convenÇÃo interna unesp 10 a 12 de maio de 2006 tema: transparÊncia crc/sp clovis ioshike beppu -...

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CONVENÇÃO INTERNA CONVENÇÃO INTERNA UNESP UNESP 10 a 12 de maio de 2006 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

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Page 1: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

CONVENÇÃO INTERNA CONVENÇÃO INTERNA

UNESPUNESP

10 a 12 de maio de 2006 10 a 12 de maio de 2006

Tema: TRANSPARÊNCIA Tema: TRANSPARÊNCIA

CRC/SPClovis Ioshike Beppu

- Conselheiro -

Page 2: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

A Origem A Origem (Séculos XVII/XVIII):(Séculos XVII/XVIII): Fraudes nos Negócios (e também Contábeis) Fraudes nos Negócios (e também Contábeis)

Auditoria, Perícia etc. Auditoria, Perícia etc.

O Conceito:O Conceito: A busca de informações confiáveis, através de A busca de informações confiáveis, através de

relatórios contábeis aos usuários (credores, relatórios contábeis aos usuários (credores, investidores, consumidores etc.), assegurando investidores, consumidores etc.), assegurando

integridade e lisura nos procedimentos integridade e lisura nos procedimentos empresariais (negócios). empresariais (negócios).

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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O tema (que representa uma ansiedade social...) O tema (que representa uma ansiedade social...) não é novo, portanto.não é novo, portanto.

A busca, porém, de caminhos para detecção das A busca, porém, de caminhos para detecção das “fraudes” – até meados da década de 1990 –“fraudes” – até meados da década de 1990 –

restringia-se ao “ambiente externo” da empresa.restringia-se ao “ambiente externo” da empresa.Não havia, como não há ainda, regras específicas Não havia, como não há ainda, regras específicas

nem procedimentos definidos em caráter nem procedimentos definidos em caráter normativo. O público é que está exigindo...normativo. O público é que está exigindo...

Algumas e raras entidades de classe, de caráter Algumas e raras entidades de classe, de caráter técnico, preocupam-se efetivamente com o técnico, preocupam-se efetivamente com o

assunto. (ANEFAC/FIPECAFI-USP desde 1995) assunto. (ANEFAC/FIPECAFI-USP desde 1995)

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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Até que surge o Caso ENRON..., envolvendo Até que surge o Caso ENRON..., envolvendo uma das “big” de Auditoria multinacional, uma das “big” de Auditoria multinacional, onde a “fraqueza” humana sucumbe, mais onde a “fraqueza” humana sucumbe, mais

uma vez, à “tentação e à ganância”..., trazendo uma vez, à “tentação e à ganância”..., trazendo prejuízo ao mercado de ações, aos prejuízo ao mercado de ações, aos

trabalhadores, enfim, à sociedade como um trabalhadores, enfim, à sociedade como um todo, não só no sentido econômico, mas no todo, não só no sentido econômico, mas no moral, no ética, nos valores existenciais... moral, no ética, nos valores existenciais...

atingindo de frente a classe contábil mundial. atingindo de frente a classe contábil mundial.

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

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A sociedade se move! O estudo da Ética volta aosA sociedade se move! O estudo da Ética volta aos

bancos escolares. As entidades de classe passam a bancos escolares. As entidades de classe passam a

““re”normatizar, emitir pronunciamentos e a exigir re”normatizar, emitir pronunciamentos e a exigir

aplicação dos respectivos Códigos...aplicação dos respectivos Códigos...

Até que surge, em 2002, regulamentado pelo Congresso Até que surge, em 2002, regulamentado pelo Congresso

Americano, a Lei Americano, a Lei Sarbanes Oxley (SOX ou SARBOX), Sarbanes Oxley (SOX ou SARBOX),

estabelecendo critérios de Governança Corporativa e estabelecendo critérios de Governança Corporativa e

divulgação de balanços contábeis confiáveis. Restrito, divulgação de balanços contábeis confiáveis. Restrito,

todavia, às empresas com ações negociadas na Bolsa. todavia, às empresas com ações negociadas na Bolsa.

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA (Conselho de Administração)(Conselho de Administração)

CONTROLES INTERNOS:SUPRIMENTOS, FINANÇAS, PESSOAL,

INVESTIMENTOS, ESTOQUES, ORÇAMENTO,PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PRODUÇÃO,

AÇÃO SOCIAL E AMBIENTAL etc.

CONTABILIDADECONTABILIDADE

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Para se atender às exigências da SARBOX,Para se atender às exigências da SARBOX,

especialmente, nas áreas de Auditoria Externa e especialmente, nas áreas de Auditoria Externa e dos procedimentos de Controles Internos,dos procedimentos de Controles Internos,

as empresas americanas, pelo menos, as empresas americanas, pelo menos,

trouxeram para o “ambiente interno” das trouxeram para o “ambiente interno” das empresas as preocupações voltadas para empresas as preocupações voltadas para

“serem “serem ou tornarem-seou tornarem-se mais transparentes” mais transparentes” na conduta e na geração dos Relatórios e das na conduta e na geração dos Relatórios e das

Informações Contábeis. Informações Contábeis.

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

Page 8: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

Mas, a SARBOX é uma lei americana...Mas, a SARBOX é uma lei americana... Não se aplica em nosso país!Não se aplica em nosso país!

Na “Revista Consultor Jurídico”, de 24/04/2006,Na “Revista Consultor Jurídico”, de 24/04/2006,Maria N. C. Carneiro escreveu um artigo,Maria N. C. Carneiro escreveu um artigo,

importante, intitulado importante, intitulado “Lei americana pode ser “Lei americana pode ser diferencial se aplicada no Brasil”diferencial se aplicada no Brasil”, no qual, no qual

comenta, entre outras coisas, que: comenta, entre outras coisas, que: ““A Sarbox foi oportuna e expressou a preocupação A Sarbox foi oportuna e expressou a preocupação em demonstrar que as sociedades, além de sólidas e em demonstrar que as sociedades, além de sólidas e

eficazes nos negócios, são transparentes no que eficazes nos negócios, são transparentes no que concerne ao relacionamento com o público, ética nos concerne ao relacionamento com o público, ética nos

negócios e adotam procedimentos que objetivam negócios e adotam procedimentos que objetivam prevenir fraudes”. prevenir fraudes”.

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Page 9: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

E, ainda, que: E, ainda, que: “Com a experiência das “Com a experiência das Companhias americanas, as brasileiras tiveram Companhias americanas, as brasileiras tiveram

uma idéia das principais dificuldades do uma idéia das principais dificuldades do processo de adaptação.processo de adaptação.

.................. O próprio mercado de capitais.................. O próprio mercado de capitaiscontemporâneo passou a exigir uma visão amplacontemporâneo passou a exigir uma visão ampla

das companhias, donde se conclui que as das companhias, donde se conclui que as modificações ocorridas nos Estados Unidosmodificações ocorridas nos Estados Unidos

geraram melhoras nos CONTROLES INTERNOSgeraram melhoras nos CONTROLES INTERNOSdas empresas, .......” das empresas, .......”

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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RELEMBRANDO...RELEMBRANDO...

D.L. 2627/40D.L. 2627/40

Circular 179/72 (Banco Central)Circular 179/72 (Banco Central)

Lei 6404/76Lei 6404/76

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RELEMBRANDO...RELEMBRANDO...

O objetivo maior das Leis mencionadasO objetivo maior das Leis mencionadasera a EVIDENCIAÇÃO era a EVIDENCIAÇÃO (“Disclosure”)(“Disclosure”)

na elaboração dasna elaboração dasDemonstrações Contábeis. Demonstrações Contábeis.

Não era ainda a busca da TRANSPARÊNCIA,Não era ainda a busca da TRANSPARÊNCIA,e da ética!, na condução dos negócios, e da ética!, na condução dos negócios,

nem os Controles Internos para nem os Controles Internos para evitar fraudes.evitar fraudes.

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EXEMPLO DE “EVIDENCIAÇÃO”QUE PODE SER CONFUNDIDA COM “TRANSPARÊNCIA”

NA EMPRESA MERCANTIL

Por decisão da Administração (Governança) a Por decisão da Administração (Governança) a empresa avalia o seu Estoque (Ativo) pelo Custo empresa avalia o seu Estoque (Ativo) pelo Custo

Corrente no Mercado, que é menor do que o Corrente no Mercado, que é menor do que o Custo de Aquisição. Custo de Aquisição.

A diferença (que reduz) o Ativo da empresaA diferença (que reduz) o Ativo da empresaserá acrescido ao C.M.V., reduzindo o Lucro será acrescido ao C.M.V., reduzindo o Lucro

Bruto do exercício comercial. Bruto do exercício comercial. Certo ou Errado?Certo ou Errado?

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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A legislação pertinente ao Setor PúblicoA legislação pertinente ao Setor Público

- ao qual pertence a UNESP -- ao qual pertence a UNESP -

não adotou, ainda, o Princípio da Evidenciaçãonão adotou, ainda, o Princípio da Evidenciação

de forma plena... A partir da legislação básica (Lei de forma plena... A partir da legislação básica (Lei 4320/64), passando por algumas tímidas normas 4320/64), passando por algumas tímidas normas

complementares, como a Lei de Responsabilidade complementares, como a Lei de Responsabilidade Fiscal (2002), pode se dizer que os Controles Fiscal (2002), pode se dizer que os Controles

Internos, os Critérios de Avaliação e os Relatórios Internos, os Critérios de Avaliação e os Relatórios não foram sequer ajustados à realidade da não foram sequer ajustados à realidade da

Contabilidade BrasileiraContabilidade Brasileira

em vigor desde 1976 (Lei 6404/76).em vigor desde 1976 (Lei 6404/76).

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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O Projeto de Lei Complementar (PLC)O Projeto de Lei Complementar (PLC)

No. 135/96, que estabelecia normas para o No. 135/96, que estabelecia normas para o

ajustamento da Lei 4320/64 à Lei 6404/76, ajustamento da Lei 4320/64 à Lei 6404/76,

além de outras providências,além de outras providências,

não havia sido aprovado pelo Congresso até 2003... não havia sido aprovado pelo Congresso até 2003...

O projeto, para a realidade de hoje (2006), O projeto, para a realidade de hoje (2006),

já está desatualizado... A Lei de Responsabilidade já está desatualizado... A Lei de Responsabilidade

Fiscal menciona, pelo menos, aspectos comoFiscal menciona, pelo menos, aspectos como

““Transparência Fiscal” e “Governança”... Transparência Fiscal” e “Governança”...

O PLC 135/96, não!O PLC 135/96, não!

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Contudo, alguns aspectos importantes previstos Contudo, alguns aspectos importantes previstos

no PLC - sob o enfoque da modernização da gestão no PLC - sob o enfoque da modernização da gestão

da coisa pública - já vem sendo adotado por algunsda coisa pública - já vem sendo adotado por alguns

setores ou entidades do setor, tal qual ocorre com a setores ou entidades do setor, tal qual ocorre com a SARBOX, que vem sendo adotada pelo nosso Mercado SARBOX, que vem sendo adotada pelo nosso Mercado de Capitais. Por exemplo: Regime de Competência, ao de Capitais. Por exemplo: Regime de Competência, ao

invés de Regime de Caixainvés de Regime de Caixa (Art. 126) (Art. 126); Controles ; Controles Patrimoniais (Ativo Fixo), incluindo Reavaliação Patrimoniais (Ativo Fixo), incluindo Reavaliação eventual e Depreciação dos bens eventual e Depreciação dos bens (Arts. 148 e 149); (Arts. 148 e 149);

Contratação de serviços externos de Auditoria e Perícia Contratação de serviços externos de Auditoria e Perícia Contábil Contábil (Art.156); (Art.156);

Controles Internos Controles Internos (Capítulo II)(Capítulo II) etc. etc.

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Flávio da Cruz, Professor do CSE/UFSC, ESAG/UDESC Flávio da Cruz, Professor do CSE/UFSC, ESAG/UDESC

e autor de inúmeros trabalhos na área pública,e autor de inúmeros trabalhos na área pública,

mencionava em “Comentários à Lei No. 4320”, mencionava em “Comentários à Lei No. 4320”,

Edição de 2003, que urgia que o PLC 135/96 fosse Edição de 2003, que urgia que o PLC 135/96 fosse aprovado para que: aprovado para que: “....... os compromissos de gestão “....... os compromissos de gestão

existentes diante da eficiência, da eficácia e da existentes diante da eficiência, da eficácia e da

efetividade das ações a serem implementadas para a efetividade das ações a serem implementadas para a

sociedade. ............ A necessidade decorre da intençãosociedade. ............ A necessidade decorre da intenção

de implantar a administração de implantar a administração gerencialgerencial apregoada para o apregoada para o setor público brasileiro, em que....” setor público brasileiro, em que....” (p. 206)(p. 206) (grifamos) (grifamos)

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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As empresas mercantis, com ações negociadasAs empresas mercantis, com ações negociadasem Bolsas de Valores (no país e no mundo),em Bolsas de Valores (no país e no mundo),

prestam contas aos seus “acionistas”.prestam contas aos seus “acionistas”.

As empresas ou entidades governamentais,As empresas ou entidades governamentais,incluindo as autarquias, as sociedades deincluindo as autarquias, as sociedades de

economia mista com fins lucrativos e as sem fins economia mista com fins lucrativos e as sem fins lucrativos, devem prestar contas à sociedade, lucrativos, devem prestar contas à sociedade,

ou seja, aos CONTRIBUINTES!ou seja, aos CONTRIBUINTES!

COM TOTAL TRANSPARÊNCIA!COM TOTAL TRANSPARÊNCIA!

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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À GUISA DE CONCLUSÃO (1)

A maioria dos organismos internacionaisA maioria dos organismos internacionais(ONU, OMC etc.) já emitiram normas,(ONU, OMC etc.) já emitiram normas,

quando pertinentes, e pronunciamentos,quando pertinentes, e pronunciamentos,quando sem poder de normatizar,quando sem poder de normatizar,

sobre “Governança” e “procedimentossobre “Governança” e “procedimentosrelacionados com Transparência”,relacionados com Transparência”,

assim como, as entidades essencialmente assim como, as entidades essencialmente contábeis, a exemplo, do IFAC e do IASB, além contábeis, a exemplo, do IFAC e do IASB, além

de realizarem eventos pertinentes. de realizarem eventos pertinentes.

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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Exemplo 1: Exemplo 1:

O Escritório das Nações Unidas contra as O Escritório das Nações Unidas contra as

Drogas e Crime – UNODC – realiza,Drogas e Crime – UNODC – realiza,

anualmente, um evento denominado anualmente, um evento denominado

““FÓRUM GLOBAL DE COMBATE ÀFÓRUM GLOBAL DE COMBATE À

CORRUPÇÃO”, desde 2002.CORRUPÇÃO”, desde 2002.

O IV Fórum foi realizado no Brasil,O IV Fórum foi realizado no Brasil,

em junho de 2005. em junho de 2005.

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À GUISA DE CONCLUSÃO (2)

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Exemplo 2:Exemplo 2:

O FMI – Fundo Monetário Internacional – O FMI – Fundo Monetário Internacional –

promoveu, a partir de 1998, uma ampla promoveu, a partir de 1998, uma ampla

discussão sobre o assunto e, em 28/02/2001,discussão sobre o assunto e, em 28/02/2001,

divulgou o seu divulgou o seu

““MANUAL DE MANUAL DE

TRANSPARÊNCIA FISCAL”TRANSPARÊNCIA FISCAL”

À GUISA DE CONCLUSÃO (3)

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

Page 21: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

O manual mencionado destaca 4 (quatro)O manual mencionado destaca 4 (quatro)

princípios gerais para definir o conceito deprincípios gerais para definir o conceito de

Transparência Fiscal:Transparência Fiscal:

1o.) Definição clara de funções e responsabilidades;1o.) Definição clara de funções e responsabilidades;

2o.) Acesso Público à Informação;2o.) Acesso Público à Informação;

3o.) Abertura na Preparação, Execução e Prestação 3o.) Abertura na Preparação, Execução e Prestação de Contas do Orçamento, ede Contas do Orçamento, e

4o.) Garantia de Integridade (ou seja, 4o.) Garantia de Integridade (ou seja,

da qualidade das informações)da qualidade das informações)

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

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Exemplo 3:Exemplo 3:

A Organização para a Cooperação e oA Organização para a Cooperação e o

Desenvolvimento Econômico (OCDE)Desenvolvimento Econômico (OCDE)

divulgou o seu manual denominadodivulgou o seu manual denominado

““AS MELHORES PRÁTICAS DE AS MELHORES PRÁTICAS DE

TRANSPARÊNCIA FISCAL”,TRANSPARÊNCIA FISCAL”,

antes do FMI. O manual da OCDEantes do FMI. O manual da OCDE

serviu de base para o do FMIserviu de base para o do FMI. .

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

À GUISA DE CONCLUSÃO (4)

Page 23: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

Nós somos respeitados pela Nós somos respeitados pela comunidade contábil internacionalcomunidade contábil internacional

por praticarmos efetivamente a por praticarmos efetivamente a MELHOR CONTABILIDADE EMPRESARIALMELHOR CONTABILIDADE EMPRESARIAL

do mundo. Algumas empresas brasileirasdo mundo. Algumas empresas brasileiras(Bradesco, Petrobrás, Vale do Rio Doce)(Bradesco, Petrobrás, Vale do Rio Doce)já ganharam prêmios internacionais (de já ganharam prêmios internacionais (de

“Qualidade de Informações” e de “Qualidade de Informações” e de “Transparência”!“Transparência”!

À GUISA DE CONCLUSÃO (5)

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

Page 24: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

Em matéria deEm matéria de

““Controle de Gestão” da coisa públicaControle de Gestão” da coisa públicae “Transparência” nos procedimentose “Transparência” nos procedimentose na Prestação de Contas, porém, ... e na Prestação de Contas, porém, ...

será que já conseguimosserá que já conseguimoscomeçar a engatinhar?começar a engatinhar?

C.I.Beppu – Conselheiro do CRC/SP

Page 25: CONVENÇÃO INTERNA UNESP 10 a 12 de maio de 2006 Tema: TRANSPARÊNCIA CRC/SP Clovis Ioshike Beppu - Conselheiro -

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO

PELA PACIÊNCIA EM ME OUVIR!PELA PACIÊNCIA EM ME OUVIR!

ATÉ A PRÓXIMA!ATÉ A PRÓXIMA!

MANDEM NOTÍCIAS!MANDEM NOTÍCIAS!

[email protected]@contabilista-sp.com.br

CRCRCC/SP/SP