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CONSÓRCIO DPC – DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Localidade de Giqui no Município de Jaguaruana – CE VOLUME II – DETALHAMENTO DO PROJETO – FASE II TOMO II – PROJETOS COMPLEMENTARES (PARTE A – PROJETO ELÉTRICO) PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO CEARÁ – KFW II COOPERAÇÃO FINANCEIRA BRASIL / ALEMANHA OUTUBRO/2012

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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Localidade de Giqui no Município de

Jaguaruana – CE

VOLUME II – DETALHAMENTO DO PROJETO – FASE II

TOMO II – PROJETOS COMPLEMENTARES

(PARTE A – PROJETO ELÉTRICO)

PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO CEARÁ – KFW II COOPERAÇÃO FINANCEIRA BRASIL / ALEMANHA

OUTUBRO/2012

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Fone: (85) 3433-5630 Fax: (85) 3268-3148

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO _______________________________________ _ 4

2. MEMORIAL DESCRITIVO __________________________________ 5

2.1. Objetivo___________________________________________ _______5

2.2. Localização________________________________________ _______5

2.3. Suprimento de Energia ______________________________ _______5

2.4. Concepção Geral do Projeto _________________________ ________5

2.5. Instalações Elétricas Prediais_____________________ ___________7 2.5.1. Iluminação Externa __________________________________________________ 8 2.5.2. Iluminação Interna___________________________________________________ 8 2.5.3. Proteção e Medição__________________________________________________ 8

2.6. SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosfé ricas_____9

2.7. Aterramento ________________________________________ ______9

2.8. Recomendações Técnicas Básicas _____________________ _____10

2.9. Compensação de Reativo _____________________________ _____10

2.10. Observações________________________________________ _____10

2.11. Normas _____________________________________________ ____11

2.12. Especificações dos Principais Equipamentos _________ ________11

2.13. Escopo da Montagem Elétrica ________________________ ______12

3. MEMÓRIA DE CÁLCULO _________________________________ 13

3.1. Fórmulas usadas: ___________________________________ _____13 3.1.1. Corrente de Circuitos Trifásicos _________________________________________ 13 3.1.2. Corrente de Circuitos Monofásicos_______________________________________ 13 3.1.3. Queda de Tensão de Circuitos Trifásicos __________________________________ 14 3.1.4. Queda de Tensão de Circuitos Monofásicos _______________________________ 14

3.2. Dimensionamento da EEAT ____________________________ ____15 3.2.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QDLF ______________________ 15 3.2.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QDLF ___________________ 15 3.2.3. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Compressores): Painel 1 _____________________ 16 3.2.4. Alimentação do Circuito 3,4,5 e 6 (Dosador): Painel 1 _______________________ 17 3.2.5. Alimentação do Circuito 3 (Painel 1): QDLF_______________________________ 19 3.2.6. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Dosadores): Painel 2________________________ 20 3.2.7. Alimentação do Circuito 3 e 4 (Agitadores): Painel 2 ________________________ 21 3.2.8. Alimentação do Circuito 4 (Painel 2): QDLF_______________________________ 22 3.2.9. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT ______________________ 23 3.2.10. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QGBT ___________________ 24

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3.2.11. Alimentação do Circuito 3 (QGBT ao CCM 1 ): 1 ativo + 1 reserva (1,5cv) _______ 25 3.2.12. ALIMENTAÇÃO DO CCM 1 AOS MOTORES____________________________ 26 3.2.13. Alimentação do Circuito 4 (QDLF) - QGBT _______________________________ 27 3.2.14. Alimentação do Circuito 5 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT_________________ 28 3.2.15. Alimentação Geral (Medição ao QGBT) _________________________________ 29

3.3. Dimensionamento da EEAB ____________________________ ____30 3.3.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT ______________________ 30 3.3.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QGBT ___________________ 30 3.3.3. Alimentação do Circuito 3 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT_________________ 31 3.3.4. Alimentação do Circuito 4 (QGBT ao CCM1 ) : QGBT ______________________ 32 3.3.5. Alimentação do CCM1 ao Motor : ______________________________________ 33 3.3.6. Alimentação do Circuito 5 (QGBT ao CCM2 ) :Sala de Comandos _____________ 34 3.3.7. Alimentação do CCM2 ao Motor :______________________________________ 35 3.3.8. Alimentação Geral (Medição ao QGBT) _________________________________ 37

3.4. Quadros de Carga EEAT ______________________________ _____38

3.5. Quadro de Carga EEAB _______________________________ _____38

3.6. Equilíbrio de Fases ________________________________ _______38

3.9. Correção de Fator de Potência ______________________ ________40

3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA____44

3.9. Cálculo Luminotécnico ______________________________ ______46 3.9.1. Fórmulas Utilizadas_________________________________________________ 46 3.9.2. WC (EEAT) _______________________________________________________ 46 3.9.3. Casa Química (EEAT)_______________________________________________ 47 3.9.4. Depósito (EEAT) ___________________________________________________ 47 3.9.5. Casa de Bombas (EEAT) ____________________________________________ 48 3.9.6. Sala de Comandos (EEAT)___________________________________________ 49 3.9.7. Sala de Comandos (EEAB)___________________________________________ 49

3.10. Iluminação Externa _________________________________ ______51

3.11. Dimensionamento dos Principais Eletrodutos _________ ________51 3.11.1. EEAT: ___________________________________________________________ 51 3.11.2. EEAB: ___________________________________________________________ 53

3.12. Cálculo da Demanda _________________________________ _____54

4. ORÇAMENTO_______________________ Erro! Indicador não definido. 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS_____________________________ 56

5.1. Instalações Elétricas ______________________________ ________56

5.2. Condutos ___________________________________________ ____56

5.3. Caixas _____________________________________________ _____56

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5.4. Fiação _____________________________________________ _____56

5.5. Painéis para kits Dosadores ________________________ ________56

6. PEÇAS GRÁFICAS _____________________________________ _ 58

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1. APRESENTAÇÃO

Este relatório compreende o Projeto Elétrico do Sistema de Abastecimento de Água da localidade de Giqui, pertencente ao Município de Jaguaruana/CE, parte integrante do Contrato N° 336/2006 – PROJU-CA GECE, entre o Consórcio Concremat/Apoenatec e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará – CAGECE, cujo objeto é a elaboração de Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Programa de Saneamento Básico Ceará II – Programa KfW II.

O Programa de Saneamento Básico Ceará II – KfW II atenderá distritos e localidades pré-selecionados conforme critérios acordados entre a CAGECE e o KfW, visando melhorar o saneamento básico no interior do Estado do Ceará.

Os Estudos e Projetos do Sistema de Abastecimento de Água da localidade de Giqui estão apresentados em dois volumes:

� Volume I – Estudos Iniciais – Fase I

� Tomo I – Estudo de Concepção; � Parte A: Memorial Descritivo, Memoriais de Cálculos e

Orçamentos; � Parte B: Plantas Gráficas

� Tomo II – Estudos Topográficos e Cadastrais; � Tomo III – Estudos Geotécnicos.

� Volume II – Detalhamento do Projeto – Fase II

� Tomo I – Projeto Técnico; � Parte A – Memorial Descritivo, Memoriais de Cálculos e

Orçamentos; � Parte B – Peças Gráficas

� Tomo II – Projetos Complementares .

• Parte A – Projeto Elétrico; • Parte B – Projeto Estrutural.

O presente documento refere-se ao Tomo II – Projetos Complementares,

parte integrante do Volume II: Detalhamento do Projeto – Fase II.

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2. MEMORIAL DESCRITIVO

2.1. Objetivo

O presente trabalho tem como objetivo elaborar a concepção do projeto das instalações elétricas da Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) e Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB) de Giqui.

Este projeto foi concebido de modo a garantir uma perfeita continuidade operacional do sistema proposto, sendo composto de:

� Memória descritiva; � Memória de cálculo; � Orçamento; � Peças gráficas. O sistema proposto tem como principais obras componentes, as seguintes: � Iluminação interna e externa; � Interligações; � Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT); � Quadro de Comando dos Motores (CCM).

2.2. Localização A Estação Elevatória de Água Tratada e a Estação Elevatória de Água

Bruta estão localizadas em ruas sem denominação oficial (S.D.O), na localidade de Giqui, Jaguaruana, Ceará.

2.3. Suprimento de Energia Na Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) o suprimento de energia

elétrica será feito através de ramal de ligação trifásico aéreo em 380V, proveniente da rede secundária trifásica a ser implantada (apenas condutores) do poste WO9225 a aproximadamente 75m da EEAT.

Na Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB) o suprimento de energia elétrica será feito através de ramal de ligação trifásico aéreo em 380V, proveniente da rede secundária trifásica a ser implantada (apenas condutores) do poste WO986L a aproximadamente 750m da EEAB.

Os quadros de medição serão instalados semi-embutidos em muro no limite do terreno das estações, conforme com a NT-001/2007 da COELCE.

2.4. Concepção Geral do Projeto O sistema se resume em captar toda a água necessária dos poços

perfurados pela CAGECE, através da instalação de estações elevatórias de água bruta (EEAB-01 e EEAB-02), constituídas por dois conjuntos motor-bomba (CMB) submersas, instaladas no interior dos poços (PT-01) e (PT-02). A vazão total exigida será conduzida por duas adutoras de água bruta (AAB-01 e AAB-02) até

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um filtro projetado a ser construído, localizado na área da estação de tratamento de água (ETA).

Como início do tratamento, a água receberá, na tubulação de adução de água bruta, uma dosagem de hipoclorito de cálcio (pré-cloração), neste caso, para remoção do ferro, já que a mesma apresenta elevado teor de tal metal. No filtro haverá a remoção das impurezas da água por sua passagem através de um processo de separação sólido-líquido (meio filtrante), composto de areia e pedregulho. O preparo das soluções necessárias ao tratamento químico complementar ocorrerá na casa de química projetada, com dimensões de 5,00 x 6,50, cujas instalações servirão também de abrigo aos produtos químicos empregados.

A água tratada escoará por gravidade até o reservatório apoiado projetado (RAP-01). Uma estação elevatória de água tratada (EEAT) será instalada em abrigo próprio, com a finalidade única de recalcar água do RAP-01 para o reservatório elevado projetado (REL-02).

A EEAT será constituída por dois conjuntos motor-bomba tipo centrífuga, sendo um operante e outro reserva/rodízio. A interligação entre a EEAT e o REL-02 será feita por uma tubulação de recalque de água tratada de 10m de comprimento, na qual haverá aplicação de cloro para o tratamento de desinfecção.

O REL-02 terá a função de armazenar a água que será distribuída à população, garantindo as pressões necessárias para o funcionamento eficaz da rede de distribuição, além de armazenar o volume necessário à lavagem do filtro, que será realizada em contra-fluxo de descarga a partir de tubulação independente.

Os motores serão comandados por painéis de controle e proteção (CCM) instalados na sala da casa de comando.

Os motores funcionarão nas condições: manual/automático. A escolha da forma de operação será atuando-se numa chave seletora (Man/Aut), instalada na porta do CCM.

Na condição manual, a seleção e ativação do motor será feita através da chave seletora (M1/O) e botões liga / desliga das interfaces homem/máquina (IHM) instalados na porta do CCM.

A condição automática do sistema ficará predisposto a uma automação local e/ou remota futura, que deverá abranger a bomba de forma a possibilitar o funcionamento mais equalizado para a mesma.

Quando da automação, o funcionamento do motor será em conformidade com os níveis de água nos reservatórios elevado e apoiado e do poço de captação, através de eletrodos com relé de nível que será ajustado para um nível mínimo (reservatório seco) para ligar o motor, nível máximo (reservatório cheio) para desligar o motor.

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2.5. Instalações Elétricas Prediais

As instalações deverão ser executadas consoantes os projetos específicos elaborados.

O material a ser empregado deverá ser de primeira qualidade, isento de falhas, trincaduras e quaisquer outros defeitos de fabricação.

As instalações de luz e força obedecerão às Normas e Especificações NBR-5410/05 da ABNT e as da concessionária de energia local, sem prejuízo do que for exigido a mais nas presentes especificações ou nas especificações complementares de cada obra.

Os eletrodutos serão de PVC rígido pesado correndo embutido nas paredes ou pisos.

Os eletrodutos serão cortados a serra e terão seus bordos esmerilhados para remover toda a rebarba.

Durante a construção, todas as pontas dos eletrodutos virados para cima serão obturadas com buchas rosqueáveis ou tampões de pinho bem batidos e curtos, de modo a evitar a entrada de água ou sujeira.

Nas lajes, os eletrodutos e respectivas caixas serão colocados antes da concretagem por cima da ferragem positiva bem amarrados, de forma a evitar o seu deslocamento acidental.

Eletrodutos atravessando colunas, e o seu diâmetro seja superior a 1½”, o responsável pelo concreto armado deverá ser alertado a fim de evitar possível enfraquecimento do ponto de vista da resistência estrutural.

Para colocar os eletrodutos e caixas embutidos nas alvenarias, o instalador aguardará que as mesmas estejam prontas, abrindo-se então os rasgos e furos estritamente necessários, de modo a não comprometer a estabilidade de parede.

As caixas, quando colocadas nas lajes ou outros elementos de concreto, serão obturadas durante o enchimento das formas, a fim de evitar a penetração do concreto.

Quando as caixas forem situadas em pilares e vigas (o que deve ser evitado sempre que possível, será necessário combinar a sua colocação com o responsável pelo concreto armado, de modo a evitar possíveis inconvenientes para a resistência da estrutura).

Em cada trecho de eletrocuto entre duas caixas, poderão ser usadas no máximo três curvas de 90º, sendo que na tubulação de diâmetro inferior a 25 mm será permitido o processo de curvatura a frio, desde que não reduza a seção interna da mesma.

A ligação dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita por meio de buchas e arruelas.

Serão empregadas caixas estampadas de 4” x 2" ou 4" x 4" para os interruptores e tomada de corrente.

As tomadas comuns serão colocadas a 0,30m do piso acabado e, em lugares úmidos, a 1,40m.

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Os interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10 m de distância dos alizadores e sempre do lado da fechadura.

Antes da enfiação, as linhas de eletrodutos e respectivas caixas deverão ser inspecionadas e limpas, de modo a ficarem desobstruídas.

Todas as emendas serão eletricamente perfeitas, por meio de solda a estanho, conector de pressão por torção ou luva de emenda e recobertas por fita autofusível e fita plástica isolante, exceto no caso de conectores de pressão por torção, que já são isolados.

2.5.1. Iluminação Externa

A iluminação da área externa dar-se-á através de 06 (seis) luminárias na EEAT e 01(Uma) luminária na EEAB com lâmpadas de vapor de sódio de 70W/220V, instaladas em poste duplo “T” de concreto armado TR 150/9 no pátio da estação elevatória, a 5 metros do piso.

Os circuitos de iluminação serão protegidos por disjuntores termomagnéticos e comando automático através de fotocélulas.

2.5.2. Iluminação Interna

A iluminação interna da EEAT será feita através de 4 (quatro) luminárias; 3 luminárias tipo calha fechada de sobrepor, com 02 (duas) lâmpadas fluorescente de 32W/220V na casa química. No banheiro será adotado 01 (uma) luminária tipo calha fechada de sobrepor, com 02 (duas) lâmpadas fluorescente de 16W/220V.

A iluminação interna da EEAB será feita através de 1 (uma) luminária tipo calha fechada de sobrepor, com 02 (duas) lâmpadas fluorescente de 32W/220V. Todas as luminárias utilizarão reatores eletrônicos de alto fator de potência.

Os circuitos de iluminação e tomadas serão derivados de disjuntores termomagnéticos instalados no QGBT.

2.5.3. Proteção e Medição

A proteção em baixa tensão será feita através de disjuntores termomagnéticos, com tensão nominal de 750V para trifásicos, 250V para monofásicos, com capacidade de interrupção mínima de 5kA e compensação de temperatura.

Na entrada de força do Quadro Terminal (QGBT) e nos Painéis de Comando dos Motores, deverão ter as Fases e o Neutro protegidos por protetores contra surtos de cascata dupla. Para instalações elétricas de baixa tensão de 60 Hz com até 220V nominal à terra. Protetores de surto Classe 1 serão instalados em paralelo com protetores de Classe 2. Devem utilizar-se dispositivos de proteção contra surtos:

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- Tipo não curto-circuitante; - Tensão de operação contínua - nominal = 275V; - Corrente máxima de impulso: 12,5kA (Classe I); - Corrente nominal de descarga: 30kA (Classe I); - Corrente nominal de descarga: 5kA (Classe II).

Os Quadros Gerais de Baixa Tensão terão proteção contra contatos

diretos e indiretos através de dispositivo DR instalado à jusante do disjuntor geral e com as seguintes especificações:

EEAT

- Corrente nominal = 25A; - Sensibilidade de 300mA; - Tetrapolar.

EEAB

- Corrente nominal = 16 A; - Sensibilidade de 300mA; - Tetrapolar.

Deve-se atentar que os protetores de surto sejam conectados à terra a montante do Dispositivo DR, o que irá evitar uma atuação indevida do dispositivo DR quando ocorrer uma atuação do protetor de surto.

2.6. SPDA – Sistema de Proteção Contra Descargas At mosféricas A Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) de Gigui será provida de

sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) como está demonstrado no cálculo de avaliação de SPDA no memorial de cálculo.

O pára-raios deverá ser do tipo Franklin, de 4 extremidades captoras ou similar, instalado sobre o reservatório elevado para proteção da casa de química, casa de bombas e comando e do próprio reservatório elevado.

Já na EEAB não será necessário um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) como está demonstrado no cálculo de avaliação de SPDA no memorial de cálculo.

O condutor de descida será de cobre nu #35mm2, e será conectado à malha de aterramento através de solda exotérmica, com hastes de aço cobreado de 5/8” x 3,00m, distanciados de 3m, com no mínimo dois pontos para medição da resistência (ohms).

2.7. Aterramento

O sistema elétrico será aterrado através de uma malha de cobre nu de 50mm² e hastes de terra de 5/8” x 3,00m. A esta malha serão interligados através

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de cabos de cobre nu de 50mm² todas as partes metálicas não energizadas e as barras de terra dos quadros de distribuição e CCM.

A carcaça de cada motor também deverá ser interligada à malha de terra. Todas as ligações de aterramento deverão ser executadas com conectores

apropriados (conexões aparentes) ou através de solda exotérmica (conexões embutidas no solo).

Deverá haver no mínimo dois pontos de teste na malha, localizado em caixa de inspeção tipo solo com tampa reforçada.

A resistência do aterramento do sistema elétrico deverá ser menor ou igual a 10 ohms. No caso de não se obter este patamar de resistência, pode-se aplicar betonita em volta dos cabos da malha e hastes. A CAGECE não aceitará a aplicação de sal ou carvão vegetal.

2.8. Recomendações Técnicas Básicas

Os condutores foram dimensionados pela aplicação do critério de queda de tensão e confirmados nas tabelas de condução de corrente para condutores de cobre isolado com capa de PVC conforme NBR 5410, além dos fatores de agrupamento e redução de temperatura. A taxa de ocupação dos eletrodutos nunca será superior a 40% de acordo com a NBR 5410.

Os quadros deverão ser protegidos por abrigo em alvenaria ou localizados no interior da sala da casa de comando.

Todos os eletrodutos deverão receber acabamento de bucha e arruela. Não deverá haver emendas de cabos dentro de eletrodutos. As caixas de passagem deverão ter no fundo uma cobertura de no mínimo

10 cm de brita. Plantas, desenhos, diagramas e memória de cálculo complementam as

informações acima, que serão descritas a seguir e em volume específico do projeto.

2.9. Compensação de Reativo

De acordo com a TR-00 a obrigatoriedade da correção do fator de potência deverá ser realizada em unidades que serão atendidas pelo Grupo A, desta forma não se faz necessária a correção dessa estação. O dimensionamento da unidade capacitiva é demonstrado no memorial de cálculo.

2.10. Observações

O tipo de acionamento dos motores será conforme orientação dos termos de referência da CAGECE e as necessidades específicas do projeto.

Os painéis elétricos serão com chave partida direta e deverão ser executados, conforme a orientação do termo de referência da CAGECE (TR-01), em sua última atualização.

O projeto deverá ser executado conforme:

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� As exigências do projeto hidráulico e topografia;

� Última revisão da ABNT;

� Última revisão dos termos de referência da CAGECE;

� Última revisão das normas técnicas da COELCE;

� A última inovação tecnológica, priorizando a funcionalidade, operação, automação, eficiência, manutenção e qualidade.

2.11. Normas

� Todas as instalações elétricas deverão obedecer às seguintes normas:

� NT – 001 – Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição;

� PM 001/2002 - Padrões de material de distribuição – COELCE;

� TR – 00 - Termo de referência para projetos elétricos – CAGECE;

� TR – 01 - Termo de referência para aquisição de painéis elétricos com partida direta – CAGECE;

� FLD – 03 - Folha de dados do painel – CAGECE;

� IMT – 04 - Testes de fabrica do painel – CAGECE;

� IMT – 02 - Testes de partida – CAGECE.

2.12. Especificações dos Principais Equipamentos

Quando citado no projeto deverão constar de especificações detalhadas, sendo os principais:

Motores Elétricos

Os motores elétricos deverão ser fabricados de acordo com as Normas da ABNT e ter as seguintes características (Catalogo da Weg para motores de alto rendimento elétrico plus, trifásicos de 380V, 60 Hz ou similar).

� Trifásico de gaiola assíncrona de alto Rendimento;

� Tipo Centrífuga e Submersa;

� Classe de isolação F° (155 °C);

� Enrolamento impregnado a vácuo;

� Caixa de ligação estanque com entrada de cabo vedada;

� Protetor térmico contra sobrecarga em cada fase;

� Proteção contra umidade no depósito de óleo;

� Grau de proteção – IP68;

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- 12 -

� Tensão – 380V;

� Freqüência – 60Hz;

� Fator de potência (100% Pn): 0,76(2,0CV), 0,80(1,0CV) 0,82(1,5CV), 0,65(0,5CV);

� Rendimento (100% Pn): 81,6% (1,5CV), 72% (0,5CV), 82,8% (2,0CV), 82,6% (1,0CV);

� Rotações – 1720rpm (0,5CV), 1700rpm (1,5CV), 1755rpm (2,0CV), 1730rpm (1,0CV);

� Potência: 0,5CV, 1,5 CV, 2,0CV, 1,0CV;

� Mancais de rolamento de esfera.

Kits Dosadores da EEAT

� 02 kits de dosagem de policloreto de alumínio com bomba

dosadora e compressor; � 01 kit de dosagem do sistema de hidrogeron � 02 kits de dosagem de polímero (polidadmac) com bomba

dosadora e agitador;

2.13. Escopo da Montagem Elétrica

A montagem elétrica deverá ser executada de acordo com os desenhos do projeto, normas da concessionária de energia elétrica e instruções dos fabricantes dos equipamentos.

A construção civil e a montagem elétrica deverão ser executadas de forma coordenada.

Escopo dos serviços:

� Montagem dos conjuntos motobomba;

� Execução da rede de eletrodutos de força, comando e iluminação;

� Montagem dos postes de iluminação;

� Instalação das luminárias, tomadas e interruptores;

� Instalação dos quadros elétricos;

� Execução das interligações;

� Instalação do aterramento;

� Start-up e "As Builts".

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- 13 -

3. MEMÓRIA DE CÁLCULO A presente memória de cálculo tem por objetivo a determinação das

demandas previstas para o sistema, incluindo os principais equipamentos e acessórios.

Para os cálculos utilizou-se os seguintes dados:

� Sistema Elétrico da COELCE

� Tensão primária trifásica (fase-fase): 13.800V;

� Tensão secundária trifásica (fase-fase): 380V;

� Tensão secundária monofásica (fase-neutro): 220V;

� Freqüência nominal: 60 Hz.

3.1. Fórmulas usadas:

3.1.1. Corrente de Circuitos Trifásicos

AFpVFF

PnmI M =

×××=

η3

� Onde:

� Pnm – Potência nominal do motor ou circuito em W � P – Potencia nominal do circuito em W � VFF – tensão fase-fase em V � VFN– tensão fase-neutro em V � Fp – fator de potência original do motor ou circuito

� η - rendimento original do motor de alto rendimento.

3.1.2. Corrente de Circuitos Monofásicos

A Fp VFN

P I il =

×=

� Onde: � Pnm – Potência nominal do motor ou circuito em W � P – Potencia nominal do circuito em W � VFF – tensão fase-fase em V

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- 14 -

� VFN – tensão fase-neutro em V � Fp – fator de potência original do motor ou circuito

� η - rendimento original do motor de alto rendimento.

3.1.3. Queda de Tensão de Circuitos Trifásicos

V Sc56

3I T =

××××=∆ FpLc

U

% 100 380

U % =×∆=∆U

� Onde:

� ∆U% – queda de tensão percentual � IT – corrente do circuito, em A � Lc – comprimento do circuito, em m � Fp – fator de potência original do motor � Sc – seção do condutor, em mm², determinada pelo critério

da ampacidade.

3.1.4. Queda de Tensão de Circuitos Monofásicos

V Sc56

2I T =

××××=∆ FpLc

U

% 100 220

U % =×∆=∆U

� Onde:

� ∆U% – queda de tensão percentual � IT – corrente do circuito, em A � Lc – comprimento do circuito, em m � Fp – fator de potência original do motor � Sc – seção do condutor, em mm², determinada pelo critério

da ampacidade.

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- 15 -

3.2. Dimensionamento da EEAT

3.2.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QDLF

3.2.1.1 Dimensionamento da Iluminação

Carga:

� 03 luminárias com 2 lâmpadas fluorescentes de 32W................192W. � 01 luminaria com 2 lâmpadas fluorescente de 16W………………32W. � Carga Total…………………………………………………….……..224W.

IIL = 1,11A0,92 x 220

224 =

L = 15 m U = 220V

Cabo estimado: 1,5mm²

3.2.1.2 Pela Queda de Tensão

V37,0 ,5156

92,0151,11 x 2 =

×××=∆U

0,17% 100 220

0,37 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm² para neutro e

proteção.

3.2.1.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 1,11 = 1,33 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 17,5A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 4A /250V/5KA.

3.2.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QDLF

3.2.2.1 Dimensionamento da Tomada

Carga:

� 02 tomadas 10 A/250V, 2P+T........................................... 2x500W. � Carga total .......................................................................... 1000W.

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- 16 -

IIL = A94,40,92 x 220

1000 =

L = 15 m U = 220V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.2.2 Pela Queda de Tensão

V97,0 ,5256

92,0154,94 x 2 =

×××=∆U

0,44% 100 220

0,97 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.2.2.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 4,94 = 5,93 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 24A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 10A /250V/5KA.

3.2.3. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Compressores): Painel 1

3.2.3.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V:

Carga:

� 1 Motor de 0,5 CV .......................................................................... 368 W.

� Carga total...................................................................................... 368 W.

1,19A 65,0 72,03 380

368 =×××

=mI

Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A

L = 15 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

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- 17 -

3.2.3.2. Corrente Nominal dos Motores

V14,0 5,256

65,01531,19 =

××××=∆U

0,04% 100 380

0,14 % =×=∆U

3.2.3.3. Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta)

Im = 1,19A IP/IN = 5,0

IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19

IP = 5,95A

V72,0 2,556

65,01535,95 =

××××=∆U

0,19% 100 380

0,72 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para as fases e cabo de 2,5 mm² para proteção.

3.2.3.4. Cálculo da Proteção do Motor

Im = 1,19A

Disjuntor = 1,19 x 1,20 = 1,43A

Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 kA.

3.2.4. Alimentação do Circuito 3,4,5 e 6 (Dosador): Painel 1

3.2.4.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V:

Carga:

� 1 Motor de 0,5 CV .......................................................................... 368 W.

� Carga total...................................................................................... 368 W.

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- 18 -

1,19A 65,0 72,03 380

368 =×××

=mI

Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A

L = 15 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.4.2. Corrente Nominal dos Motores

V14,0 5,256

65,01531,19 =

××××=∆U

0,04% 100 380

0,14 % =×=∆U

3.2.4.3. Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta)

Im = 1,19A IP/IN = 5,0

IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19

IP = 5,95A

V72,0 2,556

65,01535,95 =

××××=∆U

0,19% 100 380

0,72 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para as fases e

cabo de 2,5 mm² para proteção.

3.2.4.4. Cálculo da Proteção do Motor

Im = 1,19A

Disjuntor = 1,19 x 1,20 = 1,43A Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 kA.

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- 19 -

3.2.5. Alimentação do Circuito 3 (Painel 1): QDLF

3.2.5.1. Cálculo do Painel 1 dos Kits Dosadores:

Carga:

� 6 Motores de 0,5 CV..................................................................... 2208 W.

� Carga total..............................................................................4717,95 VA.

7,17A 3 380

95,4717 =×

=mI

I (total) = 7,17 A

I (cabo) = (1,25 x 7,17) I (cabo) = 8,96 A

L = 10m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm2

3.2.5.1. Pela Queda de Tensão

V58,0 5,256

65,010317,7 =

××××=∆U

%15,0 100 380

0,58 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado de 2,5mm² para as fases e cabos

de 2,5mm² para neutro e 2,5mm² para a proteção.

3.2.5.2. Cálculo da Proteção do Painel 1

IGERAL = 7,17A Disjuntor = 7,17 x 1,20 = 8,6A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o mini-

disjuntor Trifásico de 10A /750V/5KA.

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- 20 -

3.2.6. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Dosadores): Painel 2

3.2.6.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V:

Carga:

� 1 Motor de 0,5 CV .......................................................................... 368 W.

� Carga total...................................................................................... 368 W.

1,19A 65,0 72,03 380

368 =×××

=mI

Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A

L = 15 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.6.2. Corrente Nominal dos Motores

V14,0 5,256

65,01531,19 =

××××=∆U

3.2.6.3. Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta)

Im = 1,19A IP/IN = 5,0

IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19

IP = 5,95A

V72,0 2,556

65,01535,95 =

××××=∆U

0,19% 100 380

0,72 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para as fases e cabo de 2,5 mm² para proteção.

0,04% 100 380

0,14 % =×=∆U

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- 21 -

3.2.6.4. Cálculo da Proteção do Motor

Im = 1,19A

Disjuntor = 1,19 x 1,20 = 1,43A

Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 kA.

3.2.7. Alimentação do Circuito 3 e 4 (Agitadores): Painel 2

3.2.7.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V:

Carga:

� 1 Motor de 0,5 CV .......................................................................... 368 W.

� Carga total...................................................................................... 368 W.

1,19A 65,0 72,03 380

368 =×××

=mI

Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A

L = 15 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.7.2. Corrente Nominal dos Motores

V14,0 5,256

65,01531,19 =

××××=∆U

0,04% 100 380

0,14 % =×=∆U

3.2.7.3. Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta)

Im = 1,19A IP/IN = 5,0

IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19

IP = 5,95A

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- 22 -

V72,0 2,556

65,01535,95 =

××××=∆U

0,19% 100 380

0,72 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para as fases e

cabo de 2,5 mm² para proteção.

3.2.7.4. Cálculo da Proteção do Motor

Im = 1,19A

Disjuntor = 1,19 x 1,20 = 1,43A Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 kA.

3.2.8. Alimentação do Circuito 4 (Painel 2): QDLF

3.2.8.1. Cálculo do Painel 1 dos Kits Dosadores:

Carga:

� 4 Motores de 0,5 CV..................................................................... 1472 W.

� Carga total..............................................................................3145,30 VA.

4,78A 3 380

30,3145 =×

=mI

I (total) = 4,78 A

I (cabo) = (1,25 x 4,78) I (cabo) = 5,97 A

L = 10m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm2

3.2.8.2. Pela Queda de Tensão

V38,0 5,256

65,010378,4 =

××××=∆U

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- 23 -

%10,0 100 380

0,38 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado de 2,5mm² para as fases e cabos

de 2,5mm² para neutro e 2,5mm² para a proteção.

3.2.8.3. Cálculo da Proteção do Painel 2

IGERAL = 4,78A Disjuntor = 4,78 x 1,20 = 5,74A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o mini-

disjuntor Trifásico de 10A /750V/5KA.

3.2.9. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT

3.2.15.1. Dimensionamento da Iluminação

Carga:

� 01 luminárias com 2 lâmpadas fluorescentes de 32W................64W. � 01 luminaria com 2 lâmpadas fluorescente de 32W……………..64W. � Carga Total…………………………………………………….……..128W.

IIL = 0,63A0,92 x 220

128 =

L = 10 m U = 220V

Cabo estimado: 1,5mm²

3.2.15.2. Pela Queda de Tensão

V14,0 ,5156

92,0100,63 x 2 =

×××=∆U

0,06% 100 220

0,14 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm² para neutro e

proteção.

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- 24 -

3.2.15.3. Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 0,63 = 0,76 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 17,5A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 04A /250V/5KA.

3.2.10. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QGBT

3.2.10.1 Dimensionamento da Tomada

Carga:

� 02 tomadas 10 A/250V, 2P+T........................................... 2x500W. � Carga total .......................................................................... 1000W.

IIL = A94,40,92 x 220

1000 =

L = 15 m U = 220V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.10.2 Pela Queda de Tensão

V97,0 ,5256

92,0154,94 x 2 =

×××=∆U

0,44% 100 220

0,97 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.2.10.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 4,94 = 5,93 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 24A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 10A /250V/5KA.

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- 25 -

3.2.11. Alimentação do Circuito 3 (QGBT ao CCM 1 ): 1 ativo + 1 reserva (1,5cv)

3.2.11.1 Dados

Carga:

� 01 Motor de 1,5 CV............................................................ 1104 W. � Carga total ......................................................................... 1104 W.

2,51A 82,0 816,03 380

1104 =×××

=mI

Iccm (total) = 2,51 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 2,51 Iccm (cabo) = 3,13 A

L = 5 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.11.2 Pela Queda de Tensão regime permanente

V13,0 5,256

82,0532,51 =

××××=∆U

%03,0 100 380

0,13 % =×=∆U

3.2.11.3 Pela Queda de Tensão na partida

Im = 2,51A IP/IN = 7,0

IP = IP/IN x Im IP = (7,0 x 2,51)

IP = 17,57 A

V89,0 5,256

82,05317,57 =

××××=∆U

%89,0 100 380

3,16 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

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- 26 -

3.2.11.4 Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 2,51 = 3,01 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.2.12. ALIMENTAÇÃO DO CCM 1 AOS MOTORES

3.2.12.1. Cálculo do circuito terminal dos motores de 1,5CV/380V:

Carga:

� 01 Motor de 1,5 CV............................................................ 1104 W. � Carga total ......................................................................... 1104 W.

2,51A 82,0 816,03 380

1104 =×××

=mI

Iccm (total) = 2,51 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 2,51 Iccm (cabo) = 3,14 A

L = 10 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.2.12.2. Pela Queda de Tensão regime permanente

V25,0 5,256

82,01032,51 =

××××=∆U

%07,0 100 380

0,25 % =×=∆U

3.2.12.3. Pela Queda de Tensão na partida

Im = 2,51A IP/IN = 7,0

IP = IP/IN x Im IP = (7,0 x 2,51)

IP = 17,57A

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- 27 -

V78,1 5,256

82,010317,57 =

××××=∆U

%47,0 100 380

1,78 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.2.12.4. Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 2,51 = 3,01 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.2.13. Alimentação do Circuito 4 (QDLF) - QGBT

3.2.13.1. Dados Carga: � Carga Instalada.............................................................9193,68VA. � Demanda total...............................................................9193,68VA.

AIgeral 97,133380

68,9193 =×

=

IGERAL (total) = 13,97 A

IGERAL (cabo) = (1,25 x 13,97) IGERAL (cabo) = 17,46 A

L = 20m U = 380V

Cabo estimado: 4mm2

3.2.13.2. Pela Queda de Tensão

V99,1 456

92,020397,13 =

××××=∆U

%52,0 100 380

1,99 % =×=∆U

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- 28 -

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 4mm² para as fases e cabos

de 4mm² para neutro e 4mm² para a proteção.

3.2.13.3. Cálculo da Proteção do QDLF

IGERAL = 13,97A Disjuntor = 13,97 x 1,20 = 16,76A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 28A, escolheu-se o mini-disjuntor Trifásico de 20A /750V/5KA.

3.2.14. Alimentação do Circuito 5 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT

3.2.14.1 Dados

Carga:

� 6 luminárias com 1 lâmpada vapor de sódio de 70W/220V 420 W. � Carga total ........................................................................... 420 W.

IIL = 2,08A0,92 x 220

420 =

L = 30 m U = 220V

Cabo estimado:2,5mm².

3.2.14.2 Pela Queda de Tensão

V82,0 ,5256

92,030 x2,082 =

×××=∆U

0,37% 100 220

0,82 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro.

3.2.14.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 2,08 = 2,50 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 4A /250V/ 5KA.

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- 29 -

3.2.15. Alimentação Geral (Medição ao QGBT)

3.2.15.1 Dados Carga: � Carga Instalada................................................................... 7556W. � Demanda total....................................................................7970VA.

AIgeral 11,123380

7970 =×

=

IGERAL (Maior Fase) = 10,40 A

IGERAL (cabo) = (1,25 x 10,40) IGERAL (cabo) = 13,00 A

L = 20m U = 380V

Cabo estimado: 6mm2

3.2.15.2 Pela Queda de Tensão (Alimentação Geral)

V91,0 656

85,020340,10 =

××××=∆U

%24,0 100 380

0,91 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 6mm² para fases e cabos de 6mm² para neutro e 6mm² para a proteção.

3.2.15.3 Cálculo da Proteção do QGBT

IGERAL = 10,40A Disjuntor = 10,40 x 1,20 = 12,48A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 36A, escolheu-se o mini-

disjuntor Trifásico de 25A /750V/5KA.

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- 30 -

3.3. Dimensionamento da EEAB

3.3.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT

3.3.1.1 Dimensionamento da Iluminação

Carga: � 01 luminaria com 2 lâmpadas fluorescente de 32W………………64W. � Carga Total…………………………………………………….……..64W.

IIL = 0,32A0,92 x 220

64 =

L = 06 m U = 220V

Cabo estimado: 1,5mm²

3.3.1.2 Pela Queda de Tensão

V04,0 ,5156

92,0060,32 2 =

××××=∆U

0,02% 100 220

0,04 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm² para neutro e

proteção.

3.3.1.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 0,32 = 0,38 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 17,5A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 4A /250V/5KA.

3.3.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QGBT

3.3.2.1 Dimensionamento da Tomada

Carga:

� 01 tomadas 10 A/250V, 2P+T........................................... 1x500W. � Carga total ............................................................................ 500W.

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- 31 -

IIL = 2,47A,92 0 x 220

500 =

L = 5 m U = 220V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.3.2.2 Pela Queda de Tensão

V16,0 ,5256

92,052,47 x 2 =

×××=∆U

0,07% 100 220

0,16 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.3.2.3 Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 2,47 = 2,96 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 24A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 10A /250V/5KA.

3.3.3. Alimentação do Circuito 3 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT

3.3.3.1. Dados

Carga:

� 1 luminárias com 1 lâmpada vapor de sódio de 70W/220V ......... 70 W. � Carga total..................................................................................... 70 W.

IIL = A35,00,92 x 220

70 =

L = 10 m U = 220V

Cabo estimado:2,5mm².

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- 32 -

3.3.3.2. Pela Queda de Tensão

V05,0 ,5256

92,010 x0,352 =

×××=∆U

0,02% 100 220

0,05 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro.

3.3.3.3. Proteção do Circuito

Ip= 1,20 x 0,35 =0,42 A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 24A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 4A /250V/ 5KA.

3.3.4. Alimentação do Circuito 4 (QGBT ao CCM1 ) : QGBT

3.3.4.1. Dados

Carga:

� 01 Motor de 1,0 CV.............................................................. 736 W. � Carga total ........................................................................... 736 W.

A 69,180,0 826,03 380

750 =×××

=mI

Iccm (total) = 1,69 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 1,69 Iccm (cabo) = 2,11 A

L = 5 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.3.4.2. Pela Queda de Tensão regime permanente

V08,0 5,256

80,0531,69 =

××××=∆U

%02,0 100 380

0,08 % =×=∆U

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- 33 -

3.3.4.3. Pela Queda de Tensão na partida

Im = 1,69A IP/IN = 8,0

IP = IP/IN x Im IP = (8,0 x 1,69)

IP = 13,52A

V67,0 5,256

80,05313,52 =

××××=∆U

%18,0 100 380

0,67 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.3.4.4. Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 1,69 = 2,03 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.3.5. Alimentação do CCM1 ao Motor :

3.3.5.1 Dados

Carga:

� 01 Motor de 1,0 CV.............................................................. 736 W. � Carga total ........................................................................... 736 W.

A 69,180,0 826,03 380

736 =×××

=mI

Iccm (total) = 1,69 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 1,69 Iccm (cabo) = 2,11 A

L = 40 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

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- 34 -

3.3.5.2 Pela Queda de Tensão regime permanente

V67,0 5,256

80,04031,69 =

××××=∆U

%18,0 100 380

0,67 % =×=∆U

3.3.5.3 Pela Queda de Tensão na partida

Im = 1,69A IP/IN = 8,0

IP = IP/IN x Im IP = (8,0 x 1,69)

IP = 13,52 A

V35,5 5,256

80,040313,52 =

××××=∆U

%41,1 100 380

5,35 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

2,5mm² para proteção.

3.3.5.4 Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 1,69 = 2,03 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.3.6. Alimentação do Circuito 5 (QGBT ao CCM2 ) :Sala de Comandos

3.3.6.1 Dados

Carga:

� 01 Motor de 2,0 CV............................................................ 1472 W. � Carga total ......................................................................... 1472 W.

A 55,376,0 828,03 380

1472 =×××

=mI

Iccm (total) = 3,55 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 3,55

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- 35 -

Iccm (cabo) = 4,44 A L = 5 m

U = 380V Cabo estimado: 2,5mm²

3.3.6.2 Pela Queda de Tensão regime permanente

V17,0 5,256

76,0533,55 =

××××=∆U

%04,0 100 380

0,17 % =×=∆U

3.3.6.3 Pela Queda de Tensão na partida

Im = 3,55A IP/IN = 7,8

IP = IP/IN x Im IP = (7,8 x 3,55)

IP = 27,69A

V30,1 5,256

76,05327,69 =

××××=∆U

%34,0 100 380

1,30 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

proteção.

3.3.6.4 Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 3,55 = 4,26 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.3.7. Alimentação do CCM2 ao Motor :

3.3.7.1 Dados

Carga:

� 01 Motor de 2,0 CV............................................................ 1472 W. � Carga total ......................................................................... 1472 W.

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- 36 -

A 55,376,0 828,03 380

1472 =×××

=mI

Iccm (total) = 3,55 A

Iccm (cabo) = 1,25 x 3,55 Iccm (cabo) = 4,44A

L = 50 m U = 380V

Cabo estimado: 2,5mm²

3.3.7.2 Pela Queda de Tensão regime permanente

V66,1 5,256

76,05033,55 =

××××=∆U

%44,0 100 380

1,66 % =×=∆U

3.3.7.3 Pela Queda de Tensão na partida

Im = 3,55A IP/IN = 7,8

IP = IP/IN x Im IP = (7,8 x 3,55)

IP = 27,69A

V02,13 5,256

76,050327,69 =

××××=∆U

%42,3 100 380

13,02 % =×=∆U

Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e

2,5mm² para proteção.

3.3.7.4 Proteção do Circuito

Ip = 1,20 x 3,55 = 4,26 A

Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

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- 37 -

3.3.8. Alimentação Geral (Medição ao QGBT)

Carga: � Carga Instalada................................................................... 2842W. � Demanda total....................................................................3140VA.

AIgeral 77,43380

3140 =×

=

IGERAL (Maior Fase) = 4,22 A

IGERAL (cabo) = (1,25 x 4,22) IGERAL (cabo) = 5,27A

L = 30m U = 380V

Cabo estimado: 6mm2

3.3.8.1 Pela Queda de Tensão (Alimentação Geral)

V51,0 656

79,030322,4 =

××××=∆U

%13,0 100 380

0,51 % =×=∆U

Logo será adotado cabo de cobre isolado com 6mm² para as fases e cabos de 6mm² para neutro e 6mm² para a proteção de acordo com NT-001/2002 COLECE.

3.3.8.2 Cálculo da Proteção do QGBT

IGERAL = 4,22A Disjuntor = 4,22 x 1,20 = 5,06A

Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 36A, escolheu-se o mini-

disjuntor trifásico de 16A /750V/5KA.

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- 38 -

3.4. Quadros de Carga EEAT

A B C A B C1 Iluminação Interna(C. Química) 224 224,00 1,11 1n 1,5(1,5)T1,5 1x042 T.U.G.(C. Química) 1000 1000,00 4,94 1n 2,5(2,5)T2,5 1x103 Painel 1 - Kits Dosadores 2208 736,00 736,00 736,00 2,39 2,39 2,39 3n 2,5(2,5)T2,5 3x104 Painel 2 - Kits Dosadores 1472 490,67 490,67 490,67 1,59 1,59 1,59 3n 2,5(2,5)T2,5 3x105 Reserva 1x106 Reserva 1x16

4904 1450,67 2226,67 1226,67 5,09 8,92 3,98 3n 4,0(4,0)T4,0 3x20

QUADRO DE CARGAS - QDLF

ESTAÇÃO FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A)CIRC.CORRENTE (A)

DESCRIÇÃO

EEAT GIGUI

POTÊNCIA (W)FASE FASE

TOTAL

ALIMENTADOR

A B C A B C1 Iluminação Interna 128 128,00 0,63 1n 1,5(1,5)T1,5 1x042 T.U.G. 1000 1000,00 4,94 1n 1,5(1,5)T1,5 1x103 CCM 1-Motor 1,5CV 1104 368,00 368,00 368,00 0,80 0,80 0,80 3n 2,5(2,5)T2,5 3x104 QDLF 4904 1634,67 1634,67 1634,67 4,66 4,66 4,66 3n 4,0(4,0)T4,0 3x205 Iluminação Externa 420 420,00 2,08 1n 2,5(2,5) 1x046 Reserva 1X167 Reserva 1X10

7556 2131 3003 2423 5,46 10,40 7,54 3n 6,0(6,0)T6,0 3x25

EEAT GIGUI

QUADRO DE CARGAS - QGBT

ESTAÇÃO FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A)CIRC.CORRENTE (A)

DESCRIÇÃOPOTÊNCIA (W)

FASE FASETOTAL

ALIMENTADOR

3.5. Quadro de Carga EEAB

A B C A B C1 Iluminação Interna 64 64,00 0,32 1n 1,5(1,5)T1,5 1x042 T.U.G. 500 500,00 2,47 1n 1,5(1,5)T1,5 1x103 Iluminação Externa 70 70,00 0,35 1n 2,5(2,5) 1x044 CCM 1-Motor 1,0CV 736 245,33 245,33 245,33 0,56 0,56 0,56 3n 2,5(2,5)T2,5 3x105 CCM 2-Motor 2,0CV 1472 490,67 490,67 490,67 1,18 1,18 1,18 3n 2,5(2,5)T2,5 3x106 Reserva 1X167 Reserva 1X10

2842 800 1236 806 2,06 4,22 2,09 3n 6,0(6,0)T6,0 3x16

FASETOTAL

ALIMENTADOR

EEAB GIGUI

QUADRO DE CARGAS - QGBT

ESTAÇÃO FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A)CIRC.CORRENTE (A)

DESCRIÇÃOPOTÊNCIA (W)

FASE

3.6. Equilíbrio de Fases Para avaliar a influência do desequilíbrio de fases é utilizado como

indicador, o índice de desequilíbrio determinado pela expressão:

100% xS

SSS

m

mfd

−=

3cba

m

SSSS

++=

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- 39 -

Onde: Sm = Potência Média das Fases Sf = Potência de Fase Sd% = Índice de Desequilíbrio por Fase EEAT:

WSm 66,25153

242330032131 =++=

* Para Fase mais carregada > Fase B, temos:

%37,1910066,2515

66,25153003% =−= xSd

* Para Fase menos carregada > Fase A, temos:

%29,1510066,2515

66,25152131% =−= xSd

* Desequilíbrio entre Fase A e B > 15,29% + 19,37% = 34,66%

EEAB:

WSm 33,9473

8061236800 =++=

* Para Fase mais carregada > Fase B, temos:

%47,3010033,947

33,9471236% =−= xSd

* Para Fase menos carregada > Fase A, temos:

%52,1510033,947

33,947800% =−= xSd

* Desequilíbrio entre Fase A e B > 15,52% + 30,47% = 45,99%

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- 40 -

3.9. Correção de Fator de Potência Para se calcular a Correção do Fator de Potência, foram levadas em

consideração as cargas dos motores, já que eles são as cargas mais significativas da Estação.

Para os cálculos foram utilizadas as seguintes equações:

( ) ( )[ ]21 θθ tgtgPQ AtivaC −=

Onde:

( )( )Corrigida

al

FP

FP

arccos

arccos

2

Re1

==

θθ

)(102

)(.Re.92

FfV

kVArCapacitivaatPotC

FF

µπ −⋅⋅⋅⋅

=

)(3

1000).(Re.A

V

kVAratPotI

FF

nc ⋅⋅=

Onde:

C = capacitância do capacitor;

VFF = tensão fase-fase, em Volts;

f = freqüência da rede, em Hz;

Inc = corrente nominal do capacitor.

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- 41 -

1,50 CV

1,10 KW

0,820,960,45 kVAr

8,24 µF

0,60 kVAr

0,79 A

0,50 kVAr6,85 µF0,37 kVAr0,941,10 KW0,82

Fator de potência corrigido:Pot. Ativa

Fator de potência real

Banco de Capacitores ComercialPot. do Banco em 440V:

Pot. do Banco em 380V:Capacitância do Banco =

Corrente nominal por fase do banco em 440V =

Motor da bomba da EEAT

Pot. do Banco em 440V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 380V:Fator de Potência Corrigida: Fator de Potência Real: Pot. Ativa:Potência Nominal:

Um banco de 0,50kVAr projetado para 440V deverá fornecer

aproximadamente 0,37kVAr se ligado a uma rede de 380V. Não foi escolhido um banco de 1,00KVAr, pois, devido o fator de potência corrigido ser muito próximo do unitário, corre os ricos de efeitos da ressonância. Logo será adotado 1(um) banco trifásico de 0,50kVAr de 440 V e 60 Hz.

Tomando como referência a corrente nominal por fase do banco, os condutores que o ligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm², proteção através de um disjuntor trifásico de 2A, conforme determinação da DT 098 da COELCE.

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- 42 -

1,00 CV

0,74 KW

0,820,960,30 kVAr

5,49 µF

0,40 kVAr

0,53 A

0,50 kVAr6,85 µF0,37 kVAr0,980,74 KW0,82

Corrente nominal por fase do banco em 440V =

Motor da bomba da EEAB

Pot. do Banco em 440V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 380V:Fator de Potência Corrigida: Fator de Potência Real: Pot. Ativa:Potência Nominal:

Fator de potência corrigido:Pot. Ativa

Fator de potência real

Banco de Capacitores ComercialPot. do Banco em 440V:

Pot. do Banco em 380V:Capacitância do Banco =

Um banco de 0,50kVAr projetado para 440V deverá fornecer

aproximadamente 0,37kVAr se ligado a uma rede de 380V. Logo será adotado 1(um) banco trifásico de 0,50kVAr de 440 V e 60 Hz.

Tomando como referência a corrente nominal por fase do banco, os condutores que o ligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm², proteção através de um disjuntor trifásico de 2A, conforme determinação da DT 098 da COELCE.

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- 43 -

2,00 CV

1,47 KW

0,820,960,60 kVAr

10,99 µF

0,80 kVAr

1,05 A

1,00 kVAr13,70 µF

0,75 kVAr0,981,47 KW0,82

Fator de potência corrigido:Pot. Ativa

Fator de potência real

Banco de Capacitores ComercialPot. do Banco em 440V:

Pot. do Banco em 380V:Capacitância do Banco =

Corrente nominal por fase do banco em 440V =

Motor da bomba da EEAB

Pot. do Banco em 440V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 380V:Fator de Potência Corrigida: Fator de Potência Real: Pot. Ativa:Potência Nominal:

Um banco de 1,00kVAr projetado para 440V deverá fornecer

aproximadamente 0,75kVAr se ligado a uma rede de 380V. Logo será adotado 1(um) banco trifásico de 1,00kVAr de 440 V e 60 Hz.

Tomando como referência a corrente nominal por fase do banco, os condutores que o ligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm², proteção através de um disjuntor trifásico de 4A, conforme determinação da DT 098 da COELCE.

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- 44 -

3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféri cas – SPDA * Reservatório Elevado, Casa de Química e Casa de Bombas - EEAT

Comp. 18,54Largura 15,11 AAltura 14,79 B

CNt = 20 D

ENda = 1,692

Ae = 1962,711

Npr = 0,00332

Po = 3,985E-04

NtNdaAeNprPo

0,3

UTILIZAÇÃO DE SPDARESULTADO SOBRE

MÉTODO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO

FATORES DE PONDERAÇÃO

OBRIGATÓRIA

DADOS DA CONSTRUÇÃO

10,411

Avaliação geral do risco

LEGENDAÍndice ceráunico, ou seja, número de dias de trovoada por ano

Densidade de descargas atmosféricas (por km2/ano)Área de exposição (m2)

Nº provável de raios que podem atingir a construção, p/ano.

MÉTODO: FRANKLIN

a) Dados necessários:

Nível de proteção III (IE-1024-I): construção de uso comum Ângulo de proteção: 45º

b) Zona de proteção

A área a ser protegida é caracterizada pelo Reservatório Elevado, com dimensões 18,54m x 15,11m e 14,79m que é a altura do reservatório Elevado. De acordo com estes dados e com plantas do projeto o raio da zona de proteção será de no mínimo 14,50m.

A proteção será dada por um cone cujo vértice correspondente à extremidade superior do captor e cuja geratriz faz um ângulo de αº com a vertical, propiciando um raio de base do cone de valor dado pela seguinte equação:

Rp = Hc x tgα

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- 45 -

Rp = Raio da base do cone de proteção (m) Hc = Altura da extremidade do captor (m) α = Ângulo de proteção com a vertical, fornecido de acordo com o nível de

proteção adotado.

c) Cálculo do Pára-raios

Rp=16,30m α = 45º Rp = Hc x tgα

mHcHctg

RpHc 30,16

1

30,16 ≅∴=∴=α

Sabendo que esta altura (Hc) equivale à altura do captor em relação ao plano da zona de proteção escolhida, e que o plano da zona de proteção equivale ao topo da construção (14,79m), o pára-raios tipo Franklin deverá ser instalado a uma altura mínima de (14,79+4,00) = 18,79m, com um condutor de descida de #35mm2 interligado a uma haste de aterramento tipo Copperweld conectada à malha de aterramento da estação.

* Casa de Comandos - EEAB

Comp. 2,80Largura 2,80 AAltura 3,50 B

CNt = 20 D

ENda = 1,692

Ae = 85,525

Npr = 0,00014

Po = 5,209E-06

NtNdaAeNprPo Avaliação geral do risco

LEGENDAÍndice ceráunico, ou seja, número de dias de trovoada por ano

Densidade de descargas atmosféricas (por km2/ano)Área de exposição (m2)

Nº provável de raios que podem atingir a construção, p/ano.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO

FATORES DE PONDERAÇÃODADOS DA CONSTRUÇÃO

10,40,31

0,3

UTILIZAÇÃO DE SPDARESULTADO SOBRE

NÃO ACONSELHADA

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- 46 -

Tabela 1: Probabilidade ponderada

Probabilidade ponderada Proteção desejada

Po 105−≤

Não aconselhada

104−

Po> 105−>

Aconselhada

Po 104−≥

Obrigatória

3.9. Cálculo Luminotécnico

3.9.1. Fórmulas Utilizadas

� ILUMINAÇÃO

FatPerFatUtiliz

IluminaçãoLarguraoComprimentTotalFluxo

×××=

UnitárioFluxo

Total FluxolumináriasdeNúmero =

3.9.2. WC (EEAT)

� Geometria: � Largura = 1,20m � Comprimento = 2,05m � Altura útil = 2,80m

� Luminária: ITAIM 102 - Sobrepor - Fluorescente – 2X16W � Fluxo luminoso unitário = 2400 lumens � Utilização: � Residências � Banheiros - Geral � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.27 � Fator de Utilização: 0.37 � Fator de Perdas: 0.80

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- 47 -

� 80,00,37

0151,202,05TotalFluxo

×××=

Fluxo total = 1246,6 lumens

2400

1246,6luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,52 Número de luminárias = 1

3.9.3. Casa Química (EEAT)

� Geometria: � Largura =4,00m � Comprimento = 4,70m � Altura útil = 2.80m

� � Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W � Fluxo luminoso unitário = 5400 lumens � Utilização: � Estações de tratamento de águas e esgotos � Operações químicas - sala de pesquisa � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.77 � Fator de Utilização: 0.43 � Fator de Perdas: 0.80

80,00,43

15070,44,00TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 8197,7 lumens

5400

8197,7luminárias de Número =

� Número de luminárias = 1,52 Número de luminárias = 2

3.9.4. Depósito (EEAT)

� Geometria: � Largura =2,05m

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- 48 -

� Comprimento = 3,35m � Altura útil = 2,80m

� � Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W � Fluxo luminoso unitário = 5400 lumens � Utilização: � Estações de tratamento de águas e esgotos � Operações químicas - sala de pesquisa � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.45 � Fator de Utilização: 0.35 � Fator de Perdas: 0.80

80,00,35

15035,32,05TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 3679,00 lumens

5400

3679luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,68 Número de luminárias = 1

3.9.5. Casa de Bombas (EEAT)

� Geometria: � Largura =3,00m � Comprimento = 3,40m � Altura útil = 2,80m

� � Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W � Fluxo luminoso unitário = 5400 lumens � Utilização: � Estações de tratamento de águas e esgotos � Operações químicas - sala de pesquisa � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.57 � Fator de Utilização: 0.37 � Fator de Perdas: 0.80

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- 49 -

80,00,37

15040,33,00TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 5168,9 lumens

5400

5168,9luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,96 Número de luminárias = 1

3.9.6. Sala de Comandos (EEAT)

� Geometria: � Largura =1,40m � Comprimento = 3,00m � Altura útil = 2,80m

� � Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W � Fluxo luminoso unitário = 5400 lumens � Utilização: � Estações de tratamento de águas e esgotos � Operações químicas - sala de pesquisa � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.34 � Fator de Utilização: 0.37 � Fator de Perdas: 0.80

80,00,37

15000,31,40TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 2128,4 lumens

5400

2128,4luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,89 Número de luminárias = 1

3.9.7. Sala de Comandos (EEAB)

� Geometria: � Largura = 2,50m

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CEP: 60.150-161- Fortaleza/ CE – Brasil

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- 50 -

� Comprimento = 2,50m � Altura útil = 2.80m

� Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W � Fluxo luminoso unitário = 5400 lumens � Utilização: � Estações de tratamento de águas e esgotos � Iluminação necessária: 150 lux � Fator de Área: 0.45 � Fator de Utilização: 0.37 � Fator de Perdas: 0.80

80,00,37

15050,22,50TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 3167,2 lumens

5400

3167,2luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,59 Número de luminárias = 1

80,00,35

1501,403,00TotalFluxo

×××=

� Fluxo total = 2249,9 lumens

5400

2249,9luminárias de Número =

� Número de luminárias = 0,94

Número de luminárias = 1

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- 51 -

3.10. Iluminação Externa

3.10.1. Fórmulas Utilizadas (Iluminamento pelo Valor Médio)

l

l

D

N

×××

=p

um L

FE

ψ

3.10.2. CONJUNTO: Lâmpada Vapor de Sódio 70 W em luminária fechada (uma pétala) instalada em poste a 5 m de altura.

EEAT:

9

1580048,

×××=

9,60

Em = 32,22 lux

O nível de iluminamento médio das áreas externas atende ao nível mínimo

desejado.

EEAB:

9

1580048,

×××=

9,60

Em = 32,22 lux

O nível de iluminamento médio das áreas externas atende ao nível mínimo

desejado.

3.11. Dimensionamento dos Principais Eletrodutos

3.11.1. EEAT:

3.11.1.1. Para iluminação interna e tomadas de uso geral: (Trecho com maior área)

Scond=(3xS1,5)+ (3xS2,5)

Scond=(3x7,0)+(3x10,7)=53,10

Em → Iluminamento médio (lux) Fu → Fator de utilização

lψ → Fluxo luminoso da lâmpada (lm)

N → Número de lâmpadas/luminárias Lp → Largura do ponto Dl → Distância entre luminárias

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- 52 -

Como o trecho que possui maior área ocupada têm 53,10mm², logo será adotado eletroduto de ¾” que possui uma área útil de 135mm². Portanto para uma maior padronização dos eletrodutos será adotado como seção mínima o eletroduto de ¾” .

3.11.1.2. Para iluminação Externa: (1 Fase +1Neutro)

Scond=S2,5+ S2,5 Scond=10,7+10,7=21,40

Com uma área ocupada de 21,40mm² será adotado eletroduto de ¾”, para uma maior padronização dos eletrodutos.

3.11.1.3. Do CCM Ao Motor 1,5CV:

- 3 Fases +1 Proteção Scond= (3xS2,5) +S2,5

Scond= (3x10,7) + 10,7 = 42,80 Com uma área ocupada de 42,80mm2 será adotado eletroduto de ¾” totalizando uma área útil de 135mm²

3.11.1.4. Alimentador Geral:

3 Fases +1 Neutros +1 proteção

Scond= (3XS6) + S6+ S6 Scond= (3x 18,8) + 18,8 + 18,8 = 94mm2

Com uma área ocupada de 94,00mm2 será adotado eletroduto de 1.1/2’’ de acordo NT-001 da COELCE.

3.11.1.5. Motores de 0,5CV:

3 fases + 1 proteção

Scond= 3xS2,5 + 1xS2,5 Scond= 3x10,7 + 1x10,7= 42,8

Com uma área ocupada de 42,8mm2 será adotado eletroduto de 3/4’’ que possui uma área útil de 135mm²

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3.11.2. EEAB:

3.11.2.1. Para iluminação interna : (Trecho com maior área)

Scond=(3xS1,5)

Scond= 3x7,0 = 21,00 Como o trecho que possui maior área de cabos têm 21,00mm² será adotado eletroduto de ¾” que possui uma área útil de 135mm². Logo para uma maior padronização dos eletrodutos será adotado como seção mínima o eletroduto de ¾” .

3.11.2.2. Para iluminação Externa: (1 Fase +1Neutro)

Scond=S2,5+ S2,5

Scond=10,7+10,7=21,40 Com uma área ocupada de 21,40mm² será adotado eletroduto de ¾” que possui uma área útil de 135mm². Logo para uma maior padronização dos eletrodutos será adotado como seção mínima o eletroduto de ¾”.

3.11.2.3. Do CCM1 ao Motor 1,0CV(Poço): (3 Fases +1 Proteção)

Scond= (3xS2,5) +S2,5

Scond= (3x10,7) + 10,7 = 42,80 Com uma área ocupada de 48,00mm2 será adotado eletroduto de ¾” que possui uma área útil de 135mm².

3.11.2.4. Do CCM2 ao Motor 2,0CV(Poço): (3 Fases +1 Proteção)

Scond= (3xS2,5) +S2,5

Scond= (3x10,7) + 10,7 = 42,80 Com uma área ocupada de 48,00mm2 será adotado eletroduto de ¾” que possui uma área útil de 135mm².

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3.11.2.5. Alimentador Geral:

3 Fases +1 Neutros +1 proteção

Scond= (3XS6) + S6+ S6

Scond= (3x 18,8) + 18,8 + 18,8 = 94,00mm2

Com uma área ocupada de 94,00mm2 será adotado eletroduto de 1 1/2’’ que possui uma área útil de 488mm² segundo a NT-001 da COELCE

3.12. Cálculo da Demanda De acordo com a NT 002/2002 da Coelce aplicou-se a seguinte fórmula:

++++++= gfedcbFP

aD 2,159,095,07,0

77,0

Onde: D = Demanda total da instalação em kVA; EEAT: a – Demanda das potências, em kW , para iluminação e tomadas de uso geral a = 2,77 kW b – Demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA = 0; c – Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW = 0; d – Potência Nominal, em kW, = 0; e – Demanda de todos os elevadores, em kW = 0; F = ∑ (0,87 x Pnm x Fu ) x Fs Pnm – Potência nominal dos motores em CV, 1 motor ativo (1,5CV/380V) + 10 motores ativos (0,5CV/380V) ; Fu - Fator de utilização dos motores = 1; Fs - Fator de simultaneidade dos motores = 1; F = 0,87x(1,5 + 5,0)x1x1 = 5,65KVA G - Outras cargas não relacionadas em KVA =0; FP - Fator de potência da instalação de iluminação e tomadas; FP = 0,92

VA97,765,50,92

77,20,77 D k=+×=

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EEAB: a – Demanda das potências, em kW , para iluminação e tomadas de uso geral a = 0,634 kW b – Demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA = 0; c – Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW = 0; d – Potência Nominal, em kW, das bombas d’água do sistema de serviço da instalação (não considerar bomba de reserva); d = 0; e – Demanda de todos os elevadores, em kW = 0; F = ∑ (0,87 x Pnm x Fu ) x Fs Pnm – Potência nominal dos motores em CV, 1 motor ativo de 1CV (1,0/380V) e 1 motor ativo de 2CV(2,0/380); Fu - Fator de utilização dos motores = 1; Fs - Fator de simultaneidade dos motores = 1; F = 0,87x(1,0+2,0)x1x1 = 2,61KVA G - Outras cargas não relacionadas em KVA =0kVA; FP - Fator de potência da instalação de iluminação e tomadas; FP = 0,92

VA14,361,20,92

634,00,77 D k=+×=

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4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.1. Instalações Elétricas

O material para instalação elétrica satisfará as normas especificas da A.B.N.T

4.2. Condutos

Os elementos serão de PVC rígido em toda instalação. As junções dos eletrodutos e demais equipamentos de construção e

sustentação das fiações serão executadas com a utilização de luvas e as ligações dos mesmos com a utilização de caixas que conterão arruelas apropriadas, sendo todas as junções vedadas com adesivo.

Não serão empregadas curvas com deflexão maior que 90º. Em todos os desvios e/ou conexões dos eletrodutos, deverão ser utilizados

curvas e luvas rosqueadas, não sendo permitida a confecção de curvas pelo aquecimento e dobra destes eletrodutos.

4.3. Caixas

As caixas podem ser metálicas recebendo tratamento antioxidante ou plástica.

As caixas embutidas nas paredes deverão ser niveladas e aprumadas, de modo a não promover excessiva profundidade com relação ao revestimento concluído.

As alturas das caixas embutidas nas paredes, medidas a partir do piso acabado, serão as seguintes:

Interruptor e botões de campainha (h = 1.20m) Tomadas baixas (h = 0.30m) Tomadas baixas em locais úmidos (h = 0.80m) Tomadas Altas (h = 1.30m)

4.4. Fiação

As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fitas isolantes idealmente recomendadas para cada tipo de isolamento.

Não se admitindo fios desencapados.

4.5. Painéis para kits Dosadores

Os painéis para kits dosadores serão fixados na parede da Estação Elevatória de Água Tratada (h= 1,30m), cada painel contendo:

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Painel 1

• 6 chaves partida direta para 2 compressores (0,5CV / 380V - cada) e 4 bombas dosadoras (0,5CV / 380V –cada), conforme peças gráficas.

Painel 2

• 4 chaves partida direta para 2 agitadores (0,5CV / 380V – cada) e 2 bombas dosadoras (0,5CV / 380V – cada), conforme peças gráficas.

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5. PEÇAS GRÁFICAS

A seguir estão apresentados os desenhos referentes ao “Projeto Elétrico” da solução proposta para abastecimento de água da localidade de Giqui.

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