curso controle de materiais em almoxarifado
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Materiais Em AlmoxarifadoTRANSCRIPT
7/21/2019 Curso Controle de Materiais Em Almoxarifado
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Curso Controle de Materiais em Almoxarifado
Controle de Materiais em Almoxarifado
FACILITADOR: Marcos Paulo
IntroduçãoA empresa moderna exie rapide! e otimi!ação do processo de mo"imentação demateriais# interna e externamente# $ue se inicia desde o rece%imento da mat&ria'
prima at& a entrea do produto final ao cliente(Como fator de competiti"idade proporciona aumento do desempen)o e
produti"idade da empresa# al&m de uma redução sinificati"a de custos# arupandoas di"ersas ati"idades da empresa# tal como almoxarifado# PCP e *xpedição etc#
permitindo mel)or controle e maior interação entre os setores# eliminando a "isãolimitada da +rea de ati"idade da produção( Com tudo podemos di!er $ue o
almoxarifado se resume em Rece%imento# Arma!enaem# Controle e Distri%uição,- .ist/rico dos Almoxarifados Primiti"os
O almoxarifado se constitu0a em um dep/sito# $uase sempre o pior e maisinade$uado local da empresa# onde os materiais eram acumulados de $ual$uer
forma# utili!ando mão'de'o%ra des$ualificada(Com o tempo suriram sistemas de manuseio e de arma!enaem %astante
sofisticados# o $ue acarretou aumento da produti"idade# maior seurança nasoperaç1es de controle e rapide! na o%tenção das informaç1es(
O termo Almoxarifado & deri"ado de um "oc+%ulo +ra%e $ue sinifica 2depositar3(
- Conceituação
Almoxarifado & o local destinado 4 uardar e conser"ação de materiais# em recintoco%erto ou não# ade$uado 4 sua nature!a# tendo a função de destinar espaços onde
permanecer+ cada item auardando a necessidade do seu uso# ficando sualocali!ação# e$uipamentos e disposição interna acondicionados 4 pol0tica eral de
esto$ues da empresa(
O almoxarifado de"er+:5( Asseurar $ue o material ade$uado este6a# na $uantidade de"ida# no local certo#
$uando necess+rio78( Impedir $ue )a6a di"er9ncias de in"ent+rio e perdas de $ual$uer nature!a7
( Preser"ar a $ualidade e as $uantidades exatas7;( Possuir instalaç1es ade$uadas e recursos de mo"imentação e distri%uiçãosuficientes a um atendimento r+pido e eficiente7
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Depositar materiais em um almoxarifado & o mesmo $ue depositar din)eiro em um%anco
Portanto pode'se comparar o es$uema de funcionamento do almoxarifado ao de um%anco# conforme es$uema a%aixo:
<A=COALMO>ARIFADO
*ntrada para esto$ueFic)a de dep/sito %anc+rio
=ota fiscal de compra?a0da do esto$ue
C)e$ueRe$uisição de material
- *fici9ncia do Almoxarifado
A efici9ncia de um almoxarifado depende fundamentalmente:5( Da redução das dist@ncias internas percorridas pela cara e do conse$ente
aumento do nBmero das "iaens de ida e "olta78( Do aumento do taman)o m&dio das unidades arma!enadas7
( Da mel)or utili!ação de sua capacidade "olum&trica7
- Orani!ação do Almoxarifado
5( Rece%er uardar e proteer os materiais ad$uiridos pela empresa78( *ntrear os materiais mediante re$uisiç1es autori!adas aos usu+rios da
empresa7
( Manter atuali!ados os reistros necess+rios7
amos analisar os setores componentes da estrutura funcional do almoxarifado:
- CO=TROL* DO? MAT*RIAI?*m%ora não )a6a menção na estrutura orani!acional do almoxarifado# o controle
de"e fa!er parte do con6unto de atri%uiç1es de cada setor en"ol"ido# $ual se6a
rece%imento# arma!enaem e distri%uição(O controle de"e fornecer a $ual$uer momento as $uantidades $ue se encontram 4disposição em processo de rece%imento# as de"oluç1es ao fornecedor e as compras
rece%idas e aceitas(
As ati"idades de rece%imento a%ranem desde a recepção do material na entreapelo fornecedor at& a entrada nos esto$ues( A função de rece%imento de materiais& m/dula de um sistema lo%al interado com as +reas de conta%ilidade# compras e
transportes e & caracteri!ada como uma interface entre o atendimento do pedidopelo fornecedor e os esto$ues f0sico e cont+%il(
O rece%imento compreende $uatro fases:
a 5a fase: *ntrada de materiais7
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% 8a fase: Confer9ncia $uantitati"a7c a fase: Confer9ncia $ualitati"a7
d ;a fase: Reulari!açãoer a%aixo:
Cuidados na Arma!enaemA uarda dos materiais no Almoxarifado o%edece a cuidados especiais# $ue de"em
ser definidos no sistema de instalação e no laEout adotado# proporcionandocondiç1es f0sicas $ue preser"em a $ualidade dos materiais# o%6eti"ando a ocupação
plena do edif0cio e a ordenação da arrumação(
FA?*?D*?CRIGO
5H FA?*erificação das condiç1es de rece%imento do material7
8HFA?*Identificação do material7
HFA?*uarda na locali!ação adotada7
;HFA?*Informação da locali!ação f0sica de uarda ao controle7
JHFA?*erificação peri/dica das condiç1es de proteção e arma!enamento7
KHFA?*?eparação para distri%uição7
DI?TRI<IGOOs materiais de"em ser distri%u0dos aos interessados mediante proramação de
pleno con)ecimento entre as partes en"ol"idas(
- DOCM*=TO? TILIADO?Os seuintes documentos são utili!ados no Almoxarifado para atendimento das
di"ersas rotinas de tra%al)o:a Fic)a de controle de esto$ue Npara empresas ainda não informati!adas:
documento destinado a controlar manualmente o esto$ue# por meio da anotação
das $uantidades de entradas e sa0das# "isando o seu ressuprimento7% Fic)a de Locali!ação Ntam%&m para empresas ainda não informati!adas:documento utili!ado para indicar as locali!aç1es# atra"&s de c/dios# onde o
material est+ uardado7c Comunicação de Irreularidades: documento utili!ado para esclarecer ao
fornecedor os moti"os da de"olução# $uanto os aspectos $ualitati"o e $uantitati"o7
d Relat/rio t&cnico de inspeção: documento utili!ado para definir# so% o aspecto$ualitati"o# o aceite ou a recusa do material comprado do fornecedor7
e Re$uisição de material: documento utili!ado para a retirada de materiais doalmoxarifado7
f De"olução de material: documento utili!ado para de"ol"er ao esto$ue do
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almoxarifado as $uantidades de material por"entura re$uisitadas al&m donecess+rio7
P*RFIL DO ALMO>ARIF*
O material )umano escol)ido de"e possuir alto rau de sentimento de )onestidade#lealdade# confiança e disciplina( Comprometimento# pois a %ase de uma %oa estão
no almoxarifado depende de sua e$uipe(
R*C*<IM*=TO
- ConceituaçãoRece%imento & a ati"idade intermedi+ria entre as tarefas de compra e paamento
ao fornecedor# sendo de sua responsa%ilidade a confer9ncia dos materiaisdestinados 4 empresa(
As atri%uiç1es %+sicas do Rece%imento são:5( Coordenar e controlar as ati"idades de rece%imento e de"olução de materiais78( Analisar a documentação rece%ida# "erificando se a compra est+ autori!ada7( Controlar os "olumes declarados na =ota Fiscal e no Manifesto de Transporte
com os "olumes a serem efeti"amente rece%idos7;( Proceder 4 confer9ncia "isual# "erificando as condiç1es de em%alaem $uanto aposs0"eis a"arias na cara transportada e# se for o caso# apontando as ressal"as de
praxe nos respecti"os documentos7J( Proceder 4 confer9ncia $uantitati"a e $ualitati"a dos materiais rece%idos7
K( Decidir pela recusa# aceite ou de"olução# conforme o caso7( Pro"idenciar a reulari!ação da recusa# de"olução ou da li%eração de paamento
ao fornecedor7( Li%erar o material desem%araçado para esto$ue no almoxarifado7
- 5a fase ' *ntrada de Materiais:
A recepção dos "e0culos transportadores efetuada na portaria da empresarepresenta o in0cio do processo de Rece%imento e tem os seuintes o%6eti"os:
A recepção dos "e0culos transportadores7A triaem da documentação suporte do rece%imento7
Constatação se a compra# o%6eto da =ota Fiscal em an+lise# est+ autori!ada pela
empresa7Constatação se a compra autori!ada est+ no pra!o de entrea contratual7Constatação se o nBmero do documento de compra consta na =ota Fiscal7
Cadastramento no sistema das informaç1es referentes a compras autori!adas# paraas $uais se inicia o processo de rece%imento7
O encamin)amento desses "e0culos para a descara7
As compras não autori!adas ou em desacordo com a proramação de entreade"em ser recusadas# transcre"endo'se os moti"os no "erso da =ota Fiscal( Outro
documento $ue ser"e para as operaç1es de an+lise de a"arias e confer9ncia de
"olumes & o 3Con)ecimento de Transporte Rodo"i+rio de Cara3# $ue & emitido$uando do rece%imento da mercadoria a ser transportada(As di"er9ncias e irreularidades insan+"eis constatadas em relação 4s condiç1esde contrato de"em moti"ar a recusa do rece%imento# anotando'se no "erso da 5a
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"ia da =ota Fiscal as circunst@ncias $ue moti"aram a recusa# %em como nosdocumentos do transportador( O exame para constatação das a"arias & feito atra"&s
da an+lise da disposição das caras# da o%ser"ação das em%alaens# $uanto ae"id9ncias de $ue%ras# umidade e amassados(
Os materiais $ue passaram por essa primeira etapa de"em ser encamin)ados aoAlmoxarifado( Para efeito de descara do material no Almoxarifado# a recepção &
"oltada para a confer9ncia de "olumes# confrontando'se a =ota Fiscal com osrespecti"os reistros e controles de compra( Para a descara do "e0culo
transportador & necess+ria a utili!ação de e$uipamentos especiais# $uais se6am :paleteiras# tal)as# empil)adeiras e pontes rolantes(
O cadastramento dos dados necess+rios ao reistro do rece%imento do materialcompreende a atuali!ação dos seuintes sistemas:
?istema de Administração de Materiais e estão de esto$ues: dados necess+rios 4entrada dos materiais em esto$ue# "isando ao seu controle7
?istema de Contas a paar: dados referentes 4 li%eração de pend9ncias comfornecedores# dados necess+rios 4 atuali!ação da posição de fornecedores7?istema de Compras: dados necess+rios 4 atuali!ação de saldos e %aixa dos
processos de compras7
- 8a fase ' Confer9ncia Quantitati"a7 a ati"idade $ue "erifica se a $uantidade declarada pelo fornecedor na =ota Fiscal
corresponde efeti"amente 4 rece%ida( A confer9ncia por acusação tam%&mcon)ecida como 2contaem ceaS & a$uela no $ual o conferente aponta a
$uantidade rece%ida# descon)ecendo a $uantidade faturada pelo fornecedor( Aconfrontação do rece%ido "ersus faturado & efetuada a posteriori por meio do
Reulari!ador $ue analisa as distorç1es e pro"idencia a recontaem(
Dependendo da nature!a dos materiais en"ol"idos# estes podem ser contadosutili!ando os seuintes m&todos:
Manual: para o caso de pe$uenas $uantidades7Por meio de c+lculos: para o caso $ue en"ol"e em%alaens padroni!adas com
randes $uantidades7Por meio de %alanças contadoras pesadoras: para casos $ue en"ol"em rande
$uantidade de pe$uenas peças como parafusos# porcas# arruelas7Pesaem: para materiais de maior peso ou "olume# a pesaem pode ser feita
atra"&s de %alanças rodo"i+rias ou ferro"i+rias7Medição: em eral as mediç1es são feitas por meio de trenas7
- a fase ' Confer9ncia Qualitati"a7isa arantir a ade$uação do material ao fim $ue se destina( A an+lise de $ualidade
efetuada pela inspeção t&cnica# por meio da confrontação das condiç1escontratadas na Autori!ação de Fornecimento com as consinadas na =ota Fiscal
pelo Fornecedor# "isa arantir o rece%imento ade$uado do material contratado peloexame dos seuintes itens:
a Caracter0sticas dimensionais7
% Caracter0sticas espec0ficas7c Restriç1es de especificação7
- MODALIDAD*? D* I=?P*GO D* MAT*RIAI?
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?ão selecionadas a depender do tipo de material $ue se est+ ad$uirindo# $uaisse6am:
5( Acompan)amento durante a fa%ricação: torna'se con"eniente acompan)ar inloco todas as fases de produção# por $uestão de seurança operacional7
8( Inspeção do produto aca%ado no fornecedor: por interesse do comprador# ainspeção do P( A( ser+ feita em cada fornecedor7
( Inspeção por ocasião do fornecimento: a inspeção ser+ feita pr ocasião dosrespecti"os rece%imentos(
- DOCM*=TO? TILIADO? =O PROC*??O D* I=?P*GO:a *specificação de compra do material e alternati"as apro"adas7
% Desen)os e cat+loos t&cnicos7c Padrão de inspeção# instrumento $ue norteia os par@metros $ue o inspetor de"e
seuir para auxili+'lo a decidir pela recusa ou aceitação do material(
?*L*GO DO TIPO D* I=?P*GO
A depender da $uantidade# a inspeção pode ser total ou por amostraem#utili!ando'se de conceitos estat0sticos(
A an+lise "isual tem por finalidade "erificar o aca%amento do material# poss0"eisdefeitos# danos 4 pintura# amassamentos(
A an+lise dimensional tem por o%6eti"o "erificar as dimens1es dos materiais# taiscomo larura# comprimento# altura# espessura# di@metros(
Os ensaios espec0ficos para materiais mec@nicos e el&tricos compro"am a$ualidade# a resist9ncia mec@nica# o %alanceamento e o desempen)o de materiais
eUou e$uipamentos(Testes não destruti"os de ultra'som# radiorafia# l0$uido penetrante# dure!a#
ruosidade# )idr+ulicos# pneum+ticos tam%&m podem ser reali!ados a depender dotipo de material(
- ;a fase ' Reulari!ação7Caracteri!a'se pelo controle do processo de rece%imento# pela confirmação daconfer9ncia $ualitati"a e $uantitati"a# respecti"amente por meio do laudo de
inspeção t&cnica e pela confrontação das $uantidades conferidas "ersus faturadas(O processo de Reulari!ação poder+ dar oriem a uma das seuintes situaç1es:a Li%eração de paamento ao fornecedor Nmaterial rece%ido sem ressal"as7
% Li%eração parcial de paamento ao fornecedor7c De"olução de material ao fornecedor7d Reclamação de falta ao fornecedor7
e *ntrada do material no esto$ue7
- Documentos en"ol"idos na Reulari!ação:Os procedimentos de Reulari!ação# "isando 4 confrontação dos dados# o%6eti"andorecontaem e aceite ou não de $uantidades remetidas em excesso pelo fornecedor#
en"ol"em os seuintes documentos:
5( =ota Fiscal78( Con)ecimento de transporte rodo"i+rio de cara7( Documento de contaem efetuada7
;( Relat/rio t&cnico da inspeção7
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J( *specificação de compra7K( Cat+loos t&cnicos7
( Desen)os7
- De"olução ao Fornecedor
O material em excesso ou com defeito ser+ de"ol"ido ao Fornecedor# dentro de umpra!o de 5V dias a contar da data do rece%imento# acompan)ado da =ota Fiscal de
De"olução# emitida pela empresa compradora(
* o $ue & um palete,Trata'se de uma plataforma disposta )ori!ontalmente para carreamento#
constitu0da de "ias# %locos ou uma simples face so%re os apoios# cu6a altura &compat0"el com a introdução dos arfos da emplil)adeira# e $ue permite o
arupamento de materiais# possi%ilitando o manuseio# a estocaem# amo"imentação e o transporte num Bnico carreamento(
Os pallets são plataformas# nas $uais as mercadorias são empil)adas# ser"indopara uniti!ar# ou se6a# transformar a cara numa Bnica unidade de mo"imentação(
A=TA*=? DA TILIAGO D* PAL*T*?
5( Mel)or apro"eitamento do espaço dispon0"el para arma!enamento# utili!ando'setotalmente do espaço "ertical dispon0"el# por meio do empil)amento m+ximo7
8( *conomia nos custos de manuseio de materiais# por meio da redução do custo damão'de'o%ra e do tempo necess+rio para as operaç1es %raçais7
( Possi%ilidade de utili!ação de em%alaens pl+sticas ou amarração por meio defitas de aço da cara unit+ria# formando uma s/ em%alaem indi"idual7
;( Compati%ilidade com todos os meios de transporte Nmar0timo# terrestre# a&reo7J( Facilita a cara# descara e distri%uição nos locais acess0"eis aos e$uipamentos
de manuseio de materiais7K( Permite a disposição uniforme de materiais# o $ue concorre para a deso%strução
dos corredores do arma!&m e dos p+tios de descara7( Os paletes podem ser manuseados por uma rande "ariedade de e$uipamentos#
como empil)adeiras# transportadores# ele"adores de cara e at& sistemasautom+ticos de arma!enaem7
*studo do laEoutAluns cuidados de"em ser tomados durante o pro6eto do laEout de umalmoxarifado# de forma $ue se possam o%ter as seuintes condiç1es:
a M+xima utili!ação do espaço7% *feti"a utili!ação dos recursos dispon0"eis N mão de o%ra e e$uipamentos 7
c Pronto acesso a todos os itens7d M+xima proteção aos itens estocados7
e <oa orani!ação7f ?atisfação das necessidades dos clientes(
=o pro6eto de um almoxarifado de"em ser "erificados os seuintes aspectos:
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a Itens a serem estocados Nitens de rande circulação# rande peso e "olume7% Corredores Nfacilidades de acesso7c Portas de acesso Naltura# larura7
d Prateleiras e estruturas Naltura x peso7e Piso Nresist9ncia(
Crit&rios de Arma!enaemDependendo das caracter0sticas do material# a arma!enaem pode dar'se em
função dos seuintes par@metros:a Frailidade7
% Com%usti%ilidade7c olatili!ação7
d Oxidação7e *xplosi"idade7% Intoxicação7c Radiação7d Corrosão7
e Inflama%ilidade7f olume7 Peso7
) Forma7
Os materiais su6eitos 4 arma!enaem não o%edecem a reras taxati"as $uereulem o modo como os materiais de"em ser dispostos no Almoxarifado( Por essara!ão# de"em'se analisar# em con6unto# os par@metros citados anteriormente# para
depois decidir pelo tipo de arran6o f0sico mais con"eniente# selecionando aalternati"a $ue mel)or atenda ao fluxo de materiais:
5( Arma!enaem por taman)o: esse crit&rio permite %om apro"eitamento doespaço7
8( Arma!enamento por fre$9ncia: esse crit&rio implica arma!enar pr/ximo dasa0da do almoxarifado os materiais $ue ten)am maior fre$9ncia de mo"imento7
( Arma!enaem especial# onde se destacam:a Os am%ientes climati!ados7
% Os produtos inflam+"eis# $ue são arma!enados so% r0idas normas deseurança7
c Os produtos perec0"eis Nm&todo FIFO
;( Arma!enaem em +rea externa: de"ido 4 sua nature!a# muitos materiais podemser arma!enados em +reas externas# o $ue diminui os custos e amplia o espaçointerno para materiais $ue necessitam de proteção em +rea co%erta( Podem ser
colocados nos p+tios externos os materiais a ranel# tam%ores e 2containersS# peçasfundidas e c)apas met+licas(
J( Co%erturas alternati"as: não sendo poss0"el a expansão do almoxarifado# asolução & a utili!ação de alp1es pl+sticos# $ue dispensam fundaç1es# permitindo a
arma!enaem a um menor custo(Independentemente do crit&rio ou m&todo de arma!enamento adotado & oportunoo%ser"ar as indicaç1es contidas nas em%alaens em eral# Trata'se das descriç1es
contida na em%alaem como arma!enar(
Locali!ação de Materiais
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O o%6eti"o de um sistema de locali!ação de materiais & esta%elecer os meiosnecess+rios 4 perfeita identificação da locali!ação dos materiais( =ormalmente &
utili!ada uma sim%oloia Ncodificação alfanum&rica $ue de"e indicar precisamenteo posicionamento de cada material estocado# facilitando as operaç1es de
mo"imentação e estocaem(O almoxarife & o respons+"el pelo sistema de locali!ação de materiais e de"er+
possuir um es$uema do dep/sito com o arran6o f0sico dos espaços dispon0"eis por+rea de estocaem(
?istemas de endereçamento ou locali!ação dos esto$ues7*xistem dois m&todos %+sicos: o sistema de endereços fixos e o sistema de
endereços "ari+"eis(
?istema de endereçamento fixo:=esse sistema existe uma locali!ação espec0fica para cada produto( Caso não )a6amuitos produtos arma!enados# nen)um tipo de codificação formal ser+ necess+rio(Caso a lin)a de produtos se6a rande# de"er+ ser utili!ado um c/dio alfanum&rico#
$ue "isa 4 minimi!ação do tempo de locali!ação dos materiais(
?istema de endereçamento "ari+"el:=esse sistema não existem locais fixos de arma!enaem# a não ser para itens de
estocaem especial( Os materiais "ão ocupar os locais dispon0"eis dentro dodep/sito( O incon"eniente desse sistema & o perfeito controle $ue se de"e ter da
situação# para $ue não se corra o risco de possuir material perdido em esto$ue# $uesomente ser+ desco%erto ao acaso ou durante o in"ent+rio( *sse controle de"er+ser feito por duas fic)as# uma fic)a para controle do saldo por item e a outra para
controle do saldo por local de esto$ue(Apesar de o sistema de endereços "ari+"eis possi%ilitarem mel)or utili!ação do
espaço# este pode resultar em maiores percursos para montar um pedido# pois um
Bnico item pode estar locali!ado em di"ersos pontos *sse m&todo & mais popularem sistemas de manuseio e arma!enaem automati!ados# $ue exiem um m0nimo
de mão'de'o%ra(
Classificação e Codificação dos materiaism sistema de classificação e codificação de materiais & fundamental para $ueexistam procedimentos de arma!enaem ade$uados# um controle eficiente dos
esto$ues e uma operacionali!ação correta do almoxarifado(
Classificar um material sinifica arup+'lo seundo sua forma# dimensão# peso# tipoe uso( *m outras pala"ras# classificar um material sinifica orden+'lo seundo
crit&rios adotados# arupando'os de acordo com as suas semel)anças( Classificaros %ens dentro de suas peculiaridades e funç1es tem como finalidade facilitar o
processo de posteriormente dar'l)es um c/dio $ue os identifi$ue $uanto aos seustipos# usos# finalidades# datas de a$uisição# propriedades e se$9ncia de a$uisição(
Por exemplo# com a codificação do %em passamos a ter# al&m das informaç1esacima mencionadas# um reistro $ue nos informar+ todo o seu )ist/rico# tais como
preço inicial# locali!ação# "ida Btil esperada# "alor depreciado# "alor residual#manutenção reali!ada e pre"isão de sua su%stituição(
Codificar um material sinifica representar todas as informaç1es necess+rias#
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suficientes e dese6adas por meio de nBmeros eUou letras# com %ase na classificaçãoo%tida do material(
A tecnoloia de computadores est+ re"olucionando a identificação de materiais eacelerando o seu manuseio(
A c)a"e para a r+pida identificação do produto# das $uantidades e fornecedor & oc/dio de %arras lineares ou c/dio de distri%uição( *sse c/dio pode ser lido comleitores /ticos Nscanners( Os fa%ricantes codificam esse s0m%olo em seus produtos
e o computador no dep/sito decodifica a marca# con"ertendo'a em informaçãoutili!+"el para a operação dos sistemas de mo"imentação interna# principalmente
os automati!ados(
Cataloação: sinifica o arrolamento de todos os itens existentes de modo a nãoomitir nen)um deles(
antaens da Cataloação:5( A cataloação proporciona uma id&ia eral da coleção7
8( Facilita a consulta por parte dos usu+rios7( Facilita a a$uisição de materiais7
;( Possi%ilita a confer9ncia7J( *"ita duplicidade de codificação7
- ?implificação: sinifica a redução da rande di"ersidade de itens empreados parauma mesma finalidade( Quando duas ou mais peças podem ser usadas para o
mesmo fim# recomenda'se a escol)a pelo uso de uma delas7- *specificação: sinifica a descrição detal)ada de um item# como suas medidas#formato# taman)o# peso etc( Quanto mais detal)ada a especificação de um item#
menos dB"ida se ter+ a respeito de sua composição e caracter0sticas# mais f+cil ser+a sua compra e inspeção no rece%imento(
- =ormali!ação: essa pala"ra deri"a de normas# $ue são as prescriç1es so%re o usodo material7 portanto sinifica a maneira pela $ual o material de"e ser utili!ado em
suas di"ersas aplicaç1es7- Padroni!ação: sinifica esta%elecer id9nticos padr1es de peso# medidas e formatos
para os materiais# de modo $ue não existam muitas "ariaç1es entre eles( Porexemplo# a padroni!ação e"ita $ue centenas de parafusos diferentes entrem em
esto$ue(
antaens da Padroni!ação:
5( Possi%ilita a simplificação de materiais78( Facilita o processo de normali!ação de materiais7( Aumenta poder de neociação7
;( Redu! custos de a$uisição e controle7J( Redu! possi%ilidade de erros na especificação7
K( Facilita a manutenção7( Possi%ilita mel)or proramação de compras7
( Permite reutili!ação e permuta%ilidadeAssim a cataloação# a simplificação# a especificação# a normali!ação e a
padroni!ação constituem os diferentes passos rumo 4 codificação( A partir da
classificação podem'se codificar os materiais(
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*?TRTRA? M*TWLICA? PARA ARMA*=A*M
Fatores $ue influenciam na escol)a das estruturas met+licas para arma!enaem:- Tipo de material Npeso e "olume7
- *$uipamentos utili!ados para a mo"imentação Nempil)adeiras7- Larura m0nima dos corredores7
- =0"eis de arma!enaem Naltura m+xima para empil)amento7Tipos de estrutura met+lica para arma!enaem:
- *strutura le"e em prateleira de %ande6a: ade$uadas para materiais le"es7- *strutura porta'palete: as prateleiras são su%stitu0das por um par de
ias $ue se encaixam nas colunas# com possi%ilidade de reulaem da altura(Os paletes são retirados por empil)adeiras $ue se nos mo"imentam corredores(
MOIM*=TAGO D* MAT*RIAI?Dependendo do tipo de empresa# do tipo de produto ou ser"iço# do sistema de
produção utili!ado e de outras caracter0sticas# a mo"imentação de materiais podeatinir um custo de 5J a V X do custo total da produção(
O estudo da mo"imentação de materiais de"e le"ar em consideração todas ascaracter0sticas do processo produti"o# 6+ $ue fa! parte inerente dele(
D+'se o nome de mo"imentação de materiais a todo o fluxo de materiais dentro daempresa( A mo"imentação de materiais & uma ati"idade indispens+"el a $ual$uersistema de produção e "isa não somente o a%astecimento das seç1es produti"as#mas tam%&m a arantia da se$9ncia do processo de produção entre as seç1es
en"ol"idas(A mo"imentação pode ser )ori!ontal ou "ertical( )ori!ontal $uando a
mo"imentação se d+ em um espaço plano e em um mesmo n0"el( "ertical $uando
a empresa utili!a edif0cios de "+rios andares ou n0"eis de altura(A mo"imentação de materiais $uando %em administrada pode tra!er randes
economias para a empresa e um excelente resultado para a produção(
Principais finalidades da mo"imentação de materiais:5( Aumento da capacidade produti"a da empresa# $ue pode ser conseuido: atra"&s
da redução do tempo de fa%ricação7 atra"&s do incremento da produção# pelaintensificação do a%astecimento de materiais 4s seç1es produti"as7 utili!ação
racional da capacidade de arma!enaem# utili!ando plenamente o espaço dispon0"ele aumentando a +rea Btil da f+%rica7
8( Mel)orar as condiç1es de tra%al)o# proporcionando: maior seurança e reduçãode acidentes durante as operaç1es com materiais7 redução da fadia nas operaç1escom materiais e maior conforto para o pessoal7 aumento da produti"idade da mão'
de'o%ra7( Redu!ir os custos de produção# atra"&s da: redução da mão'de'o%ra %raçal pela
utili!ação de e$uipamentos de manuseio e transporte7 redução dos custos demateriais# atra"&s de acondicionamento e transporte ade$uados $ue permitam
redu!ir as perdas ou estraos de materiais7 redução de custos em despesas erais#atra"&s de menores despesas de transporte e menores n0"eis de esto$ues de
materiais(
;( Mel)orar a distri%uição: a distri%uição# $ue se inicia na preparação do produto etermina no usu+rio# & randemente mel)orada com a racionali!ação dos sistemasde manuseio# atra"&s da: mel)oria na circulação: criação de corredores %em
definidos7 endereçamento f+cil7 e$uipamentos eficientes7 m&todos eficientes de
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cara e descara7 locali!ação estrat&ica de almoxarifados: criação de pontos dearma!enaem pr/ximos aos consumidores# para distri%uição aos pontos de "enda#
s/ & poss0"el raças aos e$uipamentos de mo"imentação e arma!enaem7Mel)oria dos ser"iços aos usu+rios: a proximidade das mercadorias dos centrosconsumidores implica em rapide! na entrea# menores riscos de deterioração ou
$ue%ra menor custo7 Maior disponi%ilidade do produto em cada reião7
*QIPAM*=TO? TILIADO? PARA MOIM*=TAGO D* MAT*RIAI?:O manuseio pode ser efetuado das seuintes formas:
- Manualmente7- Por meio de carrin)os impulsionados manualmente7
- Por meio de empil)adeiras Nnão possui limitação de direção )ori!ontal ou "ertical#podendo ser el&trica# com motor a +s# diesel ou asolina7
- Por meio de paleteiras Ntipo de empil)adeira limitada ao manuseio )ori!ontal7- Por meio de pontes rolantes: trata'se de e$uipamento constitu0do de estrutura
met+lica# sustentada por duas "ias# ao lono das $uais a ponte rolante semo"imenta7 entre as duas "ias corre um carrin)o com um anc)o7
- Por meio de uindastes: trata'se de e$uipamento utili!ado em +rea externa#e$uipados com lança e com capacidade de cara acima de J t( Quase sempre essese$uipamentos ser"em para o transporte e ele"ação de caras( ?ão muito utili!adosem +reas de arma!enamento de ferro para construção# nas lin)as de produção deconstrução pesada# na recepção e expedição de caras de randes proporç1es e
peso# nas indBstrias metalBricas e siderBricas7- Por meio de transportadores cont0nuos: são utili!ados para o caso demo"imentação constante e ininterrupta de materiais entre dois pontos
predeterminados( o caso da mineração# dos terminais de cara e descara#arma!&ns de ran&is# terminais de recepção e expedição de mercadorias( ?uamaior aplicação na indBstria & a lin)a de montaem na produção em s&rie( =os
sistemas de produção cont0nua ' como nas f+%ricas de refrierantes# cer"e6as# /leosaliment0cios etc( ' os transportadores cont0nuos são controlados e interados por
e$uipamentos eletrnicos# com paradas em pontos determinados(*x(: correias transportadoras# esteiras transportadoras# roletes transportadores#
transportadores de fita met+lica# transportadores de rosca# transportadoresman&ticos# transportadores "i%rat/rios# transportadores pneum+ticos(
Princ0pios %+sicos para a mo"imentação de materiais:Para $ue um sistema de transporte interno se6a eficiente & preciso $ue se6am
adotados certos princ0pios %+sicos para a mo"imentação de materiais# $uais se6am:
o%edecer ao fluxo do processo produti"o e utili!ar meios de mo"imentação $uefacilitem esse fluxo7 eliminar dist@ncias e eliminar ou redu!ir todos os transportesentre as operaç1es7 usar a força da ra"idade sempre $ue poss0"el7 minimi!ar a
manipulação# preferindo meios mec@nicos aos manuais7 considerar sempre aseurança do pessoal en"ol"ido7 utili!ar caras unit+rias sempre $ue poss0"el7
procurar a utili!ação m+xima do e$uipamento# e"itando o transporte "a!io# isto &utili!ar o sempre o transporte nos dois sentidos de ida e "olta7 pre"er sempre um
sistema alternati"o de transporte# para uso em caso de fal)a do principal7
- Custos da Mo"imentação de MateriaisOs custos de mo"imentação de materiais constituem eralmente uma parcela
sinificati"a do custo total de fa%ricação( Isso sinifica $ue o custo de
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mo"imentação de materiais influenciam o custo final do produto User"iço semcontri%uir em nada para a sua mel)oria( Da0 a necessidade de se tentar
constantemente %aratear o custo do produtoUser"iço atra"&s de uma seleçãoriorosa dos meios de mo"imentação ade$uados ao sistema de produção utili!ado
pela empresa(
Os custos de mo"imentação de materiais são os seuintes:5( *$uipamentos utili!ados: capital empatado em e$uipamentos7
8( Com%ust0"el utili!ado: ou se6a# despesas efetuadas com com%ust0"el ou eneriapara alimentar os e$uipamentos de mo"imentação7
( Pessoal para a operação dos e$uipamentos: motoristas de tratores ouempil)adeiras# operadores de uindastes ou de ele"adores# pessoal auxiliar etc(
;( Manutenção de e$uipamentos: ou se6a# despesas com manutenção e comoficinas de consertos# peças e componentes de reposição# %em como com o pessoal
da oficina7J( Perdas de material decorrentes de manuseio# de acidentes na mo"imentação#
$ue%ras# estraos em em%alaens7
- Definição do tipo de mo"imentação:ma s&rie de itens de"em ser analisados antes da definição do tipo de e$uipamento
$ue ser+ utili!ado para a mo"imentação de materiais:5( Tipo do produto Ndimens1es# caracter0sticas mec@nicas# $uantidade a ser
transportada7
8( *dificação NlaEout# espaço entre as colunas# resist9ncia do piso# dimensão daspassaens# dos corredores e das portas7
( ?e$9ncia das operaç1es7;( M&todo de arma!enaem7J( Custo da mo"imentação7
K( Wrea necess+ria para o funcionamento do e$uipamento7( Fonte de eneria necess+ria7
( Deslocamento e direção do mo"imento7Y( Mão'de'o%ra7
5V( Flexi%ilidade do e$uipamento a ser adotado7
55( rau de super"isão re$uerido para a operação Ntransportadores xempil)adeiras758( Possi%ilidade da "ariação da "elocidade do e$uipamento Nadaptação ao "olume
de expedição e rece%imento# ao alto 0ndice e"entual de perdas# 4 aus9nciaocasional de pessoal e 4 inexperi9ncia do oper+rio7
5( Tipo de tra6et/ria Nfixa: transportador# limitada: ponte rolante# li"re:empil)adeiras7
=*C*??IDAD* D* *?PAO FI?ZCO
As firmas realmente necessitam de espaço f0sico para estocaem, ?e as demandaspelos produtos da empresa forem con)ecidas com exatidão e se as mercadorias
puderem ser fornecidas instantaneamente# teoricamente não )+ necessidade para
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manter espaço f0sico para o esto$ue( *ntretanto# não costuma ser pr+tico nemeconmico operar desta maneira# pois eralmente a demanda não pode ser pre"ista
precisamente( Para alcançar perfeita coordenação entre oferta e demanda# Aprodução de"eria ter tempo de resposta instant@neo e o transporte de"eria sertotalmente confi+"el# com temo de entrea nulo( Isto não existe em operaç1esreais( Portanto# as empresas usam esto$ues para mel)orar a coordenação entre
oferta e demanda e diminuir os custos totais( ?eue'se $ue manter in"ent+rio eraa necessidade do espaço de arma!enaem e da mo"imentação interna dos
materiais(Os custos da arma!enaem e do manuseio de materiais são 6ustific+"eis# pois elespodem ser compensados com os custos de transporte e de produção# Ou se6a# uma
firma pode redu!ir seus custos produti"os# pois seus esto$ues arma!enadosa%sor"em flutuaç1es dos n0"eis de produção de"ido a incerte!as do processo demanufatura ou a "ariaç1es de oferta ou demanda( Al&m disso# esto$ues podemredu!ir custos de transporte# pois permite o uso de $uantidades maiores e mais
econmicas nos lotes de carreamento( A $uestão & 6ustamente utili!ar in"ent+riosuficiente para o correto %alanço econmico entre os custos de estocaem#
produção e transporte(
QATRO RA[*? <A?ICA? PARA *?PAO FZ?ICO
Redu!ir custos de transporte e produção( O exemplo da Lo0stica Moderna ilustraapenas uma causa para a necessidade de espaço \ redu!ir custos de transporte
pela compensação nos custos de produção e estocaem( Por conseuinte# os custostotais de fornecimento e distri%uição dos produtos podem ser diminu0dos(
Coordenação de suprimento e demanda( *mpresas $ue t9m produção fortementecom demanda por produtos ra!oa"elmente constante enfrentam o pro%lema de
coordenar seu suprimento com a necessidade de produtos( IndBstrias aliment0cias
produtoras de "eetais e frutas enlatadas são forçadas a arma!enar produção demodo a atender o mercado durante a entressafra( In"ersamente# firmas $ue de"em
fornecer produtos ou ser"iços a uma demanda incerta produ!em# em eral# comn0"el constante ao lono do ano para minimi!ar custos de produção# mantendo
esto$ues para atender a curta temporada de "endas( Aparel)os de ar condicionadoe %rin$uedos natalinos são dois exemplos( Toda "e! $ue fica muito caro coordenar
suprimento e demanda de forma precisa# são necess+rios esto$ues(Pro%lemas associados 4s oscilaç1es nos preços de commodities tam%&m podemerar necessidade de arma!enaem( Materiais e produtos $ue experimentamsB%itas alteraç1es de preço Npor exemplo# co%re aço e petr/leo podem ser
comprados antes do necess+rio para o%ter menores preços( eralmente ser+necess+rio ter espaço para o in"ent+rio# mas seu custo pode ser contra%alançadopelos mel)ores preços o%tidos na compra das commodities( NMercadoria# Artios#
NCon"eni9ncias(
COMO A??*RAR *RO D*F*ITO =O PROC*??O D* I=?*RGO D* DADO?
As respostas residem nas modernas tecnoloias da informação(Considere as seuintes estat0sticas so%re taxa de erros na entrada de dados:
'5 erro a cada VV caracteres diitados por pessoas normais('5 erro a cada (VVV(VVV de caracteres lidos# no sistema de c/dio de %arrasunidirecional(
'5 erro a cada (VVV(VVV de caracteres lidos# no sistema de c/dio %idirecional(
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Classificação A<C
Classe A: Representa o rupo de maior "alor de consumo e menor $uantidade deitens# $ue de"em ser erenciados com especial atenção7
Classe <: Representa o rupo de situação intermedi+ria entre as classes A e C7
Classe C: Representa o rupo de menor "alor de consumo e maior $uantidade deitens# portanto menos importantes# $ue 6ustificam menor atenção no
erenciamento(
Quanto + import@ncia operacional
Classe >: Materiais de aplicação não importante# com possi%ilidade de uso desimilar existente na empresa7
Classe ]: Materiais de import@ncia m&dia# com ou sem similar na empresa7
Classe : materiais de import@ncia "ital sem similar na empresa# cu6a a faltaacarreta a paralisação de uma ou mais fases operati"as(
Por$ue fa!emos in"ent+rios
Para determinar exist9ncia de Discrep@ncia entre o "alor do *?TOQ* FI?ICO e o*?TOQ* CO=TW<IL(
Para determinar discrep@ncia entre os R*I?TRO? e QALIDAD* FI?ICA(Para apurar o "alor do *?TOQ* CO=TW<IL para fins de <ALA=O *RAL ou
<ALA=C*T*? M*=?AI?(
Definiç1es Fundamentais Relacionadas com os Processos de in"ent+rios:
5( Acuracidade: Acuracidade & um ad6eti"o# sinnimo de $ualidade e confia%ilidadeda informação( ?eundo o no"o dicion+rio Aur&lio# 2acuradoS sinifica feito outratado com muito cuidado# des"elo ou apuro( * acur+cia# $ue & su%stanti"o
feminino $ue indica exatidão# na f0sica esta associada + propriedade de uma medidade uma rande!a f0sica $ue foi o%tida por instrumentos e processos isentos erros
sistem+ticos( =aturalmente# existem di"ersos poss0"eis indicadores de acuracidade#tais como:
Acuracidade da estrutura de produtos Nfatores de con"ersão e rendimentos7
Acuracidade dos roteiros de produção Nprocessos# tempos e recursos7
Acuracidade do lead times7
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Acuracidade da pre"isão Nforecast
Acuracidade dos saldos de esto$ue7
Acuracidade dos custos dos materiais7
Acuracidade da locação Nendereços# entre outros(
8( Acuracidade de saldo: =a estão de materiais# a acuracidade de saldo & umindicador erencial# expresso em percentaem da proporção de informaç1escorretas# isto &# da $ualidade f0sica dispon0"el no esto$ue comparada com ainformação do saldo conforme consta no sistema de informaç1es# em um
determinado momento(
O maior impacto na curacidade
=GO POD*MO? TAPAR O ?OL COM MA P*=*IRA(
O MAIOR IMPACTO CO=TI=A ?*=DO O?
2*RRO? D* R*I?TROS
* *?T*? *RRO? ?GO O? R*?LTADO? D*:
?I?T*MA? RI=? D* MA=T*=GO DO? R*I?TRO?7
P*??OAL MAL TR*I=ADO(
C?TO? A??OCIADO? AO? *?TOQ*?
Custo de manutenção?ão os custos financeiros# de arma!enaem Naluuel# impostos# depreciação# mão'
de'o%ra direta e indireta7 de o%solesc9ncia7 seuros7 deterioração f0sica7 custo deoportunidade de capital Nretorno do in"estimento o%tido atra"&s de uma taxa do"alor dos produtos ou materiais arma!enados7 rou%o etc(
Custos por ruptura
Relacionados 4 falta do produto causada por atrasos na produção7 restriç1es namanutenção do esto$ue( Isso aca%a erando perda de "endas# insatisfação dos
clientes# desaste na imaem da empresa etc(
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Custos de a$uisição
?ão os custos referentes 4 preparação# emissão e acompan)amento de pedidos#proporcional ao "olume ou taman)o do pedido# le"ando'se em conta o preço
unit+rio dos produtos e os custos "ari+"eis(
Custos de preparação
Associados 4 preparação das m+$uinas para fa%ricação Nset'up e de todas asati"idades relacionadas com as ordens de produção(
Com 9nfase nos custos acima descritos# a a%ordaem estar+ direcionada aos custosde manutenção do esto$ue e de ruptura# 6+ $ue o o%6eto do artio trata dos
aspectos liados ao custo de oportunidade de capital(
*sto$ue
O estudo do papel dos esto$ues nas empresas & tão antio $uanto o estudo dapr/pria Administração( Como elemento reulador# $uer do fluxo de produção $uer
do fluxo de "endas# os esto$ues sempre foram al"o da atenção dos erentes(.o6e todas as empresas procuram de uma forma ou de outra# a o%tenção de uma
"antaem competiti"a em relação a seus concorrentes# e a oportunidade deatend9'los prontamente# no momento e na $uantidade dese6ada# & randemente
facilitada com a administração efica! dos esto$ues(
Tipos de *sto$ue
Os esto$ues t9m a função de funcionar como reuladores do fluxo de ne/cios(Com a "elocidade com $ue as mercadorias são rece%idas & usualmente diferente da"elocidade com $ue são utili!adas# )+ a necessidade de um esto$ue# funcionando
como um amortecedor( A analoia com a caixa d^+ua de nossas resid9ncias &muito ade$uada( Quando a "elocidade de entrada dos itens & maior $ue a de sa0da#ou $uando o nBmero de unidades rece%idas & maior do $ue o nBmero de unidades
expedidas# o n0"el de esto$ue aumenta( ?e# ao contr+rio# mais itens saem# sãodemandados ou consumidos do $ue entra# o esto$ue diminui( ?e a $uantidade
rece%ida for iual a despac)ada# o esto$ue se mant&m constante(
Os recursos materiais# ou esto$ues# podem ser classificados em demandadependente ou independente( Os materiais# componentes# partes e peças da
demanda independente são os itens cu6a demanda decorre# em sua maioria# dospedidos dos clientes externos como# por exemplo# os produtos aca%ados# $ue a
empresa "ende diretamente a seus clientes externos(m item & dito de demanda dependente $uando a $uantidade a ser utili!ada
depende da demanda de um item de demanda independente( Assim# o pneu emuma montadora & um item de demanda dependente# pois a $uantidade total a ser
utili!ada depender+ da pre"isão de autom/"eis a serem montados( Para um
comerciante de pneus# no mercado de reposição# o mesmo pneu & um item dedemanda independente(Como os esto$ues constituem parcela consider+"el dos ati"os da empresa# eles
rece%em um tratamento cont+%il minucioso( ?ão classificados em J Ncinco randes
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cateorias:
*?TOQ*? D* MATRIA \ PRIMA \ são todos os itens utili!ados nos processos detransformação em produtos aca%ados( Todos os materiais arma!enados $ue aempresa compra para usar no processo produti"o fa!em parte do esto$ue demat&rias \ primas# independentemente de serem materiais diretos# $ue se
incorporam aos produtos finais# ou indiretos# $ue não se incorporam ao produtofinal(
*?TOQ*? D* PRODTO? *M PROC*??O? \ correspondem a todos os itens $ue 6+entraram no processo produti"o# mas $ue ainda não são produtos aca%ados( ?ão os
materiais $ue começaram a sofrer alteração# sem# contudo# estar finali!ados(*?TOQ*? D* PRODTO? ACA<ADO? \ são todos os itens $ue 6+ estão prontos
para serem entreues aos consumidores finais( ?ão os produtos finais da empresa(*?TOQ*? *M TR_=?ITO \ correspondem a todos os itens $ue 6+ foram
despac)ados de uma unidade fa%ril para outra# normalmente da mesma empresa# e$ue ainda não c)earam a seu destino final(
*?TOQ*? *M CO=?I=AGO ' são os materiais $ue continuam sendo propriedadedo fornecedor at& $ue se6am "endidos( *m caso contr+rio# são de"ol"idos sem
nus(A IMPORT_=CIA DO? *?TOQ*?
Atualmente o relacionamento fornecedor \ cliente & do tipo parceria# com ele"adaconfiança# onde o cliente e o fornecedor se a6udam sempre na procura de soluç1es
efica!es $ue possam tra!er %enef0cios aos consumidores finais(=os sistemas lo0sticos# seundo Ronald .( <allou# os esto$ues são mantidos para:
( Mel)orar o ser"iço ao cliente: dando suporte 4 +rea de mar`etin# $ue ao criardemanda precisa de material dispon0"el para concreti!ar "endas(
( *conomia de escala: os custos são tipicamente menores $uando o produto &fa%ricado continuamente e em $uantidades constantes(
( Proteção contra mudanças de preços em tempo de inflação alta: um alto "olumede compras minimi!a o impacto do aumento de preços pelos fornecedores(
( Proteção contra incerte!as na demanda e no tempo de entrea: considera opro%lema $ue ad"&m aos sistemas lo0sticos $uando tanto o comportamento de
demanda dos clientes $uanto o tempo de entrea dos fornecedores não sãoperfeitamente con)ecidos# ou se6a# para atender os clientes são necess+rios
esto$ues de seurança(( Proteção contra contin9ncias: proteer a empresa contra re"es# inc9ndios#
inundaç1es# insta%ilidade pol0ticas e outras "ari+"eis ex/enas $ue podem criarpro%lemas( O risco diminuiria com a manutenção de esto$ues(
Atender aos clientes na )ora certa# com a $uantidade certa e re$uerida# tem sido oo%6eti"o da maioria das empresas( Assim# a rapide! e preste!a na distri%uição das
mercadorias assumem cada "e! mais um papel preponderante na o%tenção de uma"antaem competiti"a duradoura(
C?TO? D* *?TOQ*?
usual ou"irmos 2esto$ue custa din)eiroS( A afirmati"a & %em "erdadeira( Anecessidade de manter esto$ues acarreta uma s&rie de custos 4s empresas( Os 6aponeses# pioneiros do ust in time# consideram os esto$ues como uma forma de
desperd0cio(
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Podemos classificar os custos de manter esto$ues em tr9s randes cateorias:custos diretamente proporcionais aos esto$ues# in"ersamente proporcionais aos
esto$ues e independentes da $uantidade estocada(
C?TO? DIR*TAM*=T* PROPORCIO=AI? \ ocorre $uando os custos crescem com oaumento da $uantidade m&dia estocada( Por exemplo# $uanto maior o esto$ue#
maior o custo do capital in"estido( Do mesmo modo# $uanto maior a $uantidade deitens arma!enados# maior a +rea necess+ria e maior o custo do aluuel(
Os custos decorrentes da necessidade da empresa manter ou carrear os esto$uessão tam%&m c)amados de custos de carreamento dos esto$ues( tam%&m usual a
di"isão desses custos em duas su%cateorias: custo de capital e custo dearma!enaem(
O custo de capital corresponde ao custo do capital in"estido e & representado:Onde i & iual 4 taxa de 6uros corrente e P & o preço de compra do item de esto$ue(
Custo de capital b i > P
O custo de arma!enaem corresponde ao somat/rio de todos os custos referentes 4arma!enaem tais como a pr/pria arma!enaem# o manuseio e as perdas(
Custo de arma!enaem b CA b somat/rio
O custo de carreamento NCc ser+ a soma do custo de capital com o custo dearma!enaem:Cc b CA i > P
C?TO? I=*R?AM*=T* PROPORCIO=AI? ' são os custos ou fatores de custos $uediminuem com o aumento do esto$ue m&dio# isto &# $uanto mais ele"ados osesto$ues m&dios# menores serão tais custos( ?ão os denominados custos de
o%tenção# no caso de itens comprados e custos de preparação# no caso de itensfa%ricados internamente(
Para uma dada demanda ND anual constante# se a compra for efetuada uma Bnica"e! por ano# o lote NQ de"er+ ser de D unidades# e o esto$ue m&dio
correspondente ser+ QU8( Assim podemos Ter:
=Bmero de "e!es $ue aCompra & feita por anoTaman)o do Lote*sto$ue M&dio
5Q b D
*m b QU8 b DU88
Q b DU8*m b QU8 b DU;
Q b DU*m b QU8 b DUK
;
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Q b DU;*m b QU8 b DU
Quanto mais "e!es se comprar ou se preparar a fa%ricação# menores serão osesto$ues m&dios e maiores serão os custos decorrentes do processo tanto de
compras como de preparação(Para calcular o nBmero de pedidos ou ordens emitidos por unidade de tempo#
consideraremos a demanda por unidade de tempo como D# o taman)o do lote decompras ou fa%ricação como Q e o custo de o%tenção ou preparação como Cp(
Assim o nBmero de pedidos Nn ser+:n b DUQ
C o%tenção b = pedidos > custo do pedidoO custo de o%tenção ou preparação:
C?TO? I=D*P*=D*=T*? \ são a$ueles $ue independem do esto$ue m&diomantido pela empresa# como por exemplo# o custo de aluuel de um alpão( *le
eralmente & um "alor fixo# independente da $uantidade estocada(
?e somarmos os tr9s fatores de custos analisados# teremos os custos totaisdecorrentes da necessidade de se manter esto$ues NCT:
CT b custos diretamente proporcionais custos in"ersamente proporcionais custos independentes custos material comprado
CT b NCA i > P > NQU8 NCp > NDUQ CI D > P
A=WLI?* D* *?TOQ*?
Como os esto$ues representam parcela su%stancial dos ati"os das empresas#de"em ser encarados como um fator potencial de eração de ne/cios e lucros(Assim# ca%e ao administrador "erificar se estão tendo a utilidade ade$uada ou
sendo um 2 peso mortoS (
*m &pocas de alta inflação# manter esto$ues ele"ados poderia ser a forma maisade$uada de o%ter randes lucros# pois a reposição da"a'se sempre a preços %emmenores( =uma economia est+"el e de %aixa inflação# isso não & "erdadeiro e uma
%oa estão dos esto$ues poder+ ser respons+"el pelo lucro(
*?TGO D* *?TOQ*?
Constitui uma s&rie de aç1es $ue permitem ao administrador "erificar se os
esto$ues estão sendo %em utili!ados# %em manuseados e %em controlados(*xistem "+rios indicadores de produti"idade na an+lise e controle dos esto$ues#sendo os mais usuais diferenças entre o in"ent+rio f0sico e o cont+%il# acur+cia de
controles# iro de esto$ues e co%ertura de esto$ues(
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In"ent+rio f0sico
Consiste na contaem f0sica dos itens em esto$ue( Caso )a6a diferença entre oin"ent+rio f0sico e os reistros de controle de esto$ues# de"em ser feitos a6ustes
conforme recomendaç1es cont+%eis e tri%ut+rias(O rande controle pode ser feito em $ual$uer orani!ação para auxiliar o fluxo decaixa & o referente a in"ent+rios( In"ent+rio em excesso sinifica astar din)eiro
em excesso# arcar com um custo $ue não tra! %enef0cio alum(O in"ent+rio f0sico & eralmente efetuado de dois modos : peri/dico e rotati"o(
*le & c)amado de peri/dico $uando em determinados per0odos fa!'se umacontaem f0sica de todos os itens em esto$ue( =essas ocasi1es coloca'se umnBmero %em maior de pessoas com a função espec0fica de contar os itens(
O in"ent+rio & rotati"o $uando permanentemente se contam os itens em esto$ue(=esse caso fa!'se um prorama de tra%al)o de tal forma $ue todos os itens se6amcontados pelo menos uma "e! dentro do per0odo fiscal( m crit&rio usual & contar acada tr9s meses 5VV X dos itens da classe A# JV X dos itens da classe < e J X dos
itens da classe C(
Acur+cia de controles
ma "e! terminado o in"ent+rio# pode'se calcular a acur+cia dos controles# $uemede a porcentaem de itens corretos# tanto em $uantidade $uanto em "alor(
Acur+cia b nBmero de itens corretos=Bmero total de itens
iro de esto$ues ou Rotati"idade
iro b custo das "endas anuaisesto$ue a a"aliação do capital in"estido em esto$ues comparado com o custo de
"endas anuais# ou da $uantidade m&dia de materiais em esto$ue di"idido pelocusto anual de "endas( Para calcularmos a rotati"idade# & necess+rio possuirmos o
"alor dos esto$ues e di"idirmos pelo custo anual de "endas( O "alor de esto$ue
pode ser utili!ado em $uantidades monet+rias ou $uantidades de peças( O custoanual das "endas representa o "alor anual das "endas menos a mão'de'o%ra a asdespesas erais# $ue praticamente se resumem nos custos de materiais comprados
no ano(
Co%ertura de esto$ues
Indica o tempo em $uestão $ue ser+ atendido pelo esto$ue( Por exemplo# dias $ueo esto$ue m&dio ser+ suficiente para co%rir a demanda m&dia(
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Co%ertura b Tempo do per0odo em estudoiro
Cur"a A < C
O princ0pio da Cur"a A<C foi ela%orado por ilfredo Pareto# na It+lia# no fim dos&culo passado# $uando por "olta do ano de 5Y ela%ora"a um estudo de
distri%uição de renda e ri$ue!a da população local( =esse estudo# Pareto notou $uerande porcentaem da renda total concentra"a'se nas mãos de uma pe$uena
parcela da população# numa proporção de aproximadamente V X e 8V Xrespecti"amente# ou se6a# $ue V X da ri$ue!a local esta"a concentrada em 8V Xda população( *sse princ0pio eral# mais tarde# foi difundido para outras ati"idades
e passou a ser uma ferramenta muito Btil para os administradores(=esse enfo$ue# na +rea administrati"a# a cur"a A<C tornou'se utilidade ampla nos
mais di"ersos setores em $ue se necessita tomar decis1es en"ol"endo rande"olume de dados e a ação torna'se urente( A cur"a A<C & constantemente usadapara a"aliação de esto$ues# produção# "endas# sal+rios e outros( A cur"a A<C & um
m&todo utili!ado para $ual$uer ati"idade ou tra%al)o# por&m# no controle deesto$ue# foi aplicada pela primeira "e! na eneral *lectric# por F( Dixie( ?ua rande
efic+cia est+ na diferenciação dos itens de esto$ues com "istas a seu controle e#principalmente# o seu custo( =a metodoloia utili!ada inicialmente por Dixie# ositens da classe A# em%ora representassem apenas X dos itens em esto$ue#
correspondiam a J X do "alor de todo o esto$ue( Os itens da classe <representa"am 8J X dos itens de esto$ue# por&m# somente 8V X do custo total deesto$ue e os itens da classe C# em%ora representassem K X de todos os itens de
esto$ue# correspondiam a tão somente J X do "alor total do esto$ue(Os itens mais importantes são em pe$ueno nBmero e de alto "alor e de"em ser
controlados com extrema riide!(( Classe A ' mais importantes7
( Classe < ' intermedi+rios7( Classe C ' menos importantes(
MTODO D* *MPRRAR *?TOQ*?
Consiste em alocar para os dep/sitos de uma determinada empresa as $uantidadesde suprimentos necess+rias para atender as demandas locais e e"itar desperd0ciosde estocaem(
*xemplo: ma empresa ad$uiriu KVVV rel/ios para distri%uir entre seus ;dep/sitos# conforme situação a%aixo:
D*P?ITOPR*I?GO *=DA? M*=?AI?
*?TOQ* DI?PO=Z*L=*C*??IDAD* R*AL
RAT*IO DO *>C*??O
*?TOQ* D* ?*RA=A
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Tam%&m con)ecido por esto$ue m0nimo ou esto$ue reser"a# & uma $uantidadem0nima de peças $ue tem $ue existir no esto$ue com a função de co%rir as
poss0"eis "ariaç1es do sistema# $ue podem ser: e"entuais atrasos no tempo defornecimento NTR por nosso
Fornecedor# re6eição do lote de compra ou aumento na demanda do produto( ?uafinalidade & não afetar o processo produti"o e # principalmente# não acarretartranstornos aos clientes por falta de material e # conse$uentemente# atrasar aentrea de nosso produto ao mercado( m fato importante a ser explanado &referente ao "alor do esto$ue de seurança# "isto $ue o ideal & termos esse
esto$ue iual a !ero# por&m# sa%emos $ue dentro de uma orani!ação# os materiaissão utili!ados em uma taxa uniforme# e $ue# tam%&m# o tempo de reposição para
$ual$uer produto não & fixo e arantido por nossos fornecedores em ra!ão das"ari+"eis de mercado( ?o% esses aspectos# fica muito dif0cil esta%elecer como !ero o
esto$ue de seurança# por&m não imposs0"el(*ntão# como estamos en"ol"idos com a realidade das orani!aç1es e as "ari+"eisam%ientais# necessitamos esta%elecer um esto$ue de seurança $ue aranta a
continuidade do processo produti"o em ra!ão dos fatos anteriormente enumerados(A situação mais cmoda & adotar um esto$ue de seurança $ue supra toda e
$ual$uer "ariação do sistema7 por&m# isso implicar+ custos ele"ad0ssimos e $uetal"e! a empresa poder+ não suportar( *ntão# a solução & determinar um esto$uede seurança $ue possa otimi!ar os recursos dispon0"eis e minimi!ar os custosen"ol"idos( Assim# teremos um esto$ue de seurança $ue ir+ atender a fatospre"is0"eis dentro do seu plano lo%al de produção e sua pol0tica de rau de
atendimento( Para definirmos o n0"el de esto$ue de seurança# existem alunsmodelos matem+ticos para essa finalidade:
5 \ M&todo do rau de risco NMR
*ste & o modelo mais simples e f+cil de utili!ar# e não re$uer nen)um con)ecimentoprofundo da matem+tica( Tal modelo usa um fator de risco dado em porcentaem#$ue & definido pelo administrador em função de sua sensi%ilidade de mercado e
informaç1es $ue col)e 6unto a "endas e a suprimentos(
*? b C x `
*? b *sto$ue de seurança7C b Consumo m&dio no per0odo7
b Coeficiente de rau de atendimento
8 \ M&todos com "ariação de consumo e tempo de reposição NMC
*ste m&todo somente & utili!ado $uando as "ariaç1es de demanda eUou tempo de
reposição forem maiores $ue os dados definidos# ou se6a# $uando )ou"er atrasos naentrea do pedido eUou aumento nas "endas(
*? b *sto$ue de seurança7
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Cm b Consumo maior pre"isto do produto7Cn b Consumo normal do produto7
Ptr b Porcentaem de atraso no tempo de reposição
*? b NCm ' Cn Cm > Ptr
?uprimentos de manutenção# reparo e operação NMRORefere'se 4 Manutenção# Reparos e Operaç1es# isto e materiais e ser"iços não
liados diretamente 4 produção de uma empresa# ou se6a# materiais nãoestrat&icos(
A estão de esto$ue de itens para Manutenção# Reparos e Operação NMRO trataessencialmente da solução de compromisso entre minimi!ar custos e maximi!ar o
rau de atendimento das necessidades de materiais( Aspectos frontalmenteconflitantes(
Postado por Marcos Paulo 4s 5:VY:VV