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Bolsa de Valores de São Paulo

Membro nº 110

CSN COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL

2ª Emissão Pública de Debêntures Escriturais Nominativas e Não Conversíveis

Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício 2005




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RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO AOS DEBENTURISTAS DA 2ª EMISSÃO DA CSN COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL

CGC/MF 33.042.730/0001-04 Em cumprimento ao disposto do artigo 68, parágrafo 1º, letra “B” da Lei 6.404/76 e do item XVII do artigo 12 da instrução CVM nº28 de 1.983, submetemos à apreciação de V.sas. o presente Relatório Anual da CSN COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL, referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2005, onde destacamos os aspectos relevantes de interesse dos Senhores Debenturistas: 1 – Das Debêntures a. Características

Emissora CSN COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL Valor total da emissão R$ 400.000.000,00 Valor nominal na data da emissão R$ 10.000 Quantidade total de debêntures 40.000 Data de emissão 01/12/2003 Vencimento final 01/12/2006 Forma Escriturais nominativas e não conversíveis Espécie Garantia Quirografária Conversibilidade Não conversíveis em ações

As debêntures serão subscritas pelo seu Valor Nominal, Acrescido daRemuneração calculada pro rata temporis desde a data de emissão at

Preço de subscrição e integralização a Data de Integralização Amortização Amortização integral em 01/12/2006

Sobre o Valor Nominal das Debêntures incidirão juros remuneratóriosCorrespondentes a um determinado percentual da variação acumulada Das taxas médias diárias do DI “over extra-grupo” na forma percentual

Remuneração Ao ano, base 252 dias úteis

1º pagamento da remuneração em 01/06/2004 2º pagamento da remuneração em 01/12/2004 3º pagamento da remuneração em 01/06/2005 4º pagamento da remuneração em 01/12/2005 5º pagamento da remuneração em 01/06/2006

Pagamento da Remuneração JUROS

6º pagamento da remuneração em 01/12/2006 Amortização Na data de Vencimento Repactuação Não haverá repactuação Prêmio Ausente




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b. Aplicação dos recursos captados com a emissão. Os recursos líquidos obtidos pela Emissora com a distribuição das Debêntures serão utilizados para prover a Emissora de um colchão de liquidez. c. A posição das debêntures da emissão em 31/12/2005, conforme informações da custodiante, era a seguinte: d. Informamos abaixo, as condições de rentabilidade dos títulos da:

Série Única

Rentabilidade: 107% do CDI Base 252

Eventos 2005 PGT JUROS 01/06/2005 e 01/12/2005 PAGAMENTO ADIMPLIDO Próximos eventos: 01/06/06, 01/12/06.

Amortizações: 100% Ao final da emissão - 01/12/2006

e. Alterações nas condições da emissão Primeiro Aditamento à Escritura de Emissão de Debêntures (05/11/2003). Em virtude do procedimento de bookbuilding realizado em dezembro de 2003 fica aditado: 4.1 Os recursos líquidos obtidos pela Emissora com a distribuição das Debêntures permanecerão no caixa da Emissora (como reforço de caixa, de forma a permitir o desenvolvimento das suas atividades e prover a Emissora de liquidez adicional), aguardando por oportunidade de uso. 5.8.1 Limites de emissão : O capital social da Emissora nesta data é de R$1.680.947.363,71 de modo que a presente emissão, somada às debêntures da primeira emissão da Emissora em circulação nesta data, de R$690.000.000,00, totalizando, portanto, R$1.090.000.000,00 encontra-se dentro dos limites de emissão previstos no artigo 60 da Lei nº 6.404/76. 5.17 Remuneração. Sobre o Valor Nominal das Debêntures incidirão juros remuneratórios correspondentes a 107% da variação acumulada das taxas medias diárias dos DI. A Remuneração será calculada de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos, incidentes sobre o Valor Nominal das Debêntures desde a Data de Emissão,ou da data de vencimento dos juros imediatamente anterior, conforme o caso,até a data do seu efetivo pagamento. 5.17.1 Bookbuilding. Para definição de Remuneração, foi adotado o processo de bookbuilding organizado pelos coordenadores. Encerrado o processo de bookbuilding, o conselho de administração da Emissora ratificou em reunião a remuneração apurada no processo de bookbuilding, tendo a Remuneração assim apurada sido inserida na clausula 5.17 acima. 6.1 Vencimento Antecipado acrescido das clausulas (X a XV), vide o aditivo a escritura ou o agente fiduciário para maiores informações 6.1.1 vide o aditivo a escritura ou o agente fiduciário para maiores informações 7.1 exclusão dos itens (VII a X) 10.1 IV verificou a observância, pela Emissora, dos limites de emissão previstos no artigo 60 da lei nº6407/76

Série única Debêntures emitidas 40.000 Debêntures em tesouraria - Debêntures em circulação (CETIP) 37.457

Debêntures em circulação fora sistema CETIP 2.543 Debêntures resgatadas -

Debêntures convertidas -




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2- Da Empresa a. Contexto Operacional A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) produz aços planos, tendo como principais instalações industriais a Usina Presidente Vargas localizada no Município de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro e a unidade de beneficiamento em Araucária, Estado do Paraná. A CSN explora minério de ferro, calcário e dolomita, no Estado de Minas Gerais e estanho no Estado de Rondônia, para suprir as necessidades da Usina Presidente Vargas e também investe estrategicamente em empresas de transporte ferroviário, energia elétrica e portos, para otimizar suas atividades. Com o objetivo de se aproximar mais de seus clientes e conquistar mercados em nível global, a CSN possui uma distribuidora de aço com centros de serviços e distribuição do nordeste ao sul do Brasil, uma fábrica de latas de aço de duas peças voltadas para bebidas na região nordeste, uma planta de galvanizados para atendimento à industria automobilística em Porto Real no Estado do Rio de Janeiro e possui, ainda, uma laminadora nos Estados Unidos e 50% de outra em Portugal. b. Eventos Legais e Societários Notícias, Comunicados e Fatos Relevantes: Segue ao final do relatório o Anexo I com o conteúdo deste item. 3 - Análise das Demonstrações Financeiras e do Balanço Patrimonial As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com a Lei das sociedades por ações e disposições complementares da CVM. Encontram-se a disposição dos senhores debenturistas o balanço patrimonial, demonstrações financeiras e parecer dos auditores independentes na sede deste Agente Fiduciário. a. Do Relatório da Administração: Os resultados obtidos em 2005 foram muito positivos, tanto em termos operacionais como financeiros. A produção de aço bruto atingiu 5,2 milhões de toneladas e as vendas consolidadas de produtos de maior valor agregado representaram, pela primeira vez, mais da metade do volume total comercializado. O lucro líquido foi de R$ 2 bilhões e a geração de caixa, pelo conceito EBITDA, de R$ 4,6 bilhões. Distribuímos mais de R$ 2 bilhões em dividendos e recompramos R$ 864 milhões em ações. Ainda assim, nosso endividamento não aumentou. Pelo contrário: alongamos o perfil da dívida de 8,2 para 13,16 anos – e antecipamos a quitação de compromissos futuros, como empréstimos contraídos junto ao BNDES que venceriam em 2011. Em 2005, a CSN obteve margem EBITDA de 46%, consolidando sua posição como uma das líderes mundiais em termos de rentabilidade das siderúrgicas integradas. Esse singular diferencial competitivo, aliado à solidez financeira da empresa, fez com que encerrássemos o ano como a oitava siderúrgica de maior valor de mercado do mundo. E permitiu a captação de mais de US$ 1,2 bilhão em recursos junto ao mercado de capitais, incluindo a emissão de bônus perpétuos no total de US$ 750 milhões – demonstração de confiança dos investidores estrangeiros na expressiva competência para geração de fluxo de caixa livre da companhia. Nossa meta agora é triplicar de tamanho nos próximos quatro anos. A estratégia de crescimento inclui investimentos na área de mineração, com a ampliação da mina de Casa de Pedra, que começa a exportar minério de ferro no segundo semestre de 2006; a construção de usinas no Brasil, para aumentar em 5 milhões de toneladas a capacidade de produção de aço; e a




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aquisição de ativos de laminação nos mercados americano e europeu, para agregar valor à operação realizada no Brasil com o custo mais baixo do setor. Um de nossos objetivos é consolidar a área de mineração, transformando-nos em player mundial competitivo em qualidade e preço, com a conquista de projetados 5% do mercado transoceânico de minério de ferro a partir do início de 2008. Embora nosso futuro seja inegavelmente promissor, é no presente que devemos focar. Afinal, nossos planos de expansão seriam inviáveis se a CSN não fosse uma empresa que gera grande rentabilidade para seus acionistas. De janeiro de 2003 a dezembro de 2005, nossas ações valorizaram 492%. Nossa expectativa é que em 2006 a geração de fluxo de caixa livre permitirá continuar remunerando nossos acionistas com grande atratividade. Benjamin Steinbruch Presidente do Conselho de Administração OS NEGÓCIOS A CSN atua de forma integrada em toda a cadeia produtiva do aço, desde a extração do minério até a entrega do produto final ao cliente. As sinergias obtidas entre as áreas de mineração, siderurgia e logística, aliadas à auto-suficiência de quase todos os principais insumos, permitem minimizar custos e, com isso, maximizar lucros na produção e comercialização de aços planos. MINERAÇÃO A atuação mineradora da CSN é focada em insumos siderúrgicos. A empresa opera minas de minério de ferro, calcário, dolomito e estanho. Em 2005, além de suprir suas necessidades siderúrgicas, a CSN comercializou a produção excedente de minério de ferro para outras usinas brasileiras. A partir de 2006, com a conclusão da primeira etapa de expansão do terminal de granéis no Porto de Sepetiba, o minério também será exportado. Calcário, dolomito e estanho são produzidos apenas para consumo próprio. Com a inauguração da planta de cimento, prevista para 2007, o calcário não-siderúrgico também será utilizado para a produção de clínquer. Casa de Pedra Localizada no município de Congonhas, no estado de Minas Gerais, possui recursos auditados de 4,5 bilhões de toneladas de minério de ferro de excelente qualidade. Sua capacidade atual de produção é de 16 milhões de toneladas/ano de produto final. No ano de 2005, a produção chegou a 13,7 milhões de toneladas, desse total, 54% foram consumidos pela CSN e 43% comercializados no mercado. O objetivo do projeto de ampliação da mineração é melhorar o aproveitamento e alongar a vida útil da jazida. A meta da empresa é aumentar sua capacidade produtiva de minério de ferro para 53 milhões de toneladas anuais, patamar que deverá ser atingido no final da década. A exportação de minério terá início no segundo semestre de 2006. A eficiência do seu sistema integrado de logística – que inclui ferrovia operada pela MRS e o terminal de granéis do Porto de Sepetiba – habilita a CSN como player competitivo no mercado internacional de minério de ferro. 1 Refere-se à capacidade de produção de produtos acabados. 2 No caso de calcário e dolomito, as vendas se referem a estoque de produtos não utilizados na Usina Presidente Vargas, rejeito da planta de beneficiamento (ultrafinos) e estéril da mina (dolomito). Bocaina Situada no município de Arcos, em Minas Gerais, a Mineração da Bocaina produz calcário e dolomito, insumos que são utilizados como fundentes no processo de redução do minério de ferro dentro do alto-forno. Praticamente toda a sua produção é consumida na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda. A partir de 2007, a unidade será responsável também pelo fornecimento de calcário não-siderúrgico, que será utilizado para a produção de clínquer, matéria-prima do cimento.




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Adquirida em 2005, por R$ 100 milhões, a Estanho de Rondônia S.A. (ERSA) é constituída pela Mineração Santa Bárbara, em Itapuã do Oeste, e por uma fundição em Ariquemes, ambas no estado de Rondônia. A jazida possui reservas demonstradas de 25.898 toneladas e recursos de 54.066 toneladas de estanho contido. A fundição tem capacidade para processar anualmente 3.600 toneladas de estanho metálico. A aquisição da ERSA foi estratégica para a CSN. O estanho é empregado para a fabricação de folha-de-flandres, revestido de alto valor agregado utilizado em embalagens, do qual a companhia é o único fabricante no Brasil e um dos cinco maiores do mundo. SIDERURGIA A CSN atua em toda a cadeia do aço, desde a produção de placas até a distribuição de produtos acabados. Na Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, produz o mais completo portfolio de aços planos da América Latina. Possui duas unidades de galvanização no Brasil, GalvaSud e CSN Paraná, localizadas respectivamente nas cidades de Porto Real (RJ) e Araucária (PR). A empresa também conta com duas usinas no exterior. Nos EUA, é controladora integral da CSN LLC, que possui linhas de decapagem, laminação a frio e galvanização. E em Portugal, tem participação de 50% na siderúrgica Lusosider, que, além de possuir essas mesmas linhas, produz folhas-de-flandres. A CSN é a única fabricante no país de folha-de-flandres, aço destinado à fabricação de embalagens, e Galvalume, aço revestido com zinco e alumínio que alia resistência e beleza, e é utilizado na construção civil. E também produz aço pré-pintado, revestido de grande valor agregado voltado para aplicações em eletrodomésticos e produtos da construção civil. Em 2005, foram produzidas 51 mil toneladas de aço pré-pintado. A Metalic Nordeste S.A., controlada da CSN, é a única produtora de latas de aço de duas peças para bebidas gaseificadas da América Latina. Possui duas plantas, uma para produção de latas e outra para a fabricação de tampas para latas, feitas de alumínio. Em 2005, essa controlada detinha 53% do mercado de bebidas enlatadas no Nordeste e 5% na região Sudeste, o que representa vendas de 645 milhões de latas completas e pouco mais de 480 milhões de tampas. Seu desempenho, em termos de volume de vendas, foi 15% maior do que o registrado em 2004. A CSN atua também no mercado de distribuição e serviços por meio da Indústria Nacional de Aços Laminados (INAL S.A.), que possui operações em seis estados brasileiros. A Inal processa e distribui aços planos, atendendo diversos segmentos industriais – automotivo, autopeças, eletrodomésticos, construção civil, máquinas e equipamentos eletromecânicos, embalagens, revendas e moveleiro. Maior cliente individual do aço fabricado pela CSN – comprou mais de 330 mil toneladas em 2005 – a INAL conta com uma carteira de mais de 3 mil clientes, para os quais comercializa volumes mensais de até 300 toneladas. INFRA-ESTRUTURA Energia A CSN é uma das maiores consumidoras industriais de energia elétrica do Brasil; seu consumo equivale ao de todo Distrito Federal. Como energia é fundamental em seu processo produtivo, a empresa investiu em ativos de geração de energia elétrica para garantir sua auto-suficiência. Esses ativos são: Usina Hidrelétrica de Itá, localizada no Estado de Santa Catarina, com capacidade de 1.450 MW, da qual a CSN participa com 29,5%; Usina Hidrelétrica de Igarapava, localizada em Minas Gerais, com capacidade de 210 MW, em que a empresa detém 17,9% do capital; e Central de co-geração termoelétrica, com 238 MW, em operação na Usina Presidente Vargas desde 1999. A Central utiliza como combustível os gases residuais da própria produção siderúrgica. Por meio desses três ativos de geração de energia, a CSN obtém 430 MW. Logística Portos A CSN administra dois terminais no Rio de Janeiro: o Terminal de Granéis Sólidos (Tecar) e o Terminal de Contêineres (Sepetiba Tecon), no Porto de Sepetiba. Está em andamento um projeto de adaptação e expansão do Tecar. A idéia é adaptá-lo para ser também um terminal exportador de minério de ferro, além de continuar recebendo carvão e coque importados. A inauguração parcial do terminal de minério de ferro ocorrerá no segundo semestre deste ano, com capacidade para embarque de 7 milhões de toneladas/ano.




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Quando for totalmente concluído, em julho de 2007, o terminal de minério de ferro terá capacidade anual de 30 milhões de toneladas. O complexo portuário de Sepetiba se consolidará, então, como um dos principais do país. Em 2005, o Tecar movimentou 4,7 milhões de toneladas de produtos, dentre carvão, coque de petróleo, enxofre, concentrado de zinco, pelotas, ferro-gusa, ferroligas, soja e outros granéis sólidos para clientes diversos, além de carvão e coque para a CSN. Já o Sepetiba Tecon movimentou mais de 138 mil contêineres em 2005, 43% a mais que em 2004. A forte demanda no mercado de contêineres, que vem apresentando significativo aumento a cada ano, contribui para alçar o Terminal entre os maiores do Brasil nessa modalidade. Ferrovias A CSN tem participação em duas companhias ferroviárias: a MRS Logística, que gerencia a antiga Malha Sudeste da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), no eixo Rio de Janeiro-São Paulo-Belo Horizonte, e a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), que opera a antiga Malha Nordeste da RFFSA, nos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Em conjunto com o Governo Federal serão investidos R$ 4 bilhões na transformação da CFN – que utiliza 2.600 quilômetros de ferrovia – em Transnordestina. Com capacidade de transporte aumentada em 20 vezes, a nova ferrovia terá papel importante no desenvolvimento da região Nordeste. A conclusão das obras está prevista para 2008. Em 2005, a MRS transportou, 108,3 milhões de toneladas, volume que representou um crescimento de 10,4% em relação ao exercício anterior. A receita bruta da ferrovia atingiu R$ 2 bilhões, o que representa um crescimento de 23,3% em relação a 2004, e o lucro líquido foi de R$ 410,3 milhões A totalidade de minério de ferro, carvão e coque consumidos pela Usina Presidente Vargas é transportada pela MRS, bem como parte do aço produzido para o mercado doméstico e exportação. ESTRATÉGIA Solidez financeira, estrutura totalmente integrada, auto-suficiência em quase todos os principais insumos e um dos menores custos de produção da siderurgia mundial são fatores que garantem singular vantagem competitiva à CSN e sustentam sua estratégia de crescimento nos quatro negócios em que atua ou pretende atuar em breve: mineração, siderurgia, logística e cimento. MINERAÇÃO: US$ 1 BILHÃO ADICIONAL DE RECEITA Auto-suficiente em minério de ferro, historicamente a CSN tem comercializado o excedente produzido apenas no mercado interno. Com o aumento da demanda internacional, a empresa identificou a possibilidade de realizar lucros significativos com a exportação de minério. E decidiu escalonar investimentos de US$ 1,5 bilhão para aumentar sua capacidade de produção – de 16 para 53 milhões de toneladas anuais - beneficiamento e embarque de minério de ferro. Os recursos destinam-se à expansão da mina de Casa de Pedra, localizada na cidade de Congonhas (MG), que possui recursos auditados (em dezembro de 2003) de 4.487 milhões de toneladas de minério de ferro de excelente qualidade; à construção de duas plantas de pelotização, com capacidade para produzir 6 milhões de toneladas/ano; e à adaptação e expansão do terminal de granéis Tecar, no Porto de Sepetiba, para exportação de até 30 milhões de toneladas anuais de minério. O percurso entre a mina e o porto será realizado pela MRS Logística S.A., que também realizará investimentos para ampliar sua capacidade de transporte de minério. A CSN detém 32% do capital total da MRS. O embarque de minério de ferro terá início no segundo semestre de 2006, quando o Tecar já terá capacidade de exportação de 7 milhões de toneladas/ano. Quando o sistema estiver funcionando com capacidade máxima, a CSN passará a deter cerca de 5% do mercado transoceânico de minério de ferro, com faturamento anual projetado de mais de US$ 1 bilhão. A curta distância entre mina e porto, além da própria excelência da operação, permitirá à companhia obter importante vantagem competitiva, beneficiando-se de custos mais baixos que a média de mercado.




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Em termos de estratégia comercial, a intenção é realizar contratos de fornecimento de longo prazo, em especial com clientes europeus. Dentro dessa estratégia, a CSN fechou seu primeiro contrato de longo prazo de exportação de minério em março de 2005. O contrato prevê embarques anuais de 5,5 milhões de toneladas de minério, por um período de 10 anos, a preços praticados no mercado internacional. Embora a maior parte da produção se destine à exportação, o minério de ferro continuará sendo comercializado no mercado interno. SIDERURGIA: EXPANSÃO NO BRASIL E NO EXTERIOR As fusões e aquisições no setor de siderurgia tendem a se intensificar nos próximos anos. Para competir num ambiente cada vez mais globalizado, a CSN pretende se beneficiar do fato de possuir um dos menores custos de produção de aço do mundo para incrementar o negócio de siderurgia no Brasil e no exterior. A estratégia é aumentar a produção de placas no Brasil e comprar ativos de laminação e acabamento na Europa e nos Estados Unidos. Para aumentar a capacidade de produção de aço no Brasil, a empresa pretende investir em novas usinas na região sudeste visando o abastecimento das unidades de laminação no exterior – atuais e futuras. A CSN tem dois projetos prontos aguardando o melhor momento para a execução: uma nova usina de placas com capacidade para 4 milhões de toneladas (greenfield), e a construção de um novo alto forno em Volta Redonda, dentro da Usina Presidente Vargas, o que elevaria a produção da usina dos atuais 5,6 milhões de toneladas de aço bruto para aproximadamente 7,5 milhões de toneladas/ano. LOGÍSTICA: AUTONOMIA NO GERENCIAMENTO DO NEGÓCIO A eficiência logística é fator determinante para o bom desempenho econômico-financeiro de atividades como mineração e siderurgia. A empresa opera dois terminais no Porto de Sepetiba (RJ) e possui participação em duas empresas ferroviárias, a MRS Logística e a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), que atuam no Sudeste e no Nordeste, respectivamente. Além da eficiência em termos de custos, o controle da logística é estratégico, pois confere autonomia à companhia no gerenciamento de etapas vitais para o seu negócio: o recebimento de matérias-primas e o escoamento de seus produtos finais. Para viabilizar sua expansão internacional, a CSN está investindo para transformar o terminal Tecar – que até 2005 operou apenas com importação de carvão, coque e enxofre, entre outros granéis – em porto também de exportação, sobretudo de minério de ferro. A primeira fase do projeto estará concluída no segundo semestre de 2006, quando terá início a venda de minério de ferro para o exterior. Além de atender às necessidades da empresa, a área de logística da CSN gera lucro com a prestação de serviços a terceiros. Nesse sentido, merece destaque o desempenho da MRS Logística, que faturou cerca de R$ 2 bilhões em 2005, um acréscimo de 23,3% em relação ao registrado em 2004. Os principais investimentos que ocorreram em 2005, totalizaram 398 milhões, entre os mais importantes destacam-se a aquisição de 20 locomotivas novas, 29 locomotivas pesadas do mercado secundário americano, 716 vagões, 18 mil toneladas de trilhos de última geração, e também reativação/transformação de 132 vagões de frota inativa e ampliação dos seus pátios. Reforçando sua aposta no Brasil, a CSN e o Governo Federal investirão cerca de R$ 4 bilhões para transformar a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) na ferrovia Transnordestina. A fase inicial da obra, que gerará cerca de 600 mil empregos, está prevista para ser concluída no início de 2008. Concebida para integrar economicamente a região nordeste, a nova ferrovia multiplicará por 20 a capacidade de transporte da CFN, de 1,5 para 30 milhões de toneladas/ano. A eficiência da operação permitirá reduzir os custos em até 75%, com impacto positivo na economia da região, especialmente com o estímulo à exportação do agronegócio. CIMENTO: RENTABILIDADE E ALTO POTENCIAL DE CRESCIMENTO A CSN entra no mercado de cimento, impulsionada pela alta sinergia entre esta nova atividade e seus negócios já existentes. A Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, gera anualmente no seu processo produtivo, cerca de 1,4Mt de escória de alto forno, que responde por cerca de 70% da matéria-prima utilizada na produção de cimento.




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Localizada dentro da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda, com os respectivos ganhos de escala e logística, a nova fábrica utilizará a mais moderna tecnologia na produção de cimento instalada no país - moinhos verticais de cimento. Capazes de controlar a qualidade do produto em tempo real e operar com reduzido consumo de energia, os novos moinhos capacitarão a companhia a produzir cimento de alta qualidade, baixo custo de produção e responsabilidade ambiental. Considerando-se os necessários investimentos em infra-estrutura para o crescimento econômico e social do país, o ainda baixo consumo de cimento no mercado brasileiro e as altas sinergias com as operações da empresa, a diversificação em cimento representa a oportunidade de participar competitivamente em um mercado de elevado potencial, aliando rentabilidade e crescimento. PERFORMANCE FINANCEIRA CONSOLIDADA Vendas O mercado brasileiro de aço retraiu 7,82% em 2005. Dois fatores principais explicam a queda: crescimento do PIB brasileiro abaixo do esperado e clientes bastante estocados no início do ano, em função da expectativa de aumentos futuros de preços e do temor de desabastecimento. A CSN comercializou 4,9 milhões de toneladas, número 2,6% maior do que o registrado no ano anterior. Do total vendido, 59% destinaram-se ao mercado interno, contra 70% em 2004, refletindo o fraco desempenho do mercado doméstico. No Brasil, a estratégia adotada pelo departamento comercial para minimizar o impacto da queda no consumo doméstico de aço no faturamento da empresa foi ampliar a base de clientes e aproximar-se ainda mais dos já atendidos, com o objetivo de aumentar a comercialização de produtos revestidos, que possuem maior valor agregado. Em 2005, a CSN consolidou a utilização do aço expandido pelo mercado de embalagens, agregando valor ao produto em projetos para a indústria de alimentos que conquistaram prêmios internacionais de design. Por atuar com foco no cliente e no mercado, e não em produto, a empresa impulsionou as vendas de produtos revestidos, que já representam 51% do total comercializado. Neste sentido, um dos destaques foi a evolução das vendas de aço pré-pintado: em 2005, seu segundo ano completo de produção, a linha da CSN Paraná alcançou 50% da sua capacidade. Receitas e Custos Em 2005, a receita líquida atingiu a marca dos R$ 10 bilhões, superando em 2,4% a apurada em 2004. O crescimento da receita é explicado pelo aumento do volume de produtos comercializados, o que mais que compensou a queda dos preços médios praticados ao longo de 2005. O aumento do custo dos produtos vendidos (CPV), atingindo R$ 5,5 bilhões, além de refletir o maior volume de vendas, pode ser explicado pela utilização de coque a preços elevados ao longo do ano. Apesar do mercado internacional de coque apresentar redução significativa de preços durante o segundo semestre, a empresa detinha estoques do produto a preços de 2004. Por esse mesmo motivo, a empresa espera obter uma redução relevante do custo dessa matéria-prima em 2006. EBITDA e resultado líquido O EBITDA da CSN totalizou R$ 4,6 bilhões, com margem EBITDA de 45,8%, uma das maiores do setor no mundo. O desempenho é o segundo melhor da história, ligeiramente inferior ao registrado em 2004, quando a geração de caixa pelo conceito EBITDA atingiu R$ 4,8 bilhões, com margem de 48,9%. O lucro líquido totalizou R$ 2 bilhões, desempenho 1,1% maior que o do ano anterior, até então o maior resultado da história da empresa. Resultado financeiro O resultado financeiro líquido em 2005 foi uma despesa de R$ 761 milhões, uma redução de R$48 milhões (equivalente a 6%) em relação ao registrado em 2004.




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Com relação às perdas decorrentes da desvalorização do real em 2001, conforme definido nas Deliberações CVM n° 404 e 409/01, a CSN amortizou em 2004 o saldo remanescente de R$ 113 milhões, o que gera um efeito favorável na comparação com 2005. Endividamento líquido O endividamento líquido encerrou o ano no patamar de 1 vez o EBITDA, mesmo nível verificado no final de 2004. Tanto a dívida bruta como o caixa apresentaram variações pouco significativas na comparação entre dezembro de 2004 e dezembro de 2005. Adotada desde 2003, a estratégia de alongar a dívida apresentou ótimo resultado em 2005: o prazo médio de vencimento da dívida aumentou de 8,2 anos para 13,2 anos. Tal desempenho só foi possível em função das captações junto ao mercado de capitais realizadas no período. No total, foram mais de US$ 1,2 bilhão, com destaque para a emissão de US$ 750 milhões de bônus perpétuos, em julho, papéis adquiridos sobretudo por investidores asiáticos. Cabe destacar, também, que em 2005 a CSN antecipou o pagamento de compromissos com o BNDES, relativos a financiamentos obtidos para vários projetos de investimento realizados entre 1996 e 2002. Participações societárias Da mesma forma que o endividamento, o resultado consolidado das participações em sociedades apresentou pouca variação em relação a 2004: despesa de R$ 55 milhões contra R$ 46 milhões no ano anterior, relacionada à amortização de ágio em investimentos. Imposto de renda/Contribuição social sobre o lucro Em 2005, a despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro somou R$ 869 milhões, 5,6% a mais que em 2004, em função, basicamente, do melhor resultado tributável da Companhia. Vale notar que, a alíquota efetiva de 30%, ficou em linha com o ano anterior. Investimentos Em 2005, o investimento consolidado foi de R$ 1 bilhão, 14% superior aos R$891 milhões registrados em 2004. Os destaques foram a CSN, com R$ 700 milhões investidos, a MRS e a CFN, cada uma investindo R$ 130* milhões e R$ 48* milhões, respectivamente, em seus projetos de expansão. Na CSN, por sua vez, o projeto de adaptação e expansão do Terminal de Carvão consumiu R$ 210 milhões, o equivalente a 30% do valor investido pela empresa. *reflete o percentual de participação da CSN nessas empresas. Remuneração dos acionistas Nos últimos anos, a política de distribuição de dividendos adotada vem reforçando o retorno aos acionistas, estratégia que tem se mostrado acertada em função dos crescentes fluxos de caixa livre gerados pela empresa. Em 2005, não foi diferente, foram pagos R$ 2,3 bilhões em dividendos, referentes a 2004. A proposta de distribuição para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2005 é de R$ 1,3 bilhão, dos quais R$ 937 milhões já foram pagos, sob a forma de adiantamento de dividendos, em fevereiro de 2006.

MERCADO DE CAPITAIS A Companhia Siderúrgica Nacional tem ações negociadas nas bolsas de valores de São Paulo (Bovespa - CSNA3) e de Nova Iorque (NYSE -SID). Em 2005, suas ações apresentaram um volume diário de negociações de cerca de US$ 20 milhões na Bovespa e US$ 17 milhões na Bolsa de Nova Iorque, consolidando sua posição de uma das companhias siderúrgicas de maior liquidez em ambas as bolsas, fato corroborado pelo aumento do peso das ações da companhia na composição do índice Ibovespa: de 3,7% para 3,9%. A elevada liquidez é conseqüência do contínuo e crescente interesse dos investidores por ações de companhias siderúrgicas, principalmente por aquelas que apresentam posição competitiva sustentável, alta rentabilidade e perspectivas de crescimento,




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como é o caso da CSN. Neste sentido, as ações da empresa apresentaram valorização pelo terceiro ano consecutivo, acumulando alta de 483% entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005. Desta forma, a empresa encerrou o ano como a oitava siderúrgica de maior valor de mercado do mundo, cotada em US$ 5,5 bilhões, quase o dobro do valor de mercado em fins de 2003. Além da valorização das ações, o pagamento de dividendos tem sido uma fonte significativa de geração de valor para os acionistas. Nos últimos três anos, a empresa pagou cerca de R$ 3,8 bilhões em dividendos, sendo que só em 2005 foram pagos R$ 2,3 bilhões, relativos ao exercício contábil de 2004. GOVERNANÇA CORPORATIVA Em 2005, foi criado o Comitê de Auditoria e formalizadas as atribuições dos responsáveis, que têm autonomia para tomar decisões quanto às disposições da Lei Sarbanes-Oxley. Quatro conceitos norteiam a governança corporativa na empresa: • Equidade (fairness) – pessoas são tratadas com eqüidade. • Responsabilidade (accountability) – gestores devem conhecer suas responsabilidades e prestar contas, respondendo por seus atos. • Conformidade às leis (compliance) – absoluto respeito à legislação vigente. • Comunicação de informações relevantes (disclosure) – transparência e qualidade das informações fornecidas ao mercado. Relações com Investidores Em 2005, o site de RI foi reformulado para facilitar a consulta às informações. Um sistema de monitoramento de visitas às diversas páginas do site permite identificar os assuntos mais demandados pelos investidores. A equipe de RI esclarece dúvidas e fornece informações por telefone, além de receber acionistas atuais ou potenciais para visitas à empresa, tanto no escritório quanto em suas unidades industriais. Em 2005, a empresa realizou 81 eventos com investidores, no Brasil e no exterior, sempre buscando maximizar a qualidade no atendimento. Lei Sarbanes-Oxley Em 2005, foram mapeados os riscos e controles internos da empresa, com o objetivo de aprimorar os controles internos relativos ao processo de divulgação das Informações Financeiras, bem como o de adotar práticas em absoluta conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley. Código de Ética Embora não fosse obrigatório à época, tendo se tornado exigência legal apenas em 2005, as empresas CSN possuem um Código de Ética desde 1998. Todos os colaboradores recebem o Código, que reúne não apenas os padrões de conduta pessoal e profissional esperados nas relações mantidas com os vários públicos de interesse, mas também uma declaração de nossa conduta corporativa e dos nossos compromissos. Este Código aplica-se a todos os colaboradores das empresas CSN, bem como em todos os relacionamentos com acionistas, clientes, fornecedores, sindicatos, comunidades, governo, sociedade e meios de comunicação. Administração A Companhia Siderúrgica Nacional é controlada pela Vicunha Siderurgia S.A., que detém 43% das suas ações. Sua administração compete ao Conselho de Administração e à Diretoria Executiva. A Assembléia Geral de Acionistas, órgão soberano, reune-se ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que necessário, em conformidade com a legislação, sendo responsável pela aprovação de alterações ao Estatuto Social e pela eleição dos membros do Conselho de Administração.




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O papel do Conselho de Administração é analisar e aprovar políticas e estratégias e fiscalizar os atos da Diretoria Executiva. É responsável por eleger a Diretoria e os comitês estatutários.

Comitê de Auditoria O Comitê de Auditoria tem autonomia para a tomada de decisões no que se refere às disposições da Lei Sarbanes-Oxley – Seções 301 e 407. Suas atribuições principais são revisar, considerar e recomendar ao Conselho de Administração a indicação, remuneração e contratação de auditor externo, bem como supervisionar a atuação das auditorias interna e externa. Conselho de Administração O Conselho de Administração é formado por oito membros, cinco deles independentes. Reuniões ordinárias são realizadas nas datas previstas no calendário anual por ele aprovado. AUDITORES INDEPENDENTES No exercício de 2005, os auditores independentes que prestam serviços para a CSN e suas controladas – a Deloitte Touche Tomatsu Auditores Independentes – foram contratados para serviços adicionais ao exame das demonstrações financeiras. É entendimento tanto da companhia quanto dos seus auditores externos que tais serviços, representados basicamente por consultas sobre matérias fiscais e societárias, não afetam a independência dos auditores. Os serviços adicionais, contratados no montante aproximado de R$ 750 mil, corresponderam a 21% do valor total dos honorários de auditoria externa. Alguns serviços a serem prestados pelos auditores externos, em adição ao exame das demonstrações financeiras, devem ser previamente apresentados à diretoria jurídica da empresa, bem como ao seu Comitê de Auditoria, para que se conclua, à luz da legislação pertinente, se tais serviços, pela sua natureza, não representam conflito de interesse ou afetam a independência e objetividade dos auditores independentes. RECURSOS HUMANOS Em 2005, foram intensificados esforços para alinhar corporativamente as políticas de gestão de Recursos Humanos nas empresas que integram a companhia, com o objetivo de estabelecer critérios padronizados de atuação e avaliação, de pessoas e resultados. Diversas ações foram realizadas ao longo do ano, entre elas o mapeamento e a redefinição da estrutura de cargos e salários, os quais passaram a ser atrelados ao resultado que cada função gera para a companhia. A CSN tem consciência de que, para atingir sua meta de triplicar de tamanho em quatro anos, precisa atuar de maneira pró-ativa para atrair, desenvolver e reter os melhores talentos. Competência técnica, flexibilidade para mudanças constantes e foco em resultado são os principais atributos desejáveis dos profissionais que atuam na empresa, cuja atuação deve ser pautada pela ética e pelo profissionalismo. RESPONSABILIDADE SOCIAL A empresa entende que a qualidade de vida de seus colaboradores e das comunidades nas quais está presente é de suma importância. Sua atuação na área de responsabilidade social é realizada por meio da Fundação CSN. A atuação da Fundação CSN é pautada pelo compromisso com a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento social das comunidades em que a empresa opera. Em 2005, a Fundação investiu R$ 20 milhões em projetos nas áreas de educação, cultura, desenvolvimento comunitário, esporte e saúde oral, atendendo mais de 200 mil pessoas, em 12 municípios de cinco estados brasileiros.




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MEIO AMBIENTE O ano de 2005 foi marcado por uma intensa atividade de licenciamento ambiental dos novos projetos da empresa nas áreas de mineração, logística e cimento. No que se refere a novos investimentos, o grande destaque foi o Porto de Itaguaí, onde se intensificaram as obras de implantação dos sistemas e equipamentos de controle previstos no Termo de Compromisso Ambiental (TCA) do Terminal de Granéis Sólidos (TECAR), assinado com o Governo do Estado do Rio de Janeiro em 30/11/2001 e revisto em 24/05/2004. Com essas obras e investimentos, os terminais portuários de Itaguaí operados pela empresa se tornarão, já em 2006, os mais modernos do Brasil em termos de prevenção e controle da poluição. Em 2005, os recursos destinados à gestão ambiental somaram R$ 229,2 milhões, e foram aplicados principalmente no desenvolvimento de estudos ambientais necessários à obtenção e renovação de licenciamentos ambientais; em estudos, medições e obras de remediação de passivos ambientais derivados das operações do passado, especialmente do período pré-privatização e na continuidade das obras e ações previstas no Termo de Compromisso Ambiental. b. Do Parecer dos Auditores Independentes:

Aos Acionistas e Administradores da Companhia Siderúrgica Nacional Rio de Janeiro – RJ

1. Examinamos os balanços patrimoniais, individual e consolidado, da Companhia Siderúrgica Nacional e controladas, levantados em 31 de dezembro de 2005, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido (controladora) e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos das sociedades; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração das sociedades, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Companhia Siderúrgica Nacional e controladas em 31 de dezembro de 2005, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido (controladora) e as origens e aplicações de seus recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Nossos exames foram conduzidos com o objetivo de emitirmos opinião sobre as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1, tomadas em conjunto. As Informações Suplementares referentes às Demonstrações do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2005, são divulgadas com o propósito de permitir análises adicionais e não são requeridas como parte integrante das demonstrações financeiras obrigatórias. Essas informações foram por nós examinadas de acordo com os procedimentos de auditoria mencionados no parágrafo 2 acima e estão adequadamente apresentadas, em todos os aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 5. As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2004 assim como as Informações Suplementares referentes às Demonstrações do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Valor adicionado, referentes ao exercício findo naquela data, apresentadas para fins de comparação, foram por nós examinadas, e o nosso parecer datado de 23 de fevereiro de 2005 continha ressalva relativa ao diferimento das variações cambiais passivas líquidas ocorridas no primeiro trimestre de 1999 e no exercício de 2001, pela Companhia e certas subsidiárias.

Rio de Janeiro, 20 de março de 2006.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU José Carlos Monteiro

Auditores Independentes Contador CRC nº. 2 SP 011609 S/RJ CRC-RJ 362063/O




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c. Notas Explicativas sobre debêntures: Primeira emissão Conforme aprovado na Assembléia Geral Extraordinária e ratificado na Reunião do Conselho de Administração, a Companhia emitiu em 01 de fevereiro de 2002, 69.000 debêntures nominativas e não conversíveis, sem garantia nem preferência em duas séries, com valor nominal unitário de R$10. Foram emitidas 54.000 debêntures da 1ª série e 15.000 da 2ª série com um valor nominal total de R$690.000. O vencimento da 1ª série estava previsto 01/02/2005 e da 2ª série para 01/02/2006, porém o Conselho de Administração da Companhia aprovou o resgate antecipado da totalidade dessas debêntures nas reuniões realizadas em 07 de janeiro e 31 de agosto de 2004 e a Diretoria Executiva realizou os resgates em 09 de fevereiro e 04 de outubro de 2005, respectivamente. A remuneração dessas debêntures era calculada “pro rata temporis”, sendo a primeira série corrigida pelo CDI – Certificado de Depósito Interbancário acrescido de 2,75% a.a. e a segunda pelo IGPM – Índice Geral de Preços de Mercado mais juros de 13,25% a.a. Segunda emissão Conforme aprovado na reunião do Conselho de Administração realizada em 21 de outubro e ratificada em 05 de dezembro de 2003, a Companhia emitiu 40.000 debêntures nominativas e não conversíveis, sem garantia nem preferência em série única, ao valor nominal unitário de R$10 em 01 de dezembro de 2003. As referidas debêntures foram emitidas ao valor total de R$400.000, sendo que os créditos gerados nas negociações com as instituições financeiras foram recebidos em 09 e 10 de dezembro de 2003 no montante de R$401.805. A diferença de R$1.805, decorrente da variação do preço unitário entre a data de emissão e da efetiva negociação, foi registrada no Patrimônio Líquido como Reserva de Capital e posteriormente utilizada no programa de recompra de ações da Companhia. Sobre o saldo do valor nominal da 1a série incidem juros remuneratórios correspondentes a 107% do CDI Cetip e o vencimento do valor nominal está previsto para 01 de dezembro de 2006. Terceira emissão Conforme aprovado na reunião do Conselho de Administração realizada em 11 de dezembro e ratificado em 18 de dezembro de 2003, a Companhia emitiu 50.000 debêntures nominativas e não conversíveis, sem garantia nem preferência em duas séries, ao valor nominal unitário de R$10 em 01 de dezembro de 2003. As referidas debêntures foram emitidas ao valor total de emissão de R$500.000, sendo que os créditos gerados nas negociações com as instituições financeiras foram recebidos em 22 e 23 de dezembro de 2003 no montante de R$505.029. A diferença de R$5.029, decorrente da variação do preço unitário entre a data de emissão e da efetiva negociação, foi registrada no Patrimônio Líquido como Reserva de Capital e posteriormente utilizada no programa de recompra de ações da Companhia. Sobre o saldo do valor nominal da 1a série incidem juros remuneratórios correspondentes a 106,5% do CDI Cetip. O valor nominal da 2a série é corrigido pelo IGP-M e acrescido de juros remuneratórios de 10% a.a. O vencimento da 1a série está previsto para 01 de dezembro de 2006 e da 2ª série para 01 de dezembro de 2008. As escrituras dessas emissões possuem certas cláusulas restritivas, as quais estão adequadamente atendidas.




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d. Nossa Análise do Balanço

�� Resultado do 4T05: quanto ao resultado, no 4T05 a cia apresentou um lucro líquido de R$352 milhões, o que representa uma queda de 34% em relação ao 4T04 e recuo de 32% em relação ao 3T05. No entanto, a margem EBITDA, que atingiu 43,7%, com queda de 10,9 pp em relação ao 4T04, cresceu 2,3 pp relativamente ao 3T05 como resultado do aumento significativo do volume de vendas de 1,18 milhão de toneladas para 1,35 milhão de toneladas no 4T05 (+14%), principalmente no mercado externo, onde o volume cresceu 32,4% e os preços médios em dólares dos produtos vendidos pela CSN subiram 7%. Em reais, o preço médio de exportação subiu 3%. Já, os custos de produção apresentaram alta bem menos significativa, de 2% em relação ao 3T05, uma vez que o custo médio do coque diminuiu 17% em dólares, de US$393/ton no 3T05 para US$327/ton no 4T05 devido à redução dos estoques de coque comprados em 2004 e 2005 a preços mais elevados. A cia também divulgou que encaminhou para aprovação proposta de pagamento de remuneração adicional no valor de R$387,3 milhões, correspondente a cerca de R$1,4234 por ação. Com isso, no ano a empresa pagará R$1,3 bilhão, representando um Pay Out (Dividendos/Lucro) de 66%, menor que o pago sobre o resultado de 2004 de 116%.

Avaliamos o resultado como positivo. Porém, acreditamos que outras informações fornecidas na reunião são mais importantes para o desempenho das ações da cia no curto prazo. Os executivos da cia anunciaram os seguintes eventos:

�� Projeto Minério de Ferro da CSN: investimentos de US$1,5 bilhão na expansão da capacidade atual de extração de minério da Mina da Casa de Pedra de 16 milhões de toneladas/ano atuais para 53 milhões de toneladas/ano até meados de 2010, incluindo duas pelotizadoras de 3 milhões ton/ano e expansão da capacidade do Porto de Itaguaí para 30 milhões ton/ano. O projeto anterior previa expansão para 40 milhões ton/ano de minério e apenas uma pelotizadora; �� Expansão da produção de placas: investimentos de US$3,6 bilhões em 4 anos na expansão da capacidade de placas divididos em 4 alto-fornos de 1,5 milhão de ton/ano cada, em duas fases de 2 módulos cada uma. A 1ª fase desse projeto será realizada em Itaguaí – RJ. O custo da expansão seria de aproximadamente US$580/ton, dentro da média do setor. Além disso, a cia estuda investir em laminação no exterior, uma vez que não quer ser, com essa expansão, vendedora de placas no mercado externo. Com isso, devemos aguardar novas aquisições de capacidade no exterior. �� Abertura de capital do negócio de minério: divisão do negócio de minério da CSN e posterior abertura de capital da Mina Casa de Pedra. O presidente da cia, Benjamin Steinbruch, afirmou que alguns bancos já estão avaliando qual o modelo para a

R$ milhões 4T04 3T05 4T05 4T05/4T04Volume vendas (mil ton) 1.038 1.181 1.350 30,1% merc. Interno 756 613 598 -20,9% merc. Externo 282 568 752 166,7%

Receita Líquida 2.592 2.222 2.408 -7,1% merc. Interno 1.911 1.473 1.014 -46,9% merc. Externo 681 750 1.394 104,7%Lucro Bruto 1.429 907 1.065 -25,5%EBITDA 1.415 920 1.053 -25,6%Res. Fin. Líq. (212) (39) (404) 90,8%Lucro Líquido 531 517 352 -33,7%

Margem Bruta 55,1% 40,8% 44,2% -10,9 ppMargem EBITDA 54,6% 41,4% 43,7% -10,9 ppMargem Líquida 20,5% 23,3% 14,6% -5,9 ppDivida Bruta(R$ MM) 8.470 9.916 8.799 3,9%Divida Liquida (R$ MM) 4.708 5.176 4.699 -0,2%Divida Liquida/EBITDA 0,98 1,04 1,02 4,1%Fonte: empresa




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venda de 10% a 20% das ações da futura cia de mineração da CSN, que hoje é apenas um ativo operacional. A possibilidades do modelo do negócio é a constituição da Mina Casa de Pedra como controlada e sua abertura de capital para que o atual controlador não tenha sua participação diluída. �� Acidente Alto Forno: a cia forneceu detalhes sobre a situação do Alto Forno #3 (AF3) que sofreu acidente em Jan/06 e encontra-se parado no momento. O AF3 deverá voltar a operar no final de Maio/06, levando em média de 10 a 20 dias para atingir a plena capacidade novamente. A CSN adquiriu 1 milhão de toneladas de placas de terceiros (da Rússia, México e Cosipa). Com isso, segundo a cia, a produção do 1T06 não será afetada e também espera receber de uma só vez cerca de 60% do valor dos gastos incorridos na reforma do AF e em lucros cessantes cobertos por uma apólice de seguro total no valor de US$850 milhões. A cia estima que vai utilizar em torno de US$500 milhões da cobertura total (equipamento e lucros cessantes). Esse adiantamento será reconhecido no resultado do 1T06. Com isso, a CSN espera não apresentar um resultado mais fraco nesse trimestre por conta do acidente, uma vez que a receita será a mesma, já que as vendas vão ser cumpridas. A redução da margem operacional pelo maior custo com compra de placas de terceiros será então compensada pelo ganho extraordinário com o adiantamento dos recursos do seguro. ��Guidances para 2006: a cia também forneceu alguns guidances para o ano de 2006, conforme quadro abaixo. Destacamos a expectativa de preços médios maiores em 2006 em relação a 2005, tanto no mercado interno como no externo. A cia afirmou que haverá aumento de preços no mercado interno no 2T06. Além disso, as vendas para o mercado interno, que atingiram 59% do volume total em 2005, deverão passar, segundo a cia, para 80% do total. Não acreditamos nesse patamar, uma vez que o mercado interno precisa melhorar muito para que isso ocorra. Do lado dos custos, os preços do carvão deverão recuar cerca de 5% e os de coque apresentarão redução de aproximadamente US$150/ton.

Variável 2005 2006 (E) Produção (milhões ton) 4,6 - Volume vendas (milhões ton)

4,9 5,0

% vendas merc. Interno 59% 80% Preços de venda MI = +14%

ME = -23% Média 2006>2005

Custo carvão (US$/ton CIF) 119 -5% Custo coque (US$/ton CIF) 386 - US$150/ton Margem EBITDA 45,8% Estável Dív. Líq/EBITDA 1,02x 0,75x

5 - Declaração do Agente Fiduciário A empresa manteve atualizadas as informações junto a CVM e ao Agente Fiduciário, bem como colocou a disposição dos senhores debenturistas interessados, pessoal habilitado a prestar informações adicionais sobre todos os eventos ocorridos na vida da debênture. Declaramos que nos consideramos aptos a continuarmos na função de Agente Fiduciário da emissão e permanecemos ao inteiro dispor dos Senhores Debenturistas em nossos escritórios à Rua Dr. Renato Paes de Barros, Nº 717 - 10º andar - Itaim.

São Paulo, 19 de abril de 2006 SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda.

Agente Fiduciário




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Ativo 31/12/2004 31/12/2005 Ativo Total 24.704.648 24.447.710 Ativo Circulante 8.608.514 8.164.081 Disponível e Inv CP 109.485 135.185 Créditos Comerciais CP 1.140.136 1.366.047 Duplicatas a Receber 1.226.723 1.467.251 Saques Cambiais Desc 0 0 Duplicatas Descontadas 0 0 Prov Contas Cobr Duvid -86.587 -101.204 Titulos a Receber CP 0 0 A Receber de Control CP 0 0 Aplicações Financ CP 0 0 Outros Créditos CP 0 0 Estoques 2.276.027 1.907.462 Outros Ativos CP 5.082.866 4.755.387 Realizável LP 1.783.244 2.063.043 Créditos Comerciais LP 30.145 26.425 A Receber de Control LP 0 63.258 de Coligadas 0 0 de Controladas 0 63.258 de Outras Pessoas Ligads 0 0 Outros Ativos LP 1.753.099 1.973.360 Permanente 14.312.890 14.220.586 Inv em Subsid e Outros 292.649 270.745 Inv em Coligadas 0 0 Invest em Subsidiarias 291.815 269.449 Outros Investimentos 834 1.296 Imobilizado 13.666.804 13.638.200 Imobiliz antes Deprec 15.596.447 16.366.890 Depreciação Acumulada -1.929.643 -2.728.690 Diferido 353.437 311.641 Diferido antes Amort 2.023.101 673.657 Amortização Acumulada -1.669.664 -362.016




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Passivo 31/12/2004 31/12/2005 Passivo e Patrimônio Liq 24.704.648 24.447.710 Passivo Circulante 6.163.662 4.819.657 Financiamento CP 1.684.571 758.976 Financ Moeda Estrg CP 1.551.393 701.208 Financ Moeda Nacion CP 133.178 57.768 Adiant de Contr de Camb 0 0 Debêntures CP 87.884 705.517 Fornecedores CP 760.467 1.261.690 Impostos a Pagar CP 1.061.570 452.689 Dividendos a Pagar CP 2.268.517 1.324.087 Provisões CP 17.149 45.881 A Pagar a Controlad CP 0 0 Outros Passivos CP 283.504 270.817 Exigível LP 11.807.922 13.149.531 Financiamento LP 5.621.644 6.908.495 Financ Moeda Estrg LP 5.206.898 6.616.686 Financ Moeda Nacion LP 414.746 291.809 Debêntures LP 1.075.593 425.517 Provisões LP 4.735.338 5.428.624 A Pagar a Controlad LP 0 0 Outros Passivos LP 375.347 386.895 Resultados de Exer Futur 77.796 6.081 Part Acionistas Minorit 0 0 Patrimônio Liquido 6.655.268 6.472.441 Capital Social 1.680.947 1.680.947 Reservas de Capital 17.319 0 Reservas de Reavaliação 4.763.226 4.518.054 Ativos Próprios 4.763.226 4.517.701 Ativos de Contr/Colig 0 353 Reserva de Lucros 193.776 273.440 Reserva Legal 146.916 336.189 Reserva Estatutária 0 0 Reserva p/ Contingências 0 0 Reservas de Luc a Realz 0 0 Resv de Retencao de Luc 0 0 Resv Esp p/ Div nao Dist 0 0 Outras Reservas 46.860 -62.749 Lucros Acumulados 0 0 Divida Fin Moeda Estrang 6.758.291 7.317.894




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Demonstração de Resultado

31/12/2004 31/12/2005 +Receita Bruta 12.250.641 12.283.464 Rec Bruta Merc Interno - - Rec Bruta Merc Externo - - -Impostos sobre Vendas 2.451.072 2.245.877 =Receita Liquida Operac 9.799.569 10.037.587 -Custo Produtos Vendidos 4.997.244 5.468.263 =Lucro Bruto 4.802.325 4.569.324 -Despesas Operac Próprias 851.534 899.737 Despesas com Vendas 503.433 577.226 Despesas Administrativ 348.101 322.511 =Lucro Operac EBIT 3.950.791 3.669.587 +Resultado Financeiro -921.914 -761.174 +Receitas Financeiras -38.014 523.876 -Desp Fin e Juros s/ Patr 883.900 1.285.050 Despesas Financeiras 883.900 1.285.050 Juros s/Patrim Liquido 0 0 +Outras Rec Desp Operac -176.853 28.726 +Outras Receitas Operac 122.795 55.836 -Outras Despesas Operac 299.648 27.110 +Equivalenc Patrimonial -46.005 -55.170 =Lucro Operacional 2.806.019 2.881.969 +Resultado não Operac -1.228 -7.372 +Receitas Não Operac 17.538 33.497 -Despesas Não Operac 18.766 40.869 =LAIR 2.804.791 2.874.597 -Provisão Impost de Rend 871.596 1.092.907 -IR Diferido -48.593 -223.592 -Partic/Contrib Estatut 0 0 Participações Estatut 0 0 Contribuições Estatut 0 0 +Rever Juros s/Patr Liqui 0 0 -Partic Acion Minoritar 0 0 =Lucro Liquido 1.981.788 2.005.282




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Orig e Aplic de Recursos 31/12/2004 31/12/2005 +Tot de Recursos Obtidos 7.416.217 6.282.164 Das Operações 3.156.931 2.438.181 Lucro Liquido 1.981.788 2.005.282 Itens q não Afet CapCir 1.175.143 432.899 Depreciação e Amort Ex 838.075 924.094 Variacões Monetar LP -325.657 -637.543 Provis Itens não Circ 0 0 Venda Ativo Fixo Invest 17.841 34.616 Amort Desag/Agio 0 0 Ganhos Part Societ Diver 0 0 Equivalência Patrimon 46.005 55.170 Ajustes de Exerc Anter 0 0 Credito Tribut a Recup 0 0 Imposto Renda Diferido 49.018 -100.688 Mutuo c/Control/Coligada 0 0 Provis Perdas em Invest 0 0 Particip dos Minoritar 0 0 Provisões Diversas 196.561 156.182 Outros Fluxos de Cx Ope 353.300 1.068 Integraliz de Capital 0 0 De Terceiros 4.259.286 3.843.983 Redução do Realiz LP 327.092 102.408 Financmtos e Debêntures 2.918.565 2.947.967 Outras Origens 1.013.629 793.608 -Tot Recurs Aplicados 7.204.227 5.382.592 Aplic no Ativo Permanent 1.668.846 1.016.941 Aumto Investiment Perm 139.821 81.690 Compra de Ativos Fixos 1.374.996 888.587 Aumento do Diferido 154.029 46.664 Aumento do Realiz LP 525.360 371.795 Diminuição de Pasv LP 2.266.633 1.805.394 Dividendos 2.303.045 1.324.087 Transf do Circ p/ Perm 0 0 Adiant p Comp de Ações 0 0 Aquis Ações Próprias 440.343 864.375 Controladas/Incorporadas 0 0 Incorporações 0 0 Particip Minoritárias 0 0 Outros Recursos Aplic 0 0 =Aumento Cap de Giro 211.990 899.572




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Quantidade de Acoes 31/12/2004 31/12/2005 Qt Ações Total Publicada 0 0 Qt Ações Ordinárias 0 0 Ações Ord ex-Tesouraria 0 0 Ações Ord em Tesouraria 0 0 Qt Ações Preferenciais 0 0 Ações Prefer ex-Tesour 0 0 Ações Prefer em Tesour 0 0 Qt Ações Total Publicada 0 0 Ações Total ex-Tesour 0 0 Ações em Tesouraria 0 0 Qt Ações Total Calc 286.917 272.068




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31/12/2004 31/12/2005 Estrutura de Capital Divida Total Liquida $ 8.360M 8.663M Divida Total Bruta $ 8.469M 8.798M Divida Bruta / Atv Tt % 34,3 36 Divida Bruta / Pat Liq % 127,3 135,9 Divida Liq / Pat Liq % 125,6 133,8 EBIT / Divida Bruta % 46,6 41,7 EBIT / Divida Liquida % 47,3 42,4 Divida CP / Divida Tt % 20,9 16,6 Exigível Tt / Ativo Tt % 73,1 73,5 Exigível Tt / Pat Liq % 271,2 277,7 Exigível Tt / Receita % 184,2 179,1 Ativo Fixo / Pat Liq % 205,4 210,7 Investimentos / Pat Lq % 4,4 4,2 31/12/2004 31/12/2005 Liquidez Liquidez Geral (x) 0,6 0,6 Liquidez Corrente (x) 1,4 1,7 Liquidez Seca (x) 1 1,3 Capital de Giro $ 2.444M 3.344M Capital Employed $ 20.313M 21.092M 31/12/2004 31/12/2005 Rentabilidade EBITDA $ 47.888M 4.593M LAIR + Desp Fin Liq $ 3.726M 3.635M Pay Out % 116,2 66 Giro do Ativo (x) 0,4 0,4 Giro do Pat Liq (x) 1,5 1,6 Margem Bruta % 49 45,5 Margem EBIT % 40,3 36,6 Margem Operacional % 28,6 28,7 Margem Liquida % 20,2 20 Margem EBITDA 48,9 45,8 Rentab do Ativo % 8 8,2 Rent Patr (pat final) % 29,8 31 Rent Patr (pat médio) % 28,2 30,6 Rent Patr (pat inicial)% 26,7 30,1 Rentab Invest Subsid % -15,8 -20,5 Alavancagem Financ (x) 2,5 2,7 Alavancagem Operac (x) 1,2 1,2 Depreciação / Imobiliz % 6,2 6,6




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ANEXO I Eventos Legais e Societários Notícias, Comunicados e Fatos Relevantes: - 1/3/2005 SID NACIONAL / VICUNHA SID Enviaram o seguinte fato relevante: “Vicunha Siderurgia S.A., companhia aberta com sede na Cidade do Rio de Janeiro – RJ, inscrita no CNPJ n 02.871.007/0001-04 e Companhia Siderúrgica Nacional, companhia aberta com sede na Cidade do Rio de abeiro - RJ, CNPJ n 33.042.730/0001-04, vem, nos termos e para os fins da Instrução CVM n 358 de 3 de janeiro de 2002 informar aos seus acionistas e ao publico em geral que, nesta data (28/02/2005), foram informadas pelos seus acionistas controladores que: I. a família Steinbruch, acionista controladora da Vicunha Steel S.A., ajustou com os demais acionistas controladores dessa Companhia um compromisso para adquirir participação acionaria adicional na Vicunha Steel S.A., correspondente a quase totalidade das ações representativas do capital votante de Vicunha Steel S.A. tituladas pelos promitentes vendedores, devendo o contrato de compra e venda das referidas ações, com todos os pormenores da transação, ser firmado apos cumpridas algumas condições; II. uma vez concretizada a referida aquisição, a família Steinbruch passara a ser a única acionista controladora da Vicunha Steel S.A.; III. a Vicunha Steel S.A. e uma sociedade anônima de capital fechado que, por meio da Vicunha Aços S.A., e titular de 99,9% do capital votante e total da Vicunha Siderurgia S.A.; IV. a Vicunha Siderurgia S.A. não tem ações negociadas em bolsa de valores ou mercado de balcão e sua participação de 46,48% no capital votante e total da CSN permanece inalterada. Vicunha Siderurgia S.A. e Companhia siderúrgica Nacional.” (Bovespa) - 1/4/2005 Enviou o seguinte Edital de Convocação: “Edital de convocação de Assembléia Geral Extraordinária e de Reconvocacao de assembléia Geral Ordinária Ficam os Senhores Acionistas da COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL convocados para assembléia Geral extraordinária, no dia 29 de abril de 2005, as 11 horas, na sede social, a qual realizar-se-a conjuntamente com a assembléia Geral Ordinaria, originalmente convocada para dia 04 de abril de 2005, que fica pelo presente edital reconvocada para realizar-se no mesmo dia 29 de abril de 2005, as 10 horas, na sede social, localizada na Rua Sao Jose n 20 - Grupo 1602, Centro, Rio de Janeiro - RJ, a fim de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: Em assembléia Geral extraordinária: 1. Alterar o Estatuto Social com o objetivo de criar Comitê de Auditoria. Em assembléia Geral Ordinária: 1. Tomada das Contas dos Administradores, exame, discussão e votação das Demonstrações Financeiras e do Relatório da Administração, referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2004; 2. Ratificar o pagamento de dividendos intermediários no valor de R$ 35.000.000,00 aprovado pelo Conselho de administração em 14 de junho de 2004;




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3. Deliberar sobre a proposta da administração de destinação do lucro liquido do exercício de 2004, no montante de R$2.144.996.655,09, e da reserva de reavaliação realizada, no montante de R$244.846.352,46, da seguinte forma: - R$ 86.798.191,36 do lucro liquido do exercício, para complementação do saldo da reserva legal, na forma do artigo 193 da Lei n 6.404/76; - distribuição de R$ 239.391.000,00, a titulo de juros sobre o capital próprio, correspondendo ao valor bruto de R$ 0,86456 por ação, e R$ 2.028.653.816,19, a titulo de dividendos, correspondendo ao valor de R$ 7,32649, por ação; 4. Eleição de membros do Conselho de administração; 5. Fixação da remuneração anual global dos Administradores no valor de ate R$30.000.000,00. Em atenção ao disposto na instrução CVM n 165, de 11.12.91, alterada pela instrução CVM n 282, de 26.06.98, informa-se ser necessário um mínimo de 5% do capital votante da Companhia para requisição da adoção do voto múltiplo. Solicita-se aos Srs. Acionistas, cujas ações estejam sob custodia, que apresentem os documentos previstos no inciso II do art. 126 da Lei n 6.404/76, bem como aqueles que desejarem se fazer representar por Procurador, que observem o disposto no parágrafo 1 do mesmo artigo, devendo ser depositados, na sede da Companhia, os instrumentos de mandato com poderes especiais para representação nas assembléias gerais a que se refere o presente edital, com antecedência de ate 03 (três) dias úteis da data marcada para a realização das assembléias.” Nota: fica sem efeito a orientação de que as ações de emissão dessa empresa passariam ser negociadas condição de ex-juros e ex-dividendo a partir do pregão de 05/04/2005. Norma: a partir de 02/05/2005, ações escriturais ex-juros e ex-dividendo. (Bovespa) - 4/4/2005 Enviou o seguinte Fato Relevante: “COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL vem informar aos seus acionistas e ao publico em geral que a BNDES Participações S.A. – BNDESPAR passou a deter 5,79% do capital social total e votante dessa Companhia, por meio do exercício do direito de permuta de debêntures de emissão de Vicunha Siderurgia S.A. por ações dessa Companhia de titularidade de Vicunha Siderurgia S.A., de acordo com os termos e condições da sexta serie da Primeira emissão de debêntures da Vicunha Siderurgia S.A. Informamos, ainda, que existe uma pendência em relação a conversão de mais 1.464.815 ações, representativas de 0,51% do capital social total e votante dessa Companhia.” (Bovespa) - 11/4/2005 A empresa enviou a Bovespa o seguinte fato relevante: A COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL (“CSN”) vem informar aos seus acionistas e ao publico em geral que celebrou Contrato de Compra e Venda de ações da Estanho de Rondônia S.A. (ERSA) com a Brascan Brasil Ltda. para a aquisição da totalidade das ações da ERSA. Ativos de Propriedade da ERSA A ERSA e proprietária da Mineração Santa Bárbara, localizada em Itapoá do Oeste, e de uma planta de fundição situada em Ariquemes, ambas no Estado de Rondônia. A mina contem reservas demonstradas de 25.898 toneladas e recursos de 54.066 toneladas de estanho contido, englobando as atividades de lavra (pelo método de aluvião), britarem, moagem e concentração do estanho. A planta de fundição tem capacidade para processar cerca de 3.600 toneladas de estanho metálico por ano.




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Custo da aquisição O valor total da aquisição e de R$ 100.000.000,00, sendo que R$ 76.863.000,00 devem ser pagos com a transferência das ações da ERSA para a CSN. Os restantes R$23.137.000,00 serão pagos apos findo o exercício de 2005, mediante a comprovação de determinados índices de eficiência operacional e do inventario de recursos. Estratégia A CSN consome aproximadamente 3.600 toneladas de estanho por ano para o revestimento de folhas-de-flandres, um dos produtos de maior valor agregado do seu mês de vendas. O objetivo e elevar a produção anual da mina para 3.600 toneladas e da fundição para 4.800 toneladas ate 2009, o que demonstra o potencial de geração de valor para os acionistas e o firme propósito da CSN em conquistar cada vez mais espaço no setor de mineração. Outrossim, a Companhia da mais um passo em sua estratégia de consolidação e desenvolvimento de unidades de negocio em siderurgia, mineração, infra-estrutura logística e cimento. (Bovespa) - 2/5/2005 Enviou o seguinte Aviso aos Acionistas: “Tendo em vista que os acionistas da Companhia siderúrgica Nacional, reunidos em assembléia Geral Ordinária realizada em 29/4/2005, aprovaram o pagamento de (i) R$239.391.000,00 (duzentos e trinta e nove milhões, trezentos e noventa e um mil reais), a titulo de juros sobre o capital próprio; e (ii) R$ 2.028.653.816,19 (dois bilhões, vinte e oito milhões, seiscentos e cinqüenta e três mil, oitocentos e dezesseis reais e dezenove centavos), a titulo de dividendos, comunicamos aos Senhores Acionistas o seguinte: 1. Juros Sobre o Capital próprio e o Imposto de Renda: Os Acionistas inscritos na Instituição depositaria, em 29/4/2005, fazem jus ao recebimento de Juros sobre o Capital próprio no valor bruto de R$ 0,86456 por ação, valor esse sujeito a incidência do Imposto de Renda na Fonte a alíquota de 15% (quinze por cento), ressalvada a aplicação desta alíquota aos acionistas domiciliados em pais que não tribute a renda ou que a tribute a alíquota máxima inferior a 20% (vinte por cento), que neste caso, se sujeitam a incidência de Imposto de Renda na Fonte a alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), conforme disposto no artigo 8 da Lei n. 9.779/99. Considerando a alíquota de 15%, o valor pago liquido de IR será de R$ 0,734876 por ação. As entidades imunes ou isentas, alcançadas pelos artigos 12 e 15 da Lei n. 9.532/97, que estiverem amparadas por medida ou decisão judicial, determinando a não retenção e o não recolhimento do referido imposto, especificamente sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio, deverão apresentar, novamente, a CSN, ate o dia 3/5/2005: (i) copia da mesma autenticada no Cartório da Vara respectiva; e (ii) carta dirigida a CSN, na qual assumam, expressamente, o compromisso de: (a) informar, no prazo de 24 horas da ciência, eventual reforma ou anulação da aludida medida ou decisão; e (b) reembolsar a CSN o imposto e demais encargos que eventualmente venham a ser exigidos, em decorrência do referido pagamento, no prazo de 3 (três) dias úteis da notificação efetuada pela CSN. As entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras e FAPI, a partir de 1 de janeiro de 2005, ficam dispensados da retenção na fonte e do pagamento em separado do imposto de renda incidente sobre os rendimentos e ganhos auferidos em suas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios, conforme artigo 5 da MP 209 de 26/08/2004. 2. Dividendos: Os acionistas inscritos na instituição depositaria, em 29/4/2005, fazem jus ao recebimento de dividendos a razão de R$ 7,32649 por ação. 3. Instruções Quanto ao Credito de Juros e Dividendos: Os Acionistas terão os valores dos juros e dos dividendos disponíveis a partir de 14/06/2005, sem atualização monetária, em seus domicílios bancários, tais como fornecidos a instituição depositaria, Itaú Corretora de Valores S.A. Os Acionistas usuários das custodias fiduciárias terão seus juros e dividendos creditados conforme procedimentos adotados pelas Bolsas de Valores. Os acionistas, em cujo cadastro não conste a inscrição do numero do CPF/CNPJ ou a indicação do “Banco/Agencia/Conta-Corrente”, terão seus juros e dividendos creditados, dentro de 3 (três) dias úteis, contados da devida regularização dos respectivos cadastros nas agencias do Banco Itaú S.A., ou através de carta dirigida a Superintendência de Serviços a Acionistas da Itaú Corretora de Valores S.A., situada na Rua Boa Vista, 185 – 6 andar – São Paulo – SP – CEP: 01092-900.




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4. Locais de Atendimento: Nas agencias do Banco Itaú S.A., seção de atendimento aos Acionistas, no horário bancário.” Norma: a partir de 02/05/2005, ações escriturais ex-juros e ex-dividendo. (Bovespa) - 2/5/2005 Em atenção a consulta formulada pela CVM, a empresa enviou-nos o seguinte: Em atendimento ao Oficio OFICIO/CVM/SEP/GEA-2/n 166/05, no qual V.Sas. solicitam esclarecimentos sobre o fato relevante divulgado em 7.4.2005 relativamente a aquisição das ações da Estanho de Rondônia S.A. (“ERSA”), temos a informar o seguinte: 1 - A quantidade de ações adquiridas pela Companhia, representativas da totalidade do capital social da ERSA, e de 34.236.307 (trinta e quatro milhões, duzentos e trinta e seis mil, trezentos e sete) ações. 2 - A avaliação do patrimônio da ERSA realizada pela Companhia, para os fins do disposto na alínea “b”, inciso II, do artigo 256 da Lei 6404/76, chegou a um valor total de R$ 89,7 MM, que demonstra que o preço estabelecido para a totalidade das ações da ERSA (R$100 MM) não ultrapassa os limites estabelecidos no referido dispositivo legal. Nesse sentido, informamos que o preço de referencia utilizado para a avaliação do principal componente do patrimônio da ERSA, as suas reservas de estanho, foi de US$ 6.000/t equivalente a media histórica do preço do estanho nos últimos 20 anos. 3 - A ERSA registrou prejuízo nos últimos dois exercícios sociais, não servindo, portanto, o valor do lucro liquido da ação como parâmetro para os fins do artigo 256. Outrossim, importante mencionar que os seus principais ativos, os ativos de mineração e as concessões de lavra, antes da aquisição da ERSA, eram detidos por outra empresa do mesmo grupo (a qual também registrou prejuízos nos últimos dois exercícios sociais). (Bovespa) - 3/5/2005 A AGE convocada para 29/04/2005, a fim de deliberar sobre a alteração do Estatuto Social com o objetivo de criar Comitê de Auditoria, não se realizou por falta de quorum, devendo ser tomadas as providencias para segunda convocação. (Bovespa) - 8/8/2005 Em atenção a consulta formulada pela Bovespa, a empresa enviou o seguinte: Em atendimento ao Oficio em referencia, nos termos do qual V.Sa. solicita nossa manifestação acerca da noticia veiculada no jornal Valor Econômico, edição de 26/7/2005, sob o titulo “CSN e condenada a reparar danos ao meio ambiente", esclarecemos que a sentença a que se refere a noticia diz respeito a uma ação proposta contra a CSN em 1988 perante a 3a Vara Federal de Volta Redonda-RJ. A sentença julgou improcedente o pedido de condenação da CSN em relação a necessidade de reparação de danos ambientais, tendo em vista o cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 27 de janeiro de 2000 entre a CSN e a FEEMA, que abrange todas as pendências ambientais existentes na época da propositura da mencionada ação. Apesar do cumprimento do TAC, a CSN foi condenada a reparação de danos ambientais pretéritos, supostamente causados pela sua atividade industrial, a ser fixada oportunamente em liquidação de sentença. Frente ao entendimento de que a sentença e contraditória, foram apresentados Embargos de Declaração, que ainda não foram julgados. (Bovespa)

csn companhia siderurgica nacional · a csn explora minério de ferro, calcário e dolomita, no...

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