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PLANO DE AULAS DE PSICOPATOLOGIA GERAL - 2012 CRONOGRAMA SEMANAL DAS AULAS TEÓRICAS As datas de NP1, NP2, Subs, Exame podem ser alteradas de acordo com o calendário acadêmico 1ª aula 11/02 Apresentação da disciplina. Considerações sobre o campo da doença mental, psicose, loucura: o conceito de loucura. Origem, concepção mítica e desenvolvimentos posteriores. Concepção científica. COCIUFFO, T. Encontro marcado com a loucura: ensinando e aprendendo psicopatologia. São Paulo: Luc Editora, 2001, Cap. I, II, III p.18-56. 2ª aula 15/02 Compreensão dos pressupostos epistemológicos relativos às diferentes perspectivas em relação ao conceito de normal e patológico, na Psicologia e na Psiquiatria. Critérios de normalidade em Psicopatologia. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 3. p. 31-34. 3ª aula 15/02 Introdução ao conceito de Psicopatologia. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2008. Porto Alegre: Artes Médicas. Cap. 2. p. 27-30. 4ª aula 29/02 Psicopatologia descritiva. O exame psíquico. Consciência e suas alterações. Atenção. Orientação. Sensopercepção. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Caps. 9, 10, 11, 12 e 14. 5ª aula 07/03 Psicopatologia descritiva. Afetividade. Funções afetivo-conativas: Afetividade, humor, impulsividade, conação. Vontade. Pragmatismo. Psicomotricidade.

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PLANO DE AULAS DE PSICOPATOLOGIA GERAL - 2012CRONOGRAMA SEMANAL DAS AULAS TEÓRICAS

As datas de NP1, NP2, Subs, Exame podem ser alteradas de acordo com o calendário acadêmico

1ª aula 11/02Apresentação da disciplina. Considerações sobre o campo da doença mental, psicose, loucura: o conceito de loucura. Origem, concepção mítica e desenvolvimentos posteriores. Concepção científica.COCIUFFO, T. Encontro marcado com a loucura: ensinando e aprendendo psicopatologia. São Paulo: Luc Editora, 2001, Cap. I, II, III p.18-56.

2ª aula 15/02Compreensão dos pressupostos epistemológicos relativos às diferentes perspectivas em relação ao conceito de normal e patológico, na Psicologia e na Psiquiatria. Critérios de normalidade em Psicopatologia. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 3. p. 31-34.

3ª aula 15/02Introdução ao conceito de Psicopatologia.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2008. Porto Alegre: Artes Médicas. Cap. 2. p. 27-30.

4ª aula 29/02Psicopatologia descritiva. O exame psíquico. Consciência e suas alterações. Atenção. Orientação. Sensopercepção. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Caps. 9, 10, 11, 12 e 14.

5ª aula 07/03Psicopatologia descritiva.Afetividade. Funções afetivo-conativas: Afetividade, humor, impulsividade, conação. Vontade. Pragmatismo. Psicomotricidade.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Caps. 16 e 17. p. 155- 192.

6ª aula 14/03Psicopatologia descritiva.O Pensamento e suas alterações. O Juízo de realidade e suas alterações. O delírio.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Caps. 18a 19. p. 193- 231.

7ª. Aula 21/03 Psicopatologia descritivaA linguagem e suas alterações.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 20. p. 232- 244.

Page 2: Cronograma+de+Aulas+de+Psicopatologia+Geral

8ª aula 28/03Psicopatologia descritiva.Funções psíquicas compostas e suas alterações: consciência e valoração do eu, personalidade e inteligência.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 21. p. 245- 256.

9ª aula 04/04Aplicação da prova NP1.

10ª aula 11/04Devolutiva do desempenho dos alunos e discussão da prova.

11ª aula 18/04O diagnóstico estrutural: Neurose e Psicose.A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose.FREUD, S. (1924) Neurose e Psicose. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965. ___________ (1924) A perda da realidade na neurose e na psicose. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965.____________ (1894) As neuropsicoses de defesa. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965.

12ª aula 18/04O diagnóstico estrutural: Neurose e Psicose.A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose.FREUD, S. (1924) Neurose e Psicose. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965. ___________ (1924) A perda da realidade na neurose e na psicose. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965.____________ (1894) As neuropsicoses de defesa. In: Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1965

13ª aula 25/04Neurose e PsicoseBergeret, J. [et al.] Psicopatologia: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006. Cap. 9 e 10.Pg. 136 a 180.

> 14ª aula 02/05A avaliação psicodinâmica do paciente.GABBARD, G. O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 3, pg. 60 – 73.

15ª aula 02/05A avaliação psicodinâmica do paciente.GABBARD, G. O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 1998. Cap. 3, pg. 60 – 73.

16ª aula 09/05Do sintoma à síndrome.

Page 3: Cronograma+de+Aulas+de+Psicopatologia+Geral

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Cap. 24 e 25, pg 293 - 303.Psicoses.Uma proposta de método para a psicoterapia de psicóticos.Massaro, G. Loucura uma proposta de ação. São Paulo: Agora, 1994. Cap. III. pg. 115 - 155.

17ª. aula 16/05Psicoses.Uma proposta de método para a psicoterapia de psicóticos.Massaro, G. Loucura uma proposta de ação. São Paulo: Agora, 1994. Cap. III. pg. 115 - 155.Revisão para a prova.

18ª. Aula 23/05Aplicação da prova NP2

19ª aula 30/05Discussão da prova.

20ª. Aula 06/06Prova SUB

21ª Aula 13/06Exame

PLANO DE AULAS DE PSICOPATOLOGIA GERAL - 2012CRONOGRAMA SEMANAL DAS AULAS PRÁTICAS

As primeiras semanas de aulas práticas deverão acontecer no Campus, com o objetivo de preparar o aluno para o contato com os usuários em saúde mental. Nos meses subseqüentes o aluno deverá estar em contato com os usuários, nos serviços de saúde que são parceiros da Universidade.

O objetivo das aulas práticas no primeiro semestre é possibilitar ao aluno a observação das características institucionais dos serviços em que estarão inseridos e as características e grau de sofrimento psíquico dos usuários. Ressaltamos a importância de observar a nova lei No. 10.216 de06/04/2001. Art. 11. ”Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos não poderão ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais competentes e ao Conselho Nacional de Saúde”.

O contato inicial acontece com um número aleatório de pacientes, caracterizado por um contato de apresentação (somos estagiários do 4º. ano do curso de Psicologia da UNIP), no qual é feito um contrato. (Tempo de permanência na instituição. Ex: estaremos todos os sábados, das 09h00min às 11h00minh, de março a novembro. No mês de julho estaremos em férias e retomaremos o estágio na primeira semana de agosto). Após a apresentação vamos mantendo a interação através de conversas informais sobre o aqui e agora.

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1a aula: aula teórica 11/02

2ª aula 25/02Leituras obrigatórias para discussão em grupo: Declaração de

Caracas, 1990. Presidência da República. Casa Civil. Lei no. 10.216 de 06/04/2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. In: http://www.inverso.org.br/index. php/content/view/3605.htmlOs centros de atenção psicossocial. CAPS. In:http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/SM_Sus.pdf

Exibição do filme: Bicho de sete cabeças.Ano de Lançamento: (Brasil) 2000.Direção: Laís BodanzkySinopse: “Seu Wilson (Othon Bastos) e seu filho Neto (Rodrigo Santoro) possuem um relacionamento difícil, com um vazio entre eles aumentando cada vez mais. Seu Wilson despreza o mundo de Neto e este não suporta a presença do pai. A situação entre os dois atinge seu limite e Neto é enviado para um manicômio, onde terá que suportar as agruras de um sistema que lentamente devora suas presas. Bicho de 7 Cabeças é uma ficção inspirada no livro” Canto dos Malditos”, de Austregésilo Carrano”. (Sérgio Cunha).Temática de discussão do filme: O sistema manicomial fracassado. A punição e não o tratamento.A institucionalização, a loucura produzida pelo caráter asilar da instituição.Sugestão para atividades: exercícios por escrito corrigidos e avaliados em aula que indiquem a compreensão das formas de tratamento em saúde mental.

3ª aula 03/03 Leituras obrigatórias para discussão em grupo: oficinas terapêuticas. In: http://www.fen.ufg.br/revista/revista5_1/reabili.htmlExibição do filme: EstamiraSinopse: “A Estamira que dá nome ao documentário tem 63 anos. Com problemas mentais, ela trabalha há mais de duas décadas no Aterro Sanitário de Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro. O filme traça um perfil dessa interessante mulher, colocando em pauta assuntos como a saúde pública, a vida nos aterros cariocas e a miséria brasileira.”Informações TécnicasTítulo Original:  EstamiraPaís de Origem:  BrasilGênero:  DocumentárioTempo de Duração: 116 minutosAno de Lançamento:  2004Site Oficial:  http://www.estamira.com.brDireção:  Marcos Prado

Temática de discussão do filme: A interface do adoecimento psíquico com o biológico, social e econômico. A medicalização sem acompanhamento. As dificuldades de atendimento no SUS.

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O delírio e o ataque à realidade. Por que Estamira toca com verdades tão contundentes, fazendo críticas ácidas ao modo de viver dos normais? Esquizofrenia e linguagem.Sugestão: exercícios em grupo por escrito corrigidos e avaliados em aula que abordem esses temas.

4ª aula 10/03 Leitura obrigatória para discussão em grupo: COCIUFFO, T.

Encontro Marcado com a loucura: ensinando e aprendendo psicopatologia. São Paulo: Luc Editora, 2001.Cap. 4 e 5, pg.. 57- 96.

5ª aula. 17/03 Encontro com os usuários dos serviços de saúde GRUPO 1

6ª aula. 24/03 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 1

7ª aula. 31/03 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 2

8ª aula. 14/04 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 2

9ª aula. 28/04 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 3

10ª aula. 05/05 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 3

11ª aula. 12/05 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 4

12ª aula. 19/05 Aula prática no Serviço de Saúde Mental GRUPO 4

13ª aula. 26/05 dia reserva para Aula prática no Serviço de Saúde Mental

14ª aula. 02/06 Avaliação em conjunto com os alunos do relatório descritivo das aulas práticas: valor de 0 a 1

14ª aula 16/06 Elaboração do Projeto de Oficinas terapêuticas. Reabilitação Psicossocial no Brasil.

Fundamentação para elaboração do Projeto de Oficinas Terapêuticas: - In: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas- Reabilitação Psicossocial no Brasil. “No meio do caminho tinha uma

pedra.” PITTA, A. (Org.) & PEIXOTO, G. Reabilitação Psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001. Pg. 11- 24.

ROTEIRO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS

Daremos início às oficinas de criatividade na segunda aula que acontece na instituição no 2º semestre, na disciplina Psicopatologia Especial..

De acordo com a Portaria SNAS 189 de 19 de novembro de 1991, da Secretaria do Ministério da Saúde e tendo em vista o disposto nos artigos 141 e 143 do Decreto No. 99.244, de 10 de maio de 1990 que considera:

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1. a necessidade de melhorar a qualidade da atenção às pessoas portadoras de transtornos mentais;2. a necessidade de diversificação dos métodos e técnicas terapêuticas, visando à integralidade da atenção a esse grupo;3. a necessidade de compatibilizar os procedimentos das ações de saúde mental com o modelo assistencial proposto resolve pelo Código 846 Os Procedimentos relativos ao Atendimento em Oficinas Terapêuticas.

A escolha das oficinas terapêuticas está ancorada na proposta de Benedetto Saraceno, Diretor do Departamento de Saúde Mental da OMS, segundo a qual a necessidade nos serviços de saúde é superar a idéia de modelos e trabalhar com premissas. A premissa que melhor define a qualidade de um programa ou projeto em saúde mental é a decorrente do conceito de acessibilidade, que ele assim sistematiza: geografia local, fluxo viário, barreiras físicas, turnos de funcionamento do Serviço Único ou Integrado, menu de programas (assistência, reinserção, lazer, hospitalidade, trabalho).

Respeitando as escolhas dos usuários, além da demanda e especificidade local de cada serviço, trabalharemos em Psicopatologia Especiall com a realização de oficinas terapêuticas. O número de alunos em cada oficina deve ser no máximo seis. As características e desenvolvimento de cada projeto deve ser entregue ao professor local, na última aula do mês de junho do ano letivo.

Definição de oficina terapêutica/de criatividade: espaço de elaboração da experiência pessoal e coletiva através de recursos expressivos: Movimento corporal (teatro, dança, música, movimentos expressivos, alongamento, relaxamento). Atividades plásticas (pintura, desenho, colagem, modelagem, escultura, fotografia). Linguagem (poesia, prosa). Atividades de elaboração da auto-imagem: oficina de cuidados corporais e da imagem do paciente.

Componentes: atividades grupais (no mínimo cinco e no máximo 15 pacientes) de socialização, expressão e inserção social, executadas por profissional de nível superior, através de atividades como: teatro, cerâmica, artesanato, artes plásticas, requerendo material de consumo específico de acordo com a natureza da oficina.

Lugar e papel dos oficineiros/natureza e qualidade das intervenções:

Função do oficineiro: facilitador. Fundamento de sua atuação: atitude centrada na relação com o outro: o grupo

e as pessoas que dele participam. O oficineiro não é um especialista, mas sim alguém que se oferece de maneira

autêntica e respeitosa à convivência com o outro, para que este outro possa experienciar-se e compartilhar essa experiência.

Ser facilitador é estar com, estar junto, acompanhar, compartilhar.

“Nesse clima, sem quaisquer coações, através de diversas atividades”. verbais ou não-verbais, os sintomas encontravam possibilidade de se exprimirem livremente. O tumulto emocional tomava forma, despotencializava-se”. Nise da Silveira.

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A facilitação permite que o paciente, através de sua vivência, expresse sua angústia sobre sua produção, e a elabore, ajudando-o a melhorar psiquicamente.

Tempo e espaço:

Tempo médio: 1 hora e meia. Sala confortável, ventilada e ampla. Podem ser realizadas em espaços abertos.

Etapas da oficina terapêutica:

Apresentação dos monitores/oficineiros e dos participantes. Aquecimento: Dinâmica verbal: cada participante fala como está no momento;

ou física: aquecimento físico através de exercícios ou relaxamento. Realização do trabalho: Os participantes realizam a atividade, que deve ser

feita da forma mais livre possível, sem objetivar alcançar certo ideal ou domínio técnico. Devemos lembrar que o mais importante é dar espaço para o paciente se expressar.

Compartilhar: Os participantes falam sobre como foi realizar a atividade, sobre o produto (pintura, dança, modelagem) que realizaram. Os participantes podem comentar sobre as atividades dos outros participantes, e os monitores também podem fazer seus comentários.

Encerramento. Devemos lembrar que muitas vezes os monitores devem estimular os

pacientes perguntando diretamente a eles como estão naquele momento ou sobre como foi realizar a atividade etc. Os monitores também podem estimular os pacientes a realizar a tarefa, e podem ajudá-los em uma ou outra tarefa que estes não consigam realizar, desde que a pedido do paciente.

Cuidado dispensado com as produções:

As produções dos pacientes devem, dentro do possível, serem documentadas, através do recolhimento (produções gráficas, artesanato ou em argila), fotografadas (ikebanas) ou filmadas (vivências teatrais ou de dança).

Elas servem de material que diz respeito à subjetividade do paciente e por isso mesmo devem ser documentadas para posterior análise. As produções documentadas podem depois ser devolvidas, ou não, dependendo do acordo feito com os pacientes.