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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS – 171098
ESCOLA BÁSICA DE TELHEIRAS – 343274
ESCOLA BÁSICA DE TELHEIRAS N.º1 – 253613
ESCOLA BÁSICA DO LUMIAR – 287880
JARDIM DE INFÂNCIA DE TELHEIRAS – 633537
� Rua Professor Mário Chicó, Telheiras • 1600-645 Lisboa
� 217 543 730 – � 217 576 702
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PROJETO EDUCATIVO
DO AGRUPAMENTO
Índice
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
2. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ........................................................................................ 4
2.1. Identidade............................................................................................................................... 4
2.2. Os Estabelecimentos de Educação e Ensino ............................................................................. 4
2.3. Comunidade Educativa ............................................................................................................ 5
2.3.1. Famílias ....................................................................................................................... 5
2.3.2. Alunos.......................................................................................................................... 6
2.3.3. Pessoal docente ........................................................................................................... 7
2.3.4. Pessoal não docente .................................................................................................... 8
2.3.5. Associações de Pais e Encarregados de Educação ........................................................ 9
3. MISSÃO ................................................................................................................................. 11
4. VISÃO ................................................................................................................................... 12
5. ANÁLISE SWOT ..................................................................................................................... 13
6. VETORES ESTRATÉGICOS E LINHAS DE AÇÃO ........................................................................ 15
7. A CONSTRUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO .............................................................................. 18
8. RELAÇÕES CAUSA – EFEITO ................................................................................................... 21
9. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO ................................................................................... 22
10. DIVULGAÇÃO ......................................................................................................................... 25
11. CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 26
12. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 27
13. ANEXOS ..................................................................................................................................... 28
Índice de Figuras
Figura 1.Mapa de localização dos estabelecimentos do Agrupamento ................................................................ 4
Índice de Gráficos
Gráfico 1.Colocação dos docentes ................................................................................................................. 8
Índice de Tabelas
Tabela 1.Mapa Estratégico A – BSC ............................................................................................................. 19
Tabela 2.Mapa Estratégico B – BSC ............................................................................................................. 20
Tabela 3.Relações causa – efeito ................................................................................................................ 21
Tabela 4.Mapa de indicadores de resultados ................................................................................................. 23
Índice de Quadros
Quadro 1. Distribuição dos alunos por nível de escolaridade e por estabelecimento ............................................. 6
Quadro 2. Alunos subsidiados com Ação Social Escolar .................................................................................... 6
Quadro 3.Insucesso dos alunos nos anos letivos de 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010 .................................... 6
Quadro 4.Percentagem do sucesso/insucesso dos alunos ................................................................................. 7
Quadro 5.Vínculo do pessoal docente (Ano letivo 2010/2011) .......................................................................... 7
Quadro 6.Qualificação para a docência (Ano letivo 2010/2011) ........................................................................ 7
Quadro 7.Habilitações dos docentes (2010/2011) ........................................................................................... 8
Quadro 8.Experiência Profissional dos docentes (Ano letivo 2010/2011) ............................................................ 8
Quadro 9.Distribuição do pessoal não docente por categorias e género ............................................................. 8
Quadro 10.Distribuição das assistentes operacionais pelos estabelecimentos ...................................................... 9
Quadro 11.Habilitações dos assistentes técnicos e operacionais ........................................................................ 9
Quadro 12.N.º de pessoas que compõe o agregado familiar (Total: 1º, 2º e 3º Ciclos e Jardim de Infância) ........ 28
Quadro 13.Nacionalidade da Mãe (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos Jardim de Infância) .............................................. 28
Quadro 14.Nacionalidade do pai (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de infância) ............................................ 29
Quadro 15.Habilitações Literárias dos Pais (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de Infância) .............................. 29
Quadro 16.Habilitações Literárias dos Pais (Jardins de Infância) ..................................................................... 30
Quadro 17.Habilitações Literárias dos Pais 1º Ciclo (EB1 Telheiras + EB1 Alto da Faia) ...................................... 30
Quadro 18.Habilitações Literárias dos Pais 2º e 3º Ciclos Telheiras ................................................................. 30
Quadro 19.Percentagem de pais licenciados ................................................................................................. 31
Quadro 20.Profissão dos Pais (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de Infância) ................................................ 31
Quadro 21. Profissão dos Pais (Jardins de Infância) ...................................................................................... 32
Quadro 22.Profissão dos Pais 1º Ciclo (EB1 Telheiras + EB1 Alto da Faia) ........................................................ 33
Quadro 23.Profissão dos Pais 2º e 3º Ciclos Telheiras ................................................................................... 34
Quadro 24.Encarregado de Educação (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos e Jardim de Infância) ..................................... 34
Quadro 25.Previsões do In/Sucesso para o Agrupamento até 2015 ................................................................. 35
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
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1. INTRODUÇÃO
O presente Projeto Educativo explicita os princípios, os valores, os vetores estratégicos e as linhas de ação, para o conjunto das unidades do Agrupamento de Escolas de Telheiras que integram o sistema organizacional, com o propósito de cumprir a função educativa, para um horizonte de quatro anos letivos.
No atual contexto, caraterizado por uma constante mutação, a Escola tem de afirmar-se como uma das instituições que mais contribui para o desenvolvimento estratégico da sociedade, nomeadamente, nas suas vertentes atitudinal, tecnológica e multicultural. Nesta perspetiva, o Projecto Educativo surge como um documento aglutinador e organizador da diversidade, estruturante de uma identidade e de apoio a uma singularidade criativa e dinâmica, ou seja, exprimindo a identidade das suas escolas.
Assim, o Projeto deverá funcionar como uma referência ordenadora de toda a vida escolar, dotando-a de coerência e de uma intencionalidade clara.
O conceito adotado de projeto introduz uma ideia de mudança, de visão e de futuro desejado. Este Projeto Educativo apresenta-se, assim, como uma estratégia fundamental de mudança para a construção dos processos de inovação e de desenvolvimento organizacional sustentado. Mais do que planear a ação, é prioritário planear o sentido da mesma, constituindo, então, o projeto, a expressão coletiva dessa ação.
Ambiciona-se que este Projeto Educativo seja a expressão da identidade organizacional deste Agrupamento no seu relacionamento com a comunidade educativa, apontando soluções para os problemas e desafios que surgem desta mesma relação. A visão estratégica e a procura e clarificação da direção a ser seguida foram, colectivamente, construídas e partilhadas pelos membros da organização, no sentido de se elaborar um projeto da organização e fazer da organização um projeto.
Os vetores estratégicos definidos, isto é, as grandes linhas orientadoras da nossa organização educativa, são representativos do caminho que deve ser seguido no horizonte temporal do seu plano estratégico. A definição daqueles vetores resultou de uma análise (SWOT), expressa na apreciação dos pontos fortes e pontos fracos internos e dos constrangimentos e oportunidades da envolvente externa. Estes vetores estratégicos incluem um conjunto de objetivos elaborados no âmbito da metodologia do balanced scorecard (BSC), a qual servirá de apoio no acompanhamento da medição da performance, através do mapa estratégico construído na base das seguintes perspetivas: dos alunos, dos processos, da aprendizagem, do crescimento/inovação e da financeira.
Através deste Projeto Educativo, o Agrupamento organiza-se de forma a responder às necessidades de desenvolvimento interno dos seus estabelecimentos de ensino, não esquecendo as necessidades da comunidade em que está integrado.
As medidas legislativas que têm vindo a ser implementadas, no sentido de devolver à Escola maior autonomia e capacidade de decisão, bem como uma maior participação dos diferentes elementos da Comunidade Educativa, têm gerado, nos diferentes contextos de intervenção, a emergência de processos coletivos de aprendizagem organizacional e pedagógica. Nesta perspetiva, as “autonomias construídas” localmente variam em função dos contextos, aliadas tanto a fatores exógenos como endógenos à organização escolar, ainda que interdependentes e complementares, onde uma liderança partilhada e democrática é fundamental.
Neste sentido, o presente Projeto foi construído, tendo como enfoque o duplo movimento – construção da autonomia das escolas e melhoria do seu funcionamento, em torno de três dimensões: a participação dos diferentes agentes educativos, a estratégia e a liderança.
Assim, pretende-se que este Projeto Educativo seja, efetivamente, um documento orientador da ação do Agrupamento e de vinculação das práticas escolares, conciliando a eficácia educacional com o desenvolvimento organizacional.
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
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2. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
2.1. Identidade
O Agrupamento de Escolas de Telheiras foi constituído no ano lectivo de 2003/04, e é formado por quatro estabelecimentos de educação e de ensino, todos localizados nos bairros de Telheiras e Alto da Faia, da freguesia do Lumiar, abrangendo a Educação Pré-Escolar, os 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, num total aproximado de 1500 alunos.
Os bairros de Telheiras e do Alto da Faia encontram-se numa localização privilegiada, de grande acessibilidade, não só em relação ao centro da cidade, como aos concelhos limítrofes ou mesmo aos acessos ao norte e sul do País, pela ligação direta à autoestrada do Norte e às Pontes 25 de Abril e Vasco da Gama. Uma rede de transportes públicos, autocarros da Carris e metropolitano, serve a população residente ou a que para aqui se desloca. São bairros essencialmente residenciais, em crescente expansão, e com comércio e serviços privados.
A população residente caracteriza-se por uma grande homogeneidade, quer a nível da sua inserção laboral, quer quanto ao grau de instrução e idade. Predominam os estratos sociais médios e superiores, as profissões técnicas e científicas, que exigem elevados níveis de escolarização. Daí decorre que a maior parte dos alunos deste Agrupamento provém de agregados familiares que se integram na chamada classe média, do ponto de vista socioeconómico e culturalmente favorecidos, tendo um peso significativo os pais com formação académica superior.
2.2. Os Estabelecimentos de Educação e Ensino
Figura 1.Mapa de localização dos estabelecimentos do Agrupamento
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
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Jardim de Infância de Telheiras – O Jardim de Infância funciona num edifício construído de raiz para este efeito, em 1998. Tem seis salas de atividades, um salão polivalente, uma secretaria, um gabinete, sala de professores, cozinha, refeitório e recreio.
Escola Básica de Telheiras n.º 1– (Antiga Escola Básica do 1º Ciclo n.º 57) - A Escola funciona, desde o ano letivo de 1982/1983, num edifício tipo P3 adaptado com seis núcleos (dezoito salas); tem ainda quatro zonas de trabalho comuns a cada núcleo, uma sala onde funciona uma unidade de apoio a alunos com multideficiência (UAAM), um polivalente desportivo, uma biblioteca escolar, uma sala de tecnologias de informação e comunicação, uma secretaria, dois gabinetes, sala de professores, cozinha, refeitório, um grande pátio de recreio e um campo de jogos.
Escola Básica do Lumiar – (Antiga Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância do Alto da Faia) - A Escola funciona num edifício construído de raiz para este efeito, em 2002. Tem doze salas de aula para o 1º ciclo e quatro salas de atividades para a educação pré-escolar. Tem ainda uma biblioteca escolar, uma pequena ludoteca, um ginásio, uma secretaria, três gabinetes, sala de professores, cozinha, refeitório e dois recreios, um para o pré-escolar e outro para o 1º ciclo.
Escola Básica de Telheiras – (Antiga Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Telheiras n.º 1) – É a escola sede do Agrupamento. Foi criada no ano lectivo de 1995/96. A nível de instalações tem treze salas de aula, uma sala TIC, quatro laboratórios - dois de Ciências e dois de Física/Química, três salas para Educação Visual e Tecnológica, uma sala de Música, um ginásio, uma biblioteca escolar, um campo exterior de jogos, sala de alunos, bar de alunos, cozinha e refeitório, um gabinete de apoio ao aluno. É um modelo de edifício bonito e de fácil manutenção, mas que não contempla muitas das exigências funcionais previstas numa escola atual, nomeadamente gabinetes de trabalho em número suficiente, salas de apoio, um auditório ou um polivalente para realização de eventos socioculturais e artísticos e zonas de recreio cobertas. Os espaços de convívio e de circulação são generosos. A funcionalidade dos espaços e a sua utilização também dependem muito das regras estabelecidas pelos órgãos de direção da escola.
2.3. Comunidade Educativa
O Agrupamento de Escolas é constituído atualmente por 1477 alunos, 127 professores, 1 psicóloga, 8 assistentes técnicos e 45 assistentes operacionais.
Para uma melhor resposta educativa ao Agrupamento, existem ainda os seguintes estruturas de apoio:
Educação Especial, o apoio especializado para crianças e alunos com necessidades educativas especiais integradas nos vários estabelecimentos é prestado por sete docentes da educação especial. Esta intervenção tem um caráter transversal, visando proporcionar uma resposta educativa integrada aos 79 alunos, desde o pré-escolar até ao 9º ano.
Serviço de Psicologia e Orientação, este serviço é assegurado por uma psicóloga que desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e de ensinos básico do Agrupamento.
2.3.1. Famílias
Embora haja uma grande diversidade, o agregado familiar dominante é nuclear com 3 ou 4 elementos (quadro 12 em anexo), sendo 97% das famílias de nacionalidade Portuguesa (quadro13 em anexo).
A maioria dos pais apresenta habilitação literária superior, sendo 49,38% a percentagem de pais com licenciatura (quadros 15 a 19 em anexo).
As categorias profissionais com maior incidência são (quadros 20 a 23 em anexo):
1. Especialistas das atividades intelectuais e científicas (34,1% - pais e 38,5% - mães);
2. Técnicos e profissões de nível intermédio (18,7% - pais e 15,5% - mães);
3. Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos (16,3% dos pais e 8,6% das mães).
Constata-se uma maior participação do pai na vida escolar do seu educando, embora seja dominante a figura da mãe como encarregada de educação. (77,2% - mãe e 15,1% - pai) (quadro 24 em anexo).
Os pais têm uma alta expetativa em relação às realizações escolares e ao futuro dos seus filhos, o que motiva uma grande exigência relativamente ao que esperam que a escola lhes proporcione, traduzida numa forte pressão para a qualidade. Por outro lado, e devido à atividade profissional, os encarregados de educação têm tendência a responsabilizar a escola, para além do que é normalmente previsto, e a prolongar por, demasiado tempo, a permanência dos educandos no espaço escolar.
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2.3.2. Alunos
Os alunos distribuem-se pelos seguintes estabelecimentos de educação e ensino, de acordo com o Quadro 1. (Ano letivo 2010/2011) Quadro 1. Distribuição dos alunos por nível de escolaridade e por estabelecimento
Escolas JI Telheiras EB 1 Telheiras JI Alto da
Faia EB 1 Alto da
Faia EB 2,3
Telheiras Totais
Nível de Ensino
Nº Salas
Nº Alunos
Nº Turmas
Nº Alunos
Nº Salas
Nº Alunos
Nº Turmas
Nº Alunos
Nº Turmas
Nº Alunos
Nº Turmas
Nº Alunos
Pré-Escolar 6 145 0 0 4 95 0 0 0 0 10 240
1º Ciclo
1º Ano 3 68 2 44 5 112
2º Ano 3 69 3 70 6 139
3º Ano 3 68 3 71 6 139
4º Ano 3 75 4 88 7 163
Total 0 0 12 280 0 0 12 273 0 0 24 553
2º Ciclo 5º Ano 7 172 7 172
6º Ano 7 190 7 190
Total 14 362 14 362
3º Ciclo 7º Ano 5 130 5 130
8º Ano 4 95 4 95
9º Ano 4 97 4 97
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 13 322 13 322
Total de Turmas e Alunos no Agrupamento 61 1477
No que respeita aos alunos subsidiados com Ação Social Escolar, o quadro 2 indica a distribuição pelos diferentes escalões. (Ano letivo 2010/2011)
Quadro 2. Alunos subsidiados com Ação Social Escolar
Escolas Escalão A Escalão B Escalão C Total %
JI Alto da Faia 5 13 0 18 12,9%
JI Telheiras 13 12 0 25 25,0%
EB1 Alto da Faia 26 28 1 55 20,1%
EB1 Telheiras 24 17 2 43 15,4%
EB2,3 Telheiras (2º ciclo) 45 34 6 85 23,5%
EB2,3 Telheiras (3º ciclo) 25 21 8 54 16,8%
Total 138 125 17 280 19,0%
% 49,3% 44,6% 6,1%
Conclui-se que apenas 19% da população discente é subsidiada, sendo cerca de metade do escalão A com uma forte incidência no 2º ciclo.
O sucesso escolar obtido nos últimos 3 anos letivos (2007/2008 a 2009/2010) é superior a 90%, conforme se pode observar nos quadros 3 e 4.
Quadro 3.Insucesso dos alunos nos anos letivos de 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
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2007/2008 2008/2009 2009/2010
N.º alunos Não
transitaram Insucesso N.º alunos
Não transitaram
Insucesso N.º alunos Não
transitaram Insucesso
1º ANO 138 0 0,00% 135 0 0,00%
2º ANO 154 5 3,25% 142 6 4,23%
3º ANO 116 1 0,86% 149 10 6,71%
4º ANO 141 17 12,06% 131 1 0,76%
1º Ciclo 549 23 4,19% 557 17 3,05%
5º ANO 167 18 10,78% 177 12 6,78% 189 11 5,82%
6º ANO 143 13 9,09% 158 13 8,23% 181 11 6,08%
2º Ciclo 310 31 10,00% 335 25 7,46% 370 22 5,95%
7º ANO 145 15 10,34% 106 5 4,72% 105 18 17,14%
8º ANO 122 23 18,85% 143 8 5,59% 104 12 11,54%
9º ANO 93 10 10,75% 101 4 3,96% 130 11 8,46%
3º Ciclo 360 48 13,33% 350 17 4,86% 339 41 11,50%
Totais EB2,3 670 79 11,79% 685 42 6,13% 709 63 8,60%
Quadro 4.Percentagem do sucesso/insucesso dos alunos
2007/2008 2008/2009 2009/2010
1º ciclo 0,00% 1º ciclo 95,81% 4,19% 1º ciclo 96,95% 3,05%
2º ciclo 90,00% 10,00% 2º ciclo 92,54% 7,46% 2º ciclo 94,05% 5,95%
3º ciclo 86,67% 13,33% 3º ciclo 95,14% 4,86% 3º ciclo 88,50% 11,50%
Agrupamento 88,21% Agrupamento 93,87% Agrupamento 91,40%
2.3.3. Pessoal docente
No Agrupamento, exercem funções 127 docentes, dos quais sete são do ensino especial, doze educadores de infância, trinta e três professores do 1º ciclo e oitenta e dois do 2º e 3ºciclos (Quadro 5).
Quadro 5.Vínculo do pessoal docente (Ano letivo 2010/2011)
Educadores de Infância
Professores do 1º ciclo
Professores do 2º e 3º ciclos
Nº total %
Quadro de Escola/Agrupamento 9 23 43 75 59%
Quadro de Zona Pedagógica 2 7 12 21 17%
Contratado 1 3 27 31 24%
Total 12 33 82 127
Como se apresenta nos quadros seguintes, o corpo docente apresenta uma boa qualificação para o ensino e uma acentuada experiência profissional (Quadros 6, 7 e 8). De realçar que entre 2006 e 2010 entraram no Agrupamento 48% do corpo docente atual (gráfico 1.).
Quadro 6.Qualificação para a docência (Ano letivo 2010/2011)
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Qualificação para a docência Nº de docentes %
Profissionalizados 123 96,9%
Com habilitação própria 4 3,1%
Quadro 7.Habilitações dos docentes (2010/2011)
Habilitações Nº de docentes %
Bacharelato 5 3,9%
Licenciatura 113 89,0%
Mestrado 9 7,1%
Doutoramento 0 0,0%
Quadro 8.Experiência Profissional dos docentes (Ano letivo 2010/2011)
Experiência profissional dos
docentes Menos de 5
anos de 5 a 9 anos
de 10 a 19 anos
de 20 a 29 anos
de 30 a 34 anos
de 35 e mais anos
Nº de docentes 7 16 40 41 17 6
% 5,5% 12,6% 31,5% 32,3% 13,4% 4,7%
Gráfico 1.Colocação dos docentes
2.3.4. Pessoal não docente
O pessoal não docente é constituído por oito assistentes técnicos, quarenta e cinco assistentes operacionais e uma psicóloga (quadro 10). (Ano letivo 2010/2011)
Quadro 9.Distribuição do pessoal não docente por categorias e género
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
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Assistentes técnicos
Assistentes operacionais Psicóloga Total %
Nº 8 45 1 54
Masculino 2 0 0 2 3,70%
Feminino 6 45 1 52 96,30%
Quadro 10.Distribuição das assistentes operacionais pelos estabelecimentos
Assistentes Operacionais JI Telheiras EB1
Telheiras JI Alto da
Faia EB Alto da
Faia EB2,3
Telheiras Total
Do Agrupamento 0 7 0 6 15 28
Câmara Municipal 7 0 4 0 0 11
Centro de Emprego 0 0 1 0 3 4
Horas de Limpeza 0 0 0 0 2 2
Total 7 7 5 6 20 45
As habilitações literárias dos assistentes constam no quadro 11.
Quadro 11.Habilitações dos assistentes técnicos e operacionais
Habilitações 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Licenciatura
N.º de Assistentes Técnicos 0 0 0 5 2
N.º de Assistentes Operacionais 5 13 8 2 0
O número de assistentes operacionais é insuficiente para o normal funcionamento das escolas. O seu número tem vindo a decrescer nos últimos anos em virtude de se terem verificado aposentações que não obtiveram correspondente substituição, o que provoca sérias dificuldades no funcionamento das escolas. São na sua totalidade do sexo feminino e apresentam um baixo nível de escolaridade.
2.3.5. Associações de Pais e Encarregados de Educação
No Agrupamento de Escolas de Telheiras existem três Associações de Pais a saber:
� Associação de Pais do Alto da Faia (APAF);
� Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância e Escola Básica do 1º Ciclo do Ensino Básico de Telheiras (APJI e EB1);
� Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB23 de Telheiras.
Todas estas associações foram constituídas antes da criação do Agrupamento.
Os projetos das Associações de Pais têm como finalidade participar na conceção e no desenvolvimento de iniciativas destinadas a melhorar a qualidade da educação e do ensino e definem-se em torno das seguintes linhas orientadoras:
� A participação de forma empenhada na vida da escola, designadamente através da sua representação nos órgãos de gestão, Conselho Geral e Conselho Pedagógico;
� A promoção de processos de reflexão participada dos pais e encarregados de educação sobre as questões educativas quotidianas (através de assembleias gerais, reuniões com representantes dos pais e reuniões dos órgãos da associação);
� A colaboração no planeamento de atividades de tempos livres;
� A promoção de atividades culturais, recreativas, desportivas e festivas;
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� A realização de protocolos ou promoção com outras associações ou entidades de atividades para benefício dos seus educandos.
O Agrupamento procurará apoiar as Associações de Pais e Encarregados de Educação na divulgação do seu estatuto e papel junto da comunidade educativa e no enquadramento das competências que lhe são atribuídas pela lei, promovendo, assim, uma estreita ligação entre famílias e escola.
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3. MISSÃO
“ As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do País. É para responder a essa missão em condições de qualidade e equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar-se a governação das escolas.” (Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril)
Neste sentido, partimos do pressuposto que os alunos são o principal referencial da nossa ação e que esta depende sobretudo da capacidade de mobilização, de envolvimento e de realização dos recursos humanos em exercício nos diferentes Estabelecimentos de Educação e Ensino do Agrupamento de Escolas de Telheiras, bem como da participação das famílias, das autarquias e dos restantes agentes educativos que constituem a comunidade educativa.
O respeito pelas caraterísticas e dinâmicas da comunidade que integra o Agrupamento de Escolas, as relações dinâmicas e de qualidade que a Escola desenvolve com as famílias, os diferentes agentes e parceiros institucionais e o movimento associativo local, constituirão os restantes referenciais estratégicos para a viabilização dos novos e exigentes papéis e desafios que caraterizam a Educação das sociedades contemporâneas, cada vez mais num contexto globalizado.
Neste contexto, o Agrupamento de Escolas de Telheiras tem por missão educar as crianças e
jovens da sua área de influência, no sentido de os tornar no presente e para o futuro, através
de um sistema de ensino de qualidade e eficiência elevadas, promotor de uma cultura de rigor,
trabalho, empenho/esforço e reconhecimento do mérito, cidadãos mais sérios, responsáveis,
autónomos, cultos, solidários e democrática e civicamente comprometidos na construção de um
destino coletivo e de um projeto de sociedade que potencie a afirmação das mais nobres e
elevadas qualidades de cada ser humano, visando, assim, a formação integral dos indivíduos,
preparando-os para a aprendizagem ao longo da vida e para o exercício de uma cidadania
responsável e empreendedora.
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4. VISÃO
A Escola de hoje assume-se como elemento essencial nos processos de perceção e assimilação de uma herança cultural e também de intervenção, no sentido de contribuir para a transformação social. Deste modo, a escola atual tem de estar preparada para a constante reflexão sobre o seu papel, buscando a construção de novas visões sobre o modo de estar e de atuar nos diferentes espaços sociais onde interage.
A articulação e a comunicação bilateral entre o Diretor e os seus colaboradores com os diferentes órgãos e estruturas participativas serão a chave para uma liderança partilhada e eficaz, cujo objetivo fundamental é o aumento da qualidade e diversidade de respostas educativas que contribuam para o sucesso educativo, pessoal e social de todas as crianças e jovens do Agrupamento de Escolas de Telheiras.
A procura sistemática das melhores condições pedagógicas aliadas a uma cultura de valores e de sentido de responsabilidade contribuirão, certamente, para uma “Escola” mais autónoma e participativa. A especificidade do Agrupamento nas suas potencialidades, problemas e constrangimentos, e um ideal de referência a construir que prime pela qualidade educativa, pelo desenvolvimento integral e eclético dos alunos, que promova o desenvolvimento profissional dos professores e de todos os outros profissionais, assim como dos restantes agentes educativos, na construção de uma Escola:
a) que seja agente de transformação do meio, com projetos, variedade de ofertas educativas, que deteta a tempo as dificuldades ou os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, que tenta compensá-los através de percursos pedagógicos diferenciados, capaz de prevenir situações de alunos em risco de abandono escolar;
b) que não seja indiferente às diferenças e que promova ações de intervenção social e económica junto dos alunos e das famílias mais carenciadas;
c) que seja atenta, valorize e desenvolva diferentes formas de conhecimento, comunicação e
expressão através da implicação do aluno na sua própria aprendizagem;
d) que proporcione a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos responsáveis e democraticamente intervenientes no meio, no país e no mundo;
e) que valorize o seu papel na sociedade e a sua importância a nível local;
f) que se preocupe com a melhoria da vida escolar, em particular no que se refere às condições de trabalho e de lazer;
g) que promova e aprofunde a articulação vertical das componentes do currículo nacional, de forma a tornar o ensino básico numa sequência de continuidade e de articulação das aprendizagens;
h) que procure a concretização de saberes através da promoção de aprendizagens significativas e que desenvolva no aluno a curiosidade intelectual, inter-relacionando o saber e o saber fazer, a cultura escolar e o gosto pelo saber, numa perspectiva de educação ao longo da vida;
i) promotora de saúde e de qualidade de vida, que potencia o desenvolvimento físico e motor e fomenta a inclusão através da dinamização de atividades físicas e desportivas adaptadas.
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5. ANÁLISE SWOT
A análise SWOT tem vindo a ser utilizada por empresas e instituições no sentido de fazer análises de cenários e é um acrónimo das suas iniciais – Forças (Strengths), Fraquezas (WeaKnesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). O objetivo desta análise é situar estrategicamente a empresa/instituição, interna e externamente, procurando avaliar com rigor os pontos fortes e fracos da organização bem como os do meio e com isso potenciar os seus pontos fortes e esbater as suas fraquezas, no sentido de melhorar o seu funcionamento e a sua eficácia.
Esta análise tem vindo, com sucesso, a ser adaptada às escolas. No nosso caso, os pontos fortes e fracos foram obtidos a partir dos resultados escolares e das diversas inspeções realizadas nos últimos anos letivos. Os constrangimentos e oportunidades foram identificados pela intervenção da IGE no âmbito da Avaliação Externa, pois está, neste momento, a ser implementada a avaliação interna do Agrupamento (autoavaliação) a saber:
Na Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas de Telheiras, os principais domínios estudados foram: os resultados, a prestação do serviço educativo, a organização e gestão escolar, a liderança, a capacidade de autorregulação e melhoria do Agrupamento, tendo identificado todos os parâmetros da análise SWOT. Uma outra Intervenção inspetiva incidiu na Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico e envolveu os domínios “Planificação da Ação Educativa, Gestão do Currículo, Atividades de Animação e de Apoio à Família, Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), Componente de Apoio à Família (CAF) e Refeições”. No subsequente relatório foram referidos os aspetos mais positivos e os aspetos que mais carecem de melhoria em cada um dos domínios avaliados.
Pontos fortes
� Evolução dos resultados escolares dos alunos, nos vários níveis de ensino;
� Grande exigência e rigor, assumidos, não só pelo órgão de gestão, mas também pelos docentes, alunos e encarregados de educação;
� Receptividade e colaboração do Conselho Executivo com a comunidade educativa; � Abertura à mudança e à inovação tecnológica; � Desenvolvimento de projetos e de atividades com ligação à comunidade educativa; � Estabelecimento de parcerias em múltiplas vertentes, com destaque para as que envolvem os alunos com
Necessidades Educativas Especiais (NEE); � Qualidade no atendimento aos alunos com NEE e na articulação entre os diferentes técnicos que os apoiam; � Estabilidade e empenho profissionais do pessoal docente e não docente; � Clima relacional entre os vários atores da comunidade educativa; � Definição, nos Projeto Educativo/Projeto Curricular do Agrupamento, da sua orientação educativa, explicitando
os princípios, os valores e as metas que se propõem cumprir, contemplando todos os níveis de educação e de ensino e prevendo a sua avaliação;
� Inclusão das atividades de Apoio à Família e de Enriquecimento Curricular no Plano Anual de Atividades; � Integração de ações propostas pela comunidade educativa no Plano Anual de Atividades; � Gestão equilibrada do tempo ao longo da semana; � Ligação estreita entre a escola e as famílias, revelada no envolvimento dos pais e encarregados de educação,
nas atividades educativas, a nível do 1º CEB; � Participação de parceiros locais nas atividades educativas; � Utilização das TIC nas atividades diárias; � Inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais, proporcionando-lhes uma resposta educativa de
qualidade; � Integração de Crianças com Necessidades Educativas Especiais; � Adesão significativa das famílias, visível no elevado número de crianças que usufrui desta componente; � Lecionação/dinamização das AEC por professores com habilitações específicas; � Participação e satisfação dos intervenientes, nas AEC; � Diversificação e adequação dos materiais para a prática das Atividades de Enriquecimento Curricular; � Existência de diversas parcerias, das quais foi destacada a estabelecida com o Instituto Gregoriano de Lisboa,
para o ensino da Música; � Prestação do serviço de fornecimento de refeições a todas as crianças e alunos que dele necessitam; � Disponibilização de recursos humanos e materiais necessários para a prestação deste serviço.
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Oportunidades
� Desenvolvimento de parcerias e de outras colaborações externas para a formação do pessoal docente e não docente;
Pontos fracos
� Frágil articulação vertical, nomeadamente na gestão dos currículos, entre os 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico; � Página do Agrupamento na Internet pouco apelativa, disponibilizando escassa informação; � Inexistência de planos de ação para a melhoria estruturados e enquadrados num ciclo de autoavaliação; � Formalização das estratégias de articulação curricular, entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino
Básico e entre este e o 2º Ciclo do Ensino Básico, a fim de garantir a sequencialidade das aprendizagens; � Inclusão das atividades/projetos no âmbito do Programa Nacional do Ensino do Português e do Ensino
Experimental das Ciências, nos Projetos Curriculares de Turma, um vez que, apesar de serem postas em prática, não se encontram devidamente formalizadas;
� Monitorização efetiva da articulação curricular entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico e entre este e o 2º Ciclo do Ensino Básico, realizada pelo Conselho Pedagógico;
� Formação de grupos com elevado número de crianças, nas atividades de animação socioeducativa, por falta de espaços;
� Formação e rotatividade dos animadores; � Avaliação do grau de satisfação dos serviços prestados com a participação dos diferentes intervenientes; � Insuficiência de espaços e de material para a prática da Atividade Física e Desportiva; � Formação dos monitores que acompanham os alunos do 1º Ciclo CEB na CAF; � Desadequação da temperatura das refeições servidas, em alguns estabelecimentos do Agrupamento.
Constrangimentos
� Carência de gabinetes de trabalho para professores e para apoio aos alunos na Escola sede; � Insuficiência de Auxiliares de Ação Educativa; � Reduzidas dimensões do ginásio e mau estado do pavimento do campo polidesportivo exterior;
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6. VETORES ESTRATÉGICOS E LINHAS DE AÇÃO
As grandes linhas orientadoras da nossa organização educativa, vetores estratégicos, representam o caminho que deve ser seguido pela organização no horizonte temporal do seu plano estratégico, para que a missão se cumpra e a organização consiga ver a sua visão concretizar-se.
Estas linhas não são mais que o macro objetivo do Agrupamento, as quais recolhem um conjunto de ações cujas concretizações serão alvo de análise.
As ações projetadas no âmbito deste Projeto Educativo procuram refletir a realidade escolar e social do meio em que o Agrupamento se encontra inserido. Ações essas interventivas e pró-ativas, que têm o aluno como principal referencial.
Foi na perspetiva de uma Escola Inclusiva, de rigor e de exigência que se torne motor de cidadania, alicerçada numa vida social, emocional e intelectual e que constitua um todo integrado e dinâmico para todas as crianças e jovens, e não apenas para algumas, que foram definidos os seguintes vetores estratégicos e linhas de ação:
1. Promover o sucesso, valorizando o mérito e a excelência, reduzindo retenções e abandono escolar.
As linhas de ação que se seguem pretendem prevenir e diminuir o insucesso, traduzindo-se numa melhoria sustentada dos resultados obtidos nas provas de aferição e exames nacionais do ensino básico, estabelecendo-se como metas educativas uma percentagem global de 92,80% de sucesso, no âmbito da Educação 2015 (quadro 25 em anexo).
O enfoque deverá ser dado a todos os níveis de educação e de ensino do Agrupamento. Toda a aprendizagem complementar-se-á com o desenvolvimento dos diversos projetos implementados no Agrupamento (Plano da Matemática, Plano Nacional de Leitura, Projetos da Biblioteca Escolar e outros.)
Linhas de Ação
� Promover o sucesso escolar através da aquisição de competências potenciadoras de resolução de problemas pessoais e sociais;
� Diferenciar a oferta formativa, promover o sucesso (Conjunto de ações que complementam a oferta regular do Agrupamento, proporcionando ofertas destinadas a colmatar as deficiências da comunidade onde se insere e a garantir a possibilidade de conclusão da escolaridade obrigatória a todos os alunos.
Clubes/Projetos - Matemática, Fotografia, Cinema de Animação, Dinamização da Ludoteca, Papel, Música, Xadrez, Educação para a Saúde (“Fica em Forma”, “In-Forma”, Preservação do Ambiente/Promoção da Saúde, Educação Sexual em Meio Escolar - Gabinete do aluno), “Olhar e Agir”, Expressão Plástica e Musical, Desporto Escolar, Atividades de Desenvolvimento Pessoal e Vocacional, Atividades da Biblioteca Escolar, Unidade de Multideficiência, Planos Individuais de Transição para a Vida Adulta” (alunos com Currículo Específico Individual (CEI) do 3º Ciclo); Unidade de atendimento (NEE); Transição para a Vida Ativa (NEE).
2. Promover a disciplina
Pretendem atingir-se os seguintes resultados: Redução dos procedimentos disciplinares; Redução de participações de ocorrências dos alunos; Redução do absentismo; Colaboração/Responsabilização das famílias no desenvolvimento dos projetos específicos.
Pretende-se ainda o desenvolvimento das seguintes competências nos alunos:
� Autoconfiança / Assunção de riscos;
� Atitudes e valores ligados à cidadania;
� Resistência ao fracasso/Insucesso;
� Planeamento / Organização;
� Criatividade / Inovação;
� Relações interpessoais.
Como evidências de sucesso são de destacar: a construção e desenvolvimento de projetos realizados e a sua apresentação à comunidade escolar; demonstração, pelos alunos, de imagem positiva de si próprio; resolução de
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dificuldades de forma positiva; atuação de forma proativa e enérgica; capacidade para manter um comportamento equilibrado; capacidade de assertividade.
Linhas de Ação
� Continuar o desenvolvimento do Plano de Ação para a Melhoria do Comportamento;
� Intensificar a valorização da avaliação na ação educativa;
� Realizar atividades de “Educação para a cidadania” como estratégia para a redução da indisciplina;
� Desenvolver uma cultura de escola empreendedora através da adoção de atitudes e valores favoráveis à capacidade e iniciativa de empreender, tais como o sentido de responsabilidade, sentido de risco, espírito de iniciativa e cooperação e sentido de autonomia e autoconfiança. Refere-se, a título de exemplo, a criação de clubes temáticos, iniciativas e debates;
� Produzir materiais didático-pedagógicos adequados ao contexto escolar, aos diferentes níveis de educação e de ensino e à conceção, desenvolvimento e realização de projetos.
� Utilizar metodologias que permitam trabalhar competências sociais, tais como, dinâmicas de grupo, atividades de resolução de problemas, roleplays, debates (junto dos alunos temas emergentes, tais como bullying, droga, acontecimentos de relevância nacional e internacional), aprendizagens pela aventura, artes, atividades desportivas etc. Estas metodologias serão também desenvolvidas na Formação Cívica e na tutoria. .
3. Intensificar a articulação curricular entre níveis e ciclos de educação e ensino do Agrupamento
Pretende-se, com a realização das linhas de ação seguintes, melhorar a articulação curricular aos níveis horizontal e vertical, das competências dos professores e das aprendizagens dos alunos.
As atividades a desenvolver, nas diferentes linhas de ação, incluem reuniões entre os vários níveis de educação e ensino, tendo como objetivo a troca de informação, a elaboração de fichas de diagnóstico dos alunos, a preparação do ano letivo com participação dos alunos, o estudo das expetativas dos alunos, a visita à escola nova. Para além destas atividades, pretende-se a definição de um plano de ação conjunto na promoção do cumprimento de regras de comportamento, a partilha de experiências pedagógica, do conhecimento do trabalho realizado, dos conteúdos trabalhados, das competências desenvolvidas. A promoção da articulação de projetos entre diferentes níveis de educação e ensino, a continuidade pedagógica a partir do Pré-Escolar, a consulta analítica do Projeto Curricular de Turma do grupo/turma do ano anterior, são outras das atividades a desenvolver para a concretização dos objetivos anteriormente referidos.
Linhas de Ação
� Proceder à articulação horizontal e vertical através da identificação concreta das competências e aprendizagens comuns, tendo como referência as Orientações Curriculares (OCEPE)/Currículo Nacional do Ensino Básico e metas de aprendizagem.
� Reforçar a articulação vertical, nomeadamente a gestão dos currículos entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico e entre este e o 2º Ciclo.
� Reforçar a articulação com atividades de intercâmbio cultural entre os ciclos. � Plano de ação conjunto dos diferentes níveis de educação e ensino na promoção do cumprimento de regras de
comportamento dos alunos
4. Implementar um processo contínuo e sistemático de Autoavaliação do Agrupamento
As linhas de ação abaixo identificadas pretendem averiguar as perceções dos diferentes elementos da comunidade educativa do Agrupamento, promover a participação de todas as partes interessadas, conhecer os pontos fortes e áreas de melhoria do Agrupamento e proceder à análise da envolvente externa no que respeita aos constrangimentos e oportunidades.
Linhas de Ação
� Constituir uma equipa de autoavaliação em que intervenham os diferentes elementos da comunidade educativa do Agrupamento;
� Elaborar o Plano de Autoavaliação e a sua apresentação ao Conselho Geral do Agrupamento;
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� Elaborar e apresentar um relatório anual à comunidade dos resultados da autoavaliação.
5. Promover a imagem institucional do Agrupamento de Escolas
As linhas de ação pretendem desenvolver ações no sentido da comunicação, informação e promoção da imagem institucional e o reforço de um espírito institucional que estreite as relações com a comunidade.
Linhas de Ação
� Aumentar as funcionalidades do Portal do Agrupamento, de modo a torná-lo mais apelativo; � Realizar ações de divulgação da Escola e da sua oferta educativa em eventos para o efeito; � Contactar com instituições congéneres de forma a promover a cooperação; � Promover o contacto com antigos alunos
a. Promoção de Encontros b. Criação de bases de dados de antigos alunos
� Melhorar a imagem externa e a comunicação com o exterior, na divulgação ativa dos eventos internos que contribuam para um melhor conhecimento do Agrupamento por parte da comunidade educativa.
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7. A CONSTRUÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO
O mapa estratégico é a ferramenta que torna possível o acompanhamento estratégico. A sua apresentação no mapa scorecard ajuda a recordar as grandes apostas a concretizar no tempo de um mandato. É um elemento crítico na análise e discussão estratégica, constituindo-se como um instrumento de reflexão estratégica, ajudando a criar uma visão comum para o Agrupamento, envolvendo as equipas de gestão de topo e intermédias.
Constitui uma matriz onde os objetivos estratégicos da organização educativa se encontram disciplinados na horizontal pelas perspetivas (alunos), processos, aprendizagem e crescimento/inovação e financeira, e verticalmente enquadrados pelos vetores estratégicos, gerando relações entre si.
A construção do mapa estratégico (tabelas 1 e 2) enquadra cinco vetores ligados a diferentes objetivos estratégicos, nas quatro perspetivas enunciadas anteriormente.
Os objetivos estratégicos definidos parecem-nos ser claros e concisos, ambiciosos, mas alcançáveis, correlacionados entre si e passíveis de mensuração. Parece-nos, ainda, estarem perfeitamente enquadrados na sua correspondente perspetiva. Subsequentemente, um objetivo estratégico pode ser disciplinado por mais que um vetor.
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1. Promover o sucesso,
valorizando o mérito e a
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escolar.
2. Promover a disciplina.
3. Intensificar a articulação
curricular entre níveis e
ciclos de educação e ensino
do Agrupamento.
4. Im
plementar o processo
contínuo e sistemático de
Auto-avaliação do
Agrupamento.
5. Promover a imagem
institucional do
Agrupamento.
Perspectiva dos alunos
Quais os objectivos a atingir para satisfazer os alunos?
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Perspetiva financeira
Quais os objectivos a atingir para optimizar os recursos financeiros, garantir a eficiência, desenvolver competências e ainda contribuir
para a satisfação dos alunos?
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BSC
1. Promover o sucesso,
valorizando o mérito e a
excelência, reduzindo
retenções e abandono
escolar.
2. Promover a disciplina.
3. Intensificar a articulação
curricular entre níveis e
ciclos de educação e ensino
do Agrupamento.
4. Im
plementar o processo
contínuo e sistemático de
Auto-avaliação do
Agrupamento.
5. Promover a imagem
institucional do
Agrupamento.
Perspectiva dos alunos
Quais os objetivos a atingir para satisfazer os alunos?
Perspetiva dos
processos
Quais os objetivos a atingir para que os processos da organização sejam mais eficientes de m
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Perspetivade
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ento/inovação
Quais os objetivos a atingir para m
otivar e preparar os colaboradores garantindo a excelência nos processos internos e satisfazer os
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Perspetiva financeira
Quais os objetivos a atingir para optimizar os recursos financeiros, garantir a eficiência, desenvolver competências e ainda contribuir
para a satisfação dos alunos?
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8. RELAÇÕES CAUSA – EFEITO
As relações causa-efeito explicam, no mapa estratégico, as correlações existentes entre os objetivos estratégicos das quatro perspetivas. Estas constituem, também, uma peça crítica que permitirá explicar a estratégia dentro do nosso Agrupamento, identificando detalhadamente como um objetivo pode ajudar na concretização de outros objetivos.
Na tabela seguinte apresentaremos apenas as relações causa-efeito mais fortes.
Tabela 3.Relações causa – efeito
CAUSAS EFEITOS
Melhorar o sucesso educativo Melhorar o nível de satisfação dos elementos da
comunidade educativa
Potenciar a imagem do Agrupamento
Promover a disciplina
Melhorar o sucesso educativo
Melhorar o nível de satisfação da comunidade
Promover a imagem do Agrupamento
Melhorar o nível de satisfação dos elementos da comunidade educativa Potenciar a imagem do Agrupamento
Aumentar a rentabilização dos recursos materiais existentes
Melhorar o sucesso educativo
Melhorar o nível de satisfação dos elementos da comunidade educativa
Potenciar a imagem do Agrupamento
Garantir, com caráter contínuo, um processo de autoavaliação certificado
Melhorar o sucesso educativo
Melhorar o nível de satisfação dos elementos da comunidade educativa
Melhorar a funcionalidade do portal do Agrupamento
Aumentar o nível de satisfação da comunidade educativa
Potenciar a imagem do Agrupamento
Reforçar a implementação de diversas formas de articulação curricular entre níveis e ciclos de
educação e ensino
Melhorar o sucesso educativo
Melhorar a funcionalidade do portal do Agrupamento
Melhorar a articulação curricular das aprendizagens aos níveis horizontal e vertical
Melhorar a articulação curricular das aprendizagens aos níveis horizontal e vertical
Melhorar o sucesso educativo
Melhorar o nível de satisfação dos elementos da comunidade educativa
Potenciar a imagem do Agrupamento
Incrementar a melhoria do desempenho dos professores a nível da articulação curricular
Melhorar a articulação curricular das aprendizagens aos níveis horizontal e vertical
Captar parcerias com entidades externas Aumentar a rentabilização dos recursos materiais existentes
Manter a obtenção de receitas próprias Incrementar a melhoria do desempenho dos professores a nível da articulação curricular
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9. AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
Através do grau de concretização dos objetivos (performance) medir-se-á a eficácia da estratégia. Existe a necessidade de se perceber o grau de execução do seu plano estratégico e operacional, de se entender a forma como os objetivos estão a ser cumpridos, de se perceber o seu nível de concretização, quem contribui, onde está a excelência e quais os constrangimentos.
Todas estas questões precisam de ser respondidas de forma continuada e no curto prazo. Assim, propomo-nos efetuar a avaliação anual do Projeto Educativo do Agrupamento, através da medição dos diferentes indicadores de resultados de cada objetivo, isto é, mede-se a própria performance dos vetores estratégicos através da medição da concretização dos objetivos.
A avaliação do presente Projeto Educativo do Agrupamento será realizada no final de cada ano letivo, confrontando-se os resultados esperados face aos resultados efetivamente alcançados, na perspetiva da avaliação da qualidade realizada através do sistema de autoavaliação e monitorização do Agrupamento de Escolas, o qual será criado em parceria com o desenvolvimento do projeto “ Boas Práticas de Gestão: Escolas de Futuro” da EPIS – Empresários pela Inclusão Social. Este projeto EPIS, em que o Agrupamento de Escolas está envolvido desde o presente ano letivo e que visa a elaboração de um processo organizado de autoavaliação de melhoria contínua, está, no seu todo, articulado com o Projeto Educativo do Agrupamento, pelo que o modelo de autoavaliação de um funcionará de forma igualmente articulada com o do outro. Ou seja, pretende-se, com a equipa do Projeto EPIS, monitorizar os resultados das alterações introduzidas em cada ano letivo e, com a equipa de autoavaliação do Agrupamento, avaliar o grau de satisfação de todos os membros da comunidade educativa, relativamente às mudanças realmente concretizadas. Este processo de avaliação anual, de forma simplificada, deverá ser desenvolvido nos departamentos curriculares, no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas, com maior objetividade e em pormenor no final do ano letivo 2013/2014, com recurso às equipas de trabalho constituídas para o efeito.
Deverá, ainda, ser levado a cabo um conjunto de avaliações relativas às diferentes atividades e projetos desenvolvidos diariamente, aos projetos curriculares de turma, e outros documentos orientadores do funcionamento do Agrupamento. A recolha e análise destes elementos deverá constituir uma oportunidade de reflexão sobre o quotidiano escolar e, subsequentemente, introduzir as alterações necessárias à otimização do funcionamento e ao aumento de eficiência.
Na tabela 4 – Mapa de indicadores de resultados, apresenta-se a construção dos indicadores de medição da performance, os indicadores de resultados, os quais podem ser utilizados para medir os objetivos estratégicos constituintes do mapa estratégico apresentado anteriormente.
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Meta 2013/14
Meta 2014/15
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Melhorar o sucesso
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Obj.3.
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3 p
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ano
3 p
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ano
3 p
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ano
Obj.4.
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Agrupamento
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≥
7%
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7%
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7%
Obj.5.
Aumentar a rentabilização
dos recursos materiais
existentes
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10%
Aum
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ições
em
10%
Obj.6.
Garantir com caráter
contínuo um processo de
autoavaliação certificado
Nº
de r
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PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[24
/35]
Objectivos Estratégicos
Indicadores de Resultados
Meta 2011/12
Meta 2012/13
Meta 2013/14
Meta 2014/15
Obj.7.
Melhorar a funcionalidade
do portal do Agrupamento
Nº
de v
isitante
s;
>60%
Mto
Sat
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at
>60%
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40%
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40%
Pouco
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Obj.8.
Reforçar a implementação
de diversas form
as de
articulação curricular entre
níveis e ciclos de Educação e
Ensino
Vis
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dos
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do
4º
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a-C
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do A
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pam
ento
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8%
Nº
de a
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de a
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ção
Obj.9.
Melhorar a articulação
curricular das aprendizagens
aos níveis horizontal e
vertical
Nº
de r
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no
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no iníc
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no
final de a
no)
2 p
or
ano (
no iníc
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no
final de a
no)
Nº
de a
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de a
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ano
3 p
or
ano
3 p
or
ano
3 p
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ano
Resu
ltados
dos
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ção/p
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Obj.10.
Incrementar a m
elhoria do
desempenho dos
professores a nível da
articulação curricular
Sem
inári
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em
a
Após
2 a
nos
Obj.11.
Captar parcerias com
entidades externas
Parc
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Obj.12.
Manter a obtenção das
receitas próprias
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.
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[25/35]
10. DIVULGAÇÃO
Para que este novo Projeto Educativo do Agrupamento possa ser efetivamente perfilhado por todos os que intervêm neste Agrupamento de Escolas, é fundamental que o mesmo se possa divulgar junto da comunidade educativa, sendo que, na data em que se passa da intenção ao compromisso, se estabeleçam as condições essenciais para que o mesmo, num processo de reflexão e retroação, possa ser continuamente avaliado, melhorado e (re) avaliado.
A divulgação do Projeto Educativo do Agrupamento será concretizada da seguinte forma:
� Aos alunos – através dos seus educadores/professores titulares de grupo/turma, diretores de turma e respetivos pais e encarregados de educação;
� Aos professores – através dos coordenadores de departamento, coordenadores de Conselhos de Docentes, dos representantes de disciplina e Direção;
� Aos assistentes operacionais e técnicos – através dos seus chefes e dos seus representantes no Conselho Geral e no Conselho Pedagógico;
� Aos pais e encarregados de educação – através das Associações de Pais, dos seus representantes no Conselho Geral e no Conselho Pedagógico.
� A toda a comunidade educativa no Portal do Agrupamento
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[26/35]
11.CONCLUSÃO
O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Telheiras procura retratar a maneira pela qual uma comunidade escolar toma consciência da sua identidade e se afirma na sua autonomia, ao desenvolver laços de colaboração entre os seus membros, no sentido de constitui-los como parceiros.
Nesta perspetiva, este Projeto poderá ser entendido, como um dos elementos essenciais da gestão estratégica do Agrupamento, tornando-se num eixo fundamental da gestão, capaz de implementar mudanças estruturais, organizacionais e culturais. Consideramos, ainda, que a inovação e a qualidade fazem parte do nosso processo de aprendizagem e renovação de saberes, imprescindível na gestão da qualidade total.
Resta-nos afirmar que o nosso Projeto Educativo não será apenas um mero documento, de natureza obrigatória, mas sim, o resultante da reflexão participada dos principais atores da Escola. Este será, então, o guião que cria coerência entre a visão e a missão e que, ao estabelecer elos de ligação mais fortes entre os atores internos, permite favorecer o seu envolvimento, motivação e desempenho e ainda criar condições de ensino/aprendizagem que melhorem o sucesso dos alunos.
O Projeto Educativo será, assim, um instrumento privilegiado de mobilização em torno de um objetivo comum. Contudo, não consideramos este Projeto como um documento acabado, mas sim um documento sujeito a avaliações periódicas e respetivas alterações consideradas convenientes. Entendemo-lo como uma linha de orientação, capaz de exprimir a vontade coletiva e autónoma, refletindo o querer de toda a comunidade educativa.
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[27/35]
12.BIBLIOGRAFIA
Caldeira, J. (2009). Implementação do Balanced Scorecard no Estado. Coimbra: Almedina Carvalho, A. e Diogo, F.(2001). Projecto Educativo. Porto: Edições Afrontamento Grade, L.S. (2008). A Centralidade do Projecto Educativo na Administração Escolar. Lisboa: Edições Colibri Neves, J.C. (2011). Avaliação e Gestão da Performance Estratégica da Empresa. Alfragide: Texto Editores
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[28/35]
13.ANEXOS
Todos os quadros apresentados em anexo referem-se a dados de 2010/2011
Quadro 12.N.º de pessoas que compõe o agregado familiar (Total: 1º, 2º e 3º Ciclos e Jardim de Infância)
Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent
Duas Pessoas 70 4,7 5,0 5,0
Três Pessoas 364 24,6 26,1 31,1
Quatro Pessoas 615 41,6 44,1 75,3
Cinco Pessoas 270 18,3 19,4 94,6
Seis Pessoas 59 4,0 4,2 98,9
Sete Pessoas 12 ,8 ,9 99,7
Nove Pessoas 4 ,3 ,3 100,0
Total 1394 94,4 100,0
Missing 99 83 5,6
Total 1477 100,0
Quadro 13.Nacionalidade da Mãe (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos Jardim de Infância)
Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent
Alemão(ã) 5 ,3 ,3 ,3
Angolano(a) 20 1,4 1,4 1,7
Argentino(a) 1 ,1 ,1 1,8
Brasileiro(a) 29 2,0 2,0 3,8
Búlgaro(a) 1 ,1 ,1 3,8
Cabo Verdiano(a) 9 ,6 ,6 4,4
Chines(a) 7 ,5 ,5 4,9
Espanhol(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 5,0
Filipino(a) 1 ,1 ,1 5,1
Francês(a) 2 ,1 ,1 5,2
Guineense 3 ,2 ,2 5,4
Holandes(a) 1 ,1 ,1 5,5
Holandes(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 5,5
Indiano(a) 1 ,1 ,1 5,6
Lituano(a) 2 ,1 ,1 5,7
Moçambicano(a) 7 ,5 ,5 6,2
Portuguesa 1351 91,5 92,2 98,4
Romeno(a) 3 ,2 ,2 98,6
Russo(a) 5 ,3 ,3 99,0
Russoo(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 99,0
S. Tomense 3 ,2 ,2 99,2
Sérvio(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 99,3
Sul Africano(a) 4 ,3 ,3 99,6
Tunísino(a) 2 ,1 ,1 99,7
Turco(a) 1 ,1 ,1 99,8
Ucraniano(a) 2 ,1 ,1 99,9
Venezuelano(a) 1 ,1 ,1 100,0
Total 1465 99,2 100,0
Missing 9 12 ,8
Total 1477 100,0
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[29/35]
Quadro 14.Nacionalidade do pai (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de infância)
Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent
Americano(a) 2 ,1 ,1 ,1
Angolano(a) 19 1,3 1,3 1,4
Argentino(a) 1 ,1 ,1 1,5
Brasileiro(a) 23 1,6 1,6 3,1
Cabo-Verdiano(a) 10 ,7 ,7 3,8
Chines(a) 5 ,3 ,3 4,1
Espanhol(a) 1 ,1 ,1 4,2
Frances(a) 3 ,2 ,2 4,4
Frances(a) e Portugues(a) 1 ,1 ,1 4,5
Grego(a) 1 ,1 ,1 4,5
Guineense 7 ,5 ,5 5,0
Holandes(a) 1 ,1 ,1 5,1
Indiano(a) 1 ,1 ,1 5,1
Ingles(a) 2 ,1 ,1 5,3
Libanês 1 ,1 ,1 5,4
Luxemburgues(a) 1 ,1 ,1 5,4
Moçambicano(a) 10 ,7 ,7 6,1
Neo Zelandes(a) 1 ,1 ,1 6,2
Português(a) 1350 91,4 92,7 98,8
Português(a) e Ingles(a) 1 ,1 ,1 98,9
Romeno(a) 3 ,2 ,2 99,1
Russo(a) 2 ,1 ,1 99,2
Russo(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 99,3
S. Tomense 5 ,3 ,3 99,7
Sérvio(a) e Português(a) 1 ,1 ,1 99,7
Ucraniano(a) 3 ,2 ,2 99,9
Venuzuelano(a) 1 ,1 ,1 100,0
Total 1457 98,6 100,0
Missing 9 20 1,4
Total 1477 100,0
Quadro 15.Habilitações Literárias dos Pais (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de Infância)
Pai Mãe
N % N %
1º Ciclo/Equivalente 60 4,7 47 3,7
2º Ciclo/Equivalente 36 2,8 61 4,7
3º Ciclo/Equivalente 121 9,5 109 8,5
11º Ano/Equivalente 58 4,5 53 4,1
12º Ano 248 19,4 187 14,5
Bacharelato 41 3,2 38 3,0
Licenciatura 605 47,3 661 51,4
Pós-Graduação 10 ,8 19 1,5
Mestrado 42 3,3 80 6,2
Doutoramento 57 4,5 31 2,4
Total 1278 100,0 1286 100,0
Missing 99 199 191
Total 1477 1477
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[30/35]
Quadro 16.Habilitações Literárias dos Pais (Jardins de Infância)
Pai Mãe
N % N %
1º Ciclo/Equivalente 4 1,8 2 ,9
2º Ciclo/Equivalente 3 1,4 12 5,3
3º Ciclo/Equivalente 20 9,0 17 7,5
11º Ano/Equivalente 4 1,8 4 1,8
12º Ano 53 23,9 33 14,5
Bacharelato 17 7,7 10 4,4
Licenciatura 108 48,6 130 57,3
Pós-Graduação 0 ,0 3 1,3
Mestrado 0 ,0 12 5,3
Doutoramento 13 5,9 4 1,8
Total 222 100,0 227 100,0
Missing 99 18 13
Total 240 240
Quadro 17.Habilitações Literárias dos Pais 1º Ciclo (EB1 Telheiras + EB1 Alto da Faia)
Pai Mãe
N % N %
1º Ciclo/Equivalente 20 4,4 14 3,1
2º Ciclo/Equivalente 14 3,1 19 4,2
3º Ciclo/Equivalente 40 8,8 32 7,1
11º Ano/Equivalente 24 5,3 15 3,3
12º Ano 77 17,0 60 13,3
Bacharelato 13 2,9 14 3,1
Licenciatura 223 49,3 254 56,3
Pós-Graduação 7 1,5 13 2,9
Mestrado 14 3,1 23 5,1
Doutoramento 20 4,4 7 1,6
Total 452 100,0 451 100,0
Missing 99 98 99
Total 550 550
Quadro 18.Habilitações Literárias dos Pais 2º e 3º Ciclos Telheiras
Pai Mãe
N % N %
1º Ciclo/Equivalente 36 6,0 31 5,1
2º Ciclo/Equivalente 19 3,1 30 4,9
3º Ciclo/Equivalente 61 10,1 60 9,9
11º Ano/Equivalente 30 5,0 34 5,6
12º Ano 118 19,5 94 15,5
Bacharelato 11 1,8 14 2,3
Licenciatura 274 45,4 277 45,6
Pós-Graduação 3 ,5 3 ,5
Mestrado 28 4,6 45 7,4
Doutoramento 24 4,0 20 3,3
Total 604 100,0 608 100,0
Missing 99 83 79
Total 687 687
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[31/35]
Quadro 19.Percentagem de pais licenciados
Total de Pais 2564
Total de Pais Licenciados 1266
% de Pais Licenciados 49,38%
Quadro 20.Profissão dos Pais (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos + Jardim de Infância)
Categorias Socioprofissionais Pai Mãe
N % N %
Profissionais das Forças Armadas/Segurança 42 3,1 1 ,1
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos
219 16,3 117 8,6
Especialistas das atividades intelectuais e científicas 457 34,1 523 38,5
Técnicos e profissões de nível intermédio 250 18,7 211 15,5
Pessoal administrativo 70 5,2 165 12,2
Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 85 6,3 103 7,6
Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 5 ,4 1 ,1
Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 138 10,3 66 4,9
Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 40 3,0 1 ,1
Trabalhadores não qualificados 34 2,5 119 8,8
Domésticas 0 0 50 3,7
Total 1340 100,0 1357 100,0
Total 1477 1477
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[32/35]
Quadro 21. Profissão dos Pais (Jardins de Infância)
Categorias Sócio-Profissionais
Pai Mãe
N % N %
Profissionais das Forças Armadas/Segurança 6 2,7 0 0
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos
33 14,7 15 6,7
Especialistas das atividades intelectuais e científicas
69 30,7 86 38,4
Técnicos e profissões de nível intermédio 53 23,6 43 19,2
Pessoal administrativo 10 4,4 27 12,1
Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 21 9,3 18 8,0
Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta 2 ,9 0 0,0
Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 18 8,0 0 0,0
Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem 3 1,3 7 3,1
Trabalhadores não qualificados 10 4,4 19 8,5
Domésticas 0 0,0 9 4,0
Total 225 100,0 224 100,0
Missing 999 15 16
Total 240 240
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[33/35]
Quadro 22.Profissão dos Pais 1º Ciclo (EB1 Telheiras + EB1 Alto da Faia)
Categorias Sócio-Profissionais Pai Mãe
N % N %
Forças Armadas/Segurança 16 3,3 1 ,2
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos
73 15,2 40 8,1
Especialistas das atividades intelectuais e científicas
176 36,6 188 37,9
Técnicos e profissões de nível intermédio 86 17,9 85 17,1
Pessoal administrativo 19 4,0 59 11,9
Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 33 6,9 37 7,5
Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta
1 ,2 0 0
Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 49 10,2 17 3,4
Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem
16 3,3 0 0
Trabalhadores não qualificados 12 2,5 54 10,9
Domésticas 0 0 15 3,0
Total 481 100,0 496 100,0
Total 550 550
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[34/35]
Quadro 23.Profissão dos Pais 2º e 3º Ciclos Telheiras
Categorias Sócio-Profissionais Pai Mãe
N % N %
Forças Armadas/Segurança 20 3,2 0 0
Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, dirigentes, diretores e gestores executivos
113 17,8 62 9,7
Especialistas das atividades intelectuais e científicas
212 33,4 249 39,1
Técnicos e profissões de nível intermédio 111 17,5 83 13,0
Pessoal administrativo 41 6,5 79 12,4
Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores 31 4,9 48 7,5
Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta
2 ,3 1 ,2
Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices 71 11,2 42 6,6
Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem
21 3,3 1 ,2
Trabalhadores não qualificados 12 1,9 46 7,2
Domésticas 0 0 26 4,1
Total 634 100,0 637 100,0
Total 687 687
Quadro 24.Encarregado de Educação (TOTAL: 1º, 2º e 3º Ciclos e Jardim de Infância)
Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent
Amigo(a) 9 ,6 ,7 ,7
Avó 35 2,4 2,6 3,2
Avô 7 ,5 ,5 3,7
Familiar 1 ,1 ,1 3,8
Filho da madrinha 1 ,1 ,1 3,9
Madrinha 12 ,8 ,9 4,8
Mãe 1052 71,2 77,2 82,0
Mãe e Avó 1 ,1 ,1 82,1
Mãe e Pai 1 ,1 ,1 82,2
Padrinho 4 ,3 ,3 82,5
Pai 205 13,9 15,1 97,5
Pais 1 ,1 ,1 97,6
Primo(a) 7 ,5 ,5 98,1
Tio(a) 26 1,8 1,9 100,0
Total 1362 92,2 100,0
Missing 99 115 7,8
Total 1477 100,0
PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TELHEIRAS
[35/35]
Quadro 25.Previsões do In/Sucesso para o Agrupamento até 2015
MÉDIAS EM 2009/2010 PREVISÕES AGRUPAMENTO DE TELHEIRAS
Nacional Concelhio UO 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
1º ano 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
n.º alunos
2º ano 7,6% 10,8% 3,6% 5,04% 4,32% 3,60% 2,88% 2,88%
n.º alunos
3º ano 3,3% 6,0% 4,7% 4,11% 3,42% 2,74% 2,74% 2,74%
n.º alunos
4º ano 4,2% 7,4% 3,1% 5,84% 3,90% 3,25% 2,60% 1,95%
n.º alunos
1º Ciclo 4,1% 6,7% 2,9% 3,99% 3,09% 2,54% 2,18% 2,00%
5º ano 7,6% 14,9% 5,3% 5,30% 4,79% 4,79% 4,26% 4,26%
n.º alunos
6º ano 8,6% 17,1% 5,0% 6,08% 5,52% 5,52% 5,52% 5,52%
n.º alunos
2º Ciclo 8,1% 16,0% 5,1% 5,7 5,16 5,16 4,89 4,89
7º ano 16,7% 22,6% 16,2% 16,19% 15,24% 15,24% 14,29% 14,29%
n.º alunos
8º ano 11,0% 15,5% 11,5% 11,54% 10,58% 9,62% 9,62% 9,62%
n.º alunos
9º ano 12,7% 18,4% 8,5% 7,69% 6,92% 6,92% 6,15% 6,15%
n.º alunos
3º Ciclo 13,6 19,0% 11,8% 11,5 10,62 10,32 9,73 9,73%
Insucesso do Agrupamento 8,47 7,77 7,63 7,2 7,2 Sucesso do Agrupamento 91,53 92,23 92,37 92,80 92,80
Unidade orgânica: Agrupamento de Escolas de Telheiras Concelho: Lisboa
Ano Letivo 2011/2012
Nota: Critérios aprovados em reunião de Conselho Pedagógico de dia 30 de Junho de 2011.
CRITÉRIOS PEDAGÓGICOS PARA CONSTITUIÇÃO DE TURMAS/GRUPOS
Pré-Escolar
� Dar continuidade aos grupos do ano letivo anterior;
� Grupos heterogéneos tendo em vista a composição etária;
� Equilíbrio entre o número de rapazes e raparigas;
� Distribuição equitativa das crianças de três anos, evitando, tanto quanto possível,
que em cada grupo só haja uma criança desta idade;
� Irmãos (gémeos ou de idades diferentes) ficarão em salas diferentes; a não ser que
haja casos com indicação específica em contrário, que serão devidamente analisados
e ponderados pela Escola.
1.º, 2.º e 3.º Ciclos
� No início de cada ciclo, diversificar a proveniência dos alunos, não dando
continuidade à turma/grupo do ciclo anterior;
� Dar continuidade à(s) turma(s) do(s) ano(s) anterior(es), nos anos de escolaridade
intermédia;
� Atender, no 7.º e 9.º anos, às opções indicadas pelos alunos na Área da Educação
Artística e Tecnológica;
� Nos 5.º,6.º, 7.º, 8.º e 9.º anos, os alunos que estiverem ao abrigo do protocolo com
o Instituto Gregoriano irão integrar a mesma turma.