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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação DOCUMENTO DE ÁREA 2013 1 Identificação Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Coordenadora de Área: Clarilza Prado de Sousa (PUC-SP) Coordenadora - Adjunta de Área: Marlucia Menezes de Paiva (UFRN) Coordenadora - Adjunta de Mestrado Profissional : Beatriz de Basto Teixeira (UFJF) I. Considerações gerais sobre o estágio atual da Área A Área de Educação conta, em junho de 2013, com 205 cursos de Pós-graduação, sendo 120 de Mestrado Acadêmico, 62 de Doutorado e 23 de Mestrado Profissional. Tais cursos se organizam em 143 Programas, 62 deles com Mestrado e Doutorado Acadêmicos, 58 com Mestrado Acadêmico e 23 com Mestrado Profissional. Com o propósito de oferecer uma visão geral da evolução e das tendências dos Programas da Área de Educação, foram resumidos em gráficos dados que permitem uma comparação da trajetória da Área nos três últimos triênios (2004/2006 ; 2007/2009 ; 2010/2012) e uma descrição do perfil atual. O Gráfico 01, a seguir, permite observar que houve, no último triênio (em comparação com os dois triênios anteriores), uma ampliação do número de cursos em todas as regiões administrativas, sobretudo na região Nordeste. Gráfico 01- Aumento do número de novos cursos credenciados nos três últimos triênios por região do país.

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  • Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior

    Diretoria de Avaliao

    DOCUMENTO DE REA 2013

    1

    Identificao

    rea de Avaliao: EDUCAO

    Coordenadora de rea: Clarilza Prado de Sousa (PUC-SP)

    Coordenadora - Adjunta de rea: Marlucia Menezes de Paiva (UFRN)

    Coordenadora - Adjunta de Mestrado Profissional : Beatriz de Basto Teixeira (UFJF)

    I. Consideraes gerais sobre o estgio atual da rea

    A rea de Educao conta, em junho de 2013, com 205 cursos de Ps-graduao,

    sendo 120 de Mestrado Acadmico, 62 de Doutorado e 23 de Mestrado Profissional. Tais

    cursos se organizam em 143 Programas, 62 deles com Mestrado e Doutorado Acadmicos,

    58 com Mestrado Acadmico e 23 com Mestrado Profissional. Com o propsito de oferecer

    uma viso geral da evoluo e das tendncias dos Programas da rea de Educao, foram

    resumidos em grficos dados que permitem uma comparao da trajetria da rea nos trs

    ltimos trinios (2004/2006 ; 2007/2009 ; 2010/2012) e uma descrio do perfil atual.

    O Grfico 01, a seguir, permite observar que houve, no ltimo trinio (em comparao

    com os dois trinios anteriores), uma ampliao do nmero de cursos em todas as regies

    administrativas, sobretudo na regio Nordeste.

    Grfico 01- Aumento do nmero de novos cursos credenciados nos trs ltimos trinios

    por regio do pas.

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    Esta ampliao de todos os cursos, no entanto, no modificou o perfil da rea , que

    continua a manter a regio sudeste com o maior nmero de cursos crendenciados, como

    pode ser visto no Grfico 02.

    Grfico 02 Nmero total de cursos nos trs ltimos trinios por regio do pas.

    A anlise desta evoluo considerando a dependncia administrativa das Instituies

    de Ensino Superior (IES), apresentada no Grfico 03, indica, que nos ltimos trinios, a

    ampliao se deu mais fortemente em instituies pblicas. Dessa forma, o perfil da rea,

    apresentado no Grfico 04, indica que se mantm o predomnio de cursos de ps-

    graduao em instituies pblicas em todo Brasil

    Grfico 03- Nmero de novos cursos credenciados nos ltimos trinios por dependncias administrativa

    das IES.

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    Grfico 04 Nmero de cursos da rea nos trs ltimos trinios segundo dependncia administrativa

    das IES.

    O crescimento dos cursos credenciados na rea, segundo nvel e modalidade, indica

    ampliao da modalidade profissional e dos nveis de mestrado e doutorado acadmicos no

    ltimo trinio, como mostra do Grfico 5.

    Grfico 05 Nmero de cursos da rea nos trs ltimos trinios segundo modalidade e nvel.

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    O Grfico 06 evidencia mais claramente a participao significativa que os cursos de

    mestrado ainda tm na rea de Educao.

    Grfico 06 - Porcentagem de programas credenciados segundo modalidade e nivel.

    A rea de Educao mostrou, no trinio 2010-2012, uma ampliao quantitativa

    superior tendncia que vinha sendo apresentada nos trinios passados, conforme pode se

    observar nos grficos apresentados no item anterior.

    Para alm de tal ampliao, houve melhoria qualitativa, que pode ser inferida,

    principalmente, pela ampliao de Programas de alto desempenho com bom nvel de

    internacionalizao. Essa melhoria de qualidade revela ainda uma maior consolidao da

    rea e das reestruturaes que vm sendo implementadas, especialmente, ao longo da ltima

    dcada. Destacam-se, entre tais reestruturaes, a maior organicidade dos Programas, a

    melhoria dos nveis de produo e a maior qualificao dos veculos em que essa produo

    publicada. Em relao organicidade, a idia de linha de pesquisa est disseminada e

    praticamente todos os Programas organizam suas atividades curriculares em torno da

    pesquisa. Isso possibilitou uma maior institucionalizao da pesquisa na ps-graduao, o

    que tem gerado efeitos positivos tanto em relao produo docente quanto discente.

    Sendo assim, nos ltimos anos, os ndices de produo bibliogrfica docente da rea

    se ampliaram substancialmente. Essa produo est, em sua maioria, veiculada em livros (na

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    forma de obra integral ou coletneas), o que caracterstico da rea tambm em mbito

    internacional. Ressalte-se, no entanto, que a produo em peridicos cientficos nacionais

    ampliou-se mais de 3 vezes nos ltimos dez anos, fato mais positivo considerando-se que tais

    peridicos esto aprimorando sua gesto editorial, garantindo maior circulao e,

    paulatinamente, incrementando suas indexaes.

    No que tange produo publicada fora do pas, embora ainda concentrada em

    Programas mais consolidados, tem crescido quantitativamente, assim como se direcionado a

    peridicos de maior reputao internacional na rea. Sendo assim, o desafio da rea, para os

    prximos anos, consolidar esses avanos.

    Um outro aspecto a ser aperfeioado no processo avaliativo diz respeito gesto de

    Programas. Ser necessrio produzir indicadores que permitam diagnosticar as condies de

    gesto que produziriam melhor desenvolvimento do Programa e, assim, orientar mais

    precisamente s Instituies quanto a este aspecto.

    Como tndncia geral que se observa neste trinio, ressalta-se a proposio de

    mestrados profissionais que, nos trinios anteriores, eram inexistentes. Nesse sentido, cabe

    ressaltar que a rea de Educao terminou o ano de 2012 com 22 Programas de Mestrado

    Profissionais recomendados. A implantao desta modalidade de ps- graduao dever ser

    acompanhada com dados de pesquisa e avaliao para se observar o impacto na Educao

    Bsica. Alguns pesquisadores j iniciam pesquisas com este propsito, mas considera-se

    ainda prematuro identificar efeitos deste tipo de poltica antes de um maior tempo de

    implantao.

    possvel ainda ressaltar que, os cursos de mestrado e doutorado acadmico, alm

    dos profissionais, esto procurando desenvolver atividades articuladas com as Secretarias de

    Educao Municipais e Estaduais, revelando assim, alm do processo de formao que

    sempre empreenderam, a existncia da implementao de uma poltica de maior aproximao

    dos sistemas de ensino (pblico, privado e patronal).

    INTERDISCIPLINARIDADE

    A anlise do referencial terico sobre a temtica da interdisciplinaridade na rea da

    Educao permitiu destacar dois aspectos relacionados entre si, embora distintos: o carter

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    interdisciplinar da prpria Educao como rea de conhecimento que integra diferentes

    campos de conhecimento e o fato de ser a interdisciplinaridade objeto de investigao na

    rea.

    Uma das formas mais usuais de definir disciplina : conjuntos de saberes, bem como

    mtodos e dispositivos de pensamento comuns, capazes de produzir e reproduzir esses

    saberes. A partir dessa definio, os saberes so divididos e, muitas vezes hierarquizados,

    em funo dos diferentes objetos de pesquisa, dos mtodos utilizados e das questes

    investigadas. Essa simples definio de disciplina sempre foi insuficiente para definir uma

    rea como a Educao. Afinal, este um campo do saber no qual diferentes objetos de

    pesquisa so articulados, diferentes mtodos so traduzidos e criados, fronteiras de

    disciplinas clssicas Filosofia, Sociologia, Psicologia, Antropologia so ultrapassadas e

    problemticas prprias so constitudas na formao do discurso pedaggico.

    No mundo contemporneo, a ideia de que algum campo de conhecimento possa se

    constituir como disciplina isolada parece anacrnica, na medida em que os problemas de

    investigao se tornaram cada vez mais complexos e multifacetados e as fronteiras entre os

    saberes, mais difusas. A Educao no diferente de nenhum outro campo nesse particular,

    sendo seu carter interdisciplinar acentuado pela transversalidade do conhecimento

    contemporneo.

    Alm de ser uma rea interdisciplinar, a Educao uma rea obrigada a tratar da

    interdisciplinaridade como temtica de estudo. Um dos focos centrais da Educao so os

    processos pedaggicos e didticos que favorecem o ensino e a aprendizagem de

    determinados contedos curriculares. Na medida em que muitos desses contedos esto

    historicamente organizados em disciplinas, inevitvel a discusso sobre o carter

    disciplinar/interdisciplinar dos currculos escolares. Acrescente-se a isso que a Educao

    compreende o ensino, mas o transcende como projeto de formao e, nesse sentido, os

    contedos ensinados/aprendidos ganham sentido na interao com as experincias vividas na

    escola e fora dela. Assim, mesmo em currculos organizados de forma disciplinar, a

    interdisciplinaridade est presente como atitude frente ao conhecimento, ao ato de aprender e

    ao projeto scio-educacional.

    Tendo em vista o fato de a interdisciplinaridade ser, concomitantemente, constitutiva

    da Educao e de seu objeto de estudo, a rea de Educao na CAPES tem pautado seu

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    projeto para a ps-graduao em uma postura interdisciplinar. Nesse sentido, a rea tem

    valorizado:

    Composies de corpo docente com formao em diferentes reas de

    conhecimento que se proponham a pensar a questo educacional e pedaggica e

    que mostrem experincia na pesquisa educacional;

    Propostas curriculares de Programas de Ps-Graduao que privilegiem a

    integrao entre campos disciplinares na formao do ps-graduando;

    A formao de ps-graduandos capazes de integrar reas disciplinares como

    matemtica, fsica, qumica, histria, biologia entre si e em funo de uma

    proposta educacional para a Educao Bsica; e

    Ampliao das pesquisas que lidem com os processos pedaggicos de forma

    interdisciplinar.

    EDUCAO BSICA

    A relao da rea com a Educao Bsica direta e consequente. Direta porque a

    Educao Bsica, enquanto poltica dos sistemas de ensino, processos educacionais,

    desempenho dos estudantes, formao dos professores, objeto direto do campo

    educacional. Neste sentido, a maioria dos Programas da rea tem suas linhas de pesquisa

    voltadas para este nvel de ensino sendo que h uma parte que se dedica ao estudo do

    ensino superior.

    Neste sentido, a formao de profissionais para Educao Bsica em Programas de

    Ps-Graduao em Educao tem contribudo significativamente para preenchimento de

    quadros do Ministrio, de Secretarias de Educao Estaduais e Municipais, Diretorias de

    Ensino e Unidades Escolares. Tem-se orientado aos Programas que faam um

    acompanhamento dos egressos dos cursos e, embora este processo ainda no esteja

    sistematizado, sendo muito maior em Programas menores do que nos cursos mais antigos e

    maiores, tem-se observado que contribuio significativa no sistema pblico.

    Consequente porque este tipo de formao tem possibilitado, em nvel dos sistemas de

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    ensino, uma compreenso da problemtica educacional de forma mais efetiva que se

    distingue a cada nova gesto poltica dos sistemas de ensino.

    Embora em nvel da escola, relatos de equipes tcnicas de Secretarias de Educao

    tm sido constantes em afirmar, a partir de dados de avaliaes de larga escala, a relao

    entre desempenho dos estudantes e a presena de professores com mestrado na rea de

    educao, h ainda muito a ser pesquisado na rea.

    A rea de Educao tem procurado, com esse propsito, incentivar professores dos

    Programas da rea, a realizarem estudos que possam, justamente, aprofundar tais questes.

    II. Requisitos e orientaes para Propostas de Cursos Novos

    Mestrado (Acadmico)

    1. Condies Garantidas pela Instituio

    A proposta deve conter indicadores de que a Instituio est comprometida com a

    implantao e o xito do Curso de Mestrado (acadmico), assegurando:

    a) Carga horria dos docentes para dedicao pesquisa e outras atividades do Curso.

    b) Poltica institucional de financiamento e de captao de recursos para as atividades de

    pesquisa do Curso.

    c) Mecanismos de apoio para a participao de docentes e discentes em congressos e

    encontros, nos quais sejam socializados produtos das pesquisas.

    d) Poltica institucional de avaliao da ps-graduao.

    2. Infraestrutura para desenvolvimento do Programa

    Infra-estrutura adequada e satisfatria, incluindo: salas para coordenao e secretaria; salas

    de aula, salas de pesquisa para docentes e estudantes; salas para atendimento e orientao;

    a) biblioteca, com amplo e pertinente acervo bibliogrfico incluindo textos clssicos da

    rea, bibliografia atualizada em relao s linhas de pesquisa e peridicos

    reconhecidos pela rea;

    b) recursos computacionais e conexo com a Internet, disponveis para docentes e

    discentes, em espaos adequados e quantidades suficientes.

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    3. Proposta do Curso

    Recomendaes da rea no que se refere ao perfil do programa, formao terica e

    metodolgica, etc.

    A proposta deve:

    a) Indicar, de forma clara e coerente, os objetivos do Curso.

    b) Mostrar a existncia de forte articulao entre linhas de pesquisa, estrutura curricular,

    projetos de pesquisa e seus produtos.

    c) Apresentar uma estrutura curricular que assegure uma oferta de disciplinas compatvel

    com o perfil do Curso, com bibliografias pertinentes.

    d) Apresentar a sistemtica de avaliao dos estudantes.

    e) Evidenciar a existncia de pesquisa instalada na Instituio por no mnimo 01 (um) na

    rea de Educao, sob responsabilidade prioritria do corpo de docentes

    permanentes.

    4. Corpo Docente

    Requisitos mnimos, estabelecidos pela rea, para composio do corpo docente do

    novo curso.

    a) O nmero de docentes credenciados como permanentes deve ser de, no mnimo, 10

    (dez) professores, todos com regime de dedicao integral Instituio, caracterizado

    pela prestao de quarenta horas semanais de trabalho, sendo, no mnimo, vinte delas

    dedicadas s atividades atinentes ao Curso. Na composio do corpo docente, deve-

    se levar em considerao o nmero de vagas a serem oferecidas, bem como o nmero

    de disciplinas e de orientandos.

    b) Os docentes permanentes devem constituir pelo menos 2/3 do conjunto dos docentes

    do Programa, de modo a no caracterizar a dependncia em relao a docentes

    externos a esse ncleo.

    c) Pelo menos 75% dos docentes do corpo permanente devem apresentar ttulo de

    doutor em Educao (e os demais, ttulo de doutor em reas afins). O percentual

    acima pode ser flexibilizado em casos de professores com uma ampla e conceituada

    produo bibliogrfica e de pesquisa, diretamente relacionada com a rea de

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    Educao.

    Observao: O atendimento dos critrios a, b e c, do item 3, requisito indipensvel para

    a continuidade da anlise da proposta.

    d) Desde que seja garantido o mnimo de 10 docentes em regime de dedicao integral

    ao Curso, admite-se o acrscimo de at 30% de docentes permanentes nas seguintes

    condies: (a) professor com bolsa de fixao de pesquisador, concedida por agncias

    federais ou estaduais de fomento; (b) professor ou pesquisador aposentado, tendo

    firmado com a instituio termo de compromisso de participao como docente do

    urso; (c) professor cedido, por convnio formal, para atuar como docente do curso.

    e) A maioria do corpo docente deve ser composta por doutores com 2 anos ou mais de

    titulao.

    f) At 20% dos professores permanentes podem atuar tambm como permanentes em

    outro Programa de Ps-Graduao stricto sensu, da mesma instituio. Esse

    percentual no se aplica a mestrados profissionais.

    g) A poltica de credenciamento e recredenciamento de docentes do curso deve ser

    detalhada na proposta.

    5. Atividade Tcnica e de Pesquisa

    Todos os docentes devem estar envolvidos em projeto(s) de pesquisa.

    a) Cada docente do curso pode estar inserido em at 03 (trs) projetos de pesquisa,

    sendo responsvel por no mximo 02 (dois).

    b) Pelo menos 75% dos docentes do corpo permanente devem ser coordenadores de

    projetos (ou sub-projetos de pesquisa).

    c) Pelo menos 75% dos projetos devem estar sob a responsabilidade de docentes

    permanentes.

    6. Produo Intelectual e Tcnica

    a) A avaliao individual e conjunta do corpo docente tomar por base os ltimos 3 (trs)

    anos e levar em considerao a produtividade em atividades de pesquisa, sobretudo

    publicaes, tais como: artigos em peridicos, livros e captulos de livro e trabalhos

    completos em anais .

    b) Todos os docentes do corpo permanente devero apresentar, nos ltimos 3 (trs)

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    anos, pelo menos o total de 03 (trs) publicaes qualificadas, conforme especificado

    no item 5a.

    c) Todos os docentes do corpo permanente devero apresentar, pelo menos, 2

    publicaes nos ltimos trs anos, classificada pela rea, no mnimo, como B 2

    (peridico) ou L2 (livro ou captulo de livro).

    Observao - Somente sero contabilizadas as publicaes que tiverem informaes

    completas: registro do ISBN, editora, no caso de livros e anais de eventos; e o ISSN, no caso

    de peridicos. tambm necessrio indicar o nmero de pginas dos artigos, captulos,

    trabalhos em anais de eventos e livros completos, mesmo quando se trata de publicaes

    eletrnicas (pode-se registrar 1 como a primeira pgina e o nmero total de pginas como a

    ltima).

    Doutorado

    1. Infraestrutura para desenvolvimento do Programa Infraestrutura adequada e satisfatria, incluindo: salas para coordenao e secretaria; salas

    de aula, salas de pesquisa para docentes e estudantes; salas para atendimento e orientao;

    a) biblioteca, com amplo e pertinente acervo bibliogrfico incluindo textos clssicos da

    rea, bibliografia atualizada em relao s linhas de pesquisa e peridicos

    reconhecidos pela rea;

    b) recursos computacionais e conexo com a Internet, disponveis para docentes e

    discentes, em espaos adequados e quantidades suficientes.

    2. Proposta do Curso

    Recomendaes da rea no que se refere ao perfil do programa, formao terica e

    metodolgica etc.

    A proposta deve:

    a) Indicar um avano em relao ao Mestrado, evidenciando um Programa cujo perfil

    caracterizado por insero nacional e maturidade acadmica.

    b) Indicar, de forma clara e coerente, os objetivos do Curso, com nfase na formao de

    pesquisadores de alto nvel.

    c) Mostrar que existe forte articulao entre linhas de pesquisa, estrutura curricular,

    projetos de pesquisa e seus produtos.

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    d) Apresentar uma estrutura curricular que assegure uma oferta de disciplinas compatvel

    com o perfil do curso, com bibliografias pertinentes.

    e) Revelar tradio de investigao cientfica no Programa, com evidncias de, no

    mnimo, 5 (cinco) anos de pesquisa instalada na Instituio, na rea de Educao, sob

    responsabilidade prioritria dos docentes permanentes do Programa. imprescindvel

    que essa tradio se materialize em projetos e produtos de pesquisa publicados.

    3. Corpo Docente

    Requisitos mnimos, estabelecidos pela rea, para composio do corpo docente do

    novo curso.

    a) O nmero de docentes credenciados como permanentes do Doutorado deve ser de, no

    mnimo, 08 (oito) professores, todos com regime de dedicao integral Instituio,

    caracterizado pela prestao de quarenta horas semanais de trabalho sendo, no

    mnimo, vinte delas dedicadas s atividades atinentes ao Curso. Na composio do

    corpo docente, deve-se levar em considerao o nmero de vagas a serem oferecidas,

    bem como o nmero de disciplinas e de orientandos.

    b) Os docentes permanentes devem constituir pelo menos 2/3 do corpo docente, de

    modo a no caracterizar a dependncia em relao a docentes externos a esse

    ncleo.

    c) Pelo menos 75% dos docentes do corpo permanente devem apresentar ttulo de

    doutor em Educao (e os demais, ttulo de doutor em reas afins). O percentual

    acima pode ser flexibilizado em casos de professores com uma ampla e conceituada

    produo bibliogrfica e de pesquisa, diretamente relacionada com a rea de

    Educao.

    Observao: O atendimento dos critrios a, b e c, do item 3, requisito indipensvel para a

    continuidade da anlise da proposta.

    d) Desde que seja garantido o mnimo de 06 (seis) docentes em regime de dedicao

    integral ao Curso, admite-se o acrscimo de at 30% de docentes permanentes nas

    seguintes condies: (a) professor com bolsa de fixao de pesquisador, concedida

    por agncias federais ou estaduais de fomento; (b) professor ou pesquisador

    aposentado, tendo firmado com a instituio termo de compromisso de participao

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    como docente do Curso; (c) professor cedido, por convnio formal, para atuar como

    docente do Curso.

    Observao: 08 (oito ) docentes para Programas que no contam com curso de Mestrado.

    e) A maioria do corpo docente deve ser composta por doutores com 05 (cinco) anos ou

    mais de titulao.

    f) Todos os docentes permanentes devem ter pelo menos 02 (duas) orientaes de

    mestrado concludas.

    g) At 20% dos professores permanentes podem atuar tambm como permanentes em

    outro Programa de ps-graduao stricto sensu, da mesma instituio. Esse

    percentual no se aplica a mestrados profissionais.

    h) A poltica de credenciamento e recredenciamento de docentes do curso deve ser

    detalhada na proposta.

    4. Atividade Tcnica e de Pesquisa

    Todos os docentes devem estar envolvidos em projeto(s) de pesquisa.

    a) Cada docente do curso pode estar inserido em at 03 (trs) projetos de pesquisa,

    sendo responsvel por no mximo 02 (dois).

    b) Pelo menos 75% dos docentes do corpo permanente devem ser coordenadores de

    projetos (ou sub-projetos de pesquisa).

    c) Pelo menos 75% dos projetos devem estar sob a responsabilidade de docentes

    permanentes.

    5. Produo Intelectual e Tcnica

    a) A avaliao individual e conjunta do corpo docente tomar por base os ltimos trs

    anos e levar em considerao a produtividade em atividades pesquisa, sobretudo

    publicaes qualificadas, tais como: artigos em peridicos, livros e captulos de livro e

    trabalhos completos em anais .

    b) Todos os docentes do corpo permanente credenciados para o curso de Doutorado

    devero apresentar, nos ltimos trs anos, o total de pelo menos 6 (seis) publicaes

    qualificadas, conforme especificado no item 5a.

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    c) Todos os docentes do corpo permanente devero apresentar pelo menos 3

    publicaes nos ltimos trs anos, classificadas pela rea, no mnimo, como B2

    (peridico) ou L2 (livro ou captulo de livro).

    Observao: Somente sero contabilizadas as publicaes que tiverem informaes

    completas: registro do ISBN, editora, no caso de livros e anais de eventos; e o ISSN, no caso

    de peridicos. tambm necessrio indicar o nmero de pginas dos artigos, captulos,

    trabalhos em anais de eventos e livros completos, mesmo quando se trata de publicaes

    eletrnicas (pode-se registrar 1 como a primeira pgina e o nmero total de pginas como a

    ltima).

    MESTRADO PROFISSIONAL

    1. Condies garantidas pela Instituio

    Compreende-se como condies garantidas pela Instituio a apresentao dos seguintes

    itens:

    a) documento oficial da Instituio (Reitoria, Pr-Reitoria, ou autoridade equivalente)

    concordando com a abertura do programa;

    b) regimento interno com regras claras de admisso dos candidatos, crditos necessrios

    e trabalhos de concluso;

    c) regras claras para o credenciamento dos Docentes Permanentes e Colaboradores;

    d) infraestrutura mnima adequada de laboratrios, salas de aula e biblioteca, etc., para a

    criao do programa. .

    e) evidncias de experincias anteriores da Instituio na(s) rea(s) em que oferece a

    profissionalizao, preferencialmente conduzida por professores do corpo permanente.

    2. Infraestrutura para desenvolvimento do Programa

    A Instituio deve indicar a infra estrutura que assegurar ao desenvolvimento do curso , o

    que deve incluir:

    a) salas para coordenao e secretaria, salas de aula exclusivas para a ps-graduao,

    salas para as atividades de pesquisa e desenvolvimento para docentes e alunos, salas

    para atendimento e orientao;

    b) biblioteca, com amplo e pertinente acervo bibliogrfico incluindo textos clssicos da

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    rea, bibliografia atualizada em relao s linhas de pesquisa do Programa e

    peridicos reconhecidos pela rea (a proposta deve fornecer dados quantitativos do

    acervo da rea e listar as principais obras do acervo e os peridicos e bases

    assinados)

    c) recursos computacionais e conexo com a Internet, disponveis para docentes e

    discentes, em espaos adequados exclusivos para a ps-graduao e em quantidade

    suficiente para atender ao tamanho do Programa proposto.

    d) carga horria dos docentes para dedicao pesquisa e outras atividades do Curso (a

    aceitao institucional deve explicitar compromisso explcito com a liberao de, pelo

    menos, 20 horas semanais do corpo docente permanente relacionado com a

    proposta para as atividades de ps-graduao).

    e) poltica institucional de avaliao da ps-graduao.

    f) explicitao clara das possibilidades de atuao dos egressos com o perfil formado

    pelo curso.

    g) recursos humanos de secretaria para dar conta das atividades do Programa (a

    aceitao institucional deve explicitar compromisso explcito com a alocao de, pelo

    menos, um funcionrio para atender exclusivamente ao Programa).

    3. Proposta do Curso

    Recomendaes da rea no que se refere ao perfil do programa, formao terica e

    metodolgica, etc.

    Os Mestrado Profissionais na rea de Educao devero contemplar em sua proposta um

    posicionamento sobre os seguintes itens:

    a) justificativa e anlise da demanda para Educao Bsica;

    b) perfil do profissional formado, indicando sua possibilidade de atuao.

    c) objetivos do Curso;

    d) articulao entre linhas de atuao, estrutura curricular, projetos de pesquisa e seus

    produtos;

    e) estrutura curricular que assegure uma oferta de disciplinas compatvel com o perfil do

    Programa, com bibliografias pertinentes;

    f) apresentao de como os saberes curriculares, pedaggicos, disciplinares se articulam

    em um contexto de experincias e prticas;

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    g) indicao de como a pesquisa se define na formao;

    h) indicao da sistemtica de avaliao dos estudantes

    i) evidncias de experincias anteriores da Instituio na(s) rea(s) em que oferece a

    profissionalizao, preferencialmente conduzida por professores do corpo permanente.

    j) nmero de orientandos por professor;

    k) nmero de vagas a serem oferecidas

    l) O programa deve procurar evidenciar como sero oferecidos aos alunos condies de acesso e desenvolvimento de habilidades computacionais

    4. Corpo Docente

    Requisitos mnimos, estabelecidos pela rea, para composio do corpo docente do

    novo curso

    a) o corpo docente deve ser integrado, de forma equilibrada por doutores, profissionais e tcnicos com experincia em pesquisa aplicada ao desenvolvimento e inovao (Portaria Normativa MEC no 17 de 28 de dezembro de 2009).

    b) deve ser evidenciado que o Corpo Docente j vem interagindo antes do envio da

    proposta. No desejvel que o Corpo Docente seja montado apenas para a submisso

    da proposta.

    c) o Programa dever apresentar nmero docentes permanentes relacionados a rea de

    avaliao, e 60% deles apresentando pelo menos vinculo parcial com a instituio

    proponente.

    d) a participao de docentes colaboradores no deve caracterizar dependncia externa,

    nem ser utilizada para o atendimento das exigncias mnimas de produo cientfica.

    e) a maioria dos professores permanentes deve ter dedicao de no mnimo 20 h (vinte)

    dedicadas s atividades do Programa.

    f) a poltica de credenciamento e recredenciamento deve ser detalhada na proposta.

    5. Atividade Tcnica e de Pesquisa

    a) as linhas e atividades de pesquisa devem estar articuladas estrutura curricular

    aos projetos de pesquisa, aos projetos de interveno e produo intelectual

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    dos docentes .

    b) o Programa deve evidenciar como sero desenvolvidas as atividades de

    interveno, prticas a serem realizadas seja como trabalho final, seja como

    exigncia para desenvolvimento das atividades das disciplinas do curso.

    6. Produo Intelectual e Tcnica

    A produo intelectual do Corpo Docente, principalmente do Corpo Docente

    Permanente, deve estar relacionada com a Proposta do Programa, reas de Concentrao e

    Linhas de Pesquisa.

    a) todos os docentes devem estar envolvidos em projeto (s) de pesquisa, sendo que 75%

    dos docentes permanentes devem ser coordenadores de projetos.

    b) a produo do corpo docente permanente, nos ltimos 5 ( cinco ) anos deve

    evidenciar sua aderncia rea seja com publicaes cientficas, desenvolvimento de

    atividades prticas. As atividades prticas realizadas devem ter sido objeto de algum

    tipo de publicao, seja em livros, artigos, material didtico (no apostilas).

    c) as publicaes dos docentes devem apresentar no perodo analisado, pelo menos uma

    das seguintes classificaes: publicao em peridicos, no mnimo B2; livros que

    sejam produto de pesquisa que apresentem organicidade e boa circulao; material

    didtico publicado por editora que apresenta comisso cientfica e editorial.

    III. Consideraes gerais sobre a Avaliao Trienal 2013

    A orientao do processo de avaliao envolve a realizao de duas atividades

    bsicas: descrio dos critrios de forma a deixar clara e transparente as expectativa da

    avaliao; discusso destes critrios juntamente com os coordenadores de Programas

    visando o aperfeioamento e a reviso de alguns e a legitimao da proposta avaliativa.

    Para tanto, os quesitos foram desdobrados em itens da ficha de avaliao a ser

    aprovada pelo CTC-ES em um conjunto de indicadores. Para o trinio 2010-2012, tais

    indicadores foram revistos visando o seu aprimoramento aps a discusso com os Programas

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    de Ps-Graduao. A rea entende que a avaliao, alm de aferir a qualidade dos

    Programas, deve ser um instrumento para a sua melhoria.

    Por isto, alm dos necessrios indicadores de produto que tendem a permitir a

    discriminao, a rea utiliza tambm indicadores de processo que tem a funo pedaggica

    de apresentar o que se espera em termos da organizao e do funcionamento dos

    Programas.

    A ficha , portanto, tanto instrumento de avaliao como balizamento para que os

    Programas planejem suas aes futuras, balizando-as por um perfil de qualidade previamente

    conhecido.

    SEMINRIOS DE ACOMPANHAMENTO O processo de interlocuo da rea de Educao com os coordenadores de

    Programas foi realizado tanto nos seminrios de acompanhamento da rea, promovidos pela

    CAPES, quanto em outras oportunidades que oportunizam discusso com a Coordenao de

    rea.

    Nestes seminrios, a cada momento ficou mais evidente os propsitos da avaliao e

    a contribuio possvel dos coordenadores para o aperfeioamento da rea.

    IV. Consideraes sobre o Qualis Peridicos, Roteiro para Classificao de

    Livros/ Eventos / Produtos Tcnicos e os critrios para a estratificao e uso

    dos mesmos na avaliao

    QUALIS-PERIDICOS

    O Qualis-Peridicos ser produzido pela classificao das revistas tendo por base perfis

    definidos a partir de critrios comuns a Grande rea de Humanas e dados de indexao

    em bases nacionais (Scielo e Scielo Educ@) e internacionais quando disponveis (ISI,

    Scorpus e outras da rea de humanas).

    Estrato Definio A1 Publicao amplamente reconhecida pela rea, seriada, arbitrada e dirigida

    prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, atendendo a normas editoriais da ABNT ou equivalente (no exterior). Ter ampla circulao por meio de assinaturas/permutas para a verso impressa, quando for o caso, e online. Periodicidade mnima de 3 nmeros anuais e regularidade, com publicao de todos os nmeros previstos no prazo. Possuir conselho editorial e corpo de

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    pareceristas formado por pesquisadores nacionais e internacionais de diferentes instituies e altamente qualificados. Publicar, no mnimo, 18 artigos por ano, garantindo ampla diversidade institucional dos autores: pelo menos 75% de artigos devem estar vinculados a no mnimo 5 instituies diferentes daquela que edita o peridico. Garantir presena significativa de artigos de pesquisadores filiados a instituies estrangeiras reconhecidas (acima de dois artigos por ano). Estar indexado em, pelo menos, 6 bases de dados, sendo, pelo menos 3 internacionais. Constar de bases de indexao, dentre elas o Scielo/Scielo Educa (se brasileiras).

    A2 Publicao amplamente reconhecida pela rea, seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, atendendo a normas editoriais da ABNT ou equivalente (no exterior). Ter ampla circulao por meio de assinaturas/permutas, no caso de revistas apenas impressas, e estar, preferencialmente, disponvel on-line. Periodicidade mnima de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir conselho editorial e corpo de pareceristas formado por pesquisadores nacionais e internacionais de diferentes instituies e altamente qualificados. Publicar, no mnimo, 18 artigos por ano, garantindo ampla diversidade institucional dos autores: pelo menos 75% de artigos devem estar vinculados a, no mnimo, 5 instituies diferentes daquela que edita o peridico. Publicar pelo menos dois artigos por ano de autores filiados a instituies estrangeiras reconhecidas. Estar indexado em 5 bases de dados, sendo, pelo menos, 2 internacional. Constar de bases de indexao, dentre elas o Scielo/Scielo Educa (se brasileiras).

    B1 Publicao reconhecida pela rea, seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, atendendo a normas editoriais da ABNT ou equivalente (no exterior). Ter circulao nacional por meio de assinaturas/permutas, no caso de revistas apenas impressas, sendo recomendado que esteja disponvel on-line. Periodicidade mnima de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir conselho editorial e corpo de pareceristas formado por pesquisadores nacionais e internacionais de diferentes instituies e qualificados. Publicar, no mnimo, 14 artigos por ano, garantindo ampla diversidade institucional dos autores: pelo menos 60 % de artigos devem estar vinculados a, no mnimo, 4 instituies diferentes daquela que edita o peridico. Publicar pelo menos um artigo ao ano de autores filiados a instituies estrangeiras reconhecidas. Estar indexado em, pelo menos, 4 bases de dados nacionais ou internacionais.

    B2 Publicao reconhecida pela rea, seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, atendendo a normas editoriais da ABNT ou equivalente (no exterior). Ter circulao nacional por meio de assinaturas/permutas, no caso de revistas apenas impressas, sendo recomendado que esteja disponvel on-line. Periodicidade mnima de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir conselho editorial e corpo de pareceristas formado por pesquisadores nacionais de diferentes instituies e qualificados. Publicar, no mnimo, 12 artigos por ano, garantindo diversidade institucional dos autores: pelo menos 50 % de artigos devem estar vinculados a, no mnimo, 3 instituies diferentes daquela que edita o peridico. Estar indexado em, pelo menos, 3 bases de dados nacionais ou internacionais.

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    B3 Publicao seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, atendendo a normas editoriais da ABNT ou equivalente (no exterior). Ter circulao nacional por meio de assinaturas/permutas, no caso de revistas apenas impressas, sendo recomendado que esteja disponvel on-line. Periodicidade mnima de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir conselho editorial e corpo de pareceristas formado por pesquisadores nacionais de diferentes instituies e qualificados. Publicar, no mnimo, 12 artigos por ano, garantindo diversidade institucional dos autores: pelo menos 40 % de artigos devem estar vinculados a, no mnimo, 3 instituies diferentes daquela que edita o peridico. Estar indexado em, pelo menos, 2 base de dados nacional ou internacional.

    B4 Publicao seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente comunidade acadmico-cientfica, na qual devem constar ISSN, editor responsvel, conselho editorial, linha editorial, normas para submisso de artigos, afiliao institucional dos autores, resumo(s) e descritores. Ter circulao, no mnimo, regional, periodicidade de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir corpo de pareceristas formado por pesquisadores de diferentes instituies. Publicar, no mnimo, 12 artigos por ano, garantindo que pelo menos 50% deles seja de autores diferentes da instituio que publica o peridico. Estar indexado em, pelo menos, 1 base de dados nacional ou internacional.

    B5 Publicao seriada, arbitrada e dirigida prioritariamente a uma comunidade acadmico-cientfica, na qual devem constar ISSN, editor responsvel, conselho editorial, linha editorial, normas para submisso de artigos, afiliao institucional dos autores, resumo(s) e descritores. Ter periodicidade de 2 nmeros anuais e regularidade na edio dos nmeros. Possuir corpo de pareceristas formado por pesquisadores de mais de uma instituio. Publicar, no mnimo, 12 artigos por ano.

    ROTEIRO PARA CLASSIFICAO DE LIVROS

    A avaliao dos livros ser realizada em quatro estratos, considerando-se os aspectos

    definidos no Roteiro para classificao de livros, aprovado pelo CTC em agosto de 2009.

    Para ser classificada, a obra deve possuir ficha catalogrfica, com ISBN ou ISSN, mnimo

    de 50 pginas e ser produto intelectual que resulte da investigao de docentes da ps-

    graduao. A avaliao dos livros (obra completa e coletnea) ter por base a ficha de

    avaliao comum para a Grande rea de Humanas (abaixo) e a partir da qual derivou-se

    os 4 estratos de avaliao conforme descrito neste documento.

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    INSTRUMENTO PARA CLASSIFICAO DOS LIVROS

    Parte I: DADOS DE IDENTIFICAO DA OBRA

    Ttulo da Obra:

    Autores (livro) ou Organizadores (coletnea) (especificar se for docente ou discente do Programa):

    ISBN:

    Editora:

    Local da edio (cidade/pais):

    Nmero de Pginas:

    Ano da primeira edio:

    Nmero e ano da edio enviada:

    Tiragem:

    Formato (impresso ou eletrnico):

    Referncia completa do Livro / Coletnea (adotar ABNT):

    Numero de captulos da coletnea:

    Autores (docentes e discentes) do Programa de Ps-graduao, ttulo e pginas de cada captulo:

    Vinculao do livro/coletnea a linha de pesquisa, rea de concentrao ou rea de conhecimento:

    Informaes complementares (informaes sobre a participao de docentes/discentes de outros programas, tipo de financiamento, premiao, participao de autores estrangeiros, etc.):

    A avaliao levar em considerao, especialmente para o estrato mais elevado,

    quesitos de relevncia da temtica, carter inovador da contribuio e potencial de

    impacto, tais como definidos pelo CTC. Alm desses aspectos, sero considerados

    aspectos formais autoria, editoria, financiamento, reedio, prmios que valorizam a

    obra, embora no sejam obrigatrios. Para fins de classificao, as obras sero

    subdivididas de acordo com sua natureza em: (a) obra integral; e (b) coletnea e

    dicionrios.

    TEXTO INTEGRAL

    Estrato Definio

    L4 Obra acadmico-cientfica cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente a determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. As obras devem apresentar necessariamente: esforo autoral e alcance terico; organicidade, introduo/captulo introdutrio ou apresentao que demonstre a organicidade da obra; distribuio/circulao; qualidade da

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    edio; e editora com conselho editorial. Obra acadmico-didtica ou de reviso de literatura com organicidade, recorte autoral e abordagem aprofundada, alicerada em trajetria de pesquisa nas reas de conhecimento. So atributos que valorizam a obra: financiamento da pesquisa, obra com at 3 autores, co-autoria com pesquisadores estrangeiros, pertencimento a colees, avaliao por pares, apoio de agncia para publicao (editais), prefcio e/ou apresentao de outro pesquisador, informao sobre o(s) autore(s) e prmios.

    L3 Obra acadmico-cientfica cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente a determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. As obras devem apresentar: organicidade, distribuio/circulao e qualidade da edio. So atributos que valorizam a obra: institucionalizao da pesquisa no Programa, introduo/captulo introdutrio ou apresentao que demonstre a organicidade da obra, obra com at 3 autores, editora com conselho editorial e colees, avaliao por pares, apoio de agncia para publicao (editais).

    L2 Obra acadmico-cientfica cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente a determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. As obras devem apresentar organicidade. Obra acadmico-didtica ou de reviso de literatura, tomando como referncia pesquisas e estudos na rea educacional, que apresente organicidade. So atributos que valorizam a obra: ter at 3 autores, distribuio/circulao, qualidade da edio, editora com conselho editorial e colees, apoio de agncia para publicao (editais) e prmios.

    L1 Obra com abordagem menos orgnica e pouca argumentao conceitual. No h exigncia de ampla distribuio nacional.

    COLETNEA

    Estrato Definio

    L4 Coletnea com textos muito bem articulados cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. Necessariamente, produto de convnios, de redes nacionais ou internacionais ou de pesquisa financiada. So atributos que valorizam a obra: participao discente, presena de autores e

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    organizadores estrangeiros, ampla distribuio/circulao, qualidade da edio, apoio de agncia para publicao (editais) e prmios.

    L3 Coletnea com textos articulados cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente a determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. Resulta de pesquisa institucional de grupos de pesquisa de um ou mais Programas ou da consolidao de trajetrias de pesquisas dos autores. Coletnea com textos muito bem articulados cuja natureza reviso ou discusso de literatura, obra didtica com reviso crtica da literatura sobre um tema, e biografia comentada ou apresentao da obra de um autor, com seleo de textos e discusso critica. So atributos que valorizam a obra: participao discente, autores e organizadores estrangeiros, distribuio/circulao, qualidade da edio, apoio de agncia para publicao (editais) e prmios.

    L2 Coletnea com textos com menor articulao cuja natureza relato e/ou discusso de pesquisa focalizando questes tericas e metodolgicas, empricas ou de aplicao; estudos e ensaios tericos e debates conceituais; estudos e propostas de metodologia de pesquisa; estado da arte referente a determinada temtica ou subrea de saber; ou estudos, derivados de pesquisa, sobre metodologia de ensino para educao bsica ou superior. Coletnea com textos articulados cuja natureza reviso ou discusso de literatura, obra didtica com reviso crtica da literatura sobre um tema, e biografia comentada ou apresentao da obra de um autor, com seleo de textos e discusso critica. So atributos que valorizam a obra: participao discente, autores e organizadores estrangeiros, distribuio/circulao, qualidade da edio.

    L1 Coletnea com textos pouco articulados, mas que demosntrem vinculao pesquisa desenvolvida na instituio.

    No caso de dicionrios, as obras sero classificadas com critrios semelhantes aos

    utilizados para as coletneas.

    Os resultados da qualificao sero utilizados para fins de avaliao, conforme tabela

    de valores abaixo:

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    Artigo em Peridico

    A1 100

    A2 85

    B1 70

    B2 55

    B3 40

    B4 25

    B5 10

    C Sem valor

    Captulo Verbete Livro

    L4 80 80 250

    L3 60 40 180

    L2 35 15 130

    L1 10 5 30

    LNC Livro no classificado: sem valor

    V. Ficha de Avaliao para o Trinio 2010-2012

    MESTRADO (ACADMICO) E DOUTORADO

    Quesitos / Itens Peso Definies e Comentrios sobre o

    Quesito/Itens

    1 Proposta do Programa 0% 1.1. Coerncia, consistncia, abrangncia e atualizao das reas de concentrao, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular.

    50% Analisar a existncia de consistncia, abrangncia e atualizao das reas de concentrao e/ou linhas de pesquisa, assim como sua coerncia com os projetos em andamento e a proposta curricular. Examinar evidncias da qualidade das ementas e da atualidade das bibliografias, assim como a articulao entre as disciplinas e as reas de Concentrao e/ou as Linhas de Pesquisa. Analisar existncia de atividades de formao adicionais coerentes com a proposta do Programa. Analisar a presena de estratgias inovadoras de formao didtico-pedaggicas e ou de atividades de ampliao, fortalecimento e

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    aprofundamento da formao, tal como eventos, oficinas, seminrios proporcionados pelo programa a seus estudantes.

    1.2. Planejamento do Programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da rea na produo do conhecimento, seus propsitos na melhor formao de seus alunos, suas metas quanto insero social mais rica dos seus egressos, conforme os parmetros da rea.

    30% Analisar adequao da proposta do Programa s necessidades regionais, nacionais e internacionais e os meios que o programa pretende adotar para enfrentar os desafios da rea e atingir seus objetivos atuais e futuros. Examinar a existncia de poltica sistemtica de avaliao e (re)credenciamento de docentes, assim como de formao e capacitao de docente (apoio institucional a participao em eventos, a pesquisa, a ps-doutorado). Considerar a presena de poltica de acompanhamento de egressos.

    1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extenso.

    10% Examinar a adequao da infra-estrutura para o ensino e a pesquisa. Examinar a existncia de salas de pesquisa, recursos de informtica e biblioteca compatveis com as necessidades do Programa.

    1.4. Definio clara da proposta do Programa como acadmico, voltado para o desenvolvimento de pesquisa e formao de pesquisadores para ensino superior.

    10% Analisar a adequao da proposta aos propsitos de um programa acadmico . Examinar a existncia de grupos de pesquisa que sustentam o desenvolvimento do Programa.

    2 Corpo Docente 15%

    2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulao, diversificao na origem de formao, aprimoramento e experincia e sua compatibilidade e adequao proposta do Programa.

    15% Analisar as evidncias de que o perfil do corpo docente est voltado para a rea de educao, considerando a diversificao de formao, seja na graduao ou ps graduao. Considerar a relao da formao dos docentes permanentes com a rea de concentrao e ou linhas de pesquisa do programa. Valorizar participao dos docentes em atividades de aprimoramento.

    2.2. Adequao e dedicao dos 30% Considerar a dimenso do corpo docente

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    docentes permanentes em relao s atividades de pesquisa e de formao do Programa.

    tendo em vista o numero de estudantes e sua insero em atividades de docncia e orientao.

    2.3. Distribuio das atividades de pesquisa e de formao entre os docentes do Programa.

    30% Considerar a participao dos docentes em equipes de pesquisa e na coordenao de projetos. Analisar se a distribuio equilibrada (tendo em vista a experincia dos docentes). Valorizar captao de recursos para os projetos.

    2.4. Contribuio dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduao, com ateno tanto repercusso que este item pode ter na formao de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a rea) na formao de profissionais mais capacitados no plano da graduao.

    10% Considerar atividades de docncia , iniciao cientfica, orientao de monografias, presena de estudantes da graduao em projetos de pesquisa, gesto na graduao e outras atividades extracurriculares como paletras e seminrios. O excesso de carga letiva na graduao deve ser destacado como negativo ao desenvolvimento das atividade do Programa.

    2.5. Insero acadmica do corpo docente

    15% Considerar, por exemplo, a participao em comisses nacionais de avaliao; diretorias de associaes cientficas nacionais e internacionais; diretorias, comits, comises ou consultorias ad-hoc em agncias de mbito nacional ou estadual; comisses editorias de peridicos qualificados; comisses cientficas de eventos internacionais, nacionais ou regionais.

    3 Corpo Discente, Teses e Dissertaes

    35%

    3.1. Quantidade de teses e dissertaes defendidas no perodo de avaliao, em relao ao corpo docente permanente e dimenso do corpo discente.

    20% Considerar a capacidade do Programa de titular seus estudantes e a relao entre titulados e corpo docente.

    3.2. Distribuio das orientaes das teses e dissertaes defendidas no perodo de avaliao em relao aos docentes do Programa.

    10% Considerar a distribuio das titulaes pelos docentes (levando em conta a experincia dos orientadores), assim como o fato de a maioria das orientaes ter sido conduzida por docentes permanentes.

    3.3. Qualidade das Teses e Dissertaes e da produo de

    40% Considerar relao das teses e dissertaes com linhas e projetos de

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    discentes autores da ps-graduao e da graduao (no caso de IES com curso de graduao na rea) na produo cientfica do programa, aferida por publicaes e outros indicadores pertinentes rea.

    pesquisa e a produo bibliogrfica qualificada dos discentes em funo de suas pesquisas. Valorizar a qualificao das bancas examinadoras.

    3.4. Eficincia do Programa na formao de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formao de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados.

    20% Considerar tempo mdio de titulao de mestres e doutores, especialmente dos bolsistas.

    3.5. Participao de discentes em projetos de pesquisa.

    10% Valorizar a participao dos discentes em projetos de pesquisa institucionais.

    4 Produo Intelectual 35% 4.1. Publicaes qualificadas do Programa por docente permanente.

    50% Considerar a mdia ponderada das produes qualificadas em livros, captulos e peridicos dos docentes permanentes, assim como em trabalhos completos em anais. Valorizar produo no centralizada em veculos da prpria Instituio.

    4.2. Distribuio de publicaes qualificadas em relao ao corpo docente permanente do Programa.

    30% Considerar a distribuio da produo pelos docentes, analisando o percentual de docentes que atinge, no trinio, o valor mnimo definido pela rea: para mestrado, mnimo de 3 produtos, sendo 2, pelo menos, B2 ou L2; para doutorado, no mnimo 6 produtos, sendo 3, pelo menos B2 ou L2.

    4.3. Produo tcnica, patentes e outras produes consideradas relevantes.

    20% Considerar produo tcnica dos docentes, privilegiando servios tcnicos, apresentao de trabalho, curso de curta durao, desenvolvimento de material didtico e instrucional, desenvolvimento de aplicativo, editoria, organizao de evento, programa de rdio e TV e relatrios de pesquisa.

    5 Insero Social 15% 5.1. Insero e impacto regional e (ou) nacional do programa.

    55% Considerar o impacto e a insero educacionais e sociais do programa, assim como seu impacto cientfico e tecnolgico. Para o primeiro, valorizar: produo de material didtico, parcerias com as redes, formao de profissionais para os sistemas de ensino, assessorias,

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    projetos de extenso, divulgao cientfica, destinao dos egressos, entre outros. Para o segundo, valorizar: participao em sociedades cientficas, organizao de eventos, criao de produtos e processos tecnolgicos, entre outros.

    5.2. Integrao e cooperao com outros Programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados rea de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da ps-graduao.

    30% Considerar a integrao e a cooperao com outros Programas/instituies, valorizando as de maior durao e impacto.

    5.3 - Visibilidade ou transparncia dada pelo programa sua atuao.

    15% Verificar a existncia de pgina com principalmente as seguintes informaes : proposta e estrutura do programa, linhas e projetos de pesquisa, financiamentos, produo bibliogrfica, corpo docentes, processo de selees e intercmbios. Valorizar acesso digital integra de todas as teses e dissertaes defendidas.

    MESTRADO PROFISSIONAL

    Quesitos / Itens

    Peso Definies e Comentrios sobre o

    Quesito/Itens

    1 Proposta do Programa 0% 1.1. Coerncia, consistncia, abrangncia e atualizao da(s) rea(s) de concentrao, linha(s) de atuao, projetos em andamento, proposta curricular com os objetivos do Programa.

    30% - Examinar se o conjunto de atividades e disciplinas, com suas ementas, atende s caractersticas do campo profissional, (s) rea(s) de concentrao proposta(s), linha(s) de atuao e objetivos definidos pelo Programa em consonncia com os objetivos da modalidade Mestrado Profissional.

    1.2. Coerncia, consistncia e abrangncia dos mecanismos de interao efetiva com outras instituies, atendendo a demandas sociais, organizacionais ou profissionais.

    20% - Examinar se o conjunto de mecanismos de interao e as atividades previstas junto aos respectivos campos profissionais so efetivos e coerentes para o desenvolvimento desses campos/setores e se esto em consonncia com o corpo docente.

    1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e administrao.

    10% - Examinar a adequao da infraestrutura para o ensino, a pesquisa, a administrao, as condies laboratoriais

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    ou de pesquisa de campo, reas de informtica e a biblioteca disponvel para o Programa.

    1.4. Planejamento do Programa visando ao atendimento de demandas atuais ou futuras de desenvolvimento nacional, regional ou local, por meio da formao de profissionais capacitados para a soluo de problemas e prticas de forma inovadora.

    20% - Examinar as perspectivas do Programa, com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios da rea na produo e aplicao do conhecimento, seus propsitos na melhor formao de seus estudantes, suas metas quanto insero social e profissional mais rica dos seus egressos conforme os parmetros da rea.

    1.5. Proposta do Programa voltado para as necessidades de formao de professores, coordenadores e gestores da Educao Bsica.

    20% -Examinar os objetivos dos Programa, procurando identificar se sua programao curricular atende as necessidades de formao de professores, coordenadores e gestores da Educao Bsica.

    2. Corpo Docente 20%

    2.1. Perfil do corpo docente, considerando experincia como pesquisador e/ou profissional, titulao e sua adequao Proposta do Programa.

    50% - Examinar se o Corpo Docente Permanente (DP) formado por doutores, profissionais e tcnicos com experincia em pesquisa aplicada ao desenvolvimento e inovao (conforme o estabelecido no Art. 7o da Portaria Normativa MEC no 17, de 28 de dezembro de 2009 - Portaria Ministerial sobre Mestrado Profissional).

    - Examinar se o Corpo Docente atua nas reas de concentrao do Mestrado Profissional.

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    2.2. Adequao da dimenso, composio e dedicao dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e formao do Programa.

    20%

    - Examinar a adequada proporo de Docentes Permanentes em relao ao total de docentes para verificar a existncia ou no de dependncia em relao a docentes colaboradores ou visitantes.

    - -Examinar a carga horria de dedicao dos docentes permanentes no programa, considerando o estabelecido pelo inciso VI do Art. 7 da Portaria Normativa MEC n 17/2009 : a proposta de Mestrado Profissional dever, necessria e obrigatoriamente, comprovar carga horria docente e condies de trabalho compatveis com as necessidades do curso, admitido o regime de dedicao parcial

    2.3. Distribuio das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e inovao e de formao entre os docentes do Programa.

    20% - Examinar a distribuio das atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento e orientao do programa entre os docentes permanentes.

    2.4 . Articulao das atividades de pesquisa, projetos de desenvolvimento e de formao do corpo docente com projetos das secretarias de educao estaduais ou municipais, organizaes no governamentais relacionadas educao e ou Unidades Escolares.

    10% - Examinar a participao de docentes em projetos de pesquisa cientficos, tecnolgicos e de inovao financiados ou no por setores governamentais, no governamentais.

    3. Corpo Discente e Trabalhos de Concluso

    25%

    3.1. Quantidade de trabalhos de concluso (MP) aprovados no perodo e sua distribuio em relao ao corpo discente titulado e ao corpo docente do programa

    30% - Examinar a relao entre o nmero de trabalhos (conforme preconizado no Art. 10 da Portaria Normativa MEC no 17, de 28 de dezembro de 2009) concludos e o nmero de estudantes matriculados no perodo. - Examinar a relao entre o nmero de

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    trabalhos (conforme preconizado no Art. 10 da Portaria Normativa MEC no 17, de 28 de dezembro de 2009) concludos e o nmero de docentes do Programa.

    3.2. Qualidade dos trabalhos de concluso produzidos por discentes e egressos

    40% - Examinar as publicaes em revistas, livros e outros meios de divulgao cientfica ou tcnica.

    - Examinar a produo tcnica, que no foi objeto de publicao, dos estudantes e egressos.

    3.3. Aplicabilidade dos trabalhos produzidos

    20% - Examinar a aplicabilidade do trabalho de mestrado desenvolvido junto a setores no acadmicos, rgos pblicos / privados.

    3.4. Envolvimento dos discentes em sua formao

    10% -Examinar a participao do corpo discente em eventos e aes de formao promovidas ou indicadas pelo Programa, que possam revelar interesse em ampliar sua formao.

    4. Produo Intelectual 35%

    4.1. Publicaes qualificadas do Programa por docente permanente

    30% - Examinar a total de publicaes de docentes permanentes do programa no trinio. A partir de indicadores que permitam uma comparao relativa.

    4.2. Produo artstica, tcnica, patentes, inovaes e outras produes consideradas relevantes.

    20% Examinar o nmero total da Produo

    tcnica, patentes e outras produes consideradas relevantes, tais como, entre outras: - Publicaes tcnicas para organismos internacionais, nacionais, estaduais ou municipais (livros); - Artigos publicados em peridicos tcnicos; - Participao em comits tcnicos: internacionais, nacionais, estaduais ou municipais; - Editoria de peridicos tcnicos: editor

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    cientfico, associado ou revisor; - Elaborao de protocolos, normas ou Programas; - Consultoria ou assessoria tcnica; - Produtos tcnicos; - Prottipos; - Patentes; -Cursos de aperfeioamento, capacitao ou especializao para profissionais da rea.

    4.3. Distribuio da produo cientfica e tcnica ou artstica em relao ao corpo docente permanente do Programa

    30% - Examinar a distribuio da publicao qualificada e da produo tcnica entre os docentes permanentes do Programa.

    4.4. Articulao da produo tcnica e cientfica entre si e com a proposta do Programa.

    20% - Examinar a articulao entre a produo artstica, tcnica e a publicao cientfica qualificada do Programa.

    5. Insero Social 20 %

    5.1. Impacto do Programa 40% - Examinar se a formao de recursos humanos qualificados para a sociedade atender aos objetivos definidos para a modalidade Mestrado Profissional, contribuindo para o desenvolvimento dos discentes envolvidos no projeto, das organizaes pblicas ou privadas do Brasil.

    - Examinar se o Mestrado Profissional atende obrigatoriamente a uma ou mais dimenses de impacto (tais como dimenso: social, educacional, sanitrio, tecnolgico, econmico, ambiental, cultural, artstico, legal, etc ...), nos nveis local, regional ou nacional.

    a) Impacto social: formao de recursos humanos qualificados para a Administrao Pblica Educacional ou a sociedade que possam contribuir para o aprimoramento da gesto pblica e a reduo da dvida social, ou para a formao de estudantes que iro fazer uso dos recursos da cincia e do conhecimento no melhoramento das

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    condies de vida da populao e na resoluo dos mais importantes problemas sociais do Brasil. b) Impacto educacional: contribuio para a melhoria da educao bsica e superior, o ensino tcnico/profissional e para o desenvolvimento de propostas inovadoras de ensino, bem como para formulao de politicas educacionais.

    5.2. Integrao e cooperao com outros Cursos/Programas com vistas ao desenvolvimento da ps-graduao.

    20% - Examinar a participao em Programas de cooperao e intercmbio sistemticos com outros na mesma rea, dentro da modalidade de mestrado profissional; a participao em projetos de cooperao entre cursos/Programas com nveis de consolidao diferentes, voltados para a inovao, na pesquisa, o desenvolvimento da ps-graduao ou o desenvolvimento econmico, tecnolgico e/ou social, particularmente em locais com menor capacitao cientfica ou tecnolgica.

    5.3. Integrao e cooperao com organizaes e/ou instituies setoriais relacionados rea de conhecimento do Programa, com vistas ao desenvolvimento de novas solues, prticas, produtos ou servios nos ambientes profissional e/ou acadmico.

    20% - Examinar a participao em convnios ou Programas de cooperao com organizaes/instituies setoriais, voltados para a inovao na pesquisa, o avano da ps-graduao ou o desenvolvimento tecnolgico, econmico e/ou social no respectivo setor ou regio; a abrangncia e quantidade de organizaes/instituies a que esto vinculados aos estudantes; a introduo de novos produtos ou servios (educacionais, tecnolgicos, diagnsticos, etc.), no mbito do Programa, que contribuam para o desenvolvimento local, regional ou nacional.

    5.4. Divulgao e transparncia das atividades e da atuao do Programa

    20% - Examinar a divulgao atualizada e sistemtica do Programa, poder ser realizada de diversas formas, com nfase na manuteno de pgina na internet. Entre outros itens, ser importante a descrio pblica de objetivos, estrutura curricular, critrios de seleo de

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    estudantes, corpo docente, produo tcnica, cientfica ou artstica dos docentes e estudantes, financiamentos recebidos da Capes e de outras agncias pblicas e entidades privadas, parcerias institucionais, difuso do conhecimento relevante e de boas prticas profissionais, entre outros. A procura de candidatos pelo programa pode ser considerada desde que relativizada pelas especificidades regionais e de campo de atuao. - Examinar a divulgao dos trabalhos finais, resguardadas as situaes em que o sigilo deve ser preservado (Art. 2 Portaria CAPES n 13/2006).

    VI- Consideraes e definies sobre internacionalizao /insero internacional

    A internacionalizao, na rea de educao, vem sendo desenvolvida em torno dos

    seguintes eixos:

    a) o primeiro diz respeito internacionalizao realizada, principalmente, por meio de

    publicaes em livros e peridicos internacionais. Trata-se de resultados de

    pesquisas individuais ou de grupos de professores e pesquisadores publicados em

    peridicos internacionais de qualidade;

    b) o segundo caracteriza a internacionalizao como o desenvolvimento de pesquisas e

    outras atividades em rede que exigem maior envolvimento institucional do Programa

    e da IES. Dentre os produtos desse eixo esto tambm livros conjuntos e artigos em

    peridicos;

    c) o terceiro diz respeito atuao de pesquisadores e professores brasileiros em

    programas estrangeiros na qualidade de professores visitantes, assim como de

    pesquisadores estrangeiros nos programas no Brasil. Nesta ltima modalidade,

    ganham destaque os cursos de curta durao oferecidos nos programas de ps-

    graduao; e

    d) o quarto eixo vem sendo desenvolvido por meio da cooperao internacional,

    envolvendo trnsito de alunos. Nessa linha, h cooperaes com programas e pases

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    mais consolidados em termos de encaminhamento e recepo de alunos em

    programas do tipo sanduche. Paralelamente, ainda valorizada a relao com

    pases menos desenvolvidos, na forma de programas de cooperao para formao,

    em aes atividades desenvolvidas com a frica e alguns pases da Amrica Latina.

    Consideraes sobre cursos notas 6 e 7:

    Os cursos candidatos a 6 ou 7 devem apresentar uma produo bibliogrfica que

    supere os limites definidos na Ficha de Avaliao e evidenciem a insero internacional

    indicada por: um nvel de qualificao da produo equivalente aos centros internacionais

    de excelncia na formao de recursos humanos; uma consolidao de sua liderana

    nacional como formador de recursos humanos para pesquisa e ps graduao.

    Evidentemente no esperado que todos os Programas atuem em todos os eixos

    de internacionalizao. A avaliao realizar a anlise da qualificao dos Programas

    quanto nvel e tipo de internacionalizao.

    As notas 6 e 7 so reservadas exclusivamente para os programas com doutorado

    que obtiveram nota 5 e conceito Muito Bom em todos os quesitos (Proposta do

    Programa; Corpo Docente, Teses e Dissertaes; Produo Intelectual e Insero Social)

    da ficha de avaliao e que atendam, necessariamente, a trs condies:

    Nota 6: predomnio do conceito Muito Bom nos itens de todos os quesitos da

    ficha de avaliao, mesmo com eventual conceito Bom em alguns itens; nvel

    de desempenho (formao de doutores e produo intelectual) diferenciado

    em relao aos demais programas da rea; e desempenho equivalente ao dos

    centros internacionais de excelncia na rea (internacionalizao e liderana).

    Nota 7: conceito Muito Bom em todos os itens de todos os quesitos da ficha

    de avaliao; nvel de desempenho (formao de doutores e produo

    intelectual) altamente diferenciado em relao aos demais programas da rea;

    e desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelncia na

    rea (internacionalizao e liderana).

  • Comisso de rea - AvaliaoPerodo de Avaliao:rea de Avaliao:

    2010 a 201238 - EDUCAO

    Etapa: Avaliao Trienal 2013

    Comisso Responsvel pela Avaliao: Sigla IESADEMIR JOSE ROSSO UEPG Consultor(a)ALICE MIRIAM HAPP BOTLER UFPE Consultor(a)ALICIA MARIA CATALANO DE BONAMINO PUC-RIO Consultor(a)ANGELO RICARDO DE SOUZA UFPR Consultor(a)BEATRIZ DE BASTO TEIXEIRA UFJF Coordenador(a) Adjunto(a) Mestrado ProfissionalBERNARDO JEFFERSON DE OLIVEIRA UFMG Consultor(a)BRUNO PUCCI UNIMEP Consultor(a)CLARILZA PRADO DE SOUSA PUC/SP Coordenador(a)CLAUDIO ROBERTO BAPTISTA UFRGS Consultor(a)DORIS PIRES VARGAS BOLZAN UFSM Consultor(a)ELIZABETH FERNANDES DE MACEDO UERJ Consultor(a)ENEIDA OTO SHIROMA UFSC Consultor(a)EURIZE CALDAS PESSANHA UFMS Consultor(a)FLAVIA OBINO CORREA WERLE UNISINOS Consultor(a)HELOISA HELENA PIMENTA ROCHA UNICAMP Consultor(a)JADER JANER MOREIRA LOPES UFF Consultor(a)JADIR DE MORAIS PESSOA UFG Consultor(a)JOSE PEDRO BOUFLEUER UNIJU Consultor(a)LUCIOLA INES PESSOA CAVALCANTE UFAM Consultor(a)MARCIA SERRA FERREIRA UFRJ Consultor(a)MARIA ANGELA MATTAR YUNES UNILASALLE Consultor(a)MARIA CARMEN VILLELA ROSA TACCA UNB Consultor(a)MARIA ELIZABETH BIANCONCINI TRINDADE MORATOPINTO DE ALMEIDA

    PUC/SP Consultor(a)

    MARIA VILANI COSME DE CARVALHO UFPI Consultor(a)MARILDA APARECIDA BEHRENS PUC/PR Consultor(a)MARILIA CLARET GERAES DURAN UMESP Consultor(a)MARILIA COSTA MOROSINI PUC/RS Consultor(a)MARLUCIA MENEZES DE PAIVA UFRN Coordenador(a) Adjunto(a)MOYSES KUHLMANN JUNIOR USF Consultor(a)OLGAISES CABRAL MAUES UFPA Consultor(a)ROSA FATIMA DE SOUZA UNESP Consultor(a)ROSELI RODRIGUES DE MELLO UFSCAR Consultor(a)SELVA GUIMARAES UFU Consultor(a)TEREZINHA OLIVEIRA UEM Consultor(a)