conversor flyback
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Conversor Flyback – Modo Condução Descontínua
Circuito com componentes parasitas e Formas de onda
Conversor Flyback – Modo Condução Contínua
Circuito com componentes parasitas e Formas de onda
Conversor Flyback – Modo Condução Contínua
Diodos de retificação devem ser do tipo “ultra-rápidos”
1. Quando o transistor começa a conduzir,
ainda há corrente circulando pelo diodo
do secundário. É a entrada em condução
do transistor que força o bloqueio do
diodo do secundário.
2. Durante todo o intervalo de tempo
durante o qual o transistor e o diodo
conduzem, há um curto circuito do
transformador.
3. Durante a recuperação reversa do diodo,
é o indutor de dispersão do
transformador que limita a derivada da
corrente no diodo. A corrente reversa do
diodo pode atingir valores muito elevados
e daí a necessidade do uso de diodos
ultra-rápidos.
Modo Condução Contínua x Modo Condução Descontínua
Modo Descontínuo:
- Maiores perdas por efeito Joule nos
enrolamentos (efeito pelicular);
- Núcleos dos transformadores de
maiores dimensões;
- Filtro de entrada para redução de
EMI de maior custo;
+ Diodos do secundário de menor
custo.
Modo Contínuo:
+ Menores perdas de condução;
+ Menor filtro de entrada para
redução de EMI;
- Diodos do secundário do tipo ultra-
rápidos e maior custo.
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Inclusão dos componentes parasitas do transformador e do transistor Mosfet
V1504pF470nF1
H80*6,420*5330V
H80L
20N ,V5V
A6,4I ,V330V
pF470C ,nF1C
:Exemplo
peak
1l
o
pdc
ossprimary
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Formas de onda durante o bloqueio do transistor Mosfet
Grampeamento por efeito Avalanche do transistor
N*VEBV
f*I*L*BV
2
1P
N*VEBV
I*L*BV
2
1W
N*VEBV
I*Lt N*VEBVV
:tde Cálculo
2
t*I*BVW
BVv
t
t1*Ii
dt*v*iW
outDSS
2
P1lDSST
outDSS
2
P1lDSST
outDSS
P1loutDSSLl1
PDSST
DSS)t(DS
p)t(DS
t
0
)t(DS)t(DST
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Formas de onda durante o bloqueio do transistor Mosfet
Grampeamento por diodo Zener
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Formas de onda durante o bloqueio do transistor Mosfet
Grampeamento com Diodo Zener
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
N*VV
f*I*L*V
2
1P
N*VV
I*L*V
2
1W
N*VV
I*Lt N*VVV
:tde Cálculo
2
t*I*VW
t
t1*Ii
dt*v*iW
outZ
2
P1lZZ
outZ
2
P1lZZ
outZ
P1loutZLl1
PZZ
p)t(Z
t
0
)t(Z)t(ZZ
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Formas de onda durante o bloqueio do transistor Mosfet
Grampeamento com Snubber RCD
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
clampripple
clamp
clamp
2
P1l
outclampclamp
clamp
outclamp
2
P1lclamp
clamp
2
clamp
outclamp
2
P1lclamp
clamp
R*f*V
VC
f*I*L
)N*VV(*V*2R
N*VV
f*I*L*V
2
1
R
V
energiaesta dissiparirá que resistor oserá que doConsideran
N*VV
f*I*L*V
2
1P
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Formas de onda durante o bloqueio do transistor Mosfet
Capacitor 10nF e Resistor 14kW
Conversor Flyback – Circuito e Formas de onda
Efeito da Indutancia de Dispersão do Transformador
Efeito do indutor de dispersão sobre a transferência de
energia do primário para o secundário
Dimensionamento do Conversor Flyback
Modos Descontínuo e Contínuo
1 K :CCM
1 K :DCM
I*2
IK
RF
RF
EDC
RF
do
os'
do
refletida
s
p
VV
FIL2D
VV
V
N
N
:DCM Modo
max
'
maxdo
maxmin
s
p
D1D
D1VV
DE
N
N
:CCM Modo
2
p
2
sps
N
NLL
FPK2
DEL
DE
PI
inRF
2
maxminp
maxmin
inEDC
I IED
C
DmaxT D’maxT
IP
I
IEDC
DmaxT (1-Dmax)T
IP
Características do Transformador do Conversor Flyback
1. O projeto do transformador para o
conversor Flyback é diferente porque ele
consiste de dois indutores acoplados
magneticamente.
2. Como no caso dos indutores, o núcleo
deve apresentar baixa permeabilidade:
• Ferrite com entreferro;
• “Iron Powder” ou “Molypermalloy”
3. Toda a energia fica armazenada no
entreferro do transformador
Características do Transformador do Conversor Flyback
Onde armazenar a energia ?
1. Para uma densidade de fluxo magnetico uniforme
Onde: = permeabilidade, H = intensidade do campo magnético,
r = material magnético e g = entreferro
2. Para o ferrite, r é da ordem de 1500 enquanto que para o entreferro ele
é da ordem de 1. Assim, a intensidade do campo magnético no
entreferro é muito maior que a intensidade do campo magnético no
ferrite.
3. A energia armazenada é proporcional ao quadrado da intensidade do
campo magnético. Deste modo, a energia é virtualmente armazenada no
entreferro.
2LI
21W
ggrr HHA
B
Características do Transformador do Conversor Flyback
Características do Transformador do Conversor Flyback
Limitações no projeto:
1. Indutância de dispersão;
2. Escolha adequada da densidade de fluxo máxima e da densidade de
corrente nos enrolamentos. A elevação da temperatura e o rendimento
do transformador estão associados as perdas no material magnético e
no cobre. Um aumento da temperatura, reduz as perdas no núcleo e a
densidade de saturação do material magnético.
Características do Transformador do Conversor Flyback
Influência da temperatura sobre a curva de magnetização
Material N27 – SiFERRIT - EPCOS
Características do Transformador do Conversor Flyback
Influência da temperatura, freqüência e densidade de fluxo
sobre as perdas no material magnético
Material N27 – SiFERRIT - EPCOS
Toroide Equivalente
Seção efetiva: Ae
Comprimento do circuito equivalente: le
2
e
2
er0
er0
e
22
l
NAμμ
·A·μμ
l
N
R
NL NAL
Onde AL = Indutância específica, indutância de uma única espira
Dimensionamento do Transformador do Conversor Flyback
Problema: o valor de não é constante em todos os pontos da curva BxH
H
B
B = r·H
A introdução do entreferro, permite
tornar a indutancia menos dependente
do valor de r.
d
g = 2·d Neste caso:
r
e
e
lg
NAL
2
0 ··
Em geral, le/r<< g e pode ser desprezado
Dimensionamento do Transformador do Conversor Flyback
Toroide Equivalente com entreferro
ee l
g
μ
1
μ
1
r
2i·L2
1W
Energía armazenada no indutor
Do ponto de vista elétrico:
Do ponto de vista magnético: ·2
Volume·BdV·H·B
2
1W
2
V
Se o indutor possui entreferro: g
g
2
c
c
2
·2
V·B
·2
V·BW
Núcleo Entreferro
W = WC + Wg
Wg >> Wc A maior parcela da energia é armazenada no
entreferro. Pode-se desprezar a energia armazenada
no núcleo.
Dimensionamento do Transformador do Conversor Flyback
L
2
e
2
max
e0
2
max
2
maxpp
A2
A
2
Volume
2
ILW
emax
maxpp
pA
ILN
r
e
max
maxpp0
μ
lINμg
Dimensionamento do Transformador do Conversor Flyback
A energia armazenada no indutor do primário do transformador se encontra
armazenada no circuito magnético do transformador
Após manipulações algébricas encontramos que:
p
sps
L
LNN
Referências:
www.fairchildsemi.com
www.onsemi.com
www.powerint.com
www.national.com
www.ti.com