corantes

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Escola Técnica Estadual de Tiquatira Ensino Técnico em Química – IV módulo noturno Trabalho de Conclusão de Curso Amanda Ivanez Freitas Carlos Alberto Rocha Isaac Alves Vieira de Figueiredo Jaqueline Alves Paloma de Assis Paulino Renata de Araújo Oliveira

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Page 1: Corantes

Escola Técnica Estadual de TiquatiraEnsino Técnico em Química – IV módulo noturno

Trabalho de Conclusão de Curso

Amanda Ivanez FreitasCarlos Alberto RochaIsaac Alves Vieira de FigueiredoJaqueline AlvesPaloma de Assis PaulinoRenata de Araújo Oliveira

Page 2: Corantes

Corantes

têxteis Aplicação de corantes naturais no tingimento têxtil

Page 3: Corantes

A

percepção

da cor

Page 4: Corantes

Corante

Mordente

Conceitos

importantes

Page 5: Corantes

Material da planta

Mordente Cor

Folhas eucalipto Alúmen Amarelo

Folhas eucalipto Sulfato de cobre Verde/marrom

Cascas de maracujá

Alúmen /cromo

Marrom

Cebola Alúmen Amarelo

Casca de nozes Não é necessário Marrom escuro

Casca soja preta Não é necessário Violeta-marrom

Casca vermelha amendoim

Sulfato de cobre Vermelho

Page 6: Corantes

Cromóf

oros

Page 7: Corantes

Auxócr

omos

Page 8: Corantes

O processo de

tingimento

Page 9: Corantes

Os primeiros corantes

Datam 3000 a.C., literatura chinesa.

Page 10: Corantes

Ácido carmínic

o

Dactylopius coccus

Page 11: Corantes

Eram necessários cerca de 70 mil insetos para obter meio quilo de corante.

Page 12: Corantes

Tingimento

Page 13: Corantes

O Peru o maior produtor , com aproximadamente 400 toneladas anuais.

Page 14: Corantes

Estrutura molecular do ácido carmínico

Page 15: Corantes

Alizarina

Rubia tinctorum

Page 16: Corantes
Page 17: Corantes

“O tecido ou fio era fervido em potassa e numa solução de sabão; isso era misturado a azeite de oliva e um pouco de giz, que serviam como mordentes;...

Page 18: Corantes

...depois o tecido ou fio era tratado com esterco de carneiro, material de curtimento e um sal de estanho; por fim, alem de tingido com a garança, era posto pra enxaguar de um dia para um outro ema água de rio.”

(Le Couter & Burreson, p.155, 2006)

Page 19: Corantes

Estrutura molecular da alizarina

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Açafrão

Croccus sativus

Page 21: Corantes

Civilização minóica de Creta desde 1900 a.C.

Page 22: Corantes

Tingimento

Page 23: Corantes

Estrutura molecular da crocetina

Page 24: Corantes

Índi

go

Indigofera tinctoria / Isatis tinctoria

Page 25: Corantes

Descoberto por Marco Polo em sua viagem pelo Vale do Indo, daí o nome que deu a planta.

Page 26: Corantes

Tingimento

Page 27: Corantes

Estrutura molecular do índigo

Page 28: Corantes

Púrpura-tíria

Murex brandaris / Purpura haemastona

Page 29: Corantes

Descoberta atribuída herói grego Heracles

Page 30: Corantes

Estima-se que a fabricação da púrpura-tírea começou durante o Império Fenício, na cidade de Tiro.

Page 31: Corantes

Para obter um grama de corante eram necessários cerca de 9 mil moluscos.

Page 32: Corantes

Tingimento

Page 33: Corantes

Estrutura molecular da púrpura-tírea

Page 34: Corantes

Corantes

experimenta

is

Page 35: Corantes

Casca de ameixa

Page 36: Corantes
Page 37: Corantes

Borra de café

Page 38: Corantes
Page 39: Corantes
Page 40: Corantes
Page 41: Corantes

Curcuma longa

Cúrcuma

Page 42: Corantes
Page 43: Corantes

Espinafre

Page 44: Corantes
Page 45: Corantes

Hibisco

Hibiscus sp.

Page 46: Corantes
Page 47: Corantes

Casca de romã

Page 48: Corantes
Page 49: Corantes

Urucum

Bixa orellana

Page 50: Corantes
Page 51: Corantes

Impactos

ambientais

Page 52: Corantes

1900 1925 1950 1975 2000 20250

100

200

300

400

500

600

Demanda Consumo Real

Extração e consumo de água por setor

Page 53: Corantes

Saboari

a

Curtume(Couro

)

Usina d

e Açuca

r e Álco

ol

Metal

urgia

Indústria

de Papel

Refino de Petróleo

Indústria

Têxtil

2 55 75 85

250 290

1000Tipos de Indústria

Consumo de água na Indústria Química

Page 54: Corantes

Alta carga orgânica – DBO e DQO Sais metálicos KAl2(SO4)3 e Fe2(SO4)3Resíduos vegetais (bagaço).Ausência de compostos altamente tóxicos e de difícil tratamento

Corantes sintéticos

Resíduos

Page 55: Corantes

Corantes naturais Alta carga orgânica – DBO e

DQO

Sais metálicos – KAl2(SO4)3 e Fe2(SO4)3

Resíduos de vegetais, bagaço, etc.

Ausência de compostos altamente tóxicos e de difícil tratamento

Resíduos

Page 56: Corantes

TRATAMENTO DE EFLUENTES

BIOLÓGICO

AERÓBIO

ANAERÓBIO

ENZIMÁTICO

LODO ATIVADO

QUÍMICO

CLORAÇÃO

ELETROQUÍMICO

H2O2

OZONIZAÇÃO

FÍSICO

DECANTAÇÃO

FILTRAÇÃO

OSMOSE REVERSA

ADSORÇÃO

Page 57: Corantes

Consideraç

ões finais

Page 58: Corantes

Obrigado