correio jurÍdico. - n.º 12 (quarta-feira, 19 março de...

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CORREIO JURÍDICO. - N.º 12 (quarta-feira, 19 março de 2014) Versão integral Publicações Da semana Leis, regulamentos e tratados Tribunais, processos e magistrados ‘Soft law’ Na «Base de Legislação e Jurisprudência» da ÁREA RESERVADA do nosso Portal estão disponíveis versões PDF (atualizadas e consolidadas) da legislação portuguesa ~ PUBLICAÇÕES ANWALTSBLATT Jahrgang 64 3 (März 2014) + Juris. Die Monatszeitschrift 03-2014 Verlag: Deutscher Anwaltverlag und Institut der Anwaltschaft GmbH, Bonn http://anwaltsblatt.anwaltverein.de/startseite.html Kontakt: Deutscher Anwaltverein e. V. (DAV), Littenstraße 11, 10179 Berlin | http://anwaltverein.de/ 65. Deutscher Anwaltstag 26. - 28. Juni 2014 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-03-14 BIBLIOTECA | PP | AB-93 GUIA DOS IMPOSTOS EM PORTUGAL 2014 Américo Brás Carlos, Maria Irene Abreu, João Elias Durão e Maria Emília Pimenta Lisboa: Quid Juris, 2014, 688 págs. ISBN: 978-972-724-680-9 | Formato: 17x24 Preço capa: 29,95 € (IVA incluído) Sinopse https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?Tag=BOOK&Id=1092

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CORREIO JURÍDICO. - N.º 12 (quarta-feira, 19 março de 2014) Versão integral http://www.oa.pt/C D/default.aspx?sidc=58102

Publicações

Da semana

Leis, regulamentos e tratados

Tribunais, processos e magistrados

‘Soft law’

Na «Base de Legislação e Jurisprudência» da ÁREA RESERVADA do nosso Portal estão disponíveis versões PDF

(atualizadas e consolidadas) da legislação portuguesa https://www.oa.pt/AreaReservada/log in.aspx?idc=31629

~

PUBLICAÇÕES

ANWALTSBLATT Jahrgang 64 3 (März 2014) + Juris. Die Monatszeitschrift 03-2014 Verlag: Deutscher Anwaltverlag und Institut der Anwaltschaft GmbH, Bonn http://anwaltsblatt.anwaltverein.de/startseite.html

Kontakt: Deutscher Anwaltverein e. V. (DAV), Littenstraße 11, 10179 Berlin | http://anwaltverein.de/

65. Deutscher Anwaltstag 26. - 28. Juni 2014 PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-03-14 BIBLIOTECA | PP | AB-93

GUIA DOS IMPOSTOS EM PORTUGAL 2014 Américo Brás Carlos, Maria Irene Abreu, João Elias Durão e Maria Emília Pimenta Lisboa: Quid Juris, 2014, 688 págs. ISBN: 978-972-724-680-9 | Formato: 17x24 Preço capa: 29,95 € (IVA incluído) Sinopse https://www.quidjuris.pt/Default.aspx?Tag=BOOK&Id=1092

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL. Legislação, Jurisprudência, Doutrina e Estudos Ano 36 N.º 257 (setembro / outubro 2013), p. 559-674. Director: António M. Rebordão Montalvo ISSN 0870-810-X | Preço: € 12,00 (Número avulso) PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-03-14 BIBLIOTECA | PP | Cota: RAL-531

REVISTA DA ORDEM DOS ADVOGADOS ANO 73 (abril – setembro 2013), p. 421-1137. Diretor: Bastonário António Marinho e Pinto Subdiretor: Prof. Doutor Luís Manuel Teles de Menezes Leitão Propriedade e edição: Ordem dos Advogados ISSN 0870-8118

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-03-18 BIBLIOTECA | PP | ROA-18

REVISTA PORTUGUESA DE CIÊNCIA CRIMINAL Publicação trimestral - Ano 23 N.º 1 (janeiro – março 2013), 158 p. Diretor: Jorge de Figueiredo Dias Propriedade: Instituto de Direito Penal Económico e Europeu da FDUC Edição: Coimbra Editora, 2014 ISSN 0871-8563 | Número avulso: € 14,00

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2014-03-14 BIBLIOTECA | PP | RPCC-22

~

DA SEMANA

CÓDIGO DO TRABALHO: 6.ª PROPOSTA DE ALTERAÇÃO

«Proposta de Lei N.º 207/XII - Procede à sexta alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro [formato PDF], p. 1-6. http://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c3246795a5868774d546f334e7a67774c336470626d6c7561574e7059585270646d467a4c31684a535339305a58683062334d76634842734d6a41334c56684a5353356b62324d3d&fich=ppl207-XII.doc&Inline=true

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Proposta de Lei n.º 207/XII

(…)

Artigo 1.º

Objeto

A presente lei procede à sexta alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e alterado pelas Leis n.ºs 105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro, 23/2012, de 25 de junho, 47/2012, de 29 de agosto, e 69/2013, de 30 de agosto.

Artigo 2.º

Alteração ao Código do Trabalho

Os artigos 368.º e 375.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e alterado pelas Leis n.ºs 105/2009, de 14 de setembro, 53/2011, de 14 de outubro, 23/2012, de 25 de junho, 47/2012, de 29 de agosto, e 69/2013, de 30 de agosto, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 368.º

[6]

1 - [6].

2 - Havendo na secção ou estrutura equivalente, uma pluralidade de postos de trabalho de

conteúdo funcional idêntico, para determinação do posto de trabalho a extinguir, a decisão do

empregador deve observar, por referência aos respetivos titulares, a seguinte ordem de critérios

relevantes e não discriminatórios:

a) Pior avaliação de desempenho, com parâmetros previamente conhecidos pelo trabalhador;

b) Menores habilitações académicas e profissionais;

c) Maior onerosidade pela manutenção do vínculo laboral do trabalhador para a empresa;

d) Menor experiência na função;

e) Menor antiguidade na empresa.

3 - [6].

4 - Para efeito da alínea b) do n.º 1, uma vez extinto o posto de trabalho, considera-se que a

subsistência da relação de trabalho é praticamente impossível quando o empregador não disponha de

outro compatível com a categoria profissional do trabalhador.

5 - [6].

6 - [6].

Artigo 375.º

[6]

1 - [6]:

a) [6];

b) [6];

c) [6];

d) Não exista na empresa outro posto de trabalho disponível e compatível com a categoria

profissional do trabalhador;

e) [6].

2 - [6].

3 - [6].

4 - [6].

5 - [6].

6 - [6].

7 - [6].

8 - [6].»

Artigo 3.º

Entrada em vigor

A presente lei entra em vigor no 1.º dia do mês seguinte ao da sua publicação.

Autoria: Governo

2014-02-13 | Entrada

2014-02-14 | Publicação [DAR II série A Nº. 67/XII/3 2014.02.14 (pág. 4-6)]

2014-02-18 | Admissão

2014-02-18 | Baixa comissão distribuição inicial generalidade: Comissão de Segurança Social e Trabalho - Comissão

competente

Autores do Parecer: Pedro Roque (PSD) | Data de nomeação: 2014.02.19

2014-02-19 | Anúncio

2014-02-21 | Publicação em Separata [Separata Nº. 56/XII/3 2014.02.21] http://app.parlam ento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c31684a535578465279394551564a4a535339545a584268636d463059584d765532567759584a68644745674c5341774e5459756347526d&f ich=Separata+-+056.pdf&Inline=true

2014-03-14 | Discussão generalidade

2014-03-14 | Votação na generalidade: Votação na Reunião Plenária nº. 61: Aprovado (Contra: PS, PCP, BE, PEV - A Favor: PSD, CDS-PP)

2014-03-14 | Baixa comissão especialidade: Comissão de Segurança Social e Trabalho - Comissão competente

ATIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO | INICIATIVA http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=38239».

EUR-Lex: REMODELAÇÃO EM 24 DE MARÇO DE 2014

«Remodelação do EUR-Lex

Em 24/03/2014, o EUR-Lex será atualizado.

Conheça a nova versão: http://new.eur-lex.europa.eu/homepage.html?locale=pt

Boletim informativo EUR-Lex sobre a estabilidade das ligações: http://surveys.publications.europa.eu/formserver/PO/eurlex/eurlex_update_en.html

«Como se criam ligações para o EUR-Lex? http://new.eur-lex.europa.eu/content/help/faq/linking.html

1. Orientações gerais. - É possível criar ligações para o novo EUR-Lex, desde que sejam cumpridas as disposições previstas na «Declaração sobre direitos de autor (…)

Salvo disposição em contrário, é autorizado o carregamento e a reprodução, para uso pessoal ou para posterior difusão comercial ou não comercial, de textos jurídicos e outros documentos acessíveis ao público no sítio EUR-Lex, desde que a fonte seja mencionada do seguinte modo:

«© União Europeia, http://new.eur-lex.europa.eu/ »

Sempre que um documento seja reproduzido literalmente a partir de uma fonte que não a versão que faz fé publicada no Jornal Oficial da União Europeia, deve ser aposta numa posição proeminente a seguinte declaração:

«Só os documentos da União Europeia publicados no Jornal Oficial da União Europeia fazem fé.»

Para consultar as regras que regem a autenticidade do Jornal Oficial, consulte o Regulamento (UE) n.º 216/2013 de 7 de

março de 2013.

No que respeita à jurisprudência, só as versões dos documentos publicadas na «Coletânea da Jurisprudência» são

consideradas fontes oficiais. (…) http://new.eur-lex.europa.eu/content/legal-notice/legal-notice.html#droits

Para mais informações sobre conteúdos, funcionalidades e futura evolução do sítio EUR-Lex, contactar:

Serviço de assistência ao público: [email protected]

EUR-Lex – Acesso ao direito da União Europeia http://eur-lex.europa.eu/pt/index.htm».

PAINEL DE AVALIAÇÃO DA JUSTIÇA NA UE DE 2014

(1) «O Painel de Avaliação da Justiça na UE de 2014: Para uma maior eficácia dos sistemas de justiça na União European Commission - IP/14/273 17/03/2014

COMISSÃO EUROPEIA

COMUNICADO DE IMPRENSA

Bruxelas, 17 de março de 2014

O Painel de Avaliação da Justiça na UE de 2014: Para uma maior eficácia dos sistemas de justiça na União

A Comissão Europeia publicou hoje a segunda edição do Painel de Avaliação da Justiça na UE que visa promover a qualidade, independência e eficácia dos sistemas de justiça na União Europeia. O Painel de Avaliação da Justiça na UE é um instrumento de informação que apresenta dados objetivos, fiáveis e comparáveis sobre os sistemas de justiça nos Estados-Membros. Na sequência da primeira edição em 2013 (IP/13/285), o Painel de Avaliação da Justiça de 2014 continuará a apoiar os Estados-Membros e a UE no estabelecimento de sistemas de justiça mais eficazes e a contribuir assim para a promoção do crescimento económico na União. Fá-lo-á no contexto da contribuição para o Semestre Europeu, o processo anual de coordenação da política económica da UE que visa incentivar o desempenho económico e a competitividade dos Estados-Membros apresentando um conjunto de recomendações específicas por país.

Painel Europeu de Avaliação da Justiça: Comissão Europeia alarga o âmbito da sua análise dos sistemas de justiça dos Estados-Membros | European Commission - IP/13/285 27/03/2013 http://europa.eu/rapid/press-release_IP-13-285_pt.htm

«Justiça atrasada é justiça negada. O Painel de Avaliação da Justiça na UE é um importante instrumento na estratégia económica da União, permitindo uma justiça mais eficaz para os cidadãos e as empresas. Um sistema judicial independente e a funcionar corretamente é essencial para conquistar a confiança dos cidadãos e investidores e indispensável para a confiança mútua no espaço europeu de justiça,» afirmou a Vice‑Presidente Viviane Reding, Comissária da Justiça da UE. «Esta segunda edição do Painel de Avaliação da Justiça na UE chega num momento em que muitos Estados‑Membros estão a proceder a reformas do sistema judicial para melhorar a sua competitividade. Factos e dados confirmam a importância de prosseguir com empenho e determinação os esforços para melhorar a eficácia dos sistemas de justiça em toda a UE.»

O Painel de Avaliação da Justiça na UE de 2014 reúne dados provenientes de várias fontes. A maior parte dos dados quantitativos provém da Comissão para a Eficácia da Justiça na Europa (CEPEJ) do Conselho da Europa, que recolhe dados junto dos Estados‑Membros. O Painel de Avaliação de 2014 está centrado nos processos litigiosos civis e comerciais e nos processos administrativos. Analisa os mesmos indicadores que em

2013 e baseia-se ainda em algumas fontes de informação adicionais:

� Eficiência dos sistemas de justiça: os indicadores incluem a duração dos processos, a taxa de resolução dos processos e o número de processos pendentes;

� Qualidade: os indicadores incluem a formação obrigatória dos juízes, o acompanhamento e a avaliação das atividades judiciais, o orçamento e recursos humanos atribuídos aos tribunais e a disponibilidade de tecnologias da informação e da comunicação (TIC) e de métodos alternativos de resolução de litígios (ADR);

� Independência: O Painel de Avaliação apresenta dados sobre a perceção da independência do sistema judicial. Além disso, o Painel de Avaliação de 2014 mostra uma primeira panorâmica comparativa geral da forma como estão organizados os sistemas de justiça nacionais para proteger a independência judicial em certos tipos de situações em que esta possa estar em risco. Analisa as medidas de salvaguarda jurídica contra, por exemplo, a transferência ou o despedimento de juízes.

O Painel de Avaliação de 2014 apresenta também o resultado de dois estudos-piloto, que fornecem dados mais circunstanciados sobre a duração dos processos judiciais no domínio do direito da concorrência e direito dos consumidores, expressa em média de dias.

As principais conclusões do Painel de Avaliação da Justiça na UE de 2014 incluem (ver o anexo para a repartição pelas três áreas):

� Alguns Estados-Membros continuam confrontados com especiais desafios a nível da eficiência dos seus sistemas de justiça. A morosidade dos processos em primeira instância, associada às fracas taxas de resolução de um grande número de processos pendentes, chama a atenção para a necessidade de futuros melhoramentos. Apesar da recente adoção de reformas ambiciosas em certos Estados-Membros (por exemplo, Portugal), os seus efeitos não podem ainda refletir-se nos resultados do Painel de Avaliação, já que os dados são, na sua maioria, de 2012.

� Aumentaram os instrumentos das tecnologias da informação e comunicação (TIC) à disposição dos tribunais, mas há margem para novos progressos, sobretudo no sentido de facilitar os contactos entre os tribunais e os cidadãos. Estão agora disponíveis em quase todos os Estados-Membros mecanismos de resolução alternativa de litígios, e a maioria dos Estados-Membros faz o acompanhamento e a avaliação das atividades dos tribunais.

� Em quase um terço dos Estados-Membros, a percentagem de participação dos juízes em atividades de formação contínua sobre o direito da UE é superior a 50%. A formação de juízes e profissionais da justiça e os instrumentos TIC são cruciais para o funcionamento efetivo de um espaço europeu de justiça baseado na confiança mútua.

� Em vários Estados-Membros a perceção da independência melhorou, enquanto em alguns outros piorou.

Próximas etapas

As conclusões do Painel de Avaliação serão tidas em conta na preparação das próximas análises específicas por país no âmbito do Semestre Europeu de 2014. Orientarão também os trabalhos no contexto dos programas de ajustamento económico. Podem ser utilizados fundos da UE (Fundos de Desenvolvimento Regional e Social) para apoiar as reformas dos sistemas judiciais nacionais.

Com base na primeira panorâmica comparativa das medidas de salvaguarda jurídica destinadas a proteger a independência do poder judicial, a Comissão tenciona continuar a desenvolver os dados comparativos. A Comissão irá trabalhar com peritos do sistema judicial e dos Estados-Membros, e ainda com os profissionais da justiça e as redes de justiça europeias, para melhorar a qualidade, a disponibilidade e a comparabilidade dos dados para as futuras edições do Painel de Avaliação.

Antecedentes

A melhoria da qualidade, independência e eficácia dos sistemas judiciais já faz parte do processo de coordenação das políticas económicas da UE no âmbito do Semestre Europeu. As reformas dos sistemas judiciais nacionais fazem também parte integrante dos programas de ajustamento económico a que estão sujeitos a Grécia, Portugal e Chipre. http://ec.europa.eu/europe2020/making-it-happen/index_en.htm

O Painel de Avaliação da Justiça na UE contribui para o processo do Semestre Europeu, ajudando a identificar questões relacionadas com a justiça que merecem especial atenção. Para além da avaliação

específica da situação nos Estados-Membros, o Painel de Avaliação de 2013 contribuiu para abordar as recomendações específicas por país no domínio da justiça relativas a dez Estados-Membros (BG, ES, HU, IT, LV, MT, PL, RO, SI, SK). http://ec.europa.eu/europe2020/making-it-happen/country- specif ic-recomm endations/index_en.htm

Deste modo, o Painel de Avaliação auxiliará a UE e os Estados-Membros a estabelecer sistemas de justiça mais eficazes para os cidadãos e as empresas. Contribuirá assim para reforçar as estratégias de crescimento nos países em causa e na UE no seu conjunto.

Embora o Painel de Avaliação não apresente uma classificação global única, mostra uma perspetiva do funcionamento de todos os sistemas de justiça com base em vários indicadores de interesse comum para todos os Estados-Membros. Não promove especificamente um dado tipo de sistema judicial. Seja qual for o modelo do sistema judicial nacional ou a tradição jurídica em que assenta, a rapidez, a independência, o preço e o fácil acesso são alguns dos parâmetros essenciais que compõem um sistema judicial eficaz.

O Painel de Avaliação da Justiça de 2014 utiliza os mesmos indicadores que o Painel da Justiça de 2013, nomeadamente: o tempo necessário para a resolução dos processos em tribunal, a taxa de resolução processual, o número de processos pendentes, a utilização de meios eletrónicos para a gestão dos processos, o recurso a meios alternativos de resolução de litígios, as ações de formação para os juízes e os recursos dos tribunais. Não basta apenas que justiça seja feita, é preciso também que se veja que é feita. Por conseguinte, o Painel de Avaliação fornece também dados sobre a perceção da independência dos sistemas de justiça, com base nas conclusões do Fórum Económico Mundial. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ .do?ur i=C ELEX:52013DC0160:en:NOT

COMISSÃO EUROPEIA

Bruxelas, 27.3.2013, COM (2013) 160 final

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO BANCO CENTRAL

EUROPEU, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL E AO COMITÉ DAS REGIÕES: Painel da Justiça na UE: Um

instrumento para promover uma justiça efetiva e o crescimento económico [PDF], 23 p.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2013:0160:FIN:PT:PDF

Para mais informações:

• MEMO/14/194 http://europa.eu/rapid/press-release_MEMO-14-194_en.htm

• Documentação para a imprensa: Painel Europeu de Avaliação da Justiça de 2014 /Fichas por país – Dados recolhidos pela CEPEJ junto dos Estados-Membros: http://ec.europa.eu/justice/newsroom/ef fective-justice/news/140317_en.htm

• Página da Vice-Presidente Viviane Reding, Comissária Europeia da Justiça: http://ec.europa.eu/reding

ANNEX

1. Efficiency

Figure 1: Time needed to resolve litigious civil and commercial cases* (1st instance/in days) (source: CEPEJ study)

*Litigious civil (and commercial) cases concern disputes between parties, for example disputes regarding contracts, following the CEPEJ methodology. The length of proceedings expresses the time (in days) needed to resolve a case in court, that is the time taken by the court to reach a decision at first instance. The 'disposition time' indicator is the number of unresolved cases divided by the number of resolved cases at the end of a year multiplied by 365 days.

Figure 2: Rate of resolving litigious civil and commercial cases (1st instance/in %) (source: CEPEJ study)

The clearance rate is the ratio of the number of resolved cases over the number of incoming cases. It measures whether a court is keeping up with its incoming caseload. The length of proceedings is linked to the rate at which the courts can resolve cases, the 'clearance rate', and to the number of cases that are still waiting to be resolved, 'pending cases'. When the clearance rate is about 100% or higher it means the judicial system is able to resolve at least as many cases as come in. When the clearance rate is below 100%, it means that the courts are resolving fewer cases than the number of incoming cases, and as a result, at the end of the year, the number of unresolved cases adds up as pending cases. If this situation persists over several years, this could be indicative of a more systemic problem as backlogs build up which further aggravate the workload of courts, and which cause the length of proceedings to rise further.

Figure 3: Number of litigious civil and commercial pending cases (1st instance/per 100 inhabitants) (source: CEPEJ study)

The number of pending cases expresses the number of cases that remains to be dealt with at the end of a period. The number of pending cases influences the disposition time. Therefore, in order to improve the length of proceedings measures to reduce the number of pending cases are required.

2. Quality

Figure 4: ICT Systems for the registration and management of cases (weighted indicator-min=0, max=4) (source: CEPEJ study)

Figure 5: Judges participating in continuous training activities in EU Law or in the law of another Member State (as a % of total number or judges)* ( source: European Commission, European Judicial Training, 2012)

*In a few cases reported by the Member States the ratio of participants to existing members of a legal profession exceeds 100%, meaning that participants took part in more than one training activity on EU law. Some of the exceptionally high figures may suggest that, the data delivered concerns training in all subjects and not just in EU law.

Figure 6: Budget for courts (in EUR per inhabitant)* (source: CEPEJ study)

* This figure indicates the annual approved budget allocated to the functioning of all courts, whatever the

source and level of this budget (national or regional).

3. Independence

Figure 7: Perceived judicial independence (higher value means better perception) (source: World Economic Forum [WEF])

The WEF indicator is based on survey answers to the question: "To what extent is the judiciary in your country independent from the influences of members of government, citizens, or firms?" The survey was replied to by a representative sample of firms in all countries representing the main sectors of the economy (agriculture, manufacturing industry, non- manufacturing industry, and services).

EUROPA | PRESS RELEASES DATABASE http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-273_pt.htm ».

(2) «The 2014 EU Justice Scoreboard: ­ Questions & Answers

European Commission - MEMO/14/194 17/03/2014 Other available languages: none

EUROPEAN COMMISSION

MEMO

Brussels, 17 March 2014

The 2014 EU Justice Scoreboard: ­ Questions & Answers

What is the EU Justice Scoreboard?

The EU Justice Scoreboard is an information tool that contributes to the European Semester process by providing objective data on the quality, independence and efficiency of justice systems in all Member States. The aim of the EU Justice Scoreboard is to assist Member States, as part of an open dialogue, in improving the functioning of their justice systems.

The Justice Scoreboard contributes to identifying potential shortcomings and good practices and aims to present trends on the functioning of the national justice systems over time. While the Scoreboard presents comparative information on Member States’ justice systems based on a number of particular indicators, it is not intended to present an overall single ranking, or to promote any particular form of justice system.

Whatever the model of the national justice system or the legal tradition in which it is anchored, timeliness, independence, affordability, and user-friendly access are some of the essential parameters of what constitutes an effective justice system.

What is the European Semester?

The European Commission has set up a yearly cycle of economic policy coordination called the European Semester. Each year the European Commission undertakes a detailed analysis of EU Member States' programmes of economic and structural reforms and provides them with recommendations for the next 12-18 months.

The European semester cycle starts when the Commission adopts its Annual Growth Survey, usually towards the end of the year, which sets out EU priorities for the coming year to boost growth and job creation. For a graphic representation of the cycle, see here. http://ec.europa.eu/europe2020/making-it-happen/annual-growth-surveys/index_en.htm

How can justice support growth?

Effective justice systems are important structural components of an attractive business environment: trusting that the rule of law is fully upheld directly translates into the confidence to invest in the economy.

This is why improving the quality, independence and efficiency of national judicial systems is a key priority in the European Semester.

Since 2011, national judicial reforms have been an integral part of Economic Adjustment Programmes. In 2014, Greece, Poland and Cyprus are subject to Economic Adjustment Programmes which include justice reforms.

Since 2012, the effectiveness of national justice systems has been a key component of the European Semester exercise. The Annual Growth Survey 2014 highlights the importance of improving the quality, independence and efficiency of national judicial systems. In 2012 six Member States received country-specific recommendations in the area of justice (BG, IT, LV, PL, SI, SK), while in 2013 country-specific recommendations were made to ten countries in the area of justice (BG, ES, HU, IT, LV, MT, PL, RO, SI, SK).

What does the EU Justice Scoreboard measure?

The 2014 EU Justice Scoreboard presents indicators related to the efficiency, quality and independence of justice systems. To a large extent, indicators remain the same as in the previous edition, so that their evolution can be followed.

The length of proceedings (disposition time), clearance rate (the rate of resolving cases), and the number of pending cases remain the main indicators for efficiency of the justice system. In addition, the 2014 Scoreboard presents the outcome of two pilot studies aimed at providing more fine-tuned data on the length of judicial proceedings relating to competition law and consumer law.

As in the previous edition, the 2014 Scoreboard also examines indicators which help to improve the quality of justice, notably looking at the training of judges, monitoring and evaluation of court activities, budgets and human resources allocated to courts, the availability of Information and Communication Technology (ICT) systems and of alternative dispute resolution methods.

The scoreboard also presents findings based on indicators relating to the perceived independence of the justice system. Perception of independence is important, as it can influence business investment decisions but what is more important is that judicial independence is effectively protected. The 2014 Scoreboard presents for the first time an initial comparative overview on the legal safeguards for the protection of structural independence of the judiciary in the judicial systems of Member States.

To assist Member States in their efforts to improve business climate and overcome the sovereign debt and financial crisis, the 2014 Scoreboard focuses on litigious civil and commercial cases as well as on administrative cases.

How does the EU Justice Scoreboard contribute to the European Semester?

Poor performance revealed by the Scoreboard indicators always requires a deeper analysis of the reasons behind the result. This country-specific assessment is carried out in the context of the European Semester process through bilateral dialogue with national authorities and stakeholders. It takes into account the particularities of the legal system and the context of the concerned Member State. It may eventually lead the Commission to propose country-specific recommendations on the need to improve justice systems.

What is the methodology of the EU Justice Scoreboard?

The Scoreboard uses different sources of information. Most of the quantitative data is currently provided by the Council of Europe Commission for the Evaluation of the Efficiency of Justice (CEPEJ). The data is from 2012 and has been provided by Member States according to the CEPEJ methodology.

For the 2014 EU Justice Scoreboard, the Commission also used data from other sources, including Eurostat, the World Bank, the World Economic Forum and has collected data in cooperation with the European judicial networks, in particular the European Network of Councils for the Judiciary. Information on the application of consumer and competition law rules by national courts has been obtained through two pilot studies.

Why is some data missing?

The experience with the 2014 EU Justice Scoreboard confirms that the gathering of objective, reliable and comparable data on the effectiveness of justice systems covering all Member States remains a challenge. This may be for different reasons: lack of availability of data due to insufficient statistical capacity, or unwillingness to cooperate fully with CEPEJ. In view of the importance of well-functioning national justice systems in achieving the objectives of the Union, the Commission calls on all Member States to address as a priority the collection of sound, reliable and objective data and to make it available.

The Commission will address the data gap by examining ways to improve data collection together with the expert group on national justice systems established by the Commission and in cooperation with the European networks in the area of justice.

Why are national justice systems important for the EU?

The effectiveness of national justice systems is crucial for the effectiveness of all EU law, be it for EU economic laws, or for EU consumer protection or environment legislation.

Whenever a national court upholds EU law, it acts as a ‘European Union court’. For example, national courts play an essential role in enforcing EU competition law and other legislation crucial for the Single Market, in particular in e-commerce, intellectual property, public procurement, environment and consumer protection. National courts should provide effective judicial protection to everyone, citizens and businesses, whose rights guaranteed under EU law have been violated.

Shortcomings in a national justice system are thus not only a problem for a particular Member State, but can affect the functioning of the Single Market, the EU's Justice area and, more generally, the whole EU legal system, which is based on mutual trust.

How will the EU Scoreboard be used, concretely? What's next?

The findings of the 2014 Scoreboard highlight the priority areas that need to be tackled by Member States. The European Commission will translate these priorities into the following actions:

� The issues identified in the Scoreboard will be taken into account when preparing the forthcoming country specific analyses of the 2014 European Semester. They will also guide the work in the context of the Economic Adjustment Programmes.

� EU Regional Development and Social Funds can be used to support reforms of national judicial systems. For example, Estonia has used structural funds to develop e-justice tools and is now one of the most advanced countries in the use of ICT tools for the management of courts and for communication between courts and parties. The Commission identified justice as a priority area for twelve Member States for funding in the context of the multi-annual financial framework 2014-2020 (BG, CZ, EL, HR,

IT, LV, LT, HU, PL, RO, SI and SK).

� The Commission will work with experts from the judiciary and the Member States, as well as with legal practitioners and European justice networks, in particular the European Network of Councils for the judiciary, the networks of presidents of the Supreme Judicial Court of the European Union, the Association of the Councils of State and Supreme Administrative Jurisdictions to improve the quality and availability and comparability of data for future exercises.

What are the main findings of this second edition?

The key findings of the 2014 Scoreboard highlight the three priority areas that need to be addressed:

1. Efficiency of justice systems:

Justice delayed is justice denied. Timely decisions are essential for citizens, businesses and investors. In their investment decisions, companies take into account the risk of being involved in commercial disputes, labour or taxation disputes or insolvencies.

The 2014 Justice Scoreboard shows that there are Member States that continue to face particular challenges with regard to the efficiency of their justice system. For example, a combination of unfavourable factors like lengthy first instance proceedings coupled with low clearance rates or a large number of pending cases can be observed in some Member Some Member States may experience difficulties in their capacity to resolve particular categories of cases. When the clearance rate is about 100% or higher it means the judicial systems is able to resolve at least as many cases as come in. When the clearance rate is below 100%, it means that the courts are resolving fewer cases than the number of incoming cases, and as a result, at the end of the year, the number of unresolved cases adds up as pending cases do. If this situation persists over several years, this could be indicative of a more systemic problem as backlogs build up which further aggravate the workload of courts, and which cause the length of proceedings to further rise.

Developments and data confirm the importance of continuing to pursue with commitment and determination the efforts made to improve the effectiveness of justice systems throughout the EU. While ambitious reforms have been recently adopted in certain Member States (for example in Portugal), their effects cannot yet be reflected in the Scoreboard as data is from 2012. Implementing and reaping the benefits of justice reforms takes time. As the Scoreboard is a regular exercise, the outcome of these reforms could become visible in future Scoreboards.

Figure 1: Time needed to resolve litigious civil and commercial cases* (1st instance/in days) (source: CEPEJ study)

*Litigious civil (and commercial) cases concern disputes between parties, for example disputes

regarding contracts, following the CEPEJ methodology. The length of proceedings expresses the time (in days) needed to resolve a case in court, that is the time taken by the court to reach a decision at first instance. The 'disposition time' indicator is the number of unresolved cases divided by the number of

resolved cases at the end of a year multiplied by 365 days.

Figure 2: Rate of resolving litigious civil and commercial cases (1st instance/in %) (source: CEPEJ study)

The clearance rate is the ratio of the number of resolved cases over the number of incoming cases. It measures whether a court is keeping up with its incoming caseload. The length of proceedings is linked to the rate at which the courts can resolve cases, the 'clearance rate', and to the number of cases that are still waiting to be resolved, 'pending cases'. When the clearance rate is about 100% or higher it means the judicial system is able to resolve at least as many cases as come in. When the clearance rate is below

100%, it means that the courts are resolving fewer cases than the number of incoming cases, and as a result, at the end of the year, the number of unresolved cases adds up as pending cases. If this situation persists over several years, this could be indicative of a more systemic problem as backlogs build up which further aggravate the workload of courts, and which cause the length of proceedings to rise further.

Figure 3: Number of litigious civil and commercial pending cases (1st instance/per 100 inhabitants) (source: CEPEJ study)

The number of pending cases expresses the number of cases that remains to be dealt with at the end of a period. The number of pending cases influences the disposition time. Therefore, in order to improve the length of proceedings measures to reduce the number of pending cases are required.

2. Quality of justice systems

The Scoreboard shows that monitoring and evaluation of court activities already exist in most Member

States only a few countries have no evaluation systems in place.

Figure 4: Availability of monitoring of courts' activities in 2012* (source: CEPEJ study)

*Availability of monitoring tools has been reported as increasing in CY, EL (annual activity reports) and SI (other monitoring elements) and decreasing in SK (no annual activity report, as individual courts are required to send statistical data to the Ministry of Justice that publishes data for the whole judiciary).

Figure 5: Availability of evaluation of courts' activities in 2012* (source: CEPEJ Study)

*Availability of these tools has been reported to have increased in EE, HU and SI and decreased in LV.

The availability of information and communication technology (ICT) tools for courts increased. They are largely available for the administration and management of courts and to a lesser extent for electronic communications between courts and parties.

Figure 6: ICT Systems for the registration and management of cases (weighted indicator-min=0, max=4) (source: CEPEJ study)

Figure 7: Electronic communication between courts and parties (weighted indicator -min=0, max=4) (source: CEPEJ study)

Alternative dispute resolution methods are available in nearly all Member States. Updated data on the actual use of such methods are not available.

Figure 8: Availability of alternative dispute resolution methods in 2012* (source: CEPEJ study)

*Almost no changes have been reported on the availability of ADR which appeared to increase in CY and

decrease in LV, that is in the early stage of establishing a new legal basis for mediation and a mediation institute.

Initial and continuous training is important for maintaining or increasing the knowledge and the skills of justice personnel. Training is particularly important considering the continuous development of national and

EU legislation, the increased pressure to meet the expectations of end-users and the trend towards the professional management within the judiciary. In nearly a third of Member States the participation rate of judges in continuous training activities on EU law is above 50%. For half of the Member States it represents less than 20%.

Figure 9: Judges participating in continuous training activities in EU Law or in the law of another Member State (as a % of total number or judges )* (source: European Commission, European Judicial Training, 2012)

*In a few cases reported by the Member States the ratio of participants to existing members of a legal profession exceeds 100%, meaning that participants took part in more than one training activity on EU law. Some of the exceptionally high figures may suggest that, the data delivered concerns training in all subjects and not just in EU law.

Training of judges and legal practitioners and ICT tools are crucial for the effective functioning of a European area of justice based on mutual trust. The findings of the Justice Scoreboard confirm that they should be key components of the future EU Justice Agenda (see IP/14/233).

Para um verdadeiro espaço europeu de justiça: reforçar a confiança, a mobilidade e o crescimento

European Commission - IP/14/233 11/03/2014 http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-233_en.htm

3. Independence of justice systems

Judicial independence is important for an attractive business environment. It assures the predictability, certainty, fairness and stability of the legal system in which businesses operate.

Perception of the independence of national justice systems varies widely in the EU. Even though several Member States are among the top 10 worldwide leaders in terms of the perception of judicial independence, there is a rather low level of perception of judicial independence by business end-users of the justice system in certain Member States. In comparison to previous years in several Member States the perception of independence has improved whilst in some Member States it has deteriorated.

Figure 10: Perceived judicial independence (higher value means better perception) (source: World Economic Forum [WEF])

The WEF indicator is based on survey answers to the question: "To what extent is the judiciary in your country independent from the influences of members of government, citizens, or firms?" The survey was replied to by a representative sample of firms in all countries representing the main sectors of the economy (agriculture, manufacturing industry, non- manufacturing industry, and services).

While perceived independence is a relevant indicator, information on how judicial independence is legally guaranteed and upheld is necessary. In cooperation with the European Network of Councils for the Judiciary (ENCJ), the Commission has started to collect information on the legal protection of judicial independence in Member States. The 2014 EU Justice Scoreboard presents a first comparative overview on how justice systems are organised to protect judicial independence in certain types of situations where their independence can be at risk.

Five indicators are used to cover the following situations: (i) the safeguards regarding the transfer of

judges without their consent, (ii) the dismissal of judges, (iii) the allocation of incoming cases within a

court, (iv) the withdrawal and recusal of judges and (v) the threat against the independence of a

judge.

The Commission will further examine with the networks of judicial authorities and judges, as well as with the Member States, how the Scoreboard could further develop this comparative data on the effectiveness of the legal safeguards and on other safeguards relating to the structural independence.

Figure 11: The dismissal of 1st and 2nd instance judges

This figure presents the authorities that have the power to propose and decide on the dismissal of judges of first and second instance in the different Member States. The upper part of the column indicates who takes the final decision and the lower part shows – where relevant- who proposes dismissal or who must be consulted before a decision is taken.

Figure 12: The allocation of cases within a court

The figure presents at what level the criteria for distributing cases within a court are defined (e.g. law, well-established practice), how cases are allocated (e.g. by court president, by court staff, random allocation, pre-defined order) and which authority supervises the allocation.

What is the relation between the EU Justice Scoreboard and the new EU Rule of Law Mechanism?

These two tools are separate from each other as they serve different purposes.

The EU Justice Scoreboard provides reliable and comparable data on the efficiency, quality and independence of national justice systems which can be used to support recommendations made to the Member States in the context of the European Semester. It is not a mechanism for guaranteeing the rule of law across the EU.

The new EU Rule of Law Mechanism (IP/14/237) establishes an early warning tool allowing the Commission to enter into a dialogue with the Member State concerned to prevent the escalation of systemic threats to the rule of law. It is a mechanism that can be activated and used in situations where there is a systemic breakdown which adversely affects the integrity, stability and proper functioning of the institutions and mechanisms established at national level to secure the rule of law.

European Commission presents a framework to safeguard the rule of law in the European Union

European Commission - IP/14/237 11/03/2014

http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-237_en.htm

Will the EU Justice Scoreboard replace the Cooperation and Verification Mechanism?

No, this is not the purpose of the Justice Scoreboard exercise.

The Cooperation and Verification mechanism is specific to Bulgaria and Romania. When they joined the EU on 1 January 2007, Romania and Bulgaria still had progress to make in the fields of judicial reform, as well as the fight against corruption and organised crime. To smooth the entry of both countries and at the same time safeguard the workings of its policies and institutions, the EU decided to establish a special "cooperation and verification mechanism" to help them address these outstanding shortcomings.

The Justice Scoreboard is a comparative tool which covers all Member States. It aims to present trends in the functioning of national justice systems over times. It is not a binding mechanism, but is rather intended to help identify issues that deserve particular attention.

EUROPA | PRESS RELEASES DATABASE http://europa.eu/rapid/press-release_MEMO-14-194_en.htm ».

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LEIS, REGULAMENTOS E TRATADOS

AÇÃO EXTERNA DA UNIÃO EUROPEIA

http://eeas.europa.eu/index_pt.htm

(1) INSTRUMENTO PARA A ESTABILIDADE E A PAZ: Regulamento (UE) n.º 230/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho,

de 11 de março de 2014, que cria um instrumento para a estabilidade e a paz. Jornal Oficial da União Europeia. - L 77 (15

março 2014), p. 1-10. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0001:0010:PT:PDF

� Artigo 14.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável de 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de

2020.

(2) INSTRUMENTO EUROPEU DE VIZINHANÇA (IEV): Regulamento (UE) n.º 232/2014 do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 11 de março de 2014, que cria um instrumento europeu de vizinhança. Jornal Oficial da União Europeia. - L

77 (15 março 2014), p. 27-43.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0027:0043:PT:PDF

� Artigo 19.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável com efeitos desde 1 de janeiro de 2014 a 31 de

dezembro de 2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em

todos os Estados-Membros.

� ANEXO I - Os países parceiros referidos no artigo 1.º são os seguintes: (...)

� ANEXO II - Prioridades para o apoio da União ao abrigo do presente regulamento

(3) COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PARA O PERÍODO 2014-2020: Regulamento (UE) n.º 233/2014 do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, que cria um instrumento de financiamento da cooperação

para o desenvolvimento para o período 2014-2020. Jornal Oficial da União Europeia. - L 77 (15 março 2014), p. 44-76.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0044:0076:PT:PDF

� Artigo 22.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável de 1 de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de

2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os

Estados-Membros.

� ANEXO I - DOMÍNIOS DE COOPERAÇÃO AO ABRIGO DOS PROGRAMAS GEOGRÁFICOS

� ANEXO II - DOMÍNIOS DE COOPERAÇÃO AO ABRIGO DOS PROGRAMAS TEMÁTICOS

� ANEXO III - DOMÍNIOS DE COOPERAÇÃO AO ABRIGO DO PROGRAMA PAN-AFRICANO

� ANEXO IV - DOTAÇÕES FINANCEIRAS INDICATIVAS PARA O PERÍODO 2014-2020.

(4) INSTRUMENTO DE PARCERIA PARA A COOPERAÇÃO COM PAÍSES TERCEIROS: Regulamento (UE) n.º 234/2014 do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, que cria um Instrumento de Parceria para a cooperação com

países terceiros. Jornal Oficial da União Europeia. - L 77 (15 março 2014), p. 77-84.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0077:0084:PT:PDF

� Artigo 10.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável desde 1 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2020. O presente

regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

� ANEXO - PRIORIDADES TEMÁTICAS AO ABRIGO DO INSTRUMENTO DE PARCERIA: QUADRO GERAL DA PROGRAMAÇÃO

(5) INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A DEMOCRACIA E OS DIREITOS HUMANOS (IEDDH) A NÍVEL MUNDIAL: Regulamento

(UE) n.º 235/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, que cria um instrumento financeiro

para a democracia e os direitos humanos a nível mundial. Jornal Oficial da União Europeia. - L 77 (15 março 2014), p. 85-

94.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0085:0094:PT:PDF

� Artigo 12.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável de 1 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de

2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os

Estados-Membros.

� ANEXO - Objetivos específicos e prioridades do IEDDH.

(6) INSTRUMENTOS DA UNIÃO DE FINANCIAMENTO DA AÇÃO EXTERNA: Regulamento (UE) n.º 236/2014 do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2014, que estabelece regras e procedimentos comuns para a execução dos

instrumentos da União de financiamento da ação externa. Jornal Oficial da União Europeia. - L 77 (15 março 2014), p. 95-

108. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0095:0108:PT:PDF

� Artigo 18.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia. O presente regulamento é aplicável com efeitos desde 1 de janeiro de 2014 até 31

de dezembro de 2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em

todos os Estados-Membros.

(7) COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA SEGURANÇA NUCLEAR: Regulamento (Euratom) n.º 237/2014 do Conselho, de 13 de

dezembro de 2013, que institui um Instrumento para a Cooperação no domínio da Segurança Nuclear. Jornal Oficial da

União Europeia. - L 77 (15 março 2014), p. 109-116.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:077:0109:0116:PT:PDF

� Artigo 14.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua

publicação no Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável desde 1 de janeiro de 2014 até 31 de dezembro de 2020.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável nos Estados-Membros em

conformidade com os Tratados.

� ANEXO - CRITÉRIOS APLICÁVEIS À COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA NUCLEAR.

ACIDENTES GRAVES QUE ENVOLVEM SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS | IMPACTO AMBIENTAL | SAÚDE PÚBLICA | RISCO INDUSTRIAL | PREVENÇÃO DE ACIDENTES

(1) Decreto-Lei n.º 42/2014, de 2014-03-18 / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia. - Procede à

primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, transpondo o artigo 30.º da Diretiva n.º 2012/18/CE, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves

que envolvem substâncias perigosas, que altera e subsequentemente revoga a Diretiva n.º 96/82/CE do Conselho. Diário

da República. – Série I - N.º 54 (18 março 2014), p. 2072-2074.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0207202074.pdf

O Decreto-Lei n.º 164/2001, de 23 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 69/2003, de 10 de abril, aprovou o regime jurídico da

prevenção e controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas e transpôs para a ordem

jurídica interna a Diretiva n.º 96/82/CE, do Conselho, de 9 de dezembro de 1996, relativa à prevenção de riscos de acidentes

graves que envolvam substâncias perigosas, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 29 de setembro de 2003. Esta Diretiva, foi posteriormente alterada pela Diretiva n.º 2003/105/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2003, transposta pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, que estabeleceu o

regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e a limitação das suas consequências para o homem

e o ambiente.

A Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012 (Diretiva Seveso III), relativa ao controlo

dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas, determina a revogação da Diretiva n.º 96/82/CE,

do Conselho, de 9 de dezembro de 1996 (Diretiva Seveso II), e deverá ser transposta para o direito nacional até 31 de maio de

2015. Porém, a mesma diretiva determina, no seu artigo 30.º, com caráter imediato, uma alteração ao Decreto-Lei n.º 254/2007,

de 12 de julho, no sentido de aditar os fuelóleos pesados aos produtos petrolíferos, no âmbito das substâncias, misturas ou

preparações a notificar em função da sua utilização com referência aos limiares estabelecidos.

A revisão desta matéria decorre, essencialmente, da necessidade de adaptação do texto legal vigente às modificações verificadas

na legislação europeia no âmbito da classificação, embalagem e rotulagem de substâncias e misturas, nomeadamente, o

Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, o qual é de aplicação

obrigatória para substâncias e misturas a partir de 1 de junho de 2015.

Nestes termos, procede-se à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, que transpôs para a ordem jurídica

nacional a Diretiva n.º 2003/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, que alterou a Diretiva n.º

96/82/CE, do Conselho, de 9 de dezembro, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam

substâncias perigosas, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de setembro

de 2003, por efeito do estabelecido no artigo 30.º da Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de

julho de 2012, que determina a alteração à parte 1 do anexo I da Diretiva n.º 96/82/CE, do Conselho, de 9 de dezembro.

•••• ARTIGO 1.º (OBJETO). - O presente decreto-lei procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de

julho, transpondo para a ordem jurídica interna o artigo 30.º da Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e

do Conselho, de 4 de julho de 2012, no sentido de conformar a parte 1 do anexo I com a referida Diretiva.

•••• ARTIGO 2.º (ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 254/2007, DE 12 DE JULHO). - O artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 254/2007,

de 12 de julho, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 1.º [...]. - O presente decreto-lei estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvam

substâncias perigosas e a limitação das suas consequências para o homem e o ambiente, transpondo para o direito

interno:

a) A Diretiva n.º 2003/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2003, que altera a

Diretiva n.º 96/82/CE, do Conselho, de 9 de dezembro de 1996, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes

graves que envolvam substâncias perigosas, com as alterações introduzidas pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de setembro de 2003;

b) O artigo 30.º da Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012.»

•••• ARTIGO 3.º (ALTERAÇÃO AO ANEXO I AO DECRETO-LEI N.º 254/2007, DE 12 DE JULHO). - O anexo I ao Decreto-Lei n.º

254/2007, de 12 de julho, é alterado com a redação constante do anexo ao presente decreto-lei, do qual faz parte

integrante.

•••• ANEXO (a que se refere o artigo 3.º)

«ANEXO I [...] (...)».

(2) Diretiva 2012/18/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa ao controlo dos perigos

associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas, que altera e subsequentemente revoga a Diretiva

96/82/CE do Conselho (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 197 de 24.7.2012, p. 1-37.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:197:0001:0037:PT:PDF

•••• Artigo 30.º (Alteração da Diretiva 96/82/CE). - Na Diretiva 96/82/CE, a expressão «d) fuelóleos pesados» é aditada à

rubrica «Produtos petrolíferos» na parte I do Anexo I.

•••• Artigo 31.º (Transposição). - 1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e

administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva até 31 de maio de 2015. Os Estados-Membros

aplicam essas disposições a partir de 1 de junho de 2015.Não obstante o primeiro parágrafo, os Estados-Membros

põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento ao

artigo 30.º da presente diretiva até 14 de fevereiro de 2014. Os Estados-Membros aplicam essas disposições a partir

de 15 de fevereiro de 2014. (...).

•••• Artigo 32.º (Revogação). - 1. A Diretiva 96/82/CEE é revogada com efeitos a partir de 1 de junho de 2015. 2. As

referências à diretiva revogada devem entender-se como referências à presente diretiva e devem ser lidas de acordo

com a tabela de correspondência do Anexo VII.

(3) Decreto-Lei n.º 254/2007, de 2007-07-12 / Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do

Desenvolvimento Regional. - Estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e

de limitação das suas consequências para o homem e o ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º

2003/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro, que altera a Directiva n.º 96/82/CE, do

Conselho, de 9 de Dezembro, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam substâncias

perigosas. Diário da República. - Série I - N. 133 (12 de Julho de 2007), p. 4408-4424.

http://dre.pt/pdf1sdip/2007/07/13300/44084424.pdf

AUXÍLIOS ESTATAIS | REEMBOLSO DE AJUDAS

Taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais | taxas de referência/atualização para 28

Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de abril de 2014

(1) Comunicação da Comissão sobre as taxas de juro em vigor aplicáveis na recuperação de auxílios estatais e as taxas

de referência/atualização para 28 Estados-Membros aplicáveis a partir de 1 de abril de 2014 [Publicado de acordo com

o artigo 10.º do Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão de 21 de abril de 2004 (JO L 140 de 30.4.2004, p. 1)]

(2014/C 80/04). Jornal Oficial da União Europeia. – C 80 (19 março 2014), p. 7.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2014:080:0007:0007:PT:PDF

Taxas de base calculadas de acordo com a Comunicação da Comissão sobre a revisão do método de fixação das taxas de referência e

de actualização (JO C 14 de 19.1.2008, p. 6). Em função da utilização da taxa de referência, a taxa de base deve ser acrescida de uma

margem adequada, estabelecida na comunicação. Para o cálculo da taxa de actualização, isto significa que deve ser acrescentada

uma margem de 100 pontos de base. O Regulamento (CE) n.º 271/2008 da Comissão, de 30 de janeiro de 2008, que altera o

Regulamento de execução (CE) n.º 794/2004 prevê que, salvo disposição em contrário prevista numa decisão específica, a taxa de juro

aplicável na recuperação dos auxílios estatais também será calculada adicionando 100 pontos de base à taxa de base.

As taxas alteradas são indicadas em negrito.

O quadro anterior foi publicado no JO C 53 de 25.2.2014, p. 26.

(2) Regulamento (CE) n.º 794/2004 da Comissão, de 21 de Abril 2004, relativo à aplicação do Regulamento (CE) n.º

659/1999 do Conselho que estabelece as regras de execução do artigo 93.º do Tratado CE. JO L 140 de 30.4.2004, p. 1-

134.

� Versões consolidadas (pdf) 2009-11-24 [PDF 229 p.]

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CONSLEG:2004R0794:20091124:PT:PDF

AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL | PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA NO CÉU ÚNICO EUROPEU | BLOCO FUNCIONAL DE ESPAÇO AÉREO DO SUDOESTE (SW FAB) | ACORDO ASSINADO EM LISBOA, EM 17 DE MAIO DE 2013 | PORTUGAL | ESPANHA

(1) Resolução da Assembleia da República n.º 25/2014 (Série I), de 2014-03-18. - Aprova o Acordo entre a República

Portuguesa e o Reino de Espanha para a Criação do Bloco Funcional de Espaço Aéreo do Sudoeste (SW FAB), assinado em

Lisboa, em 17 de maio de 2013. Diário da República. – Série I - N.º 54 (18 março 2014), p. 2030-2058.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0203002058.pdf

� ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A CRIAÇÃO DO BLOCO FUNCIONAL DE ESPAÇO

AÉREO DO SUDOESTE (SW FAB)~. Feito em Lisboa, a 17 de maio de 2013, em dois originais nas línguas portuguesa,

castelhana e inglesa, cujos textos são igualmente autênticos.

Artigo 28.º (Responsabilidade civil). - 1 - Em caso de dolo ou negligência, as Partes são responsáveis pelos danos

causados por elas, por um dos seus agentes ou por qualquer outra pessoa, que atue em seu nome, no exercício de

qualquer atividade ao abrigo deste Acordo. 2 - Em caso de dolo ou negligência, uma Parte pode intentar uma ação

contra outra Parte para ser ressarcido de quaisquer custos incorridos em consequência dos danos causados por ela,

por um dos seus agentes ou por qualquer outra pessoa, que atue em seu nome, no exercício de qualquer atividade ao

abrigo deste Acordo. 3 - Salvo acordo em contrário das Partes, o Direito aplicável aos litígios emergentes de

responsabilidade civil deverá ser o Direito interno da Parte na qual os danos foram causados.

Artigo 29.º (Relação com outras convenções internacionais). - As disposições deste Acordo não prejudicam os

direitos e as obrigações decorrentes de outras convenções internacionais, das quais as Partes sejam parte,

designadamente da Convenção de Chicago.

Artigo 31.º (Solução de controvérsias). - 1 - Qualquer controvérsia relativa à interpretação ou aplicação deste

Acordo será, na medida do possível, solucionada através de negociações, por via diplomática. 2 - Se não for

solucionada no prazo de seis meses, a controvérsia deverá ser submetida, a pedido de uma das partes na

controvérsia, a um tribunal arbitral ad hoc. 3 - O tribunal arbitral será constituído por três árbitros, nomeados da

seguinte forma: a) Cada parte nomeará um árbitro no prazo de dois meses a contar da receção da notificação escrita

solicitando a arbitragem; b) Os dois árbitros assim nomeados designarão, em conjunto e no prazo de dois meses, um

nacional de um terceiro Estado com quem ambas as partes mantenham relações diplomáticas, que será nomeado

presidente do tribunal arbitral. 4 - Se o tribunal arbitral não for constituído no prazo de quatro meses a contar da

receção da notificação escrita solicitando a arbitragem, qualquer uma das partes pode solicitar ao presidente do

Tribunal Internacional de Justiça para que proceda às necessárias nomeações. 5 - Se o presidente do Tribunal

Internacional de Justiça for nacional de umas das partes ou em caso de impedimento deste por qualquer outro

motivo, dever-se-á solicitar ao membro que se segue na hierarquia do Tribunal, que não seja nacional de qualquer

uma das Partes ou que não tenha qualquer outro impedimento, que proceda às nomeações. 6 - O tribunal arbitral

define as suas regras de processo e profere as suas decisões em conformidade com o disposto neste Acordo e com o

Direito Internacional aplicável. 7 - As decisões do tribunal arbitral são tomadas por maioria, sendo as suas decisões

vinculativas para todas as Partes. 8 - Em caso de controvérsia relativa ao sentido e alcance de uma decisão, caberá

ao tribunal arbitral interpretá-la a pedido de qualquer uma das Partes. 9 - Cada Parte deverá suportar as despesas

com o respetivo árbitro, bem como com a adequada representação no processo perante o tribunal arbitral, incluindo

honorários e despesas, sendo suportadas, em partes iguais, pelas Partes, as despesas relativas ao presidente e ao

tribunal.

Artigo 34.º (Entrada em Vigor). - 1 - Este Acordo entrará em vigor 30 dias após a receção da última notificação, por

escrito e por via diplomática, informando que foram cumpridos os requisitos de Direito interno de cada uma das

Partes necessários para o efeito. 2 - As Partes deverão informar a Comissão Europeia, os FAB adjacentes e os Estados

vizinhos da entrada em vigor do presente Acordo e da data da entrada em operação do SW FAB.

� ACUERDO ENTRE EL REINO DE ESPAÑA Y LA REPÚBLICA PORTUGUESA PARA EL ESTABLECIMIENTO DEL BLOQUE

FUNCIONAL DE ESPACIO AÉREO DEL SUROESTE (SW FAB). Hecho en Lisboa a 17 de mayo de 2013, en dos originales, en

español, portugués e inglés, siendo todos los textos igualmente auténticos.

� AGREEMENT BETWEEN THE PORTUGUESE REPUBLIC AND THE KINGDOM OF SPAIN ON THE ESTABLISHMENT OF THE

SOUTH WEST FUNCTIONAL AIRSPACE BLOCK (SW FAB). Done at Lisbon, on 17th of May 2013, in two originals, in the

Portuguese, Spanish and English languages, all texts being equally authentic.

(2) Convenção sobre a Aviação Civil Internacional, aberta à assinatura em Chicago, em 7 de dezembro de 1944.

CÂMARA DOS SOLICITADORES | REGULAMENTO DO ESTÁGIO PARA SOLICITADORES

@ Regulamento n.º 105/2014 (Série II), de 2014-03-10 / Câmara dos Solicitadores. - nos termos do disposto na alínea g)

do n.º 1 do artigo 41.º e do n.º 2 do artigo 94.º, ambos do Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprova o Regulamento do

Estágio para Solicitadores. Diário da República. – Série II-E - N.º 51 (13 março 2014), p. 7277-7279.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/053000000/0727707279.pdf

Nota justificativa

Nos termos do artigo 41.º do Estatuto da Câmara dos Solicitadores (ECS) compete ao conselho geral organizar,

regulamentar e orientar o estágio dos solicitadores estagiários, devendo o estágio, conforme prescreve o n.º 2 do

artigo 94.º do ECS, iniciar-se uma vez por ano, em data a fixar pelo conselho geral e segundo as disposições do

Estatuto e de regulamento a aprovar pelo conselho geral.

A elaboração do presente regulamento visa regular o estágio para solicitadores.

Nele estão previstas normas acerca da inscrição no estágio a solicitadores, bem como se regulamenta o modo de

funcionamento dos estágios durante o primeiro e o segundo período de estágio.

No que respeita às inovações em relação ao regulamento n.º 596/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série,

de 15 de novembro, deve destacar-se a consagração do conselho científico de acompanhamento da formação, com

definição das respetivas competências, assim como da definição das competências da comissão de coordenação da

formação e estágio e da comissão de auditoria e fiscalização.

Mantém-se o regime rigoroso de aprovação dos candidatos, permanecendo a necessidade de obtenção de nota

positiva a todas as matérias objeto de exame nacional para o candidato a solicitador ser aprovado no estágio.

Introduz-se, porém, a possibilidade de o estagiário apenas necessitar de fazer exame a um máximo de duas matérias,

desde que, em cada uma delas, tenha obtido classificação proporcional não inferior a 40 % no exame nacional de

estágio.

Face ao regulamento de estágio ora revogado, é de realçar ainda a redução do segundo período de estágio para seis

meses para todos os estagiários, quando a versão em vigor até o presente momento concedia essa possibilidade

apenas aos estagiários licenciados por instituições de ensino superior que celebrassem protocolo com a Câmara dos

Solicitadores nos termos do n.º 5 do artigo 95.º do ECS. Mantendo em vista as preocupações manifestadas pela

Provedoria de Justiça, destaca-se, ainda, a possibilidade de repartição do pagamento da taxa de estágio por cinco

prestações, ou a possibilidade de redução em 3 % da taxa por inscrição no estágio.

� Artigo 14.º (Disposições transitórias). - A entrada em vigor do presente do regulamento não prejudica a aplicação dos

direitos adquiridos na sequência de regulamentos anteriores.

� Artigo 15.º (Norma revogatória). - É revogado o regulamento n.º 596/2011, publicado no Diário da República, 2.ª

série, de 15 de novembro.

� Artigo 16.º (Entrada em vigor e produção de efeitos). - O presente regulamento aplica-se aos estágios organizados

após a data da sua aprovação.

Aprovado em reunião de conselho geral de oito de março de 2014.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO PARA SOLICITADORES

Índice

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS E COMPETÊNCIAS

Artigo 1.º Competências do conselho geral

Artigo 2.º Competências do conselho científico e das comissões

Artigo 3.º Júri do exame nacional de estágio

CAPÍTULO II - ABERTURA E INSCRIÇÃO

Artigo 4.º Abertura de estágio

Artigo 5.º Inscrição no estágio

Artigo 6.º Patronos formadores

Artigo 7.º Cartão de estagiário

CAPÍTULO III - ESTÁGIO

Secção I - Primeiro período de estágio

Artigo 8.º Objetivos

Artigo 9.º Frequência das sessões e regime de faltas

Secção II - Segundo período de estágio

Artigo 10.º Segundo período de estágio

Artigo 11.º Exame nacional de estágio

Artigo 12.º Isenção de estágio

CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 13.º Taxas

Artigo 14.º Disposições transitórias

Artigo 15.º Norma revogatória

Artigo 16.º Entrada em vigor e produção de efeitos

CÂMARA DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE PUBLICAÇÃO DA COLETÂNEA DE ESTUDOS SOBRE SOLICITADORIA E AÇÃO EXECUTIVA

@ Regulamento n.º 111/2014 (Série II), de 2014-03-10 / Câmara dos Solicitadores. - Regulamento de Publicação da

Coletânea de Estudos sobre Solicitadoria e Ação Executiva. Diário da República. – Série II-E - N.º 55 (19 março 2014), p.

7492-7493. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/055000000/0749207493.pdf

� Artigo 1.º (Objeto). - O presente regulamento estabelece as normas que disciplinam a publicação, pela Câmara dos

Solicitadores (CS), de uma coletânea de estudos sobre solicitadoria e ação executiva, elaborados por solicitadores,

agentes de execução, estagiários, formadores, estudantes e professores universitários da área da solicitadoria ou do

direito.

� Artigo 2.º (Âmbito). - 1 — São publicados pela CS os melhores trabalhos de investigação, nas áreas da solicitadoria ou

da ação executiva que sejam apresentados nos termos do presente Regulamento. 2 — Os trabalhos selecionados são

publicados numa coletânea anual. 3 — O conselho geral pode deliberar a publicação dos trabalhos noutros meios para

além do referido no número anterior.

� Artigo 3.º (Beneficiários). - 1 — Podem candidatar -se solicitadores ou agentes de execução em efetividade de

funções, solicitadores ou agentes de execução estagiários, formadores, estudantes e professores universitários da

área da solicitadoria ou do direito. 2 — Os trabalhos candidatos deverão ser originais, podendo ser apresentados a

título individual ou coletivo. 3 — Sob pena de exclusão, os trabalhos candidatos não podem ter sido comunicados,

divulgados ou publicados, nem apresentados a outro prémio ou iniciativa até à data da sua apreciação pelo Júri.

� Artigo 7.º (Disposições finais). - Todos os casos omissos no presente Regulamento são submetidos a apreciação do

Júri, que decide, sem possibilidade de recurso da deliberação. Aprovado em reunião do conselho geral de 8 de março

de 2014.

CARTA DE CONDUÇÃO | REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR DE 2012

(1) Decreto-Lei n.º 37/2014, de 2014-03-14 / Ministério da Economia. - Altera o Regulamento da Habilitação Legal para

Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, e transpõe as Diretivas n.º 2012/36/UE, da

Comissão, de 19 de novembro de 2012, n.º 2013/22/UE, do Conselho, de 13 de maio de 2013 e n.º 2013/47/UE, da

Comissão, de 2 de outubro de 2013, que alteram a Diretiva n.º 2006/126/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20

de dezembro de 2006, relativa à carta de condução. Diário da República. – Série I - N.º 52 (14 março 2014), p. 1917-1984.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05200/0191701984.pdf

� Artigo 2.º (Alteração ao Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir). - Os artigos 2.º, 3.º, 5.º a 8.º, 10.º, 13.º,

14.º, 16.º a 22.º, 25.º, 29.º a 31.º, 33.º a 35.º, 37.º, 39.º, 41.º, 43.º, 45.º, 48.º, 51.º a 62.º do Regulamento da

Habilitação Legal para Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, passam a ter a

seguinte redação: (...)

� Artigo 3.º (Alteração aos anexos I, II, III, IV, V, VI e VII do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir). - Os

anexos I, II, III, IV, V, VI e VII do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir aprovado em anexo ao Decreto-Lei

n.º 138/2012, de 5 de julho de 2012, passam a ter a redação constante do anexo I ao presente decreto-lei, do qual

faz parte integrante.

� Artigo 5.º (Direito de conduzir). - 1 - O direito de conduzir, conferido por título de condução emitido antes de 2 de

janeiro de 2013, não pode ser restringido, em função das categorias de veículos que habilitem as cartas ou licenças

de condução previstas nos artigos 3.º e 7.º do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, aprovado em anexo

ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, os titulares de carta de

condução da categoria F obtida antes de 20 de julho de 1998, devem, até 31 de dezembro de 2020, requerer no IMT,

I.P., a troca daquele título pela licença de condução a que se refere o n.º 5 do artigo 121.º do Código da Estrada. 3 -

Quem, após 31 de dezembro de 2020, conduzir veículo agrícola habilitado apenas com carta de condução da

categoria F, é sancionado com a coima prevista no n.º 2 do artigo 124.º do Código da Estrada.

� Artigo 6.º (Regime transitório). - Até 31 de dezembro de 2018, as provas práticas do exame de condução para

obtenção da categoria A podem excecionalmente ser prestadas em motociclos cuja massa máxima sem carga seja

inferior a 180 kg, com potência mínima de 40 kW e inferior a 50 kW.

� Artigo 7.º (Norma revogatória). - São revogados o n.º 3 do artigo 10.º, a alínea d) do n.º 1 e as alíneas f) e g) do n.º 5

do artigo 57.º, o n.º 2 do artigo 58.º e a alínea c) do n.º 2 da secção II do anexo VI do Regulamento da Habilitação

Legal para Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho.

� Artigo 8.º (Republicação). - É republicado em anexo II ao presente decreto-lei, que dele qual faz integrante, o

Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho.

� Artigo 9.º (Entrada em vigor). - A alteração ao artigo 61.º e aos anexos I e VII ao Regulamento da Habilitação Legal

para Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, entra em vigor no primeiro dia útil do

mês seguinte à data da sua publicação.

� ANEXO I (a que se refere o artigo 3.º)

� ANEXO II (a que se refere o artigo 8.º)

REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR.

(2.1) Directiva 2006/126/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro de 2006, relativa à carta de

condução (Reformulação) (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 403 de 30.12.2006, p. 18-60. http://eur- lex.europa.eu/smartapi/cgi/sga_doc? smartapi!celexapi!prod!C ELEXnum doc& lg=pt&m odel=guicheti&numdoc=32006L0126

(2.2) Diretiva 2012/36/UE da Comissão, de 19 de novembro de 2012, que altera a Diretiva 2006/126/CE do Parlamento

Europeu e do Conselho relativa à carta de condução (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 321 de 20.11.2012, p. 54-

58.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:321:0054:0058:PT:PDF

� Artigo 1.º - Os anexos I e II da Diretiva 2006/126/CE são alterados em conformidade com o anexo da presente

diretiva.

� Artigo 2. º - 1. Os Estados-Membros devem colocar em vigor as disposições legislativas, regulamentares e

administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva, o mais tardar, em 31 de dezembro de 2013.

(...).

� Artigo 3.º - A presente diretiva entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União

Europeia.

� ANEXO (...).

(2.3) Diretiva 2013/47/UE da Comissão, de 2 de outubro de 2013, que altera a Diretiva 2006/126/CE do Parlamento

Europeu e do Conselho relativa à carta de condução (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 261 de 3.10.2013, p. 29.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2013:261:0029:0029:PT:PDF

� Artigo 1.º - No anexo II, I, B, ponto 5.2 da Diretiva 2006/126/CE relativo aos veículos da categoria A, é aditado o

seguinte parágrafo: «Os Estados-Membros podem autorizar a utilização de motociclos da categoria A, cuja massa sem

carga seja inferior a 180 kg, e com uma potência mínima de 40 kW e inferior a 50 kW, até 31 de dezembro de 2018.»

� Artigo 2.º - 1. Os Estados-Membros devem colocar em vigor as disposições legislativas, regulamentares e

administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva, o mais tardar em 31 de dezembro de 2013.

(...).

(3) Decreto-Lei n.º 138/2012, de 2012-07-05 / Ministério da Economia e do Emprego. - Altera o Código da Estrada e

aprova o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, transpondo parcialmente a Diretiva n.º 2006/126/CE, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, alterada pelas Diretivas n.ºs 2009/113/CE, da Comissão, de 25 de

agosto, e 2011/94/UE, da Comissão, de 28 de novembro, relativas à carta de condução. Diário da República, 1.ª série —

N.º 129 (5 de julho de 2012), p. 3426-3475. http://dre.pt/pdf1s/2012/07/12900/0342603475.pdf

� Artigo 1.º (Objeto). - O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, alterada pelas Diretivas n.os 2009/113/CE,

da Comissão, de 25 de agosto, e 2011/94/UE, da Comissão, de 28 de novembro, relativas à carta de condução,

procedendo, para tanto, à: a) Alteração ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de maio,

alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 44/2005, de 23 de fevereiro, 113/2008, de 1 de julho, e 113/2009, de 18 de maio, e

pelas Leis n.os 78/2009, de 13 de agosto, e 46/2010, de 7 de setembro; b) Aprovação do Regulamento da Habilitação

Legal para Conduzir.

� Artigo 16.º (Entrada em vigor). - 1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o presente diploma entra em

vigor 120 dias após a sua publicação. 2 - O artigo 5.º do presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua

publicação. 3 - O artigo 12.º do presente diploma entra em vigor em 2 de janeiro de 2013. 4 - Entram ainda em vigor

em 2 de janeiro de 2013 as seguintes disposições do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir: a) O n.º 1 do

artigo 1.º, sobre o modelo de carta de condução; b) O n.º 2 do artigo 1.º, sobre a versão B da licença de condução; c)

O artigo 39.º, sobre marcação de exames.

� ANEXO [a que refere a alínea b) do artigo 1.º]

REGULAMENTO DA HABILITAÇÃO LEGAL PARA CONDUZIR.

CONTRATOS PÚBLICOS | MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA |

COMPROMISSOS PLURIANUAIS QUE APENAS ENVOLVAM RECEITAS PRÓPRIAS

Institutos públicos de regime especial, entidades públicas empresariais e sociedades anónimas de capitais públicos

tutelados pelo membro do Governo responsável pela área do ambiente, ordenamento do território e energia que não

possuam pagamentos em atraso

@ Despacho n.º 4092/2014 (Série II), de 2014-02-28 / Ministérios das Finanças e do Ambiente, Ordenamento do

Território e Energia - Gabinetes da Ministra de Estado e das Finanças e do Ministro do Ambiente, Ordenamento do

Território e Energia. - Em conformidade com o disposto no n.º 5 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de

junho, e nos artigos 35.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, delega nos órgãos de direção dos

institutos públicos de regime especial, das entidades públicas empresariais e das sociedades anónimas de capitais públicos

tutelados pelo membro do Governo responsável pela área do ambiente, ordenamento do território e energia, que não

possuam pagamentos em atraso, a competência prevista no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.

Diário da República. – Série II-C – N.º 54 (18 março 2014), p. 7355.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/054000000/0735507355.pdf

� 2 — A competência delegada no presente despacho circunscreve-se aos compromissos plurianuais que apenas

envolvam receitas próprias.

� 4 — O presente despacho produz efeitos à data da sua publicação [2014-03-18].

CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE SOLIDARIEDADE (CES) | PENSÕES | SUBVENÇÕES MENSAIS VITALÍCIAS | PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA DOS CÔNJUGES E EX-CÔNJUGES | TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTAIS (Descontos a efetuar para os subsistemas de proteção social no âmbito dos cuidados de saúde, concretamente da ADSE, da ADM e da SAD) | RECONSTRUÇÃO NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA NA SEQUÊNCIA DA INTEMPÉRIE DE FEVEREIRO DE 2010 (Regime especial de expropriação) | 1.ª ALTERAÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2014

(1) Lei n.º 13/2014, de 2014-03-14 / Assembleia da República. - Primeira alteração à Lei n.º 83-C/2013, de 31 de

dezembro (Orçamento do Estado para 2014). Diário da República. – Série I - N.º 52 (14 março 2014), p. 1866-1916. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05200/0186601916.pdf

� ARTIGO 2.º (ALTERAÇÃO À LEI N.º 83-C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO). - Os artigos 14.º, 76.º, 77.º e 117.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, passam a ter a seguinte redação:

"Artigo 14.º [...] 1 - (Anterior corpo do artigo). 2 - 50 % da receita da contribuição da entidade empregadora prevista no

artigo 47.º-A do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, aditado pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, e

alterado pelo Decreto-Lei n.º 105/2013, de 30 de julho, reverte a favor dos cofres do Estado.

Artigo 76.º [...]. - 1 - ... a) 3,5 % sobre a totalidade das pensões de valor mensal entre € 1 000 e € 1 800; b) ... c) ... 2 -

... a) 15 % sobre o montante que exceda 11 vezes o valor do IAS mas que não ultrapasse 17 vezes aquele valor; b) 40

% sobre o montante que ultrapasse 17 vezes o valor do IAS. 3 - ... 4 - ... 5 - ... 6 - Nos casos em que, da aplicação do

disposto no presente artigo, resulte uma prestação mensal total ilíquida inferior a (euro) 1 000, o valor da CES devida é

apenas o necessário para assegurar a perceção do referido valor. 7 - ... 8 - ... 9 - (Revogado). 10 - ... 11 - ... 12 - O

regime fixado no presente artigo tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras normas, especiais ou

excecionais, de base legal, convencional ou contratual, em contrário e sobre instrumentos de regulamentação coletiva

de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos mesmos, com exceção das

prestações indemnizatórias correspondentes, atribuídas aos deficientes militares abrangidos, respetivamente, pelo

Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de janeiro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 93/83, de 17 de fevereiro, 203/87, de 16 de

maio, 224/90, de 10 de julho, 183/91, de 17 de maio, e 259/93, de 22 de julho, e pelas Leis n.ºs 46/99, de 16 de junho,

e 26/2009, de 18 de junho, pelo Decreto-Lei n.º 314/90, de 13 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 146/92, de

21 de julho, e 248/98, de 11 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 250/99, de 7 de julho, bem como as pensões

indemnizatórias auferidas pelos deficientes militares ao abrigo do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei

n.º 498/72, de 9 de dezembro, as pensões de preço de sangue auferidas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 466/99, de 6 de

novembro, e a transmissibilidade de pensão dos deficientes militares ao cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de

união de facto, que segue o regime das pensões de sobrevivência auferidas ao abrigo do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º

240/98, de 7 de agosto.

Artigo 77.º [...]. - 1 - ... 2 - ... 3 - ... 4 - ... 5 - ... 6 - ... 7 - Se o beneficiário de subvenção mensal vitalícia ou de

subvenção mensal de sobrevivência não tiver outro rendimento mensal não se aplica o disposto nos números

anteriores.

Artigo 117.º [...]. - 1 - ... 2 - ... 3 - ... 4 - ... 5 - ... 6 - ... 7 - ... 8 - ... a) ... b) ... c) ... d) ... e) ... f) As pensões auferidas pelo

cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto, ao abrigo da transmissibilidade de pensão, que segue o

regime das pensões de sobrevivência auferidas ao abrigo do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 240/98, de 7 de agosto. 9 - ...

10 - ... 11 - ... 12 - ... 13 - ... 14 - As medidas dos números anteriores são acumuláveis com a contribuição

extraordinária de solidariedade na parte em que o valor daquelas exceda o desta. 15 - ..."

� ARTIGO 3.º (ALTERAÇÃO DOS MAPAS I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV E XVI ANEXOS À LEI N.º 83-C/2013, DE 31 DE DEZEMBRO). - Os mapas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI a que se refere o artigo 1.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, são alterados de acordo com a redação constante dos anexos I a XVI à presente lei, da qual fazem parte integrante.

� ARTIGO 4.º (NORMA TRANSITÓRIA). - Excecionalmente, no ano de 2014, os prazos a que se referem o n.º 2 do artigo 4.º e o n.º 2 do artigo 5.º, ambos da Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, são dilatados para o final do mês de março e o final do mês de fevereiro, respetivamente.

� ARTIGO 5.º (NORMA REVOGATÓRIA). - É revogado o n.º 9 do artigo 76.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro.

� ARTIGO 6.º (NORMA REPRISTINATÓRIA). - É repristinado, durante o ano de 2014, o disposto no artigo 19.º da Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de junho.

� ARTIGO 7.º (ENTRADA EM VIGOR E PRODUÇÃO DE EFEITOS). - 1 - A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, o artigo 6.º e a alteração introduzida pelo artigo 2.º ao n.º 14 do artigo 117.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, produzem efeitos a 1 de janeiro de 2014.

� MAPA I - Receitas dos serviços integrados, por classificação económica. Ano económico de 2014. (...).

(2.1) Lei n.º 83-C/2013, Suplemento de 2013-12-31 / Assembleia da República. - Orçamento do Estado para 2014.

Diário da República. – Série I — N.º 253 — 31 de dezembro de 2013), p. 7056-(58) a 7056-(295).

http://dre.pt/pdf1sdip/2013/12/25301/0005800295.pdf

� ARTIGO 14.º (TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTAIS). - Fica o Governo autorizado a proceder às alterações orçamentais e às

transferências constantes do mapa anexo à presente lei, da qual faz parte integrante.

� ARTIGO 76.º (CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE SOLIDARIEDADE). - 1 - Durante o ano de 2014 as pensões pagas a

um único titular são sujeitas a uma contribuição extraordinária de solidariedade (CES), nos seguintes termos: a) 3,5 %

sobre a totalidade das pensões de valor mensal entre € 1350 e € 1800; b) 3,5 % sobre o valor de € 1800 e 16 % sobre o remanescente das pensões de

valor mensal entre € 1800,01 e € 3750, perfazendo uma taxa global que varia entre 3,5 % e 10 %; c) 10 % sobre a totalidade das pensões de valor

mensal superior a € 3750. 2 - Quando as pensões tiverem valor superior a € 3750 são aplicadas, em acumulação com a

referida na alínea c) do número anterior, as seguintes percentagens: a) 15 % sobre o montante que exceda 12 vezes o valor do IAS

mas que não ultrapasse 18 vezes aquele valor; b) 40 % sobre o montante que ultrapasse 18 vezes o valor do IAS. 3 - O disposto nos números

anteriores abrange, além das pensões, todas as prestações pecuniárias vitalícias devidas a qualquer título a

aposentados, reformados, pré-aposentados ou equiparados que não estejam expressamente excluídas por disposição

legal, incluindo as atribuídas no âmbito de regimes complementares, independentemente: a) Da designação das mesmas,

nomeadamente pensões, subvenções, subsídios, rendas, seguros, indemnizações por cessação de atividade, prestações atribuídas no âmbito de

fundos coletivos de reforma ou outras, e da forma que revistam, designadamente pensões de reforma de regimes profissionais complementares; b)

Da natureza pública, privada, cooperativa ou outra e do grau de independência ou autonomia da entidade processadora, nomeadamente as

suportadas por institutos públicos, entidades reguladoras, de supervisão ou controlo, empresas públicas, de âmbito nacional, regional ou municipal,

caixas de previdência de ordens profissionais e por pessoas coletivas de direito privado ou cooperativo, designadamente: i) Centro Nacional de

Pensões (CNP), no quadro do regime geral de segurança social; ii) CGA, I. P., com exceção das pensões e subvenções automaticamente atualizadas

por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo, que ficam sujeitas às medidas previstas na presente lei para essas remunerações; iii) Caixa

de Previdência dos Advogados e Solicitadores (CPAS); iv) Instituições de crédito, através dos respetivos fundos de pensões, por força do regime de

segurança social substitutivo constante de instrumento de regulamentação coletiva de trabalho vigente no setor bancário; v) Companhias de seguros

e entidades gestoras de fundos de pensões; c) Da natureza pública, privada ou outra da entidade patronal ao serviço da qual efetuaram os respetivos

descontos ou contribuições ou de estes descontos ou contribuições resultarem de atividade por conta própria, bem como de serem obrigatórios ou

facultativos; d) Do tipo de regime, legal, convencional ou contratual, subjacente à sua atribuição e da proteção conferida, de base ou complementar.

4 - O disposto nos números anteriores não é aplicável ao reembolso de capital e respetivo rendimento, quer adotem a

forma de pensão ou prestação pecuniária vitalícia ou a de resgate, de produto de poupança individual facultativa

subscrito e financiado em exclusivo por pessoa singular. 5 - Para efeitos de aplicação do disposto nos n.ºs 1 a 3,

considera-se a soma de todas as prestações percebidas pelo mesmo titular, independentemente do ato, facto ou

fundamento subjacente à sua concessão. 6 - Nos casos em que, da aplicação do disposto no presente artigo, resulte

uma prestação mensal total ilíquida inferior a (euro) 1350 o valor da CES devida é apenas o necessário para assegurar

a perceção do referido valor. 7 - Na determinação da taxa da CES, o 14.º mês ou equivalente e o subsídio de Natal

são considerados mensalidades autónomas. 8 - A CES reverte a favor do IGFSS, I. P., no caso das pensões atribuídas

pelo sistema de segurança social e pela CPAS, e a favor da CGA, I. P., nas restantes situações, competindo às

entidades processadoras proceder à dedução e entrega da contribuição até ao dia 15 do mês seguinte àquele em que

sejam devidas as prestações em causa. 9 - A CES apenas é acumulável com a redução das pensões da CGA, I. P.,

operada no quadro da convergência deste regime com as regras de cálculo do regime geral de segurança social na

parte em que o valor daquela exceda o desta. 10 - Todas as entidades abrangidas pelo n.º 3 são obrigadas a

comunicar à CGA, I. P., até ao dia 20 de cada mês, os montantes abonados por beneficiário nesse mês,

independentemente de os mesmos atingirem ou não, isoladamente, o valor mínimo de incidência da CES. 11 - O

incumprimento pontual do dever de comunicação estabelecido no número anterior constitui o dirigente máximo da

entidade pessoal e solidariamente responsável, juntamente com o beneficiário, pela entrega à CGA, I. P., e ao CNP

da CES que estas instituições deixem de receber e pelo reembolso às entidades processadoras de prestações sujeitas

a incidência daquela contribuição das importâncias por estas indevidamente abonadas em consequência daquela

omissão. 12 - O regime fixado no presente artigo tem natureza imperativa, prevalecendo sobre quaisquer outras

normas, especiais ou excecionais, de base legal, convencional ou contratual, em contrário e sobre instrumentos de

regulamentação coletiva de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos

mesmos, com exceção das prestações indemnizatórias correspondentes, atribuídas aos deficientes militares

abrangidos, respetivamente, pelo Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 314/90, de 13 de

outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 146/92, de 21 de julho, e 248/98, de 11 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º

250/99, de 7 de julho.

� ARTIGO 77.º (SUBVENÇÕES MENSAIS VITALÍCIAS). - 1 - O valor das subvenções mensais vitalícias atribuídas a ex-

titulares de cargos políticos e das respetivas subvenções de sobrevivência, em pagamento e a atribuir, fica

dependente de condição de recursos, nos termos do regime de acesso a prestações sociais não contributivas previsto

no Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho, alterado pela Lei n.º 15/2011, de 3 de maio, e pelos Decretos-Leis n.os

113/2011, de 29 de novembro, e 133/2012, de 27 de junho, com as especificidades previstas no presente artigo. 2 -

Em função do valor do rendimento mensal médio do beneficiário e do seu agregado familiar no ano imediatamente

anterior àquele a que respeita a subvenção, esta prestação, com efeitos a partir do dia 1 de janeiro de cada ano: a) É

suspensa se o beneficiário tiver um rendimento mensal médio, excluindo a subvenção, superior a € 2000; b) Fica limitada à diferença entre o valor de

referência de € 2000 e o rendimento mensal médio, excluindo a subvenção, nas restantes situações. 3 - O beneficiário da subvenção deve

entregar à entidade processadora daquela prestação, até ao dia 31 de maio de cada ano, a declaração do imposto

sobre o rendimento de pessoas singulares relativa ao ano anterior ou certidão comprovativa de que, nesse ano, não

foram declarados rendimentos. 4 - O não cumprimento do disposto no número anterior determina a imediata

suspensão do pagamento da subvenção, que apenas volta a ser devida a partir do dia 1 do mês seguinte ao da entrega

dos documentos nele referidos. 5 - O recebimento de subvenções em violação do disposto nos números anteriores

implica a obrigatoriedade de reposição das quantias indevidamente recebidas, as quais são deduzidas no quantitativo

das subvenções a abonar posteriormente nesse ano, se às mesmas houver lugar. 6 - O disposto nos números

anteriores abrange todas as subvenções mensais vitalícias e respetivas subvenções de sobrevivência,

independentemente do cargo político considerado na sua atribuição, com a única exceção das previstas na Lei n.º

26/84, de 31 de julho, alterada pelas Leis n.os 33/88, de 24 de março, 102/88, de 25 de agosto, 63/90, de 26 de

dezembro, e 28/2008, de 3 de julho. 7 - Se o beneficiário de subvenção mensal vitalícia ou de subvenção mensal de

sobrevivência não tiver outro rendimento mensal não se aplica o disposto nos números anteriores, ficando a

subvenção sujeita ao regime de redução das pensões de aposentação, reforma e invalidez atribuídas pela CGA, I. P.,

nos termos estabelecidos pelo diploma relativo aos mecanismos de convergência do regime de proteção social da

função pública com o regime geral da segurança social, com exceção da isenção aí prevista para as pensões

automaticamente atualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo.

� ARTIGO 117.º (PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA DOS CÔNJUGES E EX-CÔNJUGES). - 1 - As pensões de sobrevivência a

atribuir a partir de 1 de janeiro de 2014, pela CGA, I. P., e pelo CNP, aos cônjuges sobrevivos e aos membros

sobrevivos de união de facto de contribuintes do regime de proteção social convergente ou beneficiários do regime

geral de segurança social que percebam valor global mensal a título de pensão igual ou superior a € 2000 são

calculadas por aplicação das taxas de formação da pensão da seguinte tabela:

2 - Os valores da taxa de formação da pensão da tabela do número anterior aplicam-se, no âmbito do regime de

proteção social convergente e do regime geral de segurança social, nos seguintes termos: a) A pensão de sobrevivência a

atribuir por morte de contribuinte do regime de proteção social convergente aposentado ou reformado com base no regime legal em vigor até 31 de

dezembro de 2005 ou de subscritor inscrito na CGA, I. P., até 31 de agosto de 1993, falecido no ativo, que se aposentaria com base naquele regime

legal é calculada, segundo as regras do Estatuto das Pensões de Sobrevivência, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 142/73, de 31 de março, com base nos

valores da col. A; b) A pensão de sobrevivência a atribuir por morte de beneficiário do regime geral de segurança social ou de contribuinte do regime

de proteção social convergente inscrito na CGA, I. P., após 31 de agosto de 1993 não aposentado até 31 de dezembro de 2005 é calculada, segundo

as regras do regime de proteção na eventualidade da morte dos beneficiários do regime geral, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322/90, de 18 de

outubro, com base nos valores da col. B; c) A pensão de sobrevivência a atribuir por morte de contribuinte do regime de proteção social convergente

aposentado ou reformado com base no regime legal em vigor a partir de 1 de janeiro de 2006 ou de subscritor, falecido no ativo, que se aposentaria

com base naquele regime legal é calculada com base na aplicação dos valores da col. A ao montante da 1.ª parcela da pensão de aposentação ou

reforma e dos valores da col. B ao montante da 2.ª parcela da mesma pensão, distribuindo-se o valor assim obtido pelos herdeiros hábeis na mesma

proporção estabelecida no regime de proteção na eventualidade da morte dos beneficiários do regime geral, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322/90,

de 18 de outubro. 3 - Nos casos em que o cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto do regime de

proteção social convergente concorra com outros herdeiros do contribuinte falecido, a pensão daquele corresponde a

uma parte do montante resultante da aplicação das regras dos números anteriores proporcional à percentagem da

pensão de aposentação ou equiparada do falecido que lhe caberia de acordo com as regras de distribuição da pensão

de sobrevivência do regime legal que lhe seja concretamente aplicável. 4 - Nos casos em que o cônjuge sobrevivo ou

membro sobrevivo de união de facto do regime geral concorra com ex-cônjuges, a pensão daquele corresponde à

parte que lhe cabe de acordo com as regras de individualização do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 322/90, de 18 de

outubro, do montante da pensão calculada de acordo com as percentagens constantes da col. B acrescidas de uma

majoração de 16,66 %. 5 - As pensões de sobrevivência em pagamento pela CGA, I. P., aos cônjuges sobrevivos e aos

membros sobrevivos de união de facto de contribuintes do regime de proteção social convergente que percebam

valor global mensal a título de pensão igual ou superior a € 2000 são recalculadas, com efeitos a partir de 1 de

janeiro de 2014, nos termos estabelecidos nºs n.ºs 1, 2 e 3. 6 - O valor ilíquido das pensões de sobrevivência dos

cônjuges pensionistas do regime geral, em pagamento em 31 de dezembro de 2013, que percebam valor global

mensal a título de pensão igual ou superior a € 2000 é reduzido na percentagem resultante da proporção entre as

percentagens previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 322/90, de 18 de outubro, e as aplicáveis ao cônjuge nos

termos dos n.ºs 1, 2 e 4. 7 - Para efeito do disposto no presente artigo, considera-se valor global mensal percebido a

título de pensão o montante correspondente ao somatório do valor mensal de subvenção mensal vitalícia e subvenção

de sobrevivência com todas as pensões de aposentação, reforma e equiparadas, pensões de velhice e invalidez, bem

como pensões de sobrevivência, que sejam pagas, ao titular da pensão a atribuir ou a recalcular, por quaisquer

entidades públicas, independentemente da respetiva natureza, institucional, associativa ou empresarial, do seu

âmbito territorial, nacional, regional ou municipal, e do grau de independência ou autonomia, incluindo entidades

reguladoras, de supervisão ou controlo e caixas de previdência de ordens profissionais, diretamente ou por

intermédio de terceiros, designadamente companhias de seguros e entidades gestoras de fundos de pensões. 8 - As

pensões e outras prestações não previstas no número anterior não relevam para determinação do valor global mensal

percebido a título de pensão, nomeadamente as seguintes: a) Pensões de reforma extraordinária e de invalidez e abonos e

prestações suplementares de invalidez atribuídos a: i) Deficientes das Forças Armadas (DFAS), ao abrigo do Decreto-Lei n.º 43/76, de 20 de janeiro; ii)

Grandes deficientes das Forças Armadas (GDFAS), nos termos do Decreto-Lei n.º 314/90, de 13 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 146/92,

de 21 de julho, e 248/98, de 11 de agosto; iii) Grandes deficientes do serviço efetivo normal (GDSEN), de acordo com o Decreto-Lei n.º 250/99, de 7

de julho; b) Pensões de preço de sangue e pensões por serviços excecionais e relevantes prestados ao País, reguladas no Decreto-Lei n.º 466/99, de 6

de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 161/2001, de 22 de maio; c) Pensões por condecorações, previstas nos Decretos-Leis n.os 316/2002, de

27 de dezembro, 414-A/86, de 15 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 85/88, de 10 de março, e 131/95, de 6 de junho, e no Decreto

Regulamentar n.º 71-A/86, de 15 de dezembro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 12/2003, de 29 de maio; d) Pensões de ex-prisioneiros de

guerra, previstas na Lei n.º 34/98, de 18 de julho, e no Decreto-Lei n.º 161/2001, de 22 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 170/2004, de 16 de

julho; e) Acréscimo vitalício de pensão, complemento especial de pensão e suplemento especial de pensão atribuídos aos antigos combatentes ao

abrigo das Leis n.ºs 9/2002, de 11 de fevereiro, 21/2004, de 5 de junho, e 3/2009, de 13 de janeiro. 9 - As pensões e outras prestações

referidas no número anterior transmitidas por morte do seu beneficiário originário, designadamente do autor dos

factos que determinam a sua atribuição, ficam excluídas do âmbito de aplicação do presente artigo, designadamente

das regras de cálculo e de recalculo estabelecidas nos n.ºs 1 e 5. 10 - As pensões de sobrevivência de ex-cônjuge

divorciado ou separado judicialmente de pessoas e bens e de pessoa cujo casamento com contribuinte do regime de

proteção social convergente ou com beneficiário do regime geral de segurança social tenha sido declarado nulo ou

anulado são atribuídas ou recalculadas, em função do regime legal considerado no respetivo cálculo, nos seguintes

termos: a) As atribuídas com base no regime legal introduzido pelo Decreto-Lei n.º 133/2012, de 27 de junho, são calculadas ou recalculadas no

valor estritamente necessário para assegurar que o montante dessas pensões não exceda o valor da pensão de alimentos que o seu titular recebia do

contribuinte ou beneficiário à data do falecimento deste; b) As restantes, atribuídas com base em regimes anteriores, são recalculadas nos mesmos

termos das pensões de sobrevivência do cônjuge sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto. 11 - Da aplicação do disposto no

presente artigo não pode resultar para os pensionistas de sobrevivência referidos nos n.os 1, 3 e 4 e na alínea b) do

número anterior um valor global mensal a título de pensão ilíquido inferior a € 2000. 12 - Na determinação da taxa de

formação da pensão a aplicar, o 14.º mês ou equivalente e o subsídio de Natal são considerados mensalidades

autónomas. 13 - O valor correspondente à diferença entre a pensão de sobrevivência do cônjuge sobrevivo ou

membro sobrevivo de união de facto determinada com base na taxa de formação de pensão da tabela do n.º 1 e a que

resultaria da aplicação das taxas de formação da pensão previstas no Estatuto das Pensões de Sobrevivência,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 142/73, de 31 de março, ou no regime de proteção na eventualidade da morte dos

beneficiários do regime geral, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 322/90, de 18 de outubro, não é objeto de distribuição

pelos outros herdeiros hábeis do contribuinte ou beneficiário falecido. 14 - As medidas dos números anteriores são

acumuláveis com a redução das pensões da CGA, I. P., operada no quadro da convergência deste regime com as

regras de cálculo do regime geral de segurança social na parte em que o valor daquelas, calculadas sem aplicação das

regras da convergência, exceda o desta. 15 - A aplicação do regime do presente artigo depende de o cônjuge

sobrevivo ou membro sobrevivo de união de facto ser titular de, pelo menos, uma prestação prevista no n.º 7

excluindo pensões de sobrevivência.

(2.2) Declaração de Retificação n.º 11/2014 (Série I),de 2014-02-24 / Assembleia da República. - Observado o disposto

no n.º 2 do artigo 115.º do Regimento da Assembleia da República, retifica a Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, sobre

«Orçamento do Estado para 2014», publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 253, 1.º suplemento, de 31 de

dezembro de 2013. Diário da República. – Série I — N.º 38 (24 de fevereiro de 2014), p. 1625.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/02/03800/0162501625.pdf

� No n.º 4 do artigo 46.º do Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social,

constante do artigo 171.º, ONDE SE LÊ: «...», DEVE LER-SE: «Para as prestações a que se referem as alíneas p), q), v)

e z) do n.º 2, o limite legal previsto pode ser acrescido até 50 %, desde que o acréscimo resulte de aplicação, de

forma geral por parte da entidade empregadora, de instrumento de regulação coletiva de trabalho.»

� Na subalínea iii) da alínea a) do n.º 2 do artigo 241.º, ONDE SE LÊ: «Criação de uma verba no âmbito da Tabela Geral

do Imposto do Selo, e ou de uma tributação autónoma em sede de IRC, correspondente a uma percentagem fixa,

entre os 0,01 % e os 0,2 %, sobre o valor líquido dos ativos;», DEVE LER-SE: «Criação de uma verba no âmbito da

tabela geral do imposto do selo, e ou de uma tributação autónoma em sede de IRC, correspondente a uma

percentagem fixa, entre os 0,01 % e os 0,2 %, sobre o valor líquido dos ativos, e ou tributação em sede de IRC à taxa

legal em vigor, sobre 1 % do resultado líquido auferido pelo organismo de investimento coletivo;».

(3) Lei Orgânica n.º 2/2010, de 2010-06-16 / Assembleia da República. - Fixa os meios que asseguram o financiamento das iniciativas de apoio e reconstrução na Região Autónoma da Madeira na sequência da intempérie de Fevereiro de 2010. Diário da República. – Série I — N.º 115 (16 de Junho de 2010), p. 2064-2067. http://dre.pt/pdf1sdip/2010/06/11500/0206402067.pdf

� ARTIGO 19.º (REGIME ESPECIAL DE EXPROPRIAÇÃO). - 1 - Durante a vigência da presente lei, as entidades públicas na

Região Autónoma da Madeira com competências nas áreas do ordenamento, das obras públicas, das acessibilidades e

das comunicações podem tomar posse administrativa imediata dos bens destinados a prover as necessidades

decorrentes da intempérie de 20 de Fevereiro de 2010, desde que se incluam no âmbito do artigo 2.º, com dispensa

de qualquer formalidade prévia, seguindo-se sem mais diligências o estabelecido no Código das Expropriações, no

que respeita à fixação da indemnização em processo litigioso. 2 - Durante a vigência da presente lei, a admissão

judicial de quaisquer processos relativos ao procedimento expropriativo não tem efeito suspensivo.

(4.1) Lei n.º 55-A/2010, 1.º Suplemento de 2010-12-31 / Assembleia da República. - Orçamento do Estado para 2011. Diário da República, 1.ª série — N.º 253 — 31 de Dezembro de 20109, p. 6122-(2) - 6122-(322) http://dre.pt/pdf1sdip/2010/12/25301/0000200322.pdf

� ARTIGO 163.º (ADITAMENTO AO DECRETO-LEI N.º 118/83, DE 25 DE FEVEREIRO). - É aditado ao Decreto-Lei n.º

118/83, de 25 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 234/2005, de 30 de Dezembro, e alterado

pelas Leis n.ºs 53-D/2006, de 29 de Dezembro, 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e 3-B/2010, de 28 de Abril, o artigo

47.º-A, com a seguinte redacção:

«Artigo 47.º-A (Contribuição para a ADSE da entidade patronal ou equiparada). - 1 - Os serviços integrados e os

serviços e fundos autónomos, enquanto entidades empregadoras, pagam uma contribuição de 2,5 % das

remunerações sujeitas a desconto para a CGA, I. P., ou para a segurança social dos respectivos trabalhadores que

sejam beneficiários titulares da ADSE. 2 - A contribuição prevista no número anterior é receita própria da ADSE e

destina-se ao financiamento do sistema de benefícios assegurados pela ADSE, incluindo os regimes livre e

convencionado.»

(4.2) Decreto-Lei n.º 105/2013, de 2013-07-30 / Ministério das Finanças. - Altera o Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, o Decreto-Lei n.º 158/2005, de 20 de setembro, e o Decreto-Lei n.º 167/2005, de 23 de setembro, revendo os descontos a efetuar para os subsistemas de proteção social no âmbito dos cuidados de saúde, concretamente da ADSE, da ADM e da SAD. Diário da República. - Série I — N.º 145 (30 de julho de 2013), p. 4487-4488. http://dre.pt/pdf1sdip/2013/07/14500/0448704488.pdf

� ARTIGO 1.º (OBJETO). - O presente diploma altera o Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, o Decreto-Lei n.º

158/2005, de 20 de setembro, e o Decreto-Lei n.º 167/2005, de 23 de setembro, no sentido de introduzir um

aumento progressivo dos descontos a efetuar pelos beneficiários titulares para os subsistemas de proteção social no

âmbito dos cuidados de saúde, concretamente da Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções

Públicas (ADSE), da Assistência na Doença aos Militares (ADM) e da Divisão de Assistência na Doença (SAD), uma

redução dos descontos a efetuar pela entidade empregadora, e de limitar, o âmbito de incidência do desconto dos

beneficiários titulares à remuneração base.

� ARTIGO 2.º (ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 118/83, DE 25 DE FEVEREIRO). - Os artigos 46.º, 47.º e 47.º-A do

Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro, passam a ter a seguinte redação: (...)

Artigo 47.º-A [...]. - 1 - Os serviços integrados e os serviços e fundos autónomos, enquanto entidades empregadoras,

pagam uma contribuição de 1,25% das remunerações sujeitas a desconto para a CGA, I. P., ou para a segurança

social dos respetivos trabalhadores que sejam beneficiários titulares da ADSE. 2 - [...].»

� ARTIGO 7.º (ENTRADA EM VIGOR). - O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

Formação superior de curta duração | Instituições de ensino superior politécnico | Áreas de formação | Articulação

com o mercado de trabalho | Condições de acesso | Prova de avaliação de capacidade | Condições de ingresso |

Duração do curso técnico superior profissional | Registo prévio do curso na Direção-Geral do Ensino Superior |

Formação complementar | Propinas

� O diploma de técnico superior profissional confere uma qualificação de nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações

� Cursos de dupla certificação de nível de qualificação 4: os cursos de educação e formação profissional que permitem obter uma

habilitação escolar de nível secundário e uma certificação profissional numa determinada saída profissional, conferindo o nível

4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações

� Crédito: a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, designadamente sessões de ensino de

natureza coletiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projetos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação,

nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho;

� Unidade curricular: a unidade de ensino do plano de estudos de um curso técnico superior profissional, com objetivos próprios

e objeto de avaliação traduzida numa classificação final;

� Cessação progressiva de funcionamento dos cursos de especialização tecnológica

@ Decreto-Lei n.º 43/2014, de 2014-03-18 / Ministério da Educação e Ciência. - No desenvolvimento da Lei n.º 46/86,

de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), alterada pelas Leis n.os 115/97, de 19 de setembro, 49/2005, de 30

de agosto, e 85/2009, de 27 de agosto, cria os cursos técnicos superiores profissionais, como formação superior de curta

duração não conferente de grau. Diário da República. – Série I - N.º 54 (18 março 2014), p. 2074-2081.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0207402081.pdf

•••• Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei procede à criação e regulamentação de um ciclo de estudos superiores

não conferente de grau académico, em desenvolvimento do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14 de outubro

(Lei de Bases do Sistema Educativo), alterada pelas Leis n.os 115/97, de 19 de setembro, 49/2005, de 30 de agosto, e

85/2009, de 27 de agosto.

•••• Artigo 2.º (Âmbito). - 1 - O presente decreto-lei aplica-se a todas as instituições de ensino superior politécnico, bem

como às unidades orgânicas de ensino superior politécnico integradas em instituições de ensino superior

universitário. 2 - A aplicação dos princípios constantes do presente decreto-lei aos estabelecimentos de ensino

superior público militar e policial é feita através de diploma próprio.

•••• Artigo 5.º (Curso técnico superior profissional). - O ciclo de estudos conducente ao diploma de técnico superior

profissional é integrado por um conjunto de unidades curriculares denominado curso técnico superior profissional.

•••• Artigo 7.º (Áreas de formação). - 1 - As áreas de formação em que cada instituição de ensino superior confere o

diploma de técnico superior profissional são definidas pelo seu órgão legal e estatutariamente competente, tendo em

consideração as necessidades de formação profissional com o nível de qualificação 5, designadamente na região em

que se insere. 2 - O diploma de técnico superior profissional numa determinada área de formação só pode ser

conferido pelas instituições de ensino superior que disponham: a) De um projeto educativo, científico e cultural

próprio, adequado aos objetivos fixados para o ciclo de estudos a ele conducente; b) De um corpo docente próprio,

qualificado na área em causa, e adequado em número, cuja maioria seja constituída por especialistas de reconhecida

experiência e competência profissional; c) Dos recursos humanos e materiais indispensáveis para garantir o nível e a

qualidade da formação, designadamente espaços letivos, equipamentos, bibliotecas e laboratórios adequados. 3 - A

verificação da satisfação dos requisitos referidos nos números anteriores é feita no âmbito do processo de registo a

que se refere o artigo 20.º

•••• Artigo 9.º (Condições de acesso). - 1 - Podem candidatar-se ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais: a)

Os titulares de um curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente; b) Os que tenham sido

aprovados nas provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino

superior dos maiores de 23 anos, realizadas, para o curso em causa, nos termos do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de

março. 2 - Podem ainda candidatar-se ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais os estudantes que, tendo

obtido aprovação em todas as disciplinas dos 10.º e 11.º anos de um curso de ensino secundário, ou de habilitação

legalmente equivalente, e não tendo concluído o curso de ensino secundário, sejam considerados aptos através de

prova de avaliação de capacidade a realizar pela instituição de ensino superior. 3 - Podem igualmente candidatar-se

ao acesso aos cursos técnicos superiores profissionais os titulares de um diploma de especialização tecnológica, de

um diploma de técnico superior profissional ou de um grau de ensino superior, que pretendam a sua requalificação

profissional.

•••• Artigo 12.º (Duração do curso técnico superior profissional). - O curso técnico superior profissional tem 120 créditos e

a duração de quatro semestres letivos.

•••• Artigo 13.º (Estrutura do curso técnico superior profissional). - O curso técnico superior profissional é constituído por

um conjunto de unidades curriculares organizadas nas componentes de: a) Formação geral e científica; b) Formação

técnica; c) Formação em contexto de trabalho.

•••• Artigo 37.º (Acesso e ingresso nos ciclos de estudos de licenciatura e integrados de mestrado). - O acesso e ingresso

dos titulares de um diploma de técnico superior profissional nos ciclos de estudos de licenciatura e integrados de

mestrado realiza-se através de um concurso especial de acesso regulado por diploma próprio.

•••• Artigo 41.º (Emolumentos). - São devidos emolumentos, de montante a fixar nos termos do n.º 3 do artigo 6.º do

Decreto Regulamentar n.º 20/2012, de 7 de fevereiro, pelos seguintes atos: a) Registo de um curso técnico superior

profissional e das suas alterações; b) Avaliação externa da qualidade de um curso técnico superior profissional.

•••• Artigo 43.º (Entrada em funcionamento dos cursos técnicos superiores profissionais). - A ministração dos cursos

técnicos superiores profissionais pode ter início a partir do ano letivo de 2014-2015, inclusive.

•••• Artigo 44.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no primeiro dia útil subsequente à sua

publicação.

ENSINO DA CONDUÇÃO | INSTITUTO DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES, IP (IMT, I. P.)

Acesso e exercício da atividade de exploração de escolas de condução | Serviços no mercado interno | Profissões de

instrutor de condução e de diretor de escola de condução | Certificação das respetivas entidades formadoras |

Contraordenações | Reconhecimento mútuo | Taxas

@ Lei n.º 14/2014, de 2014-03-18 / Assembleia da República. - Aprova o regime jurídico do ensino da condução,

regulando o acesso e o exercício da atividade de exploração de escolas de condução e das profissões de instrutor de

condução e de diretor de escola de condução e a certificação das respetivas entidades formadoras. Diário da República. –

Série I - N.º 54 (18 março 2014), p. 2015-2030. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0201502030.pdf

� Artigo 1.º (Objeto). - 1 - A presente lei aprova o regime jurídico do ensino da condução, regulando o acesso e o

exercício da atividade de exploração de escolas de condução e das profissões de instrutor de condução e de diretor

de escola de condução e a certificação das respetivas entidades formadoras. 2 - A presente lei procede ainda à

adaptação do regime jurídico referido no número anterior aos seguintes diplomas: a) Lei n.º 9/2009, de 4 de março,

que transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2005/36/CE, do Parlamento e do Conselho, de 7 de

setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais, e a Diretiva n.º 2006/100/CE, do Conselho, de

20 de novembro, que adapta determinadas diretivas no domínio da livre circulação de pessoas, em virtude da adesão

da Bulgária e da Roménia, alterada pela Lei n.º 41/2012, de 28 de agosto; b) Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de

julho, que estabelece os princípios e as regras necessárias para simplificar o livre acesso e exercício das atividades

de serviços e transpõe a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro; c)

Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho, que estabelece o regime jurídico do Sistema de Regulação de Acesso a

Profissões (SRAP); d) Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, que altera o Código da Estrada e aprova o

Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC), transpondo parcialmente a Diretiva n.º 2006/126/CE, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, alterada pelas Diretivas n.ºs 2009/113/CE, da Comissão, de

25 de agosto, e 2011/94/UE, da Comissão, de 28 de novembro, relativas à carta de condução.

� Artigo 2.º (Âmbito). - 1 - O disposto na presente lei é aplicável ao ensino da condução para todas as categorias de

veículos com vista à obtenção de carta de condução emitida em Portugal, sem prejuízo do disposto nos números

seguintes. 2 - A presente lei aplica-se ao ensino da condução ministrado em escolas de condução localizadas noutro

Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu com vista à obtenção de carta de condução

emitida em Portugal, incluindo os requisitos relativos aos instrutores de condução e diretores de escola de condução,

com exceção: a) Dos requisitos relativos ao contrato entre o candidato a condutor e a escola de condução referidos

no artigo 5.º; b) Do regime da condução acompanhada por tutor, referido no artigo 7.º; c) Dos requisitos relativos aos

veículos de instrução. 3 - Ao ensino da condução ministrado em Portugal com vista a obtenção de carta de condução

de outro Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu aplica-se apenas o disposto no artigo

12.º.

� Artigo 69.º (Regulamentação). - 1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, a presente lei deve ser

regulamentada por portaria do membro do Governo responsável pela área dos transportes, no prazo de 90 dias após a

sua publicação. 2 - A regulamentação do disposto no artigo 11.º deve ser efetuada por portaria dos membros do

Governo responsáveis pelas áreas da justiça e dos transportes. 3 - A regulamentação prevista nos capítulos IV a VI da

presente lei deve ser efetuada por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas do emprego e dos

transportes.

� Artigo 73.º (Taxas). - 1 - É devido o pagamento de taxas ao IMT, I. P., pelos atos relativos a licenciamentos, emissão

de títulos profissionais, certificações e receção e tratamento de comunicações previstos na presente lei, no momento

da apresentação dos respetivos requerimentos ou comunicações. 2 - As taxas referidas no número anterior são

fixadas por portaria do membro do Governo responsável pela área dos transportes e constituem receita do IMT, I. P.

� Artigo 76.º (Norma revogatória). - São revogados: a) O Decreto-Lei n.º 86/98, de 3 de abril, com as alterações

introduzidas pela Lei n.º 51/98, de 18 de agosto, pelo Decreto-Lei n.º 315/99, de 11 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º

127/2004, de 1 de junho; b) O Decreto Regulamentar n.º 5/98, de 9 de abril, com as alterações introduzidas pelo

Decreto Regulamentar n.º 20/2000, de 19 de dezembro, e pelo Decreto Regulamentar n.º 22/2004, de 7 de junho; c)

A Portaria n.º 790/98, de 22 de setembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 528/2000, de 28 de julho.

� Artigo 77.º (Entrada em vigor). - A presente lei entra em vigor 90 dias após a data da sua publicação.

ENSINO SUPERIOR | CONTRATO DE LINHA DE CRÉDITO PARA ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR COM GARANTIA MÚTUA | FUNDO DE CONTRAGARANTIA MÚTUO (FCGM)

Repartição de encargos relativos à satisfação dos compromissos com o FCGM pelos anos de 2013, 2014 e 2015

@ Portaria n.º 212/2014 (Série II), de 2014-03-10 / Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência. Gabinetes dos

Secretários de Estado Adjunto e do Orçamento e do Ensino Superior. - Autoriza a repartição plurianual dos encargos

financeiros resultantes do contrato de linha de crédito para estudantes do ensino superior com garantia mútua. Diário da

República. – Série II-C – N.º 54 (18 março 2014), p. 7355.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/054000000/0735507355.pdf

� 3) A presente portaria produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação [2014-03-19].

FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (FUNDOS EEI) | CÓDIGO DE CONDUTA EUROPEU SOBRE PARCERIAS E PROGRAMAS

Enquadramento comum do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), Fundo Social Europeu (FSE), pelo

Fundo de Coesão, Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (Feader) e Fundo Europeu dos Assuntos

Marítimos e das Pescas (FEAMP)

Cohesion policy 2014-2020 http://ec.europa.eu/regional_policy/thefunds/funding/data/graphics/cohesionpolicy20142020_full_highres.png

Representatividade dos parceiros | Promoção da igualdade de tratamento | Comité de acompanhamento | Proteção

de dados, confidencialidade e conflitos de interesses

(1) Regulamento Delegado (UE) n.º 240/2014 da Comissão, de 7 de janeiro de 2014, relativo ao código de conduta

europeu sobre parcerias no âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento. Jornal Oficial da União Europeia. -

L 74 (14 março 2014), p. 1-7. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:074:0001:0007:PT:PDF

� Artigo 1.º (Objeto e âmbito de aplicação). - O presente regulamento estabelece o código de conduta europeu relativo

a parcerias aplicável aos acordos de parceria e aos programas apoiados pelos Fundos Europeus Estruturais e de

Investimento.

� Artigo 19.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no

Jornal Oficial da União Europeia [2014-03-15]. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e

diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

(2) Diretiva 2000/43/CE do Conselho, de 29 de junho de 2000, que aplica o princípio da igualdade de tratamento entre as

pessoas, sem distinção de origem racial ou étnica (JO L 180 de 19.7.2000, p. 22).

(3) Diretiva 2004/113/CE do Conselho, de 13 de dezembro de 2004, que aplica o princípio de igualdade de tratamento

entre homens e mulheres no acesso a bens e serviços e seu fornecimento (JO L 373 de 21.12.2004, p. 37).

(4) Diretiva 2006/54/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de julho de 2006, relativa à aplicação do princípio

da igualdade de oportunidades e igualdade de tratamento entre homens e mulheres em domínios ligados ao emprego e à

atividade profissional (JO L 204 de 26.7.2006, p. 23).

(5) Regulamento (UE) n.º 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo às

disposições específicas aplicáveis ao apoio prestado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional ao objetivo da

Cooperação Territorial Europeia (JO L 347 de 20.12.2013, p. 259).

(6) Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece

disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de

Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas,

que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao

Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º

1083/2006 do Conselho (JO L 347 de 20.12.2013, p. 320).

(7) Regulamento (UE) n.º 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, relativo ao

apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (Feader) (JO L 347 de 20.12.2013,

p. 487).

INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E EMPRESAS DE INVESTIMENTO | FUNDOS PRÓPRIOS | NORMAS TÉCNICAS DE REGULAMENTAÇÃO DOS REQUISITOS | AUTORIDADE BANCÁRIA EUROPEIA

(1) Regulamento Delegado (UE) n.º 241/2014 da Comissão, de 7 de janeiro de 2014, que completa o Regulamento (UE)

n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita a normas técnicas de regulamentação dos requisitos

de fundos próprios das instituições (Texto relevante para efeitos do EEE). Jornal Oficial da União Europeia. - L 74 (14

março 2014), p. 8-26. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:074:0008:0026:PT:PDF

� Artigo 37.º - O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial

da União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em

todos os Estados-Membros.

(2) Diretiva 2006/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativa ao acesso à atividade

das instituições de crédito e ao seu exercício (JO L 177 de 30.6.2006, p. 1).

(3) Diretiva 2006/49/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de junho de 2006, relativa à adequação dos fundos

próprios das empresas de investimento e das instituições de crédito (JO L 177 de 30.6.2006, p. 201).

(4) Regulamento (UE) n.º 1093/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma

Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão

2009/78/CE da Comissão (JO L 331 de 15.12.2010, p. 12).

(5) Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativo aos

requisitos prudenciais aplicáveis às instituições de crédito e às empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE)

n.º 648/2012 (JO L 176 de 27.6.2013, p. 1).

METROPOLITANO LIGEIRO DA MARGEM SUL DO TEJO | RENEGOCIAÇÃO DO CONTRATO DE CONCESSÃO

@ Despacho n.º 4125/2014 (Série II), de 2014-03-19 / Ministério das Finanças. Unidade Técnica de Acompanhamento de

Projetos. - Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 22.º, conjugado com o artigo 10.º, e do disposto na

alínea g) do n.º 2 do artigo 39.º, todos do Decreto -Lei n.º 111/2012, de 23 de maio, cria uma comissão para a

renegociação do contrato de concessão do projeto, da construção, do fornecimento de equipamentos e material

circulante, do financiamento, da exploração, da manutenção e da conservação da totalidade da rede de metropolitano

ligeiro da margem sul do Tejo, celebrado entre o Estado Português e a MTS - Metro, Transportes do Sul, SA. Diário da

República. – Série II-C - N. 55 (19 março 2014), p. 7466-7467.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/055000000/0746607467.pdf

� a) O contrato da concessão da rede de metropolitano ligeiro da margem sul do Tejo, atribuída, em 2002, pelo Estado

Português à concessionária MTS — Metro, Transportes do Sul, S. A. (“Concessionária”), após concurso público

internacional, e renegociado no início de 2008, iniciou a sua produção de efeitos em 12 de dezembro de 2002 por um

prazo de 30 anos (“Contrato de Concessão”);

� b) Desde a entrada em funcionamento da rede do metropolitano sul do Tejo, em novembro de 2008, a procura real

tem ficado aquém da banda de tráfego de referência definida no Contrato de Concessão, constituindo o Estado

Português na obrigação de proceder anualmente ao pagamento de compensações à Concessionária; (…)

� 4 — As sessões de negociação terão lugar nas instalações da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos, sitas

na Rua Braamcamp, n.º 90, 6.º andar, 1250 -052 Lisboa.

� 5 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [2014-03-11].

POLICIAMENTO DE ESPETÁCULOS DESPORTIVOS

Comparticipação do Estado | Critérios transitórios de repartição das verbas | Receitas provindas dos jogos sociais da Santa

Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML)

@ Despacho n.º 3973/2014 (Série II), de 2014-02-17 / Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da

Administração Interna. Gabinetes dos Ministros da Presidência e dos Assuntos Parlamentares e da Administração Interna. -

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º

52/2013, de 17 de abril, determina transitoriamente os critérios de repartição das verbas relativas ao regime de

comparticipação do Estado para os encargos com o policiamento de espetáculos desportivos. Diário da República. – Série I

- N.º 52 (14 março 2014), p. 7109-7110. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/052000000/0710907110.pdf

O Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, aprovou o regime de policiamento de espetáculos desportivos realizados em recinto

desportivo e de satisfação dos encargos com o policiamento de espetáculos desportivos em geral. Este diploma foi entretanto

objeto de alteração pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril.

O modelo previsto neste regime jurídico, é o de, por regra, manter como voluntária a requisição de policiamento para os

espetáculos desportivos que decorrem em recinto, tal como acontecia sob a vigência do Decreto-Lei n.º 238/92, de 29 de outubro,

solução que foi mantida aquando das alterações a este diploma operadas pelas Leis n.ºs 38/98, de 4 de agosto, e 39/2009, de 30

de julho.

O Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril, integra no escopo das

disposições do diploma referentes à comparticipação do Estado, o policiamento de espetáculos desportivos que decorrem na via

pública, que, em virtude das suas características, se entendeu deverem merecer um tratamento diverso daquele que lhe foi

conferido no passado.

Atenta a necessidade de implementação gradual deste modelo entendeu-se dever ser previsto que a comparticipação nos

encargos com o policiamento de espetáculos desportivos que decorrem na via pública deve ser objeto da atribuição de uma

percentagem de 7,5 % dos montantes a que se refere o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo

Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril.

O modelo de financiamento da comparticipação do Estado nos encargos com o policiamento de espetáculos desportivos assenta

nas receitas provindas dos jogos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), nos termos previstos na alínea c) do n.º

2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 56/2006, de 15 de março, na redação atual, e no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de

outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril.

Conforme previsto nos n.ºs 1 e 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º

52/2013, de 17 de abril, a comparticipação do Estado, que não pagamento integral, efetua-se na estrita medida das

disponibilidades financeiras das verbas transferidas pela SCML e tem lugar apenas no referente a espetáculos desportivos

reconhecidos pela respetiva federação detentora do estatuto de utilidade pública desportiva.

A natureza das atividades em causa determina que se afigura desde já inviável a quantificação exata dos espetáculos que virão a

beneficiar do regime de comparticipação, pelo que se entendeu dever agora aprovar um regime transitório na matéria.

� Artigo 1.º (Objeto). - O presente despacho determina transitoriamente os critérios de repartição das verbas relativas

ao regime de comparticipação do Estado previsto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril, para os encargos com o policiamento de espetáculos

desportivos.

� Artigo 2.º (Critérios de repartição). - A comparticipação do Estado nos encargos com o policiamento de espetáculos

desportivos processa-se do seguinte modo: a) Seleções nacionais: pagamento pelo promotor em competições oficiais

de 20 % e comparticipação do Estado em 80 %; b) Provas de campeonatos nacionais de escalões etários inferiores ao

do escalão sénior: i) Escalões juvenis e inferiores: em qualquer caso de espetáculo desportivo realizado na via

pública e, no caso de espetáculo realizado em recinto desportivo, sempre que seja entendido pela força de

segurança, após requisição, que se justifica a presença de policiamento, pagamento pelo promotor em competições

oficiais de 10 % e comparticipação do Estado em 90 %; ii) Demais escalões: pagamento pelo promotor em

competições oficiais de 20 % e comparticipação do Estado em 80 %. c) Campeonatos Distritais: i) Competições do

escalão sénior: pagamento pelo promotor em competições oficiais de 50 % e comparticipação do Estado em 50 %; ii)

Demais escalões: aplicação do regime a que se refere a alínea b).

� Artigo 3.º (Competições que envolvem diferentes escalões etários). - Nos casos em que a competição envolve

diferentes escalões etários, prevalece, para efeitos de definição do modelo de pagamento dos encargos com o

policiamento de espetáculos desportivos, o escalão competitivo mais elevado.

� Artigo 4.º (Espetáculos desportivos na via pública). - 1 - Do montante anualmente previsto para a comparticipação do

Estado nos encargos com o policiamento de espetáculos desportivos a que se refere o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º

216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril, a percentagem de 7,5 % é

destinada à comparticipação nos encargos com o policiamento de espetáculos desportivos na via pública. 2 - A

definição das competições objeto da comparticipação a que se refere o número anterior, bem como a percentagem

da mesma, são objeto de planeamento e definição anual pelo Conselho Técnico para o Policiamento de Espetáculos

Desportivos, tendo por base os critérios definidos nos artigos anteriores. 3 - Para efeitos do disposto no número

anterior as federações desportivas que pretendam beneficiar deste regime devem facultar à Secretaria-Geral do

Ministério da Administração Interna, no prazo definido por esta, o elenco das competições para as quais pretendem

obter comparticipação.

� Artigo 5.º (Pagamento). - O pagamento dos encargos com o policiamento de espetáculos desportivos, por parte dos

promotores, tem de ser efetuado até 2 dias úteis antes da realização do espetáculo, excetuados os casos a que se

refere o n.º 5 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de

17 de abril, em que se admite que o pagamento tenha lugar com antecedência mínima de 1 dia útil relativamente ao

início do espetáculo.

� Artigo 6.º (Avaliação permanente). - Os critérios de comparticipação do Estado nos encargos com o policiamento de

espetáculos desportivos devem ser objeto de avaliação permanente pelo Conselho Técnico para o Policiamento de

Espetáculos Desportivos, designadamente para aferição da sustentabilidade financeira dos mesmos.

� Artigo 7.º (Entrada em vigor). - O presente despacho entra em vigor 30 dias após a sua publicação.

POLÍCIAS | MILITARES DA GNR | PESSOAL POLICIAL DA PSP | PARTICIPAÇÃO EFETIVA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REMUNERADOS SOLICITADOS POR ÓRGÃOS E ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS

POLÍCIAS | MILITARES DA GNR | PESSOAL POLICIAL DA PSP | PARTICIPAÇÃO EFETIVA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REMUNERADOS SOLICITADOS POR ÓRGÃOS E ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS

(1) Portaria n.º 68/2014 (Série I), 2014-03-13 / Presidência do Conselho de Ministros e Ministérios das Finanças e da

Administração Interna. - Ao abrigo do disposto no artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 298/2009 e no artigo 99.º do Decreto-Lei

n.º 299/2009, ambos de 14 de outubro, procede à primeira alteração à Portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro, que fixa

os valores a auferir pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública

pela participação efetiva na prestação de serviços remunerados solicitados por órgãos e entidades públicas e privadas.

Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março 2014), p. 1853-1854.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05100/0185301854.pdf

Os Decretos-Leis n.ºs 298/2009 e 299/2009, ambos de 14 de outubro, que estabelecem, respetivamente, o regime remuneratório

aplicável aos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e a conversão do corpo especial de pessoal com funções policiais da

Polícia de Segurança Pública (PSP) em carreira especial, definindo e regulamentando a respetiva estrutura e regime, determinam que

o militar e o pessoal policial em causa, quando afeto à prestação de serviços remunerados desenvolvidos no quadro do disposto nas

leis orgânicas da GNR e da PSP, as Leis n.os 63/2007, de 6 de novembro, e 53/2007, de 31 de agosto, têm direito a auferir uma

remuneração pela participação efetiva nesses serviços.

O universo de atuação a que se referem estes normativos foi balizado, designadamente, pelas leis orgânicas das forças de segurança,

nomeadamente pelo n.º 4 do artigo 16.º, pelo artigo 17.º e pelos n.os 1 e 3 do artigo 18.º da Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro, que

aprovou a orgânica da GNR, e bem assim pelo n.º 4 do artigo 14.º, pelo artigo 15.º e pelos n.os 1 e 3 do artigo 16.º da Lei n.º 53/2007,

de 31 de agosto, que aprovou a orgânica da PSP. Neste quadro foi aprovada a portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro, que deu

continuidade a soluções historicamente firmadas no sentido da diferenciação de tratamento de espetáculos desportivos tributários de

um tratamento específico.

Entretanto foi publicado o Decreto-Lei n.º 216/2012, de 9 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 52/2013, de 17 de abril, que

estabelece o regime de policiamento de espetáculos desportivos realizados em recinto desportivo e de satisfação dos encargos com o

policiamento de espetáculos desportivos em geral, que veio, volvidos 20 anos, e após outras alterações introduzidas ao texto do

Decreto-Lei n.º 238/92, de 29 de outubro, adotar soluções que melhor se coadunam com a realidade atual, nomeadamente em

matéria de comparticipação do Estado.

� Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria procede à primeira alteração à Portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro,

que fixa os valores a auferir pelos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e pelo pessoal policial da Polícia

de Segurança Pública (PSP) pela participação efetiva na prestação de serviços remunerados solicitados por órgãos e

entidades públicas e privadas no quadro do disposto no n.º 4 do artigo 16.º e nos n.os 1 e 3 do artigo 18.º da Lei n.º

63/2007, de 6 de novembro, que aprovou a orgânica da GNR, e no n.º 4 do artigo 14.º e nos n.os 1 e 3 do artigo 16.º

da Lei n.º 53/2007, de 31 de agosto, que aprovou a orgânica da PSP.

� Artigo 2.º (Alteração ao artigo 2.º da Portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro). - O artigo 2.º da Portaria n.º

289/2012, de 24 de setembro, passa a ter a seguinte redação: (...)

� Artigo 3.º (Alteração da epígrafe da tabela B anexa à Portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro). - A epígrafe da

tabela B anexa à Portaria n.º 289/2012, de 24 de setembro, passa a ter a seguinte redação: «Espetáculos desportivos

a que se referem os n.ºs 2 e 3 do artigo 2.º».

� Artigo 4.º (Entrada em vigor). _ A presente portaria entra em vigor 30 dias após a sua publicação.

(2) Portaria n.º 289/2012 (Série I), de 2012-09-24 / Ministérios das Finanças e da Administração Interna. - Fixa os

valores a auferir pelos militares da Guarda Nacional Republicana e pelo pessoal policial da Polícia de Segurança Pública

pela participação efetiva na prestação de serviços remunerados solicitados por órgãos e entidades públicas e privadas.

Diário da República, 1.ª série — N.º 185 (24 de setembro de 2012), p. 5348-5349.

http://dre.pt/pdf1sdip/2012/09/18500/0534805349.pdf

� Artigo 3.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

� TABELA A - Tabela geral

� TABELA B - Competições desportivas de natureza não profissional

PRODUTOS QUÍMICOS | REACH | MÉTODOS DE ENSAIO

(1) Regulamento (UE) n.º 260/2014 da Comissão, de 24 de janeiro de 2014, que altera, tendo em vista a adaptação ao

progresso técnico, o Regulamento (CE) n.º 440/2008, que estabelece métodos de ensaio nos termos do Regulamento (CE)

n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos

químicos (REACH) (Texto relevante para efeitos do EEE). Jornal Oficial da União Europeia L 81 (19.3.2014), p. 1-253.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:081:0001:0253:PT:PDF

� Artigo 1.º - O anexo do Regulamento (CE) n.º 440/2008 é alterado de acordo com o anexo do presente regulamento.

� Artigo 2.º - O presente regulamento entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da

União Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos

os Estados-Membros.

� ANEXO - O anexo do Regulamento (CE) n. o 440/2008 é alterado do seguinte modo: (...)

(2) Regulamento (CE) n.º 1907/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2006, relativo ao

registo, avaliação, autorização e restrição dos produtos químicos (REACH), que cria a Agência Europeia dos Produtos

Químicos, que altera a Diretiva 1999/45/CE e revoga o Regulamento (CEE) n.º 793/93 do Conselho e o Regulamento (CE)

n.º 1488/94 da Comissão, bem como a Diretiva 76/769/CEE do Conselho e as Diretivas 91/155/CEE, 93/67/CEE, 93/105/CE

e 2000/21/CE da Comissão (JO L 396 de 30.12.2006, p. 1).

(3) Regulamento (CE) n.º 440/2008 da Comissão (JO L 142 de 31.5.2008, p. 1) que estabelece os métodos de ensaio a

aplicar para os fins do Regulamento (CE) n. o 1907/2006 com vista à determinação das propriedades físico-químicas, da

toxicidade e da ecotoxicidade das substâncias.

RESCISÕES POR MÚTUO ACORDO | DOCENTES INTEGRADOS NA CARREIRA DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIOS | PRORROGAÇÃO DO PRAZO ATÉ 30 DE JUNHO DE 2014

Contrato de Trabalho em Funções Públicas | Compensação | Remuneração base e suplementos remuneratórios

relevantes | Tempo de trabalho relevante

(1) Portaria n.º 69/2014 (Série I), de 2014-03-14 / Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência. - Ao abrigo do

disposto no n.º 6 do artigo 255.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008,

de 11 de setembro, prorroga até 30 de junho de 2014 o prazo previsto no n.º 1 do artigo 8.º da Portaria n.º 332-A/2013, de

11 de novembro, que regulamenta o Programa de Rescisões por Mútuo Acordo de Docentes integrados na Carreira dos

Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Diário da República. – Série I - N.º 52 (14 março

2014), p. 1917. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05200/0191701917.pdf

� Artigo 1.º (Prorrogação do prazo). - É prorrogado até 30 de junho de 2014 o prazo previsto no n.º 1 do artigo 8.º da

Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro.

� Artigo 2.º (Produção de efeitos). - A presente portaria produz efeitos a 1 de março de 2014.

(2) Portaria n.º 332-A/2013 (Série I), 2.º Suplemento de 2013-11-11 / Ministérios das Finanças e da Educação e Ciência.

- Ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 255.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela

Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, regulamenta o Programa de Rescisões por Mútuo Acordo de Docentes integrados na

Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundários. Diário da República. – Série I n.º

218 (11 novembro 2013), p. 6428-(4) - 6428-(6). http://dre.pt/pdf1sdip/2013/11/21802/0000400006.pdf

� Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria regulamenta o programa de redução de efetivos a realizar no âmbito do

Ministério da Educação e Ciência, adiante designado por Programa de Rescisões por Mútuo Acordo de Docentes

(Programa), integrados na Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, dos

estabelecimentos de educação ou de ensino dependentes do Ministério da Educação e Ciência, estabelecendo a sua

duração, os requisitos e as condições específicas a aplicar e a tramitação do processo prévio ao acordo de cessação

do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

� Artigo 2.º (Requisitos de acesso ao Programa). - 1 - O Programa abrange os trabalhadores docentes a que se refere o

artigo 1.º do Estatuto dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, dos

estabelecimentos de educação ou de ensino dependentes do Ministério da Educação e Ciência que reúnam

cumulativamente as seguintes condições: a) Tenham idade inferior a 60 anos; b) Sejam detentores de contrato de

trabalho em funções públicas por tempo indeterminado; c) Estejam inseridos na carreira dos Educadores de Infância

e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, dos estabelecimentos de educação ou de ensino dependentes do

Ministério da Educação e Ciência. 2 - Não são abrangidos pelo Programa os docentes que, à data da entrada em vigor

da presente portaria, se encontrem a aguardar decisão de pedido de aposentação ou de reforma antecipada. 3 - A

adesão ao Programa tem por princípio a manifestação da vontade expressa do trabalhador docente.

� Artigo 3.º (Condições do Programa). - 1 - Aos docentes a quem é aplicada a presente portaria é atribuída uma

compensação calculada nos seguintes termos: a) Caso o docente tenha idade inferior a 50 anos, 1,25 meses de

remuneração base por cada ano de serviço; b) Caso o docente tenha idade compreendida entre os 50 e os 59 anos de

idade, 1 mês de remuneração base por cada ano de serviço. 2 - Quando se trate de docentes integrados na carreira

nos grupos de recrutamento identificados no anexo à presente portaria, a compensação é calculada nos seguintes

termos: a) Caso o docente tenha idade inferior a 50 anos, 1,50 meses de remuneração base por cada ano de serviço;

b) Caso o docente tenha idade compreendida entre os 50 e os 59 anos de idade, 1,25 meses de remuneração base por

cada ano de serviço. 3 - A idade relevante para efeito do apuramento do valor da compensação é a detida pelo

trabalhador à data da entrada do requerimento referido no artigo 8.º

� Artigo 8.º (Requerimento e prazo). - 1 - Os trabalhadores docentes abrangidos pelo Programa podem requerer, por

escrito, a cessação do seu contrato de trabalho, entre os dias 15 de novembro de 2013 e 28 de fevereiro de 2014. 2 -

O requerimento a que se refere o número anterior é dirigido ao membro do Governo responsável pela área da

educação, o qual define, por despacho, o modo de entrega, os termos e os elementos que devem acompanhar o

requerimento.

� Artigo 11.º (Impedimentos). - Nos termos do n.º 5 do artigo 255.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções

Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, a aceitação impede o trabalhador docente de constituir

nova relação de vinculação, a título de emprego público ou outro, incluindo prestações de serviços com os órgãos e

serviços das administrações direta e indireta do Estado, regionais e autárquicas, incluindo as respetivas empresas

públicas e entidades públicas empresariais e com quaisquer outros órgãos do Estado ou pessoas coletivas públicas,

durante o número de meses igual ao quádruplo do número resultante da divisão do montante da compensação

atribuída pelo valor de 30 dias de remuneração base, calculado com aproximação por excesso.

� Artigo 13.º (Produção de efeitos). - A cessação do contrato de trabalho a ocorrer por aplicação do presente diploma

produz efeitos nos seguintes termos: a) Relativamente aos docentes que à data da notificação referida no n.º 2 do

artigo 10.º se encontrem sem componente letiva, a produção de efeitos ocorre a partir do primeiro dia do mês

seguinte ao da notificação; b) Relativamente aos restantes docentes, a produção de efeitos do acordo de cessação do

contrato de trabalho verifica-se a partir do dia 1 de setembro de 2014.

� Artigo 14.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

� ANEXO - Para efeitos do disposto n.º 2 do artigo 3.º, são considerados os seguintes grupos de recrutamento: (...).

SERVIÇOS NO MERCADO INTERNO | ASSINATURA ELETRÓNICA | FORMALIDADE ADMINISTRATIVA | REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

• Processamento transfronteiras de documentos assinados eletronicamente pelas autoridades competentes

• Prestadores de serviços: acesso às atividades e ao seu exercício através de balcões únicos e por meios eletrónicos

• Especificações técnicas do ETSI para as assinaturas eletrónicas avançadas e o gerador de assinaturas associado

(1) Decisão de Execução da Comissão, de 17 de março de 2014, que altera a Decisão 2011/130/UE que estabelece

requisitos mínimos para o processamento transfronteiras de documentos assinados eletronicamente pelas autoridades

competentes nos termos da Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos serviços no mercado

interno [notificada com o número C (2014) 1640] (Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/148/UE). Jornal Oficial da

União Europeia. - L 80 (19 março 2014), p. 7-9.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:080:0007:0009:PT:PDF

� Artigo 1.º (Alterações da Decisão 2011/130/UE da Comissão). - A Decisão 2011/130/UE é alterada do seguinte modo:

1) O artigo 1.º, n.º 1, passa a ter a seguinte redação: «1. Os Estados-Membros devem estabelecer os meios técnicos

necessários para processarem os documentos assinados eletronicamente entregues pelos prestadores de serviços no

contexto do cumprimento de procedimentos e formalidades através de balcões únicos, como previsto no artigo 8. o

da Diretiva 2006/123/CE, e que estejam assinados pelas autoridades competentes de outros Estados-Membros com

uma assinatura eletrónica avançada em formato XML, CMS ou PDF a qualquer nível de conformidade ou utilizando um

contentor de assinatura associada ao nível básico, desde que este cumpra as especificações técnicas descritas no

anexo.».

2) O anexo é substituído pelo anexo da presente decisão.

� Artigo 2.º (Aplicação). - A presente decisão aplica-se a partir de 1 de dezembro de 2014.

� ANEXO:

«ANEXO - LISTA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AS ASSINATURAS ELETRÓNICAS AVANÇADAS EM FORMATO XML, CMS OU PDF E

PARA O GERADOR DE ASSINATURAS ASSOCIADO.

(2) Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos serviços no

mercado interno (JO L 376 de 27.12.2006, p. 36): VER artigo 8.º, n.º 3.

(3) Decisão 2009/767/CE da Comissão, de 16 de outubro de 2009, que determina medidas destinadas a facilitar a

utilização de procedimentos informatizados através de «balcões únicos», nos termos da Diretiva 2006/123/CE do

Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos serviços no mercado interno (JO L 274 de 20.10.2009, p. 36).

(4) Decisão 2011/130/UE da Comissão, de 25 de Fevereiro de 2011, que estabelece requisitos mínimos para o

processamento transfronteiras de documentos assinados electronicamente pelas autoridades competentes nos termos da

Directiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos serviços no mercado interno [notificada com o

número C (2011) 1081] (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 53 de 26.2.2011, p. 66-72.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2011:053:0066:0072:PT:PDF

(1) Os prestadores de serviços cujos serviços se encontram abrangidos pela Directiva 2006/123/CE devem poder cumprir os

procedimentos e formalidades necessários ao acesso às suas actividades e ao seu exercício através de balcões únicos e

electronicamente. Dentro dos limites previstos no artigo 5.º, n.º 3, da Directiva 2006/123/CE, poderá ainda haver situações em que os

prestadores de serviços têm de entregar documentos originais, cópias autenticadas ou traduções autenticadas originais para

cumprirem esses procedimentos e formalidades. Nestas circunstâncias, os prestadores de serviços poderão ter de entregar

documentos assinados electronicamente pelas autoridades competentes.

(2) A utilização transfronteiras de assinaturas electrónicas avançadas baseadas num certificado qualificado é prevista na Decisão

2009/767/CE da Comissão, de 16 de Outubro de 2009, que determina medidas destinadas a facilitar a utilização de procedimentos

informatizados através de «balcões únicos», nos termos da Directiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos

serviços no mercado interno que, nomeadamente, impõe aos Estados-Membros a obrigatoriedade de realizarem uma avaliação dos

riscos antes de exigirem aos prestadores de serviços tais assinaturas electrónicas e estabelece as regras de aceitação pelos Estados-

Membros de assinaturas electrónicas avançadas baseadas num certificado qualificado, criadas com ou sem um dispositivo seguro de

criação de assinaturas. No entanto, a Decisão 2009/767/CE não aborda a questão dos formatos das assinaturas electrónicas em

documentos emitidos por autoridades competentes que têm de ser entregues pelos prestadores de serviços no cumprimento dos

procedimentos e formalidades em questão. (...)

TABACO | ADVERTÊNCIAS COMPLEMENTARES DE SAÚDE | EMBALAGEM DE PRODUTOS DO TABACO

(1) Diretiva 2014/39/UE da Comissão, de 12 de março de 2014, que altera a Diretiva 2012/9/UE no que diz respeito ao

prazo de transposição e ao termo do período transitório (Texto relevante para efeitos do EEE). Jornal Oficial da União

Europeia. - L 73 (13 março 2014), p. 3-4.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:073:0003:0004:PT:PDF

(1) A Diretiva 2012/9/UE da Comissão substituiu o anexo I da Diretiva 2001/37/CE, prevendo novas advertências complementares de

saúde a utilizar em cada unidade de embalagem de produtos do tabaco, como estabelecido no artigo 5.º, n.º 2, alínea b), da Diretiva

2001/37/CE.

� Artigo 1.º - A Diretiva 2012/9/UE é alterada do seguinte modo: 1) No artigo 2.º, n.º 1, a data «28 de março de 2014»

é substituída por «28 de março de 2016». 2) No artigo 3.º, a data «28 de março de 2016» é substituída por «28 de

março de 2018».

� Artigo 2.º - A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da

União Europeia.

(2) Diretiva 2001/37/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de junho de 2001, relativa à aproximação das

disposições legislativas, regulamentares e administrativas dos Estados-Membros no que respeita ao fabrico, à apresentação

e à venda de produtos do tabaco (JO L 194 de 18.7.2001, p. 26).

(3) Diretiva 2012/9/UE da Comissão, de 7 de março de 2012, que altera o anexo I da Diretiva 2001/37/CE do

Parlamento Europeu e do Conselho relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas

dos Estados-Membros no que respeita ao fabrico, à apresentação e à venda de produtos do tabaco (JO L 69 de 8.3.2012, p.

15).

(4) Decisão 2003/641/CE da Comissão, de 5 de setembro de 2003, relativa à utilização de fotografias a cor ou de outras

ilustrações como advertências relativas à saúde nas embalagens de tabaco (JO L 226 de 10.9.2003, p. 24).

TRANSPORTES | MECANISMO INTERLIGAR A EUROPA

Prioridades de financiamento para efeitos dos programas de trabalho plurianuais e anuais

(1) Regulamento Delegado (UE) n.º 275/2014 da Comissão, de 7 de janeiro de 2014, que altera o anexo I do

Regulamento (UE) n.º 1316/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho que cria o Mecanismo Interligar a Europa (Texto

relevante para efeitos do EEE). Jornal Oficial da União Europeia. - L 80 (19 março 2014), p. 1-4.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:080:0001:0004:PT:PDF

� Artigo 1. º - O texto que consta do anexo do presente regulamento é aditado como parte VI do anexo I.

� Artigo 2.º - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União

Europeia. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os

Estados-Membros.

� ANEXO - No anexo I do Regulamento (UE) n.º 1316/2013, é acrescentada a seguinte Parte VI:

«PARTE VI - PRIORIDADES DE FINANCIAMENTO NO SETOR DOS TRANSPORTES PARA EFEITOS DOS PROGRAMAS DE

TRABALHO PLURIANUAIS E ANUAIS.

(2) Regulamento (UE) n.º 1315/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, relativo às

orientações da União para o desenvolvimento da rede transeuropeia de transportes e que revoga a Decisão n.º 66/2010/UE

(JO L 348 de 20.12.2013, p. 1).

(3) Regulamento (CE) n.º 1316/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o

Mecanismo Interligar a Europa, altera o Regulamento (UE) n. o 913/2010 e revoga os Regulamentos (CE) n.º 680/2007 e

(CE) n.º 67/2010 (JO L 348 de 20.12.2013, p. 129).

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS | INTEROPERABILIDADE DO SISTEMA FERROVIÁRIO NA COMUNIDADE | DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Especificação Técnica de Interoperabilidade (ETI) relativa às pessoas com mobilidade reduzida

(1) Decreto-Lei n.º 41/2014, de 2014-03-18 / Ministério da Economia. - Transpõe a Diretiva n.º 2013/9/UE, da

Comissão, de 11 de março, que altera o anexo III da Diretiva 2008/57/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à

interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade, procedendo à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 27/2011, de

17 de fevereiro. Diário da República. – Série I - N.º 54 (18 março 2014), p. 2069-2072.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0206902072.pdf

O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2013/9/UE, da Comissão, de 11 de março de 2013,

que altera o anexo III da Diretiva 2008/57/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à interoperabilidade do sistema

ferroviário na Comunidade.

A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, de que a União Europeia é parte, declara, na

alínea f) do artigo 3.º que a acessibilidade consubstancia um dos seus princípios gerais e exige, no artigo 9.º, que os Estados Partes

tomem as medidas apropriadas para assegurar a acessibilidade às pessoas com deficiência, em condições de igualdade com os

demais, devendo essas medidas incluir a identificação e a eliminação de obstáculos e barreiras à acessibilidade.

Considerando que o n.º 2 do artigo 216.º do Tratado de Funcionamento da União Europeia, determina que os acordos celebrados

pela União vinculam os Estados-membros, o Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 182/2012,

de 6 de agosto, que transpôs para o direito interno a Diretiva n.º 2008/57/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de

junho de 2008, deve ser alterado em conformidade com a diretiva ora transposta.

Por outro lado, o Regulamento (CE) n.º 1371/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007, relativo aos

direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários, declara, no considerando 10, que as pessoas com deficiência e as

pessoas com mobilidade reduzida têm o mesmo direito que os restantes cidadãos à liberdade de circulação, à liberdade de escolha

e à não-discriminação e devem dispor de oportunidades de acesso ao transporte ferroviário comparáveis às dos restantes

cidadãos. O artigo 21.º do referido Regulamento exige que as empresas ferroviárias e os gestores de estações assegurem,

mediante a aplicação da Especificação Técnica de Interoperabilidade (ETI) relativa às pessoas com mobilidade reduzida, a

acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida às estações, aos cais, ao material circulante e a todas as

instalações.

As medidas previstas em nada afetam o princípio de aplicação gradual anteriormente estabelecido, designadamente no sentido de

que os subsistemas alvo indicados numa ETI podem ser estabelecidos gradualmente num prazo razoável e de que cada ETI deve

indicar a estratégia da sua execução com vista a uma transição gradual da situação existente para a situação final, na qual a

conformidade com a ETI será a norma.

Assim, sendo a acessibilidade um requisito essencial, simultaneamente um requisito geral para a interoperabilidade do sistema

ferroviário e um requisito aplicável especificamente aos subsistemas «infraestrutura», «material circulante», «exploração» e

«aplicações telemáticas para os serviços de passageiros», deve o anexo III do Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 182/2012, de 6 de agosto, ser alterado em conformidade.

Outrossim, o presente decreto-lei visa ainda corrigir algumas disposições do Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 182/2012, de 6 de agosto, dando resposta à Comissão Europeia no âmbito da notificação de incumprimento

sobre a transposição da Diretiva n.º 2008/57/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de junho de 2008, relativa à

interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade.

•••• Artigo 2.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro). - Os artigos 8.º, 16.º, 20.º, 21.º, 23.º, 24.º, 26.º

e 27.º do Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 182/2012, de 6 de agosto,

passam a ter a seguinte redação. (...).

•••• Artigo 3.º (Alteração aos anexos III e VIII do Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro). - Os anexos III e VIII do

Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 182/2012, de 6 de agosto, passam a ter a

redação constante do anexo ao presente decreto-lei e do qual faz parte integrante.

•••• Artigo 4.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua

publicação.

•••• ANEXO (a que se refere o artigo 3.º)

(2) Regulamento (CE) n.º 1371/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro de 2007, relativo aos

direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários. JO L 315 de 3.12.2007, p. 14-41.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2007:315:0014:0041:PT:PDF

(3.1) Directiva 2008/57/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Junho de 2008, relativa à

interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade (Reformulação) (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 191

de 18.7.2008, p. 1-45. http://eur-lex.europa.eu/sm artapi/cg i/sga_doc?smartapi! celexapi!prod!CELEXnumdoc&lg=pt&model=guicheti&numdoc=32008L0057

(3.2) Diretiva 2013/9/UE da Comissão, de 11 de março de 2013, que altera o anexo III da Diretiva 2008/57/CE do

Parlamento Europeu e do Conselho relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade (Texto relevante

para efeitos do EEE).JO L 68 de 12.3.2013, p. 55-56. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2013:068:0055:0056:PT:PDF

•••• Artigo 2.º - 1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor, até 1 de janeiro de 2014, as disposições legislativas,

regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. (...).

•••• Artigo 3.º - A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da

União Europeia.

(4.1) Decreto-Lei n.º 27/2011, de 2011-02-17 / Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. - Estabelece

as condições técnicas que contribuem para o aumento da segurança do sistema ferroviário e de circulação segura e sem

interrupção de comboios, transpõe as Directivas n.os 2008/57/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Junho,

2008/110/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro, e 2009/131/CE, da Comissão, de 16 de Outubro,

e altera o Decreto-Lei n.º 270/2003, de 28 de Outubro. Diário da República. - Série I — N.º 34 (17 de Fevereiro de 2011),

p. 849-869. http://dre.pt/pdf1sdip/2011/02/03400/0084900869.pdf

(4.2) Decreto-Lei n.º 182/2012, de 2012-08-06 / Ministério da Economia e do Emprego. - Transpõe a Diretiva n.º

2011/18/UE, da Comissão, de 1 de março, que altera os anexos II, V e VI da Diretiva n.º 2008/57/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade, procedendo à primeira

alteração ao Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro. Diário da República. - Série I N.º 151 (6 de agosto de 2012), p.

4110-4113. http://dre.pt/pdf1sdip/2012/08/15100/0411004113.pdf

TRIBUTAÇÃO DAS SOCIEDADES | RETIFICAÇÃO DA LEI N.º 2/2014, DE 16 DE JANEIRO

(1) Declaração de Retificação n.º 18/2014 (Série I), de 2014-03-13 / Assembleia da República. - Para os devidos efeitos,

observado o disposto no n.º 2 do artigo 115.º do Regimento da Assembleia da República, procede à declaração de

retificação à Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, que «Procede à reforma da tributação das sociedades, alterando o Código

do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, o

Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, e o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro», publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 11, de 16 de

janeiro de 2014. Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março 2014), p. 1850-1853.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05100/0185001853.pdf

� Na alínea c) do n.º 3 do artigo 14.º, do Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas (Código do IRC), constante do

artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «c) Detenha direta, ou direta e indiretamente nos termos do n.º 6 do

artigo 69.º, uma participação não inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto da entidade que distribui os lucros ou

reservas;», deve ler-se: «c) Detenha direta ou direta e indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, uma participação não

inferior a 5% do capital social ou dos direitos de voto da entidade que distribui os lucros ou reservas;»

� Na alínea d) do n.º 3 do artigo 14.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «d)

Detenha a participação referida na alínea anterior de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à distribuição;», deve ler-se:

«d) Detenha a participação referida na alínea anterior de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à colocação à

disposição;»

� Na alínea a) do n.º 9 do artigo 18.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «a)

Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde que, quando se trate de

instrumentos do capital próprio, tenham um preço formado num mercado regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou

indiretamente, uma participação no capital igual ou superior a 5% do respetivo capital social; ou», deve ler-se: «a) Respeitem a

instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde que, quando se trate de instrumentos de capital

próprio, tenham um preço formado num mercado regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente, uma

participação no capital igual ou superior a 5% do respetivo capital social; ou»

� Na alínea f) do n.º 1 do artigo 20.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «a)

Ganhos por aumento de justo valor em instrumentos financeiros;», deve ler-se: «a) Ganhos por aumentos de justo valor em

instrumentos financeiros;»

� Na alínea g) do n.º 1 do artigo 20.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «g)

Ganhos por aumento de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não sejam explorações silvícolas plurianuais;», deve ler-se:

«g) Ganhos por aumentos de justo valor em ativos biológicos consumíveis que não sejam explorações silvícolas plurianuais;»

� Na alínea b) do n.º 1 do artigo 29.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «b)

Os ativos biológicos que não sejam consumíveis e as propriedades de investimento contabilizados ao custo de aquisição.», deve ler-se:

«b) Os ativos biológicos não consumíveis e as propriedades de investimento contabilizados ao custo de aquisição.»

� No corpo do n.º 1 do artigo 48.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «1 -

Para efeitos da determinação do lucro tributável, a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias, calculadas nos termos

dos artigos anteriores, realizadas mediante a transmissão onerosa de ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos biológicos que

não sejam consumíveis, detidos por um período não inferior a um ano, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado

como ativo não corrente detido para venda, ou em consequência de indemnizações por sinistros ocorridos nestes elementos, é

considerada em metade do seu valor, quando:», deve ler-se: «1 - Para efeitos da determinação do lucro tributável, a diferença

positiva entre as mais-valias e as menos-valias, calculadas nos termos dos artigos anteriores, realizadas mediante a transmissão

onerosa de ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos biológicos não consumíveis, detidos por um período não inferior a um ano,

ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente detido para venda, ou em consequência de

indemnizações por sinistros ocorridos nestes elementos, é considerada em metade do seu valor, quando:»

� Na alínea a) do n.º 1 do artigo 48.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «a)

O valor de realização correspondente à totalidade dos referidos ativos seja reinvestido na aquisição, produção ou construção de ativos

fixos tangíveis, de ativos intangíveis ou, de ativos biológicos que não sejam consumíveis, no período de tributação anterior ao da

realização, no próprio período de tributação ou até ao fim do 2.º período de tributação seguinte;», deve ler-se: «a) O valor de

realização correspondente à totalidade dos referidos ativos seja reinvestido na aquisição, produção ou construção de ativos fixos

tangíveis, de ativos intangíveis ou, de ativos biológicos não consumíveis, no período de tributação anterior ao da realização, no

próprio período de tributação ou até ao fim do 2.º período de tributação seguinte;»

� No n.º 2 do artigo 55.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «2 - Podem ser

deduzidos como gastos para a determinação do lucro tributável os encargos gerais de administração que, nos termos ou condições

substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e praticados entre entidades independentes em

operações, devendo esses critérios ser uniformemente seguidos nos vários períodos de tributação.», deve ler-se: «2 - Podem ser

deduzidos como gastos para a determinação do lucro tributável os encargos gerais de administração que sejam imputáveis ao

estabelecimento estável, nos termos ou condições substancialmente idênticos aos que normalmente seriam contratados, aceites e

praticados entre entidades independentes em operações, devendo esses critérios ser uniformemente seguidos nos vários períodos de

tributação.»

� Na alínea a) do n.º 5 do artigo 67.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «a)

O limite para a dedutibilidade ao lucro tributável do grupo corresponde ao valor previsto na alínea a) do n.º 1, independentemente do

número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando superior, ao previsto na alínea b) do mesmo número, calculado com base no

resultado antes de depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos consolidado relativo à totalidade das

sociedades que o compõem;», deve ler-se: «a) O limite para a dedutibilidade ao lucro tributável do grupo corresponde ao valor

previsto na alínea a) do n.º 1, independentemente do número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando superior, ao previsto

na alínea b) do mesmo número, calculado com base no resultado consolidado antes de depreciações, amortizações, gastos de

financiamento líquidos e impostos, relativo à totalidade das sociedades que o compõem;»

� No n.º 6 do artigo 69.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «6 - Quando a

participação ou os direitos de voto são detidos de forma indireta, a percentagem efetiva da participação ou dos direitos de voto é

obtida pelo processo da multiplicação sucessiva das percentagens de participação e dos direitos de voto em cada um dos níveis e,

havendo participações ou direitos de voto numa sociedade detidos de forma direta e indireta, a percentagem efetiva de participação

ou direitos de voto resulta da soma das percentagens das participações ou dos direitos de voto.», deve ler-se: «6 - Quando a

participação ou os direitos de voto são detidos de forma indireta, a percentagem efetiva da participação ou de direitos de voto é

obtida pelo processo da multiplicação sucessiva das percentagens de participação e dos direitos de voto em cada um dos níveis e,

havendo participações ou direitos de voto numa sociedade detidos de forma direta e indireta, a percentagem efetiva de participação

ou de direitos de voto resulta da soma das percentagens das participações ou dos direitos de voto.»

� No n.º 5 do artigo 71.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «5 - Sem

prejuízo do disposto no artigo 52.º, no caso em que a sociedade dominante de um grupo de sociedades (nova sociedade dominante)

adquire o domínio de uma sociedade dominante de um outro grupo de sociedades (anterior sociedade dominante) e a nova sociedade

dominante opte pela inclusão das sociedades pertencentes ao grupo da anterior sociedade dominante nos termos da subalínea 1) da

alínea b) do n.º 7 do artigo 69.º, que preencham os requisitos previstos nos n.os 2, 3 e nas alíneas a), b) e d) a g) do n.º 4 do artigo

69.º, a quota-parte dos prejuízos fiscais do grupo da anterior sociedade dominante imputáveis às sociedades que integrem o grupo da

nova sociedade dominante é dedutível nos termos da alínea a) do n.º 1.», deve ler-se: «5 - Sem prejuízo do disposto no artigo 52.º, no

caso em que a sociedade dominante de um grupo de sociedades (nova sociedade dominante) adquire o domínio de uma sociedade

dominante de um outro grupo de sociedades (anterior sociedade dominante) e a nova sociedade dominante opte pela inclusão das

sociedades pertencentes ao grupo da anterior sociedade dominante nos termos da subalínea 1) da alínea b) do n.º 7 do artigo 69.º,

que preencham os requisitos previstos nos n.os 2, 3 e nas alíneas a), b) e d) a g) do n.º 4 do artigo 69.º, as quotas-partes dos prejuízos

fiscais do grupo da anterior sociedade dominante imputáveis às sociedades que integrem o grupo da nova sociedade dominante são

dedutíveis nos termos da alínea a) do n.º 1.»

� No n.º 3 do artigo 87.º, do Código do IRC, constante do artigo 2.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê: «3 - A aplicação

da taxa prevista no número anterior está sujeita às regras comunitárias para os auxílios de minimis, definidas no Regulamento (CE) n.º

1998/2006, da Comissão, de 15 de dezembro.», deve ler-se: «3 - A aplicação da taxa prevista no número anterior está sujeita às

regras europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis.»

� Na alínea a) do n.º 3 do artigo 31.º-B, do Código do IRC, constante do artigo 3.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê:

«a) Seja comprovado o abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização dos bens, através do respetivo auto, assinado por

duas testemunhas, e identificados e comprovados os factos que originaram as desvalorizações excecionais;», deve ler-se: «a) Seja

comprovado o abate físico, desmantelamento, abandono ou inutilização dos ativos, através do respetivo auto, assinado por duas

testemunhas, e identificados e comprovados os factos que originaram as desvalorizações excecionais;»

� Na alínea c) do n.º 3 do artigo 31.º-B, do Código do IRC, constante do artigo 3.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê:

«c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do local onde aqueles bens se encontrem, com a antecedência mínima de 15 dias,

o local, a data e a hora do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a inutilização e o total do valor líquido fiscal dos

mesmos;», deve ler-se: «c) Seja comunicado ao serviço de finanças da área do local onde aqueles ativos se encontrem, com a

antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do abate físico, o desmantelamento, o abandono ou a inutilização e o total

do valor líquido fiscal dos mesmos;»

� Na alínea c) do n.º 1 do artigo 86.º-A, do Código do IRC, constante do artigo 3.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê:

«c) Não estejam legalmente obrigados à revisão legal de contas;», deve ler-se: «c) Não estejam legalmente obrigados à revisão legal

das contas;»

� Na alínea a) do n.º 3 do artigo 91.º-A, do Código do IRC, constante do artigo 3.º do texto da lei e da republicação anexa: Onde se lê:

«a) Detenha diretamente ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º;», deve ler-se: «a) Detenha direta ou indiretamente,

nos termos do n.º 6 do artigo 69.º;»

� No n.º 3 do artigo 9.º do texto da lei: Onde se lê: «3 - O benefício fiscal previsto no presente artigo limita-se aos (euro) 200 000 por

entidade beneficiária, durante um período de três anos, não podendo ultrapassar os limites resultantes das regras comunitárias

aplicáveis aos auxílios de minimis definidos pelo Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de dezembro de 2006.», deve

ler-se: «3 - O benefício fiscal previsto no presente artigo limita-se aos (euro) 200 000 por entidade beneficiária, durante um período

de três anos, não podendo ultrapassar os limites resultantes das regras europeias aplicáveis aos auxílios de minimis.»

� Na alínea a) do n.º 1 do artigo 46.º, do Código do IRC, do texto da republicação anexa: Onde se lê: «a) Ativos fixos tangíveis, ativos

intangíveis, ativos biológicos que não sejam consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes ativos tenha sido

reclassificado como ativo não corrente detido para venda;», deve ler-se: «a) Ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, ativos biológicos

não consumíveis e propriedades de investimento, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como ativo não corrente

detido para venda;»

� Na alínea g) do n.º 4 do artigo 69.º, do Código do IRC, do texto da republicação anexa: Onde se lê: «g) Não assumam a forma jurídica

de sociedade por quotas, sociedade anónima ou sociedade em comandita por ações, salvo o disposto no n.º 10.», deve ler-se: «g) Não

assumam a forma jurídica de sociedade por quotas, sociedade anónima ou sociedade em comandita por ações, salvo o disposto no n.º

11.»

� No n.º 2 do artigo 72.º, do Código do IRC, do texto da republicação anexa: Onde se lê: «2 - No caso de transformação de sociedade

civil não constituída sob forma comercial em sociedade sob qualquer das espécies previstas no Código das Sociedades Comerciais, ao

lucro tributável correspondente ao período decorrido desde o início do período de tributação em que se verificou a transformação até

à data desta é aplicável o regime previsto no n.º 1 do artigo 6.º.», deve ler-se: «2 - No caso de transformação de sociedade civil não

constituída sob forma comercial em sociedade sob qualquer dos tipos previstos no Código das Sociedades Comerciais, ao lucro

tributável correspondente ao período decorrido desde o início do período de tributação em que se verificou a transformação até à

data desta é aplicável o regime previsto no n.º 1 do artigo 6.º.»

(2) Lei n.º 2/2014, de 2014-01-16 / Assembleia da República. - Procede à reforma da tributação das sociedades,

alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30

de novembro, o Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, e o Código do Imposto sobre o Rendimento das

Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro. Diário da República. – Série I n.º 11 (16

janeiro 2014), p. 253-346. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/01/01100/0025300346.pdf

� Artigo 2.º (Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas). - Os artigos 6.º, 8.º, 14.º,

15.º, 16.º, 18.º a 24.º, 26.º a 34.º, 40.º, 41.º, 43.º, 46.º, 48.º, 51.º a 55.º, 63.º, 66.º a 71.º, 73.º a 76.º, 78.º, 81.º,

83.º, 84.º, 87.º, 87.º-A, 88.º, 90.º a 95.º, 97.º, 98.º, 103.º, 104.º, 105.º a 106.º, 111.º, 118.º, 120.º, 123.º, 130.º e

138.º do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, passam a ter a seguinte

redação: (...)

� Artigo 3.º (Aditamento ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas). - São aditados ao Código

do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, os artigos 23.º-A, 28.º-A, 28.º-B, 28.º-C, 31.º-A,

31.º-B, 45.º-A, 47.º-A, 50.º-A, 51.º-A, 51.º-B, 51.º-C, 51.º-D, 54.º-A, 75.º-A, 86.º-A, 86.º-B e 91.º-A, com a seguinte

redação: (...).

� Artigo 4.º (Alteração ao Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro). - 1 - O artigo 2.º do Decreto

Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, alterado pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, passa a ter a

seguinte redação:

«Artigo 2.º [...] 1 - ... 2 - O custo de aquisição de um elemento do ativo é o respetivo preço de compra, acrescido: a)

Dos gastos acessórios suportados até à sua entrada em funcionamento ou utilização; b) Das benfeitorias necessárias

ou úteis realizadas, de acordo com a normalização contabilística aplicável. 3 - ... 4 - ... 5 - ... 6 - ...»

2 - A percentagem da taxa específica respeitante a «Bosques e florestas» referida no «Grupo 1 - Agricultura,

silvicultura e pecuária» da «Divisão I - Agricultura, silvicultura, pecuária e pesca» da «Tabela I - Taxas específicas» do

Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, alterado pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, passa a

ter a seguinte redação:

«(a) De acordo com o regime de exploração ou, por opção do sujeito passivo, à taxa específica de 4 %.»

� Artigo 5.º (Alteração ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares). - O artigo 32.º do Código

do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (Código do IRS) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30

de novembro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 32.º [...] Na determinação dos rendimentos empresariais e profissionais não abrangidos pelo regime

simplificado, aplicam-se as regras estabelecidas no Código do IRC, com exceção do previsto nos artigos 51.º, 51.º-A,

51.º-B, 51.º-C e 54.º-A, com as adaptações resultantes do presente código.»

� Artigo 6.º (Alargamento do regime simplificado). - Após uma primeira avaliação da aplicação do regime simplificado

de determinação da matéria coletável em IRC, será ponderado o alargamento gradual deste regime às empresas que

podem beneficiar do regime de IVA de caixa, tendo nomeadamente em conta as respetivas implicações no regime

simplificado de IRS.

� Artigo 7.º (Regime de normalização contabilística aplicável às entidades do regime simplificado). - Não obstante o

disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, as empresas que apliquem o

regime simplificado de tributação previsto no artigo 86.º-A do Código do IRC podem adotar o regime de normalização

contabilística para microentidades previsto naquele diploma, independentemente do número de trabalhadores.

� Artigo 8.º (Evolução das taxas). - 1 - Tendo em conta os resultados alcançados pela reforma da tributação do

rendimento das pessoas coletivas operada pela presente lei e em função da avaliação da evolução da situação

económica e financeira do país, a taxa prevista no n.º 1 do artigo 87.º do Código do IRC deve ser reduzida nos

próximos anos, ponderando, simultaneamente, a reformulação dos regimes do IVA e do IRS, especialmente no que diz

respeito à redução das taxas destes impostos. 2 - A redução da taxa de IRC prevista no número anterior para 21 % em

2015, bem como a sua fixação num intervalo entre 17 % e 19 % em 2016, será objeto de análise e ponderação por

uma comissão de monitorização da reforma a constituir para o efeito.

� Artigo 9.º (Remuneração convencional do capital social). - 1 - Na determinação do lucro tributável das sociedades

comerciais ou civis sob forma comercial, cooperativas, empresas públicas, e demais pessoas coletivas de direito

público ou privado com sede ou direção efetiva em território português, pode ser deduzida uma importância

correspondente à remuneração convencional do capital social, calculada mediante a aplicação da taxa de 5 % ao

montante das entradas realizadas, por entregas em dinheiro, pelos sócios, no âmbito da constituição de sociedade ou

do aumento do capital social, desde que: a) A sociedade beneficiária seja qualificada como micro, pequena ou média empresa,

de acordo com os critérios previstos no anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro; b) Os sócios que participem na

constituição da sociedade ou no aumento do capital social sejam exclusivamente pessoas singulares, sociedades de capital de risco ou

investidores de capital de risco; c) O seu lucro tributável não seja determinado por métodos indiretos. 2 - A dedução a que se

refere o número anterior: a) Aplica-se exclusivamente às entradas, no âmbito da constituição de sociedades ou do aumento do

capital social da sociedade beneficiária; b) É efetuada no apuramento do lucro tributável do período de tributação relativo ao período

de tributação em que ocorram as mencionadas entradas e nos três períodos de tributação seguintes. 3 - O benefício fiscal previsto

no presente artigo limita-se aos € 200 000 por entidade beneficiária, durante um período de três anos, não podendo

ultrapassar os limites resultantes das regras comunitárias aplicáveis aos auxílios de minimis definidos pelo

Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de dezembro de 2006.

� Artigo 10.º (Regime da interioridade). - Tendo em conta os resultados alcançados pela reforma da tributação do

rendimento das pessoas coletivas operada pela presente lei e em função de uma avaliação e da evolução da situação

económica e financeira do país, o Governo deverá estudar a viabilidade de introduzir um regime de benefício fiscal,

que reforce a coesão territorial e a criação de emprego, atribuível a empresas que exerçam, diretamente e a título

principal, a sua atividade económica em áreas territoriais delimitadas de acordo com critérios que atendam,

especialmente: a) À baixa densidade populacional; b) Ao índice de compensação ou carência fiscal; e c) À

desigualdade de oportunidades sociais, económicas e culturais.

� Artigo 12.º (Disposições finais e transitórias). - 1 - O disposto no n.º 1 do artigo 45.º-A do Código do IRC, na redação dada pela

presente lei, aplica-se apenas aos ativos adquiridos em ou após 1 de janeiro de 2014. 2 - O disposto no artigo 50.º-A do Código do IRC,

na redação dada pela presente lei, aplica-se apenas às patentes e aos desenhos ou modelos industriais registados em ou após 1 de

janeiro de 2014. 3 - O disposto no artigo 51.º-C do Código do IRC, na redação dada pela presente lei, é aplicável à parte da diferença

positiva entre as mais-valias e as menos-valias, realizadas antes de 1 de janeiro de 2001, ainda não incluída no lucro tributável nos

termos do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 7 do artigo 7.º da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, ou do n.º 8 do artigo 32.º da Lei

n.º 109-B/2001, de 27 de dezembro, quando o reinvestimento tenha sido concretizado, no respetivo prazo legal, na aquisição de

partes sociais. 4 - Os grupos de sociedades a que foi concedida autorização para aplicação do regime de tributação pelo lucro

consolidado, cujo período de validade ainda estivesse em curso à data da entrada em vigor da Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro,

que tenham optado por passar a aplicar o regime especial de tributação dos grupos a partir do período de tributação que se iniciou no

ano de 2001 e que, em virtude das alterações introduzidas ao artigo 69.º do Código do IRC, a sociedade dominante passe a ser

dominada por outra sociedade que reúna os requisitos para ser considerada sociedade dominante e que esta opte pela inclusão das

sociedades no grupo do qual seja, ou passe a ser em virtude daquelas alterações, sociedade dominante, aos resultados internos ainda

pendentes de incorporação no lucro tributável pode continuar a ser concedido o tratamento que vinha sendo adotado até ao fim do

período de tributação que se iniciou em 2000. 5 - A redação dada pela presente lei aos n.os 1 e 4 do artigo 52.º do Código do IRC

aplica-se aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2014. 6 - O disposto no

n.º 2 do artigo 52.º do Código do IRC é aplicável à dedução, aos lucros tributáveis dos períodos de tributação que se iniciem em ou

após 1 de janeiro de 2014, dos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação anteriores a 1 de janeiro de 2014, ou em curso

nesta data. 7 - Nos períodos de tributação iniciados entre 2014 e 2017, o limite referido na alínea b) do n.º 1 do artigo 67.º do Código

do IRC, sem prejuízo do limite máximo dedutível previsto no n.º 3 do mesmo artigo, é de 60 % em 2014, 50 % em 2015, 40 % em 2016 e

30 % em 2017. 8 - A redação dada pela presente lei aos n.os 3 a 6 do artigo 76.º do Código do IRC aplica-se às operações que se

realizem em ou após 1 de janeiro de 2014. 9 - A redação conferida pela presente lei aos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC

aplica-se apenas aos lucros tributáveis referentes aos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2014. 10 - A

redação dada pela presente lei ao n.º 3 do artigo 88.º do Código do IRC aplica-se aos encargos efetuados ou suportados por sujeitos

passivos relacionados com todas as viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo os veículos movidos

exclusivamente a energia elétrica, independentemente da respetiva data de aquisição ou locação. 11 - A redação dada pela presente

lei ao artigo 93.º do Código do IRC aplica-se aos pagamentos especiais por conta relativos aos períodos de tributação que se iniciem

em ou após 1 de janeiro de 2014. 12 - Para efeitos do cálculo da percentagem a que se refere o n.º 4 do artigo 51.º-C do Código do

IRC apenas se consideram os imóveis adquiridos em ou após 1 de janeiro de 2014. 13 - Até ao final de 2014, o Governo deve aprovar os

diplomas necessários à redução das obrigações declarativas das empresas que adiram ao regime simplificado, nomeadamente através

da simplificação da Informação Empresarial Simplificada (IES) tendo em vista a sua adaptação à aplicação desse regime a estas

empresas. 14 - O novo prazo previsto nos artigos 14.º, 51.º, 51.º-A, 51.º-C e 91.º-A do Código do IRC, na redação resultante da

presente lei, aplica-se às participações detidas à data de entrada em vigor da presente lei, bem como às participações que venham a

ser adquiridas em momento posterior, computando-se na contagem daquele prazo o período decorrido até aquela data.

� Artigo 13.º (Norma revogatória). - São revogados os n.ºs 10 e 11 do artigo 14.º, o n.º 5 do artigo 23.º, a alínea e) do

n.º 1 do artigo 26.º, n.ºs 4 a 7 do artigo 30.º, os artigos 35.º, 36.º, 37.º e 38.º, o n.º 2 do artigo 41.º, o artigo 45.º, os

n.os 4 e 7 do artigo 48.º, os n.os 11 e 12 do artigo 51.º, o artigo 65.º, a alínea f) do n.º 4 e as alíneas d) e e) do n.º 8

e alínea b) do n.º 9 do artigo 69.º, o n.º 8 do artigo 74.º, o n.º 2 do artigo 75.º, o artigo 85.º, o n.º 4 do artigo 88.º, o

n.º 7 do artigo 120.º e o n.º 3 do artigo 140.º do Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de

novembro.

� Artigo 14.º (Produção de efeitos). - Sem prejuízo do disposto no artigo 8.º, a presente lei aplica-se aos períodos de

tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 1 de janeiro de 2014.

� Artigo 15.º (Republicação). - 1 - É republicado, em anexo à presente lei, da qual faz parte integrante, o Código do

IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, com a redação atual, e demais correções

materiais. 2 - Para efeitos de republicação onde se lê: «Ministro das Finanças» e «Direção-Geral dos Impostos» deve

ler-se, respetivamente «membro do Governo responsável pela área das finanças» e «Autoridade Tributária e

Aduaneira».

� ANEXO (a que se refere o artigo 15.º) Republicação do Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro

CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS.

(3) Decreto-Lei n.º 442-B/88, 2.º Suplemento de 1988-11-30 / Ministério das Finanças. - Aprova o Código do Imposto

sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC). Diário da República. – Série I n.º 277 (30 novembro 1988), p. 4754-(38) -

4754-(71). http://dre.pt/pdf1sdip/1988/11/27702/00380071.pdf

PORTAL DAS FINANÇAS | CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS | CIRC http://info.portaldasf inancas.gov.pt/pt/inform acao_f iscal/codigos_tributar ios/circ_rep/index_irc.htm

(4) Decreto-Lei n.º 442-A/88, Suplemento de 1988-11-30 / Ministério das Finanças. - Aprova o Código do Imposto sobre

o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). Diário da República. – Série I n.º 277 (30 novembro 1988), p. 4754-(2) - 4754-

(35). http://dre.pt/pdf1sdip/1988/11/27701/00020035.pdf

PORTAL DAS FINANÇAS | CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS | CIRS http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_f iscal/codigos_tributar ios/irs/index_irs.htm

(5) Decreto Regulamentar n.º 25/2009. (Série I), de 2009-09-14 / Ministério das Finanças e da Administração Pública. -

Estabelece o regime das depreciações e amortizações para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas e

revoga o Decreto Regulamentar n.º 2/90, de 12 de Janeiro. Diário da República. – Série I n.º 178 (14 setembro 2009), p.

6270-6285. http://dre.pt/pdf1sdip/2009/09/17800/0627006285.pdf

PORTAL DAS FINANÇAS | DIPLOMAS LEGISLATIVOS | DECRETOS REGULAMENTARES http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_f iscal/legislacao/diplomas_leg islativos/decretos_regulamentares.htm

UCRÂNIA

Medidas restritivas no que diz respeito a ações que comprometam ou ameacem a integridade territorial, a soberania

e a independência da Ucrânia | Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE)

(1) Regulamento (UE) n.º 269/2014 do Conselho, de 17 de março de 2014, que impõe medidas restritivas no que diz

respeito a ações que comprometam ou ameacem a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia.

Jornal Oficial da União Europeia. - L 78 (17 março 2014), p. 6-15.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:078:0006:0015:PT:PDF

� Artigo 2.º - 1. São congelados todos os fundos e recursos económicos pertencentes, na posse ou que se encontram à

disposição ou sob controlo das pessoas singulares ou das pessoas singulares ou coletivas, entidades ou organismos a

elas associados que figurem na lista constante do anexo I. 2. É proibido colocar, direta ou indiretamente, fundos ou

recursos económicos à disposição das pessoas singulares ou das pessoas singulares ou coletivas, entidades ou

organismos a elas associadas que figurem na lista constante do anexo I, ou disponibilizá-los em seu benefício.

� Artigo 18.º - O presente regulamento entra em vigor na data da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O

presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-

Membros.

� ANEXO I - Lista das pessoas singulares e coletivas, entidades e organismos referidos no artigo 2.º

� ANEXO II - Sítios Internet para a informação sobre as autoridades competentes e endereço da Comissão Europeia para

o envio das notificações.

PORTUGAL: http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/m inisterio-dos-negoc ios-estrangeiros/quero-saber-m ais/sobre-o-minister io//medidas-restrit ivas/medidas-restr itivas.aspx

(2) Decisão 2014/145/PESC do Conselho, de 17 de março de 2014, que impõe medidas restritivas no que diz respeito a

ações que comprometam ou ameacem a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia. Jornal Oficial

da União Europeia. - L 78 (17 março 2014), p. 16-21.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:078:0016:0021:PT:PDF

(1) Em 6 de março de 2014, os Chefes de Estado e de Governo dos Estados-Membros da União condenaram veementemente a

violação da soberania e da integridade territorial ucranianas pela Federação da Rússia, que não resultou de qualquer provocação,

e exortaram a Federação da Rússia a retirar imediatamente as suas forças armadas e a enviá-las para as suas áreas de

estacionamento permanente, em conformidade com os acordos aplicáveis. Exortaram a Federação da Rússia a permitir o acesso

imediato de observadores internacionais. Os Chefes de Estado ou de Governo consideraram que a decisão do Conselho Superior

da República Autónoma da Crimeia de realizar um referendo sobre o futuro estatuto do território é contrária à Constituição

ucraniana, pelo que é ilegal.

(2) Os Chefes de Estado e de Governo decidiram adotar medidas, inclusive as que tinham sido previstas pelo Conselho em 3 de

março de 2014, nomeadamente suspender as conversações bilaterais com a Federação da Rússia em matéria de vistos, bem como

sobre o novo Acordo global que substituiria o presente Acordo de Cooperação e Parceria.

(3) Os Chefes de Estado e de Governo sublinharam que a solução para a crise deverá ser encontrada através de negociações entre

os Governos da Ucrânia e da Federação da Rússia, incluindo através de potenciais mecanismos multilaterais, e que, na ausência de

resultados num lapso de tempo limitado, a União decidirá sobre novas medidas, como sejam as proibições de viagem, o

congelamento de bens e o cancelamento da cimeira UE-Rússia.

(4) Nas atuais circunstâncias, deverão ser impostas medidas restritivas a viagens e um congelamento de bens contra pessoas

responsáveis por ações que comprometam ou ameacem a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia,

incluindo ações sobre o futuro estatuto de qualquer parte do território que sejam contrárias à Constituição Ucraniana, e pessoas,

entidades ou organismos a elas associadas.

� Artigo 1.º - 1. Os Estados-Membros tomam as medidas necessárias para prevenir a entrada no seu território, ou o

trânsito pelo mesmo, das pessoas singulares responsáveis por ações que comprometam ou ameacem a integridade

territorial, a soberania e a independência da Ucrânia, assim como das pessoas singulares a elas associadas,

enumeradas no Anexo. (...).

� Artigo 5.º - A fim de maximizar o impacto das medidas referidas no artigo 1.º, n.º 1, e no artigo 2.º, n.º 1, a União

incentiva os Estados terceiros a adotarem medidas restritivas semelhantes às previstas na presente decisão.

� Artigo 6. º - A presente decisão entra em vigor na data da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. A

presente decisão é aplicável até 17 de setembro de 2014. A presente decisão fica sujeita a reapreciação

permanente. Pode ser prorrogada, ou alterada conforme adequado, caso o Conselho considere que os seus objetivos

não foram atingidos.

� ANEXO - Lista de pessoas, entidades e organismos a que se referem os artigos 1.º e 2.º.

VALORES MOBILIÁRIOS | EMIR (DA DESIGNAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA ‘EUROPEAN MARKET INFRASTRUCTURE REGULATION’) | AUTORIDADE EUROPEIA DOS VALORES MOBILIÁRIOS E DOS MERCADOS (ESMA)

o Derivados do mercado de balcão | contrapartes centrais | repositórios de transações | contraordenações |

Alteração do Código dos Valores Mobiliários DE 1999 | Sociedades gestoras de câmara de compensação

o Autoridades competentes: Banco de Portugal; Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM); Instituto de

Seguros de Portugal

(1) Decreto-Lei n.º 40/2014, de 2014-03-18 / Ministério das Finanças. - No uso da autorização legislativa concedida

pela Lei n.º 6/2014, de 12 de fevereiro, aprova as medidas nacionais necessárias à aplicação em Portugal do Regulamento

(UE) n.º 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos derivados do mercado de

balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações, incluindo o respetivo regime sancionatório, e altera o

Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro. Diário da República. – Série I -

N.º 54 (18 março 2014), p. 2059-2069. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05400/0205902069.pdf

A crise financeira evidenciou os riscos inerentes à utilização de contratos de derivados negociados fora de mercado

regulamentado, atenta a complexa rede de interdependências que estabelecem e a ausência de transparência, uma vez que são

negociados de forma exclusivamente bilateral.

Nessa medida, foi aprovado o Regulamento (UE) n.º 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012

(Regulamento), relativo aos derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações,

vulgarmente designado pelo acrónimo EMIR (da designação em língua inglesa European Market Infrastructure Regulation).

O regime previsto no Regulamento estabelece a obrigatoriedade de determinadas classes destes contratos de derivados, pela sua

padronização e relevância financeira, serem compensadas através de contrapartes centrais, com o intuito de assegurar o regular

funcionamento do mercado, evitando a propagação de episódios de incumprimento com efeitos sistémicos relevantes.

As classes de contratos de derivados não elegíveis para compensação através de contraparte central, na medida em que

comportam igualmente riscos operacionais e risco de crédito da contraparte, ficam sujeitas a procedimentos e mecanismos

apropriados para medir, acompanhar e atenuar os referidos riscos, exigindo-se a prestação atempada de garantias adequadas e

segregadas entre as contrapartes.

As referidas obrigações impendem sobre as contrapartes financeiras nos contratos de derivados, que abrangem as entidades

autorizadas a exercer atividades nos setores bancário, segurador e dos fundos de pensões e dos valores mobiliários, bem como

sobre as contrapartes não financeiras, ainda que em termos menos exigentes.

Em determinadas condições, o Regulamento estabelece isenções para as transações intragrupo, quer quanto à compensação, quer

quanto aos mecanismos de mitigação de riscos, como seja a troca bilateral de garantias.

Ainda como elemento central do regime previsto pelo Regulamento, avulta o dever de comunicação a repositórios de transações

dos dados relativos a todos os contratos de derivados celebrados, quer sejam, ou não, compensados através de contraparte

central. Este dever recai sobre as contrapartes financeiras e contrapartes não financeiras e sobre as contrapartes centrais,

destinando-se a armazenar centralmente toda a informação relativa a este tipo de contratos e a permitir o acesso à mesma pelas

autoridades de supervisão.

O Regulamento consagra, ainda, as regras aplicáveis à autorização, ao exercício da atividade e à supervisão das contrapartes

centrais, estabelecendo, designadamente, requisitos de organização e de governação e requisitos de natureza prudencial.

Por último, o Regulamento contém regras relativas aos repositórios de transações, sendo a Autoridade Europeia dos Valores

Mobiliários e dos Mercados (ESMA) a autoridade responsável pelo registo, reconhecimento, supervisão e sancionamento destas

entidades.

Embora o Regulamento tenha entrado em vigor em 16 de agosto de 2012, a aplicação de algumas das obrigações previstas ficou

dependente da entrada em vigor de normas técnicas de regulamentação e de normas técnicas de execução a adotar pela

Comissão Europeia sob a forma, respetivamente, de atos delegados e de atos de execução.

Para além da referida regulamentação, foi cometida aos Estados-Membros a definição de determinados aspetos do regime, o que

justifica e impõe a aprovação do presente decreto-lei, com vista a garantir a execução e operacionalização do Regulamento na

ordem jurídica interna.

Deste modo, são designadas como autoridades nacionais competentes para a supervisão das contrapartes financeiras o Banco de

Portugal, a Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM) e o Instituto de Seguros de Portugal, no que respeita às

entidades sujeitas à respetiva supervisão. A CMVM é, ainda, designada como a autoridade nacional competente para a supervisão

das contrapartes não financeiras, para a autorização e supervisão das contrapartes centrais e para a verificação da autenticidade

das decisões da ESMA em matéria de aplicação de sanções a repositórios de transações.

O presente decreto-lei estabelece ainda, em anexo ao mesmo, o regime jurídico aplicável às contrapartes centrais nos aspetos não

regulados pelo Regulamento. As regras do novo regime jurídico foram adaptadas e autonomizadas do Decreto-Lei n.º 357-C/2007,

de 31 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 52/2010, de 26 de maio, e 18/2013, de 6 de fevereiro, que estabelece o

regime jurídico de constituição e funcionamento das entidades gestoras de mercados e sistemas, alterando-se tal diploma em

conformidade. Neste âmbito, optou-se por manter no Código dos Valores Mobiliários, em versão revista, os princípios gerais que

regem a matéria relativa à compensação com interposição de contraparte central.

Face às regras do Regulamento que consagram a exclusividade do objeto das contrapartes centrais, deixa de permitir-se que as

instituições atuem, em cumulação com outras atividades, como contrapartes centrais. Mantém-se a figura das câmaras de

compensação, deixando, porém, as respetivas entidades gestoras de poder atuar cumulativamente como contraparte central,

função que fica reservada às contrapartes centrais.

O presente decreto-lei define, igualmente, o regime sancionatório aplicável às contrapartes financeiras e contrapartes não

financeiras em contratos de derivados em caso de violação dos deveres previstos no Regulamento, estabelecendo, por imposição

do mesmo, a divulgação das sanções aplicadas.

Para maior coerência sistemática, uma vez que as normas relativas à atividade de contraparte central estão previstas no Código

dos Valores Mobiliários, o regime sancionatório aplicável às contrapartes centrais mantém-se neste mesmo Código.

Por último, o Regulamento alterou a Diretiva n.º 98/26/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de maio de 1998, relativa

ao caráter definitivo da liquidação nos sistemas de pagamento e de liquidação de valores mobiliários, no sentido de proteger os

direitos dos operadores que, no quadro de um sistema interoperável, tenham constituído garantias a favor do operador de um

sistema recetor, em caso de insolvência do mesmo. Consequentemente, procede-se à alteração pontual do Decreto-Lei n.º

221/2000, de 9 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 85/2011, de 29 de junho, e 18/2013, de 6 de fevereiro, que

transpôs a Diretiva em apreço, bem como do Código dos Valores Mobiliários nesta matéria.

� Artigo 1.º (Objeto). - 1 - O presente decreto-lei assegura a execução, na ordem jurídica interna, do Regulamento

(UE) n.º 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos derivados do mercado

de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações (Regulamento), bem como dos atos delegados e

atos de execução que o desenvolvem. 2 - Para concretização do disposto no número anterior, o presente decreto-lei

procede: a) À designação das autoridades competentes para a supervisão de contrapartes financeiras, contrapartes

não financeiras e contrapartes centrais e à designação da autoridade competente para a verificação da autenticidade

das decisões da Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA); b) À definição do regime

sancionatório aplicável às contrapartes financeiras e às contrapartes não financeiras da violação das normas do

Regulamento; c) À alteração: i) Ao Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de

novembro, ii) Ao Decreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 85/2011, de 29 de

junho, e 18/2013, de 6 de fevereiro, iii) Ao Decreto-Lei n.º 357-C/2007, de 31 de outubro, alterado pelos Decretos-

Leis n.ºs 52/2010, de 26 de maio; 18/2013, de 6 de fevereiro; iv) À Portaria n.º 1619/2007, de 26 de dezembro; e d)

À aprovação do regime jurídico das contrapartes centrais.

� Artigo 18.º (Direito subsidiário). - Às contraordenações previstas no presente capítulo é subsidiariamente aplicável o

regime geral do ilícito de mera ordenação social, constante do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de outubro, alterado

pelos Decretos-Leis n.os 356/89, de 17 de outubro, 244/95, de 14 de setembro, e 323/2001, de 17 de dezembro, e

pela Lei n.º 109/2001, de 24 de dezembro.

� Artigo 19.º (Alteração ao Código dos Valores Mobiliários). - Os artigos 6.º, 35.º, 258.º, 259.º, 260.º, 265.º, 268.º,

274.º, 279.º, 280.º, 281.º, 284.º, 352.º, 355.º, 359.º, 361.º, 363.º, 372.º, 388.º, 389.º, 395.º, 396.º e 400.º do Código

dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro, passam a ter a seguinte redação:

(...).

� Artigo 20.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 221/2000, de 9 de setembro). - O artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 221/2000, de

9 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 85/2011, de 29 de junho, e 18/2013, de 6 de fevereiro, passa a ter

a seguinte redação: (...).

� Artigo 21.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 357-C/2007, de 31 de outubro). - 1 - Os artigos 1.º, 2.º, 42.º e 44.º do

Decreto-Lei n.º 357-C/2007, de 31 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 52/2010, de 26 de maio, e 18/2013,

de 6 de fevereiro passam a ter a seguinte redação: (...).

� Artigo 22.º (Disposições transitórias). - 1 - As disposições previstas nos Regulamentos da CMVM n.os 4/2007 sobre

Entidades Gestoras de Mercados, Sistemas e Serviços, e 5/2007 sobre Compensação, Contraparte Central e

Liquidação mantêm-se em vigor em tudo o que não contrarie o regime aprovado pelo presente decreto-lei. 2 - As

remissões legais ou contratuais para o Decreto-Lei n.º 357-C/2007, de 31 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis

n.os 52/2010, de 26 de maio, e 18/2013, de 6 de fevereiro, relativas às contrapartes centrais consideram-se feitas

para as disposições correspondentes do regime jurídico das contrapartes centrais aprovado em anexo ao presente

decreto-lei.

� Artigo 23.º (Disposições regulamentares). - 1 - Cabe ao Banco de Portugal, à CMVM e ao Instituto de Seguros de

Portugal aprovar a regulamentação necessária para assegurar a supervisão do cumprimento dos deveres impostos

pelo Regulamento às contrapartes financeiras, na respetiva área de atuação. 2 - Cabe à CMVM aprovar a

regulamentação necessária para assegurar a supervisão do cumprimento dos deveres impostos pelo Regulamento às

contrapartes não financeiras e às contrapartes centrais.

� Artigo 24.º (Norma revogatória). - São revogados: a) O n.º 2 do artigo 259.º, o n.º 3 do artigo 260.º, os artigos 261.º a

264.º, os n.os 1 e 3 do artigo 265.º, o n.º 3 do artigo 268.º e o n.º 2 do artigo 396.º do Código dos Valores Mobiliários,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de novembro; b) O n.º 2 do artigo 42.º e o artigo 43.º do Decreto-Lei n.º

357-C/2007, de 31 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 52/2010, de 26 de maio, e 18/2013, de 6 de

fevereiro; c) A alínea e) do ponto 1.º da Portaria n.º 1619/2007, de 26 de dezembro.

� Artigo 25.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor 30 dias a contar da data da sua publicação.

(2) Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados) (ESMA), criada

pelo Regulamento (UE) n.º 1095/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 331 de 15.12.2010, p. 84).

(3.1) Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos

derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações (Texto relevante para efeitos

do EEE). JO L 201 de 27.7.2012, p. 1-59.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2012:201:0001:0059:PT:PDF

(3.2) Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013 relativo aos

requisitos prudenciais para as instituições de crédito e para as empresas de investimento e que altera o Regulamento (UE)

n.º 648/2012 (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 176 de 27.6.2013, p. 1-337.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2013:176:0001:0337:PT:PDF

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TRIBUNAIS, PROCESSOS E MAGISTRADOS

ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS | REVISÃO DE PENSÕES

A Lei n.º 2127, de 3 de agosto de 1965, que continha as bases do regime jurídico dos acidentes de trabalho e

doenças profissionais, veio regular a revisão de pensões por acidente de trabalho na Base XXII, aí se prevendo o

alargamento deste prazo para dez anos, após a fixação da pensão.

@ Acórdão n.º 136/2014 (Série II), de 2014-02-12, Processo n.º 302/13 - 1.ª secção / Tribunal Constitucional. - Não

julga inconstitucional o n.º 2 da base XXII da Lei n.º 2127, de 3 de agosto de 1965, na parte em que estatui que a revisão

só poderá ser requerida dentro dos 10 anos posteriores à data da fixação da pensão (na interpretação seguida pelo

Tribunal Constitucional). Diário da República. – Série II–D - N.º 54 (18 março 2014), p. 7378-7383.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/054000000/0737807383.pdf

� III. Decisão. - Pelo exposto, decide -se:

a) Não julgar inconstitucional o n.º 2 da Base XXII da Lei n.º 2127, de 3 de agosto de 1965, na parte em que estatui

que a revisão só poderá ser requerida dentro dos dez anos posteriores à data da fixação da pensão (na interpretação

seguida pelo Tribunal Constitucional), e em consequência,

b) Conceder provimento ao recurso.

Lisboa, 12 de fevereiro de 2014. — Maria de Fátima Mata-Mouros — José da Cunha Barbosa — Maria Lúcia Amaral —

Maria João Antunes (vencida, de acordo com declaração anexa) — Joaquim de Sousa Ribeiro.

(2) Lei n.º 2127, de 3 de agosto de 1965 - Bases do regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais

«BASE XXII - REVISÃO DE PENSÕES

1 — [...]

2 — A revisão só poderá ser requerida dentro dos dez anos posteriores à data da fixação da pensão e poderá ser

requerida uma vez em cada semestre, nos dois primeiros anos, e uma vez por ano, nos anos imediatos.

3 — [...]».

CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS | 40 LUGARES DE AUDITOR DE JUSTIÇA | JUÍZES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

Concurso de ingresso no 3.º Curso de Formação dos Tribunais Administrativos e Fiscais | Júri das provas escritas

(1) Aviso (extrato) n.º 3802-A/2014 (Série II), de 2014-03-17, publicado no suplemento de 2014-03-18 / Ministério da

Justiça. Centro de Estudos Judiciários. - Nos termos do artigo 13.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de janeiro, foi fixado o número

e a organização dos júris de seleção, para as provas da fase escrita a que alude a alínea a) do n.º 1 do artigo 15.º e os n.ºs

1 a 3 do artigo 16.º da lei supra mencionada, relativas ao concurso de ingresso no 3.º Curso de Formação dos Tribunais

Administrativos e Fiscais. Diário da República. – Série II-C – N. 54 (18 março 2014), p. 7448-(2).

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/054000001/0000200002.pdf

� 2 — Nos termos do n.º 4 do artigo 12.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de janeiro, dá-se conhecimento que a lista definitiva

dos candidatos admitidos e excluídos aos testes de aptidão para ingresso no Centro de Estudos Judiciários, no âmbito

do concurso aberto pelo aviso n.º 2140/2014 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de fevereiro de

2014, será afixada e publicitada no sítio do CEJ, previsivelmente, no dia 28 de março de 2014.

A data indicada poderá ser alterada por circunstâncias supervenientes, de que, se for caso, será dado oportuno

conhecimento.

(2) Despacho n.º 1973/2014 (Série II), de 2014-01-30 / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. - Autoriza a abertura

de concurso de ingresso no Centro de Estudos Judiciários para preenchimento de 40 lugares de auditor de justiça para

juízes dos tribunais administrativos e fiscais. Diário da República. - Série II-C – N.º 27 (7 de fevereiro de 2014), p. 3860.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/027000000/0386003860.pdf

(3) Aviso (extrato) n.º 2141/2014 (Série II), de 2014-02-06 / Ministério da Justiça - Centro de Estudos Judiciários. -

Concurso de ingresso no curso de formação inicial de magistrados para os tribunais administrativos e fiscais. Diário da

República. - Série II-C - N.º 30 (12 de fevereiro de 2014), p. 4288-4294.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/030000000/0428804294.pdf

CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS | 40 LUGARES DE AUDITOR DE JUSTIÇA | 20 VAGAS NA MAGISTRATURA JUDICIAL | 20 VAGAS NA MAGISTRATURA DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Concurso de ingresso no 31.º Curso de Formação Inicial Teórico Prática de Magistrados | Júri das provas escritas

(1) Aviso (extrato) n.º 3802-B/2014 (Série II), de 2014-03-17, publicado no suplemento de 2014-03-18 / Ministério da

Justiça. Centro de Estudos Judiciários. - Nos termos do artigo 13.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de janeiro, foi fixado o número

e a organização dos júris de seleção, para as provas da fase escrita a que alude a alínea a) do n.º 1 do artigo 15.º e os n.ºs

1 a 3 do artigo 16.º da lei supra mencionada, relativas ao concurso de ingresso no 31.º Curso de Formação Inicial Teórico

Prática de Magistrados. Diário da República. – Série II-C - N. 54 (18 março 2014), p. 7448-(2) - 7448-(3).

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/054000001/0000200003.pdf

� 2 — Nos termos do n.º 4 do artigo 12.º da Lei n.º 2/2008, de 14 de janeiro, dá-se conhecimento de que a lista

definitiva dos candidatos admitidos e excluídos aos testes de aptidão para ingresso no Centro de Estudos Judiciários,

no âmbito do concurso aberto pelo aviso n.º 2141/2014, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 30, de 12 de

fevereiro de 2014, será afixada e publicitada no sítio do CEJ, previsivelmente, no dia 28 de março de 2014.

A data indicada poderá ser alterada por circunstâncias supervenientes, de que, se for caso, será dado oportuno

conhecimento.

(2) Despacho n.º 1974/2014 (Série II) de 2014-02-07 / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. - Autoriza a abertura

de concurso de ingresso no Centro de Estudos Judiciários para preenchimento de 40 lugares de auditor de justiça, fixando

as vagas a preencher em cada magistratura: 20 vagas na magistratura judicial e 20 vagas na magistratura do Ministério

Público. Diário da República. - Série II-C - N.º 27 (7 de fevereiro de 2014), p. 3860.

http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/027000000/0386003860.pdf

(3) Aviso (extrato) n.º 2140/2014 (Série II), de 2014-02-06 / Ministério da Justiça. Centro de Estudos Judiciários. -

Concurso de ingresso no curso de formação inicial de magistrados para os tribunais judiciais. Diário da República. - Série

II-C - N.º 30 (12 de fevereiro de 2014), p. 4282-4288. http://dre.pt/pdf2sdip/2014/02/030000000/0428204288.pdf

CÓDIGO DE PROCESSO PENAL: artigo 381.º, n.º 1 (redação introduzida pela Lei n.º 20/2013, de 21 de fevereiro) | PROCESSO SUMÁRIO AÍ PREVISTO É APLICÁVEL A CRIMES CUJA PENA MÁXIMA ABSTRATAMENTE APLICÁVEL É SUPERIOR A CINCO ANOS DE PRISÃO | INCONSTITUCIONALIDADE COM FORÇA OBRIGATÓRIA GERAL

@ Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 174/2014 (Série I), 2014-03-13, Processo n.º 1297/2013 - Plenário /

Tribunal Constitucional. - Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 381.º, n.º 1, do

Código de Processo Penal, na redação introduzida pela Lei n.º 20/2013, de 21 de fevereiro, na interpretação segundo a

qual o processo sumário aí previsto é aplicável a crimes cuja pena máxima abstratamente aplicável é superior a cinco anos

de prisão. Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março 2014), p. 1858-1864.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05100/0185801864.pdf

� III - Decisão. - Nestes termos, decide-se declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do

artigo 381.º, n.º 1, do Código de Processo Penal, na redação introduzida pela Lei n.º 20/2013, de 21 de fevereiro, na

interpretação segundo a qual o processo sumário aí previsto é aplicável a crimes cuja pena máxima abstratamente

aplicável é superior a cinco anos de prisão, por violação do artigo 32.º, n.os 1 e 2, da Constituição.

Sem custas.

Lisboa, 18 de fevereiro de 2014. - Carlos Fernandes Cadilha - Maria de Fátima Mata-Mouros - Lino Rodrigues Ribeiro -

Catarina Sarmento e Castro - João Cura Mariano - Maria José Rangel de Mesquita - Pedro Machete - Ana Guerra

Martins - Fernando Vaz Ventura - Maria Lúcia Amaral - José da Cunha Barbosa - Maria João Antunes (vencida, de

acordo com a declaração junta) - Joaquim de Sousa Ribeiro [Não considero que o uso do processo sumário, para

julgamento de crimes cuja pena máxima abstratamente aplicável seja superior a cinco anos de prisão, contenda, de

forma constitucionalmente censurável, com as garantias de defesa do arguido, considerando a configuração atual

daquela forma de processo e, sobretudo, a salvaguarda disposta pelo artigo 390.º, n.º 1, alínea c), do CPP. O que é

constitucionalmente desconforme é que alguém possa ser condenado, em Tribunal singular, a mais de cinco anos de

prisão).

REGIME GERAL DAS INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS: ARTIGO 8.º, N.º 7 | INCONSTITUCIONALIDADE COM FORÇA OBRIGATÓRIA GERAL

Responsabilidade solidária dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na

prática de infração pelas multas aplicadas à sociedade

@ Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 171/2014 (Série I), 2014-03-13, Processo n.º 1125 e 1126/2013 - Plenário

/ Tribunal Constitucional. - Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 8.º, n.º 7, do

Regime Geral das Infrações Tributárias, na parte em que se refere à responsabilidade solidária dos gerentes e

administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas multas aplicadas à

sociedade. Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março 2014), p. 1854-1858.

http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05100/0185401858.pdf

� III - Decisão. - Nestes termos, decide-se declarar a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do

artigo 8.º, n.º 7, do Regime Geral das Infrações Tributárias, na parte em que se refere à responsabilidade solidária

dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas

multas aplicadas à sociedade, por violação do artigo 30.º, n.º 3, da Constituição.

Lisboa, 18 de fevereiro de 2014. - Carlos Fernandes Cadilha - Lino Rodrigues Ribeiro - Catarina Sarmento e Castro -

João Cura Mariano - Maria José Rangel de Mesquita - Pedro Machete - Ana Guerra Martins - Maria João Antunes -

Fernando Vaz Ventura - Maria Lúcia Amaral (com declaração) - José da Cunha Barbosa - Maria de Fátima Mata-

Mouros (vencida, nos termos da declaração junta) - Joaquim de Sousa Ribeiro.

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‘SOFT LAW’

ACORDO ORTOGRÁFICO

@ Resolução da Assembleia da República n.º 23/2014 (Série I) de 2014-03-17 / Assembleia da República. -

Acompanhamento da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal. Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março 2014),

p. 1996. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05300/0199601996.pdf

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar que:

1 - O Governo promova a constituição, no âmbito da Presidência do Conselho de Ministros, de um Grupo de Trabalho sobre

a Aplicação do Acordo Ortográfico, incluindo representantes das áreas dos Negócios Estrangeiros, da Educação, da

Cultura, da Economia e da Ciência.

2 - O Grupo de Trabalho tenha por mandato efetuar um relatório objetivo e factual com o ponto de situação da aplicação

do Acordo Ortográfico de 1990 nos diferentes Estados que o subscreveram.

3 - O Grupo de Trabalho recolha também informação completa sobre o estado e o calendário previsível de conclusão dos

diferentes Vocabulários Ortográficos nacionais contemplados e, bem assim, do Vocabulário Ortográfico Comum.

4 - O Grupo de Trabalho se ocupe ainda das matérias conexas que se justifiquem e, nomeadamente, de todas as que lhe

sejam fixadas pelo ato do Governo que vier a constituí-lo e a regê-lo.

Aprovada em 28 de fevereiro de 2014.

ANA, AEROPORTOS DE PORTUGAL, S.A. | PRIVATIZAÇÃO

«2014-03-13 às 12:00

RELATÓRIO FINAL DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DA PRIVATIZAÇÃO DA ANA

Relatório Final de Atividades da Comissão Especial de Acompanhamento da Privatização da ANA, Aeroportos de Portugal, S.A.

Tipo: PDF, Peso: 870,46 Kb 34 p.

http://www.portugal.gov.pt/media/1366994/20140313%20mf%20rel%20final%20privatizacao%20ana.pdf

Tags: privatizações, aeronáutica

GOVERNO DE PORTUGAL | MINISTÉRIO DAS FINANÇAS http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/m inisterio-das- financas/docum entos-of iciais/20140313-mf-rel-final-privatiz acao-ana.aspx».

ASSEMBLEIAS DISTRITAIS

«2014-03-13 às 15:11

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 13 DE MARÇO DE 2014

2. O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei com um novo regime jurídico das assembleias distritais.

Nesta proposta é feita uma profunda racionalização das Assembleias Distritais até ao limite constitucionalmente permitido. Estas entidades deixarão de poder de contrair despesas ou divida, deter património ou trabalhadores, reconduzindo o seu funcionamento ao do órgão deliberativo, que reunirá eventualmente e a expensas dos municípios integrantes.

A proposta de Lei regula também a transferência para outras entidades públicas dos trabalhadores, património e serviços atualmente em funcionamento nas Assembleias Distritais. É prevista uma solução de destinação sucessiva que respeita as decisões locais e as entidades de proximidade, preferindo a continuidade dos serviços, do património e dos vínculos dos trabalhadores.

Prevê-se ainda a extinção automática das Assembleias Distritais em caso de alteração da Constituição no sentido de deixar de exigir a sua existência.

Tags: saúde, Forças Armadas, solidariedade, segurança social, hospitais, defesa, onu, união europeia, administração

interna, incêndios, aeronáutica, impostos, cooperação

GOVERNO DE PORTUGAL http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minister ios/ministro-da-presidencia-e-dos-assuntos-par lam entares/docum entos-oficiais/20140313-cm-com unicado.aspx ».

CONTRAPARTIDAS | RELATÓRIO ANUAL DE 2013

«2014-03-14 às 17:00

RELATÓRIO ANUAL DAS CONTRAPARTIDAS 2013

MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Direção-Geral das Atividades Económicas

EXECUÇÃO A 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Tipo: PDF, Peso: 820,16 Kb 20 p. http://www.portugal.gov.pt/m edia/1367856/20140314% 20m e%20rel%20anual%20contrapartidas%202013.pdf

ÍNDICE GERAL

1. ENQUADRAMENTO. 4

2. PROGRAMAS DE CONTRAPARTIDAS EM EXECUÇÃO. 7

2.1. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DE HELICÓPTEROS EH-101. 7

2.2. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DE MARKETING PODS PARA AS AERONAVES F-16. 9

2.3. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES P-3G ORION. 10

2.4. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DAS AERONAVES C-295. 12

2.5. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DOS TORPEDOS. 14

2.6. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DAS VIATURAS BLINDADAS PANDUR. 15

2.7. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA AQUISIÇÃO DOS SUBMARINOS. 17

2.8. PROGRAMA DE CONTRAPARTIDAS PELA MODERNIZAÇÃO DAS AERONAVES F-16 (MLU – MID LIFE UPDATE). 19

Tags: defesa, indústria

GOVERNO DE PORTUGAL | MINISTÉRIO DA ECONOMIA http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-econom ia-e-do-em prego/documentos-of iciais/20140314-me- rel-anual-contrapartidas.aspx».

CUIDADOS DE SAÚDE E FINANCIAMENTO | CONSULTA PÚBLICA ATÉ 11 DE MAIO DE 2014

«Public consultation on the preliminary opinion on Definition primary care with emphasis on financing systems and referral systems

The European Commission and the Expert Panel on Effective Ways of Investing in Health (EXPH) have launched a public consultation on the preliminary opinion on the ‘Definition of a frame of reference in relation to primary care with a special emphasis on financing systems and referral systems’.

� PRELIMINARY OPINION [pdf 66 p.]

http://ec.europa.eu/health/expert_panel/opinions/docs/001_definitionprimarycare_en.pdf

Definition of a frame of reference in relation to primary care with a special emphasis on financing systems and referral systems.

The EXPH approved this opinion for public consultation at the 4th plenary of 27 February 2014

The purpose of this opinion is to develop a common understanding on the concept of primary health care in the EU, including its goals, functions, and players involved, and explaining the national differences. Second, to investigate how to identify and analyse existing typologies of financing mechanisms in primary health care: to individual providers (e.g. fee-for-service, capitation, salaried staff, mixed systems), and at higher organisational levels (e.g. lump-sum envelope systems and case-mix corrections). Third, to reflect on the role of effective referral systems in ensuring the integration between all levels of the health system and in helping ensure that people receive the best possible care closest to home.

The Expert Panel is now seeking feedback from the scientific community and stakeholders on its opinion on

primary care with emphasis on financing systems and referral systems.

All interested parties are invited to submit by 11 May 2014, in writing, specific comments, suggestions, explanations or contributions on the scientific basis of the opinion, as well as any other scientific information regarding the questions addressed. These will enable the Expert Panel to formulate its final views on the matter. (...)

EXPERT PANEL MEMBERS: Pedro Barros, Margaret Barry, Helmut Brand, Werner Brouwer, Jan De Maeseneer (Chair), Bengt

Jönsson (Vice-Chair), Fernando Lamata, Lasse Lehtonen, Dorjan Marušič, Martin McKee, Walter Ricciardi, Sarah Thomson

Contact: EUROPEAN COMMISSION DG Health & Consumers. Directorate D: Health Products and Systems.

Unit D3 – eHealth and Health Technology Assessment

Office: B232 B-1049 Brussels

[email protected]

EUROPEAN COMMISSION | PUBLIC HEALTH | EXPERT PANEL | CONSULTATIONS http://ec.europa.eu/health/expert_panel/consultations/primarycare_en.htm ».

DESPESA FISCAL | RELATÓRIO DO GOVERNO

«2014-03-17 às 00:01

RELATÓRIO DA DESPESA FISCAL 2014

Relatório da Despesa Fiscal 2014 Tipo: PDF, Peso: 1013,86 Kb, p. 1-83. http://www.portugal.gov.pt/media/1368449/20140317%20Rel%20Despesa% 20Fiscal%202014.pdf

Tags: fisco GOVERNO DE PORTUGAL http://www.portugal.gov .pt/pt/os-ministerios/ministerio-das-f inancas/docum entos-ofic iais/20140317-m ef-rel-despesa-fiscal-2014.aspx ».

Índice

SUMÁRIO. 4

1. Conceito de despesa fiscal. 4

2. Metodologia de quantificação e estimativa da despesa fiscal. 5

3. Redução da despesa fiscal (2011-2014). 6

I. INTRODUÇÃO. 9

II. CONCEITO DE DESPESA FISCAL. 10

II.1. Definição de despesa fiscal. 10

II.2. Sistema de tributação-regra. 11

II.2.1. Impostos sobre o rendimento. 12

II.2.2. Impostos sobre o consumo. 13

II.2.3. Impostos sobre o património. 14

II.3. Objetivos do sistema fiscal. 15

II.3.1. Objetivos gerais. 15

II.3.2. Objetivos extrafiscais. 16

II.4. Interligação entre a despesa fiscal e os objetivos do sistema fiscal. 17

II.5. Beneficiários da despesa fiscal. 18

III. CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA FISCAL. 19

III.1. Tipo de despesa fiscal. 19

III.2. Função da despesa fiscal. 21

IV. METODOLOGIA DE QUANTIFICAÇÃO E ESTIMATIVA DA DESPESA FISCAL. 22

IV.1. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). 24

IV.2. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC). 25

IV.3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). 26

IV.4. Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC). 26

IV.5. Imposto do Selo (IS). 27

IV.6. Imposto Único de Circulação (IUC). 27

IV.7. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). 27

IV.8. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). 28

V. EVOLUÇÃO DA DESPESA FISCAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS. 29

V.1. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). 31

V.2. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC). 32

V.3. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA). 36

V.4. Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC). 37

V.5. Imposto do Selo (IS). 39

V.6. Imposto Único de Circulação (IUC). 40

V.7. Impostos sobre o Património (IP). 41

VI. REFERÊNCIAS. 43

A. ANEXO ESTATÍSTICO. 44

INSOLVÊNCIA DAS EMPRESAS | REESTRUTURAÇÃO EFICAZ DAS EMPRESAS VIÁVEIS EM SITUAÇÃO FINANCEIRA DIFÍCIL

(1) INSOLVÊNCIA DAS EMPRESAS | REESTRUTURAÇÃO EFICAZ DAS EMPRESAS VIÁVEIS EM SITUAÇÃO FINANCEIRA DIFÍCIL

Planos de reestruturação | Proteção para novos financiamentos | Segunda oportunidade para os empresários

@ Recomendação da Comissão, de 12 de março de 2014, sobre uma nova abordagem em matéria de falência e de

insolvência das empresas (Texto relevante para efeitos do EEE) (2014/135/UE). Jornal Oficial da União Europeia. - L 74

(14 março 2014), p. 65-70. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:074:0065:0070:PT:PDF

� «I. FINALIDADE E OBJETO. 1. O objetivo da presente recomendação consiste em incentivar os Estados-Membros a

criarem um quadro que permita uma reestruturação eficaz das empresas viáveis em situação financeira difícil e que

dê uma segunda oportunidade aos empresários honestos, por forma a promover o espírito empresarial, o

investimento e o emprego, contribuindo para a redução dos obstáculos ao bom funcionamento do mercado interno.

� «V. SUPERVISÃO E COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÕES.

34. Os Estados-Membros são convidados a implementar os princípios estabelecidos na presente recomendação até 14

de março de 2015. (...).

36. A Comissão avaliará a aplicação da presente recomendação nos Estados-Membros, até 14 de setembro de 2015.

Neste contexto, a Comissão avaliará o seu impacto na recuperação de empresas em dificuldades financeiras e na

concessão de uma segunda oportunidade aos empresários honestos, a sua interação com outros processos de

insolvência noutros domínios, tais como períodos de suspensão para as pessoas singulares que não exerçam uma

atividade comercial, industrial, artesanal ou uma profissão liberal, o seu impacto no funcionamento do mercado

interno e sobre as pequenas e médias empresas e a competitividade da economia da União. A Comissão deverá ainda

decidir da eventual necessidade de propor outras medidas para consolidar e reforçar a abordagem refletida na

recomendação.

(1.1) Regulamento (CE) n.º 1346/2000 do Conselho, de 29 de maio de 2000, relativo aos processos de insolvência (JO L

160 de 30.6.2000, p. 1).

(1.2) Resolução do Parlamento Europeu, de 15 de novembro de 2011, que contém recomendações à Comissão sobre os

processos de insolvência no contexto do direito das sociedades da UE, P7_TA (2011) 0484.

(1.3) COM (2012) 573 final. - Comunicação sobre o Ato para o Mercado Único II, de 3 de outubro de 2012.

(1.4) COM (2012) 742 final. - Comunicação da Comissão intitulada «Uma nova abordagem europeia da falência e

insolvência das empresas», de 12 de dezembro de 2012

(1.5) COM (2012) 744 final.- Proposta da Comissão de alteração do regulamento.

(1.6) COM (2012) 795 final. - Plano de Ação «Empreendedorismo 2020» da Comissão de 9 de janeiro de 2013.

(2) «Comissão emite recomendações aos Estados-Membros sobre uma nova abordagem ao insucesso empresarial e à insolvência

O colégio de comissários aprovou um conjunto de recomendações que visam facilitar a sobrevivência das empresas viáveis e dar uma segunda oportunidade aos empresários honestos.

As recomendações agora adotadas colocam o enfoque na:

(a) Possibilidade de recuperação/reestruturação de empresas em dificuldades financeiras mediante procedimentos pré-insolvenciais rápidos e de intervenção precoce, por forma a evitar os custos da abertura de procedimentos formais de insolvência e minimizar as hipóteses de liquidação da empresa;

(b) Admissibilidade de o devedor requerer uma moratória de quatro meses (renovável, mas limitada ao período total máximo de 12 meses), com vista à adoção de um plano de recuperação, com a garantia de que durante aquele período os credores estarão impedidos de executar o devedor ou pedir a respetiva insolvência;

(c) Promoção de procedimentos favoráveis à aprovação de planos de recuperação;

(d) Redução do período necessário para a exoneração do passivo (perdão de dívidas) ao máximo de três anos.

A tomada de medidas destinadas a assegurar o crescimento sustentável e a prosperidade constitui uma grande prioridade política da União. O crescimento económico está colocado no cerne da agenda da Comissão em matéria de justiça («Justiça para o crescimento»), em conformidade com a estratégia de crescimento Europa 2020, a Análise Anual do Crescimento e o Ato para o Mercado Único II (COM (212)573).

Consulte o teor das Recomendações:

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, 12.3.2014, C (2014) 1500 final. - COMMISSION RECOMMENDATION of 12.3.2014 on a new approach to

business failure and insolvency (Text with EEA relevance) {SWD (2014) 61} {SWD (2014) 62}, 10 p.

http://ec.europa.eu/justice/civil/files/c_2014_1500_en.pdf

O comunicado da Comissão está também disponível:

Insolvência: Comissão Europeia recomenda uma nova abordagem destinada a recuperar empresas e a dar aos

empresários honestos uma segunda oportunidade

EUROPEAN COMMISSION - IP/14/254 - 12/03/2014

http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-254_en.htm

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA | DIREÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE JUSTIÇA

Última Modificação: 13/03/2014 10:45 http://www.dgpj.mj.pt/sections/noticias/comissao-emite».

(3) «Insolvency: Commission recommends new approach to rescue business and give honest entrepreneurs a second chance

Date: 12/03/2014

The European Commission has today set out a series of common principles for national insolvency procedures for businesses in financial difficulties. The objective is to shift the focus away from liquidation towards encouraging viable businesses to restructure at an early stage so as to prevent insolvency. With around 200,000 businesses across the EU facing insolvency and 1.7 million people losing their jobs each year as a result, the Commission wants to give viable enterprises the opportunity to restructure and stay in business.

See more:

���� Press release: Insolvency: Commission recommends new approach to rescue businesses and give honest entrepreneurs a second chance http://europa.eu/rapid/press-release_IP-14-254_en.htm

���� C(2014) 1500 final: Commission Recommendation on a new approach to business failure and insolvency

[VER (1): Recomendação 2014/135/UE publicada no JOUE de 2014-03-14]

COMISSÃO EUROPEIA

Bruxelas, 12.3.2014, C (2014) 1500 final

RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 12.3.2014 sobre uma nova abordagem em matéria de falência e de insolvência

das empresas (Texto relevante para efeitos do EEE) {SWD (2014) 61 final} {SWD (2014) 62 final}, pdf (68 Kb), 11 p.

http://ec.europa.eu/justice/civil/files/c_2014_1500_pt.pdf

���� SWD (2014) 61 final: Impact Assessment

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, 12.3.2014, SWD (2014) 61 final

COMMISSION STAFF WORKING DOCUMENT: IMPACT ASSESSMENT Accompanying the document Commission

Recommendation on a New Approach to Business Failure and Insolvency {C (2014) 1500 final} {SWD (2014) 62 final},

pdf (564 kB) 48 p. http://ec.europa.eu/justice/civil/files/swd_2014_61_en.pdf

���� SWD (2014) 62 final: Impact Assessment Summary

EUROPEAN COMMISSION

Brussels, 12.3.2014, SWD (2014) 62 final

COMMISSION STAFF WORKING DOCUMENT: EXECUTIVE SUMMARY OF THE IMPACT ASSESSMENT Accompanying the

document Commission Recommendation on a new approach to business failure and insolvency {C (2014) 1500 final}

{SWD (2014) 61 final}, pdf (102 kB), 8 p. http://ec.europa.eu/justice/civil/files/swd_2014_62_en.pdf

���� 'Civil Justice' - 'Insolvency' policy page:

«Insolvency proceedings

Companies and individuals in the EU are increasingly establishing business activities or economic interests in EU countries other than where their core activities are located. If they become insolvent, there may be direct implications on the proper functioning of the internal market.

Avoiding Forum Shopping

To establish a common framework for insolvency proceedings in the EU, the Council set up a Regulation on insolvency proceedings

Regulamento (CE) n.º 1346/2000 do Conselho, de 29 de Maio de 2000, relativo aos processos de insolvência. JO L 160 de 30.6.2000, p. 1-18. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?ur i=C ELEX:32000R1346:pt:NOT

Versões consolidadas (2011-07-08) pdf, 34 p. http://eur- lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CONSLEG:2000R1346:20110708:PT:PDF

It establishes common rules on:

� the court competent to open insolvency proceedings; � the applicable law; � the recognition of the court's decisions when a debtor (a company, a trader or an individual)

becomes insolvent.

The main objective is to avoid the transfer of assets or judicial proceedings from one EU country to another, which can improve the legal position of companies or individuals. The regulation does not apply to Denmark.

The Commission is proposing to modernise the current rules on cross border insolvency which date from 2000. Benefitting from ten years of experience, the new rules will shift focus away from liquidation and develop a new approach to helping businesses overcome financial difficulties, all the while protecting creditors' right to get their money back. (...)

European Commission | Justice | Civil Justice | Civil and commercial matters | Insolvency proceedings | Last update: 12/03/2014 http://ec.europa.eu/justice/civil/commercial/insolvency/index_en.htm».

CIVIL JUSTICE - Newsroom | Last update: 12/03/2014 http://ec.europa.eu/justice/newsroom/civil/news/140312_en.htm ».

PRAXE ACADÉMICA

@ Resolução da Assembleia da República n.º 24/2014 (Série I), de 2014-03-17 / Assembleia da República. -

Recomenda ao Governo a adoção de medidas sobre a praxe académica. Diário da República. – Série I - N.º 51 (13 março

2014), p. 1996. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/03/05300/0199601996.pdf

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:

1 - Pondere, no âmbito do grupo de trabalho criado com as instituições de ensino superior e as associações

representativas dos estudantes, a realização de uma campanha institucional de sensibilização pela "tolerância zero à

praxe violenta e abusiva".

2 - Incentive e promova a articulação entre as várias redes já existentes nas diferentes instituições de ensino superior e

associações académicas, de apoio e informação aos estudantes, como são exemplo os gabinetes de psicologia, os

gabinetes de acolhimento de novos alunos ou os gabinetes de apoio aos estudantes, nomeadamente através da partilha

de boas práticas destes gabinetes.

3 - Desenvolva esforços para garantir que as instituições de ensino superior e as associações académicas e de estudantes,

sem prejuízo da autonomia universitária, promovam uma ação pedagógica que defenda a liberdade dos estudantes de

escolher participar ou não na praxe e que reforce os mecanismos de responsabilização e de denúncia às autoridades

competentes de qualquer prática violenta e abusiva.

Aprovada em 28 de fevereiro de 2014.

TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E TRIBUTÁRIOS | PROCESSO EXECUTIVO DO SISTEMA DE SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL

«2014-03-13 às 15:11

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 13 DE MARÇO DE 2014

3. O Conselho de Ministros aprovou a alteração do diploma que cria as secções de processo executivo do sistema de solidariedade e segurança social, define as regras especiais daquele processo e adequa a organização e a competência dos tribunais administrativos e tributários.

Prossegue-se na edificação de um sistema que garanta a atuação atempada e eficaz na recuperação de dívida, permitindo, em simultâneo, a realização da equidade através da concessão de meios adequados para os contribuintes estabilizarem a sua esfera jurídica devedora num momento social e económico de adversidade.

Nesse sentido, destacam-se as seguintes alterações: - No âmbito do acesso aos acordos prestacionais, deixa-se de exigir a ausência de um processo de reversão para os devedores que sejam pessoas singulares; - No âmbito do elemento temporal dos acordos prestacionais, cria-se um alargamento do número de prestações permitidas nos acordos de pagamento prestacional entre a segurança social e as pessoas singulares, passando de um limite máximo de 120 para 150 prestações.

Tags: saúde, Forças Armadas, solidariedade, segurança social, hospitais, defesa, ONU, união europeia, administração

interna, incêndios, aeronáutica, impostos, cooperação

GOVERNO DE PORTUGAL http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minister ios/ministro-da-presidencia-e-dos-assuntos-par lam entares/docum entos-oficiais/20140313-cm-com unicado.aspx».

TRIBUNAL UNIVERSITÁRIO JUDICIAL EUROPEU

«2014-03-13 às 15:11

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 13 DE MARÇO DE 2014

10. O Conselho de Ministros aprovou uma resolução que autoriza a Universidade de Coimbra a realizar a despesa relativa à execução da empreitada de obras públicas para a reabilitação do Colégio da Trindade, para a instalação do Tribunal Universitário Judicial Europeu.

Este projeto foi aprovado para financiamento pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito do «Mais Centro», Programa Operacional Regional do Centro, em 85% do custo total de despesas elegíveis e cuja comparticipação nacional é inteiramente assegurada por receitas próprias do orçamento da Universidade de Coimbra.

Tags: saúde, Forças Armadas, solidariedade, segurança social, hospitais, defesa, ONU, união europeia, administração

interna, incêndios, aeronáutica, impostos, cooperação

GOVERNO DE PORTUGAL http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minister ios/ministro-da-presidencia-e-dos-assuntos-par lam entares/docum entos-oficiais/20140313-cm-com unicado.aspx».

TROIKA | PARLAMENTO EUROPEU

«(1) Lessons learnt: how troubled countries should be saved in future

OTHERS Article - Economic and monetary affairs − 13-03-2014 - 10:06

The Troika's work has been investigated by the Parliament since December and it is now time to draw conclusions. On Thursday 13 March MEPs vote on the two own-initiative reports, which they debated the day before. We talked to the report authors - Othmar Karas (EPP, Austria), Liêm Hoang-Ngoc (S&D, France)and Alejandro Cercas (S&D, Spain) - about how EU countries in financial difficulties should be supported in the future.

The bail-outs in eurozone countries are managed by a group of international lenders called the Troika, made up of representatives of the European Commission, European Central Bank and the International Monetary Fund. A report by the economic committee, written by Mr Karas and Mr Liêm Hoang-Ngoc, looked at the Troika's working methods and results. Meanwhile a report by the employment committee, penned by Mr Cercas, focussed on how these decisions affected employment and society.

Mr Karas stressed it was important that the Troika finished the on-going programmes. "However, we need transparent and binding rules of procedure to enhance democratic oversight," he said. "As we work on a Community-based crisis management tool, I have called for the establishment of a European Monetary Fund, which should combine the money of the European Stability Mechanism with the expertise that the Commission has gained over the last years."

He added that Europe needed instruments to deal with situations where member states are almost bankrupt. "But we also need instruments to prevent member states coming even close to bankruptcy. In the long run, I therefore call for a State Bankruptcy Prevention Law."

Mr Hoang-Ngoc underlined that for the next rescue operation the mechanism that will replace the Troika has to respect the EU's laws and basic principles: "Policy options will have to be carefully debated and chosen by elected representatives in the member state concerned and at EU level. This is why we are calling for both the EP and national parliaments to be properly involved in the design, approval and monitoring of the programmes. The policy recommended must be economically efficient and socially fair."

He added that the EU does not only have to tame the markets and reduce public debt, but also "invest for long lasting, job creating and environmentally sustainable growth".

Meanwhile, Mr Cercas said: "The adjustment programmes can not undermine collective agreements signed by social partners, cut or freeze minimum wages and pensions systems putting them below the poverty threshold, or make access to basic medical and pharmaceutical products and to affordable housing harder." He concluded: "Economic policy needs to be at the service of employment."

When putting together his report, Mr Cercas asked for contributions via the EP's LinkedIn discussion group where people could express their views and experiences. Some of that input was included in the final report.

This article was first published on 7 March 2014.

EUROPEAN PARLIAMENT / NEWS | REF. : 20140306STO37813 http://www.europarl.europa.eu/news/en/news-room/content/20140306STO37813/htm l/Lessons-learnt-how-troubled-countries- should-be-saved-in-future».

«(2) Troika helped to avoid the worst, but flawed structure harmed recovery PLENARY SESSION

Press release - Economic and monetary affairs / Employment policy − 13-03-2014 - 12:45

The EU/ECB/IMF "Troika" helped four EU countries through the crisis and prevented it from getting worse. But its flawed structure and working methods hindered national "ownership" and compromised transparency and accountability, says a resolution on the EP inquiry findings. A second resolution deplores the widespread negative impacts that Troika-inspired reforms had on employment and advocates revising the measures put in place.

Both resolutions were voted on Thursday. The one on the Economic and Monetary Affairs Committee's inquiry into the workings of the Troika, drafted by Othmar Karas (EPP, AT) and Liem Hoang-Ngoc (S&D, FR), was approved by 448 votes to 140, with 27 abstentions. The Employment and Social Affairs Committee's resolution, authored by Alejandro Cercas (S&D, ES) was approved by 408 votes to 135, with 63 abstentions.

Worst avoided

The “inquiry resolution” acknowledges that the immediate aim of avoiding disorderly defaults was achieved and that the challenges that the Troika was set up to tackle were "immense". It also deplores the fact that EU institutions were made a scapegoat for the adverse effects of reforms, even though it is finance ministers who should bear political responsibility for them.

A weakly-built system

The inquiry findings paint a damning picture of the Troika's organisation. "The three independent institutions of the Troika had an uneven distribution of responsibility between them, coupled with differing mandates, as well as negotiation and decision-making structures with different levels of accountability, all resulting in a lack of appropriate scrutiny and democratic accountability as a whole", says the text. National parliaments were also too often left out, it adds..

The Troika system is also criticised for taking a "one-size fits all" approach from which it was often reluctant to depart.

EU finance ministers, particularly in the Eurogroup, are blamed for failing to give clear and consistent political pointers to the Commission and for failing to shoulder their share of responsibility in their capacity as final decision-taker.

No proper impact assessment

The conditions imposed in return for the financial assistance have jeopardised the EU's social objectives, notably because little time was allowed to implement the measures and there was no proper assessment of their likely impact on various social groups, says the Employment Committee text.

Unemployment has increased, particularly among the young - leading to their emigration - and many small businesses have failed. Poverty rates have also risen, including among the middle class, it adds.

Recommendations

As a first step, there should be clear, transparent and binding rules of procedure for the interaction of the Troika institutions which regulate the allocation of tasks between them. An improved communication strategy is also an "utmost priority", says the Economic Affairs Committee text.

Future adjustment programmes would need to come with a "plan B" should assumptions prove wrong. The memoranda of understanding underpinning them will need to reflect the social and employment dimensions better. Each country placed under a programme should moreover have a "growth task force". Finally, much more effort must be made to ensure the vital accountability and national ownership, say MEPs.

For the medium term, the inquiry resolution recommends a radical overhaul of the Troika, in which IMF involvement would become "optional", the ECB would be present only as a "silent observer", and the

European Commission's role would be taken over by a "European Monetary Fund" (EMF).

Job recovery plan required

The second resolution calls on the Commission and the Council to give the same attention to social imbalances as to macroeconomic ones. Member states and the EU should put in place a job recovery plan once the worst of the financial crisis has passed, taking particular account of the need to create favourable conditions for small firms, for instance by repairing the credit system.

The Commission, the ECB and the Eurogroup (Eurozone finance ministers) should review and revise the measures put in place as soon as possible and the EU should support, with sufficient financial resources, the restoration of social protection standards, MEPs add.

EUROPEAN PARLIAMENT / NEWS

REF. 20140307IPR38407 http://www.europarl.europa.eu/news/en/news-room /content/20140307IPR38407/htm l/Troika-helped-to-avoid-the-worst-but-flawed-structure-harm ed-recovery».

2014-03-24 | 14:45 | Última versão | 68 p.

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS

ARQUIVO http://www.oa.pt/cd/Conteudos/Arquivo/lista_artigos.aspx?sidc=58102&idc=58661&idsc=58663

CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO http://boa.oa.pt/

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Sítio Internet http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102 | Correio electrónico [email protected]