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informa Semanal notícias Edição 053/13 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 08 4º Workshop - Proposta de Acordo Setorial INFORMES NOTÍCIAS Conferência Feiplastic 2013 promove debate sobre futuro da indústria de plásticos Impacto da desoneração da folha varia dentro do mesmo setor ES apresenta Acordo Setorial de Sistema de Logística Reversa a empresários capixabas ......................pág 02 ........................................................pág 03 ............pág 05 Oportunidades e propostas enviadas à entidade..................................................................................pág 07 OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS

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Edição 053/13

INDICADORESExpectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos .......................pág 08

4º Workshop - Proposta de Acordo Setorial

INFORMES

NOTÍCIASConferência Feiplastic 2013 promove debate sobre futuro da indústria de plásticos

Impacto da desoneração da folha varia dentro do mesmo setor

ES apresenta Acordo Setorial de Sistema de Logística Reversa a empresários capixabas

......................pág 02

........................................................pág 03

............pág 05

Oportunidades e propostas enviadas à entidade..................................................................................pág 07

OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS

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NOTÍCIAS

Edição 053/13

Conferência Feiplastic 2013 promove debate sobre futuro da indústria de plásticos

Oportunidade única de atualização, evento reúne profissionais de toda a cadeia produtiva do plástico para falar de tendências, alternativas e soluções inovadoras

Poucas indústrias no mundo têm se reinventado com tamanha agilidade diante de desafios ambientais e novos marcos regulatórios, como a cadeia produtiva do plástico. Nesse sentido, a Conferência FEIPLASTIC 2013, que acontece simultaneamente à FEIPLASTIC – Feira Internacional do Plástico é de extrema relevância para os profissionais interessados em conhecer tendências, descobrir alternativas e soluções de última geração para os atuais desafios do setor. A conferência, organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, acontece no Holiday Inn Park Anhembi nos dias 22 e 23 de maio.

Serão dois dias de intensa programação, com debates e ciclos de palestras que tratarão temas como as Tendências e Desafios do Mercado de Plástico para os próximos anos, incluindo o cenário atual do setor e iniciativas para reduzir o impacto de custos, competitividade internacional e estratégia para a competitividade; e Sustentabilidade no que se refere à cadeia produtiva do plástico, o papel da cadeia na reciclagem e a relação entre custo e qualidade.

Já estão confirmadas as palestras de José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico, e de Gabriel Lourenço Gomes, chefe do Departamento de Indústria Química do BNDES. O primeiro palestrante apresentará uma visão geral sobre os principais desafios do mercado brasileiro no setor de transformação de plásticos, enquanto o segundo fará uma avaliação do governo brasileiro sobre o cenário atual do setor plástico, seu potencial de investimentos e iniciativas para reduzir impacto de custos no país.

Para mais informações e inscrições os interessados devem ligar para o telefone (11) 3060.4949. A programação completa está disponível no site

Fonte: Assessoria de Imprensa - Feiplastic

www.feiplastic.com.br/Conferencia/Agenda/

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Impacto da desoneração da folha varia dentro do mesmo setorFonte: Site Valor Econômico

A desoneração da folha de pagamentos, promovida em etapas pelo governo federal desde dezembro de 2011, tem sido sentida de maneira diferente dentro dos mais de 40 setores beneficiados. Tamanho do faturamento, maior ou menor automatização e volume de mão de obra terceirizada explicam o impacto distinto que a mudança de regime provoca entre as empresas de um mesmo setor. A desoneração substitui a contribuição patronal de 20% sobre a folha de pagamentos pela arrecadação de 1% ou 2% sobre o faturamento bruto e corresponderá, em 2013, a uma renúncia fiscal de R$ 12,83 bilhões.

Os setores de varejo e construção, que entram no novo regime no próximo dia 1º, estão divididos e gostariam que a adesão fosse facultativa, possibilidade até agora negada pelo governo. Nas indústrias de vidro e de plásticos, a divisão é entre grandes e pequenas empresas. Nos setores da primeira leva de desoneração - como calçados e confecções - os efeitos da medida agora são mais claros na exportação e no emprego.

Os fabricantes de vidro, que estão entre os 25 setores incluídos na lista de desoneração em setembro de 2012, com vigência a partir de janeiro, sentiram efeitos diferentes. Para os produtores de vidro comum, usado na construção civil e em eletrodomésticos da linha branca, o impacto foi "zero", diz Lucien Belmonte, superintendente da Associação Técnica Brasileira da Indústria de Vidro (Abividros).

Essas empresas, segundo Belmonte, têm capital intensivo, são bastante automatizadas e, por isso, não têm uma folha de pagamentos "pesada". Já companhias que usam mais mão de obra, como as que produzem insumos para o setor de cosméticos e farmacêutico, sentiram "grande impacto", ainda não medido quantitativamente pela associação. "Algumas empresas já disseram que farão uma economia de oito dígitos", afirma Belmonte.

Os membros da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) também estão divididos. Jurandi Machado, diretor de mercado interno, diz que a medida beneficiou as empresas maiores, com folha de pagamento mais onerosa, e que, por isso, ela não estimulou a competitividade no setor.

As entidades representativas do setor de tecnologia da informação, um dos primeiros a entrar no projeto de desoneração, têm avaliações discrepantes sobre a medida. A Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), que tem entre os associados a Google e a Cisco, defende que a medida continua "sendo muito positiva" e afirma que 70% dos custos do setor são de mão de obra. Por outro lado, o Seprosp, sindicato que reúne microempresas de processamento de dados do Estado de São Paulo, afirma que "boa parte" das companhias que representa, com poucos funcionários e faturamento alto, perdeu com a contribuição de 2% sobre receita.

Luigi Nese, presidente do Seprosp, diz que a organização recorreu à Justiça no ano passado, pedindo que a mudança fosse opcional, mas não foi concedida liminar e a ação não teve ainda o mérito julgado. Segundo Nese, a alteração é neutra para as empresas com folha de pagamentos equivalente a 10% do faturamento. Para quem tem despesa menor com salários, a carga tributária aumenta.

No comércio varejista, que começa a operar sob o regime de desoneração a partir de abril, também não há unanimidade sobre o assunto. A FecomercioSP pede uma emenda à medida provisória, para que a adesão ao pagamento da alíquota sobre o faturamento seja facultativa. Já o Instituto para o Desenvolvimento do Comércio (IDV), que reúne os maiores grupos do setor, sustenta que a contribuição de 1% sobre a receita atenderia a quase

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todo o segmento.

Ivo DallAcqua Júnior, presidente do conselho de assuntos sindicais da FecomercioSP, afirma que 83% dos 1,3 milhão de varejistas do país são microempresas, ou empresas de pequeno porte, e que elas empregam cerca de 60% do total de 7,3 milhões de trabalhadores do setor. Essas companhias têm até 19 empregados e tendem a ter folha correspondente a menos de 5% do faturamento bruto - percentual considerado "ponto de equilíbrio" entre os dois regimes de arrecadação tributária. Nesse caso, continua, elas perdem com a nova cobrança. "Não somos contra a desoneração, mas queremos uma solução que beneficie todo o segmento", diz DallAcqua.

As distorções têm se mostrado menores entre os setores que usam mão de obra de forma mais intensiva. Para o segmento de cerâmica vermelha, bastante pulverizado e pouco afetado pela concorrência externa, a desoneração tem sido vista como "extremamente positiva" e tem tido um efeito colateral benéfico para algumas empresas. César Gonçalves, recém-eleito presidente da entidade, diz que a mudança do regime de cobrança tem estimulado pequenas empresas a produzir mais. Enquadradas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), essas companhias já estavam sujeitas a um regime tributário que incidia sobre a receita bruta e "evitavam crescer" para não elevar custos.

Para o setor de transporte rodoviário coletivo, a medida representa, em média, uma economia de 3%, de acordo com Marcos Bicalho, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). A folha de pagamento representa 40% dos custos das empresas, segundo a entidade.

A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) calcula que a medida de desoneração da folha de pagamentos beneficiou 85% das empresas e teve o efeito de uma redução de 5,2 pontos percentuais na alíquota usada como parâmetro para a cobrança do tributo anteriormente, de 20% sobre a folha de pagamento. "É como se o setor pagasse agora 14,8% sobre a folha", afirma José Ricardo Roriz Coelho, presidente da entidade. O ganho líquido, diz, foi de R$ 250 milhões.

Uma consequência direta da medida, segundo Roriz, foi o número menor de demissões no fim do ano passado, em comparação com o mesmo período de 2011. O setor de plástico é o terceiro maior empregador da indústria, com 12,5 mil postos. "Se a medida fosse perenizada, as empresas com produção terceirizada teriam grande estímulo para contratar."

Flávio Castelo Branco, gerente-executivo da unidade de política econômica da Confederação Nacional da

Indústria (CNI), acredita que a percepção destoante entre empresas do mesmo setor em relação à medida deve

diminuir com o tempo, já que as companhias serão estimuladas a adaptar seus respectivos modelos de gestão para

aproveitar os benefícios da desoneração. Para que isso aconteça, a CNI defende que a medida tenha validade

além da data prevista, que é dezembro de 2014.

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Sindiplast - ES apresenta Acordo Setorial de Sistema de Logística Reversa a empresários capixabas

Fonte: Site da Abiplast

Convênio cria normas para a destinação correta de embalagens plásticas no Espírito Santo

Os empresários do setor de transformação do plástico capixaba conheceram no dia 21 de fevereiro o Acordo Setorial para a implantação do Sistema de Logística Reversa para Embalagens Pós-Consumo de Produtos Não Perigosos.

O documento foi apresentado em um evento na Findes, promovido pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Espírito Santo (Sindiplast - ES). Para falar sobre a proposta, o Sindiplast-ES convidou o representante da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) Gilmar do Amaral.

"Estamos oferecendo uma alternativa coletiva que atende à política e inclui a participação econômica de cada um, sempre calculada sobre a quantidade de embalagens produzidas pelas empresas", explicou o representante da Abiplast.

O Acordo Setorial atende à Lei 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, e ao Decreto 7.404/2010, que a regulamentou. Preparada por uma Coalizão Empresarial formada por 23 entidades representativas a nível nacional, o parecer foi entregue ao Ministério do Meio Ambiente no dia 19 dezembro de 2012. A partir de então, se iniciou um trabalho de apresentação da proposta aos empresários do setor, a fim de conquistar o maior número possível de adesões.

Reforçando a equipe que trabalha para conquistar a adesão das empresas, a analista do Sebrae - ES e gestora do projeto de Resíduos Sólidos, Camila Dalla, também participou do encontro. "A missão do Sebrae - ES será orientar as Micro e Pequenas Empresas do setor a participarem do Acordo, fomentando o empreendedorismo com foco na gestão e promovendo a conversa entre os setores", disse.

O diretor do Sindiplast-ES Romário Corrêa de Araújo destaca que a participação no Acordo Setorial não é obrigatória, mas as empresas que não implantarem o Sistema de Logística Reversa de forma coletiva terão de fazê-la individualmente. "É muito importante que todas as empresas participem, uma vez que elas estarão se adequando à legislação ambiental com o apoio e seguindo um padrão de todo o setor”.

Romário Araújo acrescenta que o Acordo Setorial ficou bem elaborado, sendo benéfico às empresas que a ele aderirem. Para participar basta que a empresa interessada entre em contato com o Sindiplast - ES. "Os empresários receberam muito bem a proposta pelo seu caráter técnico/científico fundamentada em critérios matemáticos, proporcionando justiça no rateio das responsabilidades em função dos volumes em peso de

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embalagens que cada empresa coloca no mercado", finaliza.

Acordo Setorial será implantado em duas fases

O Acordo Setorial para a implantação do Sistema de Logística Reversa para Embalagens Pós-Consumo de Produtos Não Perigosos está atualmente sendo analisado pelo Ministério do Meio Ambiente. Depois de aprovado, será feita audiência pública para efetivar o documento.

Em sua primeira fase, o Acordo será implantado nas 12 cidades sede da Copa de 2014 e entorno. Essas ações terão duração de três anos, com o compromisso de o setor empresarial alocar recursos para triplicar o número de cooperativas de catadores nessas cidades e de instalar um Ponto de Entrega Voluntária (PEV) em cada supermercado das regiões

Os recursos iniciais chegam a R$ 80.000.000,00 (oitenta milhões de reais) na primeira fase. Já a segunda etapa consiste em viabilizar as ações nas demais cidades do país. A expectativa é que o Acordo Setorial seja assinado pelas indústrias fabricantes de embalagens no dia 05 de junho, Dia do Meio Ambiente.

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OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS

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Novos Investimentos Setor de Transformados Plástico

- A fabricante de tubos e conexões, Tigre, anunciou plano de investimento de R$ 250 milhões para este ano. Desses, R$ 110 milhões serão destinados para a abertura de cinco fábricas, sendo três delas no Brasil: Camaçari (BA) e Rio Claro (SP) e Maceió (AL).

- A empresa líder no segmento de revestimentos sintéticos, Cipatex, vai ampliar a capacidade produtiva da unidade de Novo Hertz (RS) com investimento de R$ 10 milhões.

Fonte: Informe Semanal de Investimentos Setoriais Anunciados - BRADESCO

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INDICADORES ECONÔMICOS

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2012 2013

PIB - % crescimento 0,90 3,00

PIB Indústria - % -0,5 2,9

Produção Industrial - % -2,5 3,0

Emprego Industrial - % -1,6 1,2

Investimento (FBKF) - % -4,0 4,0

Exportações - US$ bilhões 242,4 258,0

Importações - US$ bilhões 220,8 239,1

Balança Comercial - US$ bilhões 21,6 18,9

Taxa Selic - % a.a. 7,25 7,69

Inflação (IPCA) - % 5,6 5,73

Câmbio - R$/US$ 1,96 1,99

Economia - Projeções

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EXPEDIENTE

Antonio Orlando Kumagai Júnior Natalia MielczarekEliane Pereira da Silva Pamela Giordano Nogueira Schmidt Dias

Greyce Sacramento dos Reis Paulo Sercundes da SilvaJuliana Freitas da Silva Simone Carvalho Levorato Fraga

Suzete Martucci Gabos NaalJúlio Cesar da Silva FerreiraTeresinha Vera TorresMarcos Ferreira do Nascimento

Heitor Cintra Valdívia PinedaMilene Simone TessarinPaula Pariz

Presidente: José Ricardo Roriz Coelho

Diretor Superintendente: Paulo Henrique Rangel Teixeira

Equipe:

ABIPLASTA Casa do Plástico

Av. Paulista, 2439 - 8ºandar cj 81 e 82CEP 01311-936, São Paulo - SPTel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686Site: www.abiplast.org.br E-mail: [email protected]

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