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Cópia impressa pelo Sistema CENWIN MAIO 2001 NBR NM 26 Agregados - Amostragem Origem: NM 26:2000 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados NBR NM 26 - Aggregates - Sampling Descriptors: Aggregate. Sampling Esta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987 Válida a partir de 29.06.2001 Palavras-chave: Agregado. Amostragem 10 Páginas Prefácio nacional A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 05:02-NM 026 A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL NM 26:2000. Esta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987. A correspondência entre as norma listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte: NM 27:2000 NBR NM 27:2001 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28/ andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 Endereço eletrônico: www.abnt.org.br ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Copyright © 2001, ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados

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MAIO 2001 NBR NM 26Agregados - Amostragem

Origem: NM 26:2000ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e AgregadosNBR NM 26 - Aggregates - SamplingDescriptors: Aggregate. SamplingEsta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987Válida a partir de 29.06.2001

Palavras-chave: Agregado. Amostragem 10 Páginas

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujoconteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, deles fazendoparte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM 05 - Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto,circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados sob o número 05:02-NM 026

A ABNT adotou, como Norma Brasileira por indicação do seu ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto eAgregados, a norma MERCOSUL NM 26:2000.

Esta Norma cancela e substitui a NBR 7216:1987.

A correspondência entre as norma listadas na seção 2 “Referências normativas” e as Normas Brasileiras é a seguinte:

NM 27:2000 NBR NM 27:2001 - Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório

Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 - 28⁄ andarCEP 20003-900 - Caixa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21) 210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereço eletrônico:www.abnt.org.br

ABNT - AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas

Copyright © 2001,ABNT-Associação Brasileira deNormas TécnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

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Número de referenciaNM 26:2000

NORMAMERCOSUR

Agregados - Muestreo

Agregados - Amostragem

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 1994./Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1994.

NM 26:2000

Primera edición2000-07-10

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NM 26:2000

Índice

1 Objeto

2 Referencias normativas

3 Definiciones

4 Consideraciones generales sobre el muestreo

5 Procedimiento de muestreo

Sumário

1 Objetivo

2 Referências normativas

3 Definições

4 Considerações gerais sobre a amostragem

5 Procedimentos de amostragem

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NM 26:2000

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrado pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados noâmbito dos CSM, circulam para votação nacional porintermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parteda Associação MERCOSUL de Normalização requera aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - ComitêSetorial de Cimento e Concreto.

O texto do Anteprojeto de Revisão da NM 26:94 foielaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas:

NBR 7216:87 - Amostragem de agregados -Procedimento

IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones -Muestreo

UNIT 36-P - Extracción de muestras de agregados

INTN 194-3:80 - Agregados para hormigón - Toma demuestras

Esta Norma consiste na revisão da NM 26:94, tendosido feitas apenas alterações de forma para suapublicação como NM 26:2000.

Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrado por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - ComitéSectorial de Cemento y Hormigón.

El texto del Anteproyecto de Revisión de la NM 26:94fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las Normas:

NBR 7216:87 - Amostragem de agregados -Procedimento

IRAM 1509:87 - Agregados para hormigones -Muestreo

UNIT 36-P - Extracción de muestras de agregados

INTN 194-3:80 - Agregados para hormigón - Toma demuestras

Esta Norma consiste en la revisión de la NM 26:94,habiendo sido hechas solamente alteraciones deforma para su publicación como NM 26:2000.

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NM 26:2000

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1 Objeto

Esta Norma establece los procedimientos para elmuestreo de agregados, desde su extracción yreducción hasta el almacenamiento y transporte delas muestras representativas de agregados parahormigón, destinados a ensayos de laboratorio.

2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposiciones que,al ser citadas en este texto, constituyen requisitosde esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadasestaban en vigencia en el momento de estapublicación. Como toda norma está sujeta a revisión,se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos enbase a esta Norma que analicen la conveniencia deemplear las ediciones más recientes de las normascitadas a continuación. Los organismos miembrosdel MERCOSUR poseen informaciones sobre lasnormas en vigencia en el momento.

NM 27:2000 - Agregados - Reducción de la muestrade campo para ensayos de laboratorio

3 Definiciones

3.1 muestra de campo: Es la porción representativade un lote de agregados, recogida en las condicionesdescriptas en esta Norma, sea en la fuente deproducción, almacenamiento o transporte. La muestrade campo se forma reuniendo varias muestrasparciales en número suficiente para los ensayos delaboratorio.

3.2 lote de agregado: Es la cantidad de agregadoproducido, almacenado o transportado bajocondiciones presumiblemente uniformes. Su volumenno deberá sobrepasar los 300 m3 de agregado delmismo origen o, en los procesos continuos, lacantidad corresponde a 12 h ininterrupidas deproducción.1) En el caso específico de pequeñasobras, donde el volumen del hormigón no supera los100 m3, o no corresponde al área de construcción demás de 500 m2 y ni al tiempo de ejecución de másde dos semanas; la dimensión del lote no deberásobrepasar a 80 m3 de agregados del mismo origen.

Agregados - Muestreo

Agregados - Amostragem

1) En el caso de obras de gran porte, en donde ladimensión del lote es varias veces superior alindicado, este limite podrá ser modificado en funciónde las necesidades de la misma.

1) No caso de obras de grande porte, onde a dimen-são do lote é muitas vezes superior ao indicado, estelimite pode ser alterado em função dasnecessidades da mesma.

1 Objetivo

Esta Norma estabelece os procedimentos para aamostragem de agregados, desde a sua extração eredução até o armazenamento e transporte dasamostras representativas de agregados paraconcreto, destinadas a ensaios de laboratório.

2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que, aoserem citadas neste texto, constituem requisitosdesta Norma MERCOSUL. As edições indicadasestavam em vigência no momento destapublicação. Como toda norma está sujeita a revisão,se recomenda, àqueles que realizam acordos combase nesta Norma, que analisem a conveniência deusar as edições mais recentes das normas citadasa seguir. Os organismos membros do MERCOSULpossuem informações sobre as normas em vigênciano momento.

NM 27:2000 - Agregados - Redução da amostra decampo para ensaios de laboratório

3 Definições

3.1 amostra de campo: É a porção representativade um lote de agregados, coletada nas condiçõesprescritas nesta Norma, seja na fonte de produção,armazenamento ou transporte. A amostra de campoé formada reunindo-se várias amostras parciais emnúmero suficiente para os ensaios de laboratório.

3.2 lote de agregado: É a quantidade definida deagregado produzido, armazenado ou transportadosob condições presumidamente uniformes. Suadimensão não deve ultrapassar a 300 m3 deagregados de mesma origem ou, nos processoscontínuos, a quantidade corresponde a 12 hininterruptas de produção.1) No caso específico depequenas obras, onde o volume de concreto nãosuperar a 100 m3, ou não corresponder à área deconstrução de mais de 500 m2 e nem a tempo deexecução de mais de duas semanas, a dimensãodo lote não deve ultrapassar a 80 m3 de agregados demesma origem.

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NM 26:2000

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3.3 muestra parcial: Es la parte de agregadoobtenida de una sola vez del lote de agregado, en undeterminado tiempo o lugar, obedeciendo a un plande muestreo.

3.4 muestra de ensayo: Es la porción obtenida porreducción de la muestra de campo, de acuerdo conla NM 27, utilizada en ensayos de laboratorio.

4 Consideraciones generales sobre elmuestreo

4.1 El muestreo es tan importante como el ensayo,por eso, se deben tomar las precauciones necesariaspara que se obtengan muestras representativas encuanto a su naturaleza y características.

4.2 Las muestras para los ensayos de investigaciónpreliminar se deben obtener por parte del responsablede la exploración. Las muestras de materiales paracontrol de producción en la fuente o control de trabajoen la obra, deben ser obtenidas por el fabricante,empresario o por las partes responsables de larealización del trabajo. Las muestras que fueranaceptadas o rechazadas para el ensayo por parte delcomprador deben ser obtenidas por el comprador orepresentante autorizado.

4.3 La investigación preliminar y el muestreodesempeñan un papel muy importante en laconstrucción. Dependiendo del tipo de construcción,el agregado entonces será definido con el fin degarantizar la durabilidad de la estructura. Por lotanto, la investigación será hecha por una únicapersona, responsable y especializada.

4.4 Las muestras parciales, tomadas en diferentespuntos del lote, deben representar todas lasvariaciones posibles del material, ya sea en cuandoa su naturaleza, características, así como en lascondiciones en las que es encontrado, pudiendo asíresultar en la porción más representativa del material.

4.5 Cuando fuera necesario efectuar más de unmuestreo de un mismo lote, se deberán recoger lasmismas cantidades de muestras parciales paracada muestreo, independientemente.

4.6 Cuando el material presenta distinción visual encuanto a sus características (tales como: tipo,tamaño y procedencia) o cuando se desea determinarla variación granulométrica o características delmaterial, se deben realizar los ensayos de laboratoriosobre cada muestra parcial, convenientementeidentificada.

3.3 amostra parcial: É a parcela de agregadoobtida de uma só vez do lote de agregado, em umdeterminado tempo ou local, obedecendo a um planode amostragem.

3.4 amostra de ensaio: É a porção obtida porredução da amostra de campo, conforme a NM 27,utilizada em ensaios de laboratório.

4 Considerações gerais sobre aamostragem

4.1 A amostragem é tão importante quanto oensaio, por isso devem ser tomadas todas asprecauções necessárias para que se obtenhaamostras representativas quanto às suas natureza ecaracterísticas.

4.2 As amostras para os ensaios de investigaçãopreliminar devem ser obtidas por parte do responsávelda exploração. As amostras de materiais paracontrole de produção na fonte ou controle de trabalhona obra devem ser obtidas pelo fabricante, empreiteiroou pelas partes responsáveis pela realização dotrabalho. As amostras que forem aceitas ou rejeitadaspara ensaio por parte do comprador devem serobtidas pelo comprador ou representante autorizado.

4.3 A investigação preliminar e a amostragemdesempenham um papel muito importante naconstrução. Dependendo do tipo de construção, oagregado deve ser definido a fim de garantir adurabilidade da estrutura. Portanto, a investigaçãodeve ser feita por uma única pessoa, responsável eespecializada.

4.4 As amostras parciais, tomadas em diferentespontos do lote, devem representar todas as possíveisvariações do material, tanto quanto à sua natureza,características, bem como as condições em que éencontrado, podendo assim resultar na porção maisrepresentativa do material.

4.5 Quando for necessário realizar mais de umaamostragem de um mesmo lote, devem sercoletadas as mesmas quantidades de amostrasparciais para cada amostragem, independentemente.

4.6 Quando o material apresentar distinção visualquanto às suas características (tais como: tipo,tamanho e procedência) ou quando se desejardeterminar a variação granulométrica oucaracterísticas do material, os ensaios de laboratóriodevem ser realizados sobre cada amostra parcial,convenientemente identificada.

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4.7 Efectuar el muestreo cuando el material estuvierahúmedo, en el caso que no se verifique esa condición,humedecer levemente para evitar la segregación dela parte pulverulenta.

4.8 La muestra de campo se debe formar a través dela mezcla de las muestras parciales utilizando elproceso de cuarteo, de acuerdo a NM 27, hastaalcanzar las cantidades mínimas exigidas en elpárrafo 5.5.

4.9 La muestra de campo remitida al laboratorio, o lamuestra de ensayo, se debe reducir a las fraccionesdescriptas por los respectivos métodos de ensayo,de acuerdo con la NM 27.

5 Procedimientos de muestreo

5.1 Yacimientos y depósitos naturales

5.1.1 Inicialmente se debe realizar una inspecciónvisual completa en la región del yacimiento, con elobjeto de analizar las características y las posiblesvariaciones en el material. En seguida se debenextraer muestras de diferentes lugares, para analizarlas características del material en profundidad.

5.1.2 El número y la profundidad de las perforacionesse estipula en función de la naturaleza del depósito,de la topografia del área, de las características delmaterial, de la posibilidad de aprovechamiento delyacimiento y de la cantidad de material necesariopara la ejecución de la obra. Las perforaciones arealizar deben tener, como mínimo, la profundidadnecesaria a ser alcanzada en la exploración delyacimiento.

5.2. Yacimientos con una cara expuesta(Afloramiento)

5.2.1 Si la extensión del yacimiento fuera grande enla relación a la cantidad de material necesario paraejecutar la obra, se deben demarcar los límites de lazona en la cual se hará la extracción. Lasdemarcaciones se deben hacer luego de unainspección visual y el análisis del material enprofundidad, mediante informaciones obtenidas através de algunas muestras extraídas. También sedeberá tener en consideración el volumen de materialnecesario para la ejecución de la obra y lasespecificaciones correspondientes.

5.2.2 La demarcación se debe hacer en función delvolumen total necesario, con una amplitud de comomínimo el 25%. Si el yacimiento fuera pequeño, sedeberá determinar su extensión y la profundidad através de la extracción de las muestras.

5.2.3 Luego de la demarcación del área de muestreo,de acuerdo con los párrafos anteriores, se deberán

4.7 Efetuar a amostragem quando o material estiverúmido, caso essa condição não se verifique,umedecer levemente para evitar a segregação daparte pulverulenta.

4.8 A amostra de campo deve ser formada atravésda mistura das amostras parciais utilizando oprocesso de quarteamento, conforme a NM 27, atéalcançar as quantidades mínimas exigidas noitem 5.5.

4.9 A amostragem de campo remetida ao laboratório,ou amostra de ensaio, deve ser reduzida às fraçõesprescritas pelos respectivos métodos de ensaio, deacordo com a NM 27.

5 Procedimentos de amostragem

5.1 Jazidas e depósitos naturais

5.1.1 Inicialmente deve ser realizada uma inspeçãovisual completa na região da jazida, com o objetivode analisar as características e as possíveis variaçõesno material. Em seguida devem ser extraídasamostras de diferentes locais, para analisar ascaracterísticas do material em profundidade.

5.1.2 O número e a profundidade das perfurações éestipulado em função da natureza do depósito, datopografia da área, das características do material,da possibilidade de aproveitamento da jazida e daquantidade de material necessário para a execuçãoda obra. As perfurações a serem realizadas devemter, no mínimo, a profundidade necessária a seralcançada na exploração da jazida.

5.2. Jazidas com uma face exposta (Afloramento)

5.2.1 Se a extensão da jazida for grande emrelação à quantidade de material necessária paraexecutar a obra, devem ser demarcados os limitesda zona na qual será feita a extração. As demarcaçõesdevem ser feitas após a inspeção visual e à análisedo material em profundidade, mediante informaçõesobtidas através de algumas amostras extraídas.Deve também ser levado em consideração o volumede material necessário para a execução da obra e asespecificações correspondentes.

5.2.2 A demarcação deve ser feita em função dovolume total necessário, com uma folga de nomínimo 25%. Se a jazida for pequena, deve serdeterminada a sua extensão e a profundidade atravésda extração das amostras.

5.2.3 Após a demarcação da área de amostragem,de acordo com os itens anteriores, devem ser obtidas

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obtener las muestras parciales del material de lasuperficie y de la profundidad.

5.2.4 Para la extracción del material de superfície sedeben cavar una o más trincheras en la cara expuestadel yacimiento, anotando la profundidad de cadamuestra. El material de la cara superficial noaprovechable deberá ser rechazado.

5.2.5 Para la extracción del material en profundidad,el área de muestreo se deberá dividir en cuadradosde aproximadamente 20 m a 25 m de lado. Cavar unpozo de aproximadamente 1,20 m x 1,20 m, con unaprofundidad adecuada, en el centro del cuadrado, deacuerdo con los párrafos 5.2.1 y 5.2.2.

5.2.6 Si hubiera indicaciones que existen variacionesimportantes en la naturaleza, granulometría o demáscaracterísticas en la inspección visual del material,se deben tomar muestras representativas para cadaárea de muestreo separadamente, identificando lamuestra y anotando su tamaño.

5.2.7 Cuando hubiera interés en relación a lascaracterísticas medias del yacimiento, obtener porlo menos una muestra de ensayo por cada 750 m3

o fracción de material comprendido dentro de la zonade la posible extracción. Cuando se desea conocerlas variaciones de las características del material delyacimiento, proceder de acuerdo con el párrafo 4.6.

5.3 Yacimientos encubiertos

5.3.1 Las muestras se deben extraer medianteperforaciones, hasta que se haya alcanzado elyacimiento, descartando todo material superficial noaprovechable o aquel que hubiera sido alterado por laacción del tiempo o por otras circunstancias.

5.3.2 El procedimiento de extracción es análogo aldescripto en 5.2, con excepción del párrafo 5.2.4,que no tiene aplicación.

5.4 Depósitos comerciales y obra

El material se puede encontrar en pilas, silos, osobre vehículos de transporte o cintas transportadoras.Siempre que fuera posible, se deberá recoger lamuestra en el lugar de origen del material, durante lacarga de los vehículos de transporte. Si no fueraposible, las muestras se deben recoger en el lugar dedestino, preferentemente antes que el material seadescargado de los vehículos. En cada caso, elprocedimiento deberá asegurar que no ocurra ningunaposibilidad de segregación en los resultadosobtenidos.

as amostras parciais do material de superfície e deprofundidade.

5.2.4 Para a extração do material de superfíciedevem ser cavadas uma ou mais trincheiras na faceexposta da jazida, anotando a profundidade de cadaamostra. O material da face superficial nãoaproveitável deve ser rejeitado.

5.2.5 Para a extração do material em profundidade,a área de amostragem deve ser dividida emquadrados de aproximadamente 20 m a 25 m delado. Cavar um poço de aproximadamente1,20 m x 1,20 m, com uma profundidade adequada,no centro do quadrado, de acordo com os itens 5.2.1e 5.2.2.

5.2.6 Se houver indicações de que existem variaçõesimportantes na natureza, granulometria ou demaiscaracterísticas na inspeção visual do material, devemser tomadas amostras representativas para cadaárea de amostragem separadamente, identificandoa amostra e anotando sua espessura.

5.2.7 Quando houver interesse em relação àscaracterísticas médias da jazida, obter pelo menosuma amostra de ensaio para cada 750 m3 ou fraçãode material compreendido dentro da zona dapossível extração. Quando se desejar conhecer asvariações das características do material da jazida,proceder conforme o item 4.6.

5.3 Jazidas encobertas

5.3.1 As amostras devem ser extraídas medianteperfurações, até que se tenha alcançado a jazida,descartando todo material superficial não aproveitávelou aquele que tiver sido alterado pela ação do tempoou por outras circunstânicas.

5.3.2 O procedimento de extração é análogo aodescrito em 5.2, com exceção do item 5.2.4, quenão tem aplicação.

5.4 Depósitos comerciais e obra

O material pode ser encontrado em pilhas, silos, ousobre veículos de transporte ou correiastransportadoras. Sempre que for possível, a amostradeverá ser coletada no lugar de origem do material,durante o carregamento dos veículos de transporte.Se não for possível, as amostras devem ser coletadasno lugar de destino, preferentemente antes do materialser descarregado dos veículos. Em cada caso, oprocedimento deve assegurar que não ocorranenhuma influência de segregação nos resultadosobtidos.

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5.4.1 Muestreo en pilas

5.4.1.1 En este caso, es muy dificil asegurar laobtención de muestras representativas debido a laocurrencia de segregación del material más gruesoque permenece en la base exterior de la pila. De esaforma se debe evitar, siempre que sea posible, elmuestreo de agregado grueso o porciones deagregado grueso y fino de pilas o unidades detransporte, cuando se destina el muestreo a ensayospara la determinación de sus propiedades, las cualespueden depender de la clasificación de la muestra.

5.4.1.2 Cuando fuera absolutamente necesariorealizar la recolección de la muestra en esos lugares,establecer un plan de muestreo para cada casoespecífico, con el fin de obtener resultados deensayos confiables, permitiendo así un acuerdoentre las partes interesadas. El plan de muestreodebe definir el número de muestras necesario pararepresentar los lotes de tamaños específicos. Losprincipios básicos de muestreo se pueden utilizar enlos muestreos en camiones, vagones, barcazas uotras unidades de transporte.

5.4.1.3 Para el agregado grueso o mezcla de agregadofino y grueso, es necesario un equipo mecánicocapaz de formar una pila de muestreo, pequeña yseparada, compuesta de materiales extraídos dediversos niveles y lugares de la pila principal, en lacual podrán ser recogidas diversas muestras parcialespara la formación de la muestra de campo.

5.4.1.4 Si fuera necesario indicar el grado de variaciónexistente dentro de la pila principal, se deberánrecoger muestras separadas de diferentes zonas dela pila.

5.4.1.5 Cuando no hubiera equipo mecánicodisponible, las muestras de campo se deben formarcon por lo menos tres muestras parciales, obtenidasen el tope, el medio y la base de la pila, tanto en susuperficie como en su interior. Una tabla hundidaverticalmente en la pila, sobre el punto de muestreo,previene una mayor segregación.

5.4.1.6 En las pilas de muestreo de agregado fino,la camada exterior que estuviera sujeta a segregaciónse debe eliminar (de aproximadamente 30 cm omás) y la muestra se debe recoger debajo de esacamada.

5.4.1.7 Se pueden introducir en las pilas, tubos demuestreo de aproximadamente 30 mm de diámetropor 2 000 mm de largo, como mínimo, en lugares alazar, con el fin de extraer cinco o más muestrasparciales de material, para formar la muestracompuesta.

5.4.1 Amostragem em pilhas

5.4.1.1 Neste caso, é muito difícil assegurar aobtenção de amostras representativas devido aocorrência de segregação do material mais grossoque permanece na face exterior da pilha. Dessaforma deve ser evitada, sempre que possível, aamostragem de agregado graúdo ou porções deagregado graúdo e miúdo de pilhas ou unidades detransporte, quando a amostragem é destinada aensaios para determinação de suas propriedades,as quais podem depender da classificação daamostra.

5.4.1.2 Quando for absolutamente necessário realizara coleta de amostras nesses locais, estabelecer umplano de amostragem para cada caso específico, afim de obter resultados de ensaio confiáveis,permitindo asssim um acordo entre as partesinteressadas. O plano de amostragem deve definir onúmero de amostras necessário para representar oslotes de tamanhos específicos. Os princípios básicosde amostragem podem ser utilizados nasamostragens em caminhões, vagões, barcaças ououtras unidades de transportes.

5.4.1.3 Para o agregado graúdo ou mistura deagregado miúdo e graúdo, é necessário umequipamento mecânico capaz de formar umapilha de amostragem, pequena e separada,composta de materiais extraídos de diversos níveise locais da pilha principal, na qual podem sercoletadas diversas amostras parciais paraformação da amostra de campo.

5.4.1.4 Se for necessário indicar o grau de variaçãoexistente dentro da pilha principal, devem sercoletadas amostras separadas de diferentes zonasda pilha.

5.4.1.5 Quando não houver equipamento mecânicodisponível, as amostras de campo devem serformadas por pelo menos três amostras parciais,obtidas no topo, meio e base da pilha, tanto em suasuperfície como em seu interior. Uma tábua inseridaverticalmente na pilha, sobre o ponto de amostragem,previne uma maior segregação.

5.4.1.6 Nas pilhas de amostragem de agregadomiúdo, a camada exterior que estiver sujeita àsegregação deve ser removida (de aproximadamente30 cm ou mais) e a amostra deve ser coletadaabaixo dessa camada.

5.4.1.7 Podem ser introduzidos nas pilhas, tubosde amostragem de aproximadamente 30 mm dediâmetro por 2 000 mm de comprimento, no mínimo,em lugares ao acaso, a fim de extrair cinco ou maisamostras parciais de material, para formar a amostracomposta.

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5.4.2 Muestreo en unidades de transporte

5.4.2.1 En el muestreo de agregados gruesos envagones ferroviarios o en barcazas, debe estar previstoel uso de un equipo mecánico capaz de extraer elmaterial a diversos niveles y lugares al azar.

5.4.2.2 Cuando no se dispusiera de ese equipo, unprocedimiento común requiere la excavación de treso más trincheras a lo largo de la unidad, en puntosque a través de la apariencia visual suministran unamuestra representativa y aceptable de lacaracterística de la carga.

5.4.2.3 La parte inferior de la trinchera debe estarnivelada, poseyendo como mínimo 0,3 m de anchoy estar a por lo menos 0,3 m por debajo de lasuperficie del material.

5.4.2.4 Recoger como mínimo tres muestrasparciales, de por lo menos siete locales diferentes,igualmente espaciados a lo largo de cada trinchera,introduciendo una pala en el interior de la misma.

5.4.2.5 El muestreo de agregados gruesos encamiones se debe hacer de la misma maneradescripta de 5.4.2.1 a 5.4.2.4 con la diferencia queel número de muestras parciales se debe ajustar deacuerdo con el tamaño del camión.

5.4.2.6 En el caso de muestreo de agregados finosen unidades de transporte, se pueden utilizar tubosmuestradores de acuerdo con lo descripto en 5.4.1.7,para extraer un número apropiado de muestrasparciales para formar una muestra compuesta.

5.4.3 Muestreo en el flujo de descarga deagregados (compuertas de silos o descargas decintas transportadoras)

5.4.3.1 Seleccionar las unidades a ser ensayadasaleatoriamente.

5.4.3.2 Obtener, como mínimo, tres muestrasparciales aproximadamente iguales, seleccionadasal azar de la unidad de muestreo, mezclándolas paraformar una muestra de campo, cumpliendo con loslímites mínimos establecidos en 5.5.2.

5.4.3.3 Las muestras parciales se deben obtener devarias descargas intermitentes de la boca o de lasección transversal completa del flujo del material, ysi es posible, de varios puntos de la parte superior delsilo. Las muestras se deben recoger luego de ladescarga de por lo menos un metro cúbico del flujo.

NOTA: Se debe evitar la recolección de muestras durantela descarga inicial o final de los silos o cintas transportadoras,con el fin de reducir la segregación.

5.4.2 Amostragem em unidades de transporte

5.4.2.1 Na amostragem de agregados graúdosem vagões ferroviários ou em barcaças, deve estarprevisto o uso de um equipamento mecânico capazde extrair o material a diversos níveis e lugares aoacaso.

5.4.2.2 Quando não se dispor desse equipamento,um procedimento comum requer a escavação detrês ou mais trincheiras ao longo da unidade, empontos que, através da aparência visual forneçamuma amostra representativa e aceitável dascaracterísticas da carga.

5.4.2.3 A parte inferior da trincheira deve estarnivelada, possuindo no mínimo 0,3 m de largura eestar a pelo menos 0,3 m abaixo da superfície domaterial.

5.4.2.4 Coletar no mínimo três amostras parciais, depelo menos sete locais diferentes, igualmenteespaçados ao longo de cada trincheira, introduzindouma pá no interior da mesma.

5.4.2.5 A amostragem de agregados graúdos emcaminhões deve ser feita da mesma maneira descritade 5.4.2.1 a 5.4.2.4 com a diferença de que o númerode amostras parciais deve ser ajustado de acordocom o tamanho do caminhão.

5.4.2.6 No caso da amostragem de agregadosmiúdos em unidades de transporte, podem serutilizados tubos amostradores conforme descritoem 5.4.1.7, para extrair um número apropriado deamostras parciais para formar uma amostracomposta.

5.4.3 Amostragem no fluxo de descarga deagregados (comportas de silos ou descargas decorreias)

5.4.3.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadasaleatoriamente.

5.4.3.2 Obter, no mínimo, três amostras parciaisaproximadamente iguais, selecionadas ao acaso daunidade de amostragem, misturando-as para formaruma amostra de campo, atendendo aos limitesmínimos estabelecidos em 5.5.2.

5.4.3.3 As amostras parciais devem ser obtidas devárias descargas intermitentes da boca ou da seçãotransversal completa do fluxo do material, e sepossível, de vários pontos da parte superior do silo.As amostras devem ser coletadas após a descargade pelo menos um metro cúbico do fluxo.

NOTA: Deve ser evitada a coleta de amostras durante adescarga inicial ou final dos silos ou correiastransportadoras, a fim de reduzir a segregação.

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5.4.3.4 Geralmente, há necesssidade de umdispositivo especial, adequado para cada caso. Estedispositivo consiste de uma bandeja de dimensõesapropriadas, que intercepte a seção transversalcompleta da calha da correia ou da comporta do silo,retendo a quantidade necessária de material, semdesviar o fluxo. Pode ser necessária a utilização deum trilhamento suportando o carrinho amostradorque passa sob o fluxo do material.

5.4.3.5 Sempre que for possível, manter os siloscheios ou quase cheios para reduzir a segregação.

5.4.4 Amostragem em correias transportadoras

5.4.4.1 Selecionar as unidades a serem ensaiadasaleatoriamente.

5.4.4.2 A coleta das amostras deve ser feita comas correias paralisadas.

5.4.4.3 Obter no mínimo três amostras parciaisaproximadamente iguais, escolhidas ao acaso naunidade de amostragem e combiná-las formandouma amostra de campo, em quantidades suficientespara atender ao item 5.5.2.

5.4.4.4 Inserir dois moldes com forma compatível àda correia, ao longo do fluxo de agregados e distanciá-los de forma a obter entre eles uma amostra parcialem quantidade desejada.

5.4.4.5 Recolher cuidadosamete todo o material queestiver entre os moldes em um recipiente. Coletar osagregados finos restantes na correia em uma bandejacom auxílio de uma escova e uma pá. Colocar ambosos materiais no recipiente de amostragem.

5.5 Número e dimensão das amostras

5.5.1 O número de amostras parciais é definido emfunção do volume de material e da maior ou menorvariação de suas características. O número deve sersuficiente para abranger todas as possíveis variaçõese assegurar representatividade da amostra.

5.5.2 Com exceção das jazidas ou depósitos naturais,a amostra de campo necessária para constituir aamostra de ensaio deve ser formada pela reunião deamostras parciais, em número suficiente para atenderaos valores indicados a seguir.

5.5.2.1 A tabela 1 refere-se às amostras destinadasa ensaios físicos ou químicos.

5.4.3.4 Generalmente, es necesario un dispositivoespecial, adecuado para cada caso. Este dispositivoconsiste de una bandeja de dimensiones apropiadas,que intercepta la sección transversal completa de lacinta o de la compuerta del silo reteniendo la cantidadnecesaria de material, sin desviar el flujo. Puede sernecesario el empleo de un trillador sosteniendo alcarrito muestreador que pasará sobre el flujo delmaterial.

5.4.3.5 Siempre que fuera posible, mantener lossilos llenos o casi llenos para reducir la segregación.

5.4.4 Muestreo en cintas transportadoras

5.4.4.1 Seleccionar las unidades a ser ensayadasaleatoriamente.

5.4.4.2 La recolección de las muestras se debehacer con las cintas en reposo.

5.4.4.3 Obtener como mínimo tres muestras parcialesaproximadamente iguales, escogidas al azar en launidad de muestreo y combinarlas formando unamuestra de campo, en cantidades suficientes paracumplir con el párrafo 5.5.2.

5.4.4.4 Intercalar dos moldes con forma compatiblea la de la cinta, a lo largo del flujo de los agregadosy distanciarlos de forma de obtener entre ellos unamuestra parcial en cantidad deseada.

5.4.4.5 Recoger cuidadosamente todo el materialque estuviera entre los moldes en un recipiente.Recoger los agregados finos restantes en la cinta enuna bandeja con auxilio de una escoba y una pala.Colocar ambos materiales en el recipiente demuestreo.

5.5 Número y dimensión de las muestras

5.5.1 El número de muestras parciales se define enfunción del volumen de material y de la mayor omenor variación de sus características. El númerodeberá ser suficiente para abrazar todas las posiblesvariaciones y asegurar representatividad de lamuestra.

5.5.2 Con excepción de los yacimientos y losdepósitos naturales, la muestra de campo necesariapara constituir la muestra de ensayo debe estarformada por la reunión de las muestras parciales, ennúmero suficiente para cumplir con los valoresindicados a continuación.

5.5.2.1 La tabla 1 se refiere a las muestras destinadasa ensayos físicos o químicos.

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Tabla 1/Tabela 1Cantidad de muestras a ser recogidas para ensayos físicos o químicos/

Quantidade de amostras a serem coletadas para ensaios físicos ou químicos

Tamaño nominal delagregado/

Número mínimode muestras

parciales/

Cantidad total de muestra de campo (mínimo)/

Quantidade total da amostra de campo (mínimo)

Tamanho nominal doagregado

Número mínimo deamostras parciais

En masa/

Em massa(kg)

En volumen/

Em volume (dm3)

≤ 9,5 mm 25 40

> 9,5 mm ≤ 19 mm 25 40

> 19 mm ≤ 37,5 mm 3 50 75

> 37,5 mm ≤ 75 mm 100 150

> 75 mm ≤ 125 mm 150 225

NOTAS:

1) Las masas o volúmenes considerados se refieren a agregados de densidad entre 2 g/cm3 y 3 g/cm3. La cantidad total de

muestra de campo, en volumen, tiene en cuenta criterios prácticos usuales./ As massas ou volumes considerados referem-se

a agregados de massa específica entre 2 g/cm3 e 3 g/cm3. A quantidade total de amostra de campo, em volume, leva em

conta critérios práticos usuais.

2) Para agregados de dimensiones superiores a 75 mm, la cantidad mínima de muestra de campo se debe fijar para cada

caso específico, tomando, por lo menos, veinte muestras parciales./ Para agregados de dimensões superiores a 75 mm, a

quantidade mínima de amostra de campo deve ser fixada para cada caso específico, tomando, pelo menos, vinte amostras

parciais.

5.5.2.2 A tabela 2 refere-se as amostras destinadasa estudos de dosagem de concreto, comcomprovação de sua resistência.

5.5.2.2 La tabla 2 se refiere a las muestras destinadasa estudios de dosificaciones de hormigón, concomprobación de su resistencia.

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Tabla 2/Tabela 2Cantidad de muestras a ser recogidas para estudios de hormigón (dosificación y comprobación

de la resistencia)/Quantidade de amostras a serem coletadas para estudos em concreto (dosagem e comprovação de

resistência)

5.6 Envío de las muestras

5.6.1 Las muestras de ensayo deben ser remitidasen bolsas, "containers", cajas o recipientesadecuados, precaviéndose contra la pérdida decualquier parte de la muestra, o daño en el recipientedurante la manipulación y el transporte.

5.6.2 Los recipientes para el envío deben estarlimpios a fin de evitar cualquier contaminación de lamuestra, no pudiendo utilizar con otros materialestales como azúcar, fertilizantes o alguna sustanciacapaz de interferir en los ensayos con hormigón.

5.6.3 Cada recipiente debe contener las muestrasdestinadas a los ensayos y también la reservadapara casos de discrepancia, que permanecerá enposesión del comprador.

5.7 Identificación de la muestra de campo

5.7.1 Cada muestra debe ser convenientementeidentificada individualmente, mediante una etiquetao tarjeta, fijada o pegada al recipiente utilizado. Cadaetiqueta debe tener los siguientes datos:

a) designación del material;

b) número de identificación del origen;

5.6 Remessa das amostras

5.6.1 As amostras de ensaio devem ser remetidasem sacos, “containers”, caixas ou recipientesadequados, precavendo-se contra a perda de qualquerparte da amostra, ou danificação do recipiente duranteo manuseio e transporte.

5.6.2 Os recipientes para a remessa devem estarlimpos a fim de evitar qualquer contaminação daamostra, não podendo ter sido utilizados com outrosmateriais tais como açúcar, fertilizantes ou algumasubstância capaz de interferir nos ensaios comconcreto.

5.6.3 Cada recipiente utilizado deve conter asamostras destinadas aos ensaios e também areservada para casos de discrepância, quepermanecerá em posse do comprador.

5.7 Identificação da amostra de campo

5.7.1 Cada amostra deve ser convenientementeidentificada individualmente, mediante uma etiquetaou cartão, fixada ou presa ao recipiente utilizado.Cada etiqueta deve conter os seguintes dados:

a) designação do material;

b) número de identificação de origem;

Tipo de agregado/Tipo de agregado

Empleo/ EmpregoMasa total de muestra

de campo, mínimo/Massa total da

amostra de campo,mínima

(kg)sólo un agregado/ apenas

um agregado

200Agregado fino/

Agregado miúdo

dos o más/ dois ou mais 150 (por unidad/

por unidade)

sólo uno/graduación/

apenas um tipo/graduação

300Agregado grueso/

Agregado graúdo

dos ó más graduaciones/duas ou mais graduações

200 (por unidad/

por unidade)

NOTA: Cuando se desea hacer ensayos de caracterización, las cantidades indicadas en

la tabla 2 deberán ser multiplicadas por el número de probetas a ser ensayadas./ Quando

se desejar fazer ensaios de caracterização, as quantidades indicadas na tabela 2

devem ser multiplicadas pelo número de corpos-de-prova a serem ensaiados.

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c) tipo de procedência;

d) massa da amostra;

e) quantidade do material que representa;

f) obra e especificações a serem cumpridas;

g) parte da obra em que será empregado;

h) local e data da amostragem;

i) responsável pela coleta.

5.7.2 Em caso de jazidas naturais, além dasinformações descritas em 5.7.1, devem ser incluídosos seguintes dados:

a) localização da jazida e nome do proprietárioou pessoa responsável pela exploração;

b) volume aproximado;

c) espessura aproximada do terreno que encobrea jazida;

d) croqui da jazida em planta e em corte, comindicação aproximada da localização e espessurade cada amostra;

e) vias de acesso e distâncias aproximadas detransporte.

c) tipo de procedencia;

d) masa de la muestra;

e) cantidad del material que representa;

f) obra y especificaciones a cumplir;

g) parte de la obra en que será empleado;

h) local y fecha del muestreo;

i) responsable de la recolección.

5.7.2 En caso de yacimientos naturales, además delas informaciones descriptas em 5.7.1, se debenagregar los siguientes dados:

a) localización del yacimiento y nombre delpropietario o persona responsable por laexploración;

b) volumen aproximado;

c) espesor aproximado del terreno que cubre elyacimiento;

d) croquis del yacimiento en planta y en corte,con indicación aproximada de la localización y elespesor de cada muestra;

e) vías de acceso y distancias aproximadas detransporte.

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NM 26:2000

ICS 91.100.20Descriptores: agregados, muestreo, muestra, agregado grueso, agregado fino, lotePalavras chave: agregados, amostragem, amostra, agregado graúdo, agregado miúdo,loteNúmero de Páginas: 10

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NM 26:2000

NM 26:2000(Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 e posteriormente NM 26:94)

Agregados - Amostragem / Agregados - Muestreo

INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO

1 INTRODUÇÃO

Esta Norma MERCOSUL estabelece os procedimentos para a amostragem de agregados, desde a sua extraçãoe redução até o armazenamento e transporte das amostras representativas de agregados para concreto,destinadas a ensaios de laboratório.

Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa deharmonização de normas desse Comitê Setorial.

Os textos-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 e do Anteprojeto de Revisão da NM 26:94foram elaborados pelo Brasil.

2 COMITÊ ESPECIALIZADO

Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 02 - Agregados, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnicado CSM 05 foi exercida pela ABNT.

Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram:

ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasINTN - Instituto Nacional de Tecnología y NormalizaciónIRAM - Instituto Argentino de NormalizaciónUNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas

3 ANTECEDENTES

Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT)NBR 7216/87 Amostragem de agregados - Procedimento.

Instituto Nacional de Tecnología y Normalización (INTN)INTN 194-3/80 Agregados para hormigón – Toma de muestras.

Instituto Argentino de Normalización (IRAM)IRAM 1509/87 Agregados para hormigones - Muestreo.

Instituto Uruguaio de Normas Técnicas (UNIT)UNIT 36-P Extracción de muestras de agregados.

Não existe Norma Internacional a respeito, de acordo com o documento consultado:

International Organization for Standardization (ISO). ISO Catalogue.

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NM 26:2000

4 CONSIDERAÇÕES

O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130 foi elaborado pelo Brasil, tendo origem na NormaNBR 7216/87, tendo sido consultadas as Normas: IRAM 1509/87, UNIT 36-P e INTN 194-3/80 para suaelaboração. Foi enviado aos organismos de normalização dos países integrantes do MERCOSUL em 20/05/94,em apreciação, no âmbito da Comissão de Estudos.

Na etapa de apreciação, a primeira versão do Anteprojeto 05:02-0130 recebeu sugestões do IRAM (Argentina)e da ABNT (Brasil), que tendo sido aceitas geraram sua segunda versão.

O Projeto de Norma MERCOSUL 05:02-0130, já traduzido para o idioma espanhol e devidamente adequado aopadrão de apresentação de Normas MERCOSUL, foi submetido a votação no âmbito do CSM 05 no período de18/10/94 a 18/11/94, recebendo votos de aprovação sem restrições da ABNT (Brasil) e do IRAM (Argentina),bem como voto de aprovação com sugestões do UNIT (Uruguai). O INTN (Paraguai) e absteve-se de votar.

As sugestões recebidas na etapa de votação do Projeto foram analisadas e aceitas em reunião realizada peloCSM 05, com representantes dos organismos de normalização dos quatro países.

O Projeto foi então enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de NormasMERCOSUL, para editoração e aprovação como Norma MERCOSUL (NM 26), em novembro/94.

Antes de vencer o prazo de cinco anos de vigência da Norma, a Secretaria Técnica do Comitê Setorial 05,exercida pela ABNT, elaborou um texto-base para revisão da NM 26:94 e o enviou aos Organismos Nacionaisde Normalização dos Países Membros do MERCOSUL, como proposta brasileira, para apreciação no âmbitoda Comissão de Estudos MERCOSUL.

Durante o período de mais de três meses de apreciação, encerrado em 17/05/99, a Secretaria Técnica do CSMrecebeu apenas parecer do IRAM, aprovando o Anteprojeto de Revisão da NM 26:94 para ser submetido avotação.

O Projeto de Revisão da NM 26:94 foi enviado para votação no âmbito do CSM 05, por período de 90 dias corridos,encerrando em 29/11/99. Por solicitação da ABNT esse prazo foi prorrogado até 20/12/99. O Projeto recebeuvoto de aprovação sem restrições do IRAM (Argentina), bem como voto de aprovação com sugestão de formada ABNT (Brasil). O INTN (Paraguai) e o UNIT (Uruguai) abstiveram-se de votar.

A sugestão recebida na etapa de votação foi enviada para conhecimento dos Organismos de Normalização dosPaíses Membros do MERCOSUL, sendo aceita por consenso.

O Projeto foi finalmente enviado à AMN, conforme determina o Procedimento para Elaboração de NormasMERCOSUL, para editoração, aprovação final e publicação como NM 26:2000.