cps arte verão 2016

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VERÃO 2016 EDIÇÕES DE ARTE CONTEMPORÂNEA CRUZEIRO SEIXAS 95 anos de prodigiosa imaginação

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Revista-catálogo que apresenta as mais recentes edições de arte contemporânea do CPS. This catalogue introduces the new contemporary art editions from CPS (Portuguese Printmaking Centre)

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Page 1: CPS arte Verão 2016

VERÃO 2016EDIÇÕES DE ARTE CONTEMPORÂNEA

CRUZEIRO SEIXAS

95 anos de prodigiosa imaginação

Page 2: CPS arte Verão 2016

SOBRE AS VARIANTES

Cada edição realizada pelo CPS resulta de um processo criativo desenvolvido pelo ar-tista, em estreita colaboração e envolvimento com o cada vez mais experiente Atelier CPS. Neste diálogo, alguns artis-tas têm privilegiado a multipli-cidade de uma mesma edição, enriquecendo-a com várias variantes de cor ou forma. Estas variantes são efectuadas em tiragem de menor número (não ultrapassando, no seu total, os limites estabelecidos para a edição), o que lhes confere um valor acrescido.

LEGENDA DAS OBRAS

Técnica

Referência

Dimensão da obra

Preço de Venda ao Público - PVP

Preço de Sócio

Validade para sócio(Quotas necessárias para adquirir a Obra - Ex. 4M = 4 Meses de Quotas)

% Percentagem de dedução em quotas sobre o preço de sócio

» EDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO: TROCA DIRETA

Dependendo da sua cotação, dimensão e complexidade técnica, as Edições de Subscrição são válidas por um determinado número de quotas, partindo de dois meses de quotas (2M - PVP até €175), até doze meses de quotas (12M - PVP até €780).

Exemplo:

Se tem quatro meses de quotas em crédito, correspondente a €156 (4x€39), pode escolher uma obra até 4M, ou seja até €295 PVP, poupando assim €139!

» EDIÇÕES DEDUTÍVEIS EM QUOTAS: 50% a 100%

Na dedução em quotas, aplica-se o valor integral das quotas em crédito no preço de Sócio, podendo ser aplicado entre 50 a 100% do preço de Sócio.

Exemplo:

Se o preço de Sócio de uma obra for €390 e referir 100%, significa que poderá deduzir o número de quotas necessárias até perfazer 100% do preço de Sócio, neste caso necessitará de ter 10 quotas para levantar a referida obra. » EDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO MISTA: QUOTAS + €

Algumas edições permitem ainda a aplicação das quotas numa parte do preço de Sócio. São exemplo disso, as edições Arte com Selo e algumas Edições Especiais por altura do seu lançamento.

OBRA GRÁFICA ORIGINAL

Edição limitada e irrepetível efetuada pelo artista e sob o seu controlo, utilizando diversas técnicas: serigrafia, gravura, litografia, fotografia ou mesmo estampa digital. Cada exemplar é numerado e assinado pelo artista.

Na tradição artística Ocidental a obra gráfica original pode encontrar-se, de forma rica e expressiva, em autores como Albrecht Dürer, Goya, Rembrandt e na obra de outros notáveis artistas, tais como Matisse, Picasso, Dali, Miró e Tápies.Cada um destes criadores, a seu tempo, utilizou técnicas várias, que hoje englobamos na esfera conceptual de obra gráfica: várias modalidades de gravura, litografia e, para os autores mais atuais, a serigrafia.

NORMAS, PROCEDIMENTOS E AUTENTICIDADEA realização das obras implica não apenas a intervenção direta do autor em várias fases de processo criativo como ainda o controlo qualitativo dos exemplares e sua autenticação final, por forma a garantir tanto a autoria como o carácter restrito e irrepetível das edições.

Deste modo, cada exemplar será assinado e numerado segundo uma ordem progressiva que irá de 1 até ao número total da tiragem (1/150, 2/150, ......150/150).

No procedimento comum de numeração a expressão 7/200, por exemplo, indicará que o exemplar respetivo é o sétimo de uma tiragem limite de 200. Convém notar que esta sequência numérica não significa qualquer diferença de valor ou de ordem de tiragem.

No caso das Edições CPS, a autenticidade de cada obra é ainda reforçada através do selo branco CPS, aposto sobre cada exemplar, bem como pela reprodução de uma imagem na Revista “arte” do CPS e em www.cps.pt.

O CPS dispõe de um Atelier - Atelier CPS - preparado para proporcionar aos artistas, a conceção, o desenvolvimento e a impressão das suas criações visuais nas seguintes técnicas: Serigrafia, Gravura, Xilogravura, Litografia, Fotografia e Impressão Digital.

Todos os valores apresentados incluem Iva (s/ margem, ao abrigo do DL - Nº 199/96 de 18 de Outubro, Regime Obras de Arte).

EQUIPA CPSAdministração: António Prates; Direção Geral e Editorial: João Prates; Adjunta de Direção e Eventos: Paula Borges; Direção de Galerias e Edições: Alexandra Silvano; Marketing e Comunicação: Ana Pacheco; Gestão de Sócios e Clientes: Ana Soares, Mariana Pinto; Stocks e transportes: Abel Félix, Francisco Palma; Assistência a Sócios e Clientes: Sede CPS – Elisabete Nogueira, Fátima Ramos; Galeria CPS no CCB – João Matias, Cátia Guimarães, Mafalda Vassalo; Edições de Serigrafia: Rui Alves, Luís Azevedo, Sara Rodrigues, Rui Silva; Edições de Fotografia e Digital Print: Luís Azevedo, Edições de Gravura e Litografia: Humberto Marçal, Pedro Marçal, João Flecha; Crítica de Arte: Maria João Fernandes; Consultadoria: João Torres Pereira.

www.cps.pt/CentroPortuguesdeSerigrafia

FICHA TÉCNICA: Edição e Coordenação - João Prates, Ana Pacheco, Alexandra Silvano; Design e Paginação - Ana Pacheco, Alexandra Silvano (Design original: Rua do Loreto Design) ; Fotografia - Francisco Palma; Revisão - Fátima Ramos, Elisabete Nogueira.Crítica de Arte - Maria João Fernandes – membro da AICA (Associação Internacional de Críticos de Arte) e professora universitária. Organizou e prefaciou numerosas exposições. Escreve para diversas revistas de arte e é colaboradora regular do JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias.Tiragem - 6.000 exemplares Impressão - ACD Print SA

Edições de Fotografia com o apoio de Epson Portugal

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res.

SOBRE AS EDIÇÕES CPS

A QUOTA DE SÓCIO APLICA-SE DAS SEGUINTES FORMAS:

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LeonelMoura Pág. 15

EditorialJoão PratesDiretor

“não-lugares” que povoam a urbanidade contemporânea. O reconhecido fotógrafo João Francisco Vilhena induz-nos a re-olhar cada obra sua, para nela encon-trarmos a subtil penumbra que o suporte, papel japonês, ajuda a revelar. Uma melancolia da sombra.

De Arras, da antiga Borgonha, o artista francês Luc Brevart, apaixonado pela cidade de Lisboa, propõe um outro mapa europeu, onde pontuam duas marcantes figuras: Pessoa e Erasmo. De Angola, Januário Jano, destacado artista da nova geração, mostra-nos o seu trabalho assente numa séria pesquisa sobre signos gráficos de culturas autóctones do seu país. De Cuba, o artista Raonel, afirma a importância da xilogravura no seu país, num elogio musical que não tem fronteiras.

Espaço ainda para as novas tecnologias. A original série “Altamira” de Leonel Moura, totalmente concebida por um robot, as criações digitais de Jorge de Sousa Noronha ou do artista pioneiro americano Ken Rinaldo, um murmúrio de referências afetivas ao nosso país.

Do vigor cromático da obra de António Carmo, de tributo a Miró, à força do gesto do multifacetado Miguel Barbosa, com duas serigrafias associadas aos seus 90 anos, uma homenagem à sua vitalidade e importância na cultura portuguesa.

Por fim, a nossa admiração e amizade a José Pádua, a provar que a Arte não finda quando fica livre para tocar o coração dos vindouros.

A nossa gratidão.

Estimado/a Sócio/a,

Aos 95 anos, Cruzeiro Seixas é um nome incontornável da cultura portuguesa e do surrealismo internacional. Poeta, a merecer justo reconhecimento; notável diseur; pensador de uma forma de viver o mundo e brilhante criador visual, o artista sempre nos surpreende com a sua prodi-giosa imaginação. Apraz-nos apresentar aos sócios duas obras que resultam dessa fonte inesgotável do fazer e de se refazer. A guardar, na parede da intimidade, para dar sonho e encanto aos dias que passam.

E o que é bom é para partilhar. Convide um amigo a ser também sócio CPS e ganhe uma serigrafia especial do nosso mestre surrealista!

Querubim Lapa foi, é, o mais notável cera-mista português da contemporaneidade e um ser de carinhoso relacionamento. Em jeito de homenagem, apresentamos a primeira obra de uma série prevista de tributo à mulher, recuperando também uma edição da sua fase neo-realista. A demonstrar a importância histórica do artista.

Tem sido apanágio do CPS, apresentar aos sócios um espectro alargado de artistas, gerações e estilos, pautados por um denominador comum: a qualidade do seu trabalho, reconhecido interpares. Neste contexto, introduzimos-lhe a obra de importantes artistas editados por primeira vez. É o caso de Graça Pereira Coutinho, detentora de uma poética da matéria, muito pessoal e no feminino, aqui com expressão em três técnicas distintas, com intervenções particulares. E também, dos mundos encantados de Alfredo Luz e de Luzia Lage. Notáveis percursos para usufruir poeticamente.

A expressão fotográfica goza de amplo destaque. Da dupla White Project, jogos de revelação / ocultação do corpo onde o branco tem sublime sentido. Exercício que se repete, mas aplicado à paisagem, na fotografia de Rute Barbedo, um “lugar-potência” em contraponto aos

CruzeiroSeixasPág.3

GraçaPereiraCoutinhoPág. 6

António CarmoPág. 19

João FranciscoVilhenaPág. 9

AlfredoLuzPág. 20

LuziaLage Pág. 21

White ProjectPág. 12

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A segunda edição de Serigrafia do CPS, em 1985, foi de Cruzeiro Seixas. Desde então desenvolvemos uma amistosa colaboração que o coloca como o autor mais editado pelo CPS. Confesso a minha grande esti-ma e admiração pessoal pelo “Príncipe do Surrealismo”, pela sua ideia de Liberdade e pela possibilidade de inclusão do Sonho no horizonte da vida, sempre preciosa, de cada um. Pela sua capacidade transforma-dora do Real, enaltecendo-o (Surreal). Pela sua postura artística, contemporânea de todos os períodos, mais ética que estética.Pretexto para esta breve conversa.

Nestes 30 anos, tem milhares de obras partilhadas nas coleções dos sócios CPS. De que forma a convivência direta com a obra de arte contribui para uma sociedade mais culta?

Essa é uma resposta que só uma biblioteca inteira saberia responder! Há uma célebre frase do Almada que diz “está tudo dito, só falta fazê-lo” e, em grande parte, isso é verdade. Tenho sempre a esperança que, ao falar com as pessoas, adiram à paixão que é minha, pela arte. Julgo que isso seria bom para elas e para mim, porque não vejo que, dentro do esquema da vida atual, haja outra forma de sermos conduzidos a uma ideia de liberdade e de satisfação completa que é o desejável para o Homem.

A relevância da sua Obra Gráfica é refor-çada por um catálogo raisonné, em pre-paração e para sair em breve. Qual a sua importância para um mestre surrealista?

Para mim tem um significado de vida ou de morte. Sem isso eu não teria vivido. Eu sempre disse que aquilo que fiz foi a minha

própria respiração. Não foi para fazer obras de arte, mas foi para respirar! Este país é tão estreito em espaço, tem uma fronteira terrível, estamos entalados entre Espanha e o mar, e sem recurso nenhum a um espa-ço mais largo, ao espaço natural ao Homem para poder respirar normalmente. E isso implica uma liberdade que nós não temos, não sabemos ter, neste país. Saímos de uma experiência de ditadura, mas temos sabido nós usar, nestes tempos pós 25 de Abril, a liberdade que nos vem da democra-cia? Acho que não.Todo o vosso trabalho, de galeria e de editor, tem tido muito interesse e chegou quase ao extremo de ser único! Neste país cada vez há menos gente a fazer coisas destas…

De todos os processos, colagens, pinturas, escultura, o desenho ocupa um grande pla-no na sua obra. O que tem a dizer?

O desenho foi uma coisa que nunca apren-di! Eu chumbei 2 anos a desenho na escola António Arroio. Isto até é cómico. Os profes-sores muitas vezes precisavam também de chumbar. Agora é engraçado que de tudo o que fiz, aquilo que atinge mais o cerne do conhecimento e da profundidade do Homem, são os desenhos à pena. O resto foi falar de amor, principalmente.

A sua obra surpreende pela vincada identi-dade, pela imensidão, diversidade e ininter-rupta continuidade. Estas duas serigrafias muito especiais, agora apresentadas, resul-tam de colagens suas feitas, por sua vez, de provas serigráficas de outras suas obras. É a criatividade surrealista inesgotável?

Não inesgotável, esse é um termo que me deixa um pouco diminuído, fico aflito…

Eu não nasci para ser vitorioso, pelo con-trário, nasci para estar em falta. Uma vez alguém, com ironia, disse que havia asas demais nas coisas que eu fazia, e eu res-pondi que as minhas asas não eram para voar, eram para cair. São essas as asas que eu sei usar, as asas de tombar violenta-mente na Terra, sempre… de subir poucos metros e tombar, de subir poucos metros e tombar. E isso é o destino do Homem em grande parte, é o mais certo porque o Homem não vai nunca subir eternamente.Até aos dadaístas, as pessoas viam os qua-dros com braços, mãos, com coisas que imitassem a realidade, e isso resultava num falhanço, porque a realidade é uma coisa e aquilo que o pintor quer fazer é ou-tra. É preciso que o pintor ponha no braço ou na mão que vai fazer, qualquer coisa que é muito superior ao traço, ou à tinta. E é isso que é muito difícil de fazer, pôr a Arte a vibrar apaixonadamente. A Arte é para ser apaixonada, se não for apaixona-da não é Arte!

Apesar da sua idade, vejo-o como um jo-vem: tem sempre uma ideia para o futuro. Que projetos gostaria de ainda fazer?

Havia ainda exposições a fazer, sistema-ticamente, numa posição histórica, como uma grande retrospetiva, para eu próprio

me avaliar, se aquilo valeu a pena, se o esforço valeu a pena. Eu não sei bem se o que fiz tem algum significado, e com uma grande retrospetiva ver-se-ia, se as coisas feitas em papelinhos, com furos, papel quadriculado ou com 35 linhas valeram a pena e se têm um significado perante a vida.

Os jovens são aqueles para quem a Obra Gráfica adquire maior sentido pelos valo-res em causa. O que gostaria de transmitir aos jovens colecionadores?

A juventude é uma das coisas mais belas de toda a nossa experiência. Eu acho muito mais apaixonante a experiência da juven-tude do que a da velhice. Hoje estou com 95 anos e estou muito cansado e já não produzo nem metade daquilo que queria produzir. Quanto aos jovens, eles são toda a esperança do mundo, há que reforçar toda essa esperança e esperar que eles a reforcem também, porque vão construir o mundo amanhã e têm muito que fazer. De qualquer maneira, gostaria de ser, para to-dos eles, um exemplo e uma esperança. É o que gostaria de ser.

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Cruzeiro SeixasProdigiosa imaginação I ENTREVISTA João Prates

Uma vez alguém, com ironia, disse que havia asas demais nas coisas que eu fazia, e eu respondi que as minhas asas não eram para voar,

eram para cair.

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‘GRUPO CONDUZINDO O MAR AO SEU DEFINITIVO LUGAR’

O HORIZONTE DOS SONHOS A imaginação criadora de Cruzeiro Seixas está uma vez mais patente nestas duas serigrafias, novas edições do Centro Português de Serigrafia com o qual tem mantido ao longo do tempo já histórica colaboração. Revela-nos um universo muito particular e também o imaginário contemporâneo, os sonhos e os fantasmas de toda uma civilização. Deslumbramo-nos com o espetáculo de um mundo em eterna metamorfose, que não é um espelho do real conhecido, mas do seu avesso desconhecido, com o movimento de uma união entre todos os reinos e as suas criaturas, onde nada parece, nunca, ter uma forma definitiva. Mundo maravilhoso com »

SERIGRAFIA SOBRE TELA

Ref. S35130 I 77 x 57,5 cm I PVP 1.650 € I Sócio 1.150 €

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE LANÇAMENTO até 30 Set 2016

PVP 1.290 € I Sócio 975 € ou 10M + 575 €

EDIÇÃO DE APENAS 99 EXEMPLARES

Tela

Cruzeiro Seixas

EDIÇÃO INVULGAR onde o Mestre

reinventa a sua própria obra

Cruzeiro Seixas com a equipa de serígrafos do CPS

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CRUZEIRO SEIXAS CATÁLOGO RAISONNÉ EM ELABORAÇÃO

EMAIL [email protected] / TEL 213 933 260

‘O FALSO PERSONAGEM’

SERIGRAFIA

Ref. S35104 I 78 x 70 cm I PVP 780 € I Sócio 546 €

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE LANÇAMENTO até 30 Set 2016

PVP 650 € I Sócio 490 € ou 10M + 100 €

EDIÇÃO DE APENAS 150 EXEMPLARES

Cruzeiro Seixas

estranhas e compósitas figuras entre o animado e o inanimado, numa confusão de reinos, animal, humano, mineral, aquático, em conflito ou em harmoniosa fusão, submetidas às leis do jogo e do acaso, negando-as. Perturbador universo onírico entre o lunar, o terrestre e o aquático, de uma transparência luminosa a que corresponde um enigma, por vezes numa atmosfera de suspensão e ameaça, de sofrimento e agressão bem característicos do nosso tempo, como a que se adivinha em “Falso Personagem”. Continente do imaginário onde se recortam as claras figuras de uma expectativa amorosa, luas azuis e brancas, bicicletas ancoradas que são barcos esquecidos de navegar, estrelas que também são pássaros, figuras de um segredo onde não há espaço para o mar, porque o verdadeiro mar é este horizonte cálido e fresco dos sonhos.

»

O Centro Português de Serigrafia encontra-se atualmente a condensar num catálogo raisonné, toda a obra gráfica e múltiplos de arte de Cruzeiro Seixas. Se é detentor de alguma das suas obras não editadas pelo CPS, agradecemos o seu contacto para que a mesma possa ser incluída no referido catálogo.

EDIÇÃO INVULGAR onde o Mestre

reinventa a sua própria obra

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SERIGRAFIA

Ref. S34979 I 70 x 50 cm

PVP 510 € I Sócio 357 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 100 EXEMPLARES

SERIGRAFIA

Ref. S0541 I 50 x 80 cm

PVP 500 € I Sócio 350 € I 50% Dedutível em quotas

EDIÇÃO DE APENAS 200 EXEMPLARES

‘MULHER CARACOL’

‘FEIRANTES’

Querubim Lapa

UM POEMA PLÁSTICO Mestre Querubim Lapa (1925-2016) que nos deixou recentemente, pintor, desenhador e gravador, é um dos maiores ceramistas portugueses do século XX, autor de numerosos painéis para espaços públicos. Esta serigrafia corresponde à primeira de uma série em desenvolvimento dedicada à Mulher, que não chegou a ser concluída. Uma variante de cor da mesma foi apresentada na edição de luxo com a escultura homónima, editada em parceria com a Vista Alegre, “Mulher Caracol”. Nas palavras do artista, “a mulher que amava a metamorfose”, verdadeiro poema plástico onde a frescura delicada da paleta dos azuis e dos verdes realça o calor subtil do ouro, compondo um universo cósmico de ressonâncias musicais que a figura feminina resume e ao qual dá um sentido.

Obra da fase neo-realista,

da qual foi pioneiroReduzido nº de

exemplares disponíveis

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Graça Pereira Coutinho que nasceu em Lisboa em 1949, frequentou o curso de escultura da ESBAL entre 1966 e 1971, ano em que passou a residir em Londres cidade onde continua a viver atualmente, tendo aí completado (1974 e 1977) o curso de pós-graduação na St. Martins School of Art. A artista desde os anos 70 tem vindo a afirmar-se como um dos nomes mais interessantes da sua geração nas diversas expressões a que se dedicou: a pintura, a escultura, a fotografia e a instalação, convergindo para a criação de um universo conceptual com referência ao mundo natural cujos materiais utiliza ou representa nos seus trabalhos: madeira, terra, areia, água, palha juntamente com outros, fabricados: fios, tecidos, plástico ou vidro, manifestando uma especial predileção pelo precário e o efémero e compondo espaços que são verdadeiros ambientes permitindo uma leitura plástica e simbólica bem patente no conjunto dos trabalhos que hoje apresentamos, de serigrafia, gravura e fotografia.

A sua serigrafia compõe um espaço semi-abstrato que lembra singularmente o famoso atelier de Lisboa de Maria Helena Vieira da Silva (1934-1935), mas decompondo a perspetiva no jogo de linhas que se entrecruzam vertiginosamente no seu interior, “quebradas” ainda pelo efeito telúrico de caligrafias sobrepondo-se a escritas que se tornam ilegíveis. Como se estivéssemos perante uma cena onde o gesto que exprime a escrita é o verdadeiro protagonista, tal como podemos ser levados a pensar também relativamente às suas gravuras.

O PODER DO GESTO

SERIGRAFIA COM COLAGEM

Ref. S35164 I 76 x 56 cm I PVP 460 € I Sócio 322 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 150 EXEMPLARES

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Graça Pereira Coutinho no Atelier CPS

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GRAVURA

Ref. G35093 I 41 x 35 cm I PVP 280 € I Sócio 196 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35094 I 50 x 35 cm I PVP 350 € I Sócio 245 € I 6M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35167 I 41 x 29 cm I PVP 280 € I Sócio 196 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35168 I 50 x 34 cm I PVP 295 € I Sócio 207 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

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FOTOGRAFIA I Cada: 50 x 70 cm

PVP 350 € I Sócio 245 € I 6M

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Graça Pereira Coutinho

As fotografias de cerâmicas partidas e resíduos, mostram o vínculo que a artista justamente considerada “conceptual” (pela importância da componente mental do seu trabalho) estabe-lece com o mundo dos artefactos humanos que dão precisamente a imagem, simbólica e poetica-mente, do lugar e do papel no mundo do “homem precário” evocando um famoso título de André Malraux. Precaridade que situa ao centro da criação artís-tica o próprio ato de criação no que este tem de mais inesperado, ajudando-nos a fazer uma nova leitura do real e de nós próprios.

UMA LEITURA DO REAL

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João Francisco Vilhena

Na arte de João Vilhena a fotografia está próxima da pintura, reatando uma grande tradição da arte do século XX, desde o americano Stieglitz (1864-1946), mas ao mesmo tempo autonomiza-se dela. A sua criação alimenta-se do real e alimenta-o com a sua poesia. O seu diário em diver-sos tempos passou por distintos espaços e longínquas paragens, as suas coordena-das líricas não têm senão as fronteiras do espírito e este não tem limites. No México, pátria de Frida Khalo, na casa de Trotsky, no Sara, na Serra da Estrela, frente ao oceano, em Veneza, em Amarante, na casa de Pascoaes ou em Lanzarote, se-guindo os passos de José Saramago, o seu domínio é o diálogo da luz e das som-bras, sublimes metáforas imateriais em busca de um novo corpo da vida, de uma outra Vida do espírito.

A MELANCOLIA DAS SOMBRAS

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FOTOGRAFIA IMPRESSA S/ PAPEL JAPONêS, ChINNE COLLé E VINCAGEM EM GRAVURA

Cada: 70 x 50 cm I PVP 350 € I Sócio 260 € I 6M

EDIÇÃO DE APENAS 15 EXEMPLARES

‘GUETO DE VENEZA, ITÁLIA’

‘OSTENDE, BÉLGICA’

Inauguração da exposição “A Melancolia das Sombras”(CPS no CCB - 19 Mai - 19 Jun 2016).

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‘DIÁRIO, CASA DE PASCOAES, AMARANTE, PORTUGAL’

‘CASA JOSÉ SARAMAGO, TÍAS, LANZAROTE, LAS PALMAS, ESPANHA’

‘ESCRITÓRIO, CASA DE PASCOAES, AMARANTE, PORTUGAL’

‘OCEANO ATLÂNTICO, PORTUGAL’

FOTOGRAFIA IMPRESSA S/ PAPEL JAPONêS, ChINNE COLLé E VINCAGEM EM GRAVURA

Cada: 70 x 50 cm I PVP 350 € I Sócio 260 € I 6M

EDIÇÃO DE APENAS 15 EXEMPLARES

“A melancolia das sombras não é feita de fotografias, nem de pinturas, mas sim de fantasmagorias que percorrem as nossas vidas e arquivamos no corpo, momentos enclausurados na alma de um negativo esquecido numa caixa.”

João Francisco Vilhena

VEJA O VIDEONO SEU

SMARTPhONE

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‘CASA MUSEU DE LEON TROTSky, CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO’ ‘SERRA DA ESTRELA, PORTUGAL’

‘EL AIUNE, SARA OCIDENTAL’‘TIFARITI, SARA OCIDENTAL’

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FOTOGRAFIA IMPRESSA S/ PAPEL JAPONêS, ChINNE COLLé E VINCAGEM EM GRAVURA

Cada: 70 x 50 cm I PVP 350 € I Sócio 260 € I 6M

EDIÇÃO DE APENAS 15 EXEMPLARES

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White ProjectAnzhelika Ishkova / Diana Coelho

O White Project de Anzhelika Ishkova e Diana Coelho parece devedor, em termos de inspiração criadora, do percurso fundador de um novo discurso sobre o corpo, de Helena Almeida para quem “A minha obra é o meu corpo e a meu corpo é a minha obra”, título de recente exposição sua em Serralves. A artista representa na arte contemporânea portuguesa o arquétipo da relação interativa entre a pintura, a fotografia e o corpo conduzidos pela magritteana ambiguidade do suporte que por vezes tende a diluir as fronteiras entre a realidade e a arte que se torna a verdadeira realidade. Esta parece ser igualmente a “filosofia” das obras hoje apresentadas, de duas jovens artistas que afirmam no entanto, um estilo próprio que se baseia num jogo cénico de ocultações, verdadeira encenação conduzindo à revelação do corpo sob o signo da nudez, do branco e do nascimento que este conota.

A REVELAÇÃO DO CORPO

FOTOGRAFIA

Cada: 80 x 51 cm I PVP 250 € I Sócio 175 € I 4M

EDIÇÃO DE 30 EXEMPLARES

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White Project

FOTOGRAFIA

Cada: 55 x 80 cm I PVP 250 € I Sócio 175 € I 4M

EDIÇÃO DE 30 EXEMPLARES

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DIGITAL PRINT

Cada: 32 x 29,7 cm I PVP 140 € I Sócio 98 € I 2M

EDIÇÃO DE 30 EXEMPLARES

IDEOGRAMAS DO ESPÍRITO

FOTOGRAFIA

Ref. F35174 I 55 x 75,5 cm

PVP 265 € I Sócio 186 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

Rute Barbedo

A NATUREZA E A CULTURA CITADINA Rute Barbedo fez a sua aprendizagem na APAF (Associação Portuguesa de Arte Fotográfica) e tem vindo a desenvolver uma linha de trabalho original que se baseia na sua leitura muito pessoal da dinâmica que se estabelece entre elementos construídos do espaço urbano, suportes da publicidade e o seu enquadramento natural, como documenta esta imagem que faz parte da recente exposição Drive- in (Fábrica do Braço de Prata em Lisboa e Galeria do Jardim do Museu Nogueira da Silva em Braga, 2016). Esta é uma dinâmica entre a civilização e a natureza, entre o artificial e o autêntico, entre as mensagens compulsivas de uma cultura citadina e o silêncio, como abertura para o possível.

Jorge de Sousa NoronhaGravador, ilustrador e autor de livros de artista de criação digital, professor, Jorge de Sousa Noronha que nasceu em Lisboa em 1936 e se radicou em Paris desde 1961 tem prosseguido um percurso experimental e de investigação que hoje se traduz nestas suas estampas digitais. Um entrecruzar de estruturas virtuais, formas e planos que dialogam em interseções de opacidades e transparências.

“LIGHT CHRySTALS I” “LIGHT CHRySTALS II” “LIGHT CHRySTALS III”

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EDIÇÃO ROBÓTICA / PROJETO ALTAMIRA

Cada: 32 x 29,7 cm I PVP 1.250 € I Sócio 950 € I 100% Dedutível em quotas

EDIÇÃO DE 30 EXEMPLARES ÚNICOS, TODOS DIFERENTES

Leonel MouraPROJETO ALTAMIRA “Altamira” é uma edição absolutamente original. Cada desenho, num total de 30, foi realizado pelo robô RAP (Robotic Action Painter) do artista Leonel Moura. No entanto, embora similares, não existem dois desenhos iguais. RAP é uma máquina inteligente e criativa. Trata-se por isso, paradoxalmente, de uma edição de exemplares únicos. A referência à caverna de Altamira, onde se encontra um dos mais notáveis conjuntos da arte pré-histórica, é simultaneamente simbólica e objetiva, porque Leonel Moura defende que estas primeiras “garatujas” dos seus robôs são na verdade, o prenúncio da capacidade criativa das máquinas do futuro.

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RAP - Robotic Action Painter

30 DESENhOS DIFERENTES

CRIADOSPELO ROBÔ RAP

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UMA REALIDADE INVISÍVEL

Ken Rinaldo

‘FADO’

‘SONy SPACE IS MEMORy’

‘LISBON RISING’

‘THE MUSIC CANNOT BE CONTAINED’

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DIGITAL PRINT - SéRIE ‘PORTUGUESE MURMURATIONS’

Cada: 42,5 x 55 cm I PVP 510 € I Sócio 357 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

Ken Rinaldo (n. 1958) expoente internacional das mais recentes vanguardas da Bio Arte que António Prates divulgou e lançou em Portugal, explora todos os recursos que as novas tecnologias oferecem à arte contemporânea em instalações interativas e robóticas únicas, apresentadas em Museus e em exposições internacionais. Nas suas obras digitais inspiradas em pormenores microscópicos de organismos vivos do mundo vegetal, cria novas formas de uma natureza que escapa às

habituais fronteiras dos sentidos. Na atual série (produzida na residência do CPS em Portugal) que intitulou “Portuguese Murmurations” o artista utilizou como base dos seus trabalhos, imagens da cidade de Lisboa e de figuras destacadas do Fado, dando forma a fascinantes universos digitais que afinal, têm um parentesco maior com uma realidade invisível do que com o mundo das aparências de onde supostamente partiram.

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GEOGRAFIAS IMAGINÁRIAS

‘WHAT’S NEW ABOUT EUROPE’

Se a arte, e todos o sabemos, cria novos mundos dentro do mundo e se institui como a proposta de uma realidade alternativa mais próxima do universo do desejo e da fantasia, o artista francês Luc Brevart baseia todo o seu trabalho na criação de geografias imaginárias criadas a partir das verdadeiras, neste caso as definidas pelas Descobertas portuguesas, mas onde o papel destas se reduz a proporcionar a fuga para outros domínios do olhar e da imaginação. A relação com Portugal

que tem cultivado no seu trabalho como artista e no seu percurso profissional (foi o comissário em Arras da exposição comemorativa dos 25 anos do CPS e colaborou com o festival de animação Monstra) revela-se nesta serigrafia no paralelismo que estabelece entre Arras e Lisboa, jogando ludicamente com o mapa da Europa e colocando frente a frente dois vultos que influenciaram os seus destinos culturais: Erasmo (1466-1536) e Fernando Pessoa (1888-1935).

Luc Brevart

SERIGRAFIA

Ref. S35166 I 50 x 70 cm I PVP 320 € I Sócio 224 € I 6M

EDIÇÃO DE 100 EXEMPLARES

Page 20: CPS arte Verão 2016

GRAVURAS INTERVENCIONADAS

CADA EXEMPLAR é ÚNICO E ORIGINAL

Cada: 35 x 28 cm I PVP 300 € I Sócio 225 € I 4M + 50€

EDIÇÃO DE 100 EXEMPLARES

José PáduaUM HALO PRIMAVERILJosé Pádua, pintor, escultor e ceramista que nasceu na cidade da Beira, Moçambique, em 1934, faz parte do núcleo de prestigiados artistas e colaboradores do CPS que nos deixaram recentemente, entre os quais se contam Carlos Barroco, David de Almeida, Espiga Pinto, Manuel Carmo e Querubim Lapa. Residia em Lisboa desde 1977 e expunha individualmente desde 1962 (Moçambique) e em Portugal desde 1964. Nestas suas impressões digitais o corpo feminino protagoniza uma muito pessoal aventura do olhar, tornando-se a tela onde vêm amorosamente pousar os delicados e claros matizes de uma luz que desperta, nas formas e nos volumes esculturais, um halo primaveril acentuado pela cor exuberante dos fundos.

GRAVURA

Ref. G086A I 44 x 55,5 cm I PVP 475 € I Sócio 333 € I 50% Dedutível em quotas

EDIÇÃO DE 50 EXEMPLARES

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“ROSSIO”

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DIGITAL PRINT

Cada: 27,9 x 21 cm I PVP 140 € I Sócio 98 € I 2M

EDIÇÃO DE APENAS 10 EXEMPLARES

Todos os exemplares

foram pintados pelo artistaE

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“D. QUIXOTE”

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António CarmoA CELEBRAÇÃO DA PINTURA - HOMENAGEM A MIRÓAntónio Carmo dedicou já várias exposições aos grandes expoentes da música e da pintura, como é o caso desta sua estampa digital em homenagem a um dos ícones do surrealismo europeu: Joan Miró (1893-1983). À sensorial evocação da vida com a sua floração de cores e perfumes, sobrepõe-se a celebração da linguagem da própria pintura, na sinfonia dos arabescos, das formas e das cores que se associam à gramática plástica do famoso pintor catalão. O autor evoca a ação do pincel, prestando a sua homenagem sob a forma da consagração do gesto, à própria pintura, dentro da pintura, num jogo ilusionístico que tende a criar mais um maravilhoso quadro do grande Museu Imaginário da arte.

DIGITAL PRINT

Ref. ED35165 I 68 x 56 cm I PVP 350 € I Sócio 245 € I 6M

EDIÇÃO DE 150 EXEMPLARES

“HOMENAGEM A MIRÓ”

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SURREALISMO E MARAVILHOSOAlfredo Luz, que nasceu em 1951 em Rio Meão e viveu em Luanda de 1961 a 1978, concluiu o Curso de Arte na Escola Industrial de Luanda. O artista prolonga a grande tradição do Surrealis-mo que na sua pintura se associa ao maravilhoso e a um universo de fábulas onde pressentimos o reflexo de uma biografia onírica não apenas do autor, mas da própria humanidade de que faz parte. Nas gravuras atuais está presente esse mundo virtual, uma realidade segunda que surge como a verdadeira, preservada numa espécie de Arca de Noé capaz de transportar os sonhos mais ancestrais e os mais contemporâneos de que o artista é guardião e mensageiro.

GRAVURA

Ref. G35178 I 35 x 41 cm I PVP 165 € I Sócio 116 € I 3M

EDIÇÃO DE 50 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35177 I 56 x 76 cm

PVP 380 € I Sócio 266 € I 6M

EDIÇÃO DE 75 EXEMPLARES

‘CADA CABEÇA SUA SENTENÇA’

‘CONGRESSO DAS ÁRVORES’

Alfredo Luz

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Luzia LageUM UNIVERSO FEMININOLuzia Lage nasceu em Lisboa em 1962 e completou o Curso de Desenho e Pintura no IADE, ao mesmo tempo que frequentava o Curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. A sua obra, como a de Armanda Passos ou Evelina Oliveira, dá forma a um muito particular universo feminino, onde a mulher surge como a mediadora entre o visível e o invisível, o real e o irreal. Solitária Penélope aguardando a visita do maravilhoso de que já é depositária e que sobre ela pousa num rumor de asas e delicados enigmas, como se o mundo fosse o jardim fechado que apenas se revela na proximidade da aura sensível e protetora que dela se liberta e que ela representa, pequena deusa da terra e dos mares, coroada de rosas e amiga dos peixes. Mesmo perante os dramas que por vezes parecem ameaçá-la, simbolizados pelas criaturas perturbantes de um universo fantástico.

GRAVURA

Ref. G35180 I 35 x 41 cm I PVP 165 € I Sócio 116 € I 3M

EDIÇÃO DE 50 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35179 I 76 x 56 cm I PVP 380 € I Sócio 266 € I 6M

EDIÇÃO DE 75 EXEMPLARES

‘POEMAS PARA O MEU AMOR’

‘A BOM PORTO’

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O ELOGIO DA GUITARRA PORTUGUESAArtista cubano residente em Portugal, Raonel tem vindo a estabelecer paralelismos entre o nosso país e a sua pátria, neste caso explorando a proximidade entre instrumentos de corda dos dois países, que associa à tradicional guitarra portuguesa que já inspirou o famoso pintor franco americano Arman (1928-2005). Nas atuais gravuras intervencionadas pelo artista, os instrumentos são o pretexto para o bem orquestrado jogo das linhas, permitindo realçar os subtis acordes e as ressonâncias da cor entre azuis marinhos, ocres e castanhos, uma paleta, que talvez não por acaso, evoca a vizinhança do oceano, característica de Portugal e de Cuba.

Raonel

“DOS GUITARRAS” “DOS GUITARRAS”

XILOGRAVURA INTERVENCIONADA

CADA EXEMPLAR é ÚNICO E ORIGINAL

Cada: 79 x 45,5 cm I PVP 365 € I Sócio 256 € I 6M

EDIÇÃO DE 75 EXEMPLARES

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Todos os exemplares

foram pintados pelo artista

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UMA ATMOSFERA LÍRICAAs presentes edições de serigrafias de Miguel Barbosa de certa forma comemoram os 90 anos do reconhecido pintor, poeta, dramaturgo e escritor, cuja coleção de Paleontologia, reunida apaixonadamente ao longo de décadas, deu origem ao Museu de Historia Natural de Sintra. Entre as numerosas distinções que recebeu no estrangeiro, destaca-se em 2009, a Medalha Jorge Amado que lhe foi atribuída pela União Brasileira de Escritores. O artista realizou diversas exposições em Portugal e no estrangeiro, em países como o Brasil, a Alemanha, França e Espanha. Em 2001, o Centro Português de Serigrafia editou-lhe o Álbum “Palavras que Falam de Amor” em cuja atmosfera lírica se integram estes trabalhos. Casais em amorosa fusão, na síntese e no fulgor do gesto, próprios de um Mestre.

Miguel Barbosa

SERIGRAFIA

Cada: 50 x 35 cm I PVP 265 € I Sócio 186 € I 4M

EDIÇÃO DE 200 EXEMPLARES

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SERIGRAFIA

Cada: 70 x 50 cm I PVP 280 € I Sócio 196 € I 4M

EDIÇÃO DE 100 EXEMPLARES

UM VOCABULÁRIO DE SIGNOS PLÁSTICOSPertencendo à nova geração de artistas angolanos, Januário Jano é natural de Angola onde nasceu em 1979. O artista que viveu e trabalhou durante 16 anos em Londres e expôs recentemente em Paris, tem vindo a basear o seu trabalho numa pesquisa etnográfica sobre as culturas autóctones da região das suas origens e do seu país, que se traduz em signos plásticos de grande poder icónico, realçados pela geometria e pela vibração de cores lisas e contrastantes. A fragmentação da composição remete para o título e a temática da sua primeira exposição individual que o artista explica: “Tem muito a ver com memórias. São as memórias fragmentadas. Passar para outra fase da vida é quase um exercício de identidade.” Exercícios também sobre o visível com os pequenos sóis e as mágicas luas e os incêndios do olhar que pousa sobre as formas e as ilumina.

Januário Jano

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OBRAS PREMIADASAs edições do CPS voltaram a ser distinguidas na Gala dos Prémios Papies, cuja edição de 2016 decorreu em Maio, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. Dois Grandes Prémios foram atribuídos na categoria Fine Papers à xilogravura de Pavel Grebenjuk “Amazonas” e à serigrafia e gravura s/ título de Ricardo Passaporte. Os Prémios Papies atribuídos pela Revista do Papel visam premiar os melhores traba-lhos gráficos do ano. Um júri designado avalia, por categoria, os vários trabalhos a concurso. A categoria Fine Papers foi patrocinada pela Antalis.

Pavel Grebenjuk

Ricardo Passaporte

‘AMAZONAS’‘AMAZONAS’

SERIGRAFIA E GRAVURA COM

TINTA LUMINESCENTE

Ref. S34955 I 90 x 63 cm

PVP 365 € I Sócio 256 € I 6M

EDIÇÃO DE 81 EXEMPLARES

XILOGRAVURA EM DUAS VARIANTES DE COR

Cada: 89,5 x 59 cm

PVP 265 € I Sócio 186 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 35 EXEMPLARES

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GRANDE PRÉMIO FINE PAPERS

GRANDE PRÉMIO FINE PAPERS

Efeito da tinta luminescente na ausência de luz

Page 28: CPS arte Verão 2016

‘HORIZONTES’

Silva Palmeira

SERIGRAFIA SOBRE TELA

Ref. S34980 I 70 x 100 cm I PVP 900 € I Sócio 630 € I 75% Dedutível em quotas

EDIÇÃO DE APENAS 100 EXEMPLARES

EDIÇÃO ESPECIAL 30 ANOSCPS

Tela

GRAVURA I Cada: 35 x 32,5 cm

PVP 75 € I Sócio 67,5 € ou 1M + 20€

EDIÇÃO DE 75 EXEMPLARES DE CADA

GRAVURA

Ref. G103 I 56 x 75 cm I PVP 280 € I Sócio 196 € I 4M

EDIÇÃO DE 75 EXEMPLARES

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‘PASSIÓN’‘PASSIÓN’

Niurka Bou

“PASSION”

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Cristina Ataíde

SERIGRAFIA

Ref. S35034 I 70 X 50 cm

PVP 490 € I Sócio 370 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 100 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G35042 I 76,5 x 56,5 cm

PVP 510 € I Sócio 357 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 50 EXEMPLARES

LITOGRAFIA

Ref. L35043 I 76 x 56 cm

PVP 510 € I Sócio 357 € I 8M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

GRAVURA

Ref. G34682 I 33 x 26 cm I PVP 140 € I Sócio 98 € I 2M

EDIÇÃO DE APENAS 50 EXEMPLARES

Patrícia MaganoLurdes Leite

GRAVURA

Ref. G35068 I 76 x 56 cm I PVP 430 € I Sócio 301 € I 8M

EDIÇÃO DE 60 EXEMPLARES

‘O FEITICEIRO DE OZ’

EDIÇÃO ESPECIAL 30 ANOSCPS

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SERIGRAFIA

Ref. S35058 I 100 x 70 cm I PVP 365 € I Sócio 256 € I 6M

EDIÇÃO DE 200 EXEMPLARES

SERIGRAFIA

Ref. S35057 I 100 x 70 cm I PVP 365 € I Sócio 256 € I 6M

EDIÇÃO DE 200 EXEMPLARES

João GalrãoSÉRIE “CRAZy TIMES”SÉRIE “CRAZy TIMES”

Pedro Martins / Maestro José Soares

SERIGRAFIA

Cada: 50 x 70 cm I PVP 295 € I Sócio 207 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 30 EXEMPLARES

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Opção B Ref. AV35071 Opção C Ref. AV35072

3 SERIGRAFIAS DIFERENTES. ESCOLHA A SUA!

Sofia Areal

SERIGRAFIA

Cada: 35 x 50 cm I PVP 295 € I Sócio 207 € I 4M

EDIÇÃO DE APENAS 50 EXEMPLARES

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SERIGRAFIA EM 4 VARIANTES DE COR

Cada: 28 x 25 cm

PVP 65 € I Sócio 48 € ou 1M + 10€

EDIÇÃO DE 50 EXEMPLARES DE CADA

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Gabriel Garcia

Opção A Ref. AV35070

Coleção Arte e o Vinho

SERIGRAFIA DE SOFIA AREAL

+ VINhO TINTO MARGAÇA ‘ENCOSTAS DO ENXOé’

Dimensão da Serigrafia: 28 x 26 cm I PVP 75 € I Sócio 59 €

EDIÇÃO DE 200 EXEMPLARES DE CADA

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CPS NEWS

Com o título O TEMPO DAS IMAGENS, esteve patente na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), de 4 de Fevereiro a 30 de Abril, uma exposição com algumas das edições de obra gráfica mais recen-tes do Centro Português de Serigrafia. Esta exposição resultou do protocolo iniciado em 2014 que estabeleceu a doação à BNP de um exemplar de edições realizadas pelos artistas no CPS - Cen-tro Português de Serigrafia. Do conjunto recentemente editado, apresentou-se uma seleção de 30 obras que deram testemunho ao projeto editorial, estético e técnico do Centro, reunindo artistas consagrados e jovens criadores.

Juntamente com a Direção Regional de Cultura do Centro (DRCC), representada pela diretora Celeste Amaro, o CPS foi distingui-do com o Prémio Parceria pela exposição “A Realidade do Imaginário” que se realizou, em simultâneo, em sete museus do país. A mostra, comissariada por Maria João Fernandes e com di-reção artística de Alexandra Silvano, celebrou os 30 anos do CPS e envolveu cerca de 200 artistas.“É uma honra para o CPS poder estar entre tantas instituições que preservam a memória e a cultura do nosso país e um grato reconhecimento ao nosso papel na divulgação da arte” disse João Prates a uma sala repleta, na cerimónia de entrega dos prémios.

A coleção «12 Serigrafias de Arquitect@s» esteve em exposição no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, Brasil, por ocasião de um

simpósio de arquitectura que contou com a presen-ça do Arq.Eduardo Souto de Moura.

Este conjunto de serigrafias, que conta com nomes como Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto de Moura ou Carrilho da Graça, foi realizada em parceria com a Ordem dos Arquitectos e comissariada por Ma-nuel Graça Dias e está disponível no CPS.

«O Tempo das Imagens» expôs edições recentes do CPS

CPS recebe Prémio Parceria da APOM

«12 Serigrafias de Arquitect@s» em exposição no Instituto Tomie Ohtake

BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL

PRéMIOS NACIONAIS DE MUSEOLOGIA 2016

INSTITUTO TOMIE OhTAKE, BRASIL

José de Guimarães, Dra. Inês Cordeiro, diretora da BNP, João Prates e António Prates.

Os Prémios Nacionais de Museologia 2016, em 26 categorias, foram anunciados numa cerimónia que decorreu no dia 3 de Junho, no Museu do Dinheiro, em Lisboa. São atribuídos desde 1997 pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM) que celebrou, no ano passado, 50 anos de existência.

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Tel. 213 933 260

Nome___________________________________________________________________________

Morada__________________________________________________________________________

Localidade___________________________________________Cód. Postal__________________

Telefone________________Telemóvel __________________Data Nascimento_____________

Contribuinte______________ Profissão_____________________Empresa__________________

E-mail___________________________________________________________________________

DADOS PESSOAIS DO NOVO SÓCIO

RECEBEREI A SERIGRAFIA DE VERA FONSEKA COMO OFERTA NA MINhA INSCRIÇÃO. ASSINALO A MINhA PREFERêNCIA:

ENTREGA DA OBRA DE OFERTA:

Vera Fonseka Ref. S34782

Recorte e envie para:

geração futuro_ INSCRIÇÃO DE SÓCIO CPS

(Consulte os contactos na última página)

Filho Neto Outro: ______________

Solicito que me reservem a obra referida. Irei levantar em:

CPS Sede CPS no CCB Representante CPS no PortoCPS na Gal. António Prates

Solicito que me enviem por correio, para a morada indicada, a obra referida, ficando os portes a meu cargo.

AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO - DéBITO DIRECTO* / CARTÃO DE CRéDITO

Por débito da minha/nossa conta abaixo indicada, autorizo que procedam ao pagamento das importâncias que lhes forem apresentadas pelo CPS - Centro Português de Serigrafia, Lda (NIB: 0033 0000 00013282587 41), de acordo como contrato entre nós celebrado:

Banco _____________________Agência______________________Outro Titular _____________________________

TITULAR DO PAGAMENTO:

ReferênciaEntidade 1 0 1 8 9 3 (A preencher pelos serviços do CPS)

Conta Bancária / NIB

3 últimos dígitosdo verso do cartão

CVV Validade

Mês AnoCartão de Crédito Nº

*Em cumprimento do aviso 10/2005 do Banco de Portugal, informa-se que é dever do devedor, conferir, através de procedimentos electrónicos, nomeadamente no multibanco, os elementos que compõem as autorizações de débito em conta concedidas.Permanência mínima obrigatória como Sócio: 12 meses.

Data ___ /___/___________ Ass. _____________________________________________________________________

INSCRIÇÃO: €59 QUOTA MENSAL: €____,____

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(A preencher pelos serviços do CPS)Grátis

CPS - Centro Português de SerigrafiaRua dos Industriais, 6 1249-023 Lisboa

SÓCIO FAMILIAR PROPONENTE Nº ___________ NOME ___________________________________

O Sócio Familiar Proponente deverá ter as quotas em dia.

geração futuro_ A CRESCER COM ARTECrie uma coleção de Arte para as gerações futuras, tornando os seus filhos, netos, sobrinhos ou mesmo afilhados, Sócios do CPS em condições exclusivas que lhes são dedicadas:

Inscrição grátis1.

Mesmo valor da sua quota2.

Uma serigrafia de oferta3.

Enquanto Sócio CPS, ao inscrever o seu familiar (filho, neto, sobrinho ou afilhado), o mesmo ficará isento do pagamento da inscrição de €59.

O Novo Membro beneficia da sua antiguidade no CPS. O valor da quota do jovem Sócio será idêntico à sua.

Na inscrição, o novo Sócio recebe como oferta de boas-vindas, uma serigrafia de Vera Fonseka no valor de 265 €.Caso prefira, poderá optar por selecionar outra obra de validade até 4M entre as Edições de Subscrição do CPS.

Outra opção: __________________________________________

Vera Fonseka

OFERTA A NOVOS SÓCIOSgeração futuro_

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Ser Sócio CPS Colecionador de Arte

O CPS é a instituição portuguesa com a mais vasta atividade editorial no campo da Obra Gráfica Original. Pautado pela máxima exigência e qualidade, desenvolve edições de Serigrafia, Gravura, Litografia, Fotografia e Arte digital em ateliers próprios, dirigidas em especial aos seus Sócios que têm assim vantagens exclusivas e acesso privilegiado a centenas de obras de arte.

Dos grandes mestres portugueses do século XX, aos jovens artistas emergentes, o CPS segue um modelo editorial eclético e formativo e dispõe de uma coleção ímpar de mais de 2.000 obras de cerca de 500 artistas portugueses e estrangeiros, um verdadeiro documento da arte e da cultura dos nossos dias. Tem partilhado com os seus Sócios exposições individuais de obra gráfica de artistas fundamentais como Picasso, Dalí, Miró, Tàpies, Joseph Beuys, Le Corbusier ou Mimmo Rotella.

Representando hoje um selo de garantia de qualidade e autenticidade, fruto da sua experiência de 29 anos, orgulha-se de já ter contribuído para o enriquecimento das coleções de mais de 12.000 Sócios e da promoção da arte portuguesa no exterior, com destaque para a edição “Estampa 2005” onde foi distinguido, entre 95 galerias de 14 países, como a Melhor Galeria do certame.

CENTRO PORTUGUÊS DE SERIGRAFIA

INSCRIÇÃO: €59 QUOTA MENSAL: €39OFERTA DE BOAS-VINDAS: Escolha, totalmente grátis, uma obra equivalente a 6 meses de quotas (6M) e PVP até €395

COMO FUNCIONA?

Através do pagamento da quota mensal no valor de apenas €39,00, o Sócio CPS escolhe e recebe as Obras de Arte da sua preferência, entre as centenas de Edições de Subscrição disponíveis, de acordo com o número de quotas pagas e acumuladas, sem custos adicionais. E sempre nas melhores condições. Por exemplo, se acumulou 4 Meses de quotas, ou seja €156 (4x€39), pode escolher, sem mais custos, uma obra “4M” (obras de valor até €295 PVP) ou seja, poupa assim €139!

Nas restantes edições, Edições Extra-Subscrição (na sua maioria obras externas ao CPS e/ou consignações), beneficia de significativos descontos s/ PVP. Nas obras que assim o indicarem, poderá descontar o valor acumulado em quotas.

Veja neste exemplo real, as vantajosas opções para Sócios:

COMO ESCOLhER?Na revista gratuita “arte”, onde são apresentadas as mais recentes edições, no site www.cps.pt ou diretamente nas instalações do CPS - Sede, CPS no CCB, Galeria António Prates ou delegação do Porto, Rui Alberto - Galeria Arte.Design

COMO RECEBER?Diretamente nos locais citados ou pelo correio ficando, nesse caso, os portes a cargo do destinatário.

O período mínimo de permanência como Sócio é de 12 meses. Após este período, os Sócios são livres de cancelar a sua inscrição. Se desejarem cancelar mais cedo, deverão pagar antecipadamente o valor total de 12 quotas mensais.

PARTILhANDO O VALOR DA ARTE DESDE 1985

RUI ALBERTO – GALERIA ARTE.DESIGN Representante CPS no Porto 15% de desconto em molduras

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CPS na GALERIA ANTÓNIO PRATES Morada: Av. Ant. Augusto Aguiar, 58D 1050-012 LisboaTel: 213 571 167 E-mail: [email protected]ário: Seg-sex: 11h - 13h30 e 15h - 17h

ATELIER CPS Morada: Rua dos Industriais, 15 1249-023 LisboaTel: 213 930 032 E-mail: [email protected]

CPS no CCB Morada: Centro Cultural de Belém, Loja 7 Praça do Império, 1449-003 Lisboa Tel: 213 162 175 E-mail: [email protected]ário: Todos os dias:10h - 21h

CPS SEDE Morada: Rua dos Industriais, 6 1249-023 Lisboa(transversal da D. Carlos I, junto à Ass. República)Tel: 213 933 260 E-mail: [email protected]ário: Seg-Sex: 9h30 - 19h30. Sáb:13h -19hhorário de Verão (Jul-Set): Seg-Sex das 9h30 às 18h30. Encerra Sábados, Domingos e feriados

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Page 35: CPS arte Verão 2016

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JÓIA DE INSCRIÇÃO: €59 €10OFERTA DE BOAS-VINDAS: Uma Obra de validade equivalente a 6M, 6 meses de quotas, (PVP até €395), totalmente grátis, à escolha entre as Edições de Subscrição disponíveis.

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Page 36: CPS arte Verão 2016

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