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CURSO DE ENGENHARIA DE DUTOS
SULGAS - 2012
Tales Simões Mattos
Petrobras - Engenheiro de Faixa de Dutos
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Ciclo de Vida de um Empreendimento de Dutos
Engenharia de Faixa de Dutos
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Implementação de Empreendimento de Dutos
Utilizado para o transporte de óleo, gás e derivado s, biocombustíveis, água, minério, dentre outros produtos, o modal dutoviário apresenta diversas vantagens em relação a outros modais:
Alta confiabilidade – operação contínua, não afetado por condições climáticas, apresentando elevado grau de automação na supervisão e no gerenciamento.
Grande economia no transporte – quando comparado a outros modais (ferroviário e rodoviário), sendo até 5 vezes mais econômico que o ferroviário e até 20 vezes mais econômico que o rodoviário.
Baixo consumo de energia – quando comparado aos modais ferrovário e rodoviário, considerando o consumo para o transporte de uma mesma carga por uma mesma distância.
Baixo impacto ambiental – por ficarem enterrados não apresentam os inconvenientes dos modais rodoviários e ferroviá rios como ocupação das vias, poluição do ar, ruído e menor ri sco de acidentes.
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Implementação de Empreendimento de Dutos
Percentual estimado de volumes transportado por cad a modal
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Implementação de Empreendimento de Dutos
Breve Histórico
Desde a antiguidade tubulações de madeira, bambu, c erâmica e chumbo jáeram utilizadas pelos egípcios, romanos, astecas e chineses para o transporte de água.
A utilização de dutos na indústria de óleo e gás da ta da primeira metade do século XIX, entre 1806 e 1820.
O primeiro aproveitamento comercial de gás natural que se tem notícia data de 1821, na cidade de Nova Iorque, transportando gás n atural por meio de dutos de madeira até uma cidade próxima a 800 metros de distâ ncia.
Com a invenção da tubulação de aço, em 1843, reduzi u-se o risco associado àutilização de dutos.
A primeira iniciativa de sucesso da utilização de u m oleoduto data de 1865, consistindo de um duto de aço de 2” de diâmetro e 6 milhas de comprimento, ligando um campo de produção até um estação ferroviá ria na Pensilvânia.
Ao longo do século XX o segmento de dutos nos Estad os Unidos cresceu exponencialmente, chegando a tingir em 2007 aproxim adamente 2,8 milhões de quilômetros de dutos para transporte de gás natural e produtos petroquímicos e derivados.
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Implementação de Empreendimento de Dutos
Breve HistóricoNo Brasil a atividade dutoviária remota à autorização concedida em 1948 pelo antigo CNP (Conselho Nacional do Petróleo) à Estrada de Ferro Santos-Jund iaí para a construção de uma rede de oleodutos entre as cidades de Santos e São Paulo.
Com a criação da Petrobras, em 1954, inicia-se o pr ocesso de desenvolvimento dutoviário, inicialmente pela construção de linhas coletoras na s áreas de produção de petróleo em terra, além de dutos para o escoamento de produtos entre a Refinar ia RELAM e o Terminal Marítimo TEMADRE.
Na década de 60 ocorre a ampliação do parque de ref ino brasileiro e em associação ocorre um incremento em projetos de novos dutos, tanto para o suprimento de petróleo quanto para o escoamento de seus derivados.
Em 1966 entra em operação o primeiro oleoduto Rio-B elo Horizonte (ORBEL) com 18” de diâmetro e 365 km de extensão.
Nos Anos 70 entram em atividade o oleoduto Angra do s Reis-REDUC e outros no Rio de janeiro e São Paulo.
Nos anos 80 destacam-se os primeiros gasodutos como o Nordestão e outros para o transporte do gás da Bacia de Campos para o Rio de Janeiro.
Nos anos 90 foram construídos polidutos destacando-s e o OSBRA, OSPAC e ORSUB, além de diversos outros gasodutos.
Destaca-se ainda o gasoduto Bolívia-Brasil, GASBOL, com 3150 km de extensão, construído entre 1997 e 2000.
Entre 2000 e 2010 ocorreu a expansão da malha de ga sodutos destacando-se o GASBEL II, GASDUC III, GASTAU, GASENE, Urucu-Manaus.
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Implementação de Empreendimento de DutosCiclo de Desenvolvimento do Projeto
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Implementação de Empreendimento de Dutos
IDÉIA
Planejamento Engenharia Conceitual Engenharia Básica Implantação Operação Desativação
FEL 1 Portão 1 FEL 2 Portão 2 FEL 3 Portão 3
Análise das Oportunidades
Projeto Conceitual
Projeto Básico
Projeto Executivo
LP –Licença Prévia
LI –Licença
Instalação
LO –Licença
Operação
Entrega do Duto àOperação
Ciclo de Vida de um Empreendimento de Duto
Início Fim
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Implementação de Empreendimento de Dutos
FEL – é o processo de definição do empreendimento
O que será feito
Que recursos serão necessários
Como será feito
Quem fará
Quando será feito
Grande correlação entre o nível de FEL e os resultados do empreendimento
O índice Fel mede o grau de definição do empreendimento
O “FEL ” – Front-End Loading
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Implementação de Empreendimento de Dutos
A metodologia FEL reconhece e valoriza as fases ini ciais do ciclo de vida, como um fator crítico para o sucesso de um empreend imento.
Na etapa de planejamento do projeto – fases FEL 1, F EL 2 e Fel 3, é definido o que será feito, como será feito, quem fará, e que r ecursos serão necessários.
Ao término de cada uma das fases questiona-se a con tinuidade do projeto. Nessas passagens pelos “portões” o responsável pelas decisões pode considerar cancelar, adiar, reavaliar ou continuar o empreendimento.
Poderá ser cancelado caso não seja mais viável ou nã o se alinhe com os objetivos estratégicos da empresa; Pode ser adiado em razões de decisões de negócio; Será reavaliado caso sejam necessários e studos adicionais para o prosseguimento para a fase seguinte; Seguirá para a fase seguinte se as análises forem satisfatórias.
O portão 3 representa a passagem da fase de Planeja mento para a fase de Implantação, sendo o ponto de maior atenção, pois é onde são assumidos os maiores compromissos financeiros.
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Estudo de Pré-Viabilidade
Idéias do Projeto & Coleta de Dados B ásicos
Identificação de Pontos de Entrega e de venda
Pressões requeridas e disponíveis
Histograma de vazão
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Estudo de Pré-Viabilidade
Estudo de Traçado e Alternativas Locacionais
Estudo Cartográfico
Apoio de Sensoriamento Remoto
Estudos Geológicos Geotécnicos Preliminares
Identificação das Principais Interferências
Estimativa do Comprimento
Registro / Materialização do Traçado
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Estudo de Pré-Viabilidade
Estudo de Traçado e Alternativas LocacionaisCabo Norte
Ponta Grossa
Ilha Camana Ilha Mexiana
Cabo Maguari
ILHA DE MARAJÓ
MACAPÁ
BELÉM
SANTARÉM
MANAUS
GUIANA
VENEZUELA
PORTO VELHO
AFUÁ
BARCARENÁ
TUCURUÍ
SOURESTA. ISABEL
BARCELOS ANAJAS CAPANEMACASTANHAL
BREVESÓBIDOS PORTO
MONTE ALEGRE DE MOZNOVO AIRÃO
URACARÁ
SEN. JOSÉPARINTINS PORFÍRIO
PARAGOMINASITAQUATIARA ALTAMIRA
MAUÉS
AUTAZESTEFÉ
CODAJÁS
ITAITUBA
BORBA
COARIJACUNDÁ
MARABÁIMPERATRIZ
TAPAUÁ
BR-230
BR-230
MANICORÉ
TOCANTINÓPOLIS
SÃO FÉLIX DO XINGÓ
ARAGUAÍNACAROLINA
CONCEIÇÃO DO
SANTANA DO PEDRO AFONSOARAGUAIA
ARAGUAIA
ARAPOEMA
LÁBREA
DO RIO NEGRO
HUMAITÁ
R.B.RIO TROMBETAS
F.N.CAXIUANA
P.N. AMAZONIA
R.F.GOROTIREMUNDURUCANIA
RESERVA FLORESTAL
P.N. PICO DA NEBLINA
ILHA
GRANDE
DO
GUR
APA
URUCU
REMAN
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Estudo de Pré-Viabilidade
Análise de Alternativas
Determinação do Diâmetro Econômico
Determinação do número de Estações
Estimativa do Investimento
Fluxo de Caixa Descontado
Determinação de Tarifas
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Estudo de Pré-Viabilidade
Análise de AlternativasDeterminação do Diâmetro Econômico
$
Menor custode transporte
Diâmetro Econômico∅
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Ciclo de Vida do Empreendimento
Estágio de
colocação
em marcha
Estágio de
construção
Estágio de
concepção
do projeto
Estágio de
negociação
e
contratação
Estágio de
decisão e
avaliação
(Relatório de
avaliação)
Estágio de formulação do projeto (Estudo de viabilidade
técnico-econômica)
Estágio de seleção
preliminar (Estudo de
pré-viabilidade)
Identificação de
oportunidades de
investimento (Idéias de Projeto)
Fase OperacionalFase de InvestimentoFase de Pré-Investimento
Despesas de Investimento em capitalDespesas de Investimento em capital
Planejamento de implantaPlanejamento de implanta çção e followão e follow --upup
Atividades de promoAtividades de promo çção do investimentoão do investimento
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Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico e Ambiental
Licenciamento Ambiental
Legislação Brasileira
Licenças:
Prévia – Garante ao empreendedor a viabilidade ambiental do Projeto
Instalação – Permissão para construção
Operação – Permissão para operação
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Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico e Ambiental
Licenciamento AmbientalProjeto
conceitualEVTEA
L.P
EIARIMA
AR (APR)A.P.
Projeto
básico
Projeto
de
detalh.
L.I
Construção
e
montagem
Operação
L.O
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Ciclo de Desenvolvimento de um Projeto
Estágio de
colocação
em marcha
Estágio de
construção
Estágio de
concepção
do projeto
Estágio de
negociação
e
contratação
Estágio de
decisão e
avaliação
(Relatório de
avaliação)
Estágio de formulação do projeto (Estudo de viabilidade
técnico-econômica)
Estágio de seleção
preliminar (Estudo de
pré-viabilidade)
Identificação de
oportunidades de
investimento (Idéias de Projeto)
Fase OperacionalFase de InvestimentoFase de Pré-Investimento
Despesas de Investimento em capitalDespesas de Investimento em capital
Planejamento de implantaPlanejamento de implanta çção e followão e follow --upup
Atividades de promoAtividades de promo çção do investimentoão do investimento
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Planejamento Global da Implementação do Empreendime nto
Negociação e Contratação
Cronograma Físico-Financeiro
Projeto
Licenciamento Ambiental
Desapropriação
Contratação de Serviços e Compra de Materiais
Construção & Montagem
Condicionamento & Pré-operação
Entrega
Garantia
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Planejamento Orçamentário
Negociação e Contratação
materiais
montagem
Desapropriação,Meio Ambiente,Engenharia eGerenciamento
Estações de Medição,SCADA,Telecomunicações eCity - Gates
Linha Tronco77%
12% 9% 2%
Estações deCompressão
Ceneq2-2001SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Projeto
Conceitual
Básico
Executivo
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Projeto
Conceitual
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Estudo de Traçado Preliminar
Determinação de características b ásicas:
Diâmetro
Estações Intermediárias
Pressões
Vazões
Projeto
Básico
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SimulaSimula çção Termoão Termo --HidrHidr ááulicaulica
Projeto
Básico
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SimulaSimula çção Termoão Termo --HidrHidr ááulicaulica
4003002001000 Time HRS
Power
Dwn Press
Up Press
Flow
99.84
92.5
17.52
74.6
60.2
18.715
14300
20800
6500
4.99
85.3
MM M3/D
Projeto
Básico
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Mapeamento CartogrMapeamento Cartogr ááficofico
Projeto
Básico - Dutos
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Projeto
Básico – Dutos
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Projeto
Executivo
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Planta & Perfil na escala 1:1000
Identificação de Proprietários
Locação precisa do Duto
Lista de Material
Especificação do Revestimento
Indicação da Aplicação de Concreto
Projeto de Cruzamentos e Travessias
Projetos Especiais
Projeto
Executivo
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Projeto
Executivo
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SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Ciclo de Desenvolvimento do Projeto
Estágio de
colocação
em marcha
Estágio de
construção
Estágio de
concepção
do projeto
Estágio de
negociação
e
contratação
Estágio de
decisão e
avaliação
(Relatório de
avaliação)
Estágio de formulação do projeto (Estudo de viabilidade
técnico-econômica)
Estágio de seleção
preliminar (Estudo de
pré-viabilidade)
Identificação de
oportunidades de
investimento (Idéias de Projeto)
Fase OperacionalFase de InvestimentoFase de Pré-Investimento
Despesas de Investimento em capitalDespesas de Investimento em capital
Planejamento de implantaPlanejamento de implanta çção e followão e follow --upup
Atividades de promoAtividades de promo çção do investimentoão do investimento
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Construção de Dutos
A Logística do Suprimento
Áreas Prim árias de Armazenamento
Áreas Secundárias
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Construção de Dutos
Distribuição dos Investimentos em Materiais
Tubos97%
Outros1%
Válvulas2%
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Construção de DutosLogística Distribuição de Dutos
RIO GRANDE
PORTO ALEGRE
FLORIANÓPOLIS
CURITIBA
SÃO PAULO
CAMPOGRANDE
LA PAZ
SANTIAGO
MONTEVIDÉU
SUCRE
RIO DEJANEIRO
BELOHORIZONTE
VITÓRIA
RIOGRANDEDO SUL
URUGUAI
BRASIL
BOLÍVIAPERU
ARGENTINA
CH
ILE
SANTACATARINA
PARANÁ
MATO GROSSODO SUL
MINASGERAIS
CAXIAS DO SUL
VACARIA
PARANAGUÁ
ITAPEVA
BAURU
LINS
ANDRADINA
AQUIDAUANA
MIRANDA
CORUMBÁPUERTO SUAREZ
ROBORÉ
SAN MIGUEL
EL CARMEN
PAILONSANTA CRUZ
COCHABAMBA
ORURO
ARICA
IQUIQUE
ANTOFAGASTA
POTOSI
BOYUIBE
YACUIBATUPIZA
SALTA
SANTIAGO DEL ESTERO
CÓRDOBA
TARIJA
SAN JOSÉ
PONGAÍ
ARARAQUARA
GUARAREMA
SÃO CARLOS
SANTOS
VOLTA REDONDA
VARGINHAJUIZ DE FORA
S. FRANCISCO DO SUL
TRÊS LAGOAS
LAJES
BUENOSAIRES
ASSUNÇÃO
CRICIÚMA
IMBITUBA
ITAJAÍ
ARAÇATUBA
PINDA
RIBAS DO RIO PARDO
REPLANCAMPINAS
LEGENDA
WATERWAYPARANÁ-PARAGUAI
PIPELINE
CANOAS
CAPÃO BONITO
ARAUCÁRIA
RIBEIRÃO BRANCO
SOROCABA
BASE DE ARMAZENAMENTODE PUERTO QUIJARO
USIMINAS
EBSE
CONFAB
TIJUCAS
BLUMENAU
REPAR
HIDROVIA
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Construção de Dutos
Logística Distribuição de Dutos
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Construção de Dutos
Fases da C&MFases Sub-Fases
Projeto de DetalhamentoRestituição Topográfica
Projeto Planta e Perfil
Projeto da Faixa de Dutos
Travessias / Cruzamentos
“As Built”
Abertura de Pista Supressão Vegetal
Abertura de Pista
Abertura da Vala Desmonte de Rocha
Abertura de Vala
Distribuição de Tubos Transporte de Base Primária / Secundária
Base Secundária
Desfile
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Construção de Dutos
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Curvamento
Concretagem
Soldagem Solda
Reparo
Inspeção após Soldagem
Abaixamento / Cobertura Inspeção Revestimento
Abaixamento
Cobertura
Proteção da Vala Diques
Fitas e Placas
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Construção de Dutos
Fases da C&M
Fases Sub-Fases Sinalização de Pista
Proteção de Pista Drenagem
Proteção Vegetal
Instalação de Válvulas de Bloqueio Compra de Materiais
Pré-Fabricação
Teste Hidrostático / Funcional
Montagem
Teste HidrostáticoCavalotes
Linha
Deteção
Execução Reparos na Linha
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Construção de Dutos
Fases da C&M
Fases Sub-Fases
Proteção Catódica
Provisória
Definitiva
Montagem dos Scraper-Traps
Compra de Materiais
Testes
Montagem
Pig Geométrico
Retirada d’água
Secagem
Passagem
Retirada Amassamentos
Secagem
Recomposição de Pista
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
Processo Convencional
Furo Direcional
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
Nível MÁXIMO
PROJETO DA TRAVESSIAPROJETO DA TRAVESSIA
DISTÂNCIA SEGURADISTÂNCIA SEGURA
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M - Travessias
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Construção de Dutos
Fases da C&M – Travessias - HDD
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Construção de Dutos
Fases da C&M – Travessias - HDD
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Construção de Dutos
Fases da C&M – Travessias - HDD
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Construção de Dutos
Fases da C&M – Travessias - HDD
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Estágio de
colocação
em marcha
Estágio de
construção
Estágio de
concepção
do projeto
Estágio de
negociação
e
contratação
Estágio de
decisão e
avaliação
(Relatório de
avaliação)
Estágio de formulação do projeto (Estudo de viabilidade
técnico-econômica)
Estágio de seleção
preliminar (Estudo de
pré-viabilidade)
Identificação de
oportunidades de
investimento (Idéias de Projeto)
Fase OpercionalFase de InvestimentoFase de Pré-Investimento
Ciclo de Desenvolvimento do Projeto
Despesas de Investimento em capitalDespesas de Investimento em capital
Planejamento de implantaPlanejamento de implanta çção e followão e follow --upup
Atividades de promoAtividades de promo çção do investimentoão do investimento
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Atividades Posteriores à Montagem
Condicionamento
Pré-operação
Partida
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Atividades Posteriores à Montagem
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Atividades Posteriores à Montagem
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Operação e Manutenção
Controle centralizado
Detecção de vazamento
Procedimentos de inspeção e manuten ção
Comunicação
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
REDUC
Bacia de Campos
Guararema
REVAP
PRA-1
CABIÚNAS
Ponto B
MACAÉ
JAPERI
VOLTAREDONDASÃO JOSE
DO BARREIRO
LORENA
BARRADO
FURADO
MINAS GERAIS
ES
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CONTROLE OPERACIONALCENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL
Controle Centralizado
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
BURITIALEGRE
CARAVELASNANUQUETEÓFILO OTONI
CATALÃO
TRÊS MARIASDIAMANTINA
QUIRINÓPOLISPATOS DE MINAS R.B. DO CORREGO
DO VEADO
GOVERNADORCURVELOUBERLÂNDIAITUIUTABA
VALADARESA
ABAETÉ
CAMPINA VERDEARAXÁ
R.B.DESOCRETAMAAPARECIDA UBERABA
O TABOADO BELO HORIZONTE COLATINACARATINGA
R.B. DE N.JALESDIVINÓPOLISP.N. DA SERRA
DA CANASTRA
FORMIGA MANHUAÇUBARRETOS VITÓRIAS
CONSELHEIROSÃO JOSÉ DO P.N. CAPARAÓANDRADINA
PASSOS LAFAIETE VILA VELHARIO PRETOCAMPO BELO
ARAÇATUBA VIÇOSARIBEIRÃO
CACHOEIROLAVRAS GUARAPARIDRACENAMURIAÉ
PRETOBARBACENA DE ITAPEMIRIM
ARARAQUARAVARGINHAPOÇOS DE CALDAS
JUIZBAEPENDI DE FORA
PRES. PRUDENTE
CAMPOSMARÍLIA POUSO ALEGREPIRASSUNUNGA
BAURU RIO CLARO P.N. ITATIAIA
P.N. S ERRAITAJUBADOS ORGÃOS
CAMPINASMACAÉ
BOTUCATU
VAÍ P.N. DAOURINHOS BRAGANÇA R.B DE POÇO DAS ANTASNITERÓIAVARÉ
PAULISTATAUBATÉ RI JANEIROLONDRINA
SOROCABA
ITAPETININGA
SÃO PAULOF.N. CAPÃ O BONITO
Ilha de São Sebastião
SANTOSREGISTRO
F.N. AÇUNGUI
PONTAF.N. CURITIBAIRATIAVA GROSSA
PARANAGUÁUNIÃO DA
VITÓRIAMAFRA JOINVILE
PORTO UNIÃO Ilha de São Francisco
GUARAMIRIM
ABA
BOCAINA
SÃO MATEUS
SÃO MATEUS
FAZENDA CEDRO
LAGOA PARDAREGÊNCIA
REGAP
MANTIQUEIRA
TAPINHOÃ BARRA DO FURADO
REPLAN
BARUERI
RIO PARDOSÃO SEBASTIÃO
ALEMOA
PARANAGUÁ
ITARARÉ
SÃO FRANCISCO DO SUL (DTSUL)
GA
SB
EL
CABO FRIO
LOMBARDIA
TRÊSRIOS
RECAP REVAP
RPBC
VOLTA REDONDA
CABIUNAS
BAVIT
REPARARAUCÁRIA
RIO NEGRO
JOINVILLE
REDUC
O DE
REPLAN – BetimItú - GASAN Campinas - Rio
SÃO JOSÉ BARREIROSTATION
TAUBATÉSTATION
REPLANSTATION
JAPERISTATION
Supervisão e Controle
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Supervisão e Controle
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Supervisão e Controle
Centro de Controle de Dutos da Centro de Controle de Dutos da TRANSPETROTRANSPETRO
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
Estágio de
colocação
em marcha
Estágio de
construção
Estágio de
concepção
do projeto
Estágio de
negociação
e
contratação
Estágio de
decisão e
avaliação
(Relatório de
avaliação)
Estágio de formulação do projeto (Estudo de viabilidade
técnico-econômica)
Estágio de seleção
preliminar (Estudo de
pré-viabilidade)
Identificação de
oportunidades de
investimento (Idéias de Projeto)
Fase OpercionalFase de InvestimentoFase de Pré-Investimento
Ciclo de Desenvolvimento do Projeto
Despesas de Investimento em capitalDespesas de Investimento em capital
Planejamento de implantaPlanejamento de implanta çção e followão e follow --upup
Atividades de promoAtividades de promo çção do investimentoão do investimento
Fase Operacional
SULGAS – 2012 – Tales Simões Mattos
F I M