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Convenção do PHS é marcada por homenagens a Philipe Guedon Na manhã de ontem, a convenção muni- cipal do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) foi marcada pelas homenagens ao presidente de honra, Philippe Guedon, que recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Par- lamentar da Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe. Líderes políticos, comunitários e da sociedade civil participaram da convenção do PHS, prestigiando o lançamento do livro, entre elas o prefeito Paulo Mustrangi, que fa- lou sobre a importância de Guedon no cenário municipal. Ao comentar o lançamento do livro, o prefeito disse que “é um momento especial para a cidade. Guedon representa para todo nós a figura do homem público compromissa- do com a sua cidade. Ao longo da trajetória, dedicou sua vida à participação popular”. Entre as manifestações de apoio ao traba- lho político e comunitário de Guedon, o diretor da Editora Vozes e pároco da Paróquia Santa Clara, frei Antônio Moser, resumiu sua cami- nhada em três palavras: transparência, lucidez e persistência. “Duas pessoas influenciaram minha obra social. A primeira foi minha mãe e a segunda Guedon, quando afirmou que era impensável um intelectual sem obra social”. O deputado federal Filipe Bornier (PHS) disse que o partido deve muito a Guedon, frisando que ele é um exemplo a ser seguido. Assim como o secretário-geral do partido, Eduardo Machado, o deputado falou sobre o crescimento do partido no país, que hoje conta com representação em todos os estados. A convenção do PHS contou ainda com o presidente do PCdoB, Renato Freixiela, e vereadores, Dom Francisco de Orleans e Bragança, diretor do Grupo Tribuna, represen- tando a Família Imperial, e vários secretários do governo municipal.

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Convenção do PHS é marcada por homenagens a Philipe Guedon

Na manhã de ontem, a convenção muni-cipal do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) foi marcada pelas homenagens ao presidente de honra, Philippe Guedon, que recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Par-lamentar da Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe. Líderes políticos, comunitários e da sociedade civil participaram da convenção do PHS, prestigiando o lançamento do livro, entre elas o prefeito Paulo Mustrangi, que fa-lou sobre a importância de Guedon no cenário municipal. Ao comentar o lançamento do livro, o prefeito disse que “é um momento especial

para a cidade. Guedon representa para todo nós a figura do homem público compromissa-do com a sua cidade. Ao longo da trajetória, dedicou sua vida à participação popular”.

Entre as manifestações de apoio ao traba-lho político e comunitário de Guedon, o diretor da Editora Vozes e pároco da Paróquia Santa Clara, frei Antônio Moser, resumiu sua cami-nhada em três palavras: transparência, lucidez e persistência. “Duas pessoas influenciaram minha obra social. A primeira foi minha mãe e a segunda Guedon, quando afirmou que era impensável um intelectual sem obra social”.

O deputado federal Filipe Bornier (PHS) disse que o partido deve muito a Guedon, frisando que ele é um exemplo a ser seguido. Assim como o secretário-geral do partido, Eduardo Machado, o deputado falou sobre o crescimento do partido no país, que hoje conta com representação em todos os estados.

A convenção do PHS contou ainda com o presidente do PCdoB, Renato Freixiela, e vereadores, Dom Francisco de Orleans e Bragança, diretor do Grupo Tribuna, represen-tando a Família Imperial, e vários secretários do governo municipal.

02 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011

A Comissão Executiva Regional do PHS no Estado de São Paulo realizou domingo, 29 de maio, na capital paulista, sua Con-venção Regional, na qual elegeu cargos va-cantes da CER-SP e do Conselho de Ética.

O evento contou com a presença de membos da CEN – Comissão Executiva Nacional: Paulo Roberto Matos (Presiden-te), Eduardo Machado (Secretário Geral), Cláudio Maciel (Tesoureiro), Antônio Inácio (1º Secretário Adjunto) e Luiz França (2º Secretário Adjunto), além do Presidente do PHS no Estado do Pernambuco, vereador Belarmino Souza. O ponto alto do evento foi a palestra do Deputado Federal João Paulo Cunha (PT-SP) (na foto, ao lado de Tinha di Ferreira e do Presidente Paulo Roberto Matos) sobre Reforma Politica. João Paulo, que é presidente da Comissão de Consti-tuição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, explanou sobre o trâmite dos principais Projetos de Lei sobre o tema, e sobre suas perspectivas.

Em seu discurso, nosso Presidente Paulo Roberto Matos, defendeu o di-reito de existir dos pequenos partidos, lembrou que o voto em lista fechada nos seria muito prejudicial e finalizou pedin-do ao deputado petista que reflita sobre

tudo que ouviu e analise que o sistema de lista fechada pode até ser bom, mas para uma democracia mais madura, em um país que já conviva com o sistema partidário a mais tempo. Finalizando seu discurso, Paulo Roberto Matos, rei-

terou a plena confinaça e apoio que a Comissão Executiva Nacional emprega ao Presidente Tinha di Ferreira.

Deputado João Paulo Cunha (PT-SP) explica sobre os trâmites da Reforma Politica:

Presidente Paulo Roberto Matos participa de Convenção Regional em São Paulo

Membros da CEN, presentes ao evento:Belarmino Souza, Luiz França e Eduardo Machado

Presidente Paulo Roberto Matos, na tribuna da ALESP

03PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade15 de Junho de 2011

INFORMATIVO PHS-31Órgão interno de informação oficial do Partido Humanista da Solidariedade

IPHS - Instituto de Pesquisas Humanistas e SolidaristasPraça Dr. Sá Earp Filho, 22 - Sobrelojas 05 e 06 - Centro – Petrópolis – RJCEP: 25.620-180 – Tel./Fax: (24) 2243-2637 – E-mail: [email protected]

CNPJ: 00.078.601/0001-17 – Cadastro Municipal: 71728Banco: CEF Ag. 1651 Petrópolis – Op. 003 C/c: 00018690-0

Gerente Geral: Philippe GuedónPágina do Instituto: www.iphs.org.br

E-mail: [email protected] – Partido Humanista da Solidariedade

SDS bloco P nº 36 - Sala 408 - Edifício Venâncio III – Brasília – DF CEP: 70393-902 – Tel.: (61) 3321-3131 – Telefax: (61) 3224-0726

Página do Partido: www.phs.org.brE-mail: [email protected] e [email protected]

Editoração: Charles S. Santos - Tel.: 8803-4491Impressão: Tribuna de Petrópolis

Os companheiros do PHS do Estado de Alagoas tem marcado presença nas Sexta-feiras de Reflexão, realizadas pelo IPHS na cidade de Petrópolis-RJ, A Sexta-Feira de Reflexão, é um even-to promovido mensalmente pelo IPHS, é uma oportunidade para nivelarmos o conhecimento dos dirigentes e man-datários sobre os principais temas que mobilizam o PHS no país, como estratégias, planos e metodologias de trabalho do partido para as eleições 2012 e 2014.

Presidente tinha fala sobre suas realizações em SP

O vice-prefeito Raimundo Filho (PHS) é empossado prefeito de Paço do Lumiar

Assumiu o comando da prefeitura de Paço do Lumiar, no final da manhã de on-tem, o vice-prefeito Raimundo Filho (PHS). A cerimônia de posse aconteceu na Câmara de Vereadores e foi coordenada pelo presi-dente da Casa, vereador Alderico Campos.

Raimundo Filho substitui a prefeita Bia Venâncio, afastada do cargo na quarta-feira, 1º, pelos juízes da força-tarefa do projeto “Pauta Zero”, da Corregedoria Geral da Justiça. Eles tomaram a deci-são acatando duas ações civis públicas contra atos de improbidade administrativa cometidos pela gestora municipal, ambas de autoria do Ministério Público estadual.

A Câmara de Vereadores foi decorada para a solenidade de posse e teve has-teada uma bandeira do Movimento “Ame o Paço”. Na praça, em frente à sede do Poder Legislativo do município, houve uma grande concentração de populares, satisfeitos com a decisão judicial.

Advogados da prefeita Bia Venâncio informaram que irão recorrer da decisão, o que pode ser feito no prazo de 15 dias. Durante o período do afastamento, o município será administrado pelo vice-prefeito Raimundo Filho

Alagoas presente nas Sextas de Reflexão

Presidente Paulo Roberto Matos, Professor Cláudio (PHS-AL) e Secretário Geral Eduardo Machado

04 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011

O Prefeito de Paço do Lumiar, Rai-mundo Filho, recebeu na tarde da última quarta-feira, 08, em seu gabinete o 2° Secretário Nacional do Partido Humanis-ta da Solidariedade (PHS), Luiz França e do vice-prefeito de Imperatriz, Jean Carlo Pereira de Almeida. Os dois vieram solidarizar-se e prestar seu total apoio a gestão do prefeito.

Segundo Luiz França, o partido está dando total apoio ao prefeito Raimundo Fi-lho no começo da jornada, pois Raimundo é uma das nossas lideranças nacionais. Hoje o partido tem dois Deputados Fede-rais, Felipe Bournier, do Rio de Janeiro e José Humberto, de Minas Gerais, que já se comprometeram a dar apoio e a buscar recursos para Paço do Lumiar.

“O nosso objetivo é ver aqui em Paço do Lumiar, uma gestão modelo da nossa forma de governar, com humanismo e solidariedade. Sempre preocupado com o bem-estar social, principalmente dos mais humildes. Raimundo Filho tem todo o respeito da Direção Nacional do Parti-do, através do presidente do PHS, Paulo Matos, que hoje é Secretário de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal e que já sinalizou com toda contribuição que ele necessitar”, ressaltou Luiz França.

Prefeito Raimundo Filho recebe apoio da Executiva Nacional do PHS

O vice-prefeito de Imperatriz-MA, Jean Carlo Pereira, o prefeito de Paço do LumiarRaimundo Filho (presidente do PHS-MA) e o 2º Secretário Nacional do PHS, Luiz França.

Raimundo Filho falou da importância tan-to do apoio do partido, como do vice-prefeito de Imperatriz. “É importante sabermos que temos o apoio não só da população, que vêm demonstrando desde que tomamos posse suas expectativas com relação a esse

novo momento, como também do PHS, que já demonstrou que irá nos dar todo apoio jurídico, político e técnico. Ouvir as palavras do Jean neste momento me traz felicidade e a certeza que estamos caminhando na direção certa”, afirmou.

Philippe Guédon

Penso que interessará aos Compa-nheiros Humanistas Solidaristas “do Oia-poque ao Chuí” saberem que o Presidente Paulo Roberto Matos e o Secretário Geral Eduardo Machado propuseram um diálo-go com este idoso escriba, diálogo que teve lugar na sede do IPHS na manhã do sábado 28 de maio passado. Estiveram presentes ao encontro, como anfitriãs e dedicadas enfermeiras potenciais, Lucia e Sílvia Guedon.

Na mesa (que não havia, pois está-vamos sentados em rodinha à la PT de priscas eras), os acontecimentos dos

últimos meses, as dores de uns e outros, a vontade de não permitir que o sonho concretizado de todos - o PHS - perma-necesse sangrando.

A conversa transcorreu em ambiente marcado pelo respeito mútuo, pelo claro entendimento que não seriam três ou qua-tro horas de conversa que esgotariam o contencioso, pela vontade de reencontrar o clima de maior harmonia possível, pela comum aceitação do fato que estávamos lá reunidos para ouvir na mesma medida que queríamos falar... Sabem, as con-versas profundas e difíceis? Pois podem formar uma clara idéia do que foi o papo da manhã de 28 de maio.

Penso poder dizer que conhecemos a alegria de nos separarmos com uma visão consensual: cabia, sim, uma revisão do Estatuto aprovado em 22 de janeiro, revisão a ser conduzida com o devido vagar para não errarmos pela pressa em acertar. Essa revisão terá lugar quando da Convenção Nacional semestral de novembro, ou seja a próxima após esta de 18 de junho. Até lá, o texto em vigor será comentado, estudado e gerará pro-postas de alterações, todas ancoradas em argumentação aberta ao contraditório. A maior transparência possível será dada ao processo - e a internet é uma preciosa aliada da participação - permitindo que

Uma Proposta Consensual

TSE: PHS já tem mais de 115 mil filiados

O Tribunal Superior Eleitoral divulgou recentemente o número oficial de filiados ao PHS: são 115.125 pessoas em todo país. Os dados divulgados pelo TSE mos-tram ainda que São Paulo é o estado com maior número de filiados ao partido, com 16.589, o que equivale a pouco mais de 14% do total do PHS em todo Brasil. Em seguida vem Minas Gerais, com 15.515 (13%) e Bahia, com 11.248 (9,7 %).

Na avaliação de Paulo Roberto Matos, Presidente Nacional do PHS (foto), o forte crescimento que sigla obteve nos últimos anos, seja pelo ponto de vista qualitativo

ou mesmo quantitativo, mostram que o PHS está no caminho certo, “fazendo um

paralelo com os últimos 4 anos, saímos de 80 mil filiados e chegamos a 115 mil filiados, neste mesmo período, aumen-tamos nossa votação para deputados federais de pouco mais de 300 mil votos (em 2006), e fomos para quase 800 mil votos (em 2010)”.

O Secretário Geral Nacional, Eduardo Machado, acrescenta “Acredito que alcan-çaremos mais uma vitória solidarista nas eleições de 2012, poderemos ser um partido de 500 mil membros ou mais. O PHS é um partido que está preparado para crescer”.

Mesmo partindo de uma análise realista, Eduardo Machado está animado com os números, que em síntese demonstram que o esforço dos humanistas em ampliar suas fileiras tem mostrado resultados considerá-veis. “Já somos 115 mil filiados no TSE! E a cada dia novos personagens vêm se somar a esse grande projeto de um Brasil bem diferente, valorizando a participação como a grande bandeira humanista/solidarista, a qual tem o seu lugar em todas as vertentes da atividade humana, inclusive aí, o ideal da igualdade social . Em 2012, isso vai con-tinuar, podem anotar”, finalizou Machado.

05PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade15 de Junho de 2011todos os filiados possam opinar sobre tal ou qual ponto, essa ou aquela observa-ção, ou ainda o melhor meio de redigir a idéia acolhida.

Queremos, todos, chegar à Convenção de novembro com um Projeto de Estatu-to que, respeitando tudo o que foi feito até aqui, possa representar uma síntese consensual merecedora da homolgação de um Plenário cônscio que 115.000 Hu-manistas Solidaristas puderam conhecer e intervir em cada etapa do processo de sua redação.

Pareceu-nos, a todos que estáva-mos a refletir no dia 28, que esse tra-balho e essa aprovação do texto final do Estatuto, representam o passo que cabe dar agora. Apostamos na concreta possibilidade de alcançar o ponto de convergência, e sabemos que há que se trabalhar para tal. Cabe, claro, deixar claro o entendimento que a Convenção votará, soberanamente, o projeto que lhe for encaminhado; sempre haverá quem não concorde com uma deliberação, ou mesmo com mais de uma. Será então

tempo de avaliar se o PHS é a Casa partidária que melhor responde aos seus anseios. O que nos parece vital, neste momento, é não inverter a ordem, não tirarmos conclusões antes de procedido este esforço, necessariamente fraterno, de revisão de nosso Estatuto, que nos diz quem somos, como organizamos a nossa convivência, que valores quere-mos defender.

Tenho trabalhado, intensamente, sobre o texto de nosso Estatuto atual, caminhando para um quadro em três co-lunas: dispositivo por dispositivo, como é hoje (I), qual comentário, aqui ou ali, creio necessário externar (II) e qual a redação alternativa do dispositivo que proponho (III). Parece-me o ponto de partida que melhor permitirá a reflexão geral. Penso publicar esse quadro no Site do IPHS ainda em junho. A partir daí, ao longo de julho, agosto, setembro e parte de outubro, poderemos trabalhar, todos, burilando o Estatuto que quere-mos. Se pudermos ter o Projeto pronto em meados de outubro, a Convenção

de Novembro poderá deliberar sobre um texto realmente representativo da vontade de nossas “bases”.

Eu tenho fé que a procela que vivemos pode se transformar em mar de aspirante (de almirante, seria pedir demais). O X da questão é o Estatuto. Antes de colocar o meu estudo no Site do IPHS eu o reme-terei para os meus interlocutores do dia 28, para evidenciar que ajo conforme pre-conizamos: jogo aberto, franco, fraterno. Ninguém é dono da verdade, e o que se deseja é dar o segundo passo (o primeiro foi a Convenção de 22.01.11), sugerindo alternativas e dizendo porque. E até no-vembro, poderemos, todos, argumentar neste ou naquele sentido, preparando o texto a ser submetido à Convenção.

E seja, então, o que a Convenção determinar, cada qual se adequando ao que ficar decidido em nome da maioria, democraticamente. Somente a partir daí, penso, os inconformados deverão pensar em outras hipóteses para as suas vidas partidárias. E eu torço, abertamente, para que não existam inconformados.

06 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011

ESPAÇO ECONOMIA SOLIDÁRIA

A recente revolução popular no ocor-rida Egito, que derrubou o ditador Hosni Mubarak e seu vice, Omar Suleiman, tem sido saudada como uma vitória das novas tecnologias, pelo importante papel que twitter, facebook e outras várias fer-ramentas tecnológicas de última geração desempenharam na comunicação entre os manifestantes. No entanto, a grande lição dessa vitória popular é uma só: a revolução se faz nas ruas. Também foi assim na Tunísia, onde o ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali, no poder há 23 anos, teve que fugir do país após uma forte onda de protestos.

Toda miscelânea de tecnologia virtual é bem-vinda para facilitar a comunicação entre as pessoas, mas é a ação de gastar a sola de sapato e empunhar cartazes, fai-xas e bandeiras nas ruas, em direção aos centros do poder, que faz toda a diferença.

Na guerra não é diferente. Os militares sabem que nenhuma guerra é ganha ape-nas com o uso das tropas do Exército, Ma-rinha ou mesmo da Aeronáutica. É preciso ocupar, palmo a palmo, o território inimigo. A verdadeira luta se faz no chão. Desde as primeiras guerras até as atuais, muito sofisticadas. Os Estados Unidos usaram principalmente a aviação para destruir toda a infraestrutura do Iraque. Mas, quan-do tiveram que usar seus soldados para ocupar cada rua, quadra ou esquina, as baixas foram se multiplicando e já estão próximas a seis mil, forçando o governo norte-americano a anunciar a retirada gradual daquele difícil território. Depois do Vietnã, mais uma guerra perdida. E no Afeganistão parece que será igual. Ninguém dobra a resistência de um povo com sangue nas veias e disposto a lutar.

Um ponto fundamental é lembrar que os Estados Unidos e vários países euro-peus apoiaram o ditador egípcio que, tal qual um faraó, já se mantinha há mais de 30 anos no comando. Cabe questionar também por que a mídia, tão constante em suas críticas a Cuba e ao Irã, por exemplo, nunca se referia ao Egito como uma ferrenha ditadura. Há muitas outras ditaduras apoiadas pelas principais po-

Uma luta deve ser vencida nas ruastências ocidentais – e nunca citadas pela mídia – que não se cansam, porém, de enaltecer as virtudes da democracia. Mas essa é outra questão.

Foi a massa, mobilizada nas ruas que fez a revolução na Rússia. Foram mais de 11 milhões de trabalhadores e estudantes franceses que inspiraram gerações em todo o mundo, no lendário maio de 1968, a lutar por mudanças. Mobilizações nas ruas foram cruciais para a retomada da democracia no Brasil, com o memorável movimento das Diretas Já. Foi graças aos gritos que vieram das ruas, que o Con-gresso Nacional tirou do poder o então presidente Fernando Collor de Mello, por meio de um impeachment.

Na internet são muito comuns os abai-xo-assinados. Tem para todos os tipos, gostos e credos. Eles são importantes para tomar consciência sobre alguns fatos que precisam ser alterados ou para impe-dir retrocessos e perda de direitos sociais fundamentais. Mas são costumeiramen-te insuficientes para obter sucesso nas causas defendidas. Só mesmo quando milhares de pessoas tomam consciência, se unem nas ruas e pressionam as auto-ridades, aumentam as chances de vitória. É preciso abandonar o conforto das resi-dências e a comodidade do computador e ir para o meio da rua enfrentar riscos. Que não são pequenos. Estima-se em mais de 300 o número de mortos no Egito, com milhares de feridos. Mas o destemor e a persistência do povo mudaram novamen-

te a história. A luta por mais dignidade e democracia no Egito está só começando. Mas um passo importante foi dado.

Mesmo os mais cruéis ditadores nunca resistiram à coragem de um povo que decide levar às ruas e às praças as lutas que acreditam. Sempre que um povo toma consciência da sua força e diz “basta”, a queda de quem o oprime é só uma questão de tempo (...) o fato é que a mobilização popular é muito mais forte do que as mais pesadas armas existentes em todo o planeta, portanto, não devemos enpunhar armas se queremos vencer pelo argumento (...) alguns defendem que no Brasil, a luta armada contribuiu para retar-dar a abertura (...) bom, isso também fica para outra prosa.

Eduardo Machado é Secretário Geral Nacional do PHS, Presidente do IPHS e Curador da Fundação Solidarismo.

Da teoria à prática(Primeira parte)

Desde o número 170 deste Informativo que vimos através dessa seção falando de Economia Solidária, apresentando conceitos, pontos de vista, enfim pensa-mentos a cerca dessa forma de se fazer acontecer outro modelo econômico que não se utiliza do formato imposto pelo capitalismo, que embora dominante, não traduz um resultado justo para todos aqueles que nele se inserem.

07PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade15 de Junho de 2011Ao longo de 10 edições, tentamos trazer

a baila informações que possa mostrar que as relações necessárias entre os homens para fazer funcionar essa teia de interven-ções por onde permeia o que denominamos de relações econômicas, não necessita ter um desfecho onde necessariamente deva ocorrer o predomínio absoluto do capital sobre o trabalho e com isso uma distribuição desigual daquilo que ela produz.

Embora a Economia Solidária caiba em todos os patamares onde essas inúmeras relações acontecem, é sem dúvida, nas camadas da sociedade classificadas de as mais carentes, onde ela apresenta a solução para uma mudança da realidade encontrada, pois promove a justiça social ao remunerar equitativamente o resultado do esforço do trabalhador. E foi lá que fomos buscar um exemplo prático para apresentar aqui.

A experiência que vamos relatar deve ter para nós do PHS um grau de interesse diferenciado, pois se trata de ação em que o Instituto de Pesquisas Humanistas e So-lidaristas, o nosso IPHS, está inserido, já que parte das intervenções desenvolvidas junto ao grupo protagonista está sendo realizada sob os seus auspícios.

Vamos então narrar os fatos que es-tão acontecendo com a montagem de uma Cooperativa, reunindo um grupo de pessoas, na sua maioria mulheres, mora-doras de uma comunidade na cidade de Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro. Trata-se da Costurando Realidades Co-operativa.

Primeiro temos que falar da comuni-dade onde a mesma está inserida. Como dissemos estamos em Petrópolis, cida-de serrana do Rio de Janeiro e o bairro chama-se Caxambu. Não muito distante do centro da cidade, situado como tantos outros em uma região montanhosa, com a maioria das construções edificadas espremidas em pequenos trechos na encosta, muitas assentadas em áreas de risco, dada a inclinação do solo e também apresentando uma característica peculiar: a ocupação em áreas não legalizadas.

Este bairro apresenta outra caracterís-tica, trata-se de uma localidade dividida em duas zonas distintas: urbana e rural, pois boa parte do seu solo é ocupado por pequenas propriedades familiares onde são cultivadas parte das hortaliças que

PHS Alagoas realiza 1º Encontro de Dirigentes, Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores.

abastecem inclusive a cidade do Rio de Janeiro.

No centro do bairro existe uma região chamada “Morro dos Anjos”, nele resi-dem cerca de 1.500 pessoas, numa área extremamente adensada e sem a infra-estrutura urbana adequada.

As condições de moradia da comunida-de são rudimentares, sendo que 80% das casas são de alvenaria sem emboço pos-suindo, em média, de 2 a 3 cômodos. Há também casas de madeira e pau-a-pique; 15% das habitações não têm banheiro, 35% não têm água encanada e 80% não tem esgoto canalizado. A estrutura familiar é crítica, com alto índice de uniões instá-veis onde a mulher é sempre o “chefe” da família. Os pais ou responsáveis, em sua maioria, não possuem qualificação profissional e a escolaridade é mínima (média de 15% de analfabetos e 85% que estudaram até a 4ª série). Por esse motivo, a subsistência familiar é obtida através de biscates, prestação de servi-ços como diaristas, doações e programas governamentais, tais como: bolsa família, cesta cheia e outros.

Na comunidade está instalada desde 1987 uma Instituição fundada por um grupo de pessoas dispostas a contribuir para a melhoria das condições de vida

dessas pessoas, o Espaço Educativo São Charbel. Atualmente a Entidade atende a 90 crianças (de 4 meses a 6 anos) e 60 pré-adolescentes e adolescentes (de 7 a 16 anos), num total de 150, provenientes de famílias que estão abaixo da linha de pobreza.

Embora essa Instituição tenha como foco o atendimento as crianças a adoles-centes, portanto voltada à educação, não impediu que os seus dirigentes não se voltassem também para a realidade social da comunidade e essa realidade retrata a carência das famílias que é fruto da redu-zida oportunidade de trabalho.

E assim, no seio do Espaço Educati-vo São charbel nasce um projeto que foi denominado “Costurando Realidades” e que está sendo consolidado através da viabilização de um empreendimento cole-tivo solidário nos moldes da linha de pen-samento e ação da Economia Solidária.

Feitas as apresentações vamos na próxima edição relatar as ações desen-volvidas até aqui no sentido de dar vida e força a esse empreendimento.

Até lá.

ContatosPaulo Martins – Petró[email protected]

08 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011

Nesta entrevista, Emanoel Messias faz um balanço de seu trabalho e par-ticipação nos cinco anos á frente do partido Humanista da Solidariedade, fala dos novos projetos para 2012 e resultados da eleição de 2010.

Informativo IPHS - Avalie o seu período na presidência do PHS em Indaiatuba-SP. Quais foram os princi-pais desafios que enfrentou e superou durante esse período?

Emanoel – Foi um período de supera-ção, perdi a liderança do partido em 2007 por motivos político local, naquele momento, achei que não ia superar a força do poder econômico, onde o dinheiro e o poder políti-co de alguns eliminam os concorrentes. Tive de empreender uma verdadeira maratona de muita paciência e confiança em Deus. O forte cerco da mídia ligada aos grandes políticos. Enfrentando em duas eleições impugnações e indeferimentos sem poder fazer minha justa defesa. Mas, com apoio de meus amigos, consegui o que muitos não acreditavam retornar a presidência e obter votos sagrados sem gastar nenhum tostão, em uma campanha que muitos gastaram milhões. Não fui eleito, mas meu compromisso com a população e sugestões de novos projetos foi alcançado.

Informativo IPHS - Do ponto de vista da relação partido e prefeito municipal, o senhor acha, que durante os manda-tos de José Onério e Reinaldo Noguei-

Surge uma Indaiatuba diferente:Com bom senso e novos projetos partidários em 2012

Emanoel Messias e o Presidente Estadual Tinha Di Ferreira

conversa com o prefeito, independente da sigla partidária, sem deixarmos de lado nos-sos conceitos humanos e cristãos.

Informativo IPHS - Como o senhor avalia o resultado da eleição de Dilma Rousseff?

Emanoel - A presença do presidente Lula na campanha foi de grande importân-cia para vitória de Dilma. A campanha que colocou todos os benefícios sociais como estratégia funcionou bem. Muitos ficaram preocupados com as futuras mudanças em uma nova transição. Apóie José Serra, meu voto foi consciente, sou contra conti-nuísmo e reeleição. Porém acredito que a “Democracia”, e diferenças de ideias têm que serem respeitadas. Estarei torcendo pelo Brasil de crescimento e estabilidade.

Informativo IPHS - O senhor é candi-dato à prefeito ou vereador. Quais os planos e principal papel do PHS para a próxima eleição municipal de 2012?

Emanoel - No momento tenho a honra de presidir o Diretório do PHS, partido Humanista da Solidariedade aqui em Indaiatuba, o maior objetivo é com o grupo político que é formado por militantes e colaboradores. Quero usar nosso mandato para fortalecer o PHS na ci-dade, além de fortalecer outras legendas que estarão nos acompanhado no projeto 2012. Temos projetos sociais para bairros da perife-ria, onde as demandas sociais são muitas e merecem uma atuação sistemática. Quanto á questão de candidatura futura em 2012, estou a disposição do grupo e do partido, mas ainda é cedo para tomarmos uma posição. Garanto que temos pessoas dispostas a serem can-didatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores.

ra, o PHS teve uma linha de construção e realizações?

Emanoel – Não teve reciprocidade. Esse é um tema que já ficou no passado, mas é bom relembrar para não cometermos os mesmos erros no futuro próximo. Quantos são os candidatos que trabalham para ele-ger prefeito, e quantos são traídos durante a gestão de um ou outro mandatário. O pre-feito tem características e ritmos que levam muitas vezes a conflitar com nossas ideias, mas sabemos que faz parte do jogo políti-co. O importante que conseguimos colocar nossas propostas como: Solução para o ala-gamento Cidade Nova e Jardim Califórnia, Projeto Segundo Tempo do governo federal e outros. Estamos sempre dispostos á uma

O Presidente da Comissão Executiva Nacional, no exercício das competências que lhe são atribuídas pelo Estatuto par-tidário, convoca todos os Membros da CEN, os Presidentes ou Delegados re-presentando as Comissões Interventoras ou Executivas Regionais, todos em dia com os seus compromissos para com o Partido, os Presidentes dos Conselhos Nacionais, de Ética e Fiscal, e a Bancada do PHS na Câmara dos Deputados, para a

Convenção Nacional a ser realizada no dia 18 de junho de 2.011, no Hotel Nacional, situado no Setor Hoteleiro Sul, Brasília-DF, das 08h30/09h00 (1ª e 2ª convocações). com término previsto para as 13h00, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia:

01 – Eleições 2012;02 – PHS Jovem;03 – Eleição de membro da CEN;04 – PHS Mulher;05 – Eleição de membro do Conselho

de Ética;06 – Alteração de endereço do IPHS/

FUNSOL;07 - Eleição dos membros dos Conse-

lhos Curador, Administrativo e Fiscal da FUNSOL;

08 – Alteração do Estatuto e da Minuta de Escritura Pública da FUNSOL.

Brasília, 18 de maio de 2.011Paulo Roberto Matos, Presidente da

CEN/PHS

Edital de Convocação

09PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade15 de Junho de 2011

EditaisPARANÁIRAPOÃ/PR – 14 de junho de 2011, às 18:00hs – Rua Sinop, 715 Centro – Pres. Sérgio Luiz BorgesSIQUEIRA CAMPOS/PR – 31 de julho de 2011, as 13:00hs, sito a Rua Marechal Deodoro, nº 483, Centro – Pres. Celiane Gonçalves.

ESPÍRITO SANTOAPIACÁ/ES – dia 26/06/11 às 08:30hs, nas dependências do Apiacá Litero Club, na praça Senhora Santana, 06 – Pres. Felipe Rodrigues Pruculi

RIO DE JANEIROCAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ, dia 31 de maio de 2011, às 19h, a ser realizada em sua Sede, na Avenida Santo Afonso (antiga Rua Visconde do Itaboraí) nº 169, com término previsto para às 22hs, Pres. Wainer Teixeira de CastroREGIONAL RIO – 25/06/2011 as 14:00hs – Praça Monte Castelo, nº 15 – Centro – Pres. Esdras

RIO GRANDE DO NORTECAICÓ/RN – dia 05 de Junho de 2011, às 16:00hs em primeira convocação ou às

16:30hs em segunda e última convocação com qualquer número de presentes, na Câmara Municipal de Caicó-RN, situada na Rua Felipe Guerra, N° 179, centro – Pres. Nagib de Oliveira Libani.MONTANHAS/RN - dia 04 de Junho de 2011, às 19h, Sito a Rua Esportiva, nº 05 (ao lado da Igreja de São João Batista) – Centro - Pres. Helena Marques TeixeiraNATAL/RN - dia 28 de Maio de 2011, às 10h00min, Sito a Avenida Rio Branco, Nº. 571 – Sala 117 – Edifício Barão do Rio Branco – Centro – Pres. Maurício Gurgel Praxedes FilhoOURO BRANCO/RN - dia 05 de Junho de 2011, às 09:00Hs em primeira convocação com número legal ou às 09:30as em se-gunda e última convocação com qualquer número dos filiados presentes, Sito a Rua tenente Manoel Cirilo, Nº 345 – Centro – Pres. José Antonio Filho

RORAIMAPORTO VELHO/RO - dia 04 de junho de 2011, sábado, com início às 15:00h com término previsto para as 18:30h nas depen-dências internas do Restaurante Ranchão, localizado no Posto Dom Bosco, Sito a BR. 364, município de Ouro Preto do Oeste, Pres. Herbert Lins De Albuquerque

SÃO PAULOREGIONAL SÃO PAULO – 29/05/2011 as 09hs – Rua Pedro Alvarez Cabral, 201 – Parque Ibirapuera – Pres. Tinha de Ferreira

CDMPRIO GRANDE DO NORTEAFONSO BEZERRA-RN - Presidente – Josiane Pereira da Cruz Santos, T.E. 013272501600; Endereço da CDMP é na Rua Dr. Agostinho Bezerra, 61, COHAB, 59. 510-000, Tel. (84) 8887 8135 - E-mail: [email protected] - Presidente – José Humberto Santos de Lima, T.E. 028839471619; Endereço da CDMP é na Rua João Pires, 150, Centro, 59. 190-000, Tel. (84) 9672 1530 - E-mail: [email protected] CRUZ-RN - Presidente – Glecia Macedo Vieira, T.E. 011553781627; En-dereço da CDMP é na Rua Severino Ber-nardo Filho, 40, Centro, 59. 184-000, - Tel. (84) 9953 0822 - E-mail: [email protected]

Na sede do IPHS (Praça Dr. Sá Earp Filho, 22, sobre-lojas 05 e 06, tel. (24) 2243 26 37, e-mail [email protected], Pe-trópolis/RJ), na sexta-feira, 29.04.2011, teve lugar a 8ª Sexta feira de Reflexão, desta vez tendo por tema “As missões dos mandatários municipais: Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores”. O Gerente Geral do IPHS assumiu a coordenação dos tra-balhos, lembrando que, por óbvias consi-derações éticas, os debates a respeito do momento do PHS devem ser mantidos fora dos recintos dedicados à Formação Política. Assim vem sendo e será feito no âmbito das 6as Feiras de Reflexão. A se-guir foi lida a Lista de Presenças, quando

constatou-se sermos 16 (dezesseis) pre-sentes, dentre os companheiros e compa-nheiras que, respondendo aos convites publicados no INFORMATIVO, manifesta-ram desejo de participar deste dia de trabalho coletivo : 1) Eduardo Machado, SG da CEN-PHS; 2) Soneli (perdão por não ter gravado o sobrenome), DF; 3) Lucia Guédon, IPHS; 4) Philippe Guédon, IPHS; 5) Fernando Henrique Freire Ma-chado, GO; 6) Bruno do Nascimento Pa-dilha Velasco, Petrópolis/RJ; 7) Sueli Barbosa Medeiros, Belém/PA; 8) Sérgio Paulo Azeredo Boechat, VR/RJ; 9) Sonia Sabina Barbosa, RJ; 10) Marrenilde da Silva Ribeiro. RJ; 11) Esdras Macedo de

Sousa, Presidente CER-RJ; 12) Jurema Sampaio, RJ; 13) Maria Sonia Santana Santos, RJ; 14) José Ramos dos Santos, RJ; 15) Romeu Francisco Sousa, RJ; 16) Carlos Alberto Antonio, RJ; A oração inicial consistiu na leitura de texto de Dom Helder Câmara. A seguir, foram distribuídas as Bolsas, conforme previamente acordado e, às 10h15, abordado o primeiro aspecto do tema: “A Constituição Federal, a Cons-tituição Estadual , a Lei Orgânica e o Regimento Interno”. O primeiro passo será sempre o de procurar nos índices, as ma-térias que dizem respeito ao tema de nosso interesse. Na Constituição Federal , encontramos nove dispositivos que se

IPHS – ATA DA 8ª SEXTA FEIRA DE REFLEXÃO EM 29.04.2011

10 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011referem a “Prefeito”, seis que cuidam do “Vice-Prefeito”, oito que tratam de “Vere-adores”, além de outros seis que abordam a “Câmara Municipal” e cinqüenta que dizem respeito a “Municípios”. Sejam se-tenta e nove dispositivos. Não vemos melhor maneira de aprofundarmos a ques-tão, ao ensejo de um CANDEM ou de al-gum trabalho de Formação outro, senão procedendo à leitura dessa base legal diante do coletivo de nossos pré-candida-tos ou de interessados no assunto. Querer ser Vereador, por mero exemplo, desco-nhecendo os balizamentos constitucio-nais, beira ao ridículo. Do mesmo modo deveremos proceder em relação à essa grande desconhecida, a Constituição Es-tadual. Claro que cada Estado tem a sua, com a sua redação própria, mas o cuida-do será sempre o de identificar os dispo-sitivos de nosso interesse a fim de conhe-cê-los. Como não se trata de leitura fácil, sempre que pudermos trabalhar coletiva-mente, avançaremos mais e os mais ex-perientes poderão esclarecer os seus “calouros” (o conceito das academias de judô deve prevalecer aqui: os mais avan-çados têm a obrigação de trazer os de menor vivência até o seu nível de conhe-cimento; o que já influencia para muito melhor as nossas campanhas eleito-rais...). A Lei Orgânica do Município em causa e o Regimento Interno da Câmara são textos a serem apresentados, expli-cados, debatidos, até que o conjunto dos pré-candidatos ao Executivo e Legislativo, inclusive os eventuais interessados em ocupar cargos de relevo na Administração Pública Municipal, domine esses dois documentos. Não podemos ajudar cada Município, senão colocando o IPHS/FUN-SOL ao dispor para esclarecer dúvidas locais. Mandar pedir votos nas ruas de nossa cidade a quem desconhece a LOM e o RI é um estelionato eleitoral; estare-mos pedindo que nos concedam um man-dato para exercer um ofício que desco-nhecemos; no mundo cá fora, exercer ofício sem habilitação pode dar até cadeia. O bem-comum de nossa comunidade vai padecer por causa de nossa ignorância. Rodas de reflexão a respeito já deveriam estar acontecendo em todos os Municípios onde o PHS está presente. Antes de pas-sar adiante, eu gostaria de recomendar a

leitura de livros (tentem um sebo eletrôni-co, como a Estante Virtual, ou os respon-sáveis pelas edições): “A Câmara Munici-pal e o papel do Vereador”, Fundação Prefeito Faria Lima e SEBRAE; “Manual do Vereador”, Fundação Faria Lima e SEBRAE; “Responsabilidade de Prefeitos e Vereadores”, Tito Costa, Revista dos Tribunais; “O papel do Vereador e a Câ-mara Municipal”, Diogo Lordelo de Mello, IBAM; “O que é Vereador”, Chico Whitaker, Brasiliense; “A Câmara Municipal” (Manu-al do Vereador), Mayr Godoy, Edição Universitária de Direito; “Manual do Vere-ador”, Senador Henrique Almeida; “Quin-ze Discursos sobre a Câmara”, Vereador Francisco Whitaker Ferreira, Câmara Mu-nicipal de São Paulo; “Guia Prá5tico do Vereador”, Mário Jorge Rodrigues do Pi-nho, IBAM; além da “Cartilha do Vereador” de nosso Deputado Felipe Bornier. Sobre Prefeitos, há muitas obras publicadas; sugiro, para quem é do Rio, uma visita ao IBAM e à sua livraria e, para quem é de outros Estados, uma visita ao seu site. “O Modo PHS de Governar” deveria ser uma obra de referência, presente em cada bi-blioteca municipal do PHS, mas tememos que a realidade não seja esta. Ao ensejo da campanha de 2.012, deveria ser uma lacuna corrigida. O Companheiro Sérgio Boechat, de Volta Redonda, tem obras sobre administração municipal publica-das:, que deveriam figurar nas nossas bibliotecas; são os nossos talentos, que dão forma à nossa maneira de pensar.(...). E um grande clássico que todos deveriam procurar obter é o “Direito Municipal Bra-sileiro”, de Hely Lopes Meirelles e seus alunos, sendo o Mestre já falecido e man-tido o texto atualizado por seus Colabora-dores. Mayr Godoy é autor festejado sobre o assunto. “Informações úteis para o fun-cionamento das Câmaras Municipais”, da AL-MG, que é um modelo no particular. E muito material mais existe disponível por aí. O crime é constatarmos o grande nú-mero de políticos despreparados, o que facilita a baixa qualidade administrativa e a corrupção. Cabe aqui uma informação e um alerta: quando Vereadores, vocês serão convidados a participar de Congres-sos aqui e ali. Seriam de grande valia, se objetivassem formar os nossos Edis e aproximar parlamentares municipais de

todo o Brasil. Lamentavelmente, via de regra, trata-se de mero turismo, ou coisa pior, às custas de contribuintes que lutam com dificuldades de sobrevivência. Às 11h15, passamos ao segundo aspecto, seja LRF, Estatuto das Cidades e Partici-pação Popular . A Lei de Responsabilida-de Fiscal é a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2.000. Ela “estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências” conforme a sua ementa (resumo do assunto). Não é leitu-ra fácil, recomendamos o apoio de um técnico com um mínimo conhecimento de contabilidade pública. Mas, além da parte puramente técnica, que deve ser conhe-cida e respeitada pelos mandatários mu-nicipais (se não quiserem ter aborrecimen-tos com o TCE e os MP; e afinal de contas, se alguém não gosta dessa matéria, por que está se candidatando? Só pelo dinhei-ro, pela aparência, pela possibilidade de “fazer carreira”? Meu Deus!), a LRF trata, inclusive, de transparência, o que a leva a definir normas sobre participação popu-lar. Em particular, os artigos 48 e 49 são de relevante importância para quem se interessa pela participação; e todos sabe-mos que a grande bandeira do Solidaris-mo é a Participação. O Estatuto das Cida-des, Lei Federal nº 10.257 de 10 de julho de 2.001, deve constar de todas as nossas bibliotecas municipais. Ele (diz a ementa) “regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras pro-vidências”. Em verdade, ao abordar o plano diretor, o Estatuto das Cidades vai muito além e estabelece as bases da par-ticipação popular, substituindo-lhe o cará-ter de favor eventual pelo de direito legal. No caso do plano diretor, a autoridade que impedir ou deixar de garantir a promoção de audiências públicas e debates com a população, a publicidade dos documentos e informações produzidos e , notem bem!, o acesso de qualquer interessado aos documentos e informações produzidos, incorrerá em improbidade administrativa. Só não usa quem não quer. O texto é mais vago quanto à responsabilidade em ma-téria orçamentária, e talvez seja preferível recorrermos à LRF no caso, mas no que se refere ao plano diretor e ao planeja-

mento municipal em geral, a população só fica inerte se assim o quiser. Ou por culpa dos partidos políticos, que costumam ser absolutamente inoperantes, inclusive nós, na maioria dos municípios. O artigo 4º, III, do Estatuto das Cidades, é antológico, pois ele define os instrumentos mínimos que devem integrar o planejamento muni-cipal: a) plano diretor, b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo; c) zoneamento ambiental; d) plano plurianual; e) diretrizes orçamentárias e orçamento anual; f) gestão orçamentária participativa; g) planos, programas e pro-jetos setoriais; e h) planos de desenvolvi-mento econômico e social. Subentende-se pois que podem existir Planos ou Progra-mas de Governo, de alcance quadrienal (em verdade trienal, pois o Prefeito já encontra o seu primeiro ano balizado pelo seu antecessor), mas como suplementos opcionais; além disso manda o simples bom-senso que um Prefeito leve em con-ta o planejamento de médio/longo prazo já transformado em lei, de modo partici-pativo. Nunca esqueçamos que as brilhan-tes idéias de hoje serão tratadas de he-rança maldita logo ali na sua sucessão... Para fazermos campanha, para participar-mos do processo, temos que dispor de todos esses elementos na nossa Munici-pal. Ou somos farsantes. Notem bem que a legislação brasileira aponta, não me importa qual era a intenção de cada Le-gislador, para a efetiva participação popu-lar. Este é o caminho, fora isso não somos sinceros nem somos autênticos. Conse-lhos Municipais, inclusive os que são obrigatórios por lei federal, Ouvidoria do Povo, Conferências da Cidade, audiên-cias, debates e consultas públicas, portais municipais e comunitários, apoio à orga-nização autônoma e livre da sociedade, essa é a nossa praia, ou não somos nin-guém nem somos nada. Às 12h15, abor-dou-se o terceiro enfoque: TSE, TRE e Justiça Eleitoral (ZEs). Dependemos de nossa Justiça Eleitoral local, de nossas Zonas Eleitorais da Comarca (pois a Jus-tiça não se reparte de acordo com a dis-tribuição municipal, mas sim através das Comarcas, permitindo que um Município contenha diversas ZEs, ou que uma ZE compreenda diversos Municípios. Quere-mos destacar três pontos aqui: a impor-

tância de um bom relacionamento CEM/Justiça Eleitoral (Cartório ou Cartórios Eleitorais), as campanhas eleitorais e o FILIAWEB. Todos sabemos que as nor-mas eleitorais, além das constantes no Código e na Legislação específica, são baixadas pelo TSE a través de Resolu-ções, que podem ser encontradas no site da Corte Superior. Temos legislação par-tidária – ora em fase de estudo no Con-gresso para possível revisão – e normas eleitorais, inclusive de propaganda. Des-taco as normas administrativas e financei-ras, geralmente mal conhecidas e fonte de aborrecimentos sem fim para os parti-dos e os candidatos (temos a felicidade, no PHS, de contarmos com um escritório técnico, severo e extremamente compe-tente). Uma característica comum têm a legislação eleitoral e a do IR: nunca são iguais de campanha para campanha ou de declaração para declaração. Por algu-ma estranha razão, mudam sem cessar, criando a insegurança jurídica, agravada pelo fato do TSE baixar interpretações da Lei após iniciadas as campanhas (censo de eleitorado, 2º turno, verticalização, e tantas mais). Além de dispormos dos tex-tos das leis e resoluções, convém man-termos um bom relacionamento com o(s) cartório(s) de nossa(s) ZE(s), passando lá para saber se há algo novo, conhecer as pessoas, certificar que nosso endereço de correspondência está bem atualizado, assim como nosso telefone e e-mail, para que não suceda ficarmos sem uma infor-mação importante ou não recebermos alguma convocação. É traço típico da personalidade brasileira que nada substi-tui o contato pessoal direto, olhos nos olhos. Nas campanhas eleitorais, deve-mos contar com a melhor assistência administrativa e contábil possível, assim como jurídica. Quanto maiores as possi-bilidades de nossos candidatos, maiores cuidados deveremos tomar pois seremos controlados por nossos concorrentes. Nas campanhas, desde a escolha dos candi-datos, a definição de seus números, a formação de coligações, a abertura das contas, a criação dos comitês, a impres-são dos recibos, o período das Conven-ções, a prévia filiação dos candidatos (cuidado com a centralização no sistema filiaweb, pois são dezenas de milhões de

informações que estão sendo concentra-das em um único sistema informatizado, sendo inevitáveis falhas e erros, quaisquer que sejam os seus autores: o partido, a ZE, o sistema central). Certos aspectos merecem atenção especial, como o even-tual uso de TVs a cabo (por assinatura) que existem em muitas cidades de médio e pequeno-médio porte. No Estado do Rio, há jurisprudência favorável e possivelmen-te em outros Estados também. São nume-rosos os aspectos que devem merecer a nossa atenção (designação de represen-tantes e de fiscais, regras para outdoors, cartazetes, banners e o que mais for, co-mitês eleitorais alugados, participação em debates, espaço na imprensa...). Na me-dida em que pudermos evitar o amadoris-mo e o improviso, a nossa campanha se desenvolverá de modo mais eficiente; assim, também e como é inevitável, de-verá ocorrer no que se refere à adminis-tração de nossa arrecadação e de nossos gastos. Amadorismo em matéria financei-ra, é a certeza de arcar com problemas mais adiante. Se não falamos muito do TRE aqui, a razão é simples: em geral, o contato com o TRE é reservado às Regio-nais, e estamos aqui tratando de eleições e perspectivas municipais. Retornando após a pausa para almoço, às 14h10, abordou-se a vertente do Banco de Da-dos, diagnósticos e Planejamento Munici-pal. É meu entendimento que a questão do planejamento municipal ficou clara-mente definida pelo Estatuto das Cidades, no artigo 4º, III. Esta Lei importante, pois regulamenta dispositivos da Constituição Federal (artigos 182 e 183), estabelece que para o planejamento municipal serão utilizados, entre outros instrumentos (ci-tamos as precisas palavras usadas), os oito documentos citados esta manhã. Ve-jam bem: os municípios podem recorrer a outros instrumentos, mas esses oito são obrigatórios conforme legislação federal. Por que insistimos neste ponto? Era nos-sa intenção fazê-lo ao longo do ano, no decorrer do Calendário proposto no final de 2.010, do qual a CEN abriu mão por razões que não cabe debater aqui. Mas, a partir do momento em que tomamos conhecimento deste artigo, e entendemos bem o seu alcance, fica claro que os pla-nos de Governo podem até ser propostos,

11PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade15 de Junho de 2011

12 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 15 de Junho de 2011mas na qualidade de complemento de um conjunto obrigatório e central, e não como substituto a esse mesmo conjunto. Ressal-temos que essa preocupação é absolutamente lógica, pois os planos de Governo são estabelecidos para períodos de 4 anos e nesse curto prazo, é impossível implantar-se um política pública de mobilidade urbana, de saneamento básico, de saúde, et coe-tera. Cabe à cada Municipal do PHS verificar quais dos instru-mentos obrigatórios já foram ativados e avaliar a sua qualidade. O nosso plano de Governo deve consistir, por força de dispositi-vo legal, em cumprir o planejamento já votado, ou em elaborar os instrumentos de que o município ainda carece. Como o plano diretor, a LUPOS e os planos setoriais são documentos que devem ser estabelecidos de modo participativo, sob pena de improbida-de administrativa, não há como anteciparmos, num plano de Governo, as diretrizes e os conceitos que serão finalmente ado-tados. Podemos ter propostas, sim, mas essas não poderão prescindir do referendo das audiências, debates e consultas públicas. Um outro ponto implícito e de extrema importância é o seguinte: se devemos estabelecer planos setoriais, precisamos saber quais serão os setores que deverão merecer nossa aten-ção. Em outras palavras, precisamos ter clareza prévia sobre o organograma de nossa Prefeitura, e sobre os efetivos (estatu-tários, celetistas, estagiários, CCs, cedidos, em gozo de licença, ativos e até inativos, caso o nosso Município mantenha um RPPS.(regime próprio de previdência social). Um outro aspecto que cabe enfocar aqui é a necessidade de um banco de dados, permitindo diagnósticos a partir dos quais elaboraremos nossos planos. Nem sempre dispomos de mapas e plantas, com toda a sua diversidade e nas escalas adequadas, de repertório das leis e decretos, dos bens públicos geo-referenciados, das diver-sas redes, dos contratos em vigor, da evolução das contas, enfim de todo o material sobre o qual estabelecer diagnóstico preciso da situação. Pode-se indagar, para melhor destacar a importância desse tema, como foi possível que Administrações se tenham sucedido, trabalhando em condições tão precárias (o Estatuto das Cidades foi sancionado há onze anos), e como puderam Câmaras, TCE e Ministérios Públicos tolerar essas lacunas. A nossa campanha aparece claramente esboçada nessas reflexões, pois o trabalho que devemos fazer e apresen-tar não é o de propor um leque de soluções maravilhosas, mas o de apontar as falhas que o nosso município apresenta face à Lei. E notem que são excelentes leis (a LRF e o Estatuto das Cidades), favorecem a participação popular de qualidade, e quando se fala de participação popular, falamos em Solidarismo e em Humanismo. Sérgio Boechat concordou com a essência do que era dito aqui, mas ressaltou que cada caso é um caso, e devemos ter a habilidade de nos adequarmos á cada situação municipal. Falou, com satisfação, do produtivo encontro que manteve, em nome de VR, com o Presidente Esdras. Disse que VR tem um belo projeto, e que o PHS ocupará no Município um espaço ponderável, não sendo a descartar a hipótese que con-seguirá eleger o Prefeito. O Presidente Esdras declarou que o PHS vive um momento excepcional no Rio de Janeiro, que o programa de TV foi um sucesso notável e que o novo Estatuto está agradando na Regional. O SG-CEN Eduardo Machado

informou que o estudo do apoio à Pesquisa de Opinião em VR e a continuidade do apoio à constituição da Cooperativa em Petrópolis (bairro do Caxambu), será estudados pela Convenção Nacional que deve se reunir em maio. Disse que desejava par-ticipar da próxima 6ª Feira de Reflexão. Sueli Medeiros disse que continuaria a participar da caminhada do PHS, doravante na condição de militante, e que procuraria esclarecer as incom-preensões que se formaram entre Brasília e Belém, dentro do clima reinante nesta reunião. Às 15h30, abordamos as conside-rações finais, que incluíram a entrega dos Certificados com a carga horária de nossa 8ª Sexta Feira de Reflexão, ficando pré-agendada a 9ª Sexta feira para o dia 27 de maio. Os participan-tes serão definidos entre os que demonstrarem interesse em estar presentes (desde já anotado o desejo de voltarem a Pe-trópolis de Fernando Henrique de GO e de Sueli Medeiros e Soneli, de Belém e do DF, além da intenção do SG-CEN Edu-ardo Machado. Todos estão pré-inscritos (o SG da CEN é, assim como o VP-FP da CEN, integrante permanente dos eventos), respeitado o nosso habitual máximo de cerca de 15 a 18 inscri-tos. O tema escolhido foi “Os interlocutores da Comunicação Social de uma Municipal em pré-campanha”. A invocação ao Senhor, ao término dos trabalhos, consistiu em leitura de outro trecho do “Deserto é Fértil” de Dom Hélder Câmara, sobre o respeito deste “Príncipe da Igreja” aos humanistas ateus. A reunião foi encerrada às 16h00.

Comissão Executiva Nacional do PHSPresidente: PauloRobertoMatos

Vice-PresidenteAdministrativo: AntôniodeOliveiraCosta

Vice-PresidentedeFormaçãoPolítica: AntônioIrineudeOliveira

SecretárioGeral: EduardoMachadoeSilvaRodrigues

1ºSecretárioGeralAdjunto: AntônioCarlosInáciodeSouza

2ºSecretárioGeralAdjunto: LuizClaudioFreiredeSouzaFrança

TesoureiroGeral: ClaudiodeFariaMaciel

1ºTesoureiroGeralAdjunto: SilviaArantesGuedon

2ºTesoureiroGeralAdjunto: LibermanBicharaMoreno

1ºVogal: WanderleyCamposLeite

2ºVogal: MarceloPaulinodeOliveira

3ºVogal: MarioAntonioMarquesFascio

1ºSuplente: SergioRamosGonçalvesLeite

2ºSuplente: EdvaldoJoséCaiçara

3ºSuplente: LuiziaCoelhodeSouza