curso de ensino da habilitaÇÃo graduaÇÃo opÇÃo

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE CURSO DE ENSINO FISIOTERAPIA DA HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO 2019 OPÇÃO DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente IDENTIFICAÇÃO Substituto a contratar CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL PLA1078S ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 4º ANO OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM OBRIGATÓRIA SEM. CRÉDITO CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS 04 45 h/a 35 10 NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS 45 OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) - Ensino da matéria, administração em fisioterapia objetiva fornecer um conhecimento básico da administração científica (teoria geral da administração). - Visa fornecer elementos de gerenciamento de atividades econômicas, bem como técnicas de administração de hospitais, empresas privadas e individuais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades) Teoria Geral da Administração 1. Introdução ao estudo da administração 2. Histórico e importância da Administração para o profissional fisioterapeuta

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE

CURSO DE ENSINO

FISIOTERAPIA DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL

Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente

IDENTIFICAÇÃO – Substituto a contratar

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PLA1078S ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 4º ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIGATÓRIA 1º SEM.

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 45 h/a 35 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Ensino da matéria, administração em fisioterapia objetiva fornecer um conhecimento básico da administração

científica (teoria geral da administração).

- Visa fornecer elementos de gerenciamento de atividades econômicas, bem como técnicas de administração de

hospitais, empresas privadas e individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Teoria Geral da Administração

1. Introdução ao estudo da administração

2. Histórico e importância da Administração para o profissional fisioterapeuta

3. Administração de Pessoal

4. Sistemas Administrativos

5. Organização e Métodos 6. Análise de Tempos e Movimentos

7. Desenvolvimento Organizacional

8. Administração Hospitalar

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas

- Seminários

- Estudo Dirigido

- Pesquisas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- BORBA, V. Ribeiro. "Administração Hospitalar. Princípios básicos", Ed. Cedas. SP, 1985.

- CHIAVENATO, I. "Introdução à teoria da Administração". São Paulo, Mac-Graw Hill do Brasil, 1976.

- ________. "Administração de Recursos Humanos", Editora Atlas, SP.

- OLIVEIRA, D.P.R. "Sistemas, Organizações e Métodos". 3a. Edição, revisada e ampliada.

- LODI, João Bosco. "História da Administração", 6ª ed., Pioneira, SP.

- MIGRONI, Sérgio. "Administração em Fisioterapia", Ed. VP Editor, SP.

- MOTTA, C. Fernando. "Teoria Geral da Administração, uma Introdução". 6ª ed., Ed. Pioneira, SP.

- JUCIUS, Michall J. e SCHLENDER, Willian. "Introdução à Administração".

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Apresentação de seminários

- Prova escrita.

A Recuperação Continuada, prevista na Resolução Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016, será constituída

de acompanhamento especial do docente aos alunos que tiverem aproveitamento inferior a 5,0 (cinco) na prova

e presença nas aulas da disciplina, desde que solicitado pelo aluno. O Exame Final, previsto nas Resoluções

Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012, será oferecido a todos os alunos

que, no período regular, obtiveram frequência maior ou igual a 70% e Nota (média final) menor que 5,0. O Exame

Final será constituído por uma avaliação, contendo todo o conteúdo programático. Neste caso, da realização do

Exame Final, previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média aritmética simples

entre a média final do período regular e a nota do Exame Final.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Medidas coletivas e individuais de promoção e proteção à saúde. Crescimento e desenvolvimento da criança

até 14 anos. Doenças mais comuns do escolar e medidas preventivas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

A combinar com o docente.

APROVAÇÃO DPUA: / /

CONSELHO DE CURSO: CONGREGAÇÃO:

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Raul Antonio Fragoso Neto)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2226 ANATOMIA HUMANA I 1o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

07 105 60 45 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Desenvolver o espírito crítico, desenvolver hábitos e atitudes científicas. A finalidade da Anatomia é que o

aluno, após as aulas, saiba definir, identificar e localizar os elementos anatômicos do corpo humano, que o

auxiliem no aprendizado das matérias afins.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana 2. Sistema Circulatório – Sanguífero e Linfático 3. Sistema Respiratório

4. Sistema Digestório 5. Sistema Urogenital – Masculino e Feminino 6. Sistema Esquelético e Articular 7. Acidentes Ósseos Axiais – Esqueleto Cefálico, Coluna Vertebral e Tórax 8. Acidentes Ósseos Apendiculares – Esqueleto dos Membros Superiores e Inferiores 9. Articulações I – Cabeça, Coluna Vertebral, Ombro, Cotovelo, Punho e Mão 10. Articulações II – Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé 11. Sistema Muscular – Generalidades

METODOLOGIA DE ENSINO

Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de aulas teóricas expositivas com peças previamente preparadas, além de realização de trabalho escrito mediante consulta de literatura básica e específica. Aulas teóricas (3 aulas) – exposição formal de conteúdo; recursos audiovisuais: peças artificiais, multimídia, flip chart, painéis e lousa. Aulas práticas (4 aulas - T01) – peças preparadas naturais e artificiais; estudo in vivo da anatomia de superfície pela palpação manual. Ressalva: no dia das aulas práticas, será utilizado somente o Laboratório de Anatomia para metade da turma, enquanto que a outra metade, simultaneamente, utilizará a Sala teórica na resolução de questões previamente elaboradas pelo docente, computadas ao todo como Aulas teórico-práticas (4 aulas para cada turma – P01 e P02, alternando-se o local).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ABRAHAMS, P. H. McMinn’s Atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2. COLICIGNO, P. R. C. et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 3. DRAKE, R. L. et al. Gray’s anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 4. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 5. GOSLING, J. A. et al. Anatomia humana: atlas colorido e livro-texto. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 6. McMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T. Atlas colorido de anatomia humana. 2. ed. S.P. : Manole,

1992. 7. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 8. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 9. PALASTANGA, N. et al. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São Paulo: Manole. 10. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole,

1993. 11. SBA. Terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001. 12. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e do aparelho locomotor. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 13. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomiga. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 14. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 15. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1 e 2. 16. SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001.

17. SPALTHOLZ, W.; SPANNER, R. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. v. 1 e 2. 18. TILLMAN, B. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. São Paulo: Manole, 2006. 19. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 20. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 21. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. São Paulo: Manole. 22. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 23. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. Bauru: JALOVI, 1999.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados através da observação durante as aulas teóricas e práticas. Serão realizadas provas teóricas e práticas bimestrais, estudos dirigidos e trabalhos escritos, a serem apresentados pelos alunos. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudos básicos sobre a estrutura anatômica dos vários órgãos que compõem o organismo humano. Estuda

os sistemas (com ênfase particular ao aparelho locomotor), fornecendo desta forma subsídios que facilitarão o

desenvolvimento das disciplinas afins. Demonstrações teórico-práticas sobre a anatomia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Normalmente será de no mínimo 4 horas semanais, preferencialmente acompanhado com a participação

presencial do(a) monitor(a) de Anatomia no Laboratório. Será provavelmente nos períodos de menor fluxo de

alunos no Laboratório de Anatomia que não interfira nas aulas de Anatomia da Educação Física, às

segundas - feiras de manhã ou sextas-feiras, de manhã ou à tarde.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Dr. Raul Antonio Fragoso Neto)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2242 Anatomia Humana II 1º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I 2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

07 105 60 45 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno a identificar e reconhecer estruturas nervosas e musculares

anatômicas e suas correlações fisiológicas básicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução ao estudo da Neuroanatomia: Neuro-histologia, origens e organização geral do sistema nervoso.

2. Macroscopia do SNC: Medula espinhal e Meninges.

3. Macroscopia do SNC: Tronco encefálico

3.1. Bulbo ou Medula oblonga

3.2. Ponte

3.3. Mesencéfalo

3.4. Quarto ventrículo

4. Macroscopia do SNC: Cerebelo

4.1. Divisão anatômica

4.2. Divisão ontogenética

4.3. Divisão filogenética

5. Macroscopia do SNC: Diencéfalo

5.1. Tálamo

5.2. Hipotálamo

5.3. Epitálamo

5.4. Subtálamo

5.5. Terceiro ventrículo

6. Macroscopia do SNC: Telencéfalo

6.1. Sulcos e Giros cerebrais

6.2. Lobos cerebrais

6.3. Estrutura interna dos hemisférios cerebrais

6.4. Ventrículos laterais

7. Meninges e Líquor

8. Círculo arterial da base do cérebro

9. Nervos espinhais: origem, classificação funcional, distribuição, plexos nervosos e dermátomos.

10. Nervos cranianos: origens, classificação funcional, distribuição e funções.

11. Sistema nervoso autônomo: diferenças anatômicas, funcionais e farmacológicas

12. Sistema Muscular

12.1. Músculos do membro inferior: quadril, coxa, perna e pé

12.2. Músculos do membro superior: ombro, braço, antebraço e mão

12.3. Músculos da mímica e da mastigação

12.4. Músculos do pescoço

12.5. Músculos do tórax

12.6. Músculos do abdome e pelve

12.7. Músculos do dorso

METODOLOGIA DE ENSINO Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de aulas teóricas expositivas com peças previamente preparadas, além de realização de trabalho escrito mediante consulta de literatura básica e específica. Aulas teóricas – exposição formal de conteúdo; recursos audiovisuais: peças artificiais, multimídia, flip chart, painéis e lousa. Aulas práticas – peças preparadas naturais e artificiais; estudo in vivo da anatomia de superfície pela palpação manual. A mesma divisão em duas turmas (aulas teóricas e práticas no mesmo dia e período) será adotada, como na ressalva descrita no Programa de Anatomia Humana I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

12. ABRAHAMS, P. H. McMinn’s atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 13. CARNEIRO, M. A. Atlas e texto de neuroanatomia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 14. CLARK, R. G. Neuroanatomia e neurofisiologia clínica de Manter e Gatz. Rio de Janeiro: Interamericana,

1995. 15. COLICIGNO, P. R. C. et al. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 16. COSENZA, R. Fundamentos de neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 17. CROSSMAN, A. R. Neuroanatomia ilustrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 18. DRAKE, R. L. et al. Gray’s anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 19. ERHART, E. A. Neuroanatomia. São Paulo: Atheneu, 1974. 20. ERHART, E. A. Neuroanatomia simplificada. Estudo Orientado. São Paulo: Roca, 1995. 21. GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O’RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988. 22. GOLDBERG, S. Descomplicando... Anatomia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 23. GOLDBERG, S. Descomplicando... Neuroanatomia clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 24. GOSLING, J. A. et al. Anatomia humana: atlas colorido e livro-texto. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 25. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 1993. 26. McMINN, R. M. H.; HUTCHINGS, R. T. Atlas colorido de anatomia humana. 2. ed. São Paulo: Manole,

1992. 27. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 28. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 29. NOBACK, C. R.; STROMINGER, N. L.; DEMARESPT, R. J. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema

nervoso. São Paulo: Premier, 2000. 30. PALASTANGA, N. et al. Anatomia e movimento humano: estrutura e função. São Paulo: Manole. 31. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole,

1993.

32. SBA. Terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001. 33. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: anatomia geral e do aparelho locomotor. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 34. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: cabeça e neuroanatomiga. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 35. SCHÜNKE, M. et al. Prometheus, atlas de anatomia: pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 36. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1 e 2. 37. SOUZA, R. R. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2001. 38. SPALTHOLZ, W.; SPANNER, R. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. v. 1 e 2. 39. TILLMAN, B. Atlas de anatomia humana com sinopse dos músculos. São Paulo: Manole, 2006. 40. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 41. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003. 42. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. São Paulo: Manole. 43. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 44. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. Bauru: JALOVI, 1999.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM - Provas teóricas e práticas bimestrais.

- Entrega de trabalhos escritos individuais ou em grupo relacionados ao assunto das aulas - Estudos dirigidos. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

24. Analisar em específico as estruturas que compõem o sistema nervoso humano, abrangendo o sistema central, periférico e autônomo.

25. Analisar em especial as estruturas do sistema muscular, correlacionado com o movimento humano. 26. Correlacionar os acidentes ósseos e as articulações, abordados no 1o. semestre com as fixações

musculares, com particular ênfase à anatomia de superfície e à anatomia clínica. 27.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

O horário deverá ser o mesmo informado no Programa de Anatomia Humana I.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Fisioterapia (Prof. Dr. Carlos Marcelo Pastre – 30

horas/aula e Prof. Dr. Jayme Netto Júnior – 15horas/aula)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Anatomia Palpatória 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I e Anatomia Humana II 1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 15 30 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Identificar estruturas do aparelho músculo-esquelético por meio de palpação e analisar sua consistência

tecidual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

I - INTRODUÇÃO À ANATOMIA PALPATÓRIA

1. Definição de palpação 2. Contato ao paciente 3. Técnicas gerais de palpação 4. Palpação em tecidos distintos

II - ANÁLISE DE ESTRUTURAS ANATÔMICAS

1. Mobilidade articular 2. Mobilidade fascial 3. Função muscular

III - PALPAÇÃO DE REGIÕES DO CORPO

1 - Tronco e Quadril

1.1 - Pelve

1.2 - Sacro

1.3 - Coluna lombar

1.4 - Coluna torácica

1.5 - Coluna cervical

2 - Membro Superior

2.1 - Ombro

2.2 - Braço

2.3 - Cotovelo

2.4 - Antebraço

2.5 - Punho e mão

3 - Membro Inferior

3.1 - Coxa

3.2 - Joelho

3.3 - Perna

3.4 - Tornozelo

3.5 - Pé

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e práticas demonstrativas, dinâmicas de grupo além de discussão de temas referentes à área,

utilizando-se de retro-projetor, projetor de slides, data show ou lousa para exposição de imagens e,

laboratório de recursos terapêuticos manuais para exposição de técnicas e prática dirigida aos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BIENFAIT, M. Bases elementares técnicas de terapia manual e osteopatia. Summus. 1997. 2. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. São

Paulo: Manole, 1991. 3. CHAITOW, L. Técnicas neuromusculares posicionais de alivio da dor: aplicação no tratamento da

fibromialgia e da síndrome de dor miofascial. São Paulo: Manole. 2001. 4. D’AMBROGIO, K.; ROTH, G. B. Terapia de liberação posicional: avaliação e tratamento da disfunção

musculoesquelética. São Paulo: Manole. 2001. 5. FIELD, D. Anatomia palpatória. 2. ed. São Paulo: Manole. 2001. 6. FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed. São Paulo: Manole. 2002. 7. TIXA, S. Anatomia palpatória do membro inferior. São Paulo: Manole. 2000. 8. TIXA, S. Anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior. São Paulo: Manole. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Atheneu. 1996. 2. KENDALL, H.O.; KENDALL, F.P.; WADMORTH, G.E. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo.

Manole, 1995.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliações teórico-práticas e apresentação de trabalhos relacionados a temas pertinentes à disciplina.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

O curso aborda aspectos relativos à avaliação de estruturas músculo-esqueléticas por meio técnicas

palpatórias. Destacam-se tópicos conceituais relacionados à técnica e seus princípios, assim como as

condutas para análise e interpretação de achados referentes à consistência de tecidos corporais investigados

a partir do aparelho locomotor.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE

CURSO DE ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÂO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL

Departamento de Física - Prof. Dr. CELSO XAVIER CARDOSO

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

BIOFÍSICA 1º ANO

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

OBRIGATÓRIA

2º semestre

CRÉDITO CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 HORAS 45

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

ALUNOS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- identificar e entender os conceitos físicos básicos envolvidos nas disciplinas específicas do Curso de Fisioterapia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. MECÂNICA: Forças e forças resultantes. Tipos mais comuns de força. Momento de uma força; conceito, braço de força,

cálculos do momento. Condições de equilíbrio de um corpo extenso. Leis de Newton. Somatórios do momento. Máquinas

mecânicas; polias, alavancas. Trabalho e energia: cálculo do trabalho, equivalência com energia, conservação da energia

mecânica.

2. ELETRICIDADE: Formas de produção de eletricidade, eletrostática, força elétrica, campos elétricos, energia potencial

elétrica, potencial elétrico (diferenças de potencial elétrico). Corrente elétrica continua, resistência elétrica - Lei de Ohm,

potência elétrica, circuitos elétricos. Eletrodinâmica da corrente alternada - corrente elétrica alternada. Corrente

galvânica. Corrente Farádica. Coração.

3. TERMODINÂMICA: Temperatura, Calor, 1ª. Lei da Termodinâmica. Termoterapia: efeitos e aplicações.

4. ONDAS: O que são ondas, tipos e formas de ondas. O ultra-som, produção, absorção, efeitos biológicos. Usos

tratamento ( o que é absorção) - diagnóstico (o que é refletido - o eco).

5. FÍSICA MODERNA: o espectro eletromagnético. Leis gerais da emissão (radiação do corpo negro). Tópicos especiais

sobre produção e absorção de infravermelho, micro-ondas, ondas curtas e ultra-violeta, Leis gerais da absorção. Raios-X,

tipos, efeitos e aplicações. RMN.

METODOLOGIA DE ENSINO

- aulas teóricas expositivas.

- trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENEINE, I. F. – Biofísica Básica. Livraria Atheneu Editora. Rio de Janeiro.

DURÁN, J. E. R. – Biofísica, Fundamentos e Aplicações. Prentice Hall Editora, São Paulo, 2003.

OKUNO, E.; CALDAS, I.L. e CHOW, E. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. ed. Harbra.

GARCIA, E. A. C. Biofísica. Ed. Sarvier, São Paulo, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v. 1, 2, 3 e 4. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I. II, III e IV. São Paulo. Pearson – Addison Wesley,

2008.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizadas provas teóricas bimestrais. A média final será calculada sobre a média aritmética das provas e avaliação

de seminários. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco).

MP=P1 + P2 + P3/3

MP média final

Processo de recuperação

O processo de recuperação da disciplina será feito da seguinte forma:

No final do semestre letivo haverá um período para aplicação de um Exame, apenas para aqueles alunos com baixo rendimento, inferior à 5,0 e frequência superior à 70%. A nota final desses alunos será a média entre a nota final do semestre e a nota do Exame.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Mecânica.

- Eletricidade.

- Termodinâmica

- Ondas

- Física Moderna.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: A combinar no primeiro dia de aula

APROVAÇÃO: DEPARTAMENTO: CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT

PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO - 2019

Curso: Licenciatura em Fisioterapia

Departamento: Química e Bioquímica

Professores responsáveis: Profa. Dra. Ana Flora Dalberto Vasconcelos

IDENTIFICAÇÃO

Código:

Disciplina: Biologia e Embriologia

Seriação Ideal: 1º ano / 1º Semestre

Pré-Requisitos: -------------

Co-Requisitos: -------------

Créditos: 3

Carga Horária Total: Total Teórica Pratica

45 h/a 36 h/a 09 h/a

Nº Máximo de Alunos por Turma: 46 23

Disciplina: Obrigatória

OBJETIVOS

1. Reconhecer que a célula faz parte de todo ser vivo. 2. Reconhecer suas partes: membrana, citoplasma e núcleo e também entender

os processos de divisão celular. 3. Ter conhecimento sobre a Embriologia do ser humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CITOLOGIA a) introdução: técnicas de estudo celular:; b) microscopia - microscópios ópticos e eletrônico

2. Célula Eucariótica: a) membrana plasmática: propriedades e constituição química,

diferenciações morfológicas (desmossomos,microvilosidades), fagocitose e pinocitose, transporte ativo e passivo, membrana celulosica.

b) citoplasma: componentes e constituição química, retículo endoplasmático, ribossomos, complexo Golgi, lisossomos, mitocôdrias, centríolos, cílios e flagelos, vacúolos.

c) núcleo: introdução, componentes do núcleo dos eucariontes (carioteca, carolinfa, nucléolo, cromatina), cromossomos, loci gênicos, cromossomos homólogos, gens alelos.

d) divisão celular: mitose, meiose.

3. EMBRIOLOGIA a) gametogênese

espermatogênese

ovogênese b) Defeitos congênitos

Fatores genéticos

Fatores ambientais

Herança multifatorial c) Noções Gerais das Fases do Desenvolvimento Humano

Práticas:

1. Contato com o laboratório - Noções sobre microscopia 2. Observação microscópica de diferentes tipos celulares (eucariotos e

procariotos) 3. Membrana plasmática: permeabilidade seletiva e osmose

METODOLOGIA

1. A programação será desenvolvida na forma de aulas teóricas, algumas práticas e seminários. Para tanto serão utilizados métodos didáticos atualizados que objetivam transmitir conhecimentos com a efetiva participação do aluno, despertando no mesmo o interesse pelo aprendizado e verificação na prática, tanto quanto possível, dos aspectos abordados.

2. Serão utilizados quadro negro, giz, multimídia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Junqueira, L.C.; Carneiro, J. 1999. Histologia básica, 9a. edição. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 427 p.

2. Moore, K.L.; Persaud, T.V.N. 2000. Embriologia básica. 5a. edição. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 453 p.

3. Junqueira, L.C.; Carneiro, J. 2000. Biologia Celular e Molecular. 7a. edição. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 315 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Alberts, B.; Bray, D. et al. 1997. Biologia Molecular da Célula. 3a. edição. Artes Médicas. Porto Alegre. 1293p.

2. De Robertis Jr., E.M.F; HIB, J. 2001. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3a. edição. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 418 p.

3. Carlson, B.R.; 1996. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1a. edição. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro. 408 p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1. Avaliação semestral: Provas teóricas, relatório de práticas, apresentação de seminários.

2. Processo de recuperação da disciplina:

Recuperação dos conteúdos: ao longo da disciplina, através de exercícios e revisão das avaliações escritas.

Será considerado aprovado, ao final do semestre, o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 e frequência de 70%.

Para quem não atingir a média mínima (nota inferior a 5,0 e frequência superior a 70%) terá direito a aplicação de um EXAME (exame com

matéria de todo o semestre). A MÉDIA FINAL será: , onde

MF = Média Final, MS = Média do Semestre e NE = Nota do Exame. (Será considerado aprovado, ao final o aluno que obtiver MF igual ou superior a 5,0 e frequência 70%).

EMENTA

1. Citoplasma: introdução, membrana plasmática, citoplasma, núcleo, divisão celular.

2. Embriologia: introdução, gametogênese, fases do desenvolvimento, gastrulação, estabelecimento da forma do embrião, anexos embrionários, teratologia, formação dos sistemas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

- A Combinar com o Docente no primeiro dia de aula

Disciplina Aprovação

Depto Química e Bioquímica

Aprovação

Conselho do Curso de Fisioterapia

Aprovação

Congregação

Biologia e

Embriologia

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT

PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO - 2019

Curso: Licenciatura em Fisioterapia

Departamento: Química e Bioquímica

Professores responsáveis: Profa. Dra. Maria de Lourdes Corradi C. da Silva

IDENTIFICAÇÃO

Código:

Disciplina: Bioquímica Básica

Seriação Ideal: 1º ano / 1º Semestre

Pré-Requisitos: --------------

Co-Requisitos: Biologia e Embriologia

Créditos: 5

Carga Horária Total: Total Teórica Pratica

75 h/a 54 h/a 21 h/a

Nº Máximo de Alunos por Turma: 45 25

Disciplina: Obrigatória

OBJETIVOS

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

1. Teórica: Entender os níveis de organização das biomoléculas e suas interações metabólicas nos organismos superiores, de modo a possibilitar o entendimento de suas funções fisiológicas ou fisiopatológicas em bases moleculares e energéticas

2. Prática: Saber utilizar algumas propriedades físicas e químicas das biomoléculas como base para o isolamento, caracterização, dosagem e investigação de suas atividades biológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

TEÓRICA

1. Aminoácidos: estrutura e propriedade ácido-básica; proteínas globulares e fibrosas: heme proteínas e colágeno; enzimas: nomenclatura, propriedades das enzimas, como elas trabalham, fatores que afetam a velocidade de uma reação química, equação de Michaelis-Menten, inibição da atividade enzimática.

2. Carboidratos: classificação e nomenclatura dos carboidratos, estrutura dos monossacarídeos, ligação glicosídica, oligossacarídeos, polissacarídeos de reserva e estruturais, proteoglicanas e glicoproteínas.

3. Lipídeos: classificação, ácidos graxos, lipídeos simples e complexos, membranas biológicas.

4. Bioenergética: energia livre e ATP como carregador de energia 5. Glicólise: transporte da glicose para as células, reações da glicólise, caminhos

alternativos do piruvato, rendimento energético da glicólise; reações e regulação da gluconeogênese.

6. Ciclo do ácido cítrico: reações do ciclo; cadeia de transporte de elétrons: organização da cadeia, reações da cadeia de transporte de elétrons e liberação da energia livre durante o transporte de elétrons; fosforilação oxidativa: sistema de transporte de membrana.

7. Síntese e degradação do glicogênio: regulação enzimática e hormonal desses caminhos

8. Oxidação dos ácidos graxos: secreção e utilização dos lipídeos da dieta, mobilização dos ácidos graxos estocados e oxidação dos ácidos graxos, corpos cetônicos.

9. Degradação dos aminoácidos e ciclo da uréia 10. Integração do metabolismo: papel dos principais órgãos nos três metabolismos

principais. Regulação hormonal PRÁTICA

1. Caracterizar a presença de proteína em material biológico. Verificar experimentalmente a precipitação de proteínas com e sem desnaturação. Relacionar as observações práticas com a teoria de propriedades gerais, estrutura e isolamento de proteínas.

2. Elaborar curvas de calibração e estabelecer a sensibilidade de um método fotocolorimétrico, relacionar o método às situações onde pode ser aplicado tendo como exemplo a dosagem de proteínas do leite pelo método da reação do biureto e resolver problemas específicos como cálculos de diluições e de concentrações.

3. Demonstrar a técnica de isolamento de mitocôndrias, caracterizar a presença da desidrogenase succínica na fração mitocondrial e demonstrar a inibição enzimática competitiva.

4. Demonstrar o estudo da cinética enzimática usando a invertase como exemplo, avaliar a atividade enzimática pela formação de produtos, verificar efeitos de tempo, concentração de enzima, pH e concentração de substrato sobre a atividade da invertase e determinar o Km .

5. Demonstrar a extração e caracterização de polissacarídeos de materiais biológicos: amido de batata e glicogênio de fígado, identificar o amido e glicogênio como carboidratos e evidenciá-los através de reações de coloração e precipitação.

6. Demonstrar que um polissacarídeo (amido) pode ser hidrolisado com a produção de açúcares redutores. Verificar os diferentes de catálise: por ação de ácido e enzima específica. Verificar através de reações específicas o desaparecimento do amido e o concomitante aparecimento de açúcares

redutores durante o curso da hidrólise. Elaborar curvas de tempo tanto para a hidrólise ácida como para a enzimática, através da dosagem de açúcares redutores.

7. Caracterizar triacilgliceróis através de hidrólise alcalina. Evidenciar a formação dos produtos de hidrólise (sabões) pelas suas propriedades. Caracterizar um esterol através de suas reações de coloração.

METODOLOGIA

1. A programação será desenvolvida sob a forma de aulas teóricas e práticas. Para tanto serão utilizados métodos didáticos atualizados, que objetivam transmitir conhecimentos com a efetiva participação do aluno, despertando no mesmo, o interesse pelo aprendizado e a verificação na prática, tanto quanto possível, dos aspectos abordados.

2. Serão utilizados quadro negro, giz e multimídia 3. As aulas práticas serão executadas em grupos de dois alunos. Após execução

do trabalho haverá discussão dos resultados. 4. Serão utilizados equipamentos e vidraria necessários às atividades em

laboratório um importante avanço da Bioquímica em relação ao binômio estrutura-função.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Nelson, D.L. & Cox, M.M. Lehninger Principles of Biochemistry, Ed. Worth Publishers, N.Y., 2000, 3 ed., 1152p.

2. Devlin, T.M. Textbook of Biochemistry with clinical correlations, ed. Wiley-Liss, N.Y., 1997, 4 ed., 1186p.

3. Roskoski, R. Bioquímica, ed. Guanabara Koogan, R.J., 1997, 513p. 4. Champe, P.C. & Harvey, R.A. Biochemistry, J.B. Lippincott Company,

Philadelphia, 1994, 2 ed., 443p. 5. Montgomery, R.; Conway, T.W. & Spector, A.A. Bioquímica uma abordagem

dirigida por casos, Artes Médicas, S.P., 1994, 5 ed., 477p. 6. Stryer, L. Bioquímica, ed. Guanabara Koogan, R.J., 1992, 3 ed., 881p. 7. Gilbert, H.F. Basic Concepts in Biochemistry: a student’s survival guide,

McGraw-Hill, Inc. USA, 1992, 298p. 8. Voet, D. & Voet, J. Biochemistry, John Wiley & Sons, Inc, N.Y., 1990, 1223p. 9. Murray, R.K.; Granner, D.K.; Mayes, P.A. & Rodwell, V.W., Harper’s

Biochemistry, Appleton & Lange, Connecticut, 1990, 22ed, 720p. 10. Conn, E.E. & Stumpf, P.K. Introdução à Bioquímica, Ed. Edgard Blücher Ltda,

SP, 1980, 4ed., 525p. 11. Villela, O, Bacila, M. E Tastaldi, M.. Técnicas e Experimentos de Bioquímica.

Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1972. 12. Departamento De Bioquímica da UFPR, Bioquímica: aulas práticas, Scientia

et Labor, Curitiba, 1987, 116p. 13. Com o objetivo de facilitar os trabalhos práticos, serão fornecidas aos alunos

apostilas preparadas pela disciplina

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3. O aluno será avaliado por 2 prova(s) escrita aplicada(s) durante o semestre. 4. Processo de recuperação da disciplina:

Recuperação dos conteúdos: ao longo da disciplina, através de exercícios e revisão das avaliações escritas.

Será considerado aprovado, ao final do semestre, o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 e frequência de 70%.

Para quem não atingir a média mínima (nota inferior a 5,0 e frequência superior a 70%) terá direito a aplicação de um EXAME (exame com

matéria de todo o semestre). A MÉDIA FINAL será: , onde

MF = Média Final, MS = Média do Semestre e NE = Nota do Exame. (Será considerado aprovado, ao final o aluno que obtiver MF igual ou superior a 5,0 e frequência 70%).

EMENTA

1. TEORIA

Aminoácidos; proteínas fibrosas e globulares; enzimas

Carboidratos: monossacarídeos, oligossacarídeos, polissacarídeos, proteoglicanas e glicoproteínas.

Lipídeos simples e complexos; membranas biológicas

Bioenergética e introdução ao metabolismo

Glicólise e gliconeogênese

Ciclo de Krebs, cadeia de transporte e elétrons e fosforilação oxidativa

Síntese e degradação do glicogênio

Oxidação e biossíntese dos lipídeos

Degradação dos aminoácidos e ciclo da uréia

Integração do metabolismo

2. PRÁTICA

Proteínas: Reações de coloração e precipitação

Fotocolorimetria e espectrofotometria

Caracterização de uma enzima mitocondrial: desidrogenase succínica

Cinética enzimática: cinética enzimática da invertase

Extração e caracterização de polissacarídeos

Hidrólise ácida e enzimática de um polissacarídeo

Extração e caracterização de lipídeos

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

- A Combinar com o Docente no primeiro dia de aula

Disciplina Aprovação

Depto Química e Bioquímica

Aprovação

Conselho do Curso de Fisioterapia

Aprovação

Congregação

Bioquímica Básica

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÂO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS3648 Cinesiologia I 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I e Anatomia II 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 60 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Adaptação dos conhecimentos anatômicos estáticos em dinâmica, ou seja, fazer com que o aluno passe a encarar

o corpo humano como ser autolocomotor que utiliza os princípios de física para vencer a ação da gravidade e

efetuar deslocamentos no espaço.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. História da Cinesiologia

- Definição

- Evolução

- Divisão da Cinesiologia

- Sua importância na reabilitação

2. Princípios físicos aplicados nos movimentos

- Cinemática

- Estática

- Dinâmica

- Gravidade

- Equilíbrio

- Movimento

- Força

- Potência

- Resistência

3. O esqueleto e as articulações

- Componentes do tecido ósseo

- Membranas dos ossos

- Classificação

- Efeitos da função e estrutura dos ossos

- Influência dos traumatismos e imobilizações

- Classificações das articulações

- Terminologia da mobilidade articular

4. Estrutura e ação muscular:

- Classificação dos músculos quanto à forma anatômica

- Classificação quanto a função

- Origem e inserção muscular

- Função muscular

- Tipos de contração

5. Análise dos movimentos do tronco:

- Coluna vertebral

- Cintura pélvica e sacroilíaca

- Coluna lombar

- Coluna dorsal e respiração

- Coluna cervical

6. Análise dos movimentos do membro inferior

- O quadril

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas utilizando retroprojetor e slides para explicações teóricas e apresentações de pesquisa do aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DUFFOUR, M. et al. Cinesioterapia: avaliações, técnicas passivas e ativas do aparelho locomotor. São Paulo: Panamericana, 1989. v. 1, 2 e 3.

2. ENCYCLOPEDIE MÉDICO-CHIRURGICALE. Paris: Techiniques, Paris. v. 1, 2, 3 e 4. 3. GARDINER, M. D. Manual de exercícios de reabilitación. 3. ed. Barcelona: JIMS, 1980. 4. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1980. v. 1, 2 e 3. 5. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSWORTH, G. E. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole,

1980. 6. RASCH, P. J., BURKE, R. R. Cinesiologia e anatomia aplicada. São Paulo: Manole, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Objetivo fundamental da matéria é a adaptação dos conhecimentos anatômicos estáticos em dinâmica, ou seja,

fazer com que o aluno passe a encarar o corpo humano como ser auto-locomotor que utiliza dos princípios da física

para vencer a ação da gravidade e efetuar deslocamentos no espaço. Análise dos movimentos do membro inferior.

Análise dos movimentos do membro superior. Cinesiologia da marcha. Estrutura e ação muscular. Análise dos

movimentos do tronco.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÂO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Dr. Fábio Mícolis de Azevedo)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS3656 Cinesiologia II 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I e Anatomia Humana II 1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 60 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Ao término da disciplina o aluno deverá entender e dominar os aspectos fisiológicos das articulações e gestos

apresentados no conteúdo programático da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Fisiologia da articulação úmero-ulnar. • Fisiologia da articulação rádio-ulnar proximal e distal. • Breve revisão anatômica. • Movimento de flexão e extensão. • Movimento de pronação e supinação. • Estabilidade articular. • Ação muscular nos movimentos do antebraço.

Fisiologia da articulação radio-carpiana, mão e dedos. • Fisiologia da articulação médio-carpiana. • Fisiologia da articulação metacarpo-falangeanas. • Breve revisão anatômica. • Movimentos de flexão, extensão, adução e abdução. • Estabilidade articular. • Ação muscular. • Túnel do carpo.

Fisiologia da articulação gleno-umeral e cintura escapular. • Breve revisão anatômica. • Jogo articular dos ossos da cintura escapular. • Movimentos de flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e externa. • Rotação adjunta e conjunta (paradoxo de Coodeman). • Estabilidade articular. • Ação muscular.

Fisiologia da articulação tibiofemoral e patelofemoral. • Breve revisão anatômica. • Movimentos de flexão e extensão. • Estabilidade articular. • Ação muscular. • Mecânica do complexo articular. • Aspectos patomecânicos e clínicos de relevância.

Fisiologia da articulação do tornozelo. • Jogo articular dos ossos do tarso. • Breve revisão anatômica. • Movimentos articulares. • Estabilidade articular. • Ação muscular.

Marcha humana: Aspectos fisiológicos e biomecânicos. • Ciclo da Marcha. • Fases da Marcha. • Funções Básicas. • Curva “M”. • Avaliação qualitativa e quantitativa da marcha humana.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas complementadas por atividades extra classe, a critério do docente, apresentadas aos alunos no

início da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FORNASARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. Barueri: Manole, 2001. 182p. 2. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417p. 3. HAMILL, Joseph. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. 532p. 4. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São Paulo:

Panamericana, 2000. 304p. 1v. 5. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5. ed. São Paulo:

Panamericana, 2000. 253p. 2v. 6. LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas: incluindo teste para auto-avaliação. 2. ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 1996. 301p. 7. MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 574p. 8. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: Biomecânica. Editora Manole, SP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Adaptar os conhecimentos anatômicos estáticos a biodinâmica do movimento humano, fazendo com que o aluno

passe a entender o corpo humano como um sistema dinâmico, utilizando dos princípios da física e da mecânica

anatômica, para compreender o deslocamento fisiológico das estruturas segmentares no espaço. Proporcionando

aos alunos o amplo entendimento estrutural dos complexos articulares de membros superiores e inferiores e suas

relações com o movimento humano, principalmente com o ato da marcha normal.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

CINESIOTERAPIA 2O. ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Cinesiologia I e Cinesiologia II 2o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 40 20 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Orientar teoricamente o aluno quanto à prática adequada do exercício terapêutico nas diversas patologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Parte 1. Conceitos e técnicas gerais

- Distribuição de programa e bibliografia;

- Revisão de tipos de articulação-exercício: articulações

- Fatores determinantes do desempenho; o corpo como um sistema de alavancas

- Exercício: ação muscular

- Tipos de contração muscular- vantagens e desvantagens

- Plasticidade dos músculos esqueléticos

- Músculos estáticos e dinâmicos

- Cadeias cinéticas musculares

- Exercício passivo; ativo-assistido, ativo livre e resistido

- Exercício resistido (corda elástica) e pliometria

- Prescrição de exercícios

- Neurofisiologia e técnicas de alongamento

- Técnicas de alongamento: aula prática

- Fundamentos da técnica de Joseph Pilates

Parte 2. Aplicação de técnicas de exercício terapêutico para regiões do corpo

- Coluna vertebral: escoliose

- Coluna vertebral: problemas crônicos

- Coluna vertebral: problemas agudos

- Estabilização central

- Protocolo de exercícios no pós-cirúrgico de hérnia de disco

- Isostretching: aula prática com vídeo

- Mobilização de articulações periféricas: aula teórica

- Mobilização de articulações periféricas: aula prática

- Mobilização do sistema nervoso: aula teórica

- Mobilização do sistema nervoso: aula prática

- Ombro e cintura escapular

- Cotovelo e antebraço

- Punho e mão

- Quadril e joelho

- Tornozelo, pé e marcha

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas, com multimídia, seminários e discussão de temas por grupos de alunos. Aulas práticas

em grupos utilizando técnicas de exercício terapêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KISNER, C; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole,

2009.

2. ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

3. BUTLER, D. S. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.

4. MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica global. São

Paulo: Manole, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BIENFAIT, M. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. São Paulo: Summus, 1999. 2. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: filosofia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo:

Summus, 1995. 3. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992 (2 vols.) 4. DUFOUR, M.; Génot, C.; NEIGER, H.; LEROY, A.; PIERRON, G.; PÉNINOU, G. Cinesioterapia. São

Paulo: Panamericana, 1989. 5. KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K., PROVANCE, P. G. Músculos: provas e funções. 4. ed. São Paulo:

Manole, 1995. 6. RIBEIRO, A.R.; MAGALHÃES, R. Guia de abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1997. 7. SAAD, M. (editor). Análise da marcha. São Paulo: Lemos, 1997. 8. SACCO, I.C.N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 9. SELBY A; HERDMAN A. Pilates: como criar o corpo que você deseja. São Paulo: Manole, 2000. 10. SOUCHARD, P.; OLLIER, M. As escolioses: seu tratamento fisioterapêutico e ortopédico. São Paulo:

Realizações, 2001. 11. SOUCHARD, Ph-E. O stretching global ativo: a reeducação postural a serviço do esporte. 2. ed. São

Paulo: Manole, 1996.

12. WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7. ed. São Paulo: Manole, 2005.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizadas provas teóricas no segundo e no quarto bimestre do segundo semestre de cada ano letivo.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

O principal objetivo da disciplina é ministrar a teoria e a técnica do exercício terapêutico, incluindo amplitude

de movimento, procedimentos para fortalecimento, alongamento, técnicas de relaxamento e técnicas de

mobilização de articulações periféricas e do sistema nervoso.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente:

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PLA3224S ÉTICA E DEONTOLOGIA (Currículo Novo) 1º ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 1º SEMESTRE

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 h/a 20 10 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Propiciar fundamentação teórica, filosófica e prática, procurando habilitar o aluno, para refletir e

interpretar as normas constantes no Código de Ética Profissional. Visa ainda capacitar o discente para

desempenhar sua atividade profissional consciente de suas funções e responsabilidades junto ao

paciente, aos colegas, demais profissionais da Saúde, comunidade, etc.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Objeto da Ética: definição, divisão e distinção clara entre os termos Ética, Moral e Deontologia

(estudo do dever)

1.1 Problemas éticos X problemas morais

1.2. Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução COFFITO n. 10, de

03-07-78.

1.3. Responsabilidade Profissional (Civil, Penal e Administrativa)

1.4. limites da atuação profissional. Decreto Lei 938, de 13-10-69.

1.5. Consciência Profissional

1.6. Vocação

1.7. O paciente (do ponto de vista econômico, psicológico e social)

2. Diferenças e divergências na eleição de métodos e técnicas fisioterápicas entre profissionais

fisioterapeutas.

3. Importância do CREFITO e COFFITO - Lei 6.316 de 17-12-75.

4. Análise e Reflexões do Código de Ética Profissional do Fisioterapeuta.

METODOLOGIA DE ENSINO

1. Aulas expositivas

2. Seminários

3. Estudo dirigido

4. Pesquisas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- VASQUES, Adolfo Sanches. "Ética". Ed. Civilização Brasileira

- FRANKENA, W. "Ética".

- GELAIN, Ivo. "Deontologia em enfermagem". Ed. E.P.U.

- REALE, Miguel. "Filosofia do Direito".

- FAVERO, Flamínio. "Medicina Legal".

- PENASCO, Wanderley L. "Responsabilidade Civil, penal e ética do médico".

- CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARRAFA, V. & COSTA, S.I.F. A Bioética no Século XXI. Brasília, Editora UnB, 2000, 160 p.

PESSINI, L. e BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas Atuais de Bioética. Loyola. S. Paulo, 2000, 5a. ed. ,

593 p.

SINGER, P. Ética Prática. Martins Fontes, S. Paulo, 1994, 399 p.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Prova escrita

- Seminário

- Participação em classe

- Estudo em grupo

A Recuperação Continuada, prevista na Resolução Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016, será

constituída de acompanhamento especial do docente aos alunos que tiverem aproveitamento inferior a

5,0 (cinco) nas provas e presença nas aulas da disciplina, desde que solicitado pelo aluno. O Exame Final,

previsto nas Resoluções Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012,

será oferecido a todos os alunos que, no período regular, obtiveram frequência maior ou igual a 70% e

Nota (média final) menor que 5,0. O Exame Final será constituído por uma avaliação, contendo todo o

conteúdo programático. Neste caso, da realização do Exame Final, previsto ao artigo 81 do Regimento

Geral, a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média final do período regular e a

nota do Exame Final.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Estudo teórico-prático da base ética e deontologia aplicável a fisioterapeuta. Estudos da legislação geral constitucional, processual,

civil e penal; soma-se a legislação especial - Código de Ética Profissional, Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

A combinar com os alunos.

APROVAÇÃO:

DPUA: / / CONSELHO DE CURSO: CONGREGAÇÃO:

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – FISIOTERAPIA (Profa. Dra. Roselene Modolo Regueiro Lorençoni)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS4113 Fisiologia do Esforço 2º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Fisiologia I e Fisiologia II 2º Semestre

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 24 06

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de):

Formação básica elementar de fisiologia do esforço.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades):

1. Introdução

Fisiologia do exercício

2. Controle do Ambiente Interno

Sistema de Controle Biológico

Retroalimentação Negativa

3. Bioenergética

Transformação Biológica de Energia

Reações Químicas Celulares

Fontes de Produção de Energia

Fontes de energia

. Carboidratos

. Gorduras

. Proteínas

Fornecimento

Armazenamento

Utilização

Sistemas de ressíntese de ATP e suas características

Sistema ATP-CP ou fosfagênico

Sistema anaeróbico ou do ácido lático

Sistema aeróbico

4. Metabolismo e Exercício

Repouso

Exercícios de Curta Duração

Exercícios de Duração Prolongada

EPOC

Respostas Metabólicas ao Exercício

Limiar de Lactato

5. Medidas do Consumo Energético Humano

. Calorimetria Direta

. Calorimetria Indireta

. Consumo de Energia Humana durante o repouso e o exercício

. Quociente Respiratório

6. Sistema Cardiovascular

Funções do Sistema Cardiovascular

Conceitos Básicos: débito cardíaco, volume sistólico, volume final, volume diastólico final, frequência

cardíaca, pressão arterial, resistência periférica, retorno venoso, diferença arteriovenosa, consumo de

oxigênio, consumo de oxigênio pelo miocárdio, pulso de oxigênio, limiar anaeróbico.

Equações Hemodinâmicas

Débito Cardíaco em repouso e em exercício

Diferença Arteriovenosa em repouso e em exercício

Retorno venoso em repouso e em exercício

Distribuição do Fluxo Sangüíneo em repouso e durante atividade física

Freqüência cardíaca

Pressão Arterial

7. Sistema Respiratório

Funções do Sistema Respiratório

Eventos do processo de respiração

Relações Estruturas do Sistema Respiratório x Função

Mecânica da Ventilação

Ventilação Pulmonar

. Ventilação minuto

. Ventilação alveolar

. Espaço morto

Ventilação e Exercício

Difusão dos Gases

Transporte dos Gases

Regulação da ventilação no Exercício

8. Considerações sobre a Fisiologia Neuro – Muscular

Estrutura e função básica do nervo

Sinapse nervo a nervo

Sinapse nervo a músculo - junção neuromuscular

Órgãos sensoriais musculares

Neurônios sensitivos e motores

Arco reflexo simples e controle dos centros superiores

Respostas voluntárias e involuntárias do sistema neuromuscular

Estrutura - base para contração

Estrutura da célula muscular

Teoria do deslizamento dos filamentos para a contração muscular

Função do músculo esquelético

Unidade motora

Tipos diferentes de unidades motoras

Fibras de contração rápida e lenta

Fadiga muscular localizada e dor tardia

9. Sistema Endócrino

. Características da ação hormonal

. Especialidade da ação hormonal

. Mecanismos de ação hormonal

. Controle da secreção

. Sistemas endócrinos e suas funções

. Respostas hormonais ao exercício e treinamento

METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas analítico-expositivas, com projeção de multimídia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

2. FOX, E. L.; BOWERS, R. W.; FOSS, M. L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

3. GHORAYEB, N.; BARROS, T. O exercício. Preparação fisiológica, avaliação médica: aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 2000.

4. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 5. LEITE. P. F. L. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu,

1984. 6. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho

humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 7. MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1990. 8. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao

desempenho. 3. ed. Barueri: Manole, 2000. 9. VIVACQUA, R.; HESPANHA, R. Ergometria e reabilitação em cardiologia. Rio de Janeiro: MEDSI Editora

Médica e Científica Ltda, 1992. 10. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. Barueri: Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

1. Foram organizadas duas unidades de avaliação em datas e horários constantes no calendário anexo

2. As avaliações constarão de questões dissertativas.

3. Cada prova terá o valor de 10.0 e a média aritmética das notas obtidas nas duas avaliações será a nota final

do módulo.

4. As provas corrigidas (e com elas, as notas obtidas) estarão à sua disposição, em um período designado

pelo coordenador da disciplina, para que você verifique quais foram os objetivos não atingidos, dentre aqueles

cobrados pela avaliação. Esse período deverá ser de até 15 dias após a avaliação realizada.

5. Falta em avaliações programadas implicará na atribuição da nota zero naquela avaliação, exceto para os

casos amparados pela lei e regulamento da FCT/UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino):

Formação básica da fisiologia do exercício preparando o aluno para o estudo das alterações do organismo em

exercícios (atividade física).

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Milton Moacir Garcia)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2064 FISIOLOGIA I 1o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 60 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Esta disciplina objetiva dar conhecimentos básicos sobre a fisiologia de células, órgãos e sistemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Fisiologia: noções gerais

1.1. Fisiologia humana: definição, classificação finalidades

1.2. Integração de órgãos, sistemas e aparelhos

1.3. Meio interno

2. Fisiologia celular

2.1. Sistemas funcionais da célula

2.2. Transporte através das membranas celulares

3. Sistema digestório

3.1. Aspectos anatomo-funcionais.

3.2. Movimentos do sistema digestório

3.3. Secreções do sistema digestório

3.4. Digestão e assimilação de carboidratos, gorduras e proteínas

4. Fisiologia renal

4.1. Hemodinâmica renal e filtração glomerular

4.2. Reabsorção e secreção tubular

4.3. Regulação renal do equilíbrio hidro-eletrolítico

4.4. Regulação renal do equilíbrio ácido-básico

4.5. Função "endócrina" do rim

4.6. Função excretora do rim

4.7. Micção

5. Sistema endócrino

5.1. Natureza química dos hormônios

5.2. Mecanismos de ação hormonal

5.3. Hormônios antidiuréticos e ocitocina

5.4. Hormônio do crescimento

5.5. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-tireóide

5.6. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-supra-renal

5.7. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-testículo

5.8. Hormônios do eixo hipotalamo-hipófise-ovário

5.9. Ciclo menstrual, gravidez e lactação

5.10. Hormônios do pâncreas

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas analítico-expositivas, com utilização de recursos audiovisuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAVIES, A.; BAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 3. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1998. 4. GUYTON, A. C.; HALL, J. Ed. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas bimestrais.

Relatório de Aulas práticas.

Será promovido o aluno que obter, no mínimo, média 5,0.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Formação básica de fisiologia geral preparando o aluno para o estudo das patologias dos vários órgãos e sistemas e o entendimento das terapêuticas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Patrícia Monteiro Seraphim – 60 horas e Prof. Dr. Luiz Carlos Marques Vanderlei – 30 horas)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisiologia II 1o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 2o. Semestre

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

06 90 90 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina objetiva dar os conceitos básicos da fisiologia muscular, respiratória, cardíaca e neural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Potencial de membrana

1.1. Potencial de repouso e potencial de ação

1.2. Propagação do impulso nervoso e sinapses

1.3. Transmissão neuromuscular e placa motora

2. Neurofisiologia

2.1. Organização básica

2.2. Fisiologia sensorial

2.3. Neurofisiologia motora e integrativa

3. Contração muscular

3.1. Morfofisiologia do músculo esquelético

3.2. Mecanismo de contração muscular

3.3. Características das contrações musculares

3.4. Unidades motoras

3.5. Morfisiologia do músculo liso

3.6. Processo contrátil do músculo liso

4. Sistema respiratório

4.1. Anatomia fisiológica do sistema respiratório

4.2. Funções das vias aéreas superiores

4.3. Ventilação pulmonar: músculos da respiração.

4.4. Pressões, volumes e capacidades pulmonares

4.5. Difusão dos gases através da membrana respiratória

4.6. Transporte dos gases para os tecidos

4.7. Regulação da respiração

5. Aparelho cardiovascular

5.1. Introdução a Fisiologia do Sistema Cardiovascular (Funções do sistema cardiovascular, Músculo Cardíaco [Sincício funcional e Princípio de tudo ou nada], Propriedades da fibra cardíaca, Conceitos básicos em fisiologia cardiovascular, Equações hemodinâmicas).

5.2. Ciclo cardíaco e regulação da função cardíaca (Ciclo Cardíaco [Definição, Descrição das fases, Ciclo cardíaco x ECG], Bulhas Cardíacas [Definição e origem, Identificação, Anormalidades das bulhas cardíacas], Regulação da função cardíaca [Auto regulação intrínseca - Lei de Frank-Starling, Controle reflexo pelo SNA, Curvas de volume ventricular]).

5.3. Fisiologia do sistema de condução (Constituição e função do sistema de condução, Potencial de ação do músculo cardíaco [Potencial de ação rápido e Potencial de ação lento], Contração do músculo cardíaco).

5.4. Noções de eletrocardiografia humana (Função do eletrocardiograma, Composição do eletrocardiograma, Derivações eletrocardiográficas, Análise do eletrocardiograma [Frequência, Ritmo, Isquemia]).

5.5. Hemodinâmica (Introdução a hemodinâmica, Inter-relações entre pressão, fluxo e resistência, Tipos de fluxo sanguíneo, Condutância x Resistência, Fluxo sanguíneo - Lei de Poiseuille, Fluxo sanguíneo x Pressão arterial, Curvas de volume-pressão).

5.6. Circulação sistêmica (Características físicas da circulação sistêmica, Função das grandes artérias, As pequenas artérias, arteríolas e capilares, Veias e suas funções).

5.7 Controle do fluxo sanguíneo (Controle local do fluxo sanguíneo, Regulação nervosa da circulação, Regulação humoral da circulação)

5.8. Regulação da pressão arterial (Definição de pressão arterial, Pressão arterial normal, Relação PA x DC x RP, Mecanismos de controle rápido da pressão arterial [Mecanismo de controle pelos baroceptores, Mecanismo de controle pelos quimioceptores, Reflexos atriais e da artéria pulmonar, Isquemia do SNC], Mecanismos de controle a longo prazo da pressão arterial [Sistema rim-líquidos corporais, Sistema renina-angiotensina-aldosterona]).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com projeção de slides e trabalhos em sala de aula sobre o tema abordado; Pesquisa bibliográfica.

Será empregado como recurso didático e de aprendizagem as Tecnologias de Informação e Comunicação, executadas através de trabalhos e recursos tecnológicos, elaboração e utilização de mídias digitais; produção e utilização de jogos virtuais e vídeos com o conteúdo aprendido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. 2. GANONG. Fisiologia médica. 24ªED. 3. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana.1988. 4. BERNE E LEVY. Fisiologia. Ed Elsevier. 5ª edição. 5. COSTANZO, Linda. Fisiologia. 4ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAVIES, A.; BAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 2. MOHRMAN, D.E. & HELLER, L.J. Fisiologia cardiovascular. 6 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2007. 3. LEVITZKY, M. G. Fisiologia pulmonar. 7 ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2008 4. AIRES, M.M. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas dissertativas e de múltipla escolha.

Trabalhos de investigação em sala de aula abordando o tema tratado a cada tópico.

Será promovido o aluno que obter, no mínimo, média 5,0.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Formação básica de fisiologia geral, enfocando o entendimento de mecanismo de funcionamento dos sistemas muscular, cardiovascular, respiratório, nervoso, preparando o aluno para o estudo das doenças e alterações tratadas ao longo de sua formação nestes tecidos, para entendimento das técnicas diagnósticas e terapêuticas, quando aplicadas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Sextas-feiras à tarde.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Faculdade de Ciências e Tecnologia

CURSO

Fisioterapia

HABILITAÇÃO

Bacharelado

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Departamento de Estatística

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

EST0140 BIOESTATÍSTICA 1º ano

OBRIG/OPT/EST PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

RÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

03 45 - - 45 -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- - 45 -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Analisar dados de saúde sobre Estatística vital, através da aplicação de técnicas estatísticas. A apresentação correta,

devidamente sumarizada, dos dados e dos resultados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Parte Introdutória:

O uso de Modelos em Estatística.

PROGRAMA

DE ENSINO DA

GRADUAÇÃO 2018

2. Organização, Resumo e Apresentação de Dados Estatísticos;

Notação Sigma; Análise de pequenos conjuntos de dados; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Análise de

grandes conjuntos de dados; Distribuição de freqüências; Medidas para dados agrupados.

3. Coeficiente e Índices mais usados em Saúde:

Para medir natalidade; Para medir mortalidade; Para medir morbidade; Para avaliar serviços de saúde.

4. Inferência Estatística:

Noção de teste de hipótese.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas Expositivas;

- Aulas de Exercícios;

- Aulas Práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERQUÓ, Elza. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1980. 2. LAURENTI, Rui. Estatística de saúde. São Paulo: EPU/EDUSP, 1985. 3. SOUNIS, Emílio. Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas bimestrais (2), trabalhos mensais de exercícios.

Média das avaliações (provas, listas de exercícios, trabalhos).

Processo de recuperação:

O aluno que não obtiver nota maior que 5 na primeira e segunda prova, passará por um processo de

recuperação com listas de exercícios e acompanhamento diferenciado em sala de aula e em atendimento na

sala do docente.

Realização do exame final:

O exame final obrigatório será oferecido nos casos em que a média obtida ao final do período regular for menor

que 5. Após a realização do exame, a nota final (A) será dada pela média aritmética simples entre a média do

período regular (B) e a nota do exame final (C), que deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação:

(B+C) ÷ 2 = A; caso A ≥ 5: "Aprovado"; caso A < 5: "Reprovado".

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Levantamento de Dados;

- Noções de População e Amostra;

- Apuração e Apresentação de Dados;

- Coeficiente e Índices mais usados em Saúde;

- Análise e Distribuição de Freqüência;

- Inferência Estatística.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO:

CONSELHO DE CURSO:

CONGREGAÇÃO:

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Faculdade de Ciências e Tecnologia

CURSO

Fisioterapia

HABILITAÇÃO

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Estatística

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

EST0132 INFORMÁTICA EM SAÚDE 1o Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 030 20 10 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 45 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreender conceitos básicos sobre utilização de sistemas de informação em saúde, como o DATASUS;

Refletir sobre aspectos éticos relacionados à informática na área da saúde;

Realizar pesquisas em bases de dados científicas e tecnológicas;

Elaborar documentos como formulários, planilhas e artigos, usando ferramentas do Office e da nuvem.

PROGRAMA DE ENSINO DA

GRADUAÇÃO

2019

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Conceitos gerais de Sistemas de Informação em Saúde;

2. Aspectos legais e éticos da aplicação de sistemas de informação na saúde;

3. Impacto da internet nos sistemas de informação para a área da saúde;

4. Pesquisa em Bases de Dados;

5. Formulários, Planilhas e Documentos em Nuvem.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos em grupos e demonstrações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORRIS, F. et al. O microcomputador na prática clínica. São Paulo: Rocca, 1988.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SABBATINI, R. M. E. Curso Prático de Microinformática para usuários em Saúde. 5. Ed. Campinas:

Dataquest Informática, 1992.

VELLOSO, Fernando C. Informática Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

WHITE, Ron. Como funciona o Computador III. 8. Ed. São Paulo: Quark, 1998.

Intermedic. Disponível por WWW em http://www.epub.org.br/intermedic.

Informática Médica. Disponível por WWW em http://www.epub.org.br/informaticamedica/

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas bimestrais (02) práticas e seminários.

Média das avaliações (provas, trabalhos e seminários).

Processo de Recuperação:

O estudante que não obtiver nota maior que 5,0 na média, passará por um processo de recuperação com atividades

complementares e acompanhamento diferenciado em sala de aula e em atendimento na sala do docente.

Realização do Exame Final:

O exame final obrigatório será oferecido nos casos em que a média obtida ao final do período regular for menor que 5.

Após a realização do exame, a nota final (A) será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular (B)

e a nota do exame final (C), que deverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação:

(B+C) ÷ 2 = A; caso A ≥ 5: "Aprovado"; caso A < 5: "Reprovado"

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Proporcionar aos alunos: conceitos básicos de Informática (definições, terminologia, medidas de memória, periféricos e

software); introdução ao uso de um sistema operacional gráficos (reconhecimento e utilização do ambiente); utilização

de um editor de textos; criação de apresentações gráficas; noções básicas de utilização a internet (browser de navegação,

ferramentas de pesquisa, construção de home-pages e ferramentas de pesquisa)

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO:

CONSELHO DE CURSO:

CONGREGAÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Jayme Netto Júnior – 30 horas/aula e Prof.

Dr. Carlos Marcelo Pastre – 15 horas/aula)

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia Desportiva 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Fisiologia do Esforço, Fundamentos de Ortopedia e

Traumatologia

1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de):

Dar noções teóricas e práticas da Fisioterapia desportiva, suas patologias específicas, fichas de tratamentos

voltados para as lesões atléticas desportivas, possibilitando ao aluno uma maior ampliação na sua formação

acadêmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades):

1. Introdução, Definição: Fisioterapia desportiva e Esporte. 2. Conceituação das lesões desportivas (LD), lesões agudas, lesões crônicas, causas intrínsecas, causas

extrínsecas.

3. Biomecânica das lesões desportivas: - carga fisiológica, adaptação, “overuse”, supertreinamento, (lesões, força e movimento) força interna e força externa.

4. Qualidades físicas, habilidades motoras: - resistência, flexibilidade, alongamento, coordenação, velocidade, potência, força agilidade, equilíbrio, etc.

5. Princípios biológicos do treinamento físico: individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, interdependência, volume x intensidade, especificidade, continuidade, reversibilidade.

6. Reforço muscular: métodos de trabalho, reforço, atrofia, inibição reflexa, hipertrofia, etc. 7. Características gerais das lesões: a) lesões esqueléticas, lesões ligamentares e articulares, luxações,

entorses, lesões musculares, distensões, lesões tendíneas, síndrome por abuso etc.; b) inflamações das inserções musculares e tendíneas dos ossos, do periósteo das bursites dos tendões, inflamações das bolsas dos tecidos sinoviais, etc.

8. Síndromes compartimentais: síndrome do joelho do saltador, síndrome do joelho do corredor, síndrome do piriforme, síndrome do tibial posterior, síndrome do manguito rotador e síndrome do cotovelo de tenista.

9. Medidas de prevenção de lesões no esporte: prevenção sincrônica, prevenção primária, prevenção secundária.

10. Técnicas fisioterápicas em prevenção de lesões no esporte: termoterapia, hidroterapia, estabilizações funcionais do aparelho locomotor, reorganização músculo esqueléticos e técnicas em terapias manuais.

11. Medidas de urgência em Fisioterapia Desportiva: técnicas de imobilização, controle e internação. 12. Perfil do profissional atuante em Fisioterapia Desportiva: saber caracterizar e entender as normas e

técnicas de cada Esporte, substrato biomecânico das técnicas do esporte. 13. Metodologia do treinamento esportivo: periodização, distribuição dinâmicas das cargas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, aulas práticas, slides, retroprojeção, dinâmica de grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 01. APPENZELLER, O., ATKINSON, R. R. Sports medicine: fitness, training, injuries. Baltimore: Urban and

Schwarzenberg, 1983. 02. BIENFAIT, M. Os desequilíbrio estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo,

Summus, 1995. 03. BIRRER, R. B. Common sports injuries in youngsters. Oradel: Medical Economics, 1987. 04. BOOTTER, J. M. C., THIBODEAU, G. A. Athletics injuries assesment. St. Louis: Times Mirror, 1989. 05. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Trad.

de Sophie Guernet. São Paulo: Manole, v.1, 1991. 06. DAMBROSIA, R. D., DREZ, J. R. D. Prevention of treatment of running injuries. New Jersey: Black,

1986. 07. de voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2001. 08. EITNER, D. et al. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984. 09. GARCIA, N., LORENÇONI, R. M. R. Natação postural: uma proposta de prevenção das lesões desportivas

no voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 1999. 10. GOMES, A. C. Cross training: uma abordagem metodológica. Londrina: APEF, 1992. 11. GONÇALVES, A. et al. Saúde coletiva e urgência em educação física. Campinas: Papirus, 1997. 12. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge Cherem.

São Paulo: Manole, 1993. 13. HELAL, B., KING, J. B., GRANGE, W. S. Sports injuries and their treatment. London: Chapman and Hall,

1986. 14. HORTA, L. Prevenção de lesões no desporto. Lisboa: Caminho, 1995. 15. INOUE, V. T., LORENÇONI, R. M. R. Atuação da fisioterapia na prevenção e tratamento de lesões no

ombro em atletas. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2001. 16. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSMORTH, G. E. Músculos: provas e funções. 4. ed. Trad. Nelson

Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 1995.

17. KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed, 1982. 18. LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa edwiges, 1985. 19. NETTO Jr., J., PASTRE, C. M., CORRÊA, J. C. Atuação do fisioterapeuta no esporte de alto nível. Rev.

Fisioter. Univ. São Paulo, v. 4, n.1, p.1-46, jan/jun., 1997. 20. REID, S. Head and neck injuries in sports. Springfield: CC Thomas, 1984. 21. TAYLOR, P. M., TAYLOR, D. K. Conquering athletic injuries. Champaing: Leisure, 1988. 22. WOLPA, M. E. The sports medicine guide: treating and preventing common athletic injuries. New York:

Leisure, 1982. 23. ZIMBARO, S. G., LORENÇONI, R. M. R. Aplicação de um programa preventivo de fisioterapia em

atletas de voleibol. Presidente Prudente: UNESP. Trabalho de Graduação, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas teóricas e práticas.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Caracterizar e utilizar os recursos apropriados nas lesões atléticas desportivas identificando-as e utilizando as

técnicas fisioterápicas específicas para cada tipo de patologia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

FISIOTERAPIA DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÂO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Fisioterapia (Prof. Dr. Luiz Carlos Marques Vanderlei)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Cardiologia 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Cardiologia, Fisiologia do Esforço 2º Sem

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

05 75 65 10 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de):

Dar ao aluno conhecimentos básicos sobre fisiologia do esforço aplicada a Fisioterapia Cardiovascular, avaliação do paciente cardíaco, prescrição dos exercícios físicos, com enfoque especial à prescrição de exercícios para pacientes cardíacos, e aspectos envolvidos com os programas hospitalares e ambulatoriais de Fisioterapia para estes pacientes, com objetivo de tornar o aluno apto para compreender e executar programas seguros e efetivos de caráter preventivo e/ou terapêutico com estes pacientes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades):

1. Introdução a fisioterapia em cardiologia: Apresentação da disciplina, Objetivos da reabilitação cardiovascular, Benefícios do exercício físico para o paciente cardiopata, Indicações e Contraindicações,

Equipe multiprofissional, Fases da reabilitação cardíaca, Riscos e segurança dos programas de reabilitação cardiovascular.

2. Reabilitação cardiovascular: fase hospitalar: Estrutura de uma unidade de terapia intensiva [Definição e classificação, recursos físicos, matérias e humanos, tipos de pacientes em UTI], Monitorização em UTI [Monitorização eletrocardiográfica, pressão arterial, pressão venosa central, capnografia, gasometria arterial, relação Pa/FiO2, força muscular respiratória, oximetria de pulso, ventilometria, índice de Tobin, ausculta pulmonar, radiografia, tubo orotraqueal, pressão de cuff, pressão intracraniana, escala de glasgow, escala de ramsay], Ventilação Mecânica [Histórico, definição, objetivo, classificação, ciclo ventilatório, fases do ciclo respiratório, determinantes do ciclo ventilatório artificial (volume, fluxo, pressão, tempo, frequência respiratória, fração inspirada de oxigênio, sensibilidade), modalidades ventilatórias (ventilação controlada ventilação assistocontrolada, ventilação mandatória intermitente sincronizada, ventilação espontânea), especificidades da ventilação mecânica em patologias cardíacas], Ventilação Mecânica Invasiva – Aspectos Práticos [Definição, indicações, modalidades ventilatórias (ventilação controlada e assistocontrolada a volume, ventilação controlada e assistocontrolada a pressão, ventilação mandatória intermitente sincronizada, ventilação com pressão de suporte, ventilação mandatória intermitente sincronizada com pressão de suporte) complicações da ventilação mecânica, sincronia entre paciente e ventilador], Ventilação Mecânica Não Invasiva (VMNI) – Aspectos Práticos [Definição, indicações, contraindicações, complicações, mascaras para VMNI, modalidades ventilatórias pressão positiva contínua nas vias aéreas [CPAP], Dois níveis de pressão positiva nas vias aéreas (BiPAP)], Condutas do Fisioterapeuta em UTI [Perfil do fisioterapeuta de UTI, preparo do boxe, materiais, montagem do ventilador mecânico, procedimentos para recebimento do paciente, fisioterapia no paciente intubado, desmame do ventilador, fisioterapia do paciente extubado, mobilização precoce].

3. Fisiologia do esforço aplicado a fisioterapia cardiovascular [Síndrome Geral de Adaptação, Sistema Cardiovascular em exercício, Ajuste do sistema cardiovascular em exercício].

4. Monitorização ambulatorial do paciente cardíaco: pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de O2, escala de Borg, sinais e sintomas, eletrocardiograma.

5. Avaliação do paciente cardíaco: avaliação clínica [Queixa principal, história da doença atual, história da doença pregressa, perfil de fatores de risco, avaliação de órgãos e sistema], Exame Físico [Inspeção, palpação, testes físicos: flexibilidade, força muscular, composição corporal (IMC, pregas cutâneas, bioimpedância), capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos)], Exames Complementares [Teste ergométrico, ergoespirometria, cintilografia do miocárdio, cinecoronariografia, holter, monitorização ambulatorial da pressão arterial, ecocardiograma], Práticas [Teste ergométrico (interpretação), exames físicos, monitorização cardíaca].

6. Estratificação de risco cardiovascular [Definição e protocolos].

7. Fundamentos e conceitos básicos para prescrição de exercício [Princípios básicos da prescrição do exercício (sobrecarga, especificidade, individualidade biológica, reversibilidade, continuidade)].

8. Prescrição de exercício físico: Prescrição de exercícios aeróbicos [Modalidade, duração, frequência, intensidade, Prescrição do exercício pela frequência cardíaca, Prescrição do exercício pelo METS, Prescrição do exercício pela Escala de Borg, Prescrição de exercício em pacientes betabloqueados], Prática de prescrição de exercício – Estudos de casos, Prescrição de exercícios resistidos [Modalidade, duração, frequência, intensidade].

9. Reabilitação cardiovascular: Fase I - Paciente em Enfermaria [Avaliação sinais e sintomas, Estratificação de risco para seleção de etapas, Critérios de interrupção do esforço, Critérios para evolução das etapas, Preparação do paciente para alta (orientações)], Reabilitação cardiovascular – Fases II e III [Indicações e contraindicações dos programas ambulatoriais, Caracterização dos pacientes em programas ambulatoriais, Etapas do programa de exercício (Avaliação inicial; Aquecimento; Resistência; Relaxamento), Complicações e riscos dos programas ambulatoriais, Reabilitação cardiovascular – Fase IV

10. Prescrição de exercício e cuidados especiais às populações [obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doença arterial coronariana, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca].

METODOLOGIA DE ENSINO

Técnicas Instrucionais

Aulas expositivas, Aulas práticas.

Meios Instrucionais

Audiovisual; Equipamentos do Setor de Reabilitação Cardiovascular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Alves VLS, Guizillini S, Umeda IIK, Pulz C, Medeiros WM. Fisioterapia em cardiologia: Aspectos práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2014.

2. Irwin S, Teckin JS. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

3. Luque A, Vega JM, Moderno LFO, Sarmento GJV. Tratado de fisioterapia hospitalar: Assistência integral ao paciente. São paulo: Editora Atheneu, 2012.

4. Paschoal MA. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na Reabilitação Cardíaca. São Paulo; Manole; 2010.

5. Raimundo RD. Reabilitação cardiovascular e metabólica. São Paulo: Atheneu, 2013.

6. Regenga MM. Fisioterapia em Cardiologia: Da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª Ed. São Paulo: Editora Roca Ltda, 2012.

7. Umeda IIK. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Araujo W. Ergometria, reabilitação cardiovascular & cardiologia desportiva. São Paulo: Revinter, 2011.

2. Costill DL, Kennedy LW, Wilmore JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício - 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2013.

3. Hespanha R. Ergometria: Bases fisiológicas e metodologia para prescrição de exercício. Rio de Janeiro: Editora Rubio; 2004.

4. McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

5. Pollock ML, Schmidt DH. Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.

6. Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª ed. São Paulo: Manole, 2014.

7. Raso V, Greve JMD, Polito MD. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole, 2013.

8. Dubin P. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: Publicações Científicas Ltda, 1980.

9. Neder JA, Nery LE. Fisiologia clínica do exercício: teoria e prática. Porto Alegre: Artes Médicas; 2003.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão aplicadas três provas dos assuntos específicos do conteúdo programático. Cada prova constará de questões de diversas formas e a nota final será a média aritmética das avaliações.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

O aluno deve durante o curso adquirir conhecimentos sobre os princípios, história e dos objetivos da reabilitação cardiovascular, dos conceitos básicos de fisiologia do exercício aplicada a reabilitação cardíaca e de monitorização do paciente cardíaco. Receberá também informações sobre avaliação do paciente cardiopata e estratificação de risco. Será enfocado à importância da Fisioterapia nas diversas fases da reabilitação cardíaca e destacado a sua atuação, principalmente, na obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doença arterial coronariana, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Quintas-feiras, das 07:30 às 9:00 e das 13:30 às 15:00horas.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Dermatologia Funcional 2º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 2º Sem.

CRÉDITO CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Proporcionar o conhecimento necessário para uma abordagem terapêutica que possibilite ao paciente melhora

em seu quadro (alterações estéticas e funcionais), em sua autoestima, e na melhora da qualidade de vida do

indivíduo possibilitando-o de exercer suas atividades sociais sem constrangimentos.

Propiciar contato com técnicas atuais de intervenção clínica, bem como com profissionais capacitados para

contribuir para a qualidade da atuação do profissional fisioterapeuta.

Ampliar as perspectivas de atuação fisioterapêutica nas disfunções dermato-funcionais, engajando o aluno no

âmbito clínico, científico e pedagógico da Fisioterapia.

Promover e aprimorar conhecimento teórico-prático das principais disfunções corporais e faciais específicos na

área da dermatologia funcional.

Preparar o aluno para avaliar, prescrever, ministrar, supervisionar e educar todos os aspectos pertinentes à

atuação da fisioterapia em reabilitação nas disfunções dermato-funcionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1- Eletroterapia aplicada na dermatologia funcional

Corrente galvânica

Técnicas de aplicação: ionização, eletrolipoforese

Microcorrente

Correntes excitomotoras; Corrente russa

Ultrassons

Endermologia

Corrente de alta freqüência

2- Fisioterapia dermato-funcional aplicada – facial

Classificação da pele

Envelhecimento

Acne

Rugas

3- Ficha de avaliação

Dobras cutâneas

Composição corporal

Medidas de circunferência

4- Fisioterapia dermato-funcional aplicada – corporal

Classificação

Fibro edema geloide (celulite)

Abordagem fisioterapêutica

Estrias, cicatrizes, quelóides

Estágios e fatores que interferem na cicatrização

Obesidade e flacidez

Tratamentos

5-Procedimento pré operatório e pós operatório

Lipoaspiração

Abdominoplastia

6- Fisioterapia dermato-funcional aplicada – queimados

Fisiologia e fisiopatologia do queimado

Primeiro atendimento do paciente queimado

Rotina no atendimento

Prevenção de queimaduras

7- Fisioterapia dermato-funcional aplicada – hanseníase

Classificação e formas clínicas

Avaliação e tratamento das neuropatias

Prevenção das incapacidades físicas

8- Fisioterapia dermato-funcional aplicada – psoríase

Classificação

Avaliação

Intervenção fisioterapêutica

9- Cosmetologia

Noções gerais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006.

2. GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. Ed. São Paulo: Manole, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo anatomofisiológico do tecido epitelial e conjuntivo e sistema tegumentar. Principais alterações cutâneas da medicina estética facial e corporal. Tratamento fisioterapêutico dermato-funcional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Neurologia, Fundamentos de Ortopedia e

Traumatologia e Fundamentos de Pneumologia

2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 45 15 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Capacitar os alunos com conhecimentos teóricos no que diz respeito aos processos da senescência e da

senilidade e demonstrar as suas implicações no aspecto social, emocional, político e econômico do indivíduo

idoso. Dar noções sobre os protocolos de uma avaliação geriátrica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA

- Apresentação do programa - Metodologia a ser utilizada - Formas de avaliação 2. INTRODUÇÃO – GERIATRIA E GERONTOLOGIA

- Definição de conceitos: geriatria/gerontologia; senescência/senilidade - Distribuição demográfica da população de idosos no Brasil e no mundo. - Implicações de uma população envelhecida para a reabilitação:demografia, diferenças culturais,

morbimortalidade. 3. ASPECTOS BIOLÓGICOS DO ENVELHECIMENTO

- Teorias do envelhecimento - Anatomia e fisiologia do envelhecimento – alterações na composição e forma do corpo; nos sistemas ósseos,

articulares, neuromuscular, nervoso e cardiorespiratório 4. ALTERAÇÕES DE POSTURA E MARCHA

- Alterações da postura devidas à idade - Informações das fases da marcha em decorrência da idade - Equilíbrio e quedas no idoso - Atuação fisioterapêutica na melhora do equilíbrio e marcha 5. COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM

6. FISIOLOGIA DO EXERCICIO FÍSICO APLICADO AO IDOSO

- Capacidade funcional, envelhecimento e exercício - Efeitos do exercício resistido sobre a função orgânica do idoso - Programação de exercícios individuais e em grupo para idosos 7. AVALIAÇÃO DO IDOSO

- Avaliação do estado mental, físico e emocional do idoso ambulatorial e institucionalizado - Aplicação de testes de avaliação mental, física e emocional - definição de metas de tratamento fisioterapêutico em função do resultado das avaliações e expectativas do

idoso e família 8. PATOLOGIAS MAIS COMUNS NO IDOSO

- demência e depressão – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico) - osteopenia e osteoporose – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico) - incontinência urinária – conceituação e tratamento (clínico e fisioterapêutico) - lesões cutâneas crônicas em idosos 9. DISPOSITIVOS AUXILIARES PARA AJUDAR NA INDEPENDÊNCIA DO IDOSO

- barras e corrimãos - assentos - dispositivos para auxiliar a marcha e cadeira de rodas - dispositivos para auxiliar os translados e elevação 10. APLICAÇÕES DOS RECURSOS ELETROTERMOFOTOTERÁPICOS EM IDOSOS

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, dinâmica de grupo, seminários, demonstração prática das avaliações geriátricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NETTO, M. P. Gerontologia: a velhice em uma visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 1996.

2. REBELATO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica: a prática da assistência ao idoso. São Paulo: Manole, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARVALHO FILHO, E. T. de. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. 2. CHAIMOVICZ, F. Idosos brasileiros do século XXI. Revista de Saúde Pública, Belo Horizonte, v. 32, n. 4,

p.184-200, out. 1998. 3. FORLENZA, O. V. Depressão e demência no idoso: tratamento psicológico e farmacológico. São Paulo:

Lemos, 1997. 4. GUCCIONE. A. A. Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 5. NERI, A. L. Psicologia do envelhecimento. Campinas: Papirus, 1995. 6. NERI, A. L. Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus, 1993. 7. PICKLES, B. et al. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Livraria Santos Editora, 1998. 8. VERAS, R. País jovem com cabelos brancos: a saúde dos idosos no Brasil. Rio de Janeiro: Relume

Dumará , 1994. 9. VIEIRA BRANDÃO, E. Manual de gerontologia. São Paulo: Papirus, 1995.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados através de prova teórica e apresentação no final da disciplina de um artigo recente

(últimos cinco anos) publicado em revista nacional ou internacional.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Capacitar os alunos com conhecimentos teóricos no que diz respeito aos processos da senescência e da

senilidade, e demonstrar as suas implicações no aspecto social, emocional, político e econômico do indivíduo

idoso. Dar noções sobre os protocolos de uma avaliação geriátrica, capacitando o aluno para aplicá-los e a partir

deles saber programar o tratamento ideal ao idoso.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

4ª feiras das 14:00 às 15:00 hs. E-mail: [email protected]

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Neurologia 3º Ano

OBRIG./OPT./EST.0 PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Fundamentos de Neurologia 1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

05 075 45 30 - *

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Obter conhecimentos teóricos e práticos no que diz respeito à fisioterapia nas disfunções do sistema nervoso; Capacitar o aluno a avaliar, traçar objetivos de tratamento assim como realizar programa de tratamento para

disfunções do sistema nervoso; Conhecer disfunções do sistema nervoso e suas implicações no aspecto social (família, trabalho), emocional, político, econômico; Compreender, respeitar e fazer cumprir a ética profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. TRODUÇÃO 1.1. Apresentação do programa 1.2. Metodologia a ser utilizada

1.3. Forma de avaliação 2. DEFICIÊNCIA 2.1. Conceituação 2.2. Estigma e preconceitos 2.3. Atitude - relação terapeuta/paciente - ética 2.4. Vivências 2.5. Questões sociais, econômicas e políticas e sua relação com o profissional da saúde e a população 2.6. Ação do profissional x necessidade do paciente 2.7. Discussões sobre deficiência (geral) 3. AVALIAÇÃO 3.1. Dados pessoais 3.2. História 3.3. Exame Físico: Inspeção; Palpação; Exame funcional; Atividade funcional (atividade de vida diária) 3.4. Síntese da disfunção 3.5. Objetivos 3.6. Programa de tratamento 3.7. Evolução 3.8. Alta fisioterápica 4. REVISÃO DE NEUROANATOMIA 4.1. Estruturas e correlações funcionais do sistema nervoso 4.2. Plasticidade do sistema nervoso central 5. FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES SENSITIVOMOTORAS: 5.1. Distúrbios sensitivos - superficiais e profundos 5.2. Alterações de reflexos e reações 5.3. Alterações de tônus - flacidez, hipotonia, hipertonia, flutuações de tônus. 5.4. Alterações do movimento - incoordenação - inabilidades motoras 5.5. Distúrbios de marcha 5.6. Atividade funcional - AVD, Atividades Globais 6. MÉTODOS DE TRATAMENTO 6.1. Bobath 6.2. Kabat 6.3. Brunnstron 6.4. Rood 6.5. Outros

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas: utilizando-se de aula expositiva, de seminários e de recursos audio-visuais (multimidia, aulas em powerpoint e prezi); - Aulas práticas: em turmas separadas (20 alunos), em grupos variando de 2 a 5 alunos, realizando atividades práticas;

- Aulas teórico-práticas de caráter demonstrativo e de vivências: discussões, entrevistas com pessoas com disfunções neurológicas e deficiências, utilização de recursos da internet com sites de videos e filmes ou material disponibilidade em nuvem ou para dispositivos móveis.

Outros: utilização em até 20% das aulas, em atividades de EAD: aulas e palestras em ambiente virtual (skype

ou video), atividades de estudo e construção de ferramentas ( como aplicativos e conteúdos interativos em

dispositivos móveis).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, D. et al. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: artes médicas 2010 SHUMMWAY-COOK, a. WOOLLACOOT, M. Controle Motor: teoria e prática. 2010 LUNDY-EKMAN Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Guanabara-koogan. 2008 FERNANDES, A.C. et al. AACD, medicina e reabilitação: princípios e prática. 2007 STOKES, Maria. Cash: Neurologia para fisioterapeutas. Premier, 2000 UMPRHED, Darcy. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 2007 MOURA, E. , CAMPOS E SILVA, P., BORGES, D. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticas da reabilitação. São Paulo: Artes médicas. 2010 1. SANVITO, L. W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADLER, S. Facilitação neuromuscular proprioceptiva . São Paulo: Manole. 2007 BOBATH, B. Hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1978 CAMBIER, J. Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara. 2005 CARR, J., SHEPERD,,J. Reabilitação Neurológica: otimizando o desempenho motor. São Paulo: Manole, 2008. CARRIERE, B. Bola suíça. São Paulo: Manole. 1999 CASALIS, M.E. Reabilitação. 1990 CHAVES,A. C. Doenças Neuromusculares: atuação da fisioterapia - guia teórico e prático. 2012 CLARK, J. Neurologia Clínica: da sala de aula ao consultório. Porto Alegre: Artmed. 2009 DAVIES, P. M. Hemiplegia: tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais. São Paulo: Manole, 2008. DRISLAINE, F. Neurologia. São Paulo: Revinter. 2008 FERNANDES, A.C. AACD: Medicina e Reabilitação - princípios e prática GAZZOLA, J., BOFI, T. CARVALHO, A. Orientação domiciliária pós-AVC. 2007 HUTER-BECKER A. Fisioterapia em Neurologia. 2008 KANDEL, Eric R, SCHWARTZ, James H., JESSEL, Thomas M. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000 KOPCZYNSKI M.C. Neurologia para fisioterapeutas.2012 LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais da neurociência. 2010 LIANZA, Sérgio. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000 OTSUKA, M.A. Distrofias musculares: fisioterapia aplicada. São Paulo: revinter.2005 PERRACINI, M. Funcionalidade e envelhecimento. 2009 SACKS, Oliver. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. São Paulo: Companhia das Letras, 1997 (alguns capítulos) WEINER, W. J. Neurologia para não-especialistas. São Paulo: Santos.2003. REVISTAS: REVISTA FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO, Curitiba, PUC-Pr REVISTA FISIOTERAPIA E PESQUISA. São Paulo, USP REVISTA NEUROCIÊNCIAS. São Paulo, UNIFESP REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA.São Carlos. UFSCar SITES DE BUSCA E AULAS: www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed www.scielo.com.br www.pedro.org.au/portuguese/ http://rfp-ptr.com.br/ http://www.rbf-bjpt.org.br/ http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/rfm

www.revistaneurociencias.com.br/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh http://www.lesaomedular.com.br/ https://www.physiotherapyexercises.com/ http://users.med.up.pt/m04172/ExameNeurologico.pdf

METODOLOGIA DE ENSINO e CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o Regimento da UNESP. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Abordar e discutir tópicos importantes sobre as deficiências e suas contextualizações na vida da pessoa. Estudar

as disfunções decorrentes das lesões do Sistema Nervoso. Verificar tópicos da avaliação fisioterápica e sua

importância como respaldo técnico para a elaboração do tratamento e como meio de visualizar a disfunção e

seu impacto na pessoa e no seu meio. Refletir sobre os objetivos e princípios que regem as técnicas e os

métodos fisioterápicos mais utilizados nestas disfunções. Discorre sobre aspectos éticos, políticos, psicológicos

e sociais das pessoas (e sua família) portadoras de disfunções neurológicas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO /

/

CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÂO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Profa. Lúcia Martins Barbatto)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Neuropediatria 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Pediatria 2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 045 045 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

39 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Transmitir conhecimentos sobre: desenvolvimento neuropsicomotor; avaliação em neuropedriatria; procedimentos

fisioterapêuticos com a criança acometida por patologias: do SNC progressivas e não-progressivas; miopatias;

patologias congênitas; síndromes infantis. Abordagens no aspecto global e (ou) específico das patologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

01. A fisioterapia em pediatria: respeitando a criança e suas particularidades. 02. A fisioterapia em neuropediatria: particularidades 03. A atuação do fisioterapeuta em pediatria: aspectos de abordagem para atendimento e tratamento. 04. Desenvolvimento motor normal e seus desvios.

05. Avaliação fisioterapêutica em pediatria. 06. Níveis de integração motora central. 07. Paralisia cerebral ou Encefalopatia crônica da infância. 08. Reabilitação em paralisia cerebral: - abordagem filogenética e ontogenética. 09. Patogenia e tratamento fisioterapêutico em: Espinha Bífida; Síndrome de Down; Distrofia Muscular

Progressiva; Atraso de Desenvolvimento Neuropsicomotor. 10. Métodos de reabilitação: Phelps, Temple-Fay, Doman-Delacato, Voyta, Rood, Bobath, Jean Ayres. 11. Critérios para prognóstico e alta na reabilitação infantil.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas.

- Aulas práticas.

- Multimídia.

- Filmes.

- Vivência prática com pacientes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOBATH, B.; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.

2. BOBATH, K. A deficiência motora de paciente com paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. 3. BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1984. 4. BRUNNSTROM, S. Reeducacion motora em la hemiplejia. Barcelona: JIMS, 1977. 5. BURNS, Y. R.; MAcDONALD, J. Fisioterapia e a criança em crescimento. São Paulo: Santos, 1999.

6. CAMBIER, J.; MASSON, M., DEHEN, H. Manual de neurologia. São Paulo: Médica e Científica, 1999. 7. CANELAS, H. M.; ASSIS, J. L., SCATT, M. Fisiopatologia do sistema nervoso. São Paulo: Sarvier, 1983. 8. CARR, J. H; SHEPHERD, R. B. Fisioterapia en los transtornos cerebrales. Buenos Aires: Panamericana,

1985. 9. CASALIS, M. E. P. Reabilitação: espasticidade. São Paulo: Atheneu, 1990. 10. CHUSID, J. G. Neuroanatomia correlativa e funcional. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 11. DOWNIE, P. M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Panamericana, 1987. 12. FINNIE, I. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1980.

13. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998. 14. KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de medicina física. São Paulo: Manole, 1994. v. 1. e 2. 15. LAPIERRE, A. A reeducação física. São Paulo: Manole, 1982. v. II.

16. LEFÈVRE, B. H. Mongolismo: estudo psicológico e terapêutico, multiprofissional da Sídrome de Down. São Paulo: Sarvie, 1986.

17. LEFÈVRE, B. H. Mongolismo: orientação para famílias compreender e estimular a criança deficiente. São Paulo: Almed, 1981.

18. LEVITT, S. Tratamiento de la paralisis cerebral y del retraso motor. Bueno Aires: Médica Panamericana, 1982.

19. LEVY, J.A. Doenças musculares: estudo clínico e diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 1989. 20. LIANZA, S. e col. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 21. MANCALL, E. L. O exame neurológico. 2. ed. São Paulo: Colina, 1986. 22. RATLIFFE, K. T. Fisioterapia: clínica pediátrica - guia para a equipe de fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2000. 23. REICHEL, H. S. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo: Premier, 1998.

24. SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo-esquelético. 2. ed. São Paulo: Medsi, 1985. 25. SANVITO, L. W. Síndromes neurológicas. São Paulo: Atheneu, 1998.

26. SANVITO, L.W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

27. SCHWARTZMAN, J.S. e col. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 1999. 28. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. Barcelona: Salvat, 1981. 29. SOUZA, A. M. C.; FERRARETTO, I. Paralisia cerebral: aspectos práticos. São Paulo: Memnon, 1998. 30. STOKES, M. Cash: neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2000.

31. TOLOSA, A. P. M.; CANELAS, H. M. Propeudêutica neurológica: temas essenciais. São Paulo: Sarvier, 1975.

32. UMPHRED, D. A. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova prática, presença e participação nas aulas expositivas, nos seminários e prova teórica.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Desenvolvimento motor e anormal, paralisia cerebral, patologias pediátricas, avaliação fisioterápica, métodos e

técnicas de tratamento.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: Horário à combinar em sala de aula.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Fisioterapia (A contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória

Pré - Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia,

Anatomia Humana I, Anatomia Humana II, Cinesioterapia,

Recursos Terapêuticos I, Recursos Terapêuticos II,

Recursos Terapêuticos III e Recursos Terapêuticos IV

1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 60 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Transmitir conhecimentos sobre a atuação do fisioterapeuta nas patologias ortopédicas e traumáticas

para que possa avaliar e eleger os meios fisioterapêuticos adequados para a reabilitação dos pacientes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

I – Fisioterapia nas Alterações Posturais

1. Alterações posturais da coluna vertebral (hiperlordose e retificação cervical e lombar, hipercifose

torácica e escoliose)

2. Alterações posturais dos membros inferiores (pé cavo, plano e joelho valgo e varo)

3. Posturas de alongamento em cadeia muscular

4. Pompagens e técnicas miofasciais

II – Fisioterapia nas Fraturas 1. Introdução

1.1. Modalidades terapêuticas em traumatologia

1.2. Fraturas: características – consolidação e complicações

2. Fisioterapia nas fraturas específicas da cintura escapular e do membro superior

2.1. Fraturas da escápula e clavícula

2.2. Fraturas do úmero: proximal, diáfise e supra-condileana

2.3. Fraturas dos ossos do antebraço

2.4. Fraturas dos ossos do carpo e mão

3. Fisioterapia nas fraturas específicas da cintura pélvica e do membro inferior

3.1. Fraturas dos ossos da pelve

3.2. Fraturas do fêmur: colo, trocantérica, diafisária e intercondilar

3.3. Fraturas da patela

3.4. Fraturas da tíbia e fíbula

3.5. Fraturas do tornozelo e pé

4. Lesões nervosas periféricas associadas às fraturas

III – Fisioterapia nos Traumatismos Articulares 1. Reação inflamatória e resposta articular ao trauma

2. Ombro (luxações e sub-luxações gleno-umeral e acrômio-clavicular)

3. Joelho e tornozelo (entorses, lesões meniscais e cápsulo-ligamentares)

4. Quadril (fratura-luxação)

5. Reeducação proprioceptiva

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas com auxílio de multimídia.

- Seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

01. BIENFAIT, M. Desequilíbrios estáticos. São Paulo: Summus, 1995. 02. MARQUES, A. P. Cadeias musculares: um programa para ensinar avaliação fisioterapêutica

global. São Paulo: Manole, 2005. 03. PRENTICE, W. E.; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação músculoesquelética. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 04. SIZÍNIO, H. Ortopedia e traumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 01. BIENFAIT, M. Fascias e pompages. São Paulo: Summus, 1999.

02.BIENFAIT, M. Fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, 1989.

03.CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 1992, v. 1 e 2.

04. DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

05. HOPPENFELD, S.; MURTHY, V. l. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo: Manole,

2001.

06.KENDALL, F. P., McCREARY, E. K. Músculos: provas e funções. São Paulo: Manole, 1987.

07.KISNER, C. Colly, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole,

1987.

08.KUPRIAN. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984.

09. RIBEIRO, A. R., MAGALHÃES, R. Guia das abordagens corporais. São Paulo: Summus, 1998.

10.SANTOS, A. Fisioterapia estática. São Paulo: Novartis Biociências, 2000.

11.SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo-esquelético. Rio de Janeiro: Medsi,

2001.

12.SOUCHARD, P. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone,

1986.

13.SOUZA, M. Z. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo: Manole, 2001. 14.STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. 15.THONSON, A., SKINNER, A., PIEREY, J. Fisioterapia de TIDY. São Paulo: Santos, 1994

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Através de provas teóricas e praticas.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as

avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o

oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser

realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame

Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Revisão das afecções ortopédicas e da avaliação fisioterapêutica do paciente traumato-ortopédico.

Tratamentos fisioterapêuticos com a utilização de recursos terapêuticos apropriados às afecções

traumato-ortopédicas e atuação do fisioterapeuta nas mesmas. Destacam-se tópicos conceituais

relacionados às alterações posturais, assim como condutas terapêuticas por meio dos alongamentos

em cadeias musculares.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Dionei Ramos e Profa. Dra. Ercy Mara

Cipulo Ramos)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Pneumologia 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Pneumologia 1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

05 075 075 40 35 -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 7x5 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Preparar o aluno para atuação em estágio específico de Fisioterapia Respiratória;

- Auxiliar na aprendizagem de métodos e técnicas de avaliação de pneumopatas agudos ou crônicos, primários

ou secundários;

- Apresentar e treinar o aluno executar as várias técnicas de tratamento fisioterapêutico respiratório, ambulatorial

e hospitalar (pediátrico, neonatal e UTI);

- Preparar o aluno para atuar na reabilitação pulmonar de pacientes pulmonares crônicos (DPOC, ASMA,

FIBROSE PULMONAR, BRONQUIECTASIA).;

- Proporcionar noções sobre procedimentos e cuidados respiratórios utilizados no pré e no pós-operatório.

- Apresentar os métodos de abordagem ao tabagista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Avaliação fisioterápica respiratória 2. Noções de inaloterapia 3. Manobras de higiene brônquica 4. Cinesioterapia respiratória 5. Reabilitação pulmonar 6. Padrões respiratórios 7. Princípios básicos de ventilação mecânica e suportes ventilatórios 8. Fisioterapia respiratória no pré e pós-operatório 9. Atuação do fisioterapeuta na cessação do tabagismo

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas associadas a recursos de multimídia, slides e transparências;

- Seminários sob orientação do(a) professor(a).

- Aulas práticas em avaliação respiratória e de recursos terapêuticos em respiratória

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MACHADO M.G.R. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação. cap. 2, 3 e

4. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1ª. Edição, 2008, 557p. 2,LANGER D, PROBST VS, PITTA F, et al. Guia para prática clínica: Fisioterapia em pacientes com doença

pulmonar onstrutiva crônica (DPOC)- Clinical Practice Guideline for physical therapy in patients with chronic

obstructive pulmonar disease (COPD)- Portuguese version, Rev Bras Fisioter. 2009; 13(3):183-204.

3- NAKAGAWA NK, FRANCHINI ML, DRIUSSO P, OLIVEIRA LR, SALDIVA PH LORENZI G. Mucociliary clerance is

impaired in acutely ill patients. Chest 2005;128(5): 2772-77.

4- FELTRIN MI, PARREIRA VF. Fisioterapia respiratória: In: Procedings da 1ª Conferência de Consenso em

Fisioterapia Respiratória:1994 dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994. p.8-47.

5. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 476p.

6.BLASI, A.; OLIVIERI, D. Hipersecreção brônquica. São Paulo: Andrei, 1983. 304p.

7.GASKEL, D.U.; WEBBER, B.A. Fisioterapia respiratória - guia do Brompton hospital. Rio de Janeiro:

Colina, 1984. 225p.

8.PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366p.

9.SCANLAN, C.J.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São

Paulo: Manole, 2000. 1285p.

10.TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1099p.

11.EGAN, Donald F. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

12.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017. 13.SCANLAN, G. L.; WILKINS R. L.; STOLLER J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9 ed. São Paulo. Mosby Elsevier, 2009 14.JONES PW, MAHLER DA. Key outcomes in COPD: fealth-related quality of life. Eur Respir Rev.

2002;12(83):57-107.

15.Brito DMS et al. Qualidade de vida e percepção da doença entre portadores de hipertensão arterial. Cad.

Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(4):933-940, abr, 2008.

16.MOREIRA GL, PITTA F, RAMOS D, NASCIMENTO CSC, BARZON D, KOVELIS D ET AL. Versão em

português do Chronic Respiratory Questionnaire: estudo da validade e reprodutibilidade. J Bras Pneumol.

2009;35(8):737-744.

17.SOUSA TC, JARDIM JR, JONES P. Validação do Questionário do Hospital Saint George na Doença

Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol.

2000 May-Jun;26(3):119-28.

18.GIANJOPPE-SANTOS ET AL. Chronic Obstructive Pulmonary Disease Assessment Test na avaliação de

pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em reabilitação pulmonar: há relação com nível de dispneia

nas atividades de vida diária e com índice preditor de mortalidade? estudo transversal. Fisioter Pesq.

2013;20(4):379-386.

19.NICI L, DONNER C, WOUTERS E, ET AL. American Thoracic Society/European Respiratory Society

statement on pulmonary rehabilitation. American journal of respiratory and critical care medicine 2006; 173:1390-

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20.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary

Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.

21.SÍVORI M, ALMEIDA M, BENZO R, BOIM C, BRASSESCO M, CALLEJAS O, ET AL. New Argentine

consensus of respiratory rehabilitation 2008 [Article in Spanish]. Medicina (B Aires). 2008;68(4):325-44.

22.ORTEGA F, TORAL J, CEJUDO P, VILLAGOMEZ R, SA´NCHEZ H, CASTILLO J, MONTEMAYOR T.

Comparison of effects of strength and endurance training in patients with chronic obstructive pulmonary disease.

Am J Respir Crit Care Med 2002;166(5):669-674.

23.COVEY MK, COLLINS EG, REYNERTSON SI, DILLING DF. Resistance training as a preconditioning strategy

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24.ALISON JA, MCKEOUGH ZJ, JOHNSTON K, MCNAMARA RJ, SPENCER LM, JENKINS SC, ET AL.

Australian and New Zealand Pulmonary Rehabilitation Guidelines. Respirology 2017. DOI: 10.1111/resp.13025.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas ao final de cada assunto; Provas práticas em duplas. Os valores de cada prova somados e dividido pelo número de provas será a média final de cada aluno. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Revisar conceitos sobre mecânica respiratória e mecanismos de defesa pulmonar e enfocar o conhecimento do

tratamento inalatório, de técnicas higiene brônquica, da cinesioterapia respiratória, da reabilitação pulmonar, da

intervenção ao tabagismo e assistência ventilatória não invasiva de pacientes tratados em nível ambulatorial.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fisioterapia em Reumatologia 3º Ano

OBRIG./OPT./EST.0 PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Reumatologia 2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Reconhecer um paciente reumático; perceber os limites físicos e psíquicos do paciente reumático;

Conhecimento teórico das diversas patologias; Avaliar e programar tratamento adequado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução ao curso

Conceito, classificação, incidência e problema social

2. Reumatismo de tecidos moles

Osteoartrose (OA) e OA na coluna (espondilose), no quadril, no joelho e na mão

Síndrome do impacto

Ruptura do manguito rotador, calcificação do tendão do músculo supra-espinhoso e capsulite adesiva

Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT’S), aspectos clínicos e prevenção

Síndrome dolorosa miofascial e síndrome de fibromialgia

3. Síndromes radiculares

Lombalgia-lombociatalgia

Cervicalgia-cervicobraquialgia

Espondilolise, espondilolistese e síndrome do piriforme

4. Doenças Reumáticas

Artrite reumatóide

Espondilite anquilosante

Doença de Scheuermann e outras ostecondrites

5. Síndromes de dores regionais

Dor no quadril: tendinite e bursite; osteoartrose e artroplastia total de quadril

Dor no joelho e perna: sinovite e tendinite do quadríceps; plica sinovial; condromalácia; osteoartrose e

artroplastia de joelho

Dor no calcanhar, tornozelo e pé: bursite retrocalcânea e tendinite do tríceps sural; fascite plantar e esporão de

calcâneo; hálux valgo; metatarsalgia e síndrome de Morton.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricos com multimídia, seminários e demonstração de técnicas e discussão de temas por grupos de

alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

2. DAVID, C.; LLOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Ed.Premier, 2001. 3. MOREIRA, C., CARVALHO, M. A. P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Livraria e Editora

Health, 1996 (2 vols). 4. SATO, E. I. (coord.). Guia de reumatologia. São Paulo: Manole, 2004. 5. SOUZA, M. Z. Reabilitação do complexo do ombro. São Paulo, Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALVES NETO, O.; COSTA, C. M. C.; SIQUEIRA, J. T. T.; TEIXEIRA, M. J. e col. (org.). Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2009.

2. BALLONE, G. J.; ORTOLANI, I. V.; NEO, E. P. Da emoção à lesão: um guia de medicina psicossomática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.

3. BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho – DORT’S: a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

4. CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica de ortopedia e reumatologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Editorial Premier, 2000.

5. COX, J. M. Dor lombar: mecanismo, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, 2002. 6. FIGUEIRÓ, J. A. A dor. São Paulo: Publifolha, 2000. 7. GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1996. 8. GREVE, J. M. D. A; AMATUZZI, M. M. Medicina de reabilitação nas lombalgias crônicas. São Paulo:

Roca, 2003. 9. NASIO, J. D. O livro da dor e do amor. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1997. 10. O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 1993. 11. OLIVER, J.; MIDDLEDITCH, A. Anatomia funcional da coluna vertebral. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 12. TEIXEIRA, M. J.; YENG, L. T.; KAZIYAMA, H. H. S. (Org.). Dor: síndrome dolorosa miofascial e dor

músculo-esquelética. São Paulo: Rocca, 2006. 13. THOMSON, A.; SKNNER, A.; PIERCY, J. Fisioterapia de Tidy. 12. ed. São Paulo: Livraria Editora Santos,

1994. 14. VERONESI JUNIOR, J. R. Fisioterapia do trabalho: cuidando da saúde funcional do trabalhador. São

Paulo: Andreoli, 2008.

METODOLOGIA DE ENSINO e CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Aulas teórico-práticas, com multimídia, seminários e discussão de temas por grupos de alunos. Serão realizadas

provas teóricas no segundo e no quarto bimestres do primeiro semestre de cada ano letivo.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino)

Os objetivos principais da disciplina são: classificação das doenças reumáticas, aspectos profiláticos das

afecções reumáticas; avaliação das condições físicas funcionais e levantamento de dados da história clínica dos

pacientes reumáticos; atuação da fisioterapia nas afecções reumáticas, caracterização e utilização dos recursos

terapêuticos apropriados as afecções reumáticas e também uma programação e aplicação de um tratamento

em pacientes com afecções reumáticas em situação profissional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO /

/

CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

DE

ENSINO

DA

GRADUAÇÃO

2019

Faculdade de Ciências e Tecnologia

CURSO

Fisioterapia

HABILITAÇÃO

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – FISIOTERAPIA (Profa. Dra. Ana Lúcia de Jesus Almeida – 10 horas,

Profa. Dra. Eliane Ferrari Chagas – 05 horas, Prof. Renilton José Pizzol – 45 horas)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2439 Fisioterapia em Saúde Coletiva 3º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Fundamentos de Neurologia 2º Semestre

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 60 45 15 2/1

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Compreender o papel do fisioterapeuta no conjunto das ações em Saúde Coletiva;

2. Discutir temática de saúde coletiva relacionada a problemas de saúde de importância populacional que se

relacionam com o campo de conhecimento/intervenção fisioterapêutica;

3. Proporcionar o conhecimento de modelos de avaliação que se caracterizam por abordar saúde na sua

relação com contexto socioambiental e o manejo de instrumentos de avaliação que têm essa natureza

4. Elaborar propostas de avaliação e de intervenção fisioterapêutica individuais e coletivas tendo como pano

de fundo o local de atuação fisioterapêutica em Atenção Básica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Contextos e situação do fisioterapeuta na saúde coletiva. - Estrutura e conceito da atenção básica no SUS: papel do fisioterapeuta; - Conhecimento geral sobre atuação do Fisioterapeuta na atenção básica em saúde – discussão de experiências. 2. Estudo de modelos de avaliação em saúde de caráter bio-psico-socioambiental e manejo de instrumentos de avaliação dessa natureza. - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF): conceito, estrutura e aplicação do instrumento na prática fisioterapêutica; - Qualidade de vida: histórico, definições, metodologia, tipos de instrumentos e aplicações na prática fisioterapêutica; 3. Estudo de temas de saúde coletiva: discussão de Problemas de saúde da população brasileira como Hipertensão Arterial, obesidade, doenças crônicas da coluna, tabagismo, inatividade física, envelhecimento 4. Intervenção fisioterapêutica em ambiente de ESF. - Visita ao local de atuação fisioterapêutica para avaliação fisioterapêutica e proposta de intervenção fisioterapêutica domiciliar; - Discussão da visita com a apresentação das propostas de avaliação e intervenção fisioterapêutica.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas, discussão de textos e aulas práticas baseadas em visitas ao local de atuação fisioterapêutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

2. BARROS, F. B. M (ORG.). O fisioterapeuta na saúde da população. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002. 3. DELIBERATO, Paulo Cesar Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Manole, 2002. 4. LACERDA, D. A. L.; RIBEIRO, K. S. Q. S. Fisioterapia na comunidade experiência na atenção básica.

João Pessoa: UFPE/Ed. Universitária, 2006. 5. PAIM, Jairnilson Silva. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Artigos científicos relacionados aos temas estudados.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação das atividades desenvolvidas: apresentação e discussão dos textos sobre as experiências

fisioterapêuticas na Saúde Coletiva; apresentação de seminários sobre os temas de saúde coletiva;

apresentação e discussão das propostas de avaliação e intervenção fisioterapêutica domiciliar; participação

do aluno, qualidade das intervenções, responsabilidade e assiduidade.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- entendimento do papel do fisioterapeuta na Saúde Coletiva;

- conhecimento de instrumentos de avaliação de condições de saúde baseados na definição de saúde como

processo social;

- estudo de temas de saúde coletiva relevantes para a Fisioterapia;

- conhecimento de programa de atenção básica em saúde e do papel do fisioterapeuta nesse programa.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Será definido em sala de aula com os alunos.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Profa. Dra. Edna Maria do Carmo)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2714 Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia 2º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fundamentos de Uroginecologia e Obstetrícia 2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Permitir ao aluno: 1- Conhecimento teórico sobre alterações fisiológicas e musculoesqueléticas na gestação e

período pós-natal; avaliar e realizar técnicas fisioterapêuticas no pré e pós-natal. 2- Conhecimento teórico sobre as

disfunções do trato urinário feminino e masculino, avaliar e tratar com recursos fisioterapêuticos o fortalecimento

dos músculos do assoalho pélvico. 3- Conhecimento teórico sobre neoplasias e carcinoma de mama, tratamento

cirúrgico e coadjuvante e como avaliar e tratar com recursos fisioterapêuticos pacientes no pós-operatório de

câncer de mama.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Ginecologia

1. Reabilitação física no câncer de mama:

- Neoplasia: benigna e maligna;

- Anatomia da mama;

- Câncer de mama;

- Anatomia, fisiologia e patologia do sistema linfático;

- Fisioterapia no pré e pós-operatório de câncer de mama: objetivos fisioterápicos, avaliação fisioterapêutica, técnicas de tratamento fisioterapêutico como drenagem linfática, compressor pneumáticos, bandagens, cinesioterapia.

Uroginecologia 1. Urologia:

- Incontinência urinária: definição, incidência, classificação, etiologia e diagnóstico;

- Estudo urodinâmico, tratamento clínico, tratamento cirúrgico.

2. Atuação fisioterapêutica:

- Eletroestimulação: formas de corrente, tipos de eletrodos, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações;

- Exercícios para o assoalho pélvico: formas manuais, educação perineal pré-parto, reeducação muscular,

tonificação do períneo por contrações isométricas intermitentes resistidas, uso de cones intravaginais;

- Avaliação fisioterapeutica: ficha de avaliação específica para fisioterapia;

- Prática demonstrativa com aparelhos de fisioterapia;

- Prática demonstrativa dos exercícios.

Obstetrícia

1. Atuação fisioterapeutica no pré e pós natal 2. Modificações fisiológicas e músculoesqueléticas na gestação e pós parto. 3. Objetivos da preparação pré-natal: Procedimentos fisioterapeuticos: avaliação física e emocional da gestante,

reeducação do assoalho pélvico no pré e pós-parto, cinesioterapia no solo e aquática.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e práticas, projeção de slides, seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA , A. B. Climatério. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. 2. ARIEL, I. M, CAHAM, A. G. Tratamento das lesões pré-malignas e do câncer inicial da mama. Rio de Janeiro,

Revinter, 1994. 3. ARTAL, R., WISWELL, R. A. Exercícios na gravidez. São Paulo: Manole, 1987. 4. BALASKAS, J. Gravidez natural. 1. ed. São Paulo, Manole, 1999. 5. BARBER, H. R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2. ed. São Paulo, Santos, 1992. 6. BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo, Atheneu, 1978. 7. BENSON, R. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981. 8. BLAIR, S. N. et al. Prova de esforço e prescrição do exercício. Rio de Janeiro, Revinter, 1994. 9. CAMARGO, M. C; MARX, A. G. Reabilitação Física no câncer de mama. 1. ed. São Paulo, Roca, 2000. 10. CASCIATO, D. A., LOWITZ, B. B. Manual de oncologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro, Medsi, 1991. 11. CHAMBERLAIN, G. Manual de assistência pré-natal. 1. ed. São Paulo, Santos, 1993. 12. CHAVES, E. Câncer de mama: diagnóstico, tratamento e prognóstico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,

1994. 13. DIFIORE, J. Boa forma física pós-natal: o programa oficial da YMCA CENTRAL. 1. ed. São Paulo, Manole,

2000. 14. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Revista de Fisioterapia da PUC-PR, v. 3, n. 1, abril – setembro, 1990.

15. GUNTHER, H., KOHLRAUSCH, W., TEIRICH-LEUBE, H. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Manole, 1988.

16. HAAGEN. Doenças da mama. 3. ed. São Paulo, Roca, 1989. 17. KATCH, F., McCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro, Medsi, 1996. 18. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. 1. ed. São Paulo, Manole, 1999. 19. KUMAR, COTRAN, ROBBINS. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 1992. 20. LEDUC, A, LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, Manole, 2000. 21. LEITE, P. F. Fisiologia do Exercício: ergometria e condicionamento físico; cardiologia desportiva. 3. ed. São

Paulo, Robe, 1993. 22. MELEM, C. Natação para gestante. São Paulo, Ícone, 1997. 23. MELO, P. R. B. Teoria e prática dos exercícios abdominais. São Paulo, Manole, 1986. 24. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para gestante. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 1986. 25. MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. 2. ed. Campinas,

Papirus, 1997. 26. MITCHELL JR, G. W., BASSET, L. W. Mastologia prática. Rio de Janeiro, Revinter, 1993. 27. NIELSEN, A. L. A massagem do bebê. São Paulo, Manole, 1989. 28. OTTO, E. Exercícios físicos para terceira idade. São Paulo, Manole, 1987. 29. PALMA, P., HERMANN, V. Incontinência urinária: mitos e verdades. São Paulo, Contexto, 1997. 30. POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Santos, 1993. 31. QUEF, B., PAILHOUS, P. Osteopatia: manipulações práticas de coluna vertebral. 1. ed. São Paulo, Lovise,

1995. 32. RAUCHBACH, R. A Atividade física para 3 a idade: Analisada e adaptada. Curitiba, Lovise, 1990. 33. ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro, Sprint, 1994. 34. SACHS, J. Osteoporose: como tratar e evitar. Rio de Janeiro, Ediouro, 1995. 35. SOUCHARD, Ph. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone, 1986. 36. WITHEFORD, B., POLDEN, M. Exercícios pós-natais: um programa de seis meses para a boa forma da mãe

e do bebê. São Paulo, Maltese, 1992. 37. HANLON, T. W. Ginástica para gestante: o guia oficial da YMCA para exercícios pré-natais. 1. ed. São Paulo,

Manole, 1999.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados conforme o Regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo de métodos psicoprofiláticos, objetivos da preparação pré-natal, desenvolvimento da gravidez,

procedimentos fisioterápicos, etapas de preparação para o parto, evolução do trabalho de parto, aplicação dos

procedimentos fisioterápicos pós-parto, fisioterapia em ginecologia, fisioterapia em mastologia, fisioterapia nas

disfunções do músculo assoalho pélvico.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Luiz Armelin Filho)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2595 Fundamentos de Cardiologia 2º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Anatomia Humana I, Anatomia Humana II, Fisiologia I e Fisiologia II 1º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Destina-se ao estudo da fisiopatologia das doenças que alteram a função de órgãos e sistemas do organismo, modificando o

curso vital do indivíduo. Propõe ainda o estudo das disfunções advindas pela patologia, fundamentando os aspectos clínicos, a

evolução e as bases da terapêutica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução ao estudo da cardiologia.

2. Febre reumática: conceito, etiologia, imunologia, predisposição, freqüência, quadro clinico, diagnóstico clinico e

laboratorial, tratamento e profilaxia.

3. Valvulopatias: conceito, etiologia, freqüência das válvulas afetadas:

a. Estenose mitral: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico, complicações, estenose mitral e fibrilação atrial. A estenose mitral e o tromboembolismo. A estenose mitral e a insuficiência cardíaca. O tratamento clínico e cirúrgico da estenose mitral.

b. Insuficiência mitral: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico, complicações. A insuficiência mitral e insuficiência cardíaca. O tratamento clínico e cirúrgico da insuficiência mitral.

c. Estenose aórtica: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. Quadro clínico. A estenose aórtica e a síncope. A estenose aórtica e o AVC. A estenose aórtica e a precordialgia típica. A estenose aórtica e a insuficiência cardíaca. Tratamento clínico e cirúrgico da estenose aórtica.

d. Insuficiência aórtica: Fisiopatologia, diagnóstico clínico e radiológico. As complicações. A hipertensão sistólica e os sinais de insuficiência aórtica A insuficiência cardíaca e a insuficiência aórtica. O tratamento clínico, das complicações e a cirurgia da insuficiência aórtica.

e. Estenose pulmonar: Fisiopatologia, ocorrência, a cianose, diagnóstico e tratamento. f. Estenose e insuficiência Tricuspide, Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. g. A Dupla lesão valvular, Fisiopatologia, diagnóstico, complicações. Tratamento cirúrgico.

4. Cardiopatias congênitas acianóticas (Fisiopatologia, quadro clínico. Reconhecimento ecocardiografico.

Complicações. A endocardite. A insuficiência cardíaca tratamento cirúrgico):

a. Comunicação interauricular; b. Comunicação interventricular; c. Persistência do canal arterial; d. Coarctação da aorta.

5. Cardiopatias Congênitas Cianóticas (Conceito, fisiopatologia, complicações, tratamento cirúrgico. Uma visão

geral das cardiopatias congênitas cianóticas interessando seu reconhecimento, fisiopatologia e tratamento):

a. Transposição dos grandes vasos; b. Tetralogia de Fallot; c. Estenose pulmonar.

6. Miocardiopatias: Etiologia, fisiopatologia, Quadro clinico, diagnóstico clinico e laboratorial, tratamento e

complicações.

7. Pericardites: Etiologia, fisiopatologia, quadro clinico, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento.

8. Endocardite: Etiologia, fisiopatologia, diagnóstico clínico laboratorial, tratamento, complicações, profilaxia.

9. Doenças Coronarianas Crônicas: Etiologia, freqüência, distribuição etária, fatores predisponentes, quadro

clínico, diagnóstico laboratorial, diagnóstico diferencial, complicações, tratamento e profilaxia.

10. Doenças Coronarianas Agudas: Etiologia, tipos, freqüência, fatores desencadeantes e predisponentes, quadro

clinico e laboratorial. Diagnóstico diferencial, complicações, tratamento, profilaxia. A recuperação pós-infarto.

11. Hipertensão Arterial: Conceito, incidência, fatores predisponentes e raciais, aspectos econômicos. A

hipertensão como fator de risco.

12. Hipertensão Arterial: Quadro clínico, sintomatologia. A medida da pressão arterial e o diagnóstico. Etiologia,

complicações. Tratamento medicamentoso, dietético, exercícios. A prevenção.

13. Insuficiência Cardíaca: Conceito, fisiopatologia, I.C. direita, I.C. esquerda, I.C. congestiva.

14. Insuficiência Cardíaca: Etiologia, diagnóstico clínico e laboratorial. Fatores predisponentes, tratamento clínico,

cirúrgico, profilaxia.

15. Arritmias cardíacas supraventriculares, tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clinico e eletrocardiográfico.

Complicações. Tratamento.

16. Arritmias ventriculares: tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clínico e eletrocardiográfico. Complicações.

Tratamento.

17. Bloqueio cardíaco: tipos, conceitos, etiologia, diagnóstico clinico e eletrocardiográfico. Complicações.

Tratamento.

18. Principais métodos diagnósticos em cardiologia não invasiva:

a. Eletrocardiografia: bases; b. Teste de Esforço: bases; c. Ecodopplercardiografia: bases; d. Cintilografia Miocardica: bases; e. Exames Laboratoriais: bases.

19. Métodos diagnósticos invasivos:

a. Cineangeocoronáriografia: bases; b. Ressonância magnética em cardiologia. 20. Principais Doenças Artérias (Etiologia, diagnóstico, quadro clinico, fisiopatologia, tratamento):

a. Aneurisma de artérias; b. Arterites;

c. Arteriosclerose; d. Tromboses e Embolias.

21. Principais Venopatias (Etiologia, diagnóstico, quadro clínico, fisiopatologia, tratamento):

a. Varizes; b. Tromboses venosas e flebites.

22. Dislipidemias: Conceito, quadro laboratorial e clinico, conseqüências, tratamento, prevenção. 23. Aspectos radiológicos em cardiologia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas, seminários, dispositivos e aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, Tarcisio Luiz Valle de. Condutas nas cardiopatias congênitas: rotinas do setor de cardiopatias congênitas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Boletim da Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, v. 5, n. 2, ano XIX, 1996.

2. ARAUJO, Cláudio Gil Soares de. Fisiologia do exercício e hipertensão arterial: uma breve introdução. Revista da Sociedade Brasileira de Hipertensão, v. 4, n. 3, p. 78-82, 2001.

3. BEEVERS, Gareth, MacGREGOR, Gaham A. A importância da hipertensão. In: ________. Hipertensão na prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Fascículo 1.

4. BEEVERS, Gareth, MacGREGOR, Gaham A. As causas da hipertensão: pistas epidemiológicas. In: ________. Hipertensão na prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Fascículo 2.

5. BORGES, Jairo, GRESPAN, Stela, SAVIOLI, Felício. Síndromes isquêmicas agudas. São Paulo: Lopso, 1998.

6. DIRETRIZES Brasileiras de Hipertensão Arterial, 4. Campos do Jordão: Sociedades Brasileiras de Hipertensão, Cardiologia e Nefrologia, fevereiro de 2002.

7. EVORA, Paulo Roberto B., RIBEIRO, Paulo José F., VICENTE, Walter Vilella de A., MENARDI, Antonio Carlos. Aspectos clínico-cirúrgicos das doenças restritivas do coração: pericardite e endomiocardiofibrose. Boletim da Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, v. 4, n. 3, ano XVIII, 1995.

8. EVORA, Paulo Roberto B., RIBEIRO, Paulo José F., VICENTE, Walter Vilella de A., MENARDI, Antonio Carlos, BORGHI, Waldir Américo O. Aspectos clínico-cirúrgicos das cardiopatias congênitas acianóticas. Boletim da Sociedade de Cardiologia de Ribeirão Preto, v. 4, n. 2, ano XVIII, 1995.

9. HURST, J. Willis, LOGUE, R. Bruce, SCHALAUT, Robert C., WENGER, Laprette Kass. O coração: artérias e veias. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1990 (Tomos 1 e 2).

10. KATER, Cláudio E. Hiperaldosteronismo primário: novas tendências. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, p. 165-173, abril/junho 2002.

11. MALACHIAS, Marcus Vinícius Bolívar. Feocromocitoma: diagnóstico e tratamento. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, p. 160-164, abril/junho 2002.

12. MESQUITA, Evandro Tinoco. Fisiopatologia da insuficiência cardíaca: novos conceitos. Jornal de Educação Médica, p. 14-22.

13. MESQUITA, Sonia M. F., LOPES, Antonio Augusto B. Hipertensão arterial por coarctação da aorta em adultos. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, p. 192-198, abril/junho 2002.

14. MION JUNIOR, Décio, NOBRE, Fernando. Medida da pressão arterial: da teoria à prática. São Paulo: Lemos Editorial, 1997.

15. NETTER, Frank H. Heart. The Ciba Collection of Medical Illustrations, v. 5, New Jersey: Ciba, 1969. 16. REVISTA Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 2, ano 9, abril/junho de 2002 (Departamento de Hipertensão

Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia). 17. REVISTA Brasileira de Hipertensão, v. 9, n. 4, ano 9, outubro/dezembro 2002 (Departamento de Hipertensão

Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia). 18. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 10, n. 6, novembro/dezembro 2000. 19. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 10, n. 4, julho/agosto 2000.

20. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 11, n. 6, novembro/dezembro 2001. 21. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 11, n. 4, junho/agosto 2001. 22. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 2, n. 5, setembro/outubro 1992. 23. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 5, n. 3, maio/junho 1995. 24. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 6, n. 5, setembro/outubro 1996. 25. REVISTA da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 6, n. 4, julho/agosto 1996. 26. RIBEIRO, Artur Beltrame. Avaliação da hipertensão arterial no adulto. São Paulo: Projetos Médicos, [s.d].

p. 3-12. 27. RIBEIRO, Artur Beltrame. Hipertensão arterial. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1988. 28. RIBEIRO, Artur Beltrame. Impacto da hipertensão no Brasil: aspectos epidemiológicos e dados sobre o

tratamento. São Paulo: Projeto Médicos, [s.d.]. p. 13-23. 29. SANTANA, Maria Virgínia T. Indicação cirúrgica das cardiopatias congênitas. Boletim do Centro de

Cardiologia Não Invasiva, v. 8, n. 5, setembro/outubro 1993. 30. SANTANA, Maria Virgínia T., SILVA JUNIOR, Joaquim Pereira da. Indicação cirúrgica nas cardiopatias

congênitas (parte II – cardiopatias cianogênicas). Boletim do Centro de Cardiologia Não Invasiva, v. 9, n. 1, janeiro/fevereiro 1994.

31. SUTTON, George C., CHATTERJEE, Kanu. Miocardiopatias: um texto Ilustrado. São Paulo: Vivali, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme Regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Destina-se ao estudo da fisiopatologia das doenças que alteram a função de órgãos e sistemas do organismo,

modificando o curso do indivíduo. Propõe ainda o estudo das disfunções advindas pela patologia, fundamentando

os aspectos clínicos, a evolução e as bases da terapêutica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Antonio Henrique de Cordova Corral)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2722 Fundamentos de Farmacologia 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Bioquímica Básica 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Dar ao aluno noções sobre as drogas utilizadas mais comumente em medicina Geral e suas influências vantajosas

e adversas no tratamento fisioterápico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Princípios e conceitos gerais em farmacologia: A. Vias de administração de drogas B. Absorção, distribuição, metabolização e excreção C. Interação droga-receptor

D. Receptores de medicamentos E. Caracterização dos efeitos dos medicamentos F. Fatores que modificam os efeitos e a dosagem dos medicamentos

2. Antibióticos e quimioterápicos: A. Definição B. Mecanismo de ação C. Principais antibióticos

3. Anti-inflamatórios, analgésicos, antidepressivos e miorelaxantes: A. Definição B. Classificação C. Mecanismo de ação D. Efeitos colaterais

4. Anti-hipertensivos e diuréticos: A. Definição B. Prevenção da hipertensão C. Orientação ao hipertenso D. Classificação das drogas E. Mecanismos de ação F. Efeitos colaterais

5. Drogas que atuam sobre o coração (cardiotônicos, antiarrítmicos e vasodilatadores coronarianos): A. Definição B. Classificação C. Efeitos colaterais

6. Vasodilatadores em neurologia: A. Mecanismo de ação B. Indicação C. Efeitos colaterais

7. Hipnóticos, sedativos, tratamento doença de parkinson e relaxantes musculares de ação central: A. Classificação B. Mecanismo de ação C. Indicação D. Efeitos colaterais

8. Anticonvulsivantes e antidepressivos: A. Classificação B. Noções sobre convulsão C. Indicações D. Efeitos colaterais

9. Fluidificantes e expectorantes: A. Definição B. Classificação C. Indicações D. Efeitos colaterais

10. Broncodilatadores: A. Fisiopatologia broncoespasmo B. Classificação C. Mecanismo de ação D. Efeitos colaterais

11. Hormônios e drogas em ginecologia: A. Aspectos gerais

12. Vitaminas e antianêmicos: A. Definição B. Classificação C. Mecanismo de ação D. Efeitos colaterais

13. Anticoagulantes, insulina e hipoglicemicos:

A. Definição B. Classificação C. Mecanismo de ação D. Efeitos colaterais

14. Intoxicações: A. Aspectos gerais

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com projeção multimídia, trabalhos em grupo e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HURST, J. Wills. The heart. 5. ed. New York: Mcgraw-Hill Book Company, 1982. 2. NOVAK, Edmundo. Tratado de ginecologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 3. PRADO, F. C.; RAMOS, J. A.; VALLE, J. R. Atualização terapêutica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 4. TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 5. TAVARES, Walter. Manual de antibióticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1976.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas e seminários.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Princípios e conceitos gerais de farmacologia vias de administração de drogas, absorção, distribuição,

metabolização e excreção de drogas, interação droga-receptor, receptoras de medicamentos, caracterização dos

efeitos dos medicamentos, fatores que modificam os efeitos e a dose dos medicamentos, antibióticos e analgésicos,

antipiréticos, quioterápicos, inibidores da síntese, ácido úrico, mio-relaxantes, antihipertensivos e diuréticos,

antianginosos, antianitmicos e vasodilatadores cardíacos, vasodilatadores em neurologia, hipnóticos sedativos,

tratamento doença Parkinson, anticonvulsivantes, antidepressivos, fluidificantes e expectorantes,

broncodilatadores, hormônios e drogas em ginecologia, vitaminas orais, intoxicação.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2617 Fundamentos de Neurologia 2º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I e Anatomia Humana II 1º Semestre

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Dar as bases de fisiopatologia clínica e propedêutica neurológica para posterior aprendizado de neurologia clínica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

- Visão geral do sistema nervoso central e periférico

- Motricidade: Vias de comando – sistema lateral e sistema medial

Vias periféricas

Motricidade voluntária e involuntária

Lesões centrais e periféricas. Distúrbios do tono muscular

- Sensibilidade: vias centrais e periféricas e suas lesões

- Nervos Cranianos

- Semiologia e propedêutica do sistema nervoso

- Síndromes piramidais topográficas: cérebro, tronco cerebral e medula

- Síndromes medulares, raízes, plexos e nervos periféricos

- Síndromes corticais e do corpo caloso

- Afasias, agnosias e apraxias

- Circulação arterial e venosa do sistema nervoso central

- Líquor cefalorraquidiano

- Epilepsia

- Processos infecciosos do sistema nervoso central e periférico

- Traumas cranianos e medulares

- Tumores de sistema nervoso

- Acidentes vasculares cerebrais

- Coma

- Dor

- Exames complementares e neuroradiológicos

- Seminários: paralisia cerebral; miopatias; quadros demenciais; escleroses múltiplas; miastenias gravis;

polineurites; distúrbios do sono; distúrbios do sistema nervoso autônomo; doenças degenerativas do sistema

nervoso.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-práticas com auxílio dos doentes de ambulatório, filmes, slides e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRODAL. Anatomia neurológica com correlações clínicas. 3. ed. 2. CAMBIER, J. Manual de neurologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Atheneu 3. LEFEVRÉ. Neurologia infantil. 4. LEVY. Reabilitação em doenças neurológicas. 5. MACHADO, Ângelo B. Monteiro. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu 6. MAY, D. Exames clínicos: neurologia clínica.

7. NUNES. Semiologia neurológica. 8. PATTEN. Diagnóstico diferencial em neurologia. 9. ROWLAND, MERRIT. Tratado de neurologia. 10. ed. 10. SANVITO, W. Propedêutica neurológica. 11. SANVITO, W. Síndromes neurológicas. 12. TEIXEIRA, Jacobsen. Dor. 13. TOLOSA, CANELAS. Propedêutica neurológica. 14. TOOLE. Distúrbios cerebrais de origem vascular. 15. WUMENTHALAR, Marco. Neurologia.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o Regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Ministrar aos alunos conceitos sobre motricidade voluntária e involuntária, sensibilidade, apraxias e agnosias,

síndromes corticais, síndrome do tronco encefálico, síndrome medulares. Processos infecciosos do sistema

nervoso central e periférico, acidentes vasculares cerebrais, epilepsia, miopatias, síndromes dos pares cranianos,

traumatismos raque-medulares, tumores cerebrais e medulares, hidrocéfalias.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÂO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Damião Antônio Grande Lorente)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2625 Fundamentos de Ortopedia e Traumatologia 2º ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Anatomia Humana I 1º Semestre

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Transmitir, complementando a formação do futuro fisioterapeuta conhecimentos básicos do aparelho locomotor no

aspecto traumatológico, metabólico, patológico e psicológico, para que com sua compreensão possa avaliar, de

uma maneira e dar uma recuperação mais adequada aos pacientes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Histogênese de ossos, articulações e cartilagens.

Fraturas: conceito, classificação, tratamentos e reparação de fratura.

Fraturas: membros superiores, inferiores, crianças e epifisárias: tratamento e complicações.

Traumatismos articulares: definição, tratamento e complicações.

Doenças ortopédicas regionais: ombro, cotovelo, punho, mão, quadril, joelho, tornozelo e pé.

Doenças osteometabólicas e suas alterações.

Desenvolvimento epifisário e suas alterações.

Coluna vertebral: doenças e alterações estruturais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Utilização de: slides; estudo anatomo-radiológico do aparelho locomotor; retro-projetor; quadros didáticos; e

negatoscópio (radiografia).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HAM, A. W. Histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1967. 2. CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 3. CRENSHAW, A. H. Cirurgia Ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole, 1989. 4. WEINTEIN, S. L.; BUCKWALTER, S. L. Ortopedia de Turek: princípios e aplicação. 5. ed. São Paulo:

Manole, 2000. 5. ADAMS, John C., HAMBLEN, David L. Manual de Fraturas: incluindo lesões articulares. 10. Ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1994. 6. ADAMS, John C., HAMBLEN, David L. Manual de ortopedia. 11. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 7. SALTER, Robert. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. 2. Ed. São Paulo: Medsi, 1985. 8. WATSON-JONES. Fraturas. Traumatismo das articulações. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceito de ortopedia, estrutura e função normal do tecido ósseo, articulação e cartilagem articular, músculos

esqueléticos, reação dos tecidos músculos-esqueléticos, deformidades músculos-esqueléticos, lesões

neuromusculares, desenvolvimento epifisário e suas alterações neoplasias.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Francisco Belmiro Correia D’Arce)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2633 Fundamentos de Pediatria 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Anatomia Humana I, Anatomia Humana II e Psicologia Geral 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Transmitir conhecimentos básicos sobre os temas pediátricos de maior interesse para o fisioterapeuta; puericultura,

crescimento e desenvolvimento; características psicológicas e patológicas limitantes da condição psicofísicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

01. Introdução à Pediatria. Crescimento e Desenvolvimento da Criança.

Distúrbios de Crescimento e Desenvolvimento.

02. Parâmetros de Crescimento e Desenvolvimento.

Desenvolvimento Motor na Criança.

Idade gestacional. Prematuridade e Pós-maturidade.

Tabelas para avaliação de Crescimento e Desenvolvimento.

03. A Criança: Um ser global.

Mecanismo de adoecer e curar.

As necessidades básicas do organismo.

04. Mecanismo natural de defesa do organismo.

A Febre. As eliminações curativas.

05. Psicoprofilaxia da gravidez e do parto.

06. Humanização do atendimento à gestante e ao recém-nascido.

07. Fisiopatologia das trocas materno-fetais.

Sofrimento fetal.

08. Exame clínico do recém-nascido.

Avaliação de Apgar.

09. Incompatibilidade sangüínea materno-fetal.

10. Exame neurológico do recém-nascido.

Reflexos primários da criança.

11. Aleitamento materno.

12. Alimentação da criança.

13. O cardápio da criança.

14. Características emocionais da criança importantes para o terapeuta.

Aspectos emocionais da criança doente.

O relacionamento terapeuta-criança.

15. Anatomia e fisiologia do aparelho respiratório.

16. Exame clínico do aparelho respiratório.

17. Patologias do aparelho respiratório:

Bronquite; bronquite asmática; Pneumonia.

18. Complicações das patologias respiratórias:

Bronquiectasia; abscesso pulmonar; pneumotórax; derrame pleural; atelectasia.

19. Insuficiência respiratória aguda e crônica.

Prova de função pulmonar; Gasometria arterial.

20. Introdução e histórico da homeopatia.

Farmacotécnica homeopática.

Homeopatia em pediatria.

21. Doenças neurológicas: Meningite; Convulsões;

22. Traumatismo craniano; Hipertensão intracraniana; Hidrocefalia; Espina bífida;

23. Retardo mental; Lesão cerebral; Síndrome de Down.

24. Luxação congênita do quadril; Leg Perthes; Paralisia obstétrica.

25. Distrofia muscular progressiva.

26. A comunicação terapeuta – criança.

A linguagem da comunicação eficaz.

27. Disciplina e amor como fatores de saúde para a criança.

28. Cardiopatia congênita.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas, seminários, projeção audio-visual, retro-projeção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

01. ANGELIS, Rebeca C. Importância de alimentos vegetais na proteção da saúde. São Paulo: Atheneu, 2001. 02. BOTURA, Maria Olímpia M. Leite. Educar com amor dá certo. São Paulo: Ave Maria, 1999. 03. CARRAZZA, Francisco R. Diagnóstico laboratorial em pediatria. São Paulo: Sarvier, 2000. 04. DARGASSIES, S. Saint-Anne. As bases do desenvolvimento do lactente. São Paulo, Manole, 1996. 05. GUEDES, Dartagnan Pinto. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e

adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 1997. 06. HOLLE, Brite. Desenvolvimento motor na criança normal e retardada. São Paulo, Manole, 1995. 07. LEBOYER, Frederick. Nascer sorrindo. São Paulo: Brasiliense, 1996. 08. MALDONADO, Maria Tereza. Comunicação entre pais e filhos. São Paulo: Saraiva, 2002. 09. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 1992. 10. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier, 2002. 11. ODENT, Michel. A cientificação do amor. São Paulo: Terceira Margem, 2000. 12. SEGRE, Conceição. Recém-nascido. São Paulo: Sarvier, 1996. 13. SHEPHERD, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos Livraria, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme o Regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conhecimentos de crescimento e desenvolvimento: aspectos preventivos de saúde; higiene alimentar,

características emocionais e patologias de interesse do fisioterapeuta.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Fisioterapia (Prof. Dr. Renilton José Pizzol)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2650 Fundamentos de Pneumologia 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Anatomia Humana I 1o. Semestre

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 45 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Permitir o conhecimento e compreensão de aspectos relacionados à doenças pulmonares de relevância epidemiológica e para a

área da Fisioterapia Respiratória.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

A. Apresentação da disciplina – descrição da estrutura da disciplina: relações disciplinares, objeto de estudo e

objetivo.

B. Sistema respiratório, ambiente e doenças pulmonares: estabelecer relações de causa e efeito entre ambiente e

sistema respiratório no desenvolvimento de doenças pulmonares em especial, discutir o papel da poluição

(tabagismo, poluição atmosférica) como fator causal de doenças pulmonares.

C. Métodos de Diagnóstico em Pneumologia:

1) estudo do método de diagnóstico clínico: estudar os principais sintomas e sinais respiratórios, ou seja, dispnéia,

tosse e expectoração e cianose quanto a sua descrição clínica, os mecanismos envolvidos no aparecimento do

sintoma, a relação com doenças pulmonares;

2) estudo do método de diagnóstico radiológico: estudar aspectos da formação da imagem radiológica normal,

estudar as estruturas que aparecem em uma radiografia torácica;

3) estudo do método de diagnóstico funcional: descrever tipos de diagnóstico funcional, estudar o pulmão em

relação a volumes e fluxos pulmonares, definir doenças restritivas e obstrutivas, estudar obstrução do ponto de

vista anatômico e fisiológico.

D. Doenças Pulmonares.

1) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): estudar aspectos relacionados, ou seja, definição, fatores de risco, epidemiologia,

patologia e patogenia (mecanismos enzimático e obstrutivo) do Enfisema Pulmonar, patologia da Bronquite Crônica, fisiopatologia,

clínica, radiologia e abordagem terapêutica;

2) Asma Brônquica: estudar aspectos relacionados, ou seja, definição, características gerais da Asma, epidemiologia, causalidade,

patogenia e patologia da asma de fundo alérgico, clínica, fisiopatologia, classificação e abordagem terapêutica;

3) Bronquiectasia: estudar aspectos relacionados, ou seja, definição, fatores causais, mecanismo causal (teoria da obstrução e tração e

teoria do círculo vicioso – o papel da infecção respiratória crônica), patologia, clínica, radiologia e abordagem terapêutica.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 2. ZAMBONI, Mauro; PEREIRA, Carlos Alberto de Castro. Pneumologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo:

Atheneu, 2007. 3. BETHLEM, Newton. Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 4. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia: clínica e cirúrgica. São Paulo: Atheneu, 2001. 5. TORRES, Blancard Santos. Pneumologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SILVA, Luiz Carlos Corrêa da; MENEZES, Ana Maria Baptista. Epidemiologia das doenças respiratórias. Rio

de Janeiro: Revinter, 2001.

2. Artigos científicos sobre temática a ser estudada

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

1. Sistema respiratório, ambiente e doenças pulmonares.

2. Métodos de Diagnóstico em Pneumologia.

3. Doenças Pulmonares:

a) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

b) Asma Brônquica

c) Bronquiectasia

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

2ª e 5ª feiras, das 13:30 às 15:00 horas.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Prof. Antonio Henrique de Cordova Corral)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2668 Fundamentos de Reumatologia 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Anatomia Humana I 1o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 30 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Visa levar ao aluno o estudo e tratamento das doenças reumáticas e sua relação com o tratamento fisioterápico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução e base científica para estudo das doenças reumáticas

2. Doenças difusas do tecido conjuntivo

. Artrite reumatóide (adulto e juvenil)

. Lupus eritematoso sistêmico

. Esclerose sistêmico

. Polimiosite / Dermatomiosite

. Outras doenças: Síndrome Sjögren, Policondrite Recidivante, Doença Mista do Tecido Conjuntivo, Síndrome do Anticorpo Antifosfolipide 3. Vasculites sistêmicas

. Artrite de Takayasu

. Granulomatose de Wegner

. Artrite temporal

. Doença Behçet

4. Espondiloartropatias

. Espondilite anquilosante

. Síndrome de Reiter

. Da Psoríase, Das Doenças Inflamatórias Intestinais e Reativas

5. Doenças Osteometabólicas

. Osteoporose

. Osteomalacea, Paget e Hiperparatireoidismo

6. Doenças Articulares Degenerativas

. Osteoartrose primária e secundária

7. Artropatias Microcristalinas

. Gota

. Condrocalcinose, Por Hidroxiapatita e Outros Microcristais

8. Artropatias Reativas

. Artrites Infecciosas

. Osteomielite

. Artrite Reativa

. Febre Reumática

. Doença Lyme

9. Reumatismos extra-articulares

. Fibromialgia

. Dor miofascial

. Tendinites

. Bursites, Esporões, Fasceites, Epicondilite

10. Artrites intermitentes

. Febre familiar do Mediterrâneo

. Reumatismo palindrômico

. Hidrartrose intermitente

11. Artropatias secundárias e outras doenças não reumáticas

. Diabetes Melitus

. Hipotireoidismo

. Hipertireiodismo

. Tumores

12. Aspectos radiológicos em reumatologia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Projeção de slides, aulas teóricas, dinâmica de grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CORRIGAN, B., MAITLAND, G. D. Prática clínica - ortopedia e reumatologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Premier, 2000.

2. COSSERMELLI, Wilson. Reumatologia básica. Rio de Janeiro: Sarvier, 1972. 3. COSSERMELLI, Wilson. Terapêutica em reumatologia. São Paulo: Lemos, 2001. 4. CRUZ FILHO, Achiles. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1980. 5. DOWNIE, P. Cash: fisioterapia em ortopedia e reumatologia. São Paulo: Panamericana, 1987.

6. FILHO, A. C. Clínica reumatológica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1980.

7. FILHO, T. E. P. de B., COSTALLAT, L. T. L. Manual de ortopedia e reumatologia para a prática médica. São Paulo: Lemos, 1999.

8. FREITAS, Elizabete Viana de, PY, Ligia, NERI, Anita Ligeralesso, CANÇADO, Flávio Aluizio Xavier, GORZONI, Milton Luiz, ROCHA, Sônia Maria da. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

9. FURENBERG, R. H.; STITES, D. P.; CALDWELL, J. L. Imunologia básica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1980.

10. HOULI, Jacques. Reumatologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1973. 11. MCCARTY, D. J.; HOLLANDER, J. L. Artritis and conditions. 9. ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1979. 12. MOREIRA, Caio, CARVALHO, Marco Antonio P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Livraria

e Editora Saúde (Health), 1998. v. I e II.

13. MOREIRA, Caio, CARVALHO, Marco Antonio P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Medsi, 2001.

14. MREJEN, Didier. Acupuntura em reumatologia. São Paulo: Andrei, 2002. 15. OLIVEIRA, Sheila K. F. Reumatologia pediátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 16. PRADO, F. Cintra do, RAMOS, Jairo, VALLE, J. Ribeiro do. Atualização terapêutica. 21. ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2003. 17. RACHID, Acir, VERTZMAN, Luiz. Reumatologia pediátrica. São Paulo: Schering, 1977. 18. SALTER, R. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Medsi, 1985. 19. SATO, Emília. Reumatologia. São Paulo: Manole, 2004 (Série: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar

– UNIFESP / Escola Paulista de Medicina). 20. SEDA, H. Reumatologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1979. v. I e II. 21. SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 22. SNIDER, R. K. Tratamento das doenças do sistema musculoesquelético. São Paulo: Manole, 2000. 23. VERTZMAN, Luis; PAULA, Domingos. Colagenoses: doenças difusas do tecido conjuntivo. 3. ed. Rio de

Janeiro: EPUME, 1981. 24. WEST, Sterling G. Segredos em reumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 25. YOSHINARI, Natalino Hajime, DUTRA, Eloísa Silva. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução e base científica para estudo das doenças reumáticas, artrite reumatóide, outras síndromes

inflamatórias articulares, doenças difusas do tecido conjuntivo, doenças metabólicas, doenças degenerativas,

artrites infecciosas, artrite de causa diversa, lesões posturais e traumáticas, patologia regional, lesões neo plásicas

e hereditárias, manifestações neurogênicas e aspectos especiais da reumatologia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. José Renato Sampaio Tosello)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2609 Fundamentos de Uroginecologia e Obstetrícia 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Anatomia Humana I 1o. Semestre

CRÉDITO CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 30 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Permitir ao aluno avaliar e acompanhar, a gestante desde o início da gravidez, durante o parto e no pós-parto.

Avaliar pacientes com patologias ginecológicas.

Avaliar pacientes mastectomizadas no pós-operatório, realizar trabalhos de grupo e orientá-las quanto à confecção

e utilização de vestuários.

Dar noções da Ginecologia e Obstetrícia.

Reconhecer as principais patologias da ginecologia e obstetrícia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Anatomia do aparelho genital feminino

2. Fisiologia do ciclo menstrual

3. Modificações gravídicas locais e gerais

4. Abortamentos - prenhez ectópica

5. Deslocamento prematuro de placenta prévia

6. Principais viroses da gestação: rubéola - toxoplasmose - sarampo

7. Gestação de alto risco: doença hipertensiva específica de gravidez, iso - imunifigação, diabetes

8. Mecanismo de parto

9. Prematuridade

10. Parto Normal

11. Parto Cirúrgico

12. Aspectos psicológicos do ciclo-grávido-puerpério

13. Dismenorréia - incontinência urinária (feminina e masculina)

14. Puerpério e amamentação

15. Anticoncepção

16. Patologia mamária

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, slides e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARRACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 2. BASMAJIAN, John V. Terapêutica por exercícios. 3. ed. São Paulo: Manole, 1980. 3. BASTOS, Álvaro da Cunha. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1978. 4. BE SON, Ealf. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1981. 5. CASH. Fisioterapia em cirurgia de Cash. 6. ed. São Paulo: Manole, 1983. 6. CONSTANTI, Domingo. Parto natural. São Paulo: Parma, 1980. 7. COTTA, H., HEIPERTZ, W., TEIRICH, L. Tratado de reabilitação. 3. ed. Barcelona: Labor, [198-?]. v. 3. 8. ECONOMIDES, Achille. Parto sem dor. Rio de Janeiro: Artenova, 1977. 9. GONZALLES MAS, Rafael. Tratado de rehabilitación médica. 3. ed. Barcelona: Editorial Científico Médico,

1976. 10. LUKAS, Rael Hermann. Facilitação psicológica do parto. 3. ed. São Paulo: Manole, 1983.

11. MACFARLANE, Aidan. A psicologia do nascimento. 1. ed. Portugal: Marais, 1979. 12. MALDONADO, Maria T. Psicologia da gravidez. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 13. MARX, Angela, CAMARGO, Márcia. Fisioterapia no edema linfático. São Paulo: Panamed, 1984. 14. PACTORNIK, Moyses. O parto de cócoras. São Paulo: Brasiliense, 1979. 15. RASCH, P. Burk, R. Ginecologia e anatomia aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 16. RUSK, Howaed. Medicina de rehabilitación. 2. ed. México: Interamericana, 1966. 17. SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 1980. 18. VELLAY, Pierre. Parto sem dor. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980. 19. WALG, J.D. Massage e exercícios de recuperación. Barcelona: Jims, 1978. 20. WHWWLWE, Ruth, HODLEY, Agnes. Educación física para la recuperación. Barcelona: Jims, 1971. 21. ZECCHI DE SOUZA, Aurélio; SALVATORE, Carlos A. Mastologia prática. São Paulo: Manole, 1979. ELEMENTOS DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 1. BOFF, Ricardo Antonio; KAVANAGH, John J. (org.). Ginecologia e mastologia: guia prático. [s.l.]; Educs,

2002. 2. GUNTHER, Herrnann. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Manole, 1988. 3. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000. 4. INDELÉCIO. Mastologia. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. 5. LII, Jones; HOWARD, W. Novak: tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, [199-?]. 6. MARIANI NETO, Coríntio; TADINI, Valdir. Obstetrícia e ginecologia: manual para o residente. São Paulo:

Roca, 2001. 7. MARKI, Evans. Obstetrícia e ginecologia: testes preparatórios. 8. ed. São Paulo: Manole, 2000. 8. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 9. NOVAK, E. Ginecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1974. 10. PEIXOTO, Sérgio. Pré-natal. 2. ed. São Paulo: Manole, 1981. 11. POLDEN, Margaret. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. 2. ed. São Paulo: Livraria Santos, 1997. 12. PRINCÍPIOS emergenciais em obstetrícia. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 1999. 13. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 14. REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. 15. SILVA, Roberto Sizenando. Condutas em ginecologia: aspectos preventivos. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 16. VASQUES, Flávio Augusto Prado. Manual prático de ultra-sonografia em obstetrícia e ginecologia. São

Paulo: Fundo Editorial BYK, 1997.

ATLAS 1. Mc MINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T., LOGAN, B. M. Atlas de anatomia humana da cabeça e do pescoço.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. 2. ROHEN/YOKOCHI. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 1987. 2 v. 3. SOBOTTA/BECHER. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. 2 v. 4. SPALTEHOLZ/SPANNER. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Roca, 1988. 2 v. 5. WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1974.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados conforme o Regimento da UNESP.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo do aparelho genital feminino, fisiologia do ciclo-mestrual - modificações gravídica locais e gerais,

abordamentos deslocamento prematuro de placenta prévia, principais viroses da gestação, rubéola, toxoplasmose,

sarampo, gestação de alto risco, mecanismos de parto, prematuridade, parto normal, parto cirúrgico, aspectos

psicológicos do ciclo gravídico puerpério, dismenorréia, incontinência aos esforços, dor pélvica, puerpério e

amamentação, anticoncepção e patologia mamária.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - FCT

PROGRAMA DE ENSINO DA GRADUAÇÃO - 2019

Curso: Licenciatura em Fisioterapia

Departamento: Química e Bioquímica

Professores responsáveis: Profa. Dra. Ana Flora Dalberto Vasconcelos

IDENTIFICAÇÃO

Código:

Disciplina: Histologia Básica

Seriação Ideal: 1º ano / 2º Semestre

Pré-Requisitos: Biologia

Co-Requisitos: -----------

Créditos: 3

Carga Horária Total: Total Teórica Pratica

45 h/a 36 h/a 09 h/a

Nº Máximo de Alunos por Turma: 45 23

Disciplina: Obrigatória

OBJETIVOS

1. Estudo dos tecidos e dos principais órgãos que compõem o sistema estrutural do organismo, visando a correlação morfologia-função. Ênfase: tecido epitelial, cartilaginoso, ósseo, nervoso, muscular e sangue

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teórico

A Histologia e seus Métodos de Estudo: como são feitas as lâminas histológicas, coloração e microscopia.

Tecido Epitelial: introdução, estruturas responsáveis pela forte adesão entre as células, epitélios de revestimento e secreção, epitélios simples, estratificado e pseudo-estratificado e glândulas endócrinas e exócrinas.

Tecido Conjuntivo: composição da matriz e células. Tipos de tecido conjuntivo.

Tecido Adiposo: unilocular e multilocular

Tecido Cartilaginoso: matriz e células. Tipos de cartilagem: hialina, fibrosa e elástica.

Tecido Ósseo: matriz e células (osteócito, osteoblasto e osteoclasto). Variedade de tecido ósseo. Formação de tecido ósseo: ossificações intramembranosa e endocondral.

Tecido Nervoso: introdução, neurônios (corpo celular, dendritos e axônio), células da neuroglia, fibras nervosas, nervos, degeneração e regeneração.

Tecido Muscular: músculo estriado esquelético, músculo cardíaco e músculo liso.

Células do Sangue: composição do plasma, eritrócitos e leucócitos (neutrófilo, eosinófilo, basófilo, linfócito e monócito). Plaquetas

2. Práticas

Tecido epitelial e tecido conjuntivo propriamente dito

Tecido adiposo, tecido cartilaginoso

Tecido muscular, tecido ósseo, tecido nervoso

METODOLOGIA

1. Aulas expositivas com utilização de multimídia e Quadro Negro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

2. MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, J.; ABRAHAMSOHN, P. A. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GARTNER; HIATT, J. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

2. SOBOTTA. Histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 3. STEVENS, A.; LOWE, J. S. Histologia. São Paulo: Manole, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

5. O aluno será avaliado por 02 prova(s) escrita aplicada(s) durante o semestre. 6. Processo de recuperação da disciplina:

Avaliação do comportamento individual nos trabalhos de laboratório, bem como na apresentação dos relatórios.

Os alunos terão a oportunidade de fazer uma prova substitutiva com todo conteúdo da disciplina, seguindo critérios do docente responsável.

Avaliação dos seminários no que se refere ao conteúdo, dedicação e eficiência.

Recuperação dos conteúdos: ao longo da disciplina, através de exercícios e revisão das avaliações escritas.

Será considerado aprovado, ao final do semestre, o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0 e frequência de 70%.

Para quem não atingir a média mínima (nota inferior a 5,0 e frequência superior a 70%) terá direito a aplicação de um EXAME (exame com

matéria de todo o semestre). A MÉDIA FINAL será: , onde

MF = Média Final, MS = Média do Semestre e NE = Nota do Exame. (Será considerado aprovado, ao final o aluno que obtiver MF igual ou superior a 5,0 e frequência 70%).

EMENTA

1. Nesta disciplina serão abordados os aspectos morfológicos das células que compõem os tecidos epiteliais (revestimento e glandular) e tecido conjuntivo propriamente dito, incluindo-se nesta abordagem a morfologia e a histofisiologia das células e matriz extracelular que constituem esses tecidos.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

- A Combinar com o Docente no primeiro dia de aula

Disciplina Aprovação

Depto Química e Bioquímica

Aprovação

Conselho Curso de Fisioterapia

Aprovação

Congregação

Histologia Básica

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Ana Lúcia de Jesus Almeida)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA 1º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 2° Semestre

CRÉDITO CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 30 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Apresentar e discutir os aspectos históricos da Fisioterapia;

- Apresentar os aspectos legais e éticos da profissão;

- Possibilitar uma visão da Fisioterapia como forma de prevenção, intervenção e educação em saúde, seu campo

de atuação e as condições de mercado de trabalho em nosso país;

- Trabalhar com o aluno a idéia da interdisciplinaridade, intersetorialidade e a integralidade da atenção, mostrando

que a atuação na área da saúde é um processo que solicita uma visão multidimensional do processo saúde/doença.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

. Apresentação

. Introdução à disciplina

. Origem da Fisioterapia no Mundo

. História da Fisioterapia no Brasil

. Aspectos Legais da Consolidaão Profissional

. Decreto Lei 938 de 1969

. Lei nº 6.316 de 1975: criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais

. Resolução Coffito 10: Código de Ética da Profissão

. Áreas de Atuação Profissional

. Filme: Tempo de Despertar, Penny Marshall, 1990

. O Ensino de Fisioterapia no Brasil

. A estrutura curricular do nosso curso

. Aspectos Atuais do Mercado de Trabalho

. Filme: Sicko – SOS Saúde, Michael Moore, 2008

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas analítico-expositivas; debate orientado; pesquisas, entrevistas e seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

. Rebelatto, J. R.; Botomé, S. P. Fisioterapia no Brasil. Editora Manole, 1987.

. Almeida, A.L.J; Guimarães, R. O lugar social do fisioterapeuta brasileiro. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo,

v.16, n.1, p.82-8, jan/mar. 2009.

. Barros, F.B.M. História e Legislação do SUS e Saúde da Família: problematizando a realidade da saúde

pública. Rio de Janeiro: Editora Agbook, 2011.

. Decreto Lei nº 938 de 1969;

. Lei nº 6.316 de 1975;

. Resolução COFFITO 10 – Código de Ética.

. Filme: Tempo de Despertar.

. Filme: Sicko – SOS Saúde, Michael Moore, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP. Todas as atividades desenvolvidas na sala (seminários, rodas de conversa,

debate de filmes e artigos) e fora dela (entrevistas, visitas a instituições de saúde) serão pontuadas, bem como a

participação e envolvimento do aluno na atividade.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Aspectos históricos da Fisioterapia no Brasil e no mundo. Aspectos legais e éticos da profissão. Conhecimento

dos campos de atuação profissional e mercado de trabalho. Compreensão da Fisioterapia como uma das áreas de

atuação em saúde. Importância da interdisciplinaridade e intersetorialidade na atuação profissional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

A ser definido com os alunos

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Rúben de Faria Negrão Filho)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Laboratório de Observação I 1o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Anual

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 10 050 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 45 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Oferecer aos alunos possibilidade de observar as várias áreas de atuação do fisioterapeuta disponibilizadas

no Curso de Graduação em Fisioterapia da FCT/UNESP e descrever o processo de trabalho deste profissional

nessas áreas.

- Estimular o aluno a direcionar seus estudos na área de fisioterapia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Observação das seguintes áreas:

- Fisioterapia em Neurologia - Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia - Fisioterapia em Cardiologia - Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia - Fisioterapia em Medicina Esportiva - Fisioterapia em Saúde Coletiva - Fisioterapia em Pneumologia - Fisioterapia em Hospital Geral - Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

METODOLOGIA DE ENSINO

Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de observação da pratica clinica nas respectivas áreas de atuação. Os aspectos observados serão discutidos posteriormente em sala de aula com o docente responsável pela disciplina, tendo como referência os relatórios entregues pelos grupos em cada área de observação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. São Paulo: Manole, 2000.

DELISA, J. A. Medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 1992.

GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge Cherem.

São Paulo: Manole, 1993.

KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001.

LEITE, P. F. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu,

1984.

POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Santos, 1993.

PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2000.

FREITAS, MS. A fisioterapia na atenção primaria à saúde em Juiz de Fora. In BATALHA. O fisioterapeuta na

saúde da população. Fisio Brasil 2002;17-27.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados por meio dos relatórios elaborados pelos grupos e por meio das discussões em sala de aula dos aspectos observados nas diversas áreas de atuação do fisioterapeuta. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

A disciplina pretender dar condições aos alunos de conhecer a prática da profissão escolhida (Fisioterapia) e

ajuda-los a direcionar seus estudos estimulados por atividades práticas. Essa observação será a primeira fase

da introdução gradativa dos alunos nas disciplinas obrigatórias de estágios supervisionados.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

A ser definido com os alunos.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Susimary Aparecida Trevizan Padulla)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2676 Laboratório de Observação II 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Anual

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 10 20 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Oferecer aos alunos possibilidade de observar as várias áreas de atuação do fisioterapeuta oferecidas pela

FCT/UNESP e descrever o processo de trabalho deste profissional nessas áreas.

- Estimular o aluno a direcionar de forma adequada seus estudos na área de fisioterapia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Observação das seguintes áreas:

- Fisioterapia em Neurologia - Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia - Fisioterapia em Cardiologia - Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia - Fisioterapia em Medicina Esportiva - Fisioterapia em Saúde Coletiva - Fisioterapia em Pneumologia - Fisioterapia em Hospital Geral - Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

METODOLOGIA DE ENSINO

Todos os itens do conteúdo programático serão ministrados através de observação da pratica clinica nas respectivas áreas de atuação. Os aspectos observados serão discutidos posteriormente em sala de aula com o docente responsável pela disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. São Paulo: Manole, 2000. 2. DELISA, J. A. Medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 1992. 3. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge

Cherem. São Paulo: Manole, 1993. 4. KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001. 5. KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva: Pneumologia e Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Atheneu,

2007. 6. LEITE, P. F. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu,

1984. 7. POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo, Santos, 1993. 8. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 9. STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados através da discussão em sala de aula dos aspectos observados nas diversas áreas de atuação do fisioterapeuta. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

A disciplina pretender dar condições aos alunos de conhecer a pratica da profissão escolhida (Fisioterapia) e

ajuda-lo a direcionar melhor seus estudos. Essa observação será a primeira fase da introdução gradativa dos

alunos nos estágios supervisionados.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

A ser definido com os alunos.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Fisioterapia (Profa. Dra. Cristina Elena Prado

Teles Fregonesi)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2730 Laboratório de Observação III 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 2º Sem.

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 10 20 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 45 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Propiciar aos alunos um contato com o próprio corpo e do outro e levá-los a pensar sobre as implicações do

toque nas suas duas formas: tocar e ser tocado.

- Oferecer aos alunos a possibilidade de uma reflexão sobre a relação terapeuta-paciente e sensibilizá-los a

buscar sua própria forma de atuar com o paciente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Teoria:

- A importância da consciência corporal e a percepção corporal na relação terapeuta-paciente

- A implicação do toque na relação terapêutica

Prática:

- Vivências de consciência corporal

- Dramatizações

- Discussões

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas Teóricas sobre os temas propostos na disciplina e Práticas de Consciência Corporal. Discussões e reflexões sobre as vivências e percepções durante as práticas de Consciência Corporal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERTHERAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

2. BEZIÉRS, M. M.; PIRET, S. A coordenação motora: aspectos mecânicos da organização psicomotora do homem. 2. ed. São Paulo: Summus, 1992.

3. FREGONESI, C.E.P.T. et al. Vivências de consciência corporal. Presidente Prudente: UNESP/FCT, 2013, 43 p. (Apostila).

4. SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERTHERAT, T. A toca do tigre. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

2. DAVIS, C. M. Fisioterapia interação profissional-paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

3. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

4. RAMOS, D.G. A psique do corpo: uma compreensão simbólica da doença. São Paulo: Summus, 1994.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados através da discussão em sala de aula dos aspectos observados nas diversas vivências corporais e/ou prova teórica. O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

A disciplina pretender dar condições aos alunos de perceber e conhecer seu próprio corpo por meio de

vivências de consciência corporal e ajudá-los a refletir sobre a relação terapeuta-paciente e as implicações do

toque, facilitando sua forma de atuação nos estágios supervisionados que terá de realizar no último ano do

curso.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE

CURSO DE FISIOTERAPIA ENSINO

DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL

Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente

IDENTIFICAÇÃO – Docente Substituto a contratar

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PLA0993S

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 1º ANO

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

OBRIGATÓRIA 2º sem

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA

TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

03 45 h/a 30 15

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Desenvolver um projeto de pesquisa em todas as suas fases;

- Possuir conhecimento teórico dos principais métodos de pesquisa científica

- Saber adequar o uso de método científico ao tema que desejar abordar

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. CONHECIMENTO VERSUS CIÊNCIA 2. TIPOS DE PESQUISA

- PESQUISA EXPERIMENTAL

- PESQUISA LEVANTAMENTO

- PESQUISA HISTÓRICA E ETNOGRÁFICA

3. ETAPAS DE UM PROJETO DE PESQUISA 4. DEFINIÇÃO DO TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO 5. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 6. UTILIZAÇÃO DA INTERNET COMO RECURSO DO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 7. COLETA DE DADOS 8. ANÁLISE DOS DADOS

a. ANÁLISE QUALITATIVA b. ANÁLISE QUANTITATIVA

9. APRESENTAÇÃO ESCRITA DE UM PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA 10. AVALIAÇÃO.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas

- Leituras individuais de textos escolhidos

- Seminários

- Atividades grupais

- Palestras com apresentação de relatório.

- Treinamento da elaboração de um projeto de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- ESPÍRITO SANTO, A. e VIERSMA, W. "Essências de metodologia científica", Ed. da Univ. Estadual de

Londrina, 1987.

- NOGUEIRA, A. "Pesquisa Social - introdução às suas técnicas", 1987.

- LAKATOS, E.M. e MARCONI, M. de A. "Metodologia do Trabalho Científico", Ed. Atlas, 1985.

- Manual de Sociologia e Pesquisa Social - Ed. Forense, 1988.

- KUSSEL, Bertrand. "A Perspectiva científica", Companhia Editora Nacional, 1969.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Participação das atividades grupais

- Entrega assídua dos relatórios individuais

- Prova bimestral.

A Recuperação Continuada, prevista na Resolução Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016, será constituída

de acompanhamento especial do docente aos alunos que tiverem aproveitamento inferior a 5,0 (cinco) nas

provas e presença nas aulas da disciplina, desde que solicitado pelo aluno. O Exame Final, previsto nas

Resoluções Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012, será oferecido a todos

os alunos que, no período regular, obtiveram frequência maior ou igual a 70% e Nota (média final) menor que

5,0. O Exame Final será constituído por uma avaliação, contendo todo o conteúdo programático. Neste caso,

da realização do Exame Final, previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média

aritmética simples entre a média final do período regular e a nota do Exame Final.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Domínio do uso do método científico em seus diferentes níveis de abordagem no processo de captação da realidade.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: a combinar com os alunos.

APROVAÇÃO DPUA: / /

CONSELHO DE CURSO: CONGREGAÇÃO:

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÂO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2749 Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - História e Fundamentos da Fisioterapia, Cinesiologia I e Cinesiologia II

2o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 40 20 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

O principal objetivo dessa matéria é ministrar aos alunos conhecimentos básicos de como realizar, em pacientes, uma avaliação física global. Desta forma os alunos conhecerão técnicas que utilizam recursos manuais ou mecânicos mensuráveis para graduar as possíveis limitações encontradas durante a avaliação. A utilização correta das técnicas estudadas será fonte indicadora da evolução ou não do tratamento aplicado na seqüência de disciplinas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Modelo Teórico da Classificação Internacional de Funcionalidades, Incapacidade e Saúde (CIF).

2. Avaliação da Amplitude dos Movimentos Articulares

a) Goniometria

b) Fleximetria

3. Confiabilidade/Reprodutibilidade de Medidas

a) Intra-avaliador

b) Inter-avaliador

4. Avaliação Postural, Análise da Marcha e Análise do Ritmo Escápulo-Umeral

5. Avaliação da Função Muscular e Avaliação Funcional

a) Complexo Pé e Tornozelo

b) Quadril e Joelho

c) Coluna Lombar e Coluna Cervical

d) Membro Superior

6. Prática Baseada em Evidência

a) Perguntas Clínicas

b) Estratégias de Buscas

c) Interpretando a Evidência

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teórico-expositivas, com recursos audiovisuais e seminários. Aulas práticas em grupos utilizando recursos manuais ou mecânicos e as técnicas específicas de cada avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KENDALL, F. P. Provas de função muscular. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. 2. MARQUES, A. P. Manual de goniometria. São Paulo: Manole, 2000. 3. MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 4. HERBERT et al. Practical evidence-based physiotherapy. 2 ed. London: Churchill Livingstone Elsevier,

2011. 5. NORKIN, C. C. & WHITE, J. Measurement of Joint Motion: a guide to goniometry. 4 ed. Philadelphia: F.

A. Davis Company, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MAGEE, D. J.; ZACHAZEWSKI, J. E.; QUILLEN, W. S. Pathology and intervention in musculoskeletal rehabilitation. St. Louis: Saunders Elsevier, 2009.

2. NEUMANN, D. A. Kinesiology of the musculoskeletal system: foundations for rehabilitation. St. Louis: Mosby Elsevier, 2002.

3. PORTNEY, L. G & WATKINS, M. P. Foundations of clinical research: applications to practice. 2 ed. Upper Saddle River: Prentice Hall Health, 2000.

4. SHARMANN, S. A. Diagnosis and treatment of movement impairments syndromes. St Louis: Mosby Inc, 2002.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizadas provas teóricas e provas práticas no segundo e no quarto bimestre do segundo semestre de cada ano letivo.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

O principal objetivo é ministrar conhecimentos de goniometria, perimetria, provas de função muscular, avaliação postural, fichas de avaliação postural, avaliação funcional e avaliação da marcha e ritmos escápulo-umeral.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

A critério e de acordo entre alunos e professor, após cada tópico estudado no decorrer do semestre.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÂO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

FIS2188 Noções Básicas de Pronto-Atendimento 1o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória 2o. Sem.

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 30 25 05 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

45 23 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Desenvolver nos alunos conhecimentos e atitudes que facilitem sua integração com o ambiente e equipe

hospitalar.

- Proporcionar aos alunos habilidades que o capacitem à prestar ações preventivas em situações de emergência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

UNIDADE I - O ambiente Hospitalar

- Ambiente físico e biológico do Hospital

- Admissão e alta do paciente na unidade de internação

- Documentação e registro

- Unidade do paciente

UNIDADE II - Atuação entre os profissionais de enfermagem e Fisioterapeuta

- Equipe de enfermagem

- Procedimentos gerais

- Equipe multiprofissional

- Teoria holística

UNIDADE III - Medidas para manter o meio biologicamente seguro

- Assepsia

- Desinfecção

- Antissepsia

- Esterilização

- Medidas de prevenção e controle da infecção

UNIDADE IV - Cuidados de enfermagem (demonstração de algumas técnicas)

- Princípios gerais

- Verificação sinais vitais (pulso, temperatura, pressão arterial)

- Atividade SNG e eliminação intestinal

- Cateterismo vesical

UNIDADE V - Cuidados de enfermagem relacionados à medicamentos

- Medicação via oral

- Intramuscular, subcutânea, intradérmica, endovenosa, tópica, instilação, soroterapia

- Oxigenoterapia: cateter nasal, inalador, nebulizador

UNIDADE VI - Terminalidade

- Pacientes inconscientes

- Pacientes em estágio terminal

UNIDADE VII - Primeiros Socorros

- Parada cardio-respiratória PCR (adulto e criança)

- Asfixia adultos e crianças

- Estado de choque, queimados, hemorragia

- Fraturas, luxação, entorse

- Ferimentos

- Intoxicação e acidentes por animais peçonhentos

- Desmaio e crise convulsiva

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos em grupos e demonstrações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNNER, L. Prática de enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1994. 2. ROCH, R, Walter. Técnicas básicas de enfermagem. 10. ed. Curitiba: Listero Técnico, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para socorrista. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. 2. DUGAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984. 3. FUERST, E. W. WOLFF, C. B.; M. H. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Interamericana,

1977.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas, seminários, provas práticas.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Noções gerais sobre ações e técnicas desenvolvidas pela equipe de enfermagem, em ambiente hospitalar

enfocando aspectos que proporcionem a integração entre os profissionais visando o paciente como um ser

holístico. Reconhecimento das técnicas de primeiros socorros utilizados em ambiente não hospitalar.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Departamento de Fisioterapia (Prof. Dr. Augusto Cesinando de

Carvalho)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Patologia Geral 2o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré – Fisiologia I e Fisiologia II 1o. Sem.

CRÉDITO CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

04 60 60 - - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

60 - - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Curso constará de aulas teóricas sendo que no final o aluno deverá ser capaz de conceituar, reconhecer e discutir

as principais alterações patológicas de caráter geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

LESÃO E MORTE - ADAPTAÇÃO CELULAR 1. Patologia / Doença, etiologia, patogenia.

2. Sinais e Sintomas – Propedêutica/semiologia, diagnóstico 3. Causas de lesão celular 4. Mecanismos e morfologia de lesão celular 5. Respostas subcelulares e intracelulares á lesão celular 6. Adaptações celulares de crescimento e diferenciação: atrofia; hipertrofia; hiperplasia; e metaplasia, calcificação

patológica. 7. Envelhecimento INFLAMAÇÃO AGUDA E CRÔNICA 8. Definição e causas das inflamações 9. Alterações vasculares – sinais e sintomas inflamatórios 10. Eventos celulares: exsudação de leucócitos e fagocitose 11. Mediadores químicos das inflamações – sistema de coagulação e outros 12. Padrões morfológicos das inflamações REPARO: CRESCIMENTO CELULAR, REGENERAÇÃO E CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 13. Controle do crescimento celular normal, Regeneração: o ciclo celular e tipos celulares; e o controle do

crescimento celular 14. Reparo por tecido conjuntivo: angiogênese, fibrose, remodelagem tecidual 15. Cicatrização das feridas (1ª e 2ª intenção) DISTÚRBIO DO FLUXO VASCULAR E CHOQUE 16. Edema, Hiperemia, Congestão, Hemorragia 17. Trombose, Embolia 18. Infarto, Choque 19. Arterioesclerose, Aneurisma, Veias varicosas DISTÚRBIO DO SISTEMA IMUNE 20. Células do Sistema Imune 21. Antígenos/Epitopos e anticorpos 22. Mecanismos de fagocitose 23. Moléculas de Histocompatibilidade, 24. Reações Imunológicas 25. Doenças por imunodeficiência A RESPOSTA À INFECÇÃO 26. Princípios gerais da patogenia de micro organismos 27. Categorias de agentes infecciosos 28. Mecanismos de lesão dos agentes infecciosos

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas teóricas

- Debates e apresentação de artigos e textos correlacionados aos assuntos abordados;

- Apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KUMAR, V., ABBAS. A.K., FAUSTO, N. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR 1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo Bogliolo. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 . 2. MONTENEGRO, Mário Rúbens; FRANCO, Marcelo. Patologia: processos gerais. 5. ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2010. 3. STEVENS Alan, LOWE James. Patologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Avaliação escrita

- Avaliação semestral

- Resenhas e resumos de artigos científicos

- Seminários

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Preparar o aluno para o entendimento de conceitos biopatológicos básicos da patologia e a compreensão das

patogenias das doenças apresentadas em outras disciplinas e na prática clínica.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Luiz Carlos Marques Vanderlei e Profa. Dra.

Roselene Modolo Regueiro Lorençoni)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Cardiologia 4º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Cardiologia e Fisioterapia Desportiva Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

07 105 - 105 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Proporcionar ao aluno contato com o paciente cardíaco com o objetivo de torná-lo apto para avaliar, elaborar e

executar os programas preventivos e terapêuticos com os pacientes portadores de disfunções cardiovasculares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Teórico:

1. Discussão de caso clínico

2. Apresentação de seminários e artigos com temas relevantes da área

Prático:

1. Elaboração e desenvolvimento de programas de reabilitação cardiovascular com pacientes portadores de

distúrbios desse sistema. O programa é realizado com a frequência de três vezes semanais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Técnicas Instrucionais

1. Prática com pacientes do setor de reabilitação cardiovascular;

2. Técnicas de ensino individualizadas. Estudo Dirigido - Estudo de caso e seminários.

Meios Instrucionais

1. Equipamentos do setor de reabilitação cardiovascular;

2. Áudio-Visual (retroprojetor e projetor de slides).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Alves VLS, Guizillini S, Umeda IIK, Pulz C, Medeiros WM. Fisioterapia em cardiologia: Aspectos práticos. 2ª ed.

São Paulo: Atheneu; 2014.

2. Araujo W. Ergometria, reabilitação cardiovascular & cardiologia desportiva. São Paulo: Revinter, 2011.

3. Costill DL, Kennedy LW, Wilmore JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício - 5ª Ed. São Paulo: Manole, 2013.

4. Hespanha R. Ergometria: Bases fisiológicas e metodologia para prescrição de exercício. Rio de Janeiro:

Editora Rubio; 2004.

5. Irwin S, Teckin JS. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

6. Luque A, Vega JM, Moderno LFO, Sarmento GJV. Tratado de fisioterapia hospitalar: Assistência integral ao

paciente. São paulo: Editora Atheneu, 2012.

7. McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 7ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

8. Paschoal MA. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na Reabilitação Cardíaca. São Paulo; Manole;

2010.

9. Pollock ML, Schmidt DH. Doença cardíaca e reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter; 2003.

10. Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício: Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8ª

ed. São Paulo: Manole, 2014.

11. Raso V, Greve JMD, Polito MD. Pollock: Fisiologia clínica do exercício. São Paulo: Manole, 2013.

12. Raimundo RD. Reabilitação cardiovascular e metabólica. São Paulo: Atheneu, 2013.

13.Regenga MM. Fisioterapia em Cardiologia: Da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª Ed. São Paulo:

Editora Roca Ltda, 2012.

14. Umeda IIK. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Astrand PO, Rodhal K. Tratado de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. 2. Cuello AF. Kinesiologia neuro-cardiológica. Buenos Aires: Silka, 1980. 3. Carvalho VB, Macruz R. Cardiopatia Isquêmica: aspecto de importância clínica. São Paulo: Sarvier, 1989,

634p. 4. Duarte GM. Ergometria: bases da reabilitação cardiovascular. São Paulo: Cultura Médica, 1986. 5. Downie PA. CASH. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas, toráxicas e vasculares. São Paulo:

Panamericana, 1987, 364p. 6. Dubin P. Interpretação rápido do ECG. Rio de Janeiro: Publicações Científicas Ltda, 1980. 7. Eliot RS. Estresse e o coração: mecanismos avaliação cuidados. Rio de Janeiro: Revinter, 1992. 245p. 8. Fleming TS, Braimbridge MV. Conceitos básicos em cardiologia. São Paulo: Organização Andrei, 1980. 9. Leite PF. Fisiologia do exercício, ergometria e condicionamento físico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1984. 10. Leite PF. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa Edwirges, 1985. 11. Matheus DK, Fox ED. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 12. Souza JEMR. et al. Insuficiência coronária. São Paulo: Sarvier, 1984. 560p. 13. Skinner JS. Prova de esforço e prescrição de exercício para casos específicos: bases teóricas e aplicações

clínicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1991. 339p. 14. Zohmaw LR, Tobias TS. La reabilitación en cardiologia. Barcelona: Toray, 1975. 15. WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991, 599 p.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1. Teórico: serão realizadas avaliações teóricas com questões diversas que abordem os aspectos teóricos do

processo de Reabilitação Cardiovascular.

2. Prático: será avaliado o desempenho do aluno durante o desenvolvimento do Estágio, a relação

terapeuta/paciente e a relação aluno professor.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de atividades

como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários, elaboração de relatórios

e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

A disciplina proporciona ao aluno contato com o paciente cardíaco com o objetivo de torná-lo apto para avaliar,

elaborar e executar os programas preventivos e terapêuticos com os pacientes portadores de disfunções

cardiovasculares.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (A Contratar)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Geriatria e Gerontologia 4º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória

Pré - Fisioterapia em Neurologia, Fisioterapia em Ortopedia e

Traumatologia, Fisioterapia em Pneumologia e Fisioterapia em

Reumatologia

Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

08 120 - 120 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos em geriatria-gerontologia e aliá-los à prática;

Fazer com que o aluno identifique a evolução somática e psicológica que o indivíduo idoso institucionalizado

que sofre com a redução de seus atributos e aptidões funcionais;

Colocar o aluno dentro dessa realidade e proporcionar-lhes condições de levar o idoso a uma maior

independência (dentro de suas limitações físicas e psicológicas) através de uma reabilitação física

adequada;

Proporcionar ao aluno uma vivência maior e a possibilidade de avaliar pacientes idosos com seqüelas de

patologias psíquicas ou não e realizar um programa de tratamento fisioterápico com estes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Envelhecimento

1.1. Aspectos biológicos

1.2. Aspectos psicológicos

1.3. Aspectos físicos

1.4. Aspectos sociais

2. Fisioterapia preventiva ao idoso

2.1. Exercício físico e velhice

2.2. Lazer na terceira idade

2.3. A.V.D.s (Atividades de vida diária)

3. O asilamento

4. Patologias na terceira idade

4.1. Alcoolismo

4.2. Aterosclerose

4.3. A.V.C. (acidente vascular cerebral)

4.4. Demências

4.5. Depressão

4.6. Diabetes

4.7. Úlceras de decúbito

4.8. Hipertensão

4.9. Osteoporose

4.10. Parkinson

4.11. Quedas

5. Fisioterapia na terceira idade

5.1. Equipe interdisciplinar

5.2. Avaliação do paciente idoso

5.3. Relação terapeuta-paciente

5.4. Proposição de tratamento fisioterapêutico

5.5. Uso adequado dos dispositivos auxiliares de marcha

5.6. Reabilitação e condicionamento físico

METODOLOGIA DE ENSINO

1. Aulas teórico-práticas específicas em geriatria e gerontologia;

2. Orientações individuais e em grupo para auxiliar no desenvolvimento do aluno;

3. Proposição de demonstração do conteúdo teórico pelo aluno, através de elaboração e discussão de

seminários, estudo de casos, fichas de avaliação, relatórios de evolução e alta fisioterápica;

4. Proposição de demonstração do conteúdo prático pelo aluno, através de avaliação geral do paciente com

anamnese, exame físico completo, vinculando-o ao tipo de internação do paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AMANCIO, A. Clínica geriátrica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1975.

2. BERG, J. A.; UCHOA, H. Pequena psiquiatria. São Paulo: Mestre Jon, 1978.

3. CHARAM, I. A psicogeriatria e a sexogeriatria: aspecto clínico e terapêutico. Folha Médica, v. 94, n.

4, São Paulo, 1987.

4. CRAWCROFT, A. O psicótico: compreensão da loucura. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

5. DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. Atendimento domiciliar, enfoque gerontológico. São Paulo:

Atheneu, 2000.

6. FERRARI, M. A. C. Idade avançada: nova preocupação da saúde pública. São Paulo, 1981. Tese

(Doutorado). Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

7. GEIS, P. P.; RUBÍ, M. C. Terceira idade: atividades criativas e recursos práticos. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

8. HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 1980.

9. JORNAL BRASILEIRO DE PSIQUIATRIA, v. 42, supl. 1, Rio de Janeiro, 1993.

10. KAUFFMAN, T. L. Manual de reabilitação geriátrica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001.

11. KISNER, C., COLBY. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 1987.

12. KURT, S. Psicopatologia clínica: teoria e terapia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

13. MANIDI, M. J.; JEAN, P. M. Atividade física para o adulto com mais de 55 anos. São Paulo: Manole,

2001.

14. MAZO, G. Z. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2001.

15. NÉRI, A. L. Cuidar do idoso no contexto da família: questões psicológicas e sociais. Campinas:

Alínea, 2002.

16. NÉRI, A. L. Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus, 1993.

17. PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1996.

18. PAPALÉO NETTO, M., BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.

19. PICKLES, B. et al. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 1998.

20. RAUSHBACH, R. A. A atividade física para a terceira idade. Lovise, 1990.

21. REESLINFORD, W. L. Compêndio de psiquiatria. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

22. SALGADO M. A. Velhice: uma nova questão social. 2. ed. São Paulo: SESC, 1982.

23. SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA (SBGG). Caminhos do envelhecer.

Rio de Janeiro: Revinter, 1994.

24. THIMOTHY, L. K. Manual de reabilitação geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Pontualidade, assiduidade, relação terapeuta-paciente, terapeuta-terapeuta, terapeuta-equipe hospitalar;

Desempenho e critérios objetivos em avaliar, propor tratamento e desenvolvê-lo;

Segurança e postura “profissional” durante o período de estágio;

Prova final escrita revelando relação direta com o conteúdo teórico prévio e a prática aplicada.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de

um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das

duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Proporcionar conhecimentos específicos em Geriatria e Gerontologia, bem como Psiquiatria e Alcoolismo,

utilizando para a atuação prática de suas seqüelas, de métodos, recursos e técnicas fisioterápicas nas áreas

de neurologia, pneumologia, ortopedia-traumatologia, reumatologia e angiologia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profa. Dra. Edna Maria do Carmo)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Ginecologia e Obstetrícia 3o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

06 90 - 90 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Possibilitar o aprendizado do processo terapêutico por meio de relação prática com o doente. Considerando: a)

manuseio de técnica fisioterapeutica aplicada ao paciente visando sua correta aplicação e avaliação de

resultado. B) Dar uma visão do funcionamento de um serviço fisioterapêutico ambulatorial. C) conferir ao

estagiário condições de perceber e valorizar a relação terapêuta/paciente como princípio fundamental de

processo. D) oferecer condições básicas para uma avaliação fisioterapêutica seguida de dados conclusivos que

possibilitam objetivos definidos de tratamento fisioterápico. E) possibilitar condições de tratamento e evolução

de caso por parte do estagiário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

I. Introdução

. apresentação dos locais de estágio

. discussão sobre regulamento do estágio e normas de avaliação

. objetivos a serem atingidos no estágio

. funcionamento geral de serviço (controle, arquivos, tratamento, distribuição do paciente)

II. Preparação e troca de estagiários

. preparação para troca de estagiários do serviço

. reunião dos grupos

. apresentação aos pacientes pelos antigos estagiários

. participar do tratamento como espectador

. tratamento simulado (entre os alunos)

. execução de tratamento prescrito sob supervisão dos antigos estagiários

assumir o paciente com relação ao seu tratamento (sob responsabilidade do supervisor)

III. Revisão teórica sobre

. câncer de mama, sistema linfático (anatomia, fisiologia, patologia); tipos de cirurgia em mastologia; climatério;

incontinência urinária; gestação (pré, parto e pós-parto)

IV. Prática das técnicas fisioterápicas usadas no serviço

. avaliação fisioterapêutica

. tratamento fisioterapêutico: massagem clássica, retorno venoso, drenagem, tecido conjuntivo; eletroterapia;

alongamentos; cinesioterapia, atividade em grupo; orientações de vida diária; reeducação postural; exercícios

respiratórios; imagem corporal.

METODOLOGIA DE ENSINO

- aulas teóricas, práticas, seminários (trabalhos).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

38. ALMEIDA, A. B. Climatério. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. 39. ARIEL, I. M, CAHAM, A. G. Tratamento das lesões pré-malignas e do câncer inicial da mama. Rio de

Janeiro: Revinter, 1994. 40. ARTAL, R., WISWELL, R. A. Exercícios na gravidez. São Paulo: Manole, 1987. 41. BALASKAS, J. Gravidez natural. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999. 42. BARBER, H. R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2. ed. São Paulo: Santos, 1992. 43. BASTOS, A. C. Noções de ginecologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1978.

44. BENSON, R. Manual de obstetrícia e ginecologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. 45. BLAIR, S. N. et al. Prova de esforço e prescrição do exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994. 46. CAMARGO, M. C; MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de mama. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000. 47. CASCIATO, D. A., LOWITZ, B. B. Manual de oncologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1991. 48. CHAMBERLAIN, G. Manual de assistência pré-natal. 1. ed. São Paulo: Santos, 1993. 49. CHAVES, E. Câncer de mama: diagnóstico, tratamento e prognóstico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1994. 50. DIFIORE, J. Boa forma física pós-natal: o programa oficial da YMCA CENTRAL. 1. ed. São Paulo: Manole,

2000. 51. FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Revista de Fisioterapia da PUC-PR, v. 3, n. 1, abril – setembro, 1990. 52. GUNTHER, H., KOHLRAUSCH, W., TEIRICH-LEUBE, H. Ginástica médica em ginecologia e obstetrícia.

São Paulo: Manole, 1988. 53. HAAGEN. Doenças da mama. 3. ed. São Paulo: Roca, 1989. 54. KATCH, F., McCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. 55. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999. 56. KUMAR, COTRAN, ROBBINS. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1992. 57. LEDUC, A, LEDUC, O. Drenagem linfática: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 58. LEITE, P. F. Fisiologia do exercício: ergometria e condicionamento físico; cardiologia desportiva. 3. ed. São

Paulo: Robe, 1993. 59. MELEM, C. Natação para gestante. São Paulo: Ícone, 1997. 60. MELO, P. R. B. Teoria e prática dos exercícios abdominais. São Paulo: Manole, 1986. 61. MIRANDA, S. A., ABRANTES, F. Ginástica para gestante. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1986. 62. MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. 2. ed.

Campinas: Papirus, 1997. 63. MITCHELL JR, G. W., BASSET, L. W. Mastologia prática. Rio de Janeiro: Revinter, 1993. 64. NIELSEN, A. L. A massagem do bebê. São Paulo: Manole, 1989. 65. OTTO, E. Exercícios físicos para terceira idade. São Paulo: Manole, 1987. 66. PALMA, P., HERMANN, V. Incontinência urinária: mitos e verdades. São Paulo: Contexto, 1997. 67. POLDEN, M., MANTHE, J. Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo: Santos, 1993. 68. QUEF, B., PAILHOUS, P. Osteopatia: manipulações práticas de coluna vertebral. 1. ed. São Paulo: Lovise,

1995. 69. RAUCHBACH, R. A atividade física para 3a idade: analisada e adaptada. Curitiba: Lovise, 1990. 70. ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. 71. SACHS, J. Osteoporose: como tratar e evitar. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. 72. SOUCHARD, Ph. E. Reeducação postural global: método do campo fechado. São Paulo: Ícone, 1986. 73. WITHEFORD, B., POLDEN, M. Exercícios pós-natais: um programa de seis meses para a boa forma da

mãe e do bebê. São Paulo: Maltese, 1992. 74. YMCA DOS ESTADOS UNIDOS, HANLON, T. W. Ginástica para gestantes: o guia oficial da YMCA para

exercícios pré-natais. 1. ed. São Paulo: Manole, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1. Avaliação fisioterapêutica: teoria sobre avaliação (teste); discussão individual; participação em uma avaliação

fisioterápica como espectador; executar anamnese física sem supervisão; correção individualizada da avaliação

executada pelo estagiário; cada estagiário deve avaliar no mínimo 2 doentes; discussão e estudo de casos

2. Avaliação do Estágio: uma nota referente ao 1º caso avaliado; uma nota final de condução do estágio.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fisioterapia em mastologia, fisioterapia em obstetrícia, fisioterapia em ginecologia a nível ambulatorial e em Posto de Saúde.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL - Fisioterapia (Profa. Dra. Susimary Aparecida Trevizan Padulla)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Hospital Geral 4o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Neurologia, Fisioterapia em Ortopedia e

Traumatologia, Fisioterapia em Pneumologia e Fisioterapia em

Reumatologia

Anual

CRÉDITO CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

08 120 - 120 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Reconhecer as diversas patologias implicadas no internamento hospitalar.

Visão geral da fisioterapia dentro de um hospital geral e relacionamento com uma equipe multiprofissional.

Ter conhecimento prático e teórico para propor tratamento fisioterápico visando tratar e prevenir as patologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Introdução; 2. Apresentação do local de estágio e rotina do hospitalar e do estágio; 3. Apresentação dos objetivos do estágio; 4. Apresentação das formas e critérios da avaliação do estagiário; 5. Apresentação da bibliografia. 6. Apresentação dos critérios da avaliação fisioterapêutica em pacientes hospitalizados; 7. Discussão dos diferentes métodos fisioterapêuticos de tratamento hospitalar baseados em evidências

científicas (prática baseada em evidência). 8. Utilização dos diversos recursos terapêuticos; 9. Reuniões científicas; 10. Discussão de casos clínicos: - cuidados gerais com os pacientes no leito hospitalar

- prevenção de patologias secundárias decorrentes da imobilização

- fisioterapia respiratória

- fisioterapia neurológica

- fisioterapia em ortopedia e traumatologia

- fisioterapia no pós-operatório e pré-operatório

- fisioterapia em queimados

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas, estudo de casos de pacientes. Aulas práticas de técnicas fisioterápicas, avaliação prática de

tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AZEREDO, Carlos Caetano. Fisioterapia respiratória. 2. BASMAJIAN, Hojn V. Terapêuticas por exercícios. 3. BETTLEEN. Pneumologia. 4. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1978. 5. BRENHA SOBRINHO, J. Hemiplegia: reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1992. 6. BRODAL, A. Anatomia neurológica com correlações clínicas. São Paulo: Roca, 1984. 7. DAVIES, P. M. Passos a seguir. São Paulo: Manole, 1996. 8. DELISA, J. A. Medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 1992. 9. DORETTO, D. Fisiopatologia do sistema nervoso. 10. GALHARDO. Propedêutica neurológica. 11. JOHNSTONE, N. O paciente hemiplégico. São Paulo: Manole, 1979. 12. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Manole,

1998. 13. KNOBIL. Cuidados com o paciente grave. 14. KOTKE, F. J., STILLWELL, G. K., LEHMANN, J. F. Krusen: tratado de medicina física e reabilitação. São

Paulo: Manole, 1984. 15. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 16. MANCALL, E. L. O exame neurológico. 2. ed. São Paulo: Colina, 1986. 17. PALMER, L., TOMS, J. Treinamento funcional dos deficientes físicos. São Paulo: Manole, 1988. 18. SANVITO, L.W. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2000. 19. SEDA, Hilton. Reumatologia.

20. TARANTINO. Fisioterapia respiratória. 21. UMPRHED, D. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994. 22. WEST. Fisiologia respiratória. 23. HERBERT et al. Practical evidence-based physiotherapy. 2 ed. London: Churchill Livingstone Elsevier,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao

estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota

final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Proporcionar conhecimentos sobre hospital geral utilizando os métodos e técnicas da fisioterapia nas áreas:

neurologia, pediatria, pneumologia, ortopedia e traumatologia, cirurgia geral, reumatologia e angiologia.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Prof. Dr. Jayme Netto Junior e Prof. Dr. Carlos

Marcelo Pastre)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Medicina Desportiva 4o. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Cardiologia e Fisioterapia Desportiva Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

06 90 - 90 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

O objetivo do estágio é dar noções teóricas-práticas e específicas sobre a Fisioterapia Aplicada ao Esporte:

suas técnicas, métodos e formas de atuação, proporcionando ao aluno condições de adquirir conhecimentos

e, conseqüentemente, melhorar a sua formação Universitária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

- Definição;

- Tipos de lesões específicas nos esportes;

- O fisioterapeuta nos esportes;

- Área de atuação;

- Atuação nas áreas de competição;

- Atuação na clínica;

- Uso do frio: a) efeitos fisiológicos; b) métodos e aplicações; c) indicações e contra-indicações de acordo com

a fase e local das lesões;

- Uso do calor: a) efeitos fisiológicos; b) métodos e aplicações; c) indicações e contra-indicações de acordo

com a fase e local das lesões;

- Hidroterapia: a) efeitos mecânicos; b) pressões hidrostáticas; c) formas flutuantes de exercícios;

- Técnicas de imobilização;

- Associação de tratamento;

- Treinamento, competição e reabilitação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, e projeção de slides.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

01. APPENZELLER, O. ATKINSON, R. R. Sports medicine: fitness, training, injuries. Baltimore: Urban and Schwarzenberg, 1983.

02. BIRRER, R. B. Common sports injuries in youngsters. Oradel: Medical Economics, 1987. 03. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo,

Summus, 1995. 04. BOOTTER, J. M. C., THIBODEAU, G. A. Athletics injuries assesment. Saint Louis: Times Mirror, 1989. 05. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento: introdução à análise das técnicas corporais. Trad.

de Sophie Guernet. São Paulo: Manole, v.1, 1991. 06. DAMBROSIA, R. D., DREZ, J. R. D. Prevention of treatment of running injuries. New Jersey: Black,

1986. 07. EITNER, D. et al. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1984. 08. GOMES, A. C. Cross training: uma abordagem metodológica. Londrina: APEF, 1992. 09. GONÇALVES, A. et al. Saúde coletiva e urgência em educação física. Campinas: Papirus, 1997. 10. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2. ed. Trad. de Alfredo Jorge

Cherem. São Paulo: Manole, 1993. 11. HELAL, B., KING, J. B., GRANGE, W. S. Sports injuries and their treatment. London: Chapman and

Hall, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 01. HORTA, L. Prevenção de lesões no desporto. Lisboa: Caminho, 1995. 02. KENDALL, H. O., KENDALL, F. P., WADSMORTH, G. E. Músculos: provas e funções. 4. ed. Trad. Nelson

Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 1995. 03. KNOPLICH, J. Enfermidades da coluna vertebral. São Paulo: Panamed, 1982.

04. LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. Belo Horizonte: Santa Edwiges, 1985. 05. NETTO, Jr. J., PASTRE, C. M., CORRÊA, J. C. Atuação do fisioterapeuta no esporte de alto nível. Rev.

Fisioter. Univ. São Paulo, v. 4, n.1, p.1-46, jan/jun., 1997. 06. REID, S. Head and neck injuries in sports. Springfield: CC Thomas, 1984. 07. TAYLOR, P. M., TAYLOR, D. K. Conquering athletic injuries. Champaing: Leisure, 1988. 08. WOLPA, M. E. The sports medicine guide: treating and preventing common athletic injuries. New York:

Leisure, 1982.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Na primeira semana de estágio haverá uma avaliação teórica para que o supervisor tome conhecimento do

nível que se encontram os alunos; essa avaliação não influenciará na nota do estágio.

Os alunos serão avaliados durante todo o estágio quanto ao seu desempenho prático, o que implicará em uma

nota, a outra nota será a se uma avaliação final, escrita, realizada ao término do estágio. A soma e divisão

destas duas notas será a média final de aproveitamento do aluno.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Atuação prática em neurologia, pediatria, pneumologia, ortopedia e traumatologia, cirurgia geral, reumatologia

e angiologia nos pacientes de leito. Noções gerais sobre o funcionamento dos hospitais com profissionais de

outras áreas que normalmente atuam neste local.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia

DE

CURSO

ENSINO

Fisioterapia

DA

HABILITAÇÃO

GRADUAÇÃO

OPÇÃO

2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – FISIOTERAPIA (Prof. Dr. Augusto Cesinando de Carvalho e Profa.

Dra. Lúcia Martins Barbatto).

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Neurologia 4º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Neurologia, Fisioterapia em Neuropediatria,

Psicomotricidade, Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia

Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

16 240 - 240 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

1. Aplicação de conhecimentos teóricos de fisioterapia em neurologia e psicomotricidade na clínica fisioterapêutica;

2. Desenvolver a ética e postura profissional; 3. Desenvolver a relação terapeuta X paciente X família X outros profissionais da saúde; 4. Capacitar o aluno: avaliar o paciente (criança, adulto jovem e idoso) com lesão neurológica e distúrbios

psicomotores;

5. Capacitar o aluno traçar os objetivos e a conduta fisioterapêutica de acordo com o quadro clínico; 6. Despertar o interesse pela investigação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. Apresentação das formas e critérios da avaliação do estagiário e bibliografia; 2. Apresentação da dinâmica e rotina do estágio, local de atendimento do Centro de Atendimento e Estudos

em Fisioterapia e Reabilitação e do Laboratório de Psicomotricidade (LAPS); 3. Apresentação do Cronograma do estágio; 4. Apresentação dos objetivos do estágio; 5. Avaliação fisioterapêutica em neurologia e psicomotricidade; 6. Métodos fisioterapêuticos em lesões neurológicas e distúrbios psicomotores; 7. Recursos fisioterapêuticos neurológicos e psicomotores.

METODOLOGIA DE ENSINO

1. Aulas teóricas e práticas abordando a avaliação, prescrição e evolução do tratamento fisioterapêutico em pacientes (crianças e adultos) com lesão neurológica e distúrbios psicomotores;

2. Reuniões científicas (discussão de textos, livros, vídeos pedagógicos e artigos científicos) e clínicas (discussão de casos clínicos) minitradas por docentes, residentes, especializandos ou graduandos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOBATH, B.; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.

2. DAVIES, Patrícia M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996.

3. FERNANDES, A C. et al. AACDC: medicina e reabilitação, princípios e prática. São Paulo: Artes Médicas. 2007.

4. LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Guanabara-koogan. 2008. 5. MOURA, E. , CAMPOS E SILVA, P. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticas da reabilitação. São Paulo: Artes

médicas. 2005. 6. OTSUKA, M.A. Distrofias musculares: fisioterapia aplicada. São Paulo: Revinter.2005. 7. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002. 8. SANVITO, W. Propedêutica Neurológica Básica.São Paulo. Atheneu. 2010. 9. SHUMWAY-COOK, A. WOOLLACOTT, M. Controle Motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo: Manole.

2010 10. STOKES, M. Cash: Neurologia para fisioterapeutas. Premier.2004. 11. UMPHRED, D. Reabilitação Neurológica Prática. Rio de Janeiro:Elsevier. 2007 12. WILLIANS, L.C.A, Aielo ALR. O Inventário Portage Operacionalizado: intervenção com famílias. São Paulo:

Memnon. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1978. 2. BOBATH, K,l. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo: Manole,

1990. 3. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1978. 4. BRENHA SOBRINHO, J. Hemiplegia: reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1992. 5. BORGES, D. et al. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas.

2010. 6. BRENHA S. J. Hemiplegia: reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1992.

7. BRODAL, A. Anatomia neurológica com correlações clínicas. São Paulo: Rocca, 1984. 8. BURNS, Y. R.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999. 9. CASH, J. E. Neurologia para fisioterapeutas. 4. ed. São Paulo: Panamericana, 1987. 10. CORIAT, L. F. Maturação psicomotora no 1º ano de vida da criança. São Paulo: Moraes, 1991. 11. DELISA, J. A. Medicina de reabilitação. São Paulo: Manole, 1992. 12. DAVIES, Patrícia M. Exatamente no centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia

no adulto. São Paulo: Manole, 1996. 13. DAVIES, Patrícia M. Recomeçando outra vez: reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou

outra lesão cerebral severa. São Paulo: Manole, 1997. 14. DOWNIE, P. M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Panamericana, 1987. 15. FINNIE, I. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1980. 16. FLEHMING, I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce

do nascimento até o 18 mês. Rio de Janeiro: Manole, 1987. 17. JOHNSTONE, N. O paciente hemiplégico. São Paulo: Manole, 1979. 18. KOTKE, F. J., STILLWELL, G. K., LEHMANN, J. F. Krusen: tratado de medicina física e reabilitação.

São Paulo: Manole, 1984. 19. LEVY, J.A. Doenças musculares: estudo clínico e diagnóstico. São Paulo: Atheneu, 1989. 20. LIANZA, S. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 21. OLIVEIRA, V. B. et al. O brincar e a criança do nascimento aos 6 anos. Petrópolis: Vozes, 2001. 22. SCHWARTZMAN, J.S. et al. Síndrome de Down. São Paulo: Memnon, 1999. 23. SHERPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 1986. Elsevier, 2000.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno é avaliado segundo a ficha de avaliação determinada pelo Conselho de Curso de Graduação em

Fisioterapia da FCT-UNESP.

FICHA DE AVALIAÇÃO

DESEMPENHO PRÁTICO (4,5 pontos)

- Relação terapeuta-paciente (0,5) – Capacidade de interagir com o paciente no âmbito pessoal, realizar o

atendimento com educação, e manuseio adequado das técnicas. Ter sigilo/ética e respeito aos sentimentos

do paciente e da família.

- Capacidade de identificação e solução de problemas (2,0) – O aluno deverá ter iniciativa e criatividade.

Deverá buscar instrumentos de avaliação e técnicas terapêuticas para melhorar a condição do paciente.

Comunicar freqüentemente ao docente as condições do paciente, o resultado das avaliações e das

terapêuticas realizadas.

- Prontuários, relatórios, avaliações e evoluções do paciente (1,0) - O aluno deverá ser responsável pelos

prontuários, relatórios, avaliações e evoluções do paciente. A documentação do paciente é um histórico

pessoal dentro da Instituição e, portanto deve ser clara, objetiva e com descrição adequada e letra legível. O

nome completo do estagiário, sua assinatura, a data e o número do prontuário deve ser cuidadosamente

observado. O arquivamento do prontuário deve ser autorizado pelo docente.

- Noções de segurança e manuseio dos equipamentos e aplicação de técnicas (1,0) - O aluno deverá ter

conhecimento prévio do funcionamento do equipamento e técnicas terapêuticas antes de utilizar no paciente

e cuidado no manuseio dos equipamentos. O aluno não deverá criar situações/condições que possam causar

risco de lesão física e emocional.

PARTICIPAÇÃO E ATUAÇÃO EM GRUPO (1,5 pontos)

- Habilidade de relacionamento multiprofissional (0,5) – O aluno deverá desempenhar uma boa relação com

os profissionais no ambiente de trabalho.

Transmitir de forma clara e objetiva as informações entre os profissionais e pacientes.

- Responsabilidade de suas funções no local de estágio (1,0) – O aluno deverá apresentar disponibilidade e

interesse nas atividades individuais e em

grupo. Ser assíduo e pontual.

DESEMPENHO TEÓRICO (4,0 pontos)

- Demonstração de conhecimento na área (1,0) – O aluno deverá expor ao docente o resultado de leitura de

textos, livros e cursos que melhorem sua competência técnica/profissional na área. Somente a apresentação

de material científico não caracteriza o seu conhecimento.

- Apresentação de seminários e estudo de casos (0,5) – O aluno deverá apresentar seminários e estudo de

casos com qualidade técnico-científica.

- Prova oral e ou escrita (2,5) - O aluno será submetido à avaliações que poderão ser práticas, orais e ou

escritas.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudar as funções e as etapas do corpo durante evolução do desenvolvimento neuro psico sensório motor

funcional. Avaliação e tratamento fisioterapêutico nos diferentes tipos de paralisia cerebral, hemiplegia,

ataxia, traumatismos raquimedular e craniano, Parkinson, paralisia facial, polineuropartias,

mielomeningoceles, miopatias, tumores do Sistema Nervoso, síndromes genéticas dentre outras patologias

que alteram a capacidade motora funcional.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

DE

ENSINO

DA

GRADUAÇÃO

2019

Faculdade de Ciências e Tecnologia

CURSO

Fisioterapia

HABILITAÇÃO

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profs. Drs. Cristina Elena Prado Teles Fregonesi,

Fábio Mícolis de Azevedo, Rúben de Faria Negrão Filho)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Ortopedia e Traumatologia 4º Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

16 240 - 240 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

28. Possibilitar ao estagiário a aplicação e aprimoramento dos conhecimentos básicos (teóricos e práticos) de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia em situações práticas, perante o paciente.

29. Avaliar e reabilitar a função de pacientes que apresentam doenças, traumas ou desordens ortopédicas e

reumatológicas, individual ou em grupo, em nível ambulatorial, com base na fisioterapia baseada em evidências

científicas, na avaliação e evolução de cada caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

Propiciar ao aluno de graduação, sob supervisão, condições de avaliar as alterações funcionais encontradas no sistema

musculoesquelético, provenientes das doenças de origem traumatológicas, ortopédicas e reumatológicas.

A partir da avaliação física, o aluno deverá ser capaz de estabelecer programas de reabilitação compatível com o quadro

clínico encontrado e que respeite as fases da cicatrização tecidual e a biomecânica do sistema musculoesquelético.

Propiciar ao aluno entendimento dos processos envolvidos na avaliação, evolução e alta do paciente, com orientação

domiciliar nos casos necessários.

Discussão dos casos dos pacientes em tratamento no sentido de estabelecer prognóstico fisioterapêutico e

adequada relação terapeuta paciente.

Apresentar ao aluno um tratamento mais humanizado que considera os aspectos físico, mental, social e psicológico, tanto

na avaliação, quanto na evolução e tratamento do paciente. Esses devem ser tratados de maneira global, levando-se em

consideração sua complexidade, com sentimentos e emoções que, na maioria das vezes, influenciam suas doenças.

Quando necessário, poderão ser direcionados a profissionais capacitados, integrantes da equipe multiprofissional do

Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação – CEAFIR: assistente social, médico, psicólogo e

terapeuta ocupacional, para o acompanhamento durante o tratamento.

Proporcionar ao aluno o exercício da prática baseada em evidência científica a partir dos pacientes em atendimento no

setor, fazendo uso de guidelines, revisões sistemáticas e pesquisas clínicas aleatorizadas para suportar procedimentos de

avaliação e intervenção em Fisioterapia.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Estágio prático supervisionado por fisioterapeutas com atendimento de pacientes na área da Fisioterapia

em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia.

- Aulas teóricas sobre prática baseada em evidência, seminários sobre temas específicos e estudo de caso,

dentro da área de Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia, usando levantamentos

bibliográficos (revisões sistemáticas, pesquisas clínicas aleatorizadas, entre outros).

Atividades no primeiro dia de estágio:

1. Leitura e explicação do Regulamento do Estágio Supervisionado e do Regimento do CEAFIR.

2. Apresentação do local do estágio, da rotina, dos prontuários dos pacientes e das funções de cada

estagiário.

3. Apresentação e explicação dos critérios de avaliação do desempenho do aluno durante o estágio;

4. Apresentação dos diversos recursos terapêuticos.

5. Distribuição dos boxes de atendimento e da responsabilidade pela adequada manutenção, incluindo todos

os recursos oferecidos no início do estágio.

6. Discussão dos casos clínicos em andamento no setor.

ROTINA DIÁRIA:

Resolução pelos estagiários, supervisores, residentes e especializandos dos seminários que serão apresentados durante todo período de estágio. Os estagiários atenderão em média de 3 a 4 pacientes diários e mais 4 a 5 avaliações novas durante o período de estágio. Em alguns horários, os alunos poderão realizar atendimento em grupo.

Os estagiários deverão, diariamente, anotar a evolução de cada paciente nas fichas de avaliação dos mesmos. As avaliações novas realizadas pelos estagiários deverão ser corrigidas e discutidas e, após, transcritas nas fichas de avaliação para posterior constatação do mesmo. Caso o paciente venha a faltar 2 dias consecutivos sem justificativa, o estagiário deverá constar baixa na ficha de avaliação, arquivar a mesma e retirar o nome do paciente do seu horário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

2. GALVÃO, M.C.B.; RICARTE, I.L.M. Prontuário do paciente. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

3. HERBERT, R.O.B. ;JAMTVEDT, G.R.O.; HAGEN, K.B.; MEAD, J. Pratical evidence-based

physiotherapy. 2. ed. Churchill Livingstone: Elsevier, 2011.

4. KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Barueri: Manole. 2016.

5. MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Prática da reabilitação musculoesquelética -

princípios e fundamentos científicos. Barueri: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASE DE DADOS EM FISIOTERAPIA - PEDro (Physiotherapy Evidence Database). Disponível em:

www.pedro.org.au

CLAY, H. J.; POUNDS, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2008.

COHEN, M.; PARREIRA, P.; BARATELLA, T.V. Fisioterapia aquática. São Paulo: Manole, 2010.

HERTLING, D.; RANDOLPH K. Tratamento de distúrbios musculoesqueléticos comuns – princípios e

métodos de fisioterapia. São Paulo: Manole, 2009.

KALTENBORN, F.M. Mobilização manual das articulações – método Kaltenborn de exame e tratamento das

articulações. 5. ed. São Paulo: Manole, v. 1 – extremidades, 2001.

KENDALL, F. P. Músculos: provas e funções. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007.

KITCHEN, S. BAZIN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. Manole: São Paulo, 2003.

MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri: Manole, 2010.

PORTAL PERIÓDICOS CAPES - Disponível em: www.periodicos.capes.gov.br

PRENTICE, W.E. Modalidades terapêuticas para fisioterapeutas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ROBINSON, A.J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia clínica – eletroterapia e teste

eletrofisiológico. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

SATO, E. I. Guia de Reumatologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2010. SIZINIO, H. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

Material didático (apostilas, protocolos de avaliação e tratamento, monografias de especializandos e

residentes) produzido no setor de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia a partir de guidelines, revisões

sistemáticas e meta-análises, pesquisas clínicas aleatorizadas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os alunos serão avaliados quanto ao seu desempenho no estágio, pela Ficha de Avaliação dos estágios

supervisionados, seguindo os critérios estabelecidos pelo Conselho do Curso de Graduação em Fisioterapia

da FCT/UNESP.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de

um Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das

duas notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Elaboração de um programa de tratamento, baseado na avaliação fisioterápica, com acompanhamento do

paciente, até sua alta. Discussão dos casos dos pacientes em tratamento.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Período da Manhã: 08:00 às 12:00 hs

Período da Tarde: 13:30 às 17:30 hs

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO DE FISIOTERAPIA ENSINO

DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profas. Dras. Dionei Ramos e Ercy Mara Cipulo

Ramos)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Pratica Supervisionada em Pneumologia 4O. Ano

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Pneumologia e Fisioterapia em Neuropediatria Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

11 165 - 165 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

- 06 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Colocar em prática os conhecimentos teóricos de pneumologia e das técnicas de avaliação e tratamento

fisioterapêutico respiratório e reabilitação pulmonar, bem como oferecer noções de manuseio de pacientes em

Ventilação Mecânica em U.T.I.; Proporcionar noções éticas do comportamento profissional; Capacitar o aluno

no relacionamento terapeuta-paciente e de equipe profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

O período de realização do estágio desenvolve-se da seguinte maneira: Ambulatorial: das 08:00 às 12:00

horas, realizado no Setor de Pneumologia do Centro de Estudos e Atendimentos em Fisioterapia e Reabilitação

da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente.

Os alunos recebem o regimento do local de estágio, e tem um primeiro contato, por meio de observação da

avaliação e tratamento fisioterapêutico. Posteriormente o aluno será responsável pelo tratamento,

evidentemente sob a supervisão do docente responsável, com discussão dos casos diariamente e seminários

quando necessário. O conteúdo foca:

- Métodos de avaliação e tratamento em Fisioterapia Respiratória e Reabilitação Pulmonar - Abordagem mínima e intensiva ao tabagista - Ventilação não invasiva - Treinamento físico para doentes pulmonares crônicos

METODOLOGIA DE ENSINO

1. Apresentação do regimento e rotina do local de estágio

2. 1º Contato. Observação da avaliação e tratamento fisioterapêutico

3. Aplicação das técnicas de tratamento sob supervisão

4. Realizar os protocolos para hipersecreção brônquica e treinamento físico, sob a orientação e aprovação do supervisor.

5. Discussão diária dos casos atendidos e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MACHADO M.G.R. Bases da Fisioterapia Respiratória: Terapia Intensiva e Reabilitação. cap. 2, 3 e

4. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1ª. Edição, 2008, 557p. 2,LANGER D, PROBST VS, PITTA F, et al. Guia para prática clínica: Fisioterapia em pacientes com doença

pulmonar onstrutiva crônica (DPOC)- Clinical Practice Guideline for physical therapy in patients with chronic

obstructive pulmonar disease (COPD)- Portuguese version, Rev Bras Fisioter. 2009; 13(3):183-204.

3- NAKAGAWA NK, FRANCHINI ML, DRIUSSO P, OLIVEIRA LR, SALDIVA PH LORENZI G. Mucociliary clerance is

impaired in acutely ill patients. Chest 2005;128(5): 2772-77.

4- FELTRIN MI, PARREIRA VF. Fisioterapia respiratória: In: Procedings da 1ª Conferência de Consenso em

Fisioterapia Respiratória:1994 dez 2-3; Lyon. Lyon; 1994. p.8-47.

5. AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 476p.

6.BLASI, A.; OLIVIERI, D. Hipersecreção brônquica. São Paulo: Andrei, 1983. 304p.

7.GASKEL, D.U.; WEBBER, B.A. Fisioterapia respiratória - guia do Brompton hospital. Rio de Janeiro:

Colina, 1984. 225p.

8.PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 366p.

9.SCANLAN, C.J.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. ed. São

Paulo: Manole, 2000. 1285p.

10.TARANTINO, A. B. Doenças pulmonares. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1099p.

11.EGAN, Donald F. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

12.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017. 13.SCANLAN, G. L.; WILKINS R. L.; STOLLER J.K. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9 ed. São Paulo. Mosby Elsevier, 2009 14.JONES PW, MAHLER DA. Key outcomes in COPD: fealth-related quality of life. Eur Respir Rev.

2002;12(83):57-107.

15.Brito DMS et al. Qualidade de vida e percepção da doença entre portadores de hipertensão arterial. Cad.

Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24(4):933-940, abr, 2008.

16.MOREIRA GL, PITTA F, RAMOS D, NASCIMENTO CSC, BARZON D, KOVELIS D ET AL. Versão em

português do Chronic Respiratory Questionnaire: estudo da validade e reprodutibilidade. J Bras Pneumol.

2009;35(8):737-744.

17.SOUSA TC, JARDIM JR, JONES P. Validação do Questionário do Hospital Saint George na Doença

Respiratória (SGRQ) em pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil. J Pneumol.

2000 May-Jun;26(3):119-28.

18.GIANJOPPE-SANTOS ET AL. Chronic Obstructive Pulmonary Disease Assessment Test na avaliação de

pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica em reabilitação pulmonar: há relação com nível de

dispneia nas atividades de vida diária e com índice preditor de mortalidade? estudo transversal. Fisioter

Pesq. 2013;20(4):379-386.

19.NICI L, DONNER C, WOUTERS E, ET AL. American Thoracic Society/European Respiratory Society

statement on pulmonary rehabilitation. American journal of respiratory and critical care medicine 2006;

173:1390-1413.

20.GOLD. Global Strategy for The Diagnosis, Management, And Prevention of Chronic Obstructive Pulmonary

Disease. Washington: Global Initiative for Chronic Obstrutive Lung Disease; 2017.

21.SÍVORI M, ALMEIDA M, BENZO R, BOIM C, BRASSESCO M, CALLEJAS O, ET AL. New Argentine

consensus of respiratory rehabilitation 2008 [Article in Spanish]. Medicina (B Aires). 2008;68(4):325-44.

22.ORTEGA F, TORAL J, CEJUDO P, VILLAGOMEZ R, SA´NCHEZ H, CASTILLO J, MONTEMAYOR T.

Comparison of effects of strength and endurance training in patients with chronic obstructive pulmonary

disease. Am J Respir Crit Care Med 2002;166(5):669-674.

23.COVEY MK, COLLINS EG, REYNERTSON SI, DILLING DF. Resistance training as a preconditioning

strategy for enhancing aerobic exercise training outcomes in COPD. Respir Med 2014;108(8):1141-1152.

24.ALISON JA, MCKEOUGH ZJ, JOHNSTON K, MCNAMARA RJ, SPENCER LM, JENKINS SC, ET AL.

Australian and New Zealand Pulmonary Rehabilitation Guidelines. Respirology 2017. DOI:

10.1111/resp.13025.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O aluno será avaliado da seguinte maneira: 1) uma prova teórica inicial com objetivo de analisar conhecimentos

básicos necessários para o desenvolvimento do estágio; 2) relatório sobre os casos atendidos por cada

estagiário; 3) avaliação da prática fisioterapêutica desenvolvida durante o estágio; bem como da relação

terapeuta/paciente e estagiário/supervisor; 4) prova final. Obs.: O conceito final será a média nos itens 1, 2, 3

e 4.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de

atividades como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários,

elaboração de relatórios e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016,

complementado pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações

serão realizadas ao longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um

Exame Final ao estudante que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas

notas. Cálculo: nota final do semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Colocar em prática os conhecimentos teóricos de Pneumologia, enfermagem e pediatria, adquiridos em classe

e será transferido à rotina diária de tratamento fisioterapêutico respiratório ambulatorial.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia DE

CURSO ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

OPÇÃO 2019

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL – Fisioterapia (Profs. Drs. Ana Lúcia de Jesus Almeida e Renilton José

Pizzol)

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Supervisionada em Saúde Coletiva 4º ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

Obrigatória Pré - Fisioterapia em Saúde Coletiva, Fisioterapia Desportiva; Fisioterapia

em Cardiologia; Fisioterapia em Dermatologia Funcional; Fisioterapia em

Geriatria e Gerontologia; Fisioterapia em Neurologia; Fisioterapia em

Neuropediatria; Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia; Fisioterapia

em Pneumologia; Fisioterapia em Reumatologia; Fisioterapia em Uro-

ginecologia e Obstetrícia.

Anual

CRÉDITOS CARGA HORARIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

07 105 - 105 - -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

7 7 - -

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Conhecer e vivenciar e os programas vigentes no SUS, assim como os seus propósitos e princípios como:

integralidade, equidade, universalidade, participação da comunidade, descentralização e hierarquização;

- Proporcionar aos acadêmicos, conhecimento teórico e prático sobre a atuação do Fisioterapeuta na Atenção

Básica que se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a

promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a

manutenção da saúde;

- Proporcionar aos acadêmicos conhecimento sobre programação e implementação das atividades na Atenção Básica, com a priorização de solução dos problemas de saúde mais frequentes, considerando a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea, bem como na busca ativa; - Vivenciar a prática de atendimento em Estratégia de Saúde da Família;

- Ter oportunidade de se relacionar com uma equipe de saúde, reconhecendo, valorizando e adequando-se às

competências específicas dos seus integrantes buscando vivenciar o trabalho multi e interdisciplinar, a ética e o

respeito entre os profissionais na busca da resolutividade dos problemas de saúde existentes no território;

- Participar com a equipe do reconhecimento do território de atuação, identificando grupos, famílias e indivíduos

expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, buscando a atualização contínua dessas informações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

- Apresentação de área de estágio (Estratégia de Saúde da Família São Pedro);

- Discussão sobre a proposta da atuação fisioterapia em unidade de Atenção Básica;

- Orientações sobre cuidados de prevenção, orientações domiciliares, atendimento individual e em grupo;

- Discussão da atuação do fisioterapeuta na equipe da estratégia de saúde da família.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Prática no atendimento de pessoas na Estratégia de Saúde da Família do Jardim São Pedro – Presidente

Prudente/SP.

Discussão teórica sobre os temas abordados no objetivo e conteúdo programático da disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PAIM, J. S. O que é o SUS. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2009. 144p. 2. BARROS, F. B. M. História e legislação do SUS e Saúde da Família. Rio de Janeiro: Editora Agbook, 2011. 143p. 3. COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saúde da Família: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2009, 260p. 4. ROUQUAYROL, M Z; GURGEL, M (orgs). Epidemiologia e Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. 709p. 5. CAMPOS, G. W. S; BONFIM, J. R. A; MNAYO, M. C. S; AKERMAN, M; DRUMOND JÚNIOR, M; CARVALHO, Y. M (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo: Hucitec Editora, 2014. 968p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BISPO JÚNIOR, J. P. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência

& Saúde Coletiva, v.15(Supl.1), p.1627-1636, 2010.http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/074.pdf

2. SILVA, I. D; SILVEIRA, M. F. A. A humanização e a formação do profissional em fisioterapia.Ciência & Saúde

Coletiva, v. 16 (Supl. 1), p. 1535-1546, 2011.http://www.scielo.br/pdf/csc/v16s1/a89v16s1.pdf

3. FRIEDRICH, T. L. et al Motivações para práticas coletivas na Atenção Básica: percepção de usuários e

profissionais, p. 1-14, 2017. http://www.scielo.br/pdf/icse/2017nahead/1807-5762-icse-1807-576220160833.pdf

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

De acordo com o regimento da UNESP, sendo que o aluno terá direito a regime de recuperação de acordo com a

Resolução Unesp nº 106/2012.

Utilização de até 20% da carga horária total da disciplina com aulas semi presenciais, que constarão de atividades

como: atividades de estudo, confecção de panfletos e apostilas, preparação de seminários, elaboração de relatórios

e palestras em ambiente virtual.

O Regime de Recuperação instituído pela Resolução UNESP nº 75, de 23 de setembro de 2016, complementado

pelas informações do Ofício Circular nº 33/2016-PROGRAD estabelece que as avaliações serão realizadas ao

longo da disciplina no decorrer do semestre/ano, sendo obrigatório o oferecimento de um Exame Final ao estudante

que não tenha alcançado a média 5 (cinco). Deve ser realizada a média das duas notas. Cálculo: nota final do

semestre/ano somada a nota do Exame Final, dividido por 2 (dois).

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Atuação prática em Fisioterapia na Saúde Coletiva em programa de Estratégia de Saúde da Família por meio de

um conjunto de ações em saúde, individuais e coletivas, no domicílio e na ESF, que possibilite a elaboração de

estratégias de promoção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da

saúde.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO / /

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE

CURSO DE ENSINO

Fisioterapia DA

HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO

2019

OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL

Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente – Docente- Prof. Dr. Luís Antonio Barone

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

PLA 3380S ANTROPOLOGIA (CURRÍCULO NOVO) 1o ANO

OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.

OBRIGATÓRIA

SEMESTRE

CRÉDITO CARGA HORÁRIA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓRIC

A

PRÁTICA TEÓRICO/PRATICA OUTRAS

02 030 020 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS

44 44

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

- Desenvolver uma visão das transformações biológicas que ocorreram durante o processo de ''hominização''

em função do qual o homem passou a alterar o seu ambiente natural e social, através da cultura.

- Mostrar que o modo de vida de um grupo humano interfere no desenvolvimento de aptidões físicas

diferenciadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)

1. A antropologia

a) Definição, objetivos, subdivisões

b) A antropologia e sua relação com outras ciências

2. A Origem do Homem

a) Teorias pré-científicas

b) O conceito de evolução e de evolucionismo

c) A teoria sintética da evolução

d) A evolução do homem analisada através dos grupos fosseis

3. As diversidades biológicas do Homo Sapiens: as raças

a) A genética aplicada à transmissão dos caracteres raciais

b) Os processos de diversificação racial, grupos raciais e raças

c) Relação raça ambiente

4. A cultura

a) Conceito de cultura; os diferentes aspectos da cultura e o seu caráter dinâmico; a importância da

linguagem.

b) Diversidade cultural

METODOLOGIA DE ENSINO

a) aulas teóricas acompanhadas de slides, mapas e transparências.

b) trabalhos em grupo e extra-classe.

c) Discussões de texto em classe;

d) exibição e debate de vídeos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADAMER, Hans-G, e VOGLER, Paul (org.). Nova Antropologia: O homem e sua existência biológica, social

e cultural V.1, São Paulo, E.P. U/EDUSP, 1977.

DARWIN, CHARLES. A Expressão das Emoções no Homem e nos Animais. Introdução Konrad Lorenz.

Tradução: Leon de4 Souza Lobo Garcia – São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

FRANÇOIS, LAPLANTINE. Aprender Antropologia, São Paulo, Editora Brasiliense, 1999. CONEXÕES: Revista

da Faculdade de Educação Física- UNICAMP- Campinas, v.1, n.1, 1998.

GERTZ, CLIFORD. Nova Luz Sobre a Antropologia. Jorge Zahar Editor, 2001.

LINTON, RALPH. Cultura e Personalidade. Editora Mestre Jou. São Paulo, 2007.

_____________. O Homem. Martins Fontes. São Paulo, 2000.

MARCONI, MARIANA DE ANDRADE ET AL. Antropologia: Uma Introdução. Atlas, São Paulo, 2006.

MONTAGU, ASHLEY. Introdução à Antropologia. Cultrix, São Paulo, 2006.

MORRIS, DESMOND. O Macaco nu. Editora Record. Rio de Janeiro, 2000.

ORTIZ, RENATO. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo. Editora Brasiliense. 2004.

RADCLIFFE BROWN . Antropologia. Editora Ática. São Paulo, 2001.

RIBEIRO DARCY. O Povo Brasileiro. Companhia das Letras. Companhia da Letras. São Paulo, 2007.

RIVIÈRE, CLAUDE. Introdução à Antropologia. Hachette Livre, Portugal, 1995.

WEIL, PIERRE & TOMPAKOW, ROLAND. O Corpo Fala. Vozes, Petrópolis, 1986.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- trabalhos em grupo

- provas

Regime de Recuperação

O Regime de Recuperação Continuada será aplicado por meio da realização

de avaliações e trabalhos.

O Exame, previsto nas Resoluções Unesp nº 75, de 23 de setembro de 2016 e nº 106, de 07 de agosto de 2012,

será constituído por uma avaliação, contendo todo o conteúdo programático. Neste caso, da realização do

exame, previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média aritmética simples entre a

média do período regular e a nota do exame.

EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

- Considerando que os alunos da Fisioterapia devem conhecer bem o corpo, é importante que conheçam

as transformações pelas quais a atual estrutura do esquema corporal passou até chegar ao que é, durante

o processo de hominização, as diferenças biológicas de cunho racial e as várias fases biológicas pelas quais

o indivíduo passa desde o seu nascimento até a idade senil; bem como o condicionamento de aptidões

biológicas em função das diferentes tecnologias, refletidas na alimentação e nos modos de vida nômade e

sedentário.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:

Sexta-feira, das 15:00 às 16:00 horas.

APROVAÇÃO: DEPARTAMENTO: CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO