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ROMANTISMO Ensino Médio – 2º Ano – LPL (LITERATURA) Professor: Rafael

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ROMANTISMO

Ensino Médio – 2º Ano – LPL (LITERATURA)

Professor: Rafael

PERFIL DE MULHER:

- SENHORA (1875)

- LUCÍOLA (18 62) JOSÉ DE ALENCAR

- DIVA (1864)

SENHORA:

- QUATRO PARTES:

- PRIMEIRA: O PREÇO

- SEGUNDA: QUITAÇÃO

- TERCEIRA: POSSE

- QUARTA: RESGATE

- TERMOS MERCANTIS (RELATIVOS AO MERCADO)

SENHORA:

- Aurélia, pobre, filha de uma costureira, corteja Fernando pela janela, aconselhada pela mãe. Fernando a despreza por sua classe social e inicia côrte a Adelaide. Aurélia perde a mãe, o pai que não vivia com elas e recebe herança do avô moribundo. Agora milionária, Aurélia encomenda ao tio Lemos que ofereça a Fernando um dote maior que o de Adelaide (100 mil réis, contra 30 mil). Após comprá-lo, Aurélia faz de Fernando seu escravo, mas vivem como casal perfeito nos bailes da sociedade.

SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR

- CENA 1: FERNANDO E AURÉLIA EM CÔRTE (de 45m40s até 48m48s):

- CENA 2: O CASAMENTO: De 58m30s até o final:

- https://www.youtube.com/watch?v=hg7BAr9pm78&pbjreload=10

SENHORA, DE JOSÉ DE ALENCAR:

- CENA 3: NOITE NÚPCIAS:

- https://www.youtube.com/watch?v=j7nmHYpqTxA

- CENA 4: A VIDA INTERNA INFERNAL DO CASAL (1m00s até 5m15s):

- https://www.youtube.com/watch?v=6AbCPfNw_4w

LUCÍOLA:

LUCÍOLA:

- Em cartas que a destinatária, sra. G.M, posteriormente organizaria em livro e faria publicar sob o título de Lucíola, Paulo Dias, o protagonista/narrador/missivista, vindo do interior de Pernambuco, conta a história de seu relacionamento com uma mulher, explicando inicialmente que não o fizera de viva voz em virtude de, na ocasião de uma visita a que alude, estar presente a neta da própria destinatária, uma menina de 16 anos.

LUCÍOLA:

- Narrativa epistolar vista em “Os sofrimentos do jovem Werther”, de Goethe;

- Narrativa inspirada em “A dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho. Retrata um interessante retrato da moral burguesa, que acredita na transformação pelo amor, mas não a ponto de apagar o passado e as origens da apaixonada Marguerite.

LUCÍOLA: - Ao ver Lúcia, Paulo tivera a impressão de já conhecê-

la. De fato, à noite lembra-se de que, realmente, já a tinha visto antes, no dia mesmo de sua chegada ao RJ, em um carro elegante puxado por dois fogosos cavalos, e exclamara então para um companheiro de lado: “Que linda menina! Como deve ser pura a alma que mora naquele rosto!” e que gentilmente, após, alcançara-lhe o leque que deixara cair na rua. Lúcia era, assim, uma mundana de rara beleza e suave aspecto, que faziam parecer uma jovem inocente. Pelo menos, essa foi a impressão de Paulo e que o levou a apaixonar-se, mesmo depois de saber quem era ela. Mesmo com tantas dificuldades por Lúcia ser cortesã, Paulo e ela se apaixonam perdidamente.

LUCÍOLA: - Os dois vivem encontros e desencontros. Lúcia, em realidade,

se chama Maria da Glória. Ela trocou seus documentos com uma moça, de nome Lúcia, antiga amiga. E assim todos consideravam-na morta. Maria da Glória/Lúcia vivia com pai, mãe e tios, mas a família foi vítima da febre amarela que acometeu o RJ em 1850. Sem saída, sendo a única não atingida pela doença, a moça vende o corpo a um homem, de nome Couto, para pagar os remédios dos familiares. De sua família, apenas seu pai não morre, porque Lúcia consegue salvá-lo. No entanto, assim que se recupera, o pai a coloca contra a parede e a expulsa de casa por ser desonrada.

- Lúcia conversa com o pai para pedir perdão: - https://www.youtube.com/watch?v=HaNojSge6bw

DIVA:

DIVA: A heroína Emília, bela e rica filha mimada de um capitalista

carioca fica dividida e confusa frente ao amor de Augusto. Augusto (que, médico, salvou sua vida quando ela era só uma pré-adolescente feia) e Emília ficam assim presos em jogos de amor, amizade e desprezo que são por vezes infantis e outras humilhantes. Augusto se declara, Emília diz não o amar. Por fim Augusto renega seu amor, Emília declara também amar, Augusto percebe ainda amar e eles vivem felizes para sempre, num romance que segue ao pé da letra o estilo folhetim: heróis perfeitos, um obstáculo para o amor (a dúvida de Emília) e um final feliz no último instante.

A MORENINHA: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO

- Primeira obra urbana com requinte qualitativo e

relativo sucesso.

- Personagens como estudantes, moças

namoradeiras, criadas intrometidas, senhoras

fofoqueiras e inconvenientes, avó carinhosa, pais

protetores;

- Ambientações no Rio de Janeiro: Ilha de Paquetá,

Matas da Tijuca, espaços urbanos (rua do Ouvidor);

- Humor e relativo suspense.

A MORENINHA: JOAQUIM MANUEL DE MACEDO

- Augusto e Carolina se conhecem quando crianças e

trocam um “breve/escapulário”. Assim, se prometem

buscar um ao outro enquanto adultos. Ambos crescem e

por ocasião do destino (Augusto se torna amigo do primo

de Carolina) se reencontram, mas não se reconhecem.

Entre idas e vindas, a insensatez de Carolina e a

inconstância de Augusto, os dois se intrigam, se

detestam, se reapaixonam e terminam felizes.

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA 1831 a 1861 (30 anos), nasceu no RJ.

Humilde, família pobre, cursa medicina com muita dificuldade. No entanto, exerce profissão de Jornalista.

Produziu essa única obra; Descomprometido com o sucesso e com

grande senso de humor: originalidade; Tematiza figuras comuns: barbeiro, parteira,

comadres, soldados, vadios e etc.: Voz aos marginalizados.

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA

A obra em questão foi publicada em folhetim sob o pseudônimo: Um brasileiro;

As figuras centrais da obra (Vidigal e Leonardo) existiram. Antônio César Ramos (Leonardo) vivera tais aventuras e relatou ao autor;

Romance de Costumes, picaresco, inovador;

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA Resumo: 2 partes: PRIMEIRA: 3 capítulos/ SEGUNDA: 25

capítulos; Leonardo Pataca (protagonista, malandro, anti-

herói); Vidigal (chefe da milícia, polícia, meirinhos); Padrinho barbeiro (Rico após roubar uma

fortuna); Madrinha parteira (cuida de Leonardo desde o

abandono aos pais).

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA RESUMO: “Filho de uma pisadela e de um beliscão”

(referência à maneira como seus pais flertaram, ao se conhecer no navio que os conduz de Portugal ao Brasil), o pequeno Leonardo é uma criança intratável, que parece prever as dificuldades que irá enfrentar. E não são poucas: abandonado pela mãe, que foge para Portugal com um capitão de navio, é igualmente abandonado pelo pai, mas encontra no padrinho seu protetor. Esse é dono de uma barbearia e tem guardada boa soma em dinheiro.

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA

RESUMO: Enquanto o pequeno Leonardo apronta as suas diabruras pela vizinhança, seu pai, Leonardo Pataca, se envolve amorosamente com a Cigana, mas essa o abandona logo. Ele, então, recorre à feitiçaria (proibida naquela época) para tentar trazê-la de volta. Porém, no auge da cerimônia o major Vidigal e seus homens invadem a casa do feiticeiro, açoitam os praticantes e levam Leonardo Pataca preso. Ele pede socorro à Comadre, que pede ajuda a um Tenente-Coronel que se considerava em dívida com a família de Pataca, e ele logo é solto. Já o Compadre (ou padrinho) que cuidava do menino Leonardo havia aprendido o ofício de barbeiro com o homem que o criara. Foi para a África como médico em um navio negreiro e, durante a volta, o capitão em seu leito de morte lhe confiou um baú de dinheiro para que o entregasse a sua filha. Ele, porém, ficou com o dinheiro. Após isso aparenta ter se tornado um homem de bem e cria o Leonardo como se fosse um filho, sonhando em torna-lo padre. O menino, porém, causa transtornos por qualquer lugar onde passa e, após levar uma enorme bronca do padre da cidade, jura vingança.

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA

https://www.youtube.com/watch?v=MjIOqb1RYog

ANÁLISE DE ALGUMAS CENAS DO FILME.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

IRACEMA: AMÉRICA

MARTIN: GUERREIRO

LENDA DE FORMAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ: O COLONIZADOR BRANCO (MARTIN) E A ÍNDIA (IRACEMA);

SIARÁ: LOCAL DE CAÇA ABUNDANTE;

CEMO (CANTAR FORTE) E ARÁ (PEQUENA ARARA).

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

IRACEMA: O BRANCO NO MEIO DOS ÍNDIOS; O GUARANI: O ÍNDIO NO MEIO DOS BRANCOS; UBIRAJARA: O ÍNDIO ANTES DOS PORTUGUESES

CHEGAREM AO BRASIL TRÍADE INDIANISTA ALENCARIANA

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

PARTE 1: MARTIN VAI EMBORA LEVANDO MOACYR (FILHO DA DOR).

UNIDADE DA OBRA (início até 3m15s):

https://www.youtube.com/watch?v=38Jw4V5odwk

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

(03m15s até 8m22s). No segundo capítulo, a narrativa retrocede no tempo até o nascimento de Iracema. A personagem é então apresentada ao leitor: “Virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira”. A índia é descrita como uma linda e excelente guerreira tabajara, “mais rápida que a ema selvagem”. Por isso mesmo, sua reação ao avistar o explorador Martim é desferir-lhe uma flechada certeira. Essa é também uma referência à flecha de cupido, já que, desde o primeiro olhar trocado pelos personagens, se percebe o amor que floresce entre os dois.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

(8m22s até 9m32s). Martim desiste de atacar a índia assim que põe os olhos nela. Iracema, por sua vez, parece ter atirado a flecha por puro reflexo, pois logo depois se arrepende do gesto e salva o estrangeiro, levando-o até sua aldeia. Martim é recolhido à aldeia pelo pajé Araquém, pai de Iracema, e apresenta-se a ele como um aliado de seus inimigos potiguaras que se perdera durante uma caçada. O pajé o trata com grande hospitalidade e garante hospedagem, mulheres e a proteção de mil guerreiros. Iracema oferece mulheres a Martim, que prontamente as recusa e revela sua paixão por ela.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (13m21s a 15m00s)Irapuã é o chefe

guerreiro tabajara e funcionará, antagonista de Martim. Na primeira desavença entre os dois, o velho pajé Andira, irmão de Araquém, intervém em favor do estrangeiro. Iracema pergunta ao amado o motivo de sua tristeza, percebe que ele tinha saudade de seu povo e pergunta se uma noiva branca espera pelo seu guerreiro. “Ela não é mais doce do que Iracema”, responde Martim. Irapuã nutre amor não correspondido pela virgem e logo reconhece no português um inimigo mortal.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (15m00s a 17m40s) Iracema conduz

Martim ao bosque sagrado, onde lhe ministra uma poção alucinógena. O guerreiro branco delira, e a índia adormece entre os seus braços. Sucede-se o encontro amoroso entre Martim e Iracema, narrado delicadamente pelo autor. Martim está inconsciente por ter ingerido a bebida da jurema e a índia deita-se ao seu lado. A frase “Tupã já não tinha sua virgem na terra dos tabajaras” é a sutil indicação de que a união amorosa se realizara.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

(15m41s a 20m00s) Irapuã continua alimentando planos para se livrar do estrangeiro. O amor entre os protagonistas parece impossível de se concretizar, por isso Martim é coagido por Iracema a voltar para sua terra. Caubi, irmão de Iracema, acompanha-os. No caminho de volta, porém, são atacados por guerreiros liderados por Irapuã. Martim, Iracema e Caubi refugiam-se na taba do pajé Araquém, que usa de um truque para salvar o português da ira do chefe guerreiro. Irapuã acha que matando Martin terá o amor de Iracema.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA Iracema conta sua lenda (20ms a

20m49s): impossibilidade do amor entre os dois;

Os acontecimentos que se seguem têm como pano de fundo a guerra entre potiguaras e tabajaras. Martim escapa de seus inimigos tabajaras e une-se aos vencedores potiguaras. Iracema, porém, sente-se profundamente triste pela morte dos entes queridos e não suporta viver na terra de seus inimigos.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA ( 1h04ms a 1h09m): O casal muda-se então para uma cabana afastada, localizada numa praia idílica. Com eles vai Poti, o grande amigo de Martim. Lá vivem um tempo de felicidade, culminando com a gravidez de Iracema e o batismo indígena de Martim, que recebe o nome de Coatiabo, ou “gente pintada”. Com o passar do tempo, contudo, o português se entristece por não poder dar vazão a seu espírito guerreiro e por estar com muita saudade de sua gente. A bela índia tabajara também se mostra cada vez mais triste.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

(1h13m30s a 1h18ms) Com o passar do tempo, contudo, o português se entristece por não poder dar vazão a seu espírito guerreiro e por estar com muita saudade de sua gente. A bela índia tabajara também se mostra cada vez mais triste. Numa ocasião em que Martim e Poti saem para uma batalha, nasce o filho, Moacir. Quando os dois amigos voltam da guerra, encontram Iracema à beira da morte. O corpo da índia é enterrado aos pés de um coqueiro, em cujas folhas se pode ouvir um lamento. Daí vem o nome Ceará, canto de sua jandaia de estimação, uma ave que sempre a acompanhava.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA (1h27ms a 1h32m) Quando os dois

amigos voltam da guerra, encontram Iracema à beira da morte. O corpo da índia é enterrado aos pés de um coqueiro, em cujas folhas se pode ouvir um lamento. Daí vem o nome Ceará, canto de sua jandaia de estimação, uma ave que sempre a acompanhava. Retorno ao primeiro capítulo.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA Análise: O amor de Martim é cristão,

idealizado. O de Iracema também, mas por motivo diverso: ela guarda o segredo da jurema, por isso precisa manter se virgem. Esse é o estratagema que Alencar utiliza para transpor o amor romântico europeu às terras americanas. Uma índia, criada fora dos dogmas cristãos, não teria motivos para preservar sua virgindade.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

Análise:

As proibições reforçam ainda mais o amor entre a índia e o português. São as primeiras de muitas provações que tal união terá de enfrentar. Em linhas gerais, o romance estrutura-se no embate entre tudo o que une e o que separa os dois amantes.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA

Análise:

Iracema, por amor a Martim, abandona família, povo, religião e deus. É uma clara referência à submissão do indígena ao colonizador português.

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA E AVATAR

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA RELAÇÕES: Clipe: Cores do vento

https://www.youtube.com/watch?v=sL5-8n0XUA8 POCAHONTAS: Lenda indígena semelhante. Com

origens na época da formulação da América. A indígena Pocahontas, apesar dos relatos a

descreverem como "princesa" por ser filha do chefe Powhatan, da tribo algonquina (Virgínia), a norte-americana, realmente existiu. Seu verdadeiro nome era Matoaka; entretanto, era conhecida por seu apelido: Pocahontas ("Pequena Silenciosa") .

ROMANCE INDIANISTA- JOSÉ DE ALENCAR: IRACEMA RELAÇÕES: POCAHONTAS

No caso da índia norte-americana o que há de mito é o seu "affair" com o desbravador inglês, Sir John Smith. Na época a pequena Pocahontas tinha 12 anos. A verdade é que ela deixou sua tribo para ser levada à Inglaterra e lá se casou com Sir John Rolfe, sendo posteriormente rebatizada com o nome de Rebecca Rolfe. Desta união nasceu Thomas Rolfe, único filho do casal. Desgraçadamente, Pocahontas faleceu dois anos depois de se casar, com somente 22 anos, em março de 1617 e longe de sua terra.

OBRIGADO!!!