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1 Projeto Pedagógico Curso de Engenharia Elétrica Bacharelado Campinas 2016

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Projeto Pedagógico

Curso de Engenharia Elétrica

Bacharelado

Campinas

2016

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LICEU CORAÇÃO DE JESUS Instituição Mantenedora

Pe. José Adão Rodrigues da Silva Presidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Prof. Dr. Pe. Edson Donizetti Castilho Chanceler

Prof. Dr. Pe. Ronaldo Zacharias Reitor

Profª Draª Romane Fortes Bernardo Pro-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Antonio Boeing Pro-Reitor de Extensão e Ação Comunitária

Prof. Me. Nilson Leis Pro-Reitor Administrativo

Valquíria Vieira de Souza Secretária Geral

Unidade de Ensino Sede – Americana

Homero Tadeu Colinas Diretor de Operações

Pe. Roberto Donizete dos Santos Furtado Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de Campinas/Liceu Salesiano

Marcelo Augusto Scudeler Diretor de Operações

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Pe. Orivaldo Voltolini Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de Campinas/São José

Anderson Luiz Barbosa Diretor de Operações

Ir. Marcelo Oliveira dos Santos Gerente Financeiro

Fernando Silvestre da Silva Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica

Unidade de Ensino de Lorena

Grasiele Nascimento Diretora de Operações

Pe. André Luis Simões Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo/Santa Teresinha

Rosana Manzini Diretora de Operações

Pe. Eduardo Capucho Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo/Pio XI

Rosana Manzini Diretora de Operações

Pe. Francisco Inácio Vieira Júnior Gerente Financeiro

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Sumário 1. A INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 8

Identificação ................................................................................................................. 8 1.1.

Histórico da Instituição ................................................................................................ 9 1.2.

Identidade Corporativa .............................................................................................. 11 1.3.

Missão ................................................................................................................. 11 1.3.1.

Visão ................................................................................................................... 11 1.3.2.

Valores – Princípios de Qualidade ..................................................................... 11 1.3.3.

Concepções Filosóficas e Políticas ............................................................................ 12 1.4.

Concepções Filosóficas ...................................................................................... 12 1.4.1.

Políticas de Ensino ............................................................................................. 16 1.4.2.

Política de Extensão ........................................................................................... 20 1.4.3.

Política de Cultura Empreendedora .................................................................... 20 1.4.4.

Política Ambiental .............................................................................................. 21 1.4.5.

Política Étnico-Racial e Cultural ........................................................................ 22 1.4.6.

Política de Educação em Direitos Humanos ...................................................... 23 1.4.7.

Política de Acessibilidade ................................................................................... 24 1.4.8.

Inserção Regional ............................................................................................... 27 1.4.9.

2. O CURSO ......................................................................................................................... 29

Informações básicas ................................................................................................... 29 2.1.

Justificativa do curso: ................................................................................................ 29 2.2.

Possibilidade de Inserção no mercado: ...................................................................... 30 2.3.

Organização didático – pedagógica ........................................................................... 31 2.4.

Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................. 31 2.4.1.

Dados do Coordenador do Curso ....................................................................... 32 2.4.2.

Atuação do coordenador ..................................................................................... 32 2.4.3.

Formação do coordenador .................................................................................. 34 2.4.4.

Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) ............................... 34 2.4.5.

Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ..................................... 35 2.5.

Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no 2.5.1.âmbito do curso ................................................................................................................ 36

Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ............................................. 37 2.6.

Composição e funcionamento do colegiado de curso ........................................ 38 2.6.1.

Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE: ............................................. 39 2.6.2.

Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores...................... 40 2.6.3.

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Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ......................................... 41 2.7.

Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................ 41 2.7.1.

Objetivos do Curso ............................................................................................. 42 2.7.2.

Perfil do egresso ................................................................................................. 43 2.7.3.

Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................... 46 2.7.4.

Coerência do currículo com os objetivos do curso ............................................. 47 2.7.5.

Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .................................. 48 2.7.6.

Coerência do currículo com as DCN e Referenciais Curriculares Nacionais do 2.7.7.Curso de Bacharelado e Licenciatura ............................................................................... 50

Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................. 50 2.7.8.

Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e 2.7.9.aprendizagem com a concepção do curso......................................................................... 52

Estrutura curricular ......................................................................................... 53 2.7.10.

Integração interdisciplinar e transdisciplinar (Matriz Atual) .......................... 54 2.7.11.

Matriz Curricular ....................................................................................................... 56 2.8.

Ementas e bibliografia das disciplinas ....................................................................... 59 2.9.

Estágio supervisionado – regulamento ................................................................... 92 2.10.

Trabalho de Conclusão do Curso ........................................................................... 93 2.11.

Atividades complementares ................................................................................... 95 2.12.

Práticas pedagógicas inovadoras ............................................................................ 96 2.13.

Monitoria ................................................................................................................ 97 2.14.

Iniciação Científica ................................................................................................ 98 2.15.

JETEC – Jornada de Engenharias, Tecnologias e Cursos Técnicos ...................... 99 2.16.

Práticas Pedagógicas Previstas ............................................................................. 101 2.17.

Projetos de Engenharia ................................................................................. 102 2.17.1.

Indicações Metodológicas ............................................................................. 104 2.17.2.

O Ambiente UNISAL VIRTUAL ................................................................. 105 2.17.3.

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO ........................... 106

Política de Contratação ............................................................................................ 106 3.1.

Plano de Carreira ..................................................................................................... 107 3.2.

Política de Qualificação ........................................................................................... 107 3.3.

Corpo Docente do Curso .......................................................................................... 107 3.4.

Articulação da Equipe Pedagógica (docente, orientadores e tutores, e outros que 3.5.desempenham funções complementares) ........................................................................... 109

Corpo técnico administrativo específico do curso ................................................... 110 3.6.

Núcleo Docente Estruturante ................................................................................... 110 3.7.

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4. INFRA ESTRUTURA .................................................................................................... 111

Midiateca ................................................................................................................. 111 4.1.

Laboratórios ............................................................................................................. 112 4.2.

Biblioteca ................................................................................................................. 127 4.3.

Serviços prestados ............................................................................................ 127 4.3.1.

Acervo .............................................................................................................. 128 4.3.2.

Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................. 129 4.3.3.

Infraestrutura física da biblioteca ..................................................................... 129 4.3.4.

Acervo Específico............................................................................................. 130 4.3.5.

Salas para Docentes ................................................................................................. 132 4.4.

Gabinetes de Trabalho para Coordenadores ............................................................ 132 4.5.

Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral ............................................ 133 4.6.

Salas de Aula ........................................................................................................... 133 4.7.

Espaços de convivência ........................................................................................... 135 4.8.

Sanitários ................................................................................................................. 135 4.9.

Auditórios ............................................................................................................. 135 4.10.

Segurança ............................................................................................................. 136 4.11.

Recepcionistas ...................................................................................................... 136 4.12.

Mecanografia ........................................................................................................ 136 4.13.

Serviços Gerais ..................................................................................................... 137 4.14.

CPD/TIC............................................................................................................... 137 4.15.

Manutenção .......................................................................................................... 137 4.16.

Enfermaria ............................................................................................................ 138 4.17.

Suporte Acadêmico .............................................................................................. 138 4.18.

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ............................................................................ 138

Central de Atendimento ........................................................................................... 138 5.1.

Atendimento Psicopedagógico ................................................................................ 139 5.2.

Pastoral da Universidade ......................................................................................... 139 5.3.

Empresa Junior ........................................................................................................ 139 5.4.

Programas de Nivelamento ...................................................................................... 140 5.5.

Política de bolsa ....................................................................................................... 140 5.6.

Política de intercâmbio ............................................................................................ 141 5.7.

Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 141 5.8.

Formas de acesso ..................................................................................................... 141 5.9.

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 142

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Avaliação do rendimento escolar ............................................................................. 142 6.1.

Avaliação institucional ............................................................................................ 144 6.2.

Justificativa ....................................................................................................... 144 6.2.1.

Pilares de sustentação: ...................................................................................... 144 6.2.2.

CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e implementação da 6.2.3.Avaliação Institucional. .................................................................................................. 145

Objetivos Específicos ....................................................................................... 145 6.2.4.

Metodologia ...................................................................................................... 146 6.2.5.

Etapas da Avaliação Institucional..................................................................... 146 6.2.6.

Avaliação Externa............................................................................................. 147 6.2.7.

Detalhes sobre algumas Instâncias envolvidas na Avaliação Institucional: ..... 147 6.2.8.

Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ........... 148 6.3.

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes .................................. 148 6.4.

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1. A INSTITUIÇÃO

Identificação 1.1.

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias

Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo

Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Prof. Dr. Antonio Boeing

Secretária Geral: Valkiria Vieira de Souza

Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica: Prof. Dr. Fernando Silvestre da Silva

e-mail : [email protected]

Telefone: (19) 3744 3000 (Ramal: 3167)

Fax: (19) 3744-3095

Site: www.sj.UNISAL.br

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP.

CEP 13087 – 290

Base Legal:

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é

uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005

(DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana,

estado de São Paulo, na Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de

Americana, Campinas, Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de

natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de

caráter educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos

de Dom Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo

Coração de Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no

4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1,

em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o

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número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto

nº 58.709, de 24 de junho de 1966, publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de

1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27

de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,

declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de

1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de agosto de 1964,

declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15 de agosto de

2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada no

Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-

00, em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no

Diário Oficial da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-

18, inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°

0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n°

491/2002.

Histórico da Instituição 1.2.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da

qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, através de Decreto

Presidencial de 24/11/1997, consagrando assim, uma das iniciativas da congregação

salesiana que está presente no Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades,

primeiramente na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde

então vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos

investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa expansão de suas

escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento teve ainda maior ênfase nas

escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio carisma salesiano — a educação de jovens

— lema maior e inspirador de todas as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em

1895, foi fundado em Lorena o Colégio São Joaquim, do qual originou-se o Instituto

Salesiano de Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios

salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se, de modo

especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e, mais recentemente,

desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos superiores. Ainda que em 1939, a

direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia, tenha dado os primeiros passos para a

realização da antiga aspiração, somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação

aprovou o funcionamento dos primeiros cursos.

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O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de todos os cursos

superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado de São Paulo — quer seja

Americana, Campinas e Lorena — em processo aprovado pelo Conselho Federal de

Educação, através do Parecer CFE nº 13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação

através da Portaria nº 209 de 19 de fevereiro de 1993.

A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias unidades mantidas,

sob a forma integrada, denominadas Faculdades Salesianas, arcabouço da Universidade

Salesiana, que redundou no Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.

O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação distribuídos nas

unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, polo de

excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia

(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial

e Instrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana

São José, desde 1972.

O curso de Engenharia Elétrica nasceu da vocação ao ensino voltado às áreas

tecnológicas do UNISAL Campinas – Campus São José.

Foram vários anos de preparação e especialização através dos cursos técnicos,

profissionalizantes e dos cursos superiores de Tecnologia em Instrumentação e Controle e

Eletrônica Industrial.

A preparação da matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina,

contou com a participação de professores especialistas, com várias revisões e discussões,

de forma a se criar um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.

A excelente estrutura de instalações, laboratórios, oficinas, suporte acadêmico e corpo

docente de alta qualidade, foram altamente elogiados pela comissão de especialistas do

MEC, em visita no final de 1999, tendo obtido conceito A.

Autorizado pela portaria nº 278 de 19 de dezembro de 2012, publicada no DOU em

28/12/2012, sendo que a primeira turma iniciou em 04/02/2013.

A unidade de Campinas – Campus São José possui os seguintes cursos de

graduação: Administração, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Elétrica –

Telecomunicações, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de

Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Tecnologia de Automação Industrial,

Tecnologia em Sistemas Automotivos, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,

Tecnologia em Logística, Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Negócios

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Imobiliários, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Jogos

Digitais, Tecnologia em Transporte Aéreo e Tecnologia em Marketing.

Identidade Corporativa 1.3.

Missão 1.3.1.

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão

contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão não apenas

do conhecimento, mas também da cultura e pelas experiências de ação social, em um

contexto de pluralidade. ”

Visão 1.3.2.

“Ser reconhecido como centro de excelência nacional e internacionalmente na

produção, sistematização e difusão do conhecimento e na qualidade de serviços prestados

à comunidade. ”

Valores – Princípios de Qualidade 1.3.3.

Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

● Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado por

demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que

possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A

amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso movimento

pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que exige equilíbrio

afetivo, fidelidade na doação, diálogo educativo, paciência histórica e clima de

amizade e serviço;

● Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana, necessitada

das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e social.

Apresenta-se como pressuposto ao debate e à participação da comunidade,

respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;

● Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a levam a

agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;

● Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente e a

presença qualificada, tanto técnica quanto profissionalmente, habilitando a

pessoa a buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e

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necessidades sociais, e a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo

para a construção de uma sociedade cidadã;

● Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da pessoa

humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da

sensibilidade e da partilha nas ações voltadas às causas humanitárias,

ecológicas e religiosas, na defesa da dignidade humana e na promoção dos

direitos humanos.

Concepções Filosóficas e Políticas 1.4.

Concepções Filosóficas 1.4.1.

Conforme definido no PPI da instituição, a educação deve levar em conta as múltiplas

dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de

informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se, pois, de

considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e

devemos explicitar a realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja,

tornar clara a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita

também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista

de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por

sua natureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao

mesmo tempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O

homem, ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias

histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,

afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões

somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e

ética. Desse modo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas

diversas dimensões antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se

contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana.

À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos

recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral,

porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a

liberdade” e consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

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A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressa

como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas

expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a

materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas

competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e

atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas

faces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à

comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos

valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus limites

internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre,

uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações,

aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade,

mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e

espírito que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos

quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se

caracteriza:

● Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida,

com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

● Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade

incansável de diálogo;

● Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem

e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

● Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,

flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como

desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da

cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria

correspondência;

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● Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela

presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e

do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)

Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal,

ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de

uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não

avançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque

para as ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto

das nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e

necessidades.

Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres

educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da

comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero

encontro banal, supondo sujeitos que se educam, convivem e transcendem o simples polo

objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.

Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração

original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a diferença, o

debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas, expandindo a

energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do

trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,

encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional

salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para

entendê-la e transformá-la. Somos, portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a

educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão

expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades

de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude de

escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de

pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de

referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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● as diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem

gravemente sua dignidade e educação,

● as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-

educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da

formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no

entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,

● os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades

de ocupar o tempo livre, a realidade associativa,

● a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e

símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como

direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a

concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas

formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política.

O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica

atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber,

Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,

Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é

transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a

autocriação do homem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano

transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e

tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de

transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação

integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não

esquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais,

ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana,

epistemologia da prática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência

transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro

de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores

salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,

antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O

primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O

segundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação

social, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,

investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:

● passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como

capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e

não-salesianas que atuam na mesma área,

● abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir

relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores

invisíveis mas reais,

● o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso

das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do

desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela

promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos dos circuitos da

informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suas possibilidades.

(PJS, 2004, p. 41).

Em conformidade com o PDI, os PPC (Planos Pedagógicos de Curso) preveem

políticas estratégicas que representam as aspirações da instituição, do poder público e da

sociedade. A prática dessas políticas estará assegurada ao longo das discussões

pedagógicas nos Colegiados, Grupos de Qualidade dos Cursos e NDE e são

sistematicamente inseridas nos contextos de estudo por meio dos planos de ensino e das

atividades de pesquisa e extensão. São institucionais as Políticas: de Ensino, Ambiental,

Étnico-Racial e Cultural, de Cultura Empreendedora, de Pesquisa e Desenvolvimento, de

Extensão.

Políticas de Ensino 1.4.2.

As Políticas de Ensino buscam objetivamente: (a) Uma concepção de estrutura

curricular, fundamentada em metodologia de ensino que articule ensino, pesquisa e

extensão constantemente supervisionada e atualizada pelos NDE; (b) O estímulo ao

desenvolvimento de conteúdos integradores por intermédio das disciplinas intituladas

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Projetos em Engenharia e do Projeto de Fim de Curso (para os cursos de Engenharia); (c) O

estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico, através do uso das metodologias

ativas, preparando o egresso para a resolução dos problemas enfrentados na atuação

profissional; (d) o Incentivo à aquisição e assimilação de conhecimentos de forma

interdisciplinar, através de pesquisa individual e/ou realizada por equipes multidisciplinares;

e (e) A Graduação entendida como construção das bases para o desenvolvimento do

processo de educação continuada, fundamental na constante atualização exigida do

profissional de engenharia.

As estruturas curriculares também operacionalizam a articulação da teoria com a

prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a

participação em atividades de extensão. O UNISAL como um todo, considerando as

singularidades locais, e comprometimento com a formação de profissionais competentes,

éticos com postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino,

pesquisa e extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania e de

promoção social, mediante políticas de responsabilidade social.

A educação é o objetivo principal dos investimentos que em um âmbito mais geral,

além dos cursos regulares de formação superior, também contemplam cursos de extensão e

projetos sociais com foco em amparo de crianças, profissionalização e reintegração social

de adolescentes, apoio ao idoso, conscientização de meio ambiente/saúde ligada à

qualidade de vida e incentivo à cultura. Desta forma, o UNISAL conta com diversos

programas oferecidos aos discentes e à sociedade, tais como:

● programas de inclusão digital;

● programas de bolsas de estudos;

● programas de apoio ao estudante;

● programas de promoção da terceira idade;

● campanhas de agasalho, de material escolar;

● programas de organização de materiais recicláveis;

● projeto teatro de representações cênicas;

● organização de fórum de debates sobre temas polêmicos da atualidade;

● projeto coral e conjunto musicais;

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● oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;

● programa Café Acadêmico e Café Cultura;

● projeto antitabagismo;

● projetos de defesa do meio ambiente;

● palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;

● programa aluno cinco estrelas;

● programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes em situação de

risco;

● oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”; “inclusão digital”; “história

e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em qualidade, meio ambiente, saúde e

segurança”; entre outros.

● oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;

● ações de apoio aos portadores de necessidades especiais, propiciando, inclusive,

condições satisfatórias para cursarem graduação;

● convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como parceiras na

complementação formativa de seus alunos e também colaboradores em projetos de

responsabilidade social.

Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais

documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser

protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para

lançar-se a projetos extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias,

em ações de promoção social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais

carente.

Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e

indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano,

qualidade técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos,

preocupação com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que

está inserido, consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento

de pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das

relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família,

privilegiadora de uma disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora,

agente de educação dos jovens na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa

sociedade pluralista, e, receptoras críticas da comunicação de massa.

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A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente.

Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino

e na extensão, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente centrado na

pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes vivenciarem um estilo

acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos alunos e por eles

percebido. O docente é corresponsável pelo projeto educativo do UNISAL.

A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter relevância no sistema de

educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura

a concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva

as parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral da universidade, e, fomenta a

inovação, a produção do conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer

contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do

conhecimento”, o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se

realiza através dos Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio

institucional à iniciação científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq

e, dos grupos de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como

princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia

dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a

transparência e o compromisso com a Identidade Institucional.

Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente

relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e

reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições

Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e os

valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu como mecanismos de apoio à pesquisa: um

fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de

financiamento, critérios de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos

docentes.

A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa

contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os

programas de pós-graduação, têm como objetivo a formação e a capacitação continuada de

profissionais, que já atuam, ou que querem atuar no mercado de trabalho.

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Política de Extensão 1.4.3.

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL caracteriza-se

por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Como eixos

norteadores, o UNISAL privilegia a educação social (preparando o ser humano para a

convivência com seus semelhantes), a educação continuada e as ações focadas na

melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais.

Contribuindo para a formação de pessoas socialmente compromissadas, os alunos

são constantemente incentivados a participar de ações externas, socializando seus

conhecimentos de diversas formas à sociedade, inserindo-se em projetos sócios ambientais

e culturais, participando de eventos e ações comunitárias, ou desenvolvendo projetos que

envolvam: a construção da cidadania, o estabelecimento de parcerias com segmentos da

sociedade e com empresas específicas da área, a inclusão social, a contribuição para a

melhoria da qualidade de vida, a preservação do patrimônio cultural e ambiental.

O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma

IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com

baixo poder aquisitivo, atuando como uma Instituição articulada com o desenvolvimento

regional e local. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do

Estado de São Paulo, o UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as

indústrias, desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que

exige cada vez mais profissionais capacitados.

Política de Cultura Empreendedora 1.4.4.

A introdução de novas tecnologias poderá ser estimulada se as competências

necessárias forem identificadas no alunado e trabalhadas no decorrer do curso,

incentivando uma geração de novos empreendedores, pesquisas e tecnologias que

proporcionem o aumento da competitividade e progresso dos setores relevantes da região.

Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da mortalidade infantil das

empresas (fechamento em menos de 2 anos de funcionamento) estão relacionadas à falta

de planejamento prévio, gestão do negócio deficiente e perfil não adequado do

empreendedor. Neste cenário, segundo a visão Schumpeteriana, destaca-se o papel do

agente transformador, do empreendedor, com função essencial no processo do

desenvolvimento econômico, sendo o responsável por combinações dos fatores produtivos.

Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre o tema, o

empreendedorismo se mostra como um mecanismo acionador dos processos que deverão

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encadear uma série de ações e transformações, sendo que, sua relação com a comunidade

local, poderá ser um catalisador do processo de desenvolvimento.

Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino. O UNISAL,

agente convicto de que cultura empreendedora é de fundamental importância para a região,

alunado, professores, dirigentes e funcionários, incumbindo-se do papel de difusor e

estimulador das competências essenciais, desenvolve a cultura empreendedora.

Além de figurar claramente como componente curricular (disciplina

Empreendedorismo), a cultura empreendedora é incentivada em diversos pontos do curso

por meio de conteúdos relacionados à criação de novos negócios, à geração de inovação

através de P&D aplicados ao ambiente de trabalho, ou mesmo à postura pessoal do aluno.

Seu principal objetivo é inserir no perfil do egresso uma postura segura, empreendedora e

inovadora que permita a ele, não somente enfrentar os desafios do mercado de trabalho,

como também constituir novas empresas, gerando novos postos de trabalho, aumento de

capital e renda para si e seus funcionários, promovendo melhorias na comunidade local.

Permeando todos os cursos de engenharias, administração e tecnologias, esta

iniciativa segue:

• informando os alunos sobre conceitos, definições e experiências de sucesso;

• incentivando competências essenciais ao empreendedor de sucesso (planejamento,

liderança, iniciativa, criatividade, inovação e sustentabilidade);

• orientando dinâmicas, estudos de casos e atividades que vivenciem as melhores

práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados nas disciplinas, fazendo

a conexão das disciplinas com uma visão sistêmica e empreendedora.

• na pós-graduação, estimulando os debates e a materialização dos planos de

negócios, discutidos na esteira das tecnologias disponíveis e nos novos modelos

aderentes às tendências e cenários atuais.

Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que pode enfrentar

os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida acadêmica e pessoal de maneira

empreendedora, habilita o UNISAL a ser também um agente de transformação local,

contribuindo para o desenvolvimento regional e comunitário da sociedade.

Política Ambiental 1.4.5.

A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica envolvem diferentes

segmentos da sociedade. Políticas voltadas à gestão ambiental ganham espaço importante

nos planos de gestão empresarial, organizacional e educacional.

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Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior (IUS) a

promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva valores relativos à uma

sociedade sustentável e justa. A Política Ambiental do UNISAL, aprovada na Reunião do

Conselho Universitário em 27/11/2013 através da Resolução CONSU nº. 056/2013, tem por

objetivo principal a preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental

propícia à vida, visando assegurar, no âmbito de sua atuação, condições socioambientais

conforme os padrões legais e regulamentares, tendo-se em vista a proteção da dignidade da

vida humana. A construção dessa consciência faz parte do processo educacional

humanista, para o qual os princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao

compromisso social e ambiental em sua totalidade.

Neste contexto, a Política Ambiental do UNISAL deve: estar em conformidade com as

políticas públicas, em especial com aquelas que dizem respeito à educação ambiental;

assegurar a discussão sobre os princípios da sustentabilidade no âmbito de cada projeto

pedagógico e atender aos princípios de sustentabilidade da Instituição.

O Projeto Pedagógico contempla as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de

27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), bem como às Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).

Buscando promover a consciência ético-ambiental do egresso, as principais ações no

Curso de Engenharia fundamentam-se ao longo do curso nos Projetos em Engenharia, na

disciplina de Ciências do Ambiente, nos Projetos de Fim de Curso e nos resultados expostos

na Semana de Responsabilidade Social.

Política Étnico-Racial e Cultural 1.4.6.

A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural,

étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, motivo pelo

qual tem despertado a atenção de diversos setores da sociedade e de organizações

nacionais e internacionais. O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e

honestos cidadãos, desenvolve um conjunto de ações a fim de fortalecer o reconhecimento

do pluralismo cultural, étnico, racial, sobre pilares salesianos, fundamentados na cultura de

paz.

Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL, aprovada na Reunião

do Conselho Universitário em 27/11/2013 através da Resolução CONSU nº 056/2013,

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objetiva a valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial

que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso

às futuras gerações.

O Projeto Pedagógico contempla as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), bem como as Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004). Estas políticas são implementadas tanto na forma

geral dentro matriz curricular através de integração horizontal e vertical destes temas na

estrutura do curso de Engenharia Elétrica, quanto pontualmente nas disciplinas de

Antropologia Teológica e nas Atividades Complementares Obrigatórias.

Outras ações com mesmo objetivo fundamentam-se ao longo do curso por meio das

Atividades de Extensão, das Atividades Complementares, e das inserções nos conteúdos

curriculares.

Política de Educação em Direitos Humanos 1.4.7.

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 24/03/2015 de acordo com a

Resolução CONSU nº 17 / 2015, visa estabelecer, por meio de um processo sistemático e

interdisciplinar, a Educação em Direitos Humanos, em prol da construção de uma sociedade

comprometida com a defesa e promoção da dignidade humana e dos valores inalienáveis da

pessoa, viabilizando ações que favoreçam à pessoa e à sociedade se reconhecerem como

sujeitos de direitos, capazes de exercê-los e difundi-los, além de desenvolver a sensibilidade

ética e política do jovem universitário, formando-o para a vida e para a convivência.

O Projeto Pedagógico contempla as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), bem como às Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).

As disciplinas que compõem a matriz curricular têm em seus conteúdos a serem

abordados as políticas relacionadas a direitos humanos, de Educação ambiental e étnico

raciais e para o Ensino de História e cultura afro-brasileira e indígena, serão enfatizadas nas

disciplinas de Atividades Complementares Obrigatórias, Antropologia Teológica I e II, Ética e

Legislação e Ciências do Ambiente.

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Política de Acessibilidade 1.4.8.

Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT,

na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na

Portaria N° 3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de Acessibilidade, que visa

promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado

de vulnerabilidade. Nesse sentido, o presente Plano oferece subsídios para o UNISAL

revisar, adequar e implementar condições da acessibilidade na instituição, bem como

contribuir, de forma geral, para o serviço de inclusão social prestado à comunidade e, dessa

forma, cumprir com as normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.

Em termos de mobilidade, o UNISAL oferece condições de acessibilidade para

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida através de rampas, elevadores, mobiliário

adequado, banheiros adaptados, bebedouros adaptados, sinalização visual, e ambientes

amplos que facilitem o acesso.

PLANO DE ACESSIBILIDADE

Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 01/12/2015, através da Resolução

CONSU nº 73/2015, O Plano de Acessibilidade do UNISAL fundamenta-se com base nos

textos da legislação federal pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004,

da ABNT, Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e

Portaria N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das indicações de necessidades e

experiências das Unidades do UNISAL, obtidas por meio de entrevista com os dirigentes

(anexo), de contribuições nas reuniões da Comissão e de pesquisa in loco em instituições

pioneiras no estudo de acessibilidade.

OBJETIVOS

• Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de

acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e

público externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a

formação da pessoa.

• Específicos

o Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;

o Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de

comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;

o Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus

enfoques;

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DIRETRIZES

Dado o compromisso do UNISAL, em promover a pessoa na sua integralidade,

disponibilizando todos os meios para sua formação humana; e as exigências do INEP sobre

a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda comunidade

acadêmica; TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:

• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus direitos

inalienáveis;

• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer estado ou

situação de vulnerabilidade;

• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na inclusão social,

busca promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas uma

oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.

ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO

Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de

acessibilidade apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao

longo do processo de implantação deste Plano.

Acessibilidade Atitudinal

• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;

• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas de

comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;

• Promover treinamento para o atendimento/relacionamento/portarias e para recepção de

alunos e/ou outras pessoas da comunidade com alguma necessidade especial;

• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno;

• Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de planejamento e

pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de material para ser

disponibilizado eletronicamente;

• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações sobre a

acessibilidade na Universidade;

• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de Iniciação

Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.

Acessibilidade Pedagógica

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• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e promover o

desenvolvimento cognitivo de alunos;

• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura de livros e

textos;

• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;

• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em todas as

bibliotecas;

• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com deficiência.

Acessibilidade arquitetônica

Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade

reduzida.

• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida em

todos os espaços dos campi;

• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em todos os

ambientes;

• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em áreas

reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;

• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes, para

pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições específicas,

inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios devem reservar,

pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para pessoas em cadeira de

rodas, distribuídos pelo recinto, em locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos

corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas segregadas de público e a

obstrução das saídas;

• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas acessíveis. A

distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de largura; nos

corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que permita a

manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas de alcance

manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do total de terminais de consulta, por meio

de computadores e acesso à internet, devem ser acessíveis à cadeirantes;

• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;

• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de

equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;

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• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de pedestres,

devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de vagas, sendo

uma próxima ao acesso;

• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à

condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas

técnicas de acessibilidade da ABNT;

• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de

alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.

Acessibilidade nas comunicações e digital

Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva

• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa visão,

disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;

• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para deficientes

visuais e auditivos;

• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos (identificação do

ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;

• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva, com a

finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas

com deficiência visual;

• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,

regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;

• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de

deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do

animal. Deve-se colocar placas sinalizadoras da permissão.

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.

Inserção Regional 1.4.9.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, Instituição multi-campi, com

oito campus - é uma das 65 IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior –

presentes em países da América, Europa, Ásia e África, inserido no Estado de São Paulo,

abrangendo as cidades de São Paulo, Campinas, Americana, estendendo-se no vale do

Paraíba na cidade de Lorena.

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A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro financeiro, corporativo

e mercantil da América Latina, com população superior a dez milhões de habitantes que

representa espaço de grande concentração de propostas de educação superior em

instituições públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado no Campus Santa

Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus, sediado no

Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na Lapa.

Os outros três municípios que sediam o UNISAL possuem características bem

distintas:

• Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem mil habitantes, estrategicamente

localizada no Vale do Paraíba; sedia o Campus São Joaquim, de grande prestígio

pela excelência de ensino, e concorre com outras três IES.;

• Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais de duzentos mil habitantes,

sobressai-se por sua qualidade de vida, sendo a 19ª. colocada em IDH do estado,

grande pólo têxtil, contempla dos dois Campus: Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e

concorre com mais três IES.

• A Região Metropolitana de Campinas, nona maior região metropolitana do Brasil, é

uma das mais dinâmicas no cenário econômico e social brasileiro, possuindo mais de

2.600.000 habitantes e concentrando expressiva parte do PIB paulista, devido à

presença de empresas importantes como Petrobrás, Motorola, Omron, Instituto

Eldorado, Magneti Marelli, Samsung, Dell, 3M, Pirelli, Eaton, John Deere, Rhodia,

Toyota, Bosch, Honda, IBM, dentre outras. O UNISAL em Campinas está presente

em dois Campus: São José e Liceu Salesiano, que concorrem com IES públicas e

privadas de tradição e respeitabilidade, e com outras que entram no cenário

universitário, com anuidades concorrentes. O egresso da Engenharia Elétrica

segundo o perfil do aluno do UNISAL, em acordo com as necessidades do mercado,

é capaz de atender à demanda destas empresas no contexto atual. Desta forma, o

curso constitui contribuição significativa do UNISAL para a formação e o

desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de Engenharia Elétrica.

A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros, não impede a

realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão garantidoras da unidade de

valores éticos, princípios, identidade e missão de âmbito salesiano.

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2. O CURSO

Informações básicas 2.1.

Denominação: Engenharia Elétrica.

Autorizado pela portaria 278 de 19/12/2012, publicada no DOU em 28/12/2012,

republicada no DOU de 20/04/2015. As duas primeiras turmas iniciaram em 04/02/2013.

Dimensionamento de Classes

São oferecidas 150 vagas por ano. Na proposta inicial de abertura haviam sido

autorizadas 240 vagas anuais, mas após análises feitas pelo NDE, Colegiado e Direção; e

considerando diversos aspectos, foi encaminhada ao CONSU do dia 24 de março de 2015,

a solicitação para a redução desse número de vagas para 150, sendo 50 no período

matutino e 100 para o período noturno. Esta proposta foi aprovada pelo MEC e publicada na

Portaria nº 526 de 16.09.16 publicada na DOU de 20.09.2016.

Matrícula por Seriado

Periodicidade Letiva: Semestral

Número atual de docentes: 40

Justificativa do curso: 2.2.

O aumento na concorrência mercadológica, a exigência do mercado consumidor, o

esgotamento dos recursos naturais e energéticos, e os impactos da globalização fizeram

com que as empresas nacionais e internacionais buscassem melhorias contínuas em seus

processos produtivos.

A rápida e contínua evolução tecnológico-científica nas mais diversas áreas (elétrica,

de telecomunicações, mecânica, automotiva, aeronáutica, informática, robótica e outras) tem

promovido crescimento vertiginoso da atividade industrial, comércio e serviços. O resultado

direto revela-se na modernização do parque industrial, na produção de bens melhores a

custos menores, e no desenvolvimento de serviços e do comércio. Consequentemente há o

impacto positivo em todo o desenvolvimento socioeconômico do país e na melhoria da

qualidade de vida de sua população.

Neste âmbito, o Curso de Engenharia Elétrica do UNISAL Campinas - Campus São

José apresenta dois compromissos para com o desenvolvimento econômico e social:

● formar engenheiros bem qualificados para assegurar que esta evolução

tecnológico-científica irreversível seja crescente no país, através da

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capacidade de dominar novas tecnologias complexas e ir além, gerando novas

soluções que atendam aos novos desafios e aplicações;

● formar cidadãos, conscientes de seu dever ético e moral para com a sociedade

dentro de suas vidas e profissões, com uma formação balizada pelos mais

elevados princípios salesianos.

A Região Metropolitana de Campinas, nona maior região metropolitana do Brasil, é

uma das mais dinâmicas no cenário econômico e social brasileiro, possuindo mais de

2.600.000 habitantes e concentrando expressiva parte do PIB paulista, devido à presença

de empresas importantes como Petrobrás, Motorola, Omron, Instituto Eldorado, Magneti

Marelli, Samsung, Dell, 3M, Pirelli, Eaton, John Deere, Rhodia, Toyota, Bosch, Honda, IBM,

dentre outras. O egresso da Engenharia Elétrica segundo o perfil do aluno do UNISAL em

acordo com as necessidades do mercado é capaz de atender à demanda destas empresas

no contexto atual. Desta forma, o curso se constitui em uma contribuição significativa do

UNISAL para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nas áreas de

Engenharia Elétrica.

Possibilidade de Inserção no mercado: 2.3.

O Engenheiro Eletricista formado pelo UNISAL, Unidade Campinas, Campus São

José, estará capacitado para absorver novas tecnologias, ter liderança e comunicação para

o trabalho em equipe, no gerenciamento, concepção, implementação, uso e manutenção de

sistemas elétricos industriais, comerciais e residenciais, bem como consciência da

necessidade contínua de atualização profissional e de uma atitude empreendedora.

O ambiente de atuação do Engenheiro é composto por empresas e indústrias que

utilizam sistemas elétricos de alta potência, indústrias de máquinas, equipamentos e

dispositivos de elétricos industriais, concessionárias de energia, automação e

monitoramento de sistemas nos setores de geração, transmissão e distribuição de energia,

empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma

autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria.

Em particular, na região de Campinas, poderá atuar na área de Engenharia Elétrica

em diversos setores da indústria: automotivo, petroquímico, metalúrgico, alimentício,

farmacêutico, metal-mecânico, aeronáutico, eletrônico, sucroalcooleiro e outros segmentos,

projetando, implementando, mantendo e otimizando sistemas elétricos. Estará ainda

capacitado a dar treinamento em empresas e instituições de ensino; e capacitado ao

desenvolvimento e gerência do próprio negócio, com atitude empreendedora.

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Organização didático – pedagógica 2.4.

Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.4.1.

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo Prof. Dr. Fernando

Silvestre da Silva, contratado em regime de tempo integral e que dedica 20 horas semanais

às atividades de coordenação.

A coordenação de curso conta com o apoio de diversos setores e equipes. Dentre

eles:

a. Colegiado, instância máxima do curso, responsável pela homologação das decisões

e diretrizes discutidas no decorrer do semestre pelos demais órgãos do curso;

b. Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto por docentes do Curso (quatro

professores doutores e um mestre, em regime de TI e TP), que zelam pela

atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A

descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.7 deste projeto;

c. CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a Avaliação

Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES e subsidiar a

coordenação com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do

curso;

d. Grupo de Qualidade do curso (GQC, nos termos do Projeto de Avaliação Institucional

do UNISAL), formado por docentes e discentes, ao qual compete analisar as

informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas acadêmicas

e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e

execução do PPC;

e. Coordenadores de diversos setores acadêmicos e administrativos do UNISAL;

f. Professores pesquisadores do UNISAL;

g. Equipe de docentes responsáveis pelas atividades e estratégias de nivelamento;

h. Suporte acadêmico: equipe responsável pelos laboratórios a quem compete preparar

os equipamentos para utilização dos docentes e discentes, planejamento e

encaminhamento das necessidades;

i. Representantes das turmas;

j. SAE – Serviço de Apoio ao Estudante;

k. Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar suporte pedagógico,

auxiliar na mediação de conflitos, e na formação continuada.

l. Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de

objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc...

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m. Setor de relacionamento escola – empresa.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do PPC do curso.

Para suas atividades administrativas, a coordenação de curso conta com uma sala com

aproximadamente 7,0 m² equipada com mesa, armários, computador, impressora, telefone,

ar condicionado, acesso à internet. A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por

toda uma estrutura administrativa de apoio acadêmico.

Dados do Coordenador do Curso 2.4.2.

Nome: Fernando Silvestre da Silva End.: Av. Almeida Garret, 267 Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290 Fone: (19) 3744-3100 (ramal 3167) Fax: (19) 3744-3045 e-mail: [email protected] e-lattes http://lattes.cnpq.br/3721608532318319

Atuação do coordenador 2.4.3.

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é exercida pelo Prof. Dr. Fernando

Silvestre da Silva, que é contratado em regime de tempo integral (40 horas). Destas, 20

horas semanais são dedicadas às atividades de coordenação, 12 horas de aulas e 8 horas

de orientação de TCC. O Coordenador possui ampla experiência acadêmica e profissional e

atua como executor das políticas educacionais estabelecidas pelo NDE e do aprimoramento

do processo educativo com o objetivo de otimizar o processo de ensino-aprendizagem e

colaborar com a formação dos alunos à luz do perfil do egresso. Muito além de atuar como

gestor de recursos (promovendo a articulação entre todos os envolvidos no processo

educacional – docentes, administrativo, discentes e comunidade).

A atuação do coordenador dos Cursos Superiores oferecidos pelo UNISAL está

pautada na Seção IV – Dos Órgãos Executivos das Unidades do UNISAL; subseção III – da

Coordenadoria de Curso de Graduação do Regimento Geral, (01/12/2015), da Resolução

CONSU nº 070/2015, que determina como atribuições do coordenador de curso em seu

Art.44, sumarizadas no presente item:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, este Regimento Geral e as decisões dos Órgãos

Colegiados;

II. Assegurar a identidade salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;

III. Gerir a equipe do Curso sob sua responsabilidade;

IV. Planejar as atividades acadêmicas do Curso, formulando, periodicamente, projetos

de melhorias;

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V. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do curso sob sua responsabilidade;

VI. Participar do processo de seleção e contratação de professores e de técnico-

administrativos vinculados ao curso;

VII. Gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância com o

planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão da Diretoria

Operacional;

VIII. Contribuir ativamente e de forma cooperativa para os processos relacionados à

operacionalização da avaliação institucional;

IX. Compartilhar com o Colegiado do Curso ações de melhorias, baseado no relatório da

avaliação institucional;

X. Contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

XI. Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de

cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;

XII. Contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua

empregabilidade;

XIII. Buscar parcerias e novas formas de financiamento para o Curso sob sua gestão;

XIV. Reunir-se periodicamente com os alunos visando aprimorar a participação destes no

processo acadêmico;

XV. Propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão, cursos a

distância, cursos in-company e na prestação de serviços educacionais, contribuindo

para a sustentabilidade da Instituição;

XVI. Participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

XVII. Contribuir para a redução da evasão e da inadimplência;

XVIII. Designar o representante do corpo discente, ouvida a indicação dos representantes

de classe.

Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os alunos,

pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e problemas para prover

solução ou orientação. Também são utilizadas diferentes tecnologias de comunicação –

plataforma de LMS, e-mail, comunicadores pessoais, para disseminação da informação ao

corpo discente, corpo docente e da comunidade. O atendimento personalizado se estende

aos docentes, para resolver problemas pontuais, de ordem pedagógica ou pessoais. O

coordenador do curso preside as reuniões do colegiado do curso e reúne-se semanalmente

com o diretor de operações da Unidade de Campinas – Campus São José, com os

coordenadores dos demais cursos, e com todos os outros órgãos envolvidos na

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administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no

PDI e das políticas definidas no PPI para acompanhar, avaliar, providenciar recursos e

garantir a execução do PPC.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para um mandato

de dois anos, podendo ser reconduzidos; e é subordinado diretamente ao Diretor de

Operações.

Formação do coordenador 2.4.4.

Doutorado:

Engenharia Elétrica na área de Telecomunicações e Telemática. Universidade

Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 1/03/2001 a 10/09/2005. Tese:

“Procedimentos para Processamento Digital de Imagens e Vídeo Utilizando Tecnologia

Fractal e Transformada Wavelet”.

Mestrado:

Engenharia Elétrica na área de Eletrônica e Comunicações. Universidade Estadual

de Campinas - UNICAMP. Campinas - SP. Brasil. 01/02/1999 - 20/02/2001. Dissertação:

“Procedimentos para medição e minimização do Efeito de Bloco Decorrente do

Processamento Digital de Imagens”.

Graduação:

1) Engenharia Elétrica na Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP

2) Certificado de Estudos em Telecomunicações;

Publicações: no site CNPq http://lattes.cnpq.br/3721608532318319

Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) 2.4.5.

O Coordenador possui extensa experiência profissional e acadêmica, sempre

relacionada à área de Engenharia Elétrica. Sua formação abrange graduação, mestrado e

doutorado, todos no Curso de Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia Elétrica e

de Computação (FEEC) da UNICAMP e se iniciou em curso técnico em Eletrônica pelo

CEFET-Mato Grosso. Sua experiência acadêmica conta com mais de 15 anos, incluindo

Cursos ministrados na pós-graduação na própria UNICAMP, graduação no Instituto Nacional

de Pós-Graduação e no UNISAL, onde ministra aulas até hoje. Atua como coordenador dos

Cursos de Engenharia Elétrica e de Engenharia Elétrica- Telecomunicações no UNISAL

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desde 2012, após atuar como co-coordenador no time da FEEC-UNICAMP junto ao projeto

ITASAT de desenvolvimento de um satélite universitário (parceria entre o Instituto

Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Agência

Espacial Brasileira (AEB), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Unicamp, USP-

São Carlos e outras instituições).

Sua experiência profissional inclui a função de Software Development Engineer

(FITEC: desenvolvimento de Transcodificador MPEG2 e H264 para o sistema brasileiro de

TV Digital), e possui uma pequena empresa onde desenvolve suas próprias tecnologias e

patentes, prestando consultoria em P&D para o desenvolvimento de novas tecnologias e

melhoria de sistemas pré-existentes. É autor e co-autor de diversas patentes e publicações

em revistas e congressos nacionais e internacionais, e orientou diversos Trabalhos de

Conclusão de Curso.

Também integrou o grupo de pesquisas do Sistema Brasileiro de TV Digital – RFP 19,

na parte de pesquisa e desenvolvimento de Técnicas de Codificação de Canal, Interleaving,

RF Recovering e Modulação usando diversos simuladores e desenvolvendo

implementações em VHDL para FPGA. Trabalhou como pesquisador colaborador da

UNICAMP, membro do Grupo de Pesquisas de Televisão Digital, pesquisador do Grupo de

Pesquisas para Desenvolvimento e Aplicações de Inteligência Computacional em

Processamento de Sinais, e em Projetos envolvendo Processamento Digital de Sinas e

Sistemas Inteligentes.

É membro do Conselho da IEEE Education Society – South Brazil Section, do Núcleo

Docente Estruturante do UNISAL, do Comitê de Desenvolvimento Institucional do UNISAL, e

participou da elaboração no UNISAL dos Planos Pedagógicos Acadêmicos para as

Engenharias Elétrica, Elétrica-Telecomunicações, de Produção, Mecânica, e de

Computação; sendo também presidente do Grupo de Qualidade do Curso de Engenharia

Elétrica e Engenharia Elétrica -Telecomunicações do UNISAL. Também opera como

parecerista da Revista da Sociedade Brasileira de Telecomunicações, e da Revista Ciência

e Tecnologia.

Maiores detalhes podem ser encontrados em

http://lattes.cnpq.br/3721608532318319

.

Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional 2.5.

Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outros

coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros órgãos

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envolvidos na administração à luz das demandas previstas no PPC, das metas estratégicas

previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos

e garantir a execução do PPC.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: o

primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que no

UNISAL o PPI, o PDI e os PPC são os documentos institucionais de referência e a

participação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no

executivo, está norteada pelo Estatuto.

Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, 2.5.1.

no âmbito do curso

O PDI do UNISAL apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;

II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,

estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias e metodologias

de ensino superior;

III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes para uma

avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para

colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cada

formação profissional.

Especificamente em relação a graduação o PDI determina:

V. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino-

aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e orientação

pedagógica.

VI. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica.

VII. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação

científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Engenharia Elétrica, através da ação do Colegiado de Curso implementou

as políticas definidas do PPI e expressas como determinantes no PDI da instituição:

I. A gestão é colegiada com participação discente;

II. A instituição busca capacitar os docentes e está implementando ferramentas de TI

como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da relação ensino-

aprendizagem;

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III. O colegiado acompanha e avalia a execução do PPC e a CPA vem produzindo nas

suas avaliações recomendações importantes para a gestão e que são

implementadas;

IV. O GQC (Grupo de Qualidade do Curso) operacionaliza as demandas da Avaliação

Institucional e de curso e assessora o Colegiado de curso.

V. Os docentes são contratados a partir de um processo de seleção que conta com a

análise da sua formação e experiência profissional buscando a correta adequação às

atividades previstas na organização curricular (aulas, orientação de estágio;

orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.),

aula-teste, entrevista com o coordenador e entrevista com a direção;

VI. O Núcleo de Assessoria Pedagógica colabora no aperfeiçoamento dos

procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica das atividades dos

docentes e discentes;

VII. A instituição capacita continuamente seus coordenadores através do Programa de

Capacitação de Gestores que incluem reuniões periódicas.

VIII. O Serviço de Apoio ao Estudante tem por objetivo principal estabelecer um canal de

acolhimento e orientação aos estudantes;

IX. O JETEC - Jornada de Engenharia, Tecnologia e Cursos Técnicos – tem como

objetivo a promoção do conhecimento científico e tecnológico voltado para

estudantes de graduação;

X. O setor de Relacionamento Empresa- Escola tem por objetivo oferecer

oportunidades de estágio e emprego além de promover a inserção dos discentes no

mercado de trabalho;

XI. O SAJU – Serviço de Atendimento Jurídico – presta atendimento jurídico à

comunidade acadêmica.

Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.6.

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva, para

todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuições previstas no

Regimento Geral do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão de

importante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seus

representantes.

O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica reúne-se ordinariamente pelo menos

duas vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do

curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em

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andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico do Curso. As

reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades Complementares,

dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

estimular atividades, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias e outras

atividades empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à atualização

da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização

das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações surgidas,

que interessam a todos os professores.

A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a atualização da

bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que envolvem também a

adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e partilha das

preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.

Composição e funcionamento do colegiado de curso 2.6.1.

De acordo com o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado de Curso é um órgão

consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica.

De acordo com o Regimento Geral do UNISAL (art.16), portanto, a composição do

Colegiado compreende todos os docentes do curso e um representante discente, escolhido

entre os representantes de cada período. A escolha dos representantes discentes de cada

turma (um representante e um vice por turma) ocorrem até no máximo 20 dias após o início

das aulas. Eleitos os representantes e os vices, cabe ao Coordenador indicar então o

representante para o Colegiado, levando em consideração a indicação do grupo. O Diretor

de Operações e outros membros da comunidade acadêmica também são convidados para

as reuniões de Colegiado sempre que necessário.

O Colegiado reúne-se ao menos duas vezes ao ano. Há ainda as reuniões de

planejamento institucional, que ocorrem com a mesma periodicidade e na mesma época.

Isso permite que o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica participe do planejamento

estratégico da unidade e receba as instruções institucionais para trabalhar em consonância

com os objetivos do UNISAL.

Compete ao Colegiado:

I. Cumprir e fazer cumprir o Regimento Geral e as demais resoluções do CONSU.

II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos,

III. Implementar os Projetos Pedagógicos.

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IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da Avaliação

Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações, sempre que julgar

necessárias.

V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas, compatibilizando-

os com os projetos pedagógicos das demais Unidades, resguardadas as

peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada Unidade de Ensino.

O Colegiado de Curso pauta suas ações no Regimento Geral da instituição e tem

como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os

objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro

do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância

com os componentes de formação geral comum e os componentes específicos da área de

Engenharia Elétrica, estabelecidos pela Portaria MEC/INEP nº. 156, de 5 de setembro de

2008 do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE - 2008.

Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE: 2.6.2.

O UNISAL tem por prática acadêmica trabalhar com os Núcleos Docentes

Estruturantes de forma conjunta em busca da consolidação das práticas pedagógicas

institucionais, assim como da manutenção e melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa e

da extensão. Desta forma, os professores que compõem os NDE de cada curso assumem

importância ainda mais significativa, uma vez que tratam não somente questões ligadas aos

cursos aos quais estão vinculados, mas também estratégias da Instituição como um todo.

Especificamente o NDE do Curso de Engenharia Elétrica é composto por docentes do

Curso, doutores e mestres, em regime de dedicação integral (TI) ou parcial (TP),

responsáveis pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de

Curso, sempre focando no perfil do egresso. Sua composição multidisciplinar permite uma

abertura de visão sobre as necessidades do curso, fazendo com que os diversos aspectos

de formação sejam contemplados. Ressalta-se que os docentes que compõe o NDE

possuem aderência ao curso quer seja pela formação, pela titulação e/ou pela experiência

profissional.

As reuniões do NDE ocorrem semanalmente para dirimir sobre questões e

atualizações referentes a:

• Acompanhamento do desenvolvimento do Curso e impacto das matrizes curriculares;

• Estabelecer diretrizes para aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e dos planos de

ensino;

• Documentação e Regulamentos pertinentes ao Curso;

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• Atividades Complementares;

• Proposição de atividades e eventos de interesse do Curso;

• Estímulo a atividades de pesquisa e apoio: iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, estágios e outras

atividades empreendedoras,

• Bibliografia necessária ao Curso;

• Troca de experiências que envolvam a adequação de ementas e apontamentos de

interesse aos docentes.

Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores 2.6.3.

Os Coordenadores de curso e o Diretor de Operações da Unidade de Campinas –

Campus São José - reúnem-se ordinariamente pelo menos quinzenalmente para tratar de

assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso. Trata-se de um fórum para apoio à

atuação dos coordenadores e tomada de decisão em conjunto, respeitadas as

manifestações e contribuições de cada colegiado. Todas as recomendações são

encaminhadas aos órgãos superiores através do representante.

O Colegiado do Curso atua como elo de articulação com os colegiados superiores, por

meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas, no exercício

das atribuições de suas competências, tais como:

I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções no

seu funcionamento;

II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o Curso;

III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano

curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos e propor eventuais

alterações;

IV. Encaminhar ao Conselho Universitário - CONSU propostas de atualizações da

organização curricular;

V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de extensão e

de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades Complementares;

VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do Curso;

VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de Campinas.

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Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.7.

Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI 2.7.1.

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos

os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso

institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidade

Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as

políticas de ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como base

os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e

“Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como

tal, é de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.

O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da

administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também incorpora a concepção

educacional expressa no PDI, centrada na formação integral - consistente, uma formação

teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita

unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social dos

estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira (cf. E-

MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a

formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a

flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com

a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a

inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da

comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto

pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem o

desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. As

Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A

direção da Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista

assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Científica (BIC-Sal), Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Tecnológica (BIT-Sal)

além dos Programas de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação do CNPq (PIBIC e

PIBITI).

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Objetivos do Curso 2.7.2.

A evolução tecnológica em diversos setores tem permitido aumentar o grau da

atividade industrial, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação à

produção de bens de melhor qualidade a um custo menor, com desempenho e

confiabilidade crescentes. Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países

altamente industrializados, mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se

fundamental para o Brasil otimizar e aumentar a eficiência dos setores produtivos e

promover, entre outras ações, o desenvolvimento industrial, adquirindo desta forma, uma

maior independência econômica.

No segmento educacional do ensino superior, não agir, no sentido de acompanhar os

avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de competitividade da indústria e,

consequentemente, no empobrecimento do país.

É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais formados e

atualizados em novas tecnologias de eletrotécnica. Para reverter essa situação, torna-se

necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um número crescente

de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho em Engenharia

Elétrica, tendo as universidades brasileiras um papel fundamental a ser desempenhado na

produção e na divulgação de conhecimentos nas áreas citadas.

O curso de Engenharia Elétrica proposto pelo UNISAL constitui-se em uma

contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos nessas

áreas. São objetivos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica:

• Formar profissionais aptos a modernizar, de forma ética e empreendedora, os sistemas

de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica nos setores industrial,

comercial e residencial, levando em conta características técnicas, econômicas,

gerenciais, ambientais, sustentáveis, éticas e humanas; sempre atualizando-as com

foco em Inovações.

• Estimular a criação de empresas de serviços, apostando na tecnologia agregada aos

produtos e no domínio do conhecimento.

Para atingir estes objetivos, dois pilares são necessários: a transmissão dos

conhecimentos e o desenvolvimento das competências e habilidades do aluno.

Para a transmissão dos conhecimentos, a estrutura curricular do Curso adota forte

integração das diferentes disciplinas, com núcleos de formação básica, profissionalizante e

específica, envolvendo fundamentos de: Eletricidade, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos

Analógicos e Digitais, Instrumentação Eletroeletrônica, Microcontroladores, Computadores e

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Programação Aplicada, Sistemas Embarcados, Controle e Automação de Processos,

Comunicação de Dados, Redes Industriais, Controladores Lógico-Programáveis, Sensores e

Atuadores, Eletrônica de potência, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica,

Análise, Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos, Sistemas Elétricos Industriais,

Instalações Elétricas de baixa, média e alta potência.

Sobre estes conhecimentos são desenvolvidas as competências e habilidades do

aluno, com forte ênfase em:

• Planejamento, especificação, coordenação, desenvolvimento, implantação, integração,

e otimização de: sistemas, equipamentos e dispositivos de geração, transmissão e

distribuição de energia; de forma a atender planos estratégicos, táticos e operacionais;

• Integração de recursos físicos e lógicos, aplicando programas, materiais,

componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos

utilizados para distribuição e utilização de energia em ambientes comerciais e/ou

industriais.

• Coordenação e supervisão de equipes de trabalho.

• Pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica.

• Execução e fiscalização de obras e serviços técnicos; efetuando vistorias, perícias e

avaliações, emitindo laudos e pareceres.

A aplicação destes conhecimentos e habilidades á balizada em uma formação

humanística e ética, abordando o impacto de novas tecnologias no homem, no ambiente e

na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana e do UNISAL.

Objetivos mais específicos remetem diretamente a formar estudantes com os

conhecimentos, competências e habilidades listados na próxima seção 2.7.3., que remete

diretamente ao perfil do egresso desejado pelo mercado de trabalho.

Perfil do egresso 2.7.3.

O Bacharel em Engenharia Elétrica formado pelo UNISAL estará apto a atuar de forma

generalista no desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e

distribuição de energia elétrica. Tal capacitação, proporcionada pelo domínio dos

conhecimentos, competências e habilidades adquiridos, deverá permitir-lhe atuar em:

• Planejamento, projeto, especificação, coordenação, desenvolvimento, implantação,

instalação, integração, manutenção e otimização de: sistemas, equipamentos e dispositivos

eletroeletrônicos de geração, transmissão e distribuição de energia.

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• Projeto de sistemas de: medição e instrumentação eletroeletrônica; acionamentos de

máquinas; iluminação, proteção contra descargas atmosféricas e aterramento.

• Projeto, especificação, dimensionamento, instalação e manutenção de máquinas,

equipamentos, materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos.

• Elaborar projetos e estudos de eficiência energética e de fontes de energia

renovável.

• Coordenação, gerência e supervisão de equipes de trabalho;

• Realizar pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-

econômica;

• Executar e fiscalizar obras e serviços técnicos;

• Efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres;

• Atuar em: indústrias de transformação em geral; empresas e concessionárias de

geração, transmissão e distribuição de energia; em indústrias de máquinas e equipamentos

elétricos; sistemas elétricos industriais; órgãos reguladores do sistema elétrico nacional;

empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica; empresa própria, inclusive de

consultoria.

. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos socioambientais

(Referenciais Curriculares Nacionais, 2010), à luz dos valores da educação salesiana.

Habilidades do profissional

A formação de um profissional com o perfil acima descrito deve levar em conta as

seguintes habilidades:

- Língua Portuguesa. Compreensão, interpretação e escritura de textos, com domínio

das relações morfossintáticas, semânticas e discursivas. 1 Tipologia textual. 2 Paráfrase,

perífrase, síntese e resumo. 3 Significação literal e contextual de vocábulos. 4 Processos

coesivos de referência. 5 Coordenação e subordinação. 6 Emprego das classes de palavras.

7 Estrutura, formação e representação das palavras. 8 Ortografia oficial. 9 Pontuação. 10

Concordância. 11 Regência.

- Conhecimentos Gerais. Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas,

tais como: Política, Economia, Sociedade, Educação, Tecnologia, Energia, Relações

internacionais, Desenvolvimento sustentável, Segurança, Artes e literatura, e suas

vinculações históricas.

- Noções de Informática. Conceitos de Internet e de Intranet. Conceitos básicos e

modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a

Internet/Intranet. Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico,

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de grupos de discussão, de busca e pesquisa. Conceitos de protocolos, World Wide Web,

organização de informação para uso na Internet, acesso a distância a computadores,

transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo, multimídia, uso da

Internet na educação, negócios, medicina e outros domínios. Conceitos de proteção e

segurança. Novas tecnologias e outros. Conceitos básicos e modos de utilização de

tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos de informática: tipos de

computadores, conceitos de hardware e de software. Procedimentos, aplicativos e

dispositivos para armazenamento de dados e para realização de cópia de segurança

(backup). Conceitos de organização e de gerenciamento de arquivos, pastas e programas,

instalação de periféricos. Principais aplicativos comerciais para: edição de textos e planilhas,

geração de material escrito, visual e sonoro e outros. Conceitos dos principais sistemas

comerciais e outros.

- Conhecimentos Específicos. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à engenharia. Projetar e conduzir experimentos e interpretar

resultados. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos. Planejar,

supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. Identificar, formular e

resolver problemas de engenharia. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. Avaliar criticamente a operação e a

manutenção de sistemas. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.

Atuar em equipes multidisciplinares. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade

profissionais. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. Assumir a postura de

permanente busca de atualização profissional.

- Temas abordados na formação Eletricidade; Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo;

Materiais Elétricos; Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica; Análise,

Modelagem e Simulação de Sistemas Elétricos; Matriz e Eficiência Energética; Qualidade de

Energia; Medidas Elétricas; Instalações Elétricas; Conversão de Energia; Máquinas

Elétricas; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas e Circuitos Elétricos; Eletrônica

Analógica e Digital; Eletrônica de Potência; Instrumentação Eletroeletrônica; Computadores

e Programação Aplicada; Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos

Programáveis; Sensores e Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados;

Comunicação de Dados; Sistemas e Redes de Telecomunicações; Matemática; Física;

Química; Ética e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do Trabalho; Relações Ciência,

Tecnologia e Sociedade (CTS).

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- Ambientes de atuação: O profissional de Engenharia Elétrica ou Engenheiro

Eletricista atua, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de

geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza,

projeta, instala, mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos

eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de

acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas

atmosféricas e de aterramento. Em sua atuação especifica máquinas, equipamentos,

materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos

e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável. Coordena e

supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de

viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias,

perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.

Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo 2.7.4.

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de

todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios

de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e

valores devem estar fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado

como Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e

estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um Projeto

Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores,

contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e

fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua

construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas como

estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao

amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação

depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de

desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A

racionalização da grade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em

conta os modos como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para

chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a

atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem

contabilizadas na parte flexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino,

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destinados à articulação entre diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais

vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de

formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. No

processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos

devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela

colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na

prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações

estabelecidas no processo de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentido

específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto

como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade

pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações

histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos

capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,

interessados na superação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-

pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto as ações do Grupo

de Qualidade, do NDE e do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo

acompanhamento e pela revisão do Projeto.

Coerência do currículo com os objetivos do curso 2.7.5.

O aluno ao ingressar no curso de Graduação em Engenharia Elétrica, fica ciente de

que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para tanto, passa a

conhecer as razões pelas quais a organização curricular direciona-se a uma construção de

saber competente, mas permeado dos valores e aspectos atitudinais preceituados na

missão, visão e identidade institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do

egresso. O curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos,

objetivando em situações problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se

forme de fato com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os

mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, devem fazer

constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

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Integração Horizontal

O curso de Engenharia Elétrica estimula o desenvolvimento de atividades que

propiciam a integração das disciplinas, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento a

partir do enfoque interdisciplinar. Para tanto, a atividade de implementação de projetos tem

como objetivo proporcionar uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala

de aula com as práticas presentes nas organizações.

Além da atividade de implementação de projetos, o estágio supervisionado,

programado para ser desenvolvido no sétimo e oitavo semestres, é elemento fundamental

no processo de integração horizontal das disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um

projeto de estágio aplicando os conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser

exercitadas, ainda que privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.

Outro elemento de integração horizontal são os projetos interdisciplinares que

possuem como foco principal propiciar aos alunos um embasamento prático dos conceitos

teóricos adquiridos através do conteúdo programático ministrado em sala de aula. Trata-se

de uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-

se estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às

organizações.

Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares, que são

atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral do futuro Engenheiro.

Integração Vertical

A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do

conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Engenharia, ao mesmo tempo

em que os instrumentos descritos no item anterior estimulam a visão inter áreas. Os

conteúdos de disciplinas de disciplinas relacionadas e interconectadas são organizados de

forma a forma uma árvore de conhecimento de forma a facilitar o entendimento do aluno,

partindo dos conhecimentos básicos até os especializados. De um modo geral, na primeira

metade do curso, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a

análise das organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade do

curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de negócios.

Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 2.7.6.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Elétrica transcende a Matriz Curricular para

um patamar muito mais alto, o de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,

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capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e

criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento

às demandas da sociedade.

Adequaram-se os conteúdos programáticos, com teoria aliada à prática, por meio de

procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil desejado do egresso e o

desenvolvimento das competências e habilidades esperadas.

Ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

● aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno de engenharia

● à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho

individual e em grupo dos estudantes,

● trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso

As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,

monitorias, participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os objetivos

do curso.

No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de laboratórios,

com enfoques compatíveis com formação básica do engenheiro, em especial práticas de

física, química e informática. O núcleo de conteúdos específicos constitui um

aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de

outros conteúdos destinados a caracterizar a formação específica em Engenharia Elétrica.

Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais

necessários para promover o desenvolvimento das competências e habilidades

estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de Engenharia.

A formação do Engenheiro Eletricista do UNISAL inclui como etapa integrante da

graduação, o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de

conhecimento e os estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição,

através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de

realização da atividade.

As avaliações dos alunos são baseadas nas competências, habilidades e conteúdos

curriculares tendo como referência a RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE

2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

As atividades complementares, permitem flexibilidade e dimensão inter e mesmo

pluridisciplinar, conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao

aluno.

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A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, em trabalho de conclusão de curso, em

demais trabalhos acadêmicos, dentre outras, permite a construção do conhecimento e

proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão

para a produção de trabalhos com cientificidade, para respostas a inquietações pertinentes

ao ensino da engenharia moderna.

O programa institucional de iniciação científica, tecnológica e inovação (BIC-Sal, BIT-

Sal, PIBIC e PIBITI CNPq) é também um instrumento que permite introduzir os estudantes

de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Há, com isso, um contato

direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a iniciação científica

caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e metodológico e constitui um canal

adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no discente.

Coerência do currículo com as DCN e Referenciais Curriculares 2.7.7.

Nacionais do Curso de Bacharelado e Licenciatura

Os objetivos de formação estabelecidos na Diretrizes Curriculares Nacionais são

cumpridos pelo Projeto Pedagógico do Curso de modo uniforme, tendo sido distribuídos pela

matriz curricular conteúdos conceituais e práticos que possibilitam a formação do aluno nas

três áreas de formação recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos

de Engenharia a saber: Básica, Profissionalizante e Específica.

O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado pelas DCN é

também concretizado pelas atividades práticas previstas em currículo, que levam a pessoa

em formação à elaboração do conhecimento, tendo em vista sua aplicação e a

responsabilidade inerente ao saber desenvolvido.

Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso 2.7.8.

A missão e a política de ensino estabelecidas no PPI, que preveem a universalidade,

interdisciplinaridade, integração, coerência e diversidade social; aliadas às diretrizes

estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso; alavancam as principais estratégias de

operacionalização do currículo do Curso de Engenharia Elétrica, destacando a reflexão

sobre os conteúdos, os valores e atitudes inerentes ao exercício das competências do perfil

do egresso e a relação entre teoria e prática.

Os conteúdos conceituais formam a base científica majoritariamente abordada em

salas de aula. Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos.

Os componentes curriculares se utilizam de metodologias que ministram estes conteúdos

através de atividades em salas de aula e laboratórios, envolvendo:

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• Aulas expositivas e dialogadas,

• Trabalhos individuais e em equipe, seminários e projetos

• Mesas redondas e debates,

• Desenvolvimento de projetos interdisciplinares,

• Elaboração, implementação e análise científica do desempenho de projetos em

engenharia. Produção e realização de estudos de caso,

• Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico,

• Visitas técnicas a empresas,

• Atividades complementares,

• Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por

professores e alunos em sala de aula;

• Palestras com profissionais das áreas de tecnologia e negócios;

• Realização de estágios supervisionados, entre outras práticas voltadas para a formação

profissional, norteadas pela necessidade de se ter a compreensão, cada vez maior, do

processo tecnológico no qual o profissional está envolvido, com crescente grau de

autonomia intelectual.

Além disso, o UNISAL - campus São José tem buscado adotar sistematicamente as

metodologias ativas como forma atual de priorizar a aprendizagem, permitindo ao docente

assumir posturas contemporâneas na área de educação. O discente passa a ser um

elemento ativo na criação de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva. O Colegiado

tem pautado, discutido e deliberado propostas de metodologias ativas, que estão sendo

previamente estruturadas e posteriormente encaminhadas pelo Núcleo Docente

Estruturante, além das ações de elaboração e capacitação promovidas pelo Núcleo de

Assessoria Pedagógica – NAP.

No Curso de Engenharia Elétrica, estas ações estão sendo preconizadas

pontualmente nas disciplinas, que contam com uma carga prática para permitir o uso das

metodologias ativas, como previsto, em especial, nos planos de ensino das quatro

Disciplinas componentes do Projeto em Engenharia, executado na grade do curso por meio

de um professor orientador.

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Nas grades atuais do curso, as quatro Disciplinas componentes do Projeto em

Engenharia e as duas Disciplinas componentes do Projeto de Fim de Curso na condição de

componentes curriculares, permitem que, em um determinado horário de aula, os alunos

exerçam a responsabilidade de seus aprendizados, contando com um professor orientador

que os auxilia na tomada de decisão e em questões técnicas. O professor orientador do

Projeto tem a incumbência de buscar a manutenção da sintonia entre todas as disciplinas

envolvidas no Projeto em questão de forma a atingir os objetivos.

Ainda neste contexto, o estímulo ao empreendedorismo, se inicia em disciplina

específica e se estende em outros conteúdos, colaborando também na realização da

Semana de Projetos, na qual os alunos podem expor seus projetos e ideias ao público

interno e externo do UNISAL.

Recebem importante destaque os programas de iniciação científica e tecnológica, nos

quais os alunos são incentivados a produzir academicamente, podendo participar da Mostra

de Produção Científica e Tecnológica, que ocorre sempre ao final de cada ano.

Assim, são propostas as avaliações de aprendizagem, ocorridas em cada componente

curricular. As avaliações de ensino e de processos, igualmente importantes para o emprego

das metodologias no curso, são continuamente sujeitas a modificações e melhorias, tendo,

para isso, a Avaliação Institucional como importante instrumento. A análise de ambos os

resultados faz parte das discussões de NDE, Colegiado, NAP e Grupo de qualidade,

objetivando a revisão e melhoria contínuas.

Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e 2.7.9.

aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica, perfil do egresso exigido pelo mercado

de trabalho, e com as normas institucionais estabelecidas no regimento, os docentes devem

ter a liberdade e a competência para delinear, no plano de ensino, o sistema de avaliação

interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo Avaliação,

constam as modalidades de e pesos das avaliações. O princípio geral de escolha dos

instrumentos de avaliação consiste, basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao

educando que realize a atividade descrita nas habilidades e competências previstas,

segundo os níveis de domínio e objetividade especificados para determinado estágio de

desenvolvimento. Conforme a natureza de cada objetivo, alguns exemplos de instrumentos

utilizados são:

● trabalhos individuais e em grupos, inter ou multidisciplinares;

● provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

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● relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

● relatório de estágio.

Estrutura curricular 2.7.10.

Dentro da Resolução CNE/CES N° 02/2007, o curso de Engenharia Elétrica se

enquadra no “Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h” cujo limite mínimo de

tempo de integralização está fixado em 5 (cinco) anos.

Obedecendo a esta Resolução, com foco na concepção do curso, no perfil desejado

do egresso, e norteada pelos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação, pelo Projeto Político Institucional (PPI), pelo Projeto Pedagógico (PPC) e pela

Meta no Plano de Desenvolvimento Institucional; a estrutura curricular, organizada em 10

períodos (5 anos) sequenciais, foi estabelecida objetivando oferecer ao aluno sólida

formação adquirida através de um processo interativo curricular e extracurricular.

O curso propõe a ênfase à integração horizontal e vertical dos conteúdos objetivando

análise e solução de problemas teóricos e práticos, estudos de casos e projetos. Para tanto,

a estrutura curricular do curso está distribuída em dez períodos, perfazendo um total de

4.320 horas, distribuídas em 73 componentes curriculares.

A primeira metade do curso é introdutória e tem por objetivo possibilitar ao aluno o

aprendizado de: disciplinas básicas do curso de Engenharia (ferramentas matemáticas,

físicas e elétricas que necessitará ao longo do curso); disciplinas humanísticas (norteadas

pelos princípios salesianos) e algumas disciplinas profissionalizantes de Engenharia e

negócios. A segunda metade do curso objetiva o aprofundamento tecnológico da área

exigido do engenheiro egresso e algumas disciplinas relacionadas à administração de

negócios, preparando-o para o mercado de trabalho. Ao longo de todo o curso, são

oferecidas atividades, laboratórios e projetos que propiciem a integração de disciplinas,

estimulando a visão sistêmica e prática, além da solidificação dos conhecimentos

adquiridos, entre as quais o Projeto de Fim de Curso, o Estágio Supervisionado (do sétimo

ao décimo semestre) que conta com 520 horas divididos em duas etapas de 260 horas

cada, os Projetos Interdisciplinares, e as Atividades Complementares (atividades

extracurriculares que contribuem para a formação integral do futuro Engenheiro em um total

de 200 horas totais no curso).

Há ainda a oferta, ao longo dos 5º a 8º períodos do curso, de Projetos em Engenharia,

que têm caráter transdisciplinar e objetivo de aproximar, por meio das metodologias ativas, o

conhecimento acadêmico das necessidades práticas para o projeto, implementação e

avaliação de sistemas em engenharia preparando o aluno para a execução do Projeto de

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Fim de Curso que é realizado no 9º e 10º semestres. Está prevista também a disciplina

Libras (40 horas) como optativa e o constante estímulo à participação dos programas de

Iniciação Científica e Tecnológica presentes no UNISAL (PIBIC, PIBITI, BIC-Sal, BIT-Sal).

Integração interdisciplinar e transdisciplinar (Matriz Atual) 2.7.11.

Desdobramento das disciplinas por área Matriz Atual

Núcleos de Conteúdos – Engenharia Elétrica

Núcleo Período Disciplinas C.H. Módulo

Form

ação

Básica

1 Fundamentos de Matemática 80

Matemática

1 Geometria Analítica 80

2 Cálculo 1 80

3 Álgebra Linear 40

3 Cálculo 2 80

4 Cálculo 3 80

5 Cálculo 4 80

6 Estatística 40

2 Algoritmos e Linguagem de Programação 80 Informática

1 Desenho Técnico 40 Expressão Gráfica

2 Física 1 80

Física 3 Física 2 80

4 Física 3 40

4 Química Tecnológica 40 Química

1 Antropologia Teológica I 40 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 Antropologia Teológica II 40

5 Materiais Elétricos 40 Ciência e Tecnologia dos Materiais

2 Ciências do Ambiente 40 Ciências do Ambiente

4 Fenômenos de Transporte 80 Fenômenos de Transporte

3 Princípios de Mecânica dos Sólidos 40 Mecânica dos Sólidos

3 Circuitos Elétricos I 80 Eletricidade Aplicada

1 Comunicação e Expressão Empresarial 40 Comunicação e Expressão

9 Metodologia Científica e Tecnológica 40 Metodologia Científica e Tecnológica

9 Administração 40 Administração

10 Economia e Finanças 40 Economia

ção

Profis

sionali 2 Circuitos Lógicos 40 Circuitos Lógicos

4 Circuitos Elétricos II 80 Circuitos Elétricos

5 Eletromagnetismo 80 Eletromagnetismo

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4 Microcontroladores 40 Algoritmos e Estruturas de Dados

5 Eletrônica I 80

Eletrônica Analógica e Digital 6 Eletrônica II 40

7 Eletrônica Digital 40

7 Fundamentos de Instrumentação e Controle 40 Instrumentação

1 Empreendedorismo 40 Gestão Econômica

7 Análise, Modelagem e Simulações de Sistemas Elétricos 80 Análise, Modelagem e

Simulação de Sistemas 3 Métodos Numéricos 40 Métodos Numéricos

9 Gestão de Projetos 40 Gestão de Tecnologia

Form

ação

Esp

ecífica

6 Instalações Elétricas em Baixa Tensão 40

Sistemas Elétricos

7 Sensores e Atuadores de Energia 40

8 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 80

7 Sistemas Elétricos Industriais 80

8 Qualidade de Energia 40

1 Introdução a Engenharia Elétrica 40 Introdução à engenharia

6 Máquinas Elétricas 80 Máquinas e acionamentos elétricos 8 Acionamentos Elétricos de Potência 40

9 Proteção e Segurança de Sistemas Elétricos 80 Proteção de Sistemas Elétricos

8 Eletrônica de Potência 80 Eletrônica de Potência

6 Sinais e Sistemas 80

Sistemas computacionais 8 Sistemas Computacionais 40

9 Sistemas e Redes de Comunicação 40

9 Matriz e Eficiência Energética 40 Eficiência Energética

10 Legislação e Ética na Engenharia 40 Direito Básico

10 Atividades Complementares 200 Atividades Complementares

5 Projeto em Engenharia I 80

Aprendizagem Baseada em Projetos

6 Projeto em Engenharia II 80

7 Projeto em Engenharia III 80

8 Projeto em Engenharia IV 80

7 Estágio I 260 Estágio Obrigatório

8 Estágio II 260

9 Tópicos Especiais I 40 Tópicos Avançados e/ou Especiais 10 Tópicos Especiais II 40

9 Projeto de Fim de Curso I 80 TCC

10 Projeto de Fim de Curso II 160

- Libras (optativa) 40 Optativa de Libras

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A distribuição didática da matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica obedece às

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, tendo a seguinte distribuição didática:

Básica 1440 33,3% Profissionalizante 640 14,8%

Específica 2200 50,9% Optativa 40 0,9% TOTAL 4320 100,0%

A Resolução CNE/CES N° 02/2007 estabelece que a carga horária mínima para

cursos de Engenharias são 3600 horas, estando o curso de Engenharia Elétrica em

conformidade com a resolução. O curso de Engenharia Elétrica conta com Aulas, Atividades

Complementares e Estágio Supervisionado obrigatório nas seguintes proporções:

Atividades percentual Aulas 3600 83,3%

Estágio 520 12,0% AC 200 4,6%

Total 4320 100,0%

Matriz Curricular 2.8.

A seguir, apresenta-se a matriz curricular distribuída por série. As disciplinas são

semestrais. É importante observar:

● Inclusão desde os primeiros períodos de disciplinas de formação profissional.

● Equilíbrio entre disciplinas básicas e avançadas.

● A importância de uma sólida formação em matemática e física é mantida, apesar

da presença de disciplinas de formação profissional no início do curso.

● Cada período tem um bom equilíbrio entre disciplinas de maior e menor grau de

dificuldade, com o objetivo de proporcionar um melhor aproveitamento de todas as

matérias.

● Aprendizado baseado em problemas, estudo de casos e projetos.

Matriz Curricular

Período Atividades de ensino-aprendizagem CARGA HORÁRIA

Disciplinas TCC Estágio Atividades Total

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Teoria Prática Subtotal Complementares

Fundamentos de Matemática 80 80 80

Geometria Analítica 60 20 80 80

Empreendedorismo 40 40 40

Desenho Técnico 20 20 40 40

Antropologia Teológica I 40 40 40

Introdução à Engenharia Elétrica 40 40 40

Comunicação e Expressão Empresarial 40 40 40

Subtotal 320 40 360 0 0 0 360

Cálculo I 80 80 80

Física I 60 20 80 80

Algoritmos e Linguagem de Programação 20 60 80 80

Antropologia Teológica II 40 40 40

Circuitos Lógicos 20 20 40 40

Ciências do Ambiente 40 40 40

Subtotal 260 100 360 0 0 0 360

Cálculo II 80 80 80

Física II 60 20 80 80

Circuitos Elétricos I 60 20 80 80

Métodos Numéricos 20 20 40 40

Álgebra Linear 40 40 40

Princípios de Mecânica dos Sólidos 30 10 40 40

Subtotal 290 70 360 0 0 0 360

Cálculo III 80 80 80

Circuitos Elétricos II 60 20 80 80

Química Tecnológica 10 30 40 40

Física III 40 40 40

Microcontroladores 20 20 40 40

Fenômenos de Transporte 80 80 80

Subtotal 290 70 360 0 0 0 360

Cálculo IV 80 80 80

Eletromagnetismo 60 20 80 80

Eletrônica I 60 20 80 80

Materiais Elétricos 20 20 40 40

Projeto em Engenharia I 40 40 80 80

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Subtotal 260 100 360 0 0 0 360

Estatística 20 20 40 40

Sinais e Sistemas 60 20 80 80

Máquinas Elétricas 40 40 80 80

Eletrônica II 20 20 40 40

Instalações Elétricas em Baixa Tensão 20 20 40 40

Projeto em Engenharia II 40 40 80 80

Subtotal 200 160 360 0 0 0 360

Eletrônica Digital 20 20 40 40

Análise, Modelagem e Simulações de Sistemas Elétricos 40 40 80 80

Sistemas Elétricos Industriais 40 40 80 80

Fundamentos de Instrumentação e Controle 20 20 40 40

Sensores e Atuadores de Energia 30 10 40 40

Projeto em Engenharia III 40 40 80 80

Estágio I 260 260

Subtotal 190 170 360 0 260 0 620

Sistema Computacionais 10 30 40 40

Eletrônica de Potência 60 20 80 80

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 60 20 80 80

Qualidade de Energia 10 30 40 40

Acionamentos Elétricos de Potência 10 30 40 40

Projeto em Engenharia IV 40 40 80 80

Estágio II 260 260

Subtotal 190 170 360 0 260 0 620

Metodologia Científica e Tecnológica 40 40 40

Matriz e Eficiência Energética 40 40 40

Proteção e Segurança de Sistemas Elétricos 60 20 80 80

Sistemas e Redes de Comunicação 10 30 40 40

Gestão de Projetos 40 40 40

Administração 40 40 40

Tópicos Especiais I 40 40 40

Projeto de Fim de Curso I 80 80

Subtotal 270 50 320 80 0 0 400

10º Tópicos Especiais II 40 40 40

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Economia e Finanças 40 40 40

Legislação e Ética na Engenharia 40 40 40

Projeto de Fim de Curso II 160 160

Atividades Complementares 200 200

Subtotal 120 0 120 160 0 200 480

Libras (optativa) 40 40 40

TOTAL 2430 930 3360 240 520 200 4320

Quadro Resumo

Período CARGA HORÁRIA

Teórica Prática Sub Total TCC Estágio Atividades Complementares Total

1 320 40 360 0 0 0 360 2 260 100 360 0 0 0 360 3 290 70 360 0 0 0 360 4 290 70 360 0 0 0 360 5 260 100 360 0 0 0 360 6 200 160 360 0 0 0 360 7 190 170 360 0 260 0 620 8 190 170 360 0 260 0 620 9 270 50 320 80 0 0 400 10 120 0 120 160 0 200 480

Optativa 40 0 40 40 TOTAL 2430 930 3360 240 520 200 4320

Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO

DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de

educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste

Decreto.

Ementas e bibliografia das disciplinas 2.9.

O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é composto de disciplinas

básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade de engenharia,

atividades complementares, atividades suplementares e estágio supervisionado perfazendo

um total de 4320 horas, a ser cumprido no prazo de cinco anos.

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De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional de

Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá:

I. Preleções e aulas expositivas (50 minutos);

II. Atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca,

iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras

atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-aula e apresentadas

nos planos de ensino das disciplinas do Curso, respeitando-se a carga horária

mínima dos cursos superiores de 60 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho

discente efetivo.

1º Período FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

Expressões Numéricas; Cálculo Algébrico; Funções e gráficos. Bibliografia Básica

CALDEIRA, A. M., SILVA, L. M. O., MACHADO, M. A. S. e MEDEIROS, V. Z. (coord.). Pré-cálculo, 3ª. Ed. revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning. 2013.

GIOVANNI, J. R., GIOVANNI Jr., J.R. e BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental: uma nova a abordagem. Volume único, 2ª. Ed. São Paulo: FTD. 2011.

KENNEDY, D.; FOLEY, G. D.; DEMANA, F. Pré-Cálculo, 2ª.Ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2013.

Bibliografia complementar:

SAFIER, F. Pré-cálculo - Col. Schaum, 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman. 2011 IEZZI, G. , DOLCE, O., DEGENSZAJN, D. e PÉRIGO, R. Matemática- Volume Único, 4ª.

Ed., 5ª. reimpressão. São Paulo: Atual Editora. 2007. MACHADO, A.S. Matemática: Temas e Metas. 2ª Ed. São Paulo: Atual. 1998. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, J.M. Fundamentos da Matemática Elementar,

Volume 1 e 2, 6ª Ed. São Paulo: Atual. 2005. DANTE, J.R. Matemática: Contexto e Aplicações. 3ª Ed. São Paulo: Ática. 2012. GEOMETRIA ANALÍTICA

Matrizes; Sistemas Lineares; Vetores no Plano e no Espaço; Retas e Planos. Bibliografia Básica

STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Geometria Analítica, 2 Ed. São Paulo: Pearson/ Makron Books, 2006.

CAROLI, A., CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. – Matrizes, Vetores, Geometria Analítica: Teoria e Exercícios, 17 Ed. São Paulo: Nobel, 1994.

CORRÊA, P. S. Q. – Álgebra Linear e Geometria Analítica, Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

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Bibliografia complementar

EDWARDS JR, C. H. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 4 Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000.

LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 3 Ed. São Paulo: Harbra, 1994. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Álgebra Linear, São Paulo: Pearson/Makron Books,

1987. BOULOS, P. – Introdução à Geometria no Espaço, São Paulo: Makron Books, 1997. STRANG, G. – Álgebra Linear e Suas Aplicações, São Paulo: Cengage Learning, 2010. EMPREENDEDORISMO

O Empreendedorismo como oportunidade ou necessidade. O desenvolvimento de Novos Negócios e Estratégias. A compreensão da importância da Análise de Mercado. A discussão sobre a importância de ser empreendedor nos dias de hoje, considerando os aspectos étnico-sociais. As oportunidades que os brasileiros têm para contribuir com o desenvolvimento nacional por meio da ética e da responsabilidade social. O empreendedorismo como força social motriz para o aumento da competitividade, do desenvolvimento sustentável e da geração de renda na Economia Globalizada para o século XXI. Bibliografia básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2014.

DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2005.

BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012.

Bibliografia complementar:

BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2013.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2003.

DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2014. DOLABELA, F. O Sucesso da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008. SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, Processo e melhores práticas, 1ed., São Paulo, Atlas, 2005. DESENHO TÉCNICO

Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas de projeções e perspectivas. Dimensionamento de projeto mecânico. Aplicação de corte total, meio corte, corte parcial e corte em desvio. Seções de sólidos geométricos e rebatimento de seções. Introdução ao sistema CAD paramétrico 3D. Bibliografia básica: BUENO, C.P., PAPAZOGLOU, R.S., Desenho Técnico para Engenharia, Ed. Juruá, 2010 FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J., Desenho Técnico e tecnologia gráfica, 8ª ed. São Paulo: Globo, 2008

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62

ROZENFELD, H., et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos, Ed. Saraiva, São Paulo, 2008 Bibliografia complementar:

PROVENZA, F., Desenhista de Máquinas, Ed. Pro-Tec, São Paulo, 2008 CREVELING, C. M., Tolerance Design: a handbook for developing optimal specifications, 5ªed., ISBN:0201634732, Ed. Addison-Wesley, 2007 MANFÉ, G., POZZA, R., SCARATO, G., Manual de Desenho Técnico Mecânico: Para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia, Ed. Hemus, 3 volumes, 1977. SANTOS, C. J. L.; SPECK, H. J.; ROHLEDER, E. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o SolidWorks, Ed. VISUAL BOOKS, 2008. BALDAM, R. L., COSTA, L., OLIVEIRA, A. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2009. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. FIALHO, Arivelto Bustamante. Solidworks office premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Erica, 2008. 560p. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA

Apresentação da Engenharia Elétrica. Como surgiu. Evolução histórica. O papel do engenheiro atual. O processo de estudo e de pesquisa. Aplicações da Engenharia elétrica. Os impactos ecológicos, econômicos e sociais da Engenharia. Órgãos de regulamentação e ética. Normas de segurança. Bibliografia básica:

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. 639p. ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB Editora, 2007. 116p. (Coleção Saúde e Segurança do Trabalhador). CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções Essenciais de Direito. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia complementar:

PANESI, A. R.Q. Fundamentos de Eficiência Energética Industrial, Comercial e Residencial. Ed. Ensino Profissional, 2006.

BAZZO, A.B.; PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia, 3a edição. Editora da UFSC, Florianópolis, 1993.

KAGAN, N. e ROBBA, E.J. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia. Ed. EDGARD BLUCHER, 2009.

JANNUZZI, G.M. Políticas Públicas para Eficiência Energética e Energia Renovável no Novo Contexto de Mercado. Ed. Autores Associados, 2000.

SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. 224p.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMPRESARIAL

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Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação empresarial e outras terminologias. Comunicação empresarial e comunicação corporativa. Estudo do sistema e funcionamento da comunicação nas organizações. Análise do processo comunicativo nas organizações. Análise dos elementos e sua aplicação no contexto organizacional. Introdução à comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de comunicação nas organizações. Definição a respeito da comunicação empresarial no contexto da engenharia. Bibliografia básica:

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 633 p. ISBN 9788576055693..

SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais! São Paulo: Harbra, 28ª Ed. , 2005. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. São Paulo: FVG, 2006. Bibliografia complementar:

CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990.

MEDEIROS, João Bosco e TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008. NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Editora Brasiliense, 2000.

92p. CORRADO, Frank M. A força da comunicação: quem não se comunica ... São Paulo: Makron Books, 1994. 245 p. ISBN 8534602670. ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA I

Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina e humana, o sentido de busca e realização do homem e de suas fundamentais experiências existenciais. Reflexão sobre a existência humana e sua capacidade de transcendência e de compreensão de si, do outro e do mundo. Bibliografia básica:

SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001.

GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 15ª Ed. Campinas: Papirus, 2014.

MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.

Bibliografia complementar:

BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008. PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-

CIB, 2008. RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. 2º Período

CÁLCULO I

Limites e Continuidade de Funções; Derivadas; Integrais Definida e Indefinida; Funções logaritmo e exponencial, definições, derivadas e integrais. Bibliografia básica:

STEWART, J. Cálculo, vol1, 6 ed. São Paulo, Pioneira – Cengage Learning, 2010. EDWARDS & PENNEY, Cálculo com Geometria Analítica, Vol1, Rio de Janeiro, Prentice-

Hall do Brasil, 1997. FLEMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo A, 5 ed. São Paulo, Perarson Makron

Books, 2006. Bibliografia complementar:

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo, Harper, 1982. MUNEN,M.A. FOULIS, D.J. Cálculo, vol 1. Rio de Janeiro, Guanabara, 1992. AVILA, G.S.S., Cálculo I, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1994. ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,

1998. FÍSICA I Medição; Cinemática; Leis de Newton e aplicações: dinâmica e estática; trabalho e energia cinética; Energia potencial; Conservação de Energia. Bibliografia básica:

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica), 12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.1 ( Mecânica), 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K., Física, v. 1., 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: TIPLER, P. A.; MOSCA, G., Física para cientistas e engenheiros, v. 1 (Mecânica –

Oscilações e Ondas – Termodinâmica), 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica, v.1 (Mecânica), 5. ed. São Paulo: Blucher,

2013. TELLES, D. A.; NETTO, J. M. Física com aplicação tecnológica: Mecânica. São Paulo:

Blucher, 2011. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed. São Paulo: Blucher, 2008.

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65

FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 1 (mecânica, radiação e calor), Porto Alegre: Bookman, 2008.

ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

Noções de lógica de programação. Conceitos de algoritmos e programação estruturada. Tipos de dados, constantes, variáveis, atribuição, operadores e expressões. Pseudolinguagem e fluxogramas. Estruturas de controle. Vetores e Matrizes. Subprogramas. Bibliografia Básica

SOUZA, M. A F. ; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação, São Paulo:THOMSON PIONEIRA, 2005.

LOPES, A. & GARCIA, G., Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p.

MIZRAHI, V. V., Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 405p.

Bibliografia complementar

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 1. São Paulo: McGraw Hill, 1990. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Campos, 2008 RUNBAUGH, J., Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Campus, 1994 SCHILDT, H., C Completo e Total – 3a Edição, Makron Books do Brasil, 1997 VELOSO, P. et al., Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 228p. CIRCUITOS LÓGICOS

Álgebra de Boole, Sistemas de Numeração, Circuitos Combinacionais, Técnicas de Minimização e Síntese de Circuitos Combinacionais, Circuitos Sequenciais Síncronos, Circuitos Sequenciais Assíncronos, Técnicas de Minimização, Análise e Síntese de Circuitos Sequenciais, Introdução à Família de Circuitos Lógicos, Memória – Fundamentos, Análise e Projeto de Sistemas Digitais e Simulações de Circuitos. Bibliografia básica:

IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica, 2008. JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN, Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage

Learning, 2009. TOCCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Bibliografia complementar:

ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2007. CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996. D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005, 258p.

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VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimizacao e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010, 558p. CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ementa: Ecologia. A Crise Ambiental: Crescimento e Desenvolvimento Econômico e o Meio Ambiente. Impactos Ambientais Sobre Solos, Águas e Ar. Legislação Ambiental. Desenvolvimento Sustentável.

Bibliografia Básica: SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e

educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 206 p. ISBN 8522487158. FOGLIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. 2. ed. Rio de

Janeiro: Interciencia, 2011. 128 p. ISBN 8571932579. BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J.G.L.; MIERZWA, J.C; BARROS, M.T.L; SPENCER,

M; PORTO, M; NUCCI, N; JULIANO, N; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2005. 318p.

Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TOLEDO, M. Cristina Motta de; TAIOLI,

Fabio (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora Nacional, 2009. 623 p. ISBN 9788504014396.

BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. 253 p. ISBN 8522505063.

GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. 2. ed. São Paulo: Salesiana, 2010. 115 p. (Radar). ISBN 8575472399.

BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 9. ed. São Paulo, SP: Ícone, 2014. 355 p. (Brasil Agrícola). ISBN 9788527409803.

BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? 2ªed. São Paulo: Livraria da física, 2003. 139p ISBN 8588325063.

ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA II

Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional do ser humano e da construção do seu humanismo com base no pensamento cristão. Reflexão sobre a existência humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e da relevância do humanismo cristão para a sociedade e a cultura. Bibliografia básica:

ALVES, Rubem. O Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981. BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed. Campinas:

Verus, 2002. MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª

ed. São Paulo: Paulinas, 1980. Bibliografia complementar:

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CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008. PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-

CIB, 2008. RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993. SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996. 3º Período

CÁLCULO II

Funções de Duas Variáveis; Derivadas Parciais; Integrais Duplas e Triplas; Aplicações. Bibliografia básica:

STEWART, J. - Cálculo, V. 2, 6a Ed.São Paulo: Cengage Learning, 2009. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. R. - Cálculo V. 2 8 a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. - Cálculo B 2 a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Bibliografia complementar:

GUIDORIZZI, H. L. - Um Curso de Cálculo, V. 2 e 3 – 3ª Edição – Livros Técnicos e Científicos Editora – Rio de Janeiro, 1998.

THOMAS, G. B. - Cálculo, V. 2 – 10ª Edição – Addison-Wesley Editora – São Paulo, 2004. EDWARDS, J. R., C. H. – Cálculo com Geometria Analítica, V. 2 – 4ª Edição – Rio de

Janeiro, Editora LTC, 2000. LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, V. 2 2 a Ed. São Paulo: Harbra, 1982. SIMMONS, G. F. – Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2 São Paulo: Harbra, 1988. ÁVILA, G. – Cálculo: Funções de Múltiplas Variáveis, V. 3 7 a Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006. FÍSICA II

Sistema de partículas; Centro de Massa; Momento linear e conservação de momento linear; Impulso e Colisões; Cinemática e dinâmica de rotação; Momento de Inércia e Energia de rotação; Torque e Momento Angular; Conservação de momento angular; Oscilações; Ondas e aplicações. Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.1 (Mecânica) e v.2 (Gravitação, Ondas e Termodinâmica), 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I (Mecânica) e Física II (Termodinâmica e Ondas), 12. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2009. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K., Física, v. 1 e v. 2, 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar:

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheirows, v.1 (Mecânica – Oscilações e Ondas – Termodinâmica), 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, v.1 (Mecânica), 5. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2013 e v. 2 (Fluidos – Oscilações e Ondas – Calor), 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2002. TELLES, D. A.; NETTO, J. M. Física com aplicação tecnológica: v.1 (Mecânica) e v. 2 (Oscilações, ondas, fluídos e termodinâmica). São Paulo: Blucher, 2011. FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 1 (mecânica, radiação e calor), Porto Alegre: Bookman, 2008. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed., São Paulo: Blucher, 2008. CIRCUITOS ELÉTRICOS I

A Natureza da Eletricidade. Lei de OHM e Potência. Circuitos Série de Corrente Contínua. Circuitos Paralelos de Corrente Contínua. Circuito Misto, Terra e Potencial de Referência. Análise de circuitos (Leis de Kirchoff e Superposição). Circuitos RL e RC em regime DC. Estudo de transiente em circuitos passivos RLC. Bibliografia básica:

JOSEPH, A., EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum . [S.I.]: McGraw-Hill, 2005.

ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2007. 857p.

BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia complementar:

IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GUSSOW, M., Eletricidade Basica, São Paulo: Makron Books, 1996 HAYT, W. H., Kemmerly, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7 ed. [S.l.]: Editora

McGraw-Hill, 2008. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3 ed. [S.l.]: Campus, 2009. JOHNSON, D. E., Fundamentos da Análise de Circuitos, 4a. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000 MÉTODOS NUMÉRICOS

Algoritmos para solução numérica de problemas; Propagação de erros; Resolução de sistemas lineares e não lineares; Zero de funções reais; Interpolação; Ajuste de curvas. Bibliografia básica:

ARENALES, S. H. V., AREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 376p.

PUGA, L. Z., TARCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2009. 176p. RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais.

São Paulo: Makron Books. 2000 Bibliografia complementar:

BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª ed. São Paulo: Editora Harbra Ltda., 1987, 367p.

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69

BURDEN, Richard L., Análise Numérica. São Paulo: Thomson, 2003, 736p. GILAT, A., SUBRAMANIAM, V. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma

Introdução com Aplicações Usando o MATLAB. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2008, 480p.

HANSELMAN, D., LITTLEFIELD, B. MATLAB 6: Curso Completo. São Paulo: Prentice Hall, 2004, 676p.

SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003, 354p.

ÁLGEBRA LINEAR

Espaço vetorial; Combinação linear: Combinações lineares, Dependência e independência linear; Transformação linear; Autovalores e autovetores; Aplicações. Bibliografia básica:

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P., Álgebra Linear. São Paulo: Pearson/ Makron Books, 1987. 583 p.

ANTON, H. e RORRES, C. – Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2001. 572 p.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia complementar:

CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência. 2006. BOLDRINI, J. L., COSTA, S. R. FIGUEIREDO, V. L. e WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Edição. São Paulo: Harbra Ltda. 1980. POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3ª ed. São Paulo: Makron Books

(Coleção Schaum), 1994. ZILL, D. G. e CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia. Vol. 2. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. PRINCÍPIOS DE MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Diagrama de tensão e deformação. Lei de Hooke. Análise do comportamento mecânico de materiais. Momentos fletor e torçor. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão, torção, cisalhamento e solicitações combinadas. Bibliografia básica:

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1: Volume 1. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 247p. (Série Apontamentos).

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Série Apontamentos).

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Bibliografia complementar

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70

BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 1995. 1280p.

NASH, W. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: McGrawHill. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1985. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: Érica,

2000. 376p. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 637p. 4º Período

CÁLCULO III

Álgebra Vetorial. Sistemas Ortogonais (Cartesiano, Cilíndrico e Esférico) e Transformações. Cálculo Vetorial: Campos, Operadores, Integrais de Linha, de Superfície e Volume. Teorema da Divergência e Teorema de Stokes. Aplicações. Bibliografia básica:

ULABY, F, Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007. SADIKU, M. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. [S.l.]: Bookman, 2004. 687p. STEWART, J. Cálculo. V.2, 6ª ed [S.l.]. São Paulo: Cengage Learning, 2009 Bibliografia complementar:

HAYT, W. H. Eletromagnetismo. 7ª ed. Porto Alegre: LTC, McGraw-Hill, 2010. EDWARDS JR, C. H. Cálculo com Geometria Analítica. V.3, 4ªed. [S.l.]. Rio de Janeiro:

Prentice Hall, 2000. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo. V.4. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ZILL, D. G., CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: álgebra linear e cálculo

vetorial 3ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2009.

448p. CIRCUITOS ELÉTRICOS II

Fasores. Circuitos em Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos. Potência. Fator de Potência. Circuitos e Potência Trifásicos e polifásicos. Transformadores. Bibliografia básica:

JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum. [S.L.]: McGraw-Hill, 2005 ALEXANDER, C., SADIKU, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,

2007. 857p. BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia complementar:

IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. [S.L.]: LTC, 2005. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo:Makron Books, 1996. HAYT, W. H., Kemmerly, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 7a ed. [S.l.]: McGraw-Hill,

2008. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,

2009.

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JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 539p.

QUÍMICA TECNOLÓGICA

Modelo do átomo. Tabela Periódica. Mol e massa molar. Ligações químicas e propriedades dos materiais. Lei dos Gases. Termoquímica e reações de combustão. Eletroquímica. Bibliografia básica:

BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE, 2009. 655p.

BRADY, J. E., Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1 BRADY, J. E., Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2 Bibliografia complementar:

POSTMA, J. M.; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J, Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2003. 604p.

TERRON, Luiz Roberto.TERRON, Luiz Roberto. Termodinâmica Química Aplicada. Manole, 2010.

ATKINS, P. W., Jones, L. L., Chemistry: molecules, matter, and change – 3ed. New York, W.H.Freeman and Company, 1997.

GENTIL V. Corrosão. Livros Técnicos Científicos, 4ed, Rio de Janeiro, 2003. FÍSICA III

Cargas Elétricas; Lei de Coulomb; Campos Elétricos; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistência Elétricas; Lei de Ohm; Força eletromotriz; Campos Magnéticos; Lei de Ampère; Indutâncias; Equações de Maxwell . Bibliografia básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.3 (Eletromagnetismo), 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

HENNIES, C. H., Problemas Experimentais em Física, v. 2, 4. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física, v.3 . 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar:

SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo, 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. FEYNMAN R. P.; LEIGHTON R. B.; SANDS M. Lições de Física, v. 2 (eletromagnetismo e

matéria), Porto Alegre: Bookman 2008. STEWART J., Cálculo, v. 2, 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física III (Eletromagnetismo), 12. ed. Rio de Janeiro:

Pearson do Brasil. 2009. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros, 2. ed, São Paulo: Blucher, 2008.

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MICROCONTROLADORES

Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, modos de endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória. Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a memória. Barramentos padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com microprocessadores. Bibliografia básica:

SOUSA, Daniel Rodrigues De. Microcontroladores ARM7 Philip´s, (família LPC213X): o poder dos 32 bits: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2006. 280 p. ISBN 853650120X. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 358 p. ISBN 8571949355. SOUZA, VITOR AMADEU , Programação Em C Para o Avr Fundamentos, Ensino

Profissional. Bibliografia complementar:

KHAMBATA, ADI J. (Tradução Maria Alda Xavier Leôncio) "Arquitetura Microprocessadores Microcomputadores" vol. Campus1984.

ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva, Alexandre. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384 p. ISBN 8575220799. SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR Teoria e Aplicações Práticas, Editora Érica, 2002. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São Paulo: Érica,

2008. 366 p. ISBN 8571947276. ATMEGA8 (Data Sheet Complete). Disponível em www.atmel.com AVR Instruction Set. Disponível em www.atmel.com AVR – Aplications Notes. Disponível em www.atmel.com. FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Termodinâmica (propriedades de uma substância pura, gases ideias, tabela de propriedades termodinâmica, 1ª lei aplicada a sistemas e volumes de controle); Mecânica dos Fluidos (Estática de fluidos, Empuxo/Flutuação, Equações de Momento, Bernoulli, Equações de Energia Mecânica), Transferência de Calor (Condução, Convecção e Radiação*) . Bibliografia básica:

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro, LTC: 2006;. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução à Engenharia

de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluídos e Transferência de Calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômeno de Transporte: um texto para cursos básicos - 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementar

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73

FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluídos - 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BERGMAN, T. L.; LAVINE, A. S.; INCROPERA, F. P.; DE WITT, P. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa - 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BORGNAKLE, C. Fundamentos da Termodinâmica - tradução da 7ª edição americana. São Paulo, Blucher, 2009.

ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de Calor e Massa: uma abordagem prática - 4ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2012.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos – 2ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 5º Período

MATERIAIS ELÉTRICOS

Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Semicondutores e supercondutores. Materiais avançados. Bibliografia básica:

PHULE, P. P., ASKELAND, D. R. Ciência e Engenharia dos Materiais. [S.I.]: Cengage, 2008. 616p.

SWART, J. W. Semicondutores: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Editora da Unicamp, 2008.

SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6ªed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 556p.

Bibliografia complementar:

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. 2.ed. [S.I.]: Hemus, 2007. 352p.

CALLISTER, Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Pearson Education, v. 1, 2 e 3, 1994. MARQUES, A. E., MARQUES, A. E. B., Choueri Jr. S. C. Dispositivos semicondutores:

diodos transistores. Coleção Estude e Use. Série Eletrônica Analógica. São Paulo: Erica, 1996. 389p.

SARAIVA, Delcir Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 251 p.

CÁLCULO IV

Variáveis complexas. Equações diferenciais ordinárias de ordem 1 separáveis, exatas e lineares. Equações diferenciais ordinárias de ordem 2 lineares a coeficientes constantes homogênea e não homogênea. Problemas de Valor Inicial (PVI). Séries de Fourier. Transformada de Fourier. Bibliografia básica BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores

de contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 2ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.

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Bibliografia complementar

HAYKIN, S. e VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas. São Paulo: Bookman, 2002. ZILL, D. G., CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: equações diferenciais

elementares e transformada de Laplace. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.2. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. KREYZIG, E. Matemática Superior para Engenharia. V.1. 9.ed. [S.I.]: LTC, 2009. 448p. ZILL, D. G. CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia: equações diferenciais

parciais, método de Fourier e variáveis complexas. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

ELETROMAGNETISMO

Definição de Campo Vetorial. Campos conservativos e não-conservativos. Eletrostática, Equações de Laplace e Poisson do campo elétrico. Magnetostática. As equações de Maxwell: as grandezas fundamentais do eletromagnetismo. Equações sob forma local e integral; as equações aplicadas a diferentes meios. Equações de Maxwell nas Formas Finais. Bibliografia básica:

ULABY, F. Eletromagnetismo para Engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2007. SADIKU, M. N. O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2001. HAYT, W. H. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978. Bibliografia complementar:

KRAUS, J. D., CARVER, K. R. Eletromagnetismo. 2ª ed. [S.I.]: Guanabara Dois, 1978. RAMO, S., WHINNERY, J. R., DUZER, T. V. Campos e Ondas em Eletrônica das

Comunicações. [S.I.]: Guanabara Dois, 1981. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo - 310 Problemas Resolvidos. [S.I.]: McGraw-Hill do

Brasil, 1981. PAUL, Clayton R.. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais

e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p. HALLIDAY, D., Resnick, R., W. Fundamentos de física. v.3. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ELETRÔNICA I

Descrição dos modelos de diodos, transistores bipolares e unipolares. Aplicações de diodos: retificadores e filtros. Aplicações de transístores: Circuitos lineares, amplificadores, o transistor como chave. Amplificadores operacionais: Funcionamento, circuitos lineares, comparadores e outros circuitos com Amplificadores operacionais, diodos e transistores. Bibliografia Básica

MALVINO, A. Eletrônica. v. 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007. MALVINO, A. Eletrônica. v. 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007. CAPUANO, F. G., Marino, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. [S.L.]: Erica,

2007. Bibliografia complementar

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CRUZ, E., Choueri Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p. BIGNELL, J. W., Donovan, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 648p. GORDON. M., CATHLEEN, S. Eletrônica para Leigos. Starlin Alta Consult, 2010. TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus. US Navy. Curso completo de eletrônica. RJ: Hemus. PROJETO EM ENGENHARIA I

Contribuição das diversas etnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projetos em Engenharia do curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia básica:

BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009. ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013. MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008. Bibliografia complementar:

BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.

PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council, London, Springer-Verlag, 2003. DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007. BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos: Planejamento,Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008. SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.], Bookman, 2004. 6º Período

ESTATÍSTICA

Estatística Descritiva: População e amostra, variáveis discretas e contínuas, distribuição de frequência, medidas de tendência central, separatrizes e de dispersão e representação gráfica e em tabelas. Correlação. Regressão Linear. Noções básicas de Probabilidade. Bibliografia básica:

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PINHEIRO, J. I. et al. Estatística básica – Arte de trabalhar com dados. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2014.

OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2014. MORETTIN, P. e BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva. 2010. Bibliografia complementar:

LEVINE, D. M. et al. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel em Português. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FONSECA, J. S., MARTINS, G. A. e TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2010.

MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Princípios de Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas. 2010. LARSON, R. e FARBER, B. Estatística Aplicada, 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

2010. TOLEDO, G. L. OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas. 2014. SINAIS E SISTEMAS

Introdução ao estudo de sinais e sistemas. Definição de sinais. Classificação de sinais: tempo contínuo e discreto, sinais pares e ímpares, periódicos e aperiódicos, determinísticos e aleatórios, sinais de energia e potência. Sinais elementares: impulso unitário, degrau unitário, rampa, gate, pulsos exponenciais, senoidais. Operações com sinais nas variáveis dependente e independente. Propriedades de sinais. Definição de sistemas. Classificação de sistemas: estabilidade, memória, causalidade, linearidade, invariância com o tempo. Representação no domínio do tempo: resposta ao impulso, convolução contínua e discreta. Representação no domínio da frequência: transformada de Fourier: propriedades, representação matemática de sistemas, função de transferência. Bibliografia Básica

HAYKIN, S., VAN VENN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001. GIROD, B. Sinais e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2003. NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais, Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ROBERTS, M. J. Fundamentos em sinais e sistemas. Porto Alegre: MCgraw Hill - Artmed,

2009. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HSU, H. Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2008. DINIZ, P., SILVA, E., NETTO, S. Processamento digital de sinais: projeto e análise de

sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. MÁQUINAS ELÉTRICAS

Circuitos magnéticos e transformadores. Princípio da conversão eletromecânica de energia. Máquina assíncrona trifásica. Análise das forças variacionais, principais características (estática e dinâmica), características mecânicas e noções de especificação de máquinas elétricas de corrente

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alternada e continua; Princípios de funcionamento dos conversores estáticos , métodos de comando e proteção de motores elétricos de corrente alternada, especificação. Fundamentos de motores elétricos de corrente contínua. Controle de velocidade através de conversores estáticos para motores CC. Bibliografia básica:

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ªed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. 639p. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 455p. FALCONE, Aureo Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. Bibliografia complementar:

JOSEPH, A., EDMINISTER. Circuitos Elétricos. São Paulo: Coleção Schaum – McGraw-Hill, 1991

KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1998. BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995 FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw

Hill do Brasil, 1981. MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W. P. Power electronics: Converters, aplications

and design. [S.I.]: John Wiley and Sons, 1995. ELETRÔNICA II

Decibéis. Resposta em Frequência. Efeito das capacitâncias em altas frequências. Filtros ativos, circuitos sintonizados ressonantes, osciladores eletrônicos, osciladores a cristal, modulação e demodulação AM. Aodulação e demodulação FM. Bibliografia Básica

ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. [S.l.]: Bookman, 2007. 857p.

BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 6a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MALVINO, A. P., Bates, D. J. Eletrônica. 7ªed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2008. 556p. Bibliografia Complementar

GOMES, A. T. Telecomunicações – Transmissão e Recepção AM-FM. 5. ed. MAMMANA C. I. Z. Circuitos Eletrônicos – Modelos e Aplicações. [S.l.]: McGraw Hill Book,

1977. GRAEME J.G. Applications of Operational Amplifiers – Third Generation Techniques

McGraw Hill, 1973. GUIMARAES, Alexandre de Almeida. Eletrônica embarcada automotiva. [S.l.]: Erica, 2010.

326p. CRUZ, E., Choueri Jr. S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. 296p. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO

Instalações. Proteção contra choques elétricos e incêndio. Condutores. Proteção contra sobrecorrentes. Dimensionamento de circuitios Circuitos de motores. Proteção contra sobretensões. Noções de compatibilidade eletromagnética e Harmônicos. Quadros de distribuição e tomadas. Luminotécnica. Documentação de projetos elétricos.

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Bibliografia básica:

CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007. COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005 Bibliografia complementar:

SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed. Artliber, 1ªedição. NBR 5410:04 - Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010.CARVALHO

Jr.R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Ed. EDGARD BLUCHER. 3ª Edição, 2011

BARRETO, G. Castro Jr.,C.A., Murari, C.A.F. Circuitos de Corrente Alternada. Ed. OFICINA DE TEXTOS, 2012.

SARAIVA, Delcir Barbosa. Materiais elétricos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 251 p. PROJETOS EM ENGENHARIA II

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projetos em Engenharia do curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia básica:

BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009. ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013. MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008. Bibliografia complementar:

BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.

PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council, London, Springer-Verlag, 2003.

DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.

BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos: Planejamento,Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.

SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.], Bookman, 2004.

7º Período

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ELETRÔNICA DIGITAL

Pulsos e circuitos de temporização. Chaveamento de transistores e diodos. Transistores de efeito de campo. Circuitos lógicos-digitais. Circuitos Integrados Digitais. Diagrama interno de lógicas digitais. Famílias lógicas discretas (AC, ACT, F, HC ,HCT e outras). Lógicas programáveis (FPGA, EPLDS). Dispositivos Lógicos Programáveis-PLDs. Interfaceamento. Bibliografia Básica

IDOETA, I., CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital. 4 ed. São Paulo: Érica,2008. BIGNELL, J. W., DONOVAN, R. Eletrônica Digital. 5 ed. São Paulo:Cengage Learning,

2009. TOOCI, R. J., WIDMER, N S. Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2003. Bibliografia Complementar

ERCEGOVAC M., LANG, T., MORENO , J. H. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.

D'AMORE, R. VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2005. FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. [S.I.]: BOOKMAN, 2007. CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996. LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. 5 ed. São Paulo: Erica, 2002. 321p. ANÁLISE, MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Modelos de linhas de transmissão. Modelos de transformadores de potência. Modelos de geradores e cargas. Representação dos sistemas de energia elétrica. Componentes simétricos. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência. Métodos de Gauss-Seidel e Newton-Raphson. Métodos desacoplados. Método linearizado. Bibliografia básica:

MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas: UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 2011. 249 p. ISBN 9788526809451.

ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da Física, 1ª edição, 2006.

KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição, 1996.

Bibliografia complementar:

ARRILLAGA, J. Computer Modelling of Electtrical Power Systems. Ed. John Wiley, 2nd. Edition, 2001.

ARNOLD, C.P. Computer Analysis of Power Systems. Ed. John Wiley, 1991. STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994. J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002. SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999. SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS

Elementos de projeto. Iluminação industrial. Dimensionamento de condutores de baixa e média tensão. Transformadores de força. Correção do Fator de Potência das cargas.

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Cálculo curto-circuito trifásico e fase-terra em sistemas industriais. Especificação de materiais e equipamentos numa instalação. Subestação industrial com medição em média tensão. Filosofia de proteção e aterramento industrial. Projeto elétrico de uma indústria de pequeno porte. Bibliografia básica:

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Ed. LTC, 8ª edição, 2010. COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008. CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007. Bibliografia complementar:

MAMEDE FILHO, J. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Ed. LTC, 1ª edição, 2011. KAGAN, N. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Edgard Blucher, 2ª edição,

1996. ZANETTA JUNIOR, L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Editora da

Física, 1ª edição, 2006. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, Ed. LTC, 1ª Edição, 2005. SOUZA, J.R. A. Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 - Instalações Elétricas, Ed.

Artliber, 1ª edição. FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

Aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores baseados em estado sólido. Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-hold, conversores A/D e D/A.. Atuadores: revisão de acionamentos, válvulas de regulação (função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Válvulas de segurança. Bibliografia básica:

FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002.

TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Edgar Blucher, 2006 SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar Blucher, 2a edição, 1995 Bibliografia complementar:

BEGA, E. A. , Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a Edição, 2003

Ismail, K. A . R., Gonçalves, M.M., Benevenuto,F.J. Instrumentação básica para Engenharia. Campinas, SP: Ed. do autor, 1998

BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006. DELMEE, Gerard J; Manual de medição de vazão . 3ªed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. BALBINOT, Alexandre; Brusamarello, João Valner. Instrumentação e Fundamentos de

Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p. SENSORES E ATUADORES DE ENERGIA

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Introdução aos Sistemas de Produção Automatizados: níveis, atividades, equipamentos. Computadores industriais: arquitetura, programação (linguagem C). Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, programação (linguagens de relês, Grafcet, linguagens de alto nível). Outros sistemas programáveis. Sensores e atuadores inteligentes. Bibliografia básica:

ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009 ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora

Pearson / Prentice Hall,2005 GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais

com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000 Bibliografia complementar:

SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998 John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.

Springer,2001 NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000. Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São

Paulo,1997 Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,

1997 STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and

communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999. WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New

Jersey: Prentice Hall, 1999. PROJETO EM ENGENHARIA III

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning). Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projetos em Engenharia do curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia básica:

BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009. ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013. MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008. Bibliografia complementar:

BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.

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PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council, London, Springer-Verlag, 2003.

DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007.

BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos: Planejamento,Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008.

SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.], Bookman, 2004.

ESTÁGIO I

Estágios curriculares obrigatórios é uma atividade realizada em empresas relacionadas à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Estágio do curso de Engenharia Elétrica. 8º Período

SISTEMAS COMPUTACIONAIS

Arquitetura dos Sistemas Computacionais (Hardware e Software); Arquiteturas Não-Convencionais: Classificação de Flynn, processadores vetoriais, processadores Array; complexidade de instruções: arquiteturas CISC e RISC; Transputer e Redes regulares: arquitetura e programação (OCCAM); Desenvolvimento de aplicações em ambientes paralelos. Bibliografia básica:

MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 23ªed. São Paulo: Erica,2010.320p.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 788p. DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 724p. Bibliografia complementar:

CORMEN, T. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 916p. SOUZA, M. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008. 214p. RELF, C. G. Image acquisition and processing with LabView. [S.l.]: CRC Press, 2004.

244p. BISHOP, R. H. Learning with LabView 6i. [S.l.]: Prentice Hall, 2001. 505p. BITTER, R., MOHIUDDIN, T., NAWROCKI, M. LabView: Advanced programming

techniques. [S.l.]: CRC Press, 2000. 440p. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Dispositivos semicondutores de chaveamento. Retificadores controlados. Conversores de potência. Fontes chaveadas. Bibliografia básica:

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83

HART, Daniel W. Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos. Ed. McGraw hill - artmed, 2011.

AHMED, A. Eletrônica de Potência, Ed. Prentice Hall Brasil, 2000. RASHID, M. Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Ed. Makron,

1999.

Bibliografia complementar:

RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Análise de circuitos com semicondutores. Santa R.do Sapucai: Santa Rita, 1973. 2v.

GUAZZELLI, M.B. P. Eletrônica de Potência. Ed. UNICAMP, 1998. MELO, Hilton Andrade de. Dispositivos semicondutores: diodos, transistores, fotossensiveis,

circuitos integrados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1974. 225 p. ilust. GRONNER, Alfred D. Análise de circuitos transistorizados. Rio de Janeiro: Livro Tecnico,

1973. 244p (Coleção Técnica). KASATKIN, A. Basic electrical engineering. Moscow: Mir Publishers, 1970. 480 p. ilust GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Operação e planejamento de sistemas de geração, de transmissão, e de subtransmissão. Estabilidade de máquinas síncronas. Modelos matriciais dos componentes e de redes em regime permanente. Análise de sensibilidade. Equivalentes estáticos. Análise de contingências. Filosofia do Planejamento em Sistemas de Distribuição. Regulação de Tensão. Proteção de Sistemas de Distribuição: Filosofia de Proteção em Sistemas de Distribuição Bibliografia básica:

ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica, 1ª

Edição, 2006. CREDER, H. Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007. COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008. Bibliografia complementar:

CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª. Edição, 1977.

KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Edgard Mlucher, 2ªEdição, 1996. STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994. J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002. SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999. QUALIDADE DE ENERGIA

Normas e recomendações nacionais e internacionais; conhecimentos teóricos e práticos de Qualidade de Energia, informando os principais distúrbios e as proteções, harmônicos – principais fontes, efeitos sobre os equipamentos elétricos, fenômenos e filtros, medições e simulações Bibliografia básica:

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ALDABO, R. Qualidade na Energia Elétrica. Ed. ARTLIBER, 2001. KAGAN, N. e ROBBA, E.J. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia. Ed.

EDGARD BLUCHER, 2009. COTRIM, A. Instalações Elétricas. Ed. Prentice Hall, 5ª Edição, 2008. Bibliografia complementar:

Jos Arrillaga, Neville R. Watson. Power System Harmonics. Ed. John Wiley & Sons, 2004. SANKARAN, C. Power Quality. Ed. Taylor Print, 2001. SARMA, M. VEDAM, R. S. Power Quality. Ed. CRC PRESS, 2008. Math H. J. Bollen. Understanding power quality problems: voltage sags and interruptions, Ed.

IEEE Press, 2000. ARRILLAGA, J., WATSON, N. R., CHEN, S.. Power system quality assessment. Ed. John

Wiley & Sons, 2000. ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

Máquinas de corrente contínua. Máquina síncrona de pólos lisos. Máquina síncrona de pólos salientes. Micromáquinas e servomotores. Métodos de partida de motores elétricos. Tipos de Conversores Elétricos. Dimensionamento dos conversores Bibliografia básica:

BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Ed. Campus, 2011. BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1995 FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., CHARLES; UMANS, STEPHEN D. Máquinas Elétricas e Transformadores, 6ª edição, 2006. Ed.: BOOKMAN Bibliografia complementar:

FITZGERALD, C., KINGSLEY JR., KUSKO, A. , Máquinas Elétricas , São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 1981.

ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Maquinas elétricas. São Paulo: USP - Universidade de São Paulo, 1976. 99p. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Porto Alegre: Editora Globo, 1974. 257 p. RASHID, M. H. Power Electronics. NJ: Prentice-Hall, 1993. ONG, Chee-Mun. Dynamic of Electric Machinery Using MATLAB/Simulink. Prentice Hall,

1998. PROJETO EM ENGENHARIA IV

Contribuição das diversas tecnologias para a engenharia. Gestão dos recursos humanos e trabalho em equipe. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning).

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Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projetos em Engenharia do curso de Engenharia Elétrica. Bibliografia básica:

BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009. ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência

para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013. MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados, 3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008. Bibliografia complementar:

BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015.

PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council, London, Springer-Verlag, 2003. DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007. BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos: Planejamento,Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008. SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a. ed. [S.I.], Bookman, 2004. ESTÁGIO II

Estágios curriculares obrigatórios são atividades realizadas em empresas relacionadas à área de formação sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Estágio do curso de Engenharia Elétrica. 9º Período

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Proporcionar aos estudantes o conhecimento de base teórica e prática em metodologia e organização da pesquisa científica e tecnológica. O que é ciência e tecnologia, conhecimento científico e tecnológico. Passos de um projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica. Ética em pesquisa. Fontes de fomento. Bibliografia básica:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ªed. São Paulo: Cortez, 2003.

335p. ISBN:8524900504. FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre:

Penso, 2013. 256 p. ISBN 97885658484. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2012. ISBN 9788522469758. Bibliografia complementar:

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86

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini De. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 6ªed. Campinas: Papirus, 2000. 120p. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). ISBN:8530806077.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina De Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2001. 288p. ISBN:8522427763. TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 2.

ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. 685 p. ISBN 853262751X. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos: contém capítulo sobre normas da ABNT. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 180 p. ISBN 9788522444823 MARCONI, Marina; Lakatos, Eva. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos

pesquisa bibliográfica, projeto e relatoria, publicações e trabalhos científicos. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2009. 225p. ISBN:8522448784.

MATRIZ E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Eficiência energética do ponto de vista do consumidor final, na indústria, na oferta (GTD). Métodos de diagnóstico da eficiência energética; Relações com o meio ambiente. Gerenciamento do lado da demanda (GLD). Tecnologias de geração e questões de eficiência energética; Fontes alternativas; Conforto ambiental e técnicas de otimização do consumo; Gestão da conservação e da eficiência energética. Distribuição de compensações automáticas nas plantas industriais; Geração distribuída e dispersa; Tendências e novas tecnologias no cenário mundial Bibliografia básica:

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 666 p. ISBN 9788521617426.

GOLDEMBERG, Jose. VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, meio Ambiente & Desenvolvimento. 2ª Edição revisada. São Paulo: Edusp, 2003.

JANNUZZI, Gilberto de Martino. Políticas públicas para eficiência energética e energia renovável no novo contexto de mercado. Editora Autores associados.

Bibliografia complementar:

SOUZA, Z. Bortoni, E.C. e Santos, A.H.M. Centrais Hidrelétricas Implantação e Comissionamento. Ed. INTERCIENCIA, 2009.

KAGAN, N. e ROBBA, E.J. Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia. Ed. EDGARD BLUCHER, 2009.

ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 312 p.

MONTANARI, Valdir. Energia nossa de cada dia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 71 p. ISBN 8516036669.

KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 13. ed. São Paulo: Editora Globo, 1998. 667 p.

PROTEÇÃO E SEGURANÇA DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Tipos e efeitos das faltas. Zonas e sistemas de proteção. Seletividade. Filosofia da proteção. Transformadores de corrente. Transformadores de potencial. Métodos de detecção de faltas. Princípios de operação dos relés de proteção. Sistema de proteção diferencial. Sistema de proteção de distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à proteção digital. Subestações.

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Bibliografia básica:

CAMINHA, A.C. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed. Edgard Blucher, 1ª. Edição, 1977.

ZANETTA JR, L.C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. Livraria da Fisica, 1ª Edição, 2006.

MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas: UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas, 2011. 249 p. ISBN 9788526809451. Bibliografia complementar:

MAMEDE. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência, Ed. LTC, 1ª Edição, 2011. KAGAN, N.; Oliveira, C.C.B e Schmidt, H.P. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência,

Ed. Edgard Mlucher, 2ª Edição, 1996. STEVENSON, W.D.; Grainger, J.J. Power System Analysis. McGraw-Hill, 1994. J. C. Das. Power System Analysis – Short-Circuit Load Flow and Harmonics. Marcel Dekker,

Inc, 2002. SAADAT, H. Power System Analysis, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1999. SISTEMAS E REDES DE COMUNICAÇÃO

Análises de Sinais. Transmissão de Sinais e Espectros. Modulação de Amplitude. Modulação angular. Canal de comunicação. Processos estocásticos. Modulação de amplitude. Modulação angular. Codificação de sinais analógicos. Transmissão digital em banda básica. Modulação digital. Sistemas de múltiplo acesso. Tópicos em Comunicações. Bibliografia básica:

HAYKIN, S. Sistemas de comunicação, 4a. Ed. Editora Bookman, 2004. HAYKIN, S. Introdução aos sistemas de comunicação. 2ªed. [S.l.]: Bookman, 2008. 514p. PIMENTEL, C. J. L. Comunicação Digital. São Paulo: Brasport, 2007. Bibliografia complementar:

PROAKIS, J. G. Contemporary Communication Systems Using MatLab. Brooks/Cole, 2000. HAYKIN, S. Communication systems. 4ªed. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2001. 816p. HAYKIN, S. An Introduction to Analog and digital Communications. 4ed.. John Wiley &

Sons. Inc. NY. 2001. LATHI, B. P. Modern Digital and Analog Communications Oxford. 1998. HAYKIN, Simon S. Digital communications. Canada: John Wiley & Sons, 1988. 597p ISBN

0471629472. GESTÃO DE PROJETOS

Definição de Projeto. Evolução da Gerência de Projetos. Competências do gerenciador de projetos. Processos de Gestão. Planejamento de projetos (Análise de sensibilidade, Análise de cenários, estrutura Analítica de Projetos, Alocação de recursos humanos, Diagrama,

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Custos financeiros) Execução (Caminho crítico, Cronogramas Físico e Financeiro) e Controle de Projetos. Métodos de Avaliação e Controle. Uso de ferramentas tecnológicas para Gerência de Projetos. Bibliografia básica:

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 821 p. ISBN 978858536306186.

DINSMORE, Paul; Silveira Neto, Fernando. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade. São Paulo: Qualitymark, 2007. 150 p. ISBN 8573037395.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo diferenciais competitivos. 7 ed. São Paulo. Brasport, 2012.

Bibliografia complementar:

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

DINSMORE, Paul; Cavalieri, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "Preparação para certificação PMP - Project Management Professional". 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 383 p. ISBN 8573039788.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001. 211 p. VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4.

ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 230 p. ISBN 8574524306. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de

projetos sociais. Porto Alegre: Tomo, 2000-2002. 94 p. ADMINISTRAÇÃO

Administração: O Processo Administrativo: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Abordagens: científica/clássica, humanística, burocrática, neoclássica e comportamental. O desenvolvimento das teorias Administrativas: abordagens estruturalista, sistêmica e contingencial. O desenvolvimento organizacional. A administração da Qualidade. O modelo japonês de administração. Administração estratégica. Bibliografia básica:

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p. ISBN 85-352-1348-1

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 491 p. ISBN 85-224-4518-4

ROBBINS, S. P. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4ª. ed. Tradução Robert B. Taylor. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 396 p. Título original: Managing today. ISBN 85-87918-87-7

Bibliografia complementar:

BATEMAN, T. S.; SNELL, S.A. Administração: construindo vantagem competitiva. Trad. Celso A. Rimoli. São Paulo: Atlas, 1998. 539 p. Título original: Management. ISBN 85-224-1923-X

DAFT, R. L. Administração. 6ª ed. Trad. Robert B.Taylor. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 581p. Título originaI: Management. ISBN 85-221-0455-7

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KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Trad. Luiz E. T. Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344p. ISBN 85-352-0149-1

PORTER, M. E. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentado um Desempenho Superior. 19ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. ISBN 85-7001-558.5

STONER, J.; FREEMAN, R. E. Administração. 5ª ed. Trad. Alves Calado. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985. 533 p. ISBN 85-705-4054-x

TÓPICOS ESPECIAIS I

Conteúdo variável abordando tópicos atuais em telecomunicações, elétrica e automação e controle, de acordo com as novas tendências de mercado, ou com pesquisas de tecnologias que serão selecionadas de acordo com a necessidade do mercado e/ou o interesse dos alunos pelo assunto. Bibliografia básica:

Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos. Revistas da área de Telecomunicações, Elétrica e Automação e Controle. Bibliografia complementar:

Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos. Revistas da área de Telecomunicações, Elétrica e Automação e Controle. PROJETO DE FIM DE CURSO I (TCC)

O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar amplo conhecimento sobre o trabalho. Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projeto de Fim de Curso de Engenharia Elétrica. 10º Período

TÓPICOS ESPECIAIS II

Conteúdo variável abordando tópicos atuais em telecomunicações, elétrica e automação e controle, de acordo com as novas tendências de mercado, ou com pesquisas de tecnologias que serão selecionadas de acordo com a necessidade do mercado e/ou o interesse dos alunos pelo assunto. Bibliografia básica:

Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos. Revistas da área de Telecomunicações, Elétrica e Automação e Controle. Bibliografia complementar

Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos.

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Revistas da área de Telecomunicações, Elétrica e Automação e Controle. ECONOMIA E FINANÇAS

Estudo sobre os fundamentos da macroeconomia. Estudo sobre os fundamentos da Política Fiscal. Estudo sobre os fundamentos da Política Monetária. Estudo sobre os fundamentos da Política Cambial. Discussão sobre a globalização do capital. Bibliografia Básica

BARBOSA, A. F. O mundo globalizado: economia, sociedade e política. São Paulo: Contexto, 2006.

MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ªed.

São Paulo: Saraiva, 2004. 246p Bibliografia Complementar

SICSÚ J. (org.) Arrecadação, de onde vem? E gastos públicos, para onde vão? São Paulo: Boitempo, 2007.

ARRIGHI, G. Adam Smith em Pequim. São Paulo: Boitempo, 2008. CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. FURTADO, C. Brasil: a construção interrompida. São Paulo: Paz e Terra, 1992. PAULANI, L. Brasil delivery. São Paulo: Boitempo, 2008. POCHMAN, M. O emprego no desenvolvimento da nação. São Paulo: Boitempo, 2008. Legislação e Ética na Engenharia. Sujeito de direito: cível, constitucional, comercial, penal, trabalhista; ética “deontológica”;

profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; e outros.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA ENGENHARIA

Sujeito de direito: cível, constitucional, comercial, penal, trabalhista; ética “deontológica”; profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; e outros.

Bibliografia básica:

DOWER, Nelson Godoy Bassil et al. Instituições de direito público e privado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 484 p. ISBN 8502220676

NEGRÃO, Ricardo. MANUAL DE DIREITO COMERCIAL E DE EMPRESA, VOL. I. São Paulo: Saraiva, 5ª. Edição, 2007.

PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT Comentada: Legislação, Doutrina, Jurisprudência. 6a. Ed. Revisada e Atualizada. Saraiva. 2009.

ARAUJO, Alexandre da Costa. Legislação Trabalhista e ;revidenciária Aplicada à Saúde e Segurança do Trabalhador. AB Editora, 2007.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL. São Paulo: RTRevista dos Tribunais, 2008. CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. São Paulo: RTRevista dos Tribunais, 2008.

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CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. RTRevista dos Tribunais, 2008. PROJETO DE FIM DE CURSO II (TCC)

O Projeto de Conclusão de Curso e Iniciação Tecnológica é uma atividade de síntese e integração de conhecimento. Consiste no desenvolvimento de um projeto utilizando os conhecimentos adquiridos durante o curso. Um professor acompanhará e orientará o desenvolvimento. Ao final o projeto deve ser elaborado um detalhado relatório. O Relatório final (Trabalho de conclusão de curso) deve ser apresentado para uma banca julgadora formada pelo Orientador mais 2 professores. Após uma apresentação de 15 minutos o aluno será arguido sobre todo o trabalho. O aluno será considerado aprovado se demonstrar amplo conhecimento sobre o trabalho. Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Projeto de Fim de Curso de Engenharia Elétrica. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na graduação. Regulada pelo documento adicional: Regulamento de Atividades Complentares de Engenharia Elétrica. LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: 40H (DISCIPLINA OPTATIVA)

Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos no Brasil e no Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade, cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de frases. Bibliografia básica:

SACKS, O. Vendo Vozes - Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1993. SOUZA, R.M. - Educação de surdos - pontos e contrapontos - SP-Summus, 2007. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua

de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série estratégias de ensino). ISBN 8579340017.

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224 p. ISBN 8536303086.

GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996. ENCICLOPÉDIA da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras - família e

relações familiares e casa. São Paulo: Edusp, 2004. 850 p. LACERDA, Cristina B. F. Intérprete de libras: em atuação na educação na educação infantil

e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação, 2009. ISBN 9788577060474.

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HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351 p. ISBN 8538004929.

Estágio supervisionado – regulamento 2.10.

Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Graduação em Engenharia Elétrica,

destaca-se como de suma importância para o estudante: o Estágio Supervisionado,

realizado em empresas relacionadas à área de formação e com carga horária mínima de

520 horas. As normas que regem o estágio supervisionado são descritas no Regulamento

de Estágio.

No estágio supervisionado obrigatório, realizado após o sétimo semestre, o estudante

faz seu primeiro contato com a realidade do mercado, aplicando os princípios teóricos

adquiridos do ambiente acadêmico à complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias,

procedimentos, cultura e ambiente.

Deste modo, pode-se resumir a função do estágio:

• Prover um referencial de aplicação à formação do estudante;

• Integrar o aluno a seu campo de trabalho já durante a graduação; provendo-lhe uma

visão geral e específica do setor produtivo e do mercado no qual está inserido;

• Motivá-lo a aplicar os conceitos, técnicas e tecnologias aprendidos no curso à situações e

sistemas práticos;

• Capacitar o aluno, o quanto antes, a lidar com os desafios do mercado e da sociedade;

• Dar-lhes consciência das suas necessidades de aprendizado contínuo, tanto no que se

refere a novas tecnologias quanto às posturas profissionais e pessoais esperadas de um

engenheiro de seu gabarito;

• Revelar ao aluno novas áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer

do curso e futura, através dos eventuais cursos de Pós-Graduação.

No processo de estágio, o aluno deve incluir a documentação necessária para

comprovar tal vínculo com a empresa em questão, realizar atividades relacionadas

especificamente com o curso, e elaborar o Relatório de Estágio (regido por normas

específicas). Para os alunos já incorporados ao mercado na área de Engenharia Elétrica, é

permitido o lançamento de horas normais de trabalho como estágio, desde que

providenciadas as devidas autorizações.

A Instituição também conta com a Secretaria de Relacionamento Escola-Empresa,

setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as oportunidades de

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estágio e emprego aos alunos que ainda não ingressaram no mercado de engenharia (ou

que estejam temporariamente afastados do mesmo). A Secretaria de Relacionamento

realiza a comunicação/interação entre a Instituição de Ensino e as empresas da região,

agentes de integração (destinadas a recrutamento na área) e órgãos públicos; para

comunicação de tais vagas, auxiliando os alunos na formação conjunta de suas

competências e preparação de suas carreiras profissionais. São atividades específicas

dessa secretaria:

• Orientação, aos alunos, referente ao processo de Estágio Supervisionado, que deverá

conter dois Supervisores: um engenheiro por parte da empresa e um professor do

UNISAL;

• Cadastramento de currículos nos bancos de dados do UNISAL;

• Divulgação das oportunidades disponíveis (através de e-mail e murais), acompanhadas

de dicas de qualificação profissional e planejamento de carreira;

• Realiza a orientação, quando necessário, à empresa, acerca do profissional engenheiro a

ser designado como responsável, dentro da empresa, pelo acompanhamento do estágio

do aluno.

• Recepção dos documentos necessários para o início do estágio obrigatório, entre os

quais o Termo de Compromisso do Estágio;

• Estabelecimento de Convênios com Empresas;

• Recebimentos de relatórios de estágio supervisionado (mensal, semestral e final);

O Professor Supervisor de Estágio é responsável por orientar o trabalho desenvolvido

e supervisionar a confecção e a entrega de relatórios nos prazos e formas estabelecidos,

garantindo um bom andamento do processo. O Professor Supervisor do UNISAL é

designado pelo Coordenador do Curso.

Trabalho de Conclusão do Curso 2.11.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Engenharia Elétrica, intitulado Projeto de

Fim de Curso, constitui-se em componente curricular obrigatório no UNISAL e cumpre as

exigências da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 – MEC, com foco especial

no artigo 5º., parágrafo 1º. O TCC do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é

composto por dois componentes curriculares obrigatórios na matriz curricular: Projeto de

Fim de Curso I e Projeto de Fim de Curso II.

Para melhor reger todo o importante sistema envolvido, o Curso de Engenharia

Elétrica conta com o Regulamento de Projeto de Fim de Curso, que dispõe sobre prazos,

sistemática e atribuições de todas as partes envolvidas no Projeto de Fim de Curso. O

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Regulamento é revisado anualmente e aprovado pelo Colegiado do Curso e Diretoria

Operacional.

A escolha do tema deste projeto deve obrigatoriamente contemplar as linhas de

pesquisa integrantes do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica, bem como

atender aos aspectos formais de cientificidade, respeitados os critérios técnicos exigidos

pela ABNT.

O Projeto de Fim de Curso tem por objetivos:

● Estimular o futuro egresso à busca de solução de problemas tecnológicos e

possíveis aplicações que: (I) o consolidem como profissional em sua própria

carreira e (II) especialmente denotem retorno focado na evolução da sociedade

rumo ao progresso tecnológico, científico, social e cultural; permeados pela filosofia

e culturas salesianas;

● Estimular a prática da consulta bibliográfica especializada, mantendo a completude

da abordagem dos temas e de modo a educar o futuro egresso na busca contínua

pela originalidade e inovação, e na compreensão da importância das normas de

padronização de textos e padrões técnicos.

● Estimular a prática da pesquisa científica, levando o aluno à consolidação do

conhecimento, atendendo ao princípio da transversalidade; propiciando aos alunos,

através de modalidade individual e orientada, a oportunidade de:

o Demonstrar as competências e habilidades adquiridas;

o Aprimorar suas capacidades no tocante à concepção e implementação de

sistemas;

o Aprimorar sua capacidade reflexiva, metodológica e de coleta de resultados;

o Desenvolver sua capacidade crítica, analítica e conclusiva acerca dos

resultados obtidos;

O Projeto de Fim de Curso contribui para a consecução da missão do UNISAL, no que

tange à formação humanístico-social do aluno e princípios salesianos que devem permear

toda a sua formação técnica e científica. A contribuição discente, pautada em pesquisa,

acompanhada de reflexão crítica e ética, contribui para o desenvolvimento do saber,

configurando-se, portanto, como índice de exercício pleno de cidadania e solidariedade

cristã.

Os Projetos de Fim de Curso integram o acervo da biblioteca do Curso de Engenharia

Elétrica, ficando à disposição para consultas.

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Atividades complementares 2.12.

A participação do aluno em Atividades Complementares como componentes

curriculares obrigatórios está institucionalizada através de Resolução do CONSU número

024/2014 (de 30/09/2014) e nos termos da Resolução CNE/CES 11/2002 Art. 5º. Um dos

aspectos principais reside na flexibilização do currículo por elas permitida e na inserção do

aluno como participante ativo no processo formativo.

As Atividades Complementares permitidas devem estar vinculadas aos objetivos do

Curso de Engenharia Elétrica e ao perfil do egresso, possibilitando ao aluno

aprofundamento técnico e interdisciplinar. Assim sendo, devem envolver caráter acadêmico,

profissional, científico e cultural que enriqueçam o perfil do formando, e objetivem estimular

a prática de estudos independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem

desenvolvidos, inclusive fora do ambiente escolar. São consideradas atividades

complementares, aquelas desenvolvidas no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido

pela Instituição, da extensão, da iniciação científica, da monitoria, da participação em

eventos científicos, da publicação de artigos científicos, da organização de eventos

acadêmicos, e da participação em disciplinas extracurriculares.

Tais Atividades podem ser realizadas através de diversos instrumentos teóricos e/ou

práticos, de forma presencial ou à distância. Podem ser desenvolvidas no ambiente interno

do UNISAL ou fora dele, promovidas por diferentes cursos e setores da Instituição de

Ensino, ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a

complementação da formação do aluno.

A participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma

voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se

cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária prevista para as mesmas. Em

computo geral, baseado no Regimento Geral de Atividades do UNISAL, e descritas com as

devidas especificidades inerentes ao Curso de Engenharia Elétrica, o Regulamento de

Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica estão distribuídas em seis

grupos:

GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO;

GRUPO 2 - ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA;

GRUPO 3 – ATIVIDADES DE EXTENSÃO;

GRUPO 4 – ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS;

GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES e

GRUPO 6 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (compreendem a participação em

atividades oferecidas pelos núcleos de Educação das Relações Étnico-raciais e para o

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Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), Política Ambiental do UNISAL e Direitos

Humanos.

Ao aluno é atribuída: a plena responsabilidade do cumprimento das horas exigidas

institucionalmente de suas Atividades Complementares em andamento; a submissão dos

documentos comprobatórios à coordenação para validação; e a guarda destes documentos

até a data da Colação de Grau. Ao coordenador é atribuída a convalidação do

aproveitamento desses componentes curriculares, que será semestralmente informada à

Secretaria do Campus São José, setor que tem a atribuição de manter o registro individual

das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso.

O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade e dinamicidade no elenco das

Atividades Complementares aponta para o pleno aproveitamento das potencialidades do

aluno e cidadão inserido em contexto sócio histórico, compromissado com a formação

humanística.

Práticas pedagógicas inovadoras 2.13.

O Curso, em sintonia com o PPI as DCN e a Flexibilização, entende a necessidade de

construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com formação básica interdisciplinar,

integrando a graduação e a pós-graduação, possibilitando condições para a pesquisa com

qualidade, valorização da extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas

inovadoras, possibilitando ampliação de conhecimentos e competências cognitivas, de modo

a garantir a formação cidadã, com ênfase nos valores éticos e de responsabilidade social

que devem nortear a vida numa sociedade justa e democrática.

O UNISAL - campus São José tem buscado adotar sistematicamente as metodologias

ativas como forma atual de priorizar a aprendizagem, permitindo ao docente assumir

posturas contemporâneas na área de educação. O discente passa a ser um elemento ativo

na criação de seu conhecimento de forma crítica e reflexiva. O Colegiado tem pautado,

discutido e deliberado propostas de metodologias ativas, que estão sendo previamente

estruturadas e posteriormente encaminhadas pelo Núcleo Docente Estruturante, além das

ações de elaboração e capacitação promovidas pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica –

NAP; conforme mais extensamente abordado na seção “Adequação da metodologia de

ensino à concepção do curso (seção 2.7.8)”.

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REVISTA CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNISAL Outro veículo importantíssimo utilizado no processo de ensino-aprendizagem é a

Revista Ciência e Tecnologia UNISAL. O periódico Revista Ciência e Tecnologia (RCT) tem

como objetivo a difusão de pesquisas, estudo e documentos sobre temas associados às

áreas de Engenharia, tecnologia e ensino e tem como público alvo toda a comunidade

acadêmica e científica: pesquisadores, docentes e estudantes. O acesso a RCT é gratuito e

todos os artigos são inéditos. A RCT é uma publicação apoiada pelo Centro Universitário

Salesiano de São Paulo (UNISAL) desde 1998, possui periodicidade semestral e foi

impressa até 2009, passando a ser divulgada somente em formato eletrônico em 2010, com

o objetivo de ampliar a divulgação e disseminação de seu conteúdo. Embora seja uma

publicação institucional, a organização da RCT sempre esteve alocada no Campus São

José e, partir do segundo semestre de 2014, tem como editores a Profa. Dra. Wanessa

Gazzoni e o Prof. Me. Eduardo Ono, ambos professores do curso de Engenharia Elétrica.

Com o objetivo de valorizar a qualidade dos trabalhos de conclusão de curso e

possibilitar uma maior integração e divulgação destes trabalhos com a comunidade científica

e educacional das áreas de Engenharia, a partir do segundo semestre de 2014 foi

estabelecida uma parceria entre a RCT e a coordenação e orientadores do TCC. Esta

parceria consiste na possibilidade da banca avaliadora indicar, no momento da avaliação do

trabalho, que este seja encaminhado à RCT, caso entenda que o trabalho é diferenciado e

apto à publicação. Os trabalhos indicados são submetidos ao fluxo normal de revisão e,

sendo aprovados, constituem artigos nas edições da RCT. A saber, desde o segundo

semestre de 2014 já foram publicados sete trabalhos, distribuídos entre três edições da

revista.

Monitoria 2.14.

O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do Curso, é mais

um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de graduação. A sua principal

finalidade é o aperfeiçoamento do processo de formação profissional, criando condições de

aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade

docente. Objetiva “despertar nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e

assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão” e. está voltado, basicamente, ao desenvolvimento de atividades

ligadas ao ensino de graduação.

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Entende-se que essa distinção de atividades garante o atendimento de necessidades

específicas dos diferentes cursos e permite maior dedicação do discente ao Programa, ao

qual está vinculado. Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente

associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho de cada

monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas atividades, explicitar e

justificar essa relação em termos de benefício do ensino. Os planos específicos das

disciplinas sob responsabilidade dos orientadores devem ser aprovados pela coordenação e

pela Diretoria Operacional.

Iniciação Científica 2.15.

Iniciação Científica e a Iniciação Tecnológica caracterizam–se como um fundamental

instrumento de apoio teórico e metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à

construção de uma nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:

● despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;

● contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e desenvolvimento;

● desenvolver o senso crítico, promovendo produção científica e tecnológica;

● conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e desenvolvimento;

● fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

● auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua missão de

integração entre ensino, pesquisa e extensão;

● estimular docentes capacitados para a pesquisa e desenvolvimento a envolverem,

de forma constante e permanente, os discentes no processo acadêmico, otimizando

o potencial de orientação;

● estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo docente;

● estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.

Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, e a

coordenação do campus da Profa. Dra. Zaida Jova Aguila, o UNISAL integra e promove os

seguintes programas de Iniciação Científica e Tecnológica, com apoio financeiro aos alunos:

BIC-SAL: O Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL

BIC-SAL tem como objetivo inserção de estudantes em atividades de pesquisa científica,

contribuindo para o enriquecimento de sua formação acadêmica e profissional.

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BIT-SAL: BIT-Sal: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do

UNISAL, que tem por objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades,

metodologias, conhecimentos e práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.

Além destes, o UNISAL também participa dos Programas Institucionais de Bolsas

concedidas pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico):

PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (CNPq), que visa

apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou

Pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de

graduação integrados na pesquisa científica.

PIBITI - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação (CNPq), que tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior

em atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento

tecnológico e processos de inovação.

Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL proporcionam ainda

um grande benefício educacional, como o incentivo ao curso na formulação de política de

pesquisa na graduação, além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,

colaborando com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento,

propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber,

e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à sociedade.

Em especial, para o aluno de graduação do UNISAL, esses programas oferecem uma

oportunidade única de ingresso na carreira de pesquisador, preparando adequadamente

esse estudante para posteriormente ingressar nos cursos de mestrado e doutorado.

Para ter acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são

avaliados de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de

Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os

alunos são selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa

ou por mérito, quando for o caso.

JETEC – Jornada de Engenharias, Tecnologias e Cursos Técnicos 2.16.

O JETEC - Jornada de Engenharia, Tecnologia e Cursos Técnicos é um evento que

vem corroborar papel do UNISAL, Unidade de Campinas – Campus São José -, como

promotor do conhecimento e divulgador do que há de mais avançado em ciência e

tecnologia. Contando com a participação e experiência de profissionais renomados, tanto da

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área acadêmica como industrial, o JETEC oferece uma oportunidade aos alunos, ex-alunos

e profissionais diversos, de ter contato mais próximo com assuntos importantes em suas

áreas de atuação, com contexto atualizado e alinhado às mais recentes tendências do

mercado tecnológico.

O JETEC tem duração de um a três dias consecutivos, ocorrendo normalmente no

mês de setembro e oferece uma ampla variedade de minicursos e palestras tais como

(estes cursos são específicos. Colocar o Ano em que ocorreram):

● Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW.

● Introdução ao EPLAN

● O mercado de trabalho para Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros e as possíveis

atividades a serem exercidas nas empresas.

● Veículos Elétricos/Híbridos

● Curso Básico de Motores à Combustão Interna – Diesel

● Projeto de Circuitos Utilizando o Altium

● Microcontrolador TEXAS MSP 430

● Linguagem de Programação C

● Calculadora HP Científica

● Solid Works

● Regulamentação de Compatibilidade Eletromagnética no Brasil.

● Válvulas Industriais

● Calculo Estrutural Via Método Dos Elementos Finitos

● Eficiência Energética em Indústrias e Edificações

● Materiais, processos e requisitos de qualidade na indústria de eletrônicos

● Legislação Internacional de Identificação de Cargas Perigosas

● Tendências e Futuro nos Projetos de Circuitos Digitais Sobre FPGA’s

● Tecnologia Ferroviária para o Transporte de Passageiros

● Aplicações da Simulação Computacional em Problemas de Engenharia Mecânica

● Aplicações Profissionais com Radiuino

● O Programa 5 S

● Técnicas de Apresentação

● Noções de Investimentos Financeiros

● Abertura de Empresas

● Técnicas Básicas para Leitura e Interpretação de textos em Português

● O Administrador Tecnológico

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● A saga de um Startup no Brasil

● Como você não gosta de Política? Implicações sobre o posicionamento político dos

jovens universitários a partir da análise de dados educacionais brasileiros.

● Limitações do uso da regressão linear multivariada em dados aninhados (nested

data) e a proposição de modelos lineares hierárquicos.

Além do conteúdo técnico específico de cada área, o JETEC também abre espaço

para atividades de cultura geral e participação da comunidade local, como é o caso da Noite

Salesiana.

Práticas Pedagógicas Previstas 2.17.

A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência das trocas

que o ser humano estabelece na interação com o seu meio – natural, social e cultural. Ser o

mediador desse processo, e articular essas trocas, é papel fundamental do educador. O

Curso de Engenharia Elétrica terá como objetivo a qualificação e competência do egresso,

adotando para tal, métodos de ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Vale ressaltar

que a implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a incorporação

de uma pedagogia, fundamentada numa concepção mais crítica das relações existentes

entre educação, sociedade e trabalho. Sendo assim, o Curso Graduação em Engenharia

Elétrica é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:

PRÁTICA PEDAGÓGICA HABILIDADES DESENVOLVIDAS

SEMINÁRIOS

Metodologia utilizada como uma forma de avaliação durante um bimestre, preparando o aluno para a prática expositiva, sistematização de ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.

PALESTRAS

Metodologia utilizada após o professor aprofundar determinado assunto, tendo o palestrante a finalidade de contribuir para a integração dos aspectos teóricos com o mundo do trabalho.

CICLO DE PALESTRAS

Metodologia utilizada na busca de integração de turmas e avanço do conhecimento, trazendo assuntos novos e enriquecedores, além de proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e organização de eventos, já que estes ciclos são elaborados pelos próprios alunos sob a orientação do professor da disciplina competente.

DINÂMICAS DE GRUPO E JOGOS DE EMPRESAS

Aprendizagem vivencial como forma de motivação, diferenciação e preparação dos alunos para o mercado de trabalho com estimulo do desenvolvimento da contextualização crítica, tomada de decisões e liderança. Ativar a criatividade, a iniciativa, o trabalho em equipe e a negociação.

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PRÁTICAS DE ENSAIO DE LABORATÓRIOS

Através de ensaios de laboratório, possibilitar a contextualização e comprovação dos conteúdos ministrados durante as aulas teóricas.

VISITAS TÉCNICAS

Realização de visitas em empresas de forma a integrar teoria e prática, além de contribuir para o estreitamento das relações entre instituição de ensino e comunidade empresarial. Visão sistêmica e estratégica de conteúdo.

LEITURAS DE REVISTAS, JORNAIS E ARTIGOS DE INTERNET

Atividades realizadas em sala de aula em que se aborda a questão teórica e sua aplicação prática, bem como a interpretação de textos, inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o raciocínio lógico, crítico e analítico.

ESTUDO DE CASOS

Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos a partir de situações práticas, visando o desenvolvimento da habilidade técnica, humana e conceitual.

PROJETOS CULTURAIS

Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos “Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e também para a comunidade universitária como o projeto “Semana Cultural Integrada”

AULAS EXPOSITIVAS

Método tradicional de exposição de conteúdo, porém com a utilização de recursos audiovisuais como retroprojetor, datashow, TV e vídeo. Assegura a compreensão dos conteúdos.

TCC COM ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL

Os trabalhos de conclusão de curso são individuais com acompanhamento e orientação semanais em horários também individuais para cada aluno.

Projetos de Engenharia 2.17.1.

As Diretrizes Nacionais dos Cursos de Engenharia (Brasil, 2002) recomendam que as

Instituições de Ensino Superior reformem seus currículos visando, dentre outros elementos,

uma forte conexão entre teoria e prática e maior autonomia dos estudantes através da

vivência de experiências inovadoras, por meio da estruturação de um currículo flexível e

integrado.

No que diz respeito à importância da integração entre teoria e prática, a literatura

sobre o ensino de ciências e engenharia aponta que aquela proporciona uma visão de

mundo menos fragmentada, facilita a tomada de decisões e torna o ensino mais concreto e

significativo. A integração entre teoria e prática diminui ainda a ênfase na abordagem dos

conteúdos, como se esses tivessem fim em si mesmos, de maneira a aliá-los a situações

concretas que lhes deem sentido e que potencializem a compreensão e utilização desses

conhecimentos em situações concretas na futura vida profissional dos estudantes.

Quanto à importância da autonomia dos estudantes, as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Engenharia afirmam que “[...] explicitando o conceito de processo

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participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar

um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e

participação do professor” (Brasil, 2002). Nesse sentido considera-se importante não apenas

criar situações de ensino nas quais os estudantes vivenciem experiências práticas, mas

articular e organizar tais experiências de forma a proporcionar o protagonismo dos

aprendizes na escolha de caminhos a serem trilhados e na tomada de decisões,

proporcionando o desenvolvimento de habilidades e atitudes essenciais em sua futura

prática profissional.

Tendo em vista os aspectos apontados nos parágrafos anteriores o Centro

Universitário Salesiano de São Paulo implementou a partir da matriz curricular 2015, os

projetos de engenharia. Essa implementação foi motivada ainda por fatores concretos

experimentados no cotidiano da instituição, dentre eles: o histórico bem sucedido de

propostas de execução de construções de aparatos técnicos pelos estudantes; a

necessidade de aumentar o trabalho experimental; a importância de motivar os estudantes;

a necessidade de incrementar a coerência entre os cursos propostos e as orientações de

documentos oficiais (Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, Referenciais

Curriculares e exigências profissionais como a Resolução 1.010 do CREA).

Com a implementação dos projetos interdisciplinares diversificam-se os métodos de

ensino, aprendizagem e avaliação buscando-se caminhos para o desenvolvimento de

habilidades necessárias aos estudantes que vão além das práticas tradicionais.

O eixo integrador das disciplinas do primeiro semestre do curso é a Física que fornece

uma situação problema envolvendo a construção de um aparato técnico e requisita os

conteúdos das demais disciplinas como ferramentas para lograr os objetivos pretendidos.

Além disso, a prática de laboratório conectada ao desenvolvimento dos projetos

interdisciplinares nos primeiros semestres se desvia do método tradicional, no qual o

objetivo é a análise de dados e verificação do modelo. Na prática de laboratório do UNISAL

os roteiros elaborados abarcam questionamentos sobre as situações experimentais. Os

questionamentos potencializam a integração teoria e prática tornando o processo de ensino

ainda mais significativo.

Já na prática de laboratório dos semestres posteriores, os estudantes assumem a

responsabilidade de estruturação do roteiro experimental. O professor apresenta propostas

de experimentos e fornece embasamento teórico aos alunos. A elaboração do roteiro faz

com que o grupo tome decisões sobre o dimensionamento do experimento, determine como

será o confronto entre modelo e prática experimental, de maneira que os estudantes se

transformam em agentes responsáveis pelo seu próprio aprendizado.

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Este modo de trabalho vem se tornando possível devido às práticas viabilizadas no

âmbito dos projetos interdisciplinares desde o primeiro semestre. Em cada projeto são

previstas atividades experimentais vinculadas as particularidades dos temas estudados.

Além disso, os estudantes utilizam os elementos teóricos aprendidos em sala de aula para

realizar previsões em sua prática.

Após a implementação dos projetos interdisciplinares o Núcleo Docente Estruturante

tem confeccionado mapas conceituais desses projetos buscando seu constante

aprimoramento. Os mapas conceituais apresentam-se como ferramentas ímpares no sentido

de potencializar a integração entre os diversos conceitos compreendidos pelo currículo.

Além disso, tendo sido confeccionados e discutidos pelo conjunto de professores que atuam

nas diversas disciplinas conectadas pelos projetos, os mapas conceituais constituem-se

como ferramentas integradoras também da prática docente.

Indicações Metodológicas 2.17.2.

As estratégias a serem adotadas deverão atender às seguintes indicações

metodológicas:

● no início do curso, informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles serão

capazes de realizar após o período de aprendizagem;

● incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao curso de forma a

possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os objetivos propostos.

● informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a ser utilizada, e

dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e técnica,

ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na

aprendizagem;

● utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por

parte dos alunos;

● executar em sequência programada as diversas tarefas e operações;

● concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais, que reproduzam,

na medida do possível, situações reais de trabalho.

● executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a possibilitar aos alunos

flexibilidade dos comportamentos e a auto adequação às variações e mudanças

nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;

● utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos a aquisição de hábitos de estudo

que lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;

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● no final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e aos docentes, a

oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os objetivos previstos,

utilizando os dados desta avaliação para eventuais reformulações no Plano de

Ensino.

O Ambiente UNISAL VIRTUAL 2.17.3.

Ambiente UNISAL Virtual: portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e

avaliação institucional. Esse ambiente integra recursos que facilitam a integração professor-

aluno, que podem ser divididos em três grandes blocos:

• Ferramentas de coordenação: Tratam da parte estrutural do curso. Permite ao

professor divulgar as informações gerais do curso, agenda de atividades por período,

material de apoio para as atividades.

• Ferramentas de comunicação: Tratam da comunicação e iteratividade do curso.

Permitem ao professor estabelecer e gerenciar as formas de troca de informações entre

alunos e entre professor e aluno. Alguns exemplos destas ferramentas são: murais virtuais,

grupos de discussão, correio eletrônico, perfil de apresentação dos participantes, portfólio

para disponibilização dos trabalhos.

• Ferramentas de administração: Tratam da parte operacional (acompanhamento) do

curso. Estas ferramentas permitem ao professor gerenciar o andamento do curso, controlar

inscrições de alunos, alterar datas, verificar o grau de participação de alunos.

Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados

pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas por

período.

Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente virtual de

aprendizagem: O Moodle, selecionado após o estudo de várias plataformas de EAD.

(http://http://UNISAL.eduead.com.br/). Trata-se de um sistema de

gerenciamento/aprendizagem (LMS – Learning Management System) de código aberto, livre

e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e distribuí-lo seguindo apenas os

termos estabelecidos pela licença GNU GPL. Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de

alteração, em sistemas operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros

sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados

MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access, Interbase, ODBC e

outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas diferentes. O Moodle mantém-se

em desenvolvimento por uma comunidade que abrange participantes de todas as partes do

mundo, formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema, designers

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instrucionais e, principalmente, programadores; mantendo um portal (http://www.moodle.org)

na Web que funciona como uma central de informações, discussões e colaborações.

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Política de Contratação 3.1.

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando - se os seguintes

aspectos:

I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;

II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa

contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas

DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.

Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes

atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção

dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

I. Aula Teórica e Prática

II. Orientação de Estágio

III. Orientação de TCC

IV. Orientação Atividades de Extensão

V. Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica

VI. Participação nas Atividades Complementares

VII. Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.

VIII. Estratégias de Nivelamento.

IX. Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante

X. Participação no NDE.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-

se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no

PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação

do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do

UNISAL.

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Plano de Carreira 3.2.

O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de 28/03/2009.

Política de Qualificação 3.3.

No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se

incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos

feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuído

decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa de

Capacitação Docente está descrito no PDI.

Corpo Docente do Curso 3.4.

Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade

acompanhar a implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados,

discutir temas relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As

atribuições do colegiado estão previstas no regimento do UNISAL.

Nome Currículo Lattes Titulo Regime Disciplina ministrada

Adilson Dalben http://lattes.cnpq.br/4968716515745390 Doutorado H - horista Métodos Numéricos,

Estatística

Alexandre Tizzei http://lattes.cnpq.br/1080986696158351 Mestrado TI - tempo

integral Métodos Numéricos

Ana Lúcia Mendes Cruz Silvestre da Silva

http://lattes.cnpq.br/7799550788461853 Doutorado TP - tempo

parcial Sinais e Sistemas

Lineares

Anderson Luiz Barbosa http://lattes.cnpq.br/3818426346634280 Mestrado TI - tempo

integral Gestão de Projetos

Carlos Renato Meneghetti http://lattes.cnpq.br/5699355232258556 Mestrado TI - tempo

integral Circuitos Elétricos I

Eduardo José Sartori http://lattes.cnpq.br/3002208596173699 Doutorado TI - tempo

integral Geometria Analítica, Circuitos Elétricos II

Eduardo Ono http://lattes.cnpq.br/4554575735565604 Mestrado TP - tempo

parcial Desenho Técnico, Circuitos Lógicos

Elisabete Maria Saraiva Sanchez

http://lattes.cnpq.br/4092583355601690 Doutorado TI - tempo

integral Química Tecnológica

Eloise Cedro Fernandes http://lattes.cnpq.br/6276358614477163 Doutorado H - horista Fenômenos de

Transporte

Fabio Aparecido Cavarsan http://lattes.cnpq.br/8592553799109185 Mestrado TP - tempo

parcial

Circuitos Lógicos, Eletrônica I e II,

Circuitos Elétricos, Introdução a Engenharia

Elétrica

Fernando Silvestre da Silva http://lattes.cnpq.br/3721608532318319 Doutorado TI - tempo

integral Eletromagnetismo

Fernando Oscar Runstein http://lattes.cnpq.br/7005518541991403

Doutorado TP - tempo parcial Sinais e Sistemas

Galesandro Henrique Capovilla

http://lattes.cnpq.br/3970718199085272 Mestrado TI - tempo

integral

Algoritmos e Linguagem de Programação,

Sistema Computacionais

Gerson José de Oliveira http://lattes.cnpq.br/3991908140765473

Especialista H - horista

Princípios de Máquinas Elétricas, Máquina

Elétricas e

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Acionamentos, Introdução à Engenharia

Elétrica Hugo Lourenço Moreira Santos

http://lattes.cnpq.br/8528323188339708 Mestrado TP - tempo

parcial Legislação e Ética na

Engenharia

Jackson Tsukada http://lattes.cnpq.br/6351599543514158 Doutorado H - horista

Circuitos elétricos II, Análise Modelagem e simulação de sistemas

elétricos

José Alexandre Nalon http://lattes.cnpq.br/0472397948555499 Mestrado TP - tempo

parcial

Circuitos Elétricos I, Processamento Digital

de Sinais

José Márcio de Lima Oliveira http://lattes.cnpq.br/5805443054011769 Mestrado H - horista

Fundamentos de Matemática, Física I,

Física II

Juliana Miyoshi http://lattes.cnpq.br/8314637827401626 Mestrado TP - tempo

parcial Cálculo I, Cálculo II

Lino Rossel Valdenebro http://lattes.cnpq.br/6013588613018484

Doutorado TI - tempo integral

Física III

Marcelo Assaoka Hayashi http://lattes.cnpq.br/9030601400268195 Doutorado H - horista Física I, Física II

Magda Vieira da Silva Oliveira http://lattes.cnpq.br/4211118574296629 Doutorado TI - tempo

integral Álgebra Lilnear

Maria Bernadete Caetano Theodoro

http://lattes.cnpq.br/1278522307263262 Mestrado H - horista Cálculo I

Marilia Bestani http://lattes.cnpq.br/2169694267556729 Mestrado TI - tempo

integral Comunicação e

Expressão Empresarial

Marisa Franzoni http://lattes.cnpq.br/0073112867364921 Doutorado TI - tempo

integral Ciências do Ambiente

Nasser Mahmoud Hasan http://lattes.cnpq.br/2679417170777195 Doutorado TI - tempo

integral Empreendedorismo

Patricia Bogalhos Lucente Fregolente

http://lattes.cnpq.br/0137017476590822 Doutorado TP - tempo

parcial

Materiais Elétricos, Fenômenos de

Transporte

Pedro Carlos de Carvalho http://lattes.cnpq.br/8185825605779382 Mestrado TI - tempo

integral Administração

Renata Cristina Sossae http://lattes.cnpq.br/5378

788217415956 Doutorado TI - tempo

integral Fundamentos de

Matemática, Cálculo I

Roderlei Camargo http://lattes.cnpq.br/2006013383781945 Mestrado TP - tempo

parcial Fundamentos de

mecânica dos Sólidos Rodrigo Tarcha Amaral de Souza

http://lattes.cnpq.br/9378810509808981 Mestrado TI - tempo

integral Antropologia Religiosa I, Antropologia Religiosa II

Sérgio Augusto Lucke http://lattes.cnpq.br/6459274900855358

Doutorado TP - tempo parcial

Economia e Finanças

Vadson Bastos do Carmo http://lattes.cnpq.br/8630656324150719 Doutorado H - horista Empreendedorismo

Vagner Vasconcellos http://lattes.cnpq.br/9280122124381555 Mestrado H - horista

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Elétrica; Sistemas elétricos Industriais

Valmir Calefi http://lattes.cnpq.br/4305587577791499 Mestrado H - horista Instalações Elétricas de

Baixa Tensão

Valter Luiz Lara http://lattes.cnpq.br/2905

352435781260 Doutorado H - horista Antropologia Religiosa I, Antropologia Religiosa II

Vanessa Davanço Pereira de Lima

http://lattes.cnpq.br/9265290346073013 Doutorado TI - tempo

integral

Fundamentos de Matemática, Geometria

Analítica

Wanessa Carla Gazzoni http://lattes.cnpq.br/0576056111153263 Doutorado TI - tempo

integral Cálculo IV, Cálculo III

Wlamir de Almeida Passos http://lattes.cnpq.br/7423306632829535 Mestrado TP - tempo

parcial

Microcontroladores, Eletrônica Digital I, Eletrônica Digital II

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Zaida Jova Aguila http://lattes.cnpq.br/8753841387843801 Doutorado TI - tempo

integral Materiais Elétricos

O art. 66 da Lei N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996 estabelece que: “A preparação

para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente

em programas de mestrado e doutorado”.

Neste sentido para a seleção e contratação do corpo docente do curso de Engenharia

Elétrica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – campus São José é obedecido

rigorosamente este critério, conforme tabelas abaixo.

Título Qtd Percentual Regime de trabalho Qtd Percentual Doutorado 21 52,5% TI - tempo integral 18 45,0%

Mestrado 18 45,0% TP - tempo parcial 11 27,5%

Especialista 1 2,5% H - horista 11 27,5%

Total Geral 40 100,0% Total Geral 40 100,0%

Articulação da Equipe Pedagógica (docente, orientadores e tutores, e outros 3.5.

que desempenham funções complementares)

A filosofia educacional e social que permeia a Projeto Pedagógico do Curso determina

os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de indissociar ensino-pesquisa e

extensão, para que não se perca a natureza de educação superior. A equipe pedagógica

consubstanciada no corpo docente atua de forma articulada para atender às propostas

abraçadas. Essa articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às

propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais constantes do

calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2° semestres, reuniões de

Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões, o que gera a sintonia dos

procedimentos didático-pedagógicos.

Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente Estruturante cujo

papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural que possibilita a adequação, a

justeza, a aptidão da atuação do corpo docente ao fim a que se propõe.

O corpo docente, atuando segundo o projeto pedagógico do curso, não se restringe

apenas a expor o conteúdo da disciplina, mas instiga o estudante a participar das aulas. A

convivência pessoal discente/docente em sala de aula implica diálogo, trato, contato. Como

resultado dessa comunicação, as aulas são interativas e viabilizadas mediante técnicas

variadas.

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Corpo técnico administrativo específico do curso 3.6.

O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os seguintes agentes:

● setor de Recursos humanos;

● setor de tesouraria;

● setor de almoxarifado;

● setor de enfermaria,

● setor de mecanografia;

● bibliotecária e auxiliar;

● setor de informática;

● equipe de suporte acadêmico

● equipe de segurança.

Núcleo Docente Estruturante 3.7.

O UNISAL tem por prática acadêmica trabalhar com os Núcleos Docentes

Estruturantes de forma conjunta em busca da consolidação das práticas pedagógicas

institucionais, assim como da manutenção e melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa e

da extensão. Desta forma, os professores que compõem os NDEs de cada curso assumem

importância ainda mais significativa, uma vez que tratam não somente questões ligadas aos

cursos aos quais estão vinculados, mas também estratégias da Instituição como um todo.

Especificamente o NDE do Curso de Engenharia Elétrica é composto por docentes do

Curso, doutores e mestres, em regime de dedicação integral (TI) ou parcial (TP),

responsáveis pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de

Curso, sempre focando no perfil do egresso. Sua composição multidisciplinar permite uma

abertura de visão sobre as necessidades do curso, fazendo com que os diversos aspectos

de formação sejam contemplados. Ressalta-se que os docentes que compõe o NDE

possuem aderência ao curso quer seja pela formação, pela titulação e/ou pela experiência

profissional.

● As reuniões do NDE ocorrem semanalmente para dirimir sobre questões e

atualizações referentes a:

● Acompanhamento do desenvolvimento do Curso e impacto das matrizes

curriculares;

● Estabelecer diretrizes para aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e dos planos de

ensino;

● Documentação e Regulamentos pertinentes ao Curso;

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● Atividades Complementares;

● Proposição de atividades e eventos de interesse do Curso;

● Estímulo a atividades de pesquisa e apoio: iniciação científica, projetos

multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participação em empresas juniores, estágios e outras

atividades empreendedoras,

● Bibliografia necessária ao Curso;

● Troca de experiências que envolvam a adequação de ementas e apontamentos de

interesse aos docentes.

A composição atual do NDE do Curso de Engenharia Elétrica é apresentada na tabela:

Docente – NDE Graduação Mestrado Doutorado Regime de Trabalho

Tempo de Experiência Magistério Superior

Ana Lúcia Mendes C.S. da Silva

Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica Parcial 6 anos

Fábio Aparecido Cavarsan Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica Parcial 10 anos

Fernando Silvestre da Silva Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica Integral 12 anos

Renata Cristina Sossae Matemática Licenciatura

Matemática Aplicada

Matemática Aplicada Integral 15 anos

Wanessa Carla Gazzoni Matemática – Bacharelado e Licenciatura

Engenharia Elétrica

Engenharia Elétrica

Integral 5 anos

Com esta formação são atendidos os requisitos da Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010 tendo 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso, sendo que todos

(100%) com titulação acadêmica stricto-sensu e regime de trabalho de Tempo Integral ou

Parcial.

4. INFRA ESTRUTURA

Midiateca 4.1.

A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações adaptadas aos

frequentadores portadores de necessidades especiais. Possui 11 (onze) salas para estudos,

pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais ou em grupos, todas equipadas com uma

mesa e cinco cadeiras e1 (um) computador multimídia, conectado à Internet.

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Os alunos do Curso de Engenharia Elétrica utilizam a midiateca para pesquisas

individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de estudos em grupos orientados pelos

docentes, configurando-se um espaço de significativo uso pelos docentes e discentes, como

local privilegiado de recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades

acadêmicas.

Laboratórios 4.2.

Localizados nos prédios ETEC, Central e CPDB, todos os laboratórios são descritos

nas tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores

conectados à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes, sendo utilizados

com frequência sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos em dupla ou

individuais, estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre

outras. A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e os recursos

específicos estão disponíveis aos alunos do curso sob a orientação dos docentes.

Os laboratórios especializados do curso de Engenharia Elétrica foram projetados para

atender aos requisitos estabelecidos no Perfil do curso de Engenharia Elétrica constante nos

Referenciais Curriculares Nacionais para cursos de Graduação. Desta forma, eles cobrem

as áreas especificas de Eletricidade; Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica;

Medidas Elétricas; Equipamentos e Materiais Elétricos; Eletrônica Analógica e Digital;

Eletrônica de Potência; Eletromagnetismo; Computadores e Programação Aplicada;

Controle e Automação de Processos; Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e

Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados; Sistemas e Redes de

Telecomunicações; Instalações Elétricas; Acionamento, Comando e Proteção de Máquinas;

Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável; Informática com programas

especializados.

Além disso, o Campus São Jose oferece livre acesso a seus alunos, docentes e

colaboradores por intermédio de sistema wi-fi de última geração, graças a antenas

instaladas em diversos pontos, permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do

campus.

Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um

elevador de modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de

acesso são largos e as rampas contam com material antiderrapante para garantir a

segurança.

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Os laboratórios estão equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores

multimídia, e permanecem disponíveis, aos alunos, de segunda à sexta-feira (nos períodos

manhã, tarde e noite) e aos sábados (nos períodos manhã e tarde). ´Também é objetivo que

esses laboratórios propiciem condições aos alunos de desenvolverem os projetos de

pesquisa, exercitando os conceitos desenvolvidos nas disciplinas.

O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de

laboratório do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de

reparos em equipamentos, o Setor de Manutenção do campus atua de forma rápida e

eficiente no intuito de manter as estruturas dos laboratórios sempre operacionais contando,

quando necessário, com prestadores de serviços externos para o conserto especializado de

maquinas e equipamentos.

Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das

disciplinas e dos projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da Coordenação,

do NDE, e Diretoria Operacional. Sendo verificadas as necessidades de equipamentos,

componentes, softwares e outros, as mesmas são encaminhadas a estas instâncias para

providências.

Os equipamentos são regularmente atualizados através de um plano de reposição e

atualização organizado de modo a atender de forma ágil e moderna aos alunos, levando

também em conta a sustentabilidade do curso. Neste âmbito também são realizados

contatos com as empresas parceiras de modo a viabilizar doações de equipamentos que

propiciam ao aluno uma excelente inserção no mercado de trabalho local.

Os insumos consumidos nos laboratórios de química e de materiais tem um plano de

reposição permanente de forma a mantê-los operacionais durante todo o semestre.

Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com

softwares compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a

descrição detalhada destes laboratórios.

Lista de Softwares compartilhados em todos os laboratórios:

Software Fabricante Versão Licenças QTD

ActivDriver x64 v5.10 Promethean 5.10.14 livre ActivInspire v2 Promethean 2.3.65940 livre

Adobe AIR Adobe Systems Incorporated 15.0.0.249 livre

Adobe Flash Player 20 ActiveX Adobe Systems Incorporated 20.0.0.270 livre

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114

Adobe Photoshop 7.0.1 Adobe Systems, Inc. 7.0.1 Licenciado 30 Adobe Reader XI (11.0.13) -

Português Adobe Systems

Incorporated 11.0.13 livre

Android SDK Tools Google Inc. 1.16 livre Arbortext IsoView 7.3 PTC 7.3.00.15 livre

Arduino Arduino LLC 1.0.5-r2 livre Atmel Studio 6.2 Atmel 6.2.1153 livre AVR Studio 4.19 Atmel 4.19.730 livre

Blender Blender Foundation 2.72 livre Cisco Packet Tracer Cisco Systems, Inc. 5.3.3 livre

CodeBlocks The Code::Blocks Team 12.11 livre

CoDeSys provided by Festo Festo AG & Co. KG livre Creo View Express 2.0 PTC 10.1.10.14 Licenciado 500

DAEMON Tools Lite Disc Soft Ltd 4.47.1.0333 livre Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2) livre

EAGLE 7.1.0 CadSoft Computer GmbH 7.1.0 livre

Electronics Workbench V5.12 5.12 livre Elipse SCADA Elipse Software 2.29 livre ESPRIT 2012 DP Technology Corp. 191512195 Licenciado 65

Flip 3.4.7 Atmel 3.4.7 livre HIscada Pro 1.3 SCADA_1 HI tecnologia 1.3.15 livre

IAR Embedded Workbench Kickstart for MSP430 5.40 IAR Systems 5.40.3 livre

Java SE Development Kit 7 Update 67 (64-bit) Oracle 1.7.0.670 livre

Labcenter Electronics PICKIT2 1.0 livre

LibreOffice 4.4.1.2 The Document Foundation 4.4.1.2 livre

LTspice IV livre Lv18PICFLASH Programmer

(remove only) livre

MATLAB Family of Products Release 14 14 Licenciado 28

Microsoft .NET Framework 4.5.1 Microsoft Corporation 4.5.50938 livre Microsoft ASP.NET MVC 2 - VWD

Express 2010 Tools Microsoft Corporation 2.0.50217.0 livre

Microsoft Office Professional Plus 2010 Microsoft Corporation 14.0.4763.1000 livre

Microsoft Silverlight Microsoft Corporation 5.1.30514.0 livre Microsoft SQL Server 2008 (64-bit) Microsoft Corporation livre

Microsoft Visual Basic 2010 Express - ENU Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual C# 2010 Express - ENU Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual C++ 2010 Express - ENU Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual Studio 2010 Express Prerequisites x64 - ENU Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

Microsoft Visual Web Developer 2010 Express - ENU Microsoft Corporation 10.0.40219 livre

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mikroC PRO for PIC mikroElektronika livre MySQL Server 5.5 Oracle Corporation 5.5.29 livre

MySQL-Front 5.3 livre NetBeans IDE 7.3.1 NetBeans.org 7.3.1 livre

Oracle VM VirtualBox 4.3.6 Oracle Corporation 4.3.6 livre Portugol Studio UNIVALI livre

Quartus II 9.1sp2 Altera Corporation 9.1sp2 Licenciado 100 scilab-5.5.1 (64-bit) Scilab Enterprises 5.5.1 livre

ScpServer II 1.3 SRV_1 HI tecnologia 1.3.12 livre SEE Electrical livre

Servidor DDE Proxsys livre SIMARIS curves 4.0 Siemens AG 4.0.0 livre SIMARIS design 8.0 Siemens AG 8.0.0 livre SIMARIS project 4.0 Siemens AG 4.00.0007 livre

Softlux 2.2 ITAIM 2.2 livre

SolidWorks 2012 x64 Edition SP02 SolidWorks Corporation 20.2.0.55 Licenciado 30

Spdsw Pack 3.1 INST_1 HI tecnologia 3.1.09 Livre WampServer 2.5 Herv Leclerc (HeL) 2.5 livre

WinRAR 4.20 (64-bit) win.rar GmbH 4.20.0 livre

Lista dos laboratórios:

Laboratório 4G Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Computadores e Programação Aplicada

60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de

Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 04 Controles de Níveis 20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4K Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Computadores e Programação Aplicada

59,8 2,47 1,23

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Área de conhecimento

Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e Sistemas Embarcados.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada

23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas) 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Processamento Digital de Sinais/ Informática e Programação

59,0 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais, Sinais e sistemas, Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas) 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 2C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação / Modelagem e Simulação de

Sistemas 47,9 1,59 0,8

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 20 Computadores DELL Optiplex 780 - 20 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório de Química Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Química 96,0 X 4,8

Área de conhecimento Química, Ciências, Ciência de Materiais, Termodinâmica, Tratamentos Superficiais, Tratamentos Térmicos, Seleção de Materiais, Ciências do Ambiente

Equipamentos: 12 Microscópio 02 balanças 01 Estufa 01 Banho Maria 01 Ducha de Segurança 02 Linhas de Gás 01 Capela (Exaustor) 01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete 01 Microscópio Eletrônico 16 Condensadores 08 Conta-gotas Vidrarias Instalações: O Laboratório é composto por 03 Fileira de bancadas de Granito com cubas e torneiras para realização dos experimentos e um computador com monitor e caixa de som

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 2A Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Informática e Programação / Modelagem e Simulação de

Sistemas 76,4 3,06 1,53

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 2D Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Redes de Computadores e Redes Industriais / Informática e

Programação 71,3 3,06 1,53

Área de conhecimento

Comunicação de Dados; Redes de Computadores, Redes de Comunicação de Dados, Redes Industriais, Sistemas Supervisórios, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores e Interfaces Homem-Máquina.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 29 Computadores DELL Optiplex 3020 - 29 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4N Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais 33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 18 Acer Aspire 1410 (NetBook) 01 Swith/Roteador 01 HUB Ethernet 11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4O Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Redes de Computadores e Redes Industriais

33,2 4,07 1,83

Área de conhecimento Comunicação de Dados, Redes de Computadores e Redes Industriais

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 18 Acer Aspire 1410 (NetBook) 01 Swith/Roteador 01 HUB Ethernet 11 Mesas e 11 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Metrologia 1 93,0 X X

Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas

Equipamentos: 10 Micrometros 20 Paquímetros (01-Digital, 01 Analógico).

03 Relógios Comparador 01 Altímetro 02 Imicro 02 Subtos 01 Projetor de Perfil 01 Rugosimetro 01 Durômetro 01 Desempeno 01 Estojo de Bloco Padrão *Pecas Para Ensaio 01 Paquímetro de 300 mm

Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco padrão para realização dos experimentos

Capacidade: 20 alunos simultaneamente

Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Mecânica e Sistemas de Manufatura 1

675,0 X 8,43

Área de conhecimento Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de Fabricação Mecânica.

Equipamentos: 22 Tornos Universal 01 Torno Revolver 01 Torno de Bancada 06 Esmeris 06 Fresas 02 Afiatriz 01 Retifica Plana 01 Retifica Cilíndrica 30 Bancadas 30 Morças 01 Serra de Fita 60 Paquímetros 02 Altímetro

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02 Mesas de Desempeno 06 Plainas Limadoras 02 Serras Hidráulicas 02 Furadeiras de Coluna 04 Furadeira de Bancada 01 Prensa Hidráulica 2 Ton. 01 Máquina de Solda Ultrassom 02 Tornos CNC 01 Centro de Usinagem 01 Furadeira de Coluna 01 Esmeril 01 Poli corte 01 Dobradeira Manual de Chapas 01 Guilhotina Manual 01 Prensa Manual 01 Balancim 01 Serra Arco 01 Maquina de Solda Ponto 01 Maquina de Solda MIG 01 Maquina de Solda Elétrica 01 Maçarico 01 Bancada 01 Compressor 01 Purgador

Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.

Capacidade: 80 alunos simultaneamente

Laboratório 3C Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Laboratório de Automação Pneumática

76,3 X 3,1

Área de conhecimento Pneumática

Equipamentos: 20 Distribuidores de Conexão Rápida 04 Tubos Plásticos 10m, PUN 4 x 0,75 06 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Fechada 02 Válvulas de 3/2 Vias, com Botão, Normalmente Aberta 02 Válvulas de 5/2 Vias, com Seletor 04 Manômetro 06 Válvulas de 3/2 Vias, Acionamento por Rolamento,Normalmente Fechada 02 Válvulas de 3/2 Vias, com Rolamento por Balanço,Normalmente Fechada 02 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Unilateral 06 Válvulas de 5/2 Vias, Acionamento Pneumático Bilateral 02 Seletor de Circuito (OR)

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02 Válvulas de Simultaneidade (AND) 02 Temporizadores, Normalmente Fechado 02 Válvulas de Escape Rápido 04 Reguladores de Fluxo Unidirecional 02 Válvulas de Sequência 02 Cilindros de Efeito Simples 04 Cilindros de Efeito Duplo 02 Válvulas de Entrada com Filtro e Regulador 02 Reguladores de Pressão com Manômetro

02 Distribuidores 02 Conectores 02 Bandejas para as Peças 04 Entradas de Sinais Elétricos 02 Relé Temporizador, Duplo 02 Unidades de Indicação e Distribuição Elétrica 04 Interruptores de Proximidade Eletrônico com Fixação por Cilindro 02 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED, Normalmente Fechada 06 Eletroválvula de 3/2 Vias com LED 06 Eletroválvula de 3/2 Vias de Bobina Dupla com LED 02 Eletroválvula de 3/2 Vias, Centro Fechado 02 Conversores Pneumático-Elétrico 02 Interruptores de Proximidade, Indutivo 02 Interruptores de Proximidade, Capacitivo 02 Interruptores de Proximidade, Óptico 02 Final de Carrera, Elétrico, Acionado pela Esquerda 02 Bandejas para as Peças Capacidade: 25 alunos simultaneamente

Laboratório 4J Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Sistemas Automotivos. Motores de Combustão Interna. Sistemas

Powertrain. Sistemas de Injeção Automotiva.

94,5 X 2,4

Equipamentos: 03 Motores Automotivos - Mitsubishi 02 Câmbios Automáticos Eaton 01 Analisador de Bicos Injetores 01 Armário de Ferramentas 01 Carrinho de Ferramentas Capacidade: 40 alunos simultaneamente

Laboratório 4M Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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Laboratório de Materiais 48,2 X 3,2

Equipamentos: Vidraria Reator Fotoquímico (luz UV) Manta aquecedora Reômetro Capacidade: 40 alunos simultaneamente

Laboratório 3B Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Instalações Elétricas / Circuitos Elétricos / Máquinas Elétricas e

Acionamentos 76,3 X 1,56

Área de conhecimento Eletricidade, Circuitos Elétricos, Máquinas Elétricas, Acionamentos e Eletrônica de Potência.

Equipamentos: 14 Bancadas com painel de configuração elétrica 07 Motores Inversores de Frequência Contatores Disjuntores

Instalações: O Laboratório é composto por equipamentos, dispositivos e instrumentos elétricos para realização dos experimentos

Capacidade: 50 alunos simultaneamente

Laboratório 4I Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Medidas Elétricas e Instrumentação 60,1 2,47 1,23

Área de conhecimento

Controladores Lógico-Programáveis, Automação e Controle, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Digitais. Controle e Automação de Processos, Sensores e Atuadores e Sistemas Mecatrônicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 04 Controles de Níveis 20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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123

Laboratório 4L Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Controladores Lógicos Programáveis; Sensores e

Atuadores Industriais; Sistemas de Aquisição de Dados

59,8 2,47 1,23

Área de conhecimento

Processamento Digital de Sinais; Organização e Arquitetura de Computadores; Algoritmos; Linguagens de Programação; Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas) 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 4F Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Eletrônica Analógica e Digital 71,7 2,4 1,2

Área de conhecimento Eletrônica Analógica e Digital

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada

30 Computadores Dell Optiplex 3020 - 30 Monitores DELL de 15" 60 Cadeiras com rodizio e banco de corvim azul

Laboratório 4H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Microprocessadores e Microcontroladores Informática e

Programação 95,4 3,42 1,71

Área de conhecimento Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de

Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e Arquitetura e Organização de Computadores

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 33 Computadores Dell Optiplex 3020 - 33 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas) 28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Laboratório 3H Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

64,6 X 1,72

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Interfaces Homem-Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: 01 Planta didática de Automação 16 Bancadas de Eletrônica 21 Bancadas de montagem 04 Armários de Madeira 22 Osciloscópio Traço Duplo 8 Fontes Dawer 0-24 volts 12 Planos Inclinados 09 Geradores de Áudio Analógico 01 colchões de Ar linear Capacidade: 40 alunos Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4E Área (m2) Utilização

M T

Laboratório de Física /Circuitos Elétricos /Sistemas Eletrônicos

Analógicos e Digitais 119,8 X X

Área de conhecimento

Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Equipamentos: 01 Planta didática de Automação 16 Bancadas de Eletrônicas 21 Bancadas de montagem 04 Armários de Madeira 22 Osciloscópio Traço Duplo 8 Fontes Dawer 0-24 volts 12 Planos Inclinados

Page 125: Curso de Engenharia Elétrica - unisal.br · Site: Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns Sra. Auxiliadora. Campinas. SP. CEP 13087 – 290 Base Legal: O Centro Universitário

125

09 Geradores de Áudio Analógico 01 colchão de Ar linear 12 Planos inclinados 12 Garrafas térmicas com termômetro 12 Calorímetros 12 Termômetros 12 Conjuntos de Mecânica(Estática) 12 Conjuntos de óticas e Onda 12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo 12 Empuxos 12 Roldanas 12 Adição de Cores 12 Mesas de Força Completa 12 Transformadores Desmontáveis 12 Lei de HooKe 12 Conjuntos de Química 12 Conjuntos de Mecânica 12 Conjuntos de Termologia 12 Geradores Eletrostático de Correia 12 Conjuntos Acústica 12 Dilatômetro Linear 12 Lei de Ohm 12 Banco ótico Capacidade: 60 alunos Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 4C Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Sistemas Embarcados, Modelagem e Simulação de Sistemas

59,0 2,47 1,23

Área de conhecimento

Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados, Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por Computador.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: Qtde e descrição detalhada 23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas) 48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório 3F Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

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126

Circuitos Elétricos e Dispositivos eletrônicos

68,4 X 1,71

Área de conhecimento

Circuitos Elétricos, Sistemas e Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência, Máquinas Elétricas e Acionamentos.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos: 01 Planta didática de Automação 16 Bancadas de Eletrônicas 21 Bancadas de montagem 04 Armários de Madeira 22 Osciloscópio Traço Duplo 8 Fontes Dawer 0-24 volts 12 Planos Inclinados 09 Geradores de Áudio Analógico 01 colchão de Ar linear Capacidade: ...40.. alunos Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras

Laboratório 2B Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Informática e Programação Modelagem e Simulação de

Sistemas 47,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e Organização de Computadores, Modelagem e Simulação de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas) 42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável

182 X 3,0

Área de conhecimento Circuitos Elétricos; Instrumentação Eletroeletrônica, Acionamentos, Comando e Proteção de Máquinas; Conversores; Eficiência Energética; Energia Renovável

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

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Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde e descrição detalhada 30 Bancadas reconfiguráveis para execução de experimentos 60 Banquetas 2 Bancadas reconfiguráveis Weg com 6 conjuntos de laboratório Disjuntores, Contatores, Relês, CLP, Inversores de frequência, Soft starters 15 Motores AC mono e trifásicos 2 Freios de Foucault Fontes de corrente contínua e alternada Elementos passivos para circuitos elétricos Multímetros, fasímetros, osciloscópios Capacidade: 60 alunos

Biblioteca 4.3.

Serviços prestados 4.3.1.

Descrição do serviço

Atendimento e orientação ao cliente

Empréstimo de publicações

Renovação de empréstimos on line

Solicitação de reservas on line

Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)

Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)

Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL e consulta as bases de dados (2 computadores)

Cabines equipadas com computadores em rede com internet

Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL

Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC

Elaboração de Fichas Catalográficas

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Acervo 4.3.2.

De acordo com as diretrizes curriculares da engenharia CNE/CES 11 de 11 de março

de 2002, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de formação: conteúdos

básicos, profissionalizantes e específicos. No curso, cada disciplina possui bibliografia

básica (leitura mínima e obrigatória) e complementar. Os itens do acervo contêm os livros

das bibliografias básica e complementar que estão vinculados aos planos de ensino de cada

disciplina do Curso.

A Biblioteca do Campus possui e disponibiliza em média:

Bibliografia Básica: 1 exemplar para cada 9 (nove) vagas. Cada disciplina relaciona no

mínimo 3 títulos da Bibliografia Básica no Plano de Ensino.

Bibliografia Complementar: 2 exemplares de Bibliografia Complementar por componente

curricular, em relação ao total de vagas disponíveis. Cada disciplina relaciona no mínimo 5

títulos da Bibliografia Básica no Plano de Ensino.

É política da Instituição manter a adequação da bibliografia às necessidades de

formação do egresso, bem como a atualização do acervo em razão da disponibilidade no

mercado editorial, tendo feito nos últimos semestres importantes aquisições. Essa

atualização é avaliada no início de cada semestre, quando os professores discutem com a

Coordenação e NDE do curso a necessidade de que a bibliografia seja atualizada,

submetendo-a à aprovação da Diretoria Operacional.

O acesso ao acervo da Biblioteca é informatizado e os alunos podem, mediante os

critérios regulamentares, retirar livros em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em

saguão contíguo e salas de leitura, em ambiente arejado e adequado. Os livros estão

agrupados conforme normas de Biblioteconomia, em estantes identificadas, com livre

acesso.

A política de aquisição visa estabelecer:

I. Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação ao

usuário e aspectos adicionais do documento.

II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,

guias de literatura, opinião dos usuários e outros.

III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a bibliotecária

responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da

bibliografia básica.

IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras de

referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica,

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conforme indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de

pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outros setores da Instituição.

V. Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,

atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento,

documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a

comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de

periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não existência do

título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses

da comunidade universitária; indexação do título em índices e abstracts; citação do

título em bibliografias.

VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.

Em relação aos periódicos, além da assinatura de periódicos em forma impressa, a o

UNISAL Campus São José conta com acesso aos Portais CAPES e Proquest e a rede

REBAE (Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura), que disponibilizam e

atendem a esta demanda específica. O acesso se dá no caso do Proquest pelo Portal do

UNISAL e o Portal Capes por meio da liberação no próprio portal daquela Autarquia. Além

destes, integram o acervo desde revistas de atualidades até as mais específicas, cuja

listagem completa segue no item 4.3.5 do presente documento.

Recursos Humanos disponíveis na biblioteca 4.3.3.

Bibliotecária: Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia

Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia – PUC-Campinas (2012)

– MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro Salesiano de São Paulo – UNISAL (2016).

Bibliotecária: Silmara Rodrigues de Oliveira - Graduação em Biblioteconomia pela

Pontifícia Universidade Católica de Campinas –- Bacharel em Biblioteconomia – PUC-

Campinas (2011).

Auxiliar de Biblioteca: Ângela de Castro Saviolli Kanso - Graduação de Gestão de

Recursos Humanos (cursando).

Bruna Paulino de Souza- Ensino médio completo.

Infraestrutura física da biblioteca 4.3.4.

A biblioteca do UNISAL campus São José está localizada num espaço de 800 m2. Este

espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual, 7 salas fechadas

de estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta

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com 11 computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é de

segunda a sexta-feira das 08h00min às 22h50min e aos sábados, das 08h00min às

12h50min.

Acervo Específico 4.3.5.

Livros Periódicos Total de Títulos Total de Volumes Títulos em outras

línguas Total de Títulos

Total de Exemplares

Títulos em outras línguas

18.658 37.491 2.929 693 14.981 80

CD Rom DVD Obras de referência Monografia / Teses

1.123 1.023 1.463 2.499

Área Livros Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 6 Ciências Biológicas 126 190 3 40 - - Ciências da Saúde 170 300 7 60 1 4 Ciências Exatas e da Terra 1.450 5.014 20 655 4 67 Ciências Humanas 4.917 8.355 123 3.568 20 379 Ciências Sociais Aplicadas 4.262 8.247 199 4.596 10 117 Engenharias 4.919 11.037 149 4.622 43 666 Lingüística, Letras e Artes 2.802 4.336 7 194 1 6 TOTAL 18.658 37.491 509 13.736 80 1.245

Bases de dados de acesso Restrito:

• ProQuest Research Library – Multidisciplinar (http://search.proquest.com)

• ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão

• ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas

(http://search.proquest.com)

• LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma local.

• REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura

www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp

• AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações.

Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa Informática Agropecuária

com o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO (CP-AINFO)

• http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal

Periódicos na área de Engenharia:

● IEEE Computer Society

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● IEEE Software

● IEEE Pervasive Computing

● IEEE Computer Graphics e Applications

● IEEE Security e Privacy Magazine

● IEEE Internet Computing

● IEEE Annals of the History of Computing

● IEEE Multimedia

● IEEE Micro

● IEEE IT Professional

● IEEE Intelligent Systems

● IEEE Design & Test of Computer

● IEEE Computing in Science Engineering

● IEEE Transactions on Automatic Control,

● IEEE Transactions on Broadcasting,

● IEEE Transactions on Mecatronics,

● IEEE/ASME Transactions on AutoData

● Revista Ciência e Tecnologia - UNISAL

● Brasil Energia

● Cardware Indústria

● Computerworld

● Documento AutoData

● Eletricidade Moderna

● Flap Internacional

● Máquinas e Metais

● Mecatrônica Atual

● Mundo da usinagem

● Net Magazine

● O papel

● Plástico em Revista

● RTI

● Web Mobile

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Periódicos da área geral do conhecimento:

Veja; Isto é; Época; Exame; Carta Capital; Newsweek; Speak Up; Língua Portuguesa;

Jornal Correio Popular (jornal local); Jornal Folha de São Paulo; Quatro rodas; Terra da

gente; Super Interessante; Galileu; National Geographic; Scientific American; Pesquisa

FAPESP.

Salas para Docentes 4.4.

O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que desempenhem

bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente

(sala de professores e de reuniões). O UNISAL Unidade de Campinas – Campus São José

possui três salas dos professores, com média de 100m2, todas equipadas com mesas,

cadeiras, acesso a ramal telefônico, armários individuais, computadores com acesso à

internet, banheiros feminino e masculino privativos, máquina de café, bebedouro, pia,

frigobar e serviço de café. Essas salas estão estrategicamente localizadas, sendo uma no

pavilhão térreo do prédio principal próximas dos pisos rosa e azul, uma segunda, próxima ao

pátio central da instituição e dos pisos verde, amarelo e pavilhão Alcides Venturini e a

terceira, no prédio da ETEC ao lado da quadra de convívio (Quadra da ETEC).

Há três salas de reuniões do campus destinadas a professores e coordenadores

possuindo mesa de reuniões com capacidade média 15 pessoas, equipamento audiovisual

para apresentações, telefone e acesso à internet. As salas estão disponíveis para a

comunidade acadêmica mediante reserva.

Gabinetes de Trabalho para Coordenadores 4.5.

No mezanino do prédio das ETECs, próximo a biblioteca e a portaria 4, portanto de

fácil acesso aos discentes e docentes e garantindo certa tranquilidade ao local de trabalho,

encontram-se os gabinetes de coordenação dos cursos superiores do UNISAL Unidade

Campinas – Campus São José. São 12 salas de aproximadamente 8m², guarnecidas de

uma recepção, de uma sala de apoio e dois banheiros (feminino e masculino). Todas

contam com iluminação e ventilação adequadas e estão equipadas com ar condicionado,

cabeamento de internet, Wi-Fi e telefone com linha direta. O mobiliário consiste em mesa,

cadeiras, armário e gaveteiros com dimensões suficientes para os trabalhos desenvolvidos.

Nesse espaço está instalada a sala destinada aos trabalhos do coordenador do Curso de

Engenharia Elétrica.

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Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral 4.6.

Todos os professores em tempo integral da Unidade de Ensino de Campinas –

Campus São José possuem gabinete de trabalho. Há, instaladas, 24 salas individuais com

aproximadamente 6m², destinadas aos trabalhos de professores com regime integral,

contando com boa iluminação e ventilação, ar condicionado em sua maioria, mobiliário

adequado – mesa, gaveteiro e armário, recursos de informática (notes e netbooks, internet),

tendo acesso alternativo via elevador. As salas são utilizadas pelos docentes para trabalhos

de pesquisa, bem como para orientar os discentes individualmente ou em pequenos grupos.

Salas de Aula 4.7.

As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com

janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas e

equipamento multimídia (projetor) em todas as salas, sendo que 16 salas já contam com um

moderno sistema de lousa digital. Já está em fase final a instalação de equipamentos de ar

condicionado em todas as salas de aula. Aos professores, possibilita-se o agendamento de

recursos adicionais. Os serviços de limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de

funcionários próprios, o que proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado

das instalações. Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as

normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um ótimo

desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.

A seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:

Prédio Andar Nº

Sala Uso

Projetor

Lousa Digital

m2

São José ETEC Térreo 401 Sala de aula Sim Sim 63,3 São José ETEC Térreo 402 Sala de aula Sim Sim 63,8 São José ETEC Térreo 403 Sala de aula Sim - 41 São José ETEC Térreo 404 Sala de aula Sim - 39 São José ETEC Térreo 405 Sala de aula Sim Sim 64 São José ETEC Térreo 406 Sala de aula Sim Sim 64,2 São José ETEC Térreo 407 Sala de aula Sim Sim 64,2 São José ETEC Térreo 408 Sala de aula Sim Sim 63,9 São José ETEC Térreo 409 Sala de aula Sim Sim 63,7 São José ETEC Térreo 410 Sala de aula Sim - 63,5 São José ETEC Térreo 411 Sala de aula Sim - 119

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São José ETEC Térreo 412 Sala de aula Sim - 62,8 São José ETEC Térreo 413 Sala de aula Sim - 78,8 São José ETEC Térreo 414 Sala de aula Sim - 63,2 São José ETEC Térreo 415 Sala de aula Sim - 82,4 São José ETEC Térreo 416 Sala de aula Sim - 119,7 São José ETEC Térreo 417 Sala de aula TV - 120,9 São José ETEC Térreo 418 Sala de aula Sim - 50 São José ETEC Térreo 419 Sala de aula Sim - 41,4 São José ETEC Térreo 420 Sala de aula Sim - 64,8 São José São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim - 69,8 São José São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim - 67,3 São José São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim - 66 São José São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim - 70 São José São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim - 67,9 São José São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim - 71,8 São José São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim - 64,5 São José São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim - 69,8 São José São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim - 54,2 São José São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim - 56 São José São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim - 54,4 São José São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim - 55,9 São José São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim - 55,5 São José São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim - 55,4 São José São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim - 54,2 São José São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim Sim 71 São José São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim Sim 71 São José São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim Sim 71,4 São José São José piso Azu 2o Andar 125 Sala de aula Sim Sim 70,2 São José São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim Sim 76,5 São José São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim Sim 71,6 São José São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim Sim 71,2 São José São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim Sim 77,3 São José São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim Sim 69,2 São José São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim - 54 São José São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim - 50 São José São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim - 47,3 São José São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim - 48 São José São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim - 48 São José São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim - 43 São José São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim - 49 São José São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim - 48,3 São José São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim - 47,8 São José São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim - 48,6 São José São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim - 47,8 São José São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim - 45,8

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São José São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim - 48,4 São José São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim - 58,5 São José Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim - 51 São José Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim - 48,3 São José Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim - 55 São José Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim - 54,8 São José Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim - 37 São José Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim - 46,4 São José Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim - 39,2 São José Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim - 46,6 São José Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim - 46,5 São José Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim - 40,9 São José Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim - 56

Espaços de convivência 4.8.

Para garantir a expressão do carisma salesiano, o UNISAL campus São José possui

áreas de convivência estudantil, tais como: praça de alimentação, 02 auditórios, 01 ginásio

poliesportivo com 3.000 m² (com 2 quadras de futebol de salão, 01 quadra de vôlei, 01

quadra de basquete, palco, sala de palestras, salas de reuniões, sala de comunicação com

acesso à internet, sanitários coletivos e privativos), áreas externas de convivência, 01

lanchonete, 01 restaurante, 02 pátios cobertos, 06 campos de futebol, 01 quadra de

concreto, 01 salão de jogos, 10 mesas de ping/pong, 03 praças de convivência, 01

anfiteatro, 01 capela.

Sanitários 4.9.

Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina,

para atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino possui 3

boxes e o masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas

sendo bem ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante

todo o período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos

funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.

Auditórios 4.10.

O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios):

• Auditório Irmão Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas;

• Auditório Pe. JAN DEC, com capacidade para 110 pessoas,

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• Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas;

• Ginásio Poli Esportivo São José, com capacidade para eventos com 3.000

pessoas.

Segurança 4.11.

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14

colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:

● 1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das 09h00 ás 19h00.

● 2º turno das 14h00 ás 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das 12h00 ás 20h00.

● 3º turno das 22h00 ás 06h00, com 03 seguranças.

A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de acesso

e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda a

Unidade mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e instalações.

Todos os colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo

Gestor. Estamos agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.

Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:

● Rádio comunicador com fone de ouvido e três frequências disponíveis.

● Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.

● Sapatos de segurança com CA.

● Cones de sinalização.

O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo

câmeras day and night, câmeras com infravermelho e câmeras speed (que giram 360º e

possuem zoom de longo alcance).

Recepcionistas 4.12.

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em

horários diferenciados

● Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00. A

Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETEC a

Recepcionista da tarde atende das 17h00 ás 23h00.

Mecanografia 4.13.

O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais didáticos

necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe está constituída dos

seguintes profissionais:

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Cristina Lúcia Suzigan

Rg nº 19.312.372 / CPF nº 180.720.438 – 38

Márcia Rozilda de Souza da Silva

Rg. nº 36.638.558 – 0 / CPF nº 224.703.628 – 73

Serviços Gerais 4.14.

Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios,

oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca A equipe

está constituída dos seguintes profissionais:

Supervisora: Ana Maria Carvalho

Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0

Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.

CPD/TIC 4.15.

Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da tecnologia da

informação. O UNISAL está dotado de um grande acervo de softwares de apoio ao processo

de ensino-aprendizagem. Compete ao Setor de Tecnologias de Informação e Comunicação

– TICs as seguintes atribuições:

• Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo corpo docente,

projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação; reportando à

Coordenação do Curso e à Direção.

• Desenvolver e implementar projetos solicitados de novos laboratórios voltados

para a área acadêmica, fazendo os levantamentos e análises da infraestrutura

necessária;

• Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios visando manter a

integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito funcionamento.

• Reunir-se com a Coordenação do Curso, com a finalidade de avaliar o

funcionamento do laboratório e implementar as melhorias necessárias.

Supervisora: Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto

Rg. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56

Manutenção 4.16.

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

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Antônio Carlos Medina – Manutenção elétrica, hidráulica, jardinagem e predial.

Rg. nº 12.437.348 – 3 / CPF nº. .037.824.058 – 70

Auxiliares de Manutenção: 8 pessoas

Enfermaria 4.17.

Andrea Aparecida Martins Silva - Auxiliar de Enfermagem

RG: 286559493 / CPF: 256.181.078-05

Suporte Acadêmico 4.18.

O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da ETEC),

numa área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede, oferece condições

de desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos, favorecendo o processo de

ensino – aprendizagem. É constituído de uma equipe que providencia e prepara os recursos

necessários à realização das atividades acadêmicas. Além de controlarem o acesso aos

laboratórios e áreas técnicas da instituição oferecem aos alunos informações sobre horários,

localização de salas, controlam reservas de equipamentos e ainda realizam serviços de

impressão de atividades de aula, currículos e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo

discente

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e funcionários

possuem têm um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o

atendimento personalizado ao aluno.

Central de Atendimento 5.1.

No pavilhão principal da unidade de Campinas – Campus São José, o UNISAL possui

a Central de Atendimento, com aproximadamente 80m², que integra os serviços de

atendimento financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de documentos

e solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento possui também espaço para

atendimento reservado e mesas para os demais atendimentos.

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Atendimento Psicopedagógico 5.2.

O SAE é um serviço de ajuda preventiva e permanente do UNISAL, e tem por objetivo

principal estabelecer um canal de acolhimento e orientação aos alunos, escutando-os,

atendendo-os e encaminhando suas demandas para providências dos setores responsáveis

da Instituição: financeiro, social, jurídico, coordenação e outros. Também são ações do SAE:

o Serviço de Apoio Pedagógico e o Serviço de Apoio Psicossocial. O primeiro ocupa-se de

medidas para sanar dificuldades pedagógicas e motivacionais do aluno, direcionando-o para

o sistema de nivelamento, plantões docentes ou monitoria. O segundo provê apoio ao aluno

com relação a suas dificuldades pessoais que reflitam em seu desempenho acadêmico. O

SAE possui sala própria e pode ser acessado pessoalmente, pelo site institucional ou

através de e-mail.. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

● Profa. Dra. Marisa Franzoni – Mestre e Doutora em Educação;

● Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa Kochem – Licenciada em Psicologia.

Especialização em Desenvolvimento de Aprendizagem e Pedagogia Empresarial

● Prof. Esp. Paulo Henrique de Almeida – Bacharel em Filosofia, Especialista em

Ensino Religioso.

Pastoral da Universidade 5.3.

A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de Antropologia

Teológica e se realiza em sala específica para o atendimento espiritual. A PdU organiza

celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos (missas) diários. Esse órgão

desenvolve projetos de grupo e individuais relacionados aos valores institucionais.

Empresa Junior 5.4.

Como uma forma de qualificação profissional mais voltada para o mercado e para

cultivar nos alunos uma visão empreendedora, humanista, cidadã e em consonância com as

necessidades e desafios da realidade brasileira, o UNISAL mantém a Empresa Júnior,

vinculada aos cursos de graduação, o Núcleo de Práticas Jurídicas, relacionados com os

Cursos de Direito e o Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), vinculado aos Cursos de

Psicologia. Todos esses órgãos orientam os alunos que deles participam para a realização

de projetos sociais e vinculados ao Terceiro Setor de acordo com as diretrizes curriculares.

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140

Programas de Nivelamento 5.5.

O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas áreas de

Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao Núcleo de Assessoria

Pedagógica (NAP). A equipe de nivelamento está constituída pelos seguintes docentes:

● Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.

● Profa. Dra. Vanessa Davanço de Lima.

● Profa. Dra. Wanessa Gazzoni.

Política de bolsa 5.6.

A Política de Bolsas do UNISAL objetiva conceder apoio à busca de soluções

financeiras para o discente que se encontra em situação de risco econômico que possa

intervir negativamente no início ou na continuidade de seus estudos. A concessão de bolsas

parciais ou integrais tem como objetivo promover a inclusão social dos alunos do UNISAL,

beneficiando aqueles comprovadamente carentes. Com relação aos programas de apoio

financeiro, pode-se destacar a adesão do UNISAL aos programas governamentais como o

FIES (Programa de Financiamento Estudantil), o Programa Universidade para Todos –

PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no Estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do

Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos mantidos pelo CNPQ. A

Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais como: Bolsa

Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica –

BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter

acesso aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de

acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social.

Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são

selecionados de acordo com as características e exigências de cada programa ou por

mérito, quando for o caso.

Para desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53

profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos seguintes

profissionais:

• Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.

• Eliana B. Mello – Assistente Social.

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Política de intercâmbio 5.7.

O Curso faz parte das 65 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas

Instituições Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do

UNISAL as propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL

mantém convênios.

Cumpre ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,

intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com o CREA/ CONFEA, Campinas

e São Paulo, COBENGE, ISA, empresas públicas e privadas, para sediar eventos, em suas

dependências com vagas oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e

complementação da formação profissional.

Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o

Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e

Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas

instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino

Tecnológico do MEC, incentivando, orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem

parte de sua formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos

países.

Setor de Relacionamento Empresa –Escola 5.8.

É o setor de apoio ao estudante do UNISAL, responsável por encaminhar as

oportunidades de estágio e emprego aos alunos. Para tanto, constitui-se no elo de

comunicação entre a Instituição e empresas, agentes de integração e órgãos públicos. Entre

suas responsabilidades, destaca-se: atendimento diário de empresas, agentes de integração

e órgãos públicos para elaboração de Convênios e recepção de vagas; atendimento

individual de alunos; divulgação diária das vagas por e-mail e composição do mural;

elaboração de cartas de apresentação para estágio; envio de modelos de Convênio e

Termos de Compromisso de Estágio. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC Campinas

e em Direito pelo UNISAL.

Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em Administração

Formas de acesso 5.9.

O acesso ao Curso de Engenharia Elétrica se dará pela aprovação em Exame Seletivo

regular e ou continuado, no início do semestre letivo, nos termos do Edital Institucional e

pelo programa nacional de inclusão PROUNI. Portadores de Diploma de Educação Superior

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ao ingressar no Curso, podem solicitar equivalências de disciplinas, mediante análises

segundo critérios de equidade.

Da mesma forma, mediante os critérios institucionais, oferecem-se vagas para

transferências de outras IES, após análises criteriosas dos históricos escolares para

eventuais dispensas de disciplinas por equivalência ou necessidade de cumprir adaptações.

O ingresso no curso em semestres posteriores será permitido com a finalidade de obtenção

do diploma de Engenheiro Eletricista, desde de que o aluno demonstre possuir as

competências e/ou conhecimentos desenvolvidos nos componentes curriculares não

cursados. Neste caso a avaliação de conhecimentos e/ou competências incluirá, além de

exames específicos, a comprovação de estudos realizados e/ou vivência profissional.

Poderá ser permitido o ingresso de alunos especiais em componente(s) curricular(es),

com a finalidade de aperfeiçoamento ou qualificação profissional, respeitada a sequência

curricular e quando o número de vagas for inferior à demanda dos alunos regulares.

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO

Avaliação do rendimento escolar 6.1.

O UNISAL assume a posição segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e

informativa, indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma avaliação

numa perspectiva transformadora é que seus resultados constituam parte de um diagnóstico

e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões para superar problemas

constatados: perceber pontos fracos do aluno e intervir na realidade para ajudar a superá-la.

Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e compreensiva.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, interpretar a

informação, dominar processos e conhecimentos adquiridos, desenvolver o espírito analítico

e crítico, ter clareza nas respostas e resoluções, além de outras habilidades exigidas e em

consonância com o perfil do egresso, que é pautado nas necessidades do mercado atual.

Os processos de avaliação enquadram-se em três grandes categorias, realimentadas

balizando-se na interação professor-aluno, contemplando metodologias ativas, inovadoras:

(1) avaliação diagnóstica, que permite ao professor a melhoria contínua da forma de

exposição do conteúdo, aperfeiçoando seu material didático,

(2) formativa, que permite confirmar se os alunos estão realmente atingindo os

objetivos pretendidos, exercendo a função fundamental de informar ao professor e ao aluno

qual o rendimento da aprendizagem no decorrer do curso em termos quantitativos e

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qualitativos, bem como as deficiências envolvidas no processo de aprendizado que

precisem ser revistas.

(3) cumulativa, que pondera o progresso do aluno ao final de cada componente

curricular, com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Através de

práticas de avaliação que incluem interação do aluno como agente formativo, são propostos

questões e estudos de caso que requisitem ao aluno o conhecimento acumulado, a

aplicação dos conceitos teóricos unidos à parte prática, análise crítica a respeito de

questões que o levem a desenvolver as características e capacidade de otimização

esperadas por um profissional da área de Engenharia, em consonância com o perfil do

egresso.

De acordo com a regulamentação expressa no Regimento, a avaliação do rendimento

acadêmico é feita por componente curricular (disciplina), incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento. Especificamente para o Curso de Engenharia Elétrica, criou-se um sistema

de avaliação capaz de acompanhar o aluno ao longo do curso, composto por dois

componentes mínimos, sendo:

1. um método avaliativo a critério do docente, que deve incluir no mínimo duas

avaliações dentre várias modalidades.

2. uma avaliação formal obrigatoriamente escrita, agendada em calendário institucional;

A cada avaliação é atribuída uma nota. Conforme a sub sessão VII do Regimento

Geral do UNISAL, em seu Art.77. “O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao

final do período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0),

graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de

notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos

Pedagógicos dos cursos”. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não comparecer à

avaliação na data fixada, bem como àquele que utilizar meios fraudulentos. A nota final é

calculada através de média ponderada das avaliações acima, sendo que nenhuma

avaliação pode ter peso acima de 50% da média final.

A frequência às aulas e demais atividades, permitida apenas aos matriculados, é

obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas, exceto nos casos abrigados pela

legislação, independentemente dos resultados obtidos. O Regimento reza que é

considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e

cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas. Atendida a

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades, o aluno será

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aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a 6 (seis) no componente

curricular.

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve

repetir a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas as

disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 8º semestre do curso

com dependências. A promoção para o 9º semestre do curso ocorre automaticamente

quando o aluno tiver um número menor ou igual a quatro disciplinas em dependência,

condizentes com o Regimento Geral, Regulamento de Dependência e/ou adaptação, e

demais documentos institucionais.

Avaliação institucional 6.2.

Com a adoção do SINAES (Sistema de Avaliação da Educação de Ensino Superior), o

UNISAL estabeleceu novas diretrizes para o processo de Avaliação Institucional com caráter

de monitoramento contínuo da qualidade do Curso e com a participação de todos,

promovendo a melhoria da qualidade do ensino. O SINAES estabelece a necessidade da

realização de diferentes modalidades de avaliação: auto-avaliação orientada, avaliação

institucional externa, avaliação das condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho

dos Estudantes - ENADE.

Justificativa 6.2.1.

A avaliação institucional no UNISAL revela-se como um processo de autocrítica sobre

a dinâmica institucional. Este sistema de monitoramento é norteado pelos seguintes

princípios: avaliação contínua interna e externa; participativa contando com representantes

de todos os setores da Instituição; e em consonância com o Projeto Pedagógico

Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão Própria de

Avaliação. Para tanto, sistematiza a coleta de informações; analisa coletivamente os

resultados das mesmas; desvenda formas de organização, administração e ação; identifica

pontos fracos, fortes e potencialidades; permitindo o estabelecimento de estratégias de

superação de problemas. As avaliações são analisadas segundo critérios de criticidade,

autonomia, criatividade e solidariedade.

Pilares de sustentação: 6.2.2.

● Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações desenvolvidas

e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto Pedagógico

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Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento e Comissão de

Própria de Avaliação.

● O projeto de Avaliação Institucional engloba representantes de todos os setores da

Instituição: corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores, infraestrutura,

pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos, enfim, representantes

de toda a comunidade acadêmica.

● Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento, favorecendo o

autodesenvolvimento do potencial inovador da comunidade acadêmica.

● O bem-estar pessoal e social dos envolvidos no processo, mediante direcionamento

imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade acadêmica perceba a

avaliação institucional como instrumento ético de desenvolvimento de pessoas e

processos e não de seleção, exclusão ou punição.

CPA: instância do UNISAL responsável pela elaboração e 6.2.3.

implementação da Avaliação Institucional.

Atendendo às exigências do SINAES, o UNISAL designou a criação da Comissão

Própria de Avaliação – CPA, composta pelos seguintes membros:

• Pedro Roberto Grosso (Presidente, reitoria).

• Alan Panaro (técnico-administrativo, reitoria);

• Ana Maria Melo Negrão (docente, Liceu Salesiano, Campinas);

• Anderson Luiz Barbosa (docente, São José, Campinas);

• Antonio Carlos Miranda (docente, Americana);

• Antuildes Alves Pereira (técnico-administrativo, Americana);

• Celina Brito Ferreira Matos (técnico-administrativo, São José, Campinas);

• Bianca Dall Gallo Marion (discente);

• Homero Tadeu Colinas (docente, Americana);

• Mário José Dias (docente, Lorena);

• Odair Alberto Selin (técnico-administrativo, Liceu Salesiano, Campinas);

• Odyr Domingos Leite da Cunha (Sociedade Civil)

Objetivos Específicos 6.2.4.

● disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade acadêmica;

● identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o

redimensionamento da prática pedagógica;

● apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução da Instituição;

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● promover eventos que propiciem a melhoria do processo formativo do corpo

discente;

● contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação do processo

ensino-aprendizagem;

● viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no

desenvolvimento educacional;

● proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade interna e

externa.

Metodologia 6.2.5.

O processo de avaliação institucional se dará com base em coleta de informações por

meio de questionários eletrônicos disponibilizados no site do UNISAL. Os resultados da

Avaliação Institucional Interna e Externa são analisados pela Diretoria Operacional,

Coordenação do Curso e Grupo de Qualidade. São então identificadas e propostas as ações

de melhoria necessárias, a serem então referendadas no NDE (Núcleo Docente

Estruturante) e Colegiado do Curso. Se referendadas positivamente, são encaminhadas ao

Consu (Conselho Universitário) e/ou instância/departamento envolvido.

Etapas da Avaliação Institucional 6.2.6.

Sensibilização Continuada: através de:

● seminários;

● publicação de informativos; site específico;

● palestras com especialistas externos, entre outros.

Avaliação Interna: composta das seguintes modalidades:

● AVALIAÇÃO REALIZADA PELO DISCENTE - voltada para o curso, coordenação,

desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e direção

geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria geral de

alunos, setor financeiro), infraestrutura, estágio, pesquisa e extensão.

● AVALIAÇÃO REALIZADA PELO DOCENTE - voltada para o curso, coordenação do

curso, desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo

técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro e

direção geral), infraestrutura, estágio, pesquisa e extensão.

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● AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO - voltada para direção acadêmica,

coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-financeira, secretaria

geral de alunos, coordenação de processamentos de dados, direção geral,

docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-administrativo, infraestrutura,

setor de manutenção, pesquisa e extensão.

● AVALIAÇÃO FEITA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO - coordenação do

curso, secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.

● AVALIAÇÃO FEITA PELA DIREÇÃO - auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias de

cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e direção

administrativo-financeiro.

● AVALIAÇÃO FEITA PELO EGRESSSO - curso, condições proporcionadas pela

instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.

Avaliação Externa 6.2.7.

Objetiva evidenciar o processo de desempenho da instituição junto a comunidade

através de:

● Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os empregadores são

convidados a preencherem um questionário avaliando o profissional formado

pelo UNISAL;

● Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos são convidados

a preencherem um questionário informando a sua situação atual e avaliando o

que o UNISAL representou na sua formação.

Detalhes sobre algumas Instâncias envolvidas na Avaliação 6.2.8.

Institucional:

Grupo de Qualidade do Curso (GQC): formado por representantes discentes eleitos

(4), representantes docentes (4) e pela coordenação do curso; se reúnem periodicamente. O

GQC, acompanhado da Coordenação, recebe os dados das diversas avaliações, tanto

internas quanto externas e analisa os resultados com vistas a discutir pontos fortes e de

melhorias, propondo ações que são apresentadas às instâncias superiores, NDE e Direção

Operacional, para análise de viabilidade e aderência ao PPC. Todo este sistema culmina na

análise e replanejamento dos processos e procedimentos adotados no Curso de Engenharia

Elétrica.

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Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores 6.3.

PORTARIAS/MEC .

Autorizado pela portaria 278 de 19/12/2012, publicada no DOU em 28/12/2012, a

primeira turma iniciou em 04/02/2013.

Autorização para a redução de número de vagas anuais para 150: Portaria nº 526 de

16.09.16 publicada na DOU de 20.09.2016.

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 6.4.

Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório, empenham-

se em adquirir conhecimentos gerais e específicos do Curso de Graduação. As estratégias

de nivelamento buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever procedimentos pedagógicos

com o intuito de garantir o efetivo aprendizado. Nesse sentido são estimuladas atividades

complementares, trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas

teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em

empresas juniores, e Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Sustentáveis – CDTS,

entre outras atividades empreendedoras.