétricas de baixa tensão.

b. Identificar os dispositivos elétricos, eletrodutos e condutores elétricos.

c. Identificar os diferentes tipos de lâmpadas.

d. Identificar os dispositivos de proteção, alarme, sinalização, comando e controle de circuitos.

e. Executar a instalação de lâmpadas incandescentes, tomadas, interruptores em paredes opostas, chuveiro

elétrico e interruptores Three-way.

20

2. FUNDAMENTOS DA

ELETROMECÂNICA

a. Explicar a Lei de Faraday da indução eletromagnética e os fatores que afetam a força eletromotriz

(FEM) induzida.

b. Explicar a regra de Fleming e a Lei de Lenz.

c. Explicar a relação entre indução eletromagnética e FEM.

d. Empregar a regra da mão esquerda e a força contra-eletromotriz.

e. Descrever a FEM senoidal gerada por uma espira girando num campo magnético uniforme e à

velocidade constante em um gerador de CA.

f. Identificar os geradores elementares de energia.

g. Descrever a retificação por meio de um comutador e o sentido da força motriz em um gerador de CC.

h. Explicar o funcionamento de CA e CC.

i. Comparar ação motora com ação geradora.

06

3. SISTEMA DE

ALIMENTAÇÃO

VEICULAR

a. Descrever o funcionamento dos componentes do sistema elétrico de viaturas militares.

b. Definir sistema elétrico de viaturas militares.

c. Explicar as fontes de interferência ou ruídos (internos e externos).

d. Explicar os tipos de supressores de interferências ou ruídos.

e. Explicar as medidas de proteção contra interferências.

03

6

4. ILUMINAÇÃO DA

ÁREA DE

ACAMPAMENTO

a. Descrever os princípios básicos das instalações elétricas.

b. Selecionar o condutor adequado aos circuitos elétricos de iluminação de acampamento.

c. Selecionar o gerador adequado para a iluminação da área de estacionamento em campanha.

d. Elaborar o Diagrama das Ligações de Iluminação da área de estacionamento em campanha,

selecionando o condutor adequado aos circuitos elétricos de iluminação do acampamento.

e. Elaborar, minuciosamente, o projeto de iluminação da área de estacionamento em campanha

(METICULOSIDADE).

f. Calcular as correntes dos circuitos, as perdas nas linhas e a potência total do circuito.

g. Participar ativamente de uma instalação elétrica de campanha (COOPERAÇÃO).

h. Manter-se em ação continuadamente, a fim de realizar a instalação elétrica de campanha

(PERSISTÊNCIA).

i. Avaliar a possibilidade de apropriação da rede comercial de energia elétrica.

08

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

b. No assunto 4 deverá ser executada uma prática de instalação elétrica de campanha em local aberto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Creder H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico; 2000.

b. Valkenburgh V. Sincros e Servomecanismos Básicos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1976.

c. Torreira P. Motores Elétricos. Rio de Janeiro: Antena, 1978.

d. Kosow IL. Máquinas Elétricas. Porto Alegre: Globo; 1996.

e. McPartland JF. Como Projetar Sistemas Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasill; 1998.

f. Muñoz NT. Cálculo de Enrolamentos de Máquinas Elétricas e Sistemas de Alarme. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 1987.

g. Westgate DH. A Eletricidade no Automóvel. São Paulo: Engenharia Eletro-eletrônica; 1997.

7

UNIDADE DIDÁTICA IV - COMPONENTES ELETRÔNICOS CARGA HORÁRIA: 44 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. TEORIA DOS DIODOS

a. Definir elétrons livres e material semicondutor.

b. Caracterizar impurezas (doadoras e aceitadoras) e correntes (de elétrons e de buracos).

c. Explicar como se comportam as correntes de elétrons e de buracos face à polarização.

d. Explicar o que é junção, região de difusão e capacitância de junção.

e. Explicar a constituição e o funcionamento do diodo e a curva característica.

f. Explicar a constituição, o funcionamento, as características e as aplicações dos retificadores de meia

onda e de onda completa.

g. Explicar a constituição, o funcionamento, as características e as aplicações dos diodos Zener e Varicap.

h. Explicar a constituição, o funcionamento e as aplicações do diodo emissor de luz (LED) em Displays e

foto-acoplamento.

i. Caracterizar os tipos de limitadores e grampeadores.

05

2. DIODO

SEMICONDUTOR

a. Identificar a nomenclatura de um diodo.

b. Identificar, em um circuito eletrônico, o fluxo de elétrons em um diodo.

c. Interpretar a curva característica de um diodo.

05

3. TRANSISTORES

a. Caracterizar os tipos (NPN e PNP) de transistor bipolar de junção e sua simbologia.

b. Explicar o funcionamento e configurações básicas do transistor bipolar de junção.

c. Citar os parâmetros envolvidos na polarização de um transistor.

d. Calcular componentes de polarização de transistor.

e. Explicar a finalidade, os pontos de operação, saturação e corte no transistor.

f. Explicar as regiões de operação pelas curvas características do transistor bipolar de junção.

g. Comparar as configurações base comum (BC), emissor comum (EC) e coletor comum (CC) dos

amplificadores.

h. Descrever funcionamento dos circuitos amplificadores com transistor com efeito de campo (FET) e sua

simbologia.

i. Citar os tipos e as aplicações de transistores transistor de junção com efeito de campo (JFET) e transistor

com efeito de campo de metal óxido condutor (MOSFET).

j. Descrever o JFET, MOSFET de depleção e MOSFET de intensificação.

k. Identificar os tipos de invólucros de transistores bipolares de junção.

k. Identificar os terminais do emissor da base e do coletor no transistor bipolar de junção.

l. Executar a montagem de um circuito transistorizado nas configurações BC, EC e CC.

m. Executar medidas de tensões e correntes no circuito transistorizado.

20

8

n. Executar a montagem de um circuito com FET.

o. Interpretar o funcionamento do circuito com FET.

p. Analisar o funcionamento dos amplificadores nas configurações básicas.

5. COMPONENTES COM

FINALIDADES

ESPECÍFICAS

a. Conceituar circuito integrado linear.

b. Citar as aplicações dos amplificadores operacionais (Amp Op).

c. Identificar os tipos de circuitos integrados lineares e sua simbologia.

d. Definir Amp Op.

e. Explicar o funcionamento dos Amp Op.

f. Explicar os métodos de balanceamento dos Amp Op.

g. Calcular o ganho das principais configurações dos Amp Op, mantendo-se em ação continuadamente e

vencendo as dificuldades encontradas (PERSISTÊNCIA).

h. Comparar Amp Op ideal com Amp Op real.

i. Interpretar o funcionamento do UJT em circuitos específicos.

j. Interpretar o funcionamento dos tiristores SCR, DIAC e TRIAC em circuitos específicos.

k. Interpretar o funcionamento do Amp Op como multivibrador, regulador de tensão e oscilador.

14

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

- Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Malvino AP. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 1986. v. 1.

b. Mello HA, Intrator E. Dispositivos Semicondutores. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico; 1980.

UNIDADE DIDÁTICA V – CIRCUITOS ELETRÔNICOS CARGA HORÁRIA: 43 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. FONTES DE

ALIMENTAÇÃO (FA)

a. Identificar o diagrama em bloco de uma FA convencional.

b. Explicar o funcionamento das fontes de alimentação reguladas a Zener, a transistor, a circuito integrado

(CI) e com amplificadores operacionais.

c. Comparar fonte de alimentação: regulada a transistor com a regulada a Zener.

d. Calcular os parâmetros de uma fonte regulada a Zener e a transistor.

e. Caracterizar FA chaveada, reconhecendo sua simbologia.

f. Explicar o emprego, a constituição e o funcionamento das FA chaveadas.

g. Distinguir a FA chaveada com a convencional.

13

9

h. Compreender o funcionamento dos circuitos de proteção contra curto-circuitos em FA.

i. Executar a montagem de uma fonte de alimentação regulada a Zener, a transistor e a CI de três terminais.

j. Interpretar o funcionamento de uma fonte de alimentação regulada a Zener, a transistor e a CI de três

terminais.

k. Executar medidas eletrônicas em uma fonte de alimentação.

l. Identificar os principais defeitos de uma fonte de alimentação regulada a Zener, a transistor e a CI de três

terminais.

m. Interpretar o funcionamento de uma FA chaveada, variando parâmetros e executando medidas.

n. Participar ativamente da montagem das fontes de alimentação reguladas, contribuindo espontaneamente

para o trabalho de seu grupo, auxiliando os demais companheiros de bancada e contribuindo para o êxito da

experiência (COOPERAÇÃO).

3. AMPLIFICADOR

a. Identificar os tipos de amplificadores e de acoplamento dos amplificadores de sinais.

b. Explicar o funcionamento dos amplificadores de sinais, citando as classes de operação.

c. Identificar, em um circuito esquemático, os tipos de componentes de desvio (by-pass).

d. Identificar inversor de fase.

e. Executar a montagem de um amplificador de sinais.

f. Executar medidas eletrônicas em um amplificador de sinais.

g. Identificar os principais defeitos do amplificador de sinais.

h. Executar a montagem de um circuito inversor de fase.

i. Caracterizar o funcionamento de um circuito inversor de fase.

j. Executar a montagem de um circuito amplificador de potência de áudio em simetria complementar.

k. Identificar os principais defeitos de um circuito amplificador de potência de áudio em simetria

complementar.

l. Interpretar o funcionamento de um circuito amplificador de potência de áudio em simetria

complementar.

m. Executar a montagem de um circuito amplificador de potência, auxiliando os demais companheiros de

bancada e contribuindo espontaneamente para o trabalho de sua equipe (COOPERAÇÃO

15

10

5. OSCILADOR

a. Definir defasamento em termos eletrônicos.

b. Caracterizar defasadores RC e RL.

c. Definir oscilador.

d. Definir realimentação em termos eletrônicos, caracterizando seus efeitos nos circuitos amplificadores e

osciladores.

e. Identificar os circuitos básicos e explicar o funcionamento do oscilador RC e LC.

f. Identificar os tipos de osciladores (Armstrong, Hartley e Colpitts).

g. Citar as aplicações dos osciladores a cristal.

h. Caracterizar os tipos e aplicações de osciladores a cristal.

i. Executar a montagem de um oscilador RC.

j. Executar a montagem de um oscilador LC.

k. Executar a montagem de um oscilador a cristal.

l. Executar medidas eletrônicas em circuitos osciladores.

m. Interpretar o funcionamento dos circuitos osciladores

15

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

b. Serão utilizados laboratórios para as instruções práticas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. Manual Técnico T 11-690 - Transistores. Brasília; 1975.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Polarização e Estabilização de Transistores. Rio de Janeiro; 2006.

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Configuração dos Amplificadores. Rio de Janeiro; 2006.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Osciladores. Rio de Janeiro; 2006.

e. Estados Unidos. Dept of the Army. Teoria e Circuitos de Semicondutores. Tradução por José Gurjão Neto. Porto Alegre: Globo; 1983.

f. Lando RA, Alves SR. Amplificador Operacional. São Paulo; Livros Érica; 1986.

g. Malvino AP. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 1986. v. 1.

h. Mello HA, Intrator E. Dispositivos Semicondutores. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico; 1980.

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UNIDADE DIDÁTICA VI – MODULAÇÃO CARGA HORÁRIA 36 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. MODULAÇÃO EM

AMPLITUDE (AM)

a. Caracterizar as freqüências de áudio.

b. Descrever os processos de modulação em AM.

c. Descrever a constituição e características dos moduladores de AM.

d. Compreender a geração da portadora, das bandas laterais e a relação de potência entre elas.

e. Identificar os circuitos moduladores de AM e seus componentes.

f. Definir índice de modulação em AM e sobremodulação.

g. Identificar os circuitos de detectores de AM .

h. Conceituar receptor super-heterodino.

i. Explicar o funcionamento dos receptores super-heterodinos de AM, em nível de diagramas em blocos.

j. Citar as vantagens dos receptores super-heterodinos sobre os primeiros receptores de rádio (receptor de

radiofreqüência sintonizável).

k. Definir freqüência intermediária (FI).

l. Identificar amplificador de FI.

12

2. MODULAÇÃO EM

SINGLE SIDE BAND

(SSB)

a. Identificar modulador balanceado.

b. Definir o processo de modulação em SSB.

c. Definir compressor de voz.

d. Identificar os tipos de detector de produto.

e. Caracterizar os filtros de SSB.

f. Enumerar a finalidade do detector de produto no receptor de SSB.

g. Descrever as distorções de fase e freqüência do sinal demodulado, como conseqüência de variações na

estabilidade da portadora.

h. Distinguir os filtros a cristal e mecânico, com os LC.

i. Distinguir o compressor de voz do limitador.

j. Distinguir os moduladores com os detectores de SSB.

k. Distinguir os detectores de produto com os detectores de envoltória do AM convencional.

12

12

3. MODULAÇÃO EM

FREQÜÊNCIA (FM)

a. Definir índice de modulação em FM.

b. Descrever o processo de modulação em FM.

c. Definir FM banda larga e banda estreita.

d. Identificar discriminador de FM.

e. Identificar, em um diagrama esquemático, os tipos de discriminador de FM.

f. Explicar sucintamente a geração das bandas laterais.

g. Determinar a faixa de freqüência ocupada pelo sinal FM.

h. Descrever o funcionamento do modulador a diodo Varicap e do sistema Armstrong.

i. Distinguir FM do AM nos seguintes aspectos: ruído, largura de faixa e alcance.

12

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Todos os assuntos desta UD serão avaliados formativamente.

b. As instruções deverão ser ministradas através do estudo de diagramas esquemáticos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Andrey JM. Eletrônica Básica: Teoria e Prática. São Paulo: Rideel; 1999.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Modulação em Amplitude. Rio de Janeiro; 2006.

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Moduladores de SSB. Rio de Janeiro; 2006.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Eletroeletrônica - FM. Rio de Janeiro; 2006.

e. Malvino AP. Eletrônica. São Paulo: Makron Books do Brasil; 1995. v. 2.

f. Nascimento J. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books do Brasil; 1992.

Técnicas de Modulação. [capturado em 07 Mar 06]. Disponível em http://www.eletrica.ufpr.br/artuzi/apostila/sumario.html.

13

UNIDADE DIDÁTICA VII – ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL CARGA HORÁRIA: 30 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. RECEBIMENTO E

EXAME

DE MATERIAL

a. Identificar a documentação básica referente ao recebimento e exame de material.

b. Descrever os procedimentos administrativos relativos ao recebimento e exame de material. 02

2. INCLUSÃO E

DESCARGA DE

MATERIAL

a. Identificar as fichas utilizadas na contabilidade do material.

b. Descrever os procedimentos administrativos relativos à inclusão em carga, à escrituração e à

distribuição do material.

c. Descrever os procedimentos administrativos relativos à descarga do material.

04

3. IDENTIFICAÇÃO DO

MATERIAL DE

COMUNICAÇÕES

a. Enumerar os processos de identificação do material de comunicações e eletrônica do Exército

Brasileiro (EB).

b. Identificar, de acordo com a legislação vigente, o Mat Com e Elt.

c. Interpretar os elementos componentes da nomenclatura e do Número de Estoque do Exército (NEE)

do material de comunicações e eletrônica do EB.

03

4. NORMAS

ADMINISTRATIVAS

RELATIVAS AO

MATERIAL

a. Descrever os procedimentos administrativos referentes ao suprimento, manutenção e controle do

Material de Comunicações, Eletrônica e Informática.

b. Interpretar as Normas Administrativas Relativas ao Material de Comunicações Estratégicas, Guerra

Eletrônica e Informática (NARMCEI).

04

5. GESTÃO DE

MANUTENÇÃO E

LOGÍSTICA DO

MATERIAL DE

COMUNICAÇÕES

a. Descrever a estrutura de manutenção do material de comunicações, bem como a sistemática de provisão

das necessidades para manutenção.

b. Confeccionar e verificar de forma sistemática e eficiente a documentação relativa a manutenção e

suprimento das OM de manutenção (ORGANIZAÇÃO).

c. Empregar corretamente as Normas Administrativas em vigor, atendo-se a detalhes significativos

(METICULOSIDADE). 17

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. No estudo da UD, os alunos deverão manusear as referências bibliográficas, com ênfase nos modelos dos diversos documentos.

b. Está UD será avaliada formativamente.

14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento Logístico. NORMAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS À

MANUTENÇÃO - NARMNT. Brasília; 2002.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento Logístico. NORMAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS AO

SUPRIMENTO - NARSUP. Brasília; 2002.

c. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. REGULAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO

(RAE). Brasília; 1990.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. MANUAL DE CAMPANHA C 100-10 – LOGÍSTICA

MILITAR TERRESTRE. Brasília; 2003.

e. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Secretaria de Tecnologia da Informação. NORMAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS

AO MATERIAL DE COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS, GUERRA ELETRÔNICA E INFORMÁTICA - NARMCEI. Brasília; 2002.

15

UNIDADE DIDÁTICA VIII – ELETRÔNICA DIGITAL BÁSICA CARGA HORÁRIA: 96 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. LÓGICA

COMBINACIONAL

a. Identificar as portas lógicas.

b. Interpretar e simplificar tabelas verdade.

c. Descrever a Álgebra de Boole.

d. Descrever circuitos combinacionais.

e. Empregar o Diagrama de Veitch-Karnaugh.

24

2. LÓGICA

SEQÜENCIAL

a. Descrever os flip-flop RS, JK, D e T.

b. Identificar os contadores assíncronos e síncronos.

c. Descrever circuitos tipo serial-paralelo.

d. Descrever os circuitos tipo paralelo-serial.

e. Definir a multiplexação e demultiplexação.

24

3. CIRCUITOS DIGITAIS

(PRÁTICA) - Executar a montagem de um circuito no Protoboard, utilizando os CI TTL e o analisador lógico. 10

4.

MICROCONTROLADOR

a. Descrever os microcontroladores PIC de 8 bits.

b. Identificar as instruções do microntrolador PIC16F628.

c. Descrever a comunicação com circuitos externos.

d. Empregar a linguagem C para microcontroladores.

e. Utilizar programas simuladores de microcontroladores.

38

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

- Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Idoeta IV, Capuano FG. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Érica; 1984.

b. Microchip Tecnology Inc., Home Page. [capturado em 09 Mar 06]. Disponível em http://www.microchip.com.

c. mikroElektronika. [capturado em 09 Mar 06]. Disponível em http://www.mikroelektronika.co.yu/portuguese/.

d. Pereira F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004.

16

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE MEDIDA

RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS TIPO DE AVALIAÇÃO TEMPO DESTINADO

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 02 01 II

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 02 01 III e IV

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 02 01 V e VI e VII

SCOLA DE SARGENTOS DE LOGÍSTICA CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 70 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO

a. Montar a estrutura básica de uma rede de computadores.

b. Realizar montagem e manutenção básicas de microcomputadores.

c. Evidenciar a capacidade de desenvolver atividades de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).

d. Evidenciar a capacidade de manter em boas condições o equipamento de informática que está sob sua responsabilidade (ZELO).

2

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UD I – REDES DE COMPUTADORES CARGA HORÁRIA: 30 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. CONCEITOS BÁSICOS

a. Distinguir os tipos de redes (LAN, MAN e WAN).

b. Explicar as características de uma rede local.

c. Discriminar as diferentes estruturas e topologias de redes.

d. Explicar os meios de transmissão e suas características.

e. Explicar os métodos de acesso e suas características.

06

2. APLICAÇÕES a. Identificar as aplicações de uma rede de computadores.

b. Utilizar o compartilhamento de arquivos e de impressoras em uma rede de computadores. 02

3. COMPONENTES

a. Identificar os componentes de uma rede de computadores.

b. Identificar os cabeamentos utilizados em rede de computadores.

c. Identificar os equipamentos hubs e switchs. 02

4. MONTAGEM

a. Explicar as características de um cabeamento estruturado.

b. Preparar o cabeamento estruturado de uma rede local.

c. Preparar hubs e switchs para a montagem de uma rede de computadores.

c. Instalar placa de rede em um computador.

d. Configurar um computador para utilizar rede local.

e. Montar uma rede local de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).

f. Identificar o endereçamento físico e lógico de um computador na rede.

g. Configurar os aplicativos de rede de forma sistemática e eficiente (ORGANIZAÇÃO).

h. Instalar placa de FAX/MODEM em um computador.

i. Configurar um computador para acessar a Internet via linha telefônica.

12

5. SEGURANÇA

a. Conceituar e explicar segurança de rede.

b. Distinguir os diferentes tipos de segurança.

c. Configurar o computador para que tenha o máximo de segurança ao utilizar um rede de computadores.

d. Instalar as ferramentas que aumentam a segurança em redes de computadores.

08

3

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Realçar em todos os assuntos desta UD os aspectos de segurança em tecnologia da informação voltados para a realidade em uma rede de

computadores.

b. Realizar o máximo de exercícios práticos.

c. Realizar a montagem de uma rede de computadores a partir de dois ou mais computadores isolados.

d. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Torres, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books; 2001.

b. Tanembaum, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus; 2003.

UD II – MONTAGEM BÁSICA DE MICROCOMPUTADORES CARGA HORÁRIA: 20 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. ASPECTOS BÁSICOS DE

MICROCOMPUTADORES

a. Explicar a função dos principais componentes dos microcomputadores.

b. Selecionar o melhor equipamento para atender às necessidades do usuário aplicando noções sobre as

características dos microcomputadores.

10

2. MONTAGEM DE

MICROCOMPUTADORES

a. Executar a montagem de microcomputadores (ORGANIZAÇÃO).

b. Executar a instalação de periféricos e placas de expansão em microcomputadores. 10

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Realizar o máximo de exercícios práticos.

b. Ministrar prática de montagem de equipamentos.

c. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Torres, G. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books; 2001.

b. Vasconcelos, L. Como Montar, Configurar e Expandir o seu PC. Rio de Janeiro: Makron Books; 2001.

4

UD III – MANUTENÇÃO BÁSICA DE MICROCOMPUTADORES (INF 530) CARGA HORÁRIA: 15 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE

SESSÕES

1. PRÁTICA DE

MANUTENÇÃO

a. Aplicar as técnicas de manutenção em microcomputadores (ORGANIZAÇÃO).

b. Executar a manutenção de microcomputadores.

c. Realizar, cuidadosamente, a manutenção básica de microcomputadores (ZELO).

10

2. PRINCIPAIS DEFEITOS a. Identificar os principais defeitos.

b. Distinguir defeitos relativos ao equipamento dos defeitos provenientes de programas. 05

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Realizar o máximo de exercícios práticos.

b. Ministrar prática de manutenção de equipamentos.

c. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. a. Torres, G. Hardware: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books; 2001.

b. Vasconcelos, L. Como Montar, Configurar e Expandir o seu PC. Rio de Janeiro: Makron Books; 2001.

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

PROCESSO DA AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DE MEDIDA UD AVALIADAS TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 4 1 UD I, II e III

ESCOLA DE SARGENTOS DE

LOGÍSTICA

CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DE

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES ELABORADO EM 2012

MANUTENÇÃO DE COMUNICAÇÕES PERÍODO DE QUALIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 190 HORAS

PLANO DE DISCIPLINA

APROVADO PELO BI DETMil Nr 014 de 26 de FEV 2013.

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA DISCIPLINA NO CURSO

a. Valorizar a importância da manutenção de até 3º escalão nos equipamentos de comunicações em uso no Exército Brasileiro.

b. Executar a manutenção de até 3º escalão nos equipamentos de comunicações em uso no Exército Brasileiro.

c. Evidenciar a capacidade de optar pela alternativa mais adequada, em tempo útil e com convicção (DECISÃO).

d. Evidenciar a capacidade de controlar as próprias reações para continuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situações (EQUILÍBRIO

EMOCIONAL).

e. Evidenciar a capacidade de destacar o fundamental do supérfluo para a realização de uma tarefa ou solução de um problema (OBJETIVIDADE).

f. Evidenciar a capacidade de manter-se em ação continuadamente, a fim de executar uma tarefa vencendo as dificuldades encontradas

(PERSISTÊNCIA).

g. Evidenciar a capacidade de desenvolver a conscientização de conservação do meio ambiente na manutenção dos equipamentos eletrônicos.

2

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE DIDÁTICA I – COMUTAÇÃO TELEFÔNICA MANUAL CARGA HORÁRIA: 10 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. EQUIPAMENTOS

TELEFÔNICOS DE

CAMPANHA (ETC)

a. Identificar os principais circuitos nos diagramas esquemáticos dos ETC em uso no Exército Brasileiro.

b. Descrever o funcionamento dos circuitos eletrônicos que compõem os ETC em uso no Exército

Brasileiro.

c. Descrever a função dos componentes dos ETC em uso no Exército Brasileiro.

d. Localizar os principais componentes nos diagramas esquemáticos dos ETC em uso no Exército

Brasileiro.

e. Executar a manutenção de 3º escalão dos ETC em uso no Exército Brasileiro.

f. Superar as dificuldades encontradas durante o trabalho de manutenção dos ETC (PERSISTÊNCIA).

g. Descrever os danos causados ao meio ambiente do descarte indevido dos componentes eletrônicos

defeituoso.

10

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. O ensino deverá ser conduzido de forma a interagir os conhecimentos de eletrônica com a execução da manutenção.

b. A instrução deverá ser realizada em bancada de manutenção com os equipamentos e ferramental disponíveis aos alunos.

c. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. TELEFONES E CENTRAIS TELEFÔNICAS –

MANUTENÇÃO. Rio de Janeiro; 2006.

b. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL TÉCNICO T11-1301 – TELEFONE EB 11-AF 3/ETC. 1ª e 2ª partes.

Brasília; 1980.

c. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL TÉCNICO T11-1302 – TELEFONE EB 11-AF 2/ETC. 2ª parte.

Brasília; 1984.

3

UNIDADE DIDÁTICA II – COMUTAÇÃO TELEFÔNICA MANUAL II CARGA HORÁRIA: 09 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1.CENTRAL

TELEFÔNICA DE

CAMPANHA

a. Enumerar os principais circuitos eletrônicos no diagrama esquemático das centrais telefônicas de

campanha.

b. Localizar os principais componentes no diagrama esquemático das centrais telefônicas de campanha.

c. Descrever a função dos componentes das centrais telefônicas de campanha.

d. Executar a manutenção de 3º escalão das centrais telefônicas de campanha.

e. Destacar os aspectos fundamentais do funcionamento dos circuitos eletrônicos das centrais

telefônicas de campanha (OBJETIVIDADE).

f. Empenhar-se na execução da manutenção das Centrais Telefônicas de Campanha (PERSISTÊNCIA).

g. Descrever os danos causados ao meio ambiente do descarte indevido dos componentes eletrônicos

defeituoso.

09

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. O ensino deverá ser conduzido de tal forma a interagir os conhecimentos de eletrônica com a execução da manutenção.

b. Esta UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

- Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CENTRAL TELEFÔNICA EB 11 - QC1 / ETC. Rio de Janeiro;

2006.

UNIDADE III - TELEFONIA (TLF ) CARGA HORÁRIA: 30 horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr DE SESSÕES

1. CONCEITOS BASICOS

a. Identificar os aspectos históricos que levaram a criação da comutação telefônica;

b. Descrever a hierarquia em três níveis dos sistemas telefônicos modernos;

c. Definir tronco de entrada e tronco de saída;

d. Definir intensidade de trafego;

e. Identificar a unidade de trafego Erlang (Erl);

f. Definir chamada processada, chamada oferecida, chamada perdida e chamada de espera;

g. Classificar os métodos de processamento do trafego : sistema de perda e sistema de espera.

03

4

2. CONCEITOS ELEMENTARES DE

COMUTAÇÃO

a. Definir NÓS e ARCOS;

b. Definir um modelo elementar de comunicação;

03

3.LINHAS DE TRANSMISSÃO

a. Identificar e descrever linha paralela.

b. Identificar e descrever par trançado.

c. Identificar e descrever cabo coaxial

d. Identificar e descrever Guia de onda.

e. Identificar e descrever fibra óptica.

f. Explicar com segurança e convicção o modo de propagação da luz na fibra ótica

(AUTOCONFIANÇA).

04

4. INTRODUÇÃO A CENTRAIS

TELEFÔNICAS

a. Definir uma central telefônica;

b. Definir uma central telefônica manual;

c. Descrever a automatização da comutação;

04

5.Instalação da Central Telefônica

INTELBRAS CORP 6000.

a. Descrever a capacidade de trafego (Erl) da CPCT INTELBRAS CORP 6000.

b. Descrever a arquitetura física e logica da CPCT INTELBRAS CORP 6000.; c. Descrever as funções das principais placas da CPCT INTELBRAS CORP 6000.;

d. Descrever a pinagem da conexão dos cabos nas respectivas placas e no DG;

e. Descrever os tipos de partida do sistema;

f. Descrever as categorias dos ramais de um PABX;

g. Explicar as principais facilidades oferecidas pela CPCT INTELBRAS CORP 6000;

06

6.IRLA I

a. Definir os tipos de cabos existentes no sistema de telefonia.

b. Identificar o código de cores do cabo de pares telefônicos. c. Identificar a organização de um distribuidor.

d. Identificar o esquema de numeração das caixas de distribuição.

e. Listar os equipamentos utilizados pelos cabistas.

05

7. VoIP a. Definir VoIP;

b. Descrever as vantagens e desvantagens do VoIP; 05

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. O ensino deverá ser conduzido de tal forma a interagir o conhecimento teórico com a execução prática, esta realizada em ambiente mais

próximo da realidade que será encontrada pelo aluno em suas atividades após o término do curso.

b. Os assuntos desta UD deverão ser avaliados formativamente no decorrer das instruções.

5

C .Esta UD tem como pré-requisito a disciplina 10 – ELETROELETRÔNICA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Siemens A . G. . Teoria do Tráfego Telefônico. Edgard Blücher, 1975.

b. BRASIL.Ministério da Defesa. Escola de Comunicações. NA 14.3-4/05 – Telefonia Básica. Rio de Janeiro, EsCom, 1988.

c. BRASIL. Ministério da Defesa. Escola de Comunicações NA 14.3-4/02 – Comutação Automática. Rio de Janeiro, EsCom, 1988.

d. BRASIL. Ministério da Defesa. Escola de Comunicações NA 14.3-4/03 – Centrais Automáticas. Rio de Janeiro, EsCom, 1988.

e. BRASIL. Ministério da Defesa. Escola de Comunicações NA 14.3-4/04 – Centrais Locais Urbanas. Rio de Janeiro, EsCom, 1988.

f. Informativo Técnico - Vol XIII – Simulador de Comutação Telefônica. São Paulo.

g. Informativo Técnico - Vol XI - Telefonia Básica. São Paulo, Siemens, 1978.

h. JÚNIOR, Euvaldo Cabral. Apostila de telefonia do Curso de Graduação do IME.

i. BRASIL. Ministério da Defesa. Escola de Comunicações. Notas de Aula de Telefonia da ERICSSON.

j. Tabini, Ricardo. Fibras óticas, São Paulo. Érica, 1990.

k. Halliday, D. & Resnick, R.. Física 4. LTC, 1984.

UNIDADE DIDÁTICA IV – CONJUNTOS-RÁDIO EM USO NO EB CARGA HORÁRIA: 90 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. CONJUNTOS-RÁDIO

VHF DOS GRUPOS I, II e

III

a. Descrever a função de cada bloco do diagrama-bloco dos conjuntos-rádio .

b. Executar os procedimentos de medição nos conjuntos-rádio.

c. Executar os procedimentos de pesquisa de defeitos nos conjuntos-rádio.

d. Realizar a manutenção de 3º escalão dos conjuntos-rádio.

e. Apontar a melhor linha de ação para a manutenção de 2º dos conjuntos-rádio. (DECISÃO).

90

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. O ensino deverá ser conduzido de forma a interagir os conhecimentos de eletrônica com a execução da manutenção.

b. Está UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO-RÁDIO EB 11 – ERC 910 - MANUTENÇÃO. Rio

de Janeiro; 2006.

b. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL TÉCNICO T 11-1201/02 - CONJUNTOS-RÁDIO EB11-ERC 201 e

EB11-ERC 202. Edição provisória. Brasília; 1984.

6

c. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL TÉCNICO T 11-1201/04 - CONJUNTOS-RÁDIO EB 11-ERC 203,

EB11-ERC 204 E VERSÕES A, B E C. Edição provisória. Brasília; 1984. v. 3.

d. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO-RÁDIO EB 11 – ERC 108. Rio de Janeiro; 2006.

e. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO-RÁDIO EB 11 – 621. Rio de Janeiro; 2006.

f. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. CONJUNTO-RÁDIO EB 11 – 623. Rio de Janeiro; 2006.

g. Brasil. Ministério do Exército. Estado-Maior do Exército. MANUAL TÉCNICO T11-5820-620-35P – CONJUNTO-RÁDIO EB 11 – ERC

620 h. – MANUTENÇÃO DE 3º, 4º E 5º ESCALÕES. 2ª parte. 1. ed.. Brasília; 1998.

UNIDADE DIDÁTICA VI – EQUIPAMENTOS ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 51 HORAS

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Nr de

SESSÕES

1. EQUIPAMENTOS

AUDIOVISUAIS

a. Adotar medidas de segurança no exercício da manutenção de equipamentos audiovisuais.

b. Identificar principais componentes num circuito de televisão (TV), monitor de vídeo, videocassete,

aparelhos de CD e DVD.

c. Realizar a inspeção visual em placas de circuito impresso de TV, monitor de vídeo, videocassete,

aparelhos de CD e DVD.

d. Executar a depanagem de pequenos defeitos em TV, monitores de vídeo, videocassetes, aparelhos de

CD e DVD.

e. Descrever os danos causados ao meio ambiente do descarte indevido dos componentes eletrônicos

defeituoso.

20

2. OPTRÔNICOS

a. Identificar equipamentos optrônicos em uso no Exército Brasileiro.

b. Descrever o princípio da utilização da luz residual e do funcionamento do Tubo Intensificador de Imagem.

c. Descrever os tipos de equipamentos de visão noturna.

d. Descrever os cuidados na utilização e os procedimentos de manutenção de 1º escalão em equipamentos de visão

noturna.

e. Identificar mira LASER.

f. Descrever os cuidados na utilização e os procedimentos de manutenção de 1º escalão em miras LASER.

g. Definir sistema de telemetria LASER.

h. Descrever os cuidados na utilização e os procedimentos de manutenção de 1º escalão em telêmetros.

10

3. EQUIPAMENTOS DE

REFRIGERAÇÃO

a. Descrever o funcionamento do circuito de refrigeração.

b. Realizar a manutenção dos filtros de ar.

c. Calcular a carga térmica de um ambiente.

d. Dimensionar o tipo de condicionador em função da carga térmica do ambiente.

e. Explicar a manutenção preventiva de um condicionador de ar.

f. Explicar a instalação de refrigeradores e de condicionadores de ar.

g. Explicar a manutenção preventiva das câmaras frias.

10

7

h. Descrever os danos causados ao meio ambiente do descarte indevido dos componentes eletrônicos defeituoso.

4. NOVAS

TECNOLOGIAS

a. Pesquisar as novas tecnologias utilizados nos equipamentos de comunicações

b. Pesquisar os mais recentes componentes eletrônicos utilizados nos equipamentos de comunicações

c. Descrever as novas tecnologias utilizadas nos equipamentos de comunicações

d. Descrever os mais recentes componentes eletrõnicos utilizados nos equipamentos de comunicações

e. Realizar um apresentação em grupo abordando os aspectos estudos neste assunto.( DEDICAÇÂO) 11

INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS:

a. Os assuntos desta UD deverão ser ministrados de forma prática, para que os alunos manuseiem exaustivamente os diferentes tipos de equipamentos.

b. O ensino deverá ser conduzido de forma a interagir os conhecimentos de eletrônica com a execução da manutenção.

c. Está UD será avaliada formativamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

a. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Equipamentos Audiovisuais. Rio de Janeiro; 2006.

b. Brasil. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Escola de Comunicações. Optrônicos. Rio de Janeiro; 2006.

c. Lauand C A. Manual Prático de Geladeiras. São Paulo: Hemus; 2006.

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE MEDIDA

RETIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM UD AVALIADAS TIPO DE PROVA TEMPO DESTINADO

AVALIAÇÃO SOMATIVA MISTA 06 02 I, II, III, IV e V