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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Engenharia Civil 2016

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Engenharia Civil

2016

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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

Coordenação Geral de Elaboração

Prof. Edson Aires da Silva

Superintendente do Grupo UB Educacional

Profa. Marta Borges Maia

Diretor Geral da IES

Prof. Daniel Alberto Machado Gonzales

Procurador e Pesquisador Institucional

NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso

Prof. Adailton Marcelo Lehrer – Presidente

Prof. Ivan de Oliveira

Prof. Adriana Contin

Prof. Ângela Rosi Docena de Alencar

Prof. Larissa Jagnez

Redação e Organização

Prof. Daniel Alberto Machado Gonzales

Prof. Atilio Augustinho Matozzo

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu

Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84.600-000 União da Vitória - PR

3 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Apresentação

É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades

como formadoras de agentes de transformação social altamente especializada,

profissionalmente moldada ao mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua

especialidade. Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é

aquele que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como membro

de uma sociedade. Este projeto pedagógico de curso segue as recomendações dadas pela CPA da

IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores do parecer

CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, de forma a propor

diretrizes para o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em

consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico

Institucional).

Para a construção desse Projeto Pedagógico de Curso, o NDE do Curso de Engenharia

Civil buscou incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil

como membro da sociedade.

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil

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Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84.600-000 União da Vitória - PR

4 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Sumário

Apresentação ................................................................................................................................ 3

Sumário ......................................................................................................................................... 4

1. Introdução ............................................................................................................................. 9

2. Perfil Institucional da IES ..................................................................................................... 10

2.1. Histórico ........................................................................................................................... 10

2.2. Missão institucional.......................................................................................................... 11

2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição .................................................................... 11

2.4. Organização Acadêmica .............................................................................................. 12

3. Projeto Pedagógico do Curso .............................................................................................. 14

3.1. Introdução ........................................................................................................................ 14

3.1.1. Perfil Econômico da Região ....................................................................................... 15

3.1.2. Perfil Social da Região ......................................................................................... 17

3.2. Concepção do curso ......................................................................................................... 18

3.3. Base Legal e Referências .................................................................................................. 19

3.4. Objetivos do curso ............................................................................................................ 19

3.5. Caracterização do curso ................................................................................................... 20

4. Perfil do Egresso .................................................................................................................. 22

4.1. Competências Esperadas do Egresso ............................................................................... 22

5. Estrutura Curricular do Curso .............................................................................................. 23

5.1. Matriz Curricular .............................................................................................................. 25

5.2. Ementas das Disciplinas ................................................................................................... 29

5.3. Estágio Curricular no Curso .............................................................................................. 29

5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil ...................... 29

5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ............................................... 30

5.4. Estágio Curricular não Obrigatório ................................................................................... 31

5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ............................................... 32

5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ............................ 32

5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .......................................... 33

5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares ............................................... 35

5.6. Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................................... 36

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84.600-000 União da Vitória - PR

5 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos .......................................................................................... 37

5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ........................................................................ 39

5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos ..................................................................................... 40

6. Conselhos Superiores e Colegiados ..................................................................................... 41

6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............................................... 42

6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados

Superiores ............................................................................................................................... 42

7. Corpo Docente .................................................................................................................... 43

7.1. Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................... 44

7.2. Coordenação de Curso ..................................................................................................... 45

7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação ....................... 45

7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .......................... 46

7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ......................................................................................... 46

8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ......................................................................... 47

8.1. Secretaria Geral ................................................................................................................ 47

8.1.1. Organização do Controle Acadêmico ........................................................................ 47

8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .......................................... 48

8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria...................................................................................... 48

8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ...................................................................................... 48

8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores .............................................................................. 48

9. Atenção aos Discentes ........................................................................................................ 49

9.1. Apoio à Participação em Eventos ..................................................................................... 49

9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ......................................................................................... 50

9.3. Acompanhamento Psicopedagógico ................................................................................ 50

9.4. Mecanismos de Nivelamento ........................................................................................... 51

9.5. Acompanhamento de Egressos ........................................................................................ 51

9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ................................................... 52

10. Instalações Físicas ........................................................................................................... 52

10.1. Laboratórios ................................................................................................................... 53

10.2. Biblioteca ........................................................................................................................ 54

10.2.1. Acervo ..................................................................................................................... 54

10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ...................................................... 54

1) Literatura Básica .......................................................................................................... 55

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2) Literatura Complementar: ........................................................................................... 55

10.2.3. Livros ....................................................................................................................... 56

10.2.4. Periódicos ................................................................................................................ 56

10.2.5. Multimídia ............................................................................................................... 56

10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ...................... 56

10.2.7. Intercâmbio ............................................................................................................. 56

10.2.8. Internet.................................................................................................................... 56

10.2.9. Bases de Dados ........................................................................................................ 56

10.3. Outras Estruturas Físicas ................................................................................................ 57

10.3.1. Sala de Multimeios .................................................................................................. 57

10.3.2. Academia de Musculação ........................................................................................ 57

10.3.3. Quadra de Esporte .................................................................................................. 57

10.3.4. Clínica de Fisioterapia ............................................................................................. 57

10.3.5. Centro Esportivo Universitário ................................................................................ 57

10.3.6. Estacionamento para Bicicletas, carros, motos, vans e ônibus. .............................. 57

11. Relação com a Comunidade ............................................................................................ 57

11.1. Programa de Iniciação Científica .................................................................................... 59

11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica .............................................................................. 60

11.2. Programas de Extensão .................................................................................................. 61

11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ........................................... 61

11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas .................................................................. 62

11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração ................................................................ 63

11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ................................................................... 64

11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno” .............................................................................................. 64

11.3.4. Bolsa Esporte ........................................................................................................... 64

11.3.5. Prouni ...................................................................................................................... 64

11.3.6. Programa Estude ..................................................................................................... 64

11.3.7. FIES .......................................................................................................................... 64

12. Sistemas de Avaliação ..................................................................................................... 65

12.1. Avaliações Institucionais ................................................................................................ 65

12.2. Processo de Avaliação do Curso ..................................................................................... 65

12.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem .................................................................................... 67

13. Referências Bibliográficas ............................................................................................... 70

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14. Anexo A – Ementas das Disciplinas ................................................................................. 72

15. Anexo B – Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório .......................................... 108

16. Anexo C – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso ...................................... 115

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8 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

1. Introdução

O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil é norteado pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educação, lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, propõe uma cultura orientada para

as necessidades regionais e institucionais e pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

O projeto pedagógico de curso apresentado é uma proposta de trabalho integrado que

descreve de uma forma estruturada as ações a serem desenvolvidas junto aos alunos. Que tem o

objetivo de expor ao acadêmico um conjunto de competências a serem adquiridas durante o

Curso, baseada em referenciais e a metodologias específicas para obtenção destas competências.

Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde

consta a missão, as diretrizes e a organização didático-pedagógica da instituição. A seguir é feita

a apresentação do perfil da região de União da Vitória e arredores para contextualização do

projeto pedagógico e da concepção do Curso. Os fundamentos teóricos e legais, os objetivos do

Curso e as características do egresso de Engenharia Civil, também, são discutidos.

A seguir apresenta-se a estrutura curricular necessária e a concepção do Curso para a

formação profissional e humana do discente para que ele esteja apto a ingressar no mundo do

trabalho ou iniciar sua própria empresa.

Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura, incluindo a

estrutura administrativa e a relação com a comunidade, para que haja o desenvolvimento do

projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil.

Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso de Engenharia

Civil, as relações entre ensino, pesquisa e extensão, as referências bibliográficas e os anexos.

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2. Perfil Institucional da IES

2.1. Histórico

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores comprometidos

com o ensino superior de qualidade e socialmente responsável.

O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e

Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em

Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do

curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos

de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de

Fisioterapia.

Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade regional,

a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação de

Farmácia e Serviço Social, autorizados ao final de ano de 2003, de Direito, autorizado no início

do ano de 2005, de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de 2005 e os

cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado) autorizados no mês de dezembro de

2008. Com exceção dos dois últimos cursos autorizados recentemente, a IES solicitou o

reconhecimento de seus cursos e, atualmente, tem todos eles reconhecidos ou com pareceres

favoráveis para o reconhecimento, num total de 11 cursos.

Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a

serem denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES.

No início de 2013 foram autorizados os cursos de Engenharia Mecânica, Civil e de

Produção ao final do mesmo ano, o curso de Psicologia foi autorizado em novembro de 2013.

Os cursos de Arquitetura e Engenharia Elétrica foram autorizados no ano de 2014. Dessa forma,

as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu mantêm, atualmente, 19 cursos de graduação,

sendo que todos os cursos com concluintes estão reconhecidos e possuem excelentes conceitos

nas avaliações do Ministério da Educação.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca

permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o

aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior

qualidade na formação dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular para o

Curso de Engenharia Civil de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de

Educação através do Parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO

DE 2002.

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2.2. Missão institucional

A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado,

assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da

região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do conhecimento,

integrado à iniciação científica e à extensão.

2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição

A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa a formação de

profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo

de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a

excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la

utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um

processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação

entre sua representação teórica e a prática social.

Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes

pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico

como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar

o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que

dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar

com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.

A construção do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que

não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o

de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido.

Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da

orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça

a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a

elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino

devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de competências, ou seja, o

domínio de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes primordiais ao exercício da

profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a capacidade de

elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e

balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir meios para que ocorra a aprendizagem adequada aos acadêmicos;

b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências e

habilidades, no desenvolvimento de atitudes consideradas essenciais e relevantes à formação

profissional;

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11 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa

qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes, éticos e

contínuos.

2.4. Organização Acadêmica

A organização acadêmica da IES e prevista para o Curso de Engenharia Civil obedece ao

disposto em seu Regimento Interno. Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos

executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos

possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matérias acadêmico-

administrativas e disciplinares.

O Conselho Superior é composto pela Direção que no caso preside; pelos Coordenadores

de Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus

pares com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente,

indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida

recondução.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é constituído pela Direção que no caso

preside; pelos Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares,

com mandato de um ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo

respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução.

A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da

Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Financeiro, um Coordenador

Acadêmico e um Coordenador Administrativo. A Direção Geral e a Direção Financeira são

designadas pela Mantenedora. A Coordenação Administrativa e a Coordenação Acadêmica são

designadas pela Direção Geral.

A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de acompanhamento

das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por todos os professores

das disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo curso e um

representante do corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e

impedimentos por um professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se ordinariamente em

datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo

Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um

terço) de seus membros.

Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do Diretor,

ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão

acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas atividades.

Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca, laboratórios e demais

serviços de manutenção e limpeza.

A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da

figura 2.1, logo abaixo:

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Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.

CONSU

CONSEPE

CPA

COORDENAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

DIRETORIA FINANCEIRA

COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO ADMINISTRATIVA

PROCURADORIA INSTITUCIONAL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SECRETARIA GERAL BIBLIOTECA LABORATÓRIOS MANUTENÇÃO E

SERVIÇOS

PROFESSORES

ACADÊMICOS

COLEGIADOS DE

CURSO

DIREÇÃO GERAL

COORDENAÇÃO

ACADÊMICA

COORDENAÇÕES DE

CURSOS

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3. Projeto Pedagógico do Curso

3.1. Introdução

Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da

engenharia como fator de desenvolvimento econômico, tecnológico e social de União da Vitória

e região.

Na contextualização da história da região de União da Vitória, a engenharia tem uma

participação importante, visto que em 1912 , empresas norte-americanas se instalaram na região

como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava

a região, que acabou provocando a separação do município de Porto União da Vitória em União

da Vitória/PR e Porto União/SC. O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido

à disputa de terras entre posseiros e grandes madeireiras norte-americanas.

Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são

em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o

crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção

de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se

firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a erva-

mate e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira,

ainda se constitui como a principal atividade econômica da região. Mas com o avanço

tecnológico e necessidades ambientais, muitas das empresas madeireiras criaram novas

atividades industriais a partir de resíduos oriundos das atividades madeireiras ou de papel e

celulose nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu” e nas cidades em

seu entorno.

Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações

criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com similaridades

econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do Paraná agrupa

vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de desenvolver o

ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências locais é através

dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de insumos,

prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma região, com o

foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é apresentada na

figura 3.1.

O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste do

Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez mesorregiões

do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio Olinto, Bituruna,

Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí,

Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João

do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes municípios são

agrupados em quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória

e ocupam uma área total de 17.009 km², assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e

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14 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Tibagi.

3.1.1. Perfil Econômico da Região

A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,

agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor

madeireiro fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil

econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo

Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória.

Figura 3.1 Mesorregião do Sudeste Paranaense

Figura 3.2 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).

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Mesorregião do Sudeste Paranaense

A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)

estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de

VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria

regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de

madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e

papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico

(9% do VAF da indústria regional).

Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e

arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região.

A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (linguiça, o salame, o

lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).

O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a

INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em

Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no

município de Lapa.

Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias

cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é o

combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode

atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto

resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir

de matéria-prima para outros segmentos industriais.

Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória

Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale

do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo

Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada

Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União

(SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios,

foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas.

Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela,

itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo essa

região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira. Porém a região

vem sofrendo uma transformação em sua atividade produtiva, não deixando de lado a principal

atividade e sim aproveitando elas para desenvolver novas tecnologias de reaproveitamento de

resíduos oriundos dessas atividades, assim como outras relacionadas com o reaproveitamento

e reciclagem, um exemplo são as empresas instaladas em União da Vitória que trabalham com

a madeira plástica, havendo assim a necessidade de profissionais qualificados para pesquisar e

implantar essas novas tecnologias.

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A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,

General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa

Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos formais

nas principais atividades do APL.

A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6

milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da

produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente

1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.

As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas,

laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno

porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento

de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas,

laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias,

aproximadamente 80 empresas.

A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes fatores:

grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra especializada,

conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região, alta capacidade

de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos de nível superior

e técnico para formação e qualificação profissional.

3.1.2. Perfil Social da Região

A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo

estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram

e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes

passam a morar em União da Vitória.

De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em torno

de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia do

Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M de

0,79 (33a. melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95.

A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os

municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das microrregiões

da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União da Vitória foi

estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete municípios: Bituruna;

Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória.

A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE

em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com

aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos

representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4%

na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da

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Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um

efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra

industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais representativos

em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e

celulose, papel e papelão (10%).

União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões

limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas microrregiões

de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC). A influência

sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma das

microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010). Esta

microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra (52.912

habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A economia da

microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado, as que mais se

destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a atividade dos

frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.

3.2. Concepção do curso

A formação do engenheiro civil no curso de Engenharia Civil da IES pretende ser

compatível com as necessidades de um profissional e cidadão que atue como agente de

transformações, inserido na realidade, possuidor de valores socioculturais e ambientais,

comprometido com o todo que compõe a sociedade em que atua.

O curso foi concebido com a intenção de proporcionar ao egresso uma formação plural

completa, tanto no aspecto técnico-científico quanto no humanístico, formando um profissional

qualificado tecnicamente e contribuindo para um ser humano mais completo e ciente de suas

responsabilidades em relação à sociedade.

A concepção do curso teve como princípios básicos, os seguintes direcionamentos:

• o compromisso da IES com os interesses coletivos, visando uma sociedade mais justa, fraterna

e sustentável;

• a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e a extensão;

• o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo;

• a importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem e

basilar na aplicação de novas tecnologias;

• o respeito às individualidades inerentes a cada estudante.

Norteado por esses princípios, o curso de Engenharia Civil parte na busca de uma clara

opção pela transdisciplinaridade, no sentido de entendimento e viabilização dos valores

essenciais da vida transpassando várias unidades curriculares. Dessa forma, incorpora a seus

conteúdos programáticos, enfoques sistêmicos e sustentáveis que possibilitem identificar

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diferentes espaços sociais de atuação e que contribuam para a formação de um engenheiro

civil com perfil fortalecido para a concepção, aliada à execução.

Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das

disciplinas visam estabelecer as dimensões investigativa e interativa como princípios formativos

e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas

pedagógicas focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem:

• atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas

a bancos de dados;

• apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de despertar

o interesse pela inovação e pela crítica;

• publicação e/ou divulgação de trabalhos acadêmicos em meios de divulgação internos

e externos à IES (publicação de artigos, participação em seminários, congressos,

simpósios e outros);

• apoio à iniciação à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos

seguintes momentos: Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares;

• aulas práticas em laboratórios da IES, ou em instituições de pesquisa tecnológica ou em

empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato com engenheiro, pesquisador

ou técnico e com problemas de ordem prática, motivem a criação de um senso crítico

norteador de decisões;

• relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino

mediante cursos e serviços especiais, numa relação recíproca;

• promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelo curso na

Instituição.

3.3. Base Legal e Referências

O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo NDE

– Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim e o Colegiado do Curso. Sua elaboração

tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia

no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Engenharia.

Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil está

inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na

modalidade civil.

3.4. Objetivos do curso

O Curso de Engenharia Civil tem como objetivo principal formar um profissional apto que

possa atuar na concepção, investigação ou execução de tarefas de Engenharia Civil, devendo

estar consciente e atuante na sociedade da qual participa. Também, os objetivos do Curso de

Engenharia Civil, baseiam-se no disposto no Art. 4o da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março

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de 2002.

O Curso de Engenharia Civil também visa preparar os futuros profissionais para situações

de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de

uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta perspectiva, necessária

a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de

1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:

• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

• formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em

setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e

colaborar na sua formação contínua;

• incentivar iniciativas para o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo,

desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.

O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global,

integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência

técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de

decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente

à educação continuada.

3.5. Caracterização do curso

O curso caracteriza-se por possuir uma base multidisciplinar, oferecida na matriz curricular

do curso, incorporando os vários conhecimentos, entre básico, profissionalizantes e específicos.

A área de atuação da engenharia civil pode ser segmentada em algumas áreas técnico-

científicas, a saber:

• Construção urbana, onde o profissional irá atuar em projetos, construções e/ou

reforma de edificações unifamiliares a edificações de grande porte que podem

abrigar um grande número de pessoas em sua utilização;

• Estruturas e fundações, atividade na qual exige-se o cálculo para determiner a

sustentação do que será edificado, envolvendo fundações e estruturas, bem como

determiner a quantidade de materiais para esta atividade;

• Gerência de recursos prediais, cabe ao profissional organizar os espaços a serem

utilizados e utilização dos materiais e recursos empregados na edificação;

• Hidráulica e recursos hídricos, atividade de projetar, construir, planejar e

acompanhar tecnicamente obras que permitam o escoamento e armazenagem de

fluidos (água), tais como reservatórios, canais, barragens, sistemas de irrigação,

entre outras;

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• Infraestrutura, diz respeito ao ato de planejar, construir e acompanhar obras que

facilitem a mobilidade urbana, tais como: rodovias, vias, pontes, viadutos,

passagens elevadas, etc.;

• Saneamento, projetar e acompanhar obras de saneamento básico, definindo

pontos estratégicos para a implantação de Sistemas de tratamento de águas e

esgotos, redes de captação e distribuição de água e prol de desenvolvimento da

saúde urbana.

A natureza clássica da engenharia civil garante ao engenheiro civil formado em União da

Vitória um amplo leque de opções para o uso de seu saber, seja como autônomo (consultor,

perito, professional liberal, etc.), seja como empregado em empresas dos mais diversos setores

da região, no Brasil ou no mundo.

No curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, o ensino tem um

enfoque generalista, voltado à compreensão dos conceitos e suas diferentes aplicações,

preparando o futuro engenheiro em seu desenvolvimento no enfoque profissional escolhido.

Cabe ao aluno optar por algum segmento específico através da variedade de disciplinas

ofertadas. O aluno também tem a opção de realizar disciplinas optativas denominadas “módulo

livre” em qualquer outro curso oferecido pela Faculdade, com destaque para os cursos de

Administração, Agronomia, Biomedicina, Direito, Fisioterapia entre outros.

Como principais atividades o engenheiro civil está preparado para:

• projetar e executar obras;

• coordenar e fiscalizar equipes de execução das obras;

• prestar suporte a área de arquitetura relacionadas a obra;

• elaborar os relatórios diários de gerenciamento de obra;

• editar e monitorar a gestão do cronograma de obras;

• conduzir as reuniões de alinhamento com fornecedores e clientes;

• avaliar as condições da obra e sua execução;

• realizar medições para faturamento dos serviços;

• gerenciar tanto a parte técnica, quanto a operacional do projeto;

• elaborar relatórios técnicos;

• controlar a mão de obra e materiais necessários;

• fazer toda a análise com a verificação de medição de serviço e de obra;

• estabelecer o fluxo e a rotina de avaliação do documento e do padrão;

• dimensionar o pessoal;

• manter contato direto com cliente;

• acompanhar o controle de projetos;

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4. Perfil do Egresso

O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista e humanista

capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e sociais da profissão. A

formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem a inserir os egressos em seus

respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o

desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e

democrática.

O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado, permitiu que a

educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que reconhece a importância do outro,

a existência de processos coletivos de construção do saber e a relevância de se criar ambientes de

aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64).

Esse novo paradigma, que se instaura desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já

não está restrita à mera atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e

comparar novas estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de

atuação. Isso implica, de acordo com MORAES, 1996, p.64.

Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir, analisar e

tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir

velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas

alterações existentes no mundo, resultantes da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).

Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o aprendizado,

destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso de Engenharia Civil atende

as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002.

4.1. Competências Esperadas do Egresso

A meta do curso de Engenharia Civil é a formação de um profissional que, frente aos desafios da

sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos, habilidades e atitudes e assim

tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme a Resolução CNE/CES 11):

• aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

• projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

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• planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

• identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• atuar em equipes multidisciplinares;

• compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

• avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

• avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional preconizados para a

modalidade da Engenharia Civil no Anexo II da Resolução no 1010 do CONFEA, de 22 de agosto de 2005:

• Construção Civil;

• Sistemas Estruturais;

• Geotecnia;

• Hidrotecnia;

• Saneamento Básico;

• Tecnologia Hidrossanitária;

• Gestão Sanitária do Ambiente;

• Recursos Naturais;

• Recursos Energéticos;

• Gestão Ambiental.

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5. Estrutura Curricular do Curso

O curso de Engenharia Civil da IES adota o regime seriado semestral, a fim de

desenvolver os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além

de permitir o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei

n.9.394 e com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia.

Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.733

horas, sendo, 3.333 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na

matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de

Graduação, sendo que 30% desta carga horária é destinada a atividades sociais relacionadas a

área de formação em Engenharia Civil, conforme as normas deste PPC. Deverá, ainda,

apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no

mínimo 200 horas de estágio curricular obrigatório.

O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima

de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em dois

turnos, matutino e noturno. O curso oferecerá anualmente 80 vagas, formando duas turmas de

40 alunos, dispostas em um único ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano.

Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir

mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo mínimo

e máximo de integralização do Curso.

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Exigência Horas Aulas Mínimo Máximo Disciplinas Obrigatórias 3.333 4.000 10 semestres 20 semestres

Estágio Supervisionado 200 240

Atividades Complementares Obrigatórias

140 168

Atividades Complementares Sociais Obrigatórias

60 72

Total 3.73300

4.480 10 semestres 20 semestres

Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar interação com a realidade regional,

nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada, relacionadas com os

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando tecnologias

inovadoras.

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Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente

de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo

de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a

modalidade”.

A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da IES está distribuída

semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e

profissionalizantes específicos (CPE).

Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado

obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.

Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB),

todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de

março de 2002.

Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos

profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de

conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que

estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

As aulas teóricas e as aulas práticas de laboratório são ministradas em unidades de 50

minutos, acrescidas de 20% de trabalho discente efetivo. Referenciando-se na Resolução

CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, o curso de Engenharia Civil faz uso de atividades práticas

supervisionadas (APS). Para cada aula de 50 minutos ministrada pelo professor da disciplina, são

destinados 10 minutos para as APS, sendo que essas atividades não precisam necessariamente

estar vinculadas a cada aula. Compete a cada professor, na ocasião de estruturação do plano de

ensino da disciplina, prever as APS que serão consideradas na disciplina em questão, por

exemplo: atividades desenvolvidas em ambientes didáticos, como biblioteca e laboratórios ou

trabalhos individuais e em grupo. Todas as APS são registradas nos planos de ensino e nos planos

de aula do professor.

A matriz curricular está apresentada a seguir.

5.1. Matriz Curricular

A matriz curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de

desenvolvimento e formação dos alunos. A figura 5.1 e a Tabela 5.1 apresenta a matriz curricular

do Curso de Engenharia Civil. As cores identificam o núcleo de conteúdo ao qual a disciplina

pertence. A integração multidisciplinar é estimulada nas disciplinas da mesma série, assim como,

nas disciplinas de séries diferentes.

O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do

estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o

aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.

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25 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

A multidisciplinaridade é aplicada nas aulas, com a interação entre docentes e

conteúdos e, também, é desenvolvida por meio de trabalhos bimestrais, que na medida do

possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos, principalmente

os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que fazem parte de outras

séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A multidisciplinaridade é

fundamental para a formação do profissional, pois elimina a fragmentação do conhecimento,

mostrando que o saber é único e uniforme.

Outra modalidade utilizada pelo curso de Engenharia Civil da IES é a disciplina de

Projetos Integradores I, II e III, as quais fazem a correlação dos conhecimentos obtidos no

decorrer do curso. Em Projetos Integradores I, o acadêmico é orientado a elaborar um projeto

arquitetônico completo de uma edificação de 4 (quarto pavimentos), onde as características da

edificação e do terreno são postadas em edital pelo professor orientador. O acadêmico tem o

semestre letivo para tal elaboração com no mínimo 3 (três) consultorias, sendo esta disciplina

pré-requisito para as demais de Projetos Integradores. Em Projetos Integradores II, o acadêmico

deverá apresentar as correções necessárias de Projetos Integradores I e elaborar os projetos

Hidro-sanitário e Elétrico/telefônico da mesma edificação. E Projetos Integradores III o

acadêmico irá elaborar o Projeto de Prevenção de Incêndios e elementos do Projeto Estrutural,

conforme edital. Em anexo estão apresentados modelos dos editais das disciplinas.

A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos

semestres do curso, com carga horária de 40 horas por semestre, num total de 80 horas. As

disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual

pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no foco

dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a

atualização constante dos conteúdos.

As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação

pretendida ao egresso engenheiro civil podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser

validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades

complementares do acadêmico.

As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as

atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de

conclusão de curso que serão apresentados na sequência.

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26 Curso de Engenharia Mecânica – Projeto Pedagógico

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27 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Tabela 5.1: Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil

Engenharia Civil

1° Período C.H.

Cálculo Diferencial e Integral I 80

Física Geral e Experimental I 80

Geometria Analítica 80

Desenho Técnico I 40

Topografia I 80

Introdução à Engenharia I 40

Total Período 400

2° Período C.H.

Cálculo Diferencial e Integral II 80

Física Geral e Experimental II 80

Álgebra Linear 80

Desenho Técnico II 40

Topografia II 80

Introdução à Engenharia II 40

Total Período 400

Total Acumulado 800

3° Período C.H.

Cálculo Diferencial e Integral III 80

Física Geral e Experimental III 80

Desenho Arquitetônico 40

Química Tecnológica I 40

Mecânica Geral I 80

Materiais de Construção Civil I 80

Total Período 400

Total Acumulado 1200

4° Período C.H.

Acessibilidade 40

Cálculo Diferencial e Integral IV 80

Física Geral e Experimental IV 80

Probabilidade e Estatística I 40

Química Tecnológica II 40

Mecânica Geral II 80

Materiais de Construção Civil II 40

Projetos Integradores I 40

Total Período 440

Total Acumulado 1640

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5° Período C.H.

Probabilidade e Estatística II 40

Geologia e Mecânica dos Solos I 80

Pesquisa Operacional 40

Mecânica dos Fluidos 80

Resistência dos Materiais I 80

Construção Civil I 80

Total Período 400

Total Acumulado 2040

6° Período C.H.

Cálculo Numérico 40

Geologia e Mecânica dos Solos II 80

Instalações Elétricas Prediais 80

Hidráulica 80

Resistência dos Materiais II 80

Construção Civil II 40

Total Período 400

Total Acumulado 2440

7° Período C.H.

Engenharia Ambiental 80

Instalações Hidráulicas Prediais 80

Teoria das Estruturas I 80

Estradas I 40

Hidrologia 40

Gestão de Projetos I 40

Fundamentos de Administração para Engenheiros 40

Projetos Integradores II 40

Total Período 440

Total Acumulado 2880

8° Período C.H.

Estruturas de Concreto I 80

Desafios Sociais Contemporâneos 40

Teoria das Estruturas II 80

Estradas II 80

Obras Hidráulicas 40

Gestão Empresarial 40

Sistemas de Prevenção de Incêndio 40

Total Período 400

Total Acumulado 3280

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9° Período C.H.

Estruturas de Concreto II 80

Saneamento Ambiental I 40

Estruturas Metálicas 80

Fundações 80

Optativa I 40

Legislação e Ética Profissional 40

Patologia das Edificações 40

Projetos Integradores III 40

Total Período 440

Total Acumulado 37200 10° Período C.H.

Estruturas de Madeira 40

Saneamento Ambiental II 80

Optativa II 40

Concreto Protendido 40

Trabalho de Conclusão de Curso 40

Estágio Supervisionado 240

Orientação de Estágio 40

Atividades Complementares 240

Total Período 760

Total Curso 4480

5.2. Ementas das Disciplinas

No Anexo A são apresentadas as fichas de cada uma das disciplinas do curso em ordem

alfabética. Nessas fichas encontram-se as ementas, as bibliografias e os conteúdos

programáticos.

5.3. Estágio Curricular no Curso

No Projeto do Curso de Engenharia Civil da IES, o Estágio Supervisionado constitui

importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido. O Estágio é

o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da aprendizagem

acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar ao formando

uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.

5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil

O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de

caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março

de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da

graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,

através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de

realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 240

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30 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

(duzentos de quarenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser

realizado no décimo semestre.

O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado:

• concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;

• oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras

atividades profissionais;

• participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a

transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do

currículo às exigências do mercado;

• proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;

• proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação

do curso de Engenharia Civil;

• oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de

cunho experimental ou teórico, que demonstrem as atividades desenvolvidas durante o Estágio

Supervisionado, onde aplique o domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a

graduação.

Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório, que é seu Trabalho

de Conclusão de Curso (TCC) e defendê-lo na presença de uma banca examinadora constituída

de três integrantes e eventualmente de outros convidados. A data de defesa e nominação da

banca será aprovada pelo CCET – Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30

dias.

Este Relatório será avaliado sobre os seguintes aspectos: apresentação didática,

profundidade do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o

curso no decorrer do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica

sobre seu desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões sobre adequações ao

Curso, em função de novas tecnologias vivenciadas, dificuldades e necessidades que identificou

durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno será arguido sobre aspectos

técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do conhecimento adquirido na IES e

na empresa.

5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório

No Curso de Engenharia Civil o estágio se caracteriza como uma atividade de base

eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e

psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o

acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência

acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o

desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura inserção

do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do

espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de

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avaliação curricular.

Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter

dinâmico ao componente estágio, propiciando uma forte interação com a realidade profissional,

com o ambiente da pesquisa, e com possíveis campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para

um intercâmbio com a sociedade dos conhecimentos gerados.

Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia Civil, que é reconhecido como

Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir do

décimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios de estágio e acompanhados por

orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE).

A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores

orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será

atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE.

Tendo uma carga horária total de 200 horas, o ECO é estruturado de acordo com o

regimento de estágio que está no Anexo B deste documento.

5.4. Estágio Curricular não Obrigatório

Os estagiários podem acompanhar e auxiliar no desenvolvimento de atividades referentes

à engenharia civil. Estas atividades estão de acordo com o Artigo 7, da RESOLUÇÃO nº 218, do

CONFEA, de 29 de junho de 1973, o qual descreve sobre as atividades que competem ao

engenheiro. O estágio curricular não obrigatório pode ser desenvolvido durante todo o período

do curso, em instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas, empresas,

sindicatos, entidades de classe, entre outras.

Uma alternativa para estágios curriculares não obrigatórios, disponibilizada pela IES, é o

Escritório Modelo de Engenharia Civil (EMEC), o qual disponibiliza atividades voltadas a formação

profissional em atendimento a Lei 11888 08 Lei nº 11.888, de 24 de dezembro de 2008. Este é

uma iniciativa do Colegiado do Curso de Engenharia Civil que tem o objetivo de envolver os

acadêmicos em trabalhos voluntários, na forma de extensão acadêmica estreitando os laços da

faculdade com a comunidade local.

As atividades desenvolvidas pelo EMEC tem cunho social, sem fins lucrativos, atendendo

instituições de caráter beneficente (creches, escolas, locais de culto, associações de moradores,

etc..), prefeituras e pessoas com renda familiar abaixo de 3 salários mínimos.

O EMEC busca proporcionar aos acadêmicos a aplicação dos conhecimentos obtidos em

sala de aula, em situações reais, possibilitando aos mesmos tem uma visão crítica para a solução

de problemas de engenharia, bem como exercitar a cidadania e desenvolver seu espírito

empreendedor.

Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do

Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades

profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante todo

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o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que será

designado pela unidade concedente de estágio.

O Estágio curricular não obrigatório de Engenharia Civil tem por objetivo:

• oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;

• proporcionar aos acadêmicos vivência da realidade profissional em empresas, órgãos ou instituições;

• aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;

• oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade profissional.

As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes

de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no

planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário; avaliar

as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;

aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no Curso.

5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica não

se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um

currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais, instituídas pela

Resolução no. 02/2013. Estas atividades baseiam-se em propostas para a consolidação dos

conhecimentos adquiridos, objetivando a progressiva autonomia intelectual do acadêmico.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares são

regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas dessas

atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos pela

coordenação do curso.

5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares

A IES, por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais , Direção e

Coordenação de Curso, dos professores orientadores, promove e organiza projetos e eventos

objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares

e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou apresentar

suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta

individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:

• acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

• elaborar o projeto de horas sociais e complementares , conforme modelo

apresentado pela Instituição, salvar e imprimir em duas vias;

• entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

• sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade.

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33 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também

conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do

Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as

suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,

declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão

das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação.

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação

de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis

necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas à

comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade,

calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser proposta. A partir desta

discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da Coordenação de

Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de Atividades, os quais

tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente

em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.

5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica não

se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um

currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades

baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a

progressiva autonomia intelectual do acadêmico.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares é

regido pela resolução 02/2013, cujo recorte segue:

Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação

acadêmica, enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as particularidades de

seus objetivos, aptidões, habilidades, competências, preferências e carências, permitindo-lhes

aprimorar a interligação entre a teoria e a prática profissional, bem como oferecer mais uma via

para o desenvolvimento científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive

implementando a inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos

sociais de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão.

Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do currículo

dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu serão

estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos diversos; Disciplinas de outros

cursos (eletivas); Programas de extensão; Participação discente em atividades de representação;

Monitorias; Presença em defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio voluntário,

Cursos de Língua Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais; participação

em atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de valorização da

profissão.

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Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de cada

modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto para a modalidade

de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).

Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser protocolada na

secretaria da IES mediante formulário próprio, em data previamente disposta em calendário

acadêmico.

Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela coordenação

de curso e computadas automaticamente após deferimento do coordenador das atividades

complementares.

Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3º somente poderão ser computadas se

forem desenvolvidas no DECORRER DO CURSO ACADÊMICO, A CONTAR DA DATA DA

MATRÍCULA DE INGRESSO ATÉ O PENÚLTIMO SEMESTRE LETIVO.

Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas realizadas

durante a trajetória acadêmica.

Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma discriminada e

individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de horas de atividades

complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará na central do acadêmico o total

de horas aproveitadas.

Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas, poderá

ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo requerimento deverá ser dirigido

ao coordenador das atividades complementares e protocolado na Secretaria.

Assim sendo, o acadêmico do curso de Engenharia Civil, deverá realizar 150 horas de

atividades complementares, sendo 50 horas em atividades sociais.

a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,

Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a

serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.

b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das

aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que

representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a

complementação da formação do engenheiro mecânico. Permitem ampliar a oferta de

conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso;

c) programas de iniciação à pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.

d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).

e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,

voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico

orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de

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exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de

aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes.

f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.

g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico

com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A

Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio

profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de

atividades de estágio.

h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnico-

científicos assim como a comunicação do futuro profissional.

i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos

acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades

desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou

campanhas de utilidade pública;

j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos, oferta

continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus alunos. Estes

cursos podem ser validados como atividades complementares.

5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação geral

de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades

complementares.

O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos,

comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos

e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e

emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em

relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e

participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do

acadêmico.

O prazo limite para a integralização das Atividades Complementares ocorre ao final do penúltimo

semestre letivo. O acadêmico que não cumprir esta data estará impedido de colar grau.

5.6. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho individual, resultado de

investigação e reflexão crítica, obtidas a partir da realização do estágio curricular obrigatório,

que poderá ser desenvolvido nas diversas áreas de competência do Engenheiro Civil, previstas

no PPC. Este trabalho deverá ser realizado de acordo com as Normas Técnicas para Trabalhos

Acadêmicos da ABNT para a apresentação de relatórios de estágios. O aluno contará com um

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Professor Orientador, escolhido dentre a lista de professores orientadores aprovada pelo

Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

A avaliação do TCC será realizada por uma Banca Examinadora composta pelo Professor

Orientador, na condição de Presidente, e 02 (dois) outros membros examinadores. Poderão

participar como membros examinadores profissionais com nível de formação universitário na

área de Engenharia Civil e áreas afins, que dominem o tema tratado. A avaliação do TCC será

efetuada com base no trabalho escrito, na exposição e defesa oral.

A nota do trabalho, atribuída pela Banca Examinadora, será composta de duas partes a

seguir especificadas, considerando-se, para cada uma, a média aritmética simples das notas

atribuídas pelos integrantes da Banca. A versão definitiva do Trabalho entregue,

correspondendo a 50% da nota; a apresentação e defesa do TCC, em sessão pública,

correspondendo a 50% da nota. Será considerado APROVADO todo acadêmico que obtiver

média final igual ou superior a 7,0 (sete) e REPROVADO em caso contrário. A ocorrência de plágio

parcial ou total gera a reprovação sumária do acadêmico, podendo o plágio ser apontado por

qualquer membro da banca, ou ainda qualquer pessoa que conheça da prática ilícita e

comunique a Coordenação do Curso. Este trabalho deverá ser realizado de acordo com as

Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da ABNT para a apresentação de relatórios de

estágios. O aluno contará com um Professor Orientador, escolhido dentre a lista de professores

orientadores aprovada pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos

De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem ser

do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia Civil possui

uma carga horária total 4.480 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos

devem possuir no mínimo 1.296h.

O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos:

• Metodologia Científica e Tecnológica;

• Comunicação e Expressão;

• Informática;

• Expressão Gráfica;

• Matemática;

• Física;

• Fenômenos de Transporte;

• Mecânica dos Sólidos;

• Eletricidade Aplicada;

• Química;

• Ciência e Tecnologia dos Materiais;

• Administração;

• Economia;

• Ciências do Ambiente;

• Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

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A Tabela 5.2 apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos

básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Tabela 5.2: Núcleo de Conteúdos Básicos

Núcleo de Conteúdos Básicos Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o

Tópico

Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia I, II Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia I, II

Informática Cálculo Numérico Expressão Gráfica Desenho Técnico I e II Matemática Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e

IV

Probabilidade e Estatística

Geometria Analítica e Álgebra Linear Física Física I e II Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral I e II Eletricidade Aplicada Física III e IV Química Química Tecnológica I e II Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais de Construção I e II Administração Fundamentos da Administração Economia Gestão Empresarial Ciências do Ambiente Engenharia Ambiental Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Legislação e Ética Profissional

As disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem a 38% do total.

A Tabela 5.3 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de

conteúdos básicos.

Tabela 5.3: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Básicos

Disciplina CH Cálculo Diferencial e Integral I,II,III e IV

320

Geometria Analítica 80 Álgebra Linear 80

Cálculo Numérico 40

Física I, II, III e IV 320 Química Tecnológica I e II 80 Introdução à Engenharia I, II 80 Desenho Técnico I e II 80 Probabilidade e Estatística I e II 80 Mecânica dos Fluidos 80 Materiais de Cosntrução I e II 120 Fundamentos da Administração 40 Legislação e Ética Profissional 40 Gestão Empresarial 40

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Engenharia Ambiental 80 Mecânica Geral I e II 160 Total 1720

5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes,

com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de

tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos.

O Curso de Engenharia Civil elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes:

• Algoritmos e Estruturas de Dados;

• Ciência dos Materiais;

• Circuitos Elétricos;

• Eletromagnetismo;

• Estratégia e Organização;

• Físico-química;

• Geotecnia

• Gestão Ambiental;

• Gestão Econômica;

• Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

• Materiais de Construção Civil

• Métodos Numéricos;

• Pesquisa Operacional

• Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

• Topografia e Geodésia;

A Tabela 5.4 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de

Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Tabela 5.4: Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico

Algoritmos e Estruturas de Dados Cálculo Numérico

Ciência dos Materiais Química Tecnológica I e II, Materiais de Construção Civil I e II

Circuitos Elétricos Física III e IV, Instalações Elétricas Prediais

Eletromagnetismo

Física III e IV

Estratégia e Organização Gestão Empresarial e Gestão de Projetos Físico-química Química Tecnológica II Geotecnia Geologia e Mecânica dos Solos I e II

Gestão Ambiental Engenharia Ambiental Gestão Econômica Gestão Empresarial

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Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Hidráulica e Saneamento Ambiental I e II

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I e II

Métodos Numéricos Cálculo Numérico Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Resistência dos Materiais I e II e Teoria das Estruturas I e II Topografia e Geodésia Topografia I e II

A Tabela 5.5 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de

conteúdos profissionalizantes.

Tabela 5.5: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Disciplina CH Cálculo Numérico 40 Química Tecnológica I e II 80 Materiais de Construção I e II 120 Física Geral e Experimental III e IV 160 Instalações Elétricas Prediais 80 Gestão Empresarial 40 Gestão de Projetos 40 Geologia e Mecânica dos Solos I e II 160 Engenharia Ambiental 80 Hidráulica 80 Saneamento Ambiental I e II 120 Pesquisa Operacional 40 Teoria das Estruturas I e II 160 Resistências dos Materiais I e II 160 Topografia I e II 160 Total 1520

Considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.480 horas,

as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes correspondem a 34% do total.

5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos

O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e

se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.

O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas, que constam da sua matriz curricular,

que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos:

• Construção Civil;

• Geotecnia;

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• Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

• Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

• Transporte e Logística;

• Estágio Curricular

• Trabalho Final de Curso;

• Atividades Complementares.

A Tabela 5.6 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de

Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.

Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos

específicos correspondem a 20% da carga horária total.

Tabela 5.6 Núcleo de Conteúdos Específicos

Núcleo de Conteúdos Específicos

Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico

Construção Civil Construção Civil I e II, Desenho Arquitetônico, Acessibilidade e Patologia das Edificações.

Geotecnia Fundações Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Hidrologia, Obras Hidráulicas, Saneamento Ambiental I e II, Instalações Hidráulicas Prediais e Sistemas de Prevenção de Incêndios

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Estruturas Metálicas, Estruturas de Madeira, Concreto Protendido, Estruturas de Concreto I e II

Transporte e Logística Estradas I e II Estágio Curricular Estágio Supervisionado Trabalho Final de Curso Trabalho de Conclusão de Curso

Atividades Complementares Atividades Complementares

A Tabela 5.7 apresenta um resumo da distribuição das disciplinas no núcleo de

conteúdos específicos.

Tabela 5.7: Disciplinas que compõem o Núcleo de Conteúdos Específicos

Disciplina CH Construção Civil I e II 120

Desenho Arquitetônico 40 Acessibilidade 40 Patologia das Edificações 40 Fundações 80 Hidrologia 40 Obras Hidráulicas 40 Saneamento Ambiental I e II 120 Instalações Hidráulicas Prediais 80 Sistemas de Prevenção de Incêndios 40 Estruturas Metálicas 80

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Estruturas de Madeira 40 Concreto Protendido 40 Estruturas de Concreto I e II 160 Estradas I e II 120 Estágio Supervisionado 240 Trabalho de Conclusão de Curso

40 Atividades Complementares 240 Total 1600

0

6. Conselhos Superiores e Colegiados

O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto

pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da

Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos,

podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de

representação para mandato de um ano, permitida a recondução.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e

assessoramento, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos

cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido

a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação,

com mandato de um ano, permitida a recondução.

6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso

O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição

e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram

aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário

escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria,

por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo;

II – Elaborar os projetos de ensino e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou pelo Conselho Superior;

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

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IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos

orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.

6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de

Curso e Colegiados Superiores

Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho

Superior (CONSU), e do (CONSEPE), órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa,

didático-científica e disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a

docentes em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSU é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo

ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para

mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida

recondução;

IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE, do

CONSU e preside o Núcleo Docente Estruturante do curso em que coordena. A coordenação

realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para acompanhamento e

compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de

problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e

acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a

Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.

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7. Corpo Docente

Os docentes do Curso de Engenharia Civil devem possuir excelência técnica e didática,

demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios acadêmicos, prova

de títulos e prova didática perante banca examinadora, conforme Plano de Carreira, Cargos e

Salários da IES. O docente deve demonstrar excelente capacidade de comunicação escrita, oral

e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do professor é contribuir para a formação

técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições para a formação de um ser integral

através de exemplos positivos de caráter e conduta.

O Curso de Engenharia Civil conta com docentes contratados em regime integral, parcial

e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação –

Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) de maio

de 2011. O Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores que fazem

parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE e uma coordenação adjunta, onde é designado um

docente do curso para auxiliar na gestão do curso no que se refere a todas as atividades de um

coordenador.

Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica

que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale

do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobras que além de extrair e

processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área

de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da

Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil.

A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia Civil,

juntamente com a maior titulação.

Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia Civil

Professor Titulação

Adailton Marcelo Lehrer Especialização

Adriana Contin Mestrado

Andrey Portela Doutorado

Angela Rosi Docena de Alencar Mestrado

Atilio Augustinho Matozzo Mestrado

Carlos Roberto Borsato Especialização

Carlos Eduardo Moreira da Silva Doutorado

Cristiano Damaceno Especialização

Daniel Alberto Machado Gonzales Especialização

Danilo Menão Glinski Mestrado

Elias da Costa Doutorado

Eliziane Capeleti Mestrado

Everaldo Cesar de Castro Mestrado

Fernanda Perdun Mestrado

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Gaspar Gilmar Romaniuk Especialização

Gilda Maria Botao Ayres Pereira Especialização

Gino Capobianco Doutorado

Ivan de Oliveira Mestrado

Jair Ribeiro Junior Especialização

Jefferson Cesar dos Santos Especialização

Joao Chiabai Junior Mestrado

João Vitor Passuello Smaniotto Doutorado

Jonas Elias de Oliveira Mestrado

Larissa Jagnez Especialização

Marilucia Flenik Doutorado

Neumar Irineu Wolff II Mestrado

Osmar de Carvalho Martins Especialização

Salmo Mardegan Mestrado

7.1. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia Civil, para a elaboração

do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada

formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais

diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso. O NDE

do curso de Engenharia Civil é composto pelos seguintes professores: Adailton Marcelo Lehrer,

Adriana Contim, Ângela Rosi Docena de Alencar, Ivan de Oliveira e Larissa Jagnez.

As atribuições do núcleo docente estruturante são:

• Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso, definindo

sua concepção e fundamentos;

• Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;

• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Colegiado;

• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

• Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor

formas de integralização das atividades complementares do curso;

• Acompanhar as atividades do corpo docente;

• Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.

7.2. Coordenação de Curso

A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor

Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia Civil atua

intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e

acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente.

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Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução

entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.

O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar

e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, iniciação à

pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-

lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de

acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo

pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os ao Colegiado do

curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de

funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no

Regimento da IES.

Além da coordenação de curso, em especial a engenharia civil, possui uma coordenação

adjunta que auxiliar o coordenador do curso em suas atribuições.

7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação

O Coordenador do curso, Adailton Marcelo Lehrer, atuará em regime integral com 40

(quarenta) horas semanais na IES, atuando como coordenador e docente.

Titulação: Especialista

Experiência profissional: 24 anos

Experiência acadêmica: 14 anos

7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES

A Coordenação do curso de Engenharia Civil da IES participa efetivamente dos órgãos

colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões

referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e

pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído pelos

professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo discente.

O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo

professor coordenador adjunto do curso, na ausência de ambos, fica a cargo do professor

decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário

escolar e extraordinariamente quando for necessário.

7.3. Apoio Pedagógico ao Docente

Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo

ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse

sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam

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por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a

partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na

Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,

tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso

realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional,

apoiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa. A

IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um

programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação acadêmica

contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as

necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes

da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também, um

instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor com a

Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles inseridos no plano de

qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e desenvolvido de forma

unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os projetos, cursos e

programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul Paranaense de Altos

Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução ISPAE,

número 04 de 27 de abril de 2007.

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8.Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para

atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da

Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de

apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores de

serviços de manutenção e limpeza.

8.1. Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e obedece às normas

estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU,

emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade.

A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar

arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica,

atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do

andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria

atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h

às 17:30h.

8.1.1. Organização do Controle Acadêmico

Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos

professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por

ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as

solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em

pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido

pela secretaria, através do sistema RM, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na

renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As

coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,

coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades

realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de

documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e frequências, matrícula de

acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre, atendimento de telefone

em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no balcão, atendimento de

solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas

individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES,

emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de

diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição.

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8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação

8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por quatro funcionários com

curso superior e sete estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnico-

administrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos

Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada

atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação

institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma

assistente, um funcionário e 12 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo

técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos

Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada

atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino Superior

do Vale do Iguaçu S.A. é constituída por cinco (5) categorias distribuídas nas seguintes funções:

• Superintendência

• Direção Geral

• Procurador Institucional

• Pesquisador Institucional

• Diretor Financeiro

• Coordenador Acadêmico

• Coordenador Administrativo

• Técnico de Laboratório

• Marketing

• Secretária Geral

• Secretária Acadêmica

• Bibliotecária

• Encarregado de Contabilidade

• Encarregado de Recursos Humanos

• Encarregado de Tesouraria

• Técnico em Informática

• Farmacêutico

• Nutricionista

• Fisioterapeuta

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• Psicólogo

• Auxiliar de Secretaria

• Auxiliar Administrativo

• Auxiliar de Marketing

• Auxiliar de Laboratório

• Auxiliar de Biblioteca

• Multimeios e Materiais Esportivos

• Recepcionista

• Telefonista

• Cozinheira

• Eletricista

• Encanador

• Jardineiro

• Marceneiro

• Motorista

• Pedreiro

• Vigia

• Zelador

• Orientador de Estacionamento

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante

capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento

executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da

Instituição.

9. Atenção aos Discentes

A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas:

9.1. Apoio à Participação em Eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do

Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do

curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a

coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção

do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio

financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de

divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.

A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o

acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem

como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.

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9.2. Apoio Pedagógico ao Discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção

do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do

acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo

de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão

encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das

informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação

pedagógica os procedimentos a serem adotados.

9.3. Acompanhamento Psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação

Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico,

criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no

ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à

melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e

pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho

democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis

inovadora.

A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o

CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos

docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade

no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA).

O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é

encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é

proporcionar aos acadêmicos da IES um espaço terapêutico para orientação, clarificação de

entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento,

possam interferir no processo de aprendizagem.

O CAA da IES foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e

encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem,

aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta

Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções

diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-encaminhamentos a

profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas

dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a

Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-

feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são

encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico.

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9.4. Mecanismos de Nivelamento

Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de

nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar

discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que

novas turmas são formadas para os semestres letivos.

Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos

de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento

do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do

corpo docente.

Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-

aprendizagem e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta

duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,

segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-turno

das aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são

facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas

disciplinas.

9.5. Acompanhamento de Egressos

O curso de Engenharia Civil disponibilizará, para seus egressos, um cadastro, realizado

próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração de um

acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico- profissional

estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos acadêmicos que se

mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente

de trabalho.

A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,

proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.

O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua

avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir

para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade

externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a

atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento

profissional dos ex-alunos;

b) manter registros atualizados de alunos egressos;

c) promover intercâmbio entre ex-alunos;

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d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em

projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como

complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão

em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela

Instituição;

e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às

capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de

estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através

da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:

(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de

Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale

do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é

facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as

diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a

excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover

ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a

categoria de Centro Universitário.

10. Instalações Físicas

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, está localizada na Rua Padre

Saporiti, 717, bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305

m2, com aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis

sob nº de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978).

As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação e

especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de

curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra

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poli desportiva. Neste edifício funcionarão os laboratórios utilizados no curso de Engenharia Civil

referentes aos dois primeiros anos.

Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve,

situado em frente ao campus 1 (supra citado). O edifício possui 4.200m2, em três pavimentos

onde inicialmente funcionou o curso de Engenharia Civil. Neste prédio são ministradas as aulas

teóricas do curso. No último pavimento localiza-se o acervo e a área destinada a estudos

individuais e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich, além do Núcleo de Práticas Jurídicas e de

Serviço Social.

Em 2015, foi entregue a nova edificação para funcionamento do Curso de Engenharia

Civil, o qual é denominado CTU (Centro Tecnológico Uniguaçu), com aproximadamente 5.700m²,

ele abriga as salas de aula, salas de desenho, laboratórios de informática, laboratórios técnicos,

auditórios, sala dos professores e coordenação de Curso.

Em terreno próximo (distante 80 metros), foi construído o Hospital Veterinário para

pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a implantação do

Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à complementação do ensino

pedagógico e atividades complementares e sociais.

A IES possui três salas de professores, equipadas com computadores com acesso a

internet e também com rede sem fio. As três salas dispõem de poltronas, cadeiras e mesas para

que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. São

disponibilizadas ainda salas de reuniões junto às salas dos professores, na Sede, são duas salas

(30,0 m² e 8,0 m²), sala de reuniões na SEDE (23,0 m²) e uma no CTU (10m²), amplas e arejadas

para as atividades a que se propõem, cujo uso depende de agendamento prévio.

10.1. Laboratórios

A IES conta com laboratórios que atendem plenamente os núcleos de conhecimentos

básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia Civil, a fim de complementar o

ensino teórico e permitir práticas fundamentais.

A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios que atendem ao Curso de Engenharia

Civil:

Laboratórios de Informática: A IES possui atualmente 248 computadores para o acesso dos

alunos, todos com acesso a internet, distribuídos em doze laboratórios de informática, biblioteca

e sala de orientação de TCC. Nos turnos de funcionamento do curso de Engenharia Civil a IES

possui, no período matutino, 1464 alunos, resultando numa proporção de um terminal para 5,8

alunos e no período noturno, onde há 2308 alunos, a propoção é de um terminal para 9,3 alunos.

Se considerarmos o total de matrículas dos cursos em funcionamento na IES, incluindo o período

noturno, o total de alunos será de 3772 e a relação fica em um terminal para cada 15,2 alunos. Os

laboratórios, quando não utilizados em aulas, são disponibilizados aos alunos mediante

solicitação ao setor de Tecnologia da Informação da IES. Na biblioteca, que também funciona

das 7h30min até as 22h30min, há 10 computadores, também com acesso livre.

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Atenderão as disciplinas de Desenho Técnico II, Desenho Arquitetônico, Introdução à

Engenharia II, Cálculo Numérico, Projetos Integradores I, II e III, Topografia II, Pesquisa

Operacional e Gestão de Projetos.

Laboratório de Física Experimental e Mecânica Geral: Atende as disciplinas de Física

Geral e Experimental I, II, III e IV, além das disciplinas de Mecânica Geral I e II.

Laboratório de Química: Destina-se principalmente às disciplinas de Química

Tecnológica I e II.

Laboratório de Materiais de Construção Civil: Laboratório destinado às disciplinas de

Química Tecnológica I e II, Materiais de Construção Civil I e II, Construção Civil I e II.

Laboratório de Fluido-Mecânica: Destina-se as disciplinas de Mecânica dos Fluidos,

Hidráulica, Hidrologia, Instalações Hidrosanitárias e Sistemas de Prevenção de Incêndios.

Laboratório de Geologia, Mecânica dos Solos e Topografia: Destina-se as disciplinas de

Geologia e Mecânica dos Solos I e II, Topografia I e II, Estradas I e II.

Laboratório de Resistência dos Materiais: Destina-se as disciplinas de Mecânica Geral I

e II e Resistência dos Materiais I e II.

Laboratório de Programação de Computadores e Robótica: Destina-se as disciplinas de

Desenho Arquitetônico, Projeto Integradores I e Desenho Técnico II.

10.2. Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço

exclusivo de 1.847,5 m² com 30 mesas para estudos individuais, 6 salas reservadas para estudo

coletivo, salão de estudos com 30 mesas e 26 terminais de computadores com acesso em banda

larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12

pessoas.

10.2.1. Acervo

O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos

diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e

dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se

interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,

empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página

institucional www.uniguacu.edu.br.

As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos

consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas

sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.

10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo

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A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e

manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia

no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e

passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se

transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram

estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da

Instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que

prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,

Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as

seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;

b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus

acadêmicos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e

materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

1) Literatura Básica:

Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e

considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo contínuo, segunda indicação

de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no

mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base

de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

2) Literatura Complementar:

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à

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complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo

programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de

atividades administrativas.

10.2.3. Livros

A Biblioteca tem um acervo de 39.053 títulos e 51.862 volumes/exemplares.

10.2.4. Periódicos

O acervo de periódicos conta com 642 títulos periódicos, 9998 exemplares sendo entre

assinaturas correntes, permutas com a revista REVI editada pela Uniguaçu e doações.

10.2.5. Multimídia

A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia:

Vídeos, DVD´s e CD´s – 4013 títulos (4878 exemplares).

10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação

No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos apresentados

por alunos de Graduação.

10.2.7. Intercâmbio

Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de

outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e

nacional.

Em âmbito nacional, participa da COMUT Online – Programa de Comutação

Bibliográfica, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

(IBICT). Participa na categoria de Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos

publicados em periódicos nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas

brasileiras e na categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas

demais bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos;

10.2.8. Internet

Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso da

internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis gratuitamente e

demais informações de interesse. Estão disponíveis 26 terminais de uso exclusivo para a internet

na biblioteca.

10.2.9. Bases de Dados

A Biblioteca conta com acesso a Bases de Dados, sendo que os usuários podem ser

auxiliados pelo corpo técnico-administrativo da biblioteca constituído por: uma bibliotecária,

uma assistente, um funcionário e estagiários.

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10.3. Outras Estruturas Físicas

10.3.1. Sala de Multimeios

Apoio didático aos docentes com Data Show, retroprojetores, DVD players, etc.

10.3.2. Academia de Musculação

Usada pelos acadêmicos para práticas de condicionamento físico.

10.3.3. Quadra de Esporte

Possibilita práticas desportivas extra horário de aula.

10.3.4. Clínica de Fisioterapia

Possibilita atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam

deste procedimentos.

10.3.5. Centro Esportivo Universitário

Possibilita práticas desportivas extra-horário de aula.

10.3.6. Estacionamento para Bicicletas, carros, motos, vans e ônibus.

Vagas para mais de 50 veículos entre ônibus e vans, 800 veículos automóveis, 200

motocicletas e 50 bicicletas.

11. Relação com a Comunidade

A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é

originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.

O reconhecimento de que a produção de conhecimento se faz na interface

escola/comunidade (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se

coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as

demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.

Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências, consultorias,

assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e toda uma vasta

gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos,

seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples formulação da missão institucional,

é na compreensão desta identidade, na vivência deste conceito: “Ensino prá valer e

compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES promove a integração entre ensino

e extensão.

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58 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

O acadêmico do curso de Engenharia Civil tem a oportunidade de ampliar seus

conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos,

eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de extensão. A IES

oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades de iniciação

científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de comunicação e divulgação

científicos citados abaixo:

a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes podem

apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados durante

o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação oral ou

painéis.

b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003 e

durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária

informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a

produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas

tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média

mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-

administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos

poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de comunicação da cidade.

Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é

enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso

“on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas

informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes

áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional.

c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via

provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos,

dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental, alguns conteúdos e

aulas são realizados “On-line” (tele aulas).

d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta dois painéis

eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim,

um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e

visitantes, promovendo a socialização das informações.

e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de

conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico, a REVI e

Revinha e trimestralmente as revistas eletrônicas. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu

(publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e a Revista Científica de Periodicidade

Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de

artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica).

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59 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

f) Página em rede social facebook para que os acadêmicos tenham suas atividades

publicadas, assim como é possível atualizar os acadêmicos e comunidade externa em relação às

atividades desenvolvidas pelo curso e também notícias sobre as áreas de atuação do engenheiro

mecânico, acesso através do link www.facebook.com/engenhariaciviluniguacu .

O Curso de Engenharia Civil desenvolve diversas atividades, tanto para a comunidade

interna quanto externa. As atividades são decorrentes de necessidades detectadas pelo próprio

curso, como para atender uma determinada demanda.

11.1. Programa de Iniciação Científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos domínios

dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os

profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na

comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente

e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio

desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de iniciação científica, é necessário definir

linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim

como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a

execução, qualidade e pertinência dos projetos.

O desenvolvimento dos projetos de iniciação científica e estágios buscam:

• Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise dos

processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento sustentável

que considere as dimensões socioculturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas;

• Gerar, a partir dos projetos de iniciação científica propostos, o desenvolvimento de

uma nova mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à autossuficiência da

atividade econômica local e regional;

• Propiciar a produção de conhecimentos científicos que permitam otimizar a

utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e promoção do

desenvolvimento econômico e social.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob

orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com

planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais amplo

desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação

científica visam:

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a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para

que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores

qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento

da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação

científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE,

especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Engenharia

Civil acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos

acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado.

11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica

O curso de Engenharia Civil, juntamente com a IES, incentivará periodicamente a

apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela, onde

os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de Estudos

Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade

acadêmica.

A IES insere atenção especial em:

• identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição e da

necessidade de desenvolvimento econômico e social;

• interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada

pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

• fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa prioritárias da

Instituição;

• criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a criação e a

manutenção de uma revista de divulgação científica;

• estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa, órgãos de

fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar recursos (financeiros

ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da

Instituição;

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• prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa sejam

consolidados.

11.2. Programas de Extensão

Os acadêmicos possuem oportunidade de participar de várias atividades de extensão,

desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Engenharia Civil e afins, até atividades que

contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no relatório semestral

elaborado pela coordenação do curso.

A integração teórico/prática ocorre durante a oferta da parte prática (aulas práticas) do

conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Engenharia Civil. O

exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no

estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de

extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contam com

a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores,

realizar experimentações da prática profissional. Os acadêmicos poderão, também, participar

de atividades extracurriculares, projetos sociais e projetos de extensão promovidos pelo Núcleo

de Políticas Ambientais da IES e os resultados obtidos nessas atividades servirão para a

elaboração de artigos para a apresentação na iniciação científica.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

• estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis

de seus grupos de pesquisa;

• estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras

instituições;

• aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um

custo permissível;

• humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico,

médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica;

• propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de

conscientização ambiental; programas de conscientização social, programas de conscientização

política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a

Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.

11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação individual

neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana Acadêmica da

Engenharia Civil, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que

possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas. Há,

ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-

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curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas

de amparo e assistência à comunidade.

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou

proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a

sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,

organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

• maior aproximação com segmentos comerciais;

● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades da futura relação do engenheiro mecânico;

● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;

Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja

atingido:

• realização de encontros, simpósios, dias de campo, show tecnológico, feiras, enfim,

eventos que permitam uma maior aproximação entre acadêmicos e empresas;

• intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

• fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão

que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

• capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação lato-

sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso;

• organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares,

como ações e projetos sociais.

11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade

dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades

financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e

abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das

atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em

todos os semestres.

As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:

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• a IES e empresas da região celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio

do qual a instituição, além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa

parcial ao acadêmico/funcionário e em contrapartida, a empresa concede bolsa de

estudo parcial para seu funcionário/acadêmico;

• a IES conta acadêmicos participando da Política Institucional que concede bolsas parciais

especiais, como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações

concomitantemente; a IES concede bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre

o valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento.;

• para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas,

a IES proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente

matriculado;

• para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no percentual

de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade;

• com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a IES instituiu o prêmio “Melhor

Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade

seguinte à obtenção do prêmio;

• outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do

acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da

mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do

acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.

11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração

A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante

realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por processo

de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de manutenção do

estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A instituição proporciona aos

acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não-obrigatório na respectiva área de

conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro

semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação

educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o acadêmico para o

ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a

instituição um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido

de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador

comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê

incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

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11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário

Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual

são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços), cujo

público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro, fazem

a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa.

11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”

É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico, concedendo

bolsas parciais para o semestre seguinte.

11.3.4. Bolsa Esporte

É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking

estadual e/ou nacional.

11.3.5. Prouni

A Faculdade está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo

Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes.

11.3.6. Programa Estude

Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os

valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o

acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da

mensalidade.

11.3.7. FIES

O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do

Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes

matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes

matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos

pelo Ministério da Educação.

Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros

caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o

financiamento em qualquer período do ano.

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12. Sistemas de Avaliação

12.1. Avaliações Institucionais

As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação

institucional no qual o curso de Engenharia Civil também se insere. O projeto foi implementado

em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o

documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a

avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas

pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de

corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento

das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir

potencialidades.

A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da

coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal técnico

de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do

regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação institucional

são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das

coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem,

bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de

informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de acadêmicos em reuniões de

colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por

intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a

interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

12.2. Processo de Avaliação do Curso

A construção e execução do projeto político‐pedagógico precisam ser sustentadas por

um acompanhamento contínuo e sistemático do NDE ‐ núcleo responsável pela condução e

implantação do PPC. Para isso é necessário que ocorra uma avaliação de forma continuada do

projeto do curso, de acordo com as determinações institucionais e as normas educacionais

vigentes. Na IES, essa avaliação se dará em dois níveis de avaliação: Interna e Externa.

AVALIAÇÃO INTERNA

Para a avaliação interna serão realizadas as seguintes ações:

1. Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), com finalidade principal de

(re)elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos, atualizar

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periodicamente o projeto pedagógico do curso e conduzir os trabalhos de reestruturação

curricular.

2. Análise dos planos de ensino do corpo docente, a fim de avaliar a articulação entre o

Projeto Político Pedagógico do Curso e a ação docente;

3. Construção, juntamente com os professores, de um instrumento de

acompanhamento das aulas, a partir de parâmetros previamente discutidos, de forma que eles

possam participar da avaliação da sua própria prática de trabalho;

4. Acompanhamento do desempenho dos alunos, identificando pontos nesse

desempenho que precisam ser melhorados e que precisam ser discutidos com o corpo docente;

5. Acompanhamento da qualidade dos recursos didáticos disponíveis, observando sua

variedade, sua adequação ao número de alunos e aos objetivos e conteúdos curriculares da

proposta pedagógica;

6. Reuniões em data agendada em calendário letivo, com o corpo docente, para estudo

teórico e discussão de questões práticas;

7. Reunião periódica com participação de representantes do corpo discente para

avaliação e replanejamento do projeto político‐pedagógico. Apesar de, em princípio, parecer

uma forma subjetiva e pouco eficiente, este contato pessoal é uma forma de identificar e

melhorar processos, condições de salas de aula, entre outros. Aliado às outras, esta ferramenta

ajudará a verificar se as expectativas dos alunos em relação ao curso estão sendo atendidas.

8. Avaliação Institucional da IES, de acordo com a Lei do SINAES, identificando os pontos

de deficiência institucional, e posterior elaboração de proposta para melhoria nesses pontos. A

avaliação será realizada através de três formas: Avaliação Institucional (AI) Discente, de

Funcionários e críticas provenientes da Ouvidoria. Os produtos das autoavaliações fornecerão

subsídios ao Colegiado e ao NDE para apreciação e discussão de propostas e ações para sanar as

deficiências.

AVALIAÇÃO EXTERNA

Considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de

satisfação do egresso e de seus contratantes e aos critérios estabelecidos pelo MEC (ENADE e

Avaliação das Condições de Ensino). Essa avaliação se dará com a análise dos resultados do

ENADE com o compromisso de reestruturação do PPC a partir de indicações contidas nos

mesmos. Também abrangerá pesquisa junto a egressos para verificar a satisfação em relação às

condições que o Curso. O questionário abordará questões como tipos de dificuldade que os

egressos encontraram na vida profissional, e em quais áreas técnicas específicas e gerais as

dificuldades se concentram. As respostas servirão para retroalimentar cargas horárias de

disciplinas e atividades extracurriculares. A partir daí também serão identificadas as áreas

potenciais em que possam ser oferecidos cursos de pós‐graduação/extensão. Enquanto não

houver egressos do curso, o feedback virá da análise de estágios, das informações colhidas junto

aos contratantes, relacionadas ao desempenho do aluno, capacidade e deficiências

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demonstradas e em quais áreas e o grau de satisfação da empresa. Contatos com empresas da

região serão feitos com frequência permitindo à gestão do curso atuar para corrigir deficiências.

Em consulta ao CREA-PR, que disponibiliza uma ferramenta de consulta para orientar

em relação as atribuições do futuro engenheiro civil conforme o projeto pedagógico e estrutura

curricular, foi emitido um ofício nº 143779/2015-IGUA-633055 em 08 de janeiro de 2016, que

em atendimento ao protocolo 143779/2015, em que a CEEC - CREA-PR, informamos que o curso

é compatível com a concessão do título profisional de Engenhreiro(a) Civil, o qual encontra-se

inserido no anexo da tabela de títulos da REsolução no 473/02 do CONFEA, e as atribuições de

acordo com o art. 7o da Resolução no 218/73 do CONFEA, o art. 7o da Lei no 5.194/66 e o art. 28

do Decreto no 23.569/33.

12.3. Avaliação Ensino-Aprendizagem

Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa

forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de

avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se

tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em

determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do

currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações

desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como

instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o acadêmico

executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao acadêmico,

a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem. Deve

permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias

variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo

de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os

aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do acadêmico)

sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos na

aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o acadêmico conheça:

• o que está sendo avaliado;

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• que parâmetros estão sendo avaliados;

• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,

• o porquê da nota que lhe foi atribuída.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de

ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do

graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações

estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve

caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do

conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.

A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida como

processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos

acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da coordenação do curso

orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade,

determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e

promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de

coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso.

Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser

motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino

quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,

a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os

procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do

projeto pedagógico do curso.

Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais

como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui

em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento

avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se

focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.

A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre

frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),

relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,

participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência

de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau

numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo

menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor

(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data pré-determinada

em calendário escolar durante uma semana de provas.

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O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES elaboram

e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As condições para

a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento

da IES.

A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de investigação,

que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um

processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver

diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.

O Acadêmico ainda participa de um simulado por semestre, promovido pela CPA e o

Núcleo que o compõe, NOPESU, onde o acadêmico que atinge um conceito satisfatório, 4 ou 5

conforme cálculos realizados pela própria CPA, tem direito a um ponto extra no 2º bimestre em

uma disciplina que escolher.

O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido

pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.

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13. Referências Bibliográficas

BUARQUE, C. Os círculos dos intelectuais. In: ROITMAN, A. O desafio ético. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: UNESP, 1994. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1988. GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), Brasília, maio de 2011. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994. MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1996. MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente: implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. Em Aberto, Brasília, ano 16. n.70, abr./jun. 1996 SANTOME, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. RODRIGUES, F. et al. Influência dos Traços Culturais Nacionais na Formação de Apl´S – O Caso das Empresas de Esquadrias do APL da Madeira. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 40, n. 1, p. 137-146, jan./mar. 2010. INFORMATIVO DOS NÚCLEOS SETORIAIS DE UNIÃO DA VITÓRIA E PORTO UNIÃO - ACEUV/ACIPU. Empresas participantes dos Núcleos Setoriais http://www.aceuv.com.br/index.php?id=nucleos acessado em 14/10/2011 BIMCI – Associação Brasileira de Madeira Processada Mecanicamente. Estudo Setorial 2007. Ano base 2006. 44 p. 2007. Disponível em: http://www.abimci.com.br/importancia_setor.html. Acesso em 27/11/2008. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA MADEIRA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PORTO UNIÃO (APL União a Vitória/Porto União). Disponível em: <http://www.apldamadeira.com.br>. Acesso em 10/07/2007. ENDERLE, R. A.; CÁRIO, S. A. F.; NICOLAU, J. A. Estudo do arranjo produtivo local madeireiro do vale do Iguaçu (PR/SC): capacitação tecnológica e política de desenvolvimento. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 108, p. 113-141. 2005. IPARDES - INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL; SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Centro Industrial do Arranjo Produtivo Local da Madeira em União da Vitória (PR) e Porto União (SC). Curitiba, 2006. 106 p. MARTINI, S. T. A competitividade da micro e pequena empresa madeireira na região do Vale do Iguaçu: suas potencialidades e fragilidades. 174 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. MARTINI, S. T. O arranjo produtivo da madeira de União da Vitória-PR: um estudo de caso. Curitiba: IEL, 2006. Concurso IEL-PR de monografias sobre a relação universidade-empresa. OLIVEIRA, P. T. Características culturais nacionais e ciclo de vida organizacional: um estudo em empresas do setor alimentício do Paraná. 163 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, 2000.

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71 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Características culturais nacionais em organizações industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 8. n. 22, p. 27-48, set./dez. 2001. ABIMCI. Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), disponível em www.abimci.org.br, acesso em 10 de setembro de 2005. BANDEIRA, Pedro Silveira. A economia da região Sul. In: AFFONSO, Rui de Brito A., SILVA, Pedro L. Barros (org.) - Federalismo no Brasil. São Paulo:Unesp, 1995. BOLETIM DO APL DA MADEIRA DE PORTO UNIÃO DA VITÓRIA (2005a), disponível em www.apldamadeira.com.br, acesso em 31/10/2005, n. 1; n.2 en.6. IPARDES. Arranjos produtivos locais e o novo padrão de especialização regional da indústria paranaense na década de noventa. Curitiba, 2003. IPARDES. Mesorregião sudeste. Leituras Regionais, 2004 MARTINI, Suely Terezinha. (Coord.). Diagnóstico da cadeia produtiva da madeira dos municípios de União da Vitória/PR e Porto União/SC. União da Vitória: FACE/META-Consultoria Empresa Junior, 2004.

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14. Anexo A – Ementas das Disciplinas PRIMEIRO PERÍODO:

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ed. São Paulo, HARBRA, 2002. STEWART, James. Cálculo. 7ed. São Paulo, Cengage Learning, 2013. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1 : limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11.ed. São Paulo, Atlas, 1996. ANTON, Howard;BIVENS, Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, Bookman, 2007. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 18.ed. s.l., Lopes da Silva, 2000. 515. THOMAS, George B. Cálculo. 11.ed., V.1, São Paulo, Addison Wesley, 2009.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica, energia, momento linear e rotações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e engenheiros : física moderna: mecânica quântica, relatividadee a estrutura da matéria. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica : mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. YOUNG, Hugh D.;FREEDMAN, Roger A. Fisica I : mecânica. 12.ed. São Paulo, Addison Wesley, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEYNMAN, Richard P. Dicas de física de Feynman : suplemento para a resolução de problemas do lectures on Physics. Porto Alegre, Bookman, 2008. FEYNMAN, Richard P.;LEIGHTON, Robert B.;SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman: edição definitiva. Porto Alegre, Bookman, 2008. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W.; ASSIS, André Koch Torres (Trad.). Princípios de Física. São Paulo, Pioneira, 2005. JEWETT JR, John W.;SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros : mecânica. São Paulo, Cengage Learning, 2011.

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KELLER, Frederick J.;GETTYS, W. Edward;SKOVE, Malcolm J. Física, volume 1. São Paulo, Makron Books, 2004.

GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e volume. Cônicas, Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São Paulo: Pearson Education, 2005. STEINBRUCH, Alfredo;WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2 ed. São Paulo, Pearson Makron Books, 1987 WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Pearson, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984. CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006. GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983 JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna, 2008. LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. : Editora LCTE, 2005.

DESENHO TÉCNICO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva (cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas. Cotagem. Cortes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo, Ícone, 1994. MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico básico: problemas e soluções gerais do desenho. Brasil, Hemus, 2004. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. Rio de Janeiro, Imperial Novo Milênio, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre, Bookman, 2014. MICHEL JUNIOR, Raul José dos Santos; ANDRADE MICHEL, Jéssica. Desenho técnico para engenharia: Engenharia elétrica. Santo Angelo, EDIURI, 2014. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo, Globo, 2005. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

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SPECK, Henderson José;PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 4.ed. Florianópolis, UFSC, 2007.

TOPOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica e Gráfica. Precisão Gráfica. Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas práticas de campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico. Métodos de levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação numérica e gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 2.ed. São Paulo: E. Blücher, 1977, v. 1 e 2. MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2011. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; BAIO DIAS, J. M. Topografia Geral, 4º Edição, Editora LTC S/A, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975. COMASTRI, José Aníbal;TULER, José Claudio. Topografia : altimetria. 3. ed. Viçosa, UFV, 2005. GONÇALVES, José Augusto;MADEIRA, Sergio;SOUSA, J. João. Topografia : conceitos e aplicações. 4 3ed. Lisboa, LIDEL, 2012. TULER, Marcelo;SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, Bookman, 2014. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: planimetria. Minas Gerais, Universidade Federal de Viçosa, 1977.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

O papel social do Engenheiro Civil. Questões e conflitos étnico-raciais, familiares e de gênero na construção civil. A história da construção civil no Brasil. Legislação profissional. Áreas de atuação do Engenheiro Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COCIAN, Luis Fernando Espinosa. Descobrindo a engenharia : a profissão. Canoas, ULBRA, 2009; HOLTZAPPLE, Mark T.;REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro, LTC, 2012. DYM, Clive L.;LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia : uma abordagem baseada em projeto. 3 ed. Porto Alegre, Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZZO, Walter Antonio;PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a engenharia : conceitos, ferramentas e comportamentos. 4.ed. Florianópolis, UFSC, 2013. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia : Modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro, LTC, 2013.

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Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná. Manual do profissional da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Curitiba, Conselho Regional de Engenharia, 2005; KRICK, Edward V. Introdução à engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos, 1978. WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. p. 386, Cengage Learning, 2011.

SEGUNDO PERÍODO:

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Derivadas e Integrais com uma variável real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, James. Cálculo. 7ed. São Paulo, Cengage Learning, 2013. THOMAS, George B. Cálculo. 11.ed. São Paulo, Addison Wesley, 2009. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. ed.3. São Paulo, HARBRA, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo;ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2ª ed. São Paulo, Pearson, 2002. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. MUNEM, Mustafa A.;FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro, LTC, 1982. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1 : limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11.ed. São Paulo, Atlas, 1996. AYRES JR., Frank;MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo, Mcgraw- Hill, 1994.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica; entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos da disciplina

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica : mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.;FREEDMAN, Roger A. Física II : termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo, Addison Wesley, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo. Física : um curso universitário. 2 ed. São Paulo, Blucher, 1972. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman: edição definitiva. Porto Alegre, Bookman, 2008. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física – vol. 2. São Paulo, Pearson, 1999. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica - vol. 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4.ed. São Paulo, Blucher, 2002.

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SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. 8.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011.

ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Matrizes, Sistemas de Equações Lineares, Espaços Vetoriais, Transformações lineares, Autovalores e Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, Jóse Luiz;COSTA, Sueli I. Rodrigues. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo, Harper & Row do, 1980. STEINBRUCH, Alfredo;WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo, Makron Books, 1987. ANTON, Howard;RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10.ed. Porto Alegre, Bookman, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 1999.

CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro, Interciência,

2006.

KOLMAN, Bernard;HILL, David R. Introdução à álgebra linear : com aplicações. 8.ed. Rio de

Janeiro, LTC, 2012.

LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro, Editora Ciência, 2003.

LAY, David C. Álgebra linear : e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

DESENHO TÉCNICO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem, histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos. Aplicações gerais em desenhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis : Visual Books, 2010. NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, EDUSP, 2014. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Arlindo;RIBEIRO, Carlos Tavares;DIAS, João et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus, 2004, 257p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.

TOPOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 80

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EMENTA

Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica e Gráfica. Precisão Gráfica.

Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas práticas de

campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico. Métodos de

levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação numérica e gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3.ed. São Paulo: E. Blücher, 1999, v. 1 e 2. MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J. M.; MATOS, J. L.; BAIO DIAS, J. M. Topografia Geral, 4º Edição, Editora LTC S/A, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975. COMASTRI, José Aníbal;TULER, José Claudio. Topografia : altimetria. 3. ed. Viçosa, UFV, 2005. GONÇALVES, José Augusto;MADEIRA, Sergio;SOUSA, J. João. Topografia : conceitos e aplicações. 4 3ed. Lisboa, LIDEL, 2012. TULER, Marcelo;SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre, Bookman, 2014. FERREIRA, Elizabeth;MACHADO, Rodrigo Villela;ANDRADE, Hélcio. Sensoriamento remoto. Lavras, 1 UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2000. 526.982/F383s/Livros. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos. Definição e estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.

TERCEIRO PERÍODO:

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Funções de várias variáveis reais. Limites e continuidade de várias variáveis reais. Derivadas de várias variáveis reais. Integral de várias variáveis reais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed., V.1, São Paulo, HARBRA, 1994. STEWART, James. Cálculo. 7ed. São Paulo, Cengage Learning, 2013. ANTON, Howard;BIVENS, Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, Bookman, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1 : limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11.ed. São Paulo, Atlas, 1996. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 18.ed. s.l., Lopes da Silva, 2000. THOMAS, George B. Cálculo. 11.ed., V.1, São Paulo, Addison Wesley, 2009.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática e circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Física : eletromagnetismo. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.;FREEDMAN, Roger A. Física III : eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo, Addison Wesley, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo. Física : um curso universitário. 2 ed. São Paulo, Blucher, 1972. FEYNMAN, Richard P.;LEIGHTON, Robert B.;SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman : edição definitiva. V.3. Porto Alegre, Bookman, 2008. KELLER, Frederick J.;GETTYS, W. Edward;SKOVE, Malcolm J. Física, volume 2. São Paulo, Pearson, 1999. SERWAY, Raymond A.;JEWETT JR, John W. Física para cientistas e engenheiros : eletricidade e magmetismo. 8.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica - vol.3 : eletromagnetismo. São Paulo, Blucher, 1997.

QUÍMICA TECNOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia. Átomos e moléculas: estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais características das ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais propriedades físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi-metais e não metais. Equações químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos químicos, representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos estequiométricos envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química : questionando a vida moderna e o meio ambiente . 5 ed. Porto Alegre, Bookman, 2012. MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. Rio de Janeiro, LTC, 1990. RUSSEL, John B. Química geral. 2ed., V.1, São Paulo, Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L.A Falcão (Coord.). Materiais de construção. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

BRADY, James E.;SENESE, Fred. Química : a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de

Janeiro, LTC, 2011.

CALLISTER, William D.;RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais : uma

introdução. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2013.

FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.

MECÂNICA GERAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e baricentros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, E. Russell;MAZUREK, David F. et al. Mecânica vetorial para engenheiros : estática. 9 ed. Porto Alegre, Bookman, 2012. HIBBELER, R.C. Estática : mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. SHAMES, Irving H. Estática : mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo, Pearson, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORESI, Arthur P.;SCHMIDT, Richard J. Estática. São Paulo, Pioneira Thomson Lerning, 2003. MERIAM, J.L.;KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia : estática. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira;MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral : com introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3.ed. São Paulo, Blucher, 2011. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19ªed. São Paulo, Érica, 2012 POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 1978.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Propriedades dos materiais, unidades, Normalização aplicada a construção civil e materiais de construção, critérios de qualificação dos materiais de construção mais usuais, materiais cerâmicos, aço para a construção civil, madeira para a construção civil e aglomerantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER,F.L.A.Materiais de Construção, V1.Rio de Janeiro, LTC,2000. ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Volumes I e II São Paulo, IBRACON, 2010. ISAIA, G. C. Concreto: Ciência e tecnologia, São Paulo, IBRACON, 2011, 1ª.ed., 2v

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Residuos : como lidar com recursos naturais. Rio Grande do Sul, 5 OIKOS, 2008 FREIRE, Wesley Jorge;BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas, UNICAMP, 2003. PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p. ADDIS,Bill Reuso de Materiais e elementos de Construção, São Paulo, Oficina de textos, 2010. BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. DESENHO ARQUITETÔNICO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Constituição e elaboração de projeto arquitetônico. Localização, zonas auxiliares, de serviços e principais da habitação. Orientação, insolação, ventilação e iluminação natural da edificação. Organização dos espaços interiores. Desenho de apresentação. Sistemas construtivos residenciais, comerciais e industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5.ed. Porto Alegre, Bookman, 2011. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo, GG Editora, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4ªed. Rio de Janeiro, Imperial 28 Novo Milênio, 2010. FRENCH, Thomas E.;VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed. São Paulo, Globo, 7 2005 VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2010. Florianópolis, Visual Books, 2010. KUBBA, Sam A.A. Desenho Técnico para Construção. Porto Alegre, Bookman 2014. MONTENEGRO, G. A. Ventilação e Cobertas. São Paulo.,Editora Edgard Blücler LTDA.1984.

QUARTO PERÍODO:

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Sequência e Séries numéricas. Equações Diferenciais. Equações Diferencias Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, James. Cálculo. 7ed. São Paulo, Cengage Learning, 2013. THOMAS, George B. Cálculo. 11.ed. São Paulo, Addison Wesley, 2009. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. ed.3. São Paulo, HARBRA, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo;ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2ª ed. São Paulo, Pearson, 2002. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. MUNEM, Mustafa A.;FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro, LTC, 1982. ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1 : limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. 11.ed. São Paulo, Atlas, 1996.

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AYRES JR., Frank;MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo, Mcgraw- Hill, 1994.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David;RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de Física : eletromagnetismo. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. TIPLER, Paul A.;MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros : eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2009. YOUNG, Hugh D.;FREEDMAN, Roger A. Física III : eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo, Addison Wesley, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo. Física : um curso universitário. 2 ed. São Paulo, Blucher, 1972. FEYNMAN, Richard P.;LEIGHTON, Robert B.;SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman : edição definitiva. Porto Alegre, Bookman, 2008. KELLER, Frederick J.;GETTYS, W. Edward;SKOVE, Malcolm J. Física, volume 2. São Paulo, Pearson, 1999. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica - vol.3 : eletromagnetismo. São Paulo, Blucher, 1997. SERWAY, Raymond A.;JEWETT JR, John W. Física para cientistas e engenheiros : eletricidade e 4 magmetismo. 8.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. QUÍMICA TECNOLÓGICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia, energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de oxidação e redução, potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias. Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da corrosão em estruturas metálicas. Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais, isolantes, semi-condutores, polímeros. Processos tecnológicos de obtenção de polímeros, metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990. RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v

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CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro: LTC, 2002. FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.

MECÂNICA GERAL II

CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Dinâmica: cinemática e cinética dos pontos materiais e dos corpos rígidos. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica dos sistemas não rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ed., Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill. HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. vol.1, 4ª Ed, São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Estática. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2001. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2000. MERIAM, J.L.;KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia : estática. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Cimento Portland. Agregados. Argamassas. Aditivos e Adições. Concreto de Cimento Portland (microestrutura, propriedades, dosagem e controle). Concretos especiais. Artefatos à base de cimento. Ensaios laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Volumes I São Paulo, IBRACON, 2007. ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Volumes II São Paulo, IBRACON, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Paulo Peixoto de. Residuos : como lidar com recursos naturais. Rio Grande do Sul, 5 OIKOS, 2008 PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p. ADDIS, B. Reúso de Materiais e Elementos de Construção, São Paulo: Oficina de Textos, 2010. FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção, Campinas: UNICAMP, 2003. ISAIA, Geraldo C. (Ed.). Concreto : ciência e tecnologia. São Paulo, IBRACON, 2011.

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PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I Carga Horária: 40 EMENTA Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2010. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo, Atlas, 1996. LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, Wilton;MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo, Saraiva, 2002

MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de

Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 2011.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2011. 482 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo : Atlas, 1995.

ACESSIBILIDADE Carga Horária: 40 EMENTA Estudo das questões projetuais da acessibilidade às edificações considerando os aspectos relacionados às pessoas portadoras de necessidades especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT-Associação brasileira de normas Técnicas. NBR9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. SAAD, Ana Lúcia. Acessibilidade: guia prático para fo projeto de adaptações e de novas edificações, São Paulo. Pini. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4ªed. São Paulo, Blucher, 2001. 720.28/M777d/Livros. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO, Adriana R. De Almeida. Desenho Universal – Caminhos da Acessibilidade no Brasil, São Paulo: Annablume, 2010. CREA-SC. Acessibilidade cartilha de orientação: Implementação do Decreto 5.296/04. Florianópolis:CREA-SC, CREA-SC, 2012. 346.81013/A174/Livros. BARROS, C. Acessibilidade-orientações para bares, restaurantes e pousadas. SENAC-SP. LEITE, F. P. Cidades Acessíveis. Ed. SRS Editora. 2012. MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil : história e políticas públicas. 5.ed. São Paulo, Cortez, 2005. PROJETOS INTEGRADORES I Carga Horária: 40

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EMENTA

Elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase

de conclusão pelo acadêmico até o período em curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

QUINTO PERÍODO:

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual. Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2010. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo, Atlas, 1996. LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, Wilton;MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo, Saraiva, 2002

MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de

Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 2011.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2011. 482 p.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo : Atlas, 1995.

GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Conceitos Básicos de Geologia de Engenharia. Formação das rochas. Vulcanismo, erosão e alteração. Tempos geológicos. Deformação de rochas e maciços. Tectonismo. Deformação da crosta terrestre. Geologia do Brasil e do Paraná. Estados de tensão do maciço. Métodos de investigação. Taludes. Risco geológico. Materiais rochosos para construção. Introdução à Mecânica das Rochas. Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Classificação dos solos. Compactação dos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo, Oficina de texto, 2006

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CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo, oficina de texto, 2013. KNAPPETT, J.A. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro, 2014. LTC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 1 CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 2 CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 3 TRINDADE, T.P.;...[et al.]. Compactação dos Solos: Fundamentos Teóricos e Práticos. Viçosa, 2008. Editora UFV. BRAJA, M.DAS., Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo, 2011. Editora Cengage Learning PESQUISA OPERACIONAL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade. Interpretação econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2009. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2.ed.rev. e atualiz. São Paulo, Cengage Learning, 2013. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. Edição revisada. São Paulo, Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisão. 2.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. GOLDBARG, Marco Cesar;LUNA, Henriqueta Pacca L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2000. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill (AMGH), 2013. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. HILLIER, Frederick S.;LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9 ed. Porto Alegre, AMGH, 2013 MECÂNICA DOS FLUIDOS CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos Fluidos; Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação integral: Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em Escoamentos Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor: Condução e Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de Calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, Robert W;MCDONALD, Alan T;PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluídos. 8ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6 ed. Porto Alegre, AMGH, 2011. BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRD, Robert Byron;WARREN, E. Stewart. Fenômenos de transporte. 2 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011. MORAN, Michael J.;SHAPIRO, Howard N. Introdução a engenharia de sistemas térmicos : Termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2014.

BRUCE, R. Munson;YOUNG, Donald F.;OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo, Blucher, 2004. MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Uma Introdução Concisa À Mecânica Dos Fluidos. 2ª Ed., p. 384, Edgard Blucher, 2005. POTTER, M. C. e WIGGERT, D. C. Mecânica Dos Fluidos p. 676, Cengage Learning, 2014.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Hipóteses básicas e classificação dos esforços. Tensão e Deformação. Carregamento axial. Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Fadiga. Deformações de barras sujeitas a carregamento axial. Lei de Hooke generalizada. Efeitos de temperatura. Torção. Deformações de eixos circulares. Tensões no regime elástico. Eixos estaticamente indeterminados. Flexão pura. Análise de tensões e deformações na flexão pura. Concentração de tensões. Carregamento excêntrico. Carregamento transversal. Cisalhamento em vigas. Tensões devidas a combinações de carregamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, E. Russell;DEWOLF, John T. et al. Mecânica dos materiais. 5.ed. Porto Alegre, AMGH, 2011. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 19ªed. São Paulo, Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. Campinas, UNICAMP, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais : para entender e gostar. 2.ed. São Paulo, Blucher, 2013. POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 1978. BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003. MERIAM, J.L.;KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia : estática. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.

CONSTRUÇÃO CIVIL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação. Programa, Fisiograma, Projeto Completo. Canteiro de Obras. Locação, Fundações Superficiais e Profundas. Concreto Armado. Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997; AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1987;

TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAVY, Us. Construção civil : teoria e pratica. São Paulo, Hemus, 2005. PELACANI,Valmir Luiz;CREA-PR. Responsabilidade na construção civil. Curitiba, CREA - PR, 2010. Construção é coisa séria. Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá. Curitiba, CREA - PR, 2011. FOL624/C756/Folhetos. ADDIS, Bill. Reúso de materiais e elementos de construção. São Paulo, Oficina de texto, 2010. 624.18/A224r/Livros. FREIRE, Wesley Jorge;BERALDO, Antonio Ludovico (Coord.). Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas, UNICAMP, 2003.

SEXTO PERÍODO

CÁLCULO NUMÉRICO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Aspectos Preliminares da aritmética ; Algoritmos Numéricos; Sistemas Lineares; Interpolação; Ajuste de Curvas; Zeros de Função; Integração Numérica e Construção de Algoritmos Numéricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, Marcia A. Gomes;LOPES, Vera Lpucia da Rocha. Cálculo numérico : aspectos teóricos e computacionais. 2ªed. São Paulo, Pearson, 1996. BARROSO, Leônidas Conceição;BARROSO, Magali Maria de Araújo;CAMPOS, Frederico Ferreira et al. Cálculo numérico : (com aplicações). 2ed. São Paulo, HARBRA, 1987. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, Richard L.;FAIRES, Douglas J. Análise numérica. 2 ed. São Paulo, Cengage Learning, 2011. SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico : características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. ARENALES, Selma;DAREZZO, Artur. Cálculo numérico : aprendizagem com apoio de software. São Paulo, Cengage Learning, 2012. GOLDBARG, Marco Cesar;LUNA, Henriqueta Pacca L. Otimização combinatória e progamação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro, Campus, 2000. BURIAN, Reinaldo; Lima, Antônio Carlos. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996. GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

Tensões – Capilaridade. Água: Permeabilidade, Fluxo unidimensional e Tensões de Percolação. Fluxo Bi-dimensional. Tensões induzidas por Cargas. Deformações verticais devidas a carregamento. Teoria do Adensamento- Evolução dos recalques com o tempo. Teoria do Adensamento – Tópicos complementares. Estado de Tensões e Critérios de Ruptura. Resistência das areias. Resistência dos solos argilosos. Resistência não drenada das argilas. Comportamento

de alguns solos típicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo, Oficina de texto, 2006. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional. OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE. KNAPPETT, J.A. Craig Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro, 2014. LTC. CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 1 CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 2 CAPUTO, H., 2015. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Editora LTC.VOL 3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

Eletricidade e circuitos elétricos. Aplicações de motores elétricos mono e trifásicos. Instalação predial elétrica e telefônica: O conceito de projeto elétrico; Partes e funcionalidades de uma instalação elétrica; Previsão de cargas; Demanda de Energia; Dimensionamento da entrada de serviço; Dimensionamento de condutores e circuitos elétricos de instalações residenciais; Dimensionamento de proteções e eletrodutos; Instalações de telefone.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NISKIER, Julio;MACINTYRE, Archibald Joseph;COSTA, Luiz Sebastião (colaborador). Instalações elétricas. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. LIMA FILHO, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2011. CAVALIN, Geraldo;CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais : Conforme Norma NBR 10 5410:2004. 22ªed. São Paulo, Érica, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NERY, Norberto. Instalações Elétricas, Norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec Editora, 2014. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos eletricos. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2013. FILHO, João Mamede. Instalações elétricas industriais. 8ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. CREDER,Hélio. Instalações Elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007 . COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

HIDRÁULICA CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

Orifícios, bocais e adufas. Vertedores. Escoamento à superfície livre. Escoamento nos condutos forcado. Bombas hidráulicas. Transientes hidráulicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas : prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 11 2015. AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1998. MELO PORTO, R. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura. 6 ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1983. CREDER,Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidraúlica. 6.ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1979.LENCASTRE, Armando Lisboa 1A. Ed. Hidráulica Geral. Hidroprojecto. 1983. QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 2014. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 80

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EMENTA Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais. Círculo de Mohr. Critérios de ruptura. Projeto de vigas e eixos de transmissão. Deflexão de vigas. Equação da linha elástica. Vigas estaticamente indeterminadas. Deflexão de vigas pelo método das áreas. Métodos de energia. Trabalho de deformação. Flambagem de colunas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2011. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2013. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 1978. BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Dinâmica. Thomson Learning, 2003. KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Dinâmica. 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2009. CONSTRUÇÃO CIVIL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais. Revestimentos. Pavimentação. Esquadrias. Pintura. Especificações, Orçamento, Cronograma. Noções de Planejamento e Controle de Edificações. Contratos para Construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997; AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1987;

TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Licitações e obras públicas. FARIAS, Pedro Paulo Piovesan de. Paraná, CREA - PR, 2010. LIMA, Suzuki Rosimeire;LIMA, Rosa Reynaldo Ruy. Guia para elaboração de projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil. Editora Pierson Prentice Hall, CREA - PR, 2009. CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1983; CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1983;

GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;

SÉTIMO PERÍODO

ENGENHARIA AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação ambiental. Economia e Meio Ambiente. Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório Ambiental Preliminar (RAP).

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2011. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo;CONEJO, João G. Lotufo. Introdução à engenharia ambiental : o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Edit.);ROMÉRO, Marcelo de Andrade (Edt.);BRUNA, Gilda Collet (Edit.). Curso de gestão ambiental. Barueri, Manole, 2004. SÁNCHES, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental : conceitos e métodos. São Paulo, Oficina de texto, 2008. AGRA FILHO, Severino Soares. Planejamento e gestão ambiental no Brasil : os instrumentos da política nacional de meio ambiente. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. JUNIOR, Arlindo P. (Coord.). Saneamento, saúde e ambiente : fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, Manole, 2005. BOTKIN, Daniel B.;KELLER, Edward A. Ciência ambiental : terra, um planeta vivo. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Instalação predial de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações prediais de esgoto e águas pluviais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER,Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações : hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro, LTC, 2015. BOTELHO, Manoel H. C., Instalações Hidráulicas Prediais, Editora Edgard Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de bombeamento. Rio de Janeiro, LTC, 2014. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas : prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. ABNT. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998. ABNT. Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999.

NETTO, Azevedo J. Manual de Hidráulica, Editora Edgard Blücher, 9º Edição Atualizada; São Paulo 2015.

TEORIA DAS ESTRUTURAS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade. Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas isostáticas. Vigas Gerber. Pórticos isostáticos planos. Arcos triarticulados. Treliças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

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HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Cengage Learning, 2015. HIBBELER, R.C. Análise das estruturas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985. LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009. McCORMACK, Jack C. Análise Estrutural : Usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4.ed. Rio de 3 Janeiro, LTC, 2015. ESTRADAS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Organização do sistema de transportes no Brasil. Projeto geométrico de rodovias - Questões topográficas, Diretrizes, Concordâncias horizontais e verticais. Terraplenagem - Caracterização de cortes e aterros, volumes, estudo de distribuição, equipamentos e aspectos executivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC. BORGES, Alberto de Campos. Topografia : aplicada a engenharia civil. 2. ed. São Paulo, Edgard Blücher, 1977. RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979. ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. São Paulo: Interciências, 2010. STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico e Prático. São Paulo: LTC (Grupo GEN), 2013. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materias, projeto e restauração. São Paulo, Oficina de texto, 2007 HIDROLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Análise de frequência de

totais precipitados. Estudo de chuvas intensas. Precipitação média sobre uma bacia hidrográfica.

Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento. Medição de vazão. Curva-chave.

Fluviograma. Curva de permanência. Análise de frequência de vazões máximas. Separação do

escoamento. Teoria do Hidrograma Unitário. Método racional. Análise de frequência de vazões

mínimas. Águas Subterrâneas. Equação de Darcy. Equação do escoamento permanente em

aquíferos livres e confinados. Exploração de poços em regime permanente em aquíferos livres e

confinados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, N. L. de S.; HOLTZ. A.C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Edgard Blücher. 1976. LINSLEY, Ray Keyes. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo, USP, 1978. VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRIBBIN, john E., Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Cengage Learning. GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo, 1988. SCHREIBER, Gerhard Paul. Usinas Hidrelétricas. Rio de Janeiro, Blucher, 1977. DAKER, Alberto. Hidráulica aplicada à agricultura. 6 ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1983. CREDER,Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2006. GESTÃO DE PROJETOS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Definições da Qualidade e da Gestão pela Qualidade Total. O ciclo PDCA. Gerenciamento da Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas para a qualidade total: as ferramentas da Qualidade. Gestão da Qualidade em Serviços. Estudo das técnicas e metodologias para o desenvolvimento, implementação e implantação dos Sistemas da Qualidade. Prêmios da Qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços. Bookman. 2ª ed. 2014. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. CAMPOS, V.F. Qualidade Total. Padronização de Empresas. INDG Tecnologia e Serviços, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR,S.Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial 2006, 229 p. CALARG, Felipe Araújo. Visão Sistemática da Qualidade: a melhoria de desmpenho da organização direcionada pela qualidade. 1° ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001, v. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. Ano: 2012. MADUREIRA, O. M. Metodologia Do Projeto - Planejamento, Execução E Gerenciamento. 1ª Ed., p. 360, Edgard Blucher, 2010 VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento De Projetos. p. 272, São Paulo: Pearson, 2005. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Fundamentos da Administração: definição; princípios gerais; conceitos e questões centrais; a

administração enquanto processo. O papel dos gerentes e o novo perfil profissional. Liderança

organizacional; Processo de comunicação organizacional; Administração Contemporânea:

análise, tendências e desafios para a realidade organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. KWASNICKA, Eunice, Laçava. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo, Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO , I. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, (2000

- 2007).

DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Thompson Learning, 2001.

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DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da

produção. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. de Gouveia de. Teoria geral da administração.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 441 p.

PROJETOS INTEGRADORES II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Adequação do projeto elaborado na disciplina de Projetos Integradores I. E a elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de conclusão pelo acadêmico até o período em curso, ou seja, Projeto Elétrico e de Instalações Hidráulicas Prediais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

OITAVO PERÍODO

ESTRUTURAS DE CONCRETO I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e solicitações. Flexão simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto armado: Cargas atuantes e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, M. H. C. Concerto Armado – Eu Te Amo. vol.1. Blucher, 2015 PORTO, Thiago Bomjardim ; Fernandes, Danielle Stefane . Curso Básico de Concreto Armado. Oficina de textos. LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concretos : casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concreto : princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007. SILVA, V.P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Blucher. 2012 SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto : concreto armado. 5.ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. PFEIL, W. Concreto Armado. vol 2. LTC. 1989. ISAIA, Geraldo C. (Ed.). Concreto : ciência e tecnologia. São Paulo, IBRACON, 2011

DESAFIOS SOCIAIS E CONTEMPORÂNEOS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Desenvolver competências cognitivas, críticas e analíticas relativas a alguns dos principais

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problemas sociais do mundo atual, com aprofundamento da situação brasileira face a esses problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WHELDALL, Kevin. Comportamento social: problemas fundamentais e importância social. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. SOUZA, Maria Luiza de. Questões teórico-práticas do serviço social: o reconhecimento profissional. 2.ed. São Paulo, Cortez & Moraes, 1980.

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania: do direito aos direitos humanos. São Paulo, Acadêmica, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NORT, Egon. Brasil rumo ao primeiro mundo: solução dos problemas brasileiros. [s.I.] s.edit. s/d. TELES, Fídias. A construção antropológica do terceiro milênio. Florianópolis, Gráfica e Editora Nosde, 1997. HADDAD, Sérgio. GOMIDE, Denise (Org.). Desenvolvimento e direitos humanos: diálogos no forum social mundial. São Paulo, ABONG, 2002. FOLMANN, Melissa (Coord.). ANNONI, Danielle (Coord.). Direitos Humanos: os 60 anos do Declaração Universal da ONU. 1 ed. Curitiba, Juruá, 2008. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relaçoes étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, MEC, 2013. TEORIA DAS ESTRUTURAS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade. Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas isostáticas. Pórticos isostáticos planos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Cengage Learning, 2015. HIBBELER, R.C. Análise das estruturas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985. LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009. McCORMACK, Jack C. Análise Estrutural : Usando métodos clássicos e métodos matriciais. 4.ed. Rio de 3 Janeiro, LTC, 2015.

ESTRADAS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Drenagem - Hidrologia, Dispositivos de drenagem de talvegues, superficial, profunda e de pavimento, Dimensionamento. Pavimentação - Estudos de subleito, jazidas, materiais pétreos e asfálticos para pavimentação, estrutura e dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC.

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95 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979. ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. São Paulo: Interciências, 2010. STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico e Prático. São Paulo: LTC (Grupo GEN), 2013. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica : materias, projeto e restauração. São Paulo, Oficina de texto, 2007 OBRAS HIDRÁULICAS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Barragens e Vertedores. Tipos de barragens. Estabilidade de barragens à gravidade. Tipos de vertedores. Projeto de vertedores de superfície. Regularização de vazões. Métodos para dimensionamento de reservatórios. Propagação de vazões em rios e reservatórios. Potência e Energia. Drenagem Urbana. Macrodrenagem. Projetos de canais de macrodrenagem. Microdrenagem. Elementos de microdrenagem. Elementos não convencionais de drenagem. Transporte de Sedimentos. Métodos para estimativa do transporte de sedimentos. Estimativa da vida útil de reservatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B., Barragens. In: Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: Editora da USP. 1978. AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1998. VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975. .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TUCCI, Carlos E.M. (Org.); MARQUES, David M.L da Motta (Org.). Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre, UFRGS, 2000. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989. SCHREIBER. G. Usinas Hidrelétricas. Engevix. 1977. CANHOLI, A. P., Drenagem Urbana e Controle de Enchentes - 2ª Ed. Oficina de textos. 2015. AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1973.

GESTÃO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

Administração financeira - fluxo de caixa, apuração de resultados e análise de investimentos. Gestão da produção - planejamento, produção e operações. Gestão de Recursos humanos - planejamento e práticas. Gestão da Qualidade - a evolução da Qualidade; os gurus da qualidade; programas da qualidade; sistemas e ferramentas da qualidade. Procedimentos para abertura de empresas; as organizações e os tributos; empreendedorismo na engenharia civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São

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96 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Paulo, Cengage Learning, 2015. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ed. São Paulo, Manole, 2014. Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus; Faculdades Bom Jesus. Gestão empresarial. Curitiba, Associação, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHOSHAL, S. e TANURE, B. Estratégia E Gestão Empresarial - Construindo Empresas Brasileiras De Sucesso. p.296, Campus, 2004. LOBATO, D. M. Série Gestão Empresarial - Estratégia De Empresas 9ª EDIÇÃO, p. 208, Editora:FGV EDITORA, 2009 OLIVEIRA, Otávio J. Gestão Empresarial: Sistemas E Ferramentas. 1ª edição, p. 200, Atlas,2007. PINTO, Éder Paschoal Gestão Empresarial - Casos e Conceitos de Evolução Organizacional. 1ª Edição, p. 382, Saraiva, 2007. OLIVO, Silvio. Como entender o mundo dos negócios: o empreendedor, a empresa, o mercado. 2.ed. Brasília, SEBRAE, 2003. SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

Legislação e normas relativas à proteção contra incêndios. Estudo sobre o fogo, o incêndio e a combustão e seus efeitos. Proteção ativa–equipamentos de proteção e combate a incêndios e explosões. Proteção passiva – proteção estrutural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas à prevenção e combate a incêndios e explosões. Rio de Janeiro. ABEL BATISTA, Camillo Júnior. Manual de prevenção e combate a incêndios. 15. ed. São Paulo, Senac, 2013. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Valdir Pignatta. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio. São Paulo, Blucher, 2012. http://www.bombeiros.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=316 FERNANDES, Ivan Ricardo. Engenharia de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Curitiba: CREA-PR, 2010. BRENTANO, Telmo. A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações. 2015.

EXTINTOR de incêndio. s.l., INMETRO, 0.

NONO PERÍODO

ESTRUTURAS DE CONCRETO II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

Torção. Tração simples. Pilares. Estruturas de fundação. Projeto estrutural básico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, M. H. C. Concerto Armado – Eu Te Amo. vol.1. Blucher, 2015 PORTO, Thiago Bomjardim ; Fernandes, Danielle Stefane . Curso Básico de Concreto Armado. Oficina de textos.

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LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concretos : casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto : verificação da capacidade de utilização, limitação da 2 fissuração, deformações, redistribuição de momentos e teoria das linhas de ruptura em estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2012. SILVA, V.P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Blucher. 2012 SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto : concreto armado. 5.ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. PFEIL, W. Concreto Armado. vol 2. LTC. 1989. ISAIA, Geraldo C. (Ed.). Concreto : ciência e tecnologia. São Paulo, IBRACON, 2011

SANEAMENTO AMBIENTAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Disponibilidade e uso da água, propriedades da água, indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de poluição, consequências da poluição e autodepuração. Sistema de captação e adução de água. Sistemas de tratamento de água. Sistema de distribuição de água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4.ed. Belo Horizonte, UFMG, 2014 CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo, Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINISTÉRIO DO TRABALHO. Saneamento do meio. São Paulo, FUNDACENTRO, 1985. AGRA FILHO, Severino Soares. Planejamento e gestão ambiental no Brasil : os instrumentos da política nacional de meio ambiente. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. LIMA, José Maria de. Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: solo. Lavras, UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2000. NUVOLARI, A., Telles, D. D. et all. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola 2011 — 2ª edição JUNIOR, Arlindo P. (Coord.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento 3 sustentável. Barueri, Manole, 2005.

ESTRUTURAS METÁLICAS CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

Estruturas de Aço: Introdução. Propriedades do aço estrutural. Ações e segurança. Estados

Limites. Peças tracionadas. Ligações com conectores. Ligações com solda. Peças

comprimidas. Vigas de alma cheia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. ABNT, 2008. SILVA, V. P., PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios, Aspectos Tecnológicos e de Concepção 2010 — 1ª edição PINHEIRO, A. C. F. Estruturas Metálicas Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos 2005 — 2ª edição

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, I.L. Especificação para estrutura de aço e serviço. Pini, 2013. BELLEI, I. H.; Pinho, F. O.; Pinho, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. PINI, 2008. MOLITERNO, Antônio;M. L. R. F. Reyolando. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 2.ed. São Paulo, Blucher, 2015. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. FUNDAÇÕES CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA

História das fundações. Investigações geotécnicas. Princípios e modelos básicos de análise.

Segurança das fundações e escavações. Concepção de obras de fundações. Análise,

projeto e execução de fundações rasas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALCONI, Frederico;et al. Fundações : teoria e prática. 3.ed. São Paulo, pini, 2016. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo, Oficina de texto, 2006 CAPUTO, Homero Pinto;CAPUTO, Armando Negreiros. Mecânica dos solos e suas aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações : exercícios e problemas resolvidos. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, McGraw-Hill, 1977. Velloso, Dirceu de Alencar;LOPES, Francisco. Fundações. 2ª ed. São Paulo, Oficina de texto, 2011. MILITITSKY, Jarbas;CONSOLI, Nilo Cesar;SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. 2.ed. São Paulo, Oficina de texto, 2015. SCHÖN, Cláudio G. Mecânica dos materiais : fundamentos e tecnologia do comportamento mecânico. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. OPTATIVA I CARGA HORÁRIA: 80

EMENTA O acadêmico deverá optar por disciplinas que não sejam obrigatórias na matriz curricular do curso de Engenharia de Civil, mas tenham caráter complementar à sua formação, dentre as disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES, que serão denominadas de Módulo Livre. Além dessas disciplinas, poderá optar também por LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais ou Tópicos Especiais em Engenharia de Mecânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Definida de acordo com a Disciplina escolhida.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida de acordo com a Disciplina escolhida. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

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Noções gerais de Direito. Direitos Humanos. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. Legislação profissional, ética e ética profissional. Legislação básica e códigos de ética. O sistema profissional: CONFEA e CREA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCATO, R.T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 13ª Ed. p. 328, Saraiva; 2008. MAGGI, Bruno;DWYER, Tom;CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Cadernos de TTO n° 1 : trabalho, tecnologia e organização. 1.ed. São Paulo, Blucher, 2007 ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Cidadania: do direito aos direitos humanos. São Paulo, Acadêmica, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, C. A. P. Sociologia Aplicada À Administração 2ª Ed. p. 232, Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional : A dinâmica do sucesso das organizações. 3ºed. Barueri, Manole, 2014. FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora: Mauad, 2010. FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais – 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura, e ética nas organizações. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2012. PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

Patologias dos concretos e componentes de base cimentícia; corrosão das armaduras; patologia dos revestimentos cerâmicos; patologias das alvenarias; patologia das impermeabilizações; recuperação das estruturas de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIPPER, Thomaz. Patologia: Recuperação e reforço de estruturas de concreto. Editora Pini. HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª ed. Pearson/Prentice Hall (Grupo Pearson), 2013. PINI, Mário Sérgio (Org). Manutenção Predial. São Paulo, pini, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHNAID, F.; MILIRIRSKY, J.; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia Das Fundações. Oficina de Textos. 2ª Ed. 2015 RIBEIRO,D.V. Corrosão em estruturas de concreto armado – Teoria, Controle e Métodos de Análise. Editora Campos SILVA, V.P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Blucher. 2012. MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.2. Editora Interciência, 1977.

PROJETOS INTEGRADORES III CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Adequação do projeto elaborado na disciplina de Projetos Integradores II. E a elaboração de projetos parciais integrando as diversas disciplinas concluídas ou em fase de conclusão pelo

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acadêmico até o período em curso, ou seja, Projeto de Prevenção de Incêndios e Projeto Estrutural, bem como Memoriais de Cálculo e Descritivos para a edificação determinada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

DÉCIMO PERÍODO

ESTRUTURAS DE MADEIRA CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA

Estruturas de Madeira: Introdução. Estrutura e propriedades da madeira. Ações e segurança. Estados Limites. Resistência e rigidez da madeira. Compressão. Tração. Cisalhamento. Flexão. Estabilidade lateral de vigas. Estados limites de utilização. Ligações com pinos metálicos (pregos e parafusos). Ligações com cavilhas. Peças compostas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997. PFEIL, Walter;PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira : Dimensionamento segundo as normas brasileiras NBR7190/97 e os critérios das normas norte-americanas NDS e européia EUROCODE 5/. 6ed. Rio de Janeiro, LTC, 2003. MOLITERNO, Antônio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ed. São Paulo, Blucher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2013. MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. ADDIS, Bill. Reúso de materiais e elementos de construção. São Paulo, Oficina de texto, 2010 MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SANEAMENTO AMBIENTAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Sistema de coleta e transporte de águas residuárias. Água residuária: caracterização, parâmetros de monitoramento, padrões de lançamento, formas de tratamento. Sistemas de tratamento de águas residuárias. Resíduos sólidos: caracterização, formas de tratamento, destinação final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4.ed. Belo Horizonte, UFMG, 2014 CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo, Moderna, 2003.

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101 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINISTÉRIO DO TRABALHO. Saneamento do meio. São Paulo, FUNDACENTRO, 1985. AGRA FILHO, Severino Soares. Planejamento e gestão ambiental no Brasil : os instrumentos da política nacional de meio ambiente. Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. LIMA, José Maria de. Recursos naturais renováveis e impacto ambiental: solo. Lavras, UFLA - Universidade Federal de Lavras, 2000. NUVOLARI, A., Telles, D. D. et all. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola 2011 — 2ª edição JUNIOR, Arlindo P. (Coord.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento 3 sustentável. Barueri, Manole, 2005. CONCRETO PROTENDIDO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Generalidades. Sistemas de protensão. Perdas de protensão. Dimensionamento à flexão e cisalhamento. Detalhamento das armaduras. Sistemas construtivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concretos : casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007. CHOLFE, Luiz; BONILHA, Luciana. Concreto Protendido - Teoria e Prática. São Paulo: PINI, 2015. NEVILLE, A. M; BROOKS, J.J. Tecnologia do Concreto. 2ª ed. BOOKMAN, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto : concreto armado. 5.ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. ISAIA, Geraldo C. (Ed.). Concreto : ciência e tecnologia. São Paulo, IBRACON, 2011. SILVA, V.P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Blucher. 2012. LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concreto : princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2008. LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concretos : casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Planejamento e desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. S. Elaboração De Projeto, Tcc, Dissertação E Tese 1ª Ed. p. 96, Atlas, 2011. JUNG, Carlos Fernando Metodologia Para Pesquisa & Desenvolvimento: Aplicada a Novas Tecnologias, Produtos e Processos 1ª ed., p. 328, Editora: Axcel Books, 2004. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT.

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102 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

Porto Alegre: s.n. 2006. LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São Paulo: Vozes. 2003.

OPTATIVA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA O acadêmico deverá optar por disciplinas que não sejam obrigatórias na matriz curricular do curso de Engenharia de Civil, mas tenham caráter complementar à sua formação, dentre as disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES, que serão denominadas de Módulo Livre. Além dessas disciplinas, poderá optar também por LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais ou Tópicos Especiais em Engenharia de Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Definida de acordo com a Disciplina escolhida.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Definida de acordo com a Disciplina escolhida.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA: 240 EMENTA Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Civil. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisão por parte da empresa escolhida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo: Ática, 2007.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA ESCOLHA DOS ACADÊMICOS

LIBRAS CARGA HORÁRIA: 40

EMENTA

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. A Língua de Sinais

Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de

sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da

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expressão visual espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1999. 451 p. ISBN 85-7307-582-1.

SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e

educação. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 134 p. Bibliografia. ISBN 978-85- 7706-027-6.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação bilíngue para surdos: concepções e implicações práticas.

Curitiba: Juruá, 2010. 124 p., il. Bibliografia. ISBN 978-85-362-2828-0.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro. Comentários à lei de diretrizes e bases da educação: Lei 9.394, de

20.12.1996 - jurisprudência sobre educação. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 493 p. ISBN 85-

203-1755-3.

FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. 103 p.

Bibliografia. ISBN 978-85-7706-004-7.

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais das libras. Ilustrações de Daniel

Chöi. Rio de Janeiro: Revinter, c2004. 241 p., il. Bibliografia. ISBN 85-7309-806-6.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos.

3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. v. 1. 270 p., il. Bibliografia. ISBN 978-85-

87063-26-7.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér; MANTOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). Caminhos pedagógicos da

inclusão: como estamos implementando a educação (de qualidade) para todos nas escolas brasileiras.

São Paulo: Memnon, 2001. 216 p. ISBN 85-85462-41-8.

EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 80 Abordagem dos fundamentos, experiências e conhecimentos acumulados acerca das atividades aos novos empreendimentos. O aluno terá a oportunidade de elaborar um guia específico e próprio para administrar um negócio de características inovadoras, seja dentro da própria organização (intrapreneur), seja fora da organização (entrepreneur), através da aquisição ou iniciação de uma nova empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O emprendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2004. DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneuriship). São Paulo: Pioneira, 2003.

HAYASHI, André R; OLIVO, Silvio; SILVA, Hélio. Como planejar sua empresa. Brasília: SEBRAE,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELAS, José Carlos Assis. Planejando incubadoras de empresas: como desenvolver um plano de negócio para incubadoras. Rio de Janeiro: Campus, 2002. . Transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. HARVARD BUSSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

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104 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andréa Cecília; RAMAL, Silvina Ana; SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KISHEL, G.F. Como iniciar, manter e dirigir um negócio. Rio de Janeiro: Infobook, 1994.

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONCRETO CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e solicitações. Flexão simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto armado: Cargas atuantes e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, M. H. C. Concerto Armado – Eu Te Amo. vol.1. Blucher, 2015 PORTO, Thiago Bomjardim ; Fernandes, Danielle Stefane . Curso Básico de Concreto Armado. Oficina de textos. LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concretos : casos especiais de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONHARDT, Fritz;MONNIG, Eduard. Construções de concreto : princípios básicos sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro, Interciência, 2007. SILVA, V.P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Blucher. 2012 SUSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto : concreto armado. 5.ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987. PFEIL, W. Concreto Armado. vol 2. LTC. 1989. ISAIA, Geraldo C. (Ed.). Concreto : ciência e tecnologia. São Paulo, IBRACON, 2011

TÓPICOS ESPECIAIS DE ENGENHARIA CIVIL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Estudo, reflexão e debate sobre temas emergentes em engenharia civil, abordando, entre outros assuntos, novas tecnologias emo bras de engenharia. (Teoria 100%) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A bibliografia a ser utilizada nessas disciplinas corresponde àquela referente a todas as disciplinas já cursadas ou em curso.

15. Anexo B – Regulamento do Estágio

Curricular Obrigatório

I – Da Caracterização

Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil, a seguir

referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir

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referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida

aos alunos regularmente matriculados, a partir do décimo período do Curso.

1º. Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão

Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil, pelo

Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois

professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação do

curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pelas disciplinas de

Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso.

2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se computando,

para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária excedente.

3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída

uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no Curso.

4º. O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional

objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a

articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a

adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.

II – Dos Objetivos

Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e psicológica

à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento

de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o

questionamento, a competência técnico-científica e o desenvolvimento integrado de ensino,

pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção do estudante no mercado de trabalho,

promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando

dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular.

III – Do Local de Estágio

Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de

proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de

relacionamento humano.

1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso será

firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada

Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas

complementares a este Regimento.

2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas

providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem

prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.

IV – Da Organização

Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no décimo semestre do

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curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este

requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas

profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está

participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura

profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É

permitido ao aluno do Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre, participar de

Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários.

Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,

indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a

orientação de estagiários.

Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um Plano

de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da

Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE.

Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve

procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob

a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo:

• local do Estágio, período e área de atuação;

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• supervisor técnico do Estágio;

• correlação entre o curso e a área de Estágio;

• descrição sucinta das tarefas a serem executadas;

• tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de

Estágio;

• concordância do supervisor e do professor orientador.

Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo

período para fins de avaliação da disciplina.

Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno

deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de

documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório final

deverá conter, no mínimo:

• local do Estágio, período e área de atuação;

• supervisor técnico do Estágio;

• histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente;

• descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as

tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso;

• visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou estrutura

organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir da

associação teoria e prática;

A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as

sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir

da sua vivência no campo de trabalho.

Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios

deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento

e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.

V – Das Competências

Art. 8 – Compete à Faculdade:

a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;

b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;

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111 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico

c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários;

Art. 9 – Compete à Coordenação

a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;

b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;

c) homologar os resultados finais da Disciplina,

d) aprovar disposições complementares a este Regimento.

e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.

Art.10 – Compete a COE:

a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da

Faculdade;

b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;

c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações

cabíveis;

d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;

f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de

Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos

Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;

g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios Supervisionados;

h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;

i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;

j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso;

l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários;

m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;

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n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham

a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.

Art.11 – Compete ao Professor Orientador:

a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de

avaliação e as metodologias a serem empregadas;

b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do artigo, dos relatórios e do

Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens solicitados no

desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo acompanhamento contínuo do

desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto;

c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre

o andamento dos estágios sob sua orientação,

d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação,

e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando

necessário;

f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.

Art.12 – Compete a cada Estagiário:

a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;

b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu

Professor Orientador;

c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou

elaborados;

d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição

Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;

e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio

Supervisionado;

f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados

obtidos;

g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio

Supervisionado e a ficha de freqüência;

h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,

bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;

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i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade

Concedente do Estágio;

j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o

Estágio Supervisionado;

Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o

estagiário;

b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;

c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;

d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário

ou à continuidade da realização do estágio.

Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades:

a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas

internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento.

b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do

estagiário.

c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no

estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário.

d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,

utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;

e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade

do estagiário.

VI – Da Avaliação do Estágio

Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da

apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora.

Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as

seguintes orientações:

• consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o trabalho

desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento serão

observados os fatores que levaram a esta alteração;

• relatório de Estágio em seu conteúdo e forma;

• apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida;

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• contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do aluno

no processo de Estágio;

• será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como

média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros).

VII – Da Revisão das Notas

Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das

notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório.

No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário

fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.

VIII – Das Disposições Finais

Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação

do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino

Superior.

Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora

de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia Civil das Faculdades

Integradas do Vale do Iguaçu.

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16. Anexo C – Regulamento do Trabalho

de Conclusão de Curso

Art.1 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho individual, resultado de

investigação e reflexão crítica, obtidas a partir da realização do estágio curricular obrigatório,

que poderá ser desenvolvido nas diversas áreas de competência do Engenheiro Civil, previstas

no PPC. Este trabalho deverá ser realizado de acordo com as Normas Técnicas para Trabalhos

Acadêmicos da ABNT para a apresentação de relatórios de estágios. É elemento obrigatório à

formação dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia

Civil, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do

Iguaçu, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,

doravante Coordenação e regido por esse Regimento.

Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, deverá ser

defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.

1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno e o seu

Professor Orientador.

Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos

conhecimentos adquiridos no Curso e relatório de estágio obrigatório; o aperfeiçoamento e a

complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional

e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as

Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, elaborado e

disponibilizado pelo NOPESU, com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em

eventos técnico-científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal.

Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor).

Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de

concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação

de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos.

Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao final do

décimo período.

Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC) presidida

pelo Coordenador de TCC:

a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do

Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso;

c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;

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d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga horária

para cada Professor Orientador;

e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis

orientados por semestre;

f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais;

g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;

h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração,

apresentação e avaliação dos relatórios;

i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;

j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;

k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;

l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores.

m) lançar a nota final obtida pelo aluno.

Art.8 – Compete ao Professor Orientador:

a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.

b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de orientação,

para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do cronograma

proposto no plano de trabalho.

c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento

dos Trabalhos sob sua orientação;

d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração do TCC.

e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;

f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua orientação:

g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada aluno

sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de

Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do

Trabalho;

h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando

solicitado;

i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento

e suas Normas Complementares;

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j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão

de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente, para

defesa;

k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos Trabalhos

de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções indicadas pela

Banca Examinadora;

Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver empresa):

a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da

empresa;

b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do trabalho;

c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho, provocada

pela empresa ou pelo aluno;

d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;

Art.10 – Compete ao aluno:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de

Conclusão de Curso;

b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela COTCC.

c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;

d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos

ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;

e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo as

alterações impostas pelas circunstancias;

f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;

g) submeter-se às avaliações previstas;

h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias

impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho;

i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora

estabelecida para avaliação;

j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu Trabalho

e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;

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k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da

realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura) do

Trabalho de Conclusão de Curso;

Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária de

orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia.

1º. Cumprimento da carga horária de orientação

a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do aluno.

Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estipulada da

disciplina de TCC;

b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação, por

escrito, para o professor orientador;

c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na ficha de

freqüência, fornecida ao professor orientador;

2º. Avaliação do trabalho escrito:

a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota;

b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo

adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC

até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico;

c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos participantes da

banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria elaborada pela

Comissão de Orientação de TCC – COTCC;

d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério

avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação do

trabalho escrito;

e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída ao

quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do TCC;

f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.

3º. Avaliação da apresentação oral

a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos

de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;

b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida pelo

aluno na avaliação da apresentação oral.

4º. Avaliação total do TCC

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A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de

Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.

a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.

b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem proceder a

reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as

devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio;

c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela média

aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.

Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à

avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia escrita

(peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:

Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho x

8)] / 10

a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem

arredondamento;

b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.

c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com

complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC.

d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.

e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE

CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o aluno

(autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com

as correções apontadas.

Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar

integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.

Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida

a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância

e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente

dos resultados das avaliações parciais.

Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras.

Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles

obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca.

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Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC, que

definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade

na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.

Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação

do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.