CONTRATO SOCIAL DE BOCAINA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDAMICHAEL ANTHONY NICKLAS, americano, casado sob o regime da comunho universal de bens, consultor, passaporte Americano nmero 458568704, emitido em 08/07/2009, com validade at 07/07/2019, inscrito no Cadastro de Pessoas Fsicas sob o nmero 095.421.374-27, com domiclio na Rua Timteo da Costa, nmero 1100, Bloco 01 apartamento 605, Leblon, Rio de Janeiro, CEP 22.450-130, neste ato representado por seu procurador HEITOR NEVES SIMO JUNIOR, brasileiro, casado sob o regime da comunho parcial de bens, fsico, identidade nmero 05225795-3, expedida pelo DETRAN/RJ, inscrito no CPF sob o nmero 785.019.117-04 com endereo na Rua Rachel de Queiroz, 100, Q11 C105, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro RJ, CEP 22.793-100.ONA KISER, americana, casada sob o regime da comunho universal de bens, escritora, passaporte Americano nmero 507042925, emitido em 30/08/2013, com validade at 29/08/2023, inscrito no Cadastro de Pessoas Fsicas sob o nmero 061.861.267-06, com domiclio na Rua Timteo da Costa, nmero 1100, Bloco 01 apartamento 605, Leblon, Rio de Janeiro. CEP: 22.450-130, neste ato representado por seu procurador HEITOR NEVES SIMO JUNIOR, brasileiro, casado sob o regime da comunho parcial de bens, fsico, identidade nmero 05225795-3, expedida pelo DETRAN/RJ, inscrito no CPF sob o nmero 785.019.117-04 com endereo na Rua Rachel de Queiroz, 100, Q11 C105, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro RJ, CEP 22.793-100.

RESOLVEM constituir uma Sociedade Empresria Limitada, mediante as seguintes clusulas a seguir, em consonncia com o Cdigo Civil Brasileiro (Lei 10.406/02):

I DENOMINAO SOCIAL, SEDE E OBJETO SOCIAL:

Clusula 1 - A denominao social da sociedade BOCAINA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA

Clusula 2a O nome fantasia da sociedade ser BOCAINA CONSULTORIAClusula 3 - A sede localizar-se na Rua Timteo da Costa, nmero 1100, Bloco 01 apartamento 605, Leblon, Rio de Janeiro. CEP: 22.450-130;

Clusula 4a - A sociedade Empresria ter por objeto social:

I ATIVIDADE DE CONSULTORIA EM GESTO EMPRESARIAL, EXCETO CONSULTORIA TCNICA ESPECFICA (7020-4/00);

II CAPITAL SOCIALO capital social subscrito e no integralizado de R$ 151.515,00 (cento e cinquenta e um mil, quinhentos e quinze reais), divididos em 151.515,00 (cento e cinquenta e um mil, quinhentos e quinze reais) quotas de capital, no valor unitrio de R$ 1,00 (hum real), subscritas e no integralizadas, em moeda corrente nacional, distribudo entre os scios da seguinte forma: O scio MICHAEL ANTHONY NICKLAS, possui 99% (noventa e nove por cento) do capital social totalizando 150.000,00 (cento e cinquenta mil) quotas, o qual realizar integralizao, atravs de investimento estrangeiro direto, para a conta corrente da sociedade em at 365 dias e o scio ONA KISER possui 01% (um por cento) do capital social totalizando 1.515,00 (hum mil quinhentos e quinze) quotas do capital social a qual realizar integralizao, atravs de investimento estrangeiro direto, para a conta corrente da sociedade em at 365 dias. (art. 997, III, CC/2002) (art. 1.055, CC/2002).

ScioN de Quotas%Valor R$

MICHAEL ANTHONY NICKLAS150.00099,00150.000,00

ONA KISER1.51501,001.515,00

Total151.515100,00151.515,00

III PRAZOClusula 4 A sociedade iniciar suas atividades aps o registro deste instrumento e seu prazo de durao indeterminado. (art. 997, II, CC/2002).

IV ADMINISTRAO

Clusula 5 - A administrao da sociedade caber a HEITOR NEVES SIMO JUNIOR, com os poderes e atribuies de administrador no scio, seja como autor ou ru, em juzo ou fora dele e perante terceiros e qualquer repartio pblica, ou quaisquer autoridades federais, estaduais ou municipais, bem como autarquias, sociedade de economia mista e paraestatais, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigaes seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imveis da sociedade sem autorizao dos scios. (artigos 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064, CC/2002).

Pargrafo primeiro A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social.Pargrafo segundo - Ao trmino da cada exerccio social, em 31 de dezembro, o administrador prestar contas justificadas de sua administrao, procedendo elaborao do inventrio, do balano patrimonial e do balano de resultado econmico, cabendo aos scios, na proporo de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas. (art. 1.065, CC/2002).Clusula 6 - Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os scios deliberaro sobre as contas e designaro administrador quando for o caso e no caso de omisso dos mesmos, sero consideradas como aceitas. (arts. 1.071 e 1.072, 2o e art. 1.078, CC/2002).Clusula 7 - A sociedade poder a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependncia, mediante alterao contratual assinada por todos os scios.Clusula 8 - Os scios podero, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a ttulo de pro labore, observadas as disposies regulamentares pertinentes.Clusula 9 - Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. No sendo possvel ou inexistindo interesse destes ou do(s) scio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres ser apurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data da resoluo, verificada em balano especialmente levantado.

Pargrafo nico - O mesmo procedimento ser adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relao a seu scio. (art. 1.028 e art. 1.031, CC/2002).

V - DECLARAO DE DESIMPEDIMENTO

Clusula 10 O administrador no scio HEITOR NEVES SIMO JUNIOR, declara sob as penas da lei, de que no est impedido de exercer a administrao da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenao criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos; ou por crime falimentar, de prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, f pblica, ou a propriedade. (art. 1.011, 1, CC/2002).Clusula 11 - Ao administrador receber uma remunerao mensal que ser fixada em comum acordo entre os scios, conforme a disponibilidade financeira da sociedade e a legislao trabalhista.

VI CESSO E TRANSFERNCIA DE QUOTAS

Clusula 12 As quotas so indivisveis e no podero ser cedidas ou transferidas a terceiros sem a observncia do direito de preferncia do outro scio, a quem fica assegurado em igualdade de condies e preo, direito de aquisio se postas venda, formalizando, se realizada a cesso delas, a alterao contratual pertinente. (art. 1.056, art. 1.057, CC/2002).

Pargrafo nico - A oferta que trata essa clusula ser feita por carta registrada, especificando preo e o prazo de validade da oferta, que no ser inferior a 60 (sessenta) dias.

VII DELIBERAES DE SCIOS

Clusula 13 - As deliberaes dos scios sero necessrias nos seguintes casos, sem prejuzo das disposies legais (art. 1.071 CC/02).

Pargrafo 1 - A reunio dos scios ser dispensada no caso de todos os scios concordarem, por escrito, sobre a matria a ela sujeita.

Pargrafo 2 - A votao dos scios sero tomadas por maioria absoluta dos votos, segundo o valor das quotas de cada um (art. 1.010 CC/02).

Clusula 14 - A reunio de scio poder ser convocada pela administrao da sociedade ou por qualquer um dos scios, na forma escrita, com confirmao de recebimento e com 7 (sete) dias de antecedncia.

Clusula 15 - Os scios podem manifestar seu voto por e-mail, carta, fax ou qualquer meio de comunicao por escrito, valendo sua vontade como se presente estivesse na reunio.

Clusula 16 - O resultado da reunio ser lavrado no Livro de Atas de Reunio, disponibilizando a todos os scios os resultados da deliberao.

VIII ALTERAES DO CONTRATO SOCIAL

Clusula 17 - O presente contrato social poder ser alterado, a qualquer tempo, por deliberao dos scios ou scio, representando no mnimo (trs quartos) do capital social.

IX CISO, TRANSFORMAO, DISSOLUO E LIQUIDAO DA SOCIEDADE.

Clusula 18 - A sociedade poder ser cindida ou transformada, a qualquer tempo, por deliberao dos scios ou scio de titular de mais da metade do capital social.

Clusula 19 - Em caso de falecimento, insolvncia, incapacidade, ou excluso de qualquer dos scios a sociedade no ser dissolvida. Em qualquer um dos casos mencionado, a sociedade prosseguir com o scio remanescente e os sucessores do outro scio, conforme o caso.Pargrafo 1 - Na hiptese dos sucessores do scio falecido no desejarem permanecer na sociedade, aplicar-se- o disposto na clusula nona.Pargrafo 2 - A sociedade poder ser dissolvida por consenso dos scios, ou, alternativamente, em virtude de qualquer dos eventos previstos na legislao vigente na data da dissoluo. O liquidante ser nomeado pelo scio detentor da maioria do capital social.

X DISPOSIES GERAIS

Clusula 20 - A sociedade no ter Conselho Fiscal. Ressalva-se o direito dos scios de constiturem um conselho fiscal mediante votao, devendo ser realizado uma reunio nesse sentido, d acordo com a clusula nona.

Clusula 21 - A sociedade ser regida pelo disposto neste contrato social, bem como pelos artigos 1.052 a 1.087 do Cdigo Civil de 2002, aplicando-se, nos casos omissos, a Lei n 6.404 de 15.12.1976.

XI FORO

Clusula 22 - Fica eleito o foro da comarca da cidade de So Paulo para o exerccio e o cumprimento dos direitos e obrigaes inerentes a este contrato, por mais privilegiado que outro seja.

E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 03 vias, de igual forma e teor na presena de duas testemunhas.

Rio de Janeiro, 24 de maro de 2015.

__________________________________________ MICHAEL ANTHONY NICKLASScioP.P- HEITOR NEVES SIMO JUNIOR

__________________________________________ONA KISER SciaP.P- HEITOR NEVES SIMO JUNIOR

__________________________________________ HEITOR NEVES SIMO JUNIORAdministrador no scio

DAVID FERREIRA BASTOSOAB/RJ-189.137Advogado

Testemunha: Mariana Baptista Taves de MouraCPF: 135.473.477-77 RG: 21.787.228-2 rgo Emissor: DETRAN/RJ

Testemunha: Izabela Fernandes SantosCPF: 157.622.357-42 RG: 27.249.85-85rgo Emissor: DETRAN/RJ