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CRÉDITO E NEGÓCIOS PARA ASPEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Janeiro 2011
José Pereira da Silva
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Objetivo do Encontro
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Palestra proferida na ABBC dia 27/01/11,Material distribuído em caráter excepcional
para os participantes do Evento.O autor está desenvolvendo Pesquisasobre o assunto e, possivelmente,
Produzirá artigo específico.
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Objetivo do Encontro
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FOCAR OS ASPECTOS RELEVANTESDA ANÁLISE E CONCESSÃO DE
CRÉDITO COM PEQUENAS E MÉDIASEMPRESAS NUM CONTEXTO COMPETITIVO
444
Agenda
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1. O contexto da Pequena e Média Empresa
2. Avaliação de risco deste tipo de empresa
3. Desafios de risco e negócios
4. Será possível um relacionamento duradouro com as PMEs?
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PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃODE PORTES DE EMPRESAS
666
O que é uma Pequena Empresa?
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Diferentes Parâmetros de Classificação
� Regras fiscais
� BNDES
� SEBRAE
� Regras Internas dos analisadores e outros
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48.000
2.400
Faturamento
(R$ mil/ ano)
SIMPLES NACIONAL
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
A Pequena e Média Empresa - Fisco
GRANDE
MÉDIA GRANDE
PEQUENA
MICRO
300.000
16.000
2.400
Faturamento(R$ mil/ ano)
A Pequena e Média Empresa - BNDES
MÉDIA 90.000
50-99
10-49
0-9
PEQUENA
MICRO
MÉDIA
GRANDE
COMÉRCIOE SERVIÇOS
Empregados INDÚSTRIA
100-499
20-99
0-19
A Pequena e Média Empresa - Sebrae
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CARACTERÍSTICASDAS PEQUENAS EMPRESAS
92,64%
5,97%
1,14%
0,25%
MICRO(0-19 empregados)
PEQUENA(20-99 empregados)
MÉDIA(100-499 empregados)
GRANDE(500 ou + empregados) TENDÊNCIA DE REDUÇÃO
NO PORTE DAS EMPRESAS
Segmentação para Empresas% Porte – Brasil
� Baixa intensidade de capital
� Demografia: alta natalidade e mortalidade
� Mão-de-obra: sócios / familiares
� Poder decisório centralizado
� Baixa distinção entre pessoa física e jurídica
� Registros contábeis pouco adequados
A Pequena e Média Empresa - Perfil
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� Contratação direta de mão-de-obra
� Baixa qualificação de mão-de-obra
� Baixo investimento em inovação tecnológica
� Dificuldade de capital de giro
� Dependência de empresas de grande porte:
negócios complementares ou subordinados
A Pequena e Média Empresa - Perfil
� Ensino Médio Completo: 46%
� Ensino Superior Completo: 29%
� Trabalhavam anteriormente: 90%
� Ocupação anterior:
Funcionário público ou privado 41%
Autônomo 24%
Sócio em outras empresas 10%
Perfil do Empreendedor
Por que iniciou o negócio?
Extintas Ativas
Desejo de ter o próprio negócio 41% 38%
Estava desempregado 20% 16%
Oportunidade de negócio 19% 15%
Aumentar a renda/ melhorar de vida 16% 7%
Visão do Empreendedor
Experiência anterior ou conhecimento do ramo
Extintas Ativas
Nenhuma 26% 21%
Alguém na família 19% 22%
Funcionário de outra empresa 19% 21%
Autônomo no ramo 12% 16%
Visão do Empreendedor
Principais fatores para o sucesso
Extintas Ativas
Bom conhecimento do mercado 49% 55%
Boa estratégia de vendas 48% 46%
Criatividade do empresário 31% 45%
Aproveitamento das oportunidades 29% 43%
Empresário com persistência 28% 36%
Reinvestimento dos lucros na empresa 23% 33%
Visão do Empreendedor
Extintas Ativas
Carga tributária/ encargos/ impostos 1% 68%
Falta de capital de giro 42% 42%
Recessão econômica 14% 35%
Concorrência muito forte - 32%
Falta de mão-de-obra qualificada 5% 17%
Falta de clientes 25% 14%
Principais fatores para a quebra
Visão do Empreendedor
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Auxílio requisitado para gestão do negócio
Extintas Ativas
Contador 36% 42%
Não procurou auxílio 32% 25%
Empresas de consultoria/ consultores 16% 14%
Pessoas que conheciam o ramo 9% 9%
Visão do Empreendedor
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA ANÁLISE
� Análise financeira do empresário leva o analista a lidar com informações menos organizadas. Patrimônio do proprietário se confunde com o da empresa.
� Sociedade limitada (Ltda.) compreende grande parte das empresas brasileiras. Maioria tende a ser de médio e pequeno porte, com estrutura de contabilidade nem sempre adequada para gerenciamento dos negócios e usuários externos. Muitas empresas familiares.
� Sociedade Anônima (S.A.) concentra as grandes empresas. Tendência para maior quantidade e qualidade das informações contábeis (Lei 6.404/76 e modificações).
Organização das Empresas
Fonte: Análise Financeira das Empresas, Pereira, Atlas
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PERFORMANCE SOBREMÉDIAS EMPRESAS
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Características das Middles
Dados - R$ bi 2008 2009a Receita Líquida 121,4 120,0 -1,2%b Resultado líquido 2,3 7,9 243,5%c Patrimônio Líquido 72,6 83,4 14,9%d Ativo circulante 57,9 60,9 5,2%e Passivo circulante 49,8 48,5 -2,6%
f = b/a Margem líquida 1,9% 6,6%g = b/c ROE 3,2% 9,5%
Fonte: ValorInvest Especial - nov/2010
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Características das Middles
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Características das Middles
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Características das Middles
Variação
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NORMAS CONTÁBEIS SOBREPEQUENAS MÉDIAS EMPRESAS
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Comitê de Pronunciamentos Contábeis
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME
CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade — The International Financial Reporting Standard for Small
and Medium—sized Entities (IFRS for SMEs)
CFC – NBC T 19.41 – Resolução CFC no. 1255/09ANS – Instrução Normativa no. 37/09(225 páginas)
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Seção Índice INTRODUÇÃO
Seção 1 PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Seção 2 CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS
Seção 3 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Seção 4 BALANÇO PATRIMONIAL
Seção 5 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO ABRANGENTE
Seção 6DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Seção 7 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Seção 8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Seção 9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS E SEPARADAS
Seção 10POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO
Comitê de Pronunciamentos Contábeis
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Seção 11 INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS
Seção 12 OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Seção 13 ESTOQUES
Seção 14 INVESTIMENTO EM CONTROLADA E EM COLIGADA
Seção 15INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (JOINT VENTURE)
Seção 16 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO
Seção 17 ATIVO IMOBILIZADO
Seção 18ATIVO INTANGÍVEL EXCETO ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL)
Seção 19COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS E ÁGIO POR EXPECTATIVA D E RENTABILIBADE FUTURA (GOODWILL)
Seção 20 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
Seção 21 CONTINGENTES
Apêndice Guia sobre reconhecimento e mensuração de provisão
Seção 22 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Apêndice — Exemplos de tratamento contábil para o emissor de instrumento de dívida conversível
Comitê de Pronunciamentos Contábeis
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Seção 23 RECEITAS
Apêndice — Exemplos de reconhecimento de receita
Seção 24 SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL
Seção 25 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS
Seção 26 PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES
Seção 27 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
Seção 28 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
Seção 29 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
Seção 30EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Seção 31 HIPERINFLAÇÂO
Seção 32 EVENTO SUBSEQUENTE
Seção 33 DIVULGAÇÃO SOBRE PARTES RELACIONADAS
Seção 34 ATIVIDADES ESPECIALIZADAS
Seção 35 ADOÇÃO INICIAL DESTE PRONUNCIAMENTO
Comitê de Pronunciamentos Contábeis
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DEMONSTRAÇÕESPRESUMIDAS
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Demonstrações presumidas...São consistentes?!!
Balanço Perguntado?
333333
Demonstrações Presumidas
Processo de estimativa de dados contábeis
Ausência ou baixa qualidade dos dados formais
Busca de uma alternativa
Obtenção de dados cadastrais e financeiros
Questionários, visitas e entrevistas
Uso da evolução do conhecimento técnico
• Estatística, SFN, lógica contábil e finanças
� Receita de vendas� Volume de recebíveis
� Estoques� Fornecedores
� Salários
� Encargos sociais� Financiamentos
� Leasing� Compras
� Como funciona – indicadores de atividade
Informações FinanceirasDemonstrações Presumidas
353535
Demonstrações Presumidas
CASE B1 – Sucesso
Versus
CASE B2 – Insucesso
Comportamento de alguns indicadores após um ano
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Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
TEMPO DE CONTAMEDIDAS BOM RUIM
MÉDIA 6,29 3,67
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Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
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MARGEMMEDIDAS BOM RUIM
MÉDIA 14,45% 13,07%
Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
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TESOURARIA / FATURAMENTOMEDIDAS BOM RUIM
MÉDIA 1,59 2,29
Elevada quantidade de outliers
Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
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CASH FLOW / DÍVIDAMEDIDAS BOM RUIM
MÉDIA 0,69 -0,91
Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
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GIRO DO ATIVOMEDIDAS BOM RUIM
MÉDIA 0,31 0,18
Elevada dispersão
Demonstrações PresumidasAnálise de alguns atributos - Case B
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Informações Sobre o Devedor
� Cadastro completo e atualizado
� Tradição no mercado
� Estágio de negócios
� Endividamento
� Mercado de atuação
� Comportamento de crédito
� Visão e gestão de negócios
� Uso de indicadores de atividade
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Informações Sobre o Produto
� Dinheiro
� Insumos industriais
� Insumos agrícolas
� Mercadorias para revenda
� Material para consumo pela empresa
� Bens de capital
� Bem como garantia?
� Características do produto e do mercado
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Informações Sobre o Credor
� Cultura de crédito da organização
� Recursos tecnológicos
� Recursos humanos
� Histórico do cliente
� Capacidade de absorver perdas
� Qualidade do cadastro (base de dados)
� Remuneração de vendas
� A quem se subordina o crédito
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Experiência na Área de Saúde
Clientes sem contabilidade
Profissionais recém-formados
Clínicas pequenas
Sem tradição no mercado
Sem fiança bancária
Volume de US$ 60.000 / 300.000
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Business Planning Practicesof Family-Owned
Firms within a Quality Framework
• Study purpose is to investigate the contribution of an integrated, interfunctional approach to quality management , inclusive of family/business interface management to the success of 572 small family firms, using multiple measures of success.
Business Planning Practices of Family-Owned Firms within a Quality Framework
By Sharon M. Danes, Johnben Teik-Cheok Loy, Kathryn StaffordJournal of Small Business Management – 2008 46(3)
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• Sharon M. Danes – Professor in the Department of Family Social Science at the University of Minnesota;
• Johnben Teik-Cheok Loy - Research assistant in the Department of Family Social Science at the University of Minnesota;
• Kathryn Stafford - Associate professor in the Department of Consumer Sciences at the Ohio State University.
• A Teoria da SFB (Sustainable Family Business) – dá igual reconhecimento à família e aos negócios, bem como às suas interações, para alcançar a sustentabilidade mútua.
• A Teoria da SFB afirma que a sustentabilidade dos negócios da família é uma função do sucesso do negócio e da funcionalidade familiar (Stafford...).
• A teoria também estabelece que os indivíduos em qualquer sistema podem afetar partes dos dois sistemas.
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The Sustainable Family Business Theoretical Model
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Sustainable Family Business Theoretical Diagram
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FAMÍLIA
NEGÓCIOS
Recursos Disponíveis e Restrições
Recursos Disponíveis e Restrições
Realizações• Sucessos Objetivos• Sucessos Subjetivos
Realizações• Sucessos Objetivos• Sucessos Subjetivos
PROCESSOSÉpocas de estabilidade• Relações Interpessoais• Transações de Recursos
Épocas de Mudança• Relações Interpessoais• Transações de Recursos
PROCESSOSÉpocas de estabilidade• Relações Interpessoais• Transações de Recursos
Épocas de Mudança• Relações Interpessoais• Transações de Recursos
Rupturas nas Relações
Família/Negócios Sustentabilidade
RespostasÀs Rupturas nas
Relações Família/Negócios
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Hipóteses
1. PESQUISA CIENTÍFICA � FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.
2. BUSCA DA SOLUÇÃO POSSÍVEL AO PROBLEMA POR MEIO DE UMA
PROPOSIÇÃO QUE POSSA SER DECLARADA VERDADEIRA OU FALSA.
3. A HIPÓTESE É A PROPOSIÇÃO TESTÁVEL. PODERÁ SER A SOLUÇÃO
DO PROBLEMA.
Problema: O que levou 572 PMEs a serem bem sucedidas?
Hipótese: A gestão do interface entre família e negócios interfere no desempenho da empresa.
Se após a coleta e análise dos dados a hipótese for confirmada, o problema foi solucionado. Caso contrário, a hipótese não terá sido confirmada e o problema não terá sido solucionado.
Classificação das Hipóteses
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HIPÓTESES
1. Que são Casuísticas - Afirmam que um objeto / pessoa / fato tem determinada característica. Ex.: o desempenho da PME deve ser avaliado de forma multidimensional e não apenas através do resultado financeiro;
2. Que referem-se à freqüência de acontecimentos;
3. Que estabelecem relação de associação entre variáveis. Uma hipótese pode estabelecer a existência de relação entre as características do dono e a gestão da empresa;
4. Que estabelecem relação de dependência entre duas ou mais variáveis. A atividade da PME influencia no seu tipo de gestão. Atividade da PME é a variável independente (x) e o tipo de gestão é a variável dependente (y).
A Criatividade e a experiência do pesquisador na área são condições importantes.
As hipóteses surgem de diferentes fontes:
1. Da observação: relações entre os fatos do dia-a-dia que fornecem os indícios para a solução dos problemas propostos.
2. Resultados de outras pesquisas: estas hipóteses geralmenteconduzem a conhecimentos mais amplos que aqueles decorrentes da simples observação. Uma hipótese assim baseada demonstra que o estudo anterior a confirma.
3. Teorias: estas hipóteses proporcionam ligação clara com o conjunto mais amplo de conhecimentos das ciências.
4. Intuição: hipóteses derivadas de simples palpites ou de intuição.
Elaboração da Hipótese
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Características Proprietários
Características Negócio
Adm. Interf. Família/Negócio
Receita Bruta
Congruência Família/Negócio
Gestão do Negócios
Adm. Interf. Família/Negócio
Gestão do Negócios
H1
H2
H3
H4
Hipóteses (Hn)
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Características Proprietário
Educação; Experiência Empresarial; Estado de Saúde do Proprietário; Gerações em Casa;
Gênero do Proprietário.
Característica do NegócioPorte da empresa; Geração do Proprietário; Gestão dos Negócios; Problemas do Ambiente Empresarial;
Passivos da empresa; Único Empregado; Empregados da
Família.
Definições Operacionais
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Administração Interface entre Família
e NegóciosMetas orientadas para o cliente; Negócio vem
antes da família; Negócio para resultado & estilo de vida; Contratação de temporários; Ignora ou adia tarefas da família, ..
Administração dos Negócios
Tomada de decisão centralizada; Avaliação da qualidade dos produtos; Estimativa de custos e despesas; Relatórios
financeiros; Quantificação dos objetivos; Metas
pessoais; Plano estratégico escrito.
Definições Operacionais
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DESAFIOS DE RISCO E NEGÓCIOS
� Risco do cliente
� Risco da operação
� Risco de concentração
� Risco da administração do crédito
A Pequena e Média EmpresaRiscos de Crédito
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� Qualidade das Informações
� Contenção de custos
� Determinação do Risco
� Competitividade do Mercado
� Papel do Controle e da Gestão do Risco
� Metas de Resultado
� Remuneração Variável
� Conflitos de ‘Agency’
Variáveis RelevantesGestão do Risco de Crédito...
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SERÁ POSSÍVEL UM RELACIONAMENTODURADOURO COM AS PMEs?
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� Características dos Produtos Financeiros
� Investimentos em P&D
� Estratégia de Cooperação de Conhecimento
� Em que somos melhores?
� Novos Paradigmas – Projetos de LP ?
� Contribuições da ABBC
Variáveis RelevantesRelacionamento de Longo Prazo
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JPS CONSULTORIA DADOS INSTITUCIONAIS
626262
Resumo Institucional da JPS
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� Treinamento Técnico e Gerencial
� Consultoria Financeira e de Risco de Crédito
� Análise de Empresas
Há 26 anos desenvolvendo soluções em:
� Mais de 500 empresas atendidas
� Mais de 20.000 profissionais treinados
� Segmentos Financeiro, Industrial, Comercial e Serviços
� Atuação em todo Brasil e no Exterior
Parceiros em Projetos
646464
Clientes no Brasil
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65
Clientes no Exterior
Bombardier CapitalAeronaves Projetos de US$10 MM
Lunar CorporationEquipamentos Médicos Operações de US$70 mil
Acuson CorporationEquipamentos MédicosOperações de US$120 mil
666666
Obrigado!
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