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Crueldade Grupo Espírita: Jaf - Juvêncio de Araújo figueiredo. Estudo iniciado em: 27/08/2012. Crueldade segundo o Dicionário. CRUELDADE 1 Qualidade do que é cruel. 2 Ato cruel. 3 Rigor excessivo . 4 Barbaridade, desumanidade . - PowerPoint PPT Presentation

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Crueldade Grupo juvncio de arajo figueiredo

Crueldade

Grupo Esprita:Jaf - Juvncio de Arajo figueiredo

Estudo iniciado em: 27/08/2012Crueldade segundo o DicionrioCRUELDADE1 Qualidade do que cruel. 2 Ato cruel. 3 Rigor excessivo. 4 Barbaridade, desumanidade.

CRUEL1 Que se compraz em ver ou em causar sofrimento. 2 Despiedoso, desumano, sanguinrio. 3 Que aflige, que tortura. 4 Doloroso: Sofrimento cruel. 5 Sanguinolento: Guerra cruel. 6 Duro, insensvel, intratvelFonte: Michaelis On Line

Citaes do Livro dos EspritosCRUELDADE :: CAPTULO VI Da lei de destruio (p. 433-435)

752. Poder-se- ligar o sentimento de crueldade ao instintode destruio?

o instinto de destruio no que tem de pior, porquanto, se, algumas vezes, a destruio constitui uma necessidade, com a crueldade jamais se d o mesmo. Ela resulta sempre de uma natureza m.

Citaes do Livro dos Espritos753. Por que razo a crueldade forma o carter predominantedos povos primitivos?

Nos povos primitivos, como lhes chamas, a matria prepondera sobre o Esprito. Eles se entregam aos instintos do bruto e, como no experimentam outras necessidades alm das da vida do corpo, s da conservao pessoal cogitam e o que os torna, em geral, cruis. Demais, os povos de imperfeito desenvolvimento se conservam sob o imprio de Espritos tambm imperfeitos, que lhes so simpticos, at que povos mais adiantados venham destruir ou enfraquecer essa influncia.

Citaes do Livro dos Espritos754. A crueldade no derivar da carncia de senso moral?

Dize da falta de desenvolvimento do senso moral; no digas da carncia, porquanto o senso moral existe, como princpio, em todos os homens. esse senso moral que dos seres cruis far mais tarde seres bons e humanos. Ele, pois, existe no selvagem, mas como o princpio do perfume no grmen da flor que ainda no desabrochou.

Em estado rudimentar ou latente, todas as faculdades existem no homem. Desenvolvem-se, conforme lhes sejam mais ou menos favorveis as circunstncias. O desenvolvimento excessivo de umas detm ou neutraliza o das outras. A sobreexcitao dos instintos materiais abafa, por assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento do senso moral enfraquece pouco a pouco as faculdades puramente animais.

Citaes do Livro dos Espritos755. Como pode dar-se que, no seio da mais adiantada civilizao, se encontrem seres s vezes to cruis quantoos selvagens?

Do mesmo modo que numa rvore carregada de bons frutos se encontram verdadeiros abortos. So, se quiseres, selvagens que da civilizao s tm o exterior, lobos extraviados em meio de cordeiros. Espritos de ordem inferior e muito atrasados podem encarnar entre homens adiantados, na esperana de tambm se adiantarem. Mas, desde que a prova por demais pesada, predomina a natureza primitiva.

Citaes do Livro dos Espritos756. A sociedade dos homens de bem se ver algum diaexpurgada dos seres malfazejos?

A Humanidade progride. Esses homens, em quem o instinto do mal domina e que se acham deslocados entre pessoas de bem, desaparecero gradualmente, como o mau gro se separa do bom, quando este joeirado. Mas, desaparecero para renascer sob outros invlucros. Como ento tero mais experincia, compreendero melhor o bem e o mal. Tens disso um exemplo nas plantas e nos animais que o homem h conseguido aperfeioar, desenvolvendo neles qualidades novas. Pois bem, s ao cabo de muitas geraes o desenvolvimento se torna completo. a imagem das diversas existncias do homem.

Mensagem - Crueldade: Momento EspritaCRUELDADE

Pelos caminhos do mundo, quem deixou de se deparar com a crueldade? O tempo passa, mudam os governantes, caem os imprios e o ser humano permanece com a crueldade a lhe assinalar a trajetria.Na aurora da Humanidade, imperava a barbrie. Os povos primitivos, sem maturidade moral, resolviam as questes tendo a violncia como base.Naquela poca remota, as coisas eram arrancadas fora, os homens indiferentes s mortes e as torturas, uma constante aceitao pelo grupo social. Valiam todos os meios para fazer prevalecer a prpria vontade.

Aos poucos, o conceito de crueldade foi se modificando. O que antes era aceito como fenmeno natural, passou a ser considerado como inaceitvel.Para ns, brasileiros, h um momento recente de nossa Histria que nos permite observar como evoluiu o conceito de crueldade. o caso da escravido dos povos africanos.Se nos detivermos a analisar a vida cotidiana no sculo 19, concluiremos com horror que a escravido era no apenas aceita socialmente, como a crueldade no trato com os escravos perfeitamente tolerada.Protegida pelas leis e pelas convenincias sociais, a crueldade que vitimava os escravos se tornara prtica do cotidiano.Mensagem - Crueldade: continuao...

Castigos fsicos, aoites, mutilaes, assassinatos, venda de crianas - toda essa srie de prticas tenebrosas acontecia luz do dia. E raras eram as vozes que vinham em socorro dos oprimidos.Hoje, todas essas prticas horrorizam a maioria das pessoas. Mas ainda h os que as praticam.Quem no ouviu falar das torturas a prisioneiros de guerra em pleno sculo XXI? E as discriminaes? E as vtimas de trfico e explorao de mulheres, trabalhadores e crianas?Para o ser humano, cujo senso moral ainda est em aperfeioamento, basta surgir uma oportunidade para que os velhos maus instintos apaream.Mensagem - Crueldade: continuao...

Ento conclumos que a presso social e o refinamento dos costumes empurrou a crueldade para os subterrneos. Reduziu muito, mas ainda no a fez desaparecer inteiramente.E por isso que ainda vemos as lamentveis cenas de violncia nas ruas: assaltos, homicdios, torturas, espancamentos. Tudo para se obter poder, riquezas, bens materiais.Tambm comum ver nos dias atuais a crueldade que se esconde dentro dos lares, com mulheres e crianas feridas fsica e emocionalmente.A crueldade humana atinge at mesmo outras espcies. Animais so espancados at a morte, muitas vezes por simples prazer.Perante esse cenrio de desesperana, o que podemos fazer?Mensagem - Crueldade: continuao...

A resposta foi dada h dois milnios, por Jesus Cristo: Amar. Que o amor seno a fora que substitui as armas, pondo flores em seu lugar?Certamente no estamos falando do amor romntico, mas do amor incondicional. Aquele que os gregos chamavam de gape. um amor to pleno que atinge a tudo o que foi criado por Deus. Pessoas, estrelas, rvores, oceanos.Mas para alcanar esse estado, preciso - antes de tudo - disciplina. Disciplina? Sim, disciplina para conter os impulsos do egosmo.Quem ama verdadeiramente, busca antes alegrar a vida do outro com gestos de afetividade e de concesso.Mensagem - Crueldade: continuao...

Na longa trajetria humana, aos poucos vamos aprendendo a amar. Inicialmente, amamos poucos: famlia, amigos. Depois vamos ampliando o crculo.Mensagem - Crueldade: continuao...

At que um dia, plenos de gratido a Deus, olharemos para todas as Suas criaturas com tanta ternura que nosso corao transbordar de alegria.

Nesse dia, seremos incapazes de atos de crueldade. Nesse dia, ento, haver pleno amor em ns.

Redao do Momento Esprita.Em 05.08.2009Psicognese da Crueldade P.107

Na raiz da crueldade existe um transtorno profundo da personalidade. Essa alienao perversa origina-se em conduta criminosa vivenciada em existncias pretrita, quando o Esprito, sentindo-se injustiado por no entender as leis de equilbrio que vigem no Cosmo, tomou a adaga da falsa justia e desforou-se de quem acreditou ser responsvel pela sua desdita.Possivelmente o crime no foi desvelado, ficando, porm, no agressor, as marcas do sentimento perverso que ora ressumam em crueldade. Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade

Tambm provvel que a Justia haja descoberto o homicida e tenha-o levado ao tribunal para prestar contas sociedade, aps o que lhe foi aplicada a punio compatvel, conforme os cnones legais.

Nada obstante, ao invs de o calceta utilizar-se da corrigenda para o refazimento emocional, descambou pelos sombrios corredores da revolta e, na convivncia com outros companheiros igualmente desditosos, introjetou o veneno do dio, mais infelicitando-se.

Na atualidade, encontram-se-lhe assinaladas na conduta as reaes de mgoa e de vingana contra a humanidade que passou a detestar.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Convidado ao renascimento, imprimiu nos tecidos sutis do crebro as impresses grotescas que lhe influenciam as conexes neuroniais, dando lugar a uma personalidade alienada, insensvel, hedionda.

Em face da lei de causa e efeitos renasceu em um lar desagregador, a fim de experimentar os efeitos infelizes das suas aes nefastas, padecendo injuno de sofrimentos impostos pela me enferma ou alcolica, do pai desarvorado e destitudo de compaixo, que lhe aplicaram injustificadas punies ou o expulsaram do lar, atirando-o na voragem das ruas infectas e sombrias da criminalidade.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Sob outro aspecto, num ambiente mais rseo, econmica e moralmente, desenvolveu a inveja e a amargura, no conseguindo superar a inferioridade espiritual que o precipitou novamente nos desvos da perversidade, cultivando desdm contra as demais criaturas, desejando criv-las de espculos dolorosos.

Em alguns quadros da esquizofrenia encontramos o paciente perverso, que totalmente destitudo de sentimento de culpa ou da conscincia de dever, mantendo-se impassvel diante do mais tenebroso comportamento que se permite.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Com imensa capacidade de dissimular os sentimentos, pode manter-se e conduzir-se de maneira afvel quando gentil-assumindo uma personificao saudvel-para logo expressar-se na sua realidade cruel, quando maltrata e predispe-se a dizimar aquele contra quem volta o temperamento doentio.A ausncia do amor real, especialmente procedente da genitora, produziu-lhe desvios emocionais, em face de o crebro padecer a escassez de adrenalina e serotonina, que lhe alteram a formao saudvel desarmonizando-lhe as sinapses.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Eis por que, normalmente, o criminoso rude e cruel fruto de uma convivncia infeliz com a me desnaturada, que no teve condies de amar ou atender o filho, aplicando-lhe sovas contnuas, agredindo-o com expresses danosas, desenvolvendo nele a capacidade de odi-la, que se refletiu na sociedade, que ao enfermo emocional tambm parece culpada pelos sofrimentos experimentados. Toda vez quando agride ou fere, mata ou estupra, no seu inconsciente est fazendo-o me ou ao pai detestados, que pretende destruir.

De alguma forma esta a histria de criminosos seriais, de bandidos profissionais remunerados para o crime, que apresentam altssimo ndice de crueldade, sem que de dem conta do estado que que se encontram.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade As punies legais que lhe so aplicadas, infelizmente nada conseguem, no que diz respeito sua modificao emocional. Mais correto seriam as tentativas de tratamento psiquitrico, para torna-los teis, no cerceamento liberdade, pelo menos a si mesmos e, mais remotamente sociedade qual no se sentem vinculados.

Em pessoas de comportamento normal, porm, sem resistncias emocionais nem espirituais, a ingesto do dio, em face de preconceitos e injustias que lhe so impostos, podem desenvolver a crueldade sobrecarregada com o peso da culpa e da autocompaixo que lhe tornam o fardo ainda mas afligente.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Na amargura que as domina, surgem crises de arrependimento e, muitas vezes, formulam propsitos de renovao, que se podem fixar quando encontram apoio, afetividade e compreenso fraternal.A crueldade morbo terrvel que ainda assola muito emoes.

Livro: Conflitos Existenciais - Psicognese da Crueldade Em face dos conflitos que se generalizam nas criaturas humanas, o enfermo emocional quase nunca encontra entendimento ou fator que lhe desperte os sentimentos embotados.Conseguindo captar simpatias, aparenta ser portador de comportamento normal, no deixando transparecer o que se lhe passa no ntimo.Pequeno incidente, porm, no trato com os demais, pode atear a labareda que o incendeia, irrompendo o desejo de punir quem lhe criou qualquer embarao real ou imaginrio.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade Dissimula, ento, o impulso infeliz e planeja, no pouca vezes, com riqueza de detalhes, a melhor maneira de infligir-lhe sofrimentos, experimentando bem-estar antecipado ante a perspectiva do xito que o transforma em sadista.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade

Naturalmente, essa conduta cruel teve manifestaes na infncia, quando cominou padecimentos a aves e animais outros, a crianas que maltratou desenvolvendo uma indiferena por tudo e por todos, que o imunizou emoo e piedade.

Diferindo de outros psicopatas, no foge ao convvio social, que no ntimo despreza, para poder estar mais prximo das futuras presas que elege, motivado pela inveja pelo despeito ou simplesmente porque se encontra ao lado de algum, que est no momento errado, no lugar equivocado...Quanto mais se aplica crueldade, o doente mais adquire habilidade para ocult-la e torn-la pior, alcanando nveis perversos impensveis pela mente saudvel.Surpreendido, nos primeiros tentames, no tem explicao plausvel para a morbidez, nem justificativa coerente para a ao nefria.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade O prazer decorrente do crime oculto, estimula-o ao prosseguimento da ao doentia, no se detendo diante de novos cometimentos infelizes.Portador de vida interior muito ativa, em face da conduta que se permite, sagaz e rpido no raciocnio. Escamoteando a verdade e comprazendo-se em iludir at tombar nas armadilhas que programa para os demais.No experimenta qualquer arrependimento pelos atos praticados, o que o leva a ceifar a vida de pessoas que deveriam ser queridas: genitores, familiares outros, amigos, com a mesma indiferena com que interromperia a existncia de um ser abjeto.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade Nem todos, porm, so induzidos ao homicdio, podendo permanecer na periferia da prtica hedionda, maltratando, de maneiras outras, aqueles que lhes acercam, mediante indiferena real ou bem trabalhada, desdenhando os valores morais e sociais que dignificam a humanidade, fazendo-se hbeis na arte de ironizar e mentir, colocando-se acima do Bem e do Mal, como se fossem inatingveis no ignbil procedimento a que se entregam.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade

Os indivduos cruis so sonmbulos emocionais que torpedeiam quanto podem os objetivos nobres e dignificadores da espcie humana.

Livro: Conflitos Existenciais Desenvolvimento da Crueldade

Diante desses infelizes-infelicitadores so necessrias condutas de segurana moral, a fim de que as suas provocaes bem urdidas no se transformem em razo de sofrimento ou de angstia geral e/ou pessoal.Credores de compaixo, mais necessitados se encontram de tratamento cuidadoso, mediante psicoterapias especializadas, nas quais o psicoterapeuta pode recorrer regresso de memria, para diminuir-lhes o fluxo dos sentimentos contraditrios que ressumam do inconsciente, alterando-lhes as fixaes de perversidade como mecanismo de vingana infeliz.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade Praxiterapias valiosas bem aplicadas conseguem gerar interesse por atividades dantes desconsideradas, desviando a mente da obstinao cruel.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade

Conversaes pacientes e contnuas, msicas relaxantes, danas e todo arsenal psicoteraputico ao alcance dos nobres psiclogos, conforme a Escola a que se vinculam, so recursos valiosos para auxiliar o paciente cruel.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade Em casos especiais, a terapia psiquitrica auxiliar na regularizao das neurocomunicaes, restabelecendo, a longo prazo, o correspondente equilbrio.Ao mesmo tempo, a teraputica esprita da bioenergia consegue efeitos salutares, por alcanar os delicados campos de energia no Esprito reencarnado, renovando-lhe o raciocnio e orientando-o.Muito provavelmente, nos casos de crueldade, encontram-se vinculados os Espritos que foram vtimas do paciente e dele de utilizam para o comrcio doentio de vampirizao, roubando-lhe foras preciosas e vingando-se, dessa forma do padecimento que lhes foi imposto.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade Nesse caso, as atividades de desobsesso constituem recurso inabordvel, rico de valiosos processos libertadores, em face dos dilogos que podem ser mantidos com os enfermos desencarnados, auxiliando-os no entendimento das Leis Divinas e quanto necessidade de tambm alcanarem a felicidade que lhes est reservada.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade Unindo-se, portanto, os recursos teraputicos das doutrinas psicolgicas com aqueles do Espiritismo, o paciente torna-se o campo experimental positivo, no qual o amor e a caridade do-se as mos para auxiliar, rompendo as algemas do passado e delineando a paisagem feliz do futuro.

Todos os indivduos, compreensivelmente com as suas excees inevitveis, experimentam, uma que outra vez ou com certa insistncia, repentinas crises de crueldade, quando so agredidos, maltratados ou discriminados.

Livro: Conflitos Existenciais Terapia para a Crueldade Conveniente a manuteno da terapia preventiva, mediante a reflexo ponderada, a meditao, a orao e a prtica incessante da caridade, que robustecem os sentimentos e aumentam a capacidade de resistncia pessoal a invaso dos agentes destrutivos da sade e da paz.