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Prof Evaldo de Souza Prof Evaldo de Souza Conteúdo Sistema Tributário Brasileiro; Tributos; Planejamento Contábil e Tributário. ISS; ICMS; IPI. INSS; FGTS; PIS; COFINS. Exercício de Planejamento dos Tributos Indiretos. IR; CSLL; SimplesNacional. Exercício de Planejamento dos Tributos Diretos

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Conteúdo. Sistema Tributário Brasileiro; Tributos; Planejamento Contábil e Tributário. ISS; ICMS; IPI. INSS; FGTS; PIS; COFINS. Exercício de Planejamento dos Tributos Indiretos. IR; CSLL; SimplesNacional. Exercício de Planejamento dos Tributos Diretos. Bibliografia. - PowerPoint PPT Presentation

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Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

Conteúdo

• Sistema Tributário Brasileiro; Tributos; Planejamento Contábil e Tributário.

• ISS; ICMS; IPI.• INSS; FGTS; PIS; COFINS.• Exercício de Planejamento dos Tributos

Indiretos.• IR; CSLL; SimplesNacional.• Exercício de Planejamento dos Tributos

Diretos

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Bibliografia

• FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária. Editora Atlas. 9a Edição - 2005.

• OLIVEIRA, L. M.; CHIEREGATO, R.; PEREZ JUNIOR, J. H.; GOMES, M. B. Manual de Contabilidade Tributária. Editora Atlas. 5a Edição - 2006.

• OLIVEIRA, L. M.; CHIEREGATO, R.; PEREZ JUNIOR, J. H.; GOMES, M. B. Manual de Contabilidade Tributária. Editora Atlas. 5a Edição - 2006. (LIVRO DE EXERCÍCIOS)

• MARTINS, S. P. Manual de Direito Tributário. Editora Atlas. 4a Edição - 2005.

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Bibliografia

• MARTINS, S. P. Manual de Direito Tributário. Editora Atlas. 4a Edição - 2005.

• ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de Renda das Empresas. Editora Atlas. 2005.

• FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito Tributário para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas. 4a Edição - 2005.

• FABRETTI, L. C. Código Tributário Nacional Comentado. Editora Atlas. 6a Edição. 2005.

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Direito Tributário

• Direito FinanceiroDireito Financeiro• Direito FiscalDireito Fiscal• Legislação TributáriaLegislação Tributária• Legislação FiscalLegislação Fiscal• Direito do ImpostoDireito do Imposto• Direito TributárioDireito Tributário

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Direito Tributário

• Direito Financeiro:Direito Financeiro: É o gênero É o gênero que compreende o estudo de todas que compreende o estudo de todas as receitas e despesas públicas.as receitas e despesas públicas.

• Direito Fiscal:Direito Fiscal: Seria o controle e a Seria o controle e a fiscalização feita pelo Estado.fiscalização feita pelo Estado.

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Direito Tributário

• Legislação Tributária:Legislação Tributária:São as leis referente São as leis referente ao aspecto tributário. É uma parte do ao aspecto tributário. É uma parte do Direito Tributário (este inclui normas Direito Tributário (este inclui normas gerais, interpretação, aplicação, etc.).gerais, interpretação, aplicação, etc.).

• Legislação Fiscal:Legislação Fiscal: São as leis relativas ao São as leis relativas ao fisco.fisco.

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Direito Tributário

• Direito do Imposto:Direito do Imposto: Diz respeito apenas ao Diz respeito apenas ao estudo do imposto. Este é uma espécie do estudo do imposto. Este é uma espécie do gênero tributo.gênero tributo.

• Direito Tributário:Direito Tributário: Diz respeito ao gênero Diz respeito ao gênero tributo. Expressão encontrada no inciso I do tributo. Expressão encontrada no inciso I do art. 24 da CF. Inclusive a Lei 5172 – art. 24 da CF. Inclusive a Lei 5172 – Código Tributário Nacional (CTN).Código Tributário Nacional (CTN).

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Direito Tributário

• “é o ramo do direito público que rege as relações jurídicas entre o Estado e os particulares, decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributo”. Rubens Gomes de Souza

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Direito Tributário

• ““é o ramo do direito que se ocupa é o ramo do direito que se ocupa das relações entre o fisco e as pessoas das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas a imposição tributárias de sujeitas a imposição tributárias de qualquer espécie, limitando o poder qualquer espécie, limitando o poder de tributar e proteger o cidadão de tributar e proteger o cidadão contra os abusos desse podercontra os abusos desse poder”” Hugo Hugo de Brito Machadode Brito Machado

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Direito Tributário

• É o conjunto de princípios, de regras e de instituições que regem o poder fiscal do Estado e suas relações.

• É um conjunto porque forma um todo organizado, um sistema.

• Enfim, seu objetivo é verificar as relações do Estado no que diz respeito a seu poder de tributar.

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Atividade Financeira do Estado

• Receita - Gestão - Despesa

• Direito Financeiro:Direito Financeiro:

Lei de Diretrizes Orçamentária – LDOLei de Diretrizes Orçamentária – LDO

Lei de Responsabilidade Fiscal.Lei de Responsabilidade Fiscal.

• Direito Tributário:Direito Tributário:

Código Tributário Nacional (CTN) – Lei 5172/66.Código Tributário Nacional (CTN) – Lei 5172/66.

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Fontes do Direito Tributário

• Constituição

É a Lei Maior, dá sustentação a todo o ordenamento jurídico, inclusive o tributário.

As normas jurídicas têm hierarquia diversas, porém compõem um todo, que se inicia com a constituição.

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Fontes do Direito Tributário

• Lei: É a expressão da vontade geral. É a Lei: É a expressão da vontade geral. É a norma emanada do Poder Legislativo, que norma emanada do Poder Legislativo, que estabelece regras de conduta (de forma estabelece regras de conduta (de forma genérica).genérica).

• Lei Complementar: É a regra que contempla Lei Complementar: É a regra que contempla matéria a ela entregue de forma exclusiva matéria a ela entregue de forma exclusiva (pela CF), com o objetivo de complementar (pela CF), com o objetivo de complementar preceitos básicos determinados pela Lei preceitos básicos determinados pela Lei Fundamental. Ex: CTNFundamental. Ex: CTN

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Fontes do Direito Tributário

• Lei Ordinária: São leis comuns federais, estaduais e municipais.

Ex: instituição de tributos, a majoração, a definição do fato gerador, a fixação da alíquota e base de cálculo, as penalidades, as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, dispensa ou redução de penalidades.

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Fontes do Direito Tributário

• Lei Delegada: São leis elaboradas Lei Delegada: São leis elaboradas pelo Presidente da Republica, sobre pelo Presidente da Republica, sobre determinadas matérias, por determinadas matérias, por autorização (delegação) do autorização (delegação) do Congresso Nacional – não adotadas Congresso Nacional – não adotadas no Brasil.no Brasil.

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Fontes do Direito Tributário

• Resoluções: São utilizadas para regular matéria de competência do Congresso Nacional e de suas casas, tendo efeitos internos.

• Decreto Legislativo: Tem por função promulgar lei que não dependam da sanção do Executivo. Ex: aprovação de tratado e convenções internacionais celebrados pelo Presidente.

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Fontes do Direito Tributário

• Tratados e Convenções Tratados e Convenções Internacionais: São acordos Internacionais: São acordos celebrados pelos Executivos de dois celebrados pelos Executivos de dois Estados soberanos que, para Estados soberanos que, para vigorarem em seus territórios, vigorarem em seus territórios, devem ser aprovados pelos devem ser aprovados pelos Legislativos respectivos.Legislativos respectivos.

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Fontes do Direito Tributário

• Medidas Provisórias: Tem força de lei e são emitidas pelo Presidente para vigorar durante 60 dias.

• Decreto Regulamentar: Normas jurídicas elaboradas e promulgadas pelo Executivo. Limita-se a dar detalhes de aplicação prática ou reunir e consolidar, num único texto legal, a legislação esparsa sobre determinado tributo. Ex: Reg. do IR

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Fontes do Direito Tributário

• Usos e Costumes: São as práticas Usos e Costumes: São as práticas geralmente adotadas na ausência de lei. geralmente adotadas na ausência de lei. Ajudam a solucionar pendências não Ajudam a solucionar pendências não esclarecidas pela legislação.esclarecidas pela legislação.

• Jurisprudência: É o conjunto de decisões Jurisprudência: É o conjunto de decisões reiteradas proferidas pelos juízos e reiteradas proferidas pelos juízos e tribunais, no mesmo sentido e em casos tribunais, no mesmo sentido e em casos semelhantes.semelhantes.

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Tributos

• Código Tributária Nacional:

Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

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Tributos

• Prestação pecuniária – Prestação pecuniária – significa que o tributo deve ser pago em unidades de moeda corrente.

• Compulsória – Compulsória – obrigação independente da vontade do contribuinte.

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Tributos

• em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir – os tributos são expressos em moeda corrente nacional ou por meio de indexadores (por exemplo: ORTN, OTN, BTN, Ufir).

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Tributos

• que não constitua sanção por ato ilícito – as penalidades pecuniárias ou multas não se incluem no conceito de tributo.

O pagamento do tributo não decorre de infração de determinada norma ou descumprimento da lei.

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Tributos

• instituída em lei – só existe a obrigação de pagar o tributo se uma norma jurídica com força de lei estabelecer essa obrigação;

• cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada – a autoridade não possui liberdade para escolher a melhor oportunidade de cobrar o tributo, a lei estabelece todos os procedimentos.

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Classificação dos Tributos

• Quanto à competência impositivaQuanto à competência impositiva: :

FederaisFederais – IPI, CPMF, IR, CSLL.. – IPI, CPMF, IR, CSLL..

EstaduaisEstaduais – ICMS, IPVA,… – ICMS, IPVA,…

MunicipaisMunicipais – ISS, IPTU,.. – ISS, IPTU,..

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Classificação dos Tributos

• Quanto à vinculação com atividade estatal:

Vinculados – Taxa e Contribuição de Melhoria.Não-vinculados – Imposto.

• Quanto à possibilidade de repasse:

Diretos – IR, IPTU,..Indiretos – ICMS, IPI,…

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Classificação dos Tributos

• Quanto à funçãoQuanto à função::

FiscalFiscal – arrecadação para Estado. – arrecadação para Estado. Ex.: IR, ICMS Ex.: IR, ICMS

Extra-fiscalExtra-fiscal – interferência no domínio – interferência no domínio econômico.econômico. Ex.: IPI, CIDE. Ex.: IPI, CIDE.

Para-fiscalPara-fiscal – arrecadação para atividades que – arrecadação para atividades que não são próprias do Estadonão são próprias do Estado. Ex.: . Ex.: ContribuiçõesContribuições

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Classificação dos Tributos

• Quanto à espécie:Quanto à espécie:

ImpostoImpostos – Art 145, I e Art 195, I e III (CF)s – Art 145, I e Art 195, I e III (CF)TaxaTaxas – Art 145, II (CF)s – Art 145, II (CF)ContribuiçõesContribuições de melhoria de melhoria – Art 145, III (CF) – Art 145, III (CF)

Empréstimo CompulsórioEmpréstimo Compulsório – Art 148 (CF) – Art 148 (CF)Contribuições – Art 145 e Art 195, II (CF)Contribuições – Art 145 e Art 195, II (CF)

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Impostos - Art 145, I e Art 195, I e III (CF)Art 145, I e Art 195, I e III (CF)

• É o tributo que tem por fato gerador uma É o tributo que tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.estatal específica, relativa ao contribuinte.

• A situação geradora do tributo independe de A situação geradora do tributo independe de qualquer contraprestação do Estado em qualquer contraprestação do Estado em favor do contribuinte. Ex: ICMS, IPI.favor do contribuinte. Ex: ICMS, IPI.

( ( Art 145, I (CF) ) )

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Impostos - ExemplosExemplos

• Impostos sobre Comércio Exterior:– Imposto sobre Importação (União)– Imposto sobre Exportação (União)

• Impostos sobre Patrimônio e a Renda:– Imposto sobre a Propriedade Predial e

Territorial Rural (União)– Imposto sobre a Propriedade Predial e

Territorial Urbana (Município)

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Impostos - ExemplosExemplos

• Impostos sobre o Patrimônio e Renda: (cont.)– Impostos sobre a Renda e Proventos

de Qualquer Natureza (União)– Impostos sobre Grandes Fortunas (??)– Impostos sobre Transmissão Inter

Vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição. (Municípios)

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Impostos - ExemplosExemplos

• Impostos sobre o Patrimônio e Renda: (cont.)– Impostos sobre Transmissão

Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (Estados e DF)

– Impostos sobre Propriedade de Veículos Automotores (Estado e DF)

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Impostos - ExemplosExemplos

• Impostos sobre a Produção e a Circulação:– Impostos sobre Serviços e Transportes e

Comunicações (União)– Impostos sobre Circulação de

Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, ainda que iniciadas no exterior (Estado)

• Impostos Extraordinários (iminência ou caso de guerra externa)

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TaxaTaxas – s – Art 145, II (CF)Art 145, II (CF)

• É espécie de tributo cujo fato gerador é o É espécie de tributo cujo fato gerador é o exercício regular do Poder de Polícia, ou exercício regular do Poder de Polícia, ou o serviço público, prestado ou posto à o serviço público, prestado ou posto à disposição do contribuinte.disposição do contribuinte.

Ex: Taxa de licença de instalação e Ex: Taxa de licença de instalação e funcionamento (Prefeitura); Taxa de funcionamento (Prefeitura); Taxa de Bombeiro.Bombeiro. ( ( Art 145, II (CF) ) )

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro  

• Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação

• Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxa de Coleta de Lixo • Taxa de Combate a Incêndios • Taxa de Conservação e

Limpeza Pública • Taxa de Controle e

Fiscalização Ambiental – TCFA Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais)

• Taxa de Fiscalização da Aviação Civil – TFAC

• Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários)

• Taxa de Fiscalização de Sorteios, Brindes ou Concursos

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC

• Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC

• Taxa de Licenciamento Anual de Veículo • Taxa de Licenciamento para

Funcionamento e Alvará Municipal • Taxa de Pesquisa Mineral DNPM -

Portaria Ministerial 503/1999 • Taxa de Serviços Administrativos – TSA –

Zona Franca de Manaus

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxa de Serviços Metrológicos • Taxas ao Conselho Nacional de

Petróleo (CNP) • Taxa de Outorga e Fiscalização -

Energia Elétrica • Taxa de Outorga - Rádios

Comunitárias • Taxa de Outorga - Serviços de

Transportes Terrestres e Aquaviários

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TaxaTaxas – s – ExemplosExemplos

• Taxas de Saúde Suplementar - ANS 

• Taxa de Utilização do MERCANTE • Taxas do Registro do Comércio

(Juntas Comerciais) • Taxa Processual Conselho

Administrativo de Defesa Econômica - CADE

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TaxaTaxas e Tarifass e Tarifas

• Taxas:– prestação pecuniária,

que, não sendo dever fundamental nem se vinculando às liberdades fundamentais, é exigida sob a diretiva do princípio constitucional do benefício, como remuneração de serviços públicos inessenciais.

• Tarifas:– receita

decorrente da prestação de serviços públicos sob regime de concessão ou permissão.

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ContribuiçõesContribuições de de Melhoria –Melhoria –

Art 145, III (CF)Art 145, III (CF)

• É um tributo vinculado, em cujo fato gerador se inclui a valorização de imóvel do contribuinte, decorrente de obra pública.

( ( Art 145, III (CF) ) )

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Empréstimo CompulsórioEmpréstimo Compulsório – –

Art 148 (CF)Art 148 (CF)

• Funciona como simples antecipação. A Funciona como simples antecipação. A União pode instituir para:União pode instituir para:

– Atender despesas extraordinárias, Atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;guerra externa ou sua iminência;

– No caso de investimentos públicos de caráter No caso de investimentos públicos de caráter urgente e de relevante interesse nacional.urgente e de relevante interesse nacional.

( Art 148 (CF) )

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ContribuiçõesContribuições – – Art 149 e Art 195 (CF) Art 149 e Art 195 (CF)

• São tributos cobrados para custeio de São tributos cobrados para custeio de atividades paraestatais.atividades paraestatais.

Atividade Paraestatal – é a atividade que Atividade Paraestatal – é a atividade que sendo típica da entidade privada é sendo típica da entidade privada é desenvolvida de forma continuada por desenvolvida de forma continuada por entidade pública.entidade pública.Ex.: a atividade desenvolvida pela Ex.: a atividade desenvolvida pela previdência oficial através do INSS.previdência oficial através do INSS.

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ContribuiçõesContribuições – – Art 149 e Art 195 (CF) Art 149 e Art 195 (CF)

Ou sendo a atividade típica de entidade Ou sendo a atividade típica de entidade pública é desenvolvida por entidade pública é desenvolvida por entidade privada.privada.

Ex.: a atividade desenvolvida pelo SESC, Ex.: a atividade desenvolvida pelo SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT, SEBRAE, etc.SEBRAE, etc.

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ContribuiçõesContribuições – – Art 149 e Art 195 (CF) Art 149 e Art 195 (CF)

• Contribuições SociaisContribuições Sociais..

• Contribuições de Intervenção no Domínio Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico.Econômico.

• Contribuições de Interesse das Categorias Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas.Profissionais ou Econômicas.

• Contribuição para o Custeio do Serviço de Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública.Iluminação Pública.

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Contribuições SociaisContribuições Sociais – – Exemplos Exemplos

• Contribuições para a seguridade social;• Contribuições para o custeio de sistemas de

previdência e asistência social – Estados, DF e Municípios;

• Contribuições sobre a Movimentação Financeira ou transmissão de valores e de Crédito e Direitos de Natureza Financeira – CPMF;

• Contribuição para a Educação;

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Contribuições SociaisContribuições Sociais – – Empregador Empregador

• Contribuições Sociais Contribuições Sociais (empregador) (empregador) incidem:incidem:– Folha de salário e demais rendimentos do trabalho Folha de salário e demais rendimentos do trabalho

pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que prestes serviço, mesmo sem vínculo física que prestes serviço, mesmo sem vínculo empregatício (INSS – Lei 8212/91).empregatício (INSS – Lei 8212/91).

– Receita ou faturamento (Receita ou faturamento (PIS – LC 07/70 e PIS – LC 07/70 e Cofins – Cofins – LC 70/91).LC 70/91).

– Lucro – (CSLLucro – (CSLLL – Lei 7689/88). – Lei 7689/88).

( ( Art 149 194 e 195 (CF) ) )

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Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE

• São contribuições São contribuições regulatóriasregulatórias, , utilizadas como instrumento de política utilizadas como instrumento de política econômica para enfrentar determinadas econômica para enfrentar determinadas situações que exijam a intervenção da situações que exijam a intervenção da União na economia do País.União na economia do País.

Ex: CIDE sobre combustíveis.Ex: CIDE sobre combustíveis.

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Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou

Econômicas

• São contribuições destinadas a custear os São contribuições destinadas a custear os serviços dos serviços dos órgãosórgãos responsáveis pela responsáveis pela habilitação, registro e fiscalização das habilitação, registro e fiscalização das profissões regulamentadas.profissões regulamentadas.

Ex: OAB, CRC, CREA, etc.Ex: OAB, CRC, CREA, etc.

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Contribuição Iluminação Pública

• EC 39, 19/12/2002EC 39, 19/12/2002

Permite aos Municípios e ao Distrito Permite aos Municípios e ao Distrito Federal, na forma das respectivas leis Federal, na forma das respectivas leis instituir contribuições para o custeio do instituir contribuições para o custeio do serviço de energia elétrica.serviço de energia elétrica.

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Contribuição Iluminação Pública

• Vale lembrar que essas contribuições já foram cobradas em forma de taxa e consideradas inconstitucionais. (IPTU)

• Isso abre espaço para a criação de outras contribuições para o custeio de serviço públicos prestados pelos Municípios e ao Distrito Federal.

• Estados também devem reivindicar o mesmo direito de instituir contribuições para o custeio de serviços públicos. (Art 149-A (CF))

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Princípios Tributários

• José Cretella Jr.:José Cretella Jr.:

””princípio de uma ciência são as princípio de uma ciência são as proposições básicas, fundamentais, típicas proposições básicas, fundamentais, típicas que condicionam todas as estruturas que condicionam todas as estruturas subseqüentes. Princípio, neste sentido, são subseqüentes. Princípio, neste sentido, são os alicerces da ciência”os alicerces da ciência”

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Princípios Tributários

• Miguel Reale: Miguel Reale:

””princípios são verdades fundantes de um princípios são verdades fundantes de um sistema de conhecimento, como tais sistema de conhecimento, como tais admitidas, por serem evidentes ou por terem admitidas, por serem evidentes ou por terem sido comprovadas, mas também por sido comprovadas, mas também por motivos de ordem prática de caráter motivos de ordem prática de caráter operacional, isto é, como pressupostos operacional, isto é, como pressupostos exigidos pelas necessidades da pesquisa”exigidos pelas necessidades da pesquisa”

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Princípios Tributários

• Paulo de Barros Carvalho:Paulo de Barros Carvalho:

””são linhas diretivas que informa e são linhas diretivas que informa e iluminam a compreensão de segmentos iluminam a compreensão de segmentos normativos, imprimnormativos, imprimiindo-lhes um ndo-lhes um caráter de unidade relativa e servindo caráter de unidade relativa e servindo de fator de agregação num dado feice de fator de agregação num dado feice de normas”de normas”

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Princípios Tributários

• Celso Antônio Bandeira de Melo:Celso Antônio Bandeira de Melo:””é, por definição, mandamento nuclear de um é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes fundamental que se irradia sobre diferentes normas, compondo-lhes o espírito, e servindo normas, compondo-lhes o espírito, e servindo de critério para sua exata compreensão e de critério para sua exata compreensão e inteligência, exatamente por definir a lógica e inteligência, exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico.”harmônico.”

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Princípios Tributários

• Enfim, princípios são as proposições Enfim, princípios são as proposições básicas que informam e orientam as básicas que informam e orientam as ciências.ciências.

• Para o Direito, o princípio é seu Para o Direito, o princípio é seu fundamento, a base que irá informar e fundamento, a base que irá informar e orientar as normas jurídicas.orientar as normas jurídicas.

• As normas jurídicas devem ser editadas As normas jurídicas devem ser editadas em rigorosa consonância com eles.em rigorosa consonância com eles.

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Princípios Tributários

• Princípio da LegalidadePrincípio da Legalidade• Princípio da Isonomia TributáriaPrincípio da Isonomia Tributária• Princípio da IrretroatividadePrincípio da Irretroatividade• Princípio da AnterioridadePrincípio da Anterioridade• Princípio da UniformidadePrincípio da Uniformidade• Princípio da Capacidade Princípio da Capacidade

ContributivaContributiva

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Princípio da Legalidade

• ““Art. 150 Sem prejuízo de outras garantias Art. 150 Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedada à asseguradas ao contribuinte, é vedada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:aos Municípios:I – exigir ou aumentar tributos sem I – exigir ou aumentar tributos sem leilei que que o estabeleça.”o estabeleça.” (CF) (CF)

Decreto, portaria, instrução normativa Decreto, portaria, instrução normativa ≠ ≠ leileiAumento tributo = alíquota e base cálculoAumento tributo = alíquota e base cálculo

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

Princípio da Isonomia Tributária

• ““Art. 150 ............(já enunciado)Art. 150 ............(já enunciado)II – instituir tratamento desigual entre II – instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos.”ou direitos.” (CF) (CF)

caputcaput art 5o. – princípio geral de isonomia. art 5o. – princípio geral de isonomia.

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Princípio da Irretroatividade

• ““Art. 150 ............(já enunciado)Art. 150 ............(já enunciado)III – cobrar tributos:III – cobrar tributos:a – em relação a fatos geradores ocorridos a – em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado.”houver instituído ou aumentado.” (CF) (CF)

Inciso XXXVI art.5o. Inciso XXXVI art.5o. - Regra Geral.- Regra Geral.Inciso XL art.5o. Inciso XL art.5o. - exceção área Penal.- exceção área Penal.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

Princípio da Anterioridade

• ““Art. 150 ............(já enunciado)Art. 150 ............(já enunciado)III – cobrar tributos:III – cobrar tributos:b – no mesmo exercício financeiro em b – no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou.”instituiu ou aumentou.” (CF) (CF)

Exceções CFExceções CF..

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Princípio da Anterioridade - Exceções

• a) alterações de alíquotas-Impostos Federais

“Art. 153 (CF) ............Parágrafo 1o. É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, II, IV e V.”Impostos : importação, exportação, produtos industrializados e sobre operações financeiras

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Princípio da Anterioridade - Exceções

• b) contribuições sociaiscontribuições sociais

““Art. 195 ............Art. 195 ............Parágrafo 6o. As contribuições sociais de Parágrafo 6o. As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas que trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data da após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, b.”disposto no art. 150, III, b.” (CF) (CF)

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Princípio da Noventena

• A EC 42/03 acrescentou a nova alínea c do A EC 42/03 acrescentou a nova alínea c do inciso III - art. 150 da CF, impondo a inciso III - art. 150 da CF, impondo a vedação de cobrar tributos:vedação de cobrar tributos:

“c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b”.

(alínea b – princípio da anterioridade)(alínea b – princípio da anterioridade)

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Princípio da Uniformidade

• Art. 151, inciso IArt. 151, inciso I

A tributação da União deverá ser A tributação da União deverá ser uniforme em todo território nacional, uniforme em todo território nacional, não podendo criar distinções em não podendo criar distinções em relação aos Estados, aos Municípios e relação aos Estados, aos Municípios e ao Distrito Federal.ao Distrito Federal.

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Princípio da Capacidade Contributiva

• Art. 145, parágrafo 1o.Art. 145, parágrafo 1o.

Estabelece o princípio da Estabelece o princípio da capacidade econômica do capacidade econômica do contribuinte, que, por mera contribuinte, que, por mera definição, seria a possibilidade de definição, seria a possibilidade de pagar tributos.pagar tributos.

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Elementos do Tributo

• Fato GeradorFato Gerador• Contribuinte ou ResponsávelContribuinte ou Responsável• Base de CálculoBase de Cálculo• AlíquotaAlíquota• AdicionalAdicional• Prazo de pagamentoPrazo de pagamento

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Fato Gerador

• É a concretização da hipótese de É a concretização da hipótese de incidência tributária prevista em abstrato incidência tributária prevista em abstrato na lei, que gera a obrigação tributária. na lei, que gera a obrigação tributária. Enfim, conceitua-se como o fato que faz Enfim, conceitua-se como o fato que faz nascer a obrigação de pagar o tributo.nascer a obrigação de pagar o tributo.Ex: prestar serviços – ISS,Ex: prestar serviços – ISS,

fazer circular mercadorias – ICMS,fazer circular mercadorias – ICMS, receber renda – IR.receber renda – IR.

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Fato Gerador

• Fato Gerador obrigação principalFato Gerador obrigação principalObrigação principalObrigação principal – sempre de natureza – sempre de natureza pecuniária, isto é, pagar um tributo.pecuniária, isto é, pagar um tributo.

“Art. 114Art. 114 fato gerador da obrigação principal é a fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.suficiente à sua ocorrência.”(CTN)”(CTN)

Ex: ICMS – saída da mercadoria do Ex: ICMS – saída da mercadoria do estabelecimento.estabelecimento.

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Fato Gerador

• Fato Gerador obrigação acessóriaFato Gerador obrigação acessóriaObrigação acessóriaObrigação acessória – cumprimento de formalidades – cumprimento de formalidades complementares, destinadas a comprovar a complementares, destinadas a comprovar a existência e os limites da operação tributada.existência e os limites da operação tributada.“Art. 115Art. 115 fato gerador da obrigação acessória é fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal.que não configure obrigação principal.”(CTN)”(CTN)Ex: emitir notas fiscais, escriturar livros fiscais, Ex: emitir notas fiscais, escriturar livros fiscais, fazer inscrição no CGC, etc.fazer inscrição no CGC, etc.

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Contribuinte/Responsável

• Sujeito Ativo –Sujeito Ativo – é credor do tributo, i.e., aquele que tem direito subjetivo de exigir a prestação pecuniária.

• Sujeito Passivo – Sujeito Passivo – é a pessoa que tem o dever jurídico de efetuar o pagamento do tributo. O sujeito passivo pode ser : Direto ou Contribuinte, Indireto ou Responsável, substituto.

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Contribuinte/Responsável

• ContribuinteContribuinte – sujeito passivo da obrigação – sujeito passivo da obrigação tributária que tem relação pessoal e direta tributária que tem relação pessoal e direta com fato gerador.com fato gerador.Ex: proprietário de um prédio – IPTUEx: proprietário de um prédio – IPTU

• ResponsávelResponsável – pessoal que a lei escolher – pessoal que a lei escolher para responder pela obrigação tributária, em para responder pela obrigação tributária, em substituição ao cosubstituição ao contribuintentribuinte de fato, de fato, dada a dada a maior complexidade para amaior complexidade para alcança-lolcança-lo. . Ex: IRRF, INSS.Ex: IRRF, INSS.

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Contribuinte/Responsável

• “Art. 121 Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento do tributo ou penalidade pecuniária.Parágrafo único – O sujeito da obrigação principal diz-se:I – contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador,II – responsável, quando sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa em lei” (CTN)

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Base de Cálculo

• É o valor sobre o qual é aplicada a É o valor sobre o qual é aplicada a alíquota (%) para apurar o valor do alíquota (%) para apurar o valor do tributo a pagar. Esta base deve ser tributo a pagar. Esta base deve ser definida em lei complementar e sua definida em lei complementar e sua alteração está sujeito aos princípios alteração está sujeito aos princípios da legalidade, da anterioridade e da da legalidade, da anterioridade e da irretroatividade.irretroatividade.

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Alíquota

• É o % definido em lei que, É o % definido em lei que, aplicado sobre a base de cálculo, aplicado sobre a base de cálculo, determina o montante do tributo a determina o montante do tributo a ser pago. Esta sujeito aos ser pago. Esta sujeito aos princípios da legalidade, da princípios da legalidade, da irretroatividade e da anterioridade irretroatividade e da anterioridade (exceções na CF).(exceções na CF).

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Adicional

• A lei pode determinar o pagamento de A lei pode determinar o pagamento de mais um valor, sob o nome de adicional, mais um valor, sob o nome de adicional, que incide sobre determinada base de que incide sobre determinada base de cálculo que ela fixar.cálculo que ela fixar.

Ex: adicional do IR – 10% do valor do Ex: adicional do IR – 10% do valor do lucro que exceder R$ 20.000,00 ao mês.lucro que exceder R$ 20.000,00 ao mês.

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Prazo de Pagamento

• O prazo de pagamento pode ser O prazo de pagamento pode ser fixado pelo ente competente para fixado pelo ente competente para arrecadar o tributo, por lei arrecadar o tributo, por lei ordinária.ordinária.

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Elisão e Evasão Fiscal

• Elisão FiscalElisão FiscalÉ a economia tributária resultante da adoção É a economia tributária resultante da adoção da alternativa legal menos onerosa ou de da alternativa legal menos onerosa ou de lacuna da lei. Esta é legítima e lícita.lacuna da lei. Esta é legítima e lícita.

• Evasão FiscalEvasão FiscalConsiste em prática contrária à lei. Consiste em prática contrária à lei. Geralmente é cometida após a ocorrência do Geralmente é cometida após a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, fato gerador da obrigação tributária, objetivando reduzi-la ou oculta-la.objetivando reduzi-la ou oculta-la.

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Planejamento Tributário

• É a atividade preventiva que estuda a É a atividade preventiva que estuda a priori os atos e negócios jurídicos que priori os atos e negócios jurídicos que o agente econômico pretende realizar.o agente econômico pretende realizar.

• Tem a finalidade de obter a maior Tem a finalidade de obter a maior economia fiscal possível, reduzindo a economia fiscal possível, reduzindo a carga tributária para o valor realmente carga tributária para o valor realmente exigido por lei. (Elisão Fiscal)exigido por lei. (Elisão Fiscal)

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Processo

Fatos Geradores

Tributos devidosPlanejamento

Tributário

Gestão TributáriaLEI

$

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Exemplos de Planejamento Tributário

1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo.Ex.: Substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa, por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro/1996 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (até 27,5%) sobre o valor retirado como lucros em substituição do pró-labore.

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Planejamento Tributário2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou

reduzir a base de cálculo do tributo.Ex.: ao preencher sua Declaração de Renda, você pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (limitado a R$ 9.400,00) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Você certamente escolherá o maior valor, que lhe permitirá uma maior dedução da base de cálculo, para gerar um menor Imposto de Renda a pagar (ou um maior valor a restituir).

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Planejamento Tributário

3) Retardar o pagamento do tributo, adiando o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.Ex.: transferir o faturamento da empresa do dia 30 (ou 31) para o 1º dia do mês subseqüente. Com isto, ganhasse 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES FEDERAL, ICMS, ISS, IRPJ e CSLL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSLL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI.

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Planejamento Tributário

• Planejamento Tributário representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos.

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Planejamento Tributário

• PlanejamentoPlanejamento Operacional Operacional

Ex.:Ex.:

• Planejamento EstratégicoPlanejamento EstratégicoEx.:Ex.:

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Lei Anti-elisão

• LC 108/01, inclui o parágrafo único ao art 116 - CTN, com os seguintes termos:

“A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.”

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Preocupações da Gestão Tributária

• Lei S/A, art. 153:

“...O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios.”

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Elusão Tributária

• Tôrres - é um fenômeno pelo qual o contribuinte, mediante a organização planejada de atos lícitos, mas desprovido de “causa” (simulados ou com fraude à lei), tenta evitar a subsunção de ato ou negócio jurídico ao conceito normativo do fato típico e a respectiva imputação da obrigação tributária.

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Elusão Tributária

• Consiste em usar negócios jurídicos atípicos ou indiretos desprovidos de “causa” ou organizados como simulação, ou fraude à lei, com finalidade de evitar a incidência de norma tributária impositiva, enquadrar-se em regime fiscalmente mais favorável ou obter alguma vantagem fiscal específica.

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Crimes - Tributário

• LEI 8137, 27/12/90LEI 8137, 27/12/90Art. 1o. – Constitui crime contra a ordem tributária Art. 1o. – Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:condutas:I – Omitir informação, ou prestar declaração falsa I – Omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;às autoridades fazendárias;II – fraudar a fiscalização tributária, inserindo II – fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal;pela lei fiscal;

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Crimes - Tributário

III – falsificar ou alterar nota fiscal fatura, III – falsificar ou alterar nota fiscal fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável;documento relativo à operação tributável;IV – elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar IV – elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou documento que saiba ou deva saber falso ou inexato;inexato;V – negar ou deixar de fornecer, quando V – negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa à venda de mercadoria ou prestação de relativa à venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação.desacordo com a legislação.

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Crimes - Tributário

Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.multa.

Parágrafo único: A falta de atendimento da Parágrafo único: A falta de atendimento da exigência da autoridade, no prazo de 10 (dez) exigência da autoridade, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser convertido em horas em dias, que poderá ser convertido em horas em razão da maior ou menor complexidade da razão da maior ou menor complexidade da matéria ou da dificuldade quanto ao atendimento matéria ou da dificuldade quanto ao atendimento da exigência, caracteriza a infração prevista no da exigência, caracteriza a infração prevista no inciso V.inciso V.

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Crimes - Tributário

Art. 2o. – Constitui crime da mesma natureza:

I – fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo;

II –deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação que deveria recolher aos cofres públicos;

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Crimes - Tributário

III –exigir, pagar ou receber, para si ou para o III –exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, porcentagem sobre a contribuinte beneficiário, porcentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal;contribuição como incentivo fiscal;

IV –deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo IV –deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de impostos liberados por órgãos ou entidades de impostos liberados por órgãos ou entidades de desenvolvimento;desenvolvimento;

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Crimes - Tributário

V – utilizar ou divulgar programa de V – utilizar ou divulgar programa de processamento dos dados que permita ao processamento dos dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública.Pública.

Pena: detenção, de 6 (seis) a 2 (dois) anos, Pena: detenção, de 6 (seis) a 2 (dois) anos, e multa.e multa.

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Crimes - Tributário

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Crimes - Tributário

• LEI 9430, 27/12/96 ....LEI 9430, 27/12/96 ....Art. 83 a representação fiscal para fins penais relativa aos crimes contra a ordem tributária definida nos arts. 1o. e 2o. da Lei 8137, de 27 de dezembro de 1990, será encaminhada ao Ministério Público depois de proferida a decisão final, na esfera administrativa, sobre a exigência fiscal do crédito tributário correspondente.

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Crimes - Tributário

• LEI 9430, 27/12/96 ....LEI 9430, 27/12/96 ....

Parágrafo único: as disposições contidas no caput do art. 34 da Lei 9249, de 26 de dezembro de 1995, aplicam-se aos processos administrativos e aos inquéritos e processos em curso, desde que não recebida a denúncia pelo juiz.

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Crimes - Tributário

• LEI 9249, 26/12/95LEI 9249, 26/12/95…..…..

Art. 34 – Extingue-se a punibilidade dos crimes definidos na Lei 8137, de 27 de dezembro de 1990, e na Lei 4729, de 14 de julho de 1965, quando o agente promover o pagamento do tributo ou contribuição social, inclusive acessórios, antes do recebimento da denúncia.

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65

Art. 1o. – Constitui crime de sonegação fiscal:I – prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos, taxas e quaisquer adicionais devidos por lei;

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65

II – inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;III – alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65

IV – fornecer ou omitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis;V – exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida do Imposto sobre a Renda como incentivo fiscal.

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65

Pena: detenção, de seis meses a dois anos, e multa de duas a cinco vezes o valor do tributo.

Parágrafo 1o. – quando se tratar de criminoso primário, a pena será reduzida à multa de 10 (dez) vezes o valor do tributo.

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65Parágrafo 2o. – se o agente cometer o crime prevalecendo-se do cargo público que exerce, a pena será aumentada da sexta parte.Parágrafo 3o. - o funcionário público com atribuições de verificação, lançamento ou fiscalização de tributos, que concorrer para a prática do crime de sonegação fiscal, será punido com a pena deste artigo, aumentada da terça parte, com abertura obrigatória do competente processo administrativo.

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Crimes - Tributário

• LEI 4729, 14/07/65LEI 4729, 14/07/65

(Art. 2o. e parágrafo revogado pela Lei 8383, de 30/12/1991).

Art. 3o. – somente os atos definidos nesta Lei poderão constituir crime de sonegação fiscal.

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Crédito tributário

• O intervalo entre “Fatos Geradores” e “Tributos devidos” é preenchido pela Constituição do Crédito Tributário.

Fatos Geradores

Tributos devidos

Planejamento Tributário

Gestão TributáriaLEI

$

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Crédito tributário

• Corresponde ao direito do Estado Corresponde ao direito do Estado de exigir do contribuinte ou do de exigir do contribuinte ou do responsável o pagamento do responsável o pagamento do tributo, uma vez ocorrido o fato tributo, uma vez ocorrido o fato gerador.gerador.

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Lançamento

• Quando ocorre o fato gerador in concreto, Quando ocorre o fato gerador in concreto, nasce a obrigação tributária. Essa obrigação nasce a obrigação tributária. Essa obrigação ao surgir, apresenta um sujeito ativo, um ao surgir, apresenta um sujeito ativo, um sujeito passivo e um objeto.sujeito passivo e um objeto.

• Lançamento é um ato administrativo Lançamento é um ato administrativo declaratório não faz nascer o tributo, apenas declaratório não faz nascer o tributo, apenas declara o seu montante. Seus efeitos declara o seu montante. Seus efeitos retroagem à data da ocorrência do fato retroagem à data da ocorrência do fato imponível. (art.142 – CTN)imponível. (art.142 – CTN)

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Lançamento

• De ofício

• Por declaração

• Por homologação

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Lançamento

• De ofício

Quando é feito por iniciativa da autoridade administrativa, independentemente de qualquer colaboração do sujeito passivo.

Ex.:

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Lançamento

• Por declaração

É o que deve ser feito em atuação conjunta da administração e do sujeito passivo da obrigação tributária, é feito em face de declaração fornecida pelo contribuinte ou por terceiros.

Ex.:

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Lançamento

• Por homologação

É que correspondea tributo cuja iniciativa de apuração e de pagamento competem ao sujeito passivo, devendo ser homologado por parte da autoridade administrativa.

Ex.:

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Extinção do CT

• Prescrição:– 05 anos para receber a cobrança do CT

por via judicial (contados dia a dia);– Inércia de 05 anos – perda do direito de

cobrar;– Pgto. de CT prescrito não gera direito à

repetição de indébito.

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Extinção do CT

• Decadência:– Contribuinte não fez o lançamento;– 05 anos p/ o Poder Púb. Lançar

(contados por Exercício Fiscal);– Inércia de 05 anos (s/ lançamento);– Pgto. Feito pelo contribuinte do CT gera

direito à repetição do indébito.

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Consulta Fiscal

• Catalisador da Opinião do FISCO em relação à controvérsias (com força vinculante para a administração se favorável ao contribuinte);

• Em força de lei até que outro ato a modifique ou revogue;

• Consulente quer obter segurança jurídica que lhe possibilite adequado planejamento da sua vida fiscal.

• Veda a ação Fiscal (salvo perdas de prazo ou declarada ineficácia)

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Consulta Fiscal

• Podem Gerar Consultas:– Questões jurídicas cuja interpretação

suscite dúvida ao contribuinte/ responsável, ainda que objetivamente a norma não apresente obscuridade;

– Todos os elementos formais/ materiais necessários ao cumprimento das obrigações tributárias.

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Consulta Fiscal

• Inválida:– Vícios formais;– por quem tiver sido intimado a cumprir

obrigação relativa ao fato objeto da consulta; – por quem estiver sob procedimento fiscal

iniciado para apurar fatos que se relacionem com a matéria consultada;

– quando o fato já houver sido objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente;

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Consulta Fiscal

• Inválida (cont.):– o fato estiver disciplinado em ato normativo,

publicado antes de sua apresentação; – o fato estiver definido ou declarado em

disposição literal da lei; – o fato for definido como crime ou contravenção

penal; – não descrever, completa ou exatamente, a

hipótese a que se referir ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade julgadora.

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Consulta Fiscal

• Não poderá o sujeito passivo ser penalizado por seguir orientação oficialmente expressada pela própria administração.

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Suspensão do CT

• Formas:– (iniciativa do contribuinte)– Recursos:

• Administrativos – Impugnação/ recurso– Parcelamento

• Judiciais– Liminares (MS e outras)– Tutela Antecipada– Depósito Judicial do Tributo

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Exclusão do CT

• Isenção:Isenção:Significa a não-incidência da norma jurídica sobre determinada situação. Está a critério do legislador e constitui-se em uma ordem deste a administração pública para que esta não cobre o tributo de determinado grupo de pessoas.Condicionada. Incondicionada. Por tempo indeterminado.

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Exclusão do CT

• Imunidade:Está estabelecida na CF, impedindo assim que o legislador comum venha a alterá-la.

• Anistia:Significa não-incidência de penalidades sobre a ausência de recolhimento do tributo. Deve ser concedida sempre por lei e pode ser concedida em caráter geral e de forma limitada.

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Impostos Federais

• importação de produtos estrangeiros;• exportação, para o exterior, de produtos

nacionais ou nacionalizados;• rendas e proventos de qualquer natureza;• produtos industrializados;• operações de crédito, câmbio e seguros, ou

relativas a títulos ou valores mobiliários;• propriedade territorial rural;• grandes fortunas. ( Art 153 )

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Impostos Estaduais e DF

• transmissão causa mortis e doação de transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens e direitos;quaisquer bens e direitos;

• operações relativas à circulação de operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;as prestações se iniciem no exterior;

• propriedades de veículos automotores.propriedades de veículos automotores.

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Impostos Estaduais e DF – Art. 155

• Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos;

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

III - propriedade de veículos automotores.

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

§ 1º O imposto previsto no inciso I:I - relativamente a bens imóveis e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem, ou ao Distrito Federal;II - relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador, ou ao Distrito Federal;III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar:a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior;

IV - terá suas alíquotas máximas fixadas pelo Senado Federal.

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• § 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:

• I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

• a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;

• b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;

• III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do presidente da República ou de um terço dos senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;

• V - é facultado ao Senado Federal:• a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações

internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros;

• VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XII, g, as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:

• a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;

• b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;

• VIII - na hipótese da alínea a do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

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Impostos Estaduais e DF – Art 155

• IX - incidirá também:• a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o

serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço; (Redação dada pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)

• b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;• X - não incidirá:• a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado

nas operações e prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003)• b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;• c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no artigo 153, § 5º;• d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003)• XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização

ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos;• XII - cabe à lei complementar: • a) definir seus contribuintes;• b) dispor sobre substituição tributária;• c) disciplinar o regime de compensação do imposto;• d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços;• e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, a;• f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias;• g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.• h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b; (Incluída pela

Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço. (Incluída pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• § 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II do caput deste artigo e o artigo 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas a energia elétrica, serviços de

telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. (Redação dada pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• § 4º Na hipótese do inciso XII, h, observar-se-á o seguinte: (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• I - nas operações com os lubrificantes e combustíveis derivados de petróleo, o imposto caberá ao Estado onde ocorrer o consumo; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• II - nas operações interestaduais, entre contribuintes, com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, o imposto será repartido entre os Estados

de origem e de destino, mantendo-se a mesma proporcionalidade que ocorre nas operações com as demais mercadorias; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• III - nas operações interestaduais com gás natural e seus derivados, e lubrificantes e combustíveis não incluídos no inciso I deste parágrafo, destinadas a não contribuinte, o imposto caberá ao Estado de

origem; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• IV - as alíquotas do imposto serão definidas mediante deliberação dos Estados e Distrito Federal, nos termos do § 2º, XII, g, observando-se o seguinte: (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• a) serão uniformes em todo o território nacional, podendo ser diferenciadas por produto; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• b) poderão ser específicas, por unidade de medida adotada, ou ad valorem, incidindo sobre o valor da operação ou sobre o preço que o produto ou seu similar alcançaria em uma venda em condições de

livre concorrência; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• c) poderão ser reduzidas e restabelecidas, não se lhes aplicando o disposto no artigo 150, III, b. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• § 5º As regras necessárias à aplicação do disposto no § 4º, inclusive as relativas à apuração e à destinação do imposto, serão estabelecidas mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, nos

termos do § 2º, XII, g. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 33, de 2001)• § 6º O imposto previsto no inciso III: (Incluído pela Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003)• I - terá alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal; (Incluído pela Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003)• II - poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 42, de 19.12.2003)

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Impostos Municipais

• propriedade predial e territorial urbana;propriedade predial e territorial urbana;

• transmissão intervivos, por ato oneroso, transmissão intervivos, por ato oneroso, de bens imóveis e de direitos reais de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis, ressalvadas as sobre imóveis, ressalvadas as exceções legais;exceções legais;

• serviços de qualquer natureza.serviços de qualquer natureza.

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Impostos Municipais - Art• Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:• • Hic artigo 167, parágrafo 4º.• I - propriedade predial e territorial urbana;• • Vide artigos 32 a 34, CTN.• II - transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis,

exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;• • Vide artigos 35 a 42, CTN.• • Vide Súmula 656, STF.• III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no artigo 155, II, definidos em lei complementar. (Redação dada pela Emenda

Constitucional n. 3, de 1993)• IV - (Revogado pela Emenda Constitucional n. 3, de 1993)• § 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o artigo 182, § 4º, inciso II, o imposto previsto no inciso I poderá: (Redação dada

pela Emenda Constitucional n. 29, de 2000)• • Hic artigos 182, parágrafos 2º e 4º, e 186.• • Vide Súmula 589, STF.• I - ser progressivo em razão do valor do imóvel; e (Incluído pela Emenda Constitucional n. 29, de 2000)• II - ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 29, de 2000)• § 2º O imposto previsto no inciso II:• I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital, nem sobre a

transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se, nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil;

• II - compete ao Município da situação do bem.• § 3º Em relação ao imposto previsto no inciso III do caput deste artigo, cabe à lei complementar: (Redação dada pela Emenda Constitucional n.

37, de 2002)• I - fixar as suas alíquotas máximas e mínimas; (Redação dada pela Emenda Constitucional n. 37, de 2002)• II - excluir da sua incidência exportações de serviços para o exterior. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 3, de 1993)• III - regular a forma e as condições como isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. (Incluído pela Emenda

Constitucional n. 37, de 2002)• § 4º (Revogado pela Emenda Constitucional n. 3, de 1993)

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RELAÇÃO DE TRIBUTOS RELAÇÃO DE TRIBUTOS BRASILBRASIL

1)1) Adicional de Frete para Renovação da Marinha Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM – Lei 10893/2004;Mercante – AFRMM – Lei 10893/2004;

2)2) Contribuição à Direção de Portos e Costas (DPC) – Contribuição à Direção de Portos e Costas (DPC) – Lei 5461/1968;Lei 5461/1968;

3)3) Contribuição ao Fundo Nacional de Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) – Lei 10168/2000;(FNDCT) – Lei 10168/2000;

4)4) Contribuição ao Fundo Nacional de Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado Salário Educação;chamado Salário Educação;

5)5) Contribuição ao Funrural;Contribuição ao Funrural;

6)6) Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) – Lei 2613/1955;e Reforma Agrária (INCRA) – Lei 2613/1955;

7)7) Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT);(SAT);

8)8) Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) – Lei 8029/1990;Pequena Empresa (Sebrae) – Lei 8029/1990;

9)9) Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) – Lei Aprendizagem Comercial (SENAC) – Lei 8621/1946;8621/1946;

10)10)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem dos transportes (SENAT) – Lei Aprendizagem dos transportes (SENAT) – Lei 8706/1993;8706/1993;

11)11)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) – Lei Aprendizagem Industrial (SENAI) – Lei 4048/1942;4048/1942;

12)12)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;

13)13)Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) – Lei 9403/1946;– Lei 9403/1946;

14)14)Contribuição ao Serviço Social do Comércio Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) – Lei 9853/1946;(SESC) – Lei 9853/1946;

15)15)Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP);(SESCOOP);

16)16)Contribuição ao Serviço Social dos transportes Contribuição ao Serviço Social dos transportes (SEST) – Lei 8706/1993;(SEST) – Lei 8706/1993;

17)17)Contribuição Confederativa Loboral (dos Contribuição Confederativa Loboral (dos empregados);empregados);

18)18)Contribuição Confederativa Patronal (das Contribuição Confederativa Patronal (das empresas);empresas);

19)19)Contribuição de Intervenção do Domínio Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis – Lei Econômico – CIDE Combustíveis – Lei 10336/2001;10336/2001;

20)20)Contribuição para Custeio do Serviço de Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – EC 39/2002;Iluminação Pública – EC 39/2002;

21)21)Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;

22)22)Contribuição Provisória sobre Movimentação Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);Financeira (CPMF);

23)23)Contribuição Sindical Laboral;Contribuição Sindical Laboral;24)24)Contribuição Sindical Patronal (não confundir com Contribuição Sindical Patronal (não confundir com

a Contribuição Confederativa Patronal, já que a a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir função da assembléia do Sindicato que a instituir para seu associados, independentemente da para seu associados, independentemente da contribuição prevista na CLT);contribuição prevista na CLT);

25)25)Contribuição Social Adicional para Reposição das Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;

26)26)Contribuição Social para o Financiamento da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);Seguridade Social (COFINS);

27)27)Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);(CSLL);

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

6)6) Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) – Lei 2613/1955;e Reforma Agrária (INCRA) – Lei 2613/1955;

7)7) Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT);(SAT);

8)8) Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) – Lei 8029/1990;Pequena Empresa (Sebrae) – Lei 8029/1990;

9)9) Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) – Lei Aprendizagem Comercial (SENAC) – Lei 8621/1946;8621/1946;

10)10)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem dos transportes (SENAT) – Lei Aprendizagem dos transportes (SENAT) – Lei 8706/1993;8706/1993;

11)11)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) – Lei Aprendizagem Industrial (SENAI) – Lei 4048/1942;4048/1942;

12)12)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;

13)13)Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) – Lei 9403/1946;– Lei 9403/1946;

14)14)Contribuição ao Serviço Social do Comércio Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) – Lei 9853/1946;(SESC) – Lei 9853/1946;

15)15)Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP);(SESCOOP);

16)16)Contribuição ao Serviço Social dos transportes Contribuição ao Serviço Social dos transportes (SEST) – Lei 8706/1993;(SEST) – Lei 8706/1993;

17)17)Contribuição Confederativa Loboral (dos Contribuição Confederativa Loboral (dos empregados);empregados);

18)18)Contribuição Confederativa Patronal (das Contribuição Confederativa Patronal (das empresas);empresas);

19)19)Contribuição de Intervenção do Domínio Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis – Lei Econômico – CIDE Combustíveis – Lei 10336/2001;10336/2001;

20)20)Contribuição para Custeio do Serviço de Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – EC 39/2002;Iluminação Pública – EC 39/2002;

21)21)Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;

22)22)Contribuição Provisória sobre Movimentação Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);Financeira (CPMF);

23)23)Contribuição Sindical Laboral;Contribuição Sindical Laboral;24)24)Contribuição Sindical Patronal (não confundir com Contribuição Sindical Patronal (não confundir com

a Contribuição Confederativa Patronal, já que a a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir função da assembléia do Sindicato que a instituir para seu associados, independentemente da para seu associados, independentemente da contribuição prevista na CLT);contribuição prevista na CLT);

25)25)Contribuição Social Adicional para Reposição das Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;

26)26)Contribuição Social para o Financiamento da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);Seguridade Social (COFINS);

27)27)Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);(CSLL);

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

12)12)Contribuição ao Serviço Nacional de Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;Aprendizagem Rural (SENAR) – Lei 8315/1991;

13)13)Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) – Lei 9403/1946;– Lei 9403/1946;

14)14)Contribuição ao Serviço Social do Comércio Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) – Lei 9853/1946;(SESC) – Lei 9853/1946;

15)15)Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP);(SESCOOP);

16)16)Contribuição ao Serviço Social dos transportes Contribuição ao Serviço Social dos transportes (SEST) – Lei 8706/1993;(SEST) – Lei 8706/1993;

17)17)Contribuição Confederativa LContribuição Confederativa Laaboral (dos boral (dos empregados);empregados);

18)18)Contribuição Confederativa Patronal (das Contribuição Confederativa Patronal (das empresas);empresas);

19)19)Contribuição de Intervenção do Domínio Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis – Lei Econômico – CIDE Combustíveis – Lei 10336/2001;10336/2001;

20)20)Contribuição para Custeio do Serviço de Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – EC 39/2002;Iluminação Pública – EC 39/2002;

21)21)Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;

22)22)Contribuição Provisória sobre Movimentação Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);Financeira (CPMF);

23)23)Contribuição Sindical Laboral;Contribuição Sindical Laboral;24)24)Contribuição Sindical Patronal (não confundir com Contribuição Sindical Patronal (não confundir com

a Contribuição Confederativa Patronal, já que a a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir função da assembléia do Sindicato que a instituir para seu associados, independentemente da para seu associados, independentemente da contribuição prevista na CLT);contribuição prevista na CLT);

25)25)Contribuição Social Adicional para Reposição das Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;

26)26)Contribuição Social para o Financiamento da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);Seguridade Social (COFINS);

27)27)Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);(CSLL);

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

19)19)Contribuição de Intervenção do Domínio Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis – Lei Econômico – CIDE Combustíveis – Lei 10336/2001;10336/2001;

20)20)Contribuição para Custeio do Serviço de Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública – EC 39/2002;Iluminação Pública – EC 39/2002;

21)21)Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 Cinematográfica Nacional (CONDECINE) – art. 32 da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;da MP 2228-1/2001 e Lei 10545/2002;

22)22)Contribuição Provisória sobre Movimentação Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);Financeira (CPMF);

23)23)Contribuição Sindical Laboral;Contribuição Sindical Laboral;

24)24)Contribuição Sindical Patronal (não confundir com Contribuição Sindical Patronal (não confundir com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir função da assembléia do Sindicato que a instituir para seu associados, independentemente da para seu associados, independentemente da contribuição prevista na CLT);contribuição prevista na CLT);

25)25)Contribuição Social Adicional para Reposição das Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;

26)26)Contribuição Social para o Financiamento da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);Seguridade Social (COFINS);

27)27)Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);(CSLL);

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

24)24)Contribuição Sindical Patronal (não confundir com Contribuição Sindical Patronal (não confundir com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida art. 578 da CLT, e a Confederativa foi instituida pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em pelo art 8o., inciso IV, da CF e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir função da assembléia do Sindicato que a instituir para seu associados, independentemente da para seu associados, independentemente da contribuição prevista na CLT);contribuição prevista na CLT);

25)25)Contribuição Social Adicional para Reposição das Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;Perdas Inflacionárias do FGTS – LC 110/2001;

26)26)Contribuição Social para o Financiamento da Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);Seguridade Social (COFINS);

27)27)Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);(CSLL);

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

28)28)Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);Profissional (OAB, CRC, CREA, CORECON, etc);

29)29)Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, Contribuição de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc;

30)30)Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;Fundo Aeroviário (FAER) Decreto Lei 1305/1974;31)31)Fundo de Fiscalização das Telecomunicações Fundo de Fiscalização das Telecomunicações

(FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições (FISTEL) – Lei 5070/1966 com novas disposições da lei 9472/1997;da lei 9472/1997;

32)32)Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS);33)33)Fundo de Universalização dos Serviços de Fundo de Universalização dos Serviços de

Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei Telecomunicações (FUST) – art. 6o. Da Lei 9998/2000;9998/2000;

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

34)34)Fundo Especial de Desenvolvimento e Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. (Fundaf) – art. 6o. do Decreto Lei 1437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002;10 da IN SRF 180/2002;

35)35)Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS);Serviços (ICMS);

36)36)Imposto sobre a Exportação (IE);Imposto sobre a Exportação (IE);37)37)Imposto sobre a Propriedade de Veículos Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores (IPVA);Automotores (IPVA);38)38)Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana (IPTU);Urbana (IPTU);39)39)Imposto sobre a Propriedade territorial Rural Imposto sobre a Propriedade territorial Rural

(ITR):(ITR):

40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);

41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

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40)40)Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR – pessoa física e jurídica);Natureza (IR – pessoa física e jurídica);

41)41)Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);Imposto sobre Operações de Crédito (IOF);42)42)Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

(ISS);(ISS);43)43)Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos

(ITBI);(ITBI);44)44)Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação

(ITCMD);(ITCMD);45)45)INSS – Autônomos e Empresários, Empregados, INSS – Autônomos e Empresários, Empregados,

patronal;patronal;46)46)Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);47)47)Programa de Integração Social (PIS) e Programa Programa de Integração Social (PIS) e Programa

de Formação do Patrimônio do Servidor Público de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP);(PASEP);

48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis

municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores

Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei

9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados

pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência

Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

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48)48)Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro;49)49)Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Taxa de Avaliação in loco das Instituições de

Educação e Cursos de Graduação – Lei Educação e Cursos de Graduação – Lei 10870/2004;10870/2004;

50)50)Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas Produtos Animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;atividades agropecuárias – Decreto Lei1899/1981;

51)51)Taxa de Coleta de Lixo;Taxa de Coleta de Lixo;52)52)Taxa de Combate a Incêndios;Taxa de Combate a Incêndios;53)53)Taxa de Conservação e Limpeza Pública;Taxa de Conservação e Limpeza Pública;54)54)Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental

(TCFA) – Lei 10165/2000;(TCFA) – Lei 10165/2000;55)55)Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos

químicos – Lei 10357/2001, art. 16;químicos – Lei 10357/2001, art. 16;

56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);

57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;

58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei 9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;

59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;

60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;

61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria

Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona

franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei

9933/1999;9933/1999;66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

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56)56)Taxa de Emissão de Documentos (níveis Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais);municipais, estaduais e federais);

57)57)Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – Lei 7940/1989;Mobiliários) – Lei 7940/1989;

58)58)Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária – Lei 9782/1999, art. 23;9782/1999, art. 23;

59)59)Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;pelo Exército Brasileiro (TFPC) – Lei 10834/2003;

60)60)Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;Complementar (TAFIC) – art.12 da MP 233/2004;

61)61)Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;Taxa de Licenciamento Anual de Veículo;62)62)Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Taxa de Licenciamento para Funcionamento e

Alvará Municipal;Alvará Municipal;

63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;

64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;

65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei 9933/1999;9933/1999;

66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

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63)63)Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Taxa de Pesquisa Mineral (DNPM) – Portaria Ministerial 503/1999;Ministerial 503/1999;

64)64)Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona Taxa de Serviços Administrativos (TSA – Zona franca de Manaus) – Lei 9960/2000;franca de Manaus) – Lei 9960/2000;

65)65)Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei Taxa de Serviços Metrológicos – art 11 da Lei 9933/1999;9933/1999;

66)66)Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP);67)67)Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Taxas de Outorgas (Radiodifusão,

telecomunicação, Transporte Rodoviário e telecomunicação, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.);Ferroviário, etc.);

68)68)Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei Taxas de Saúde Suplementar (ANS) – Lei 9961/2000, art. 18;9961/2000, art. 18;

69)69)Taxa de utilização do Mercante – Decreto Taxa de utilização do Mercante – Decreto 5324/2004;5324/2004;

70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

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70)70)Taxas do Registro do Comércio (Juntas Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais);Comerciais);

71)71)Taxa Processual Conselho Administrativo de Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.Defesa Econômica (CADE) – Lei9718/1998.

Tributos no Brasil

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ASPECTOS IMPORTANTES DA ASPECTOS IMPORTANTES DA TRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃO

Cumulatividade:Cumulatividade:

TRIBUTOS CUMULATIVOS

Vendas Compras Valor da

Mercadoria

Imposto

(18%)

A B 100.000 18.000

B C 200.000 38.000

C D 300.000 54.000

600.000 108.000

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Impostos não-cumulativos

Fábrica Atacadista Varejista

$ 400,00$ 200,00$ 100,00

ICMSICMSDébito: $ 68,00Débito: $ 68,00

ICMSICMSDébito: $ 34,00Débito: $ 34,00

ICMSICMSDébito: $ 17,00Débito: $ 17,00

Tributação agregada ao longo da cadeia produtiva: Tributação agregada ao longo da cadeia produtiva:

Imposto pago: 17 + 17 + 34 = $ 68,00Imposto pago: 17 + 17 + 34 = $ 68,00

Percentual sobre o preço = $6 8,00 / $ 400,00 = 17%Percentual sobre o preço = $6 8,00 / $ 400,00 = 17%

Imposto Não-cumulativoOcorre a manutenção dopercentual, igual a 17%

Exemplo de imposto não-cumulativo: Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)Exemplo de imposto não-cumulativo: Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)

Alíquota na maioria dos estados: 17%Alíquota na maioria dos estados: 17% (em exemplo didático, na prática é maior) (em exemplo didático, na prática é maior)

Comercialização de cervejaComercialização de cerveja

(–) Crédito: $ 0,00(–) Crédito: $ 0,00A pagar: $ 17,00A pagar: $ 17,00

(–) Crédito: $ 17,00(–) Crédito: $ 17,00A pagar: $ 17,00A pagar: $ 17,00

(–) Crédito: $ 34,00(–) Crédito: $ 34,00A pagar: $ 34,00A pagar: $ 34,00

CustoCusto$ 83,00$ 83,00

CustoCusto$ 166,00$ 166,00

Prof Evaldo de SouzaProf Evaldo de Souza

ASPECTOS IMPORTANTES DA ASPECTOS IMPORTANTES DA TRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃO

Cumulatividade:Cumulatividade:

TRIBUTOS NÃO-CUMULATIVOS

MÚLTIPLOS ESTÁGIOSVendas Compras Valor da

Mercadoria

Débito

(saída)

Crédito

(entrada)

Imposto

(18%)

A B 100.000 18.000 - 18.000

B C 200.000 36.000 18.000 18.000

C D 300.000 54.000 36.000 18.000

600.000 108.000 54.000 54.000