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FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA

TÍTULO: ESTRATÉGIAS DE LEITURA COM O LIVRO “O CARTEIRO CHEGOU”.Autor: Elena Fernandes GalliEscola de Atuação Esc. Est. Cel. Misael F. AraújoMunicípio da Escola MangueirinhaNúcleo Regional de Educação Pato BrancoOrientadora Renata Adriana de SouzaInstituição de Ensino Superior UNICENTRODisciplina/ Área (entrada no PDE) Língua PortuguesaProdução Didático-pedagógica Unidade Didática – Contos de FadasRelação interdisciplinar(indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho).

Língua Portuguesa eLiteratura Infanto Juvenil

Público Alvo Alunos de 5ª série, Pedagogos, Professores, Família, Funcionários.

Localização

(identificar nome e endereço da escola de implementação)

Esc. Est. Cel. Misael Ferreira Araújo

Avenida Iguaçu, Centro

Apresentação:(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, 12 e espaçamento simples).

Este projeto de Intervenção será desenvolvido pela dificuldade enfrentada na escola, por falta de leitura. Reforçar e melhorar as práticas de leitura, torná-las em atividade prazerosa, contribuindo assim para a formação do senso crítico, dos educandos, pois é através das diversas leituras que o aluno tem uma melhor visão do mundo, enriquece o vocabulário, fala e escreve melhor. Trabalhar intertextualidade nas leituras dos contos de fadas, mostrar através das estratégias, que de um texto podemos inventar vários outros, as relações dos mesmos e os novos sentidos que eles possuem. Serão desenvolvidas leituras individuais, comentários em grupo, levando em conta os conhecimentos prévios dos alunos, inferências, hipóteses e conclusões dos contos de fadas.

Palavra – chave (3 a 5 palavras) Estratégias de Leitura

IDENTIFICAÇÃO:

ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA

PROFESSORA PDE: ELENA FERNANDES GALLI

IES: UNICENTRO

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO: PATO BRANCO

PROFESSORA ORIENTADORA: RENATA ADRIANA DE SOUZA

MUNICÍPIO DE ATUAÇÃO: MANGUEIRINHA

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Dedico este trabalho a DEUS, a minha família,

Por estar sempre me acompanhando, principalmente

À neta Amanda que amo – a muito e por ela gostar

De ler e contar histórias dos contos de fadas!.

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Este trabalho sobre “Ensino Aprendizagem de Leitura dos Contos de Fadas”,

está sendo desenvolvido porque a necessidade da leitura está presente em nosso

trabalho com os alunos, em nossa vida, no dia a dia e, através da escola

procuramos transmitir conhecimentos, hábitos para que se pratiquem muitas

leituras, e despertem em nossas crianças uma visão mais ampla de mundo,

enriqueçam o vocabulário, conhecimento e senso crítico, pois ela também contribui

com a fala a escrita e proporciona prazer.

Sem dúvida alguma, o estudo sobre leitura compõe um mosaico de teorias e

conceitos pertencentes a várias áreas do conhecimento, pressupõe abordagem

mais profunda do processo dinâmico do ato de ler. É a diversidade que delineia o

seu corpus teórico, sempre aberto e, portanto, tolerante à interferência de outros

olhares em análises possíveis na temática da leitura de Contos de Fadas. Isso

porque a leitura da palavra é sempre precedida da leitura, aprender a ler escrever

é, antes de mais nada aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto,

vinculando –as numa relação com a realidade.

Aprendizagem de leitura de histórias e Contos de Fadas são atos de

educação e educação é um ato político. Paulo Freire, (A Importância do Ato de Ler,

p. 08.) reafirma a necessidade de que educadores e educandos se posicionem

criticamente ao vivenciarem a educação. Projeto comum e tarefa solidária dos

mesmos, a educação deve ser vivenciada como prática concreta de libertação e de

construção da história.

O ato de ler é, fundamentalmente, um ato de conhecimento. E conhecer significa

perceber mais continuamente as forças e as relações existentes o mundo da

natureza e no mundo dos homens.

Por isso um trabalho relacionado às práticas de diversas leituras.

Garantir o acesso à leitura é direito de cidadania. A escola tem um papel

importante a desempenhar na concretização desse direito, contribuindo na

construção do conhecimento das crianças e dos adultos e ajudando –os a nunca

esquecer a história, a sempre rememorar o esquecido, para que se torne possível

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mais do que nunca, mudar a história. Para isso, ler a história é crucial, escrever,

reescrever e contar os textos e a história, enquanto sujeitos da história que somos,

tecendo os fios desta trama onde estivermos.

A questão do acesso ao livro no Brasil diz respeito ao nível do meramente

proclamado, fala –se recorrentemente das maravilhas que podem ser encontradas

em diferentes tipos de livros, Lobato (Revista Escola, p. 50, 2000) disse: Monteiro

“..um grande país não se constrói só com homens e sim com livros”...

Ao considerarmos a importância de se ter acesso aos livros, devemos ter em

mente como abordar o texto em sala de aula.

Texto é lugar de interação de sujeitos sociais, os quais, dialogicamente, nele

se constituem e são constituídos; por meio de ações, constroem objetos de discurso

de sentido, ao operarem escolhas significativas entre as múltiplas formas de

organização textual e as diversas possibilidades de seleção lexical que a língua lhes

põe à disposição, além disso, a leitura de um texto exige muito mais que simples

conhecimento lingüístico compartilhado pelos interlocutores: o leitor é,

necessariamente, levado a mobilizar uma série de estratégias, tanto de ordem

lingüística como de ordem cognitivo-discursiva, a fim de levantar hipóteses e validá-

las. Nesse processo, o autor e leitor devem ser vistos como “estrategistas” na

interação da linguagem.

Assim, a partir da leitura, tomando como ponto de partida as pistas que o

texto lhes oferece, construir para o texto um sentido que seja compatível com a

proposta apresentada pelo seu produtor.

Nossa preocupação é a de estabelecer uma ponte entre teorias sobre o texto

e leitura, esta considerada a habilidade de compreensão/interpretação de textos e

práticas de ensino.

“Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas

Os livros mudam as pessoas”.

Mario Quintana.

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Este trabalho será aplicado com turma de 5ª séries, partindo das dificuldades

encontradas em nossas práticas do cotidiano. Será trabalhado com Os Contos de

Fadas tradicionais e a forma como estes foram retomados, de forma intertextual em

contos contemporâneos. Intertextualidade com os contos que serão: Cinderela,

Chapeuzinho Vermelho, Cachinhos Dourados e os Três Ursos, O Carteiro Chegou,

são histórias já conhecidas, mas quanto mais ler, mais instigar, comentar, perguntar

sobre, e com as atividades variadas, pré - leituras, leituras, deixando os alunos

escolher as preferidas, sem forçar para tal atividade, que tenham curiosidades para

ler e reler. Terá exercícios para resolver, contra contos para produzir. Não é

novidade trabalhar estratégias de leitura, mas vamos reforçar a importância das

leituras de Literatura Infanto Juvenil, propiciar momentos de leitura de livros, em

sala de aula; leitura de livros em lugares aprazíveis e comodidade para isso,

permitir que os alunos escolham as obras que queiram ler, das constantes no

acervo, sem impor-lhes títulos escolhidos pela professora; estimular leitura

compatível com os interesses dessa faixa etária.

O material didático a ser utilizado será livros de leituras de vários contos

tradicionais, principalmente os Contos de Fadas, acima citados, cadernos, canetas,

lápis, slides, quadro de giz.

- Estimular a compreensão da leitura dos contos de fadas; - Contribuir com a

construção da autonomia dos alunos enquanto leitores;

-Trabalhar estratégias de leitura, incentivando o hábito contínuo de leituras

atrativas, para que sintam prazer em ler e levem –a para a vida;

-Trabalhar a intertextualidade, pois enriquece a interpretação, ou seja, a

ligação de um com outro texto, através do conhecimento já obtido;

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- Discutir a visão de cada um a respeito de sua imaginação, trabalhando a

concepção de intertextualidade, realizando debates orais e produções;

- Conhecer e identificar os textos de contos de fadas, e seus personagens,

motivando discussão do conhecimento já adquirido com os colegas;

-Realizar leituras, percebendo diferentes significados dos vários contos

infantis; -Trabalhar a relação intertextual entre os contos infantis e o livro “O carteiro

chegou”, observando a evolução da linguagem tradicional e comparando com os

atuais, respeitando opiniões, percebendo que podemos intertextualizar, partindo de

textos mais curtos aos mais extensos.

[...] Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção,

antecipação, inferência e verificação, sem as quais não é possível proficiência.

(Koch, 2008, p. 12).

O leitor enquanto produtor de sentidos verifica as estratégias.

[...] Desse leitor, espera-se que processe, critique, contradiga ou avalie a

informação que tem diante de si, que a desfrute ou rechace, que dê sentido e

significado ao que lê (cf. SOLÈ, 2003, p. 21).

É a partir dessa concepção que considera a leitura como construção de

sentidos que vamos trabalhar com os contos de fadas em sala de aula.

São histórias muito antigas. Sua origem se perde no tempo. No início de sua

existência, eram transmitidos de boca em boca: alguém ouvia, memorizava e

contava para outras pessoas que passava para outras e tornou-se herança cultural,

também como tradição oral.

A publicação desses contos continua sendo feita até hoje, nos mais diferentes

países, em diferentes versões, de acordo com o público para o qual são dirigidos.

Os contos de fadas trazem a magia que alimenta a imaginação, ajudam a encarar

os problemas da vida e, por vezes, trazem esperança de dias melhores.

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O professor apresenta o conto, lê com ênfase, dicção, entonação:

Importante perceber a participação dos alunos na antecipação da leitura:

...Uma linda menina que possui cachinhos dourados, saiu passear e

chegou na casa dos três ursos, mas não tinha ninguém, pois saíram passear

enquanto esfriava o mingau que iriam comer. Quando viu que a porta estava

aberta, resolveu entrar. Viu as tigelas de mingau em cima da mesa, as tigelas

eram de tamanhos diferentes, provou todos, estava delicioso, mas comeu o da

tigela menor. Foi à sala, tinha três cadeiras, as quais eram de tamanhos

diferentes, sentou na menor. Quebrou a cadeira.

Subiu as escadas, chegou no quarto, havia três camas também de

tamanhos diferentes, deitou –se na menor, já cansada acabou dormindo.

Chegando do passeio, os ursos perceberam que alguém esteve ali, mingau

mexido, cadeira quebrada, as camas bagunçadas, olharam a menina ainda

estava dormindo na cama menor do quarto. Cachinhos Dourados acordou

com o grito do Pequeno Urso, acordou assustada, e saiu muito rápido dali.

O susto foi tão grande que ela nunca mais entraria em lugar nenhum

sem ser convidada...

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Após a leitura, vamos para os comentários, as discussões que serão

estabelecidas as estratégias:

O que se pensa quando lemos o título Cachinhos Dourados e os três ursos?

Fazemos antecipações, levantamos hipóteses, que, no decorrer da leitura

serão confirmadas ou não. Serão formuladas hipóteses, testadas em um

movimento que destaca a atividade de leitor, respaldada em conhecimentos

arquivados na memória.

Focalizando toda a narrativa, não imaginamos que no desenrolar da história

acontecem as traquinagens dessa personagem que tem um nome tão chique.

( imaginação que se tem dela).

(listar com os alunos as ações, atitudes, acontecimentos de Cachinhos Dourados e

o Três Ursos)

Serão avaliadas as hipóteses, inferência e verificação e através de

discussões, aprovadas ou não com a opinião dos grupos.

2. Conduzir os alunos às estratégias de seleção, antecipação, inferência e

verificação na leitura do conto A Cinderela: (leitura oral pelo professor):

vamos aos comentários: RESUMO:

...A Cinderela era uma menina que perdeu sua mãe e ficou tão triste e

visitava o túmulo de sua mãe todos os dias. Sua mãe recomendou – a que

fosse boa menina. Passou inverno e verão seu pai resolveu casar

novamente. Para sofrimento da Cinderela, a madrasta tinha duas filhas

malvadas, que queriam o mal da pobre menina. Colocaram –a na cozinha mal

vestida obrigando-a fazer levantar cedo e trabalhar muito o dia todo, feita

escrava. Faziam a menina catar feijão e lentilha do meio da cinza do fogo. Seu

lugar de dormir era no meio das cinzas. Sempre humilhada e maltratada

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pelas “irmãs” de mentira. Andava muito suja de cinzas por isso a chamavam

de Cinderela.

Certo dia, seu pai iria fazer compras, perguntou o que elas queriam. As

malvadas irmãs pediram jóias e roupas lindas, a pobre Cinderela pediu que

lhe trouxesse o primeiro ramo que batesse em seu chapéu no caminho.

Chegando em casa ele entregou os pedidos às meninas, Cinderela pegou sua

encomenda, levou até o túmulo de sua mãe e plantou-o lá, chorava tanto da

falta da mãe que o ramo brotou, transformou-se em uma linda árvore de

Aveleira. Todos os dias ela ia chorar embaixo da árvore. Quando ela chegava

ali. Aparecia um pássaro branco nessa árvore, ela fazia pedidos bem baixinho

e o pássaro jogava-lhe o que ela pedia.

Um dia, o rei mandou anunciar uma festa, que duraria três dias.

Todas as jovens do reino seriam convidadas, pois seu filho queria casar.

Quando souberam da festa as duas filhas da madrasta vibraram de alegria.

Chamaram a Cinderela para pentear seus cabelos, e ajudá-las a vestirem-se.

Humilharam a pobre Cinderela, pois não tinha roupas e sapatos para ir à festa

e andava toda suja. Cinderela queria muito ir à festa, insistiu que elas

concordaram em levá-la, mas deram-na um castigo, juntar lentilhas na cinza

outra vez. Cinderela, muito inteligente chamou as mansas pombinhas do seu

quintal para ajudá-la. Depois disso ela mostrou o tacho para a madrasta, onde

havia colocado todos os bons grãos.

Para surpresa de Cinderela a madrasta disse que ela não tinha roupa,

era suja e serviria de caçoada para os outros na festa. Cinderela não se

conteve, pôs – se a chorar.

Outra vez, outro castigo para fazer em menos tempo que antes.

Cinderela era uma menina de sorte, usou a mesma estratégia, chamou

pombas e outros pássaros para ajudá-la e conseguiu.

A madrasta, outra vez humilhando-a que não sabia dançar, não tinha vestido e

que iriam passar muita vergonha se a levassem no baile.

Deixaram a pobre menina sozinha em casa. Foi ao túmulo da mãe, fez

um pedido para o pássaro branco, ele atendeu-a. Jogou- a um vestido de ouro

e prata e sapatos de seda bordado com prata. Cinderela feliz, arrumou-se e

foi para a festa. Ficou tão linda que a madrasta e suas filhas não a

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reconheceram. Pensaram que era uma estranha, porque Cinderela tinha que

estar em c asa catando lentilhas das cinzas.

Para surpresa das malvadas, foi Cinderela que chamou atenção do príncipe,

pegou em sua mão, levou-a para dançar somente com ele dizendo que era

sua dama.

Após dançarem bastante, Cinderela foi embora. Ela era uma menina

iluminada e misteriosa. O príncipe queria saber quem eram seus pais. Saiu,

correu para o pombal, tirou seu vestido, deixou em cima do túmulo de sua

mãe...

O pai, a madrasta, as irmãs malvadas, chegaram, ela estava dormindo

nas cinzas como de costume. No segundo dia da festa, ela foi novamente

depois de ter conseguido a roupa mais linda de todas, o príncipe que a

esperava, só dançou com ela, não deixava dançar com ninguém, ela

continuava sendo sua dama. Ela saiu da festa, foi embora, o príncipe não se

conteve, seguiu-a. Quando o pai dela chegou, o príncipe falou que ela havia se

escondido numa pereira, o pai desconfiado imaginava que fosse sua filha.

Quando eles chegavam da festa, ela estava dormindo suja e no meio das

cinzas.

No terceiro dia da festa, tudo outra vez. Cinderela continuava

misteriosa. Com suas mágicas, ela ia à festa mais linda, maravilhosa do que

antes. O príncipe continuou só dançando com ela, pois ela era sua dama.

Altas horas da noite, ela foi embora. O príncipe teve idéia de fazer com que ela

deixasse seu sapato perdido ali, porque a seguia, mas não conseguia

descobrir o mistério.

No outro dia, o príncipe foi falar com o pai dela. Levou o sapatinho todo

de ouro, gracioso, delicado.

Chegando lá falou ao pai que só casaria com aquela que servisse o

sapato. As malvadas ficaram felizes e esperançosas, pensando que seria uma

delas.

A mais velha provou o sapato, era apertado, cortou o dedo mandada pela mãe,

o sapato ficou muito apertado, ela fazendo de conta que tudo estava bem, ele

não percebeu nada diferente, levou- a em sua garupa.

Quando passaram embaixo da aveleira, o pássaro, suposto amigo de

Cinderela, declamou uma poesia para eles. O príncipe percebeu algo errado,

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voltou e devolveu-a em casa. Chegando lá, a mãe ordenou que a outra

calçasse o sapato, com seu calcanhar muito grande, sua mãe disse que

cortasse um pedaço fora. Aconteceu tudo como havia acontecido com sua

irmã. Voltou, devolveu-a para seu pai e disse:

____ Vocês não têm outra irmã?

O príncipe ordenou que fossem buscar Cinderela. A madrasta

continuava insistir que ela andava sempre suja e desarrumada.

A menina lavou as mãos e o rosto, chegou na frente do príncipe,

curvou-se, pegou o sapato de ouro, sentou –se num banquinho, provou e

ficou certo como uma luva. Quando ela levantou, o príncipe a reconheceu,

das festas, da dança, e disse que era aquela a noiva verdadeira. A madrasta e

suas filhas ficaram inconformadas. O príncipe ergueu a Cinderela, colocou –a

em sua garupa e partiram.

Passando pela aveleira, os pássaros cantaram felizes para os dois. Um

pássaro pousou em seu ombro direito, outro em seu ombro esquerdo.

No dia do casamento da Cinderela, as malvadas irmãs ficaram uma em

cada lado de Cinderela, os pássaros dos ombros dela furaram os olhos das

irmãs, elas ficaram cegas para o resto de suas vidas...

Levantadas hipóteses, cada aluno opina, relata seus conhecimentos prévios,

isto é, faz seleção e antecipação, intertextualiza e no andamento da aula,

chega a verificação da leitura.

Logo perceberão que há no texto: bondade x maldade; beleza x feiúra;

Amor x ódio; riqueza x pobreza, o texto é emotivo.

No caso das estratégias de leitura serão verificadas, confirmadas ou não as

hipóteses, antecipações. Qual a trama e conclusão de todo a história? Desde o

título até o final.

Poderá ser trabalhada lições de vida, significado de má drasta, sofrimento dos

filhos em falta de pai ou mãe, quando faz o mal, não recebe o bem.

3. Procedendo da mesma forma, desenvolveremos a atividade das estratégias

de seleção, inferência e verificação do conto Chapeuzinho Vermelho:

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Será comentado que estamos falando do Conto tradicional, o foco das atividades

será da versão mais conhecida. Lógico que existe Chapeuzinho Amarelo, outras

versões do tradicional.

Uma linda menina, que morava às margens de uma floresta. Sua mãe

fez uma capa com capuz vermelho, ela gostou tanto que não tirava seu capuz.

Ficou sendo chamada “Chapeuzinho Vermelho”. Ela só tinha sua mãe e sua

avó de parente, a vó nem saia de casa de tão velhinha. Sempre levavam

mantimentos para a vó.

Certo dia, a mãe da menina preparou alguns doces e broas, mandou-a

levar para a vovó que andava doente e indisposta. Mandou a menina que

fosse e não conversasse com ninguém estranho, pois havia perigo na floresta.

A menina falou que tomava cuidado, que não era para sua mãe preocupar –se

com ela.

Chapeuzinho Vermelho saiu pela floresta, a mata escura, ouvia o

barulho dos pássaros e o barulho dos lenhadores que trabalhavam por ali.

A menina seguindo, de repente, aparece um lobo enorme, pêlos escuros e

olhos brilhantes. Olhando para a menina imaginava ser deliciosa, queria

comer numa bocada só. Ficou com medo dos lenhadores e pensou em

conversar com ela. Disse – lhe Bom dia, ela respondeu assustada. Perguntou

seu nome e onde estava indo. Ela respondeu que iria visitar a vó, que não

estava bem de saúde. Indagou a menina até ela explicar onde a vó morava. O

lobo teve uma idéia, que gostaria também de visitar a vovó, fez aposta com a

menina para ver quem chegava primeiro. A menina inocente, aceitou a

proposta. Saíram, o lobo conhecia bem a floresta, foi pelo caminho mais perto.

Chegando lá, enganou a vovó para entrar, como se fosse Chapeuzinho

Vermelho. A vovó mandou que entrasse. Ele chegou no quarto, engoliu a

vovó, deitou na cama dela.

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A menina envolvida pela beleza da floresta, frutinhas que ali encontrava

borboleta, esqueceu da aposta. Colheu flores, viu formigas, joaninhas. Logo

chegou ao destino. Bateu na porta, o lobo esquecendo de disfarçar a voz

respondeu. A menina assustada com a voz rouca da vovó, pensou que

estivesse gripada, respondeu que era sua netinha, trazendo geléia, broas,

bolinhos. O lobo disfarçou a voz e mandou que entrasse. Falou para que

colocasse os doces no armário e fosse ao quarto. Chapeuzinho chegou, se

jogou embaixo das cobertas, mas estranhou a vovó, toda peluda.

Fez aquelas perguntas, porque braços longos? Ele respondeu que era

para te abraçar melhor. --- Porque olhos grandes? --- Para ver melhor.

--- Porque orelhas grandes? --- Para escutar melhor. Quando ela falou,

---- Vovozinha, que boca enorme você tem? O lobo respondeu:

--- é para te engolir melhor.

Assim, engoliu a Chapeuzinho Vermelho, se deu por satisfeito. Tirou uma

soneca. Só isso não. Quentinho embaixo das cobertas começou a roncar

como se fosse uma britadeira de tanto barulho.

Um caçador passando por ali escutou o ronco, pensou que fosse a

velhinha passando mal, chegou para socorrê-la.

Entrou, viu que era um enorme lobo na cama. Dormia que era uma pedra. Sua

barriga assustadora pelo tamanho. Com sua espingarda foi atirar, mas

percebeu sua barriga em movimento. Imaginou que tivesse engolido a vovó,

não atirou, pegou a tesoura e, devagar cortou a barriga do lobo enquanto

dormia. Na primeira tesourada, viu tecido vermelho, foi percebendo que era a

menina Chapeuzinho Vermelho.

Agradeceu ao homem e pediu que cortasse mais um pouco e tirasse

sua avó da barriga daquele malvado. Saiu a vovó meio tonta. Para castigar o

lobo a menina carregou pedras e trouxe para o caçador encher a barriga do

lobo, costuraram –a. O caçador, a vovó e a menina saíram, se esconderam

atrás das árvores e ficaram esperando a reação do bicho malvado e

assustador. Acordou, pulou da cama sentindo a barriga muito pesada, pensou

em indigestão. Foi ao córrego próximo dali tomar água, mas o peso da barriga

era tanto que abaixou-se e não conseguiu levantar, caiu e ficou no fundo da

água. O caçador voltou ao trabalho, a vovó saboreou os presentes da netinha

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e sua mãe, Chapeuzinho Vermelho prometeu não esquecer dos conselhos da

mamãe para não dar ouvidos a estranhos. Ficou tudo bem...

A pergunta é: Por que o Chapeuzinho Vermelho?

Serão listadas hipóteses, qual caminho ela deveria seguir? Por que

chapeuzinho vermelho, e não outra cor de roupa ou capuz? O que simboliza o

vermelho?

O texto indica ingenuidade da menina x maldade do lobo! As recomendações da

mãe para a filha. A preocupação dos pais para com os filhos? A visão das crianças

de hoje são as mesmas de algum tempo atrás? Comentar os valores na família.

Poderá ser feita seleção, antecipação, também a relação que esse texto

tem com Cachinhos Dourados, semelhanças e diferenças, no desenvolvimento das

atividades terá muitas opiniões e se chegará a várias antecipações.

Ao introduzir “O Carteiro Chegou”, comentar sobre as cartas, o que é? Que

texto é esse? Como se escreve? Se conhece? Se fossem escrever, para quem

escreveriam? Que personagem seria? o que diriam nelas? o que contariam?

Citar a estrutura de uma carta:

Cabeçalho; remetente; destinatário; importância da escrita legível; a importância

do endereço correto nas mesmas.

Trabalhando as estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação

deste conto. Resumo:

Um carteiro que anda de bicicleta para entregar as correspondências

para Os três Ursos, onde Cachinhos Dourados pede desculpa aos Ursos por

ter comido o mingau deles, ter quebrado a cadeirinha e por ter dormido na

cama deles também. O carteiro segue pelo caminho e leva uma carta para a

bruxa assustadora da casa de chocolates. (Inferências e comentários com os

alunos, desse conto o que sabem, o que imaginam deste).

Andou, andou e chegou na casa do gigante, que teve que subir uma

escada para apertar a campainha. Entregou –o um cartão postal, endereçado

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por Joãozinho. (Inferências e comentários com os alunos o que sabem,

conhecem, imaginam dessa história).

À Cinderela recebe uma carta para ela parabenizando –a pelo seu casamento

com o príncipe e dizendo que vão fazer um livro da história dela com modelo

do livrinho. O carteiro tomou champanhe com o príncipe e foi embora.

Na casa seguinte, ao chegar, avistou uma velhinha estranha, que ele se

assustou. Era mesmo o lobo mau, nessa carta fala que ele tomou o lugar de

sua avó, e que vão chamar o lenhador para dar jeito nele. Ou ele pagava os

danos que causou ou iam chamá-lo na justiça. A vovó lobo leu a carta e ficou

uma fera.

Cansado de andar, chega na última casa, no fim do dia para encerrar

sua tarefa, encontrou uma festa que estava começando. Encontra o ursinho,

mas a carta era mesmo para Cachinhos Dourados, parabenizando-a pelos

seus oito anos, mandada por Chapeuzinho Vermelho. Chegou na festa comeu,

brincou e voltou encontrar-se com sua família no fim do dia.

A família leu a carta (menos é claro o ursinho).trazendo uma carta para a

Bruxa Malvada.

razendo um cartão – postal para...adivinha. (com uma surpresa dentro

dela!).

A – ham! Trouxe uma carta para ... ooooh. Mas a última carta era

para ...Cachinhos Dourados...

1. Reconhecendo trechos, discutindo a linguagem das correspondências do

conto:

--- Logo, nas atividades será desenvolvida atividade de produção de cartas.

--- Analisando as cartas inclusas no conto.

-- -Identificando a situação do desenvolvimento do conto “O carteiro chegou”.

--- Reconhecendo o tempo e o local do conto.

--- Analisando a escrita e a evolução desse conto.

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--- Analisando as personagens dos contos e comparando –o com outros contos.

--- Reproduzir paródias dos contos de fadas, da forma fácil para o aluno,

--- Essas atividades serão todas registradas, relatadas.

--- Serão feitas pré-leituras dos contos de fadas e do Livro O Carteiro Chegou,

envolvidos, nessa unidade pedagógica, logo, distribuído os textos, feitas as

leituras, aproximação dos alunos com o material a ser trabalhado, observações,

comentários, página por página, estarão disponíveis vários livros para os alunos

terem contato com os mesmos.

2. Na apresentação da atividade “cartas”, depois da amostra, exposição na

sala de aula,, será feito um mural com o nome da turma, exposição para visitas,

leituras...

3. Os alunos escolhem um (a) personagem de sua preferência, escreve

cartas para os colegas, como se fosse, por exemplo, o lobo, ou para as outras

personagens (devem ser manuscritas).

4. Serão confeccionadas máscaras das personagens, será feita uma festa de

confraternização da bicharada...

5. Dramatização de alguns contos para outras turmas,

6. Reescrever o conto, invertendo as personagens e seus papéis.

7. Observar o gigante lendo o cartão postal. (superioridade),

pré - leitura da página da carta para a Cinderela – (releitura e comentário), fazer

com que eles contem o que sabem a respeito:

8. Observação da escrita e do selo enviado na carta da Cinderela,

destinatário, endereço.

9. Carta datilografada, (moderna, atual) diferenças/ paralelo de antigamente,

como eram as cartas?

10. Existiam carteiros?...

linguagem culta? Casa nova, (palácio real).

significado de publicano, publicações ( trava-línguas, relação, endereço carta),

11. Leitura do livrinho da Cinderela, releitura da capa, da página do

recebimento das personagens, relação com o conto se há e qual relação?

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12.a. Observação da figura, pré-leitura, o que lembra? Rimas? (velhinha?)

Observação, escrita, detalhes, letras?

12.b. Detalhe quem recebe a carta?

12.c. Carta – linguagem culta, padrão, pronomes, Lenhador do Reino (que

tarefa é essa?) Rei? (significado). Cobrança, danos, indenização? (o que é, para

que serve?)

13. Trecho do “Chapeuzinho Vermelho” - pré- leitura, o que sabem?

13.a. Quais versões conhecem? Discussão, observações detalhes...

14. Trecho “Os Três porquinhos” pré - leitura, detalhes, quem conhece? o

que conhecem? contação, discussão, fala em justiça, o que é isso? Intertualizar.

14.a Para que serve a justiça?

14.b Quem são responsáveis pela mesma?

14.c. Quem assina? Significado?

14.d. Falsa vovó lendo sua carta;

15. Pré - leitura, figura, e a escrita: quem estava lá?

15.a. O que aconteceria? Que festa seria essa? Quem era o ou a

aniversariante?

15.b. Escrita legível, selo colorido, destinatário? Capital do Reino?

16. Cartão de aniversário para Cachinhos Dourados, quem mandou?

17. Chapeuzinho 8 anos (explicar a idade, criança) fantasia ou?

18. Há relação entre essas histórias e ou as personagens? Quais?

18.a. Na mesa, o que aparece? Estão festejando Cachinhos dando thiau,

para o urso.

18.b. Imagem, detalhes, que lugar é esse? Cidade? Sítio? Comprovar pela

imagem, comentários.

19. No final do conto, quem aparece? O que faz?

20. Relembrando os contos, responda às questões e compare as respostas

com as dos colegas:

a) Quem comeu maçã envenenada e só acordou com o

beijo do príncipe?

b) Quem era a personagem que entrou numa casa estranha e mexeu por tudo?

20

c) Quem teve que dormir nas cinzas do fogão por ordem da madrasta?

d) Quem andava pelo caminho e foi assustada pelo lobo mau?

21. Dê o nome da história a que pertence o objeto a seguir:

a) O espelho mágico:________________________________________

b) As botas de sete léguas:___________________________________

c) Os sapatinhos de cristal:__________________________________

d) Um pé de feijão gigante: ___________________________________

e) Uma casa toda feita de chocolate: ___________________________

f) Crianças perdidas na floresta: ________________________________

g) Lobo mau vestido de vovozinha: _____________________________

h) Um capuz vermelho?_______________________________________

i) Cachinhos dourados? ______________________________________

22. Pensando no título dos contos de fadas do exercício anterior, escreva o

que eles têm em comum, parecidos:

a) Quais inventores das histórias dos contos estudados?

23. Você conhece tipos de personagens dos contos de fadas?

Cite – os com características, ou melhor, descreva-os:

24. Protagonista dos contos de fadas são os heróis e heroínas, as

personagens principais, isto é, as mais importantes dos contos. Cite cinco

protagonistas de contos estudados e escreva o seu papel no conto:

25. Antagonista são personagens secundários. Descubra alguns nas leituras,

relacione ações dos mesmos:

26. Antes de ler e conhecer alguns contos, você já tinha-os na imaginação,

fantasias, parecidos com eles ou não? Comente:

27. Cada grupo vai ler a histórias dos livros apresentados, depois irá contar

resumindo oral, ou por escrito o que leu :

28. Cada grupo faz uma ilustração para sua história:

29. Solicitar aos alunos que pesquisem a respeito da História dos contos de

fadas em livros, com os familiares, tragam para apresentá-las aos colegas.

30. Depois da apresentação, eles irão produzir outros contos, invertendo as

personagens, seus papéis, etc. Usando a criatividade de cada um, (poderão

trabalhar em grupos).

31. Fazer comparações e diferenças, num todo dos contos, envolvendo

personagens, desenvolvimento, fatos, etc.

21

32. Trecho de vários contos distribuídos para grupos de alunos, feito

leituras, comentários.

33. Refletindo sobre esses, responda, a respeito do texto que você leu:

a. Onde se passa a história? Tempo?

b. Cite parte que você considera mais interessante do trecho do conto:

c. Você já conhecia?

a) Comentários a respeito, vocabulário, palavras desconhecidas:

b) História em quadrinhos sobre o conto escolhido pelos alunos:

c) Os próprios alunos desenharem suas personagens, representarem os contos

através de desenho.

Sugestão para que seja desenvolvido um projeto da hora da leitura livre para

todos na escola, organizando um cronograma semanal.

34 Produzir os contra contos, Já que existe as contra fábulas; (escrever contos ao

contrário, todos serão anexados no artigo final).

A avaliação dessa prática será feita com base no que estabelece as Diretrizes

Curriculares, será contínua, no desempenho da qualidade e rendimento do

educando.

22

Avaliaremos as estratégias que os estudantes empregarem para a

compreensão no decorrer da atividade, a compreensão do texto lido, o sentido

construído, o reconhecimento de posicionamentos ideológicos no texto, a

localização de informações implícitas e explícitas, argumentação, a reflexão e

resposta aos textos. Vamos considerar as diferenças de leituras de mundo e o

repertório de experiências dos alunos. Serão propostas questões abertas,

discussões, debates e outras atividades para podermos avaliar, além da participação

ativa e resolução de atividades propostas individual ou em grupo.

O resultado obtido será divulgado para a comunidade escolar, registrado e

será parte do conteúdo do artigo, trabalho de conclusão do PDE, também editado

na mídia.

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