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Email: [email protected] | Tel: 214 937 813 | Telem: 969 698 125 | www.paroquia-amadora.pt CONVÍVIO Paróquia de Nossa Senhora da Conceição da Amadora 33º DOMINGO | TEMPO COMUM | ANO A 19 de Novembro de 2017 Série II Número 549 Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «Um homem, ao partir de viagem, chamou os seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um entregou cin- co talentos, a outro dois e a outro um, conforme a capacidade de cada qual; e depois par- tiu. O que tinha recebido cinco talentos fê-los render e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Mas, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Mas, o que recebera um só talento foi escavar na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor. Muito tempo depois, chegou o senhor daqueles servos e foi ajus- tar contas com eles. O que recebera cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cin- co, dizendo: ‘Senhor, confiaste-me cinco talentos: aqui estão outros cinco que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’. Aproxi- mou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos: aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’. Aproximou-se também o que recebera um só talento e disse: ‘Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes onde não semeaste e recolhes onde nada lançaste. Por isso, tive medo e escondi o teu talento na terra. Aqui tens o que te pertence’. O senhor respondeu-lhe: ‘Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e recolho onde nada lancei; devias, portanto, depositar no banco o meu dinheiro e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu. Tirai-lhe então o talento e dai-o àquele que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, dar-se-á mais e terá em abundância; mas, àquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. Quanto ao servo inútil, lançai-o às trevas exteriores. Aí haverá choro e ranger de dentes’». Os dois servos da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os “bens” que o “senhor” lhes dei- xou, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Eles tiveram a ousadia de não se contentar com o que já tinham; não se deixaram dominar pelo comodismo e pela apatia. Lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Todos os dias, há cristãos que têm a coragem de arriscar. O servo que escondeu os “bens” que o Senhor lhe confiou mostra como não devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Esse servo contentou-se com o que já tinha e não teve a ousadia de querer mais; entregou-se sem luta, deixou-se dominar pelo comodismo e pela apa- tia… Não lutou, não se esforçou, não arriscou, não ganhou. Todos os dias há cristãos que desistem por medo e cobardia e se demitem do seu papel na construção de um mundo melhor. | in site dos Dehonianos

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Page 1: CONVÍVIO · mou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos: aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito

Email: [email protected] | Tel: 214 937 813 | Telem: 969 698 125 | www.paroquia-amadora.pt

CONVÍVIO Paróquia de Nossa Senhora da Conceição da Amadora

33º DOMINGO | TEMPO COMUM | ANO A 19 de Novembro de 2017 Série II – Número 549

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «Um homem, ao partir de viagem, chamou os seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um entregou cin-

co talentos, a outro dois e a outro um, conforme a capacidade de cada qual; e depois par-tiu. O que tinha recebido cinco talentos fê-los render e ganhou outros cinco. Do mesmo

modo, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Mas, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Mas, o que recebera um só talento foi escavar na terra e escondeu o

dinheiro do seu senhor. Muito tempo depois, chegou o senhor daqueles servos e foi ajus-tar contas com eles. O que recebera cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cin-

co, dizendo: ‘Senhor, confiaste-me cinco talentos: aqui estão outros cinco que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas

pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na alegria do teu senhor’. Aproxi-mou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos:

aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel. Porque foste fiel em coisas pequenas, confiar-te-ei as grandes. Vem tomar parte na

alegria do teu senhor’. Aproximou-se também o que recebera um só talento e disse: ‘Senhor, eu sabia que és um homem severo, que colhes onde não semeaste e recolhes

onde nada lançaste. Por isso, tive medo e escondi o teu talento na terra. Aqui tens o que te pertence’. O senhor respondeu-lhe: ‘Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não

semeei e recolho onde nada lancei; devias, portanto, depositar no banco o meu dinheiro e eu teria, ao voltar, recebido com juro o que era meu. Tirai-lhe então o talento e dai-o

àquele que tem dez. Porque, a todo aquele que tem, dar-se-á mais e terá em abundância; mas, àquele que não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. Quanto ao servo inútil,

lançai-o às trevas exteriores. Aí haverá choro e ranger de dentes’».

Os dois servos da parábola que, talvez correndo riscos, fizeram frutificar os “bens” que o “senhor” lhes dei-

xou, mostram como devemos proceder, enquanto caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de

Jesus. Eles tiveram a ousadia de não se contentar com o que já tinham; não se deixaram dominar pelo

comodismo e pela apatia. Lutaram, esforçaram-se, arriscaram, ganharam. Todos os dias, há cristãos que

têm a coragem de arriscar.

O servo que escondeu os “bens” que o Senhor lhe confiou mostra como não devemos proceder, enquanto

caminhamos pelo mundo à espera da segunda vinda de Jesus. Esse servo contentou-se com o que já tinha

e não teve a ousadia de querer mais; entregou-se sem luta, deixou-se dominar pelo comodismo e pela apa-

tia… Não lutou, não se esforçou, não arriscou, não ganhou. Todos os dias há cristãos que desistem por

medo e cobardia e se demitem do seu papel na construção de um mundo melhor. | in site dos Dehonianos

Page 2: CONVÍVIO · mou-se também o que recebera dois talentos e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos: aqui estão outros dois que eu ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito

LEITURAS | 33º DOMINGO DO TEMPO COMUM | ANO A

Ref: Ditoso o que segue o caminho do Senhor.

LEITURA I

SALMO

LEITURA II

EVANGELHO

Prov 31, 10-13.19-20.30-31

127(128), 1-2.3.4-5

1 Tes 5, 1-6

Mt 25, 14-30

INFORMAÇÕES

NOITE DE ORAÇÃO COMUNITÁRIA 24 de Novembro, 21H30, salão paroquial. Entrada pela porta 27.

XXXVI ENCONTRO DE COROS DE SANTA CECÍLIA 25 de Novembro, igreja da Amadora| Véspera da Solenidade de Cristo, Rei do Universo

Cabe este ano de 2017 ao KAM, Coral Kerigma - Associação Musical, um dos quatro coros litúrgicos da nossa Comunidade, a organização do XXXVI Encontro de Coros de Santa Cecília. Estes encontros anuais pretendem não só honrar a Padroeira da Música, mas serem também oportunidades de convívio e aprendizagem através da participação na Santa Missa, animada pelos cerca de 20 grupos corais que em média estão presentes, vindos de toda a diocese, através do concerto que no final do encontro todos oferecem e ainda assistindo a uma comu-nicação sob o tema geral “Música Sacra”, proferida em cada ano por uma personalidade con-vidada. Este ano a comunicação, cujo tema é: “O Ordinário da Missa”, será feita pelo Padre Dr. Jorge Alves Barbosa, da Diocese de Viana do Castelo, autoridade no campo da Liturgia e Música Sacra. O Coral Kerigma convida todos os paroquianos e amantes da Música a estarem presentes em todas ou em parte das actividades que se desenrolarão ao longo da tarde e serão. Estar presente, é a forma que todos temos de acarinhar os coros da nossa paróquia e aqueles que nos visitarão nesse dia.

14H00|salão paroquial - Recepção dos coros. 15H30|salão paroquial - Comunicação “O Ordinário da Missa”, pelo Padre Dr. Jorge Barbosa. 16H15|igreja - Ensaio com todos os coros e demais participantes. 17H00|igreja - Solene Concelebração Litúrgica, presidida por D. Joaquim Mendes, bispo auxi-liar do Patriarcado, e animada por todos os coros (mais de duzentas vozes). 20H00|igreja - Recital oferecido pelos coros participantes a todos aqueles que gostam de mú-sica, sejam paroquianos ou não, sejam frequentadores ou visitantes.