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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS CURSO DE DIREITO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CURSO DE DIREITO

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

SANTA MARIA – RS

2004

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

SUMÁRIO

1. Histórico do Curso de Direito da UFSM.......................... 02

2. Justificativa.................................................. 04

3. Metodologia utilizada para a elaboração do Projeto............. 05

4. Objetivos do Curso de Direito.................................. 09

4.1. Objetivo Geral........................................... 09

4.2. Objetivos Específicos.................................... 09

5. Perfil desejado do graduando................................... 10

6. Áreas de atuação do futuro profissional........................ 12

7. Papel dos docentes............................................. 14

8. Estratégias Pedagógicas........................................ 17

8.1 A matriz Curricular e seqüência aconselhada (diurno)...... 20

8.2 A matriz Curricular e seqüência aconselhada (noturno).... 24

8.3 Fundamentação da matriz curricular........................ 27

8.3.1 A justificativa da inserção de novos componentes...... 30

8.4 Justificativa da parte flexível da matriz curricular...... 31

8.5 A necessária interface entre teoria e prática............. 32

8. 6 A construção do tripé Ensino/Pesquisa/Extensão......... 34

8.6.1 A pesquisa............................................ 35

8.6.2 A extensão............................................ 38

8.7 O Estágio de Prática Jurídica............................. 41

9. Adaptação curricular........................................... 42

9.1 Tabela de Equivalência para fins de adaptação............. 46

9.2 Peculiaridades da adequação do curso noturno.............. 50

10. Sistemas de Avaliação......................................... 51

10.1 Avaliação da aprendizagem ............................... 51

10.2 Avaliação interna do Curso de Direito ................... 55

11. Os recursos existentes........................................ 57

11.1 Os recursos humanos...................................... 57

11.2 Os recursos materiais.................................... 61

ANEXO I - Disciplinas: Programas de disciplinas................... 63

ANEXO II – Núcleo de Extensão..................................... 298ANEXO III – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica............. 305ANEXO IV – Regulamento da Monografia.............................. 316

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1.Histórico do Curso de Direito da UFSM

A cidade de Santa Maria constituía-se, no início do século

passado, no maior centro estudantil de nível secundário do

interior do estado, devido, entre outros fatores, à situação

geográfica favorável e aos períodos de progresso balizados na

ferrovia e no crescimento do número de funcionários públicos e

militares. Esta tradição de ensino secundário forjou uma

matéria-prima humana ávida por cultura superior. Já em 1931 é

fundada a Faculdade de Farmácia. Em maio de 1948 cria-se a

Associação Santamariense Pró-Ensino Superior (ASPES), que

constrói as bases para a fundação da Universidade Federal de

Santa Maria em 1960.

Paralelamente, acontece a movimentação para a criação da

Faculdade de Direito. Em 1958, reúne-se a já existente Comissão

Pró-Fundação da Faculdade de Direito de Santa Maria, constituída

por representantes de diferentes segmentos. É então declarada

fundada a Faculdade e nomeada uma comissão encarregada de

apresentar um projeto de regimento da recém criada casa de

ensino superior. No mesmo ano, a Sociedade Meridional de

Educação (SOME), entidade de confissão religiosa, pertencente

aos Irmãos Maristas, entrega ao Ministério da Educação e Cultura

processo de solicitação para autorização de funcionamento da

Faculdade de Direito.

Em 1959 o curso é avaliado e aprovado e, pelo Decreto

47.436 do mesmo ano, a Faculdade de Direito de Santa Maria teve

autorizado seu funcionamento. A SOME, pelo seu Conselho

Provincial, designa o Professor Oscar Mombach para Diretor da

Faculdade. Pelo projeto de regimento, a Faculdade manteria o

Curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais, com

duração de cinco anos, e indicaria, na sua organização didática,

o primeiro currículo adotado. Ele viria a sofrer alterações em

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1961, 1969, 1973 (quando foi muito discutido e considerado

reducionista e retrógrado por grande parcela dos cursos de

direito do país), 1979 e 1996, que vige até hoje.

Ainda em dezembro de 1959 é aberto edital para inscrição

no primeiro Concurso de Habilitação para o Curso de Bacharelado

em Ciências Jurídicas e Sociais da Faculdade de Direito de Santa

Maria. Inscrevem-se 113 candidatos e são aprovados 60.

Através de um convênio especial, firmado em julho de

1960, os diretores das faculdades da cidade acordaram na idéia

da criação da Universidade de Santa Maria. No convênio ficou

evidenciada a autonomia das faculdades agregadas, dando-lhes

“plena autonomia didática, doutrinária e administrativa”; sendo

igualmente conferida às entidades mantenedoras das faculdades

particulares a garantia de nomeação do Diretor, e a “inserção

no Estatuto ou Regimento, de cláusula que faculte a

desagregação”.

A Lei 3834–C/60 criou, portanto, a Universidade de Santa

Maria, e determinou que a constituiriam os estabelecimentos

federais já existentes - Faculdade de Medicina, Faculdade de

Farmácia, Faculdade de Odontologia e Instituto Eletrotécnico -,

e que a ela passariam a pertencer, na condição de agregadas, as

já existentes Escola de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira,

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição e

a Faculdade de Direito, todos estabelecimentos particulares de

ensino superior.

Em dezembro de 1960, a Faculdade de Direito de Santa

Maria, já na condição de Faculdade agregada, publica edital para

o Concurso de Habilitação, com vistas ao ingresso do ano de

1961, já sob o timbre da Universidade de Santa Maria, que, pela

Lei 4759/65, passou a chamar-se Universidade Federal de Santa

Maria.3

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Com a promulgação da Lei 5.540/68 (Lei da Reforma

Universitária), as faculdades de Direito, até então influentes

e decisivas na vida pública brasileira, foram reduzidas a

departamentos dos centros. Assim dispunha o §3º do art. 12 da

referida lei: “O Departamento será a menor fração da estrutura

universitária para todos os efeitos da organização

administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal

e compreenderá disciplinas afins.” Em Santa Maria, a Faculdade

de Direito passou a ser o Departamento de Direito do Centro de

Ciências Jurídicas, Econômicas e Administrativas, hoje Centro de

Ciências Sociais e Humanas.

Em 1969, quando a Faculdade de Direito particular, agregada

à UFSM, completou dez anos, foi realizado seu último vestibular,

uma vez que criado o Curso de Direito da Universidade Federal de

Santa Maria. A faculdade manteve as turmas em andamento e

encerrou suas atividades em 1973. O Curso de Direito da UFSM foi

reconhecido pelo MEC através do Decreto 75.491,

2. Justificativa

O Curso de Direito da Universidade Federal de Santa

Maria, atento às novas demandas sociais e às discussões

estabelecidas sobre os cursos jurídicos, deu início a uma

profunda análise de sua política pedagógica, com vistas a

revisar suas estratégias de ensino, pesquisa e extensão.

Neste estudo, foi possível lançar um olhar sobre o fazer

pedagógico do curso, ocasião em que foi possível captar as

fragilidades e os pontos positivos do trabalho realizado no

Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria.

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Para tanto, foram realizadas entrevistas com a comunidade

discente, com egressos e com o público externo, que acolhe os

estagiários oriundos desta Instituição de Ensino Superior, no

intuito de obter dados consistentes para delinear o perfil, as

habilidades e competências do profissional egresso deste curso.

Os dados colhidos sinalizaram para o tipo de profissional

que o Curso de Direito está formando, bem como apontaram para as

expectativas que a sociedade tem em relação aos futuros

profissionais, merecendo destaque para a necessidade de

realização de uma revisão da matriz curricular do curso. Este

aspecto, considerado vulnerável pela comunidade acadêmica,

apontava para a necessidade de se realizar estudos e discussões

com vistas a implementar as alterações necessárias na matriz

curricular, de forma a adequá-la aos padrões sugeridos para o

ensino jurídico.

3. Metodologia utilizada para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico

A elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Direito foi desenvolvido em duas etapas: uma primeira, de

levantamento da realidade existente, onde foi possível verificar

os pontos fortes do curso, bem como suas deficiências, o que foi

feito a partir da realização de estudo e de pesquisa junto à

comunidade envolvida. Esta etapa culminou com a elaboração da

concepção de curso pretendido. Após este trabalho, realizou-se

estudo das diretrizes previstas para o ensino jurídico, ocasião

em que se repensou a matriz curricular proposta, adequando-a

para que a mesma atendesse às exigências da legislação, aos

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anseios do corpo docente, discente e da comunidade, bem como

desenvolvesse as habilidades pretendidas.

Os trabalhos da primeira etapa (levantamento de dados e

definição da concepção de curso) foram desenvolvidos por uma

Comissão, devidamente constituída para este fim.

Para implementar a segunda etapa de realização do Projeto

Político-Pedagógico, a Chefia de Departamento, no uso de suas

atribuições, expediu a Ordem de Serviço nº01/2004, de abril de

2004, em que constituiu uma comissão, designada para este fim.

Na seqüência, expediu nova Ordem de Serviço, agora de nº

02/2004, de 25.05.2004, em que nomeou os seguintes membros,

encarregados de proceder à Reforma curricular:

Profª Rosane Leal da Silva (presidente);

Profº Luis Ernani B. De Araujo;

Profª Maria Ester Toaldo Bopp;

Profº José Fernando Lutz Coelho;

Profº Antônio Flávio Garcez Xavier;

Bel. Rafael Santos de Oliveira;

Ac. Cláudia Alves da Rocha;

Ac. Vanessa Wendt Kroth;

Téc. Adm. Breno Ferreira Pereira (Secretário).

Uma vez constituída a Comissão de Reforma Curricular,

foram realizadas leituras e análise das Diretrizes Curriculares

(Resolução 09/2004, DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO), previstas

para os cursos jurídicos, bem como realizados estudos das

principais obras lançadas no período.

A Comissão, ciente de que a reforma curricular deve ser

um trabalho coletivo, retratando os anseios de toda a comunidade

acadêmica, realizou contato com o órgão de representação

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discente – Diretório Livre do Direito – DLD. Na seqüência, foi

realizado assembléia geral dos estudantes, a partir da qual foi

aberto o prazo de 20 dias para ao recebimento de sugestões.

Recebidas as sugestões, a Comissão passou a fazer um

estudo sistemático das disciplinas integrantes da matriz

curricular vigente, apontando os principais problemas de carga-

horária e seqüência obrigatória.

Em que pese a necessidade de revisão da matriz curricular

e da reelaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Direito da UFSM, com vistas à atualização (supressão de

conteúdos e incorporação de novos saberes) é certo que isso não

fará tabula rasa de toda a construção pedagógica até então

existente. Assim sendo, foram estabelecidas algumas diretrizes,

a saber:

a valorização das atividades e processos de ensino-

aprendizagem que já estão incorporados à cultura

universitária e que oferecem resultados positivos na

formação do profissional da área jurídica;

revisão dos procedimentos e métodos de ensino que

privilegiam a memorização e a apreensão acrítica de

conceitos e valores, provocando-se uma postura mais

dinâmica e crítica dos acadêmicos;

utilização de novas ferramentas de ensino, que a um

só tempo podem contribuir para a implementação de um

processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que

permite a abertura de espaços para a reflexão e a

construção do próprio conhecimento;

cada componente curricular deve ser trabalhado de

forma articulada, compreendendo-se que cada parte

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desempenha importante função na construção do saber

jurídico;

a valorização da interdisciplinaridade como forma de

dinamização do processo ensino-aprendizagem, o que

permite a formação de um profissional capaz de

estabelecer conexões entre os saberes;

o fortalecimento de canais de comunicação entre o

Curso de Direito e a comunidade local e regional, o

que torna possível que a universidade cumpra o seu

papel social;

o domínio do conhecimento técnico, que deve

ultrapassar o aspecto meramente positivista,

possibilitando que o acadêmico perceba o direito não

como um fim, mas como fenômeno em construção;

construção de espaço público privilegiado, que

ofereça oportunidade de reflexão e debate sobre o

papel social a ser desempenhado pelo operador

jurídico;

fortalecimento da articulação entre ensino, pesquisa

e extensão, que deve perpassar por toda a formação

do bacharel em direito;

estimular os valores éticos, que devem pautar a ação

docente, discente e dos funcionários que atuam

diretamente junto ao Curso de Direito, sem os quais

estaria comprometida toda a construção que se

pretende realizar.

A fim de atender a estas premissas, o Projeto Político

Pedagógico do Curso de Direito tem a seguinte estrutura:

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objetivos, perfil desejado para o graduando, áreas de atuação

para o egresso, papel a ser desempenhado pelos docentes do

curso, estratégias pedagógicas, currículo e forma de

implementação da matriz curricular, recursos humanos e materiais

disponíveis para a implementação do Projeto Político Pedagógico.

4. Objetivos do Curso de Direito

4.1. Objetivo Geral:

Formar bacharéis em direito dotados de conhecimentos

técnicos e de princípios éticos que permitam a utilização do

direito como instrumento de transformação social e de construção

da cidadania.

4.2. Objetivos Específicos:

1) Formar bacharéis em direito capazes de compreender a

formação jurídica inserida dentro de um complexo

educacional, onde o processo deve privilegiar o ensino, a

pesquisa e a extensão;

2) Instrumentalizar o graduando para atuar numa sociedade

globalizada e em constante transformação, apto a entender

o momento histórico e oferecer respostas que atendam às

demandas sociais;

3) Capacitar o graduando para refletir, apreender,

interpretar e aplicar o direito, adequando-o

significativamente ao contexto social da atuação

profissional;

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4) Desenvolver a capacidade de enfrentar profissionalmente

questões jurídicas novas, através da prática criativa e

construtiva do direito existente e do direito insurgente;

5) Incentivar o desenvolvimento de postura investigativa por

meio de atividades de ensino que permitam a construção do

conhecimento, bem como através do fomento à pesquisa e à

iniciação científica;

6) Buscar o desenvolvimento de uma possibilidade de

compreensão do direito não como algo dado, a-histórico e

descontextualizado, mas como resultado da manifestação

social;

7) Fomentar o desenvolvimento de valores éticos, inspiradores

do fazer profissional dos graduandos.

5. Perfil desejado do graduando

O Curso de Direito da UFSM tem exercido a proposta de

superação da visão monocular do Direito, historicamente presente

nos cursos jurídicos.

O perfil profissional a ser formado é fruto da

preocupação com sua competência como homem político-social, um

homem transcendente em si mesmo que, integrado internamente,

dirige-se a fazer história, construindo-se e construindo sua

cultura.

Para tanto, o Curso de Direito está centrado em duas

perspectivas complementares: de um lado, a formação teórica

sólida, espalhada na dimensão transdisciplinar de saberes, o que

ocorre a partir da inserção de componentes curriculares como

Filosofia Aplicada ao Direito, Sociologia Aplicada ao Direito,

Economia Aplicada ao Direito, Ciência Política e Teoria Geral do 10

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Estado, Hermenêutica, Psicologia Aplicada ao Direito,

Antropologia e Direito, dentre outras; de outro lado, a

apreensão crítica e construtiva do direito, manifestada no

conhecimento técnico do instrumental jurídico destinado às

relações entre Estado e sociedade, dos sujeitos e das pessoas,

mediante uma hermenêutica prospectiva e atualizadora dos espaços

públicos e privados.

Dotado desta formação interdisciplinar, que contempla

atividades de ensino, pesquisa e extensão, o graduando deverá,

ao final do curso, apresentar o aporte técnico e crítico que o

possibilite atuar nas várias carreiras jurídicas: advocacia,

magistratura, Ministério Público, magistério ou na pesquisa de

cunho científico, bem como em tantas outras opções que se

apresentam aos bacharéis em direito.

Para formar este perfil profissional, a organização didático-pedagógica do Curso de Direito deve desenvolver as seguintes habilidades:

capacidade de compreender o direito como fenômeno em

construção, que a um só tempo influencia e sofre

influências do contexto sócio-político e econômico;

capacidade de interpretação e de aplicação do Direito,

adequada significativamente ao contexto social da

atuação profissional;

capacidade de intelegibilidade dos fenômenos

jurídicos, como fenômenos sociais complexos,

considerando as variáveis históricas e sociais de uma

sociedade complexa e interdependente;

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capacidade de pesquisa sobre as normas jurídicas, da

dogmática e posição jurisprudencial;

capacidade de produção jurídica crítica e socialmente

comprometida, que apresente domínio teórico e

metodológico;

capacidade de atuação profissional, com sólido domínio

teórico e prático informado por um acurado senso

crítico;

capacidade de enfrentar profissionalmente questões

jurídicas novas, através de práticas construtivas e

criativas do direito existente e do direito

insurgente;

capacidade de transmissão e reprodução crítica do

saber jurídico;

desenvolvimento da ética pessoal e profissional, de

forma a permitir uma atuação acadêmica e profissional

comprometida com valores que respeitem a pluralidade,

a dignidade da pessoa humana e os princípios

inspiradores do Estado Democrático de Direito.

6. Áreas de atuação do futuro profissional

Durante muito tempo o Curso de Direito da UFSM destacou-

se pela sólida formação técnica, marcada pelo dogmatismo, em que

o direito era tomado, prioritariamente, a partir dos códigos.

Como conseqüência disso, a atuação profissional do egresso dava-12

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se, precipuamente, nas carreiras públicas, notadamente

Magistratura, Ministério Público e áreas afins. Embora as

carreiras públicas ainda se apresentem como uma forte opção para

o corpo discente no momento do seu ingresso nesta Instituição,

vislumbra-se que aos poucos começa a se construir um outro

panorama, em que os acadêmicos sinalizam para outras áreas e

centros de interesse.

Esta nova postura emerge de um influxo de duas forças que

ainda convivem no Curso de Direito: de um lado o ensino

tradicional, voltado para a formação jurídica dentro do padrão

oitocentista, dominado pela dogmática jurídica clássica; de

outro, os novos ventos que sopram sobre o ensino jurídico,

fazendo com que docentes e discentes percebam o fenômeno social

de forma diferente, acolhendo e se sensibilizando pelas demandas

apresentadas pela sociedade brasileira.

Neste contexto, em que estas forças aparentemente

antagônicas desenvolvem uma complexa dialética, descortina-se

aos graduandos a possibilidade de criação de novos espaços para

atuação profissional, desbordando as carreiras inicialmente

perseguidas. Neste sentido, há significativo número de egressos

da UFSM procurando cursos de pós-graduação, o que sinaliza para

um maior interesse pelas atividades de pesquisa científica e

docência acadêmica, opções que têm oferecido grandes

possibilidades de atuação profissional.

Aliado a isso, há considerável aumento de profissionais

egressos deste curso que passam a ocupar espaços antes não

explorados, em consultorias de associações, assessoria de

empresas, órgãos públicos, procuradorias de municípios, entre

outros.

A preocupação com as demandas sociais, com a saúde da

população, com o meio ambiente, recursos hídricos, com a tutela 13

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coletiva de direitos tem sensibilizado os acadêmicos, o que se

reflete no aumento do número de profissionais com atuação nestas

áreas.

Há que se lembrar, também, que a sociedade globalizada e

interdependente possibilita a atuação de novos atores, o que,

por conseguinte, abre espaço para novos canais de inserção.

Neste sentido, vislumbra-se interesse crescente dos graduandos

em direito internacional, o que se reflete na procura recorrente

pela realização do Curso de Mestrado em Integração Latino-

americana, realizado em parceria pelos cursos de Direito,

Economia e História. Percebe-se, desta forma, a comunicação que

é feita entre a graduação e a pós-graduação.

7. Papel dos docentes

As significativas mudanças operadas nas ciências sociais,

no último século, apontam para a necessidade de revisão de

modelos e padrões de aprendizagem. Esta necessidade se evidencia

à medida que a metodologia tradicional, calcada num modelo de

ensino centrado no professor, dá mostras de chegar ao seu

esgotamento.

Um dos principais mitos da educação é partir do

pressuposto que o professor ensina, transmite conhecimentos e

fórmulas prontas, enquanto o aluno mantém-se em posição de

obediente passividade, informada pelo viés cultural e jurídico

do professor. Esta relação, baseada em flagrante desigualdade,

não permite a emancipação do acadêmico, pois antes de provocá-lo

a buscar as respostas, oferece-as prontas e com caráter

absoluto.

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Deturpa-se o poder criador do futuro profissional, que se

vê refém de seu mestre, da bibliografia por ele indicada e por

seus métodos, por vezes arcaicos, de avaliação. Neste sentido,

firma-se um pacto de mediocridade, onde ambos os atores fingem

que assumem seus papéis, mantendo e reproduzindo para as

gerações futuras a mesma forma de produzir conhecimentos e os

mesmos vícios herdados de seus antepassados.

Este quadro, que não é privilégio dos cursos jurídicos,

evidencia a crise da educação brasileira. No caso dos cursos de

formação jurídica, esta realidade ainda é agravada pelo fato de

o direito ensinado muitas vezes não estabelecer canais de

conexão com a realidade, mantendo-se isolado em códigos, presos

a exemplos acadêmicos, desarticulados do homem e do meio no qual

ele está inserido.

Em meio a este contexto, cabe questionar o papel que o

docente desempenha na formação do bacharel em direito.

É inegável que se vive uma crise de paradigmas, em que o

velho ensino jurídico ainda teima em persistir, enquanto o novo

constrói espaços para sua sedimentação, que embora aflore de

maneira ainda incipiente, começa a mostrar resultados positivos.

Estes resultados evidenciam-se a partir da revisão dos papéis

tradicionalmente ocupados, onde os atores envolvidos no processo

ensino-aprendizagem começam a rever suas atuações, buscando um

novo modelo.

Quanto ao corpo discente, o Curso de Direito da UFSM

encontra-se em posição privilegiada, já que por apresentar

concorrido processo seletivo, tem realizado a triagem daqueles

candidatos que apresentam melhores condições para construir o

seu conhecimento. Neste viés, os acadêmicos têm mostrado uma

postura ativa, que se reflete nas atividades de leitura e

pesquisa, bem como na realização e participação em atividades 15

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realizadas extramuros. À medida que este engajamento cresce, vai

provocando rupturas na forma de atuação docente, pois o grau de

exigência se apresenta em escala crescente.

Assim, embora todos os obstáculos que se apresentam às

Instituições de Ensino Público no país, especialmente no momento

como o atual: em que faltam professores, as bibliotecas

encontram-se minimamente equipadas, as verbas para fomento à

pesquisa reduzidas, os investimentos na qualificação docente

quase inexistentes; apesar de todas as adversidades, este espaço

público se mostra fértil em criatividade e potencial de

crescimento.

A capacidade de criação deste espaço em muito se deve ao

corpo discente, que, através da sua atuação séria e

comprometida, tem provocado a mudança na postura docente. Assim,

mesmo que de forma incipiente, os docentes começam a apresentar

outra postura, em que sua atuação a um só tempo provoca os

acadêmicos para construírem seu próprio conhecimento, bem como

cria uma instância mediadora dos conflitos que emergem ao longo

desta construção.

Neste viés, o trabalho do docente passa a ser

desenvolvido a partir de uma nova dialética, que envolve aulas

dialogadas, exercícios de construção do conhecimento, de

desenvolvimento de interpretação e argumentação e da

consolidação do respeito pelas diferenças e limites de cada um.

Portanto, neste contexto, o professor deixa de ser um

transmissor de conhecimentos, e assume uma posição de

provocador, mediador e incentivador do processo ensino-

aprendizagem.

8. Estratégias Pedagógicas

16

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Nos últimos anos, sobretudo a partir dos intensos debates

em torno do ensino jurídico, o Curso de Direito da UFSM começou

a lançar um olhar sobre seu fazer pedagógico, buscando

identificar suas fragilidades, bem como realçar os pontos

positivos de sua atuação.

Este processo foi incentivado pelo advento da Portaria

1886/94, precursora de alterações nas diretrizes curriculares

dos cursos jurídicos, a saber: ênfase à necessária articulação

entre ensino, pesquisa e extensão; possibilidade de os

graduandos elegerem componentes curriculares ligados a sua área

de interesse, o que é realizado a partir da adoção da parte

flexível dos currículos (notadamente através da escolha de

disciplinas complementares de graduação e da realização de

atividades complementares de graduação); flexibilidade da matriz curricular, já que permite que as instituições de ensino

superior, observadas as demandas sociais, privilegiem novos

direitos, oferecendo um perfil próprio ao curso de direito;

regulamentação do estágio de prática jurídica, que passa a ser

obrigatório e integrante do currículo pleno, a ser realizado num

total de 300 horas, mediante a supervisão da IES; realização de

monografia ou trabalho final de graduação; fomento à

interdisciplinaridade, privilegiando a adoção de novos métodos

de ensino e pesquisa.

O Curso de Direito, embora atendesse em parte as

exigências previstas para os cursos jurídicos, já realizando

importantes ações voltadas à comunidade, notadamente por meio da

assistência jurídica à população menos favorecida, não mantinha

ações articuladas.

A partir das novas exigências legais, o Curso de Direito

foi implantando as novas alterações, a saber:

17

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

o fomento à realização de pesquisa tem ocorrido de forma

recorrente, havendo grande fluxo de projetos tramitando

junto ao Gabinete de Registro de Projetos da Direção do

Centro de Ciências Sociais e Humanas. Aliado a isso, a

nova matriz curricular do Curso de Direito possibilita um

diálogo constante entre ensino, pesquisa e extensão, canal

de comunicação que será estreitado a partir da adoção e

desenvolvimento da disciplina intitulada ESTUDOS INTERDISCIPLINARES, cujo detalhamento será feito na

fundamentação da matriz curricular adotada;

realização de inúmeros projetos e programas de extensão,

resultando na publicação de cartilhas dirigidas ao

esclarecimento da população alvo;

organização e co-participação do Curso de Direito na

organização de eventos culturais e jurídicos, que estendem

a possibilidade de discussão e reflexão de relevantes

temas jurídicos;

implementação de significativas reformulações na estrutura

física da Assistência Judiciária, que se encontra melhor

aparelhada para atender à população que recorre aos seus

serviços jurídicos;

a implantação e disseminação da cultura jurídica da

elaboração das monografias, a serem apresentadas em defesa

pública, ao final do curso, constituindo-se num requisito

necessário para a graduação do acadêmico (regulamento em

anexo);

inserção de nova metodologia, a partir da adoção de aulas

dialogadas, em que a exposição de conteúdos cede espaço

para a problematização do direito; utilização de

seminários, provas orais, exercícios de interpretação do

18

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

direito e de desenvolvimento da argumentação oral, são

alguns exemplos das práticas utilizadas no processo

ensino-aprendizagem;

fomento à participação discente, cuja atuação tem se dado

precipuamente através das associações de turma, grandes

promotoras de encontros e colóquios para discussão de

temas jurídicos;

organização do Núcleo de Prática Jurídica, importante

espaço de aproximação entre a teoria e a prática, que

instrumentaliza professores e acadêmicos para a análise e

discussão do direito ao caso concreto;

organização do Núcleo de Extensão do Curso de Direito, que

responderá pela articulação entre o fazer pedagógico e a

comunidade;

escolha da linha e dos eixos centrais a partir dos quais a

pesquisa será realizada no Curso de Direito;

realização do “Trocando Idéias”, projeto de iniciativa dos

próprios acadêmicos, através do Diretório Acadêmico, o

qual visa trazer professores, num período quinzenal, para

promover debates sobre assuntos, em geral, não jurídicos,

como por exemplo, oralidade, mídia, filosofia, etc.

aproximação entre a graduação e a pós-graduação,

especialmente através da aproximação do Curso de Direito

com o Mestrado em Integração Latino-americana, entre

outros.

Cabe salientar que estas estratégias pedagógicas não podem

ser vistas como algo estanque. Com efeito, o processo ensino-

aprendizagem envolve a inter-relação dos vários saberes,

construídos por docentes e discentes, atores principais deste

processo. Como tal, nunca está acabado, alternando momentos de 19

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

avanços e momentos em que se faz uma pausa reflexiva, com vistas

a repensar a postura e estratégias pedagógicas. É neste momento

de releitura de seu fazer pedagógico que se encontra o Curso de

Direito da UFSM, notadamente a partir da realização e conclusão

da proposta de reforma curricular.

A proposta, ora apresentada, norteia-se pelas novas

tendências sinalizadas para o ensino jurídico pois agrega os

componentes curriculares exigidos pela Resolução 09/2004, do

Conselho Nacional de Educação, como Antropologia e Direito,

Psicologia Aplicada ao Direito, Direito Internacional Público e

Privado. Além disso, possibilita o estudo de novos direitos,

como Direitos do Autor, Direitos do Consumidor, Direito e

Legislação Social, Direito Comunitário e da Integração, Direito

Municipal, entre outros, bem como possibilita a necessária

interface entre ensino, pesquisa e extensão, o que é feito,

notadamente através dos estudos interdisciplinares.

8.1 A matriz Curricular e seqüência do Curso de Direito diurno

Área de Conhecimento: Ciências Sociais e Humanas

Modalidade: Bacharelado

Código:

Turno de funcionamento: Manhã

Duração do curso diurno: 10 semestres

Autorização:

Reconhecimento:

Ano do currículo vigente:20

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Carga-horária do Eixo de Formação Fundamental

480

Carga-horária do Eixo de Formação Profissional

2220

Carga-horária do Eixo de Formação Prática

450

Carga-horária da Parte Flexível 390

Carga Horária total do Curso 3540

Semestre Código Disciplina N/E Tipo (T-P) CHS

DIR Sociologia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Filosofia Aplicada ao Direito

N OBR. (4-0) 60

DIR Ciência Política N OBR. (4-0) 60

DIR Introdução ao Estudo do Direito

N OBR. (4-0) 60

DIR Teoria Crítica do Direito

N OBR. (4-0) 60

DIR Metodologia e Produção de Texto Científico

N OBR. (2-0) 30

TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE 300

2º CIE Economia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Teoria da Constituição N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Civil Parte Geral

N OBR. (6-0) 90

DIR Teoria Geral do Processo

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito e Política N OBR. (2-0) 30

21

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIR Hermenêutica N OBR. (2-0) 30

TOTAL DO SEMESTRE 330

DIR Direito Constitucional I

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito das Obrigações N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Civil I

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal II N OBR. (4-0) 60

DIR Ética Geral e Profissional

N OBR. (2-0) 30

DIR Estudos Interdisciplinares A

N OBR. (0-2) 30

ISP Antropologia e Direito N OBR. (2-0) 30

TOTAL 330

DIRDisciplina Complementar de Graduação

N(2-0) 30

DIR Direito Constitucional II

N OBR. (4-0) 60

DIR Teoria Geral dos Contratos

N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Processual Civil II

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal III N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Internacional Público

N OBR. (4-0) 60

TOTAL 330

DIR Direito Constitucional III

N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Comunitário e da Integração

N OBR. (2-0) 30

DIR Contratos Civis em Espécie

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito do Consumidor N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Processual Civil III

N OBR. (4-0) 60

22

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIR Direito Processual Penal I

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial II N OBR. (4-0) 60

DIR Contratos Agrários N OBR. (2-0) 30

TOTAL 360

DIR Direito Individual do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito das Coisas N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Civil IV

N OBR. (4-0) 30

DIR Direito Processual Penal II

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial III

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Agrário N OBR. (2-0) 30

DIR Direitos do Autor N OBR. (2-0) 30

TOTAL 330

DIR Direito Individual e Coletivo do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito de Família N OBR. (4-0) 60

DIR Psicologia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Ambiental N OBR. (2-0) 30

DIR Estudos Interdisciplinares B

N OBR. (0-2) 30

DIR Direito Processual Penal III

N OBR. (4-0) 60

TOTAL270

DIR Direito Financeiro e Tributário

N OBR. (4-0) 60

DIRDireito das Sucessões N

OBR. (4-0) 60

DIR Direito Municipal N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Administrativo I

N OBR. (4-0) 60

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIR Direito Processual do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

TOTAL 270

DIR Direito Tributário II N OBR. (4-0) 60

DIR Políticas Sociais e Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Administrativo II

N OBR. (4-0) 60

DIR Monografia I N OBR. (4-0) 30

TOTAL 180

DIRDisciplina Complementares à Graduação

N30

10º

DIR Direito Internacional Privado

N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Previdenciário N OBR. (4-0) 60

DIRMonografia II N

OBR. (0-4) 60

TOTAL150

DIRDisciplina Complementares à Graduação

N30

Estágio Curricular Supervisionado: 7º DIR ESTÁGIO I N OBR. (0-4) 60

8º DIR Estágio II N OBR. (0-2) 30

8º DIR Estágio III

N OBR. (0-2) 30

9º DIR Estágio IV N OBR. (0-6) 90

10º DIR Estágio V N OBR. (0-6) 90

8.2 A matriz Curricular e seqüência do Curso de Direito Noturno

Área de Conhecimento: Ciências Sociais e Humanas

24

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Modalidade: Bacharelado

Código:

Turno de funcionamento: Noite

Duração do curso noturno: 11 semestres

Autorização:

Reconhecimento:

Ano do currículo vigente:

Carga-horária do Eixo de Formação Fundamental

480

Carga-horária do Eixo de Formação Profissional

2220

Carga-horária do Eixo de Formação Prática

450

Carga-horária da Parte Flexível 390

Carga Horária total do Curso 3540

Semestre Código Disciplina N/E TIPO (T-P) CHS

DIR Sociologia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Filosofia Aplicada ao Direito

N OBR. (4-0) 60

DIR Ciência Política N OBR. (4-0) 60

DIR Introdução ao Estudo do Direito

N OBR. (4-0) 60

DIR Teoria Crítica do Direito N OBR. (4-0) 60

DIR Metodologia e Produção de Texto Científico

N OBR. (2-0) 30

TOTAL DE HORAS DO SEMESTRE 300

25

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

CIE Economia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Teoria da Constituição N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Civil Parte Geral N OBR. (6-0) 90

DIR Teoria Geral do Processo N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito e Política N OBR. (2-0) 30

TOTAL DO SEMESTRE300

DIR Direito Constitucional I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito das Obrigações N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Civil I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal II N OBR. (4-0) 60

DIR Ética Geral e Profissional N OBR. (2-0) 30

DIR Hermenêutica N OBR. (2-0) 30

TOTAL 300

DIR Direito Constitucional II N OBR. (4-0) 60

DIR Teoria Geral dos Contratos N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Processual Civil II

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Penal III N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Internacional Público

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito do Consumidor N OBR. (2-0) 30

TOTAL 300

DIR Direito Constitucional III N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Comunitário e da Integração

N OBR. (2-0) 30

DIR Contratos Civis em Espécie N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Civil III

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Penal I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial I N OBR. (4-0) 60

TOTAL 300

26

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIR Direito Individual do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito das Coisas N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Civil IV

N OBR. (4-0) 30

DIR Direito Processual Penal II

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial II N OBR. (4-0) 60

DIR Estudos Interdisciplinares B

N OBR. (0-2) 30

TOTAL 300

DIR Direito Individual e Coletivo do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito de Família N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Empresarial III N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual Penal III

N OBR. (4-0) 60

DIR Psicologia Aplicada ao Direito

N OBR. (2-0) 30

TOTAL 270

DIR Disciplina Complementares à Graduação

N (2-0) 30

DIR Direito Financeiro e Tributário

N OBR. (4-0) 60

DIR Direito das Sucessões N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Administrativo I N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Processual do Trabalho

N OBR. (4-0) 60

TOTAL N 240

DIR Direito Tributário II N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Municipal N OBR. (2-0) 30

DIR Contratos Agrários N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Administrativo II N OBR. (4-0) 60

DIR Direito Agrário N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Ambiental N OBR. (2-0) 30

TOTAL 240

27

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

10º

DIR Direito Internacional Privado

N OBR. (2-0) 30

Antropologia e Direito N OBR. (2-0) 30

DIR Direito Previdenciário N OBR. (4-0) 60

DIR Monografia I N OBR. (2-0) 30

DIR Estudos Interdisciplinares A

N OBR. (0-2) 30

TOTAL 180

DIR Disciplina Complementares à Graduação

N (2-0) 30

11º

DIR Direitos do Autor N OBR. (2-0) 30

DIR Políticas Sociais e Direito

N OBR. (2-0) 30

DIR Monografia II N OBR. (0-4) 60

TOTAL 120

DIR Disciplina Complementares à Graduação

N (2-0) 30

Estágio Curricular Supervisionado:8º DIR ESTÁGIO I N OBR. (0-4) (0-4) 60

9º DIR Estágio II

N OBR. (0-2) (0-2) 30

9º DIR Estágio III

N OBR. (0-2) (0-2) 30

10º DIR Estágio IV

N OBR. (0-6) (0-6) 90

11º DIR Estágio V N OBR. (0-6) (0-6) 90

8.3 Fundamentação da Matriz Curricular

A matriz curricular do Curso de Direito da Universidade

Federal de Santa Maria é composto por uma parte fixa, integrada

por componentes curriculares obrigatórios, e uma parte flexível.

28

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

A parte fixa atende ao que preceitua a Resolução nº 09, de

29 de setembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação, sendo

formada por um Eixo de Formação Fundamental, composta por

disciplinas de caráter teórico-formativo; por Eixo Formação

Profissional e Eixo de Formação Prática.

Disciplinas que integram o Eixo de Formação Fundamental

(480 horas):

Filosofia Aplicada ao Direito;

Sociologia Aplicada ao Direito;

Economia Aplicada ao Direito;

Ciência Política;

Hermenêutica;

Direito e Política

Psicologia Aplicada ao Direito;

Teoria Crítica do Direito;

Introdução ao Estudo do Direito;

Antropologia e Direito;

Ética geral e profissional;

Metodologia e produção de texto científico;

Os componentes curriculares que integram este eixo

desempenham importante papel na formação dos acadêmicos, já que

possibilitam o desenvolvimento do senso crítico e de uma visão

humanista do direito. Por este motivo, optou-se por trabalhá-los

ao longo do curso, possibilitando que os acadêmicos possam ir

permeando o estudo das disciplinas técnicas com as formativas, o

que permitirá maior proveito destes componentes que integram a

matriz curricular. Desta forma, objetiva-se proporcionar

momentos de construção do conhecimento e de reflexão crítica, ao

longo de todo o curso, contribuindo, assim, para que seja

superada a visão estanque e positivista do direito.

29

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Ressalte-se que a sua distribuição ao longo do curso não se

deu de forma aleatória, devendo cada componente ser percebido

como uma instância agregadora do todo. Desta forma, a um só

tempo será possível realizar um trabalho interdisciplinar, já

que o enfoque não se dará sob o viés eminentemente técnico, o

que permitirá o desenvolvimento das habilidades pretendidas e

da percepção do fenômeno jurídico sob diferentes prismas.

Eixo de Formação Profissional: Dentre as disciplinas

técnicas, encontram-se contemplados (2220 horas):

Direito Civil;

Direito Penal;

Direito Processual;

Direito do Trabalho;

Direito Administrativo;

Direito Constitucional;

Direito Tributário;

Direito Internacional Público;

Direito Internacional Privado;

Direito Comunitário e da Integração;

Direito Empresarial;

Direito do Consumidor;

Direitos do Autor;

Direito Municipal;

Políticas Sociais e Direito;

Direito Previdenciário;

Direito Ambiental;

Direito Agrário;

Contratos Agrários;

Eixo de Formação Prática: De acordo com o artigo 5º, da

Resolução Nº 09/04, o Eixo de Formação Prática, objetiva a

30

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos

nos demais Eixos, sendo formado por (450 horas):

Monografia I;

Monografia II;

Estágio Curricular Supervisionado

Estudos Interdisciplinares A;

Estudos Interdisciplinares B;

De acordo com o Projeto Político Pedagógico do Curso de

Direito, objetiva-se a formação de um profissional crítico, apto

a atuar numa sociedade multifacetada, que exige respostas

rápidas e um conhecimento articulado com a realidade. Assim

sendo, os componentes que integram este eixo de formação deverão

ser trabalhados de forma integrada, a partir da percepção de que

um componente complementa o outro.

Esta complementação deve se refletir nos programas das

disciplinas, bem como na metodologia a ser adotada para o

processo ensino-aprendizagem.

Aliado a isso, a inserção de novos direitos, como Direito

Municipal, Direitos do Autor, Políticas Sociais e Direito ,

Direito do Consumidor, permitirão que se aliem conhecimentos

tradicionais como Direito Civil, Penal e Processual, aos novos

conhecimentos que são exigidos dos profissionais da área

jurídica.

Ressalte-se que a adoção de eleição dos novos direitos a

serem contemplados realizou-se após apurada discussão entre o

grupo de professores, em que foram colhidas as opiniões e

impressões acerca da matriz proposta.

31

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

8.3.1 Justificativa da inserção de novos componentes curriculares

A inserção de Direito do Consumidor, como disciplina

autônoma justifica-se pela inegável importância das relações de

consumo, sobretudo numa sociedade marcada pela produção e

consumo em massa. Outro fator determinante para a sua inserção

foi a demanda dos alunos, que freqüentemente solicitam que a

disciplina seja ministrada na forma de ACG.

O Direito Municipal foi previsto a partir da necessidade de serem discutidas, com mais profundidade, questões referentes aos

espaços urbanos, notadamente a partir do advento do Estatuto

das Cidades e da crescente importância de se refletir acerca das

políticas públicas de urbanização das cidades. Assim, como o

município de Santa Maria é carecedor de profissionais voltados

para esta área, e considerando-se que o corpo docente tem perfil

apropriado para ministrar tais conteúdos, optou-se pela sua

inserção, marcando, desta forma, um diferencial do Curso de

Direito.

A inserção da disciplina Direitos do Autor parte da

necessidade de que os acadêmicos sejam instrumentalizados a

atuar em tais áreas, em crescente expansão. Além disso, tais

componentes são objeto de quesitação constante em concursos

públicos, tendo inclusive, sido sugerido pela Ordem dos

Advogados do Brasil, em documento dirigido aos Cursos de

Direitos no ano de 2001, que fossem privilegiados tais

conteúdos.

A preocupação com as questões sociais norteou a eleição da

disciplina Políticas Sociais e Direito, cuja proposta tem como finalidade despertar os acadêmicos para a necessidade de

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conhecerem a realidade social na qual irão atuar,

instrumentalizando-os para utilizarem os chamados microssistemas

sociais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto

do Idoso e Lei da Organização da Assistência Social, dentre

outros diplomas legais.

A inserção da disciplina Contratos Agrários leva em conta o contexto social, notadamente o Rio Grande do Sul, Estado em que

as atividades econômicas ainda são precipuamente agrárias. Assim

sendo, e considerando que muitos dos egressos voltarão aos seus

municípios de origem, necessário possuírem conhecimento nesta

área.

A necessária interconexão entre graduação e pós-graduação,

sobretudo considerando-se o Programa de Mestrado em Integração

Latino-americana, determinou a escolha da disciplina Direito Comunitário e da Integração como componente do rol de

obrigatórias. Tal escolha deve-se, também, ao fato de muitos

discentes almejarem ingressar no referido programa de Mestrado,

o que facilitaria o seu ingresso. Somado a isso, há grande grupo

de docentes aptos a ministrar a disciplina, já que egressos do

mesmo Mestrado, além de o tema ser altamente relevante,

sobretudo quando se vive em uma sociedade marcada pelos

fenômenos de integração dos espaços sociais e econômicos.

8.4 Justificativa da parte flexível da matriz curricular

A parte flexível da matriz curricular permite que o

acadêmico possa construir a sua formação, a partir da eleição de

componentes que integrem o seu centro de interesses. Assim, a

cada semestre, será disponibilizada uma lista de disciplinas

complementares de Graduação (atendendo à disponibilidade de

carga-horária dos professores e aos pedidos dos acadêmicos),

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sendo necessário um mínimo de 25 alunos para a confirmação da

turma.

Esta etapa da formação poderá se dar através:

1 - Disciplinas Complementares de Graduação, constantes do rol integrante da matriz curricular do Curso de Direito,

sendo obrigatório cursar 90 horas nesta modalidade, ao longo do

Curso de Direito;

2 – Atividades Complementares de Graduação, segundo a Resolução vigente, que disciplina tais atividades;

3 - Disciplinas complementares à formação, que poderão ser realizadas em outros cursos e serão aproveitadas para

integralização de carga-horária no Curso de Direito, desde que

tratem de conteúdo afeto à área de formação e que seja precedida

de aprovação pelo Colegiado do Curso ;

A escolha dos componentes curriculares que poderão ser

realizadas na forma de Disciplinas Curriculares de Graduação

serão propostas atendendo à demanda dos acadêmicos e à

necessidade de realização de aprofundamento de estudos em alguma

área específica do saber. A oferta de tais componentes poderá

ocorrer, também, em razão da necessária interface de

conhecimentos, sendo um espaço aberto para a construção e o

diálogo entre vários campos do conhecimento.

8.5 A necessária interface entre teoria e prática

34

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A matriz curricular delineada para o Curso de Direito

permite a integração entre teoria e prática, de forma que o

acadêmico reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e

perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar

a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se

comunicam e se mostram desconectados da realidade.

Diante disso, foram utilizadas algumas estratégias, como a

inserção de teorias de base (como a disciplina Teoria Geral dos

Contratos), que introduzirá os conhecimentos acerca do

instituto, evitando-se a repetição de conteúdos nos programas e

otimizando o tempo.

A conexão entre teoria e prática será estimulada, também, a

partir da realização dos Estudos Interdisciplinares B - Oficinas, cuja finalidade é exercitar, na prática, os conteúdos de direito material que estão sendo trabalhados em aula.

Esta modalidade possibilita o aprofundamento de conteúdos,

através do trabalho direto do professor, com pequenos grupos de

acadêmicos (não devendo ultrapassar o número de 25). Nesta

modalidade serão realizadas atividades que permitam o

desenvolvimento de habilidades como oralidade, pesquisa e

utilização de jurisprudências, elaboração de pareceres técnicos,

elaboração de contratos, atos normativos, dentre outros.

Outro elemento integrador de teoria e prática diz respeito

à metodologia a ser utilizada pelos professores, privilegiando-

se os estudos de casos, análise de jurisprudências e autos

findos.

O estágio de prática jurídica, por sua vez, constitui-se

num lócus privilegiado, onde a aproximação entre teoria e

prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical

quanto horizontal.

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8.6 A construção do tripé ENSINO/PESQUISA E EXTENSÃO

A matriz curricular, mais do que elenco de conteúdos,

constitui-se em uma realidade dinâmica, permitindo a mobilidade

e instigando os atores a irem além do que ali está disposto. É

necessário, pois, reconhecer que o ensino constitui-se apenas em

um dos vértices do processo ensino-aprendizagem e que é preciso

transbordar os limites da matriz curricular, estabelecendo a

necessária interconexão entre ensino, pesquisa e extensão.

Assim, ao lado de disciplinas tradicionais, será introduzida uma

nova modalidade de atividade, com carga horária de 30 horas, com

máximo de 25 alunos matriculados, nominada Estudos

Interdisciplinares B - Grupos Temáticos.

Os Estudos Interdisciplinares B - Grupos Temáticos, por sua

vez, é aquela responsável por uma maior aproximação entre

ensino-pesquisa-extensão. Outro aspecto relevante é o fato desta

atividade possibilitar a interação em pequenos grupos, o que

possibilitará um exercício de relações humanas, notadamente a

partir da possibilidade de identificação e respeito à

diversidade de cada integrante.

Por fim, sua formatação com um grupo reduzido de alunos

permite a realização de trabalho pedagógico bastante intenso,

oportunizando espaço de diálogo mais estreito entre os

integrantes do grupo (acadêmicos e professor).

Para sua operacionalização, esta modalidade será

implementada a partir da proposta dos professores, que desejarem

realizar estudos e pesquisas em uma determinada área, vinculada

aos eixos de pesquisa eleitos pelo Curso de Direito. O tema a

ser investigado será ofertado, montando-se grupos com os

acadêmicos interessados. O grupo será limitado a 25

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participantes, que pesquisarão temas ligados à proposta, sob a

orientação do professor responsável.

A partir desta disciplina, será possível proporcionar ao

acadêmico espaços de construção de seu conhecimento,

estabelecendo conexão entre os diversos campos do saber e

evitando-se, desta forma, a proposta de ensino burocratizada,

marcada pela posição passiva do acadêmico. Aliado a isso, tal

disciplina possibilitará o fomento à pesquisa, o que refletirá

na qualidade dos Trabalhos de Curso (desenvolvidos nas

disciplinas Trabalho de Curso I e Trabalho de Curso II).

Como a extensão só é possível a partir da construção de uma

base teórica, tais grupos temáticos também possibilitarão que,

de posse dos dados obtidos nas pesquisas os acadêmicos possam

construir propostas de intervenção social, quer através de

programas ou de projetos de extensão.

8.6.1 A pesquisa

O Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria

pretende formar um profissional crítico e capacitado a responder

aos desafios de um mundo em crescente transformação. Para

alcançar esse mister, necessário se faz que o processo ensino-

aprendizagem se desenvolva a partir de sólida formação que

possibilite aliar:

a) conhecimentos teóricos, que lhe possibilitarão ter uma

visão crítica da sociedade e do mundo que o cerca;

b) conhecimentos técnicos, suficientes para dar o aporte

necessário para a sua atuação como operador jurídico;

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c) o espírito investigativo, imprescindível para formar um

profissional atualizado, que pensa o direito em suas múltiplas

manifestações, capaz de apreender e reelaborar o conhecimento.

Os conhecimentos teóricos serão adquiridos a partir do

estudo das disciplinas chamadas propedêuticas, ofertadas

principalmente nos primeiros semestres do Curso de Direito. A

partir da aquisição desses conhecimentos, o acadêmico estará

apto a adentrar no estudo das disciplinas mais técnicas, uma vez

que o aporte de conhecimentos teórico-críticos possibilitará que

seu estudo supere a visão eminentemente dogmática do direito. As

atividades de iniciação científica e de extensão serão

propostas, ao longo do curso, para completar a sua formação,

possibilitando, a um só tempo, que o acadêmico busque respostas

para as grandes indagações que se apresentam no mundo

globalizado, sem deixar de interagir com a sociedade que o

cerca.

A pesquisa tem sido fomentada e tem se desenvolvido no

Curso de Direito, o que se reflete no registro de projetos no

Gabinete de Projetos do Centro de Ciências Sociais e Humanas; na

qualidade das monografias apresentadas pelos acadêmicos, como

requisito para a conclusão de curso; na produção discente,

constantemente apresentadas em eventos científicos; bem como na

produção dos professores.

É sabido que a pesquisa enfrenta um momento bastante

dramático, sobretudo nas Universidades Públicas, onde de há

muito este viés deixou de ser prioridade para o poder público.

Não obstante, em que pese todos os obstáculos, como falta de

bolsas e fomento aos pesquisadores, o Curso de Direito vem

trabalhando, de forma árdua, para desenvolver o gosto pela

iniciação científica e pelo espírito investigativo.

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Com vistas a fortalecer esse espírito de busca e

corroborar para a formação de um profissional capaz de atender

às exigências de um mundo em crescente transformação, o Curso de

Direito, a partir de reunião realizada com o corpo docente,

analisou criticamente a sua produção, verificando as áreas a

partir das quais havia produção científica de seus professores,

bem como orientações de projetos de pesquisa e elaboração de

monografias. Como resultado desta discussão, adotou,

provisoriamente, como foco central de sua produção, algumas

linhas de atuação, a saber:

a) Teoria Jurídica;

b) Direito Ambiental e Urbanismo;

c) Constitucionalismo;

d) Direito Internacional Público;

e) Direito Privado sob a ótica Constitucional.

As linhas eleitas, bastante amplas e que já contam com

produção, permitem a inserção de projetos de pesquisa de

professores e alunos. Cabe salientar, também, que embora tenham

sido definidas em etapa anterior à realização da pesquisa junto

à comunidade acadêmica, mostram-se atuais e corroboram para o

fazer pedagógico que se pretende consolidar a partir da reforma

curricular. Outro aspecto digno de nota é que as linhas não

podem ser vistas de forma petrificada ou burocratizada, estando

em constante diálogo com o ensino e extensão, de forma a

consolidar o tripé formativo exigido para a formação

universitária. Nestes termos, as linhas acima indicadas são

aquelas que vem, efetivamente, abrigando os trabalhos.

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Outros argumentos justificadores das linhas de pesquisa:

A escolha dessas linhas de pesquisa se justifica, uma vez

que só será possível formar um profissional com o perfil acima

descrito a partir do momento em que houver uma quebra nos

paradigmas até então vigentes, calcados na dicotomia direito

público x privado, direito internacional x direito interno.

O mundo globalizado impôs uma mudança de postura, trouxe

novos hábitos, uniformização de padrões de consumo, de cultura.

Essa mudança se reflete em todos os ramos e em todos os momentos

da vida em sociedade. Assim, impositivo que o modo de aprender e

ensinar também seja repensado, a fim de que reflita toda essa

dinamicidade trazida por uma sociedade em constante movimento.

É imperioso que sejam superados velhos dogmas e o

processo de elaboração de conhecimento seja visto a partir de um

novo prisma, em que os conteúdos se comuniquem, interajam entre

si, sendo realmente apreendidos pelo sujeito cognoscente.

Nessa nova estrutura de elaboração do conhecimento, não é

possível uma visão estática do direito. É preciso, pois, quebrar velhos paradigmas e fazer um estudo integrado do direito, a

partir de sua visão global e dinâmica.

8.6.2 A extensão

Reafirmando e contribuindo para o perfil de profissional

objetivado pelo Curso de Direito da Universidade Federal de

Santa Maria, o qual pressupõe um acadêmico capaz de conhecer a

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realidade, pensá-la e transformá-la, diversas atividades de

extensão são desenvolvidas com grande êxito.

A realização deste tipo de ação bem como de atividades de

pesquisa constitui uma resposta por parte do curso à comunidade,

o que é perfeitamente coerente com o caráter público da

Instituição - uma atuação baseada na interação com a comunidade

e na democratização do conhecimento acadêmico.

Ademais, a extensão contribui imensamente para o

crescimento e o aprimoramento do saber dos acadêmicos. Isto

porque, sabe-se que hoje a competência técnica sozinha é

insuficiente para a caracterização de um bom profissional. As

atividades extensionistas servem ainda para levantar dados

empíricos que servirão de referência à crítica teórica. Assim, o

que se busca através destas ações é o comprometimento tanto do

corpo discente como do corpo docente com as questões da

sociedade, de maneira a tentar superar o pensamento isoladamente

positivista e pragmático.

Ressalte-se que a compreensão, tanto da ligação do

direito com as questões sociais como da sua construção histórica

permanente, não é uma questão de inclinação para uma suposta

área do Direito, considerada talvez mais moderna e separada das

tradicionais e tão requisitadas áreas profissionalizantes. Esse

entendimento é necessário, dada a relevância das carreiras

jurídicas que, antes de tratarem de questões técnicas, tratam de

questões humanas. Estas afetam diretamente a vida das pessoas ou

mesmo de toda a sociedade.

Assim, aqueles que se propõem a operar o Direito devem,

desde o início, ter consciência da importância para a sociedade

das funções que irão exercer, não se omitindo às mesmas e nem se

escondendo atrás de um trabalho técnico e burocrático.

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É com essa visão que o Curso de Direito da Universidade

Federal de Santa Maria tradicionalmente desenvolve diversas

atividades de extensão dentre as quais, atualmente, a

Assistência Judiciária, o “Projeto de Assistência Jurídico-

Social aos apenados do Presídio Regional de Santa Maria”, o

projeto “Direito na Escola”, o projeto “O Empregado e o

empregador” e o projeto “Nós consumidores: quem somos e quais as

carências na defesa dos direitos dos consumidores de Santa

Maria”.

A Assistência Judiciária funciona como uma disciplina

obrigatória dos dois semestres finais do curso. Durante esse

período os alunos têm a oportunidade de aprofundar e ampliar

seus conhecimentos práticos e, ao mesmo tempo, proporcionar um

atendimento gratuito e qualificado à população carente de nossa

cidade.

O “Projeto de Assistência Jurídico-Social aos apenados do

Presídio Regional de Santa Maria” existe desde o ano de 1993 e

desenvolve ações que visam colaborar para a ressocialização dos

presidiários, além de auxiliá-los no acompanhamento jurídico da

execução de suas penas.

Por sua vez o projeto “Direito na Escola” leva ao

conhecimento das crianças e adolescentes da quinta série do

ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino os direitos e

deveres que elas possuem em decorrência da Constituição Federal

de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº

8.069/90).

Os projetos “O Empregado e o empregador” e “Nós

consumidores: quem somos e quais as carências na defesa dos

direitos dos consumidores de Santa Maria” promoveram entre

outras ações a publicação de cartilhas de fundamental

importância na orientação da comunidade santamariense e 42

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continuam buscando formas de esclarecer a população sobre

questões jurídicas extremamente presentes no seu cotidiano.

Por fim, todas as atividades extensionistas são

coordenadas e organizadas pelo Núcleo de Extensão, criado para

facilitar o trabalho dos projetos desenvolvidos no Curso de

Direito.

8.7 Eixo de Formação Prática

Como referido antes, de Acordo com o art. 5º, da Resolução

09/04, do Conselho Nacional de Educação, o Eixo de formação

Prática será composto pelo Estágio curricular supervisionado,

pela Monografia I e Monografia II e Estudos Interdisciplinares A

e Estudos Interdisciplinares B.

Pelas peculiaridades que apresenta, neste item será tratado

do Estágio Curricular Supervisionado.

O Estágio Curricular Supervisionado é de fundamental

importância para o graduando, onde as informações teóricas

recebidas ao longo do curso devem ser complementadas com o

exercício prático. Nesse sentido, verifica-se a importância da

aprendizagem prático-profissional devidamente interligada com as

dimensões teóricas.

O Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria

prevê a realização de estágios nos últimos 4 semestres do curso,

aliando atividades simuladas e práticas. Sua carga-horária total

é de 300 horas, de acordo com o preceituado na Resolução 09/04.

O Estágio Curricular Supervisionado pode ser

complementado com a realização de estágio externo, mediante

convênio com os mais diversos órgãos, tais como:

- Ministério Público Estadual

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- Tribunal de Justiça do Estado

- Defensoria Pública do Estado

- Ministério Público Federal

- Procuradoria Geral do Estado

- Procuradoria Geral da União

- Justiça Federal

- Banco do Brasil

- Escritórios de Advocacia devidamente conveniados

Saliente-se que o estágio externo pode ser tanto

curricular como extracurricular, sendo que o primeiro não

substitui a prática jurídica oferecida pelo Curso, mas a

complementa.

O estágio realizado nos órgãos conveniados permite o

acesso do aluno a situações reais com as quais não convive na

universidade, adquirindo, com isso, o aporte necessário para

atuar nas diversas profissões jurídicas.

Com o objetivo de coordenar toda a atividade de estágio e

também de aproximá-la da extensão, foi criado o Núcleo de

Prática Jurídica.

A extensão integrada ao estágio curricular é um grande

instrumento de formação do graduando, pois quando atua prestando

serviços, solucionando conflitos e ajudando pessoas e a

comunidade a se desenvolverem, está se enriquecendo com novas

experiências. Nesse sentido, incorpora em si características

delineadas no perfil desejado.

9 Implantação da nova matriz curricular

Conforme deliberação do Colegiado de Curso, não haverá

adaptação curricular dos acadêmicos do Curso de Direito à nova

44

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matriz curricular, a ser implantada em março de 2005. Esta

decisão ampara-se no fato de o Curso noturno ter sofrido redução

do tempo previsto (de 12 para 11 semestres), devendo-se,

portanto, oportunizar aos acadêmicos ingressantes que concluam o

curso no mesmo período previsto, quando do seu ingresso. Assim,

para oportunizar que o aluno reprovado numa disciplina ainda

tenha a oportunidade de cursá-la novamente, em turno alternado,

o curso diurno também não fará adaptação curricular, o que

inviabilizaria a situação dos alunos reprovados e também

comprometeria o funcionamento do próprio departamento, haja

vista a impossibilidade de os professores atenderem a duas

matrizes curriculares, uma para o curso noturno e outra para o

diurno. Assim, sendo, as turmas ingressantes no ano de 2004

continuarão cursando o currículo vigente ao tempo de seu

ingresso. A turma ingressante no curso diurno deverá

integralizar o curso até o 2º semestre do ano letivo de 2008. A

turma ingressante no sº semestre de 2004 (curso noturno) deverá

integralizar o curso até o 1º semestre de 2010, última vez que

será ofertada disciplina do currículo vigente ao tempo do seu

ingresso.

A seguir, apresenta-se as ofertas pelo currículo

(versão ...), ao longo dos próximos anos, até a integralização

do curso pelos alunos ingressantes no curso de Direito no 2º

semestre de 2004:

- 1º semestre de 2005, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 3º, 5º, 7º, 9º semestres;

- 1º semestre de 2005, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 2º, 4º, 6º, 8º, 10º E 12º semestres;

- 2º semestre de 2005, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 4º, 6º, 8º, 10º semestres;

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- 2º semestre de 2005, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 3º, 5º, 7º, 9º, 11º semestres;

- 1º semestre de 2006, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 5º, 7º, 9º semestres;

- 1º semestre de 2006, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 4º, 6º, 8º, 10º, 12º semestres;

- 2º semestre de 2006, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 6º, 8º, 10º semestres;

- 2º semestre de 2006, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 5º, 7º, 9º, 11º semestres;

- 1º semestre de 2007, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 7º, 9ºsemestres;

- 1º semestre de 2007, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 6º, 8º, 10º, 12º semestres;

- 2º semestre de 2007, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 8º, 10ºsemestres;

- 2º semestre de 2007, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 7º, 9º, 11º semestres;

- 1º semestre de 2008, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 9º semestre;

- 1º semestre de 2008, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 8º, 10º, 12º semestres;

- 2º semestre de 2008, CURSO DIURNO:serão ofertadas as disciplinas do 10º semestre;

- 2º semestre de 2008, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 9º e 11º semestres;

- 1º semestre de 2009, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 10º e 12º semestres;

- 2º semestre de 2009, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 11º semestre;

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- 1º semestre de 2010, CURSO NOTURNO:serão ofertadas as disciplinas do 12º semestres;

Pela previsão acima apresentada, pode-se perceber que em

caso de reprovação do acadêmico na disciplina ofertada pela

última vez em seu curso, haverá a possibilidade de repetir a

disciplina, cursando-a no Curso de outro turno.

A partir do 2º semestre do ano letivo de 2010, todos os

alunos que não tiverem integralizado seu currículo (versão....)

serão enquadrados em definitivo na nova matriz curricular,

submetendo-se às necessárias adaptações.

Os alunos transferidos e aqueles que fizeram trancamento de

matrícula terão seus currículos avaliados, para fins de

dispensa, enquadrando-se em um dos semestres, de acordo com os

conteúdos já cursados. Em caso de não haver oferta de

disciplina, pelo currículo versão ...., será feita a

equivalência com a nova matriz curricular, de acordo com tabela,

abaixo.

Havendo vaga, os alunos remanescentes do currículo anterior

(versão ...) poderão cursar disciplinas integrantes da nova

matriz curricular.

9.1 TABELA DE EQUIVALÊNCIAS PARA FINS DE ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Currículo Novo Currículo Antigo

Disciplina sigla

Carga-horária

Equivalente Sigla

Carga-horária

Sociologia Aplicada ao Direito

30 Sociologia Geral e Jurídica 60

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Filosofia Aplicada ao Direito

60 Filosofia Geral e Jurídica 60/60

Ciência Política 60 Introdução à Ciência Política 60

Introdução ao Estudo do Direito 60

Introdução ao Estudo do Direito

60

Teoria Crítica do Direito 60 Teoria Geral do

Direito 60

Metodologia e Produção de Texto Científico

30 Sem equivalente

Economia Aplicada ao Direito 30 Ciência

Econômica 60

Direito Civil Parte Geral 90

Teoria Geral do Direito Civil I e II

60/60

Teoria da Constituição 30 Teoria da

Constituição 30

Teoria Geral do Processo 60 Teoria Geral do

Processo 60

Direito Penal I 60 Direito Penal A 60

Direito e Política 30 Teoria Geral do

Estado 60

Hermenêutica 3015 horas em IED e 15 horas em TGD

Direito Constitucional I 60 Direito

Constitucional I 60

Direito das Obrigações 60

Direito Civil II e Direito das Ob.

60/60

Direito Processual Civil I

60 Processo Civil I 60

Direito Penal II 60 Direito Penal B 60

Ética Geral e Profissional 30 Ética 30

Estudos 30 Sem equivalente

48

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Interdisciplinares

Antropologia e Direito 30 15 horas em

Filosofia Geral

DCG 30 Sem equivalente

Direito Constitucional II 60

Direito Constitucional II

60

Teoria Geral dos Contratos 30 Direito

Contratual I 60

Direito Processual Civil II

60 Processo Civil II 60

Direito Penal III 60 Direito Penal C e D 60/60

Direito Empresarial I 60 Direito

Empresarial A 60

Direito Internacional Público

60Direito Internacional Público

60

Direito Constitucional III

30

15 horas em Direito Constitucional II

Direito Comunitário e da Integração

30

15 horas em Direito Constitucional I e II e Direito Internacional Público

Contratos Civis em Espécie 60 Direito

Contratual II 60

Direito do Consumidor 30

15 horas em Direito das Obrigações e Contratos I

Direito Processual Civil III

60 Processo Civil III 60

Direito Processual Penal

60 Processo Penal I 60

49

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

I

Direito Empresarial II 60 Contratos

Comerciais 60

Contratos Agrários 30 15 horas em

Contratos II

Direito Individual do Trabalho

60Direito Individual do Trabalho I

60

Direito das Coisas 60

Direito das Coisas I e d. Coisas II

60/60

Direito Processual Civil IV

30 Processo Civil IV 60

Direito Processual Penal II

60 Processo Penal II 60

Direito Empresarial III 60

Direito Falimentar I e II

60/60

Direito Agrário 30 Direito Agrário e Ambiental 60

Direitos do Autor 3015 horas em Direitos das Coisas II

Direito Individual e Coletivo do Trabalho

60

Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho

60/60

Direito de Família 60 Direito de

Família 60

Psicologia Aplicada ao Direito

30 Sem equivalente

Direito Ambiental 30 Direito Agrário e Ambiental 60

Estudos Interdisciplinares

30 Sem equivalente

Direito 60 Processo Penal 60

50

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

Processual Penal III III

Estágio I 60 Estágio Supervisionado A

Direito Financeiro e Tributário

60 Direito Tributário A 60

Direito das Sucessões 60 Direito das

Sucessões 60

Direito Municipal 30

15 horas em Direito Ambiental, Direito Constitucional I e II e Administrativo.

Direito Administrativo I 60 Direito

Administrativo A 60

Direito Processual do Trabalho

60Direito Processual do Trabalho

60

Estágio II 30 Estágio Supervisionado A 60

Estágio III 30 Estágio Supervisionado A 60

Direito Tributário II 60 Direito

Tributário B 60

Políticas Sociais e Direito 30 Sem equivalente

Disciplina Complementares à Graduação 30 Sem equivalente

Direito Administrativo II 60 Direito

Administrativo B 60

Monografia I 30 Sem equivalente

Estágio IV 90 Estágio Supervisionado B 180

Direito Internacional Privado

30 15 horas em Teoria Geral do Direito Civil,

51

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15 horas em Direito Internacional Público

Disciplina Complementares à Graduação

30 Sem equivalente

Direito Previdenciário 60

Previdência e Seguridade Social

60

Monografia II 60 Monografía 60

Estágio V 90 Estágio Supervisionado B 180

10 Sistema de Avaliação

Quanto ao sistema de avaliação, este item privilegiará a

avaliação da aprendizagem, cujos padrões são estabelecidos pela

Universidade Federal de Santa Maria, de acordo com o que

preceitua o seu Regimento Interno, bem como o sistema de

avaliação previsto para a realização de Estágio (Regulamento em

anexo) e Monografia.

No item 10.2 será apresentado o sistema de avaliação

interna, previsto para o Curso de Direito.

10.1 Avaliação da aprendizagem

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De acordo com o artigo 130, do Regimento Interno da

Universidade Federal de Santa Maria, a verificação do

aproveitamento será feita mediante a apreciação dos trabalhos

escolares, sendo que a apreciação individual deve ser expressa

em notas de zero (0) a dez (10).

Por força do que dispõe o mesmo diploma, durante os

períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, sendo

que a aprovação se dará se o acadêmico apresentar média

aritmética igual ou superior a sete (7) nas avaliações parciais

(art. 134, do Regimento Interno).

Caso seja necessário avaliação final, será esta realizada

no período fixado no calendário escolar, considerando-se

aprovado o acadêmico que obtiver nota cinco (5) resultante da

média aritmética da nota final do período com média da avaliação

final.

Acolhendo as propostas e estratégias pedagógicas previstas

neste instrumento, as avaliações parciais podem se dar através

de outros métodos, substitutivos da tradicional verificação

através de provas. Assim, num contexto de mudanças nas práticas

metodológicas, natural que se repensem, também, as formas de

avaliação. Nesta esteira de idéias, junto com as tradicionais

formas de avaliação, poderão compor a nota das duas verificações

semestrais, sem prejuízo de outras formas:

- resultado de prova oral de pesquisa;

- resultado de estudo dirigido;

- elaboração e apresentação de artigos científicos;

- preparação e apresentação de seminários;

- análise de casos;

- comentários de sentenças;

- defesa oral de pontos da matéria, dentre outros.

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As atividades de estágio, pelas suas peculiaridades, terão

forma de avaliação diferenciada, conforme consta no Regulamento

do Núcleo de Prática Jurídica, artigos 23 e 24, conforme se

percebe:

Art. 23 - As avaliações das disciplinas de Estágio I, II e III serão bimensais e poderão decorrer da aplicação de provas,

seminários, trabalhos, pesquisa, atividades práticas simuladas e

apresentação de relatórios, com consideração para:

a)- redação e linguagem;

b)- comparecimento às audiências;

c)- desenvoltura nos atos de práticas simuladas.

§ 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno estagiário que obtiver, no final de cada semestre letivo, média final igual ou superior

a 7,0 – sete.

§ 2º - Na hipótese do acadêmico não alcançar a média final 7,0 –sete, submeter-se-á a exame teórico-prático, e alcançará

aprovação se obtiver média final igual ou superior a 5,0 -

cinco.

Art. 24 – A avaliação das disciplinas de Estágio IV e V serão realizadas no final do semestre, com consideração para:

a)- redação e linguagem usadas nos trabalhos práticos;

b)- comprometimento com os processos sob sua responsabilidade e

comparecimento às audiências;

c)- acompanhamento dos processos;

d)- postura e ética no atendimento aos clientes;

e)- entrega de relatório com cópia de todas as peças produzidas;

f)- manutenção da pasta individual atualizada;

§ 1º - Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7,0- sete.

§ 2º - Na hipótese do acadêmico não obter a nota descrita no parágrafo anterior, poderá, a critério do professor, submeter-

se a recuperação durante o período de férias, tendo em vista

54

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tratar-se de atividade eminentemente prática, não recuperável

através de provas.

§ 3º - A possibilidade de recuperação de que trata o parágrafo anterior fica a critério exclusivo do professor da respectiva

disciplina, que decidirá se o aluno tem condições de recuperação

em período inferior ao semestre letivo.

§ 4º- Na situação prevista no parágrafo anterior o aluno ficará em situação I – Incompleto -, até que conclua a recuperação. 

§ 5º- Reprovado na recuperação, deverá o aluno repetir o estágio junto ao NPJ, em período letivo regular.

Já no que tange à Monografia II, o processo de avaliação

está disciplinado nas normas para desenvolvimento e defesa de

monografia, nos artigos 24 a 28, com a seguinte redação:

Art. 24 – O trabalho monográfico será avaliado em duas etapas:

I – pelo professor Orientador, consistindo a nota da 1ª

Avaliação Parcial, quando deverá avaliar:

a) empenho do aluno na atividade de pesquisa;

b) participação e interesse nos contatos de orientação;

c) conhecimento e domínio do conteúdo jurídico escolhido;

d) observância das normas de apresentação de trabalho

científico.

II – Pela Banca Examinadora, constituindo a nota da 2ª

Avaliação parcial, cuja nota será a média dos valores atribuídos

individualmente pelos membros, considerando:

a) validade e peso do conteúdo jurídico proposto;

b) a correção gramatical e os atributos comunicacionais;

c) exposição oral:

c.1 – considerando, principalmente, o domínio claro e

seguro dos objetivos e processos de desenvolvimento do

trabalho;

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c.2 – objetividade na argumentação das respostas às

questões que lhe forem propostas pela Banca.

Art. 25 – A nota final será a média das notas atribuídas na 1ª

Avaliação Parcial (Professor Orientador) e a 2ª Avaliação

Parcial (Banca Examinadora).

Art. 26 – Será facultado ao aluno que obtiver média inferior a

sete (7,0), consideradas as notas da primeira e

segunda avaliações parciais fazer nova defesa do trabalho num

prazo máximo de cinco (5) dias a contar da data da primeira

apresentação.

§ 1º - Será considerado reprovado o aluno que não obtiver média

igual a sete (7,0) considerada a segunda apresentação.

§ 2º - Não haverá exame final na disciplina de Monografia.

Art. 27 – No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da

publicação da nota final (quer da defesa oral ou do exame final

elaborado pela Banca), ao reprovado caberá interpor recurso

mediante protocolo na secretaria da Faculdade de Direito,

dirigida à Direção, fundamentando, em forma petitória, as razões

de rato e de direito de sua discordância para com a nota obtida.

§ 1º - Deferido o recurso, a Direção da Faculdade, num prazo de

3 (três) dias úteis, constituirá Comissão Revisão Revisora da

Avaliação Final, composta por 3 (três) professores distintos dos

componentes da Comissão de Avaliação e, preferencialmente, da

ares de concentração do trabalho.

§ 2º - A Comissão Revisora terá um prazo máximo de 3 (três) dias

para apresentar parecer da revisão da nota da Avaliação Final.

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Art. 28 – O Aluno reprovado na disciplina Monografia, deverá

efetuar nova matrícula na disciplina, devendo apresentar novo

projeto, na mesma ou em outra área jurídica.l

10.2 Avaliação interna do Curso de Direito

O processo de auto-avaliação do Curso de Direito desenvolver-

se-á a partir de um conjunto de variáveis, a saber:

- o resultado da constante avaliação dos objetivos propostos

para o curso, no Projeto-político Pedagógico;

- a avaliação docente, realizada em reuniões pedagógicas, a

serem promovidas pela Chefia de Departamento e pela Coordenação;

- a avaliação das práticas e rotinas realizadas pelo corpo

técnico-administrativo, com vistas à identificação de

fragilidades e a realização de ações tendentes à superação dos

problemas apontados;

- a avaliação dos dados fornecidos pelos acadêmicos, quando

da realização da avaliação discente, realizada a cada semestre;

- a avaliação realizada pela chefia do Departamento,

Coordenação do Curso e demais professores, quanto ao cumprimento

de metas e objetivos previstos para o Curso, em cada ano

semestre letivo (aspecto pedagógico), bem como no que tange aos

recursos materiais e humanos necessários ao cumprimento do

Projeto Político-Pedagógico;

- serão considerados, também, dados objetivos, obtidos

através do conceito atingido pelos acadêmicos no Exame Nacional

de Desempenho, realizado pelo Ministério da Educação, bem como

resultado do Exame de Ordem e demais concursos realizados pelos

egressos do Curso;

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- avaliação dos resultados obtidos em todas as variáveis, com

vistas ao planejamento de metas e ações para superar as

dificuldades.

Pelas variáveis apresentadas, percebe-se que o processo de

avaliação do curso envolve a participação de vários atores, pois

além de envolver o corpo docente e administrativo, abarca

acadêmicos, egressos e sua interação com a sociedade.

Por outro lado, propõe-se que os dados obtidos não sejam

tratados de forma estanque e desarticulada, mas que alimentem o

processo de auto-avaliação do Curso, a partir de um conjunto de

ações que poderiam ser delineadas a partir do cruzamento de

dados.

Para tanto, será constituída uma comissão de avaliação, no

âmbito do curso, como instância provocadora dos processos de

avaliação, mediadora dos conflitos e encarregada da propositura

de ações, com vistas ã superação de dificuldades.

11 Os recursos existentes

11.1 Recursos Humanos

O Curso de Direito é formado pelo seguinte quadro de professores:

QUADRO DE PROFESSORES EFETIVOS DO DEPARTAMENTO DE DIREITO

PROFESSOR SIAPE R.T. TITULAÇÃOIES E ANO

DE CONCLUSÃO

ÁREA DO CONCURSO

1.Antônio Flavio Garcez Xavier

0379284 40h E URCAMP1983

Introdução Estudo do Direito

Bernadete Schleder dos

1108073 40h M UNISC2001

Estágio Supervisionado

58

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Santos2.Carlos

Norberto Belmonte Vieira

2076893 20h G UNISINOS 1993 Directo Civil

3.Cordélia Freitas Dias

PROGRAD – Mem. nº016/2002

0382162 DE E UFSM1971

Direito Comercial

4.Deisy de Freitas Lima Ventura

Afastada

0382499 DE D SORBONE2002

Direito Constitucional

5.Eduardo de Assis Brasil RochaAfastado

0379370 20h GUFSM1985 Direito Civil

6.Elvandir José da Costa

6377927 40h E UFRGS1975 Direito Civil

7.Isabel C. Silva de Gregori

DOUTORAMENTO – UNISC

2111744 40h M MILA/UFSM1999

Direito Comercial

8.Jalusa Prestes Abaide

0382842 DE D BARCELONA2000

Direito Constitucional

9.Jânia Maria Lopes Saldanha

DOUTORAMENTO – UNISINOS

0382102 40h M MILA/UFSM2000 Processo Civil

10. Joelíria Vey de Castro

2228237 40h M MILA/UFSM2002 Direito Penal

11. José Fernando Lutz Coelho

6382544 40h M MILA/UFSM2000 Direito Civil

12. Julio 0381535 40h G FUNBA Processo Penal59

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Cezar Lugo 197513. Lilia

Manjon da Cunha

0381061 DE E UFSM1977

Direito Comercial

14. Loraine Terezinha Coronel

0381280 DE E PUC-RS1980

Direito Tributário

15. Luiz Ernani Bonesso de Araújo

0379366 40h D UFSC1997

Direito Agrário e Ambiental

16. Luiz Fernando C. dos Santos

0379861 DE M EUA1975

DireitoPúblico

17. Luiz Fernando S. Camargo

0378765 DE M UFSC-SC1988

DireitoPúblico

18. Marcelo Carlos Zampieri

1196314 40h M UNISC-RS2001

Direito Comercial

19. Maria Ester Toaldo Bopp

1227028 40h M PUC-RS2000

Estágio Supervisionado

20. Maria Sayonara Spreckelsen da Cunha Kurtz

0379577 DE MEDUCAÇÃOUFSM – 2000

Direito Comercial

21. Paulo Ricardo Inhaquite da Costa

1199847 40h G UNISINOS1991

DireitoPrevidenciário

22. Pedrinho Antônio Bortoluzzi

AFASTADO – PREF. S. MARIA

0380620 40h G UFSM1975 Processo Civil

24.Patrícia Teixeira de Rezende Flores

1342026 40h M PUC-RS2001 Direito Civil

25.Ricardo Antônio S. Seitenfus

7382879 DE PD FRANÇA1998

Direito Internacional

60

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26 Rosane Leal da Silva

2228262 40h M MILA/UFSM2000 Dir. Civil

27.Ulysses Fonseca Louzada

0408896 20h MEDUCAÇÃOUFSM – 2002

Processo Penal

QUADRO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS DO DEPARTAMENTO DE DIREITO

PROFESOR SIAPE RT. TITULAÇÃOIES E ANO

DE CONCLUSÃO

ÁREA DO CONCURSO

1. Camila Machado Umpierre

1447490 20h G UFSM DireitoPenal

2. Carina Alvez Chaves Lopes

1449622 20h M UNISC Direito Empresarial

3. Carla Dolores Castro de Almeida

1434807 20h G UFSM Direito Penal

4. José Luiz de Moura Filho

40h M UNISINOS Direito Ambiental

5. José Henrique Pires Locateli

1183329 20h G UFSM Direito do Trabalho

6. Ramon Lisboa 1465572 40h G UFSM Direito

Empresarial

D = DoutoradoE = EspecializaçãoG = GraduaçãoM = MestradoPD = Pós-Doutorado

Conforme é possível perceber, o Curso de Direito enfrenta

situação bastante delicada quanto ao seu quadro docente, haja

vista que quadro de professores efetivos é composto apenas por

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26 docentes, sendo que muitos deles encontram-se afastados para

estudos. Aliado a este fator, deve-se considerar que a maioria

dos docentes tem suas áreas de concurso concentradas nos

tradicionais ramos do Direito, como direito civil, penal,

processual, o que aponta para uma carência de recursos humanos

para algumas áreas. Isso é facilmente verificável pelos dados da

tabela acima, onde não há nenhum professor efetivo respondendo

pela área de direito do Trabalho e Processo do Trabalho.

Esta situação, já inspiradora de atenção, será agravada a

partir da inserção de novos componentes curriculares, o que

demandará a contratação de maior número de professores

(especialmente para responder por áreas que se encontram

carentes de professores, como Direito do Trabalho e Processo do

Trabalho, Hermenêutica, Metodologia, Direitos do Autor, Direitos

Sociais e Políticas Públicas,Direito Internacional Privado e

Direito Comunitário e da Integração, etc).

11.2 Recursos Materiais

Quanto aos recursos materiais, há disponível para o

funcionamento do Curso de Direito:

06 – Salas de aula utilizadas pelo Curso Diurno 06 – Salas de aula utilizadas pelo Curso Noturno Prédio da Assistência Judiciária 01 – Sala do Tribunal do Júri – Laboratório 01 – Laboratório de Informática – CCSH 01 – Sala de professores 01 – Sala de Reuniões de Professores 01 – Sala da Coordenação do Curso equipada com 01

microcomputador e impressora 01 – Sala da Secretaria do Curso equipada com 01

microcomputador e impressora 01 – Sala da Secretaria do Departamento equipada com 02

microcomputadores e impressora 01 – Sala do Núcleo de Prática Jurídica

62

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01 – Sala do Diretório Acadêmico 01 – Auditório – CCSH Recursos Audiovisuais Data Show Retroprojetores

O elenco de recursos materiais evidencia que a infra-

estrutura ainda está aquém das necessidades do Curso, sobretudo

se for considerados os padrões de exigência previstos para os

cursos jurídicos.

É, portanto, necessário que sejam ampliados os recursos,

sobretudo com a designação de uma sala para a organização do

Núcleo de Extensão e Pesquisa (Regulamento do núcleo de Extensão

em Anexo), de forma a poder desenvolver a pesquisa em melhores

condições.

Aliado a isso, é imperioso que sejam alocados recursos para

a ampliação e atualização do acervo bibliográfico. Tal atenção

se deve a vários fatores:

1) número insuficiente de obras;

2) desatualização das obras existentes, considerando-se a

recente entrada em vigor de um novo Código Civil, que

alterou inteiramente este ramo do direito, refletindo-se

também no direito empresarial;

3) Emergência e desenvolvimento de novos ramos do direito,

como biodireito, direito do consumidor, direito do autor,

etc, cuja bibliografia é inexistente;

4) Proposta de maior articulação entre ensino e pesquisa, o

que por si só sinalizará gerará uma demanda por leitura,

conseqüência natural do desenvolvimento da investigação

científica;

5) Inserção de novas disciplinas, a par das já existentes, o

que evidenciará a necessidade de ampliação do acervo.

63

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ANEXO I - Disciplinas: Programas e Objetivos

65

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO FUNDAMENTALAntropologia e DireitoCiência PolíticaDireito e PolíticaEconomia Aplicada ao DireitoFilosofia Aplicada ao DireitoÉtica Geral e ProfissionalHermenêuticaIntrodução ao Estudo do DireitoMetodologia e Produção de Texto CientíficoPsicologia Aplicada ao Direito;Sociologia Aplicada ao DireitoTeoria Crítica do Direito

DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALContratos AgráriosContratos Civis em EspécieDireito Administrativo IDireito Administrativo IIDireito AgrárioDireito AmbientalDireito Civil Parte GeralDireito Comunitário e da IntegraçãoDireito Constitucional IDireito Constitucional IIDireito Constitucional IIIDireito das CoisasDireito das ObrigaçõesDireito das SucessõesDireito de FamíliaDireito do ConsumidorDireito Empresarial IDireito Empresarial II Direito Empresarial IIIDireito Financeiro e TributárioDireito Individual do TrabalhoDireito Individual e Coletivo do TrabalhoDireito Internacional PrivadoDireito Internacional PúblicoDireito MunicipalDireito Penal IDireito Penal IIDireito Penal IIIDireito PrevidenciárioDireito Processual Civil I

66

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Direito Processual Civil IIDireito Processual Civil IIIDireito Processual Civil IV Direito Processual do TrabalhoDireito Processual Penal IDireito Processual Penal IIDireito Processual Penal IIIDireito Tributário IIDireitos do AutorPolíticas Sociais e DireitoTeoria da ConstituiçãoTeoria Geral do ProcessoTeoria Geral dos Contratos

DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAÇÃO PRÁTICAEstágio IEstágio IIEstágio IIIEstágio IVEstágio VEstudos Interdisciplinares AEstudos Interdisciplinares BMonografia IMonografia II

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

ANTROPOLOGIA E DIREITO

CARGA HORÁRIA 30 HORAS/AULA

OBJETIVOS: Compreender as diferentes dimensões do ser humano e suas relações com o mundo físico, biológico, cultural, filosófico e jurídico. Conhecer as diferentes abordagens da Antropologia e sua relação com o mundo do Direito, bem como refletir sobre o papel que o homem e, em especial, o operador jurídico, pode desempenhar na construção de uma sociedade mais justa e solidária, onde a diversidade e os direitos humanos sejam respeitados.

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA: CONCEITUAÇÃO; SUAS RELAÇÕES COM AS OUTRAS CIÊNCIAS.

1.1) A Antropologia como a ciência da estrutura, das possibilidades e do desenvolvimento das potencialidades humanas; 1.2 A relação implicativa entre o estudo da condição

humana e do Direito;

UNIDADE 2 – O CONCEITO E O PAPEL DO HOMEM NA SOCIEDADE2.1) Quem é o homem?2.2) O Homem águia: uma metáfora da condição humana.2.3) O humano e sua postura ecológica: análise do

antropocentrismo e da visão moderna do mundo natural, e os desafios contemporâneos no processo de ecologização e do uso do Direito na defesa da integridade do ambiente natural.

UNIDADE 3 - PROBLEMAS EXISTENCIAIS DO HOMEM CONTEMPORÂNEO. PATOLOGIAS DO CUIDADO3.1) A negação do cuidado essencial.3.2) O resgate do Ethos do humano.3.3) Economia/Política – Consumo e conseqüências - Exclusões e Domínio.3.3) A sociedade de consumo – Modismos; Ideologia, Ter e Poder.

UNIDADE 4 – DO INDIVIDUAL AO COLETIVO: A NECESSÁRIA RECONSTRUÇÃO DO SENTIDO HUMANO A PARTIR DOS DIREITOS HUMANOS

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3.1 A liberdade e a solidariedade como pressupostos para o desenvolvimento pessoal e coletivo.

3.2 A relação do Estado e do Direito com a condição pessoal, social e histórica dos indivíduos e sociedades (das sociedades sem estado às nações modernas);

3.3 Os direitos humanos e a releitura da pessoa a partir do princípio da dignidade humana

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARENDT, Hannah. 1989. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.BOFF, Leonardo. A águia e a galinha. Uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes, 1998.MARCONI, Marina de A.; PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia, uma

introdução. São Paulo: [s.n.], 1985.TOURINE, A. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano - compaixão pela

terra. Petrópolis: Vozes, 1999.CAPRA, Fritjof. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1998.CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.CHARDIN, Pierre Teilhard de. O fenômeno humano. São Paulo: Herder, 1970.CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.COLOMBO, Olírio. Pistas para filosofar I. Porto Alegre: Evangraf, 1993.GUATTARI, Félix. As três ecologias. São Paulo: Papirus, 1990.LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio

de Janeiro: Zahar, 1995.MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento.

Campinas: Editorial PSY II, 1995.MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia

filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980.MORIN, Edgar. Amor poesia sabedoria. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.MORIN, Edgar; KERN, Anne B. Terra pátria. Porto Alegre: Sulina, 1995.QUINN, Daniel Ismael. Um romance da condição humana. São Paulo: Petrópolis, 1998.SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez, 1995.SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987.

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VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Antropologia filosófica. São Paulo: Loyola, 1995.

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DIREITO E POLÍTICA30 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Compreender temas que permitam superar a ultrapassada dicotomia público/privado (sociedade política / sociedade civil), na busca de alternativas de desenvolvimento, com base no paradigma da sustentabilidade, valorizando as soluções locais e as experiências desprezadas pelas “guerras da ciência”, através de um novo arranjo jurídico-institucional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – PODER E LEGITIMIDADE

1.1 Poder Político: Exercício do Poder Político nas Sociedades Modernas.

1.2 Legalidade do Poder1.3 Legitimidade do Poder

UNIDADE II - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DE PODERES

2.1 No Sistema Presidencialista2.2 No Sistema Parlamentarista

UNIDADE III – TOTALITARISMO

3.1 A Sociedade Totalitária3.1.1 Origem e Definição de Totalitarismo3.1.2 Característica da Sociedade Totalitária

UNIDADE IV – FUNDAMENTOS DO ESTADO DEMOCRÁTICO

4.1 Legitimidade (ver unidade I) e Autoridade.4.2 Pluralismo4.3 Participação Política4.4 Característica da Democracia4.5 Livre Associação4.6 Liberdades Públicas4.7 Garantias Constitucionais4.8 Defesa contra a ação do Estado4.9Governo Limitado

UNIDADE V - INSTITUTOS DA DEMOCRACIA MODERNA

5.1 Sufrágio5.2 Referendum

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5.3 Plebiscito5.4 “Recall”

UNIDADE VI – A PARTICIPAÇÃO DAS ESCOLAS DE DIREITO6.1. As classes sociais no Brasil pós-independência6.2. Aristocracia, Burguesia e Povo6.3. As duas primeiras Faculdades de Direito. Largo do São Francisco e Olinda.6.4. As duas primeiras faculdades como matriz ideológica de organização burocrática6.5. A preocupação com as instancias administrativas e o segundo plano das questões sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 BONAVIDES Paulo. “Ciência Política” Rio: Editora Forense.2 DALLARI, Dalmo de Abreu. “Elementos de Teoria Geral do

Estado”. São Paulo: Editora Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ARENDT, Hannah. “As Origens do Totalitarismo. Totalitarismo o paroxismo do poder” rio: editora Documentário, 1979.

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ECONOMIA APLICADA AO DIREITO

OBJETIVO:Identificar a importância da economia para o direito. Aprender conceitos básicos, instrumentalizadores do estudo. Desenvolver uma visão crítica acerca da ordem econômica nacional em face da globalização, considerando, principalmente, a Constituição Federal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – PREMISSAS DA ECONOMIA1.1 Principais Conceitos1.2 Princípios Econômicos1.3 A relação do direito e da economia1.3 Noções básicas de economia, a fim de estabelecer um nivelamento para o desenvolvimento dos tópicos do programa.

UNIDADE 2 – DIREITO E ECONOMIA2.1 A intervenção econômica do Estado e sua

função social 2.2 A ordem econômica na Constituição Federal. 2.3 Aspectos jurídicos da intervenção do Estado

na economia.

UNIDADE 3 – DETERMINAÇÃO DA RENDA E PRODUTO NACIONAL: TEORIA MONETÁRIA 3.1Funções e tipos de moeda3.2 Oferta e demanda de moeda3.3 O papel da taxa de juros3.4 Política monetária3.5 Noções básicas sobre o sistema financeiro nacional

UNIDADE 4 - TÓPICOS SOBRE ASPECTOS CONTEMPORÂNEOS DA ECONOMIA4.1 Os reflexos do processo de globalização4.2 A política econômica brasileira4.3 Análise da conjuntura econômica brasileira: a instabilidade e a inflação, os planos econômicos e seus reflexos sobre o direito, a estabilidade. 4.4 A distribuição de renda no Brasil4.5 Comportamento da empresa e organização da indústria: custos x produção 4.6 Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988

(interpretação e crítica). 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.

MANKIW, G. N. Introdução à economia: princípios de microeconomia e macroeconomia, - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Campus, 2001. 829p.

PINTO B. D.; VASCONCELLOS, M. A. S. (organizadores). Manual de Economia, - 4ª. ed. - São Paulo: Saraiva, 2003. 606 p.

SOUZA, N. J. (Coordenador), Introdução à economia - 2 ed.- São Paulo: Atlas, 1997. 509p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição dirigente e vinculação do legislador. Coimbra: Coimbra, 1982.

SCAFF, Fernando Facury. Responsabilidade civil do Estado intervencionista . 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

SMITH, Adam. A riqueza das nações. Trad.: BARAÚNA, Luiz João. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Coleção "Os Economistas". v. II.

STUART MILL, John. Princípios de economia política. Trad.: BARAÚNA, Luiz João, São Paulo: Nova Cultural, 1986. Coleção "Os Economistas". v. II.

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FILOSOFIA APLICADA AO DIREITO

OBJETIVOS: Compreender as questões relevantes da tradição filosófica, desde as origens da filosofia até a contemporaneidade, percebendo sua relação com as ciências jurídicas e sociais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS1.1) Objeto da Filosofia1.2) O sentido da universalidade1.3) Os juízos necessários1.4) O ponto de partida da Filosofia e das ciências1.5) A importância da filosofia para a formação jurídica

UNIDADE 2 - O CONHECIMENTO2.1 Empírico ou do senso comum.2.2 Mítico2.3 Científico2.4 Filosófico2.5 Teológico

UNIDADE 3 – ESSÊNCIA E POSSIBILIDADE DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE3.1) Aspectos da “Crítica da Razão Pura”3.2) Os conceitos de espaço e tempo3.3) O apriorismo Kantiano3.4) Os limites do conhecimento racional3.5) Aspectos da “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”3.6) Leis da natureza e leis da liberdade3.7) A máxima como princípio subjetivo da ação3.8) A liberdade como propriedade da vontade3.9) A necessidade da liberdade e a possibilidade de um imperativo categórico3.10) A “Metafísica dos Costumes” e o Direito3.11) A identificação do fundamentalismo kantiano3.12) O conhecimento em Hegel e o historicismo3.13) O movimento dialético

UNIDADE 4 - ONTOLOGIA E AXIOLOGIA4.1) Teoria dos objetosTeorias sobre o valorJuízos de realidade e juízos de valorCultura e pessoa humana.

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UNIDADE 5 – DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO5.1) Como se apresentam na tradição filosófica5.2) A relação na atualidade

UNIDADE 6 - LEIS NATURAIS E LEIS POSTAS6.1) Direito e coação6.2) A Teoria kelseniana6.3) O Conceito de Direito e Hart; 6.4) Os princípios e Dworkin6.5) Como se relacionam fato valor e norma.

UNIDADE 7 - ESCOLAS E DOUTRINAS JURÍDICAS7.1) As teorias científicas do Direito e os níveis dos discursos jurídicos7.2) A Analítica7.3) A Hermenêutica 7.4) A Pragmática7.5) A Teoria dos Sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. rev. atual. São Paulo: Moderna. 1993.ARISTÓTELES. A Política. Trad. Nestor Silveira Chaves. 6 ed. São Paulo: Atena Editora. 1960.CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática. 1999HART, Herbert L. A. O Conceito de Direito. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 19ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BOBBIO, Norberto. Estudos sobre Hegel. 2º Ed, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1995.HABERMAS, Jürgen. Consciência moral e agir comunicativo. Tradução de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.HUSSERL, Edmund. Meditaciones Cartesianas. México, Fondo de Cultura Económica, 1986.KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. 3ª Ed, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.KELSEN, Hans. Teoria Geral da Normas. Trad. José Florentino Duarte. Porto Alegre: Fabris, 1986.KELSEN, Hans. A ilusão da justiça. Tradução de Sérgio Tellaroli. 3ª ed., São Paulo, Martins Fontes, 2000.

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KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Trad. João Batista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1997.ROSENFIELD, Denis. Introdução ao Pensamento Político de Hegel. São Paulo/SP. Editora Ática S.A. 1993.

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ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

OBJETIVOS:Perceber a dimensão ética da ação humana em suas diferentes manifestações. Compreender os princípios norteadores da ética das profissões jurídicas, contribuindo para o desenvolvimento da efetiva capacidade de discernimento ético-profissional.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS :

UNIDADE 1 – A FUNDAMENTAÇÃO.1.1 O objeto do saber ético e as normas morais.Moral, justiça e direito.Natureza e historicidade das normas morais.Configurações éticas.Princípios éticos.1.2 Ética no pensamento clássico: Platão e Aristóteles.Ética e razão.A ação humana. As virtudes éticas. 1.3 Ética na modernidade. O discurso ético. Ética utilitária e ética pragmática.Ética individualista e ética do consenso.1.4 Desafios contemporâneos.Ciência, conhecimento e mito. Natureza, linguagem, cultura e ética. Ética e concepção de democracia.

UNIDADE 2 – ÉTICA E DIREITO

2.1 Legalidade e legitimidade: o discurso jurídico e suas implicações.2.2 Direito e justiça. O objeto do saber ético e o direito. Interfaces e antinomias. A ordem social, a ética e o ordenamento jurídico.2.3 Ética e educação. Ensino e saber jurídico. A ética na pesquisa. A bioética e o biodireito.

UNIDADE 3 – DEONTOLOGIA DAS PROFISSÕES JURÍDICAS

3.1 O papel do profissional no contexto social brasileiro.Relações interdisciplinares na ação do profissional.Regras deontológicas. 3.2 Vocação ética das ciências jurídicas.Consciência ética do jurista. Os deveres ético-profissionais.O controle de conduta dos profissionais do direito.3.3 Deontologia ética e advocacia. Função social e profissão. O Código de ética da OAB.

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3.4.Os deveres do promotor de Justiça.Ética do promotor.Atribuições do Ministério Público.3.5 Ética e poder jurisdicional. O compromisso social do juiz.Código de ética da magistratura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BITTAR, Carlos Alberto. Curso de Ética Jurídica: ética geral e profissional. São Paulo – Ed. Saraiva, 2002.2. LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 3. ed. São Paulo – Ed. Saraiva, 2002.

3. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 2. ed. São Paulo – Revista dos Tribunais, 1999.4. PERELMAN, Chaïm. Ética e Direito. Rio de Janeiro – Ed. Forense, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo – Ed. Ática, 1999.2. KORTE, Gustavo. Iniciação à ética. São Paulo – Ed. Juarez de Oliveira, 1999.3. MARTINS, Ives Gandra. Ética no direito e na economia. São Paulo – Ed. Pioneira, 1999.4. OMMATI, Fides; MAROCLO, Luiz Carlos. Estatuto da Advocacia e da OAB. 2. ed. Brasília – Conselho Federal da OAB, 2003.5. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. Carlos Pinto Correia. Lisboa – Ed. Presença, 1993.6. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo – Ed. Atlas, 1998.

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HERMENÊUTICACARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Identificar e aplicar os principais métodos, principalmente a hermenêutica. Compreender a crise de paradigmas que se instala na hermenêutica jurídica, e superar o enfoque cientificista. Desenvolver uma consciência hermenêutica para interpretar e aplicar a norma de maneira contextualizada e crítica, à luz de princípios constitucionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – NOÇÕES GERAIS SOBRE HERMENÊUTICA1.1 A hermenêutica em geral. 1.2 A hermenêutica filosófica. 1.3 Técnicas e elementos de interpretação no Direito: abordagem crítica. 1.4 O problema da verdade no Direito. 1.5 A hermenêutica e a função social do Direito.

UNIDADE 2 – ANÁLISE CRÍTICA DO MODO DE PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO2.1 Identificação e análise das principais fontes do direito2.2 O papel desempenhado pela norma jurídica a partir de uma concepção positivista do direito2.3 A importância do dogma da completude e da coerência para a interpretação e aplicação do direito2.4 A crise do modelo fechado de direito: identificação de causas e conseqüências da crise, identificação das manifestações da crise

UNIDADE 3 – A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO NOVO MODELO HERMENÊUTICO 3.1 Dos modelos abstratos ao caso concreto: a necessária interface do direito com a sociedade3.2 Os limites e insuficiência da norma3.3 Os princípios como norteadores de uma nova hermenêutica jurídica3.4 O papel dos princípios constitucionais como iluminadores do sistema 3.4 Os casos difíceis e o critério da ponderação de bens

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UNIDADE 4 – O PAPEL DO OPERADOR JURÍDICO EM FACE DA HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL4.1 identificação do Discurso jurídico4.2 Abismos entre o discurso por uma nova hermenêutica e a aplicação dogmática do direito4.3Do direito revelado ao direito criado: entendendo o papel criador do operador jurídico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, Margarida Maria Lacombe. Hermenêutica e argumentação - uma contribuição ao estudo do Direito. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do Direito. 2. ed. Tradução de A. Menezes Cordeiro. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1996. HABERMAS, Jürgen. Consciência Moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise : uma exploração hermenêutica da construção do Direito. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, Emilio. Teoria generale della interpretazione. Milão: Dott. A. Giuffrè Editore, 1990. 1113 p.FRANÇA, R. Limongi. Hermenêutica jurídica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 183 p GADAMER, Hans-Georg. Verdad y Método I e II. Salamanca: Ediciones Sígueme, 1994.GOMES, Wilson. Heidegger e os pressupostos metafísicos da crítica da modernidade. In: Ética e razão. Síntese Nova Fase. V. 22, n.68, 1995.GRONDIN, Jean. Introdução à hermenêutica filosófica. Tradução de Benno Dischinger. São Leopoldo: UNISINOS, 1999HART, Herbert. L. A. O conceito de direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Partes I e II. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. ________. Meu caminho para a fenomenologia. São Paulo: Duas Cidades, 1972.LAMEGO, José. Hermenêutica e jurisprudência- análise de uma "recepção". Lisboa: Fragmentos, 1990. LUHMANN, Niklas. Sociedade e Sistema. Buenos Aires, 1963. MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica jurídica e aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 1993. PERELMAN, Chaim. Lógica jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 1998, 259 p.

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SILVA FILHO, José Carlos Moreira da. Hermenêutica filosófica e direito: o exemplo privilegiado da boa-fé objetiva no direito contratual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

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INTRODUÇÃO À CIÊNCIA POLITICA60 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Compreender os principais temas ligados à ciência política, de forma a desenvolver uma consciência crítica e reflexiva, a permitir que se desenvolva uma visão ampla do contexto de feitura e aplicação do direito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I - O ESTUDO DA CIÊNCIA POLÍTICA

1.1 Comentários Introdutórios sobre Política; Ciência Política e sua abrangência.

1.2 Estudo da Ciência Política no Brasil e em outros Países.1.3 Estudo da Ciência Política no Curso de Direito

UNIDADE II - O ESTADO NACIONAL

Formação do Estado2.1.1 Elementos constitutivos do Estado2.1.2 O Território do Estado.2.1.3 A População do Estado2.1.4 Organização Política do Estado2.1.5 Comentário sobre a Soberania2.1.6 O Princípio da Separação de Poderes2.1.7 Reconhecimento Internacional do Estado2.1.8 O Estado como sujeito de Direito Internacional.2.1.9 A Jurisdição do Estado

2.2 O Estado como integrante da comunidade Internacional2.2.1 A Formação da comunidade internacional. Seus modos de

relacionamento. Outros componentes da comunidade.2.2.2 Relações Políticas entre os Estados.

UNIDADE III -AS FORMAS DE ESTADO

3.1 Estado Unitário – características e exemplos.3.2 Estado Federal – características e exemplos.3.3 Comentários sobre Federalismo e suas origens.3.4 Federalismo no Brasil.

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UNIDADE IV – SISTEMAS DE GOVERNO : PARLAMENTARISMO

4.1 Origem e desenvolvimento4.1.1 Características4.1.2 Formação de Governo no Parlamentarismo.4.1.3 Relações entre os poderes no Parlamentarismo4.1.4 Política comparativa: Governos parlamentaristas no Reino

Unido e Europa Continental.

UNIDADE V – SISTEMAS DE GOVERNO PRESIDENCIALISMO

5.1 Histórico e Desenvolvimento.5.2 Formação de governo no presidencialismo5.3 Relações entre os poderes no Presidencialismo5.4 Presidencialismo no Brasil5.5 Política comparativa: Presidencialismo e Eleições

Presidenciais na América Latina5.6 Política comparativa: Presidencialismo e eleições

Presidenciais nos Estados Unidos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

2 BONAVIDES Paulo. “Ciência Política” Rio: Editora Forense.3 DALLARI, Dalmo de Abreu. “Elementos de Teoria Geral do Estado”. São Paulo: Editora Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

2 DIREITO, Carlos Alberto Menezes; MELLO, Celso D. de Albuquerque; MESTIERI, João. “Estudos das transformações da ordem Política”. Rio: Editora Renes, 1971.3 FERREIRA, Pinto. “Curso de Direito Constitucional”. São Paulo: Editora Saraiva, 1993.4 NETTO, Pedro Salvatti. “Cursos de Ciência Política, vol.I Teoria do Estado. São Paulo: editora Resenha universitária, 1975.5 SEITENFUS, Ricardo; VENTURA, Deisy. “Introdução ao Direito Internacional Público”. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

OBJETIVOS:Compreender o fenômeno jurídico enquanto uma espécie dentre os fenômenos ético-sociais, analisar criticamente o papel histórico desempenhado pelo direito, como ciência social. Perceber o direito como uma realidade em constante transformação, de forma que o operador jurídico deve estar preparado para interagir em uma sociedade marcada pela diversidade e rapidez.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:UNIDADE 1 – A UNIVERSALIDADE DO FENÔMENO JURÍDICO1.1 Direito: origem, significados e funções1.2 Relação das ciências jurídicas com as demais ciências1.3 Direito e sociedade:direito como fenômeno sociocultural1.4 Os diferentes enfoques do direito: zetética e dogmática

UNIDADE 2 - PERSPECTIVA DOGMÁTICA DO DIREITO: DO APOGEU À CRISE2.1. Formação histórica do direito moderno2.2. Importância do Estado para o direito dogmático2.3. Os postulados funcionais da atividade dogmática2.4. Dogmática jurídica e ciência do direito2.5 A identificação do direito como norma: evolução e crises neste entendimento2.5.1 Conceito e natureza jurídica da norma jurídica 2.5.2 Norma jurídica como fenômeno complexo: da feitura à aplicação da norma2.5.2 Classificação das normas jurídicas

UNIDADE 3 - TEORIA DAS FONTES DO DIREITO3.1 Conceito de fonte do direito3.2 Fontes materiais e fontes formais3.3 A importância dos princípios do direito 3.4 A importância do reconhecimento das fontes negociais 3.5 Reconhecimento da lei como uma das fontes do direito

UNIDADE 4 - CONCEITO E GÊNESE DE LEI4.1 Lei natural e lei jurídica4.2 Lei como espécie de norma jurídica4.3 Evolução histórica da lei4.4 Competência legislativa4.5 . Processo legislativo

UNIDADE 5 – DA NORMA AO ORDENAMENTO JURÍDICO5.1 Norma e ordenamento5.2 Ordenamento como sistema dinâmico5.3 Breves noções sobre a hierarquia das fontes legais5.4 As incompletudes do ordenamento jurídico

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5.5 As antinomias5.6 A relação entre os vários ordenamentos jurídicos5.7 A necessária abertura do direito para a sociedade5.8 Direito e humanidade: para além do modelo sistemático-dedutivo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BARZOTTO, Luis Fernando. O positivismo jurídico contemporâneo: uma introdução a Kelsen, Ross e Hart. São Leopoldo: UNISINOS, 1999. 152p.BATALHA, Wilson de Souza Campos. Introdução ao estudo do direito: os fundamentos e a visão histórica. Rio de Janeiro: Forense, 1986. _______. Direito intertemporal. Rio de Janeiro: Forense, 1980.BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Tradução de Márcio Pugliesi, Edson Bini e Carlos E. Rodrigues. São Paulo: Ícone, 1995. 239p.CAENEGEM, R. C. van. Uma introdução histórica ao direito privado. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.CARDOZO, José Eduardo Martins. Da retroatividade da lei. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1995.CARVALHO, Amilton Bueno de. Magistratura e direito alternativo. 6ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.ENGELMANN, Wilson. Crítica ao positivismo jurídico. Princípios, regras e o conceito de direito. Porto Alegre: Fabris, 2001. 174p.GOYARD-FABRE, Simone. Os fundamentos da ordem jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 2002.MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. NUNES, Luiz Antônio. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo: Saraiva, 1996.

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PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITOCARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOSReconhecer a importância da psicologia no trabalho do bacharel em direito. Identificar as principais características dos desvios de conduta. Utilizar o entendimento dinâmico do funcionamento da estruturação psíquica. Ter a capacidade de reconhecer determinadas atitudes dos indivíduos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 -A estruturação psíquica dos indivíduos 1.1 inconsciente1.2 pré consciente1.3 consciente

UNIDADE 2 - As fases psicosexuais2.1 A importância de seu estudo2.2 As principais fases2.3 Reflexos destas fases para o mundo jurídico UNIDADE 3 - A família e suas relações3.1 O papel dos membros da família3.2 Principais conflitos existentes3.3 O difícil exercício da autoridade 3.4 Os reflexos dos conflitos psico-familiares para o mundo jurídico UNIDADE 4 - As características dos transtornos da conduta4. 1 Principais transtornos4.2 Formas de manifestação e conseqüências para o direito

UNIDADE 5 – A PSICOLOGIA E AS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS5.1 Funcionamento dos grupos5.2 habilidades para tratar com conflitos5.3 Aspectos relevantes sobre o assunto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABERASTURY, A. 1981. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes Médicas.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

BERGERET, J. 1998. Personalidade normal e patológica. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas.FREUD, Sigmund. 1996. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago.ROSA, M. 1995. Introdução à psicologia. Petrópolis: Vozes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, F. O. 2001. Do direito ao pai. v. 2. Belo Horizonte: Del Rey.BEE, H. 2000. O ciclo vital. São Paulo: Nova Fronteira.CARTER, B., McGOLDRICK, M. (org). 1995. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas.RASSIAL, J.J. 1997. A passagem adolescente: da família ao laço social. Porto Alegre: Artes e Ofícios.ZIMERMAN, D. 2002. Aspectos psicológicos na prática jurídica. Campinas: Millennium

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SOCIOLOGIA APLICADA AO DIREITO

OBJETIVOS:Refletir sobre o direito a partir de uma perspectiva sociológica. Estabelecer a relação entre a realidade social e as normas jurídicas em suas múltiplas manifestações.Visualizar a realidade social do direito e suas significações funcionais.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1- Panorama histórico da sociologia1.1 A reflexão sociológica no século XIX. As bases da

sociologia. Os paradigmas clássicos.1.2 Durkheim:método sociológico. Divisão do trabalho. O

suicídio. 1.3 Weber:conceitos sociológicos básicos. Ação social.

Sociologia das religiões.1.4 Marx:conceitos fundamentais. Classe, ideologia, modos de

produção.

UNIDADE 2 – PROCESSOS SOCIAIS2.1 Isolamento, interação, cooperação, adaptação. Status e papel social.2.2 Grupos agregados e categorias.2.3 Indivíduo cultura e sociedade.2.4 Controle social. Movimentos sociais.

UNIDADE 3 – O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA SOCIOLOGIA JURÍDICA3.1 Visão sociológica do direito. Relações entre o direito e a realidade social. O direito como agente de mudança social.3.2 Métodos e técnicas da sociologia jurídica. 3.3 A estratificação social e o direito. Direito, religião e

família.3.4 A emergência do social como objeto da ciência jurídica. A

razão sociológica a serviço da ordem.

UNIDADE 4 – DOMÍNIO E OBJETO DA SOCIOLOGIA JURÍDICA4.1 O direito como condicionante da realidade social. Direito, justiça e crise.4.2 Direito e pós-modernidade.A sociologia dos tribunais e a democratização da justiça. 4.3 O debate contemporâneo na sociologia jurídica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA89

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1. BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília. UNB/Polis.2. ______. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus.3. KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes.4. WEBER, Max. “Sociologia do Direito”. In: Weber, Max. Economia e Sociedade. Brasília: UNB.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :

1. AGUIAR,Roberto. Direito, Poder e Opressão. São Paulo, Alga-Omega.2. ARNAUD, André-Jean. (Org.) Dicionário Enciclopédico de Teoria e de Sociologia do Direito. Rio de Janeiro: Renovar.3. ARRUDA JR, Edmundo Lima de. Lições de Direito Alternativo I. São Paulo: Acadêmica.4.______. Lições de Direito Alternativo 2. São Paulo: Acadêmica.5.______. Introdução à Sociologia Jurídica. Alternativa. São Paulo: Acadêmica.6.______. Direito, Marxismo e Liberalismo. Ensaios para uma Sociologia Crítica de Direito. Florianópolis: CESUSC – Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina.7.CAMPILONGO, Celso. Direito e Democracia. São Paulo: Max Limonad.8. CARVALHO, Amilton Bueno de (dir.) Revista de Direito Alternativo. São Paulo: Acadêmica.9. FARIA, José Eduardo C. O. Justiça e Conflito – Os Juízes em Face dos Novos Movimentos Sociais. São Paulo: Revista dos Tribunais.10.______. Sociologia Jurídica – Crise do Direito e Práxis Política. Rio de Janeiro: Forense.11.______. (Org.) A Crise do Direito numa Sociedade em Mudança. Brasília: UNB.12. HAYEK, Friedrich August von. Direito, Legislação e Liberdade: Uma Nova Formulação dos Princípios Liberais de Justiça e Economia Política. (Normas e Ordem). vol. I. São Paulo: Ed. Visão.13. JUNQUEIRA, Eliane Botelho. A Sociologia do Direito no Brasil. Introdução ao Debate Atual. Rio de Janeiro: Lúmen Júris.14.______. & Oliveira, Luciano. (Org.) Ou Isto Ou Aquilo. A Sociologia Jurídica nas Faculdades de Direito. Rio de Janeiro: LetraCapital/IDES.15. SOUTO, Cláudio & Falcão Joaquim. (Orgs.) Sociologia e Direito. Leituras Básicas de Sociologia Jurídica. São Paulo: Pioneira.

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TEORIA CRÍTICA DO DIREITO

OBJETIVOS:Analisar a evolução do direito desde as sociedades primitivas até os dias atuais. Diferenciar o direito das demais regras de convívio social e analisar criticamente a sua produção e aplicação. Identificar a importância da conexão entre o mundo fático e o jurídico e o papel que o fato jurídico representa na construção da teoria do direito.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1 – O DIREITO COMO OBJETO DO CONHECIMENTO: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO1.1 O direito nas sociedades primitivas: identificação com a

religião e a moral1.1.1 Um passeio pelas civilizações antigas: o Direito Egípcio,

Babilônico, o Direito na Índia, o Direito Grego e o Direito Romano

1.1.2 A importância do Direito Romano na formação da família romano-germânica

1.1.2.1 A separação entre direito e as demais regras de convívio social

1.2 O direito na Idade Média: pluralismo de ordens jurídicas e o papel do direito natural

1.3 Teoria Jurídica na era moderna: o direito identificado como ordenação racional e o dogma da segurança

1.3.1 Da racionalidade à construção do modelo axiomático-dedutivo: o direito como sistema fechado

1.3.2 A positivação do direito a partir do Século XIX: o direito como norma posta

1.4 A influência das grandes escolas: Exegese Francesa, Escola Histórica, o Positivismo Jurídico.

1.5 Normas jurídicas vistas a partir de hierarquia auto-suficiente e auto-existente

UNIDADE 2 – A CRISE DO MODELO TOTALIZANTE2.1 A dinamicidade da vida em sociedade2.2 Fato, valor e norma: realidade ou utopia?2.3 Fatores que interferem na produção e aplicação da norma jurídica2.3.1 Identificação e análise crítica do “entorno social” de produção da lei

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2.3.2 Breves noções sobre Competência e processo legislativo2.3.3 Técnica legislativa: Morfologia das leis e identificação das partes da lei2.3.5 Existência, vigência e revogação da lei 2.4 A insuficiência da norma jurídica na solução dos conflitos sociais2.5 Os desafios que se colocam ao operador jurídico diante de uma sociedade plural e multifacetada2.6 O papel dos princípios gerais do direito

UNIDADE 3 – DO MUNDO FÁTICO AO MUNDO JURÍDICO3.1 A conexão entre o fático e o jurídico3.2 A construção do mundo jurídico a partir de uma visão positivista do direito: vantagens e desvantagens da adoção desta teoria3..2.1 A norma jurídica como responsável pela juridicização do fato3.2.2 Os desafios que se colocam diante das lacunas e das antinomias3.3 A formação do fato jurídico e sua importância

UNIDADE 4 – OS PLANOS DO MUNDO JURÍDICO4.1 O plano da existência: diferença entre existência e inexistência 4.2 As várias espécies de fato jurídico4.3 Os fatos jurídicos e o plano da validade4.3.1 Diferença entre existência e validade4.3.2 Noções gerais sobre as invalidades nos vários ramos do

direito4.4 Os fatos jurídicos e o plano da eficácia: diferença entre

existência, validade e eficácia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGEL, Jean-Luuis. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

FERAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. São Paulo: Atlas, 2003.

MELO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico – Plano da Existência. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR, Roberto A. R. de. O que é Justiça, uma abordagem dialética. São Paulo: Ed. Alfa-0mega, 1995.

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ARAÚJO, Vandick Nóbrega de Araújo. Idéia de sistema e de Ordenamento Jurídico no Direito. Porto Alegre: Fabris, 1986.AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio Jurídico: Existência, Validade e Eficácia. São Paulo, Saraiva, 2000.AZEVEDO, Plauto Faraco. Aplicação do direito e Contexto Social São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. BARROS, Wellington Pacheco. Dimensões do Direito. (Textos variados). Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1995.BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997.CARNELUTTI, Francesco. Teoria Geral do Direito. São Paulo: LEJUS, 1999 – 1ª ed. COELHO, Fábio Ulhoa. Para entender Kelsen. São Paulo: Saraiva: 2001.DWORKIN, Ronald. O Império do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.FILHO, Roberto Lyra. Direito e Lei. IN JUNIOR, José Geraldo de Sousa (org.). Introdução Crítica ao Direito. Brasília: Universidade de Brasília, 1993.FILHO, Roberto Lyra. O que é Direito. São Paulo: Brasiliense, 1999.GILISSEN, John. Introdução histórica ao dieito. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2000.KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002. LOPES, José Reinaldo Lima. O direito na história. São Paulo: Max Limonad, 2000.MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2000.MELO, Marcos Bernardes de. Teoria do Fato Jurídico: Plano da Validade. São Paulo: Saraiva: 2003._____________________ . Teoria do Fato Jurídico: Plano da Eficácia. São Paulo: Saraiva: 2003.MENDONÇA, Jacy de Souza. Introdução ao Estudo do Direito.São Paulo: Editora Saraiva, 2002.MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado, Parte Geral. RADBRUCH, Gustav. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 4ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1997.REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1994.TELLES JUNIOR, Goffredo. Iniciação à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2001.

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CONTRATOS AGRÁRIOS

30 HORAS/AULA

OBJETIVOSCompreender os institutos básicos dos contratos agrários, bem como, sua problemática quanto a questão contratual agrária e sua solução jurídica.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 01. O DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO. 1.1 Os Princípios. 1.2 Fontes. 1.3 Legislação aplicável.

UNIDADE 02. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E DOS CONTRATOS RURAIS: NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ESTATUTO DA TERRA E CÓDIGO CIVIL.

UNIDADE 03.- OS CONTRATOS AGRÁRIOS. 3.1 Pressupostos. 3.2 Princípios. 3.3 Contratos nominados e inominados. 3.4 A distinção dos contratos civis e locação urbana.

UNIDADE 04.- ARRENDAMENTO E PARCERIA RURAL. 4.1 Critérios de identificação4.2 Características4.3 Prazos mínimos4.4 Preço4.5 Alienação do imóvel4.6 Direito de preferência, extinção e despejo.

UNIDADE 05- CONTRATOS AGRÁRIOS NO MERCOSUL. 5.1 Distinções e semelhanças. 5.2 Propostas de Harmonização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAUJO, Luiz Ernani B. de. O Acesso à Terra no Estado Democrático de Direito. Frederico Westphalen, Ed. Da URI, l998.BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2000.COELHO, José Fernando Lutz. Contratos Agrários de Arrendamento & Parceria Rural no Mercosul. Porto Alegre, Juruá, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário, 7ªed., São Paulo, Saraiva, 1992.Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2002.FALCÃO, Ismael Marinho. Direito agrário brasileiro: doutrina, legislação e prática. Bauru: Edipro, 1995.FERREIRA, Pinto. Curso de direito agrário. São Paulo: Saraiva, 1994.

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CONTRATOS CIVIS EM ESPÉCIE

OBJETIVOS:Compreender os diversos contratos em espécie, sejam típicos ou atípicos, conforme as perspectivas traçadas no novo paradigma do direito civil constitucional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA1.1 Definição do contrato e natureza jurídica1.2 Diferença entre imóveis loteados e não loteados1.3 Finalidades e função social desta espécie de contrato1.4 Obrigação de fazer e execução coativa1.5 O registro: efeitos1.6 Principais aspectos da legislação que regulamenta

UNIDADE 2 – COMPRA E VENDA2.1 Conceito e natureza jurídica2.2 Compra e venda no direito comparado2.3 Pressupostos de existência e validade específicos; 2.4 Cláusulas especiais à compra e venda2.5 venda ad corpus e venda ad mensura; 2.6 venda de quinhão em coisa comum; 2.7 venda a descendente2.8 venda de coisa alheia, litigiosa, venda e pacto sucessório2.9 aspectos controvertidos sobre o tema

UNIDADE 3 – TROCA3.1 Evolução histórica do instituto3.2 conceito e natureza jurídica3.3 Bens objeto de troca ou permuta

UNIDADE 4 – CONTRATO ESTIMATÓRIO4.1 Natureza jurídica do contrato4.2 proibição de medidas restritivas sobre a coisa transferida em consignação4.3 Indisponibilidade da coisa pelo consignante antes da restituição4.4 Aspectos relevantes do instituto UNIDADE 5 - DOAÇÃO5.1 Evolução histórica do instituto5.2 conceito e natureza jurídica

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5.3 pressupostos de existência e validade específicos5.4 limites da doação; 5.5 doações dos pais aos filhos.

UNIDADE 6 - CONTRATO DE LOCAÇÃO6.1 conceito e natureza jurídica6.2 diferença entre contrato de locação previsto pelo CC e pela legislação esparsa6.3 Peculiaridades do contrato de locação regido pelo CC6.4 análise dos principais aspectos da Lei 8245/91

UNIDADE 7 – EMPRÉSTIMO7.1 conceito e natureza jurídica7.2 Generalidades7.3 Análise das peculiaridades do comodato e mútuo7.8 questões controvertidas sobre esta espécie contratual UNIDADE 8 MANDATO8.1 conceito e natureza jurídica8.2 finalidades e vantagens do instituto8.3 obrigações do mandatário e do mandante8.4 Extinção do mandato8.5 Mandato judicial8.6 Aspectos relevantes do instituto

UNIDADE 9 – DA COMISSÃO9.1 Disposições gerais sobre a espécie9.2 aspectos relevantes do instituto

UNIDADE 10 – CORRETAGEM 10.1 conceito e natureza jurídica10.2 disposições gerais sobre a espécie10.3 aspectos relevantes do instituto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GOMES, Orlando. Contratos. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 3ª edição. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2003.RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2004.SOUZA, Sylvio Capanema. A nova lei do inquilinato comentada. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BITTAR, Carlos Alberto. Contornos Atuais da Teoria dos Contratos. São Paulo: RT, 1993.DONNINI, Rogério Ferraz. A Revisão dos Contratos no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MARMITT. Arnaldo. Comodato. Rio de Janeiro: Aide, 1998MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Tratado de direito privado. Campinas: Bookseller, 1999-2003.REALE, Miguel. Temas de direito positivo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1992.RODRIGUES, Lia Palazzo. Das Arras. Porto alegre: Livraria do Advogado, 1998.RODRIGUES, Silvio. Direito Civil; dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. São Paulo: Saraiva, 2003.SIDOU, J.M. Othon. Fiança: Convencional, Legal, Judicial. Rio de Janeiro: Forense: 2000.

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DIREITO ADMINISTRATIVO ICARGA HORÁRIA: 60 HORAS

OBJETIVOS

Compreender o surgimento do Direito Administrativo na história e no Brasil, seu conceito, suas fontes, princípios que o regem e como interpretá-lo, sua estruturação e principais características.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – PROPEDÊUTICA

1.1 – Posicionamento do Direito Administrativo na ciência do Direito1.2 – Direito Administrativo na história universal1.3 – Direito Administrativo no Brasil1.4 – Conceito1.5 – Fontes1.6 – Princípios de Direito Administrativo1.7 – Interpretação do Direito Administrativo

UNIDADE 2 – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

2.1 – Noções2.2 - Organização. Entidades. Órgãos.2.3 - Fins. Natureza.2.4 - Administração Direta e Indireta2.5 - Poderes Administrativos da Administração Pública. Poder de polícia.2.6 - Abuso de Poder. Desvio de finalidade.

UNIDADE 3 - SERVIDORES PÚBLICOS

3.1 – Noções3.2 - Agente Público3.2.1 – Conceito3.2.2 - Caracterização. Autoridade no Mandado de Segurança3.2.3 - Classificação.3.2.4 - Deveres-poderes Administrativos do Agente Público

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3.2.5 - Abuso de Poder3.3 - Servidores Públicos:3.3.1 - Servidor Público na Constituição Federal.3.3.1.1 - Cargo. Emprego. Função Pública.3.3.1.2 - Acesso aos cargos, empregos e funções públicas.3.3.1.3 - Ingresso. Concurso Público.3.3.1.4 - Proibição de acumular.3.3.1.5 – Remuneração. Vencimentos. Subsídios.3.3.1.6 - Regime de cargo e de emprego. Âmbito de aplicação.3.3.1.7 - Direitos Constitucionais.3.3.1.8 - Direitos, deveres legais e responsabilidade.3.3.1.9 - Cargos Públicos:3.3.1.9.1 - Criação. Classificação. Extinção.3.3.1.9.2 - Provimento. Formas.3.3.1.9.3 – Vacância.3.3.1.10 – Sindicância.3.3.1.11 - Processo Administrativo Disciplinar.

UNIDADE 4 - ATO ADMINISTRATIVO

4.1 – Histórico. Surgimento.4.2 – Ato jurídico, fato jurídico, ato administrativo e ato da administração: distinção.4.3 – Conceito.4.4 – Estrutura.4.5 – Vinculação e discricionariedade. Mérito.4.6 – Procedimento administrativo na formação do ato administrativo.4.7 – Atributos.4.8 – Classificação.4.9 – Espécies.4.10 – Extinção: modalidades.4.11 – Atos inexistentes, nulos e anuláveis: identificação e regime jurídico

UNIDADE 5 - PROCESSO ADMINISTRATIVO

5.1 - Processo e Procedimento Administrativo: noções5.1.1 - Princípios.5.1.2 - Espécies.5.1.3 - Características.5.1.4 - Fases.5.2 – Sindicância Administrativa5.2.1 - Conceito.5.2.2 - Fundamento legal.5.2.3 - Objeto.5.2.4 - Características.5.2.5 - Defesa do sindicado.

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5.2.6 - Instauração.5.2.7 - Comissão sindicante.5.2.8 - Procedimento.5.2.9 - Conseqüências da sindicância.5.3 – Processo Administrativo Disciplinar5.3.1 - Noções.5.3.2 – Fundamento constitucional e legal.5.3.3 - Princípios.5.3.4 - Obrigatoriedade de sua instauração.5.3.5 – Objeto.5.3.6 - Prazo para conclusão.5.3.7 - Comissão Processante.5.3.8 - Procedimento.5.3.9 - Recursos. Revisão.

UNIDADE 6 – CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E LICITAÇÃO

6.1 - Retrospecto histórico.6.1.1 - Conceito.6.1.2 - Normas constitucionais e legais.6.1.3 – Características.6.1.4 – Subordinação ao Código de Defesa do Consumidor.6.1.5 – Formalização.6.1.6 – Execução.6.1.7 – Inexecução.6.1.8 – Extinção.6.1.9 – Modalidades: estudo individuado.6.2 - Licitação6.2.1 - Previsão constitucional e legal.6.2.2 – Noções.6.2.3 – Conceito.6.2.4 – Finalidade.6.2.5 - Princípios licitatórios.6.2.6 – Objeto.6.2.7 – Dispensa.6.2.8 – Inexigibilidade.6.2.9 – Modalidades.6.2.10 – Procedimento.6.2.11 - Anulação. Revogação.6.2.12 - Recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004.

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DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003.GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004.JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e contratos administrativos. Rio de Janeiro : Editora Aide – 1994MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. São Paulo, Editora Saraiva, 1988. ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917.ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1ANTUNES, José Pinto. A produção sob o regime da empresa, Ed. José Bushatsky, 1964.ARAÚJO, Edmir Netto de. Da convalidação do ato administrativo ilegítimo. Tese de concurso, FDUSP, 1994.____. Decisão administrativa e coisa julgada. São Paulo, Boletim do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, dezembro de 1989.____. Do negócio jurídico administrativo. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1992.____. As Funções Públicas e a nova Constituição, São Paulo, Revista da Procuradoria Geral do Estado, 1989.____. Contrato Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1987.____. O ilícito administrativo e seu processo, Editora Revista dos Tribunais, 1994.____. Responsabilidade do Estado por ato jurisdicional, Editora Revista dos Tribunais, 1981.ATALIBA, Geraldo. Parecer, em RT n.º 338.372.AUBERT, Jean-François. Traité de droit constitucionnel Suisse. Neuchâtel, Ed. Ides et Calendes, 1967. 2v.AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico. Existência, Validade e Eficácia. Editora Saraiva, 1986.BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981.____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987.____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987,1991 e 1992.

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____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975.____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979.____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990.____. Sociedades de economia mista, RDP n.º 1:62.BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969.____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974.BARBI, Celso Agrícola. Do Mandado de Segurança. Editora Forense, 1984.BARROS JÚNIOR Carlos Schmidt. Compêndio de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. 2 v.____. Contribuição ao estudo do dever de obediência no emprego público. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1960.____. Do poder disciplinar na administração pública. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972.____. Dos direitos adquiridos na relação de emprego público.BARRETO FILHO, Oscar. A forma jurídica das empresas públicas do Estado e do Município, Revista da PGE (Procuradoria Geral do Estado), São Paulo, n.º 2,1972, p.200.BASTOS, A. C. Tavares. A Província. Rio de Janeiro, Garnier, 1870.BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994.BERALDO, José Coriolando. A Sociedade de Economia Mista como instrumento de exploração do serviço público pelo Estado, em Revista Forense (RF), n.º 239:39, 1968.BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955.______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4BONNARD, Roger. Le détournement de pouvoir. Revue du droit et de la science politique, Vol. 55, Paris.____. Precís de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1953.BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v.BRASIL CONGRESSO SENADO FEDERAL. Constituição federal e constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1977.BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Representações por inconstitucionalidade: dispositivos de constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1976. 2v.

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BURDEAU, Georges. Les libertes publiques. 4. ed. Paris, R. Pichon et R. Durand-Auzias, 1972.BUTGENBACH, André. Théorie Générale des modes de gestion de service publique en Belgique, Bruxellas, Maison Ferdinand Larcier, 1952.CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959.CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977.____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982.____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943.CAHALI, Yussef Said. Responsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995.CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936.CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. edição litografada, Florença, 1928.CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943.CASTRO, Carlos Borges de. Desvios na licitação. IMESP, 1993.____. Regime jurídico da CLT no funcionalismo. Ed. Saraiva, 1981.CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992.CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964.CHAVES, Antônio. Enciclopédia Saraiva de Direito. Editora Saraiva, vol. 13.CHAMOUN, Ebert. Da retrocessão nas desapropriações. Rio de Janeiro : Forense, 1959.COLLIARD, Claud Albert. Libertés publiques. 4ª ed. Paris, Dalloz, 1972.COSTA, Moacir Lobo da. Parecer, em RDA 92:406.CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990.____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, Vol.I, Editora Forense Universitária, 1989.____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990.____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992.____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1987.____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995.

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____. Definição da autorização administrativa, Revista da Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo, n.º 8,1976.____. Dicionário de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Bushatsky, 1972.____. Direito administrativo comparado. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1972.____. Direito administrativo comparado, Editora Forense, 1990,.____. Direito municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983.____. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981.____. Do ato administrativo. 2ª ed. São Paulo, Editora J. Bushatsky, 1977.____. Dos atos administrativos especiais. Editora Forense, 1995.____. Do desvio de poder. 2ª ed. Rio Janeiro, Ed. Forense s.d..____. Do mandado de segurança. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1974.____. Empresa pública. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1973.____. Fundações de direito público. Rio de Janeiro, Forense, 1976.____. Liberdades públicas. São Paulo, J. Bushatsky, 1974.____. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro, Forense, 1975.____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980.____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989.____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976.____. Sociedade de Economia Mista, em RDA, n.º 80:34.____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979.____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970).,DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995.____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991.____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980.____. O pequeno exército paulista. São Paulo, Perspectiva, 1977.____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976.DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990.DANTAS, Benedito Evanes & COSTA, Yolanda Romano. Ementário de legislação político-eleitoral.DE LUCCA, Newton. Regime Jurídico da empresa estatal no Brasil, Tese de concurso na USP, 1986.

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DEMBOUR, Jacques. Droit Administratif, Ed. Martinus Nijhoff, Liège, 1972.DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, 1º vol., Editora Saraiva, 1986.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito privado na Administração Pública, Editora Atlas, 1989._________. Parcerias na Administração Pública. Editora Atlas, 1996.DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Direito Constitucional, tradução de Maria Helena Diniz, Editora Revista dos Tribunais, 1984.DUGUIT, Léon. Manuel de droit constitutionnel, Alberto Fontemoing Editeur, Paris, 1911.DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents.Paris, Albert Fontenoing, 1903.DUTRA, Pedro Paulo de Almeida. Controle de empresas estatais, Editora Saraiva, 1991.DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970.____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970.____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975.____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968.____. Sociologie politique. 3ª ed. Paris, Presses Universitaires, 1968.FAGUNDES, Miguel Seabra. Contribuição do Direito Civil para o Direito Administrativo, em RDA, n.º 78:7.FALCÃO, Djaci. O Poder Judiciário e a nova carta constitucional, RDA, RJ (174): 1-11 out/dez/88.FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estados-membros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979.____. Constituições do Estado de São Paulo: quadro comparativo. São Paulo, Imprensa Oficial, 1976.____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974.____. Conflito entre Poderes: O Poder Congressual de sustar atos normativos do Poder Executivo”, Revista dos Tribunais, 1994.FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança (individual e coletivo) Aspectos Polêmicos, Malheiros Editores, 1992.FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, 1986.FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à constituição brasileira : emenda constitucional no. 1, de 17 de outubro de 1969, com as alterações. 6ª ed. São Paulo, Saraiva, 1986.____. Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1994.

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____. A democracia possível. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 1979.____. Direito constitucional comparado: o poder constituinte, São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, vol. I, 1974.____. Do processo legislativo. São Paulo, Saraiva, 1986.____. O estado de sítio. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1964.____. Os partidos políticos nas constituições democráticas: o estatuto constitucional dos partidos políticos no Brasil, na Itália, na Alemanha e na França. Belo Horizonte, Ed. RBEP, 1966.____. Sete vezes democracia. São Paulo, Convívio, 1977.____. Estado de Direito e Constituição, São Paulo, Saraiva, 1988.____. Direito Constitucional Econômico, Saraiva, 1990.____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, artigo 5º e incisos. FERREIRA, Sérgio de Andréa. Aspectos básicos do moderno direito das fundações de previdência suplementar, artigo em RDA, n.º 172:20.____. Empresa estatal, conceito e regime jurídico, RDA n.º 67:273.____. O Direito Administrativo das empresas governamentais brasileiras, em RDA n.º 136:1/33.FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993.FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991.____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995.FONSECA, Tito Prates. Direito Administrativo. Livraria Freitas Bastos, 1939.FORSTHOFF, Ernest. Tratado de derecho administrativo, Trad. de Lacambra, Falla e Ortega y Junge, Instituto de Estudios Políticos, Madrid, 1958.FRAGOLA, Umberto. Gli atti amministrativi, Unione Tipográfico Editrice Torinese, Turim, 1952.FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Parecer, em RDA n.º 25:387.FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-.FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2.GIANNINI, Mássimo Severo. Corso de diritto amministrativo, Vol. III, Ed. Giuffré, Milão, 1967.GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913.GRAU, Eros Roberto. Elementos de Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1981.GRINOVER, Ada Pellegrini ; FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Liberdades públicas. São Paulo, Saraiva, 1978.

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____. As garantias constitucionais do direito de ação. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1973.____. Os princípios constitucionais e o código de processo civil. São Paulo, J. Bushatsky, 1975.GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968.GUALAZZI, Eduardo Lobo Botelho. Ato administrativo inexisitente. Editora Revista dos Tribunais, 1980.____. Serviços Comerciais, Industriais e Internacionais do Estado, Editora Revista dos Tribunais, 1985.HAMILTON, Alexander ; JAY, John ; MADISON, James. The Federalist or, the new constitution. London, J.M. Dent, 1961.HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964.JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936.KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Livraria Martins Fontes, 1985.LACERDA, J. C. Sampaio de. Sociedades de Economia Mista e Sociedades de Estado, Revista de Direito Mercantil n.º 12 (Rev. dos Tribunais), pp. 20/21.LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964.____. Das servidões administrativas. RDP 5/18LIPSON, Leslie. Os grandes problemas da ciência política. Trad. Thomaz Newlands Neto. Rio de Janeiro. Zahar, 1967.LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963.LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72.MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968.MASPETIOL, Roland & Pierre Laroque. La tutelle administrative, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1936.MASTROPASQUA, Salvatore. La conversione degli atti administrativi, Tipogr. Baldazzi, Roma, 1967.MAYER, Luiz Rafael. Parecer n.º l-154, Proc.019-c-77, PR 3.644/77, na condição de Consultor Geral da República, publ. D.O.U. de 26.07.77, pp.9.519/9.521.MAYER, Otto. Derecho administrativo alemán, Buenos Aires, Editorial Depalma, 1949.MEDAUAR, Odete. Controle administrativo das autarquias. São Paulo, J.Bushatsky, 1976.____. O direito administrativo em evolução, Ed. Revista dos Tribunais, 1992.____. Controle da Administração Pública, Ed. Revista dos Tribunais, 1993.

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____. A Processualidade no Direito Administrativo, Ed. Revista dos Tribunais, 1993.____. (Coordenadora) Concessão de Serviço Público. Ed. Revista dos Tribunais, 1995.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro, Ed. Malheiros, 6ª Edição, 1993.____. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção, “Habeas Data”, Malheiros Editores, 1992.MELLO, José Luiz de Anhaia. Da competência do Tribunal de Contas para negar aplicação a leis inconstitucionais. São Paulo, Saraiva, 1965.____. Da separação de poderes à guarda da constituição; as cortes constitucionais.São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968.____. O Estado Federal e as suas novas perspectivas. São Paulo, Max Limonad, 1960.____. Os princípios constitucionais e a sua proteção. São Paulo, Saraiva, 1966.MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil-Parte Geral, Editora Saraiva, 1968.MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234).MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, Editora Forense, 1989.MOTTA, Paulo Roberto. O controle das empresas estatais no Brasil, Revista de Administração Pública, 1980, n.º 14:69/82.MOURA, Eliana Donatelli de. Sociedades de Economia Mista na nova Lei das S.A., Porto Alegre, Ed. Atrium, 1978.MUKAI, Toshio. A Sociedade de Economia Mista na nova Lei das S/A, 1978, Revista Administração Paulista, vol. XXXII, p.50.____. Direito Administrativo e empresas do Estado, Editora Forense, 1984.____. Direito Administrativo Sistematizado, Saraiva, 1999.NETTO, A. B. Contrim. Teoria da empresa pública em sentido estrito, em RDA n.º 122:21.NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982.____. As constituições estaduais do Brasil. Rio de Janeiro, Leite Ribeiro, 1922. 2 v. em 1.PACHECO, Claudio. Tratado das constituições brasileiras. Rio de janeiro, Freitas Bastos, 1965. 14 v.PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil.PEDREIRA, José Luiz Bulhões & Alfredo Lamy Filho. A Lei das S/A, Rio de Janeiro, Livraria e Editora Renovar, 1992.

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PIMENTA, Eurípedes Carvalho. As empresas públicas e os crimes contra a Administração Pública, Revista da PGE-SP, n.º 10, 1977.PINTO, Bilac. O declínio das sociedades de economia mista e o advento das modernas empresas públicas, em RDA n.º 32:9.____. Regulamentação efetiva dos serviços de utilidade pública, Edição Revista Forense, 1941.PINTO, Ferreira. Comentários à Constituição Brasileira, 1988, art. 5º e incisos.PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978.POMPEU, Cid Tomanik. Regime jurídico da polícia das águas públicas: polícia de qualidade. São Paulo, CETESB, 1976.____. Natureza jurídica da autorização, RDA n.º 142:11.PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954.____. Parecer, em “Questões Forenses”, vol.II.____. Comentários à Constituição de 1946, Vol.I, Max Limonad Ed. 1953.POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927.POUND, Roscoe. Desenvolvimento das garantias constitucionais da liberdade.Trad. E. Jacy Monteiro. São Paulo, IBRASA, 1965.RÁO, Vicente. Ato Jurídico, Editora Saraiva, 1988.REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins,1970.____. Nos quadrantes do direito positivo. São Paulo, Michalany, 1964.____. Da incorporação das Sociedades de Economia Mista, em Direito Administrativo - Estudos e Pareceres, Editora Forense, 1969, pp. 29/44.____. Direito Administrativo-Estudos e Pareceres-Fundações de direito público, Editora Forense, 1969.RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981.____. Curso de Direito Administrativo Comparado, Ed. Revista dos Tribunais, Tradução de J. Cretella Jr. 1995____. Droit administratif, Paris, Lib. Dalloz, 1965.____. Libertés publiques. Paris, Presses Universitaires de France, 1973-77. 2v.ROBERT, Jacques. Libertés publiques. Paris, Montchrestien, 1971.RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil, Vol. I, Editora Saraiva, 1981.RUSSEL, Bertrand Arthur Willian. Freedon and Organization. London, George Allen and Unwin , 1952.RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1970.

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SALANDRA, Antonio. Lezioni di Diritto Amministrativo, Edição manuscrita,reproduzida pela Associazione Universitária Romana, Roma, 1909.SALAZAR, Alcino de Paula. Responsabilidade do poder público por atos judiciais, Rio, Estúdio Gráfico Canton & Reile, 1941.SANTI Romano. Anullamento degli atti amministrativi, Novissimo Digesto Italiano, Unione Tipografica Editrice Torinese, Turim, 1958.SARTORE, Giovanni. A teoria da representação no Estado representativo moderno. Belo Horizonte, Estudos Políticos, 1962.SAVATIER, René. Les metamorphoses e economiques et sociales du droit privé d’aujourd’hui, Ed. Dalloz, Paris, 1959.SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88.SESTA, Mário Bernardo. Cessão de funcionários a Sociedades de Economia Mista e Fundações oficiais, Revista da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, 1976, 6(15): 125/144.SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968.____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993.____. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d.____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977.____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989.SOROKIN, Pitirim A. Estatificación y mobilidad social. México, Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad Nacional, 1956.____. Las filosofias sociales de nuestra época de crisis. Trad. Eloy Terron. Madrid, Aguillar, 1960.STASSINOPOULOS, Michel. Traité des actes administratifs, Vol. I, Librairie de Droit et Jurisprudence, Atenas-Paris, 1973.SWAHLEN, Henry. Des societés commerciales avec participation de l’État, Lausanne, 1935.TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975.____. Controle das empresas do Estado (públicas e mistas), em RDA n.º 111:1/9.____. Direito administrativo e direito privado nas empresas estatais, em RDA n.º 151:23.TALMON, J. L. The origens of totalitarian democracy. London, Secher and Walbury, 1952.TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995._______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992.

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TELLES, Ignácio da Silva. A experiência da democracia liberal. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1977.TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961.TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1.TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980.TUCCI, Rogério Lauria. Do mandado de segurança contra ato jurisdicionalpenal, Editora Saraiva, 1978.VALLES, Arnaldo de. I servici pubblici, Primo trattato completo di diritto amministrativo, de Orlando, Vol. VI, Soc. Editrice Libraria, Milão, 1930.VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980.VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v.VIDIGAL, Geraldo de Camargo. Teoria Geral do Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1977.WALD, Arnold. As sociedades de economia mista e a nova Lei das Sociedades Anônimas, Brasília, Revista de Informação Legislativa, Vol. 54:99/114, 1977.WALINE, Marcel. Manuel élémentaire du droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1946.____. Traité élémentaire de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1950.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo, Pioneira, 1967.WIGNY, Pierre. Droit Administratif, Bruxelas, Editions Bruylant, 1962.ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos, Editora Revista dos Tribunais, 1990.

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DIREITO ADMINISTRATIVO IICARGA HORÁRIA: 60 HORAS

OBJETIVOS

Compreender a prestação do serviço público através de seus principais elementos. Conhecer e identificar as hipóteses constitucionais de intervenção do Estado na propriedade privada. Identificar quais são os bens do domínio público e privado do Estado. Conhecer as hipóteses constitucionais e legais de controle da Administração Pública. Entender e conhecer o que se entende por responsabilidade do Estado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – SERVIÇO PÚBLICO 1.1 – Conceito.1.2 – Princípios.1.3 – Características.1.4 – Classificação.1.5 – Remuneração.1.6 – Subordinação ao Código de Defesa do Consumidor.1.7 – Prestação do serviço:1.7.1 – Competência das pessoas jurídicas públicas.1.7.2 – Centralização.1.7.3 – Descentralização:1.7.3.1 – Outorga.1.7.3.2 – Delegação: concessão, permissão, autorização.1.7.4 – Greve.1.7.5 – Suspensão dos serviços.

UNIDADE 2 – INTERVENÇÃO NA PROPRIEDADE PRIVADA 2.1 – Propriedade e Constituição Federal.2.2 – Intervenção na propriedade privada.2.2.1 – Noções.2.2.2 – Fundamentos constitucionais.2.2.3 – Modalidades.2.2.4 – Competência para intervenção.2.3 – Desapropriação2.3.1 – Conceito.2.3.2 – Características.2.3.3 – Requisitos constitucionais2.3.4 – Modalidades2.3.5 – Legislação aplicável2.3.6 – Competência legislativa, declaratória e executória.2.3.7 – Aquisição originária

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2.3.8 – Objeto2.3.9 – Destinação dos bens desapropriados.2.3.10 – Procedimento: fase declaratória e executória.2.3.11 – Imissão provisória e definitiva na posse: distinção.2.3.12 – Indenização: espécies. Abrangência. Sucumbência.2.3.13 – Consumação.2.3.14 – Questões passíveis de exame no processo judicial desapropriatório.2.3.15 – Desvio de finalidade.2.3.15.1 – Retrocessão.2.3.15.2 – Direito de preferência.2.4 – Limitações administrativas.2.5 – Servidão administrativa.2.6 – Requisição administrativa.2.7 - Ocupação temporária.2.8 – Tombamento.

UNIDADE 3 – BENS DO DOMÍNIO PÚBLICO E PRIVADO DO ESTADO3.1 – Classificação.3.2 – Bens do Domínio Público do Estado:3.2.1 – Noções3.2.2 – Afetação e desafetação.3.2.3 – Regime jurídico3.3.4 – Modalidades3.3 – Bens do Domínio Privado do Estado3.3.1 – Noções3.3.2 – Características.3.3.3 – Regime jurídico3.4 – Aquisição3.5 – Alienação3.6 – Uso dos bens pelos administrados3.7 – Espécies de bens públicos.3.8 – Legislação.

UNIDADE 4 – CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4.1 – Noções.4.2 – Conceito.4.3 – Entes públicos sujeitos ao controle4.4 – Controle interno e externo.4.5 – Controle interno ou administrativo4.5.1 – Noções.4.5.2 – Previsão constitucional e legal4.5.3 – Objeto.4.5.4 – Instrumentos de controle.4.5.5 – Coisa julgada administrativa.4.5.6 – Prescrição administrativa.4.6 – Controle externo4.6.1 – Noções.

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4.6.2 – Órgãos controladores4.6.3 – Controle Legislativo.4.6.3.1 – Noções.4.6.3.2 – Entes objeto deste controle4.6.3.3 – Espécies4.6.4 – Controle pelo Tribunal de Contas4.6.4.1 – Noções4.6.4.2 – Previsão constitucional e legal.4.6.4.3 – Composição do Tribunal de Contas.4.6.4.4 – Competência constitucional e legal.4.6.5 – Controle Judicial:4.6.5.1 – Noções.4.6.5.2 – Sistema jurisdicional judicial único do Brasil.4.6.5.3 – Legitimados passivos do controle4.6.5.4 – Momento do controle.4.6.5.5 – Limites do controle judicial4.6.5.6 – Atos objeto do controle4.6.5.7 – Administração Pública em juízo.4.6.5.8 – Instrumentos judiciais de controle.

UNIDADE 5 – RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DO ESTADO5.1 - Noções.5.2 – Evolução na história universal e no Brasil5.3 – Previsão constitucional e legal.5.4 – Causas de exclusão da responsabilidade do Estado.5.5 – Fundamento da responsabilidade do Estado.5.6 – Requisitos para a responsabilização do Estado:5.6.1 – Agentes causadores do dano.5.6.2 – Comportamentos causadores do dano.5.7 – Requisitos do dano reparável.5.8 – Indenização:5.8.1 – Procedimento administrativo.5.8.2 – Procedimento judicial.5.8.3 – Abrangência da indenização.5.8.4 – Prescrição.5.9 – Ação Regressiva.5.10 – Responsabilidade do Estado por atos legislativos e judiciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICABANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003.GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004.

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MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004.MORAES SALLES, José Carlos de. A Desapropriação à Luz da Doutrina e da Jurisprudência. São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARABREU, José. O negócio jurídico e sua teoria geral. São Paulo, Editora Saraiva, 1988. AÇÃO direta de representação de inconstitucionalidade de leis municipais. S. Paulo, Publicações da P.G.E. – Centro de Estudos, Imprensa Oficial, 1978.ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917.ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1ANTUNES, José Pinto. A produção sob o regime da empresa, Ed. José Bushatsky, 1964.ARAÚJO, Edmir Netto de. Da convalidação do ato administrativo ilegítimo. Tese de concurso, FDUSP, 1994.____. Decisão administrativa e coisa julgada. São Paulo, Boletim do Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado, dezembro de 1989.____. Do negócio jurídico administrativo. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 1992.____. As Funções Públicas e a nova Constituição, São Paulo, Revista da Procuradoria Geral do Estado, 1989.____. Contrato Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1987.____. O ilícito administrativo e seu processo, Editora Revista dos Tribunais, 1994.____. Responsabilidade do Estado por ato jurisdicional, Editora Revista dos Tribunais, 1981.ATALIBA, Geraldo. Parecer, em RT n.º 338.372.AUBERT, Jean-François. Traité de droit constitucionnel Suisse. Neuchâtel, Ed. Ides et Calendes, 1967. 2v.AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico. Existência, Validade e Eficácia. Editora Saraiva, 1986.BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981.____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987.____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987,1991 e 1992.____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975.

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____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979.____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990.____. Sociedades de economia mista, RDP n.º 1:62.BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969.____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974.BARBI, Celso Agrícola. Do Mandado de Segurança. Editora Forense, 1984.BARROS JÚNIOR Carlos Schmidt. Compêndio de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972. 2 v.____. Contribuição ao estudo do dever de obediência no emprego público. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1960.____. Do poder disciplinar na administração pública. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1972.____. Dos direitos adquiridos na relação de emprego público.BARRETO FILHO, Oscar. A forma jurídica das empresas públicas do Estado e do Município, Revista da PGE (Procuradoria Geral do Estado), São Paulo, n.º 2,1972, p.200.BASTOS, A. C. Tavares. A Província. Rio de Janeiro, Garnier, 1870.BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994.BERALDO, José Coriolando. A Sociedade de Economia Mista como instrumento de exploração do serviço público pelo Estado, em Revista Forense (RF), n.º 239:39, 1968.BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955.______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4BONNARD, Roger. Le détournement de pouvoir. Revue du droit et de la science politique, Vol. 55, Paris.____. Precís de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1953.BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v.BRASIL CONGRESSO SENADO FEDERAL. Constituição federal e constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1977.BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Representações- por insconstitucionalidade: dispositivos de constituições estaduais. Brasília, Senado Federal, 1976. 2v.BURDEAU, Georges. Les libertes publiques. 4. ed. Paris, R. Pichon et R. Durand-Auzias, 1972.

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BUTGENBACH, André. Théorie Générale des modes de gestion de service publique en Belgique, Bruxellas, Maison Ferdinand Larcier, 1952.CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959.CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977.____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982.____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943.CAHALI, Yussef Said. Reesponsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995.CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936.CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. edição litografada, Florença, 1928.CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943.CASTRO, Carlos Borges de. Desvios na licitação. IMESP, 1993.____. Regime jurídico da CLT no funcionalismo. Ed. Saraiva, 1981.CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992.CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964.CHAVES, Antônio. Enciclopédia Saraiva de Direito. Editora Saraiva, vol. 13.CHAMOUN, Ebert. Da retrocessão nas desapropriações. Rio de Janeiro : Forense, 1959.COLLIARD, Claud Albert. Libertés publiques. 4ª ed. Paris, Dalloz, 1972.COSTA, Moacir Lobo da. Parecer, em RDA 92:406.CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990.____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, Vol.I, Editora Forense Universitária, 1989.____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990.____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992.____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1987.____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995.____. Definição da autorização administrativa, Revista da Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo, n.º 8,1976.

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____. Dicionário de direito administrativo. 2ª ed. São Paulo, Bushatsky, 1972.____. Direito administrativo comparado. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1972.____. Direito administrativo comparado, Editora Forense, 1990,.____. Direito municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983.____. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981.____. Do ato administrativo. 2ª ed. São Paulo, Editora J. Bushatsky, 1977.____. Dos atos administrativos especiais. Editora Forense, 1995.____. Do desvio de poder. 2ª ed. Rio Janeiro, Ed. Forense s.d..____. Do mandado de segurança. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1974.____. Empresa pública. São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, 1973.____. Fundações de direito público. Rio de Janeiro, Forense, 1976.____. Liberdades públicas. São Paulo, J. Bushatsky, 1974.____. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro, Forense, 1975.____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980.____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989.____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976.____. Sociedade de Economia Mista, em RDA, n.º 80:34.____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979.____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970).,DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995.____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991.____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980.____. O pequeno exército paulista. São Paulo, Perspectiva, 1977.____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976.DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990.DANTAS, Benedito Evanes & COSTA, Yolanda Romano. Ementário de legislação político-eleitoral.DE LUCCA, Newton. Regime Jurídico da empresa estatal no Brasil, Tese de concurso na USP, 1986.DEMBOUR, Jacques. Droit Administratif, Ed. Martinus Nijhoff, Liège, 1972.

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DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, 1º vol., Editora Saraiva, 1986.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito privado na Administração Pública, Editora Atlas, 1989._________. Parcerias na Administração Pública. Editora Atlas, 1996.DI RUFFIA, Paolo Biscaretti. Direito Constitucional, tradução de Maria Helena Diniz, Editora Revista dos Tribunais, 1984.DUGUIT, Léon. Manuel de droit constitutionnel, Alberto Fontemoing Editeur, Paris, 1911.DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents.Paris, Albert Fontenoing, 1903.DUTRA, Pedro Paulo de Almeida. Controle de empresas estatais, Editora Saraiva, 1991.DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970.____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970.____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975.____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968.____. Sociologie politique. 3ª ed. Paris, Presses Universitaires, 1968.FAGUNDES, Miguel Seabra. Contribuição do Direito Civil para o Direito Administrativo, em RDA, n.º 78:7.FALCÃO, Djaci. O Poder Judiciário e a nova carta constitucional, RDA, RJ (174): 1-11 out/dez/88.FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estados-membros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979.____. Constituições do Estado de São Paulo: quadro comparativo. São Paulo, Imprensa Oficial, 1976.____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974.____. Conflito entre Poderes: O Poder Congressual de sustar atos normativos do Poder Executivo”, Revista dos Tribunais, 1994.FERRAZ, Sérgio. Mandado de Segurança (individual e coletivo) Aspectos Polêmicos, Malheiros Editores, 1992.FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio. Editora Nova Fronteira, 1986.FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Comentários à constituição brasileira : emenda constitucional no. 1, de 17 de outubro de 1969, com as alterações. 6ª ed. São Paulo, Saraiva, 1986.____. Curso de direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1994.____. A democracia possível. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 1979.

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____. Direito constitucional comparado: o poder constituinte, São Paulo, J. Bushatsky, EDUSP, vol. I, 1974.____. Do processo legislativo. São Paulo, Saraiva, 1986.____. O estado de sítio. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1964.____. Os partidos políticos nas constituições democráticas: o estatuto constitucional dos partidos políticos no Brasil, na Itália, na Alemanha e na França. Belo Horizonte, Ed. RBEP, 1966.____. Sete vezes democracia. São Paulo, Convívio, 1977.____. Estado de Direito e Constituição, São Paulo, Saraiva, 1988.____. Direito Constitucional Econômico, Saraiva, 1990.____. Comentários à Constituição Brasileira de 1988, artigo 5º e incisos. FERREIRA, Sérgio de Andréa. Aspectos básicos do moderno direito das fundações de previdência suplementar, artigo em RDA, n.º 172:20.____. Empresa estatal, conceito e regime jurídico, RDA n.º 67:273.____. O Direito Administrativo das empresas governamentais brasileiras, em RDA n.º 136:1/33.FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993.FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991.____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995.FONSECA, Tito Prates. Direito Administrativo. Livraria Freitas Bastos, 1939.FORSTHOFF, Ernest. Tratado de derecho administrativo, Trad. de Lacambra, Falla e Ortega y Junge, Instituto de Estudios Políticos, Madrid, 1958.FRAGOLA, Umberto. Gli atti amministrativi, Unione Tipográfico Editrice Torinese, Turim, 1952.FRANCO SOBRINHO, Manoel de Oliveira. Parecer, em RDA n.º 25:387.FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-.FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2.GIANNINI, Mássimo Severo. Corso de diritto amministrativo, Vol. III, Ed. Giuffré, Milão, 1967.GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913.GRAU, Eros Roberto. Elementos de Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1981.GRINOVER, Ada Pellegrini ; FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Liberdades públicas. São Paulo, Saraiva, 1978.____. As garantias constitucionais do direito de ação. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1973.

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____. Os princípios constitucionais e o código de processo civil. São Paulo, J. Bushatsky, 1975.GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968.GUALAZZI, Eduardo Lobo Botelho. Ato administrativo inexisitente. Editora Revista dos Tribunais, 1980.____. Serviços Comerciais, Industriais e Internacionais do Estado, Editora Revista dos Tribunais, 1985.HAMILTON, Alexander ; JAY, John ; MADISON, James. The Federalist or, the new constitution. London, J.M. Dent, 1961.HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964.JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936.KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Livraria Martins Fontes, 1985.LACERDA, J. C. Sampaio de. Sociedades de Economia Mista e Sociedades de Estado, Revista de Direito Mercantil n.º 12 (Rev. dos Tribunais), pp. 20/21.LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964.____. Das servidões administrativas. RDP 5/18LIPSON, Leslie. Os grandes problemas da ciência política. Trad. Thomaz Newlands Neto. Rio de Janeiro. Zahar, 1967.LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963.LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72.MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968.MASPETIOL, Roland & Pierre Laroque. La tutelle administrative, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1936.MASTROPASQUA, Salvatore. La conversione degli atti administrativi, Tipogr. Baldazzi, Roma, 1967.MAYER, Luiz Rafael. Parecer n.º l-154, Proc.019-c-77, PR 3.644/77, na condição de Consultor Geral da República, publ. D.O.U. de 26.07.77, pp.9.519/9.521.MAYER, Otto. Derecho administrativo alemán, Buenos Aires, Editorial Depalma, 1949.MEDAUAR, Odete. Controle administrativo das autarquias. São Paulo, J.Bushatsky, 1976.____. O direito administrativo em evolução, Ed. Revista dos Tribunais, 1992.____. Controle da Administração Pública, Ed. Revista dos Tribunais, 1993.____. A Processualidade no Direito Administrativo, Ed. Revista dos Tribunais, 1993.

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____. (Coordenadora) Concessão de Serviço Público. Ed. Revista dos Tribunais, 1995.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Municipal Brasileiro, Ed. Malheiros, 6ª Edição, 1993.____. Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção, “Habeas Data”, Malheiros Editores, 1992.MELLO, José Luiz de Anhaia. Da competência do Tribunal de Contas para negar aplicação a leis inconstitucionais. São Paulo, Saraiva, 1965.____. Da separação de poderes à guarda da constituição; as cortes constitucionais.São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968.____. O Estado Federal e as suas novas perspectivas. São Paulo, Max Limonad, 1960.____. Os princípios constitucionais e a sua proteção. São Paulo, Saraiva, 1966.MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil-Parte Geral, Editora Saraiva, 1968.MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234).MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, Editora Forense, 1989.MOTTA, Paulo Roberto. O controle das empresas estatais no Brasil, Revista de Administração Pública, 1980, n.º 14:69/82.MOURA, Eliana Donatelli de. Sociedades de Economia Mista na nova Lei das S.A., Porto Alegre, Ed. Atrium, 1978.MUKAI, Toshio. A Sociedade de Economia Mista na nova Lei das S/A, 1978, Revista Administração Paulista, vol. XXXII, p.50.____. Direito Administrativo e empresas do Estado, Editora Forense, 1984.____. Direito Administrativo Sistematizado, Saraiva, 1999.NETTO, A. B. Contrim. Teoria da empresa pública em sentido estrito, em RDA n.º 122:21.NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982.____. As constituições estaduais do Brasil. Rio de Janeiro, Leite Ribeiro, 1922. 2 v. em 1.PACHECO, Claudio. Tratado das constituições brasileiras. Rio de janeiro, Freitas Bastos, 1965. 14 v.PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil.PEDREIRA, José Luiz Bulhões & Alfredo Lamy Filho. A Lei das S/A, Rio de Janeiro, Livraria e Editora Renovar, 1992.PIMENTA, Eurípedes Carvalho. As empresas públicas e os crimes contra a Administração Pública, Revista da PGE-SP, n.º 10, 1977.

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PINTO, Bilac. O declínio das sociedades de economia mista e o advento das modernas empresas públicas, em RDA n.º 32:9.____. Regulamentação efetiva dos serviços de utilidade pública, Edição Revista Forense, 1941.PINTO, Ferreira. Comentários à Constituição Brasileira, 1988, art. 5º e incisos.PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978.POMPEU, Cid Tomanik. Regime jurídico da polícia das águas públicas: polícia de qualidade. São Paulo, CETESB, 1976.____. Natureza jurídica da autorização, RDA n.º 142:11.PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954.____. Parecer, em “Questões Forenses”, vol.II.____. Comentários à Constituição de 1946, Vol.I, Max Limonad Ed. 1953.POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927.POUND, Roscoe. Desenvolvimento das garantias constitucionais da liberdade.Trad. E. Jacy Monteiro. São Paulo, IBRASA, 1965.RÁO, Vicente. Ato Jurídico, Editora Saraiva, 1988.REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins,1970.____. Nos quadrantes do direito positivo. São Paulo, Michalany, 1964.____. Da incorporação das Sociedades de Economia Mista, em Direito Administrativo - Estudos e Pareceres, Editora Forense, 1969, pp. 29/44.____. Direito Administrativo-Estudos e Pareceres-Fundações de direito público, Editora Forense, 1969.RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981.____. Curso de Direito Administrativo Comparado, Ed. Revista dos Tribunais, Tradução de J. Cretella Jr. 1995____. Droit administratif, Paris, Lib. Dalloz, 1965.____. Libertés publiques. Paris, Presses Universitaires de France, 1973-77. 2v.ROBERT, Jacques. Libertés publiques. Paris, Montchrestien, 1971.RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil, Vol. I, Editora Saraiva, 1981.RUSSEL, Bertrand Arthur Willian. Freedon and Organization. London, George Allen and Unwin , 1952.RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito constitucional. São Paulo, Saraiva, 1970.SALANDRA, Antonio. Lezioni di Diritto Amministrativo, Edição manuscrita,

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reproduzida pela Associazione Universitária Romana, Roma, 1909.SALAZAR, Alcino de Paula. Responsabilidade do poder público por atos judiciais, Rio, Estúdio Gráfico Canton & Reile, 1941.SANTI Romano. Anullamento degli atti amministrativi, Novissimo Digesto Italiano, Unione Tipografica Editrice Torinese, Turim, 1958.SARTORE, Giovanni. A teoria da representação no Estado representativo moderno. Belo Horizonte, Estudos Políticos, 1962.SAVATIER, René. Les metamorphoses e economiques et sociales du droit privé d’aujourd’hui, Ed. Dalloz, Paris, 1959.SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88.SESTA, Mário Bernardo. Cessão de funcionários a Sociedades de Economia Mista e Fundações oficiais, Revista da Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Sul, 1976, 6(15): 125/144.SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968.____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993.____. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d.____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977.____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989.SOROKIN, Pitirim A. Estatificación y mobilidad social. México, Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad Nacional, 1956.____. Las filosofias sociales de nuestra época de crisis. Trad. Eloy Terron. Madrid, Aguillar, 1960.STASSINOPOULOS, Michel. Traité des actes administratifs, Vol. I, Librairie de Droit et Jurisprudence, Atenas-Paris, 1973.SWAHLEN, Henry. Des societés commerciales avec participation de l’État, Lausanne, 1935.TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975.____. Controle das empresas do Estado (públicas e mistas), em RDA n.º 111:1/9.____. Direito administrativo e direito privado nas empresas estatais, em RDA n.º 151:23.TALMON, J. L. The origens of totalitarian democracy. London, Secher and Walbury, 1952.TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995._______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992.TELLES, Ignácio da Silva. A experiência da democracia liberal. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1977.

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TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961.TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1.TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980.TUCCI, Rogério Lauria. Do mandado de segurança contra ato jurisdicionalpenal, Editora Saraiva, 1978.VALLES, Arnaldo de. I servici pubblici, Primo trattato completo di diritto amministrativo, de Orlando, Vol. VI, Soc. Editrice Libraria, Milão, 1930.VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980.VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v.VIDIGAL, Geraldo de Camargo. Teoria Geral do Direito Econômico, Editora Revista dos Tribunais, 1977.WALD, Arnold. As sociedades de economia mista e a nova Lei das Sociedades Anônimas, Brasília, Revista de Informação Legislativa, Vol. 54:99/114, 1977.WALINE, Marcel. Manuel élémentaire du droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1946.____. Traité élémentaire de droit administratif, Paris, Librairie du Recueil Sirey, 1950.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito capitalista. São Paulo, Pioneira, 1967.WIGNY, Pierre. Droit Administratif, Bruxelas, Editions Bruylant, 1962.ZANCANER, Weida. Da convalidação e da invalidação dos atos administrativos, Editora Revista dos Tribunais, 1990.

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DIREITO AGRÁRIO

OBJETIVOS: Compreender os conceitos e elementos básicos que envolvem as questões agrárias no direito brasileiro, e realizar uma análise crítica quanto a problemática da questão agrária e sua solução jurídica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. O DIREITO AGRÁRIO BRASILEIRO. 1.1 Distinção entre o Direito. Civil e o Direito Agrário. 1.2 O conceito de Direito Agrário.

UNIDADE 2. OS PRINCÍPIOS DO DIREITO AGRÁRIO. 2.1 Fontes. 2.2 Características. 2.3 Natureza Jurídica

UNIDADE 3. A LEGISLAÇÃO AGRÁRIA BRASILEIRA I3.1 O Estatuto da Terra3.1.1 Imóvel rural3.1.2 Função social3.1.3 Propriedade familiar3.1.4 Minifúndio3.1.5 Latifúndio3.1.6 Empresa rural3.1.7 Propriedade produtiva.

UNIDADE 4. A LEGISLAÇÃO AGRÁRIA BRASILEIRA II4.1 Lei 8.6294.2. Lei Complementar nº764.3 Função social da propriedade rural4.3.1 Definição constitucional, no Estatuto da Terra e na Lei 8.629. 4.4. Reforma Agrária. 4.5 Desapropriação, Cadastro e Zoneamento Rural. 4.6 A Política Agrícola Brasileira4.6.1 A Lei nº 8.171 e a segurança alimentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ARAUJO, Luiz Ernani B. de. O Acesso à Terra no Estado Democrático de Direito. Frederico Westphalen, Ed. Da URI, l998. BARROS, Wellington Pacheco. Curso de Direito Agrário. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 2000. Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2001.

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BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos de Direito Agrário, 7ªed., São Paulo, Saraiva, 1992Estatuto da Terra. S. Paulo, Saraiva, 2004.

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DIREITO AMBIENTAL

OBJETIVOS: Compreender a relevância do estudo do meio ambiente e da legislação ambiental no intuito de propiciar ao futuro operador jurídico conhecimentos sobre os problemas ambientais, quais suas conseqüências, quais os instrumentos de proteção, de modo a se tornar um cidadão consciente e apto a defender o direito a uma qualidade de vida ecologicamente equilibrada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - O MEIO AMBIENTE COMO OBJETO DO DIREITO1.1 Conceito de meio ambiente 1.2 Degradação ambiental e consciência ecológica 1.3 Legislação ambiental 1.4 Competência legislativa

UNIDADE 2. DIREITO AMBIENTAL CONSTITUCIONAL. 2.1 Os Princípios do Direito Ambiental. 2.2 Política Nacional do Meio Ambiente. 2.3 Educação Ambiental.

UNIDADE 3 - ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL 3.1 Conceito 3.2 Fundamento constitucional 3.3 Relatório de impacto ambiental 3.4 Bens Ambientais3.5 Licenciamento e Estudo Prévio de Impacto Ambiental3.6 Zoneamento Ambiental

UNIDADE 4 - A RESPONSABILIDADE POR DANOS ECOLÓGICOS 4.1 Conceito de dano e reparação 4.2 Tipos de responsabilidade 4.3 Responsabilidade administrativa 4.4 Responsabilidade criminal 4.5 Responsabilidade civil   UNIDADE 5 - MEIOS PROCESSUAIS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 5.1 Meios processuais 5.2 Ação penal 5.2.1 Os Crimes Ambientais5.3 Procedimento civil ordinário 5.4 Ação civil pública 5.5 Ação popular 5.6 Mandado de segurança coletivo 5.7 Tutela cautelar

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UNIDADE 6. A DEFESA DA FLORA E DA FAUNA6.1 Poluição Ambiental 6.2 Recursos Hídricos 6.3 Patrimônio Genético

UNIDADE 7. DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL7.1 Os Tratados Internacionais de proteção ao Meio Ambiente

 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUKAI, Toshio. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 1999.BITTENCOURT, Sidney. Comentários à Nova Lei de Crimes Contra o Meios Ambiente e suas Sanções Administrativas. Rio de Janeiro: Temas & Idéias, 1999. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de Direito Ambiental. -- 2.ed. ver., atual. E ampl. - São Paulo: Saraiva, 2003. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito ambiental. 2ed. ampl. São Paulo: Saraiva, 2001. ARAUJO, Luiz Ernani Bonesso de Araujo. A Emergência do Direito Ambiental. Santa Maria, UFSM, Revista Curso de Direito – nº2 – novembro de l999. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 7ª ed. São Paulo, Malheiros, l999. NASCIMENTO, Geraldo Eulálio do Nascimento e. Direito Ambiental Internacional. Rio de janeiro, Thex Editora, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1994.9. THEODOR JÚNIOR, Humberto. Terras Particulares - Demarcação, Divisão, Tapumes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1986. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.MILARÉ, Edis. Direito Ambiental. Doutrina, Prática, Jurisprudência, Glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.ALVARENGA, Octávio Mello. Política e Direito Agroambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.CANOTILHO, J. J. Gomes & MOREIRA, Vital. Proteção do Ambiente e Direito de Propriedade (Crit. Jur. Ambiental). Portugal: Coimbra, 1997.

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CRUZ, Braga Rocha S. Direito Ambiental : com Legislação Completa. Rio de Janeiro: Espaço Jurídico, 1996.FERREIRA, Ivete Senise. Direito Penal Ambiental. In Rev da AASP, n.º 35, out/91, p. 57.SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 2.ed. São Paulo: Malheiros, 1997.PRADO, Luis Regis. Crime Contra o Ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.GUERRA, Isabela Franco. Ação Civil Pública e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

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DIREITO CIVIL PARTE GERALCARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA

OBJETIVOCompreender a importância e a dinamicidade do direito civil, a partir de um enfoque principiológico e da visão civil-constitucional da matéria. Identificar os principais institutos da parte geral, reconhecendo-os como elementos necessários para o entendimento da parte especial do Código Civil e para o entendimento do direito, como um todo. Realizar a interconexão entre os vários ramos do direito, a partir do estudo da parte geral de acordo com a concepção contemporânea de direito civil, calcada na construção de pontes entre o direito público e privado/direito interno e internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A HISTÓRIA DO DIREITO CIVIL1.1 O conceito de direito e os grandes sistemas: romano-germânico e common law1.2 A codificação e o direito civil1.3 As grandes codificações a sua influência sobre o direito brasileiro1.4 O direito civil como sistema fechado: crônica e crise do modelo totalizante1.5A publicização e a constitucionalização do direito civil

UNIDADE 2 – A CONSTRUÇÃO DO CÓDIGO CIVIL 2.1 O Código Civil/02: história de sua feitura2.2 Os alicerces da construção do novo Código Civil: a repersonalização do direito civil à luz do princípio da dignidade da pessoa humana2.3 Princípios fundamentais do direito privado

UNIDADE 3 – CIÊNCIA E TECNOLOGIA JURÍDICA3.1. Classificações3.2. Argumentos jurídicos3.3. Aproximações e distanciamentos3.4 Dir. público e privado3.5. Interesses públicos e privados3.6. Positivação e autonomia de vontade3.7. Divisões do Direito Civil3.8. Direito Civil e Teoria Geral do Direito

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UNIDADE 4 - RELAÇÃO JURÍDICA4.1 Conceito e elementos4.2 Sujeitos de direito4.3 Objeto imediato e mediato4.4 Fato propulsor4.5 Proteção jurídica

UNIDADE 5 - PESSOAS NATURAIS5.1 O início da vida e a outorga da personalidade jurídica: direito interno x direito internacional5.2 A pessoa: personalidade e capacidade 5.2.1 Os direitos de personalidade: direito à vida e à integridade física, direitos morais e direitos psíquicos5.2.2 As incapacidades e formas de representação e assistência 5.3 Ausência5.5 O fim da personalidade jurídica

UNIDADE 6 - PESSOAS JURÍDICAS6.1 Natureza das pessoas jurídicas6.2 Classificação das pessoas jurídicas6.3 Constituição e registro das pessoas jurídicas6.4 Associações e fundações6.5 Representação das pessoas jurídicas6.6 Responsabilidade das pessoas jurídicas6.7 Desconsideração da pessoa jurídica

UNIDADE 7- DOMICÍLIO7.1 Conceito e importância7.2 Espécies de domicílio 7.3 Domicílio da pessoal natural7.4 Domicílio da pessoa jurídica

UNIDADE 8 - OBJETO DE DIREITOS: BENS8.1 Os bens como objeto de relações jurídicas8.2 O patrimônio geral e patrimônios especiais8.3 Classificação dos bens

UNIDADE 9 – FATOS JURÍDICOS9.1 O negócio jurídico 9.2 Requisitos de existência do negócio jurídico9.3 Requisitos de validade do negócio jurídico: causas de nulidade e anulação 9.4 Interpretação do negócio jurídico

UNIDADE 10– A EFICÁCIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS 10.1 Elementos acidentais do negócio jurídico e seus reflexos na eficácia do negócio jurídico

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10.2 Condição: noção, classificação e efeitos10.3 Termo e prazo10.4 Encargo

UNIDADE 11– ATOS ILÍCITOS11.1 Conceito de ilícito11.2 Elementos caracterizadores dos ilícitos 11.3 As causas excludentes de ilicitude11.4 As conseqüências da prática do ato ilícito no campo do direito civil

UNIDADE 12 – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA12.1 Conceituação e natureza jurídica dos institutos 12.2 A abordagem do instituto a partir da teoria das ações12.3 Ações perpétuas12.4 Características da prescrição: a Suspensão e interrupção 12.5 Prazos prescricionais12.6 Decadência: finalidade e efeitos e prazos decadenciais

UNIDADE 13 – FORMA E PROVA DOS ATOS JURÍDICOS13.1 Forma do negócio jurídico13.2 Prova do negócio jurídico13.3 Meios de prova previstos na lei civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAGLIANO, Pablo Stolze, PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2002.MARTINS-COSTA, Judith, BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes teóricas do novo Código Civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002. NERY, Rosa Maria de Andrade. Noções preliminares de direito civil. São Paulo: RT, 2002.RIZZARDO, Arnaldo. Parte Geral do Código Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARNDRADE, Fábio Siebeneichler de. Da codificação: crônica de um conceito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997.ALVES, Alexandre Ferreira de Assunção. A Pessoa Jurídica e os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Renovar, 1998. ALVES, Gláucia Correa Retamozo Barcelos. Sobre a dignidade da pessoa. In: COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

AMARAL, Francisco. O direito civil na pós-modernidade.In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.AZEVEDO, Antônio Junqueira de. Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.BORGES, Nelson. Direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. Curitiba: Juruá, 2000.COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil – volume 1. São Paulo: Saraiva, 2003. COUTO E SILVA,Clóvis V. O Direito Civil Brasileiro em Perspectiva Histórica e Visão de Futuro. AJURIS, 40. DIAS, Jacqueline Sarmento. O direito à imagem. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. FIUZA, César. Crise e Interpretação no Direito Civil da Escola da Exegese às teorias da interpretação. In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.FLACH, Daisson. O direito à intimidade e à vida privada e a disciplina dos meios de comunicação. In: COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000.FRIGERI,Marcia Regina. A responsabilidade dos sócios e administradores , e a desconsideração da pessoa jurídica. RT 739, maio de 1997.GALUPO, Marcelo Campos. O Direito Civil no contexto da superação do positivismo: a questão do sistema. In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro – volume I. São Paulo: Saraiva, 2003. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Tendências do Direito Civil no Século XXI. . In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.LEAO, Antonio Carlos Amaral. A Pessoa Jurídica e o dano moral: a evolução jurisprudencial. Seleções jurídicas- COAD. LIMA, Taisa Maria Macena de. Princípios Fundantes do Direito Civil Atual. . In: Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.MIRANDA, Pontes de. Tratado de Direito Privado. Tomo I –NADER, Paulo. Curso de Direito Civil – parte geral. Rio de Janeiro: Forense, 2003.NALINI, José Renato. Registro Civil das Pessoas Naturais: usina

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de cidadania. Registros Públicos e Segurança Jurídica. Sergio Antonio Fabris Editor.PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil. V. I. 19ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2000.RÁO, Vicente. O Direito e a Vida dos Direitos. 4ª Ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1997.RODRIGUES, Sílvio. Curso de Direito Civil. Parte Geral São Paulo: Ed. Saraiva, 2002.SARLET, Ingo Wolfgang. O novo Código Civil e a Constituição. Porto alegre: Livraria do Advogado, 2003. SIDOU, J.M. Othon. Sobre o Novo Código Civil. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.SILVA, Alexandre Couto. Desconsideração da Personalidade Jurídica: Limites para a sua Aplicação. RT 780, outrubro de 2000. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. V. I.. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003VELOSO, Zeno. Invalidade do negócio jurídico: nulidade e anulabilidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

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DIREITO COMUNITÁRIO E DA INTEGRAÇÃO

OBJETIVO:compreender os princípios e instituições de direito comunitário para a melhor percepção da necessidade de rever institutos clássicos de direito constitucional e de direito internacional. Reconhecer a importância do direito comunitário para o exercício da cidadania nos espaços integrados. Desenvolver um senso crítico acerca do princípios da integração, sobre as fases porque passam os processos de integração, bem como analisar especificamente o processo de integração representado pelo Mercosul, seus principais órgãos, competências e o estado atual da questão no contexto latino-americano e mundial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Parte I – DIREITO COMUNITÁRIO

UNIDADE 1 - UNIÃO EUROPÉIA1.1 Origem e evolução

UNIDADE 2 - ORDEM JURÍDICA COMUNITÁRIA2.1. Conceito e Princípios2.2. Competências 2.3. Efetividade.

UNIDADE 3 - ESTRUTURA INSTITUCIONAL3.1. Órgãos com poder decisório da União Européia: funções e responsabilidades3.1.1. Conselho da União Européia3.1.2. Comissão Européia3.1.3. Parlamento Europeu e os cidadãos da União Européia3.1.4. Tribunal de Justiça Europeu3.1.5. Tribunal de Primeira Instância Europeu3.2. Órgãos consultivos e de controle da União Européia: funções e responsabilidades3.2.1. Comitê Econômico e Social3.2.2. Comitê das Regiões3.2.3. Tribunal de Contas Europeu

UNIDADE 4 - A LEGISLAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA4.1. Direito primário

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4.2. Direito Derivado4.3. Jurisprudência

UNIDADE 5 - DIREITO INSTITUCIONAL COMUNITÁRIO 5.1. Características 5.2. Processo legislativo.

UNIDADE 6 - CONTENCIOSO COMUNITÁRIO6.1. Noções gerais

UNIDADE 7 - A UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA E SUAS REPERCUSSÕES NA APLICAÇÃO, CONTROLE E DESENVOLVIMENTO DO DIREITO COMUNITÁRIO7.1. Noções gerais

2. Parte II – DIREITO DA INTEGRAÇÃO

UNIDADE 1. O CONCEITO DE INTEGRAÇÃO1.1. Noções gerais

UNIDADE 2. FASES DA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA2.1 Zona de Livre Comércio2.2 União Aduaneira2.3 Mercado Comum2.4 União Econômica e Monetária

UNIDADE 3. A AMÉRICA E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO3.1 ALALC3.2 Pacto Andino3.3 ALADI3.4 NAFTA3.5 ALCA3.6 MERCOSUL

UNIDADE 4. O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) E O CONTEXTO GLOBAL4.1. Noções gerais

UNIDADE 5. ESTRUTURA INSTITUCIONAL5.1 O Conselho do Mercado Comum (CMC)5.2 O Grupo Mercado Comum (GMC)5.3 A Comissão de Comércio do Mercosul (CCM)5.4 A Comissão Parlamentar Conjunta5.5 O Foro Consultivo Econômico-Social5.6 Secretaria Administrativa do Mercosul

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UNIDADE 6. FONTES DE DIREITO6.1. Noções gerais

UNIDADE 7. VIGÊNCIA DAS NORMAS7.1. Noções gerais

UNIDADE 8. NOÇÃO DE ORDEM JURÍDICA: INCORPORAÇÃO DOS TRATADOS E JURISPRUDÊNCIA DO STF8.1. Noções gerais

UNIDADE 9. O SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS DO MERCOSUL – PROTOCOLO DE BRASÍLIA E O PROTOCOLO DE OLIVOS9.1. Noções gerais

UNIDADE 10. LAUDOS ARBITRAIS.10.1. Noções gerais

UNIDADE 11. ACORDOS DE COOPERAÇÃO JUDICIAL11.1. Noções gerais

UNIDADE 12. DESENVOLVIMENTOS RECENTES E A AGENDA FUTURA DA INTEGRAÇÃO12.1. Noções gerais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACCIOLY, Elizabeth. Mercosul e União Européia: estrutura jurídico-institucional. 2. ed. Curitiba: Juruá, 1999.BAPTISTA, Luiz Olavo. O Mercosul, suas instituições e ordenamento jurídico. São Paulo, LTr, 1998. 272p.CASELLA, Paulo Borba. Mercosul: exigências e perspectivas. São Paulo: LTr, 1996. 320pCAMPOS, João Mota de. Direito Comunitário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 870p.QUADROS, Fausto de. Direito das comunidades européias e direito internacional público. Lisboa: Almedina, 1991. 541p.VENTURA, Deisy. A Ordem Jurídica do Mercosul. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. 168p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, José Gabriel Assis de. Mercosul: Manual de Direito da Integração. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001, 215p.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

BONILLA, Sergio Abreu. Mercosur una década de integración. Montevideo: FCU, 2000. 139p.CAMPBELL, Jorge. Mercosul entre a realidade e a utopia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. 549p.FRANCESCHINI, Luiz Fernando. Direito internacional público e integração econômica regional. Curitiba: Juruá, 2001. 261p.LABASTIDA, Roberto Ruiz Diaz. Mercosur – Unión Europea. Asunción: Intercontinental, 2001. 410p.LORENZ, Adriane Cláudia Melo. Supranacionalidade no Mercosul. Curitiba: Juruá, 2001. 126p.MIDON, Mario A. R. Derecho de la integración: aspectos institucionales del Mercosur. Buenos Aires: Rubinzal-Culzoni, 1998. 462p.PIZZOLO, Calogero. Pensar el Mercosur. Mendonza: Ediciones Jurídicas Cuyo, 1998. 406p.PUCCI, Adriana Noemi. Arbitragem comercial nos países do Mercosul. São Paulo: LTr, 1997. 335p.RATTER, Henrique. Mercosul e ALCA: o futuro incerto dos países sul-americanos. São Paulo: EDUSP, 2002. 228p.REIS, Márcio Monteiro. Mercosul, União Européia e Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.ROCHA, Maria da Conceição Ramos. Mercosul: alcances da União Aduaneira no ordenamento jurídico brasileiro. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1999. 152p.SCHAPOSNIK, Eduardo C. As teorias da integração e o Mercosul: estratégias. Florianópolis: UFSC, 1997. 250p.SILVA, Marcus Rector Toledo. Mercosul e personalidade jurídica internacional. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. 314p.SOARES, Esther Bueno. Mercosul: desenvolvimento histórico. São Paulo: Oliveira Mendes/Del Rey, 1997. 137p.SOARES, Mário Lúcio Quintão. Mercosul: direitos humanos, globalização e soberania. Belo Horizonte: Inédita, 1997. 192p.LABASTIDA, Roberto Ruiz Diaz. Mercosur – Unión Europea. Asunción: Intercontinental, 2001. 410p.OLIVEIRA, Odete Maria de. União Européia: processos de integração e mutação. Curitiba: Juruá, 2001. 485p.REIS, Márcio Monteiro. Mercosul, União Européia e Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.SALDANHA, Jânia Maria Lopes. Cooperação jurisdicional. Reenvio prejudicial: Ummecanismo de direito processual a serviço do direito comunitário. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.VENTURA, Deisy, SEITENFUS, Ricardo. Introdução ao direito internacional público. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001. 224p._____. PEROTTY, Alejandro. El processo legislativo del Mercosur.Montevideo: Konrad Adenauer, 2004.

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DIREITO CONSTITUCIONAL ICarga horaria 60 horas/semestre

OBJETIVOSAdquirir conhecimentos sobre um importante ramo do direito, reconhecendo a organização dos poderes, previstos na Carta Constitucional. Identificar como se dá o processo legislativo, refletindo criticamente sobre a produção e aplicação das leis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - O PODER LEGISLATIVO

1.1 - Funções legislativas.1.1.1 - Estrutura e funcionamento do Poder no Brasil.1.1.2 - Atribuições do Congresso Nacional.1.1.3 - Atribuições da Câmara e do Senado.1.1.4 - Imunidades Parlamentares.1.1.5 - A função fiscalizadora.

UNIDADE 2 - DO PODER EXECUTIVO

2.1 - Atribuições e formas de eleição.2.2 - Chefe de Governo e Chefe de Estado.2.3 - Órgãos auxiliares e órgãos de consulta.2.4 - A Faculdade regulamentar.2.5 - Crimes de Responsabilidade.2.6 - Os Funcionários Públicos e as Forças Armadas.

UNIDADE 3 - DO PODER JUDICIÁRIO

3.1 - A função jurisdicional.3.2 - Estrutura do Poder Judiciário.3.3 - Garantias constitucionais da Magistratura.3.4 - Escolha dos dirigentes dos Tribunais.

UNIDADE 4 - O PROCESSO DE CRIAÇÃO DAS LEIS

4.1 - Conceito de Lei.4.2 - Fases do Processo de Criação das Leis.

UNIDADE 5 - AS ESPÉCIES NORMATIVAS

5.1 - Emendas à Constituição.5.2 - Processo de criação de Emenda.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

5.3 - Processo de criação de Lei Complementar e Lei Ordinária.5.4 - Leis Delegadas.5.5 - Decretos Legislativos.5.6 - Resoluções.5.7 - Medidas Provisórias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo, Saraiva, 2004.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001-03-03. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. Maximiliano, Carlos. Comentarios à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR, 2003.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIREITO CONSTITUCIONAL IICarga horária: 60 horas/semestre

OBJETIVOS

Identificar os direitos e garantias previstos na Carta Constitucional, bem como sua importância como princípios iluminadores de todo o ordenamento jurídico. Analisar os dispositivos referentes à ordem econômica e tributária e as formas previstas de acesso à justiça. Perceber a importância deste ramo do direito a fim de construir sólidos conhecimentos na área.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

1.1 - A Declaração Universal dos Direitos do Homem.1.14.1 - Evolução dos Direitos Individuais nas Constituições Brasileiras.1.1.2 - Eficácia da Declaração.1.1.3 - Destinatário dos direitos individuais.1.1.4 - Princípio da isonomia, da igualdade e da legalidade.1.2 - Os Direitos Individuais na Constituição de 1988.

UNIDADE 2 - DOS DIREITOS SOCIAIS E DA ORDEM SOCIAL

2.1 - Noções gerais.2.2 - Direitos sociais relativos aos trabalhadores (individuais e coletivos).2.3 – Direitos sociais relativos ao homem consumidor2.3.1 – Seguridade 2.3.2 Outros direitos.2.4 - Da Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia.2.5 - Da Comunicação Social.2.6 - Do Meio Ambiente.2.7 - Da Família.2.8 - Da Criança.2.9 - Do Idoso.2.10 - Dos Índios.

UNIDADE 3 - AS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA

3.1 - Ministério Público.

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3.2 - Advocacia-Geral da União.3.3 - Advocacia.3.4 - Defensoria Pública.

UNIDADE 4 - A DEFESA DO ESTADO E DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS

4.1 - Estado de Defesa.4.2 - Estado de Sítio.4.3 - Forças Armadas.4.4 - Segurança Pública.

UNIDADE 5 - DA ORDEM ECONÔMICA E DO SISTEMA TRIBUTÁRIO

5.1 - Princípios Gerais da Atividade Econômica.5.1.1 - Ordem Econômica.5.2 - Política Urbana, Agrícola e Fundiária.5.3 - O Sistema Financeiro Nacional.5.4 – O Sistema Tributário.5.4.1 - Princípios.5.4.2 - Imunidades.5.5 - Finanças Públicas e Orçamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo: Saraiva, 2004MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001.SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. São Paulo, RT. Maximiliano, Carlos. Comentarios à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004. Sampaio, José Adércio Leite (org.). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2003

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR , 2003.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIREITO CONSTITUCIONAL IIICARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOSConhecer os procedimentos previstos na Constituição Federal para a defesa de direitos. Compreender que o conhecimento destes procedimentos está ligado à construção de uma condição de cidadania, devendo, portanto, ser amplamente conhecidos pelos operadores jurídicos, de forma que possam atuar em sociedade, na defesa de direitos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DOS DIREITOS

1.1 - Garantias constitucionais individuais.1.2 – Garantias dos direitos coletivos.1.3 – Garantias dos direitos sociais.1.4 – Garantias dos direitos políticos.

UNIDADE 2 – REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS

2.1 – Habeas corpus2.2 – Habeas data2.3 – Mandado de segurança 2.4 – Mandado de injunção2.5 – Direito de certidão2.6 – Direito de petição

UNIDADE 3 – CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE

3.1 - Generalidades3.2 - Pressupostos de constitucionalidade das normas3.3 - Espécies de controle de constitucionalidade3.3.1 – Controle preventivo: CCJ e Veto3.3.2 – Controle repressivo3.3.2.1 – Controle repressivo pelo Legislativo3.3.2.2 – Controle repressivo pelo Judiciário: difuso ou aberto e concentrado ou via ADIN3.3.3 – Ação Direta de Inconstitucionalidade genérica3.3.4 - Ação Direta de Inconstitucionalidade interventiva3.3.5 - Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão3.3.6 - Ação declaratória de constitucionalidade3.3.7 – Arguição de descumprimento de preceito fundamental

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo, Saraiva, 2004. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001-03-03. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a

efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. 2. CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra:

Almedina, 1997. 3. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo:

Saraiva. 4. LEAL, Rogério Gesta. Perspectivas Hermenêuticas dos Direitos

Humanos e Fundamentais no Brasil. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

5. Maximiliano, Carlos. Comentários a constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004.

6. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2000.

7. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. São Paulo: Max Limonad, 2000.

8. Sampaio, José Adércio Leite (org.). Jurisdição constitucional e direitos fundamentais. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2003.

9. SOARES, José Ronald Cavalcante (coord.). Estudos de direito constitucional: homenagem a Paulo Bonavides. São Paulo, SP : LTR , 2003.

10. Tucci, José Rogério Cruz; Tucci, Rogério Lauria. Constituição de 1988 e processo: Regramentos e garantias constitucionais do processo. São Paulo, SP : Ed. Saraiva , 2002.

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DIREITO DAS COISASCARGA HORÁRIA: 75 horas/aula

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender o surgimento e fundamento do direito real e do direito pessoal e suas diferenças. Buscar o conceito de direito de propriedade e de posse, suas fontes, princípios e fundamentos. Analisar as espécies e qualificações da posse e da propriedade, bem como, desenvolver noções sobre a função social da propriedade, juntamente com o direito de vizinhança e o direito condominial. Refletir sobre a questão do parcelamento do solo, da propriedade resolúvel e fiduciária, do direito de superfície. Conhecer também as servidões, usufruto, penhor, anticrese e hipoteca.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - DIREITOS REAIS E DIREITOS PESSOAIS1.1. Teorias e Natureza Jurídica.1.2. Características.

UNIDADE 2 - POSSE2.1. Conceito e Natureza.2.2. Teorias.2.3. Espécies e Classificação.2.4. Detenção.2.5. Aquisição da posse.2.6. Perda da posse.2.7. Transmissão da posse.2.8. Composse.

UNIDADE 3 - EFEITOS DA POSSE3.1. Frutos e produtos.3.2. Ressarcimento de danos.3.3. Benfeitorias.3.4. Aquisição do domínio.

UNIDADE 4 - PROTEÇÃO POSSESSÓRIA4.1. Desforço pessoal.4.2. Interditos possessórios.4.3. Outras medidas cabíveis.

UNIDADE 5 - PROPRIEDADE5.1. Conceito e Natureza Jurídica.5.2. Elementos, Espécies e Classificação.5.3. A função social da propriedade.5.4. Aquisição da propriedade.

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5.5. Perda da propriedade.5.6. Restrições e Limitações ao Direito de Propriedade.5.7. Proteção da propriedade. Medidas Cabíveis.

UNIDADE 6 - DIREITO DE VIZINHANÇA6.1. Conflitos de vizinhança.6.2. Uso anormal da propriedade vizinha.6.3. Árvores limítrofes.6.4. Passagem Forçada.6.5. Das Águas.6.6. Limites entre prédios.6.7. Do Direito de Construir.

UNIDADE 7 - CONDOMÍNIO7.1. Condomínio Ordinário.7.1.1. Voluntário e Necessário. Natureza Jurídica.7.1.2. Direitos e Deveres dos Condôminos.7.1.3. Administração do condomínio.7.1.4. Extinção do condomínio.7.2. Condomínio Horizontal ou Edilício.7.2.1. Natureza Jurídica.7.2.2. Formas de constituição da propriedade condominial.7.2.3. Direitos e Deveres dos Condôminos.7.2.4. Administração do Condomínio.7.2.5. Extinção do condomínio.7.3. Pré-horizontalidade.7.3.1. Incorporações.7.3.2. Grupos Fechados.

UNIDADE 8. PARCELAMENTO DO SOLO8.1. Desmembramentos.8.2. Loteamentos.8.3. Desdobres.8.5. Condomínios Deitados.8.6. O Estatuto da Cidade.8.7. Direito Urbanístico e Ambiental.8.8. Outras formas de parcelamento do solo.

UNIDADE 9 - PROPRIEDADE RESOLÚVEL

UNIDADE 10 - PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA

UNIDADE 11 - DIREITO DE SUPERFÍCIE

UNIDADE 12 - SERVIDÕES12.1. Natureza Jurídica e Formas de Constituição.12.2. Exercício das servidões.12.3. Extinção das servidões.

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UNIDADE 13 - USUFRUTO13.1. Natureza Jurídica.13.2. Direitos e Deveres do usufrutuário.13.3. Extinção do usufruto.13.4. Uso.13.5. Habitação.

UNIDADE 14 - PENHOR14.1. Natureza Jurídica.14.2. Constituição do penhor.14.3. Espécies de penhor.14.4. Direitos e obrigações do credor pignoratício.14.5. Extinção do penhor.UNIDADE 15 - HIPOTECA15.1. Natureza Jurídica.15.2. Constituição da hipoteca.15.3. Espécies.15.4. Extinção da hipoteca.

UNIDADE 16 - ANTICRESE16.1. Natureza Jurídica.16.2. Direitos e deveres do credor anticrético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:1. BESSONE, Darcy. Direitos Reais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996.2. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. vol. IV. 19. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.3. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. vol. V. 3. ed. São Paulo, Atlas: 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:1. ALVES, Vilson Rodrigues. Uso Nocivo da Propriedade. São Paulo: RT, 1992.2. BOLETIM DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: Diário das Leis.3. CAMBLER, Everaldo Augusto. Incorporação Imobiliária. São Paulo: RT, 1993.4. CAMBLER, Everaldo Augusto. Responsabilidade Civil na Incorporação Imobiliária. São Paulo: RT, 1998.5. CORREA, Orlando de Assis. Posse e Ações Possessórias. 5. ed. São Paulo: AIDE, 1990.6. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. vol. IV. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.7. DINIZ, Maria Helena. Sistemas de Registro de Imóveis. São Paulo: Saraiva, 1992.8. FIORANELLI, Ademar. Direito Registral Imobiliário. São Paulo: Sergio Antonio Fabris, 2001.

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9. FRANCO, J. Nascimento e GONDO, Nisske. Condomínio em Edifícios. 4. ed. São Paulo: RT, 1987.10. FRANCO, J. Nascimento e GONDO, Nisske. Incorporações Imobiliárias. 2. ed. São Paulo: RT, 1984.11. GOMES, Orlando. Direitos Reais. 16. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.12. HAENDCHEN, Paulo Tadeu e LETTERIELLO, Rômulo. Ação Reivindicatória. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.13. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Mato Grosso/1995. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor., 1997.14. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXIII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Ceará/1996. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 1997.15. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXIV Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Minas Gerais/1997. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 1998.16. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXV Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil/São Paulo e XXVI Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis/Recife. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 2000.17. JACOMINO, Sérgio (organizador). Registro de Imóveis. XXVII Encontro de Oficiais de Registro de Imóveis do Brasil. Vitória/2000. São Paulo: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002.18. LANDIN, Francisco. A Propriedade Imóvel na Teoria da Aparência. São Paulo: CD, 2000.19. LIMA, Frederico Henrique Viegas. Temas Registrários. São Paulo: Sergio Antonio Fabris, 1998.20. LOPES, João Batista Lopes. Condomínio. 5. ed. São Paulo: RT, 1996.21. MALUF, Carlos Alberto Dabus. O Condomínio Tradicional no Direito Civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1989.22. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 1990.23. MEZZARI, Mário Pazutti. Condomínio e Incorporação no Registro de Imóveis. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996.24. MONTEIRO, João Batista. Ação de Reintegração de Posse. São Paulo: RT, 1987.25. NASCIMENTO. Tupinambá Miguel Castro. Direito Real de Servidão. São Paulo: AIDE, 1985.26. NASCIMENTO, Tupinambá Miguel Castro. Usufruto. 2. ed. São Paulo: AIDE, 1986.27. NEQUETE, Lenine. Da Passagem Forçada. Porto Alegre: Livraria Porto Alegre, 1985.28. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Condomínio e Incorporações. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1993.29. QUEIROGA, Alessandra Elias de. Os Parcelamentos Ilegais do Solo e a Desapropriação como Sanção. São Paulo: Sergio Antonio

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Fabris Editor, 2002.30. REVISTA DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: RT.31. RIZZARDO, Arnaldo. Das Servidões. São Paulo: AIDE, 1986.32. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. vol. V. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.33. SALLES, José Carlos de Moraes. Usucapião de bens imóveis e móveis. São Paulo: RT, 1991.34. SANTOS, Ulderico Pires dos. Direito de Vizinhança. Rio de Janeiro: Forense, 1990.35. SILVA, José Afonso. Direito Urbanístico Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1995.36. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Terras Particulares - demarcação, divisão, tapumes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1986.37. VIANA, Rui Geraldo Camargo. O Parcelamento do Solo Urbano. Rio de Janeiro: Forense, 1985.38. VIANA, Marco Aurélio S. Loteamento Fechado e Loteamento Horizontal. São Paulo: AIDE, 1991.

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕESCARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA

OBJETIVOConhecer as questões que envolvem o direito das obrigações e reconhecer sua instrumentalidade para o estudo dos contratos. Identificar a dinamicidade da matéria e a importância de aliar conhecimentos técnicos aos princípios que regem o direito das obrigações. Desenvolver habilidade de trabalhar com estudo de casos e análise de jurisprudências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 A TEORIA GERAL DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES1.1 A evolução do direito das obrigações: da execução pessoal à

patrimonial1.2 Identificação e análise dos elementos impulsionadores da

revisão do paradigma obrigacional1.3 Os elementos constitutivos das obrigações: sujeitos, objeto

vínculo1.4 As fontes: do direito romano à crise nas fontes1.5 Os princípios que regem as obrigações: a importância da

Constituição Federal para a construção da nova principiologia obrigacional

UNIDADE 2 AS OBRIGAÇÕES NO CÓDIGO CIVIL2.1 Modalidades das obrigações: 2.2 Obrigação de dar coisa certa e dar coisa incerta2.3 Obrigação de restituir2.4 Obrigação de fazer e não fazer2.5 Obrigações alternativas2.6 Obrigações divisíveis e indivisíveis2.7 Obrigações solidárias

UNIDADE 3 TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES3.1 Cessão de crédito 3.2 Assunção de dívidas

UNIDADE 4 – EFEITOS DAS OBRIGAÇÕES 4.1 Generalidades sobre o pagamento e os sujeitos do pagamento: solvens e accipiens4.2 O objeto, tempo, lugar do pagamento e da prova do pagamento

UNIDADE 5 – A CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO5.1 A consignação em pagamento como instituto híbrido: análise civil e processual do instituto

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5.2 Noções gerais e requisitos5.3 Aspectos controvertidos da consignação em pagamento

UNIDADE 6 - PAGAMENTO COM SUB-ROGAÇÃO6.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto6.2 Espécies de sub-rogação6.3 Conseqüências jurídicas da aplicação do instituto.

UNIDADE 7 - IMPUTAÇÃO DO PAGAMENTO7.1 Natureza jurídica e finalidade do instituto7.2 Conseqüências jurídicas da imputação

UNIDADE 8 - DAÇÃO EM PAGAMENTO8.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto8.2 Conseqüências da evicção em caso de dação em pagamento

UNIDADE 9 – NOVAÇÃO9.1 Noções gerais e natureza jurídica do instituto9.2 Espécies de novação9.3 Aspectos controvertidos da novação

UNIDADE 10 – COMPENSAÇÃO10.1 Conceito e natureza jurídica do instituto10.2 Importância do instituto10.3 Classificação e pressupostos10.4 Casos de exclusão da compensação

UNIDADE 11 – OUTRAS FORMAS DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES11.1 Confusão11.2 Remissão das dívidas

UNIDADE 12 - O INADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES E A RESPONSABILIDADE CIVIL CONTRATUAL12.1 A Mora: requisitos da mora, espécies e conseqüências da mora12.2 Perdas e danos12.3 Juros: natureza jurídica, espécies e aspectos controvertidos 12.4 Cláusula Penal UNIDADE 13 – RESPONSABILIDADE CIVIL EXTRACONTRATUAL 13.1 Noções gerais13.2 Elementos constitutivos13.3 Excludente de responsabilidade13.4 Responsabilidade civil subjetiva e objetiva13.4 Responsabilidade por fato de terceiro 13.5 Principais questões apresentadas pelo CC/02

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13.6 Liquidação das obrigações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ELESBÃO, Elsita Collor. Princípios Informativos das Obrigações Contratuais Civis. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de Direito Civil. Obrigações. São Paulo: Saraiva, 2002. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade civil. Rio de Janeiro : Forense, 2000.RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações. Rio de janeiro: Ed. Forense, 2004.SILVA, Clóvis do Couto e. A Obrigação como Processo. São Paulo: José Bushatsky, Editor, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR JÚNIOR, Ruy Rosado de. Extinção dos contratos por Incumprimento do Devedor (Resolução). Rio de Janeiro: Aide, 1991.AMARAL, Francisco. O direito civil na pós-modernidade.IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.AMARANTE, Aparecida da J. Responsabilidade civil por dano à honra. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2001.BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Principios e Regras de Interpretação dos Contratos no NovoCódigo Civil. São Paulo: Saraiva, 2002.COSTA, Judith Martins e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2002.COSTA, Judith Martins. A Boa-Fé no Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 1999._______________ . A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000.DIAS, José de Aguiar. Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro : Forense , 1973.Exposição de motivos do NCC.FACHIN, Luiz Edson. Teoria Crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.FILHO, Domingos Afonso Kriger Filho. A Responsabilidade Civil e Penal no Código de proteção e Defesa do Consumidor. Porto alegre: Síntese, 2000.

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FINGER, Julio César. Constituição e Direito Privado: algumas notas sobre a chamada constitucionalização do direito civil. IN SARLET, Ingo Wolfgang. A Constituição concretizada: construindo pontes com o público e o privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000. FIÚZA, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.GALUPO, Marcelo Campos. O Direito Civil no contexto da superação do positivismo: a questãodo sistema. IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.GOMES, Orlando. Obrigações. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.GRECO, Marco Aurelio; MARTINS, Ives Gandra da Silva (coords.) Direito e internet: relações jurídicas na sociedade informatizada. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2001.HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Tendências do Direito Civil no Século XXI. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.LÔBO, Paulo Luiz Netto. Constitucionalização do Direito Civil. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.LUDWIG, Marcos de Campos. Direito Público e Direito Privado: a superação da dicotomia. IN COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000.MARTINS, Pedro Baptista. O abuso do direito e o ato ilícito. Rio de Janeiro, RJ: Forense , 2002.MATTIETTO, Leonardo de Andrade. O direito civil constitucional e a Nova Teoria dos Contratos. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil – Direito das Obrigações. 30ª ed. Atualizada. São Paulo: Saraiva, 2003.NERY, Rosa Maria de Andrade. Noções Preliminares de Direito Civil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.PEDREIRA, Adriana do Couto Lima. Responsabilidade civil das empresas fabricantes de fumo. Rio de Janeiro, RJ: Forense , 2002.PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2000.PODESTÁ, Fábio Henrique. Direito das obrigações: Teoria Geral e Responsabilidade Civil. Atlas, 1997PORTANOVA, Rui. Limitação dos Juros nos Contratos Bancários – Ações e Defesas dos Devedores. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.

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PREDIGER, Carin. A noção de sistema no direito privado e o Código Civil como eixo central. IN COSTA, Judith Martins. A Reconstrução do Direito Privado. São Paulo: Saraiva, 2000.RAMOS, Carmem Lucia Silveira, et al. Diálogos sobre Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. RUZIK, Carlos Eduardo Pianovski. Os Princípios Contratuais: da formação liberal à noção contemporânea. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002.SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito Civil: Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2000.SOTO, Paulo Neves. Novos perfis do direito contratual. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira,STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil: responsabilidade civil e sua interpretação doutrinária e jurisprudencial. São Paulo, SP : Revista dos Tribunais, 2001.TEPEDINO, Gustavo (org.). Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.TEPEDINO, Gustavo. A Constitucionalização do Direito Civil: Perspectivas Interpretativas diante do novo Código. . IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Reponsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, Luzia Chaves. A responsabilidade civil médica e seguro: doutrina e jurisprudência. Belo Horizonte, MG: Del Rey, 2001.VINHA, Pedro. Responsabilidade civil pelo fato da imprensa. Curitiba, PR: Juruá , 2001.

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DIREITO DAS SUCESSÕES

OBJETIVOS:Compreender como se dá a interpretação das normas protetoras da família e do parentesco. Confrontar a incidência do texto à realidade fática. Analisar as inovações atinentes à disciplina a partir da Constituição Federal de 1988, Código Civil de 2002, leis posteriores e pela jurisprudência. Analisar as noções básicas sobre a sucessão "causa mortis", a fim de desenvolver o exame crítico sobre a existência das relações sucessórias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO SUCESSÓRIO

1.1 - Abertura da sucessão: momento, pressupostos, efeitos1.2 - Caracteres jurídicos do espólio1.3 - Espécies de sucessão1.4 - Capacidade sucessória1.5 - Proibição de pactos sucessórios

UNIDADE 2 - ACEITAÇÃO E RENÚNCIA À HERANÇA

2.1 - Conceito2.2 - Formas e requisitos2.3 - Irretratabilidade da aceitação da renúncia2.4 - Efeitos

UNIDADE 3 - A EXCLUSÃO DE HERDEIROS POR INDIGNIDADE E A DESERDAÇÃO

3.1 - Conceitos e sujeitos da indignidade e da deserdação3.2 - Causas legais de exclusão e de deserdação3.3 - Processos de exclusão e de deserdação3.4 - Efeitos da exclusão e da deserdação3.5 - Atos de disposição praticados pelo herdeiro aparente

UNIDADE 4 - A ORDEM DA VOCAÇÃO HEREDITÁRIA

4.1 - A sucessão legítima e suas regras4.2 - A vocação dos herdeiros legítimos4.3 - Herdeiros ascendentes4.4 - Herdeiros descendentes4.5 - Direitos hereditários do cônjuge e da companheira

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4.6 - Herdeiros colaterais4.7 - Direito de representação

UNIDADE 5 - A SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA

5.1 - Conceito e fundamentos5.2 - Restrições a liberdade de testar5.3 - Caracteres jurídicos do testamento5.4 - O formalismo testamentário5.5 - Espécies

UNIDADE 6 - CAPACIDADE TESTAMENTÁRIA

6.1 - Capacidade e legitimação: ativa e passiva6.2 - Os incapazes de testar6.3 - Os impedidos de receber por testamento

UNIDADE 7 - A REVOGAÇÃO DOS TESTAMENTOS

7.1 - Revogação, invalidação e ineficácia dos testamentos7.2 - A revogação expressa dos testamentos7.3 - A revogação tácita das deixas testamentárias7.4 - Casos de revogação presumida dos testamentos

UNIDADE 8 - OS LEGADOS

8.1 - Conceituação8.2 - Espécies de legados8.3 - Efeitos8.4 - Caducidade

UNIDADE 9 - O DIREITO DE ACRESCER

9.1 - Conceito9.2 - O direito de acrescer entre co-herdeiros9.3 - O direito de acrescer entre co-legatários9.4 - Casos de inocorrência do direito de acrescer

UNIDADE 10 - AS COLAÇÕES

10.1 - Conceito e finalidade10.2 - Bens e valores sujeito à colação10.3 - Dispensa da obrigação de colacionar10.4 - Formas e prazos da colação10.5 - A ação de sonegados

UNIDADE 11 - O CÁLCULO DA LEGÍTIMA159

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11.1 - Legítima e porção disponível11.2 – Doações e deixas oficiosas e inoficiosas11.3 - A redução das deixas testamentárias e dos legados

UNIDADE 12 - O INVENTÁRIO

12.1 - Conceito e natureza jurídica do inventário12.2 - O fôro do inventário12.3 - O inventariante e suas atribuições12.4 - Impugnação à nomeação e remoção do inventariante

UNIDADE 13- O INVENTÁRIO – RITOS

13.1 - Diferenças entre o inventário solene e arrolamento13.2 - O arrolamento por acordo dos herdeiros (sumário)13.3 - O arrolamento pelo valor dos bens (comum)13.4 - Adjudicações

UNIDADE 14 - O PAGAMENTO DAS DIVIDAS

14.1 - Dívidas do hereditando e dívidas do espólio14.2 - Pagamento de dívidas nos pontos do inventário14.3 - O envio dos credores às ações próprias

UNIDADE 15 - A PARTILHA

15.1 - Regras gerais da partilha15.2 - A observância de disposições testamentárias sobre a forma de partilha15.3 - Partilha judicial e partilha amigável15.4 - Nulidade, anulabilidade, prazos, legitimação15.5 - Retificação da partilha e sobre-partilha

BLIBIOGRAFIA BÁSICA:

1. PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de Direito Privado. Vol. 55 a 60 3ª ed.Rio, Borsoi,1972 .2. PEREIRA DOS SANTOS, Carlos Maximiliano. Direito das Sucessões, Vols. I, II, III, 2ª ed. Rio, Freitas Bastos, 1942.3. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Vol. VII, 28ª ed.Saraiva, São Paulo, 2002.

BLIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:160

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1. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. Vol.VI, 16ª ed. Saraiva, São Paulo, 2002.2. VENOSA, Silvio Salvio, Curso de Direito Civil. Vol. VIII, 3ª ed. Atlas, São Paulo, 2003.

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DIREITO DE FAMÍLIA

OBJETIVOSCompreender as características especiais do Direito matrimonial e assistencial além de seus aspectos patrimoniais e extrapatrimoniais nas relações familiares e conjugais, tendo em vista os novos modelos de entidade familiar instituídos pela Constituição Federal de 1988. Comparar a sociedade conjugal com a sociedade de fato, analisando as conseqüências jurídicas, bem como os meios de dissolução das entidades familiares e suas conseqüências pessoais e patrimoniais. Estudar o direito protetivo tendo em vista o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código Civil, sem perder de vista os avanços constitucionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. DIREITO DE FAMÍLIAa. Definição; b. Dos caracteres do Direito de Família; c. Das relações jurídicas;d. Das famílias e sociedade;e. O Direito de Família, sua divisão e o Ordenamento Jurídico

Brasileiro.f. Da família sem casamento. A regulamentação das relações

familiares na Constituição Federal de 1988;g. O tratamento jurisprudencial das uniões estáveis no

Brasil;h. A superação do modelo codificado e a legislação ordinária.

UNIDADE 2. DO CASAMENTOa. Da definição, história e evolução. b. Dos caracteres. c. Da natureza jurídica. d. Dos fins.

UNIDADE 3. DO CONCUBINATO, DA SOCIEDADE DE FATO E DA ENTIDADE FAMILIAR

a. Do conceito, história e evolução. b. Situação da concubina perante a lei, a jurisprudência e a

CF/88. c. A entidade familiar na nova Constituição.

UNIDADE 4. DAS FORMALIDADES QUE ANTECEDEM A CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO E A PREPARAÇÃO.

a. Dos requisitos da habilitação matrimonial. 162

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b. Do suprimento judicial do consentimento paterno. c. Do casamento de divorciados. d. Do processo de habilitação. e. Do exame pré-nupcial (para casamento de colaterais de 3°

grau).

UNIDADE 5.DOS IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS E SUA OPOSIÇÃO.a. Resultante do parentesco. b. Resultante de afinidade. c. Resultante de adoção. d. Resultante de casamento anterior de um dos nubentes. e. Resultante de prática de delito. f. Falta e vício de consentimento. g. Falta de consentimento dos pais ou representantes legais. h. Idade nupcial. i. Impedimentos impedientes e proibitivos. j. Oposição dos impedimentos.

UNIDADE 6. DA CELEBRAÇÃO DO CASAMENTOa. Das formalidades; b. Do casamento perante autoridades diplomáticas; c. Do casamento nuncupativo e putativo; d. Do casamento religioso com efeitos civis.

UNIDADE 7.DAS NULIDADESa. Da ação de nulidade ou da anulação. b. Da separação prévia de corpos. c. Da legitimação e dos direitos do filhos. d. Do casamento nulo. e. Do casamento anulável.

UNIDADE 8. DO CASAMENTO ANULÁVELa. Erro sobre a pessoa.b. Erro concernente à identidade do outro cônjuge. c. Erro sobre a honra e a boa fama. d. Ignorância de crime inafiançável. e. defeito físico irremediável. f. Moléstia grave e transmissível por contágio ou por

herança. g. Defloramento da mulher ignorada pelo marido. h. Dolo como causa de anulação. i. Legitimidade para propor a ação de anulação em caso de

erro. j. Prazos prescritivos, disposições processuais e provas

admitidas.

UNIDADE 9. DO CASAMENTO PUTATIVOa. Do conceito e notícia histórica.

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b. Do casamento putativo no Direito pátrio.

UNIDADE 10. DOS EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTOa. Dos deveres de ambos os cônjuges. b. Fidelidade recíproca. c. Dever de coabitação. d. Mútua assistência. e. Sustento, guarda e educação dos filhos.

UNIDADE 11. DOS DIREITOS E DEVERES DOS CÔNJUGES NO DIREITO CIVILa. Atos que os cônjuges não podem praticar sem outorga do

outro. b. Suprimento judicial da outorga uxória. c. Sanções decorrentes da falta de outorga e prazos

prescritivos.

UNIDADE 12. DAS INOVAÇÕES DO ESTATUTO DA MULHER CASADA NA NOVA CONSTITUIÇÃO

a. Da capacidade civil da mulher casada. b. Da administração da sociedade conjugal pela mulher. c. Dos bens reservados - teorias sobre a sua vigência ou não

após a CF/88.

UNIDADE 13. DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJUGESa. Do pacto antenupcial - estipulações permitidas e

proibidas. b. Da inscrição no registro competente. c. Das doações antenupciais.

UNIDADE 14. DO REGIME DA COMUNHÃO UNIVERSALa. Conceito e natureza jurídica. b. Dos bens incomunicáveis. c. Da administração e dissolução da comunhão. d. Da comunicabilidade dos frutos.

UNIDADE 15. DO REGIME DE COMUNHÃO PARCIAL.a. Da noção e especificação dos bens particulares. b. Dos bens que entram para a comunhão. c. Da incomunicabilidade de bens cuja aquisição se prenda a

causa anterior ao casamento.

UNIDADE 16. DO REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS.a. Conceito e formas de separação. b. Incomunicabilidade das dívidas. c. Administração dos bens conjugais.

UNIDADE 17. DO REGIME DE PARTICIPAÇÃO FINAL DOS AQÜESTOS:a . Conceito e forma de divisão do patrimônio.

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UNIDADE 18. A SEPARAÇÃO JUDICIAL A PEDIDO DE UM DOS CÔNJUGESa. Conduta desonrosa. b. Grave violação de deveres do casamento. c. Ruptura de vida em comum. d. Grave doença mental contraída após o casamento.

UNIDADE 19. DA SEPARAÇÃO CONSENSUALa. Requisitos. b. Do procedimento. c. Do restabelecimento da sociedade conjugal.

UNIDADE 20. DO DIVÓRCIO.a. Histórico e evolução. b. Introdução do divórcio no Brasil. c. Processo e conseqüências.

UNIDADE 21. DA PROTEÇÃO DA PESSOA DOS FILHOSa. Do direito de visitação. b. Dos alimentos.

UNIDADE 22. DAS RELAÇÕES DE PARENTESCOa. Do parentesco em linha reta e colateral. b. Do parentesco por afinidade.

UNIDADE 23. DA INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE (Lei 8.560/92) e MATERNIDADE

a. Do reconhecimento voluntário. b. Do reconhecimento judicial. c. Da ação investigatória de paternidade e maternidade. d. Das provas admitidas. e. Da concepção in vitrio e a paternidade. f. Da isonomia entre os filhos na CF/88.

UNIDADE 24. DA ADOÇÃO - ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE ANTES E APÓS A CF/88 E AS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO CIVIL/2002

a. histórico. b. Definição e requisitos. c. Disposições especiais. d. Nulidade da adoção. e. Feitos sucessórios. f. Legitimação, prescrição e averbação.

UNIDADE 25. DO PÁTRIO PODERa. Origem do instituto. b. Definição e caracteres. c. Relações decorrentes do pátrio poder. d. Da suspensão e extinção do pátrio poder.

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UNIDADE 26-DOS ALIMENTOSa. Legitimação ativa e passiva. b. Pressupostos da obrigação alimentar. c. Mutabilidade do quantum da pensão alimentícia. d. Características da obrigação de alimentar. e. Modalidades das prestações. f. Alimentos provisionais. g. Disposições coercitivas destinadas a assegurar o

cumprimento da obrigação. h. Prescrição. i. Ação especial de alimentos - Lei n° 5.478/68.

UNIDADE 27. TUTELAa. Suas espécies. b. Dos incapazes de exercerem a tutela. c. Da escusa dos tutores. d. Da garantia e do exercício da tutela. e. Dos bens dos órfãos. f. Da prestação de contas. g. Da cessação da tutela.

UNIDADE 28. DA CURATELAa. Pessoas sujeitas à curatela. b. Loucos de todo o gênero. c. Surdos-mudos. d. Toxicômanos. e. Pródigos. f. Da legitimidade para requerer a tutela. g. Do processo de interdição e do administrador provisório. h. Levantamento da interdição. i. Disposições da tutela aplicáveis à curatela. j. Extensão da autoridade do curador. k. Curatela do nascituro.

UNIDADE 29. DA UNIÃO ESTÁVELa. Das Leis 8.971/94 e 9.278-96. b. Dos requisitos. c. Dos alimentos. d. Dos direitos sucessórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, Álvaro Vilhaça. Do concubinato ao casamento de fato. Belém CEJUP, 1986.

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BEVILAQUA, Clóvis. Direito de família. 6.ed. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1938.BITTAR, Carlos Alberto. Direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1991.CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo : RT, 1993.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito de família. São Paulo: Saraiva, 1998.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. Direito de Família. São Paulo Saraiva, 2004.PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRETO, Vicente (Org.). A nova família : problemas e perspectivas. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa : propostas metodológicas. Rio de Janeiro : Vozes, 1990.BITTAR, Carlos Alberto (Org.). O direito de família e a Constituição de 1988. São Paulo Sarava, 1989.BORCHI, Hélio. A situação dos filhos havidos fora do casamento e a nova Constituição. Revista dos Tribunais, São Paulo, n. 643, p. 239~241, maio 1989,CAVALLIERI, Alyrio. Falhas do estatuto da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Forense, 1995.CHAVES, Antônio. Lições de direito civil : direito de família. São Paulo RT, 1974.CHAVES, Antônio. Tratado de direito civil. v. 5: Direito das Sucessões. São Paulo: RT, 1986.COELHO, Rômulo. Direito de família. São Paulo : Leud - Livraria e Editora Universitária de Direito Ltda., 1990.COELHO, Vicente de Faria. Nulidade e anulação do casamento. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1952.COSTA FILHO, Antônio José da. Investigação de paternidade e a posse do estado de casado. Revista Forense, v. 82, n. 295, p. 491-493, jul./set. 1986.CUNHAS, Roberto Sal les. Os novos direitos da mulher. São Paulo Atlas, 1989.DANTAS, San Tiago. Direito de família e das sucessões. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1991.DE-MATTIA, Fábio Maria. Investigação de paternidade : alimentos, filiação e conseqüências da nova norma constitucional. ln: Repertório IOB de Jurisprudência, n. 3, p. 48-49, ia quinz. fev. 1989.ESPINOLA, Eduardo. A família no direito civil brasileiro. Rio de Janeiro Conquista, 1957.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

FACHIN, Luiz Edson. A ação alimentar subsidiária da probabilidade ao risco da paternidade. O Estado do Paraná, Curitiba, 14 mar. 1993._____· A sentença de Salomão e a base sócio-afetiva da família. Revista Acadêmica (PUC/PR), Curitiba, ano V, n. 9, p. 7-8, mar. 1994._____· (Coord.). Averiguação e investigação da paternidade - Comentários à Lei n0 8560/92. Curitiba : Genesis, 1995._____· Estabelecimentos da filiação e paternidade presumida. Porto Alegre 5. A. Fabris, 1992._____· Impugnação da paternidade: crise e superação do sistema clássico. Revista de Informação Legislativa, Brasília, ano 30, n. 117, p. 363-370, jan./mar. 1993._____ Limites e possibilidades da nova teoria geral do direito civil. Revista da Associação dos juizes do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ano Xl, n. 60,p.201-211, 1994.FERREIRA, Luiz Pinto. Divórcio no Brasil. ln: Enciclopédia Saraiva de Direito. São Paulo: Saraiva, 1979. v. 29. p. 131-149.FOWLER, lussara Maria de Meirel les. Gestação por outrem e determinação da maternidade. Curitiba, 1993. Dissertação (Mestrado em Direito) -Setor de Ciências Jurídicas, Universidade Federal do Paraná.GANZ, Semy. União estável. ln: Revista dos Tribunais. São Paulo: RT, 1992, v. 676, p. 14-27.GILISSEN, John. Introdução histórica ao direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenskian, 1975.GOMES, Orlando. Direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1988.____· O novo direito de família. Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1984.CONTIJO, Segismundo. Direito a alimentos e à sucessão entre companheiros. In: ADV-COAD Seleções Jurídicas, 1995, p.23-27.GOZZO, Débora. Pacto antenupcial. São Paulo : Saraiva, 1992.KAUSS, Omar Gama Bem. A adoção - no código civil e no estatuto da criança e do adolescente (Lei n0 8089/90). Rio de Janeiro: Lumen Juris Ltda., 1991.LEITE, Eduardo de Oliveira. O direito (não sagrado> de visita. ln: Repertório de jurisprudência e Doutrina sobre Direito de Família. Aspectos constitucionais e processuais. São Paulo: RT, 1996, p. 66-93._____· Procriações artificiais e o direito. São Paulo: RT, 1995.____· Tratado de direito de família. Curitiba : Juruá, 1991. v.1: Origem e evolução do casamento._____ Temas de direito de família. São Paulo : RT, 1994.MATTOS FILHO, J. Lélio P. de. O impacto da introdução do exame do DNA no conjunto de provas na investigação de paternidade. ln: Repertório IOB de jurisprudência, n. 12, p. 276,jun. 1992.

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MIRANDA, Francisco Cavalcanti Pontes de. Direito de família. Rio de Janeiro J. Konfino Editor, 1939. v. 1 e 2._____ Tratado de direito privado. Rio de Janeiro : Borsoi, 1971. v. 7,8 e 9.MOURA, Mário Aguiar. A situação do filho adulterino e a nova Constituição. ln: Repertório IOB de Jurisprudência, n, 3, fev. 1989.MUNIZ, Francisco José Ferreira. O direito de família na solução dos litígios (Conferência proferida no XII Congresso Brasileiro de Magistrados). Belo Horizonte, nov. 1991.NADER, Natal. O direito de família na Constituição Federal de 1988. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, 18 (1,2), p. 29-38, 1989.NOGUEIRA, Paulo Lúcio. Estatuto da criança e do adolescente comentado.São Paulo Saraiva, 1991.OLIVEIRA, Guilherme. Sobre a verdade e a ficção no direito de família. Boletim da Faculdade de Direito, Coimbra, p. 272-283, 1975.OLIVEIRA, José Lamartine Corrêa de; WALD, Amoldo. O projeto de Código Civil e a Ordem dos Advogados do Brasil (Parecer aprovado pelo Plenário do Conselho Federal da OAB). Rio de Janeiro, 1984._____ MUNIZ, Francisco José Ferreira. Direito de família (direito matrimonial). Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1990.PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil : direito de família. Rio de Janeiro : Forense, 1991.PEREIRA, Lafayette Rodrigues. Direito de família. 5.ed. Rio de Janeiro Freitas Bastos, 1956.PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Direito de família: uma abordagem psicanalítica. Belo Horizonte: DeI Rey, 1997._____ Direito de família contemporâneo : doutrina, jurisprudência, direito comparado e interdisciplinaridade. Belo Horizonte: DeI Rey, 1997.PEREIRA, Sérgio Gischkow. Algumas questões de direito de família na nova constituição. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 639, p. 247-253, 1989._____ Tendências modernas do direito de família. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia, 18 (1,2), p. 295-323, 1989.PERROT, Micheíle. Funções da família. ln: História da vida privada. v. 4: Da Revolução Francesa á Primeira Guerra. São Paulo : Companhia das Letras, 1991.PIMENTEL, Sílvia; DI GIORGI, Beatriz; PIOVESAN, Flávia. A figural personagem- mulher em processos de família. Porto Alegre : 5. A. Fabris, 1993.PORTO, Sérgio Gilberto. Doutrina e prática dos alimentos. Rio de Janeiro AIDE, 1991.RIZZARDO, Arnaldo. Casamento e concubinato : efeitos patrimonias. Rio de Janeiro: AIDE, 1985.

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____ Direito de família. Rio de Janeiro : AI DE, 1994. v. 1, 2 e 3.RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil 6 : direito de família. 1 7.ed. São Paulo Saraiva, 1991.SAMPAIO, Pedro. Alterações constitucionais nos direitos de família e sucessões. Rio de Janeiro : Forense, 1 990.SANTOS, J. M. de Carvalho. Código Civil brasileiro interpretado. v. IV.SANTOS, Regina Beatriz T. da . P. dos. Dever de assistência imaterial entre os cônjuges. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 1990.SILVA FILHO, Artur Marques da. HLA e DNA : novas técnicas de determinação do vínculo genético. Revista dos Tribunais, p. 655-664.SILVEIRA, Alípio. O casamento no direito brasileiro. São Paulo : Editora Universitária de Direito Ltda., 1972.TAVARES, José de Farias. O código civil e a nova constituição. Rio de Janeiro: Forense, 1990.TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Direitos de família e do menor : inovações e tendências. Belo Horizonte : DeI Rey, 1992.Temas de direito de família. Ciclo de Conferências no Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados. Coimbra : Almedina, 1986.VARELA, Antunes. Direito de família. Lisboa : Petrony, 1993.VILLELA, João Baptista. Casamento e família na futura Constituição brasileira a contribuição alemã. Revista de Informação Legislativa, Brasília, 24 (96), p. 291-302, outidez. 1987.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. Direito das Sucessões. São Paulo : Saraiva, 1984.PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. Direito das Sucessões. Rio de Janeiro : Forense, 1994RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. Direito das Sucessões. São Paulo Saraiva, 1 990.MIRANDA, Francisco Cavaícanti Pontes de. Tratado de direito civil. v. 55 60. ,Rio de Janeiro : Borsoi, 1975.

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DIREITO DO CONSUMIDORCARGA HORÁRIA 30 HORAS/SEMESTRE

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Discutir acerca da sociedade contemporânea, marcada pela produção e consumo em massa. Analisar os princípios informadores do Código de Defesa do Consumidor, bem como os principais aspectos atinentes à legislação vigente. Identificar os tratamento dado ao consumidor no ordenamento jurídico brasileiro e a estrutura do sistema de proteção ao consumidor, previsto pelo CDC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A SOCIEDADE DE CONSUMO DO SÉCULO XXI1.1) A evolução do direito privado: a sociedade do consumo e da produção em massa 1.2) Do modelo clássico de contrato aos contratos de consumo1.3) Antecedentes históricos da proteção do consumidor: do cenário internacional ao direito interno1.4) Princípios norteadores das relações de consumo, sob inspiração constitucional1.5) Diretrizes gerais do CDC

UNIDADE 2 – O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR2.1) Conceitos básicos do CDC2.2) Política Nacional das Relações de Consumo – noções gerais2.3) Direitos básicos do consumidor 2.4) Qualidade de produtos e serviços2.5) Prevenção e reparação de danos2.6) Desconsideração da personalidade jurídica

UNIDADE 3 – PRÁTICAS COMERCIAIS E PROTEÇÃO CONTRATUAL3.1) Oferta e publicidade3.2) Práticas abusivas3.3) Formação do contrato3.4) Contratos de adesão3.5) Cláusulas abusivas

UNIDADE 4 – ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO e os procedimentos no código de defesa do consumidor4.1) Sanções administrativas – aspectos gerais4.2) Infrações penais4.3) Responsabilidade civil no CDC

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4.4) Defesa do consumidor em Juízo

UNIDADE 5 – SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR5.1) Esferas de competência5.2) Órgãos de defesa do consumidor

UNIDADE 6 – CONVENÇÃO COLETIVA DE CONSUMO6.1) Conceito6.2) Requisitos e condições de processabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1996. 586 p.2. GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor comentado pelos autores 3. MARQUES, Cláudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor. 3. ed. (revista e atualizada). São Paulo: Revista dos Tribunais, 19984. DIAS, Francisco Barros. Breve Análise sobre a Coisa Julgada Inconstitucional. RT/Fasc. Civ. Ano 87, v. 758, dez. 1998, p. 34-42.5. DONATO, Maria Antonia Zanardo. Proteção ao Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1994. 6. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direitos do Consumidor.São Paulo: Atlas, 1991.7. GRINOVER, Ada Pellegrini. Da Coisa Julgada. 8. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do Consumidor em Juízo. São Paulo: Saraiva, 1994.9. ________ . A concomitância das ações coletivas, entre si, e em face das ações individuais. RT/Fasc. Civ. Ano 89, v. 782, dez. 2000, p. 20-47.10. THEODORO JÚNIOR, Humberto. A Coisa Julgada Inconstitucional e os Instrumentos Processuais para o seu controle. RT/Fasc. Civ. Ano 91, v. 795, dez. 2002, p. 21-40.11. ZAVASCKI, Teori Albino. Defesa de Direitos Coletivos e Defesa Coletiva de Direitos. 12. Vários autores. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.13. BONATTO, Cláudio; MORAES, Paulo Valério dal Pai. Questões controvertidas no código de defesa do consumidor. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.14. FONSECA, Antonio Cezar Lima da. Direito penal do consumidor. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

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15. LOBO, Paulo Luiz Netto. Responsabilidade por vício do produto ou do serviço. Brasília: Brasília Jurídica, 1996.16. MACEDO JÚNIOR, Ronaldo Porto. Contratos relacionais e defesa do consumidor. São Paulo: Max Limonad, 1998.17. MANDELBAUM, Renata. Contratos de adesão e contratos de consumo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.

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DIREITO EMPRESARIAL I

OBJETIVOS:Desenvolver estudo sobre o direito empresarial, a partir de uma visão moderna do papel e da função social das empresas. Analisar as principais questões de direito societário, de forma a possibilitar a apreensão de conhecimentos que possibilitem prosseguir com os estudos nos semestres seguintes, bem como atuar em importante ramo do direito.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – DIREITO EMPRESARIAL1.1 Noções Introdutórias – Conceito. 1.2 Relação com outros ramos do direito. 1.3 Autonomia do Direito Comercial.

UNIDADE 2 – ATIVIDADE EMPRESARIAL2.1 Conceito de atividade empresarial 2.2 Elementos Essenciais da atividade empresarial. 2.3 Estabelecimentos Empresariais.

UNIDADE 3 – AQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE COMERCIANTE3.1 Dos comerciantes e empresários. 3.1.1 Conceito de Empresário 3.1.2 Condições e Requisitos indispensáveis . 3.2 Obrigações impostas aos empresários. 3.3 Prepostos do empresário.3.4 Nome Empresarial.

UNIDADE 4 – EMPRESA INDIVIDUAL E COLETIVA4.1 Considerações sobre empresário individual e sociedade empresária4.2 Microempresa e Empresa de pequeno porte4.3 Empresário Individual4.4 Constituição de uma pessoa jurídica4.4.1 Alteração nos atos constitutivos da pessoa jurídica4.4.2 Responsabilidades da pessoa jurídica4.4.3 Figura do sócio face à pessoa jurídica4.4.4 Teoria da personalidade jurídica e da desconsideração da personalidade jurídica

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UNIDADE 5 – CONSIDERAÇÕES GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO5.1 Conceito de sociedade simples e sociedade empresária5.2 Personalidade Jurídica das sociedades5.3 Classificação das sociedades5.4 Sociedades não personificadas5.5 Desconsideração da personalidade jurídica UNIDADE 6 – SOCIEDADES SIMPLES6.1 Ato constitutivo6.2 Sócios6.3 Relação com terceiros6.4 Administração6.5 Resolução da sociedade6.6 Dissolução UNIDADE 7 – NOÇÕES DE SOCIEDADE EM NOME COLETIVO E SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES7.1 Conceito – características 7.2 Fundamento legal7.3 Sócios7.4 Administração7.5 Dissolução

UNIDADE 8 – SOCIEDADE LIMITADA8.1 Conceito8.2 Fundamento legal8.3 Capital social8.4 Quotas8.5 Deliberações sociais8.6 Administração8.7 Relação com terceiros8.8 Conselho fiscal8.9 Sócios8.10 Retirada de sócio8.11 Dissolução

UNIDADE 9 – SOCIEDADE ANÔNIMA9.1 Conceito – Fundamento legal9.2 Características9.3 Objeto Social9.4 Espécies 9.5 Acionistas9.6 Ações9.7 Valores Mobiliários9.8 Órgãos Sociais9.9 Capital Social9.10 Dissolução

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UNIDADE 10 – TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DAS SOCIEDADES10.1 Conceito10.2 Considerações Gerais – Características10.3 Fundamento legal

UNIDADE 11 – PROPRIEDADE INDUSTRIAL11.1 Conceito11.2 Legislação aplicável11.3 Patentes, marcas, concorrência desleal11.4 Segredo do Negócio

UNIDADE 12 – RELAÇÃO ENTRE SOCIEDADES12.1 Participações12.2 Holding12.3 Subsidiária integral12.4 Grupo de sociedades12.5 Consórcio12.6 Joint Ventures

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002._________. Manual de Direito Comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRÃO, Nelson. Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada. Editora saraiva;BERTOLDI, Marcelo M. Curso Avançado de Direito Comercial, São Paulo, Revista dos Tribunais, 2 volumesBULGARELLI, Waldirio, Direito Comercial, São Paulo, Atlas;BULGARELLI. Waldirio. Fusões, Incorporações e Cisões de Sociedades. Editora Atlas;COELHO, Fábio Ulhoa, Manual de Direito Comercial, editora Saraiva, 1 volume.PENTEADO, Mauro Rodrigues. Dissolução e liquidação de Sociedades Comerciais, Editora Saraiva;SADDI, Jairo, Organizador. Intervenção e Liquidação Extrajudicial no Sistema Financeiro Nacional, Editora Cidade de São Paulo;TZIRULNIK, Luiz. Intervenção e Liquidação Extrajudicial das Instituições Financeiras. Editora Revista dos Tribunais;

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Revista de Direito Mercantil – Editora Malheiros;SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. Juarez de Oliveira, 1999.SOUTO, Marcos Juruena Villala. Direito empresarial público. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

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DIREITO EMPRESARIAL II

OBJETIVOS:Compreender os elementos básicos do Direito Cambiário, desenvolver o conhecimento das estruturas das relações obrigacionais cambiárias e dos títulos de crédito fundamentais, considerando as atuais tendências da doutrina e da jurisprudência. Analisar os principais contratos comerciais, a partir de estudo crítico dos mesmos, à luz de princípios como a função social e a boa-fé objetiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – TEORIA GERAL DO DIREITO CAMBIÁRIO1.1 Conceito de título de crédito1.2 Características1.3 Classificação1.4 Espécies de títulos de crédito

UNIDADE 2 – LETRA DE CÂMBIO2.1 – Noção geral. Conceito2.2 – Legislação aplicável2.3 – Requisitos. 2.4 – Saque2.5 – Endosso2.6 – Aceite2.7 – Aval2.8 – Vencimento2.9 – Pagamento2.10 – Protesto.

UNIDADE 3 – NOTA PROMISSÓRIA3.1 –Noções, distribuição da L. C.3.2 – Legislação aplicável3.3 – Requisitos3.4 – NP a certo termo de vista: corrente doutrinárias

UNIDADE 4 – AÇÃO CAMBIAL4.1 – Noções 4.2 – Espécies de ação4.3 – Objeto4.4 – Defesa na ação: Embargos4.5 – Prescrição

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UNIDADE 5 – CHEQUE5.1 – Noções gerais5.2. – Legislação aplicável5.3 – Pressupostos para sua emissão. 5.4 – Transmissão do cheque: endosso5.5 – Aval5.6 – Apresentação e pagamento5.7 – Espécies de cheque 5.8 – Ação por falta de pagamento5.9 – Ação de enriquecimento5.10 – Protesto5.11 – Prescrição.

UNIDADE 6 –DUPLICATA MERCANTIL6.1 – Noções gerais. 6.2 – Legislação aplicável6.3 – Requisitos essenciais. 6.4 – Remessa e devolução6.5 – Aceite 6.6 – Aval6.7 – Pagamento 6.8 – Duplicata de prestação de serviços6.9 – Triplicata6.10 – Ação de cobrança 6.11 – Protesto

UNIDADE 7 – OUTROS TÍTULOS DE CRÉDITOS7.1 – O plano Collor e os títulos de crédito7.2 – Títulos de créditos impróprios. Noções7.3 – Títulos representativos7.4 – Títulos de financiamento

UNIDADE 8 – DOS CONTRATOS COMERCIAIS9.1 – Considerações gerais9.2 – Formação dos Contratos Comerciais9.3 – Classificação dos Contratos Comerciais9.4 – Extinção dos Contratos Comerciais

UNIDADE 9 – COMPRA E VENDA MERCANTIL9.1 – Considerações Gerais9.2 – Elementos dos Contratos de Compra e Venda Mercantil9.3 – Modalidades da Compra e Venda Mercantil9.4 – Obrigações decorrentes da Compra e Venda Mercantil

UNIDADE 10 – ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA10.1 – Conceito10.2 – Legislação aplicável

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10.3 – Aspectos gerais

UNIDADE 11 – TRANSPORTE DE COISAS E DE PESSOAS11.1 – Princípios Gerais11.2 – Legislação aplicável11.3 – Transporte de Coisas11.4 – Transporte de pessoas

UNIDADE 12 – MANDATO MERCANTIL, REPRESENTAÇÃO MERCANTIL, GESTÃO DE NEGÓCIOS E COMISSÃO E FRANQUIA12.1 Mandato Mercantil12.2 Representação Comercial ou Agência12.3 Gestão de Negócios12.4 FranquiaUNIDADE 13 – MÚTUO, FIANÇA, PENHOR E SEGUROS13.1 – Conceitos13.2 – Legislações aplicáveis13.3 – Aspectos gerais

UNIDADE 14 – CONTRATO DE DEPÓSITO E DE CONTA CORRENTE14.1 – Conceitos14.2 – Legislações aplicáveis14.3 – Aspectos gerais

UNIDADE 15 – CONTRATOS BANCÁRIOS15.1 Instituições Bancárias15.2 Operações Bancárias

UNIDADE 16 – CONTRATOS COMERCIAIS ATÍPICOS: ARRENDAMENTO MERCANTIL, FATURIZAÇÃO, KNOW-HOW, CARTÕES DE CRÉDITO E TÍTULOS DE INVESTIMENTOS.16.1 – Conceitos16.2 – Legislações aplicáveis16.3 – Aspectos gerais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BULGARELLI, Waldirio. Contratos Mercantis. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial vol. 1 a 3. São Paulo: Saraiva, 2001.MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. 15 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. Letra de Câmbio e Nota Promissória. 13 ed. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Forense, 2000.BULGARELLI, Waldirio. Títulos de crédito.18 ed. Atlas. 2001

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BURGARELLI, Aclibes. Títulos de crédito. De acordo com o Novo Código Civil. Jurídica Brasileira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRÃO, Nelson. Direito bancário. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.ANDRADE, Jorge Pereira. Contratos de franquia e leasing. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.BARROSO, Luiz Felizardo. Franchising e direito. 2 ed. Lumen Juris, 2002.MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Leasing. 3 ed. São Paulo: RT, 2002.MERENIUK, Ruy Orlando. Contratos bancários e o impacto das taxas de juros. Curitiba: Juruá, 2002.RIZZARDO, Arnaldo. Leasing: arrendamento mercantil no direito brasileiro. 4 ed. São Paulo: RT, 2000.______. Factoring. 2 ed. São Paulo: RT, 2000.SAAD, Ricardo Nacim. Representação comercial. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.SANTOS, Ricardo Bechara. Direito de seguro no cotidiano. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. OLIVEIRA, Jorge Alcebiades P. de. Títulos de crédito - doutrina e jurisprudência. Livraria do Advogado, 2002.  BOITEUX, Fernando Neto. Contratos Mercantis. São Paulo: Ed. Dialética, 2001.BORGES, João Eunápio. Títulos de Crédito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1976.MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. Rio de Janeiro. Ed. Forense, 1999.MIRANDA, Pontes. Tratado de Direito Privado, Tomos XXXIV e XXXV. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1984.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, Vol II. São Paulo: Ed. Saraiva, 2000.VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil, Contratos em Espécie, Vol. 3. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. 

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DIREITO EMPRESARIAL IIICARGA HORÁRIA: 75 HORAS/AULA

OBJETIVO:Perceber que o direito falimentar encontra-se, atualmente, direcionado à empresarialidade, conforme posição adotada pelo Código Civil de 2002. Compreender que o direito falimentar é muito mais que um processo de execução concursal, objetivando a reorganização da empresa em crise, a reparação da atividade empresarial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DO DIREITO FALIMENTAR

1.1. Aspectos históricos: Direito Romano. Idade Média. Direito falimentar no Brasil. Do Brasil Colônia ao Código Comercial. A legislação vigente e a Nova Lei.

1.2. Noções Gerais: origem etimológica da palavra. Conceito de falência. Objetivos da lei falimentar. A falência como meio de cobrança.

UNIDADE 2 - PRESSUPOSTOS DO ESTADO DE FALÊNCIA

2.1. Sujeição à falência: empresário individual. Sociedades empresárias. Noções.2.2. Inaplicabilidade da lei falimentar.2.3. Insolvência e falência.

UNIDADE 3 - PROCEDIMENTO FALIMENTAR

3.1. Noções gerais.3.2. Formas de procedimento: recuperação judicial. Falência. Recuperação Extrajudicial.3.3. Juízo competente.3.4. Iniciativa do pedido3.5. Sentença. Recursos.

UNIDADE 4 - RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA

4.1.Disposições gerais a ambas as medidas.4.2. Obrigações inexigíveis.4.3. Efeitos do despacho de processamento e/ou decretação da falência.4.4. Verificação e Habilitação de créditos.4.5. Do Administrador Judicial e do Comitê de Credores. Composição. Competência.

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4.6. Da Asembléia Geral de Credores. Atribuições.

UNIDADE 5 - DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL

5.1. Generalidades: pressupostos para o pedido. Créditos sujeitos. Meios de recuperação judicial.5.2. Processamento do pedido. Efeitos do deferimento.5.3. As execuções de natureza fiscal na recuperação judicial.5.4. Do Plano de Recuperação Judicial. Objeção pelo credor.5.5. A concessão da recuperação judicial. Recurso.5.6.Plano Especial de Recuperação Judicial para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Noções.5.7. Da convoloção da Recuperação Judicial em Falência.

UNIDADE 6 - DA FALÊNCIA

6.1.Noções gerais: competência do juízo. Especialidade do processo.6.2.A falência dos sócios com responsabilidade solidária e ilimitada.6.3. A responsabilidade pessoal dos sócios com responsabilidade limitada.

UNIDADE 7 - DO PROCEDIMENTO PARA A DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA

7.1. Pressupostos. Legitimação ativa. Contestação do devedor.7.2. Sentença que decreta a falência. Conteúdo.7.3. Da inabilitação empresarial, direitos e deveres do falido.7.4. Falência requerida pelo próprio devedor. Noções.

UNIDADE 8 - ARRECADAÇÃO E CUSTÓDIA DOS BENS

8.1. Noções gerais.

UNIDADE 9 - PEDIDO DE RESTITUIÇÃO

9.1. Generalidades

UNIDADE 10 - DA CLASSIFICAÇÃO DOS CRÉDITOS

10.1. Noções Gerais.

UNIDADE 11 - DOS EFEITOS DA DECRETAÇÃO DA FALÊNCIA SOBRE AS OBRIGAÇÕES DO FALIDO

11.1. Generalidades. Efeitos sobre os contratos bilaterais.11.2. Efeitos sobre os contratos de Mandato e Contas Correntes.

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11.3. Compensação da dívidas.

UNIDADE 12 - INEFICÁCIA E REVOGAÇÃO DE ATOS PRATICADOS ANTES DA FALÊNCIA

12.1. Atos ineficazes e atos revogáveis no direito falimentar.12.2. Ação Revocatória. Tramitação.

UNIDADE 13 - REALIZAÇÃO DO ATIVO. PAGAMENTO DOS CREDORES

13.1. Generalidades. Formas de realização. Modalidades.13.2. Impugnação feita pelos credores.13.3. Pagamento dos credores. Noções.

UNIDADE 14 - ENCERRAMENTO DA FALÊNCIA. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DO FALIDO

14.1. Noções gerais.14.2. Apresentação das contas pelo Administrador. Julgamento.14.3. Encerramento da falência por sentença. Efeitos. Recurso.14.4.Formas de extinção das obrigações do falido. Efeitos. Recurso.14.5. Extinção das obrigações do sócio de responsabilidade ilimitada.

UNIDADE 15 - DA RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

15.1. Generalidades.15.2. A excepcionalidade de determinados créditos.15.3. Pressupostos. Impedimentos.15.4. Desistência pelos credores de adesão ao plano.15.5. Homologação do pedido. Efeitos.

UNIDADE 16 - DOS CRIMES FALIMENTARES

16.1. Noções gerais. Natureza jurídica.16.2. Dos crimes especiais.16.3. Pressupostos dos delitos falimentares.16.4. Condenação. Efeitos.16.5. Prescrição e reabilitação.

UNIDADE 17 - INTERVENÇÃO E LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

17.1. Generalidades. Empresas sujeitas.17.2. Legislações aplicáveis17.3. Aplicação subsidiária da lei falimentar.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ALVARES, Walter T. Curso de Direito Falimentar. Sugestões Literárias, São Paulo, 1979, 595 pCOELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Saraiva, São Paulo, 2000, 414 pLACERDA, J.C.Sampaio de. Manual de Direito Falimentar. 13ª ed, Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1996, 450 pRAMALHO, Ruben. Curso Teórico Prático de Falência e Concordata. 3ª ed. Saraiva, São Paulo, 1993, 544pREQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Falimentar. 14ª ed. Saraiva, São Paulo, 1998, 715 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata. 18ª ed. Saraiva, São Paulo, 2000.NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa, 1ª ed. Saraiva, São Paulo, 2004, 753 p.PERIN, Écio Junior. Curso de Direito Falimentar. 2ª ed. Método, São Paulo, 2004, 415 pVALVERDE, Trajano de Miranda. Comentários à Lei de Falências, 4ª ed. Atualizada, Forense, Rio de Janeiro, 1999.

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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

OBJETIVO:Conhecer a atividade financeira do Estado, com ênfase ao processo de formação da receita e despesas da Administração Pública, analisar os aspectos da formação do crédito tributário a partir de uma perspectiva constitucional e infraconstitucional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - CONTEÚDO DA CIÊNCIA DAS FINANÇAS

1.1 - Atividade financeira do Estado1.1.1 - Disciplinas que analisam a atividade financeira do Estado

UNIDADE 2 - POLITICA FISCAL2.1 - Finanças neutras: fins fiscais2.2 - Finanças funcionais: fins extrafiscais2.3 - Conceito de política fiscal: duas acepções

UNIDADE 3 - DIREITO FINANCEIRO E DIREITO FISCAL3.1 - Conceito3.2 - Abrangência de cada disciplina3.3 - Autonomia do Direito Fiscal (Tributário)

UNIDADE 4 - DESPESAS PÚBLICAS4.1 - Conceito4.2 - Aspectos: máxima vantagem social4.3 - Legalidade4.4 - Classificação doutrinária e classificação legal

UNIDADE 5 - RECEITAS PÚBLICAS5.1 - Receitas originárias5.1.1 - Teoria dos preços financeiros5.2 - Receitas derivadas5.2.1 - Tributos5.2.1.1 - Espécies, distinção5.2.1.2 - Natureza jurídica5.2.1.3 - Classificação dos tributos5.2.1.4 - Classificação dos impostos (incidência - objeto)

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UNIDADE 6 - QUADRO JURÍDICO DA TRIBUTAÇÃO6.1 - Constituição Federal6.1.1 - Limitações constitucionais ao poder de tributar6.2 - Código Tributário Nacional

UNIDADE 7 - ORÇAMENTO PÚBLICO7.1 - Conceito7.2 - Princípios7.3 - Natureza jurídica7.4 - Espécies7.5 - Fases orçamentárias

UNIDADE 8 - CRÉDITO PÚBLICO8.1 - Conceito8.2 - Empréstimos públicos8.2.1 - Natureza jurídica8.2.2 - Tipos8.2.2.1 - Quadro jurídico dos empréstimos públicos

UNIDADE 9 - DIREITO TRIBUTÁRIO9.1 - Conceito9.2 - Objeto9.3 - Fontes9.4 - Vigência, aplicação, interpretação e integração da legislação

UNIDADE 10 - OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA10.1 - Conceito10.2 - Espécies10.3 - Natureza jurídica10.4 - Características10.5 - Elementos10.6 - Fontes (nascimento)

UNIDADE 11 - CRÉDITO TRIBUTÁRIO11.1 - Conceito11.2 - Suspensão11.3 - Extinção11.4 - Exclusão11.5 - Garantias e privilégios

UNIDADE 12 - ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA12.1 - Fiscalização12.2 - Dívida ativa12.3 - Certidões negativas

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UNIDADE 13 - NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO13.1 - Domicilio13.2 - Capacidade passiva13.3 - Solidariedade

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA:

CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário.15 ed. São Paulo :Malheiros Editores: 2002NAVARRO COÊLHO. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.MACHADO. Hugo de Brito. Curso de Directo Tributário, 21 Ed. São Paulo: Malheiros, 2004.AMARO, Luciano da Silva. Direito tributário brasileiro, 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:COELHO, Sacha Calmon Navarro. Teoria geral do tributo e da exoneração tributária. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 1999.TORRE, Ricardo Lobo, 1935. Normas de interpretação e integração do direito tributário. 3 ed., ver. e atual.-Rio de Janeiro: Renovar, 2000ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 5 ed. 6ª Tiragem. São Paulo: Malheiros, 1997.ESTEVES, Maria do Rosário. Normas gerais de direito tributário. São Paulo: Max Limonad, 1997CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 13 ed.. ver. e atual. - São Paulo: Saraiva, 2000PONTES, Helenilson Cunha. O princípio da proporcionalidade e o direito tributário. São Paulo: Dialética, 2000.

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DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO

OBJETIVOS:Analisar o Direito do Trabalho em conexão com a realidade social, a partir dos preceitos constitucionais . Verificar a relação de emprego como objeto de estudo do Direito do Trabalho.. Estudar o contrato individual de trabalho, analisando seus principais aspectos, bem como as posições dos sujeitos, especialmente num tempo de flexibilização de regras trabalhistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO1.1 - Relações de trabalho1.2 - Origem e evolução do Direito do Trabalho1.3 - Onomástica1.4 - Autonomia do Direito do trabalho1.5 - Relação com os demais ramos1.6 - Princípios do Direito do trabalho1.7 - Natureza jurídica1.8 - Fontes1.9 - Definição1.10 - Interpretação1.11 - Campo de aplicação1.12 – Renúncia e Transação no Direito do Trabalho

UNIDADE 2 - DA RELAÇÃO DE EMPREGO2.1 - Características2.2 - Natureza jurídica2.3 - Conceito2.4 - Prova2.5 - Partes2.6 - Efeitos UNIDADE 3 - CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO3.1 - Natureza jurídica3.2 - Características3.3 - Objeto3.4 - Natureza das obrigações3.5 - Conceito3.6 - Celebração3.7 - Forma

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3.8 - Conteúdo3.9 - Prazo3.10 - Alteração3.11 - Prorrogação3.12 - Renovação3.13 - Rescisão UNIDADE 4 - INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO4.1 - Compreensão dos institutos4.2 - Efeitos4.3 - Hipóteses

UNIDADE 5 - JORNADA NORMAL5.1 - Compreensão5.2 - Origem5.3 - Limites5.4 - Excluídos5.5 - Fixação de Jornada5.6 - Alteração da Jornada UNIDADE 6 - HORAS SUPLEMENTARES6.1 - Entendimento6.2 - Origem6.3 - Efeitos no Contrato de Trabalho UNIDADE 7 - PRORROGAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO.7.1 - Espécies de prorrogação7.2 - Pressupostos legais e formais7.3 - Limites7.4 - Remuneração UNIDADE 8 - DO TRABALHO NOTURNO8.1 - Compreensão8.2 - Duração da Jornada Noturna8.3 - Remuneração8.4 - Disposições Inconstitucionais8.5 - Efeitos no Contrato8.6 - Supressão do Trabalho Noturno UNIDADE 9 - INTERVALOS OU PERÍODOS DE DESCANSO9.1 - Objetivos9.2 - Natureza9.3 - Espécies9.4 - Duração9.5 - Descumprimento9.6 - Jornada Ininterrupta UNIDADE 10 - REPOUSO SEMANAL REMUNERADO

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10.1 - Compreensão10.2 - Imposições legais10.3 - Remuneração10.4 - Pressupostos10.5 - Perda de remuneração 

UNIDADE 11 - DA REMUNERAÇÃO11.1 - Compreensão11.2 - Conceito11.3 - Composição11.4 - Remuneração e Salário UNIDADE 12 - DO SALÁRIO12.1 - Compreensão12.2 - Conceito12.3 - Composição12.4 - Natureza Jurídica12.5 - Características12.6 - Formas de Estipulação12.7 - Formas de Fixação. UNIDADE 13 - PROTEÇÃO AO SALÁRIO13.1 - Compreensão13.2 - Classificação13.3 - Princípios constitucionais13.4 - Espécies de Garantias UNIDADE 14 - EQUIPARAÇÃO SALARIAL14.1 - Compreensão14.2 - Pressupostos14.3 - Efeitos14.4 - Restrições UNIDADE 15 - FORMAS ESPECIAIS DE SALÁRIOS15.1 - Gratificações15.2 - Prêmios15.3 - Percentágens15.4 - Adcionais UNIDADE 16 - ADICIONAIS16.1 - Compreensão16.2 - Natureza16.3 - Espécies16.4 - Valor16.5 - Efeitos16.6 - Supressão

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UNIDADE 17 - DAS FÉRIAS ANUAIS REMUNERADAS17.1 - Objetivos17.2 - Natureza jurídica do instituto17.3 - Aquisição de direitos17.4 - Gozo de férias17.5 - Formalização17.6 - Remuneração17.7 - Indenização de férias17.8 - Prescrição do direito

UNIDADE 18 - GRATIFICAÇÃO DE NATAL18.1 - Compreensão18.2 - Conceito18.3 - Pagamento18.4 - Valor18.5 - Efeitos da Rescisão contratual. UNIDADE 19 - FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO19.1 - Sistema: compreensão e abrangência19.2 - Dos depósitos19.3 - Contas19.4 - Efeitos da rescisão19.5 - Movimentação de contas 

UNIDADE 20 - ESTABILIDADE20.1 - Compreensão20.2 - Espécies20.3 - Requisitos20.4 - Efeitos20.5 - Extinção

UNIDADE 21 - AVISO PRÉVIO21.1 - Conceito21.2 - Natureza jurídica21.3 - Fontes21.4 - Efeitos: principais e acessórios21.5 - Forma e prova21.6 - Reconsideração UNIDADE 22 – TÉRMINO DO CONTRATO DE TRABALHO – MODALIDADES E EFEITOS22.1 – Termino do contrato por ato lícito das partes – dispensa sem justa causa e pedido de demissão do empregado22.2 – Término do contrato por ato culposo do empregado – Dispensa por justa causa22.3- Término do contrato por ato culposo do empregador – Rescisão indireta

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22.4- Término do contrato por culpa recíproca das partes22.5 – Término do contrato por desaparecimento de uma das partes: morte do empregado, morte do empregador pessoa física, extinção da empresa.22.6 – Término do contrato por mútuo acordo entre as partes.22.7 - Término do contrato pelo advento do termo.22.8 – Término do contrato por força maior.22.9 – Termino do contrato por “factum principis”.

 UNIDADE 23– PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO DO TRABALHO23.1 – Introdução.23.2 – Distinções.23.3 – Prescrição trabalhista – causas interruptivas, impeditivas e suspensivas.23.4 – Normas específicas à prescrição trabalhista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. 2. ed. Porto Alegre: Síntese, 1999.DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.3. ed. São Paulo: LTr, 2004.MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2002.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTr, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 30. ed. São Paulo: LTr ou Saraiva, 2003.CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Direito do trabalho no STF. São Paulo: LTr. V.1. 1998; v.2. 1999; v. 3. 2000; v. 4. 2001; v. 5. 2002; v. 6. 2003.GENRO, Tarso Femando. Direito individual do trabalho - uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: LTr, 1994.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000.KÜMMEL, Marcelo Barroso. As Convenções da OIT e o Mercosul. São Paulo: LTr, 2001.___. Cooperativas de trabalho x relação de emprego. Revista do Curso de Direito da UFSM. V. II, n. 3. Santa Maria (RS), set. 2000, p. 61-79.

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LIMA, Francisco Meton Marques de. Os princípios de direito do trabalho na lei e na jurisprudência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 1997.MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.___. Participação dos empregados nos lucros da empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antônio Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: LTr, 1995.___. Teoria geral do direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1998.___. Teoria jurídica do salário. 2. ed. São Paulo: LTr, 1997.OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2000.PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000.SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 31. ed. São Paulo: LTr, 1999.SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000SADY, João José. Direito do meio ambiente do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.SILVA, Luiz de Pinho Pedreira. Principiologia do direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1999.SILVESTRE, Rita Maria; NASCIMENTO, Amauri Mascaro (coord.). Os novos paradigmas do direito do trabalho: homenagem a Valentin Carrion. São Paulo: Saraiva, 2001.SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT. 2. ed. São Paulo: LTr, 1998.___. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.. Direito internacional do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000.

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DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO DO TRABALHO

OBJETIVOS:Concluir o estudo acerca da relação de emprego, a partir do exame do assunto sob uma visão crítica e reflexiva. Analisar aspectos relativos ao Direito Coletivo do Trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – NORMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO1.1 Trabalho da Mulher e da Gestante1.2 Trabalho Infantil e do Adolescente1.3 Trabalho Escravo1.4 Trabalho do Excepcional

UNIDADE 2 – LEIS ANTIDISCRIMINATÓRIAS NO DIREITO DO TRABALHO2.1 Proteções antidiscriminatórias trabalhistas: linhas gerais.2.2 – Discriminação na admissão, na vigência e no término do contrato2.3- Discriminação em função do tipo de trabalho.2.4 - Discriminação: contra a mulher, contra o menor, contra o estrangeiro, contra o portador de deficiência. Reserva de vagas

UNIDADE 3 – MEIO AMBIENTE DO TRABALHO3.1 - Compreensão3.2 - Segurança e Higiene no trabalho.3.3 – Trabalho em condições agressoras da saúde e segurança do empregado.3.4 – Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.3.5 – Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego sobre Medicina e Segurança no trabalho.3.6 – Comissões Internas de prevenção de acidentes.3.7 – Responsabilidades decorrentes de acidente do trabalho

UNIDADE 4– DANO MORAL NO DIREITO DO TRABALHO4.1 - Compreensão.4.2 – Interpretação doutrinária e jurisprudencial

UNIDADE 5 - DIREITO COLETIVO DO TRABALHO5.1 Compreensão5.2 Abrangência5.3 Objetivos5.4 Fontes

UNIDADE 6- LIBERDADE SINDICAL6.1 Conceito

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6.2 Fundamentos6.3 Fontes6.4 Compreensão e tratamento da questão    6.4.1 A nível internacional    6.4.2 A nível interno UNIDADE 7 - ORGANIZAÇÃO SINDICAL7.1 Compreensão7.2 Modelo Sindical Brasileiro7.3 Critérios e diretrizes 7.3.1 – Unicidade x pluralidade sindical 7.3.2 – Enquadramento: por categorias e categorias profissionais diferenciadas7.4 Estruturação sindical brasileira: sindicatos, federações, confederações, centrais sindicais

UNIDADE 8 - ENTIDADES SINDICAIS8.1 Compreensão8.2 Conceito8.3 Natureza jurídica8.4 Constituição e legalização8.5 Estruturação Interna8.6 Garantias sindicais8.7 Funções8.8  Receitas

UNIDADE 9 - CONFLITOS COLETIVOS9.1 Compreensão9.2 Natureza9.3 Conceito9.4 Classificação9.5 Formas de solução

UNIDADE 10 - CONVENÇÃO COLETIVA10.1 Introdução10.2 Natureza jurídica10.3 Definição e compreensão10.4 Diretrizes10.5 Parte, conteúdo forma10.6 Vigência UNIDADE 11 - ACORDO COLETIVO11.1 Introdução11.2 Natureza jurídica11.3 Definição e compreensão11.4 Parte, conteúdo, forma11.5 Vigência 

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UNIDADE 12 - PODER NORMATIVO12.1 Compreensão12.2 Fonte12.3 Abrangência ou alcance12.4 Campo de aplicação12.5 Meios de exteriorização12.6 Restrições e limites12.7 Criticas atuais UNIDADE 13 - AUTO DEFESA13.1 - GREVE    13.1.1 Origem e evolução    13.1.2 Tratamento internacional    13.1.3 Definições    13.1.4 Fundamentos    13.1.5 Modalidades    13.1.6 Tratamento legal atual no Brasil

13.2 LOCKOUT    13.2.1 Compreensão    13.2.2 Tratamento legal UNIDADE 14 - PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS14.1 Escorço Histórico14.2 Compreensão14.3 Natureza jurídica14.4 Critérios e tratamento legal

UNIDADE 15 – COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA15.1 Escorço Histórico15.2 Compreensão15.3 Natureza jurídica15.4 Critérios e tratamento legal

BIBLIOGRAFIA BÁSICACAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. 2. ed. Porto Alegre: Síntese, 1999.DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.3. ed. São Paulo: LTr, 2004.MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2002.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: LTr, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 30. ed. São Paulo: LTr ou Saraiva, 2003.CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

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FRANCO FILHO, Georgenor de Souza. Direito do trabalho no STF. São Paulo: LTr. V.1. 1998; v.2. 1999; v. 3. 2000; v. 4. 2001; v. 5. 2002; v. 6. 2003.GENRO, Tarso Femando. Direito individual do trabalho - uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo: LTr, 1994.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000.KÜMMEL, Marcelo Barroso. As Convenções da OIT e o Mercosul. São Paulo: LTr, 2001.___. Cooperativas de trabalho x relação de emprego. Revista do Curso de Direito da UFSM. V. II, n. 3. Santa Maria (RS), set. 2000, p. 61-79.LIMA, Francisco Meton Marques de. Os princípios de direito do trabalho na lei e na jurisprudência. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: LTr, 1997.MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.___. Participação dos empregados nos lucros da empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.MORAES FILHO, Evaristo; MORAES, Antônio Flores de. Introdução ao direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: LTr, 1995.___. Teoria geral do direito do trabalho. São Paulo: LTr, 1998.___. Teoria jurídica do salário. 2. ed. São Paulo: LTr, 1997.OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2000.PLÁ RODRIGUEZ, Américo. Princípios de direito do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000.SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das Leis do Trabalho Comentada. 31. ed. São Paulo: LTr, 1999.SAAD, Eduardo Gabriel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2000SADY, João José. Direito do meio ambiente do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.SILVA, Luiz de Pinho Pedreira. Principiologia do direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1999.SILVESTRE, Rita Maria; NASCIMENTO, Amauri Mascaro (coord.). Os novos paradigmas do direito do trabalho: homenagem a Valentin Carrion. São Paulo: Saraiva, 2001.SÜSSEKIND, Arnaldo. Convenções da OIT. 2. ed. São Paulo: LTr, 1998.___. Direito constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.. Direito internacional do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2000.

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DIREITO INTERNACIONAL PRIVADOCARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOS

Compreender as relações jurídicas vinculadas a mais de um Estado, que demandam a aplicação de normas estrangeiras. Realizar um estudo sistemático das características das normas de DIPRI e da sua aplicabilidade através da análise do processo internacional. Analisar, em particular, as diversas questões de direito privado sob a ótica internacional, cada vez mais importantes, em meio de sociedades globalizadas marcadas pela intensa circulação de pessoas e crescentes relações jurídicas travadas em espaços em constante ampliação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. PARTE GERAL

1.1 Noções Fundamentais: Origem, conceitos e método.1.2. Normas de DIPRI: Natureza, fontes, aplicação e qualificações. 1.3. Regras de conexão: Princípios, regras comuns. 1.3.1 Estatuto da pessoa: Territorialidade. Nacionalidade. Domicilio. 1.3.2 Reenvio. Teorias. Recusa. Reenvio de 2º grau. Exceções. Autonomia da Vontade. Forma dos Atos. 1.4. Ordem Pública e Fraude à Lei: 1.4.1 Ordem Pública no DIPRI. Características. Níveis. 1.4.2 Fraude à Lei. Fundamentos.”Forum Shopping”. Conseqüências. Casos.1.5. Direito Processual Internacional1.5.1 O estrangeiro perante a justiça. Competência. Validade de atos celebrados no exterior. 1.5.2 A carta rogatória. Homologação de sentença estrangeira.

UNIDADE 2. PARTE ESPECIAL

2.1. Pessoas 2.1.1 Pessoa Física: Capacidade e estado. Projeção histórica. 2.1.2 Pessoa Jurídica: Questões significativas. Teorias. Direito brasileiro. 2.2. Matrimonio e Filiação: 2.2.1 Casamento: Capacidade. Domicílio. Regime de bens. Separação e Divórcio.

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2.2.2 Filiação: Regulação Jurídica. Regras de Conexão. Reconhecimento. Adoção. 2.3 Os Bens: Imóveis e móveis. Direitos relativos aos bens. Jurisdição territorial. 2.4. As Obrigações: 2.4.1 Contratuais: características. Autonomia da vontade. Designação da lei e contrato sem lei. Obrigações não convencionais. Aplicação do direito. Substância do contrato. 2.4.2 Obrigações Extracontratuais: Definição. Categorias. Qualificação. Regime internacional. Circunstâncias de conexão. 2.5 As Sucessões: Significado. Unidade e universalidade. Capacidade. Herança vacante. Forma. Liberdade de testar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Amílcar de. Direito internacional privado. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. 629 p.DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado. Parte Geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.550 p.SILVA, Agustinho Fernandes Dias da. Introdução ao direito internacional privado. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1978. 187 p.STRENGER, Irineu. Direito internacional privado. 4. ed. São Paulo: LTR, 2000. 1031 pVALLADÃO, Haroldo. Direito internacional privado. Material de Classe. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1977.AMORIN, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

2. ANDRADE, Agenor Pereira de. Manual de direito internacional privado. São Paulo: Sugestões Literárias, 1987.3. BORBA, Andrea de Miranda. O indivíduo na comunidade internacional. Revista da Ordem dos Advogados de Pernambuco, Recife, v. 34, n. 29, p. 63-8, 1990.4. COLLEGE, C.G.J. Morse do King's. Os ilícitos civis no direito internacional privado. Revista Jurídica da Procuradoria Geral do Distrito Federal, Brasília, v. 35, n.35, p.11-22, set. 1988.5. DINIZ, Maria Helena. Lei de introdução ao código civil brasileiro interpretada. São Paulo: Saraiva, 1996.6. DOLINGER, Jacob. Aplicação do direito estrangeiro: ônus da prova, sentença, escolha da lei aplicável pelas partes do magistrado, apreciação pelo Tribunal (parecer). Revista Forense: Rio de Janeiro, v. 94, n. 344, p. 269-79, out./dez. 1998.

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7. GUERRA FILHO, Willis Santiago. Sobre a origem do direito internacional privado. Revista da Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, v. 31, n. 1, p. 85-99, jan./jun.1990.8. LEITE, Eduardo de Oliveira. A realidade multinacional e as implicações da nacionalidade no direito internacional privado. Revista da Faculdade de Direito, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, v. 25, n. 25, p. 1-57, 1989.9. MAGALHÃES, José Carlos de. Breve análise sobre o direito aplicável a bens no direito internacional privado brasileiro: a caução de ações. Boletim da Sociedade Brasileira de Direito Internacional, Rio de Janeiro, n. 72/74, p. 27-34, jan./jun. 1990-1991.10. NAZO, Georgette Nacarato. A temática das obrigações internacionais ex contractus, as garantias dos créditos na execução: prolemas de jurisdição. Revista da Academia Paulista de Direito, São Paulo, v. 18, n.5, p.11-6, jan. 1989.11. PARRA ARANGUREN, Gonzalo. Aspectos de derecho internacional privado de los princípios para los contratos mercantiles internationales elaborados por UNIDROIT. Revista de la Faculdade de Ciências Jurídicas y Políticas, Universidad Central de Venezuela, Caracas, v. 39. n. 91, p. 167-80, 1994.12. PEREIRA, Luis Cezar Ramos. Prestação de alimentos no direito internacional privado brAsileiro. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 82, n. 690, p. 29-38, abr. 1993.13. RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 1996.14. ROCHA, Osiris. Curso de direito internacional privado. São Paulo: Saraiva, 1986.15. ROQUE, Sebastião José. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Forense, 2001.16. SCAVONE, Rubens Teixeira. Legislação de Direito Internacional Privado. [S.l.]: Revista dos Tribunais, 1997.17. STRENGER, Irineu. Lacunas da lei em direito internacional privado. Revista do Direito do Comércio e das Relações Internacionais, São Paulo: v. 1, n.1, p. 129-43, 1989.

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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICOCARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA

OBJETIVOS

Conhecer a ordem jurídica internacional, sua natureza, estrutura e processos, compreendendo suas diferentes fontes e analisando suas relações com o Direito Interno, propiciando fundamentos teóricos necessários à assimilação do Direito Internacional. Compreender a personalidade jurídica dos diversos sujeitos de Direito Internacional, com destaque para o Estado, no que se refere a suas relações frente aos espaços internacionais e à resolução dos conflitos internacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS

1.1. Delimitação teórica: objeto, teorias, características, fundamentos e conceitos.1.2. Especificidade: direito das gentes, relações internacionais, direito internacional privado e organizações internacionais.1.3. Marco jurídico interno: dispositivos constitucionais que interessam às relações internacionais, papel do poder legislativo e federalismo.

UNIDADE 2. FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

2.1. Tratados: definição, classificação, produção do texto convencional, acordos de forma simplificada, validade, vigência, aplicação, jurisprudência brasileira, modificação, extinção.2.2. Fontes não-convencionais: costume, principais convenções de codificação, princípios gerais de direito, atos unilaterais.

UNIDADE 3. PERSONALIDADE JURÍDICA INTERNACIONAL

3.1. Estado3.1.1. Soberania: aspecto interno e externo, princípio da igualdade jurídica entre os Estados, soberania e supranacionalidade;3.1.2. Território: limites naturais e artificiais, aquisição e princípio da territorialidade;

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3.1.3. Jurisdição: competência internacional, concorrente e exclusiva; imunidade de jurisdição dos Estados estrangeiros;3.1.4. Reconhecimento: teorias e modalidades, reconhecimento de Estado e de governo, doutrina do não-reconhecimento3.1.5. Responsabilidade internacional: condições, proteção diplomática internacional e modos de reparação.3.2. Organizações internacionais: definição, teorias, fundamentos, natureza e principais características3.3. Indivíduo3.3.1. Nacionalidade: aquisição, perda, não-reconhecimento, proteção diplomática;3.3.2. Nacionalidade brasileira: aquisição, limitações decorrentes da naturalização, perda, reaquisição;3.3.3. Condição jurídica do estrangeiro no Brasil: Estatuto especial dos portugueses, extradição, expulsão, deportação, asilo político;3.3.4. A proteção fundada no direito internacional: proteção internacional dos direitos do homem e proteção internacional dos trabalhadores.3.4. Outros sujeitos fragmentários: organização não-governamental (ONG) e empresa multi ou transnacional.

UNIDADE 4. ESPAÇOS INTERNACIONAIS

4.1. Mar: zonas marítimas sob jurisdição internacional e demais zonas marítimas.4.2. Rios, lagos e canais internacionais4.3. Ar e espaço extra-atmosférico

UNIDADE 5. CONFLITOS INTERNACIONAIS

5.1. Solução pacífica dos litígios 5.1.1. Negociação diplomática;5.1.2. Meios jurisdicionais: arbitragem e Corte Internacional de Justiça (CIJ)5.2. Meios coercitivos de solução de litígios5.2.1. Doutrina da não-intervenção;5.2.2. Direito da guerra e Direito do desarmamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SEITENFUS, Ricardo & VENTURA, Deisy. Introdução ao Direito Internacional Público. 2ª ed. rev. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.2. _______(Org.). Legislação Internacional. São Paulo: Editora Manole, 2004. 1970p.3. BROWNLIE, Ian. Princípios de direito internacional público.

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Lisboa: A. Coelho Dias, 1997. 809p.4. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. Vol. I. 9ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1993.5. _______. Curso de Direito Internacional Público. Vol. II. 9ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 2ª ed. rev. amp. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.2. BAPTISTA, Luiz Olavo. O Direito Internacional no Terceiro Milênio. São Paulo: LTr, 1998. 925p.3. DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 687p.4. MEDEIROS, Antonio Paulo Cachapuz de. O poder de celebrar tratados. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1995. 624p.5. RESEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 411p.6. SERRA, Antonio Truyol y. Histoire du droit international public. SR 577. SILVA, G. E. do Nascimento, ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 1998. 554p.8. SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, 2002. 9. SOLON, Ari Marcelo. Teoria da soberania como problema da norma. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997. 224p.10. TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. Princípios de direito internacional. Brasília: Universidade de Brasília, 1981. 268p.11. _______. Tratado de direito internacional. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 1999. 440p.12. VELASCO, Manuel Diez de. Instituiciones de derecho internacional público. 12ª ed. Madrid: Tecnos, 1999. 920p.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

DIREITO MUNICIPALCARGA HORÁRIA: 30 HORAS

OBJETIVO

Conhecer o surgimento e a evolução do Município na história universal, desde os romanos até a atualidade; sua organização, criação, desmembramento, anexação, incorporação e fusão; competência constitucional; divisão territorial dentro da federação; sua tríplice autonomia; seu conceito, como se erige em pessoa jurídica de direito público interno; a competência constitucional que lhe é atribuída; como se compõe seu governo; quais preceitos devem fazer parte de sua Lei Orgânica e por fim, a responsabilidade civil que lhe cabe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – EVOLUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1 – Surgimento. Evolução2 – Organização Político-Administrativa do Brasil e o Município2 – Organização Municipal:2.1 – Competência do Município para sua organização.2.2 – Criação, desmembramento, anexação, incorporação e fusão de Municípios.2.3 – Divisão Territorial e administrativa: distritos, subdistritos, outras subdivisões.2.4 –Regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões por Municípios limítrofes.

UNIDADE 2 – AUTONOMIA MUNICIPAL

3 - Autonomia Municipal:3.1 - Política3.2 – Administrativa3.3 – Financeira3.4 – Intervenção do Estado no Município: hipóteses constitucionais.

UNIDADE 3 – CONCEITO, COMPETÊNCIA E RESPONSABILIDADE4 – Município:4.1 – Conceituação.

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4.2 – Pessoa jurídica de Direito Público Interno.4.3 – Repartição das competências na Constituição Federal entre União, Estados e Municípios.4.4 – Governo municipal: composição4.5 – Lei orgânica5 – Responsabilidade civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2004.CASTRO, José Nilo de, Direito Municipal Positivo. Del Rey Editora, 1992.CRETELLA JUNIOR, José. Direito Municipal. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.______. Direito Administrativo Municipal, Forense, 1981.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2003.FERREIRA, Wolgran Junqueira. O Município à Luz da Constituição Federal de 1988, Edipro, 1993.GASPARINI, Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2004.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004.NUNES, José de Castro. Do estado federado e sua organização municipal. Brasília, Câmara dos Deputados, 1982.PAUPÉRIO, A. Machado. O Município e seu regime jurídico no Brasil.POSADA, Adolfo. El régimem municipal de la ciudad moderna. 3ª ed. Madrid, Suárez, 1927.SILVA, José Afonso da. Manual do vereador. Brasília, Serviço Nacional dos Municípios, s.d.____. O prefeito e o município. 2ª ed. São Paulo, Fundação Prefeito Faria Lima, 1977.____. O Município na Constituição de 1988, Editora Revista dos Tribunais, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERDI, Juan B. Derecho público provincial argentino. Buenos Aires, La Cultura Argentina, 1917.ALESSI, Renato. Instituciones de derecho administrativo. Buenos Aires: Bosch, Casa Editorial, 1970. T.1BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Ato administrativo e direitos dos administrados. Revista dos Tribunais, 1981.

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____. Apontamentos sobre os agentes e órgãos públicos, Editora Revista dos Tribunais, 1987.____. Elementos de Direito Administrativo. Editora Revista dos Tribunais, 1987,1991 e 1992.____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1975.____. Prestação de serviços públicos e administração indireta, Editora Revista dos Tribunais, 1979.____. Regime constitucional dos servidores da administração direta e indireta, Ed. Revista dos Tribunais, 1990.BANDEIRA DE MELLO, Oswaldo Aranha. Princípios Gerais de Direito Administrativo, Editora Forense, 1969.____. Princípios gerais de Direito Administrativo, Vol. 2, Editora Forense, 1974.BASTOS, Celso. Curso de Direito Administrativo, Ed. Saraiva, 1994.BIELSA, Rafael. Ciência de la Administración, Buenos Aires, Roque Depalma Ed., 1955.______. Derecho Administrativo. Buenos Aires : La Ley, 1965. T. 4BOWIE, Robert R. & FRIEDRICH, Carl J. Études sur le fedéralisme. Paris, Librairie Generale de Droit et de Jurisprudencia, 1962. 2v.CAETANO, Marcelo José das Neves. Curso de ciências políticas e direito constitucional. 3ª ed. s. L. Coimbra Ed., 1959.CAETANO, Marcello. Princípios fundamentais de Direito Administrativo. Editora Forense, 1977.____. Manual de Direito Administrativo, Lisboa, Editora Almedina, 1982.____. Tratado elementar de Direito Administrativo. Coimbra, Editora Coimbra, 1943.CAHALI, Yussef Said. Reesponsabilidade civil do Estado. São Paulo : Malheiros, 1995.CALMON, Pedro. Intervenção federal. Rio de Janeiro, s. ed. 1936.CAMMEO, Federico. Corso de diritto amministrativo. Edição litografada, Florença, 1928.CAMPOS, Francisco. Direito Administrativo, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1943.CAVALCANTI, Temístocles Brandão. Tratado de Direito Administrativo, Vol.II, Livraria Freitas Bastos, 1964.CRETELLA JUNIOR, José. Administração Indireta Brasileira, Editora Forense, 1990.____. Bens públicos. 2ª ed. São Paulo, Ed. Univ. de Direito, 1975.____. Comentários à Constituição 1988, Forense Universitária, 1990.

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____. Controle jurisdicional do ato administrativo, Editora Forense, 1992.____. Curso de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, 1995.____. Direito Administrativo Brasileiro. Vol.1, Editora Forense, 1983.____. O Estado e a obrigação de indenizar, Editora Saraiva, 1980.____. Os “writs” na Constituição de 1988. Editora Forense Universitária, 1989.____. Sintomas denunciadores do desvio de poder. Revista da Procuradoria Geral do Estado, São Paulo, 1976.____. Teoria e Prática do Direito Administrativo, Editora Forense, 1979.____. Tratado de direito administrativo, Rio de Janeiro, Editora Forense, Vol. II (1966), Vol. III (1967) e Vol. VIII (1970).,DALLARI, Dalmo de Abreu. O Estado Federal, São Paulo, Ed. Ática, 1990, Departamento de Direito do Estado, 20 de março de 1995.____. Elementos de teoria geral do Estado. 9ª ed. São Paulo, Saraiva, 1991.____. O futuro do Estado. São Paulo, Moderna, 1980.____. O renascer do direito: direito e vida social; aplicação do direito; direito e Política. São Paulo, J. Bushatsky, 1976.DALLARI, Adilson de Abreu. Regime Constitucional do servidor público, Editora Revista dos Tribunais, 1990.DUGUIT, Pierre Marie Nicola Léon. L’Êtat : les gouvernants et les agents. Paris, Albert Fontenoing, 1903.DUVERGER, Maurice. Constitutions et documents politiques. Paris, Press Universitaires, 1970.____. Institutions politiques et droit constitutionnel. Paris, Press Universitaires, 1970.____. As modernas tecnodemocracias : poder econômico e poder político. Trad. Max da Costa Santos. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1975.____. Os regimes políticos. Trad. Geraldo Gerson de Souza. 2ª ed. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1968.FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Poder constituinte dos estados-membros. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1979.____. & MEDAUAR, Odete. Legislação eleitoral e partidária. São Paulo, Gráfica Cinelândia, 1974.FIGUEIREDO, Lúcia Valle. A autoridade coatora e o sujeito passivo do mandado de segurança. Editora dos Tribunais, 1991.____. Curso de Direito Administrativo, Malheiros Editores, 1995.FRANCO, Afonso de Arinos Melo. Curso de direito constitucional brasileiro. Rio de Janeiro, Forense, 1968-.FREIRE, Felisbello. História constitucional da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro, Typ. Aldina, 1894. 3v. em 2.

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GONZALES CALDERON, Juan A. Derecho público provincial. Buenos Aires, s. ed. 1913.GROPPALI, Alessandro. Doutrina do Estado. Trad. Paulo Edmur de Souza Queiroz. 2ª ed. São Paulo, Saraiva, 1968.HORTA, Raul Machado. A autonomia do estado-membro no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte, Graf. Santa Maria, 1964.JÈZE, Gaston. Les principes généraux du droit administratif, Ed. Giard & Brière, Paris, 1936.LIMA, Rui Cirne. Princípios de Direito Administrativo, Editora Sulina, 1964.LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo, Trad. São Paulo, IBRASA, 1963.LOEWENSTEIN, Karl “Teoria de la Constituition”, Trad. Madrid, Ed. Ariel, 1970, pp. 23 a 72.MASAGÃO, Mário. Curso de Direito Administrativo, Ed. Max Limonad, 1968.MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Lisboa, 1982.MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat, barão de la Bréde et de. Do espírito das leis. Trad. Brasília, Ed. UnB. 1982 – Livros XI e XII (pp.185-234).PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média no Brasil. Trad. Lyurgos Gomes da Matta. 5 ª ed. São Paulo, Mestre Jou, 1978.PONTES DE MIRANDA, Francisco Cavalcanti. Tratado de direito privado, Vol. IV, Editora Borsoi, 1954.REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 3ª ed. São Paulo, Martins, 1970.RIVERO, Jean. Direito Administrativo, Editora Almedina, Tradução de Rogério Erhadt Soares, Coimbra, 1981.SAVIGNY, Friedrich Karl Von Savigny. Sistema del Diritto Romano atuale, Unione Tipográfico Editrice Torinese (UTET), 1900, Par. 87 e 88.SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1968.____. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo, Ed. Malheiros, 1993.TÁCITO, Caio. Direito Administrativo, Editora Saraiva, 1975.TELLES, Antonio Augusto Queiroz. Introdução ao Direito Administrativo, Editora Revista dos Tribunais, 1995._______. Tombamento e seu Regime Jurídico. Ed. Revista dos Tribunais, 1992.TORRES, João Camilo de Oliveira. A formação do federalismo no Brasil. S.Paulo, s. ed. 1961.TOYNBEE, Arnold Joseph. Um estudo de história. Trad. Luis Grasset. Buenos Aires, Emece, 1952. 5v. em 1.TRIGUEIRO, Oswaldo. Direito constitucional estadual. Rio de Janeiro, tca:Forense, 1980.

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VEDEL, Georges. Droit Administratif, Ed. Thémis, Paris, 1980.VIANNA, Francisco José de Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, EDUSP, 1987. 2v.

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DIREITO PENAL ICARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Analisar os mecanismos formais de Controle Social, identificando os principais aspectos da teoria do direito penal. Compreender a norma penal, à luz da Constituição Federal de 1988, bem como a teoria do fato típico. Compreender as funções e fins do direito penal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - PARTE GERAL

UNIDADE 1. INTRODUÇÃO1. Ordenamento jurídico e o direito penal1.1. conceito de direito penal1.2. Funções do direito penal1.3. Caracteres do direito penal

UNIDADE 2. LIMITES CONSTITUCIONAIS DO DIREITO PENAL2.1. Considerações preliminares2.2. Princípio da legalidade ou da reserva legal2.3. Princípio da intervenção mínima2.4. Princípio da fragmentariedade2.5. Princípio da humanidade2.6. Princípio da insignificância

UNIDADE 3. LEI PENAL NO TEMPO3.1. Princípios da lei penal no tempo 3.1.1. Irretroatividade da lei penal no tempo 3.1.2. retroatividade da lei mais benigna3.2. Conflito de leis penais no tempo3.3. Lei intermediária e conjugação de leis3.4. Leis excepcionais e temporárias3.5. Retroatividade e leis penais em branco3.6. Tempo do crime

UNIDADE 4. LEI PENAL NO ESPAÇO4.1. Conceito de território nacional4.2. Lugar do crime4.3. Extraterritorialidade4.4. Lei penal em relação às pessoas: imunidade diplomática e imunidade parlamentar

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4.5. Extradição 4.5.1. Conceito e espécie 4.5.2. Princípios e condições 4.5.3. Limitações à extradição4.6. Deportação e expulsão

UNIDADE 5. Conflito aparente de normas5.1. Considerações preliminares5.2. Princípios regentes 5.2.1. Princípio da especialidade 5.2.2. Princípio da subsidiariedade 5.2.3. Princípio da consunção

II – TEORIA GERAL DO DELITO

UNIDADE 6. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DELITO6.1. Classificações das infrações penais 6.1.1. Crime doloso, culposo e preterdoloso 6.1.2. Crime unissubjetivo e plurissubjetivo 6.1.3. Crimes instantâneo e permanente 6.1.4. Crime progressivo e progressão criminosa 6.1.5. Crime habitual e profissional 6.1.6. Crime exaurido 6.1.7. Crime comum, próprio e de mão própria

UNIDADE 7. A AÇÃO7.1. Considerações preliminares7.2. Teorias da ação: Teoria causalista, Teoria finalista e Teoria Social 7.3. Os sujeitos da ação 7.3.1. O sujeito passivo e ativo da ação 7.3.2. A pessoa jurídica como sujeito do crime UNIDADE 8. A OMISSÃO8.1. Considerações preliminares8.2. Crimes omissivos próprios8.3. Crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão8.4. A posição de garante

UNIDADE 9. RELAÇÃO DE CAUSALIDADE9.1. Teoria da equivalência das condições9.2. Causas (concausas) absolutamente independentes9.3. Causas relativamente independentes9.4. Relevância causal da omissão

UNIDADE 10. DELITO COMO CONDUTA TÍPICA212

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10.1. Conceito de tipo10.2. Evolução da tipicidade10.3. Funções e espécies do tipo10.4. Dolo e culpa

UNIDADE 11. DELITO COMO CONDUTA ILÍCITA11.1. Conceito de ilicitude11.2. Ilicitude formal e ilicitude material11.3. Causas de exclusão da ilicitude 11.3.1. Estado de necessidade 11.3.1.1. Conceito e fundamento 11.3.1.2. Requisitos 11.3.2. Legítima Defesa 11.3.2.1. Conceito e fundamento 11.3.2.2. Requisitos 11.3.3. Exercício regular de direito 11.3.3.1. Conceito e fundamento 11.3.3.2. Requisito 11.3.4. Estrito cumprimento do dever legal 11.3.4.1. Conceito e fundamento 11.3.4.2. Requisitos 11.3.5. Consentimento do ofendido 11.3.5.1. Conceito e fundamento 11.3.5.2. Requisitos11.4. Excesso nas causas justificativas: doloso e culposo11.5. Ofendículos11.6. Intervenções médicas e violência esportiva

UNIDADE 12. DELITO COMO CONDUTA CULPÁVEL12.1. Estrutura12.2. Teoria psicológica12.3. Teoria psicológica-normativa12.4. Teoria normativa pura12.5. Imputabilidade 12.5.1. menoridade 12.5.2. Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado 12.5.3. Embriaguez: formas, modalidades e actio libera in causa12.6. Exigibilidade de conduta diversa 12.6.1. Coação moral irresistível 12.7.2. Obediência hierárquica

UNIDADE 13. DO ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO13.1. Considerações preliminares13.2. Teorias do dolo e da culpabilidade13.3.Espécies de erro

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UNIDADE 14. CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO14.1. Crime consumado14.2. Tentativa14.3. Iter criminis14.4. Atos preparatórios e atos executórios14.5. Tipicidade da tentativa14.6. Elementos da tentativa14.7. Tentativa inidônea14.8. Tentativa e crime culposo14.9. Desistência voluntária14.10. Arrependimento eficaz e arrependimento posterior14.11. Crime putativo e crime provocado

UNIDADE 15. CONCURSO DE PESSOAS15.1. Conceito15.2. Teorias sobre o concurso de pessoas15.3. Requisitos15.4. Autoria: Conceito restritivo de autor, Conceito extensivo de autor e Teoria do Domínio do Fato.15.5. Co-autoria15.6. Autoria mediata15.7. Autoria colateral15.8. Concurso em crime culposo e crime omissivo15.9. Participação impunível15.10. Punibilidade do concurso de pessoas15.11. Comunicabilidade das circunstâncias, condições e elementares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.

GOMES, Luiz Flávio. Erro de tipo e erro de proibição. São Paulo. Revista dos Tribunais.TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. São Paulo: Saraiva.ZAFFARONI, Eugenio Raúl & PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro. Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

_____. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva.

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COELHO, Walter. Teoria Geral do Crime. Porto Alegre: Sergio Fabris e Escola Superior do MP do RS, 1991.

COSTA JR., Paulo José da. Direito Penal: Curso Completo. São Paulo: Saraiva.DELMANTO, Celso. Código penal comentado. São Paulo: Renovar. JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal. V. 1. São Paulo: Saraiva. _________. Código penal anotado. São Paulo: Saraiva. LUISI, Luiz. O Tipo Penal, a Teoria Finalista e a Nova Legislação Penal. Porto Alegre: Sergio Fabris, 1987.MIRABETE, Julio Fabrini. Manual de direito penal. V. 1. São Paulo: Atlas.PIERANGELLI, José Henrique. Escritos Jurídicos Penais. São Paulo: RT.PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais.WESSELS, Johannes. Direito Penal: Parte Geral. Porto Alegre: Sergio Fabris, 1976.

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DIREITO PENAL IICARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Compreender os importantes institutos do direito penal, à luz constitucional, e suas conceituações formais e materiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO DELITO

1. Penas Privativas de Liberdade1.1. Reclusão e detenção1.2. Regimes penais1.3. Regime inicial1.4. Regime especial1.5. Progressão e regressão1.6. Exame criminológico1.7. Direitos e deveres do preso1.8. Trabalho prisional1.9. Remição1.10. Detração1.11. Limite das penas

UNIDADE 2. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS2.1. Espécies de penas restritivas de direitos 2.1.1. Prestação pecuniária 2.1.2. Perda de bens e valores 2.1.3. Prestação de outra natureza 2.1.4. Limitação do fim de semana 2.1.5. Prestação de serviço à comunidade ou entidades públicas 2.1.6. Interdição temporária de direitos2.2. Substituição2.3. Conversão

UNIDADE 3. PENA DE MULTA3.1. Conceito3.2. Natureza jurídica3.3. Origem do sistema dias-multa3.4. Cominação e aplicação da pena de multa3.5. Limites da pena de multa3.6. Dosimetria da pena de multa3.7. Multa substitutiva

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3.8. Aplicação na legislção extravagante3.9. Pagamento da multa3.10. Conversão da pena de multa3.11. Competência para a execução3.12. Prescrição da multa

UNIDADE 4. APLICAÇÃO DA PENA4.1. Individualização da pena4.2. Circunstâncias e elementares4.3. Circunstâncias judiciais4.4. Circunstâncias legais: atenuantes e agravantes4.5. Causas de aumento e diminuição4.6. Dosimetria da pena4.7. Qualificadoras

UNIDADE 5. CONCURSO DE CRIMES5.1. Sistemas de aplicação da pena5.2. Concurso formal5.3. Concurso material5.4. Crime continuado5.5. Dosimetria da pena no concurso de crimes5.6. Erro na execução5.7. Resultado diverso do pretendido

UNIDADE 6. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA6.1. Conceito e natureza jurídica6.2. Sistemas6.3. Requisitos6.4. Espécies6.5. Condições6.6. Período de prova6.7. Revogação6.8. Prorrogação6.9. Extinção

UNIDADE 7. LIVRAMENTO CONDICIONAL7.1. Conceito e natureza jurídica7.2. Requisitos7.3. Concessão7.4. Condições7.5. Revogação7.6. Prorrogação7.7. Extinção

UNIDADE 8. EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO8.1. Efeitos gerais8.2. Efeitos extrapenais: genéricos e específicos8.3. Reabilitação

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8.3.1. Pressupostos e requisitos necessários 8.3.2. Efeitos da reabilitação 8.3.3. Revogação da reabilitação 8.3.4. Competência e recurso

UNIDADE 9. MEDIDAS DE SEGURANÇA9.1. Diferenças entre pena e medida de segurança9.2. Princípio da legalidade9.3. Pressupostos para a aplicação da MS9.4. Espécies de MS9.5. Tipos de estabelecimentos9.6. Prescrição e extinção da punibilidade9.7. Prazo de duração da MS9.8. Execução, suspensão e extinção da MS9.9. Substituição da pena por MS9.10. Cessação da periculosidade

UNIDADE 10. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE10.1. Causas extintivas da punibilidade10.1.1. Morte do agente10.1.2. Anistia, graça e indulto

10.1.3. Abolitio criminis 10.1.4. Prescrição, decadência e perempção 10.1.5. Renúncia e perdão 10.1.6. Retratação do agente 10.1.7. Casamento do agente com a vítima 10.1.8. Casamento da vítima com terceiro 10.1.9. Perdão judicial

UNIDADE 11. PRESCRIÇÃO11.1. Prescrição da pretensão punitiva11.2. Prescrição da pretensão executória11.3. Prescrição superveniente11.4. Prescrição retroativa11.5. Termo inicial da prescrição11.6. Causas modificadoras do curso prescricional 11.6.1. Suspensão e interrupção do prazo prescricional 11.6.2. Causas redutoras11.7. Prescrição e legislação especial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: Martins Fontes, 1996BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. 1. São Paulo: Saraiva.

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_______. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001.GOMES, Luiz Flávio. Penas e medidas alternativas à prisão. São Paulo. Revista dos Tribunais. 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal. A Nova Parte Geral. Rio de Janeiro. Forense. _________. Penas alternativas. São Paulo. Saraiva. 1994.

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DIREITO PENAL IIICARGA HORÁRIA 60 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Construir uma matriz humanista para concretizar o estudo do Direito Penal nos tipos penais especiais e complementares, a partir de uma perspectiva crítica dos direitos humanos constitucionalizados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. DOS CRIMES CONTRA A PESSOA

1. DOS CRIMES CONTRA A VIDA

1.1. HOMICÍDIO

1.1.1. Homicídio Privilegiado e Qualificado1.1.2. Concurso1.1.3. Homicídio Culposo1.1.4. Homicídio Culposo no trânsito

1.2. SUICÍDIO1.2.1. Formas qualificadas

1.3. INFANTICÍDIO

1.3.1. Concurso de pessoa

1.4. ABORTO

1.4.1. Espécies de aborto1.4.2. Excludentes especiais da ilicitude

2. DAS LESÕES CORPORAIS

2.1. Classificação doutrinária: lesão corporal leve, lesão corporal preterdolosa, lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima, lesão corporal seguida de morte, lesão corporal agravada, lesão corporal privilegiada, lesão corporal culposa.

3. DA PERICLITAÇÃO DA VIDA E DA SAÚDE

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3.1. Considerações gerais

4. DA RIXA4.1. Figuras qualificadas.

5. DOS CRIMES CONTRA A HONRA

5.1. Calúnia5.2. Difamação5.3. Injúria5.4. Disposições comuns 5.5. Exclusão do crime5.6. Retratação5.7. Ação Penal

6. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE INDIVIDUAL

6.1. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE PESSOAL6.1.2. Constrangimento ilegal6.1.3. Ameaça6.1.4. Seqüestro e cárcere privado6.1.5. Redução a condição análoga à de escravo

UNIDADE 2. DOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

1. FURTO1.1. Furto noturno1.2. Furto privilegiado1.3. Furto de energia elétrica1.4. Furto qualificado1.5. Furto de veículo automotor1.6. Concurso de crimes1.7. Furto de coisa comum

2. ROUBO 2.1. Roubo próprio e impróprio 2.2. Roubo qualificado2.3. Roubo e lesão corporal grave2.4. Roubo e morte2.5. Concurso de crime

3. EXTORSÃO3.1. Extorsão qualificada3.2. Concurso de crimes

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3.3. Extorsão mediante seqüestro: formas qualificadas, redução de pena.

3.4. Extorsão indireta

4. DA APROPRIAÇÃO INDÉBITA

4.1. Apropriação indébita qualificada4.2. Apropriação indébita privilegiada4.3. Apropriação indébita previdenciária4.4. Apropriação de coisa havida por erro, caso fortuito ou

força da natureza4.5. Apropriação de tesouro4.6. Apropriação de coisa achada

5. ESTELIONATO

5.1. ESTELIONATO

6. RECEPTAÇÃO6.1. Receptação qualificada6.2. Receptação dolosa privilegiada6.3 Receptação culposa6.4. Perdão judicial

7. IMUNIDADES NOS CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO7.1. Imunidades absolutas7.2. Imunidades relativas

UNIDADE 3. DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES

1. DOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL1.1. ESTUPRO1.2. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR1.3. POSSE SEXUAL MEDIANTE FRAUDE1.4. ATENTADO AO PUDOR MEDIANTE FRAUDE1.5. ASSÉDIO SEXUAL

2. DISPOSIÇÕES COMUNS AOS CRIMES CONTRA A LIBERDADE SEXUAL, SEDUÇÃO, CORRUPÇÃO DE MENORES E RAPTO2.1. Formas qualificadas2.2. Presunção de violência2.3. Ação penal2.4. Aumento de pena2.5. Extinção da punibilidade

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UNIDADE 4. DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA

1. DOS CRIMES DE PERIGO COMUM1.1. Incêndio1.1.1.Incêndio qualificado1.1.2. Incêndio culposo1.1.3. Incêndio qualificado pelo resultado

2. Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica3. Charlatanismo4. Curandeirismo5. Dos crimes contra a paz pública

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva.CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Parte Especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva.______. Curso de Direito Penal – Parte Especial. Vol. 3. São Paulo: Saraiva.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva._____. Tratado de Direito Penal. Vol. 3. São Paulo: Saraiva._____. Tratado de Direito Penal. Vol. 4. São Paulo: Saraiva.DELMANTO, Celso. Código penal comentado. São Paulo: Renovar. MAZILI, Hugo Nigro. Questões Criminais Controvertidas. São Paulo: Saraiva.

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DIREITO PREVIDENCIÁRIO

OBJETIVO:Compreender os conceitos básicos acerca do Direito previdenciário, a partir de conceito histórico. Conhecer o quadro legal acerca do sistema previdenciário brasileiro, incluindo noções teóricas de seu custeio e dos benefícios pagos. Analisar os aspectos previdenciários relacionados ao acidente de trabalho e desenvolver noções teóricas e práticas acerca dos procedimentos administrativo e judicial para a obtenção de diversos benefícios. Proporcionar a adoção de uma atitude crítica perante as questões fundamentais do Direito previdenciário, especialmente quanto às medidas cabíveis para compor os litígios que se apresentarem para solução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. PREVIDÊNCIA SOCIAL1.1. Origem.1.2. Evolução.

UNIDADE 2. SEGURIDADE SOCIAL2.1. Compreensão.2.2. Abrangência.

UNIDADE 3. DIREITO PREVIDENCIÁRIO3.1. Onomástica.3.2. Princípios.3.3. Autonomia.3.4. Natureza.3.5. Fontes.3.6. Campo de aplicação.3.7. Interpretação.

UNIDADE 4. SISTEMA NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL4.1. Sistema normativo constitucional.4.2. Entendimento.4.3. Abrangência.4.4. Diretrizes.4.4. Custeio.

UNIDADE 5. DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL ATUAL5.1. Conceito.5.2. Ordenamento legal.

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5.3. Diretrizes.5.4. Eventos cobertos.5.5. Fontes de custeio.

UNIDADE 6. BENEFICIÁRIOS

6.1. Classificação.6.2. Definição.6.3. Rol.6.4. Manutenção e perda da condição.

UNIDADE 7. FILIAÇÃO E INSCRIÇÃO7.1. Entendimento.7.2. Natureza.7.3. Momento.7.4. Forma.7.5. Efeitos.

UNIDADE 8. PRESTAÇÕES8.1. Classificação.8.2. Natureza.8.3. Beneficiários.8.4. Diretrizes.8.5. Pressupostos.

UNIDADE 9. DO CUSTEIO9.1. Compreensão.9.2. Fontes.9.3. Contribuições.9.4. Prescrição.

UNIDADE 10. DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS E FISCALIZAÇÃO10.1. Obrigações formais relativas ao custeio.10.2. Guarda e exibição de documentos.10.3. Procedimento fiscal.

UNIDADE 11. DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO11.1. Consulta.11.2. Confissão e denúncia espontânea.11.3. Procedimento fiscal.11.4. Custeio. 11.5. Benefício.

UNIDADE 12. DO ACIDENTE DE TRABALHO12.1. Compreensão.12.2. Abrangência. 12.3. Responsabilidade.12.4. Custeio.12.5. Benefício.

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UNIDADE 13. PROCEDIMENTO JUDICIAL QUANTO AO TEMPO DE SERVIÇO13.1. Espécies de ações.13.2. Competência.13.3. Requisitos.

UNIDADE 14. PROCEDIMENTOS JUDICIAIS QUANTO AOS BENEFÍCIOS14.1. Espécies de ações.14.2. Objeto.14.3. Competência.

UNIDADE 15. PROCEDIMENTOS JUDICIAIS QUANTO AO CUSTEIO15.1. Espécies de ações.15.2. Objeto.15.3. Competência.

UNIDADE 16. O DIREITO PREVIDENCIÁRIO NO DIREITO COMPARADO.16.1. O estado da questão no Mecosul

BIBLIOGRAFIA BÁSICACASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 3 ed. LTR, 2002. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2002.OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDUARTE, Marina Vasques. Direito previdenciário. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2002.PEREIRA NETO, Juliana Presotto. Previdência social em reforma: o desafio da inclusão de um maior número de pessoas. LTR, 2002.ROMANO, Italo. Direito previdenciário: benefícios. Impetus, 2002.______. Direito previdenciário: custeio. 2 ed. Impetus, 2002.SOUZA, Leny Xavier de Brito e. Previdência social: normas e cálculos de benefícios. 6 ed.: LTR, 2002.TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. 4 ed. Lumen Juris, 2002.

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL I

OBJETIVOS:Compreender o papel dos sujeitos do processo, desvendando a face individualista do direito processual. Perfilhar uma moderna tendência de efetividade dos provimentos jurisdicionais, sob o ponto de vista da teoria do contempt of court, e sua relação com a ética profissional. Analisar os elementos essenciais para entendimento da dinâmica processual, além de sedimentar uma noção sobre a moderna tutela de urgência, tanto no campo cautelar quanto satisfativo. Investigar as modernas correntes sobre o direito probatório, sobretudo seu aspecto dialético.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – O PROCESSO CIVIL: PERSPECTIVAS PARA A UNIFICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL

1.1.O Processo e a relação processual1.2.Perspectivas para a unificação do direito processual civil 1.3. A universalização da ordinariedade do processo: Uma crítica necessária1.4.Classificação do processo.1.5.Requisitos de formação e desenvolvimento válido e regular do processo1.6.Pressupostos processuais1.7.Condições da ação

UNIDADE 2 - PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS SUBJETIVOS REFERENTES ÀS PARTES

2.1.Capacidade para ser parte2.2.Capacidade para estar em juízo2.3.Representação, assistência e autorização2.4.Advogado, Ministério Público, e Curadoria à lide.2.5.Pluralidade de partes2.5.1.Litisconsórcio2.5.2.Conceito, fontes e espécie2.5.3.Classificação: necessário, facultativo, unitário e simples.2.5.4.Intervenção de terceiros2.5.5. Para uma crítica do perfil individualista do processo

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UNIDADE 3 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS SUBJETIVOS REFERENTES AO JUIZ

3.1.A organização judiciária e o juiz3.2. Jurisdição3.3. Competência (conceito, divisão, alterações e conflitos)

UNIDADE 4 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS OBJETIVOS EXTRÍNSECOS

4.1.Introdução e classificação4.2.Análise dos impedimentos externos

UNIDADE 5 – PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS OBJETIVOS INTRÍNSECOS

5.1.Os atos processuais5.2. As formas processuais e seus vícios5.3.Os prazos processuais (Introdução, princípios aplicáveis, classificações, tempo e lugar dos atos processuais, contagem dos prazos, infrações e penalizações)

UNIDADE 6 – AS CONDIÇÕES DA AÇÃO

6.1.Condições Genéricas da Ação (interesse para agir; possibilidade jurídica do pedido; legitimidade de parte)6.2.Condições específicas da ação (conseqüência da ausência de uma ou mais condições da ação)

UNIDADE 7 – VÍCIOS PROCESSUAIS

7.1. Classificação e princípios.

UNIDADE 8 – FORMAÇÃO DO PROCESSO

8.1. Distribuição; 8.2.Estabilidade subjetiva e objetiva da demanda;

UNIDADE 9 – SUSPENSÃO DO PROCESSO

9.1. Hipóteses;9.2 Duração; 9.3. Medidas de urgência;

UNIDADE 10 – EXTINÇÃO DO PROCESSO

10.1.Sem julgamento do mérito;10.2.Com julgamento do mérito;

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10.3.Análise das condições da ação e dos pressupostos processuais;

UNIDADE 11 - RECLASSIFICAÇÃO DAS TUTELAS JURISDICIONAIS

11.1. (Re)definindo as tutelas mandamental e executiva latu sensu11.2.. Sincretismo do processo: tutelas específicas das obrigações de fazer, não fazer, e de entrega de coisa11.3 A importância dos procedimentos especiais: Uma crítica à ordinariedade processual

UNIDADE 12 - ÉTICA PROCESSUAL

12.1 Litigância de má-fé12.2 O contempt of court

UNIDADE 13 - A PROVOCAÇÃO DA JURISDIÇÃO: O UNIVERSO DA PETIÇÃO INICIAL

13.1 Causa de Pedir e Pedido13.2 Fundamentação de Fato e Fundamentação de Direito – implicações da teoria da substancialização13.3 Fundamento Legal13.4 Pedido alternativo e pedido sucessivo13.5 Cumulação de Pedidos13.6 Emenda da petição inicial13.7 Indeferimento da petição inicial

UNIDADE 14 - A RESPOSTA DO DEMANDADO14.1 Contestação14.2 Reconvenção14.3 Exceções14.4 Ações Dúplices e pedido contraposto

UNIDADE 15- TUTELA DE URGÊNCIA 15.1 Tutela cautelar e tutela de urgência15.2 Fungibilidade entre tutela cautelar e antecipada15.3 Requisitos para concessão de tutela cautelar e antecipada15.4 Revogação das tutelas cautelar e antecipada15.5 Tutela antecipada na sentença e no âmbito recursal15.6 Efetivação da tutela antecipada15.7 Tutela de urgência no direito comparado: novos paradigmas para o processo

UNIDADE 16 - PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES9.1 Julgamento conforme o estado do processo9.2 Audiência Preliminar

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9.3 Conciliação9.4 Saneamento do processo

UNIDADE 17 - NOÇÕES GERAIS SOBRE PROVA.17.1 Objeto da prova17.2 Meios de prova17.3 Classificação: de Benthan a Mittermaier17.4 Poderes instrutórios do Juiz17.5 Ônus da Prova17.6 Prova Emprestada17.7 Sistema de Apreciação das Provas17.8 As provas em espécie:a- Documentalb- testemunhalc- periciald- as provas atípicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBI, Celso Agrícola. ARAGÃO, Egaz Moniz de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Forense.CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiro. São Paulo: Saraiva___. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva.SILVA, Ovídio Baptista da. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I. São Paulo: RT.___. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. I e II. São Paulo: RTRIBEIRO, Darci Guimarães. Provas atípicas. Porto Alegre:

Livraria do Advogado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva.AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilícitas. São Paulo: RT. BAPTISTA DA SILVA, Ovídio Araújo (Org.). Tutela de Urgência. São Paulo: Síntese.BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Notas sobre alguns aspectos do processo (civil e penal) nos países anglo-saxônicos. AJURIS, 73, pág. 40 a 64.BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense._____. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

_____. O futuro da justiça: Alguns mitos. Revista de processo, n. 99, pág. 141-151.CARNEIRO, Athos Gusmão. Intervenção de Terceiro. São Paulo: Saraiva_____. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva.CRUZ E TUCCI, José Rogério. A causa petendi no processo civil. São Paulo: RT.DALL’AGNOL JUNIOR, Antonio Janyr. Invalidades processuais. LejurFAVARETTO, Izolde. Comportamento processual das partes como meio de prova. Porto Alegre: Livraria Acadêmica.FUX, Luiz. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Forense.LACERDA, Galeno de. Despacho saneador. Porto Alegre: Sérgio Fabris.MARINONI, Luiz Guilherme. A antecipação de tutela na reforma do Processo Civil. São Paulo: Malheiros._____. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros._____. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros.._____.Tutela cautelar e tutela antecipatória. São Paulo: RT.NEGRÃO, Theotônio. Código de Processo civil e legislação processual em vigor. 20. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais.NERY JÚNIOR, Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: RT.NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado. São Paulo: Revista dos Tribunais.OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de. Teoria jurídica e novos direitos. Rio de Janeiro: Lumén Júris.OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva.SANTOS, Moacir Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. Vol. I. São Paulo: Saraiva.SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil. São Paulo: RT.___. Jurisdição e execução na tradição romano canônica. São Paulo: RT, 1999.TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. Código de processo civil anotado. São Paulo: Saraiva.THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. Rio de Janeiro: Universitária/Forense.SILVA, Ovídio de Araújo Baptista da. Do processo de Conhecimento. Vol. 1. São Paulo: RT.DALL’AGNOLL, Antonio. Do processo de Conhecimento. Vol. 2. São Paulo: RT.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

GOMES, Fábio. Do processo de Conhecimento. Vol. 3. São Paulo: RT.FIGUEIRA, Joel Dias Figueira Jr. Do processo de Conhecimento. Vol. 4. São Paulo: RT.ARENHART, Sérgio Cruz. MARINONI, Luiz Guilherme. Do processo de Conhecimento. Vol. 5. Tomo I São Paulo: RT.ARENHART, Sérgio Cruz. MARINONI, Luiz Guilherme. Do processo de Conhecimento. Vol. 5. Tomo II São Paulo: RT.

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

OBJETIVOS:Desenvolver uma visão crítica acerca dos paradigmas fundantes do processo clássico, como a (suposta) certeza fornecida pelo esgotamento da larga via recursal peculiar ao ordenamento processual brasileiro, e os aspectos críticos que, inexoravelmente, disso decorrem, como a relativização da coisa julgada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – AUDIÊNCIA1.1. Regras gerais;1.2. Conciliação; 1.3. Instrução e julgamento;

UNIDADE 2 – SENTENÇA:2.1 Sentenças processuais e sentenças de mérito2.2 Requisitos da Sentença2.3 Efeitos da sentença2.4 Nulidades da Sentença2.5 Sentença Nula e Sentença Inexistente

UNIDADE 3 – COISA JULGADA FORMAL E MATERIAL3.1 Limites objetivos da coisa julgada3.2 Limites subjetivos da coisa julgada3.3 Eficácia preclusiva da coisa julgada3.4 Coisa Julgada para os direitos coletivos3.5 Relativização da coisa julgada: Utopia ou realidade?3.6 Coisa Julgada Inconstitucional

UNIDADE 4 – MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS4.1 Ação rescisória4.2 Querela nullitates4.3 Ação Anulatória4.4 Ação declaratória de inexistência4.5 Mandado de Segurança contra ato jurisdicional4.6 Remessa Necessária4.7 Correição Parcial4.8 Reclamação

UNIDADE 5. INCIDENTES EM JULGAMENTO DE TRIBUNAL 5.1 Uniformização de jurisprudência5.2 Da declaração de inconstitucionalidade pela via difusa

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

UNIDADE 6 – TEORIA GERAL DOS RECURSOS6.1 Conceito e princípios informativos. Análise crítica do sistema atual de recursos cíveis no Brasil6.2 Crítica do sistema recursal: a glorificação do segundo grau de jurisdição6.3 Fases dos recursos: admissibilidade e mérito6.4 Requisitos de admissibilidade (intrínsecos e extrínsecos)6.5 Classificação (quanto ao mérito, à extensão, ao objeto imediato e ao juízo para o qual se recorre)6.6 Efeitos dos recursos.6.7 Recursos principais e adesivos

UNIDADE 7 - RECURSOS EM ESPÉCIE7.1 – Agravo (Instrumento e Retido)7.2 – Apelação7.3 – Embargos Infringentes contra Acórdão7.4 – Embargos de Declaração7.5 – Recurso Ordinário7.6 – Recurso Especial7.7 – Recurso Extraordinário7.8– Outros Recursos (Inominado, Agravo, Agravo Regimental, etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA DA SILVA, Ovídio Araújo. Curso de Processo Civil . Vol. 1. São Paulo: RT

_____. Jurisdição e execução na tradição romano-canônica. São Paulo: RT.

DAVID, René. Os grandes sistemas do Direito Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes.

DIAS, Joel Figueira. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. IV. São Paulo: RT.

MOREIRA, José Carlos Barbosa. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. NERY JR., Nelson. Princípios fundamentais - teoria geral dos recursos. São Paulo: Revista dos Tribunais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTANOVA, Rui. Motivações ideológicas da sentença. Porto Alegre: Livraria do Advogado.PARIZATTO, João Roberto. Recursos no processo civil. São Paulo:

Saraiva

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

PORTO, Sérgio Gilberto. Coisa julgada civil. São Paulo: Aide.ROENICK, Hermann Homem de Carvalho. Recursos no Código de Processo Civil e na lei dos juizados especiais cíveis. Rio de Janeiro: AideTHEODORO JÚNIOR, Humberto. Sentença. Direito processual civil ao vivo. Rio de Janeiro: Aide.PORTO, Sérgio Gilberto. Do processo de Conhecimento. Vol. 6 São Paulo: RT.FERREIRA FILHO, Manoel Caetano. Do processo de Conhecimento. Vol. 7 São Paulo: RT.

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

OBJETIVOS:Compreender a quase-falência do processo de execução autônomo e dos procedimentos especiais tendo em vista as modernas reformas do CPC que implementam um sistema de natureza sincrética – fusão de conhecimento e execução, obedecendo uma tendência capitaneada pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. PROCESSO DE EXECUÇÃO1.1 Teoria Geral1.2 Admissibilidade e mérito na execução1.3 Inadimplemento do devedor e título executivo1.4 Execução definitiva e execução provisória1.5 Novas perspectivas para o processo de execução no direito

brasileiro1.6 Oposição à execução – embargos1.7 Exceção ou objeção de pré-executividade1.8 Ações autônomas e prejudiciais à execução1.9 A crise do processo de execução.

UNIDADE 2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS2.1 Teoria geral dos procedimentos especiais2.2 Consignação em pagamento2.3 Ação de reivindicação, anulação e substituição de títulos ao portador2.4 Ação de prestação de contas2.5 Ações possessórias2.6 Ação de nunciação de obra nova2.7 Ação de usucapião2.8 Ação de divisão e demarcação de terras particulares2.9 Ação de habitação2.10 Ação de restauração de autos2.11 Ação monitória2.12 Ação de interdição 2.13 Ação de alimentos2.14 Mandado de Segurança 2.15 Ação Popular2.16 Ação Civil Pública2.17 Habeas Data2.18 Ação de despejo

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Araken de. Manual do processo de execução. São Paulo: Revista dos Tribunais.SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de Processo Civil. Vol II e III. São Paulo: Revista dos Tribunais._____. Jurisdição e Execução na tradição romano-canônica. São Paulo: RT.ZAVASCKI, Teori Albino. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 8. São Paulo: Revista dos Tribunais.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARASSIS, Araken de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 9. São Paulo: Revista dos Tribunais.CUNHA, Alcides Munhoz da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 11. São Paulo: Revista dos Tribunais.DINAMARCO, Cândido Rangel. Execução civil. São Paulo: Malheiros.MALACHINI, Edson Ribas. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 10. São Paulo: Revista dos Tribunais.MARQUES, Luiz Guilherme. O processo civil francês. In: http://www.apriori.com.brMOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.PERROT, Roger. O processo civil francês na véspera do século XXI. In: http://www.forense.com.brPEYRANO, Jorge Walter. El derecho procesual pos-moderno. Revista de Processo, n. 81/141-145SANTOS, Moacir Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. Vol. III. São Paulo: Saraiva.SILVEIRA, Francisco de Assis. A influência do código moderno para a Ibero-america no sistema processual brasileiro. Revista de Processo, n° 92/110-124.SILVEIRA, José dos Santos. Processo de Natureza Preventiva e Preparatória. Coimbra, 1956.ASSIS, Araken de. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 9. São Paulo: Revista dos Tribunais.FISCHMANN, Gerson. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 14. São Paulo: Revista dos Tribunais.LUCENA, João Paulo. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 15. São Paulo: Revista dos Tribunais.MALACHINI, Edson Ribas. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 10. São Paulo: Revista dos Tribunais.SILVA, Ovídio Baptista da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 13. São Paulo: Revista dos Tribunais.

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DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV

OBJETIVOS:Desenvolver uma visão acerca do controle de constitucionalidade no direito brasileiro pela via concentrada, bem como, traçar um panorama das alterações na legislação processual interna (que são ininterruptas) e ainda tratar da função do processo no campo das integrações regionais e comunitárias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – SENTIDO DO PROCESSO NO ÂMBITO CONSTITUCIONAL1.1. Procedimento e processo no Direito Constitucional1.1.1. Interesse teorético-jurídico, teorético-político e jurídico constitucional1.1.2. A teoria constitucional do procedimento.1.1.3. O direito do procedimento como direito constitucional1.1.4. Procedimento e processo constitucional1.1.5. Procedimento e concretização constitucional

1.2. O processo constitucional1.2.1. Conceito e objeto do processo constitucional1.2.2. Teleologia do processo constitucional

1.3. Os princípios gerais do Direito Processual Constitucional1.3.1. O princípio do pedido1.3.2. O princípio da instrução1.3.3. O princípio da congruência1.3.4. O princípio da individualização1.3.5. O princípio do controle material

UNIDADE 2 – Remédios Constitucionais e Garantias de Direitos Coletivos

2.1. Remédios, ações e garantias;2.2. Habeas Corpus;2.3. Mandado de Segurança2.3.1. Conceito, legitimidade e natureza processual;2.3.2. Ato de autoridade;2.3.3. Direito individual e coletivo, líquido e certo;2.3.4. Objeto e cabimento;2.3.5. Procedimento;2.3.6. Partes, litisconsórcio e assistência;2.3.7. Competência;2.3.8. Medida liminar e suspensão2.3.9. Informações;

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2.3.10 . Sentença e suspensão;2.3.11 .Execução;2.3.12 . Recursos e coisa julgada;2.3.13 Outras questões processuais;2.4. Mandado de Injunção;2.4.1. Conceito e objeto;2.4.2. Competência e Procedimento;2.4.3. Julgamento;2.4.4. Recursos;2.4.5. Execução;2.4.6. Outras questões processuais e materiais;2.5. Habeas Data2.5.1. Conceito e objeto;2.5.2. Legitimação, competência e procedimento;2.5.3. Julgamento e execução;2.5.4. O Habeas data na Lei n. 9.507/97 e outras questões pertinentes;2.6. Ação Popular2.6.1. Conceito, requisitos, finalidade e objeto;2.6.2. Partes, competência e processo;2.6.3. Liminar e sentença;2.6.4. Recursos e coisa julgada;2.6.5. Execução.2.7. Ação Civil Pública2.7.1. Conceito e objeto;2.7.2. Legitimação e poderes do Ministério Público;2.7.3. Foro e processo;2.7.4. Responsabilidade do réu e sentença;2.7.5. Âmbitos de cabimento da ação civil pública: mercado de capitais, defesa do consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, infrações da ordem econômica;2.7.6. A recente evolução da ação civil pública. Usos e abusos. Dissecação de sua patologia.

UNIDADE 3. JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL – CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE

3.1 Aspectos Gerais sobre o Controle de Constitucionalidade 3.2 Ação direta declaratória de Inconstitucionalidade por ação3.3 Ação direta declaratória de Inconstitucionalidade por omissão3.4 Ação direta declaratória de constitucionalidade 3.5 Argüição de descumprimento de preceito fundamental3.6 Ação direta Interventiva UNIDADE 4 - NOVOS LINEAMENTOS PARA O PROCESSO

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4.1 Perspectiva interna4.2 Perspectiva internacional: Há um direito processual internacional?4.3. Cooperação jurisdicional internacional.4.4 Acordos e Protocolos na área jurídica4.5 Protocolo Mercosul4.6 Outros protocolos internacionais4.7. Cooperação jurisdicional internacional. Conceito. Aplicação.4.8. Reenvio Prejudicial. Conceito. Noções de procedimento em direito comunitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, L.R. Natureza e aplicabilidade das normas constitucionais. Rio de Janeiro: Forense.BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1998.CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 4. ed. Coimbra: Almedina, [2001?].MARINONI, L.G.(org.). O Processo Civil Contemporâneo. Curitiba: Juruá.____. Novas Linhas de Processo Civil. SP: RT. MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança. São Paulo: Malheiros, 1999.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2001.FERREIRA, Pinto. Comentários à Constituição Brasileira. SP: Saraiva.____. Curso de Direito Constitucional. SP: Saraiva.SALDANHA, Jânia Maria Lopes. Cooperação jurisdicional. Reenvio prejudicial: Um mecanismo de direito processual a serviço do Direito Comunitário. Perspectivas para sua adoção no Mercosul. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALCÃNTARA MACHADO, Carlos Augusto. Mandado de Injunção. Um instrumento de Efetividade da Constituição. São Paulo: Atlas, 1999.ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de Estudios de ConstitucionalesANDOLINA, Ítalo Augusto. O papel do processo na atuação do ordenamento constitucional e transnacional. Revista de Processo, n° 87/63-69.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

APPIO, Eduardo. Hábeas corpus no cível. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

BURDEAN, Searge. Direito Constitucional. Paris: LGDI.CAPPELLETTI, Mauro. Accés à la Justice et Etat Providence. Paris: Economica._____. et GARTH, Buyau. Acesso à Justiça. POA: SAFE._____. Processo, Ideologia e Sociedade. Bs.As.: Europa América. 74.CUNHA, Alcides Munhoz da. Comentários ao Código de Processo Civil. Vol. 11. São Paulo: Revista dos Tribunais.HAGE, Jorge. Omissão inconstitucional e direito subjetivo. Brasília: BrasíliaJurídica, 1999. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública. 8. ed. São Paulo: RT, 2002.MARQUES, Luiz Guilherme. O processo civil francês. In: http://www.apriori.com.brMESTRADO EM INTEGRAÇÃO LATINO AMERICANA. Acordos e Protocolos na área jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado.MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.NERY FERRARI, Regina Maria. Efeitos da declaração de inconstitucionalidade. São paulo: RT, 1992.PALU, Oswaldo Luiz. Controle de constitucionalidade. São Paulo: RT, 1999. PERROT, Roger. O processo civil francês na véspera do século XXI. In: http://www.forense.com.br

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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHOCARGA HORÁRIA: 60 HORAS

OBJETIVOSDesenvolver conhecimentos indispensáveis para o entendimento da organização e competência da Justiça do Trabalho, como também as especificidades referentes á matéria. Compreender os principais institutos e as diversas fases do processo do trabalho, tendo em vista sua autonomia e peculiaridades como ramo do Direito Processual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO

1.1 - Origem.1.2 - Evolução.1.3 - Autonomia.1.4 - Natureza.1.5 - Princípios.

UNIDADE 2 - ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA TRABALHISTA

2.1 - Tribunal Superior do Trabalho.2.1.1 - Origem.2.1.2 - Composição 2.1.3 - Funcionamento.2.1.4 - Competência.2.2 - Tribunais Regionais do Trabalho.2.2.1 - Origem.2.2.2 – Composição2.2.3 - Funcionamento.2.2.4 - Competência.2.3 - Varas do Trabalho.2.3.1 - Origem.2.3.2 - Funcionamento.2.3.4 - Competência.

UNIDADE 3 - DA JUSTIÇA DO TRABALHO

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3.1 - Jurisdição.3.2 - Competência.

UNIDADE 4 - AÇÃO TRABALHISTA

4.1 - Processo e procedimento.4.2 - Atos, termos e prazos.4.3 - Nulidades.4.4 - Partes e procuradores.4.5 - Intervenção de terceiros.4.6 - Petição inicial.4.7 - Audiência.4.8 - Resposta.4.9 - provas.4.10 - sentença e coisa julgada.

UNIDADE 5 - SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA

5.1 - Recursos admissíveis.5.2 - Recurso ordinário.5.3 - Recurso de revista.5.4 - Agravos.5.5 - Embargos.

UNIDADE 6 - EXECUÇÃO TRABALHISTA

6.1 - Embargos à execução.6.2 - Agravo de petição.6.3 - Outros remédios processuais.

UNIDADE 7 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

7.1 - Dissídio coletivo.7.2 - Inquérito para apuração de falta grave.7.3 - Ação de cumprimento.

UNIDADE 8 - OUTRAS AÇÕES ADMISSÍVEIS NA JUSTIÇA DO TRABALHO

8.1 - Ação rescisória.8.2 - Consignação em pagamento.8.3 - Mandado de Segurança.8.4 - Ação Civil Pública.8.5 - Ações possessórias.8.6 - Ação de anulação de cláusula de acordo/convenção

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIGLIO, Wagner. Direito Processual do trabalho. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

2. MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do Trabalho. 17ª ed. São Paulo: Atlas,2003.

3. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 22ª ed. São Paulo: Saraiva,2003.

4. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do

Trabalho. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2000.2. BARROS, Alice Monteiro de. Compêndio de Direito Processual

do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002.3. BATALHA, Wilson de Souza Campos. Tratado Elementar de

Direito Processual do Trabalho. Rio de Janeiro: José Konfino, 1960.

4. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

5. CORREA, Marcus Orione Gonçalves. As Ações Coletivas e o Direito do Trabalho. São Paulo: Sariava, 1994.

6. FALCÃO, Ismael Marinho. Teoria e Prática do Direito Processual do Trabalho. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

7. MALGARIN, Cláudio Alves. Curso Didático de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 1996.

8. MALLET, Estevão. Antecipação da Tutela no Processo do trabalho. São Paulo: LTr, 1999.

9. MENEZES, Cláudio Armando Couce de. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 2002.

10. SAAD, Eduardo Gabriel. Direito Processual do Trabalho. 3ª ed. São Paulo: LTr, 2002.

11. SALEM NETO, José. Direito e Processo do Trabalho Controvertido. São Paulo: LTr, 1998.

12. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Execução no processo do Trabalho. 7ª ed. São Paulo: LTr, 2001.

13. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. O Procedimento Sumaríssimo no Processo do Trabalho. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2000.

14. TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Sistema dos recursos Trabalhistas. 10ª ed. São Paulo: LTr, 2003.

15. TOSTES MALTA, Christovão Piragibe. Prática do Processo Trabalhista. 30ª ed. São Paulo: LTr, 2000.

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DIREITO PROCESSUAL PENAL I

OBJETIVOS: Identificar e elaborar os atos preliminares do processo criminal com base no Inquérito Policial, na Ação Penal. Compreender a jurisdição e competência e os conflitos de jurisdição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS1.1. Princípios processuais 1.2. Princípios processuais penais na Constituição Federal.

UNIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO CRIMINAL – INQUÉRITO POLICIAL

2.1. Persecução Criminal2.1.1 Polícia Judiciária e de Segurança. 2.1.2 Identificação e Atribuição: outros aspectos

2.2. Inquérito Policial2.2.1 Conceito2.2.2 Objeto2.2.3 Função2.2.4 Características2.2.5 Atribuição2.2.6 Competência2.2.7 Instauração2.2.8 Dispensabilidade2.2.9 Prazos: conclusão e devolução para diligências2.2.10 Valor probatório e possíveis nulidades2.2.11 Arquivamento e outros aspectos.

UNIDADE 3 – AÇÃO PENAL

3.1. Princípios: 3.1.1 Natureza jurídica e fundamento constitucional da ação penal.

3.2. Titular da Ação Penal3.2.1 Direito de ação e classificação.3.2.2 Pressupostos processuais: noções gerais.3.2.3 Condições da ação: noções e aplicação ao processo penal.

3.3. A ação penal pública incondicionada: 245

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3.3.1 Princípios e características.

3.4. Ação Penal Pública condicionada: 3.4.1 Princípios e características.

3.5. Ação Penal Privada: Princípios, aditamento da queixa pelo Ministério Público

3.6. Peça inicial: 3.6.1 Requisitos, recebimento, rejeição, não recebimento3.6.2 Nomeação do advogado para promover a ação penal3.6.3 Procuração para promover a queixa – crime

UNIDADE 4 – AÇÃO CIVIL

4.1. Distinção entre ação civil e ação penal. 4.1.1 Sistemas quanto ao juízo para tramitação da ação cível.

4.2. Sentença Condenatória. 4.2.1 Sentença absolutória: coisa Julgada no cível

4.3. Execução da sentença condenatória ou ação civil pelo Ministério Público.

UNIDADE 5 – JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

5.1. Conceitos. 5.1.1 Determinação da competência jurisdicional criminal:5.1.1.2 Conexão e Continência e as conseqüências processuais.5.1.1.3 Regras e casos de prevenção. 5.1.1.4 Exceções à unidade de processo e julgamento.5.1.1.5 Casos de Justiça prevalente

UNIDADE 6 – QUESTÕES PREJUDICIAIS E EXCEÇÕES

6.1. Conceitos de questões incidentes6.1.1 Procedimento incidental e natureza jurídica. 6.1.2 Divisão dos incidentes.

6.2. Questões Prejudiciais6.2.1 Distinção entre questões prejudiciais e questões preliminares. 6.2.2 Sistemas processuais para solução prejudicial. 6.2.3 Procedimento para solução da prejudicial.

6.3. Exceção de suspeição6.3.1 Noções e causas legais. 6.3.2 Fato extintivo e impeditivo da suspeição.

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6.3.3 Procedência da argüição desta exceção sobre as demais.6.3.4 Procedimento. 6.3.5 Argüição desta exceção perante os Tribunais. 6.3.6 Pessoas argüíveis de suspeição.

6.4. Exceção de Incompetência de juízo6.4.1 Previsão legal6.4.2 Momento e forma de argüir6.4.3 Processamento.

6.5. Exceção de litispendência6.5 Previsão legal6.5.1 Momento6.5.2 Forma e processamento da argüição

6.6. Exceção de Coisa Julgada6.6.1 Previsão legal6.6.2 Limites objetivos e subjetivos.

6.7 Coisa julgada versus questões prejudiciais6.7.1 Decisão recursal estendida aos demais co-réus6.7.2 Cabimento, processamento desta exceção

UNIDADE 7 – CONFLITO DE JURISDIÇÃO

7.1. Conflito de atribuições, de jurisdição e de competência7.2 Objeto do conflito7.3 Formas de solução das questões sobre competência7.4 Conflito e sua suscitação do CPP

UNIDADE 8 – RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS

8.1 Previsão legal e noções gerais8.2 Apreensão e restituição das coisas apreendidas8.3 Restituição feita durante o Inquérito Policial8.4 Direitos do terceiro de boa-fé8.5 Sujeito da devolução8.6 Prazo para a reclamação das coisas8.7 Apreendidas e seu destino.

UNIDADE 9 – MEDIDAS ASSECURATÓRIAS

9.1. Noções de medidas cautelares no Processo Penal9.1.1.Seqüestro9.1.1.1 Requisitos e características9.1.1.2 Cabimento

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9.1.1.3 Levantamento e outros aspectos

9.1.2 Hipoteca legal9.1.2.1 Cabimento9.1.2.2 Hipóteses9.1.2.3 Previsão legal9.1.2.4 Levantamento9.1.2.5 Requisitos.

9.1.4 Seqüestro de bens móveis9.1.4.1 Absolvição e extinção da punibilidade

UNIDADE 10 – INCIDENTE DE FALSIDADE

10.1. Incidente de falsidade10.1.1 Previsão legal10.1.2 Objeto do incidente de falsidade10.1.3 Procedimento.

10.2. Incidente de insanidade mental do acusado10.2.1 Previsão legal: noções gerais10.2.2 Imputabilidade versus incapacidade. 10.2.3 Objeto do exame de insanidade. 10.2.4 Legitimidade para o pedido. 10.2.5 Momento processual do exame. 10.2.6 Procedimento. 10.2.7 Conclusões do exame pericial. 10.2.8 Insanidade sobrevinda no curso da execução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9 ed. São Paulo: Lúmen Júris, 2004.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 vol. São Paulo: Saraiva, 2003.TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado.JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva.

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MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. 2ed. Rio de Janeiro, 1970.MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas.MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas.

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II

OBJETIVOS:Compreender as possibilidades de prisão, sua decretação, bem como seus vários tipos de procedimentos previstos na legislação. Compreender como se dá o estudo acerca da sentença penal e seus efeitos, tanto a sentença absolutória como a sentença condenatória e outras decisões com caráter decisivo existentes no processo penal. Analisar as diversas espécies de recursos criminais e compreender o procedimento e o cabimento de cada um deles.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – CITAÇÕES E INTIMAÇÕES E NOTIFICAÇÕES1.1. Noções gerais: espécies e procedimentos

UNIDADE 2 – PRISÕES E LIBERDADE PROVISÓRIA

2.1. Da prisão em geral: 2.1.1 Considerações gerais, conceitos2.1.2 Prisão pena e prisão sem pena2.1.3 Autoridade competente para decreta-la2.1.4 Mandado de prisão e uso da força2.1.5 Momento para realização e inviolabilidade de domicílio2.1.6 Prisão especial.

2.2. Da Prisão em Flagrante2.2.1 Considerações gerais2.2.2 Espécies, formalidades e conseqüências2.2.3 Flagrante nos crimes permanentes, habituais e nos crimes de ação penal privada2.2.4 Flagrante nas infrações praticadas na presença de autoridade ou contra o exercício de suas funções2.2.5 Relaxamento e concessão de liberdade provisória2.2.6 Tipos de flagrante: preparado, forjado, esperado, prorrogado e estudo da jurisprudência e de súmulas envolvendo o assunto.

2.3. Da Prisão Preventiva2.3.1 Considerações gerais2.3.2 Momento da decretação2.3.3 Legitimidade para requerer e para decretá-la

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2.3.4 Pressupostos: circunstâncias legais que autorizam a segregação preventiva2.3.5 Fundamentação2.3.6 Recursos2.3.7 Revogação e concessão de liberdade provisória

2.4. Da Prisão Temporária2.4.1 Considerações gerais2.4.2 Iniciativa e oportunidade2.4.3 Legislação a respeito2.4.4 Competência para decretação, momento e duração

2.5. Da Prisão decorrente de pronúncia2.5 1 Evolução do Direito Pátrio2.5.2 Considerações na atualidade.

2.6. Da Liberdade Provisória2.6.1 Liberdade Provisória vinculada sem fiança2.6.2 Liberdade Provisória sem vinculação e sem fiança2.6.3 Liberdade Provisória vinculada mediante fiança

UNIDADE 3. PROCEDIMENTOS PENAIS

3.1. Do Processo Comum3.1.1 Instrução Criminal3.1.2 Do processo e do julgamento dos crimes da competência do juiz singular

3.2. Do Processo de competência do júri3.2.1 Pronúncia, impronúncia e a absolvição sumária3.2.2 Da organização do júri3.2.3 Das atribuições do presidente do Tribunal do Júri.

3.3.Dos Procedimentos especiais3.3.1 Do processo e do julgamento dos crimes de falência3.3.2 Do processo e do julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos3.3.3 Do processo e do julgamento dos crimes de calúnia e injúria, de competência do juiz singular3.3.4 Do processo e do julgamento dos crimes contra a propriedade imaterial. 3.3.5 Do processo sumário. 3.3.6 Do processo de restauração de autos extraviados ou destruídos.

UNIDADE 4 – PROVAS NO PROCESSO PENAL

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4.1. Da Prova4.1.1 Considerações gerais4.1.2 Provas frente à Constituição Federal4.1.3 Objeto e fonte de prova4.1.4 Meios e elementos de prova4.1.5 Liberdade da prova e ônus da prova4.1.6 Sistema de apreciação das provas4.1.7 Princípios aplicáveis às provas4.1.8 Prova emprestada4.1.9 Prova exclusivamente policial

4.2. Espécies de provas4.2.1 Das perícias.

4.3. Do exame de corpo de delito4.3.1 Obrigatoriedade4.3.2 Tipos de exames4.3.3 Exames por precatória

4.4. Do interrogatório do acusado4.4.1 Da confissão4.4.2 Características4.4.3 Força probatória e outros aspectos4.4.4 Oitiva da vítima: força probatória e necessidade de ser arrolado4.5. Prova testemunhal4.5.1 Valor probatório4.5.2 Classificação de testemunhasCaracterísticas do testemunho: dever jurídico de depor, dever de comparecimento e de prestar compromisso, execuções e sanções, contradita e argüição de defeito.

4.6. Do reconhecimento de pessoas e coisas4.6.1 Procedimento e características4.6.2 Oportunidade

4.7. Acareação4.7.1 Oportunidade4.7.2 Características4.7.3 Procedimento

4.8. Dos documentos4.8.1 Noções gerais4.8.2 Conceito e classificação4.8.3 Momento para apresentação4.8.4 Providência do juiz e autenticidade4.8.5 Desentranhamento.

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4.9. Dos indícios4.9.1 Valor probatório.

4.10. Da busca e apreensão4.10.1 Noções gerais4.10.2 Inviolabilidade domiciliar frente à Constituição Federal4.10.3 Espécies, oportunidade e iniciativa4.10.4 Finalidade: condição de legitimidade e mandado4.10.5 Procedimento4.10.6 Documentação4.10.7 Busca no escritório do advogado4.10.8 Busca em repartições públicas4.10.9 Busca no local de trabalho4.10.10 Busca e apreensão pessoal: características, 4.10.11 oportunidade.

UNIDADE 5 – SENTENÇA PENAL5.1. Da Sentença5.1.1 Generalidades5.1.2 Classificação dos atos jurisdicionais 5.1.3 Requisitos formais 5.1.4 Roteiro para elaboração da sentença criminal5.1.5 Mutatio libelli e emendatio libelli.

UNIDADE 6 – NULIDADES NO PROCESSO PENAL 6.1. Teoria das nulidades6.1.1 Considerações gerais:diferenças entre nulidade relativa e nulidade absoluta6.1.2 Critério adotado pelo Código para a decretação das nulidades6.1.3 Princípios que norteiam esse tema e que obstam a declaração da nulidade6.1.4 Oportunidade da argüição. Sanabilidade e efeitos.

UNIDADE 7 – MEIOS DE IMPUGNAÇÃO EM MATÉRIA CRIMINAL: RECURSOS

7.1. Dos Recursos em geral7.1.1 Generalidades7.1.2 Espécies7.1.3 Pressupostos recursais e juízo de admissibilidade7.1.4 Efeitos7.1.5 Princípio da fungibilidade

7.2. Recurso em sentido estrito7.2.1 Generalidades7.2.2 Aplicabilidade e procedimento7.2.3 Juízo de retratabilidade

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7.2.4 Formação de instrumento7.2.5 Efeitos.

7.3. Apelação7.3.1 Generalidades7.3.2 Aplicabilidade e procedimento7.3.3 Efeitos

7.4. Do Protesto por novo Júri7.4.1 Aplicabilidade7.4.2 Casos7.4.3 Procedimento7.4.4 Efeitos.

7.5. Da carta testemunhável7.5.1 Aplicabilidade e procedimento7.5.2 Casos de aplicação7.5.3 Efeitos.

7.6. Do Recurso Extraordinário7.6.1 Aplicabilidade e procedimento7.6.2 Juízo de admissibilidade

7.7. Do Recurso especial7.7.1 Aplicabilidade e procedimento7.7.2 Efeitos

7.8. Do Recurso Ordinário Constitucional7.8.1 Aplicabilidade e procedimento7.8.2 Efeitos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. vol. 1. São Paulo: Saraiva.MIRABETE, Julio Fabrini. Código Penal Comentado e Código de Processo penal comentado.São Paulo, Atlas.RANGEL, Paulo. Direito Processual penal. 10.ed. São Paulo: Lúmen Júris.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 4 volumes. São Paulo: Saraiva.TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual penal. São Paulo: Saraiva.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados Especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado.JESUS, Damásio E. de. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva.MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas.REALE JUNIOR, Miguel. Novos rumos no sistema criminal. Rio de Janeiro: Forense.

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DIREITO PROCESSUAL PENAL III

OBJETIVOS:Refletir sobre a execução penal e acerca das garantias e princípios constitucionais. Compreender, especialmente, como se dá o uso dos remédios constitucionais, tais como Mandado de Segurança e Hábeas Corpus em sede criminal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – EXECUÇÃO PENAL

1.1. Da execução das penas privativas de liberdade1.1.1 Guia de recolhimento. 1.1.2 Início da prisão. 1.1.3 Garantias constitucionais do preso. 1.1.4 Regimes carcerários e objetivos da prisão frente às garantias do preso1.1.5 Ordem de cumprimento da pena. 1.1.6 Direitos dos presos nos regimes de cumprimento. 1.1.7 Incidentes.

1.2. Da execução das penas restritivas de direitos1.2.1 Espécies e formas de cumprimento1.2.2 Conversão, extinção e direitos e garantias do condenado

1.3. Da execução das medidas de segurança1.3.1 Características e casos1.3.2 Espécies e formas de cumprimento1.3.3 Exame para verificação da cessação da periculosidade1.3.4 Extinção e liberação

1.4. Da suspensão condicional da pena1.4.1 Considerações gerais1.4.2 Aplicabilidade e pressupostos1.4.3 Casos1.4.4 Condições1.4.5 Prazos, prorrogação e revogação

1.5. Do livramento condicional1.5.1 Considerações gerais

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1.5.2 Casos de aplicação e procedimento1.5.3 Condições e fiscalização1.5.4 Necessidade ou não do exame criminológico1.5.5 Suspensão e revogação

UNIDADE 2 – HABEAS CORPUS

2.1 Origem e histórico2.2 Espécies2.3 Requisitos constitucionais2.4 Previsão legal2.5 Casos de aplicação e cabimento2.6 Legitimidade para interposição2.7 Competência para o julgamento2.8 Efeitos e conseqüências2.9 Recursos cabíveis da denegação

UNIDADE 3 – REVISÃO CRIMINAL

3.1 Generalidades3.2 Natureza jurídica3.3 Aplicabilidade e procedimento3.4 Legitimidade para interposição3.5 Casos e requisitos3.6 Competência para julgamento3.7 Eficácia

UNIDADE 4 – MANDADO DE SEGURANÇA EM MATÉRIA CRIMINAL

4.1 Generalidades4.2 Previsão constitucional e legal4.3 Aplicabilidade em matéria criminal4.4 Eficácia

UNIDADE 5 – DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS5.1 Generalidades5.2 Previsão constitucional5.3 Competência5.4 Procedimentos segundo a Lei 9.099/1995 e Lei 10259/2001: aplicabilidade5.5 Peculiaridades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 9 ed. São Paulo: Lúmen Júris, 2004.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo Penal. 4 vol. São Paulo: Saraiva, 2003.TUCCI, Rogério Lauria. Curso de Direito Processual Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. São Paulo: RT.GIACOMOLLI, Nereu José. Juizados especiais criminais. Porto Alegre: Livraria do Advogado.JESUS, Damásio E. Código de Processo Penal anotado. São Paulo: Saraiva.MARQUES, José Frederico. Elementos de Direito Processual Penal. 2ed. Rio de Janeiro, 1970.MIRABETE, Julio Fabrini. Processo Penal. São Paulo: Atlas.MIRABETE, Julio Fabrini. Código de Processo Penal comentado e com jurisprudências. São Paulo: Atlas.STRECK, Lênio. Tribunal do Júri: símbolos e rituais. Porto Alegre: Livraria do Advogado.ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Manual das garantias e direitos individuais. São Paulo: Global.ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Mandado de Segurança e “Habeas Corpus”. São Paulo: Rideel ltda.

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DIREITO TRIBUTÁRIO II

OBJETIVO:Compreender as espécies de impostos e contribuições que constituem espécies de receita derivada do Estado. Analisar as principais características e peculiaridades dessas espécies tributárias. Conhecer a respeito de questões processuais em matéria tributária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. - DIREITO TRIBUTÁRIO1.1 Conceito1.2 Objeto

UNIDADE 2. - O ESTUDO DOS IMPOSTOS EM ESPÉCIE2.1 Classificação2.1.1 Sobre o Patrimônio e a Renda2.1.2.Sobre a Produção2.1.3.Sobre o Comércio Exterior2.1.4 Impostos Especiais2.2 Incidência2.2.1 Direta - Indireta2.2.2 Real - Pessoal2.2.3 Fixa - Proporcional - Progressiva

UNIDADE 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS3.1 Imposto Predial Territorial Urbano3.1.1 Fundamento Legal3.1.2 Conceito3.1.3 Fator Gerador 3.1.4 Base de Cálculo3.1.5 Contribuinte (responsável)3.1.6 Lançamento3.2 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza3.2.1 Fundamento Legal3.2.2 Conceito3.2.3 Fator Gerador3.2.4 Base de Cálculo3.2.5 Contribuinte responsável3.2.6 Lançamento3.3. Imposto sobre Transmissão Inter-vivos, a qualquer título por ato oneroso, de bens imóveis por natureza ou acessão física e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.

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3.3.1 Fundamento Legal3.3.2 Conceito3.3.3 Fator Gerador3.3.4 Base de Cálculo3.3.5 Contribuinte (responsável)3.3.6 Lançamento

UNIDADE 4 - IMPOSTOS ESTADUAIS4.1 Imposto sobre a transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos.4.1.1 Fundamento Legal4.1.2 Conceito4.1.3 Fator Gerador4.1.4 Base de Cálculo4.1.5 Contribuinte (responsável)4.1.6 Lançamento4.2 Imposto sobre Circulação de Mercadorias4.2.1 Fundamento Legal4.2.2 Conceito4.2.3 Fator Gerador4.2.4 Base de Cálculo4.2.5 Contribuinte (responsável)4.2.6 Lançamento4.3 Imposto sobre Veículos Automotores4.3.1 Fundamento Legal4.3.2 Conceito4.3.3 Fator Gerador4.3.4 Base de Cálculo4.3.5 Contribuinte (responsável)4.3.6 Lançamento

UNIDADE 5 IMPOSTOS FEDERAIS

5.1. Impostos sobre a Importação e a Exportação5.1.1 Fundamento Legal5.1.2 Conceito5.1.3 Fator Gerador5.1.4 Base de Cálculo5.1.5 Contribuinte (responsável)5.1.6 Lançamento5.1.7 Regimes Aduaneiros Especiais5.2 Impostos sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza5.2.1 Fundamento Legal5.2.2 Conceito5.2.3 Fator Gerador5.2.4 Base de Cálculo5.2.5 Contribuinte (responsável)5.2.6 Lançamento

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5.3 Imposto sobre Produtos Industrializados5.3.1 Fundamento Legal5.3.2 Conceito5.3.3 Fator Gerador5.3.4 Base de Cálculo5.3.5 Contribuinte (responsável)5.3.6 Lançamento5.4 Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio, Seguro e Títulos ou Valores Mobiliários5.4.1 Fundamento Legal5.4.2 Conceito5.4.3 Fator Gerador5.4.4 Base de Cálculo5.4.5 Contribuinte (responsável)5.4.6 Lançamento5.5 Imposto Territorial Rural5.5.1 Fundamento Legal5.5.2 Conceito5.5.3 Fator Gerador5.5.4 Base de Cálculo5.5.5 Contribuinte (responsável)5.5.6 Lançamento

UNIDADE 6 - PROCESSO TRIBUTÁRIO6.1 Dualidade de Jurisdição6.1.1 Processo Administrativo6.1.1.1 Processo de Consulta6.1.2 Processo Judicial – Ações judiciais em matéria tributária.

UNIDADE 7 - PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA TRIBUTÁRIA

UNIDADE 8 - APROPRIAÇÃO INDÉBITA NO DIREITO TRIBUTÁRIO

BIBLIOGRAFÍA BÁSICA:

CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário.15 ed. São Paulo :Malheiros Editores: 2002NAVARRO COÊLHO. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.MACHADO. Hugo de Brito. Curso de Directo Tributário, 21 Ed. São Paulo: Malheiros, 2004.

BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:ÁVILA, René Izodi. Imposto de Renda Pessoa Jurídica – o D.L. 1.598. Comentado e Aplicado. Porto Alegre: Síntese, 2ª Edição.

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HIGUCHI, Hiromi. HIGUCHI, Fábio hiroshi. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2002.MASCARENHA, Raimundo Clovis do Valle Cabral. Tudo sobre o Imposto sobre Produtos Industrializados. 3 ed Salvador: Aduaneiras, 2000.BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Atualizada por Misabel Abreu Machado Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 1999.ÁVILA, René Bergmann. ICMS: Lei Complementar nº 87/96, comentada e anotada. Porto Alegre: Síntese, 1996.MANGIERI, Francisco Ramos. ISS: teoria, prática e questões polêmicas/ISSQN - Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza. Bauru, São Paulo:EDIPRO, 2001.MELO, José Eduardo Soares de. Aspectos teóricos e práticos do ISS. São Paulo:Dialética, 2001.MELO, José Eduardo Soares de. ICMS: Teoria e prática. São Paulo: Dialética, 2002.WALTER, Gaspar. ICMS Comentado. Rio de Janeiro: Editora Lúmen JurisDialética, 1998.

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DIREITOS DO AUTORCARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOSConhecer acerca de um novo ramo do direito, de grande interesse nos dias atuais. Atuar em novos campos jurídicos, a partir do conhecimento da legislação e da jurisprudência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – A IMPORTÂNCIA DA TUTELA DOS DIREITOS DO AUTOR

1.1 A proteção Constitucional aos direitos do autor1.2 A tutela dos direitos do autor em âmbito internacional 1.3 A inserção destes direitos dentre os direitos de

personalidade1.4 Características dos direitos do autor1.5 Aspecto moral e patrimonial da proteção

UNIDADE 2 – OS DIREITOS AUTORAIS

2.1 Generalidades sobre os direitos autorais: natureza jurídica, objeto, gênese, conteúdo.2.2 Os direitos morais do autor2.3 Os direitos patrimoniais do autor: duração, autoria, cessão e violações. 2.4 As limitações aos direitos autorais2.5 A utilização das criações do autor: obras intelectuais e fonogramas, comunicação ao público, obra de arte, obra fotográfica, obra audiovisual, base de dados, obra coletiva.2.6 A defesa dos direitos: direitos conexos, legitimidade e prazos

UNIDADE 3 – DIREITOS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

3.1 Generalidades acerca da propriedade industrial: titularidade, formas de proteção aos direitos3.1.1 A importância da concessão de patentes e âmbito de proteção3.1.2 A tramitação do pedido de concessão de patentes e vigência da proteção3.2 Aspectos gerais sobre as patentes e o desenvolvimento tecnológico do país3.3 Noções sobre temas especiais: desenho industrial, marcas, Programas de computador.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. BASSO, Maristela. O direito internacional da propriedade intelectual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

HAMMES, Bruno Jorge. O Direito da propriedade intelectual: subsídios para o ensino. 3. ed. São Leopoldo: Edunisinos, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Edmir Netto de. Proteção judicial do direito de autor. São Paulo: LTr, 1999.ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito de autor e direitos conexos. [S. l.]: Coimbra, 1992.BITTAR, Carlos Alberto. A lei dos direitos autorais na jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988.

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ESTÁGIO ICARGA HORÁRIA: 60 HORAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender como se dá a Organização judiciária, os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas; elaborar peças processuais cíveis variadas; elaborar pareceres jurídicos; técnicas de resolução de conflitos extrajudiciais, como mediação e arbitragem; analisar autos findos; analisar jurisprudências; simular audiências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA1.1- Estrutura judiciária estadual e federal

UNIDADE 2. PETIÇÃO INICIAL2.1- Revisão da estrutura2.2- Elaboração de peças

UNIDADE 3. RESPOSTA DO RÉU3.1- Revisão da estrutura3.2- Elaboração de peças

UNIDADE 4.RECURSOS4.1- Análise e elaboração

UNIDADE 5. SENTENÇAS5.1- Análise e elaboração

UNIDADE 6. PARECERES DO MINISTÉRIO PÚBLICO5.1- Análise e elaboração

UNIDADE 7. AUTOS FINDOS E JURISPRUDÊNCIA7.1- Análise crítica

UNIDADE 8. MEDIÇÃO E ARBITRAGEM8.1- Considerações doutrinárias8.2- Prática simulada

UNIDADE 9. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO9.1- Noções gerais9.2- Prática simulada

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSIS, Arken. Manual de Execução. São Paulo: RT, 1998.ARAÚJO JÚNIOR. Gediel Claudino. Prática no processo civil. São Paulo: Atlas, 2002.CAHALI, Yussed Said. Divórcio e Separação- 7 ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2004.___________ Dos Alimentos. São Paulo: RT, 2004COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais anotada e sua interpretação jurisprudencial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.COSTA, José Maria da . Manual de redação profissional. Campinas: Millenium, 2002. DINIZ Maria Helena . Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 a 7- 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.GARCEZ, José Maria Rossani. Técnicas de negociação: resolução alternativa de ADRS, mediação, conciliação e arbitragem . RJ: Lúmen Júris, 1997.LUZ , Valdemar P. Manual do Advogado. 11 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.MARTINELLI, Dante P. Negociação e resolução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1997.PALAIA, Nelson. Técnica de petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2002.____________ Técnica de contestação. São Paulo: Saraiva, 2002.PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de Família e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2004._____________- Parte geral do Código Civil. . Rio de Janeiro: Forense, 2004_____________- Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004_____________- Direito das Coisas. . Rio de Janeiro: Forense, 2004VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil-Vol. I a VII. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR(SITES E PERIÓDICOS)

www.ajuris.org.brwww.ibdfam.com.brwww.rt.com.brwww.stf.gov.br

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

www.stj.gov.brwww.tj.rs.gov.brwww.senado.gov.brwww.camara.gov.br

Revista da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul.Revista Brasileira de Direito de Família.Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do RS (UFRGS).Revista Forense.Revista Jurídica.Revista dos Tribunais.Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.Revista do Superior Tribunal de Justiça.Revista Trimestral de Jurisprudência – STF.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

ESTÁGIO IICARGA HORÁRIA: 30 HORAS

OBJETIVOS: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar peças processuais trabalhistas variadas; elaborar pareceres jurídicos; analisar autos findos; analisar jurisprudências; simular audiências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. ESTRUTURA DA JUSTIÇA DO TRABALHO1.1 Noções introdutórias

UNIDADE 2.RECLAMATÓRIA TRABALHISTA2.1 Revisão de estrutura2.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 3. CONTESTAÇÃO3.1 Revisão de estrutura3.2 Elaboração de peças

UNIDADE 4 - RECURSOS4.1 Revisão de estrutura4.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 5 - SENTENÇA5.1 Revisão de estrutura5.2 Elaboração de peças

UNIDADE 6 - ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA 6.1 Noções gerais

UNIDADE 7 - AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO7.1 Noções gerais7.2 Prática simulada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. Porto Alegre: Síntese.GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho, São Paulo:Saraiva.MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo:Atlas._____________. Direito processual do trabalho. São Paulo:Atlas.

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MORAES, Sérgio Pinto de. Comissões de conciliação prévia e procedimento sumaríssimo. São Paulo:Atlas.NAHAS, Thereza Cristina. Processo cautelar no processo do trabalho. São Paulo:Atlas.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

ESTÁGIO IIICARGA HORÁRIA: 30 HORAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar peças processuais criminais variadas; elaborar pareceres jurídicos; analisar autos findos; analisar jurisprudências; realizar a simulação de um júri.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. PRÁTICA JURÍDICA EM PROCESSOS CRIMINAIS1.1 Noções gerais

UNIDADE 2. DENÚNCIA2.1 Revisão de estrutura2.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 3. DEFESA PRÉVIA3.1 Revisão de estrutura3.2 Elaboração de peças

UNIDADE 4. MEMORIAIS4.1 Revisão de estrutura4.2 Elaboração de peças

UNIDADE 5. RECURSOS5.1 Revisão de estrutura5.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 6. SENTENÇA6.1 Revisão de estrutura6.2 Elaboração de peças

UNIDADE 7. ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA 7.1 Noções gerais

UNIDADE 8. JÚRI8.1 noções gerais8.2 prática simulada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

COSTA, José Maria. Manual de redação profissional, Malheiros.JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva.LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del ReyMIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas.____________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas.NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva.____________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva.

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ESTÁGIO IVCARGA HORÁRIA: 30 HORAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Compreender os aspectos teóricos e práticos das diversas profissões jurídicas ; elaborar de peças processuais criminais variadas; elaborar de pareceres jurídicos; análisar autos findos; analisar jurisprudências; simular júri.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. A PRÁTICA JURÍDICA EM PROCESSOS1.1 Noções gerais

UNIDADE 2. DENÚNCIA2.1 Revisão de estrutura2.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 3. DEFESA PRÉVIA3.1 Revisão de estrutura3.2 Elaboração de peças

UNIDADE 4. MEMORIAIS4.1 Revisão de estrutura4.2 Elaboração de peças

UNIDADE 5. RECURSOS5.1 Revisão de estrutura5.2 Elaboração de Peças

UNIDADE 6. SENTENÇA6.1 Revisão de estrutura6.2 Elaboração de peças

UNIDADE 7. ANÁLISE CRÍTICA DE PROCESSOS E JURISPRUDÊNCIA

UNIDADE 8. JÚRI8.1 noções gerais8.2 prática simulada

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, José Maria. Manual de redação profissional, Malheiros.JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva.LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del ReyMIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas.____________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas.NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva.____________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva.

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ESTÁGIO VCARGA HORÁRIA: 90 HORAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Realizar trabalho em assistência judiciária. Atendimento ao público. Atuação em matérias de direito público e privado. Acompanhamento de ações judiciais. Atuação junto ao Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias, autarquias e escritórios de advocacia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS À DISCIPLINA1.1 Instruções acerca do funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e administração de conflitos.

UNIDADE 2. ATENDIMENTO AO PÚBLICO2.1 Realização de consultas, elaboração de pareceres, peças processuais, participação em audiências e negociações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR:

ASSIS, Arken. Manual de Execução. São Paulo: RT, 1998.ARAÚJO JÚNIOR. Gediel Claudino. Prática no processo civil. São Paulo: Atlas, 2002.COSTA, Hélio Martins. Lei dos juizados especiais anotada e sua interpretação jurisprudencial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.COSTA, José Maria da . Manual de redação profissional. Campinas: Millenium, 2002. GARCEZ, José Maria Rossani. Técnicas de negociação: resolução alternativa de ADRS, mediação, conciliação e arbitragem . RJ: Lúmen Júris, 1997.MARTINELLI, Dante P. Negociação e resolução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1997.PEREIRA, Rodrigo da Cunha (Coord.). Direito de Família e o Novo Código Civil. Belo Horizonte: Del Rey, 2002.RIZZARDO, Arnaldo. Direito das sucessões. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

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____________. Parte geral do Código Civil. . Rio de Janeiro: Forense, 2004CAMINO, Carmem. Direito individual do trabalho. Porto Alegre: Síntese.GIGLIO, Wagner. Direito processual do trabalho, São Paulo:Saraiva.MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo:Atlas.____________. Direito processual do trabalho. São Paulo:Atlas.MORAES, Sérgio Pinto de. Comissões de conciliação prévia e procedimento sumaríssimo. São Paulo:Atlas.NAHAS, Thereza Cristina. Processo cautelar no processo do trabalho. São Paulo:Atlas.JESUS, Damásio E. de. Direito penal, São Paulo:Saraiva.LINTZ, Breno Linhares. Prática de processo penal. Del ReyMIRABETE, Julio Fabrini. Processo penal, São Paulo:Atlas.__________. Manual de direito penal, São Paulo:Atlas.NORONHA, E. Magalhães. Direito penal, São Paulo:Saraiva.TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal, São Paulo:Saraiva.___________. Manual de processo penal, São Paulo:Saraiva.

www.ajuris.org.brwww.ibdfam.com.brwww.rt.com.brwww.stf.gov.brwww.stj.gov.brwww.tj.rs.gov.brwww.senado.gov.brwww.camara.gov.br

Revista da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul.Revista Brasileira de Direito de Família.Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do RS (UFRGS).Revista Forense.Revista Jurídica.Revista dos Tribunais.Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.Revista do Superior Tribunal de Justiça.Revista Trimestral de Jurisprudência – STF.

CAHALI, Yussed Said. Divórcio e Separação- 7 ed. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2004.DINIZ Maria Helena . Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1 a 7- 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

PALAIA, Nelson. Técnica de petição inicial. São Paulo: Saraiva, 2002.VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil-Vol. I a VII. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.LUZ , Valdemar P. Manual do Advogado. 11 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997._____________- Direito das Coisas. . Rio de Janeiro: Forense, 2004____________ Técnica de contestação. São Paulo: Saraiva, 2002.___________ Dos Alimentos. São Paulo: RT, 2004_____________- Contratos. Rio de Janeiro: Forense, 2004

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ESTUDOS INTERDISCIPLINARES(GRUPOS TEMÁTICOS)

OBJETIVOS:Construir novos espaços de construção do conhecimento, a partir da inserção das modalidades de grupos temáticos. Possibilitar a realização de estudos a partir de uma visão interdisciplinar do direito. Desenvolver habilidades de pesquisa e investigação científica. Estabelecer um cana de conexão entre ensino e pesquisa.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1 - O PAPEL DA PESQUISA 1.1 A definição e a importância da pesquisa na construção do

conhecimento1.2 Explicitação do tema escolhido para oferta 1.3 Delimitação dos grupos de pesquisadores e delimitação do

tema a ser pesquisado por grupo1.4 Noções gerais sobre metodologia a ser empregada na

pesquisa/grupos de estudos 1.5 A construção dos pré-projetos de estudo/pesquisa

UNIDADE 2 - A EXECUÇÃO DO ESTUDO/PESQUISA 2.1 O levantamento dos dados2.2 O tratamento dos dados2.3 A elaboração do artigo científico

UNIDADE 3 – A SOCIALIZAÇÃO DOS RESULTADOS3.1 Entrega dos artigos e apresentação oral dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p.VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:(a ser escolhida pelos grupos, a partir do tema a ser estudado)PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p.SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003.

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HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993.

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ESTUDOS INTERDISCIPLINARES(OFICINAS)

OBJETIVOS:Construir novos espaços de construção do conhecimento, a partir da inserção das modalidades de oficinas. Possibilitar a conexão entre teoria e prática, a partir da realização de oficinas.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1 – A NECESSÁRIA CONEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA1.1 A Importância do estudo contextualizado 1.2 Formas de aproximar a teoria e a prática 1.3 O estudo de casos1.4 Análises de jurisprudências1.5 Análise de sentenças

UNIDADE 2 – A CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA (de acordo com a proposta da oficina)

2.1Elaboração e análise de contratos civis2.2 Elaboração e análise de contratos bancários2.3 Elaboração e análise de contratos trabalhistas2.4 Elaboração de pareceres2.5 Elaboração de atos administrativos2.6 Análise e crítica de peças processuais (área penal, civil, comercial, trabalhista, etc)2.7Análise e crítica de sentenças (área penal, civil,

comercial, trabalhista, etc)

BIBLIOGRAFIA:A bibliografia deverá ser disponibilizada aos acadêmicos, variando de acordo com a proposta da oficina.

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METODOLOGIA E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO

OBJETIVOS:Reconhecer o direito como ciência e o seu tratamento de modo metodológico. Estabelecer as primeiras discussões acerca da necessidade de utilização de métodos científicos e promover a iniciação dos acadêmicos, a partir da aplicação da metodologia à produção de textos.

UNIDADE 1 – CONHECIMENTO E CIÊNCIA 1.1 Conceito e importância de ciência1.2 Espécies e níveis do conhecimento humano.1.3 Etapas do conhecimento: teleológico, metafísico e positivo ou científico1.4 As relações entre conhecimento e ciência. Ciências da natureza e ciências do espírito.1.5 A cientificidade do Direito.1.6 A construção do tripé: ensino-pesquisa-extensão1.7 As peculiaridades e dificuldades da pesquisa em Ciências Sociais e Humanas1.8 A ética na pesquisa com humanos: aspectos relevantes e legislação que regulamenta

UNIDADE 2 -A PESQUISA 2.1 Reconhecimento da importância da pesquisa na construção do conhecimento2.2 Princípios metodológicos e éticos que devem nortear a pesquisa2.3 Relação entre método e objeto e a superação da relação sujeito-objeto2.4 Tipos de pesquisa2.4.1 Análise de texto2.4.2 Estudo comparativo2.4.3 Estudo histórico2.4.4 Pesquisa de campo2.5 O tratamento das fontes

UNIDADE 3 – A METODOLOGIA3.1 Identificação de alguns tipos de trabalhos científicos: resenha, resumo, relatórios, artigo, projetos.3.2 Estrutura do trabalho científico: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais3.3 As normas da ABNT

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UNIDADE 4 – OS RESULTADOS DA PESQUISA4.1 Principais formas de divulgação dos resultados da pesquisa: forma escrita, comunicação, pôster4.2 Identificação das peculiaridades de cada forma de apresentação4.3 Análise e crítica de textos científicos

UNIDADE 5 – PRODUÇÃO DE TEXTOS5.1 Elaboração de resenha de livros clássicos5.2 Comunicação de livros clássicos lidos5.3 Elaboração de resumo5.4 Elaboração de relatório5.5 Elaboração de artigo5.6 elaboração de projeto de pesquisa e extensão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. A ciência do direito:

conceito, objeto, método. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

VENTURA, Deisy. Monografia jurídica. Uma visão prática. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000, 152 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. 4 ed.

Lisboa: Presença, 1988, 231. p.GALLIANO, A Guilherme. Método científico: Teoria e prática.

São Paulo: Harbra, 1986, 200 p.FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho

científico. 9. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2001. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso

de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993.

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MONOGRAFIA ICARGA HORÁRIA: 30 HORAS/AULA

OBJETIVOS:Discutir o papel da pesquisa e da produção do conhecimento científico no contexto da universidade e da sociedade. Instrumentalizar o conhecimento acerca das peculiaridades da pesquisa em Ciências Sociais, especialmente pela identificação das espécies de pesquisa possíveis, bem como sobre métodos, procedimentos e rotinas. Identificar todos os itens a serem contemplados num projeto de pesquisa, bem como a elaboração do projeto.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE 1 - O PAPEL DA PESQUISA 1.6 A definição e a importância da pesquisa na construção do

conhecimento1.7 A pesquisa como resultado natural do gosto pela

investigação1.8 A construção do tripé: ensino-pesquisa-extensão1.9 As peculiaridades e dificuldades da pesquisa em Ciências

Sociais e Humanas1.10 A ética na pesquisa com humanos: aspectos relevantes e

legislação que regulamenta

UNIDADE 2 - A METODOLOGIA DA PESQUISA 2.1 Espécies de pesquisa2.2 Método de abordagem e de procedimento2.3 Identificação dos itens a serem contemplados no projeto de pesquisa2.4 As normas da ABNT

UNIDADE 3 – O PROJETO DA MONOGRAFIA3.1 Elaboração do projeto: escolha do assunto e escolha do orientador, delimitação do tema, formulação de problemas e hipóteses, elaboração dos objetivos, justificativa, escolha da metodologia, fundamentação teórica ou revisão bibliográfica, cronograma, plano de trabalho e referências bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:GONÇALVES, Wilson José. Monografia jurídica: técnicas e procedimentos de pesquisa. Campo Grande, MS : UCDB , 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 438p.

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICOCURSO DE DIREITO

OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999. 127p.VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p.PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p.SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993.

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MONOGRAFIA IICARGA HORÁRIA: 60 HORAS/AULA

OBJETIVOS

Elaborar e defender a monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Elaboração e defesa de monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:(além das obras eleitas pelos acadêmicos, pertinentes ao tema pesquisa):

GONÇALVES, Wilson José. Monografia jurídica: técnicas e procedimentos de pesquisa. Campo Grande, MS : UCDB , 2001. LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. 438p.OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica. Porto Alegre: Síntese, 1999. 127p.VENTURA, Deisy (org.). Monografia jurídica: uma visão prática. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:D'ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 120 p.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo : Atlas, 1992. 214p.PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa. Campinas: Papirus, 1996. 94p.SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412p.SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 12. ed. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2003. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.SOUSA SANTOS, Boaventura de. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. Porto: Afrontamento, 1993.

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POLÍTICAS SOCIAIS E DIREITO

OBJETIVOS: Possibilitar a construção de uma visão social do direito, a partir da análise das políticas sociais brasileiras (em perspectiva evolutiva) e a sua interconexão com o direito. Conhecer as legislações que versam sobre educação, criança e adolescente, portadores de necessidades especiais e idosos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – AS TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA1.1 A crise capitalista contemporânea e as transformações

sociais 1.2 Globalização e processos de exclusão social1.3 A nova conformação do Estado, a sociedade civil e o papel

das políticas sociais

UNIDADE 2 – NATUREZA E DESENVOLVIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL

2.1 Os modelos de política social2.1.1 A proposta vigente dos anos 30 aos 602.1.2 o período da ditadura 2.1.3 Os anos 80 e o movimento de democratização das políticas sociais2.2 A Constituição Federal e o repensar das políticas sociais2.3: o papel dos conselhos

UNIDADE 3 - A PUBLICIZAÇÃO COMO MEDIAÇÃO DAS NOVAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO E SOCIEDADE CIVIL

3.1 A implementação de políticas sociais e a descentralização político-administrativa3.2 O papel dos conselhos3.2.1 Identificação dos principais conselhos existentes

UNIDADE 4 – POLÍTICAS SOCIAIS SETORIAIS

4.1 As políticas sociais setoriais:4.1.1 Educação4.1.2 Criança e adolescente4.1.3 Idoso4.1.4 Pessoas portadoras de deficiências

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UNIDADE 5 – O DIREITO E AS POLÍTICAS SOCIAIS

5.1 A educação 5.1.1 A educação como forma de inclusão social5.1. 2 A educação como direito subjetivo: aspectos relevantes do tema na CF/88 e na LDB

5.2 A criança e o adolescente e a doutrina da proteção integral5.2.1 Direitos fundamentais da criança e do adolescente5.2.2 O trabalho em rede: o papel da família, das entidades e do Estado5.2.3 O adolescente e a prática do ato infracional5.2.4 A justiça da Infância e Juventude e seus órgãos auxiliares5.2.5 Procedimentos previsto pelo ECA para a apuração do ato infracional5.2.6 Medidas sócio-educativas previstas5.3 O idoso como sujeito de direitos5.3.1 A política nacional do Idoso prevista na Lei 8842/94 5.3.2 Aspectos relevantes do Estatuto do Idoso5.4 Os portadores de necessidades especiais e o princípio da dignidade da pessoa5.4.1 Os principais direitos previstos pela Lei 7853/895.4.2 A previdência social e os portadores de necessidades especiais5.4.3 A Lei 8472/93: Lei Orgânica de Assistência Social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1991.ARRETCHE, M.T.S. O sistema de proteção social brasileiro: em

direção a um modelo descentralizado. São Paulo em Perspectiva. Revista da Fundação Sead, v. 11, n° 3, pp.20-31, jul-set/1997.

FALEIROS, V.P. O que é política social. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos. 1991.DRAIBE,S. As políticas sociais brasileiras: diagnósticos e

perspectivas. IN IPEA/PLAN Para a década de 90: Prioridades e perspectivas de políticas públicas. Brasilia: pp. 1-65, março/1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 1988.BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São

Paulo: Malheiros, 1997. 755 p.286

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BUENO, J.G.S. A integração social das crianças deficientes: a função da educação especial. IN MANTOAN, M.T.E. e col. A integração de pessoas com deficiências. São Paulo: Ed. Memnon, 1997.

CARNOY, M. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1988.CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte, MG : Del

Rey , 1994.CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.COSTA, V.L.C. Gestão Educacional e descentralização: novos

padrões. São Paulo: Cortez/Fundap, 1997.CURY, Munir . Estatuto da criança e do adolescente anotado. São

Paulo, SP : Revista dos Tribunais , 2002. _________ . Estatuto da criança e do adolescente comentado:

comentários jurídicos e sociais. São Paulo : Malheiros , 2000. DEMO, Pedro. 1996. Pobreza Política. São Paulo: Autores

Associados_____. 1995. Cidadania Tutelada e cidadania Assistida. São

Paulo: Autores Associados.DRAIBE,S. As políticas sociais brasileiras: diagnósticos e

perspectivas. IN IPEA/PLAN Para a década de 90: Prioridades e perspectivas de políticas públicas. Brasilia: pp. 1-65, março/1990.

FIGUEIREDO, G.S.M. e JANNUZZI, N. Portadores de necessidades especiais no Brasil: reflexões a partir do censo demográfico 1991. IN Revista Integração. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, ano 7, n° 18, 1997.

HADDAD, E.G.M. A ideologia da Velhice. São Paulo: Cortez, 1986. LAFER, Celso. A Reconstrução dos Direitos Humanos – um diálogo

com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

PRATES, Flávio Cruz. Adolescente infrator: a prestação de serviços à comunidade. Curitiba, PR : Juruá , 2002.

RAICHELIS, R. Esfera Pública e Conselhos de Assistência social – caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez Editora: 1998.

SARAIVA, João Batista da Costa. Adolescentes e ato infracional: garantias processuais e medidas socioeducativas. Porto Alegre, RS : Livraria do Advogado , 1999.

SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fudamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das Normas Constitucionais. São Paulo: Malheiros, 2002.

SILVEIRA, Rosane da Silva. A Construção do Setor Educacional do Mercosul: avanços e retrocessos. Dissertação de Mestrado em Integração Latino-americana, defendido na Universidade Federal de Santa Maria: Santa Maria: 2000.

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VERONESE, Josiane Rose Petry. Os direitos da criança e do adolescente. São Paulo, SP : LTr , 1999.

_______________ . Infância e adolescência, o conflito com a lei: algumas discussões. Florianópolis, SC : Fundação Boiteuse , 2001.

________________ . Temas de direito da criança e do adolescente. São Paulo, SP : LTR , 1997.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. Rio de Janeiro: Record, 1997.

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TEORIA DA CONSTITUICAOCarga horária 30 horas/semestre

OBJETIVOSRealizar estudo sobre conceitos básicos, necessários ao entendimento do Direito Constitucional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - O CONSTITUCIONALISMO COMO MOVIMENTO POLÍTICO E JURÍDICO

1.1 - Conceitos de Constituição.1.2 - Evolução a nível mundial.1.3 - O Constitucionalismo Brasileiro.1.3.1 - Evolução histórica das Constituições Brasileiras.1.3.2 - A nova Constituição e o Direito Constitucional anterior.

UNIDADE 2 - O PODER CONSTITUINTE

2.1 - O pensamento político-jurídico de Sieyès.2.2 - Espécies de poder constituinte.2.3 - Natureza, titularidade e exercício do Poder Constituinte.2.4 - Limitações ao poder de reforma constitucional.

UNIDADE 3 - NATUREZA E APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

3.1 - A natureza das normas constitucionais.3.2 - Classificação das normas constitucionais.3.3 - Aplicabilidade das normas constitucionais.3.4 - Eficácia das normas constitucionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANOTILHO, José J. Gomes. Direito Constitucional. Coimbra: Almedina, 1997. DALLARI, Dalmo de Abreu. Constituição e constituinte. São Paulo, SP: Saraiva , 2003. Maximiliano, Carlos. Comentários à constituição brasileira. Rio de Janeiro, RJ : Jacintho Ribeiro dos Santos , 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. São Paulo: Renovar, 2000. FERREIRA, Pinto. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Trad. Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor. Tucci, José Rogério Cruz; Tucci, Rogério Lauria. Constituição de 1988 e processo: Regramentos e garantias constitucionais do processo. São Paulo, SP : Ed. Saraiva , 2002.

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TEORIA GERAL DO PROCESSO

OBJETIVO:Compreender que a intervenção do Poder Judiciário para a solução dos conflitos individuais ou coletivos sempre ocorre, como regra, pela via do Processo e que sua disciplina, sua formação e desenvolvimento, por regras processuais, também chamadas de instrumentais, é fundamental para os profissionais da área jurídica. Desenvolver uma visão geral acerca do processo, bem como, de seus elementos e pressupostos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1- ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO: OS PODERES E OS LIMITES DA JURISDIÇÃO.1.1. Estrutura e organização dos Poder Judiciário: Primeiro grau

e graus de recurso1.2. Poderes e limites

UNIDADE 2- TEORIA GERAL DO PROCESSO2.1. Definição2.2. Objeto de estudo2.3. Papel da teoria geral do processo nos curso jurídicos: Processo e poder2.4. Conteúdo da disciplina: doutrina tradicional. Crítica2.5. Perspectivas metodológicas atuais do Direito processual

UNIDADE 3- SOCIEDADE E SISTEMA JURÍDICO3.1. Sociedade e Direito3.2.Funções do estado contemporâneo3.2.1. Legislativa, executiva e Jurisdicional3.3. Funções do Direito 3.3.1. Direção de Condutas3.3.2. Tratamento de conflitos sociais.3.4. Modos de solução dos conflitos.3.4.1. Autonomia: autotutela e autocomposição3.4.2. Heteronomia3.5. Formas alternativas de solução de conflitos

UNIDADE 4. CIÊNCIA PROCESSUAL4.1. Direito substancial e direito processual. Fases Evolutivas do direito processual. Atualidade4.2. Posição da ciência processual no quadro das ciências jurídicas e de outras ciências 4.3. Divisão e conteúdo do direito processual

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UNIDADE 5. O DIREITO PROCESSUAL SOB A PERSPECTIVA CONSTITUCIONAL5.1. O processo e a ordem constitucional 5.2. Direito processual constitucional5.3. Direito constitucional processual5.4. O processo como instrumento de mutações na ordem constitucional e legal5.5. Perspectivas publicista do processo.

UNIDADE 6. PRINCÍPIOS DO DIREITO PROCESSUAL6.1. Princípios informativos6.2. Jurisdição e juiz6.2.1. Juiz natural6.3. Ação e defesa6.3.1. Acesso ao Judiciário6.4. Processo e procedimento6.4.1.Devido processo legal.

UNIDADE 7. FONTES 7.1. Fontes reais e formais7.1.1. Constituição federal e estadual7.1.2. Leis complementares7.1.3. Leis ordinárias7.1.4. Leis de organização judiciária7.1.5. Regimentos internos7.1.6. Princípios7.1.7. Súmulas 7.2. Posição da doutrina e da jurisprudência

UNIDADE 8 INTERPRETAÇÃO8.1. Métodos

UNIDADE 9. A LEI PROCESSUAL NO TEMPO9.1. Conflitos de lei no tempo9.2. Princípios gerais9.3. Conteúdo do direito processual e natureza de suas normas9.4. Processos pendentes9.5. Nulidades dos atos processuais9.6. Prazos processuais em curso.

UNIDADE 10. JURISDIÇÃO10.1. Teorias10.2. Jurisdição e poder do ponto de vista do direito processual 10.3. Escopos da jurisdição10.4. Jurisdição, administração e legislação. 10.5. Espécies de jurisdição. Estrutura do poder judiciário. Noções sobre competência.10.6. Limites da jurisdição

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10.7. Relações entre jurisdição cível e penal 10.7.1. prejudiciais10.7.2. influências da sentença transitada em julgado10.8. O Acesso à Justiça sob o ponto de vista do constitucionalismo

UNIDADE 11. AÇÃO11.1. O direito à prestação jurisdicional11.2. Teorias11.3. Classificação das ações: civil e penal11.3.1. Classificação da ação penal: Pública (condicionada e incondicionada); Privada (exclusiva e subsidiária)11.3.2. Classificação da ação cível: Conhecimento (condenatória, constitutiva e declaratória); cautelar e de execução11.4. Pressupostos processuais11. 5. Condições da ação.11.6. Elementos da ação no processo penal e no processo civil

UNIDADE 12. O PROCESSO12.1. Definição12.2. processo de conhecimento, de execução e cautelar12.3. natureza jurídica do processo12.4. A relação processual12.5. Sujeitos do processo12.5.1. Juiz12.5.2. Partes12.5.3. Ministério Público12.6. Auxiliares do juízo12.7. O advogado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.CINTRA, Antônio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros.

2.ROCHA, José Albuquerque. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros.

3.PORTANOVA, Rui. Princípios do processo civil. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1.ALVIM, J. E. Carreira. Elementos para uma teoria geral do

processo. Rio de Janeiro: Forense.

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2.BARACHO, José Alfredo de Oliveira. O ambiente sistêmico da função judicial e o espaço político da magistratura. Revista de processo, nº 98, pág. 42-60.

3.BARBOSA MOREIRA, José Carlos. Notas sobre alguns aspectos do processo (civil e penal) nos países anglo-saxônicos. AJURIS, 73, pág. 40 a 64.

4.___, José Carlos. O futuro da justiça: Alguns mitos. Revista de processo, n. 99, pág. 141-151.

5.BOLZAN DE MORAIS, José Luis. Mediação e arbitragem – alternativas à jurisdição! Porto Alegre: Livraria do advogado.

6.CANOTILHO, José Joaquim Gomes. A “principialização” da jurisprudência através da Constituição. Revista de Processo, n. 98, pág. 83-89.

7.CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores? Porto Alegre: Sérgio Fabris.

8.___, GARTH, Bryant. Acesso à justiça. Porto Alegre: Sérgio Fabris.

9.CARMONA, Carlos Alberto. A arbitragem no Brasil no terceiro ano de vigência da Lei 9307/96. Revista de processo, n. 99, pág. 85-99.

10. CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. São Paulo: Saraiva.

11. CARVALHO, Amilton Bueno de. Papel dos juízes na democracia. AJURIS, n. 70, pág. 345-373.

12. CARVALHO, Ivan lira. A Internet e o acesso à Justiça. Revista de Processo, n. 99, pág. 104-126.

13. CHEDID, Luciano; WEBER, Adriana. Noções introdutórias de teoria geral do processo. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

14. COLE, CHARLES D. Precedente judicial – A experiência americana. Revista de Processo, n. 92, pág. 71.

15. CRUZ e TUCCI, José Rogério. Garantias constitucionais do processo civil. São Paulo: RT.

16. DALLARI, Dalmo de Abreu. O poder dos juízes. São Paulo: Saraiva.

17. DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. São Paulo: Malheiros.

18. MARINONI, Luiz Guilherme. Novas linhas do processo civil. São Paulo: Malheiros.

19. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo Penal. Parte I. São Paulo: Atlas.

20. MIRANDA. JORGE. Constituição e Processo Civil. Revista de Processo, n. 98, pág. 29-42.

21. NALINI, José Renato. O juiz e o acesso à justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais.

22. NERY JUNIOR. Nelson. Princípios do processo civil na constituição federal. São Paulo: RT.

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23. OLIVEIRA, Carlos Alberto Álvaro de (org). Elementos para uma teoria geral do processo. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

24. _____. Do formalismo no processo civil. São Paulo: Saraiva.25. OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de. Teoria jurídica e

novos direitos. Rio de Janeiro: Lumén Júris.26. PORTANOVA, Rui. Motivações ideológicas da sentença. Porto

Alegre: Livraria do Advogado.27. RICCI, Eduardo. Arbitragem e o Art. 5º, XXXV, da CF.

Revista de Processo, n. 99, pág. 194 a 195.28. ROSADO DE AGUIAR JR, Ruy. Responsabilidade política e

social dos juízes nas democracias modernas. AJURIS, n. 70, pág. 7-33.

29. SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.

30. SILVA, José Milton da. Teoria geral do processo. Porto Alegre: Forense.

31. SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Curso de processo civil. São Paulo: RT.

32. ___. Jurisdição e execução na tradição romano canônica. São Paulo: RT, 1999.

33. ___; GOMES, Fábio Luiz. Teoria geral do processo civil. São Paulo: RT.

34. TESCHEINER, José Maria Rosa. Elementos para uma teoria geral do processo. São Paulo: Saraiva.

35. WAMBIER, Tereza Arruda Alvim. Súmula Vinculante. Desastre ou solução? Revista de Processo, n. 98, pág. 295-306.

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TEORIA GERAL DOS CONTRATOS

OBJETIVOS:Desenvolver conhecimentos dos institutos de direito contratual, permitindo a análise do contrato como fonte de obrigação e seu desenvolvimento em todas as fases contratuais, tendo por base uma visão crítica do fenômeno contratual como principal elemento econômico de circulação e produção de riquezas, conectando-o com os princípios constitucionais da ordem econômica e social. Compreender, interpretar e avaliar os contratos em geral.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

UNIDADE 1 – TÉCNICA: LEGISLATIVA E DE NEGOCIAÇÃO1.1 Linguagem técnica1.2 Contratos e a possibilidade de certeza e satisfação entre

as partes1.3 Contratos e decidibilidades1.4 Técnicas de negociação1.5 Postura das partes1.6 Linguagem competente1.7 Exclusão de situações e participações lesivas

UNIDADE 2 - A FORMAÇÃO DOS CONTRATOS2.1 Conceito de contrato2.2 Fontes e importância social e econômica do contrato: do direito romano aos dias atuais2.3 A formação dos contratos2.3.1 Manifestação tácita e expressa2.3.2 Fase preliminar do contrato2.3.3 A proposta: proposta dirigida a pessoa determinada e oferta ao público2.3.4 As conseqüências jurídicas da proposta2.3.5 A aceitação: aspectos relevantes2.3.6 O momento e local da celebração do contrato

UNIDADE 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS3.1 A importância do estudo da classificação dos contratos3.2 Contratos unilaterais e bilaterais3. 3 Contratos onerosos e gratuitos.3.4 Contratos comutativos e aleatórios3.5 Contratos reais, formais e consensuais3.6 A classificação dos contratos quanto ao momento da execução3.7 Contratos principais e acessórios3.8 Contratos individuais e coletivos3.9 Contratos por adesão

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3.10 Contratos eletrônicos

UNIDADE 4 - OS PRINCÍPIOS QUE REGEM OS CONTRATOS: DO PACTA SUNT SERVANDA AO PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL DOS CONTRATOS4.1 O modelo clássico dos contratos: a autonomia da vontade, obrigatoriedade dos contratos, relatividade dos efeitos e intangibilidade das cláusulas contratuais

4.2 Os requisitos de validade como única forma de controle estatal4.2.1 Os contratos nulos4.2.2 Os contratos anuláveis4.3 A crise no modelo clássico dos contratos: causas e conseqüências e o papel da constitucionalização do direito privado4.4 Os novos princípios contratuais4.4 .1 A boa-fé objetiva4.4 .2 O princípio do não-enriquecimento sem causa4.4 3 O princípio do equilíbrio da relação contratual4.4.4 O princípio da função social dos contratos

UNIDADE 5 – OUTRAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS AOS CONTRATOS5.1 ´Vícios redibitórios5.2 Evicção5.3 Contrato com pessoa a declarar5.4 Contratos preliminares

UNIDADE 6 – AS FORMAS EXTINTIVAS DOS CONTRATOS6.1 Crítica à falta de critério científico para distinção das figuras extintivas6.2 A distinção das formas extintivas a partir dos planos da existência, validade e eficácia6.3 As principais formas extintivas6.3.1 A revogação6.3.2 A renúncia6.3.3 A rescisão6.3.4 A nulidade6.3.5 A anulação6.3.6 A resolução6.3.7 A resilição6.3.8 O distrato

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:BIERWAGEN, Mônica Yoshizato. Principios e Regras de Interpretação dos Contratos no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2002.BITTAR, Carlos Alberto. O Direito Civil na Constituição de 1988. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1991.

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RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2004.TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR JÚNIOR, Ruy Rosado de. O Projeto do Código Civil : as obrigações e os contratos. RT/fasc. Civ. Ano 89, v. 775, maio 2000.ALBUQUERQUE, Fabíola Santos. A liberdade de contratar e a livre iniciativa. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002.AZEVEDO, Antonio Junqueira de. Insuficiências, deficiências e desatualizaçao do projeto do Código Civil na questão da boa-fé objetiva nos contratos. RT fasc. Civ. Ano 89, v. 775, maio 2000.BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito Civil: estudos. Belo Horizonte: Del Rey, 2000. LARENZ, Karl. Base del negocio jurídico y cumplimiento de los contratos. Madrid: Revista de Derecho Privado, 1958.MATTIETTO, Leonardo de Andrade. O direito civil constitucional e a Nova Teoria dos Contratos. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.NOVAIS, Alinne Arquette Leite. Os novos paradigmas da teoria contratual: o princípio da boa-fé objetiva e o princípio da tutela do hipossuficiente. IN TEPEDINO, Gustavo. Problemas de Direito Civil- Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.RIBEIRO, Joaquim de Sousa.O Imperativo de Transparência no Direito Europeu dos Contratos. IN Fiúza, César; SÁ, Maria de Fátima Freire de; NAVES, Bruno Torquato de Oliveira (Org.). Direito Civil: Atualidades. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Vol. 3 (Dos contratos e das declarações unilaterais de vontade). 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.ROPPO, Enzo. O contrato. Coimbra: Almedina, 1988.RUZIK, Carlos Eduardo Pianovski. Os Princípios Contratuais: da formação liberal à noção contemporânea. IN Ramos, Carmem Lúcia Silveira. Curitiba: Juruá, 2002.SILVA, Luis Renato Ferreira da. Revisão judicial dos contratos: do código civil ao código do consumidor. Rio de Janeiro: Forense, 1999.SOTO, Paulo Neves. Novos perfis do direito contratual. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira, TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

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STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Poder e Contrato(s): um diálogo com Michel Foucault. IN RAMOS, Carmem Lucia Silveira, TEPEDINO, Gustavo, et. Al (Org.). Diálogos sobre Direito Civil: Construindo a Racionalidade Contemporânea. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.TEPEDINO, Gustavo. Temas de direito civil. 2 ed. Rio de Janeiro

299

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ANEXO II – Núcleo de Extensão

1. APRESENTAÇÃO

A partir de estudos feitos e, em consonância com a

política de extensão desenvolvida pela Universidade Federal de

Santa Maria, instituiu-se o Núcleo de Extensão em 15 de dezembro

de 1998, atendendo à Ordem de Serviço nº 09/98. procura-se,

através do referido Núcleo, um meio efetivo de fomentar o fazer

extensionista, consolidando a vocação histórica da Instituição a

que pertence o Curso de Direito.

Além de fortalecer e aprofundar ações multi e

interdisciplinares já em funcionamento, o Núcleo de Extensão

pretende fomentar um relacionamento mais efetivo e consistente

com a comunidade santamariense, nacional e dos países platinos

inseridos no Mercosul.

Estas iniciativas a serem coordenadas pelo Núcleo de

Extensão proporcionarão inter-relações acadêmicas internas da

Instituição, ações desta com a comunidade local e regional,

através de parcerias institucionais, articulando constantemente

as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Assim, pretende-se que o fazer extensionista do Curso de

Direito da Universidade Federal de Santa Maria propicie aos seus

servidores docentes e técnico-administrativos e também ao corpo

discente, meios de externar à comunidade os seus produtos

acadêmicos, que denotem a qualidade da educação do ensino

público ministrado na Instituição e que venham ao encontro das

expectativas produzidas na sociedade local, regional, brasileira

e platina, com o propósito de contribuir na melhoria da

qualidade de vida e no fortalecimento da cidadania de seus

integrantes.300

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2. JUSTIFICATIVA DO NÚCLEO DE EXTENSÃO

Justifica-se a criação do Núcleo de Extensão do Curso de

Direito em razão da importância dos projetos extensionistas no

processo educativo, cultural e científico, associando ensino e

pesquisa de forma inseparável e viabilizando a relação

transformadora entre Curso de Direito e sociedade.

Tendo-se em vista que a extensão é uma via de mão-dupla,

com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, esta encontrará,

na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um

conhecimento acadêmico. Retornando ao curso, docentes e

discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão

teórica, será acrescido ao conhecimento já existente. Assim,

constantemente estarão sendo revisitados os conhecimentos

ministrados, aliando-se teoria e prática.

Este meio de troca, que caracteriza a atividade

extensionista, estabelece um intercâmbio de saberes

sistematizados, acadêmico e popular, que tem como conseqüência a

produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade

brasileira, regional e internacional; a democratização do

conhecimento acadêmico e participação efetiva da comunidade na

atuação da universidade.

Ciente de que a extensão, além de ser um

instrumentalizador do processo dialético teoria/prática, é um

trabalho interdisciplinar que favorece a visão integral do

social, busca-se através dela distanciar os futuros e atuais

operadores do direito envolvidos nos projetos extensionistas, do

pensamento positivista e pragmático que os caracteriza, dando-

lhes uma visão abrangente do mundo social que os cerca e, ao

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mesmo tempo, um comprometimento com as questões sociais e a

própria sociedade.

3. OBJETIVOS DO NÚCLEO DE EXTENSÃO

3.1. OBJETIVO GERAL:

- Aprofundar os vínculos existentes entre o Curso de

Direito da UFSM e a sociedade, com o propósito de alcançar novas

alternativas de transformação da realidade, onde através de

ações extensionistas seja reafirmado o ideal de construção e

fortalecimento da cidadania, num contexto político, democrático

e de justiça social.

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Apoiar o desenvolvimento dos projetos de

extensão existentes no curso de direito;

- Implementar o programa de Apoio a Publicação

de Manuais e Cartilhas dos Projetos de Extensão desenvolvidos;

- Aprofundar o relacionamento institucional

entre o Curso de Direito e as comunidades atingidas pelas ações

da extensão;

- Aparelhar os futuros operadores jurídicos para

terem contato direto com as situações cotidianas,

proporcionando, assim, a formação de profissionais mais

conscientes de sua tarefa social e da missão a desempenhar na

consecução de uma sociedade democrática e justa;

- Fomentar iniciativas de extensão, através da

criação de novos projetos, programas e ações multi e

302

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interdisciplinares, envolvendo atividades entre a UFSM e a

comunidade;

- Ampliar os canais de comunicação entre o

Núcleo de Extensão e o Núcleo de Prática Jurídica.

4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO

A estrutura organizacional do Núcleo de Extensão do Curso

de Direito compreende as seguintes unidades:

1 – Coordenação Geral;

2 – Secretaria;

3 – Assessoria.

4.1. Compete à Coordenação Geral do Núcleo de Extensão do Curso de Direito:

a) Realizar a representação institucional do Núcleo de

Extensão do Curso de Direito;

b) Definir e propor diretrizes e políticas de extensão

de acordo com a política de extensão da UFSM;

c) Visar os projetos de extensão propostos pelo curso de

Direito, mantendo seu registro e os divulgando na página do

curso, na internet;

d) Executar e controlar as atividades submetidas a sua

coordenadoria;

e) propor programas de extensão, capazes de articular

ensino, pesquisa e extensão;

f) Propor cursos de extensão a serem ofertados para a

comunidade, objetivando a socialização do conhecimento

303

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acadêmico, potencializando o processo de interação Curso de

Direito-sociedade;

g) Propor e manter banco de dados atualizado sobre os

eventos de extensão que são organizados pelo Curso de Direito,

bem como pelo corpo discente;

h) Visar os relatórios de atividades de Núcleo de

Extensão;

i) Manter contato com a comunidade universitária,

verificando possíveis ações interdisciplinares que o Curso de

Direito possa desenvolver, em parceria com outros cursos da

UFSM;

j) Manter contato com os órgãos da Administração

superior da UFSM, visando angariar fundos que fomentem os

projetos e programas de extensão propostos pelo Curso de

Direito;

k) Manter contato com a comunidade local, a fim de

implementar novas parcerias para atuação do Curso de Direito na

sociedade;

l) Informar à Pró-Reitoria de Extensão as atividades

desenvolvidas pelo Curso de Direito, ampliando os canais de

comunicação, dentro da Instituição.

4.2. Compete à secretaria:

a) Manter registro atualizado de todos os projetos,

programas, cursos e eventos de extensão organizados pelo corpo

docente e discente do Curso de Direito;

b) Manter contato, via e-mail, com os professores do

Curso de Direito, divulgando as ações do Núcleo de Extensão;

c) Preparar os relatórios semestrais a fim de que seja

socializada a atuação do Núcleo de Extensão;304

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d) Disponibilizar os dados referentes ao Núcleo de

Extensão para serem disponibilizados na página do curso, na

internet;

4.3. Compete à Assessoria:

a) Auxiliar no trabalho da secretaria;

b) Manter contato periódico com corpo discente, a fim de

fomentar a sua participação nas ações do Núcleo de Extensão;

c) Propor e elaborar minutas de convênios a serem

celebrados pelo Curso de Direito, junto a instituições públicas

e privadas, visando o intercâmbio de projetos acadêmicos e de

docentes;

d) Dar suporte técnico às ações do Núcleo de Extensão,

providenciando material necessário à divulgação e realização dos

eventos, programas, projetos e cursos de extensão.

5. DA ESCOLHA DOS MEMBROS:

A escolha do Coordenador Geral e do Secretário será feita

mediante a votação do Colegiado Departamental, que será

homologada pela Chefia de Departamento através de Portaria.

O mandato será pelo período de um ano, no qual o

Coordenador e o Secretário, desenvolverão suas atividades, com

carga-horária de 3 horas semanais dedicadas ao Núcleo de

Extensão.

O trabalho desenvolvido será computado como participação

em outros colegiados, servindo para computar horas para fins de

comprovação da produção científica do docente, computável em sua

produção científica.

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Ao final de cada semestre o Coordenador do Núcleo de

Extensão deverá apresentar relatório circunstanciado das

atividades desenvolvidas, a fim de socializar a atuação do

Núcleo.

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ANEXO III – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA UFSM

Dispõe sobre a implantação do

Núcleo de Prática Jurídica do

Curso de Direito da Universidade

Federal de Santa Maria

Art. 1º - Fica criado o Núcleo de Prática Jurídica do

Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Maria, órgão

encarregado de coordenar e supervisionar a realização do estágio

curricular, extracurricular e outras atividades práticas que

deve ser cumprido pelos alunos do curso de Direito, de

conformidade com a Portaria 1886/94, do Ministério da Educação e

do Desporto e com a Lei 8906/94, que dispõe sobre o Estatuto da

Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil.

Parágrafo Único – O Núcleo de Prática Jurídica deverá

absorver a estrutura material, funcional e pedagógica da

Assistência Judiciária, tudo de modo a assegurar a continuidade

de seus serviços, evitando também qualquer interrupção na

formação prática que tem sido ministrada aos alunos do curso de

Direito.

Art. 2º – As atividades de estágio realizadas no âmbito

do Núcleo de Prática Jurídica serão essencialmente práticas,

devendo proporcionar aos alunos a participação direta, de forma

simulada ou real, em situações próprias das variadas rotinas

vivenciadas nas diversas profissões jurídicas e com estrita

observância das normas procedimentais peculiares aplicáveis a 307

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cada tipo de atividade desenvolvida, sempre numa perspectiva

crítica que possa contribuir para o aprimoramento e

aperfeiçoamento dessas mesmas rotinas.

Capítulo IDo Núcleo de Prática Jurídica

Art. 3º - O Núcleo de Prática Jurídica é formado pelo

conjunto dos professores.

Art. 4º - Compete ao Núcleo de Prática Jurídica:

a) fomentar as modalidades de estágio do curso de

graduação em Direito, capacitando o aluno para o exercício

prático das diversas profissões jurídicas;

b) buscar a permanência do serviço de assistência

jurídica gratuita à população carente, assim definida por lei,

propiciando aos alunos maior conscientização sobre a função

social inerente ao exercício das profissões jurídicas;

c) propiciar o devido apoio aos professores das

disciplinas profissionalizantes do curso, para o desenvolvimento

das práticas específicas;

d) incentivar a participação de todos os professores do

Curso de Direito, para colaborar na realização das atividades

típicas do estágio de prática jurídica; e,

h) manifestar-se sobre eventuais alterações ao presente

Regulamento.

Art.5º - O Núcleo de Prática Jurídica será composto por

um coordenador, indicado pelo Chefe do Departamento do Curso de

Direito da UFSM, com mandato de 2 anos, permitida a reeleição e

após ser aprovado pelo Colegiado Departamental, e por quatro

monitores, alunos do Curso de Direito, que apresentarão projeto

de monitores do NPJ, devidamente registrado no GEAIC.

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Art. 6º - O Coordenador do NPJ será obrigatoriamente

professor integrantes do corpo docente do Curso de Direito da

UFSM.

Art. 7º - Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica

compete velar pelo fiel cumprimento, e promover a efetiva

execução, de todas as atribuições referidas no art. 4º, e,

ainda:

I. propor ao Chefe do Departamento do Curso, ouvidos os

demais professores, quaisquer alterações ao presente

Regulamento, para encaminhamento ao Conselho Departamental;

II. cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art.8º - O Núcleo de Prática Jurídica, através da

Assistência Judiciária, tendo em vista a demanda de atendimento

à população carente, concentrará prioritariamente suas

atividades de prática jurídica real, nas seguintes áreas:

1) Direito Processual Civil

2) Direito Processual Penal

3) Direito de Família

4) Direito do Trabalho

5) Juizado Especial Cível e Criminal

Art.9º - As práticas nas áreas referidas no artigo

anterior poderão ser desdobradas nas seguintes modalidades:

I) atividades típicas da assistência jurídica e prática

forense, no campo da advocacia;

II) visitas orientadas;

III) audiências reais e simuladas;

IV) júri simulado;

V) técnicas de negociação e conciliação;

VI) atividades em juizados especiais cíveis e criminais;

VII) atividades de arbitragem e mediação.

Art. 10 - A Assistência Judiciária possui Regulamento

próprio, que se encontra anexo ao presente, cabendo-lhe

309

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proporcionar as atividades reais de prática profissional do

estágio curricular e extracurricular, compreendendo as

atividades de assistência jurídica gratuita à população carente.

Art. 11 – O Núcleo de Prática Jurídica se encarregará de

proporcionar aos estagiários, através de estudos de casos reais,

inclusive com análise de autos findos, visitas orientadas,

seminários e trabalhos de pesquisa e atividades práticas

simuladas, a necessária complementação nas práticas processuais

e não processuais, inclusive quando referentes às demais

matérias constantes do currículo pleno do curso de Direito, além

daquelas previstas no Art. 8º deste Regulamento, bem como o

exercício de outras atividades típicas que fazem parte da rotina

das demais profissões jurídicas, além da advocacia privada.

Parágrafo Único – As atividades de pesquisa deverão

permear todo processo de formação prático-profissional,

despertando a consciência crítica do aluno para que possa

compreender a complexidade e as mutações inerentes á realidade

jurídica.

Art. 12 - A Coordenação do Curso de Direito é órgão de

controle e registro das atividades do NPJ.

Art. 13 - Compete aos monitores do NPJ a tarefa de

auxiliar o Coordenador, bem como os professores nas atividades

práticas.

Art.14 - Compete ao Coordenador do Núcleo de Prática

Jurídica dirimir dúvidas referentes à interpretação deste

Regulamento e suprir eventuais lacunas, expedindo os atos

complementares necessários, que deverão aprovados pelo Colegiado

do Curso de Direito.

Art.15 – Este Regulamento entra em vigor na data de sua

aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito.

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Capítulo II

Do estágio curricular

Art. 16. O estágio curricular obrigatório, é distribuído em, no

mínimo, 300 horas/aula, conforme estabelecido no currículo do

Curso de Direito, compreendendo as seguintes disciplinas:

Semestre Disciplinas

sétimo semestre

diurno

oitavo noturno

Estágio I – 60 horas

Prática Processo Civil e Organização

Judiciária

oitavo semestre

diurno

nono semestre

noturno

Estágio II – 30 horas

Prática Processo Penal

Estágio III - 30 horas

Prática Processo do Trabalho

nono semestre diurno

décimo sem. noturno

Estágio IV - 90 horas

Atividades práticas reais

décimo sem. diurno

Décimo primeiro

noturno

Estágio V – 90 horas

Atividades práticas reais

§ 1º - As disciplinas acima envolvem necessariamente práticas reais e/ou simuladas, através da redação de petições iniciais,

contestações, sentenças, recursos, acórdãos, pareceres e

petições no sentido genérico do termo e, também, através da

realização de audiências simuladas, onde os alunos participarão

efetivamente como advogados, agentes do Ministério Público,

magistrados e partes e através da prática real ou não, bem como

obrigam o comparecimento a audiências, sessões de julgamentos e

visitas a órgãos e serviços específicos que lidem com a prática 311

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jurídica ou, análise de processos judiciais findos, de cujas

atividades serão exigidos do aluno comprovantes e relatórios.

§ 2º - O comparecimento a que se refere o § 1º anterior deverá obedecer ao turno e aos horários em que são efetivamente

realizadas as audiências, as sessões de julgamento, ou

oferecidas as visitas a órgãos e serviços específicos que lidam

com a prática jurídica.

§ 3º - Em cada uma das disciplinas os estagiários deverão

assistir 10 (dez) audiências, sendo que a natureza das mesmas

será estabelecida pelo respectivo professor da disciplina.

Art. 17 – O total de 300 horas/aula ou atividades (Art.16 deste Regulamento), será computado da seguinte maneira:

§ 1º - Cento e vinte horas serão cumpridas nas disciplinas de Estágio I, II e III, a ser freqüentado no Curso de Direito da

UFSM, no sétimo e oitavo semestres diurnos e oitavo e nono semestres noturnos , sucessivamente.

§ 2º - Cento e oitenta horas serão cumpridas relativamente às disciplinas de Estágio IV e V, no nono e décimo semestres

diurnos e décimo e décimo primeiro semestres noturnos.

§ 3º - As disciplinas de estágio são pré-requisitos uma da outra, sendo vedada expressamente sua cumulação, com exceção

dos Estágios II e III que devido a carga horária menor (30

horas/aula cada) serão cursados num mesmo semestre.

Capítulo IIILocal da realização do estágio

Art. 18 - Os Estágios I, II e III serão realizados

obrigatoriamente no Curso de Direito da UFSM e consistirão na

realização de atividades em sala da aula com o fim de

possibilitar a elaboração de peças processuais em geral, que

poderão dar origem à montagem de processos simulados, à

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realização de audiências de conciliação, de instrução e de

julgamento simuladas, abrangendo todas as áreas do conhecimento

jurídico.

§ 1º - O acadêmico pode optar por realizar o Estágio IV ou V, apenas um (01), em instituições ou órgãos conveniados com o

Curso de Direito da UFSM, tais como junto ao Poder Judiciário do

Rio Grande do Sul, Poder Judiciário Federal comum ou especial,

Ministério Público estadual ou federal, Defensoria Publica do

Estado do Rio Grande do Sul, Procuradorias Estadual ou

Municipal, Advocacia da União, Procuradoria da Receita Federal,

Procuradorias Autárquicas, Conselho Tutelar, escritório de

advocacia (segundo critérios estabelecidos pelo respectivo

regulamento), desde que haja acompanhamento didático-pedagógico.

§ 2º - Um dos estágio IV ou V deve obrigatoriamente ser cumprido no Serviço de Assistência Judiciária da UFSM.

§ 3º - O estagiário não poderá computar como horas de estágio aquelas em que estiver afastado por qualquer motivo, inclusive

por doença ou acidente. O afastamento decorrente de gestação a

que se refere a Lei nº 6.202/75, também não é aplicável ao

estágio (Parecer do Conselho Federal de Educação nº 116/76).

Art. 22 - Para a realização do estágio previsto na grade

curricular, o aluno deverá matricular-se, na forma e no prazo

previstos no Calendário Escolar da UFSM, em todas as disciplinas

práticas do currículo pleno do Curso de Direito, na forma da

seqüência aconselhada.

Capítulo IVAvaliação

Art. 23 - As avaliações das disciplinas de Estágio I, II e III serão bimensais e poderão decorrer da aplicação de provas,

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seminários, trabalhos, pesquisa, atividades práticas simuladas e

apresentação de relatórios, com consideração para:

a)- redação e linguagem;

b)- comparecimento às audiências;

c)- desenvoltura nos atos de práticas simuladas.

§ 1º - Considerar-se-á aprovado o aluno estagiário que obtiver, no final de cada semestre letivo, média final igual ou superior

a 7,0 – sete.

§ 2º - Na hipótese do acadêmico não alcançar a média final 7,0 –sete, submeter-se-á a exame teórico-prático, e alcançará

aprovação se obtiver média final igual ou superior a 5,0 -

cinco.

Art. 24 – A avaliação das disciplinas de Estágio IV e V serão realizadas no final do semestre, com consideração para:

a)- redação e linguagem usadas nos trabalhos práticos;

b)- comprometimento com os processos sob sua responsabilidade e

comparecimento às audiências;

c)- acompanhamento dos processos;

d)- postura e ética no atendimento aos clientes;

e)- entrega de relatório com cópia de todas as peças produzidas;

f)- manutenção da pasta individual atualizada;

§ 1º - Considerar-se-á aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7,0- sete.

§ 2º - Na hipótese do acadêmico não obter a nota descrita no parágrafo anterior, poderá, a critério do professor, submeter-

se a recuperação durante o período de férias, tendo em vista

tratar-se de atividade eminentemente prática, não recuperável

através de provas.

§ 3º - A possibilidade de recuperação de que trata o parágrafo anterior fica a critério exclusivo do professor da respectiva

disciplina, que decidirá se o aluno tem condições de recuperação

em período inferior ao semestre letivo.

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§ 4º- Na situação prevista no parágrafo anterior o aluno ficará em situação I – Incompleto -, até que conclua a recuperação. 

§ 5º- Reprovado na recuperação, deverá o aluno repetir o estágio junto ao NPJ, em período letivo regular.

Art. 25 - Compete ao NPJ estabelecer, obedecida a legislação vigente, a forma de controle, avaliação e freqüência de estágio

externo desenvolvido em instituições conveniadas, em

substituição ao NPJ.

§ 1º - A forma de controle, avaliação e freqüência, deve

constar, necessariamente, no convênio realizado entre o NPJ e a

respectiva instituição.

Art. 26 – A forma de avaliação e controle de freqüência do

estágio desenvolvido através da participação em projeto

alternativo de estágio é fixada no respectivo projeto, obedecida

a legislação vigente.

Art.  27 - Os critérios de avaliação deverão constar em

documento que abrigará os itens respectivos já enumerados no

art. 19, o qual ficará arquivado na pasta individual do

acadêmico estagiário em arquivos próprios do NPJ durante o

período em que o aluno estiver vinculado ao Curso de Direito,

com o grau sugerido pelo orientador.

Parágrafo Único – O grau sugerido pelo orientador de estágio externo é meramente opinativo, não obrigando o NPJ que poderá,

inclusive, submeter o estagiário à avaliação.

Art. 28 - As pastas dos alunos estagiários deverão conter os relatórios, as fichas, os comprovantes das atividades de estágio

e freqüência, além do parecer do professor orientador ou da

manifestação do orientador, na hipótese de ser realizado estágio

em órgãos conveniados, conforme o caso, e o documento de

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avaliação do Núcleo de Prática Jurídica. Essas pastas

permanecerão à disposição enquanto o aluno ficar vinculado ao

Curso de Direito.

Art. 29 – Os casos omissos serão decididos pelo colegiado de Curso.

Art.30 – Este Regulamento entra em vigor na data de sua

aprovação pelo Colegiado do Curso de Direito.

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CURSO DE DIREITONÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Art. 1º - Este regulamento estabelece normas para realização

de estágio dos acadêmicos do Curso de Direito da UFSM em

escritórios de advocacia.

Art. 2º - O objetivo deste estágio é o aprimoramento dos

acadêmicos do Curso de Direito da UFSM, regularmente

matriculados nas Disciplinas de Estágio IV e V, na prática

da advocacia, devendo propiciar a complementação do processo

de ensino e aprendizagem adquiridos ao longo do curso,

fornecendo o treinamento prático, de aperfeiçoamento

técnico, cultural e científico, além do relacionamento ético

e humano, nos termos do Portaria 1.886/94.

Art. 3º - O estágio, para possibilitar a substituição de um

dos estágios curriculares – IV ou V – deve ser

obrigatoriamente desenvolvido ao longo de um (01) semestre

letivo e terá carga-horária de 90 horas-aula.

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Parágrafo Primeiro – só será permitida a substituição de um

dos estágios curriculares, sendo que o outro deve

obrigatoriamente ser realizado no Núcleo de Assistência

Judiciária/UFSM.

Parágrafo Segundo – o horário de desenvolvimento do estágio,

bem como a seleção dos estagiários compete exclusivamente ao

professor titular do escritório de advocacia conveniado.

Art. 4º - Ao final do semestre letivo fica o estagiário

obrigado, nos prazos estabelecidos pelo professor da

disciplina, a apresentar relatório completo sobre o estágio

desenvolvido junto ao escritório conveniado, com parecer do

advogado orientador.

Art. 5º - O estágio de que trata o presente regulamento só

poderá ser realizado em escritórios de advocacia de

professores de Cursos de Direito da cidade, em atividade ou

aposentados, mediante a assinatura de “termo de convênio de

estágio”.

Art. 6º - O presente estágio será fiscalizado pelo professor

da disciplina e/ou pelo Coordenador do Núcleo de Prática

Jurídica.

Art. 7º - Eventuais omissões em relação ao presente

regulamento serão resolvidas pelo coordenador do Núcleo de

Prática Jurídica em conjunto com o professor da disciplina.

Artigo 8° - Este regulamento entra em vigor a partir da data

da sua aprovação pelo Colegiado de Curso.

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ANEXO IV - NORMAS PARA DESENVOLVIMENTO E DEFESA DE MONOGRAFIA

I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º - Em observância ao disposto no art. 9o da Portaria Ministerial de número 1.886, de 30 de dezembro de 1994, que fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do Curso Jurídico, a Faculdade de Direito da UFSM estabelece as normas para matrícula, desenvolvimento e defesa do trabalho monográfico, objetivando:

a) oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de Direito a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso;

b) oportunizar um espaço para que, ao final do curso, o bacharelando possa produzir um relato técnico-científico decorrente de estudos e/ou pesquisas realizadas durante o curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de temas contemplados pela prática e pela teoria jurídica que contribuam para direcionar o acadêmico à pesquisa científica, bem como a traçar um perfil do futuro profissional.

II – DA COORDENAÇÃO

Art. 2º - A coordenação para as atividades que serão desenvolvidas pelos alunos é de responsabilidade da Comissão Orientadora da disciplina Monografia.

Art. 3º - A Comissão Orientadora de Monografia é constituída por 3 (três) professores da Faculdade de Direito, designada pela Direção da Faculdade, com a competência, de:

a) identificar junto à Vice-Direção da Faculdade, em cada semestre, a relação de alunos habilitados a se matricular na disciplina Monografia no semestre subseqüente;

b) elaborar junto com a Vice-Direção, o calendário com o cronograma de execução, de alunos com a respectiva relação de professores orientadores dos trabalhos;

c) orientar os alunos na identificação/opção da área em que será desenvolvido o trabalho, bem como na intermediação com os professores;

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d) receber os projetos preliminares dos alunos matriculados na disciplina Monografia em data previamente definida;

e) aprovar o projeto preliminar da Monografia, definido pelo aluno, com o de acordo do professor orientador.

III – DA MATRÍCULA E ORIENTAÇÃO

Art. 4º - A matrícula da disciplina Monografia, correspondente a 60 horas no semestre, ficando o bacharelando responsável junto ao professor orientador de disciplina e organizar as demais atividades de orientação, elaboração e defesa do trabalho monográfico.

a) a oferta da disciplina Monografia não identificará horário nem espaço físico.

Art. 6º - A Comissão Orientadora determinará, a cada semestre, a data para entrega da versão final do projeto preliminar á Comissão Orientadora, para que seja possível organizar o cronograma final de defesa do trabalho de todos os alunos matriculados. Ultrapassado este prazo, não serão mais recebidos os projetos, ficando o bacharelando, automaticamente, com a matrícula suspensa, por iniciativa da Comissão Orientadora.

Art. 7º - Caberá ao Diretor da Faculdade de Direito designar o professor orientador, limitando o número de 3 (três) alunos para cada orientador, respeitadas a área e a carga horária respectiva.

Art. 9º - Poderão ser designados como professores orientadores, todos os professores da Faculdade de Direito, das áreas do campo jurídico, independentemente das atividades de ensino, pesquisa e extensão ou administrativas, bem como do regime de trabalho.

Excepcionalmente, com a aprovação da Comissão Orientadora, poderão ser indicados orientadores com formação jurídica, pertencentes ao quadro de docentes da instituição, lotados em outros cursos.

Art. 10 – A orientação ao bacharelando abrange as discussões do plano de trabalho, análise e avaliação das laudas produzidas e apresentação de sugestões técnicas e bibliografia complementar, na busca de soluções para as dificuldades e situações apresentadas, sendo de exclusiva responsabilidade do aluno a produção e redação do trabalho monográfico.

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Art. 11 – Cada professor orientador efetuará controle de freqüência do(s) orientado(s) às atividades de orientação direta, de acordo com o cronograma de horário, elaborado em comum acordo entre aluno e professor orientador e apresentado à Comissão Orientadora.

Art. 12 - O aluno deverá ter em seu projeto aprovado pelo professor orientador, antes da entrega definitiva à Comissão Orientadora, devidamente documentados em formulário próprio.

Art. 13 – Cada professor orientador terá um encargo de 2 (duas) horas semanais por aluno orientado.

Art. 14 – Será constituída Banca Examinadora para defesa oral do relatório monográfico, constituída de 3 (três) professores da Faculdade de direito, da área de concentração do trabalho, sendo um dos membros o professor orientador presidente da Banca.

IV – DA MONOGRAFIA

Art. 15 – O desenvolvimento e defesa da monografia, constará de produção relacionada a uma das áreas das matérias fundamentais ou profissionalizantes do currículo do Curso de Direito, respeitando o disposto no art. 4º das presentes normas.Art. 16 – O trabalho monográfico será individual, escrito, com os procedimentos metodológicos, organizados de forma técnica e adequados às normas de produção de um trabalho científico, tendo no mínimo 45 (quarenta e cinco) laudas datilografadas, em espaço 2 (dois), além da bibliografia, anexos e ilustrações que eventualmente sejam incluídas.

Art. 17 – A monografia constitui-se das seguintes etapas:

a) revisões do projeto original , realizado na disciplina de Monografia I;

b) redação e apresentação da monografia;c) defesa oral do trabalho.

Art. 18 – O projeto é a explicação metódica do conjunto de ações a serem desenvolvidas, com vistas a atingir determinados resultados, compreendendo, resumidamente:

a) escolha da área de conhecimento jurídico contemplado e do tema do trabalho, que com freqüência é expresso pelo título do trabalho;

b) delimitação do tema;320

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c) abordagem do tema ou questionamento geral para o qual o trabalho se direcionará;

d) objetivos ou resultados propostos na abordagem;e) justificativa;f) sumário das atividades que pretendem desenvolver;g) cronograma das atividades;h) plano de trabalho;i) bibliografia.

Art. 19 – O projeto revisado, em versão definitiva, deverá ser entregue em 2 (duas) vias, devendo a primeira ser entregue à Comissão Orientadora e a segunda ao professor orientador.

Art. 20 – O relatório do trabalho monográfico constitui-se no instrumento básico de explicação do conteúdo realizado pelo bacharelando e deverá ser estruturado de acordo com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

Art. 21 – A monografia deverá ser entregue à Banca Examinadora em 4 (quatro) vias. Uma via será retida pela referida Banca e pertencerá ao acervo de monografias da Faculdade de Direito e as demais vias serão destinadas aos membros examinadores.Art. 22 – Os trabalhos monográficos deverão ser entregues, com protocolo na secretaria da Faculdade de Direito, respeitada a data limite determinada pela Comissão Orientadora. Qualquer alteração de prazo será definida pelo Colegiado da Faculdade de Direito. Ultrapassado o prazo previsto para a entrega dos trabalhos monográficos, estes não serão mais aceitos.Art. 23 – A defesa do trabalho monográfico será constituída da apresentação oral de uma síntese do trabalho desenvolvido, com 30 (trinta) minutos de duração. Após, o expositor ficará à disposição da Banca Examinadora para resposta aos questionamentos formados pelos membros.

V – DA AVALIAÇÃO

Art. 24 – O trabalho monográfico será avaliado em duas etapas:

I – pelo professor Orientador, consistindo a nota da 1ª Avaliação Parcial, quando deverá avaliar:

a) empenho do aluno na atividade de pesquisa;b) participação e interesse nos contatos de orientação;c) conhecimento e domínio do conteúdo jurídico escolhido;d) observância das normas de apresentação de trabalho

científico.321

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II – Pela Banca Examinadora, constituindo a nota da 2ª Avaliação parcial, cuja nota será a média dos valores atribuídos individualmente pelos membros, considerando:

d) validade e peso do conteúdo jurídico proposto;e) a correção gramatical e os atributos comunicacionais;f) exposição oral:

c.1 – considerando, principalmente, o domínio claro e seguro dos objetivos e processos de desenvolvimento do trabalho;c.2 – objetividade na argumentação das respostas às questões que lhe forem propostas pela Banca.

Art. 25 – A nota final será a média das notas atribuídas na 1ª Avaliação Parcial (Professor Orientador) e a 2ª Avaliação Parcial (Banca Examinadora).

Art. 26 – Será facultado ao aluno que obtiver média inferior a

sete (7,0), consideradas as notas da primeira e

segunda avaliações parciais fazer nova defesa do trabalho num

prazo máximo de cinco (5) dias a contar da data da primeira

apresentação.

§ 1º - Será considerado reprovado o aluno que não obtiver média igual a sete (7,0) considerada a segunda apresentação.§ 2º - Não haverá exame final na disciplina de Monografia.

Art. 27 – No prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da publicação da nota final (quer da defesa oral ou do exame final elaborado pela Banca), ao reprovado caberá interpor recurso mediante protocolo na secretaria da Faculdade de Direito, dirigida à Direção, fundamentando, em forma petitória, as razões de rato e de direito de sua discordância para com a nota obtida.

§ 1º - Deferido o recurso, a Direção da Faculdade, num prazo de 3 (três) dias úteis, constituirá Comissão Revisão Revisora da Avaliação Final, composta por 3 (três) professores distintos dos componentes da Comissão de Avaliação e, preferencialmente, da ares de concentração do trabalho.

§ 2º - A Comissão Revisora terá um prazo máximo de 3 (três) dias para apresentar parecer da revisão da nota da Avaliação Final.

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Art. 28 – O Aluno reprovado na disciplina Monografia, deverá efetuar nova matrícula na disciplina, devendo apresentar novo projeto, na mesma ou em outra área jurídica.l

VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 29 – O aluno deverá apresentar, em cada contato mantido com o Professor Orientador, as partes parciais produzidas no trabalho monográfico, como forma de comprovação de autoria própria do trabalho realizado.

Art. 30 – Professor Orientador deverá apresentar um cronograma com datas e horários disponíveis para atendimento de cada orientando, o que propiciará registro das atividades nos encargos docentes.

Art. 31 – A oferta da disciplina Monografia far-se-á sem a fixação de horário, estando o controle das atividades didáticas dos professores orientadores a cargo da Direção da Faculdade.

Art. 32 – Os direitos e deveres dos alunos matriculados na disciplina Monografia são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições das presentes normativas.

Art. 33 – Os casos omissos nestas normas deverão ser resolvidos pelo Colegiado da Faculdade de Direito, cabendo recurso às instâncias superiores.

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