criatividade e regeneração

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Criatividade

REGENERAO

Os tempos esto chegados...

So chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vo dar para regenerao da Humanidade.

Em que sentido se devem entender essas palavras profticas?

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 1.

Os tempos esto chegados...

Para os incrdulos, nenhuma importncia tm; aos seus olhos, nada mais exprimem que uma crena pueril, sem fundamento.

Para a maioria dos crentes, elas apresentam qualquer coisa de mstico e de sobrenatural, parecendo-lhes prenunciadoras da subverso das leis da natureza.

So igualmente errneas ambas essas interpretaes...

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 1.

Tudo na Criao Harmonia

o nosso globo, como tudo o que existe,esta submetido lei do progresso.

Ele progride, fisicamente, pela transformao dos elementos que o compem e, moralmente, pela depurao dos Espritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses progressos se realizam paralelamente, porquanto o melhoramento da habitao
guarda relao com o do habitante.

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 2.

Ciclo Evolutivo dos Planetas

Primitivo

Provas e Expiaes

Regenerao

Feliz

Puro

Criatividade

O objetivo desta apresentao unir criatividade e os valores morais cristos para acelerar a evoluo do nosso planeta.

O que Criatividade?

"A criatividade a faculdade humana que trata, em especial, da habilidade em criar e inovar, construindo formas de ver, de se relacionar e de realizar aes diferentes das habituais. caracterizada pela originalidade de pensamento, capacidade de imaginao, autoconfiana, improvisao,
flexibilidade,
sensibilidade e
curiosidade.
FEB, 2015

Rotina e Repetio

A rotina e a repetio ocupam o espao que deveramos deixar para a criatividade e a inovao

Chronos x Kairos

Esta a eterna disputa entre chronos (o tempo dos homens, do relgio) e kairos (tempo indeterminado de algo especial),

Nos acostumamos a andar somente
pelo Caminho da Roa?

O Caminho da Roa tem ao mesmo tempo sabedoria, por encontrar o melhor meio de chegar a algum lugar, mas representa tambm o comodismo por repetir sempre o mesmo trajeto.

Seguindo o Regulamento?

Bom dia. Por que acabas de apagar teu lampio ?

- o regulamento, respondeu o acendedor. Bom dia.

- Qual o regulamento?

- apagar meu lampio. Boa noite.

E tornou a acender.

- Mas por que acabas de acend-lo de novo?

- o regulamento, respondeu o acendedor.

- Eu no compreendo, disse o prncipe.

- No para compreender, disse o acendedor. Regulamento regulamento. Bom dia.

Livro O Pequeno Prncipe, Antoine de Saint-Exupry

O quinto planeta era muito curioso. Era o menor de todos. Tinha o espao suficiente para um lampio e para um acendedor de lampies... O Pequeno Prncipe no conseguia entender para que serviriam, no cu, num planeta sem casa e sem gente, um lampio e o acendedor de lampies.

O mundo est mudando, mas o regulamento no...

E apagou o lampio.

Em seguida enxugou a testa num leno
xadrez vermelho.

- Eu executo uma tarefa terrvel. No ano passado, era mais sensato. Apagava de manh e acendia noite. Tinha o resto do dia para descansar e o resto da noite para dormir...

- E depois mudou o regulamento?

- O regulamento no mudou, disse o acendedor. A que est o problema! O planeta a cada ano gira mais depressa, e o regulamento no muda!

A Criatividade como alavanca
para Regenerao

Todos somos criativos?

Una os nove pontos com 4 retas ligadas.

Todos somos criativos?

Una os nove pontos com 4 retas ligadas.

para responder precisamos pensar fora da Caixa!

Pensando fora da caixa!

Astcia e Criatividade

O instinto, por no possuir a faculdade de pensar, adquire e exterioriza a astcia, que um mecanismo, atravs do qual consegue o que persegue.

Habilidade, perseverana, artimanhas fazem parte dessa manifestaoque tipifica diversos animais dentre os quais alguns seres humanos.

Livro Amor Imbatvel Amor, Captulo Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

As artimanhas do instinto preservam a vida do animal, quando se mimetizaa fim de livrar-se dos predadores, seus inimigos naturais que, no fosse essevalioso recurso da natureza, exterminariam as espcies de que se nutre e, graas s quais, sobrevive.

Astcia

O astuto busca enganar, enganando-se.

Inseguro, tenta a lisonja, o enredo falso e se emaranha na tecedura da rede de iluses.Essa couraa do medo que comprime e libera os mecanismos de fuga da realidade e do dever, deve ser removida pela energia da razo...

Livro Amor Imbatvel Amor, Captulo Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

A astcia instintiva e baseada em uma viso de escassez e redutivista do mundo. Como no tem para todo mundo deixa eu garantir o meu. O medo o sentimento predominante.

Criatividade

A criatividade se deriva da faculdade de pensar, que se renova sem cessar.

Considerava J. Paul Sartre que o homem se reinventa, que est sempre engendrando ideias, meios e formas para ser novo, para estar novo. Naturalmente, o homem criativo capaz de reinventar-se, de sair da rotina, de buscar novos desafios e entregar-se a contnuos anelos de evoluo.

Livro Amor Imbatvel Amor, Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

A criatividade baseada em uma viso de possibilidades, de fatura, de potencialidades.

Criatividade

A criatividade inspira busca do real, embora no campo imaginrio, conduzindo o ser psicolgico aquisio de recursos que o emulam ao desenvolvimento das potencialidades nele jacentes.

Quando bem direcionada, supera a fantasia, que se lhe pode antecipar, penetrando no mago das coisas e ocorrncias com que compe novos cenrios e estabelece produtivos objetivos.

Livro Amor Imbatvel Amor, Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

Criatividade

A criatividade d sentido existncia, que no estaciona ante o j conseguido, demonstrando a excelncia de tudo quanto falta para ser alcanado.

Liberta do encarceramento elaborado pelo ego, rompendo o crculo da comodidade e impulsionando a novas experincias.

Livro Amor Imbatvel Amor, Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

Criatividade

A mente criativa atuante e renovadora, propiciando beleza ao ser, que se faz solidrio no grupo social, participante dos interesses gerais, aos quais se afeioa, enquanto vive as prprias expectativas elaboradas pelo pensamento idealista.

Livro Amor Imbatvel Amor, Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

Vivemos em um poca de transio

A poca atual de transio, confundem-se os elementos das duas geraes.

Colocados no ponto intermdio, assistimos partida de uma e chegada da outra, j se assinalando cada uma, no mundo, pelos caracteres que lhes so peculiares.

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 28.

uma menininha que estava numa aula de desenho. Ela tinha seis anos e estava l no fundo, desenhando. A professora disse que essa menininha quase nunca prestava ateno na aula, e dessa vez ela prestou.

A professora ficou fascinada, foi at ela e perguntou: "O que voc est desenhando?" E a menina respondeu: "Estou desenhando Deus." E a professora disse: "Mas ningum conhece a aparncia de Deus." E a menina disse: "Vo conhecer num minuto."

Palestra de Ken Robinson, TED, As escolas acabam com
a criatividade

Histrias de Criatividade

Gillian, como voc se tornou danarina?" E ela respondeu que foi interessante, quando ela estava na escola, ela estava desanimada. E a escola, nos anos 30, escreveu para os pais dizendo: "Achamos que a Gillian tem dificuldade de aprendizado." Ela no conseguia se concentrar, era inquieta. Ento a mandaram para um especialista.

Mas enquanto os pais saiam da sala, o especialista ligou o rdio que estava sobre a mesa. E quando eles saram da sala, ele disse para a me: "S a escute e a observe." E assim que eles deixaram a sala, ela disse, ela estava de p, se movendo com a msica.

"Sra. Lynne, a Gillian no est doente, ela uma danarina. Leve-a para uma escola de dana."

Palestra de Ken Robinson, TED, As escolas acabam com a
criatividade

Histrias de Criatividade

Eu acho que hoje diriam que ela tinha TDAH. No acham? Mas eram os anos 30, e TDAH no tinha sido inventado ainda. No era uma doena disponvel. (Risos) As pessoas no sabiam que podiam ter aquilo.

Ela eventualmente fez um teste para a Royal Ballet School, se tornou uma solista e teve uma carreira fantstica na Royal Ballet. Ela eventualmente se formou na Royal Ballet School, fundou sua prpria empresa, a Companhia de Dana Gillian Lynne, e conheceu Andrew Lloyd Weber. Ela foi responsvel por alguns dos musicais mais bem sucedidos na histria, deu alegria para milhes, e multimilionria. Ela trabalhou em "Cats", e "O Fantasma da pera".

Outra pessoa poderia ter receitado um remdio e dito para ela se acalmar.

Eu posso apressar o progresso de uma criana, posso desenvolver sua inteligncia, mobiliar seu esprito; (...)Quantas crianas no foram injustamente taxadas de incapazes, porque no conseguiam aprender as lnguas mortas! Quantas outras no foram qualificadas de prodgios, porque aos dez anos faziam maravilhosamente temas e verses, e foram nulidades no mundo!

(Discurso de 1834, Denizard Rivail)

Educao Moral e Educao Material

() posso faz-la conceber mais cedo do que outros talvez poderiam; mas a natureza tem seus limites que eu no poderia transpor e esses limites no so os mesmos em todos os indivduos; tal ideia ser perceptvel a uma criana de oito anos, mas para outra s ser aos doze e para outra, aos quinze.

Estes resultados morais, os mais importantes sem dvida, que ele no ter obtido seno s custas de perseverana e habilidade, lhe sero frequentemente contados como nada. (...)Prefere-se o material, porque pode-se v-lo, porque ele cai sob os nossos sentidos; no se despreza o outro resultado, mas ele menos apreciado, porque nos atinge menos sensivelmente

(Discurso de 1834, Denizard Rivail)

/

Educao Moral e Educao Material

preciso conhecer a fundo a natureza do esprito das crianas, a ordem e a maneira segundo os quais se desenvolvem as faculdades, as modificaes da inteligncia segundo a idade, as relaes entre o fsico e o psquico; o efeito das influncias exteriores, as causas que podem apressar ou atrasar o desenvolvimento das faculdades; as doenas do esprito, se assim posso me exprimir; a ordem segundo a qual nascem as ideias.

Caractersticas:

Correm riscos;

Confiana e ingenuidade;

Curiosidade e interesse;

Aprendizado com o meio e bons exemplos;

Sinceridade e
afetividade;

Fantasias e
Brincadeiras;

Criatividade;

Mediunidade
(ligao com o alto).

Livro, Educao Segundo o Espiritismo, Dora Incontri

Aprendendo Criatividade
com as Crianas

Por qu Jesus gostava de falar com as crianas? que na criana se refaz momentaneamente a pureza primitiva. No h a, nem hipocrisia, nem disfarce. De fato, a criana est mais perto de nossa essncia divina do que o adulto j desvirtuado por uma falsa educao. Esprito Miro, Livro Educao Segundo o Espiritismo, Dora incontri.

Se esperais que o mundo se apazgue e que a luz venha a brilhar no corao dos homens, deixai que as crianas bebam livremente do fluxo da vida e se banhem nas margens da Me Natureza.No as tranqueis em caixas de concreto, no as obrigueis rigidez do corpo e no a impnheis frmulas prontas ao esprito!Voltai ao campo, se
quiserdes salvar o
planeta...

Esprito Tagore, Livro Educao Segundo o Espiritismo, Dora Incontri.

Aprendendo Criatividade
com a Natureza

Esta lio serve muito para ns adultos para recuperarmos a simplicidade, a beleza e a grandeza da vida!S a partir dessa ligao visceral com a natureza que podeis falar em qualquer forma de Educao.Voltai ao campo, se quiserdes salvar o planeta e fazei de vossas crianas guardis de uma herana que elas desde j possam usufruir e que no lhes seja alheia e separada...

Aprendendo com os Bons Espritos

462. sempre de dentro de si mesmos que os homens inteligentes e de gnio tiram suas ideias?

Algumas vezes, elas lhes vm do seu prprio Esprito, porm, de outras muitas, lhes so sugeridas por Espritos que os julgam capazes de compreend-las e dignos de vulgariz-las. Quando tais homens no as acham em si mesmos, apelam para a inspirao. Fazem assim, sem o
suspeitarem, uma verdadeira evocao.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos, Allan Kardec

459. Influem os Espritos em nossos pensamentos e em nossos atos?Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinrio, so eles que vos dirigem.

Aprendendo com Jesus Cristo

No julgueis que vim trazer paz a Terra; no vim trazer-lhe paz, mas espada; porque vim separar o homem contra seu pai, e a filha contra sua me, e a nora contra sua sogra; e os inimigos do homem sero os seus mesmos domsticos. (Mateus, X: 34-36).

Toda ideia nova encontra forosamente oposio, e no houve uma nica que se implantasse sem lutas.

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, captulo XXIII,
Moral Estranha

Jesus vinha proclamar uma doutrina que minava pelas bases a situao de abusos em que viviam os fariseus, os escribas e os sacerdotes do seu tempo.

Transio Moral da Terra

Nestes tempos, porm, no se trata de uma mudana parcial, de uma renovao limitada a certa regio, ou a um povo, a uma raa.

Trata-se de um movimento universal, a operar-se no sentido do progresso moral.

Mas, uma mudana to radical como a que se est elaborando no pode
realizar-se sem comoes.

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 6.

Transio Moral da Terra

H, inevitavelmente, luta de ideias. Desse conflito forosamente se originaro passageiras perturbaes, at que o terreno se ache aplanado e restabelecido o equilbrio.

, pois, da luta das ideias que surgiro os graves acontecimentos preditos e no de cataclismos ou catstrofes puramente materiais. Os cataclismos gerais foram consequncia do estado de formao da Terra. Hoje, no so mais as entranhas do planeta que se agitam: so as da Humanidade.

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 7.

Imenso progresso realizar

Os homens, com a sua inteligncia, chegaram a resultados que jamais haviam alcanado, sob o ponto de vista das cincias, das artes e do bem-estar material.

Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a
solidariedade, que lhes assegurem
o bem-estar moral.

A Gnese, Allan Kardec, captulo XVIII, So chegados os tempos, Item 5.

A humanidade tem realizado, at o presente, incontestveis progressos.

Todos os seres que conhecemos, do verme ao anjo, so herdeiros da Divindade que nos confere a existncia e todos somos depositrios de faculdades criadoras.

De um modo ou de outro, porm, tudo isto so sempre as faculdades criadoras, herdadas de Deus, em jogo permanente nos quadros da vida. Todo ser impulsionado a criar, na organizao, conservao e extenso
do Universo!

Livro No Mundo Maior, Andr Luiz, Psicografia Chico Xavier

Cocriadores da evoluo

Que sejamos Sal da Terra, Luz do Mundo. Que no sejamos motivo de escndalos.

Os trabalhadores da ltima hora

Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram, quais os sinais pelos quais reconheceremos os que se acham no bom caminho?

Reconhec-los eis pelos princpios da verdadeira caridade que eles ensinaro e praticaro. Reconhec-los eis pelo nmero de aflitos a que levem consolo; reconhec-los eis pelo seu amor ao prximo, pela sua abnegao, pelo seu desinteresse pessoal; reconhec-los eis, finalmente, pelo triunfo de seus princpios,
porque Deus quer o triunfo de sua lei;

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, captulo XX,
Os trabalhadores da ltima hora

Os trabalhadores da ltima hora

Aproxima-se o tempo em que se cumpriro as coisas anunciadas para a transformao da Humanidade.

Ditosos sero os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro mvel, seno a caridade!

Ditosos os que hajam dito a seus irmos: Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforos, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra...

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, captulo XX,
Os trabalhadores da ltima hora

Trabalhadores da ltima hora

1019. Todos vs, homens de f e de boa vontade, trabalhai, portanto, com nimo e zelo na grande obra da regenerao, que colhereis pelo cntuplo o gro que houverdes semeado.

Ai dos que fecham os olhos luz! Preparam para si mesmos longos sculos de trevas e decepes. Ai dos que fazem dos bens deste mundo a fonte de todas as suas alegrias! ...

Ai, sobretudo, dos egostas! No acharo quem os ajude a carregar o fardo de suas misrias.
So Luis

Cap. II Das penas e gozos futuros, Livros dos Espritos Espritos, Allan Kardec

Eu sei as tuas obras, porque nem s frio nem quente; oxal, foras frio ou quente ! Assim, porque s morno, e no s frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca." (Apocalipse, 3:15-16)1019. Poder jamais implantar-se na Terra o reinado do bem?

No fim do mundo material!

O que se prepara no , pois, o fim do mundo material, mas o fim do mundo moral.

o velho mundo, o mundo dos preconceitos, do orgulho, do egosmo e do fanatismo que se esboroa. Cada dia leva consigo alguns destroos.

Tudo dele acabar com a gerao que se vai e a gerao nova erguer o novo edifcio,
que as geraes seguintes
consolidaro e completaro.

Allan Kardec Obras Pstumas Regenerao da humanidade. 25 de abril de 1866.

Ns somos as geraes seguintes! Ns somos os trabalhadores da ltima hora!

Pensamento e Vida

Pensamento e vida, pois, so termos da equao existencial do ser humano.

Pensando na necessidade de ascenso, os heris, os cientistas, os mrtires, os educadores e os santos edificaram o mundo melhor, que ainda no alcanou o seu pice, porque tu e outros ainda no vos convencestes de pensar bem, agindo melhor; para conquistardes a vitria
sobre as paixes, a dor e a infelicidade.

Livro Vida Feliz, Joanna de Angelis, Psicografia Divaldo Franco

o incio de um Mundo Fraterno!

Avistai ao longe as margens do futuro!

Mundo Fraterno

Amos Comenius; em portugus, Comnio; (Nivnice, 28 de maro de 1592 - Amesterdo, 15 de novembro de 1670), foi um bispo protestante da Igreja Moraviana, educador, cientista e escritor checo. Como pedagogo, considerado o fundador da didtica moderna.

L est a terra prometida da paz e da esperana, que a humanidade sonha desde os mais antigos mitos

L est o mundo pacificado, sem as fronteiras do dio e da ambio; l est a ilha da liberdade, cercada pelo universo, tornado habitado pelas almas afins de outras galxias; l est a fraternidade erigida em trao comum da conduta de todos
os homens e mulheres...

Esprito do educador Comenius, Livro Educao Segundo o Espiritismo, Dora Incontri

Mundo Fraterno

A Pergunta que fica

Que riscos devo correr em prol da minha evoluo moral?

Para continuarmos neste fluxo e reflexo, a Pergunta que ficaQue riscos podemos correr:- Voltar a falar com um ente querido- Perdoar um desafeto, sem nada em troca- Expor o que pensa sem receio do que os outros vo dizer?- Abraar de vez o espiritismo e ajudar na divulgao da Boa Nova de Jesus?- Liberar os filhos para explorarem o seu potencial divino?- Abandonar os velhos vcios?- Participar de um curso na Casa Esprita?

A Gnese, Allan Kardec

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec

O Livro dos Espritos, Allan Kardec

Apresentao Espiritismo e a Regenerao da Humanidade. http://www.slideshare.net/gracinha45/o-espiritismo-e-a-regenerao-da-humanidade

Apresentao sobre Criatividade, Feparana

Livro O Pequeno Prncipe, Antoine de Saint-Exupry

Revista Esprita, Allan Kardec, Maio 1867

Apostila Orientao Ao Evangelizadora Esprita da Infncia, FEB, 2015

Subsdios e Diretrizes

Livro Amor Imbatvel Amor, Astcia e Criatividade, Joanna de Angelis, Divaldo P. Franco

Discurso do diretora de escola Denizard Rivail (Allan Kardec), 1834,

Livro Educao Segundo o Espiritismo, Dora Incontri

Palestra de Ken Robinson, TED, As escolas acabam com a criatividade, https://www.ted.com/talks/ken_robinson_says_schools_kill_creativity/

Livro No Mundo Maior, Andr Luiz, Psicografia Chico Xavier

Livro Vida Feliz, Joanna de Angelis, Psicografia Divaldo Franco

Apresentao sobre Criatividade, http://www.slideshare.net/Lavennder/criativity

Referncias Bibliogrficas

Layout by orngjce223, CC-BY

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