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Últimas notícias Futuro secretário diz que Interlagos não é a primeira opção para a Virada Buscar...

aedes rio transição paulistana tragédia rio doce estupro zoneamento

Machismo recua, mas 23% condenamroupa curta de mulher, diz estudoFERNANDA MENADE SÃO PAULO

07/12/2016 02h00

Recentemente, alguns pararam de se referir a mulheres por termos como"piranha" ou "vagabunda" (8%), outros deixaram de cantálas na rua (18%).Alguns não mais as criticam por usarem roupas curtas ou decotadas (11%), eexistem ainda aqueles que deixaram de tentar se aproveitar de uma mulherbêbada (2%).

Apesar disso, há igual número de homens que admitem ainda se referir amulheres como "piranhas" ou "vagabundas" (8%), outros que declaram cantarmulher na rua (19%). Quase um quarto reconhece criticálas por usaremroupas curtas ou decotadas (23%), e poucos que assumem se aproveitarquando elas beberam (1%).

O retrato pintado pela pesquisa "O papel do homem na desconstrução domachismo", encomendada pelo Instituto Avon, aponta que, apesar de haveravanços, os entraves para a superação do machismo são muitos.

Sob Dilma, qualidade de vidamelhora, mas em ritmo menor, dizestudo

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Os dados, do Instituto Locomotiva, sugerem, no entanto, que o engajamentodos homens é essencial neste processo e que conversar sobre o tema é omelhor remédio.

De um lado, 44% dos homens afirmaram que ser chamado de machista não oengajaria na luta pelos direitos da mulher. Para mais de metade daqueles quedeixaram de lado comportamentos machistas nos últimos tempos, porém, amudança foi motivada por uma conversa pessoal com alguém próximo (54%).

Dentre esses, 34% mudaram porque um amigo ou parente homem falou paraque não fizesse aquilo.

"A mudança de comportamento dos homens não se dá somente do ponto devista cognitivo. Ele precisa de um exercício de diálogo entre homens pararepensar o que é machismo", afirma Leandro Feitosa, professor de psicologiada PUCSP e coordenador do Grupo Reflexivo de Homens, que reúneagressores encaminhados pela 1ª Vara de Violência Doméstica e contra aMulher de São Paulo.

"Os modelos de socialização masculina são focados no trabalho, lazer eesporte, espaços de manutenção do modelo hegemônico machista." Segundoele, participantes de seu grupo lamentam a falta de espaços para rever valorese discutir relações de gênero.

Na pesquisa, com margem de erro de 2,4 pontos percentuais, foramentrevistadas 1.800 pessoas, com 16 anos ou mais, em 70 cidades de todas asregiões do país.

Pelo estudo, 6 em cada 10 homens acham que poderiam melhorar sua posturaem relação às mulheres e 31% deles dizem que gostariam de não ser machista,mas não sabem como agir para isso.

"Essa discussão deve começar nas escolas. O potencial transformador está naformação do jovem", diz Feitosa.

A pesquisa, que entrevistou homens e mulheres, mostra que 87% consideramque parte da população é machista, mas apenas 24% se considerammachistas. Em outra resposta, fica flagrante a persistência da culturamachista: só metade (52%) dos homens avalia não haver problema em umamulher trabalhar fora e o marido cuidar da casa.

"Reconhecer o machismo no outro, e não em si mesmo, perpetua opensamento e as atitudes machistas", avalia Daniela Grelin, gerentesênior doInstituto Avon.

Questionados sobre atitudes para evitar o preconceito e a violência contra amulher, 37% avaliaram que ensinar os filhos a respeitar as mulheres é o mais

Oportunidadeúnica parasaldar seusdébitos com aSabesp

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Acho gozado a politização desta matéria assim com a da ideologia de gênero. Por outro ladoestes assuntos viraram cesta basica ideológica da esquerda. Mas agora pelo menos omachismo da previdência vai acabar, ao admitir que as mulheres e homens aposentarao com amesma idade , sabe como é, direitos iguais.

Não aprovo esse comentário, mas entendo. Expressa uma cultura. O instinto de perpetuação daespécie em ambos os gêneros faz parte da natureza humana.

importante.

"Se prevalecem os estereótipos nas suas atitudes, como educar as próximasgerações de maneira diferente disso?", questiona Grelin.

Em livro, Dalai Lama expõe pensamentos sobre o mundo

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Paulo Costa ontem às 07h03 2 2 Denunciar

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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques ontem às 11h32 0 0 Denunciar

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Essa matéria combina pesquisa de fundo de quintal com jornalismo de rabeira.

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Luigi Bravo ontem às 09h36 0 0 Denunciar

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