conto de terror e mistÉrio

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CONTO DE TERROR E MISTÉRIO PROJETO LER É SABER 2009

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Page 1: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

PROJETO LER É SABER 2009

Page 2: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

O gênero:

• Apresenta uma seqüência narrativa de ações imaginárias como se fossem reais, envolvendo personagens em um determinado tempo e em um determinado espaço. É uma forma narrativa breve. Quem conta os fatos é um narrador.

• Personagens: macabros, doentios, densos, extraordinários, sobrenaturais.

Page 3: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• Presença do mistério, do suspense. • Suscita no leitor sustos, horror e medo e levam-no

a refletir sobre situações além da vivência cotidiana ou da imaginação (NICOTTI, GONZAGA E GONZAGA, 2006).

Page 4: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

A sequencia narrativa – Adam (1997)

• 1-Situação inicial: caracteriza o tempo, o lugar, as diferentes condições para o andamento da ação e introduz as personagens da narrativa.

• 2-Complicação ou perturbação: apresenta a descrição da experiência inesperada, a qual traz uma modificação da situação inicial. A presença do conflito é fundamental, pois é ele que vai distribuir o texto em partes.

Page 5: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• 3-Ação, Re (ação) ou Dinâmica de Ações: destaca o resultado ou a conseqüência dessa modificação.

• 4-Resolução: indica a ocorrência de um fato que vai determinar o fim da narrativa. Encaminha para que o conflito se desfaça.

• 5-Situação final: caracteriza o estado das personagens após a transformação do decorrer da história. Restaura o equilíbrio perdido à narrativa, sem ser, obrigatoriamente, igual à SI.

Page 6: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• O socorro.doc

Page 7: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

Trabalho com o espaço

• Espaço: denso, triste, escuro. “Ela subiu sem pressa a tortuosa ladeira. À medida

que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga era a única nota viva na quietude da tarde”.

Page 8: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• - Procure, nesse fragmento, verificar como o narrador caracteriza:

• a) A ladeira: • b) As casas:• c) Os terrenos: • d) A rua: • e) O mato:• f) A cantiga:

Page 9: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• “Ela subiu sem pressa a bela ladeira. À medida que avançava, as casas iam ficando mais luxuosas. No meio das ruas asfaltadas e seguras, as crianças brincavam naquele belo dia de sol. A animada cantiga misturava-se ao som dos pássaros e do movimento das árvores.”

Page 10: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• A) Os amigos o deixaram na frente do lugar e foram embora. No terreno vizinho, havia um............. e, na frente, um.................. Néas entrou na casa. Logo, ........................ O lugar era........................, fedendo a .............................. Havia ................ em todos os lugares e, quando olhava para algum lado, via................ e ouvia....................................(“A velha casa”).

Page 11: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

Textos dos alunos

• Aluna P., produção inicial: Num belo dia, quatro amigos foram até um campo de futebol. Michel era um cara muito esperto, pouco medroso, já Paulo era corajoso, forte e inteligente. [...]

 • Aluna P., produção final:

Numa tarde de chuva, Maria queria ir ao mercado, pois precisava comprar pães. Lá foi ela. Pegou algumas moedas e foi ao porão sem luz, frio, misterioso pegar seu guarda-chuva, fechou a casa por inteiro. [...]

Page 12: CONTO DE TERROR E MISTÉRIO

• Aluna J., produção inicial:Era um dia lindo Taís e seu namorado sairam para acampar, foram no sitio do seu vô. Era uma casa linda com um pátio enorme e uma piscina, encontraram na casa e foram para seu quarto e Taís disse:Ui! que quarto sinistro, parece que tem asombração. [...]

• Aluna J., produção final:

Uma velha comprou um sítio, era uma casa assombrada, com uma grande varanda envidraçada e um jardim. Era um sítio que todo mundo falava que era mal-assombrada, mas ela nem se importava pelo que os outros falavam dela. [...]