contribuiÇÃo da tecnologia de informaÇÃo para a construÇÃo de um banco de dados apto a gerar...
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CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DE UM
BANCO DE DADOS APTO A GERAR INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A ÁREA DA
EPIDEMIOLOGIA.
ANGELO ROBERTO MASSUCHETTO
População – 1.851.213 hab.
09 Distritos Sanitários
133 Equipamentos de Saúde
51 UMS Básica
52 UMS ESF
8 CMUMs
11 CE
9 CAPS
1 Hospital Municipal
1 Laboratório Municipal
* 03 ambulatórios especializados nas
Escolas de Educação Especial
* 8 CMAES
Fanny Lindóia
Bom Pastor
Santa Felicidade
Capanema
017Tapajós
Esmeralda
Ipiranga
Vila Clarice
Dom Bosco
Caximba
Iracema
CajuruTrindade
Tarumã
Butiatuvinha
Pilarzinho
Vila Diana
Barreirinha
Santa Efígênia
Abaeté
Fernando de Noronha
Santa Cândida
TinguiCMUM
Boa Vista s
AtubaBacacheri
Vila Leonice
Vista Alegre
Pinheiro Luiz L.Lazof/ Esperança
RegionalBoa Vista
Regional Bairro Novo
Centro de especialidadeSanta Felicidade
Trindade II
Oswaldo Cruz
Taiz Viviane Machado
Osternack
Centro MédicoComunitário Bairro Novo
Salvador Allende
Bairro Novo
N.Sra. Aparecida
Palmeiras
João Cândido
Érico Veríssimo
Jardim Paranaense
CMUM Sítio Cercado
Regional PinheirinhoVl. Machado
Vila Hauer
CMUM Boqueirão
CMUM Cajuru
CMUM CIC
CamargoSão
Domingos
B oa VistaIn fantil
Boa V istaÁlcoo l e Droga
PortãoÁlcool e Droga
Centro Vida InfantilÁlcool e Droga
Regional Boqueirão
Rosário
CEM
Fas S.O.S.
RegionalMatriz C.O.A.
São Braz
União das Vilas
Campina do Siqueira
ParolinVila Guaíra
N. Sra. da Luz
RegionalSanta Felicidade
CMUMCampo Comprido
Nova Orleans
Jd. Gabineto
Moradias da Ordem
Santa Rita
Pompéia
Regional Pinheirinho
Vila Verde
Vtória Régia
VilaSandra
Xapinhal
N. Sra. Sagrado Coração
São João Del Rey
XaximSão
Pedro
Parigot de Souza
Visitação
Eucaliptos
Maria Angélica
Irmã Tereza Araújo
Concórdia
São Paulo
CajuruÁlcoo e Droga
Waldemar Monastier
Moradias Belém
Uberaba de Cima
LotiguaçuSolitude
Salgado Filho
RegionalCajurú
RegionalPortão
Santos Andrade
Vila Leão
Sta. Quitéria
São José
Atenas
Estrela
Vila Feliz
Aurora
Sabará
Sta. AméliaBarigui
CândidoPortinari
São Minguel
Amigo Especial
Augusta
CMUM Albert Sabin
Tancredo Neves
Regional CIC
Caiuá
Laboratório Municipal de Curitiba
OuvidorPardinho
Bairro Alto
052Parque Industrial
Pantanal
Umbará
CMUM Pinheirinho
UmbaráAvançado
Mãe Curitibana
Divisa de Bairros
Divisa das Regionais
CMUM
Secretaria Municipal da Saúde
ESF + Centro de Especialidades
Básica
Básica + Especialidades
Básica com Estratégia Saúde da Família (ESF)
Especializada
Centro de Especialidades Odontológicas
Centro de Atendimento Psicossocial
Centro Médico ComunitárioHospital Municipal
Laboratório Municipal de Curitiba
Centro de Especialidades Médicas
LEGENDA
Sylvio Gevaerd
Rio Bonito
MonteiroLobato
Pinhei rinhoIn fan ti l
Bai rro NovoÁlcool e Droga
Bigorrilho II
V CONeGOV
V CONeGOVOBJETIVO:
• Listar os agravos mais diagnosticados por Grupo do CID10, na rede de UMS distribuídos por gênero e faixa etária, no período de janeiro a abril de 2009.
• Cruzar essas variáveis entre si georeferenciando-as à Unidade Municipal de Saúde do domicilio sanitário do usuário e/ou a do atendimento realizado.
• Identificar o perfil de morbidade no período.
V CONeGOVMETODOLOGIA:• Utilizando a ferramenta de mineração do Business Inteligent
– BI (Qlik View), selecionar as variáveis de período de tempo e de localização geográfica dos diagnósticos realizados e com os recursos disponíveis exportá-las para o Microsoft Excel em forma de planilhas.
• Estruturar essas planilhas em tabelas e gráficos distribuídos conforme as variáveis de freqüência dos CID’s desagregadas por gênero e faixas etárias.
• Disponibilizá-las aos gestores das UMS como subsídio para analise de cenário do território no que se refere ao perfil de morbidade encontrado
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOVInfecções das vias aereas superiores NE - Jan a Jul 2009
Faixa Etária Quantidade de Diagnósticos
1 12075
2 7356
3 5377
4 3900
5 3412
6 2716
7 - 12 10444
13 - 15 3004
16 - 21 6691
22 - 25 4157
26 - 30 4477
31 - 35 3379
36 - 40 2936
41 - 45 2607
46 - 50 2350
51 - 55 1906
56 - 60 1519
61 - 65 1155
66 - 99 2359
< 0 2496
Mais de 99 3
V CONeGOV
Quantidade de Diagnósticos de Doença Aguda das Vias Aéreas Superiores feito na rede de UMS de Curitiba, segundo as faixas
etárias - jan a abril de 2009.
0
5000
10000
15000
20000
25000
V CONeGOV
Quantidade de Diagnósticos feito na rede de UMS de Curitiba, distribuido por Distrito Sanitários - jan a abril de 2009.
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
DISTRITOSANITARIOBOA VISTA
DISTRITOSANITARIOCAJ URU
DISTRITOSANITARIO
CIC
DISTRITOSANITARIO
BOQUEIRAO
DISTRITOSANITARIO
PINHEIRINHO
DISTRITOSANITARIO
SANTAFELICIDADE
DISTRITOSANITARIO
BAIRRONOVO
DISTRITOSANITARIOPORTAO
DISTRITOSANITARIO
MATRIZ
V CONeGOV
Percentual de Diagnósticos feitos na rede de UMS de Curitiba, por Gênero - jan a abril 2009.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Feminino Masculino
V CONeGOV
Quantidade de Diagnósticos feitos na rede de UMS de Curitiba, por mês - jan a abril de 2009.
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
jan - 09 fev - 09 mar - 09 abr - 09
V CONeGOVQuantidade de Diagnósticos feitos nos Centros Municipais de Urgências e
Emergências Médicas de Curitiba - jan a abril de 2009
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
CMUMPINHEIRINHO
CMUM SITIOCERCADO
CMUMBOQUEIRAO
CMUMCAJ URU
CMUM CIC CMUMCAMPO
COMPRIDO
CMUM BOAVISTA
CMUMFAZENDINHA
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
V CONeGOV
CONCLUSÃO
• A utilização da ferramenta de mineração (BI) proporcionou ao autor a possibilidade de “garimpar” os diagnósticos efetuados nos atendimentos das Unidades Municipais de Saúde de Curitiba, registrados no Prontuário Eletrônico do Paciente, criando um banco de dados específico. Com este banco à disposição e com essa ferramenta de agregação possibilitou os cruzamentos das variáveis correlacionadas aos atendimentos nos quais foi definido o diagnóstico com código do CID10 e desagregá-los desde sua classificação por grupo até em nível de subcategoria.
V CONeGOV
CONCLUSÃO
• Com o leque de possibilidades de cruzamentos e com a facilidade de exportação destes dados para o Microsoft Excel foi possível criar tabelas, gráficos, que puderam expor as diferentes realidades correlacionadas aos perfis de morbidade e com esse panorama disponibilizados aos gestores locais, distritais e da administração central do sistema de saúde do município, fomentar as análises necessárias para a tomada de decisão e as medidas cabíveis para cada uma das situações encontradas.
V CONeGOV
CONCLUSÃO
• A distribuição das freqüências foi vinculada geograficamente ao estabelecimento de saúde que realizou o atendimento e à Unidade de Saúde responsável pelo domicílio sanitário do usuário. Nesta adstrição territorial foi possível identificar e correlacionar as freqüências também ao Distrito Sanitário aonde se vincula a Unidade de moradia do usuário.
V CONeGOV
CONCLUSÃO
• A ferramenta de mineração (BI) mostrou-se extremamente efetiva para ser utilizada na agregação de variáveis sendo na concepção do autor viável como instrumento oficial de formatação dos relatórios do sistema de informação em saúde para o município de Curitiba.