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& GOVERNO DO .' 3*3 ÈSTâDO DO CeAJRÁ ã/~ Procuradoria Geral do Estado Ofício j^/2014 Fortaleza, 13 de fevereiro de 2015. A Sr3. Valéria Maria Sales Serpa Coordenadora Administrativo Financeiro - SESA NESTA Cumprimentando, vimos solicitar que se proceda a análise e emissão de parecer conclusivo acerca de impugnação ao edital n° 2014001184, impetrado pela EMPRESA PANORAMA COMERCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA , CNPJ n° 201.474.223-53, conforme arquivo em anexo. A impugnação deve ser fundamentada nos termos do Decreto Estadual n° 28.089/06, conforme Art. 19 e seus parágrafos. "Art.19 Até dois dias úteis antes da data fixada para a abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar o ato convocatório do pregão. §1° Caberá ao pregoeiro, auxiliado pela área interessada, quando for o caso, decidir sobre a petição no prazo de 24h. §2° Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será definida e publicada nova data para realização do certame." Lembramos que o referido PE esta marcado para realização em 20/02/15 às 09h00. Solicitamos, ainda, de V.Sa que seja dada celeridade à resposta a este pregoeiro, face ao prazo legal acima citado. Atenciosamente, Ciríaco Barbosa Darnasceno Neto PREGOEIRO >OEI Centro Admin. Bárbara de Alencar • Av. Dr. José Martins Rodrigues, 150 - Edson Queiroz Cep: 60811-520 • Fortaleza-Ceará • Fone: (85) 3101.3655 • Fax: (85) 3101.3654

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&

GOVERNO DO .' 3*3ÈSTâDO DO CeAJRÁ ã/~Procuradoria Geral do Estado

Ofício N° j^/2014Fortaleza, 13 de fevereiro de 2015.

A Sr3.

Valéria Maria Sales SerpaCoordenadora Administrativo Financeiro - SESANESTA

Cumprimentando, vimos solicitar que se proceda a análise e emissão de parecer conclusivo acerca de

impugnação ao edital n° 2014001184, impetrado pela EMPRESA PANORAMA COMERCIO DE

PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA , CNPJ n° 201.474.223-53, conforme arquivo em

anexo.

A impugnação deve ser fundamentada nos termos do Decreto Estadual n° 28.089/06, conforme Art. 19 e

seus parágrafos.

"Art.19 Até dois dias úteis antes da data fixada para a aberturada sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar o atoconvocatório do pregão.§1° Caberá ao pregoeiro, auxiliado pela área interessada,quando for o caso, decidir sobre a petição no prazo de 24h.§2° Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, serádefinida e publicada nova data para realização do certame."

Lembramos que o referido PE esta marcado para realização em 20/02/15 às 09h00.

Solicitamos, ainda, de V.Sa que seja dada celeridade à resposta a este pregoeiro, face ao prazo legal

acima citado.

Atenciosamente,

Ciríaco Barbosa Darnasceno Neto

PREGOEIRO>OEI

Centro Admin. Bárbara de Alencar • Av. Dr. José Martins Rodrigues, 150 - Edson QueirozCep: 60811-520 • Fortaleza-Ceará • Fone: (85) 3101.3655 • Fax: (85) 3101.3654

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SISTEMA DE VIRTUALIZAÇAO DE PROCESSOS/VIPROC

n° do processo: 0986980/2015 3M

DATA: 13/02/2015 HORA:16:07Governo doEstado to Ceará

ORIGEM

PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

ASSUNTO

LICITAÇÃO / IMPUGNAÇÃO

AUTOR(ES)

PANORAMA COMERCIO DE PRODUTOS MÉDICOSE FARMACÊUTICOS LTDA

^<vü

OBSERVAÇÕES

REF P.E N° 20141184-SESA

FAVORECIDO(S)

Jr

^

TRAMITAÇÕES DO PROCESSO

DE PARA DATA RESPONSÁVEL PELO TRÂMITE

PGE- PROTOCOLO PGE- PROTOCOLO 13/02/2015 MIRNA

PGE- PROTOCOLO PGE - CL 13/02/2015 MIRNA

Impressão realizada por: MIRNA LOPES QUEIROZ - PGE/PROTOCOLO 13/02/2015 16:08:00

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/->PANORAMA COMÉRCIO DE PROD. MÉDICOS EFARMACÊUTICOS LTDACNPJ. 01.722.296/0001-17 - CGF. 06.984.269-8

RUA SANTA QUITÉRIA, 176,180 E180 ALTOS - BOM FUTURO - CEP.: 60 410-330FORTALEZA-CEARÁ-FONE: 3256.8005 /FAX.: 3256.1006

e-mail:jurí[email protected]

."Pi

ILUSTRÍSSIMO SENHOR PREGOEIRO ECOMISSÃO DE LICITAÇÃO DA SECRETARIA DESAÚDE DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ.

PREGÃO ELETRÔNICO N. 20141184 - SESA/NUPLAC

OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA FUTURAS E EVENTUAIS AQUISIÇÕES DEMATERIAL MÉDICO-HOSPITALAR (FIOS DE SUTURA NÃO- ABSORVÍVEIS)

PANORAMA COMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA,pessoa jurídica de direito privado, com sede na Santa Quitéria, 176, Vila União, CEP:

60410-330, Fortaleza/CE, neste ato representada por seu sócio - proprietário, JOSÉD'ALMEIDA, português, casado, empresário, CPF n. 201.474.223-53, vem,respeitosamente, à presença de V.Sas, com fulcro na Lei 8666/93 e no item 17.1 do

edital do pregão supramencionado, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL em face de

irregularidade que restringe a igualdade e a competitividade no certame, conforme ostermos abaixo:

Apresente licitação foi instaurada pelo Governo do Estado do Ceará, através

da Secretaria de Saúde, na modalidade Pregão Eletrônico, no TIPO MENOR PREÇO PORLOTE, para registro de preços em futura e eventual aquisição de fios de sutura não-absorvíveis.

Aimpugnante, diante da análise do edital em apreço, constatou que a divisão

dos itens pelos vários grupos não corrobora para uma disputa igualitária entre os

licitantes, prejudicando de forma cabal a competitividade ea obtenção da proposta maisvantajosa para a Administração.

PRELIMINARMENTE

O Edital do Pregão em apreço foi reproduzido limitando a participação de

empresas interessadas na presente licitação, pois está havendo direcionamento do objeto

do certame.

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0s itens 3e4 do Grupo 01 especificam "FIO DE SUTURA DE AÇO CIRÚRGICOMONOFILAMENTAR WA CONTENDO 8 FIOS" e "FIO DE SUTURA DE AÇO CIRÚRGICOMONOFILAMENTAR W. 2CONTENDO 6FIOS", respectivamente, sendo que somente aempresa Johnson &Johnson fabrica produtos com estas especificações.

O mesmo direcionamento à citada fabricante ocorre nos itens 37 e 40 dn

GruP° 02' que exigem "FIO DE SUTURA DE POLIPROPILENO 7-0, DUAS AGULHAS,RETANGULAR 3/8 CILÍNDRICA DE 0,93/lOMM" e"FIO DE SUTURA DE POLIPROPILENO10-0 DUAS AGULHAS %CILÍNDRICA DE 13 MM ", respectivamente.

Portanto, exigir fios de suturas rom as características que somente umaempresa fabrica em lotes que incluem fios mais comuns, é restringir desnecessariamente

o universo de possíveis e capacitados competidores obstandn a contratação maisvantajosa.

Com efeito, oexame do edital revela situação que merece urgente reparo pelaautoridade administrativa elaboradora do instrumento convocatório, pois óbice àprópria realização de disputa, limitando oleque da licitação adeterminadas empresas.

Oparcelamento por itens é omeio de possibilitar a participação de empresasde portes menores no certame. Com isso, oobjetivo esperado é oaumento do número de

participantes no certame e, consequentemente, o oferecimento de ofertas mais

vantajosas à Administração, gerando a redução das despesas administrativas (ou seja,obtenção de melhores preços para aAdministração).

No mais, no termo de referência do edital em questão constatam-se algunserros que devem ser prontamente corrigidos. Como exemplo, podemos citar o Grupo n.07, que écomposto por fios de sutura de seda e possui 3 (três) itens , oGrupo n. 08, quetambém écomposto por fios de sutura de seda epossui apenas 2(dois) itens, eoGrupo n.09, que também faz referência afios de sutura de seda epossui 8 (oito) itens. Indaga-se:Por que todos os fios de sutura de seda não foram colocados em um único grupo?

Portanto, deve esta comissão separar os produtos por itens, e não por gruposou lotes, pois o direcionamento a empresa Tohnson e Tohnson estampado nos itens 3.4.37

e 40 denota claramente restrição à competitividade e a proposta mais vantajosa para a

Administração Pública, bem como a falta de nexo em separar itens do mesmo gênero emgrupos diferentes denota obscuridade no certame.

Dessa forma, respeitosamente, requer-se a adaptação e/ou retificação do

edital nos termos da argumentação que segue, tendo em vista que a infringência a

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legislação referida acima, "implica a nulidade dos atos ou contratos realizados c a

responsabilidade de quem lhes tenha dado causa" (§6° do artigo 7o da Lei 8.666/93.

DA APLICAÇÃO DAS LEIS n° 10.520/2002, n° 8.66/93 E DO PRINCIPIO DA IGUALDADE(ISONOMIA)

Odisposto no artigo Io da Lei 10.520/2002 (que institui modalidade Pregão)dispõe que a modalidade Pregão pode ser utilizada nos casos de aquisição de benscomuns, cuja definição seja padronizada e de acessível e objetiva descrição.

Oartigo 3o da referencia Lei dispõe que deve ser observado a definição doobjetivo, sendo vedadas as especificações que limitem a competição, in verbis:

No art. 3oAfase preparatória dopregão observará o seguinte:

II - a definição do objetivo deverá ser precisa, suficiente e clara,

vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou

desnecessárias, limitem, a competição; (grifo nosso)

Como a requerente ingressa nesse Pregão na qualidade de interessada,

pretende concorrer nessa Licitação, modalidade pregão, para atender mais

adequadamente os fins do interesse público.

Mas esta participação esta condicionada à readaptação do texto do edital,

tendo em vista que há exigência desnecessária e injustificada que limita a participação deempresas interessadas em apresentar a esta licitação.

Neste sentido, resta mister a todos que estão interessados em satisfazer o

interesse público, a busca da adaptação do Edital, para que a licitação corra de forma

saudável até seudestino. Esse é o ímpeto que move a presente impugnação.

Por tanto, verifica-se que o Edital do Pregão em questão viola frontalmente

o princípio da igualdade (isonomia) que assegura o direito à competição. A

competitividade é a essência da licitação, porque só pode-se promove esse certame, essa

disputa, onde houve competição. Éuma questão lógica. Com efeito, onde há competição,

a licitação não só é possível, como em tese, é obrigatória; onde ela não existe a licitação é

impossível.

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/MUy'

ALei 8.666/93 prescreve a proibição de restrições ao caráter competitivodo certame eque limitem aparticipação de empresas capazes de fornecer oobjetivo.

Também o Tribunal de Contas da União entende nesse sentido:

"(...) 9. Postos estes fatos, em especial os que demonstram

possibilidade de direcionamento da concorrência em tela, é de

reconhecer o fumus bonijúris nas ponderações apresentadas pela

Unidade Técnica. De notar que o prosseguimento do certame

poderá causar prejuízos ao Erário, haja vista que, em princípio, o

edital não observa os princípios da seleção da proposta mais

vantajosa para a Administração e da isonomia entre os licitantes,

uma vez que há indícios de favorecimento à empresa Politec Ltda.

Ressalte-se, adicionalmente, o elevado valor envolvido - cerca de

R$ 8.670.000,00 (oito milhões, seiscentos e setenta mil

reais).(Decisão 819/2000- Planário).

"Assim, em suma, observamos que não foram suficientemente

ilididos os questionamentos em tela, podendo-se concluir pela

responsabilidade da presidente (como de todos os membros) da

CLP, por agir de forma ao menos omissiva, permitindo que

houvesse o direcionamento, os sobrepesos e o favorecimento

questionados. Por isso, sujeita-se a responsável à multa prevista

no art. 43, parágrafo único, da Lei n. 8.443/92, na proporção

opinamos, de 15 (RI-TCU, art. 220, inc. III)". (Acórdão n.

105/2000 - TCU- Planário Ac-0105-20/00-P).

TCU - Decisão 369/1999 - Plenário

O Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE:

8.1. conhecer da presente representação, com fundamento no art.

113, parágrafo 35 da Lei 8666/93, para considerá-la parcialmente

procedente;

8.2. abstenha-se de impor, em futuros editais de licitações,

restrições ao caráter competitivo do certame e que limitem a

participação de empresas capazes de fornecer o objeto buscado

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pela Administração Pública, consoante rezao art. 3S, parágrafo

primeiro, inciso I, da Lei n. 8666/93.

Oprocesso de licitação pública deve assegurar a igualdade de condições atodos os concorrentes. Inclusive o art. 3Q da Lei 8666/93 dispõe expressamente que alicitação visa a garantir a observações do princípio constitucional da isonomia, inverbis:

Art. 32 Alicitação destina-se a garantir a observância do princípio

constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa

para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional

sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade

com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da

moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade

administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do

julgamento objetivo e dos que lhes são correlatas.

Também o STJ decidiu que:

As regras do procedimento licitatório devem ser interpretadas de

modo que, sem causar qualquer prejuízo a administração e aos

interessados no certame, possibilitem a participação do maior

número de concorrentes, a fim de que seja possibilitado se

encontrar, entre várias propostas, a mais vantajosa (MS 5.606/DF,

rei. min, José Degado).

Destarte, o descumprimento a um princípio basilar do Direito afronta o

sistema jurídico brasileiro.

Outrossim, cabe referir que quando o edital conter falhas ou for inadequado

ao interesse público, este deverá ser corrigido, através de alteração de itens ou

condições, redação ou, até mesmo, ser elaborado novo edital.

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Portanto, mantendo este edital, com determinações que direcionam oobjetodo edital para determinada empresa, impedindo a concorrência, afronta-se nitidamenteo princípio da justa competição entre os licitantes.

Cabe referir-se também que o art. 82 da Lei 8.666/93 ordena que, " osagentes administrativos que praticarem atos em desacordo com os preceitos da lei de

licitações, além das sanções próprias administrativas previstas, "suieitam-se àresponsabilidade civil e criminal".

Configurado o ilegal impedimento de livre concorrência, vez que restringe acompetição, requer-se a retificação do Edital, para fins de se adequar as normas

fundamentais do Direito Administrativo e da Administração Pública.

DO OBJETO

Conforme acima explanado, os itens 3 e 4 e (Grupo 01)e 37 e 40 (Grupo 02)estão direcionados à empresa Johnson &Johnson.

Há, portanto, claras restrições para a participação de outras empresas, pois a

divisão por grupos e não por itens, impossibilita que as empresas que pretendemfornecer os demais fios possam celebrar contrato com a Administração Pública.

Caso não ocorra a devida alteração do edital, qual seja, divisão por itens,

estar-se-á limitando (senão fulminando por completo) a possibilidade de competição,

contrariando o disposto nas Lei 8666/93, 10.520/2002. Nesse sentido, respeitosamente

requer-se a alteração do Edital a fim de beneficiar a competitividade do certame.

DOS REQUERIMENTOS

Portanto, segundo a inteligência das Leis 8666/93 e 10.520/002, o espírito

do Pregão deverá atender ao incentivo da competição e ao interesse público, vedando

exigências feitas em extrapolação e sem justificativa técnica.

Diante do exposto, requer-se a alteração do Edital do Pregão n. 20141184,

para que sejam os produtos divididos por itens e não por grupos. Tal exigência limita a

competição e direciona a licitação a um determinado fabricante.

Caso não seja este entendimento será feita representação junto ao Tribunal

de Contas competente.

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Termos em que pede deferimento.

Fortaleza, 12 de fevereiro de 2015./ /

inorãma C.P.M.F Ltda

José DTUmeida

Sócio-administrador

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CARTÓRIO AZEVEDO BASTOS DESDE 1888Av Pres. Epitaoio Pessoa. 1145 •João Pessoa -PB •Tel.: {831 3244.5404 •Fs,[83] 3244-6484Jsilp:.í.WMM!veOol»aos «oi br cinoráftovMotosíosm o?

RÜTEMTICRÇRO DlGlTRL

Sei Vá!bér Azeredo cSWÍrantfã CavaiwniiJiSulai -.Gfiqíülde Registra .

h al fl «i^ni7'ínC,V- 8° 41 C52 da Lci Fedcral 8-935AS94 eArt 6ínc. XIIüiatü./^l.ZÜOeauienhcoa presenie imagem digitalizada reproduçãot>lc aocumefij>OTesentacl!> e conferido nesteato,Oreferido é verdade. Dou fé.

Cod:05970412091251390351-113:37:00 4/12/2009

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PANORAMA COMERCIO Dl PRODUTOS MÉDICOS LTBÀ, / éJ_ ^

C0SSR&5Ç

JOSÉ B"ALMEIDA, per Luçu *i f

portador nc Ci ^c 0f22"78-

SPKAF/SR/DPF 9 '"7 7 r,° 201.474.223-^3, aMARIA DO SÕCÜMRQ BE SAISS E S1L¥1XSA D'ALMEIDA,

brasileira, ca-rjaa, ei^resaria, portadora do RG ::714.131- SSF-JE. 2a. vis e CIC n-' 091.667.423-15,ambos residentes e doRi.cili.ados nesta capital á Av.Rui Barbosa r-~ 1586 apto 4G1 Aldeota CEl.60.115.22% tê.T -jstos c contratados a constituiçãode üma foner.íc? per

^Dú-resâcio, casaco,

RME= n° ¥121072-;

limitada <

seguinte?:fazain £

queres cs responsabilidade;-b as cláusulas e condições

PRIHEXBA - A sociedade girar= doi: sCOMERCIO DE PRODUTOS MEDICQò U*DA..

3265, Loji 09-A? =?âc João •:!:- rau^peSEGOMDA - A sociedade usará ?wfantasia dt- FANORAMíi.

TERCEIRA - 0 oejetivc da Poeteiatacadista de material cornccl ;gico e hospitalar»QUARTA - A sociedade não t-?xr- filiJ-i?.SüXSTJI - A responsacilidace des vícios, é nâ forma da legislaçãem vigor, limitada ao montante do Capital Social.S83CTA - O Capital Socialdividido em 10.000 quotas deintegrali.tadas nest- ato efi»forma:

JOSÉ Df ALMEIDA3.500 cuotas de RS 1,00 ~adaMARIA DO SOCORRO DE SALES

5 .--LVEIRA DfALMEirA

100 quotas de RS 1,G3 cadaTotaí ao Capitai Social

SÉTIMA - O inicio das atividadesde duração por tempo indeterminado.OITAVA - A gerência o representaçãopassivamente, em juízo ou fora dele, será

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moeda

zenominação social de PANORAMAcor. sede à Rua Silva Paulet,

CE? cO,120-020»•?• estabelecimento o nome de

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m 100,00

R$ 10.000,OUij .02.1997, sfciíáo o prazo

aa sociedade, ativa ecxfziciúa pelo soeid O0SÉ

: ,QVB^^ií4SÍQÃ3l%BIO AZEVEDO BASTOS DESDE 1B8S

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Cod. 05972602140917030093-126-02-2014 09:16:58

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'%<p«É&*$«f —'

NONA - o sócio-gerente, terá direito a uma retirada meusaj. ,*titulo de pro-lábore, atendendo aos limites estabelecidospela legislação do imposto de renda.DÉCIMA - A cada 31 de dezembro será levantado um balanço geral, eos haveres apurados, rateados entre os sócios na proporção de suasquotas de Capital Social,DéciMA PRIMEIRA - Em caso de falecimento ou retirada de um dossócios a sociedade será dissolvida, sendo rta ocasião levantado urabalanço geral para o fim especifico, e os haveres apurados,rateados entrs os sócios ou seus herdeiros, em partesproporcionais as suas participações no Capital Social.DÉCIMA SEGUKPÂ - É vedado o uso da firma para fins alheios asociedade tais como: avais, fianças, endossos ou abonos aterceiros. \

DÉCXHA TEítCBXHA - Fica eleito o fórum desta comarca para dirimirquaisquer ações oriundas do presente contrato, renunciando aqualquer outro por- muir.o especial que seja.DÉCIMA QUARTA - Os sócios declarara nào estarem incursos em nenhumprocesso que os impeçam de exercerem atividades comerciais,

E, por estarem assim, justos e contratados, assinam»o presente contrato em quatro vias de igual tsor e forma)juntamente com. duas testemunhas, devendo a primeira via serarquivada na Junta Comercial do Estado do ceará. '

Fortaleça, 15 de janeiro' de 199?

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JOSÉ D'ALMEIDA

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MARIA DO SOCORRO DE SALES E SILVEIRA D? ALMEIDA

Testemunhas:

akM^jflJCÉLIA^WrENÍjR.0 GÒNDIM.CIC (/ 090.621.14 3-34

CARTÓRIO AZEVEDO BASTOS DESDE 1888

Cod 05972602140917030093 2|26-02-2014 09:16:58

Sindicato èh Oridd .c-fcj r,ji rtadu<^Cear«

ÍjosTde mira*.da hopíela»DVOuAUO.O»B-0& »!*

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Cod 05972602140917030093 326 02 2014 09 16 58

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.ontencgrocmtabilidade

nr \{jíti\fi ;w i fmtntio auciai ut

PANCHUM %Cü.MÍRCIO DE PRODUTOS MÉDICOSS-. FARMACÊUTICOS LTDA

C "iPãtil.122. Bh/mOi-r

1(1° Aditivo ao Contraio Social

JOSÉ D" ALMEIDA, português, casado sob o regime de comunhãoparcial de bens. empresário. CFF n° 201,474.223-53 e portador do RCi n"

0622178 -RML n°w 121073 Q SPMAF.SR DPF. e

MARIA DO SOCORRO DE SALES ÍI SILVEIRA WALMKIDA.

brasileira, natural de Fortaleza - (T. empresária, casada sob o regime decomunhão parcial de bens. inscrita no CPF sob o n° 00] .no7.423-15 e portadordo RG ir 714.131 SSP-CT 2"1 \ia, ambos residentes e domiciliados nesta

Capital na Rua Siha Paulet. 19-10. apto Wl. Aldeota. Cep 60.120-021. únicoscomponentes de PANORAMA COMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOSE FARMACÊUTICOS LTDA. CNPJ 01 7223W0001-17, com contraiosocial arquivado na Junta Comercial do 1stado do Ceara sob o il23.2oO.727.795 por despacho de 24 03 l^C, com sede e foro jurídico nestaCapital a Rua Santa Quitem, 176. LSHJ e 180 altos. Bom Futuro, CLP 60.410-330, resolvem alterai, adequar e consolidar seus atos eonslituthüs de acordocom o artigo 2031 do CC 10406'02.nas condições e forma seguinte:

CLÁUSULA PRIMEIRA - Alteração de Atividades»

Übjetho Social passa a ser o Comércio \tacadista de Medicamentos, Instrumentos e MateriaisMédico - Cirúrgico. Hospitalares e Laboruloriais. Produtos paia Saúde. Produtos Sujeitos a Contsole1spccial e Produtos Correlates, Odonlológicos e Farmacêuticos. Comercio Atacadista de Máquinas..Aparelhos tquipamenioá Odonto • Médico - Hospitalares e Lalxnatoriais: Suas Peças e Acessórios:Comércio Atacadista de Produtos de Higiene. Limpeza o Consenaçào Domiciliar: ComercioAtacadista de Produtos de Higiene Pessoal; Comercio Atacadista de Cosméticos e Produtos dePerfumaria.

CLÁUSULA SECUNDA ~~ Consolidação a Lei n" 10.6(14/02Atendendo à exigência da Lei n" 10,604/02 de 10 dejaneirode 2002 (novo código civil), ficadefinida a adequação e consolidação dos atos constitutivo? nos termos daquela Lei. conforme páginasa seguir:

Contrato Social Consolidado

fktí

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Riu li>iíK>:

JOSÉ I)' ALMEIDA, português, casado sob o tegime de comunhão uimersulde bens. empresário, ("PF n" 201 4^4 373-53 e portador do R(i iL 0622P8RNF nc \C121073 Q SPMA1 SR DPh eMARIA DO SOCORRO DE SALES E SILVEIRA D'ALMEIDA.

brasileira, natural de lottaleza - (T, empresaria, casada sob o regime decomunhão unhei sal de bens. inscrita no CPP st.h <> iV 0v) 667.42"-! 5 e

-J"f SSP-CI 2 \ia, ambos icsidentcs e domiciliadii-

à^m^mmXzii^&va Pall!eu jmapU) Q()1- Aldeoía- CeP t>o.i2(»-or2i^§^lS5SAÍb l»\\ORVi\I\ COMÉRCIO DE PROIHTON

Cod 05972602140917030093-4 [ plí TICOS í TI) A, C\PJ 01.722 29o OOÍJl-1", UU1126-02-2014 09 16 58 r »"*-*> ''""''

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ontenegroontabilidade

IfK \»hmn ao { unira tu r»ocim a<e

PANORAMA f OMÍ ROO DF. PRÜÍM TOb> .V1FDSCOSK FARMACÊUTICOS LTDA

CM'jui.722.í%/o«isn-n

.MRE23.?(ífl.V??.795

contrato social arquhado na Junta Comercial do fstado do Ceará sob o n"23,200.727.795 por despacho de 24-O.V1W7. Consolidam seus atos

eonstitttthos da sociedade limitada, mediante as seguintes cláusulas:(art.997.l,CC/2002).

CLÁUSULA PRIMEIRA - A sociedade gira sob n denominação social de PA.NORAMACOMÉRCIO DE PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA. com sede e forojurídico nesta Capital a Rua Santa Quitéria. 17o. 180 e 180 altos. Bom Futuro. CHI* 00.410-330,

CLÁUSULA SECUNDA - A sociedade usa em seu estabelecimento o nome de fantasia dePANORAMA.

CLÁUSULA TERCEIRA - Objetivo Social c o Comercio Atacadista de Medicamentos,Instrumentos e Materiais Médico - Cirúrgico, Hospitalares e Laboratoriais. Produtos para Saúde.Produtos Sujeitos a Controle Especial e Produtos Correlates, üdontolôgtcos e Farmacêuticos.Comércio Atacadista de Máquinas, Aparelhos Fquipamenros Odonto - Médico - Hospitalares eLaboratoriais: Suas Peças e Acessórios; Comércio Atacadista de Produtos de Higiene. Limpe/a eConservação Domiciliar: Comércio Atacadista de Produtos de Higiene Pessoal; Comércio Atacadistade Cosméticos e Produtos de Perfumaria,

CLÁUSULA QUARTA - A sociedade tem uma Filial com sede e domicilio a tua íuho César. iC1025. Jardim America. CFP : 60 41()-50x 1onale?a CL. a>m o mesmo ohjetho social c nào tem

capital destacado da matriz,

CLÁUSULA QUINTA - A responsabilidade il^ sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todosrespondeu] solidariamente pela integraliyaçào do capital social de acordo com o artigo 1052 do ÍX'J040ó<'Q2.

CLÁUSULA SEXTA - O Capital Social c de RS 600.U00.oU {Seiscentos mil reais ), dividido cmbOU.ÜOO quotas no \alor de R$ 1.00 cada. totalmente já integralizadas. em moeda corrente do país. c-assim distribuídas entre os sócios:

JOSF D' ALMEIDA

MARIA DO SOCORRO DE

ALMHDA

Total

SAI FS E S1FVF1RA D'

99%

1%

100 %

R$ 504,000.00R$ 6.000.00

R$ 600.000.00

CLÁUSULA SÉTIMA - O prazo de duração tia sociedade é por tempo indeterminado, tendo inicioem 01 de fevereiro de lt>°7.

CLÁUSULA OITAVA - A administração da .sociedade será exercida exclusivamente pelo sócioJOSÉ D' ALMEIDA, com poderes, e atribuições de adnrnisü.tdor para o uso do nome empresarial,sendo \edado. no entanto, em atividades esttanhas ao rreiesse social, assumir obrigações seja cm

íavor de quaisquer dos quotistas ou de teaeiros. contrait financiamentos ou empréstimosbancários, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade sem autori/açuo do outro vicio.

wnaé

CARIORÍQ AZEVEDO BASTOS Dí=SDE 1880

watia^íság^^ lor terá direito a uma retirada mensal a titulo de

do o que dispõe a legislação do Imposto de Renda.^^S^gkrf Cod 05972602140917030093-5

••<y7Z%8sf,.,.,*--. 26-02-2014 09 16-58

Ru.t luiiioi Rocha 9M2. Burro Ciclone ckv> I um-ionains Cl I' &o K2MS\ I ,< takva v l. h>ic í av t«5) 3226.J402 i226-3W

tmail i i >" j. ~ ii.i.n ' . Sue m . montv,nci.'KHontabindaiic com

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*-,> _iLonteneíiro'intabilídarie""

IIP Attiriv« mi Contrato .rociai de

r wok wuftnfi-Rcio de proui tos s;fj>icosk F\KMAt'í:rncosLi;>\

f'\'W 01.722.2%'«;UOI-I7

SiRi 23.2<l0.727.74>5

CLÁUSULA DÉCIMA - A cada 31 ue de/etnbio os lucro, ou prejuízos apurados em BalançoGeral, serào icpartidos entre os sócios, na proporção das suas quotas de capital social, podendo ossócios, todavia, optarem pelo aumento do capital, utilizando os lucros e''ou compensar prejuízos cmexercícios luturos.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - Lm caso de falecimento uu retirada de um dos sócios a

sociedade nào será dissolvida, sendo na ocasião levantando um balanço geral para o tini específico, eos haveres apurados, rateados entre os sócios ou herdeiros, em partes proporcionais as >uasparticipações no t apitai Social.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - L vedado o uso tia firma para lias alheios a sociedade um-,como- avais, fianças, endossos ou abandonos ts terceiros

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - Fica eleito o fórum desta comarca para dirimir qualquerações oriundas do presente contrato, remmuado a qualquer outro por muito especial que seja.

CLÁUSULA DÉCIMA QI.ARTA - t) Admirnsíiadoi designado neste instrmnenlo declaraexpressamente, sob as penas da lei. que não estar impedido de exercer a administração da sociedade,por lei especial, ou condenado a pena de vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargospúblicos: ou por crime falintentar, de prevaricação, peila ou suborno, eoncussào. peculato; ou contraa economia popular, contra o sistema Financeiro nacional, contra a* normas de delesa daconcorrência, contra as relações de consumo, a fé pública tai a propriedade, enquanto perdurarem osefeitos da condenação.

F, por estarem assim, justos e coniratadox asariam o presente instrumento em t»4(quatro) vias de igual teor e forma, devendo a primeira via ser arquivada na Junta Comercial doF.stado do Ceará.

Fortaleza. 03 de fe\ ereíro de 201 -\,

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JOSÉ D" U MFS1U

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VIÁRIA 1)0 SOCORRí»T)L S F > I)' \LME!L)A

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