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Aula 00 Obras Rodoviárias p/ CGE-PI (Auditor Governamental - Engenharia) - Com videoaulas Professor: Marcus Campiteli 00000000000 - DEMO

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aula preparatorio

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  • Aula 00

    Obras Rodovirias p/ CGE-PI (Auditor Governamental - Engenharia) - Com videoaulas

    Professor: Marcus Campiteli

    00000000000 - DEMO

  • Obras Rodovirias Curso Regular 2 2014 Teoria, Questes Comentadas e Vdeo-Aulas

    Profs. Fbio Amorim e Marcus V. Campiteli Aula 0

    1

    AULA 0: TERRAPLENAGEM

    SUMRIO PGINA

    APRESENTAO DO CURSO 1 QUESTES COMENTADAS 4

    LISTA DE QUESTES APRESENTADAS NA AULA 10

    GABARITO 34

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 35

    Ol, Pessoal

    Esto abertas as inscries para o cargo de Analista de Controle

    Externo em Engenharia para o Tribunal de Contas do Estado de

    Gois.

    So 5 vagas imediatas a serem preenchidas por candidatos

    formados em engenharia civil, eltrica ou de telecomunicaes.

    A prova objetiva est marcada para o dia 2 de novembro de

    2014 e a prova discursiva, dia 21 de dezembro de 2014. Portanto, d

    tempo de se preparar, desde que de forma objetiva e focada. E esse

    o objetivo deste curso, ao apresentar a vocs a teoria das normas e

    livros de forma consolidada e amigvel, juntamente com as questes

    comentadas da FCC, banca do concurso, relativas aos assuntos

    tratados.

    Este curso, de Questes Comentadas de Obras Rodovirias,

    com a teoria em vdeo-aulas, abranger as seguintes matrias do

    edital, com as respectivas datas das aulas:

    Aula Assunto Data

    0 Terraplenagem Imediato

    0 Questes de Terraplenagem Comentadas 29/8

    1 Caractersticas dos Materiais 1/9

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    2

    2 Pavimentao 8/9

    3 SICRO 15/9

    4 Ensaios 23/6

    5 Drenagem 22/9

    6 Obras de Arte Especiais 29/9

    7 Meio Ambiente 6/10

    8 Fiscalizao 13/10

    9 Conservao e Manuteno de Rodovias 20/10

    Agora, antes de apresentar a Aula 0, deixe eu me apresentar.

    Sou engenheiro civil formado pelo Instituto Militar de

    Engenharia - IME e trabalho como auditor de controle externo no

    Tribunal de Contas da Unio TCU. Fiz mestrado em engenharia civil na UnB e conclu com a dissertao: Medidas para Evitar o

    Superfaturamento em Obras Pblicas decorrente dos Jogos de

    Planilha.

    Na trajetria de concursos, aps a elaborao de resumos,

    resoluo de muitas questes e estudo focado, obtive aprovao nos

    concursos de Perito da Polcia Federal em Engenharia Civil, em 2004,

    e Auditor Federal de Controle Externo do TCU na rea de obras

    pblicas, em 2005. Hoje trabalho neste ltimo.

    Trabalhei durante seis anos como engenheiro militar e estou a

    oito no TCU, sempre participando de auditorias em obras pblicas.

    Na rea de aulas, ministrei cursos de engenharia civil,

    presenciais e distncia, para o concurso do TCU de 2009 e 2011,

    TCM/RJ de 2011, TC/DF de 2012, TC/ES 2012, Cmara dos

    Deputados de 2012, CGU de 2012, Perito da Polcia Federal 2013,

    INPI 2013, CNJ 2013, DNIT 2013, CEF 2013, ANTT 2013, Bacen

    2013, MPU 2013, TRT/15 2013, TRT/17 2013, TRF/3 2013, PF Adm

    2014, Suframa 2014, CEF 2014, CBTU 2014, TJ-PA/2014, TCE-

    RS/2014 e TRF1/2014.

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    Agora que vocs me conheceram um pouco, retornemos ao

    nosso curso.

    Sabemos que as bancas cobram detalhes da bibliografia

    disponvel nos livros e nas normas acerca do abrangente campo da

    engenharia civil previsto no edital. Por isso, apresento a teoria dos

    assuntos nas vdeo-aulas e as questes comentadas da FCC com

    base nas normas e manuais do DNIT.

    Busco mesclar figuras e fotos didticas aos textos na busca de

    tornar a matria o mais amigvel possvel, de forma a facilitar ao

    mximo o entendimento das informaes truncadas das normas.

    O desafio do estudo dessa especialidade conseguir

    objetividade diante da sua vasta abrangncia. E pretendo alcanar

    esse objetivo neste curso por meio da apresentao das questes.

    Afinal, no temos tempo a perder.

    Primeiramente apresento a vocs as questes comentadas e,

    na parte final, reapresento as questes tratadas na aula, com o

    gabarito na ltima folha, para que vocs possam treinar.

    Em muitas das questes, os comentrios complementam a

    teoria trazendo mais informaes.

    Costumo destacar em negrito informaes que acho com cara

    de questo.

    Crticas e sugestes podero ser feitas no prprio sistema do

    Estrategia assim como encaminhadas ao seguinte endereo de e-

    mail: [email protected].

    Estarei no frum de dvidas para respond-los.

    Espero que caia na prova somente o que vocs estudem !!!

    Bons estudos e boa sorte !!!

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    1 QUESTES COMENTADAS

    Pessoal, apresento nesta aula demonstrativa as questes

    abaixo comentadas para que vocs saibam como ser o nosso curso.

    As demais questes apresentadas sero comentadas no incio da

    prxima aula.

    (76 MPOG/2012 Cespe) O fenmeno de compactao no pode ser atribudo influncia da gua intersticial sobre o

    comportamento dos solos finos.

    Em regra, recomenda-se a adoo do rolo compactador p de

    carneiro para a compactao de solos finos.

    Quanto influncia da gua intersticial, basta verificar a curva

    de compactao resultante do peso especfico aparente seco do solo

    versus o teor de umidade do solo.

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    Com teores de umidade abaixo da umidade tima (hot), no

    WUHFKRGDFXUYDGHQRPLQDGRUDPRVHFRYHULILFD-se desde um valor mnimo do peso especfico aparente seco, quando a quantidade de

    gua intersticial presente no solo, ou seja, de gua livre nos vazios

    do solo, no suficiente para lubrificar o contato entre as partculas

    slidas, de forma a se atingir uma aproximao mxima entre elas e,

    por consequncia, o peso especfico aparente seco mximo.

    J o contrrio, quando os teores de umidade so maiores que a

    umidade tima (hotQRWUHFKRGDFXUYDGHQRPLQDGRUDPR~PLGRverifica-se uma quantidade de gua presente nos vazios do solo

    superior necessria para lubrificar o contato entre as partculas

    slidas. Com isso, o volume dessa quantidade a maior de gua as

    separa, provocando um volume maior do solo, e, por consequncia,

    um peso especfico aparente seco inferior ao mximo.

    Portanto, a gua intersticial presente nos solos finos influencia

    diretamente o resultado da compactao no solo.

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    Gabarito: Errada

    (77 MPOG/2012 Cespe) Com energias de compactao menores, ocorrem tanto a reduo do teor timo de umidade

    quanto a elevao do valor mximo da massa especfica seca.

    A figura abaixo, do Manual de Pavimentao do DNIT,

    apresenta as curvas de compactao de um solo compactado com

    diferentes energia de compactao.

    Energia de compactao maiores resultam em pesos especficos

    aparentes secos mximos maiores obtidos com teores de umidade

    timos menores, conforme primeiro curva, mais acima, da figura.

    Portanto, o contrrio do que afirma assertiva da questo.

    Gabarito: Errada

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    2 - LISTA DE QUESTES DO CESPE

    1) (93 - PF/2004 - Cespe) Para fins de movimento de terra,

    considera-se a terra em geral e a argila como materiais de

    primeira categoria.

    2) (46 - ANTAQ/2005 - Cespe) Nas escavaes de material

    para aterro, solo com dimetro mximo de 15 cm

    classificado como material de 3. categoria.

    3) (123 - TCU/2007 - Cespe) Ao se executar a

    terraplenagem de um trecho de rodovia, o volume de corte de

    terra deve, necessariamente, ser transportado para os aterros

    no prprio trecho; apenas o volume no utilizado nos aterros

    dever ser transportado para local conveniente, fora da

    estrada.

    4) (36 CGU/2008 ESAF) Segundo as especificaes do DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de 7UDQVSRUWHVRFRUWHpXPVHJPHQWRQDWXUDOGDURGRYLDFXMDimplantao requer escavao do terreno natural, ao longo do

    eixo e no interior dos limites das sees do projeto, que

    GHILQHP R FRUSR HVWUDGDO &RP UHODomR D HVVH VHUYLoR pcorreto afirmar que:

    a) o sistema de medio considera o volume medido aps a

    extrao e a distncia de transporte entre este e o local do

    depsito.

    b) quando houver excesso de materiais de cortes e no for

    possvel incorpor-los ao corpo de aterros, devero ser

    constitudas reas de emprstimos.

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    c) quando, ao nvel da plataforma dos cortes, for verificada a

    ocorrncia de rocha, s ou em decomposio, promove-se um

    rebaixamento da ordem de 0,40m e a execuo de novas

    camadas com materiais selecionados.

    d) nos cortes de altura elevada prevista a implantao de

    patamares, com banquetas de largura mnima de 1m, valetas

    revestidas e proteo vegetal.

    e) para a escavao dos materiais classificados como de 1 e

    2 categorias, podero ser utilizados tratores de lmina,

    PRWRVFUDSHUVHVFDYDGHLUDVHFDUUHJDGHLUDV

    5) (35 CGU/2012 ESAF) A compactao realizada visando obter a mxima estabilidade dos solos, na qual so

    avaliados os valores de densidade seca mxima e do teor de

    umidade timo. Com relao a este processo de estabilizao

    de solos, correto afirmar que

    a) o teor de umidade timo aumenta com o aumento da

    energia de compactao.

    b) o grau de compactao obtido a partir da relao entre o

    peso especfico mximo obtido em laboratrio em relao ao

    peso especfico mximo obtido em campo.

    c) a umidade tima representa o valor de umidade em que o

    solo encontra-se completamente saturado.

    d) o ramo mido coincide com teores de umidade em que o

    atrito entre as partculas encontra-se totalmente mobilizado.

    e) o coeficiente de permeabilidade tende a decrescer com o

    aumento da energia de compactao.

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    6) (76 MPOG/2012 Cespe) O fenmeno de compactao no pode ser atribudo influncia da gua intersticial sobre o

    comportamento dos solos finos.

    7) (77 MPOG/2012 Cespe) Com energias de compactao menores, ocorrem tanto a reduo do teor timo

    de umidade quanto a elevao do valor mximo da massa

    especfica seca.

    8) (12 DNIT/2013 ESAF) A compactao pode ser entendida como ao mecnica por meio da qual se impe ao

    solo uma reduo do seu ndice de vazios. Julgue os itens

    subsequentes, referentes a compactao de solos.

    I. A compactao confere maior densidade aos solos,

    diminuindo sua compressibilidade e aumentando a sua

    resistncia ao cisalhamento.

    II. Os parmetros de compactao dos solos, ou seja, teor de

    XPLGDGHyWLPDHPDVVDHVSHFtFDVHFDPi[LPDGHSHQGHPGDenergia de compactao adotada. Quanto maior a energia

    adotada, maiores valores para D PDVVD HVSHFtFD VHFDmxima e menores valores para os teores de umidade tima

    so encontrados.

    III. Para que um solo atinja as condies ideais de

    compactao, ou seja, teor de umidade timo e massa

    HVSHFtFD VHFD Pi[LPD HOH GHYH VH HQFRQWUDU QD FRQGLo saturada.

    IV. O fenmeno do solo borrachudo pode ocorrer quando se

    tenta compactar um solo com umidade acima da tima.

    eLQFRUUHWRRTXHVHDUPDHP a) I. b) II. c) III. d) IV. e) I, II, III e IV.

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    9) (13 DNIT/2013 ESAF) As mquinas de terraplenagem esto em contnuo processo de aprimoramento tecnolgico e

    com elevado valor de mercado, exigindo operadores bem

    treinados.

    2HTXLSDPHQWRDSUHVHQWDGRQDJXUDDFLPDp a) Escavadeira de lmina frontal.

    b) Retroescavadeira.

    c) Moto scraper.

    d) Motoniveladora.

    e) Bobcat.

    (MPU/2013 Cespe) Acerca de terraplenagem, julgue os itens a seguir.

    10) 54 As mquinas escavocarregadoras executam, em sequncia, a escavao e carga do material escavado, devendo

    o transporte, a descarga e o espalhamento serem realizados

    com equipamentos diferentes.

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    11) 55 Na execuo de quaisquer servios de terraplenagem, observam-se as seguintes operaes bsicas,

    que ocorrem em sequncia ou, algumas vezes,

    simultaneamente: escavao, carga do material escavado,

    transporte, descarga e espalhamento.

    12) 56 Apesar de executar as operaes de escavao, carga do material escavado e transporte, o trator de esteiras

    provido de lmina no capaz de realizar essas operaes

    simultaneamente.

    (TCU/2005 Cespe)

    Na fiscalizao do oramento para um servio de

    terraplenagem em uma rodovia federal, para a execuo de

    um corte em material argiloso, foram apresentadas as

    seguintes observaes:

    I relao entre o volume de corte e o volume de material solto

    igual a 0,91;

    II fatores de carga dos equipamentos de escavao e

    transporte de material igual a 0,5;

    III tempo total de ciclo para uma carregadeira de pneus tipo

    Caterplar estimado em 4 minutos;

    IV preo unitrio com incluso de transporte e previso para

    distncias de transporte superiores a 5.000 m, com

    remunerao dos custos excedentes de transportes por preos

    especficos, em tkm, conforme metodologia adotada pelo

    SICRO2.

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    13) (137 - TCU/2005 - Cespe) A observao I deve ser

    considerada satisfatria.

    14) (138 - TCU/2005 - Cespe) A observao II subestima os

    fatores de carga usualmente adotados para equipamentos de

    escavao e transporte

    15) (139 - TCU/2005 - Cespe) A observao III satisfatria

    para o tipo de servio e equipamento a ser utilizado.

    16) (140 - TCU/2005) A observao IV satisfatria,

    considerando-se as caractersticas da obra.

    17) (122 - INSS/2008 - Cespe) Na escavao de vala, o

    volume de material que deve ser transportado igual ao

    volume medido (cubicado) no corte.

    18) (81 MPOG/2012 Cespe) Caso uma quantidade de terra lanada em um aterro seja compactada mecanicamente,

    o seu volume final ser igual ao volume que essa massa

    ocupava no corte.

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    19) (44 - TCE-TO/2009 - Cespe) A figura acima mostra o

    corte de um trecho do terreno indicado pelas letras A, B e C

    relativo a um servio de terraplenagem. Admitindo-se que as

    caractersticas geomtricas da seo transversal apresentada

    no desenho se repitam por uma grande distncia na direo

    normal ao plano do desenho e sabendo-se que o fator de

    empolamento do solo local igual a 20%, pode-se afirmar que

    o volume de solo (V) a ser transportado por unidade de

    comprimento normal ao plano do desenho, expresso em

    m3/m, devido operao de corte tal que

    A) 9 B) 9 C) 9 D) 9 E) V > 80.

    20) (68-A - PETROBRAS/2008 - Cespe) Ao se movimentar

    terra, ou transport-la, deve-se considerar o empolamento.

    (84 - MPOG/2008 - Cespe) 00000000000

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    21) (84 - MPOG/2008) Os ramos ascendentes do diagrama

    correspondem aos aterros, e os descendentes, aos cortes.

    22) (85 - MPOG/2008 - Cespe) A diferena entre as

    ordenadas de dois pontos do diagrama representa o volume

    acumulado entre eles.

    23) (86 - MPOG/2008 - Cespe) Os pontos mximos e

    mnimos do diagrama correspondem aos pontos de passagem

    de corte para aterro e de aterro para corte, respectivamente.

    24) (69 - MPU/2004 - ESAF) Sobre projetos geomtricos de

    rodovias, incorreto afirmar que

    a) as ordenadas de Bruckner correspondem s diferenas

    entre as cotas projetadas para a estrada e as cotas de seu

    perfil original.

    b) o greide de uma estrada o conjunto das alturas

    projetadas para execuo de seu perfil longitudinal.

    c) o raio mnimo de uma curva horizontal definido em funo

    da velocidade de projeto e da taxa mxima de superelevao.

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    d) uma curva circular composta formada por duas curvas

    circulares consecutivas de raios diferentes.

    e) as curvas de transio apresentam uma modificao

    progressiva de sua curvatura, com seu raio variando em cada

    ponto.

    25) (94 - MPOG/2008 - Cespe) Na pavimentao, a distncia

    mdia de transporte de cada tipo de material escavado e

    utilizado nas camadas do pavimento em determinado trecho

    obtida pela razo entre o somatrio dos volumes individuais

    multiplicados pelas respectivas distncias mdias individuais e

    o somatrio dos volumes individuais.

    26) (84 - STM/2004 - Cespe) Os rolos tipo p-de-carneiro

    podem ser empregados para a compactao de solos coesivos

    tpicos de obras de pavimentao.

    27) (88 - SAAE/2003 - Cespe) O rolo de compactao do tipo

    p-de-carneiro especialmente indicado para a compactao

    de areias com teor de finos passando pela peneira n. 200

    menores que 5% em peso.

    28) (18 - CHESF 2002 - Cespe) Pretende-se compactar um aterro com material silto-argiloso. Nesse caso, o equipamento

    mais indicado para a compactao o(a)

    A) rolo p-de-carneiro

    B) rolo liso vibratrio

    C) rolo liso simples

    D) placa vibratria

    E) scraper.

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    29) (108 TCU/2005 Cespe) O rolo p-de-carneiro seria o mais indicado para a compactao do material indicado pelo

    nmero 2.

    30) (88 - TCE-PE/2004 - Cespe) Os rolos lisos vibratrios so

    indicados para a compactao de materiais granulares no

    coesivos.

    31) (71 - SEMAF-RN/2004 - Cespe) Para a compactao de

    camadas mais espessas de aterro, o rolo liso o mais

    adequado.

    32) (51 - TCE-ES/2005 - Cespe) Quanto menor for a umidade

    de compactao das camadas de solo que compem o

    pavimento rodovirio, menor ser a sua resistncia mecnica,

    mas essa resistncia ser mais estvel para futuras variaes

    de umidade desses solos.

    33) (44-1 - PF/2002 - Cespe) Quanto maior for a espessura d

    de solo mole de fundao, maior dever ser o recalque do

    aterro.

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    34) (31 TCE-RN/2000 ESAF) Qual o fator mais importante na evoluo dos recalques ao longo do tempo de uma

    fundao assente sobre uma camada argilosa?

    a) coeficiente de permeabilidade da argila k b) coeficiente de compressibilidade da argila - av

    c) ndice de vazios da argila e d) coeficiente de adensamento da argila cv e) peso especfico natural da argila -

    35) (44-2 - PF/2002 - Cespe) A utilizao de bermas de

    equilbrio reduz a altura admissvel do aterro.

    36) (11 TCE-RN/2000 ESAF) No dimensionamento de aterros sobre solos argilosos saturados ( = 0), usualmente

    se usa bermas para garantir a estabilidade do aterro. A maior

    contribuio delas decorre de

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    a) ngulo de atrito do solo utilizado na berma

    b) ngulo de atrito e coeso do solo da berma

    c) peso prprio do aterro

    d) peso prprio da berma

    e) ngulo de atrito e coeso do solo do aterro

    37) (44-3 - PF/2002 - Cespe) Caso o aterro seja muito largo

    e o seu material tenha coeficiente de permeabilidade muito

    baixo, a utilizao de um colcho drenante de areia na sua

    base permitir acelerar em dez vezes os recalques por

    adensamento, em relao situao sem o colcho.

    38) (43 - ANTAQ/2005 - Cespe) Nos aterros sobre argila

    mole, os recalques por adensamento precedem a drenagem.

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    A figura acima apresenta a seo transversal de projeto para

    uma ponte e seus aterros de encontro em uma rodovia. Para a

    execuo de todo o projeto, pretende-se utilizar os dados de

    sondagem percusso, executada no local, e cujos resultados

    so mostrados na figura. O aterro ser compactado com grau

    de compactao igual a 80% e com desvio de umidade

    mximo em relao umidade tima de 3%. O controle de

    compactao do aterro proposto baseia-se na verificao do

    peso especfico mido de cada camada compactada, ao final

    da compactao, com a utilizao do ensaio de frasco de areia.

    Para a base do aterro, est prevista a utilizao de uma

    camada de reforo de geogrelha, com resistncia a trao

    igual a 35 kN/m. A soluo de fundao proposta para a ponte

    de tubules executados a cu aberto, sem revestimento.

    Com relao a essa proposta, julgue os itens de 129 a 136.

    39) (129 - TCU/2005 - Cespe) No projeto, deveria estar

    prevista a acelerao dos recalques por adensamento do solo

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    de fundao sob o aterro e, nesse caso, a utilizao de estacas

    de brita de grande dimetro atravessando a camada mole

    seria uma soluo tcnica e economicamente vivel.

    40) (130 - TCU/2005 - Cespe) Nas especificaes de

    execuo do aterro, deve-se prever que a sua construo dure

    o menor tempo possvel, pois, quanto mais rapidamente o

    aterro for executado, melhores sero as suas condies de

    estabilidade.

    41) (134 - TCU/2005 - Cespe) As especificaes de

    compactao do solo de aterro propostas so insatisfatrias

    para as caractersticas da obra.

    (MS/2013 Cespe) Durante a execuo de obra de via urbana em que foram realizados servios de terraplenagem,

    drenagem e pavimentao asfltica, foram verificadas as

    seguintes ocorrncias:

    (...)

    foram construdos bueiros tubulares padronizados de oitenta

    centmetros de dimetro em toda a extenso da via, dada a

    necessidade de agilizar obra;

    (...)

    Com base nas informaes acima, julgue os itens que se

    seguem.

    42) 89 A medio dos servios de terraplenagem mediante contagem de caminhes consiste em procedimento

    inadequado, devendo para esse fim se utilizar trabalhos de

    levantamento topogrfico, procedimento mais usual e preciso.

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    43) 90 Uma soluo tcnica e economicamente vivel para conter o surgimento de bolses de argila de profundidade

    elevada retirar todo o material argiloso e substitu-lo por

    racho.

    44) (28 ENAP/2006 ESAF) A terraplenagem, no caso de edificaes, tem por objetivos regularizar e uniformizar o

    terreno, envolvendo trs operaes distintas: escavao,

    transporte e aterro. Com relao aos servios de

    terraplenagem incorreto afirmar que

    a) o aterro deve ser executado em camadas sucessivas, com

    espessura mxima compactada de 0,30 m para o corpo do

    aterro, e de 0,20 m para as camadas finais.

    b) as camadas finais do aterro devero apresentar um grau de

    compactao mnimo de 95%.

    c) cumpre fiscalizao controlar a execuo dos aterros,

    verificando, por exemplo, a espessura das camadas, e

    programar a realizao dos ensaios necessrios ao controle de

    qualidade dos aterros (determinao do grau de compactao,

    ensaios de CBR, etc).

    d) quando houver possibilidade de solapamento na poca

    chuvosa deve ser providenciado um enrocamento no p do

    aterro.

    e) no movimento de terra importante considerar o

    empolamento, pois quando se move o solo de seu lugar

    original, h variaes de seu volume que influenciam

    principalmente a operao de transporte.

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    45) (135 - TCU/2005 - Cespe) A utilizao da geogrelha

    como reforo na base do aterro do encontro reduzir

    substancialmente os recalques do aterro.

    46) (136 - TCU/2005 - Cespe) O controle de compactao do

    aterro com base somente na obteno do peso especfico

    mido, como proposto no projeto, insatisfatrio.

    47) (44-4 - PF/2002 - Cespe) Na situao mostrada na

    figura, para uma maior garantia da estabilidade do aterro,

    seria recomendado que o mesmo fosse construdo o mais

    rpido possvel.

    48) (86 - SAAE/2003 - Cespe) No caso de aterros construdos

    sobre camadas de argilas moles saturadas, quanto maior a

    velocidade de construo, menor a possibilidade de ruptura do

    aterro e do solo de fundao.

    49) (119 - INSS/2008 - Cespe) Aterros com volumes

    superiores a 1.000 m3 devem ter, obrigatoriamente, controle

    tecnolgico na sua execuo.

    50) (44 - ANTAQ/2005 - Cespe) O ensaio de compactao faz

    parte do controle dos materiais a serem empregados nos

    aterros.

    51) (120 - INSS/2008 - Cespe) Quando houver

    disponibilidade de solo expansivo como material para aterro,

    esse deve ser preferido a outros sem essa caracterstica.

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    52) (132 - PETROBRAS/2004 - Cespe) As turfas e os solos

    expansivos so utilizados como materiais de aterro,

    independentemente da sua altura e da finalidade.

    53) (118 - HEMOBRAS/2008 - Cespe) Para uma dada energia

    de compactao, a umidade tima o valor da umidade do

    solo para a qual se obtm uma massa especfica seca mxima.

    54) (65 - ME/2008 - Cespe) As escavadeiras com caamba

    drag-line, ou de arrasto, so particularmente interessantes

    para a remoo de solos moles, com excesso de umidade e

    presena de matria orgnica.

    55) (60 - PETROBRAS/2004 - Cespe) A escavadeira do tipo

    drag-line utilizada para a remoo de solos moles, com

    excesso de umidade e com presena de matria orgnica.

    56) (66 - ME/2008 - Cespe) Os rolos de compactao do tipo

    p-de-carneiro se caracterizam por compactar solos arenosos

    por meio de carga vertical aplicada a fileiras de pneus

    paralelos.

    57) (52 - MPE-AM/2008 - Cespe) A compressibilidade dos

    solos pode ser resultado da compactao ou do adensamento.

    58) (91-A - PETROBRAS/2008 - Cespe) Cota vermelha a

    denominao usualmente adotada para as alturas de corte e

    de aterro, na etapa de movimentao de terra.

    59) (72 - SEPLAG-DETRAN-DF/2009 - Cespe) Off-sets so

    dispositivos, geralmente na forma de varas ou estacas,

    colocados em pontos afastados entre si de uma distncia fixa

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    convencionada, que servem para referenciar a posio das

    marcas fsicas correspondentes s cristas dos cortes ou dos

    ps dos aterros.

    60) (73 - SEPLAG-DETRAN-DF/2009 - Cespe) Ao percorrer

    um trecho de rodovia em curva horizontal com certa

    velocidade, o veculo fica sujeito ao da fora centrfuga.

    Para contrabalanar os efeitos dessa fora no veculo, utiliza-

    se o conceito da superlargura da pista de rolamento.

    61) (79 - TJCE/2008 - Cespe) Um aumento da energia de

    compactao se traduz em um aumento da densidade do solo,

    independentemente do tipo de solo que est sendo

    compactado.

    62) (57 - PETROBRAS/2004 - Cespe) O trator de lmina de

    grande porte um equipamento convencional de

    terraplenagem que tambm utilizado em trabalhos de

    limpeza do terreno e desmatamento.

    63) (131 - PETROBRAS/2004 - Cespe) Na construo de

    aterros, deve ser procedida uma preparao adequada do

    terreno para receber o aterro, especialmente com retirada de

    vegetao ou restos de demolies eventualmente existentes.

    64) (133 - PETROBRAS/2004 - Cespe) Devem ser controladas

    as operaes de lanamento, homogeneizao, umedecimento

    ou aerao e compactao do material de aterro, de forma que

    a espessura da camada compactada seja de, no mximo, 0,30

    m.

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    65) (134 - PETROBRAS/2004 - Cespe) O grau de

    compactao a ser atingido de, no mnimo, 95%, ou mais

    elevado, conforme especificaes especialmente elaboradas

    para a obra.

    66) (135 - PETROBRAS/2004 - Cespe) A variao mxima no

    valor da umidade tima do material de aterro deve ser de, no

    mximo, 6%.

    3 - GABARITO DO CESPE

    1) Correta 18) Errada 35) Errada 52) Errada

    2) Errada 19) B 36) D 53) Correta

    3) Errada 20) Correta 37) Errada 54) Correta

    4) C 21) Errada 38) Errada 55) Correta

    5) E 22) Correta 39) Errada 56) Errada

    6) Errada 23) Correta 40) Errada 57) Correta

    7) Errada 24) A 41) Correta 58) Correta

    8) C 25) Correta 42) Correta 59) Correta

    9) C 26) Correta 43) Errada 60) Errada

    10) Correta 27) Errada 44) B 61) Correta

    11) Correta 28) A 45) Errada 62) Correta

    12) Errada 29) Errada 46) Correta 63) Correta

    13) Errada 30) Correta 47) Errada 64) Correta

    14) Correta 31) Errada 48) Errada 65) Correta

    15) Errada 32) Errada 49) Correta 66) Errada

    16) Correta 33) Correta 50) Correta

    17) Errada 34) D 51) Errada

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