corpo deliberativo 1ª cÂmara 2ª cÂmara auditoria

ANO XIII – Nº 2850 | Campo Grande-MS | terça-feira, 15 de junho de 2021 – 65 páginas

Diário Oficial Eletrônico Diretoria de Comunicação Institucional Parque dos Poderes – Bloco 29 Telefone (67) 3317-1536 Campo Grande/MS – Brasil e-mail: [email protected] CEP 79031-902 http://www.tce.ms.gov.br

CORPO DELIBERATIVO

Presidente____________________________________________________________________Conselheiro Iran Coelho das Neves

Vice-Presidente____________________________________________________________________Conselheiro Jerson Domingos

Corregedor-Geral____________________________________________________________________Conselheiro Ronaldo Chadid

Ouvidor_________________________________________________________________Conselheiro Osmar Domingues Jeronymo

Diretor da Escola Superior de Controle Externo_______________________________________Conselheiro Waldir Neves Barbosa

Conselheiro_______________________________________________________________________________Flávio Esgaib Kayatt

Conselheiro___________________________________________________________________________Marcio Campos Monteiro

1ª CÂMARA

Presidente______________________________________________________________________Conselheiro Flávio Esgaib Kayatt

Conselheiro________________________________________________________________________Osmar Domingues Jeronymo

Conselheiro_________________________________________________________________________________Jerson Domingos

2ª CÂMARA

Presidente ___________________________________________________________________Conselheiro Marcio Campo Monteiro

Conselheiro_____________________________________________________________________________ Waldir Neves Barbosa

Conselheiro__________________________________________________________________________________ Ronaldo Chadid

AUDITORIA

Coordenador da Auditoria_____________________________________________________Auditora Patrícia Sarmento dos Santos

Subcoordenador da Auditoria_________________________________________________________Auditor Célio Lima de Oliveira

Auditor__________________________________________________________________________ Leandro Lobo Ribeiro Pimentel

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS

Procurador-Geral de Contas____________________________________________________________________ José Aêdo Camilo

Procurador-Geral-Adjunto de Contas___________________________________________ João Antônio de Oliveira Martins Júnior

SUMÁRIO

ATOS NORMATIVOS ......................................................................................................................................................... 2 ATOS DE CONTROLE EXTERNO ......................................................................................................................................... 2 ATOS DO PRESIDENTE .................................................................................................................................................... 63

LEGISLAÇÃO Lei Orgânica do TCE-MS................................................................................Lei Complementar nº 160, de 2 de Janeiro de 2012 Regimento Interno..................................................................................................................................Resolução nº 98/2018

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| Nº 2850 Terça-feira, 15 de junho de 2021

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ATOS NORMATIVOS

Presidência

Portaria

PORTARIA TCE/MS N° 91, DE 14 DE JUNHO DE 2021.

Dispõe sobre a alteração do art. 11, da Portaria TCE/MS Nº 89/2021 que trata da suspensão temporária do expediente presencial no âmbito do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, CONSELHEIRO IRAN COELHO DAS NEVES, no uso da competência conferida no inciso I do art. 9º da Lei Complementar nº 160, de 2 de janeiro de 2012, tendo em vista o disposto no art. 74, II, alínea “b”, do Regimento Interno; RESOLVE: Art. 1º. O artigo 11, da Portaria TCE/MS Nº 89/2021, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 11 Ficam permitidas as concessões de férias enquanto durar o período de suspensão do expediente presencial para enfretamento ao coronavírus (COVID-19).” (NR) Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Campo Grande, 14 de junho de 2021.

Conselheiro Iran Coelho das Neves Presidente

ATOS DE CONTROLE EXTERNO

Juízo Singular

Conselheiro Waldir Neves Barbosa

Decisão Singular

DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 10808/2020 PROCESSO TC/MS:TC/5054/2018 PROTOCOLO:1903272 ÓRGÃO:AGÊNCIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE MATO GROSSO DO SUL JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):JORGE OLIVEIRA MARTINS TIPO DE PROCESSO:BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA - REQUISITOS LEGAIS ATENDIDOS - PROVENTOS INTEGRAIS - REGISTRO. Vistos, etc. Em exame, o ato de Aposentadoria Voluntária concedida pela Agência de Previdência Social de Mato Grosso do Sul à Servidora Isabel Terassi Dias, inscrita no CPF sob o n.º 528.667.771-15, titular do Cargo de Agente de Atividades Educacionais/Agente de recepção e portaria. No transcorrer da instrução processual, após proceder à análise dos documentos que compõem o feito, a Divisão Especializada, “ANA - DFAPP - 8451/2020” fls. 70-71, e o Representante do Ministério Público de Contas, “PAR - 4ª PRC - 11393/2020” fl. 72, manifestaram pelo registro do Benefício Previdenciário, à medida que foram cumpridas todas as exigências regimentais e legais pertinentes.

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É o relatório. Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução n.º 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa a Ato de Pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, II, da Lei Complementar n.º 160/2012. Constata-se que o benefício previdenciário, fixado na sua integralidade, conforme verificado na Apostila de Proventos (fl. 67), observou a legislação aplicável à matéria, estando amparado nos termos do artigo 73, incisos I, II e III, e artigo 78, parágrafo único, da Lei n. 3.150, de 22 de dezembro de 2005. Ante o exposto, acolhendo o Parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I. REGISTRO da Aposentadoria Voluntária concedida pela Agência de Previdência Social de Mato Grosso do Sul a Servidora Isabel Terassi Dias, inscrita no CPF sob o n.º 528.667.771-15, conforme Portaria “P” Ageprev n. 620, de 13 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial do Estado em 16.04.2018, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, II, da Lei Complementar n° 160/2012; II. REMESSA dos autos ao Cartório para publicação e demais encaminhamentos, consoante disposição do art. 174, § 2º e § 3º, II, “a”, do RITC/MS. É a decisão Campo Grande/MS, 10 de maio de 2021.

WALDIR NEVES BARBOSA GAB. CONS. WALDIR NEVES BARBOSA

DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 147/2021

PROCESSO TC/MS:TC/5069/2020 PROTOCOLO:2037463 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):AGENOR MATTIELLO TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Eletrônico nº 48/2020, do Município de Campo Grande/MS, tendo como objeto a prestação de serviço de apoio administrativo para estruturação e elaboração de projetos de gestão pública e apoio à fiscalização e verificação independente de contratos públicos, no âmbito das concessões e Parcerias Público-Privadas. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 568/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.”

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Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO: I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Eletrônico nº 48/2020, realizado pelo Município de Campo Grande, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5199/2019 PROTOCOLO:1977554 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):IVAN DA CRUZ PEREIRA TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ATO DE ADMISSÃO DE PESSOAL. PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS. CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO. SUCESSIVIDADE CONTRATUAL. NÃO REGISTRO. MULTA. INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS AO TRIBUNAL. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Trata-se de processo de Admissão de Pessoal em que se verifica a contratação por tempo determinado do servidor ANDRÉ LUIZ CASTANHARO inscrito sob o CPF n.º 213.473.858-86, efetuado pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professor, durante o período de 01/02/2018 a 16/07/2018, Matrícula 1455-1. Após análise dos documentos acostados nos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária e o d. Ministério Público de Contas opinaram pelo Não Registro do ato em face de sucessivas contratações com o mesmo servidor, conforme análise “ANA - DFAPGP - 4996/2019”, Peça Digital n.º 07, fls. 34/36, e o R. Parecer “PAR - 3ª PRC - 12848/2019”, Peça Digital n.º 08, fl. 37. Em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, diante da sugestão de Não Registro por parte da Divisão e do Ministério Público de Contas, determinou-se a intimação da autoridade responsável por este Conselheiro-Relator para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, com prazo estipulado nos termos da intimação “INT - G.WNB - 12189/2019”, fl. 39. Ao retornarem os autos, a Equipe Técnica e o Ministério Público de Contas entenderam que não foram sanadas as irregularidades, mantendo a opinião, pelo Não Registro do ato, sugerindo ainda, a aplicação de multa ao Jurisdicionado por

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intempestividade na remessa de documentos a esta Corte de Contas, conforme análise “ANA - DFAPP - 5084/2020”, fls. 50/52, e o R. Parecer “PAR - 3ª PRC - 9618/2020”, fl. 53/54. É o relatório Inicialmente, esclarece-se que foram observadas as disposições regimentais, descritas no art. 112, parágrafo único, II, do RITC/MS, razão pela qual, passa-se à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao ato de pessoal, nos termos do artigo 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012. O presente processo compreende o exame da Contratação por Prazo Determinado do servidor ANDRÉ LUIZ CASTANHARO, efetuado pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professor, conforme consta na ficha de admissão acostada à fl. 2 do processo. A Contratação por Tempo Determinado em questão foi fundamentada no inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal, combinado com a norma autorizativa municipal Lei n.º 015/2013, conforme demonstrado, nestes termos: “Art. 1º. Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, a contratação de pessoal por tempo determinado para os órgãos da Administração Pública direta, indireta e fundacional, submete-se às condições do regime administrativo especial previsto nesta Lei. Art. 2º. A contratação de servidor temporário poderá ser realizada nas hipóteses de necessidade temporária de excepcional interesse público enumeradas neste artigo, desde que não possam ser satisfeitas pela Administração com os recurso de pessoal disponíveis: I – casos de emergência ou calamidade pública; II - combate a surtos endêmicos; III – realização de campanhas de saúde pública de caráter eventual e temporário; IV – execução de programas especiais de trabalho, instituídos para atender demandas de caráter temporário; V – atender a termos de convênio, acordo ou ajuste para a execução de obras ou prestação de serviços; (...) Art. 12. O contrato por tempo determinado extinguir-se-á pelo término do prazo contratual ou por vontade de qualquer das partes.” Para que se compreenda melhor este processo, é importante destacar que a Constituição Federal em seu artigo 37, II, dispõe que a investidura em cargo ou emprego público, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. O inciso IX, do mesmo artigo 37, por sua vez, dispõe que a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, como pode ser observado, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (...) IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público”. Como já observado acima, a contratação de pessoal por tempo determinado visa atender as necessidades extraordinárias da Administração Pública em que o interesse público exigir. Subtende-se, portanto, que esta hipótese deve ser aventada tão somente nas situações cujas demandas de serviços sejam incompatíveis com a contratação de pessoal permanente. Verifica-se ainda, que a Lei Autorizativa Municipal em seu art. 3º é clara em determinar qual o período a ser considerada como temporário a contratação, que no caso em tela, admitem-se, somente, contratos/convocações com duração máxima de 24 (vinte e quatro) meses, conforme interesse da administração municipal e devidamente justificada. Posto isso, em consulta ao banco de dados desta Corte de Contas, observa-se a ocorrência de uma sucessividade contratual com o mesmo agente, por período maior que o admitido em lei, conforme tabela abaixo:

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Processo Vigência do Contrato

TC/24615/2016 02/04/13 a 14/12/13

TC/1016/2019 03/02/14 a 19/12/14

TC/30883/2016 06/03/14 a 19/12/14

TC/01957/2017 09/02/15 a 23/12/15

TC/01962/2017 09/02/15 a 23/12/15

TC/01138/2017 22/02/16 a 23/12/16

TC/01139/2017 22/02/16 a 23/12/16

TC/5196/2019 15/02/17 a 22/12/17

TC/5199/2019 01/02/18 a 16/07/18

Ressalto que apesar deste Tribunal já possuir assentado, por meio das disposições da SÚMULA TC/MS nº. 52, que as contratações temporárias, voltadas para as áreas de Educação, Saúde e Segurança detém presunção de legitimidade, no caso em voga, temos que não foi observado o critério da temporariedade da contratação. Quanto à intempestividade, vê-se que a documentação obrigatória foi protocolada fora do prazo nesta Corte de Contas, não atendendo ao limite estabelecido pela Resolução TCE/MS nº 54/2016, assim demostrados:

ESPECIFICAÇÃO MÊS/DATA

Data da Posse 01/02/2018

Prazo para remessa 15/03/2018

Remessa 19/07/2018

Todavia, embora a remessa dos documentos tenha ocorrido de forma intempestiva, torna-se antieconômica a aplicação de multa, haja vista que o ato não trouxe dano ao erário, permitindo a adoção da Recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal, como medida suficiente ao caso concreto. Mediante o exposto, DECIDO nos seguintes termos: I - NÃO REGISTRO do ato de Admissão de Pessoal de ANDRÉ LUIZ CASTANHARO inscrito sob o CPF n.º 213.473.858-86, efetuado pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professor, durante o período de 01/02/2018 a 16/07/2018, nos termos dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n° 160/2012; II - pela APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 20 (Vinte) UFERMS, sob a responsabilidade do Sr. IVAN DA CRUZ PEREIRA, CPF nº 562.352.671-34, por efetivar contratação sem previsão legal, infringindo o que preceitua o art. 42, I da Lei Complementar Estadual nº 160/2012; III - pela CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar nº 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; IV - PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável pelo município, para que realize concurso público e que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar Estadual nº 160/2012; V - pela REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “a”, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 30 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/528/2021 PROTOCOLO:2086237

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ÓRGÃO:CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):JOÃO BATISTA DA ROCHA TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ADMISSÃO DE PESSOAL. CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. NOMEAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE DA REMESSA. REGISTRO. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Tratam os autos de Ato de Admissão de Pessoal, que busca verificar a nomeação do servidor Everton Fujikawa de Paula, inscrito no CPF sob o n.º 021.147.841-50, aprovado mediante concurso público para ingresso no quadro de servidores efetivos da Câmara Municipal de Campo Grande, para ocupar o cargo de Contador. A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência, por meio da Análise “ANA - DFAPP – 399/2021”, Peça Digital n.º 04 (fls. 05/07), constatou a regularidade da documentação, sugerindo o Registro do Ato de Admissão do servidor acima identificado, destacando a intempestividade na remessa de documentos ao Tribunal. Em sequência, no mesmo sentido, pelo Registro, manifestou-se o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer “PAR - 2ª PRC – 1640/2021” á Peça Digital n.º 05 (fl. 08). É o relatório. Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao Ato de Pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012. O mérito da questão compreende o exame da nomeação do servidor Everton Fujikawa de Paula, aprovado em concurso público, para cumprimento da função de Contador, conforme consta na ficha de admissão presente à fl. 02. A Carta Magna, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Pondera-se, que o presente ato foi concretizado de acordo com as disposições legais e regimentares, seguindo o prazo de validade do concurso e a ordem de classificação e homologação feita por parte do titular do órgão. Em relação à remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, percebe-se o não atendimento ao prazo disposto na Resolução TCE/MS nº 54/2016, vejamos:


Data da ocorrência da posse 25/09/2018

Prazo para remessa eletrônica 15/10/2018

Remessa 13/11/2018

Embora a remessa dos documentos tenha ocorrido de forma intempestiva, com 29 (vinte e nove) dias de atraso, torna-se antieconômica a aplicação de multa, haja vista que o ato não trouxe danos ao erário, permitindo a adoção da recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal, como medida suficiente ao caso concreto. Ante o exposto, acolhendo o Parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELO REGISTRO do ato de admissão do servidor Everton Fujikawa de Paula, inscrito no CPF sob o n.º 021.147.841-50, no Cargo efetivo de Contador, efetuado pela Câmara Municipal de Campo Grande, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.° 160/2012; II - PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar n.º 160/2012;

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III – PELA REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “a”, do RITC/MS. É a Decisão. Campo Grande/MS, 27 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5440/2020 PROTOCOLO:2038331 ÓRGÃO:EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL SOCIEDADE ANÔNIMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):WALTER BENEDITO CARNEIRO JUNIOR TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Eletrônico nº 14/2020, do Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul – Sanesul, tendo como objeto a aquisição de Drives/Soft starters e inversores de frequência para os sistemas operados pela estatal. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 345/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO:

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I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Eletrônico nº 14/2020, realizado pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. – Sanesul, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5477/2020 PROTOCOLO:2038480 ÓRGÃO:EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL SOCIEDADE ANÔNIMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):WALTER BENEDITO CARNEIRO JUNIOR TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Chamamento Público nº 1/2020, da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul - Sanesul, tendo como objeto a seleção de entidade sem fins lucrativos para contratação e formação de até 72 menores aprendizes. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 548/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO:

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I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o CHAMAMENTO PÚBLICO nº 1/2020, realizado pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. – Sanesul, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maiode 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5479/2020 PROTOCOLO:2038484 ÓRGÃO:EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL SOCIEDADE ANÔNIMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):WALTER BENEDITO CARNEIRO JUNIOR TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Eletrônico nº 16/2020, da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul - Sanesul, tendo como objeto a aquisição de 2.800 toneladas de CBUQ para pavimentação de ruas em Dourados. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 547/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO:

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I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Eletrônico nº 16/2020, realizado pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. – Sanesul, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5618/2019 PROTOCOLO:1979176 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):EDER UILSON FRANÇA LIMA TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ADMISSÃO DE PESSOAL. PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA. NOMEAÇÃO. REGISTRO. INTEMPESTIVIDADE DA REMESSA. MULTA. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Tratam os autos em análise de Ato de Admissão de Pessoal, mediante Concurso Público, que busca verificar a legalidade da nomeação da Servidora Rozilda Alves da Silva, inscrita no CPF sob o n.º 481.398.901-20, aprovada para ingresso no quadro de servidores efetivos da Prefeitura Municipal de Ivinhema, para ocupar o cargo de assistente social. Transpondo as colocações, e após análise dos documentos acostados nos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária acompanhada pelo d. Ministério Público de Contas opinaram pelo Registro do ato, entretanto, a Equipe Técnica apontou a intempestividade no envio de remessa obrigatória a esta Corte de Contas, conforme verificado na análise “ANA - DFAPGP – 8571/2019”, Peça Digital n.º 11 (fls. 16/18), e no R. Parecer “PAR - 4ª PRC – 17820/2019”, Peça Digital n.º 12 (fl. 19). Ressalta-se que em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, diante da constatação de intempestividade no envio de remessas obrigatórias de documentos a este Tribunal de Contas, por parte da Equipe Técnica, este Conselheiro Relator determinou a intimação da autoridade responsável, para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, com prazo estipulado nos termos da intimação “INT - G.WNB – 9588/2020”, Peça Digital n.º 13 (fl. 21). Vencido o prazo legal para o exercício amplo dos direitos de defesa por parte do Jurisdicionado e com o retorno dos autos a este Gabinete, entendeu-se que a resposta manifestada não trouxe documento ou fato novo a este processo, encerrando assim a instrução processual, remetendo-a às filas de Decisão para julgamento da matéria, conforme observado nos termos do Despacho “DSP - G.WNB - 1570/2021”, Peça Digital n.º 20 (fl. 29). É o relatório. Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao Ato de Pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012. O mérito da questão compreende o exame da nomeação da servidora Rozilda Alves da Silva, aprovada em concurso público, para cumprimento da função de Enfermeira, conforme consta na ficha de admissão presente à fl. 02.

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A Carta Magna, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Pondera-se, que o presente ato foi concretizado de acordo com as disposições legais e regimentares, seguindo o prazo de validade do concurso e a ordem de classificação e homologação feita por parte do titular do órgão. Em relação à remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, percebe-se o não atendimento ao prazo disposto no Manual de Peças Obrigatórias do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, vejamos:

Especificação Mês/Data


Prazo para Remessa 15/06/2017

Remessa 12/03/2019

Diante disso, entendo que deve ser aplicada multa regimental ao Sr. Eder Uilson França Lima, inscrito no CPF sob o n.º 390.231.411-72, à época Prefeito Municipal de Ivinhema, como prevê o art. 46, Parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012, haja vista a extrapolação do prazo para o envio das remessas em 02 (dois) anos e 03 (três) meses. Assim, diante da extemporaneidade da remessa de documentos, impõe-se a aplicação de multa ao responsável, devendo ser observado o princípio da proporcionalidade e razoabilidade quanto à fixação do percentual, tendo em vista a regularidade na realização dos atos e por não ter causado dano ao erário. Mediante o exposto, acolho o Parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELO REGISTRO do ato de admissão da Servidora Rozilda Alves da Silva, inscrita no CPF sob o n.º 481.398.901-20, no cargo de assistente social, efetuado pela Prefeitura Municipal de Ivinhema, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012; II - PELA APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 20 (vinte) UFERMS, sob a responsabilidade do Sr. Eder Uilson França Lima, inscrito no CPF sob o n.º 390.231.411-72, pela remessa intempestiva de documentos ao Tribunal de Contas, atraindo a incidência dos arts. 21, X, 42, II, 44, I, 46, caput, todos da Lei Complementar n.º 160/2012; III - PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável pelo município, para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012; IV – PELA CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar nº 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; V – PELA REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e §3º, II, “a”, do RITC/MS. É a decisão. Campo Grande/MS, 19 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5640/2019 PROTOCOLO:1979251 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):IVAN DA CRUZ PEREIRA TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO

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RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ATO DE ADMISSÃO DE PESSOAL - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS - CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO - SUCESSIVIDADE CONTRATUAL – REGISTRO – INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS AO TRIBUNAL - RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Trata-se de processo de Admissão de Pessoal em que se verifica a contratação por tempo determinado da servidora Marcia Garcia De Melo, inscrita sob o CPF nº 838.128.571-20, efetuada pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professora, durante o período de 01/02/2018 a 16/07/2018. Após análise dos documentos acostados aos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária e o Ministério Público de Contas opinaram pelo Não Registro do ato, destacando a intempestividade de remessa de documentos ao Tribunal, conforme análise “ANA - DFAPGP - 5343/2019”, peça 7, e Parecer “PAR - 3ªPRC - 12826/2019”, peça 8. Em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, determinou-se a intimação da autoridade responsável pelo este Conselheiro-Relator para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, nos termos da intimação “INT - G.WNB - 11735/2019”, f. 39. Ao retornarem os autos, a Equipe Técnica e o Ministério Público de Contas entenderam que não foram sanadas as irregularidades, mantendo a opinião pelo Não Registro do ato, sugerindo o parquet, ainda, a aplicação de multa ao Jurisdicionado por intempestividade na remessa de documentos a esta Corte de Contas, consoante “ANA - DFAPP - 5088/2020”, fls. 51/53, e parecer “PAR - 3ªPRC - 9622/2020”, fl. 54/55. É o relatório Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais vigentes à época do encaminhamento, passando ao exame do mérito, que recai sobre o julgamento da matéria relativa ao ato de pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar nº 160/2012. O mérito em questão compreende o exame da contratação em caráter temporário do servidor Marcia Garcia De Melo, para cumprimento da função de Professora, conforme consta na ficha de admissão presente à f. 02. A Constituição Federal, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Salienta-se que o inciso IX, do mesmo artigo 37, dispõe que em situações de necessidade temporária de excepcional interesse público, é possível a efetivação de contratações temporárias, desde que estejam regulamentadas e previstas em Lei Autorizativa Municipal, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (...) IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.” No caso, para o Município de Paraíso das Águas, a Lei Autorizativa nº 15/2013, anexada à peça 4 dos autos, juntamente com a Declaração de Inexistência de candidato habilitado em concurso público, acostado à peça 5, amparam a presente contratação.

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Ademais, como bem salientou o jurisdicionado em resposta aposta à peça 16, Paraíso das Águas é um município pequeno, com cerca de 5.000 (cinco mil) habitantes, sendo inviável crer que possua, por sua natureza, quantitativo razoável de pessoas aptas a exercer o cargo em comento se, como constatado, não há nem ao menos habilitados suficientes nos concursos públicos já realizados pela administração municipal. Em síntese, diante dos fatos juntados, comprovou-se a incontestável natureza de excepcional interesse público para esta admissão, atendendo ao disposto na Lei Autorizativa Municipal e aos parâmetros definidos na Constituição Federal, quais sejam: respaldo legal, caracterização de excepcional interesse público, temporariedade da contratação, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Destarte, para casos análogos a estes, esta Corte de Contas possui solidificada a Súmula 52, o qual prevê a legalidade de contratações temporárias indispensáveis aos setores de saúde, educação e segurança, vejamos: “São legítimas e indispensáveis às contratações temporárias para atendimento a situações que, apesar de não bem definidas ou estabelecidas em lei específica, coloquem em risco os setores de saúde, educação e segurança, dada a relevância das respectivas funções para a comunidade, e face à obrigação do poder público de assegurar ao cidadão aqueles direitos.” Posto isso, em que pesem as reiteradas contratações sucessivas verificadas em consulta ao banco de dados desta Corte de Contas com o mesmo agente, tem-se que o ato de admissão em apreço, ante as suas peculiaridades, encontra-se em consonância com o disposto nas normas regentes. No que tange à remessa da documentação obrigatória a esta Corte de Contas, verifico que, de fato, não atendeu ao prazo estabelecido na Resolução Normativa nº 54/2016, vigente à época. Vejamos:


Data da assinatura 01/02/2018


Remessa 19/07/2018

Conforme demonstrado, a documentação referente à contratação foi encaminhada com menos de 6 meses de atraso. Embora a remessa dos documentos obrigatórios tenha ocorrido de forma intempestiva, entendo que tal irregularidade deve ser relevada, pois não trouxe prejuízo ao erário, sendo matéria meramente formal. Aplica-se como medida suficiente ao caso concreto, a recomendação ao responsável pelo órgão para que observe, com maior rigor, as normas regimentais que tratam do envio de documentos a esta Corte. DISPOSITIVO Ante o exposto, divirjo da conclusão exarada pelo corpo técnico e pelo entendimento emitido pelo parquet, e DECIDO: I – Pelo REGISTRO do ato de Admissão de Pessoal de Marcia Garcia De Melo, inscrita sob o CPF nº 838.128.571-20, efetuado pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professora, nos termos dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n° 160/2012; II - Pela RECOMENDAÇÃO ao atual responsável para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar nº 160/2012; III - Pela REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “a” da Resolução nº 98/2018 do NRITC/MS. É a decisão. Campo Grande/MS, 06 de maio de 2021.

WALDIR NEVES BARBOSA

GAB. CONS. WALDIR NEVES BARBOSA

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DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 10674/2020 PROCESSO TC/MS: TC/576/2019 PROTOCOLO: 1953427 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): IVAN DA CRUZ PEREIRA TIPO DE PROCESSO: ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ATO DE ADMISSÃO DE PESSOAL - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAÍSO DAS ÁGUAS - CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO - SUCESSIVIDADE CONTRATUAL - REGISTRO - INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS – MULTA - RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Trata-se de processo de Admissão de Pessoal em que se verifica a contratação por tempo determinado da servidora Lidiane Aguero Correa Almeida, inscrita sob o CPF n.º 019.878.471-64, efetuada pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professora, durante o período de 15/02/2017 a 22/12/2017. Após análise dos documentos acostados aos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária e o Ministério Público de Contas opinaram pelo Não Registro da contratação pretendida, destacando a remessa intempestiva de documentos ao Tribunal, conforme análise “ANA - DFAPGP - 775/2019”, peça 7, e parecer “PAR - 3ªPRC - 7865/2019”, peça 8. Em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, determinou-se a intimação da autoridade responsável por este Conselheiro-Relator para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, nos termos da intimação “INT - G.WNB - 10936/2019”, peça 10. Ao retornarem os autos, a Equipe Técnica e o Ministério Público de Contas entenderam que não foram sanadas as irregularidades, mantendo a opinião pelo Não Registro do ato, sugerindo o parquet, ainda, a aplicação de multa ao Jurisdicionado por intempestividade na remessa de documentos a esta Corte de Contas, consoante “ANA - DFAPP - 4540/2020”, fls. 52/54, e parecer “PAR - 3ªPRC - 9693/2020”, fl. 55/56. É o relatório Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais vigentes à época do encaminhamento, passando ao exame do mérito, que recai sobre o julgamento da matéria relativa ao ato de pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar nº 160/2012. O mérito em questão compreende o exame da contratação em caráter temporário da servidora Lidiane Aguero Correa Almeida para cumprimento da função de Professora, conforme consta na ficha de admissão presente à f. 02. A Constituição Federal, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Salienta-se que o inciso IX, do mesmo artigo, dispõe que em situações de necessidade temporária de excepcional interesse público, é possível a efetivação de contratações temporárias, desde que estejam regulamentadas e previstas em Lei Autorizativa Municipal, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (...)

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IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.” No caso, para o Município de Paraíso das Águas, a Lei Autorizativa nº 15/2013, anexada à peça 4 dos autos, juntamente com a Declaração de Inexistência de candidato habilitado em concurso público, acostado à peça 5, amparam a presente contratação. Ademais, como bem salientou o jurisdicionado em resposta aposta à peça 16, Paraíso das Águas é um município pequeno, com cerca de 5.000 (cinco mil) habitantes, sendo inviável crer que possua, por sua natureza, quantitativo razoável de pessoas aptas a exercer o cargo em comento se, como constatado, não há nem ao menos habilitados suficientes nos concursos públicos já realizados pela administração municipal. Em síntese, diante dos fatos juntados, comprovou-se a incontestável natureza de excepcional interesse público para esta admissão, atendendo ao disposto na Lei Autorizativa Municipal e aos parâmetros definidos na Constituição Federal, quais sejam: respaldo legal, caracterização de excepcional interesse público, temporariedade da contratação, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Destarte, para casos análogos a estes, esta Corte de Contas possui solidificada a Súmula 52, o qual prevê a legalidade de contratações temporárias indispensáveis aos setores de saúde, educação e segurança, vejamos: “São legítimas e indispensáveis às contratações temporárias para atendimento a situações que, apesar de não bem definidas ou estabelecidas em lei específica, coloquem em risco os setores de saúde, educação e segurança, dada a relevância das respectivas funções para a comunidade, e face à obrigação do poder público de assegurar ao cidadão aqueles direitos.” Posto isso, em que pese as reiteradas contratações sucessivas verificadas em consulta ao banco de dados desta Corte de Contas com o mesmo agente, tem-se que o ato de admissão em apreço, ante as suas peculiaridades, encontra-se em consonância com o disposto nas normas regentes. No que tange à remessa da documentação obrigatória a esta Corte de Contas, verifico que, de fato, não atendeu ao prazo estabelecido na Resolução Normativa nº 54/2016, vigente à época. Vejamos:




Remessa 10/07/2018

Assim, em vista dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade, entendo que deve ser aplicada multa regimental de 15 (quinze) UFERMS ao Sr. Ivan Da Cruz Pereira, inscrito sob o CPF nº 562.352.671-34, Prefeito Municipal à época dos fatos e ordenador de despesas pela intempestividade na remessa de documentos a este Tribunal. DISPOSITIVO Ante o exposto, acolho em parte a conclusão exarada pelo corpo técnico e o entendimento emitido pelo parquet, e DECIDO: I - Pelo REGISTRO do ato de Admissão de Pessoal de Lidiane Aguero Correa Almeida, inscrita sob o CPF n.º 019.878.471-64, efetuado pela Prefeitura Municipal de Paraíso das Águas, para exercer a função de Professora, nos termos dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n° 160/2012; II - pela APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 15 (quinze) UFERMS, sob a responsabilidade do Sr. Ivan Da Cruz Pereira, CPF nº 562.352.671-34, Prefeito Municipal à época dos fatos, pela remessa intempestiva de documentos ao Tribunal de Contas, atraindo a incidência dos arts. 21, X, 42, II, 44, I, 46, caput, todos da Lei Complementar n.º 160/2012; III – Pela CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar nº 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; IV – Pela RECOMENDAÇÃO ao atual responsável para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar nº 160/2012;

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V – Pela REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “a”, do RITC/MS, Resolução nº 98/2018. É a decisão. Campo Grande/MS, 06 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/5768/2020 PROTOCOLO: 2039448 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ALCINÓPOLIS JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): DALMY CRISÓSTOMO DA SILVA TIPO DE PROCESSO: CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – TOMADA DE PREÇOS – REVOGAÇÃO DO CERTAME – PERDA DE OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação à Tomada de Preços nº 5/2020, do Município de Alcinópolis/MS, tendo como objeto a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de administração e gerenciamento de despesas de manutenção automotiva em geral. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias constatou que o jurisdicionado revogou a citada licitação, sugerindo o arquivamento deste processo por perda de objeto, conforme Solicitação SOL – DFLCP – 16/2021. É o relatório. Analisando-se os autos, observa-se, que a remessa da documentação a esta Corte de Contas ocorreu de acordo com o disposto no § 1º do art. 17 da Resolução TCE/MS n.º 88/2018. Contudo, este processo de Controle Prévio é de cognição sumária e deve ser simplesmente encerrado, caso não haja necessidade de adoção de medida cautelar ou haja a anulação do certame. Diante disso, DECIDO: I – PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre a Tomada de Preços nº 5/2020, realizado pelo Município de Alcinópolis, diante da perda do objeto, conforme previsto no art. 152, inciso II, do Regimento Interno; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a decisão. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/5778/2020 PROTOCOLO: 2039462 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GABRIEL DO OESTE

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JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): JEFERSON LUIZ TOMAZONI TIPO DE PROCESSO: CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Presencial nº 52/2020, do Município de São Gabriel do Oeste/MS, tendo como objeto a aquisição de peças e serviços para manutenção de máquinas. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 580/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO: I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Presencial nº 52/2020, realizado pelo Município de São Gabriel do Oeste, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 2768/2021 PROCESSO TC/MS:TC/587/2021 PROTOCOLO:2086445 ÓRGÃO:CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):JOÃO BATISTA DA ROCHA

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TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ADMISSÃO DE PESSOAL. CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. NOMEAÇÃO. REGISTRO. INTEMPESTIVIDADE DA REMESSA. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Trata os autos em análise de Ato de Admissão de Pessoal, que busca verificar a nomeação da servidora Helga Silva Pereira Rosa, inscrita no CPF sob o n.º 907.743.021-00, aprovada mediante concurso público para ingresso no quadro de servidores efetivos da Câmara Municipal de Campo Grande, para ocupar o cargo de Tradutor de Libras. A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência, por meio da Análise “ANA - DFAPP – 458/2021”, Peça Digital n.º 04 (fls. 09/11), constatou a regularidade da documentação sugerindo então pelo Registro do Ato de Admissão em apreço, observando a intempestividade na remessa de documentos ao Tribunal. Em sequência, no mesmo sentido, manifestou-se o Ministério Público de Contas, opinando pelo Registro do Ato, conforme observado no Parecer “PAR - 2ª PRC – 1647/2021” á Peça Digital n.º 05 (fl. 12). É o relatório. Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao Ato de Pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012. O mérito da questão compreende o exame da nomeação da servidora Helga Silva Pereira Rosa, aprovada em concurso público, para cumprimento da função de Tradutor de Libras, conforme consta na ficha de admissão presente à fl. 02. A Carta Magna, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Pondera-se, que o presente ato foi concretizado de acordo com as disposições legais e regimentares, seguindo o prazo de validade do concurso e a ordem de classificação e homologação feita por parte do titular do órgão. Em relação à remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, percebe-se o não atendimento ao prazo disposto na Resolução TC/MS n.º 54/2016, vejamos:




Remessa 10/10/2018

Embora a remessa dos documentos tenha ocorrido de forma intempestiva, com 25 (vinte e cinco) dias de atraso, torna-se antieconômica a aplicação de multa, haja vista que o ato não trouxe danos ao erário, permitindo a adoção da recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal, como medida suficiente ao caso concreto. Ante o exposto, acolhendo o Parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELO REGISTRO do ato de admissão da servidora Helga Silva Pereira Rosa, inscrita no CPF sob o n.º 907.743.021-00, no Cargo efetivo de Tradutor de Libras, efetuada pela Câmara Municipal de Campo Grande, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.° 160/2012; II - PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar n.º 160/2012;

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III – PELA REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “a”, do RITC/MS. É a Decisão. Campo Grande/MS, 28 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/5948/2019 PROTOCOLO:1980558 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):EDER UILSON FRANÇA LIMA TIPO DE PROCESSO:ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ADMISSÃO DE PESSOAL. PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA. NOMEAÇÃO. REGISTRO. INTEMPESTIVIDADE DA REMESSA. MULTA. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Tratam os autos em análise de Ato de Admissão de Pessoal, mediante Concurso Público, que busca verificar a legalidade da nomeação da Servidora Gessica Diel Zortea, inscrita no CPF sob o n.º 029.915.701-64, aprovada para ingresso no quadro de servidores efetivos da Prefeitura Municipal de Ivinhema, para ocupar o cargo de Enfermeira. Transpondo as colocações, e após análise dos documentos acostados nos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária acompanhada pelo d. Ministério Público de Contas opinaram pelo Registro do ato, entretanto, a Equipe Técnica apontou a intempestividade no envio de remessa obrigatória a esta Corte de Contas, conforme verificado na análise “ANA - DFAPGP – 8590/2019”, Peça Digital n.º 11 (fls. 19/21), e no R. Parecer “PAR - 4ª PRC – 17820/2019”, Peça Digital n.º 12 (fl. 22). Ressalta-se que em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, diante da constatação de intempestividade no envio de remessas obrigatórias de documentos a este Tribunal de Contas, por parte da Equipe Técnica, este Conselheiro Relator determinou a intimação da autoridade responsável, para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, com prazo estipulado nos termos da intimação “INT - G.WNB - 9974/2020”, Peça Digital n.º 14 (fl. 24). Vencido o prazo legal para o exercício amplo dos direitos de defesa por parte do Jurisdicionado e com o retorno dos autos a este Gabinete, entendeu-se que a resposta manifestada não trouxe documento ou fato novo a este processo, encerrando assim a instrução processual, remetendo-a às filas de Decisão para julgamento da matéria, conforme observado nos termos do Despacho “DSP - G.WNB - 1571/2021” á Peça Digital n.º 20 (fl. 32). É o relatório. Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução nº 98/2018, em razão da matéria, a competência para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao Ato de Pessoal, conforme consta do art. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012. O mérito da questão compreende o exame da nomeação da servidora Gessica Diel Zortea, aprovada em concurso público, para cumprimento da função de Enfermeira, conforme consta na ficha de admissão presente à fl. 02.

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A Carta Magna, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Pondera-se, que o presente ato foi concretizado de acordo com as disposições legais e regimentares, seguindo o prazo de validade do concurso e a ordem de classificação e homologação feita por parte do titular do órgão. Em relação à remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, percebe-se o não atendimento ao prazo disposto no Manual de Peças Obrigatórias do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, vejamos:



Prazo para Remessa 15/07/2016

Remessa 26/10/2018

Diante disso, entendo que deve ser aplicada multa regimental ao Sr. Eder Uilson França Lima, inscrito no CPF sob o n.º 390.231.411-72, à época Prefeito Municipal de Ivinhema, como prevê o art. 46, Parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012, haja vista a extrapolação do prazo para o envio das remessas em 02 (dois) anos e 03 (três) meses. Mediante o exposto, acolho o Parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELO REGISTRO do ato de admissão da Servidora Gessica Diel Zortea, inscrita no CPF sob o n.º 029.915.701-64, no cargo de Enfermeira, efetuado pela Prefeitura Municipal de Ivinhema, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012; II - PELA APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 30 (trinta) UFERMS, sob a responsabilidade do Sr. Eder Uilson França Lima, inscrito no CPF sob o n.º 390.231.411-72, pela remessa intempestiva de documentos ao Tribunal de Contas, atraindo a incidência dos arts. 21, X, 42, II, 44, I, 46, caput, todos da Lei Complementar n.º 160/2012; III - PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável pelo município, para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012; IV – PELA CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar nº 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; V – PELA REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e §3º, II, “a”, do RITC/MS. É a decisão. Campo Grande/MS, 19 de abril de 2021.



DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 5775/2021 PROCESSO TC/MS: TC/5961/2017 PROTOCOLO: 1800729 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGÉLICA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): LUIZ ANTONIO MILHORANÇA TIPO DE PROCESSO: CONTRATO DE TRANSPORTE ESCOLAR RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTRATO ADMINISTRATIVO – PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGÉLICA - QUITAÇÃO DE MULTA – ADESÃO AO REFIS - ARQUIVAMENTO.

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Vistos, etc. Trata-se do exame da contratação pública iniciada no procedimento licitatório realizado na modalidade de Pregão Presencial nº 4/2016, dando origem ao Contrato Administrativo nº 130/2016, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Angélica, como contratante e a empresa Cooperativa dos Transportadores de Angélica, como contratada. Este Tribunal, por meio da DELIBERAÇÃO “AC01 - 697/2019”, decidiu pela Regularidade da formalização do Contrato Administrativo nº 130/2016, e pela aplicação de multa ao gestor no valor de 10 (dez) UFERMS. Posteriormente, o responsável foi devidamente intimado sobre o teor da decisão proferida nestes autos, ficando ciente do prazo de sessenta dias para o recolhimento do valor da multa aplicada junto ao Fundo de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas-FUNTC, ou, querendo, no mesmo prazo, interpor o recurso cabível, nos termos da Intimação “INT – CARTORIO - 18344/2019” (fl. 148). Depois de transitado em julgado o processo, o jurisdicionado efetuou o pagamento da multa regimental imposta, conforme constatado na CERTIDÃO DE QUITAÇÃO DE MULTA acostada às fls. 153/154. É o relatório. Analisando-se os autos, verifica-se, que a decisão imposta na DELIBERAÇÃO “AC01 - 697/2019”, foi cumprida, visto que o jurisdicionado aderiu ao REFIS, quitando a multa regimental imposta, consoante demonstrado nos termos da CERTIDÃO DE QUITAÇÃO DE MULTA acostada às fls. 153/154. Ademais, segundo a Instrução Normativa PRE/TCMS n.º 13, de 27 de janeiro de 2020, o processo deve ser extinto, em decorrência do cumprimento de sanção de multa paga, sendo, que sua deliberação deve ser feita por meio de Decisão Singular, consonante o Art. 6º, § 2º, in verbis: “Art. 6° A tramitação e decisão dos processos com pedidos de redução de multa deverão ocorrer no prazo de até sessenta dias úteis, contados da data da sua autuação. (...) § 2º A extinção do processo, em decorrência do cumprimento de sanção de multa paga com redução, conforme previsto nesta Instrução Normativa, será deliberada em decisão singular.” Desta forma, entende-se, que o processo deve ser arquivado, conforme o disposto no art. 11 da Resolução TC/MS n.º 98/2018, demonstrado abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V - decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento”. (grifo nosso) Diante disso, DECIDO: I – PELO ARQUIVAMENTO destes autos referentes ao Contrato Administrativo nº 130/2016, realizado na gestão do Sr. Luiz Antônio Milhorança, inscrito no CPF sob o nº 280.216.731-68, devido à quitação de multa regimental, com fulcro no artigo 11, V, “a”, da Resolução TC/MS 98/2018; II - PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012. É a decisão. Campo Grande/MS, 24 de maio de 2021.



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PROTOCOLO:1800731 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGÉLICA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):LUIZ ANTONIO MILHORANÇA TIPO DE PROCESSO:CONTRATO DE TRANSPORTE ESCOLAR RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTRATAÇÃO PÚBLICA – MUNICÍPIO DE ANGÉLICA/MS – SERVIÇO DE TRANSPORTE ESCOLAR – FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO – REGULARIDADE - INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA - RECOMENDAÇÃO – MULTA. Vistos, etc. O processo se refere ao exame da formalização do Contrato Administrativo n.º 131/2016, originário do processo licitatório desenvolvido na modalidade de Pregão Presencial nº 04/2016, firmado entre o Município de Angélica/MS, como contratante, e a empresa Fernando Messias de Andrade - me, como contratada. Inicialmente, o Pregão Presencial nº 04/2016, que deu origem à presente contratação, foi julgado como regular e legal por esta Corte de Contas, nos termos da Decisão Singular n. DSGG.ICN - 6954/2017, proferida no Processo TC/1876/2017 A 2° Inspetoria de Controle Externo, proferiu análise “ANA – 2ICE-24302/2018” (fls. 34-36), onde destacou a intempestividade na remessa dos documentos referente ao Instrumento Contratual a esta Corte de Contas, e concluiu pela regularidade e legalidade da formalização do Contrato Administrativo nº 131/2016, em exame. A Procuradoria de Contas, “DSP- 4ª PRC – 42168/2018” (fl. 37), requereu a intimação do Órgão Jurisdicionado, realizada por meio do termo de intimação, “INT – G.ICN – 28175/2018” (fl. 39) e “INT- G.ICN – 28176/2018” (fl. 40), abrindo ensejo à justificativa e esclarecimento acerca da intempestividade na remessa dos documentos. O gestor compareceu aos autos e apresentou resposta quanto ao feito. Ao retornarem os autos, a Divisão de Fiscalização de Educação por meio da análise “ANA- DFE - 4768/2020” (fls. 55-57), concluiu pela regularidade, ressaltando a formalização do contrato administrativo nº 131/2016 observando a intempestividade na remessa dos documentos a esta Corte de Contas. Seguidamente o Ministério Público de Contas, emitiu seu parecer “PAR - 4º PRC- 9448/2019” (fls. 58-59), onde relatou a ausência de irregularidade no procedimento de formalização do Contrato Administrativo nº 131/2016, porém referiu-se à intempestividade da remessa obrigatória dos documentos como circunstância que desafia a imposição de multa ao jurisdicionado. É o relatório; Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, descritas no art. 112, II, do RITC/MS, Resolução nº 76/2013, sendo que o exame do mérito recai sobre a formalização do Contrato Administrativo nº 131/2016 (2º fase), consoante ao que consta no art. 120, I e II, do RITC/MS, Resolução nº 76/2013, vigentes à época do encaminhamento. Quanto ao Contrato Administrativo nº 131/2016, este foi formalizado de acordo com as determinações do capítulo III da Lei nº 8.666/1993, contendo as cláusulas essenciais previstas no art. 55 do mesmo diploma legal e em conformidade com o edital de licitação e o Pregão Presencial nº 04/2016. O objeto da contratação é a prestação de serviços de transporte escolar em atendimento à secretaria municipal de educação do município de Angélica/MS, no valor de R$ 131.319,44 (cento e trinta e um mil trezentos e dezenove reais e quarenta e quatro centavos), com vigência no período de 02/03/2016. O Processo está instruído com a adequada dotação orçamentária (f. 09), a descrição do prazo de vigência (f. 06), a correta publicação do extrato na imprensa oficial (fls. 3-10) e a apresentação de documentos específicos exigidos na fase de assinatura do contrato (f. 18-33), evidenciando a regularidade da formalização do Instrumento Contratual. Quanto à remessa dos documentos ao Tribunal de Contas, não está em conformidade com a Instrução Normativa TCE/MS nº 35/2011, pois foi remetida em 29/03/2017, fora do prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da publicação do extrato do contrato ocorrida em 26/04/2016, (fl.11), o que totalizou 316 (trezentos e dezesseis) dias de atraso na remessa.

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Assim, em resposta ao temo de intimação INT G.ICN – 28175/2018, o jurisdicionado responsável compareceu aos autos onde apresentou sua justificativa quanto à intempestividade na remessa: “Quanto a intempestividade na remessa dos documentos referente a formalização do Instrumento contratual, acreditamos que seja um caso acontecido isoladamente, pois cuidávamos com afinco o cumprimento das obrigações com esta corte de contas, no entanto por sermos gestor e ter a obrigação de gerir a administração não temos como estar a todo tempo em todo lugar, essas funções são determinadas a chefia responsável pela execução, como os Diretores de Departamentos e Secretários, pois temos a função mais de direcionar a administração, contudo temos plena consciência de nossa responsabilidade, mas no atual momento não há o que possamos fazer pois já estamos fora da administração.” Como visto, o gestor responsável atendeu à intimação deste Tribunal de Contas, elaborou sua justificativa e compareceu aos autos, visando elucidar os fatos relacionados com a falha ocorrida á época de sua gestão, no entanto, é conclusiva a matéria de que o prefeito municipal responde solidariamente com seus secretários indicados por ele no que tange à obrigação de prestar contas a este Tribunal de Contas. Assim, diante da extemporaneidade da remessa de documentos, impõe-se a aplicação de multa ao responsável, devendo ser observado o princípio da proporcionalidade e razoabilidade quanto à fixação do percentual, tendo em vista a regularidade na realização dos atos e por não ter causado dano ao erário. Face ao exposto e, considerando a manifestação do Corpo Técnico e o parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – Pela REGULARIDADE da formalização do Contrato Administrativo nº 131/2016, celebrado entre o Município de Angélica/MS e a empresa Fernando Messias de Andrade-ME (CNPJ/MF Nº 08.824.247/0001-34), haja vista que os atos praticados atenderam as disposições legais aplicáveis, nos termo do art.59, I, da Lei Complementar nº 160/2012; II - Pela aplicação de MULTA equivalente ao valor de 10 (dez) UFERMS, sob responsabilidade do Sr. Luiz Antônio Milhorança, portador do CPF 280.216.731-68, Prefeito do Município de Angélica/MS, à época, pela não remessa de documentação obrigatória ao Tribunal de Contas dentro do prazo legal, atraindo a incidência dos artigos 21, inciso X, 42, inciso II, 44, inciso I, 46, caput, todos da Lei Complementar nº 160/2012; III – Pela CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas-FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar nº 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; IV - Pela RECOMENDAÇÃO ao atual ordenador de despesas, para que observe, com maior rigor, os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do artigo 59, § 1º, II, da Lei Complementar Estadual nº 160/2012; V - Pelo RETORNO dos autos à Divisão de Fiscalização de Educação para que promova o acompanhamento da execução financeira, nos termos regimentais; VI – Pela INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, nos termos do art. 50 da Lei Complementar n° 160/2012. É a Decisão. Campo Grande/MS, 19 de outubro de 2020.



PROCESSO TC/MS:TC/5968/2020 PROTOCOLO:2040133 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE BANDEIRANTES JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):ALVARO NACKLE URT TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO.

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Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Presencial nº 12/2020, do Município de Bandeirantes/MS, tendo como objeto a contratação de empresa para fornecimento de combustível. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 579/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO: I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Presencial nº 12/2020, realizado pelo Município de Bandeirantes, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/5971/2020 PROTOCOLO: 2040136 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE BANDEIRANTES JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): ALVARO NACKLE URT TIPO DE PROCESSO: CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO. Vistos, etc.

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Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Presencial nº 13/2020, do Município de Bandeirantes/MS, tendo como objeto a aquisição de gêneros alimentícios e materiais descartáveis. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 363/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO: I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Presencial nº 13/2020, realizado pelo Município de Bandeirantes, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/5973/2017 PROTOCOLO: 1800764 ÓRGÃO: FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE IVINHEMA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):EDER UILSON FRANÇA LIMA TIPO DE PROCESSO: CONTRATO ADMINISTRATIVO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA PROCEDIMENTO LICITATÓRIO - 2ª e 3ª FASE – AQUISIÇÃO DE GENEROS ALIMENTICIOS PARA ATENDER A REDE MUNICIPAL DE ENSINO (EDUCAÇÃO INFANTIL, CRECHES E PRÉ- ESCOLA) DO MUNICIPIO DE IVINHEMA – ATOS REGULARES - QUITAÇÃO. Vistos, etc.

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Trata-se de exame da 2ª e 3ª fase do Contrato Administrativo nº 72/2017, proveniente do Pregão Presencial nº 148/2016, celebrado entre o Município de Ivinhema como contratante e a empresa Cleverton Barros de Oliveira - ME como contratada. O objeto desta contratação pública é o fornecimento de gêneros alimentícios para compor a alimentação escolar, com o valor de R$ 110.920,00 (cento e dez mil novecentos e vinte reais). Inicialmente, por meio da Deliberação n°. AC01 – 1391/2018, constante às fls. 219/224 do processo TC/5397/2017, decidiu pela legalidade e regularidade com ressalva, do procedimento licitatório (1ª fase), realizado na modalidade Pregão Presencial nº 148/2016. A equipe técnica, ao analisar a documentação da formalização do contrato administrativo nº 72/2017, bem como de sua execução financeira e orçamentária, manifestou que se encontram em consonância com a legislação disciplinadora das contratações públicas, assim como as disposições da Resolução Normativa n° 76/2013 c/c a Resolução n° 54/2016, conforme análise “ANA – DFE -6874/2020” (fls. 189-192). O Representante do Ministério Público de Contas opinou pela legalidade e regularidade da formalização do contrato nº 72/2017 bem como de sua execução financeira, nos termos do parecer “PAR -4ª PRC - 9676/2020” (fls. 193-194). É o relatório. Quanto ao Contrato Administrativo n° 72/2017, verifico que foi regularmente celebrado de acordo com as determinações do capítulo III da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, contendo as cláusulas essenciais previstas no art. 55 do mesmo diploma legal e em conformidade com o edital de licitação, estabelecendo com clareza e precisão as condições para a sua execução. Vejo que a execução financeira foi realizada em conformidade com a Lei de Finanças Públicas, demonstrando, na íntegra, a consonância entre os valores empenhados, liquidados e pagos, e enviados tempestivamente a esta Corte de Contas resumidamente assim demonstrados:

Resumo Total da Execução

Valor Contratual Inicial R$110.920,00

Termos Aditivos R$0,00

Valor Contratual Final R$110.920,00

Notas de Empenho R$110.920,00

Anulação de Nota de Empenho R$50.698,30

Saldo Notas de Empenho R$60.221,70

Ordem de Pagamento R$60.221,70

Notas Fiscais R$60.221,70

Apreciado o feito e aferido o cumprimento das exigências legais, o Corpo Técnico se pronunciou no sentido de que o Contrato Administrativo n° 72/2017, celebrado entre o Município de Ivinhema e a empresa Cleverton Barros de Oliveira - ME, encontra-se, sob os aspectos formais, em consonância com a legislação disciplinadora das contratações públicas, assim como as disposições da Resolução Normativa n° 76/2013 c/c a Resolução n. 54/2016. No mesmo sentido, o Ministério Público de Contas emitiu o seu parecer opinando pela regularidade e legalidade dos atos ora em apreciação. Mediante o exposto, acolhendo a manifestação do Corpo Técnico e o parecer emitido pelo Ministério Público de Contas, DECIDO: I- pela REGULARIDADE da formalização do Contrato Administrativo nº 72/2017, celebrado entre o Município de Ivinhema (CNPJ nº 03.575.875/0001-00) e a empresa Cleverton Barros de Oliveira - ME (CNPJ/MF 26.624.929/0001-85), nos termos do inciso I do art. 59 da Lei Complementar nº 160/2012; II - pela REGULARIDADE da execução financeira do Contrato Administrativo nº 72/2017, celebrado entre o Município de Ivinhema (CNPJ nº 03.575.875/0001-00) e a empresa Cleverton Barros de Oliveira - ME (CNPJ/MF 26.624.929/0001-85), nos termos do inciso I do art. 59 da Lei Complementar nº 160/2012;

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III – pela QUITAÇÃO ao Ordenador de Despesas, Senhor Eder Uilson França Lima, CPF nº 390.231.411-72, para efeitos do art. 59, §1º, I, da Lei Complementar nº 160/2012; IV - Pela INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012. É a decisão Campo Grande/MS, 30 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/6131/2018 PROTOCOLO: 1906769 ÓRGÃO: FUNDO DE MANUTENÇÃO E DES. DA EDUCAÇÃO BASICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - FUNDEB PARANAIBA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): RONALDO JOSE SEVERINO DE LIMA TIPO DE PROCESSO: LICITAÇÃO E CONTRATO DE TRANSPORTE ESCOLAR RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA PROCEDIMENTO LICITATÓRIO – 1°, 2ª e 3ª FASE E TERMO ADITIVO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR, PARA ATENDER À DEMANDA DOS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARANAÍBA/MS – ATOS REGULARES – QUITAÇÃO. Vistos, etc. O processo refere-se ao exame do procedimento licitatório Pregão Presencial n° 14/2018 realizado pelo Município de Paranaíba, bem como a formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018, formalizado entre o município acima qualificado e a empresa ANTONIO MARTINS TEODORO-ME, seu Termo Aditivo e a Execução Financeira. O objeto desta contratação pública é a prestação de serviço de transporte escolar para atender à demanda dos alunos da rede municipal de educação do Município de Paranaíba/MS no valor de R$ 85.608,00 (oitenta e cinco mil e seiscentos e oito reais). A equipe técnica, ao analisar a documentação encaminhada manifestou que o Pregão Presencial n° 14/2018, a formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018 seu termo aditivo bem como sua Execução Financeira estão em consonância com a legislação disciplinadora e das contratações públicas assim como as disposições da Resolução Normativa n° 76/2013 c/c a Resolução n° 54/2016, conforme análise “ANA – DFE -55092/2020” (fls. 540/545). O Representante do Ministério Público de Contas conclui pela Legalidade e Regularidade do Pregão Presencial n° 14/2018, da formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018 seu termo aditivo bem como sua Execução Financeira, Parecer PAR-2ª PRC-7102/2020 É o relatório. Verifica-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual passo ao exame do mérito. Da análise dos autos, constata-se que o Pregão Presencial n° 14/2018 encontra-se em consonância com a legislação disciplinadora das contratações públicas. Quanto à formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018 encontra em consonância com a legislação disciplinadora das contratações públicas. No que se refere ao Termo Aditivo, este teve como objeto alteração do trajeto da Linha Bonito, incluindo os seguintes trajetos: FAZENDA BOTAFOGO/ SÃO GERALDO, FAZENDA LIMEIRA, FAZENDA ESTRELA DA MATA e FAZENDA SÃO JOSÉ, implicando o

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aumento de 15 mil quilômetros, passando a quantidade atual de 24.600 (vinte e quatro mil e seiscentos) quilômetros, para 39.600 (trinta e nove mil e seiscentos) quilômetros. O valor atual do Contrato passou de R$ 85.608,00 (oitenta e cinco mil seiscentos e oito reais) para R$ 137.808,00 (cento e trinta e sete mil oitocentos e oito reais). A execução financeira foi realizada em conformidade com a Lei de Finanças Públicas, demonstrando, na íntegra, a consonância entre os valores empenhados, liquidados e pagos, e enviados tempestivamente a esta Corte de Contas resumidamente assim demonstrados:


Valor inicial R$ 85.608,00

Termos Aditivos R$52.200,00

Valor Contratual Final R$ 137.808,00

Notas de Empenho R$137.808,00

Anulação de notas de empenho R$12.729,14

Saldo notas de empenho R$125.078,86

Ordem de pagamento R$125.078,86

Notas fiscais R$125.078,86

Apreciado o feito e aferido o cumprimento das exigências legais, o Corpo Técnico se pronunciou no sentido de que o Pregão Presencial n° 14/2018, a formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018, seu termo aditivo, bem como sua Execução Financeira estão em consonância com a legislação disciplinadora e das contratações públicas. No mesmo sentido, o Ministério Público de Contas exarou o parecer opinando pela regularidade e legalidade dos atos ora em apreciação. Mediante o exposto e, acolhendo a manifestação do Corpo Técnico e o parecer exarado pelo Ministério Público de Contas, DECIDO: I- pela REGULARIDADE do processo licitatório Pregão Presencial n° 14/2018, da formalização do Contrato Administrativo n° 34/2018, seu Termo Aditivo, bem como sua Execução Financeira, celebrado entre o Município de Paranaíba (CNPJ nº 03.343.118/0001-00) e a empresa ANTONIO MARTINS TEODORO-ME, (CNPJ nº 19.549.208/0001-92), para atender demanda dos alunos da rede municipal de educação do respectivo município, nos termos do inciso I do art. 59 da Lei Complementar nº 160/2012; II - pela QUITAÇÃO do ordenador de despesas, Sr Ronaldo José Severino de Lima, CPF n°362.082.056-20, Prefeito Municipal á época do município de Paranaíba, do art. 59, §1º, I, da Lei Complementar nº 160/2012; III- pela INTIMAÇÃO, do resultado deste julgamento aos interessados observando o que dispõe o art. 50, I da Lei Complementar n° 160/2012, É a decisão Campo Grande/MS, 28 de abril de 2021.



DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 12531/2020 PROCESSO TC/MS:TC/6214/2020 PROTOCOLO:2040926 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GABRIEL DO OESTE JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):JEFERSON LUIZ TOMAZONI TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO – PREGÃO – ANÁLISE DIFERIDA PARA O CONTROLE POSTERIOR – PERDA DO OBJETO – ARQUIVAMENTO.

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Vistos, etc. Trata-se de Controle Prévio em relação ao Pregão Presencial nº 56/2020, do Município de São Gabriel do Oeste/MS, tendo como objeto a aquisição de uma máquina motoniveladora. A Divisão de Fiscalização de Licitações, Contratações e Parcerias informa que não teve tempo hábil para analisar essa licitação, sugerindo seu exame em sede de Controle Posterior, conforme consta da Solicitação SOL – DFLCP – 360/2020. É o relatório. Analisando-se os autos, nota-se a perda do objeto do Controle Prévio, haja vista que a respectiva sessão pública do certame realizou-se antes da análise da equipe técnica deste Tribunal, fato que por si só, impossibilitou a identificação em tempo hábil de elementos necessários à concessão de medida cautelar ou solicitação de esclarecimentos, conforme disposto no Caput do art. 300 do Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.” Levando em consideração a perda do objeto do Controle Prévio, autoriza-se assim, o arquivamento do Processo, nos termos do art. 11, V, “a” da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, conforme abaixo: “Art. 11. Compete ao Conselheiro Relator, no âmbito de sua atuação no Juízo Singular: (...) V – decidir: a) pela extinção do processo, em decorrência da perda do seu objeto, determinando seu arquivamento.” Todavia, o arquivamento deste processo, não exclui a possibilidade desta Corte de Contas analisar posteriormente o procedimento licitatório e, tampouco constitui a hipótese de sua legalidade, conforme art. 156 da Resolução TCE/MS n.º 98/2018, NRITC/MS, in verbis: “Art. 156. A ausência de manifestação do Tribunal sobre o edital de licitação não impede o exame posterior do respectivo procedimento licitatório, nem constitui pressuposto de sua legalidade ou conformidade com a lei.” Diante disso, DECIDO: I - PELO ARQUIVAMENTO do processo referente ao Controle Prévio sobre o Pregão Presencial nº 56/2020, realizado pelo Município de São Gabriel do Oeste, em decorrência da perda do seu objeto, com fundamento nas regras do art. 11, V, “a”, c/c art. 152, II, todos do RITC/MS; II – PELA INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. Campo Grande/MS, 12 de maio de 2021.


DECISÃO SINGULAR DSG - G.WNB - 11155/2020 PROCESSO TC/MS:TC/6356/2020 PROTOCOLO:2041544 ÓRGÃO:FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE JARAGUARI JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):EDSON RODRIGUES NOGUEIRA TIPO DE PROCESSO:CONTROLE PRÉVIO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTROLE PRÉVIO - PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUARI/MS - PREGÃO PRESENCIAL - CONTRATAÇÃO DE EMPRESA VISANDO A AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS - ARQUIVAMENTO.

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Vistos, etc. Trata-se de controle prévio para procedimento licitatório na modalidade pregão presencial sob o nº 16/2020 lançado pela Prefeitura Municipal de Jaraguari/MS, tendo por objeto a aquisição de medicamentos da RENAME e REMUNE, para serem distribuídos aos usuários da rede municipal de saúde, pela farmácia e utilizados nos atendimentos ambulatoriais e emergenciais nas unidades de saúde pública do município. A Divisão de Fiscalização de Saúde, examinando o referido processo verificou que a sessão pública do procedimento foi designada para o dia 09/06/2020 (fl. 118) e esclareceu que “...não houve tempo hábil para examinar o processo e identificar os requisitos necessários para a propositura de medida cautelar, nos termos previstos no art. 300 do Código de Processo Civil, quais sejam: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.”, conforme Despacho “DSP - DFS - 19057/2020”, Peça Digital 6 (fl.153), encaminhando, então, o processo ao Gabinete deste Conselheiro-Relator. Este Gabinete, por sua vez, encaminhou os autos ao Ministério Público de Contas para emissão de Parecer, no prazo de 05 (cinco) dias, com base no art. 153, II da Resolução nº 98, de 05 de dezembro de 2018, conforme os termos do Despacho “DSP - G.WNB - 21365/2020”, Peça Digital 7 (fl. 154). Por sua vez, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do processo, corroborando o entendimento da Divisão de Fiscalização de Saúde, por perda de objeto, sugerindo prosseguimento do processo e postergando-se a análise do procedimento licitatório para controle posterior, conforme normas regimentais pertinentes, consoante o parecer “PAR - 3ª PRC - 7421/2020”, Peça Digital n.º 8 (fls.155/156). É o relatório. Analisando-se os autos, constata-se que o presente processo trata de controle prévio sobre o procedimento licitatório na modalidade Pregão Presencial sob o nº 16/2020, instaurado pelo Município de Jaraguari, visando à aquisição de medicamentos da RENAME e REMUNE, para serem distribuídos aos usuários da rede municipal de saúde, pela farmácia e utilizados nos atendimentos ambulatoriais e emergenciais nas unidades de saúde pública do município. Observa-se que no referido processo não foi possível identificar os requisitos necessários para a propositura de medida cautelar, nos termos previstos no art. 300 do Código de Processo Civil, quais sejam: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo, o que autoriza o arquivamento do processo, consoante o artigo 152 do Regimento interno – Resolução TCE/MS n. 98 de 5 de dezembro de 2018, in verbis: “Art. 152. Ao receber a manifestação técnica na forma do parágrafo único do art. 151, o Conselheiro Relator poderá: (...) II - determinar o arquivamento dos documentos, se julgar desnecessárias medidas ou providências de urgência. Diante disso, DECIDO: I - Pelo ARQUIVAMENTO destes autos referentes ao controle prévio do procedimento licitatório na modalidade Pregão Presencial sob o n° 16/2020 instaurado Prefeitura Municipal de Jaraguari/MS, com fulcro no artigo 152, II, da Resolução TC/MS 98/2018. II - Pela INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012. É a decisão. Campo Grande/MS, 26 de abril de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/6469/2018 PROTOCOLO: 1813900

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ÓRGÃO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ITAPORA JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A): MOISES PIRES DE OLIVEIRA TIPO DE PROCESSO: ADMISSÃO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA ADMISSÃO DE PESSOAL. FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ITAPORÃ. CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO. NÃO REGISTRO. MULTA. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Trata-se de processo de Admissão de Pessoal em que se verifica a legalidade da Contratação por Tempo Determinado da servidora Marcia Alves de Oliveira, inscrita sob o CPF n.º 924.381.720-53, efetuada pela Prefeitura Municipal de Itaporã para exercer a função de Professora de Educação Física, durante o período de 09/07/2015 a 09/07/2016. Transpondo as colocações, e após análise dos documentos acostados nos autos, a Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdenciária manifestou pelo Não Registro do ato, em face da ilegalidade da contratação pretendida, e afronta à Lei Autorizativa Municipal n.º 021/2002, conforme verificado na Análise “ANA - DFAPGP - 3090/2019”, Peça Digital n.º 09 (fls. 20/22). Remetidos os autos ao Ministério Público de Contas, o Procurador de Contas em seu Parecer, opinou pelo Não Registro do ato de admissão, destacando ainda a aplicação de multa devido a ilegalidade e a remessa intempestiva de documentos a este Tribunal de Contas, conforme observado no Parecer “PAR – 2ª PRC - 15590/2019”, Peça Digital n.º 10 (fl. 23). Ressalta-se que em atendimento aos princípios da ampla defesa e do contraditório, diante da sugestão de Não Registro pela irregularidade apontada por parte desta Divisão, e mediante a opinião do d. Ministério Público de Contas, este Conselheiro Relator determinou a intimação da autoridade responsável para, querendo, apresentar sua DEFESA sobre os pontos levantados no curso da instrução processual, com prazo estipulado nos termos da Intimação “INT - G.WNB – 16995/2019”, Peça Digital n.º 12 (fl. 25) e “INT- G.WNB - 534/2020”, Peça Digital n.º 15 (fl. 28) . Vencido o prazo legal para o exercício amplo dos direitos de defesa por parte do Jurisdicionado e com o retorno dos autos, tendo em vista a omissão do jurisdicionado devido as irregularidades apontadas, declarou-se a REVELIA, conforme Despacho “DSP- G.WNB - 2795/2021”, Peça Digital n.º 19 (fl. 32). É o relatório Preliminarmente, forte no art. 4º, III, “a”, c/c arts. 10 e 11, I, da Resolução n.º 98/2018, em razão da matéria, a competênc ia para o julgamento do feito em comento é do Juízo Singular. Constata-se que foram observadas as disposições regimentais, razão pela qual se passa à análise do mérito, que recai sobre o exame e o julgamento da matéria relativa ao Ato de Pessoal, conforme consta nos arts. 21, III c/c 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012. O mérito em questão compreende o exame da Contratação em caráter temporária da servidora Marcia Alves de Oliveira para cumprimento da função de Professora de Educação Física, conforme consta na ficha de admissão presente à fl. 02. A Constituição Federal, em seu artigo 37, II, versa que a investidura em cargo ou emprego público, depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvada as nomeações para os cargos em comissão. Salienta-se que o inciso IX, do mesmo artigo 37, dispõe que em situações de necessidade temporária de excepcional interesse público, é possível a efetivação de contratações temporárias, desde que estejam regulamentadas e previstas em Lei Autorizativa Municipal, in verbis: “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

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(...) IX – a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público.” No caso, para o município de Itaporã a Lei Autorizativa que ampara esta admissão é a Lei Complementar Municipal n.º 021/2002, conforme demonstrado abaixo: Art. 2º Considera-se necessidade temporária de excepcional interesse público: I - Assistência a situações de calamidade pública; II – Combates a surtos endêmicos; III – Realização de recenseamento e outras pesquisas de natureza estatísticas efetuadas por órgãos oficiais em que o Município deva contribuir com a força de trabalho; IV - Admissão de professor substituto e professor visitante; V - Admissão de professor e pesquisador visitante estrangeiro; VI – Atividades e Programas Especiais de Saúde, de Assistência Social e outros: a)Programa de Saúde da Família (PSF); b Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS); c) Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI); d) Outros Programas Especiais que envolvam atividades essenciais que venham a ser criados oficialmente. VII – manutenção e normalização da prestação de serviços públicos essenciais à comunidade, quando da ausência coletiva do serviço, paralização ou suspensão das atividades por serviços públicos, por prazo superior a 10 (dez) dias, e em quantitativo limitado ao número de servidores que aderiram ao movimento; VIII – atividades de saúde e saneamento por aumento da demanda e capacidade instalada de atendimento, quando não haja disponibilidade de candidato concursado ou possibilidade de remanejamento.” Imperioso destacar que as contratações temporárias devem considerar a natureza de excepcional interesse público, ou seja, atender situações cujas demandas de serviços sejam incompatíveis com a contratação de pessoal permanente, amparando-se ao disposto em Lei Autorizativa Municipal e nos parâmetros definidos na Constituição Federal, quais sejam: respaldo legal, caracterização de excepcional interesse público, temporariedade da contratação, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Consequentemente, frisa-se que o quadro de pessoal deve ser baseado em constante análise, fiscalização, controle e planejamento para atender a Administração Pública, visto que a insuficiência de servidores não é caso de excepcional interesse público, já que é inerente do Administrador Público prever e adequar tais situações. Destarte, sob essa ótica, é notório que a referida admissão, para o cumprimento da função de Professora de Educação Física evidencia a necessidade de servidores no quadro efetivo municipal para suprir a demanda, não bastando apenas substituições temporárias, visto tratar-se de atividade corriqueira e essencial para o município. Para mais, a já consolidada Súmula 52 não se perfaz, pois no caso em análise houve inobservância das condições da contratação, por haver concurso público vigente à época, com candidatos aprovados para o mesmo cargo em análise. A equipe técnica destacou em sua análise: “No entanto, em consulta ao Sistema desta Corte de Contas, verificou-se no Processo TC/4201/2018 que no mesmo período da contratação temporária estava vigente o Concurso Público da Prefeitura Municipal de Itaporã, no qual havia vaga para o cargo de provimento efetivo de Professor de Educação Física. Embora a Declaração da inexistência de candidato habilitado em Concurso Público para o cargo afirme não haver candidato habilitado para o cargo de provimento efetivo de Professor de Educação Física, conforme o Decreto 065/2014, de 21/08/2014, referente à homologação do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Itaporã (TC/4201/2018), oito candidatos foram aprovados para o referido cargo. (fls. 21/22) Pelo exposto, fica evidenciado que se existem vagas abertas, elas devem ser supridas por concurso público, e não por contrato por tempo determinado. Em relação à remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, é correto o destaque da Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Gestão Previdenciária quanto ao não atendimento ao prazo disposto no Manual de Peças Obrigatórias do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, vejamos:




Remessa 28/10/2015

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Embora a remessa dos documentos tenha ocorrido de forma intempestiva, com 72 (setenta e dois) dias de atraso, torna-se antieconômica a aplicação de multa, haja vista que o ato não trouxe dano ao erário, permitindo a adoção da recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal, como medida suficiente ao caso concreto. Posto isto, acolhendo a manifestação da Equipe Técnica e o Parecer do d. Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELO NÃO REGISTRO da contratação temporária da servidora Marcia Alves de Oliveira, inscrita sob o CPF n.º 924.381.720-53, efetuada pela Prefeitura Municipal de Itaporã, para exercer a função de Professora de Educação física, pelo não atendimento do caso de excepcional interesse público, infringindo assim o disposto no artigo 37 da Constituição Federal, nos termos dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012; II - PELA APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 20 (Vinte) UFERMS, sob a responsabilidade do Sr. Moises Pires De Oliveira, inscrito no CPF sob o n° 203.202.721-68, pelo não atendimento do caso de excepcional interesse público, infringindo assim o disposto no artigo 37 da Constituição Federal, atraindo a incidência do arts. 21, X, 42, IX, 44, I, 45, I, todos da Lei Complementar n.º 160/2012; III – PELA RECOMENDAÇÃO ao responsável pelo município para que observe atentamente a regra constitucional de obrigatoriedade do Concurso Público para o provimento dos cargos e empregos públicos (CF, 37, II), bem como as restritas hipóteses que caracterizam a excepcionalidade das contratações por prazo determinado (CF, 37, IX), bem como o prazo para remessa de documentos ao Tribunal, nos termos art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar n.º 160/2012; IV - PELA CONCESSÃO DE PRAZO DE 45 (Quarenta e Cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “II” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar n.º 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; V - PELA REMESSA dos autos ao Cartório para INTIMAÇÃO do resultado deste julgamento aos interessados, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012, e encaminhamentos de que trata o art. 187, § 2º e § 3º, II, “b”, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 03 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/6493/2014 PROTOCOLO: 1511150 ÓRGÃO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TRES LAGOAS JURISDICIONADO E/OU INTERESSADO (A):MÁRCIA MARIA SOUZA DA COSTA MOURA DE PAULA TIPO DE PROCESSO:CONTRATO ADMINISTRATIVO RELATOR: Cons. WALDIR NEVES BARBOSA CONTRATAÇÃO PÚBLICA – EXAME DE FORMALIZAÇÃO DO 1º E 2º TERMO ADITIVO –EXECUÇÃO FINANCEIRA (3ª FASE) - AQUISIÇÃO DE LEITE IN NATURA PASTEURIZADO, PÃO FRANCÊS E MARGARINA PARA ATENDER OS FUNCIONÁRIOS DO PRONTO ATENDIMENTO (PA) E SAMU - FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TRÊS LAGOAS - REGULARIDADE – INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS AO TRIBUNAL - MULTA. RECOMENDAÇÃO. Vistos, etc. Tratam os autos da análise trata do exame do exame dos 1º e 2º Termos Aditivos e da execução financeira do objeto do Contrato Administrativo n° 488/AJ/2012, celebrado entre o Município de Três Lagoas como contratante e a empresa Pedro Luiz Polizel Tavares – ME, como contratada. O objeto desta contratação pública é a aquisição de leite in natura pasteurizado, pão francês e margarina para atender os funcionários do Pronto Atendimento (PA) e SAMU - Fundo Municipal de Saúde, com o valor de R$ 24.495,96 (Vinte e Quatro Mil Quatrocentos e Noventa e Cinco Reais e Noventa e Seis Centavos). O processo licitatório Pregão Presencial nº 132/2012 e a formalização do Contrato Administrativo nº 488/AJ/2012 já foram objeto de julgamento, cuja decisão concluiu pela sua Regularidade, conforme Acordão AC02 -268/2018, fls. 364-369.

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A Divisão de Fiscalização de Saúde ao analisar os documentos, concluiu pela regularidade da formalização dos termos aditivos e irregularidade da execução financeira pela ausência da anulação de empenho, destacando a remessa intempestiva de documentos ao Tribunal, conforme Análise ANA – DFS – 10515/2019. Para assegurar o cumprimento dos princípios do contraditório e da ampla defesa, este Conselheiro Relator intimou o responsável para, querendo, apresentar defesa sobre os pontos levantados pela equipe técnica. Após a resposta à intimação, a Divisão de Fiscalização de Saúde procedeu à análise dos atos praticados na formalização dos termos aditivos e na terceira fase, haja vista o encerramento da execução contratual, e emitiu o seu juízo de valor manifestado pela regularidade com ressalva da formalização dos 1º e 2º termos aditivos e pela regularidade da execução financeira do Contrato Administrativo nº488/AJ/2012, conforme ANA – DFS –7445/2020– (fls. 414-416). Ulteriormente, o Ministério Público de Contas emitiu o parecer PAR – 2ª PRC – 10654/2020 – (fl. 418), opinando pela regularidade da formalização dos 1° e 2º Termos Aditivos e da execução financeira do contrato em apreço, ressaltando multa pela intempestividade da remessa de documentos. É o Relatório Verifico que foram observadas as disposições regimentais vigentes à época no curso da instrução processual, razão pela qual passo ao exame do mérito No que tange o 1º Termo Aditivo, (fl. 325), firmado em 07/10/2013, teve como objeto a prorrogação do Contrato Administrativo nº 488/AJ/2012 por mais 02 (dois) meses, com seu início estabelecido para o dia 18/10/2013 e término previsto para 18/12/2013. Já o 2º Termo Aditivo, (fl.262), firmado em 21/10/2013, teve como objeto a prorrogação do Contrato Administrativo n.º 488/AJ/2012, por mais 03 (três) meses, com seu início estabelecido para o dia 18/12/2013 e término previsto para 18/03/2014. Em virtude de o prazo contratual estar se expirando, sendo que tal prorrogação trará para administração, economicidade, preços e condições mais vantajosas, solicitaram prorrogação no prazo por mais 90 (noventa) dias do 2º Termo Aditivo. Os termos aditivos encontram-se instruídos com o parecer jurídico de (fl.323) e com a autorização do ordenador de despesas à (fls.319-320), conforme prevê o § 1º do art. 57, da Lei nº 8.666/1993 e dentro do prazo previsto no inciso II do art. 57 do mesmo diploma legal. Desta forma, conclui-se que os procedimentos adotados pelo responsável na formalização dos 1º e 2º Termos Aditivos foram regulares, merecendo receber a aprovação deste Colendo Tribunal. Contudo, analisando os autos, verifica-se que em relação à remessa dos documentos que compõem o 1º Termo Aditivo, também foram remetidos intempestivamente a esta Corte de Contas, não atendendo ao prazo estabelecido na Instrução Normativa n.º 35/2011, vigente à época, posto que fora encaminhada em 06/10/2014 (fl.314) portanto, fora do prazo de 15 (quinze) dias úteis contados do seu último pagamento, ocorrida em 23/10/2013, conforme comprovação à (fl.325). Na sequência, nota-se que o 2º termo aditivo, também fora remetido intempestivamente a esta Corte de Contas, não atendendo ao prazo estabelecido na Instrução Normativa n.º 35/2011, vigente à época, posto que fora encaminhada em 06/06/2014 (fl.2) portanto, fora do prazo de 15 (quinze) dias úteis contados do seu último pagamento, ocorrida em 18/12/2013, conforme comprovação à (fl.163). Dou prosseguimento ao exame de mérito, analisando a partir de agora o que incide sobre a execução financeira, em razão do encerramento da execução contratual. O presente Contrato Administrativo n° 4488/AJ/2012, tem por objetivo a aquisição de leite in natura pasteurizado, pão francês e margarina para atender os funcionários do Pronto Atendimento (PA) e SAMU - Fundo Municipal de Saúde, com o valor de R$ 24.495,96 (Vinte e Quatro Mil Quatrocentos e Noventa e Cinco Reais e Noventa e Seis Centavos), e com acréscimo no 2º Termo aditivo com o valor de R$ 3.405,09 (Três Mil e Quatrocentos e Cinco Reais e Nove Centavos). A remessa ao Tribunal de Contas da documentação necessária para a análise da 3ª fase não está em conformidade com a INTCE Nº 35/2011, posto que foi remetida Fora do prazo, recomenda-se ao atual responsável que adote providências visando ao atendimento das instruções vigentes quanto à observância da remessa dos documentos sujeitos ao encaminhamento a esta Corte de Contas.

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Quanto aos atos de execução financeira, vejo que foram realizados em conformidade com a Lei Federal nº 4.320/64, demonstrando, na íntegra, a consonância entre os valores empenhados, liquidados e pagos, resumidamente assim demonstrados:


Valor Contratual Inicial R$ 24.495,96

(+ Ou -) Termos Aditivos R$ 3.405,09

Valor Final R$ 27.901,05

Despesa Empenhada R$ 30.396,51

Despesa Anulada R$ 2.738,12

Saldo Empenhado R$ 27.658,39

Total Liquidado R$ 21.463,79

Total Pago R$ 21.463,79

Apreciado o feito e aferido o cumprimento das exigências legais o Corpo Técnico se pronunciou pela regularidade e legalidade dos atos de execução financeira. No mesmo sentido, o Ministério Público de Contas exarou o Parecer opinando pela regularidade e legalidade dos atos ora em apreciação ressalvando a intempestividade. Mediante o exposto e, acolhendo a manifestação do Corpo Técnico e o parecer do Ministério Público de Contas, DECIDO: I – PELA REGULARIDADE da formalização dos Termos Aditivos nº 01 e 02 ao Contrato Administrativo nº 488/AJ/2012, celebrado entre o Município de Três Lagoas (CNPJ Nº 03.184.041/0001-73) e a empresa Pedro Luiz Polizel Tavares - ME (CNPJ Nº 26.814.665/0001-22), nos termos do inciso I do art. 59 da Lei Complementar nº 160/2012; II – PELA REGULARIDADE da execução financeira do Contrato Administrativo nº 488/AJ/2012 celebrado entre o Município de Três Lagoas (CNPJ Nº 03.184.041/0001-73) e a empresa Pedro Luiz Polizel Tavares - ME (CNPJ Nº 26.814.665/0001-22), nos termos do inciso I do art. 59 da Lei Complementar nº 160/2012; III - PELA APLICAÇÃO DE MULTA no valor correspondente a 10 (dez) UFERMS, sob a responsabilidade da Srª. Marcia Maria Souza da Costa Moura de Paula, inscrita no CPF sob o n 321.381.211-00, Prefeita Municipal à época e ordenadora de despesas, pela remessa intempestiva de documentos a esta Corte de Contas, atraindo a incidência do arts. 21, X, 42, II, 44, I, 46, caput, todos da Lei Complementar n.º 160/2012; IV - PELA CONCESSÃO DE PRAZO de 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item “III” supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas - FUNTC, e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83 da Lei Complementar n.º 160/2012, sob pena de cobrança executiva, nos moldes do art. 78 da mesma Lei Orgânica; V – PELA RECOMENDAÇÃO ao atual responsável para que observe os prazos para remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas, nos termos do art. 59, § 1º, II, da Lei Complementar Estadual n.º 160/2012; VI – PELA INTIMAÇÃO, nos termos do art. 50, I da Lei Complementar n° 160/2012, c/c o art. 94, da resolução Normativa TC/MS 76/2013. É a decisão. Campo Grande/MS, 07 de maio de 2021.


Conselheiro Osmar Domingues Jeronymo

Decisão Singular

DECISÃO SINGULAR DSG - G.ODJ - 6337/2021 PROCESSO TC/MS: TC/117913/2012/001

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PROTOCOLO: 1684331 ÓRGÃO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUIA LOPES DA LAGUNA ASSUNTO: RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: JÁCOMO DAGOSTIN DELIBERAÇÃO RECORRIDA: ACÓRDÃO DA 1ª CÂMARA AC01-G.JRPC-770/2014 RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR NÃO REMESSA DE DADOS ELETRÔNICOS PARA O SICOM. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Jácomo Dagostin, ex-prefeito do Município de Guia Lopes da Laguna, em face do Acórdão da 1ª Câmara AC01-G.JRPC-770/2014, proferido no Processo TC/117913/2012, que o apenou com multa regimental no valor equivalente a 50 (cinquenta) UFERMS, em razão da não remessa dos dados eletrônicos dos balancetes dos meses de janeiro a dezembro de 2011, do Fundo Municipal de Assistência Social de Guia Lopes da Laguna, para o Sicom (Sistema de Acompanhamento de Contas Municipais). O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-37831/2016 (peça 3). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta no Acórdão AC01-G.JRPC-770/2014, com redução, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-3ªPRC-5176/2021 (peça 13), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/117913/2012), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de Guia Lopes da Laguna, Sr. Jácomo Dagostin, por meio do Acórdão da 1ª Câmara AC01-G.JRPC-770/2014, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 24 – TC/117913/2012). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 02 de junho de 2021.

CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO Relator

DECISÃO SINGULAR DSG - G.ODJ - 6267/2021

PROCESSO TC/MS: TC/12607/2003/001 PROTOCOLO: 1879983 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ELDORADO ASSUNTO: RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: MARA ELISA NAVACCHI CASEIRO DELIBERAÇÃO RECORRIDA: ACÓRDÃO AC00-377/2017 RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR NÃO CUMPRIMENTO DE DECISÃO. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO.

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DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pela Sra. Mara Elisa Navacchi Caseiro, ex-prefeita do Município de Eldorado, em face da Deliberação AC00-377/2017, proferida no Processo TC/12607/2003, que a apenou com multa regimental no valor equivalente a 100 (cem) UFERMS, em razão do não cumprimento do item 1, segunda parte, e do item 3 da Decisão Simples n. 02/075/2006 (Processo TC/12607/2003). O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-18598/2018 (peça 3). Posteriormente à petição recursal, a recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Deliberação AC00-377/2017, com redução, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-1ªPRC-5206/2021 (peça 11), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/12607/2003), verifica-se que a multa aplicada à ex-prefeita de Eldorado, Sra. Mara Elisa Navacchi Caseiro, por meio da Deliberação AC00-377/2017, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 36 – TC/12607/2003). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.

CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO

Relator

DECISÃO SINGULAR DSG - G.ODJ - 6349/2021 PROCESSO TC/MS: TC/13760/2015/001 PROTOCOLO: 1808679 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GABRIEL DO OESTE ASSUNTO: RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE: ADÃO UNÍRIO ROLIM DELIBERAÇÃO RECORRIDA: ACÓRDÃO AC01-1180/2016 RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. CONSULTA ADMINISTRATIVA. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Adão Unírio Rolim, ex-prefeito do Município de São Gabriel do Oeste, em face da Deliberação AC01-1180/2016, proferida no Processo TC/13760/2015, que declarou regular, com ressalva, o procedimento licitatório na modalidade Pregão Presencial n. 35/2015, em razão da remessa intempestiva de documentos a este Tribunal, e o apenou com multa regimental no valor correspondente a 16 (dezesseis) UFERMS. O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-65873/2017 (peça 3). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Deliberação AC01-1180/2016, com redução, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019.

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Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-3ª PRC-5178/2021 (peça 12), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/13760/2015), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de São Gabriel do Oeste, Sr. Adão Unírio Rolim, por meio da Deliberação AC01-1180/2016, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 40 - TC/13760/2015). De acordo com o art. 5º, caput, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, que assim dispõe “o deferimento do pedido de pagamento dos débitos com os benefícios concedidos, conforme regulamenta esta Instrução Normativa, constitui confissão irretratável da dívida em cobrança administrativa ou judicial, renúncia e desistência de quaisquer meios de defesa, impugnação e recurso administrativo ou judicial que tenha por objeto o questionamento do crédito devido ao FUNTC”, e subsidiado na Consulta Administrativa respondida pelo Excelentíssimo Corregedor-Geral deste Tribunal, Conselheiro Ronaldo Chadid, à indagação formulada pelo Excelentíssimo Presidente desta Corte de Contas, Conselheiro Iran Coelho das Neves, a fim de uniformizar o entendimento acerca da melhor interpretação do disposto no art. 3º, § 6º, da Lei Estadual n. 5.454/2019, à qual transcrevo abaixo, reconheço a perda de objeto para julgamento: “PERGUNTA: Após a adesão ao benefício de redução da multa previsto no art. 3.º da Lei n.º 5.454/2019, e seu respectivo pagamento, é possível, mesmo diante do texto expresso de lei que a mesma constitui confissão irretratável da dívida em cobrança administrativa ou judicial, renúncia e desistência de quaisquer meios defesa, impugnação e recurso administrativo ou judicial que tenha por objeto o questionamento do crédito devido ao FUNTC, a continuidade dos recursos e pedidos de revisão, em trâmite neste Tribunal, das causas precursoras da multa? RESPOSTA: Não. Havendo a adesão ao programa de redução e parcelamento de multas, eventuais processos de recursos ou Pedidos de Revisão que tenham como pedido, exclusivamente, o afastamento da irregularidade que deu origem à multa objeto do crédito devido ao FUNTC deverão ser extintos sem julgamento de mérito, em razão da perda de objeto ocasionada pela confissão irretratável e renúncia aos meios defesa, feitas como condição essencial ao deferimento da adesão e concessão dos benefícios oferecidos pelo programa.”. Assim, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e pelo arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 02 de junho de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/16506/2015/001 PROTOCOLO:1952982 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE BODOQUENA ASSUNTO: RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE:JUN ITI HADA DELIBERAÇÃO RECORRIDA:DECISÃO SINGULAR DSG-G.MCM-7096/2018 RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR INTEMPESTIVIDADE. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Jun Iti Hada, ex-prefeito do Município de Bodoquena, em face da Decisão Singular DSG-G.MCM-7096/2018, proferida no Processo TC/16506/2015, que o apenou com multa regimental no valor equivalente a 30 (trinta) UFERMS, em razão da remessa intempestiva de documentos a este Tribunal.

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O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-6771/2019 (peça 2). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Decisão Singular DSG-G.MCM-7096/2018, com redução de 90%, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-4ªPRC-4710/2021 (peça 6), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/16506/2015), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de Bodoquena, Sr. Jun Iti Hada, por meio da Decisão Singular DSG-G.MCM-7096/2018, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 15 – TC/16506/2015). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/17945/2015/001 PROTOCOLO:1831636 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE LADÁRIO ASSUNTO:RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE:JOSÉ ANTÔNIO ASSAD E FARIA DELIBERAÇÃO RECORRIDA:DECISÃO SINGULAR DSG-G.RC-3227/2017 RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR INTEMPESTIVIDADE. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. José Antônio Assad e Faria, ex-prefeito do Município de Ladário, em face da Decisão Singular DSG-G.RC-3227/2017, proferida no Processo TC/17945/2015, que o apenou com multa regimental no valor equivalente a 30 (trinta) UFERMS, em razão da remessa intempestiva de documentos a este Tribunal. O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-35214/2018 (peça 2). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Decisão Singular DSG-G.RC-3227/2017, com redução, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-3ªPRC-5174/2021 (peça 15), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/17945/2015), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de Ladário, Sr. José Antônio Assad e Faria, por meio da Decisão Singular DSG-G.RC-3227/2017, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada,

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em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 17 – TC/17945/2015). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/19314/2015/001 PROTOCOLO:1826446 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE BODOQUENA ASSUNTO:RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE:JUN ITI HADA DELIBERAÇÃO RECORRIDA:DECISÃO SINGULAR DSG-G.RC-1739/2017 RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR INTEMPESTIVIDADE. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Jun Iti Hada, ex-prefeito do Município de Bodoquena, em face da Decisão Singular DSG-G.RC-1739/2017, proferida no Processo TC/19314/2015, que o apenou com multa regimental no valor equivalente a 30 (trinta) UFERMS, em razão da remessa intempestiva de documentos a este Tribunal. O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-31859/2018 (peça 3). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Decisão Singular DSG-G.RC-1739/2017, com redução de 90%, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-4ªPRC-4713/2021 (peça 7), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/19314/2015), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de Bodoquena, Sr. Jun Iti Hada, por meio da Decisão Singular DSG-G.RC-1739/2017, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 16 – TC/19314/2015). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.


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DECISÃO SINGULAR DSG - G.ODJ - 6314/2021 PROCESSO TC/MS:TC/22698/2016/001 PROTOCOLO:1986715 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE GUIA LOPES DA LAGUNA ASSUNTO:RECURSO ORDINÁRIO RECORRENTE:JÁCOMO DAGOSTIN DELIBERAÇÃO RECORRIDA:DECISÃO SINGULAR DSG-G.MCM-1910/2019 RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO RECURSO ORDINÁRIO. MULTA POR INTEMPESTIVIDADE. REDUÇÃO CONCEDIDA PELA LEI ESTADUAL N. 5.454/2019. QUITAÇÃO. PERDA DO OBJETO PROCESSUAL. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. DO RELATÓRIO Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Jácomo Dagostin, ex-prefeito do Município de Guia Lopes da Laguna, em face da Decisão Singular DSG-G.MCM-1910/2019, proferida no Processo TC/22698/2016, que o apenou com multa regimental no valor equivalente a 30 (trinta) UFERMS, em razão da remessa intempestiva de documentos a este Tribunal. O presente recurso foi recebido pela Presidência desta Corte de Contas, por meio do Despacho DSP-GAB.PRES.-32197/2019 (peça 3). Posteriormente à petição recursal, o recorrente recolheu a sanção pecuniária que lhe foi imposta na Decisão Singular DSG-G.MCM-1910/2019, com redução, em razão da adesão ao desconto concedido por meio da Lei Estadual n. 5.454/2019. Instado a se manifestar nos autos, o Ministério Público de Contas, por meio do Parecer PAR-3ªPRC-5171/2021 (peça 12), opinou pelo arquivamento do presente processo, nos termos do art. 5º da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020. DA DECISÃO Em consulta aos autos originários (TC/22698/2016), verifica-se que a multa aplicada ao ex-prefeito de Guia Lopes da Laguna, Sr. Jácomo Dagostin, por meio da Decisão Singular DSG-G.MCM-1910/2019, objeto de revisão neste processo, foi devidamente quitada, em decorrência de adesão ao Refis, consoante Certidão de Quitação de Multa fornecida pelo e-Siscob (peça 26 – TC/22698/2016). Assim, em razão da perda do objeto processual para julgamento, acolho o parecer da Procuradoria de Contas e, com fulcro no art. 11, V, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c o art. 6º, §§ 1º e 2º, da Instrução Normativa PRE/TCMS n. 13/2020, DECIDO pela extinção, sem julgamento de mérito, e posterior arquivamento deste feito. À Gerência de Controle Institucional para cumprimento. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/3408/2018 PROTOCOLO:1895376 ÓRGÃO: FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CORUMBÁ JURISDICIONADO: ALBERTO SABURO KANAYAMA CARGO: SECRETÁRIO DE FINANÇAS E GESTÃO TIPO DE PROCESSO:BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFICIÁRIA: ANA MARIA FERREIRA ESPINOZA RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO CONCESSÃO DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA. PROVENTOS INTEGRAIS. LEGALIDADE E REGULARIDADE. REGISTRO.

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DO RELATÓRIO Trata o presente processo da apreciação da legalidade, para fins de registro, conforme determina o art. 21, III, da Lei Complementar Estadual (LCE) n. 160/2012, da concessão de aposentadoria voluntária por tempo de contribuição, com proventos integrais, de Ana Maria Ferreira Espinoza, ocupante do cargo de profissional de educação, matrícula n. 697-3, pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Corumbá, lotada na Secretaria de Educação, constando como responsável o Sr. Alberto Saburo Kanayama, secretário de finanças e gestão. A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência (DFAPP), por meio da Análise ANA – DFAPP - 1223/2021, manifestou-se pelo registro da presente aposentadoria voluntária. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer PAR - 4ª PRC –3985/2021, opinando favoravelmente pelo registro do ato de concessão em apreço. DA DECISÃO A documentação relativa à concessão em exame apresentou-se completa e foi enviada tempestivamente, conforme definido no Anexo V, Item 2, da Resolução TCE/MS n. 54/2016, vigente à época. A aposentadoria voluntária, com proventos integrais, ora apreciada, foi concedida conforme Ato n. 5/2018/FUNPREV, publicado no Diário Oficial do Município n. 1.363, de 6 de fevereiro de 2018, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003 e art. 54 da Lei Complementar Municipal n. 87/2005. Analisadas as peças que instruem os autos, concluo que a concessão da presente aposentadoria voluntária, com proventos integrais, atendeu aos ditames legais e regimentais pertinentes, merecendo o seu registro. Pelo exposto, acolho o entendimento da unidade técnica da DFAPP e o parecer ministerial, e com fulcro no art. 4º, III, “a” do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, DECIDO: 1. pelo registro da concessão de aposentadoria voluntaria por tempo de contribuição, com proventos integrais, de Ana Maria Ferreira Espinoza, ocupante do cargo de profissional de educação, matrícula n. 697-3, pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Corumbá, lotada na Secretaria de Educação, nos termos do art. 34, II, da LCE n. 160/2012, c/c o art. 11, I, e o art. 186, III, ambos do RITC/MS; 2. pela intimação do resultado deste julgamento aos interessados, com fulcro no art. 50 da LCE n. 160/2012, c/c o art. 70, § 2º, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 13 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/5464/2018 PROTOCOLO: 1905209 ÓRGÃO: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE BONITO - IPSMB JURISDICIONADA: ELENA MARIA ANTUNES CARGO: DIRETORA-PRESIDENTE TIPO DE PROCESSO: BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS BENEFICIÁRIA: TIMOTEA APARECIDA BORGES DE ASSIS RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS. LEGALIDADE E REGULARIDADE. REGISTRO. DO RELATÓRIO Trata o presente processo da apreciação da legalidade, para fins de registro, conforme determina o art. 21, III, da Lei Complementar Estadual (LCE) n. 160/2012, da concessão de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, de

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Timótea Aparecida Borges de Assis, ocupante do cargo de zelador, matrícula n. 1562-1, pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura de Bonito, lotada na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, constando como responsável a Sra. Elena Maria Antunes, diretora-presidente do IPSMB. A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência (DFAPP), por meio da Análise ANA – DFAPP - 3703/2021, manifestou-se pelo registro da presente aposentadoria por invalidez. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer PAR - 3ª PRC –4627/2021, opinando favoravelmente pelo registro do ato de concessão em apreço. DA DECISÃO A documentação relativa à concessão em exame apresentou-se completa e foi enviada tempestivamente, conforme definido no Anexo V, Item 2, da Resolução TCE/MS n. 54/2016, vigente à época. A aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, ora apreciada, foi concedida conforme Portaria n. 554/2018-RH, publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul n. 2091, em 3 de maio de 2018, com fundamento no art. 40, § 1º, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003 c/c o art. 1º da Lei n. 10.887/2004 e Lei Complementar Municipal n. 88/2013 c/c Lei Complementar n. Municipal n. 60/2005. Analisadas as peças que instruem os autos, concluo que a concessão da presente aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, atendeu aos ditames legais e regimentais pertinentes, merecendo o seu registro. Pelo exposto, acolho o entendimento da unidade técnica da DFAPP e o parecer ministerial, e, com fulcro no art. 4º, III, “a” do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, DECIDO: 1. pelo registro da concessão de aposentadoria por invalidez, com proventos proporcionais, de Timótea Aparecida Borges de Assis, ocupante do cargo de zelador, matrícula n. 1562-1, pertencente ao Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Bonito, lotada na Secretaria Municipal de Educação e Cultura, nos termos do art. 34, II, da LCE n. 160/2012, c/c o art. 11, I, e o art. 186, III, ambos do RITC/MS; 2. pela intimação do resultado deste julgamento aos interessados, com fulcro no art. 50 da LCE n. 160/2012, c/c o art. 70, § 2º, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 26 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/09685/2017 PROTOCOLO:1815784 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO SUL RESPONSÁVEL:MARCÍLIO ALVARO BENEDITO CARGO DO RESPONSÁVEL:EX-PREFEITO MUNICIPAL ASSUNTO:CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO INTERESSADO:JERONIMO DONATO DOS SANTOS RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO ATO DE ADMISSÃO DE PESSOAL. CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO. ILEGALIDADE E IRREGULARIDADE. NÃO REGISTRO. MULTA. REMESSA INTEMPESTIVA DE DOCUMENTOS. RECOMENDAÇÃO. DO RELATÓRIO Trata o presente processo da apreciação da legalidade, para fins de registro, conforme determina o art. 21, III, da Lei Complementar Estadual (LCE) n. 160/2012, do ato de admissão de pessoal, por meio da contratação temporária de Jeronimo Donato dos Santos, para exercer o cargo de tratorista, no período de 3.4.2017 a 31.12.2017, por meio do Contrato n. 70/2017, no Município de Novo Horizonte do Sul, sob a responsabilidade do Sr. Marcílio Álvaro Benedito, ex-prefeito municipal.

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A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência (DFAPP), por meio da Análise ANA - DFAPP – 8707/2020, manifestou-se pelo não registro do presente ato de contratação temporária, pois não se enquadra em aspectos de excepcional interesse público. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer PAR - 3ª PRC – 4101/2021, opinando no mesmo sentido, por não cumprir os requisitos legais exigidos, pugnando, ainda, por multa em razão da intempestividade na remessa de documentos. DA DECISÃO A documentação relativa à presente admissão apresentou-se completa, conforme definido no Anexo V, Seção I, item 1.3, subitem 1.3.2, B, da Resolução TCE/MS n. 54, de 14 de dezembro de 2016, vigente à época. Porém, sua remessa se deu intempestivamente. Intimado, por meio da intimação INT-G.ODJ – 6710/2020 (peça n. 10), o responsável compareceu aos autos alegando que a contratação era de extrema necessidade do município, e que em julgados deste Tribunal houve a recomendação e não aplicação de multa. Entretanto, sua resposta não foi suficiente para sanar as irregularidades apontadas. Consoante ao entendimento da equipe técnica, salientando que a Constituição Federal (CF/88) dispõe como regra a investidura em cargo ou emprego público mediante aprovação prévia em concurso público e, excepcionalmente, permite a contratação temporária, mediante autorização legal e demonstração de requisitos, verifica-se que estes não ficaram evidenciados na resposta apresentada pelo jurisdicionado. Embora a remessa dos documentos relativos à contratação em exame tenha ocorrido de forma intempestiva, adoto a recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal como medida suficiente ao caso concreto. Portanto, analisadas as peças que instruem os autos, concluo que o ato de admissão não atendeu aos ditames legais e regimentais pertinentes, não merecendo o seu registro. Pelo exposto, acolho o entendimento da unidade técnica da DFAPP e, parcialmente, o parecer ministerial, e, com fulcro no art. 4º, III, “a”, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, DECIDO: 1. pelo não registro da contratação temporária de Jeronimo Donato dos Santos, para exercer o cargo de tratorista, no período de 3.4.2017 a 31.12.2017, por meio do Contrato n. 70/2017, no Município de Novo Horizonte do Sul, nos termos do art. 34, I, da LCE n. 160/2012, c/c o art. 11, I, e o art. 186, III, ambos do RITC/MS; 2. pela aplicação de multa de 10 (dez) UFERMS ao Sr. Marcílio Álvaro Benedito, inscrito no CPF sob o n. 570.241.119-68, ex-prefeito municipal, em virtude de contratação temporária irregular, com fulcro no art. 44, I c/c o art. 42, IX, da LCE n. 160/2012; 3. pela concessão do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias uteis, para o recolhimento da imposição ao FUNTC/MS, de acordo com o art. 83 da LCE n. 160/2012, c/c o art. 185, § 1º do RITC/MS, e comprovação nos autos sob pena de cobrança executiva, observado o disposto no art. 78 da mesma LCE n. 160/2012; 4. pela recomendação ao responsável pelo órgão para que observe, com maior rigor, os prazos para a remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas; 5. pela intimação do resultado deste julgamento aos interessados, com fulcro no art. 50 da LCE n. 160/2012, c/c o art. 70, § 2º, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 18 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/15456/2017 PROTOCOLO:1833381

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ÓRGÃO:FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE NOVA ANDRADINA ORDENADOR DE DESPESA:FÁBIO ZANATA CARGO DO ORDENADOR:SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA ASSUNTO:NOTA DE EMPENHO N. 1548/2017 CONTRATADA:SUPERMERCADO PARAÍSO LTDA – ME PROCEDIMENTO LICITATÓRIO:PREGÃO PRESENCIAL N. 115/2017 – ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N. 78/2017 OBJETO:AQUISIÇÃO DE GENEROS ALIMENTÍCIOS VALOR:R$ 146.762,40 RELATOR:CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO CONTRATAÇÃO PÚBLICA. PREGÃO PRESENCIAL. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS. FORMALIZAÇÃO E O TEOR DO CONTRATO. EXECUÇÃO FINANCEIRA. CONTAS NÃO PRESTADAS. AUSÊNCIA DAS CLÁUSULAS NECESSÁRIAS NO INSTRUMENTO SUBSTITUTIVO DE CONTRATO. FALHA NA LIQUIDAÇÃO DA DESPESA. IRREGULARIDADE. MULTA. DO RELATÓRIO Tratam os autos da Nota de Empenho n. 1548/2017, celebrada entre o Município de Nova Andradina e a empresa Supermercado Paraíso Ltda - ME, decorrente do Pregão Presencial n. 115/2017, que deu origem a Ata de Registro de Preços n. 78/2017, cujo objeto é a aquisição de gêneros alimentícios para atender as unidades educacionais e entidades conveniadas do Município, no valor inicial de R$ 146.762,40 (cento e quarenta e seis mil, setecentos e sessenta e dois reais e quarenta centavos). Já foram julgados legais e regulares o procedimento licitatório e a formalização e o teor da ata de registro de preços na deliberação AC02-2070/2018, encartados nos autos do TC/MS n. 14089/2017, portanto, analisa-se neste momento a formalização e o teor da Nota de Empenho n. 1548/2017 e a sua execução financeira, nos termos do art. 121, II e III do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TC/MS n. 98/2018. Após a análise dos documentos, a equipe técnica da Divisão de Fiscalização de Gestão de Educação (DFE), por meio da ANA-DFE-8811/2020 (peça 27), opinou pela regularidade e legalidade do procedimento licitatório e da formalização e do teor da ata de registro de preços. O Ministério Público de Contas (MPC), por meio do Parecer PAR-4ªPRC-462/2021 (peça 28), manifestou-se pela irregularidade dos atos e pela aplicação de multa ao jurisdicionado. DA DECISÃO O responsável foi devidamente intimado através do Termo de Intimação INT-G.ODJ- 1959/2020 e compareceu aos autos apresentando as justificativas relativas aos apontamentos feitos pelo Ministério Público de Contas. Analisando a documentação enviada, algumas irregularidades foram sanadas, porém, outras continuam. Foram encaminhados os comprovantes de entrega do objeto, entretanto, tais documentos demonstram a execução de contrato verbal, o que é vedado pelas Leis n. 4.320/1964 e n. 8.666/93. A Nota de Empenho n. 1548 foi emitida na data de 26/6/2017 e a execução do contrato se deu em 29/5/2017, conduta essa vedada pela Lei das Licitações e Contratos, uma vez que existe a proibição de execução de despesas sem prévio empenho. O jurisdicionado enviou documentação de habilitação da compromitente, no entanto, tais documentos não demonstram a regularidade da empresa na data da celebração do contrato. Fora exigido ao jurisdicionado, também, o extrato contendo o saldo da Ata de Registro de Preços e a documentação referente. A documentação encartada às folhas 171 do processo demonstrou o saldo do contrato e não da ata em data anterior à contratação. Na formalização do contrato não foram observadas as determinações legais do art. 62, § 2º e 4º, da Lei n. 8.666/1993, no sentido de que se aplicam às notas de empenho, no que couber, o art. 55 da mesma lei e que o empenho pode ser adotado nos casos de compra com entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem em obrigações futuras.

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Seguindo o art. 40, § 4º da Lei n. 8.666/1993, é considerada compra para a entrega imediata aquela com prazo de entrega até 30 dias da data prevista para apresentação e proposta, porém a despesa foi faturada em 18/7/2017 e em 28/8/2017, provando, assim, que os critérios de entrega imediata não foram atendidos, sendo dessa maneira uma entrega parcelada. Sobre a substituição de contrato por empenho de despesa, o jurisdicionado afirma que a Administração tem o direito de expedir nota de empenho, o que fora feito. Porém, foi utilizado empenho de despesas para a aquisição de bens entregues parcelados, em prazo superior a 30 dias. Entretanto, como o referido Município estava em fase de transição para a nova legislação, opto por ressalva como medida suficiente neste especifico caso. Encontra-se irregularidades, também, no parecer registrado em 10/7/2017 pela Procuradoria Jurídica. Tal documento não examina e aprova a minuta do futuro contrato, não manifesta taxativamente acerca da contratação, foi emitido em data posterior à autorização de fornecimento (8/6/2017) e à emissão da nota de empenho (26/6/2017). Ressalta-se, ainda, que o parecer expressa que o pedido já fora realizado, ou seja, o documento foi subscrito quando o contrato estava em plena execução. Ante o exposto, constatam-se irregularidades na celebração do contrato formalizado por meio de empenho. Em se tratando da execução financeira, os valores empenhados, faturados e pagos são equivalentes, o que denota a regularidade na aplicação dos recursos públicos, como demonstra a tabela:

Valor inicial do contrato R$ 146.762,40

Total de notas de empenhos R$ 146.762,40

Notas fiscais R$ 146.762,40

Ordens de pagamento R$ 146.762,40

Porém, deve ser considerado que, além dos valores demonstrados na tabela, a prestação de contas deve ser analisada junto às leis que as norteiam, conforme veremos a seguir. Não foram estabelecidas condições e obrigações pelas partes, claro desrespeito à Lei de Licitações e Contratos. O art. 64 da Lei n. 4.320/1964 estabelece que “a ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga”, de onde se depreende que o pagamento da despesa deva ser determinado pela autoridade com competência para ordenar despesa, o que não está demonstrado nos autos, tendo em vista que as Ordens de Pagamento n.º 2673 e 3394 não estão assinadas pelo ordenador de despesa, Sr. Fábio Zanata. Apesar dos servidores Anderson Martinez Lima Silva e Marli Damasceno Pereira terem sido designados pela Portaria n. 401/2017 para atuarem como fiscais de contrato, as notas fiscais foram atestadas por agentes estranhos à relação contratual e cuja competência não se pode aferir. Também não constam dos autos os comprovantes de entrega dos alimentos às unidades educacionais, condição sine qua non à aferição da regular execução do contrato, da liquidação e do pagamento da despesa. Desta forma, considerando o disposto nos arts. 62 e 63, § 2º, da Lei n. 4.320/1964 e 73, II, da Lei n. 8.666/1993, a execução financeira ora analisada se encontra irregular. Ante o exposto, deixo de acolher a análise da DFE e, acolhendo integralmente o parecer do MPC, DECIDO: 1. pela irregularidade do contrato formalizado por meio da Nota de Empenho n. 1.548/2017, com lastro nas disposições do art. 121, II, da Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c os arts. 37, 42, II, e 59, III, da Lei Complementar Estadual (LCE) n. 160/2012, e nos art. 38, parágrafo único, 55, 62, § 2º e 4º, e 66 da Lei n. 8.666/1993; 2. Pela irregularidade da execução do contrato formalizado por meio da Nota de Empenho n. 1.548/2017, com lastro no art. 121, III, da Resolução TCE/MS n. 98/2018, c/c os arts. 42, IX, e 59, III, da LCE n. 160/2012, nos arts. 60 e 64 da Lei n. 4.320/1964; 3. pela aplicação de multa no valor correspondente a 120 (cento e vinte) UFERMS ao Sr. Fábio Zanata, ex-secretário de educação e cultura, responsável à época, inscrito no CPF sob o n. 519.813.781-20, em face das irregularidades, com fulcro no art. 44, I, e no art. 46, ambos da LCE n. 160/2012, c/c o art. 11, VII, do RITC/MS; 4. pela recomendação ao jurisdicionado para que observe, com maior rigor, os ditames da art. 62, § 2º e 4º, da Lei n. 8.666/1993 no que se refere a escolha da modalidade contratual;

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5. pela intimação do resultado deste julgamento aos interessados, conforme art. 50, da LCE n. 160/2012, c/c o art. 70, § 2°, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 13 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/3128/2021 PROTOCOLO: 2095589 ÓRGÃO: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL RESPONSÁVEL: FÁBIO EDIR DOS SANTOS COSTA CARGO DO RESPONSÁVEL: EX-REITOR ASSUNTO: ADMISSÃO – CONCURSADOS SERVIDORES: ANDRESSA GOMES DE REZENDE ALVES E OUTROS RELATOR: CONS. OSMAR DOMINGUES JERONYMO ATO DE ADMISSÃO DE PESSOAL. CONCURSADOS. REGISTRO COLETIVO. INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS. RECOMENDAÇÃO. DO RELATÓRIO Trata o presente processo da apreciação, para fins de registro coletivo, da legalidade do ato de admissão da servidora Andressa Gomes de Rezende Alves, aprovada por meio de concurso público realizado pela Fundação Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, para o cargo de professor de ensino superior, por meio da Portaria “P/UEMS” n. 127/2019, tendo tomado posse em 13.3.2019, sob a responsabilidade do Sr. Fábio Edir dos Santos Costa, ex-reitor. O ato de admissão de pessoal abaixo identificado também está autuado neste processo:

Nome Concurso Edital n. Cargo Portaria “P/UEMS” Data da posse Remessa

1 Leandro Picoli Nucci 61/2018 -RTR/UEMS Professor de ensino superior 127/2019 13.3.2019 Intempestiva

A Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal e Previdência (DFAPP), por meio da Análise - ANA- DFAPP-2192/2021, concluiu pelo registro dos atos de admissão. O Ministério Público de Contas (MPC) exarou seu Parecer PAR - 4ª PRC – 3587/2021 e opinou favoravelmente ao registro das nomeações em apreço, pugnando, ainda, pela aplicação de multa devido à remessa intempestiva. DA DECISÃO As documentações relativas às presentes admissões apresentaram-se completas, conforme definido no Anexo V, item 1.3, da Resolução TCE/MS n. 88, de 5 de outubro de 2018. Porém, as remessas dos documentos ocorreram intempestivamente. As admissões foram realizadas nos termos do art. 37, II, da Constituição Federal e o concurso público foi devidamente homologado, com validade de 12 (doze) meses, pelo Edital n. 90/2018-RTR/UEMS, publicado em 29.11.2018 com validade até 29.11.2019. Os servidores foram nomeados dentro do prazo de validade do concurso público. Embora a remessa dos documentos relativos às admissões em exame tenha ocorrido de forma intempestiva, adoto a recomendação ao jurisdicionado para a observância rigorosa dos prazos de remessa a este Tribunal, como medida suficiente ao caso concreto. Portanto, analisadas as peças que instruem os autos, concluo que as nomeações em apreço atenderam aos ditames legais e regimentais pertinentes, merecendo seus registros.

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Pelo exposto, acolho o entendimento da unidade técnica da DFAPP e, parcialmente, o parecer ministerial, e, com fulcro nos arts. 4º, III, “a”, e 11, I do Regimento Interno deste Tribunal de Contas (RITC/MS), aprovado pela Resolução TCE/MS n. 98/2018, DECIDO: 1. pelo registro das admissões acima descritas, por meio de concurso público, realizado pela Fundação Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, em razão de sua legalidade, nos termos dos arts. 21, III, c/c o art. 34, I, todos da Lei Complementar Estadual (LCE) n. 160, de 2 de janeiro de 2012; 2. pela recomendação ao responsável pelo órgão para que observe, com maior rigor, os prazos para a remessa de documentos obrigatórios a esta Corte de Contas; 3. pela intimação do resultado deste julgamento aos interessados, conforme o disposto no art. 50 da LCE n. 160/2012, c/c o art. 70, § 2º, do RITC/MS. Campo Grande/MS, 17 de maio de 2021.


Conselheiro Marcio Monteiro

Decisão Singular

DECISÃO SINGULAR DSG - G.MCM - 6029/2021 PROCESSO TC/MS: TC/12509/2020 PROTOCOLO: 2081555 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA JURISDICIONADO: RENATO PIERETTI CÂMARA CARGO DO JURISDICIONADO: PREFEITO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: ADMISSÃO BENEFICIÁRIOS: 1 – DAIANE BARBOSA - 2 – EDER ANTONIO - 3 – ALEXSANDRA RICKEN - 4 – ROSELI RODRIGUES ANGELO RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO ATO DE PESSOAL. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÕES. CUMPRIMENTO DAS NORMAS LEGAIS. REGISTRO. RELATÓRIO Versam os presentes autos sobre os atos de admissão de servidores aprovados em concurso público, para provimento da estrutura funcional da Prefeitura Municipal de Ivinhema, para exercerem o cargo de assistente de administração. A equipe da Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal manifestou-se pelo registro dos atos de admissão (peça 13). Por sua vez, o Ministério Público de Contas emitiu seu parecer (peça 14), opinando pela regularidade dos presentes atos de pessoal. Vieram os autos a esta Relatoria para decisão. Considerando o regular processamento dos autos, em observância ao comando inserto no art. 112, III, do RITCE/MS, encerra-se a instrução processual. FUNDAMENTAÇÃO Extrai-se do feito que o corpo técnico e o Ministério Público de Contas manifestaram-se pelo registro dos atos de admissão. Contata-se, por meio da documentação juntada, que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos às presentes nomeações, nos cargos de assistente de administração, para os quais foram designados, conforme o Decreto nº 392/2012, sendo publicado no Diário Oficial do Município de Ivinhema, edição nº 695, de 26/06/2012, (peça 2), conforme quadro abaixo:

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1.

Nome: Daiane Barbosa CPF: 967.573.021-87

Cargo: assistente de administração Classificação no Concurso: 7º

Ato de Nomeação: Decreto n° 392/2012 Publicação do Ato: 26/06/2012

Prazo para Remessa: 15/07/2012 Remessa: 11/09/2018

2.

Nome: Eder Antonio CPF: 985.326.421-87




3.

Nome: Alexsandra Ricken CPF: 969.307.211-15




4.

Nome: Roseli Rodrigues Angelo CPF: 011.161.911-48




Não há, pois, óbice à declaração de regularidade dos atos de nomeação. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 4º, inciso III, alínea “a”, do RITCE/MS, DECIDO por: I - REGISTRAR os atos de admissão apreciados no presente processo, para o exercício do cargo de assistente de administração, efetuados pela Prefeitura Municipal de Ivinhema, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012; II - INTIMAR o interessado do resultado deste julgamento, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar nº 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do RITCE/MS, remetam-se os autos à Gerência de Controle Institucional para os registros e providências regimentais necessárias. Campo Grande/MS, 27 de maio de 2021.

CONS. MARCIO MONTEIRO RELATOR

DECISÃO SINGULAR DSG - G.MCM - 5985/2021

PROCESSO TC/MS: TC/9218/2020 PROTOCOLO: 2052200 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE IVINHEMA JURISDICIONADO: EDER UILSON FRANÇA LIMA CARGO DO JURISDICIONADO: PREFEITO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: ADMISSÃO BENEFICIÁRIOS: 1 – RODRIGO APARECIDO DA SILVA - 2 – ADOLFO DE MENESES BARBI - 3 – ELIO MEIRA LEITE RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO ATO DE PESSOAL. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÕES. CUMPRIMENTO DAS NORMAS LEGAIS. REGISTRO. INTEMPESTIVIDADE NA REMESSA DE DOCUMENTOS. APLICAÇÃO DE MULTA.

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RELATÓRIO Versam os presentes autos sobre os atos de admissão de pessoal dos servidores aprovados em concurso público para provimento da estrutura funcional da Prefeitura Municipal de Ivinhema, para exercerem o cargo de motorista. A equipe da Divisão de Fiscalização de Atos de Pessoal manifestou-se pelo registro dos atos de admissão, ressalvando a intempestividade da documentação a esta corte de contas (peça 10). Sob essa idêntica linha de raciocínio o Ministério Público de Contas emitiu seu parecer (peça 11), pela regularidade dos atos de nomeação, e pela aplicação de multa referente ao encaminhamento dos documentos intempestivamente. Regularmente intimado para a apresentação de defesa, o responsável pela remessa dos documentos deixou de se manifestar nos autos (peça 21). Vieram os autos a esta Relatoria para decisão. FUNDAMENTAÇÃO Extrai-se do feito que o corpo técnico e o Ministério Público de Contas manifestaram-se pelo registro dos atos de admissão. Por meio da documentação juntada, constata-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos às presentes nomeações, nos cargos de motorista, para os quais foram designados, conforme Decreto nº 315/2016, todos publicados no diário oficial do Município de Ivinhema, edição n° 1650 do dia 11 de agosto de 2016: 1

Nome: Rodrigo Aparecido da Silva CPF: 011.265.181-07

Cargo: motorista Classificação no Concurso: 8º

Ato de Nomeação: Decreto n.315/2016 Publicação do Ato: 11/08/2016/ Ed.1650

Prazo para posse: 30 (trinta) dias da publicação Data da Posse: 11/08/2016

Prazo para remessa: 15/09/2016 Remessa: 06/12/2018 Intempestivo

2

Nome: Adolfo de Meneses Barbi CPF: 230.438.061-15

Cargo: motorista Classificação no Concurso: 9º




3

Nome: Elio Meira Leite CPF: 519.552.611-72

Cargo: motorista Classificação no Concurso: 11 º




Em que pese à regularidade material dos atos, no que concerne à remessa da documentação obrigatória, nota-se que o prazo estabelecido na Resolução Normativa n.º 54/2016, não foi devidamente cumprido pelo Responsável. Com efeito, cabível a aplicação da multa prevista no art. 46 da LC n.º 160/2012. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 4º, inciso III, alínea “a”, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento da Divisão e do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I - REGISTRAR os atos de admissão apreciados no presente processo, para o cargo de motorista, efetuado pela Prefeitura Municipal de Ivinhema, com fundamento nas regras dos arts. 21, III, e 34, I, da Lei Complementar n.º 160/2012; II - APLICAR MULTA equivalente ao valor de 30 (trinta) UFERMS, ao Sr. Éder Uilson França Lima, portador do CPF: 390.231.411-72, Prefeito à época, responsável pela remessa intempestiva das nomeações, com base nos artigos 21, X, 42, II, 44, I, e 46, caput, todos da Lei Complementar nº 160/2012;

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III – CONCEDER PRAZO de 45 (quarenta e cinco) dias úteis para que o responsável nominado no item II supra, efetue o recolhimento da multa em favor do Fundo Especial de Desenvolvimento, Modernização e Aperfeiçoamento do Tribunal de Contas – FUNTC., e, no mesmo prazo, faça a comprovação nos autos, conforme estabelecido pelo art. 83, sob pena de cobrança executiva, e pelo art. 78, ambos da Lei Complementar n.º 160/2012; IV - INTIMAR os interessados do resultado deste julgamento, observado o que dispõe o art. 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do RITCE/MS, remetam-se os autos à Gerência de Controle Institucional para os registros e providências regimentais necessárias. Campo Grande/MS, 26 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09333/2017 PROTOCOLO: 1814837 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela Decisão Singular DSG - G.MCM - 9665/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se pela certidão de quitação de multa (peça 34), que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o credito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais.

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Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09351/2017 PROTOCOLO: 1814874 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Vistos, etc. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgado pela decisão singular DSG - G.MCM - 9686/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 34), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I - EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II - Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09369/2017 PROTOCOLO: 1814889

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ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela Decisão Singular DSG - G.MCM - 9663/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se pela certidão de quitação de multa (peça 35), que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o credito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09519/2017 PROTOCOLO: 1815055 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela decisão singular DSG - G.MCM - 11396/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 29), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019.

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Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I - EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II - Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09544/2017 PROTOCOLO: 1815085 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela Decisão Singular DSG - G.MCM - 5468/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se pela certidão de quitação de multa (peça 29), que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o credito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO

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Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/09550/2017 PROTOCOLO: 1815092 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA PORÃ JURISDICIONADO: PAULO ROBERTO DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO: SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela decisão singular DSG - G.MCM - 982/2020, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 22), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I - EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II - Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão.

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Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS: TC/11593/2017/002 PROTOCOLO: 1992974 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASILÂNDIA JURISDICIONADO: ANTONIO DE PÁDUA THIAGO CARGO DO JURISDICIONADO: PREFEITO ASSUNTO DO PROCESSO: RECURSO ORDINÁRIO RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO RECURSO ORDINÁRIO. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO Versam os presentes autos do recurso ordinário interposto em face do Acordão AC02 – 110/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 57), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I) EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012; III) Que seja certificado a presente extinção nos autos do processo originário. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.

Cons. MARCIO MONTEIRO RELATOR


PROCESSO TC/MS:TC/11653/2017/001 PROTOCOLO:2000426

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ÓRGÃO:PREFEITURA DE SONORA JURISDICIONADO:ENELTO RAMOS DA SILVA CARGO DO JURISDICIONADO:PREFEITO ASSUNTO DO PROCESSO:RECURSO ORDINÁRIO RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO RECURSO. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de recurso ordinário interposto em face da decisão singular DSG-G.JD-5229/2019, lançada aos autos TC/11653/2017, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 107), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012; III. Determinar que seja certificada a presente extinção nos autos do processo originário. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 26 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/12497/2014/001 PROTOCOLO:1927177 ÓRGÃO:SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE JURISDICIONADO:BEATRIZ FIGUEIREDO DOBASHI CARGO DO JURISDICIONADO:SECRETÁRIA MUNICIPAL À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO: RECURSO ORDINÁRIO RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO RECURSO ORDINÁRIO. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Vistos, etc.

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Versam os presentes autos de recurso ordinário, interposto pela Secretária Municipal à época, Beatriz Figueiredo Dobashi, em face da Deliberação AC01- 905/2018, lançada aos autos TC/12497/2014, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 48), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável, (peça 13). Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012; III. Determinar que seja certificada a presente extinção nos autos do processo originário. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 01 de junho de 2021.

Cons. MARCIO MONTEIRO Relator


PROCESSO TC/MS:TC/13778/2016 PROTOCOLO:1716159 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNDO NOVO JURISDICIONADO:HUMBERTO CARLOS RAMOS AMADUCCI CARGO DO JURISDICIONADO:PREFEITO MUNICIPAL À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO:CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela Decisão Singular DSG - G.MCM - 1577/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se pela certidão de quitação de multa (peça 40), que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o credito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável.

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Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/14341/2014 PROTOCOLO:1532394 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRANDA JURISDICIONADA:MARLENE DE MATOS BOSSAY CARGO DA JURISDICIONADA:PREFEITA À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO:CONTRATAÇÃO PÚBLICA RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO PÚBLICA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contrato administrativo, julgado pelo acórdão AC02 – 737/2018, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 76), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, a mesma abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I) EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II) Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012.

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É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 26 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/14824/2015/001 PROTOCOLO:1816102 ÓRGÃO:FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE ALCINÓPOLIS JURISDICIONADO:ILDOMAR CARNEIRO FERNANDES CARGO DA JURISDICIONADA:PREFEITO MUNICIPAL À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO:RECURSO RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO RECURSO. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de recurso ordinário interposto em face do acórdão AC01 - 1325/2016, lançada aos autos TC/14824/2015, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 55), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, e acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012; III. Que seja certificado o presente arquivamento nos autos do processo originário. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 28 de maio de 2021.


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PROCESSO TC/MS:TC/15954/2016 PROTOCOLO:1724957 ÓRGÃO:PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNDO NOVO JURISDICIONADO:HUMBERTO CARLOS RAMOS AMADUCCI CARGO DO JURISDICIONADO:PREFEITO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO:CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR:CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO. Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela Decisão Singular DSG - G.MCM - 12107/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se pela certidão de quitação de multa (peça 38), que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o credito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para a baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I. EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II. Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.



PROCESSO TC/MS:TC/16127/2016 PROTOCOLO:1725323 ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL DE MUNDO NOVO JURISDICIONADO:HUMBERTO CARLOS RAMOS AMADUCCI CARGO DO JURISDICIONADO:PREFEITO À ÉPOCA ASSUNTO DO PROCESSO:CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA RELATOR: CONS. MARCIO MONTEIRO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REFIS. QUITAÇÃO DA MULTA APLICADA. EXTINÇÃO. ARQUIVAMENTO.

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Portarias

Versam os presentes autos de contratação temporária, julgada pela decisão singular DSG - G.MCM - 12141/2019, que resultou na aplicação de penalidade pecuniária. Constata-se, pela certidão de quitação de multa (peça 31), dos autos principais, que o jurisdicionado aderiu ao REFIS instituído pela Lei n.º 5.454/2019. Por conseguinte, nos termos do artigo 3º da Lei n.º 5.454/2019, ao optar pela adesão ao programa, o mesmo abdicou ao direito de discutir o crédito devido. Instado a manifestar-se, o Ministério Público de Contas opinou pelo arquivamento do presente processo, em virtude da quitação da multa aplicada ao responsável. Por meio da documentação acostada nos autos, verifica-se que os requisitos legais vigentes foram devidamente cumpridos para baixa do feito. DISPOSITIVO Ante o exposto, no exercício do juízo singular conferido pelo artigo 11, V, do RITCE/MS, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, DECIDO por: I - EXTINGUIR e arquivar os presentes autos, em razão da consumação do controle externo, nos termos do artigo 186, V, a, do RITC/MS c/c art. 6º, §2º, da Instrução Normativa n.º 13/2020; II - Comunicar o resultado do julgamento às autoridades administrativas competentes, com base no artigo 50 da Lei Complementar n.º 160/2012. É a Decisão. Nos termos do artigo 70, §2º, do Regimento Interno, determino a remessa destes autos à Gerência de Controle Institucional para providências regimentais. Campo Grande/MS, 31 de maio de 2021.


ATOS DO PRESIDENTE

Atos de Pessoal

PORTARIA ‘P’ Nº 194/2021, DE 14 DE JUNHO DE 2021.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, CONSELHEIRO IRAN COELHO DAS NEVES, no uso da competência conferida no inciso I do art. 9º da Lei Complementar nº 160, de 2 de janeiro de 2012, c.c. o disposto na alínea ‘b’ do inciso XVII, do art. 20 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa nº 98, de 5 de dezembro de 2018; R E S O L V E: Art. 1º - Designar os servidores abaixo relacionados, para exercerem as funções de gestor e fiscal durante toda a vigência do seguinte contrato, com efeitos a contar a 31/05/2021, nos termos do artigo 67, caput, da Lei n.º 8.666/1993 e da Portaria TCE-MS nº 56/2020: Processo nº: TC-ARP/0409/2021. Empresa e CNPJ: Multipolpas Industria e Comércio de Polpas de Frutas Limitada – Epp 26.833.103/0001-26. Contrato nº: 012/2021. Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios (polpas de frutas) para atender o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul.

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Gestor: Darcy Bordim de Souza Junior, matrícula 2231. Fiscal Técnico e Administrativo: Cilei de Souza Vital, matrícula 2244. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Campo Grande/MS, 14 de junho de 2021.

Conselheiro IRAN COELHO DAS NEVES

Presidente

PORTARIA ‘P’ Nº 195/2021, DE 14 DE JUNHO DE 2021. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, CONSELHEIRO IRAN COELHO DAS NEVES, no uso da competência conferida no inciso IV do art. 9º da Lei Complementar nº 160, de 2 de janeiro de 2012, c.c. o disposto na alínea ‘b’ do inciso XVII, do art. 20 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa nº 98, de 5 de dezembro de 2018; R E S O L V E: Exonerar, a pedido, EDUARDO ANTONIO PRADO MARTINS, matrícula 3075, do cargo em comissão de Assessor de Conselheiro, símbolo TCAS-203, do Gabinete do Conselheiro Waldir Neves Barbosa, com efeitos a contar de 14 de junho de 2021. Campo Grande/MS, 14 de junho de 2021.

Conselheiro IRAN COELHO DAS NEVES

Presidente

PORTARIA ‘P’ Nº 196/2021, DE 14 DE JUNHO DE 2021. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, CONSELHEIRO IRAN COELHO DAS NEVES, no uso da competência conferida no inciso IV do art. 9º da Lei Complementar nº 160, de 2 de janeiro de 2012, c.c. alínea ‘b’ do inciso XVII do art. 20 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa nº 98, de 5 de dezembro de 2018. R E S O L V E: Excluir por falecimento JOSÉ ANCELMO DOS SANTOS, do Quadro de Inativos do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul, com validade a contar de 4 de junho de 2021.

Campo Grande/MS, 14 de junho de 2021.

Conselheiro IRAN COELHO DAS NEVES Presidente

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, CONSELHEIRO IRAN COELHO DAS NEVES, no uso da competência conferida no inciso IV do art. 9º da Lei Complementar nº 160, de 2 de janeiro de 2012, c.c. o disposto na alínea ‘b’ do inciso XVII do art. 20 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa nº 98, de 05 de dezembro de 2018. RETIFICAÇÃO Retifica-se por incorreção a Portaria “P” 193/2021, de 11 de junho de 2021, publicada no DOE nº 2849, de 14 de junho de 2021. ONDE SE LÊ: “...matrícula 585...” LEIA-SE: “...matrícula 525...” Campo Grande/MS, 14 de junho de 2021.

Conselheiro IRAN COELHO DAS NEVES Presidente

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Atos de Gestão

Aviso de Repetição

AVISO DE REPETIÇÃO PREGÃO PRESENCIAL N. 03/2021

PROCESSO TC-CP/0245/2021 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, torna público, para conhecimento dos interessados, que realizará a REPETIÇÂO do procedimento licitatório na modalidade de PREGÃO PRESENCIAL, do tipo “MENOR PREÇO GLOBAL”, cujo objeto consiste no Registro de Preço para prestação de serviços de comunicação de dados permanentes através de link redundante de acesso à internet, em conformidade com as especificações constantes no Termo de Referência (Anexo I) e seus anexos, para atender a demanda do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul – TCE/MS, com autorização constante no processo TC-CP/0245/2021.

1.1 Os trabalhos serão conduzidos pelo Pregoeiro e a Equipe de Apoio, nomeados dela Portaria “P” n. 359/2020. 1.2 Regência Legal. O procedimento da licitação será pela Lei Federal n. 10.520/2002 e subsidiariamente pela Lei Federal n. 8.666/93, suas alterações e pela Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006 e suas alterações, pelos Decretos Nº 7.892/2013 e Nº 8.538/2015, com as alterações dadas pelo Decreto 10.273/2020, e Decretos Estaduais nº 12.683/2008, 15.327/2019 e 15.454/2020. 1.3 Data, horário e local da realização. A abertura da sessão será realizada no dia 28 de junho de 2021, às 08:00 horas, na sala da ESCOEX – Escola Superior de Controle Externo do TCE/MS na Av. Desembargador José Nunes da Cunha, bloco 29 - Parque dos Poderes - Jardim Veraneio - Campo Grande MS. 1.4 Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública, observarão obrigatoriamente o horário do Estado de Mato Grosso do Sul - MS.

1.5 O edital completo poderá ser obtido no site do Tribunal de Contas no endereço http://www.tce.ms.gov.br/transparencia/licitacoes.

Campo Grande, 14 de junho de 2021.

PAULO CEZAR SANTOS DO VALLE

Pregoeiro

Resultado de Licitação

AVISO DE RESULTADO PROCESSO TC-CP/0245/2021

PREGÃO PRESENCIAL Nº 03/2021

O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - TCE/MS, por meio de seu Pregoeiro, nomeado pela Portaria “P” nº 0358/2020, torna público para os interessados o resultado da licitação referente ao Pregão Presencial n. 03/2021, cujo objeto é o Registro de Preços para prestação de serviços de comunicação de dados permanentes através de link redundante de acesso à internet, a fim de atender a demanda deste Tribunal de Contas/MS. Resultado: Pregão Deserto. Campo Grande - MS, 14 de junho de 2021.

Paulo Cezar Santos do Valle Pregoeiro

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corpo deliberativo 1ª cÂmara 2ª cÂmara auditoria

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