coordenação geral de laboratórios de saúde pública – cglab

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Lucia Regina Ferraz CGLAB/DEVEP/SVS e-mail: [email protected] Coordenação Geral de Laboratórios Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB de Saúde Pública – CGLAB Competências e atuação da CGLAB na Rede Competências e atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde Microbiana nos Serviços de Saúde

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Competências e atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB. Lucia Regina Ferraz CGLAB/DEVEP/SVS e-mail: [email protected]. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS - PowerPoint PPT Presentation

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Lucia Regina Ferraz CGLAB/DEVEP/SVS

e-mail:[email protected]

Coordenação Geral de Laboratórios Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLABde Saúde Pública – CGLAB

Competências e atuação da CGLAB na Rede Competências e atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos Serviços de SaúdeMicrobiana nos Serviços de Saúde

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

SVSJarbas Barbosa

GABINETE DO SECRETÁRIOLuiz Aureliano

DIVISÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO

Hilnette

DIRETORIA TÉCNICA DE GESTÃO - DIGES

Fabiano Pimenta

COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO -

CGPLOSônia Brito

COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DA

EPIDEMIOLOGIA EM SERVIÇOS - CGDEP

Regina Fernandes

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA DEVEPExpedito Luna

DEPARTAMENTO DE ANÁLISE DE SITUAÇÃO

DE SAÚDE - DASISElisabeth Duarte

DIRETORIA TÉCNICA DO PN-

DST/AIDS

Alexandre Grangeiro

COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE

– CGVAMGuilherme Franco Netto

INSTITUTO EVANDRO CHAGAS - IEC

Edvaldo Loureiro

CENTRO DE REFERÊNCIA PROF.

HELIO FRAGA - CRPHFMiguel Aiub

CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS - CENP

Reinaldo Carvalho

CENADI

João Leonel

COORD. GERAL DE INFORMAÇÕES E

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA - CGIAE

Nereu Mansano

COORD. GERAL DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS

E DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS -

CGDANTSandhi Barreto

COORD. GERAL DE DOENÇAS

TRANSMISSÍVEIS - CGDTEduardo Hage

COORD. GERAL DE DOENÇAS ENDÊMICAS -

CGDENJoseney Santos

COORD. GERAL DE LABORATÓRIOS DE

SAÚDE PÚBLICA - CGLABMaria Candida Dantas

COORD. GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE

IMUNIZAÇÕES - CGPNILourdes Maia

Competências da CGLAB

Coordenar, normalizar e supervisionar as sub-redes de laboratórios pertencentes ao Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública, nas atividades de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental.

Atividades da CGLAB Diagnosticar as sub-redes de laboratórios de saúde pública para os diferentes agravos no país;

Elaborar propostas de adequação das sub-redes de acordo com as necessidades epidemiológicas;

Identificar instituições que possam compor as referências regionais,nacionais e centros colaboradores;

Coordenar capacitações de RH;

Supervisionar as unidades pertencentes as sub-redes;

Assessorar tecnicamente os estados, conforme as necessidades;

Coordenar as ações laboratoriais na elucidação de surtos e situações inusitadas;

Atividades da CGLAB

Elaborar manuais, normas técnicas e portarias;

Repassar recursos, insumos e equipamentos, aos laboratórios pertencentes às sub-redes por intermédio de elaboração de convênios ou em cumprimento a portarias estabelecidas pelo MS, conforme plano anual de trabalho;

Emitir pareceres técnicos em apoio a eventos, projetos de pesquisas, aquisição de equipamentos e insumos, elaboração de convênios e outros;

Intermediar junto a instituições internacionais, intercâmbio técnico para formação de RH;

Analisar relatórios de produção dos laboratórios integrantes das sub-redes com objetivo de planejar ações e estratégias de trabalho;

Buscar novas parcerias dentro e fora das esferas governamentais.

Equipe CGLAB

25 profissionais de Nível Superior 1 coordenador 24 técnicos

7 profissionais de Nível Médio 3 técnicos 3 administrativos 1 estagiário

Formação acadêmica multidisciplinar biomédicos (8) biólogos (6) farmacêuticos (4) médicos veterinários (3) administrador (2) químico (1) engenheiro clínico (1)

COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA – CGLAB

GERENTE

ÁREA DE

ADMINISTRAÇÃO

GERÊNCIA ÁREA DE

BACTERIOLOGIA

GERÊNCIA ÁREA DE

VIROLOGIA

GERÊNCIA ÁREAS DE

ENTOMOLOGIA/ PARASITOLOGIA

Planejamento

SURTOS DESASTRES NATURAIS

Meningites Bacteriana

Enterobactérias

Coqueluche/ Difteria

Resistência Microbiana Hospitalar

Leptospirose/ Tracoma

Emergentes/ Reemergentes

Dengue/F. Amarela

Rotavírus

Tuberculose

Hantavírus

Poliovírus

Sarampo/Rubéola (Exantemáticas)

Influenza

Hepatites

Leishmanioses/ Chagas/Malária/ Peste/ Filariose

Laboratório de Entomologia

Humberto Agentes

Oportunistas/ Esquistossomose/

Micoses sistêmicas

GERÊNCIA ÁREA DE

VIGILÂNCIA AMBIENTAL

Água/Solo/Ar Toxicologia

Humana

Programa deQualidade

Eng.Clínica

Biossegurança Laboratorial

Sistema de Informação

Logística/Insumos

Convênios

Recursos Humanos

Meningite Viral

GERÊNCIA ÁREAS DE

QUALIDADE E BIOSSEGURANÇA

Laboratórios Fronteira

EPISUS

Sistema de Informação

Raiva

CONCEITO

CONCEITO

Importância da Rede Nacional de Importância da Rede Nacional de Laboratórios de Saúde PúblicaLaboratórios de Saúde Pública

Vigilância em Saúde

Assistência emSaúde

Ações em Saúde

Laboratório deSaúde Pública

O Laboratório de Saúde Pública na Perspectiva da Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Controle de Doenças

Doenças de Notificação Compulsória

Emergências epidemiológicas

Doenças e agravos de interesse sanitário

Como se dá a resposta laboratorial

à essas situações

Essa resposta implica na ação de uma rede de laboratórios, com participação dos LACEN, dos LRN , LRR e de Centros Colaboradores.

Como está estruturada a rede Como está estruturada a rede nacional de laboratórios ?nacional de laboratórios ?

Criado pela Portaria nº 15 da FUNASA, reeditada pela SVS, em 23 de setembro de 2004, com o nº 2031:

É composto de um conjunto de redes de laboratórios, organizadas em sub-redes, por:

agravos ou programas; de forma hierarquizada por grau de complexidade das atividades; relacionadas à vigilância epidemiológica, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e assistência médica.

Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública SISLAB

OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL

Controlar a disseminação da resistência microbiana em Controlar a disseminação da resistência microbiana em serviços de saúde, no país, por meio do conhecimento serviços de saúde, no país, por meio do conhecimento do perfil de resistência microbiana e adoção de do perfil de resistência microbiana e adoção de medidas de prevenção e controlemedidas de prevenção e controle..

FORMAÇÃO DA REDE RMFORMAÇÃO DA REDE RM

Vigilâncias Sanitárias

Comissões de Controle de

Infecção

Hospitais de altacomplexidade

LACENCGLAB/SVS/MS

Todos vão trabalhar de forma integrada e sistematizada, com método padronizado, controle de

qualidade, análise e divulgação dos dados

Capacitar os LACEN – Bacteriologia e Micologia; Identificar os Laboratórios Regionais de Referências da sub-

rede Rede Nacional de Monitoramento da Resistência

Microbiana nos Serviços de Saúde; Capacitar os Laboratórios Regionais de Referências; Auxiliar e supervisionar os LACEN na implantação do Controle

Interno da Qualidade; Implantar fluxo de distribuição de cepas ATCC; Implantar fluxo de envio de amostras, resultados e relatórios;

Atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos

Serviços de Saúde

Implantar Programa de Avaliação Externa da Qualidade -

AEQ; Implantar supervisões sistemáticas nas unidades integrantes

da sub-rede. Avaliar os dados microbiológicos produzidos pela rede e criar

mecanismos para melhoria da qualidade dos mesmos; Implantar sistema de notificação para prevenção e

monitoramento da disseminação da resistência microbiana.

Atuação da CGLAB na Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana nos

Serviços de Saúde

Monitorar o aparecimento de cepas com novos perfis de

resistência; Elucidar surtos; Subsidiar ações educativas, preventivas e corretivas, em nível

local, regional e nacional; Integrar a rede internacional da OPAS para o monitoramento e

vigilância da resistência antimicrobiana nas Américas.

Considerações finais sobre as informações produzidas pelas sub-redes

Obrigada !!