critérios gerais de avaliação...

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Ano letivo 2020/2021

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Ano letivo 2020/2021

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Indice

Introdução .................................................................................................................................. 3

1. Modalidades de avaliação .................................................................................................... 4

2. Instrumentos de avaliação abertos e fechados ................................................................... 5

3. Parâmetros de avaliação ...................................................................................................... 7

3.1. Avaliação do parâmetro “Atitudes” .............................................................................. 9

4. Classíficações

4.1. Educação pré-escolar .................................................................................................. 10

4.2. Ensinos Básico e Secundário ....................................................................................... 11

4.2.1. Classificações quantitativas e qualitativas ............................................... 11

4.2.2. Condições de transição e aprovação ....................................................... 12

5. Conclusões/disposições finais ......................................................................................... 13

Referências ............................................................................................................................... 14

Documentos e normativos legais em vigor .............................................................................. 14

Documentos estruturantes do Agrupamento .......................................................................... 14

Anexo 1 – Modelo de Planeamento das Atividades Letivas .................................................... 15

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Introdução

O presente documento estabelece os princípios que regulam o processo de avaliação das

aprendizagens dos alunos do Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins, definindo as

orientações e os procedimentos a observar na avaliação das suas aprendizagens (com

exceção dos alunos que frequentam o 3ºano, 4ºano, 9ºano e 12ºano, aos quais se aplicam os

critérios gerais de avaliação que vigoram do regime anterior).

A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, orientador do

percurso escolar e certificador dos conhecimentos e competências desenvolvidas pelo aluno.

Tem por objetivo a melhoria da qualidade do ensino, através da verificação dos

conhecimentos, capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competências

inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e da aferição do grau de

cumprimento das Aprendizagens Essenciais fixadas para os níveis de Ensino Básico e

Secundário.

Os critérios aqui definidos refletem os princípios fundamentais da avaliação, assegurando-a

como um processo transparente, contínuo, sistemático e rigoroso, determinando a

negociação e a corresponsabilização entre os seus intervenientes.

A avaliação assume as modalidades formativa (integrando a avaliação diagnóstica) e

sumativa, interna e externa, prevalecendo sempre a sua dimensão formativa e formadora e

a valorização da evolução discente no decorrer do ano letivo/ ciclo de ensino, determinando

a utilização de instrumentos de avaliação diversificados, aqui denominados como

instrumentos fechados e abertos.

Estes critérios resultam da participação das estruturas de gestão pedagógica do

Agrupamento, por meio da Oficina de Formação “Avaliação nos Ensinos Básico e Secundário:

Como avaliar para o sucesso educativo” que contou com a participação de 21 professores; e

por meio da aplicação de inquéritos por questionário ao corpo docente, contando com 131

respostas. Importa referir que os critérios estão em convergência com a legislação em vigor

e com os documentos estruturantes do agrupamento.

Os critérios de avaliação devem traduzir a importância relativa que cada um dos domínios e

temas assume nas Aprendizagens Essenciais, designadamente no que respeita à valorização

da competência da oralidade e à dimensão prática e ou experimental das aprendizagens a

desenvolver.

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1. Modalidades de avaliação

Conforme consta nas Portarias n. º 223-A/2018, de 3 de agosto, n. º 226-A/2018 de 7 de

agosto, n. º 229-A/2018 de 14 de agosto e n. º 235-A/2018 de 23 de agosto, a avaliação das

aprendizagens compreende as modalidades de avaliação formativa, dentro de uma conceção

formadora da avaliação que pode e deve incluir uma avaliação diagnóstica e também a

modalidade de avaliação sumativa.

A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de

instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às

circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de

educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o

desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. A

avaliação diagnóstica, sendo também uma avaliação formativa, realiza-se sempre que seja

considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de

superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de

apoio à orientação escolar e vocacional.

A avaliação Sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem

realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui:

a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de

gestão e administração dos agrupamentos de escolas,

b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do

Ministério da Educação designados para o efeito.

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2. Instrumentos de avaliação abertos e fechados

A avaliação do processo educativo deve ser estruturada. vislumbrando o sucesso dos

intervenientes na aprendizagem. Como refere Carlos Alberto Ferreira (2018)1, a prática dessa

avaliação tem que ser planificada, sistemática e estruturada com instrumentos que

proporcionem informações sobre os processos de aprendizagem.

Os instrumentos de avaliação no processo de ensino-aprendizagem devem permitir a recolha

de informação, o mais diversificada possível, para que a avaliação seja inclusiva, equitativa,

ampla, fiável, criterial e reguladora do processo. Neste sentido os instrumentos devem ser

elaborados/estruturados de modo a que se constituam como suporte de estratégias de

aprendizagem possibilitando a todos e a cada um dos alunos evidenciarem as suas

capacidades.

Os instrumentos de avaliação, de acordo com Maria Helena Peralta (2017)2 na apresentação

“Avaliação das aprendizagens”, podem classificar-se em abertos e fechados. Peralta (2017)

considera instrumentos abertos, aqueles que permitem várias possibilidades de resposta e

fechados aqueles que cuja resposta é única, objetiva e sem ambiguidades.

Os instrumentos abertos permitem recolher dados numa perspetiva holística - competência

construída; complexidade; aprendizagem profunda. Os instrumentos fechados permitem

recolher dados numa perspetiva atomística/parcial - unidades parciais; aprendizagem

superficial. A tabela 1 apresenta diversos exemplos de instrumentos de avaliação.

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Tabela 1 – Exemplos de Instrumentos de avaliação (adaptado de Peralta, 2017)2

Instrumentos de avaliação

Instrumentos abertos Instrumentos fechados

• Produção (de textos, objetos, esquemas, mapas de

conceitos, composições matemáticas, modelos,

pósteres, artefactos, …)

• Relatório reflexivo (de percurso, de experiência, de

projeto, de visitas de estudo, saídas de campo,

conferências, …)

• Resolução de problemas

• Trabalho de projeto

• Simulação; jogos

• Diálogo

• Tomada de decisão/Debate

• Diário, (re)conto

• Ensaio

• Portefólio

• Observação em situação

• Entrevista

• Apresentações orais

• Trabalho de grupo

• Projeto de leitura

• Guião de trabalho não-dirigido

• Testes

• Mini-testes

• Questão-aula

• Relatório orientado

• Guião / Ficha de trabalho

orientada

Estratégias para a construção

dos instrumentos fechados:

preenchimento de espaços

escolha múltipla

verdadeiro/falso

transformação

resposta curta

resposta restrita

cálculo por etapas

completação

associação

ordenação

pergunta/resposta

Observações:

- Testes, minitestes e questões aula são instrumentos fechados;

- Questões orais, por exemplo, podem classificar-se como abertos ou fechados dependendo

das possibilidades de resposta.

Na definição dos critérios específicos de avaliação, os Departamentos Curriculares/Áreas

disciplinares procedem à seleção dos instrumentos de avaliação, pelo menos dois de cada

tipo, a adotar em cada unidade didática ou conjunto de unidades, módulo ou unidade de

formação de curta duração, para cada ano de escolaridade/disciplina e à aferição destes

instrumentos de avaliação.

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3. Parâmetros de avaliação

Os parâmetros de avaliação apresentados na Tabela 2 aplicam-se aos alunos que frequentam os anos de escolaridade conforme o calendário

de implementação determinado no Decreto-Lei n.º 55/2018 e também aos alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho com

medidas universais e seletivas.

Para os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho com medidas adicionais, aplicam-se as percentagens 30% relativo ao pilar

Aprender a conhecer e Aprender a fazer e 70% relativa ao pilar Aprender a viver juntos e com os outros e Aprender a ser.

Tabela 2: Parâmetros de avaliação a considerar nos Ensinos Básico e Secundário

Pilares da aprendizagem

Áreas de Competências do Perfil dos Alunos

Parâmetros de avaliação Ciclo de Ensino

1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário

Aprender a conhecer e Aprender a

fazer

Linguagens e textos Avaliação dos conteúdos específicos definidos nos Programas das diferentes

disciplinas com referência às Aprendizagens Essenciais e ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

70% 70% 75% 85%

Informação e comunicação

Raciocínio e Resolução de Problemas

Pensamento Crítico e Pensamento Criativo

Relacionamento Interpessoal

Aprender a viver juntos e com os outros e Aprender a

ser

Desenvolvimento Pessoal e Autonomia

Atitudes

Cooperação

30% 30% 25% 15%

Bem-estar, saúde e ambiente

Sensibilidade estética e artística Responsabilidade

Saber científico, técnico e tecnológico Autonomia

Consciência e domínio do corpo

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3.1. Avaliação do parâmetro “Atitudes”

Quanto às atitudes dos alunos que devem ser observadas e avaliadas, de acordo com o Perfil

do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória, entende-se que o aluno deve ser cooperante,

responsável e autónomo. A apreciação global das atitudes é decidida em Conselho de Turma

com base nas informações de todos os elementos que o integram, visando uma perspetiva

holística do aluno.

Nesse sentido podem ser considerados na Tabela 3, os descritores seguintes para avaliação

dos parâmetros referidos.

Tabela 3 – Descritores de avaliação do parâmetro “Atitudes”

Atitude Descritores

A Cooperação

Respeita as regras de convivência e de

conduta em meio escolar.

Coopera com os professores, com os

colegas e com a restante comunidade

educativa para a manutenção de uma

boa dinâmica escolar.

B Responsabilidade

Demonstra empenho na realização das

atividades.

Assume os seus direitos e cumpre os

seus deveres escolares.

C Autonomia

Realiza de forma autónoma as tarefas

que lhe são prospostas.

Revela preocupação em superar as suas

dificuldades.

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4. Classificações

4.1. Educação Pré-escolar

Os procedimentos avaliativos devem ser centrados sobre o modo como a criança aprende,

como processa a informação, como constrói o conhecimento ou resolve problemas, tendo

em consideração a idade e as características do desenvolvimento das crianças, assim como a

articulação entre as diferentes áreas de conteúdo.

Considera-se que a educação pré-escolar não envolve nem a classificação da aprendizagem

da criança, nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação

do processo e na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de

aprender e os seus progressos.

A avaliação das competências adquiridas nas diferentes áreas de conteúdo expressa-se de

forma descritiva no final de cada trimestre, nas áreas de conteúdo identificadas na Tabela 4.

Tabela 4 – Áreas de conteúdo da Educação Pré-escolar

Áreas de Conteúdo

Formação Pessoal e Social

Conhecimento do Mundo

Área das Expressão e Comunicação

Domínio da Educação Física

Domínio da Educação Artística

Domínio da Matemática

Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

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4.2. Ensinos Básico e Secundário

Todas as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos no quadro das opções curriculares,

incluindo os Dominios de Autonomia Curricular, são consideradas na avaliação dos alunos

nas respetivas disciplinas.

A avaliação sumativa dá origem a informação no final de cada período lectivo sobre o estado

do desenvolvimento das aprendizagens. No final de cada ano promove a oportunidade de

uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa-se através das

menções, respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, e de Aprovado ou de Não

Aprovado, no final do ciclo.

A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico,

sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após

um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de

apoio face às dificuldades detetadas.

4.2.1. Classificações quantitativas e qualitativas

Sempre que for necessário transmitir, de forma escrita ou oral, a classificação qualitativa

obtida pelo aluno num dos instrumentos de avaliação, será utilizada a nomenclatura que

consta da Tabela 5, de acordo com a respetiva classificação quantitativa.

Tabela 5 - Classificações quantitativas e qualitativas

1º Ciclo 2º e 3º Ciclos

(Escala de 1 a 5)

Ensino Secundário

(Escala de 0 a 20)

0% a 49% Insuficiente 0% a 49% Insuficiente 0 a 9 valores Insuficiente

50% a 69% Suficiente 50% a 69% Suficiente 10 a 13 valores Suficiente

70% a 89% Bom 70% a 89% Bom 14 a 17 valores Bom

90% a 100% Muito bom 90% a 100% Muito bom 17 a 20 valores Muito Bom

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4.2.2. Condições de transição e aprovação

Sem prejuízo da legislação em vigor, nomeadamente o artigo 32º da Portaria 223-A/2018 para o Ensino Básico, as condições de

transição/aprovação dos alunos são as que constam na Tabela 6 que a seguir se apresenta.

Tabela 6 – Condições de transição e aprovação dos alunos

Ciclo Anos não terminais de ciclo Anos terminais de ciclo

Transitou Não transitou Aprovado Não aprovado

1ºciclo

Independentemente do número de menções de Insuficiente atribuídas ao aluno, é da competência do professor titular de

turma, ouvido o Conselho de Docentes, ponderar a transição de ano do aluno.

Menção Insuficiente em 2 disciplinas, no

máximo, desde que não seja cumulativamente

português e matemática

Menção Insuficiente em Português ou PLNM ou PL2 e em Matemática

ou Menção Insuficiente em Português ou Matemática e, cumulativamente, menção Insuficiente em duas

das restantes disciplinas

2ºciclo e 3ºciclo

Três ou menos níveis

inferiores a 3.

Com 4 níveis inferiores a 3, compete ao Conselho de Turma ponderar sobre a transição ou não

transição do aluno, tendo em conta o acompanhamento pedagógico do aluno e depois de esgotadas todas as medidas de apoio face às

dificuldades detetadas.

Classificação inferior a 3 em 2 disciplinas, desde

que não seja cumulativamente

português e matemática

Classificação inferior a nível 3, nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática

ou Classificação inferior a nível 3 em três ou mais

disciplinas.

Ensino Secundário

De acordo com a legislação em vigor, nomeadamente a Portaria 226-A/2018 para os cursos científicos-humanísticos, a Portaria 229-A/2018 e a Portaria 235-A/2018 para os cursos profissionais e especializados.

Alunos ao abrigo do

Decreto-Lei nº 54/2018

A progressão dos alunos abrangidos por medidas universais e seletivas realiza-se nos termos definidos na lei e depois de esgotadas todas as medidas de apoio previstas no Relatório Técnico-Pedagógico.

A progressão dos alunos abrangidos por medidas adicionais realiza-se nos termos definidos no relatório Técnico-Pedagógico e no Programa Educativo Individual.

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5. Conclusões/Disposições Finais

Os critérios específicos de avaliação a adotar por cada departamento / área disciplinar constarão

num documento próprio, que vigorarão depois de apresentados e aprovados em conselho

pedagógico no início de cada ano letivo.

Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns na escola, sendo

operacionalizados pelo conselho de turma / conselho de titulares de turma.

No início do ano letivo, o professor titular de grupo / professor titular de turma / diretor de turma

/ professor da disciplina, informa os pais / encarregados de educação, sobre o currículo de cada

disciplina e respetivos critérios de avaliação, bem como o número de aulas previstas. Este

documento é colocado no portal de gestão pedagógica do agrupamento, podendo igualmente ser

facultado aos encarregados de educação sempre que o solicitarem.

Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da Direção ouvido, sempre que possível, o

conselho pedagógico.

Os presentes critérios gerais de avaliação não dispensam a consulta e a leitura de toda a legislação

relativa a este assunto.

Estes critérios podem ser revistos anualmente ou sempre que necessário.

Aprovado em reunião do conselho pedagógico de 06 de outubro de 2020.

O Diretor

__________________________

Joaquim Tomaz

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Referências 1 Ferreira, Carlos Alberto (2018). “Instrumentos de avaliação para a melhoria do ensino e da

aprendizagem”. In EDupsi – Revista electrónica de educação e psicologia, nº 8, pp. 12-17

2 Peralta, Helena (2017). in

https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/avapre

n_aveiro_2017_hel_peralta.pdf

Documentos e normativos legais em vigor

Gerais:

Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho

Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho

Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho

Educação Pré-escolar:

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Circular n. º17/DSDC/DEPEB

Circular n. º4/DGIDC/DSDC/2011

Ensino Básico/Secundário:

Despacho n. º6944-A/2018, de 19 de julho

Despacho n. º8476-A/2018, de 31 de agosto

Portaria n. º223-A/2018, de 3 de agosto

Portaria n.º226-A/2018, de 7 de agosto

Portaria n.º235-A/2018, de 23 de agosto

Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril

Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril

Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto

Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro

Documentos estruturantes do Agrupamento

Projeto Educativo

Regulamento Interno

Plano de Estudos e de Desenvolvimento do Currículo

Plano Estratégico do Agrupamento

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ANEXO 1

Modelo de Planeamento das Atividades Letivas

Domínios/Temas de

aprendizagem

Aprendizagens Essenciais*

Conteúdos

Ações estratégicas (possibilidades de

abordar os conteúdos tendo

em conta as especificidades dos

alunos)

Perfil dos Alunos

Gestão do tempo

Instrumentos de avaliação**

Áreas de Competência

Descritores

*Desconsiderar esta coluna nos anos não contemplados pelas Aprendizagens Essenciais.

**Pelo menos 2 tipos de instrumentos abertos e 2 tipos de instrumentos fechados ao longo de um período