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® Info CONTESPPublicação aos clientes da Contesp Contabilidade®

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Ano 15 • nº 86 • Nov/Dez 2017

Nesta edição Info Contesp®:• A melhor tributação para 2018 / Agenda..............1

• Sobre sinistros / Conta garantida / Limite do MEI..2• Alimentação na empresa / Livro de Registros......2

• Crescimento, saída da recessão? / MEI cresce...3• Receita Federal cobra os devedores ...................3

• Palestra Reforma Trabalhista / Transição Simples...4

Em Contas em Revista (Out/Nov 2017):

• As novas relações de trabalho..............................4• Reforma Trabalhista: mudanças em novembro....5

• Cenofisco: Ergonomia / MEI: parcelamento...8 e 9• Nem os anjos escapam dos impostos...............10

• Descaso com o FAP pode pesar no bolso.........12• A hora e a vez das novas tabelas do Simples....14

Contábil

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Quem administra a empresa, nessa época, precisa avaliar qual será a melhor tributação para o próximo ano. Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional?

Tem dúvidas? A equipe da área Contábil da Contesp® pode ajudar.

Você sabe, a legislação não permite mudança de sistemática no decorrer do ano. Convém fazer um estudo de como foi o seu último ano fiscal e se basear nas projeções futuras para definir a melhor opção para 2018.

Prazo: último dia útil de janeiro, ou a partir do primeiro pagamento de imposto feito em fevereiro. Mas até lá, a empresa já deve estar com a decisão tomada e os processos internos ajustados.

A apuração do IRPJ e da CSSLL pode ser feita de três formas:

1 a L u c r o R e a l (apuração anual ou tri-mestral); 2a Lucro Pre-sumido e 3a Simples Nacional (para empre-sas com faturamento até R$ 3,6 milhões em 2017 ou R$ 4,8 milhões em 2018).

Mas, antes de decidir, analise bem a situação atual. Saiba exatamente quais são as despesas, receitas, resultado contábil e o nível de organização documental. Considere também as expectativas de crescimento com base no cenário do seu negócio.

Fale com nossa equipe Contábil para entender melhor cada modalidade. Podemos ajudar. Não deixe para a última hora. Marque um horário até no máximo 30.11.2017.

Sua empresa já definiu a tributação para 2018?

Boas Festas!Desejamos a todos os nossos clientes e

parceiros que as realizações alcançadas este ano sejam apenas sementes plantadas a se-rem colhidas com muito sucesso no ano que se aproxima!

Muito obrigado!

IMPORTANTE!

Para seu planejamento>> 20/11 (2a feira) é feriado em Guarulhos, dia

da Consciência Negra.>> 07/12 (5a feira) a partir das 13h não teremos

expediente, confraternização.>> 08/12 (6a feira) é feriado em Guarulhos, ani-

versário da cidade.>> 26/12 a 02/01/2018 recesso Contesp®, retor-

naremos dia 03/01.>> 13o Salário – a 1a parcela deverá ser paga até

30/11 e a 2a parcela até o dia 20/12/2017.

Contábil

Pergunta: Qual será o novo limite de faturamen-to para o MEI?

Resposta: O limite de faturamento para que uma empresa consiga se enquadrar na categoria de Microempreendedor Individual (MEI) passará de R$ 60.000 reais por ano para R$ 81.000 reais. Mudança válida a partir de 2018.

Fiscal

Pergunta: O contribuinte paulista do ICMS que não escriturar o Livro Registro de Inventário estará sujeito a alguma penalidade?

Resposta: O descumprimento de normas ou regras relacionadas às obrigações acessórias sujeitará o contribuinte às penalidades previstas no artigo 527 do RICMS/2000-SP, quando a infração for apurada por meio de ação fiscal.

Nesse sentido, o atraso ou a falta de escrituração nesse livro levará o contribuinte à multa equivalente a 1% do valor do estoque não escriturado. Base legal: art. 527, caput, V, "g" do RICMS/2000-SP.

Contábil

Pergunta: O que é uma conta garantida?

Resposta: É uma conta definida pelas instituições financeiras, em especial pelo Banco Central do Brasil, como uma conta de empréstimo, sem qualquer ligação com a conta-correte normal do solicitante, para a qual é fixado limite de crédito para utilização rotativa, saques, sendo muito utilizada pelas empresas que precisam aumentar o seu capital de giro.

Fiscal

Pergunta: No caso de sinistro de bens do Ativo Imobilizado (ou Ativo Permanente), o contribuinte poderá emitir Nota Fiscal para fins de pagamen-to da indenização pela seguradora?

Resposta: A legislação estadual do ICMS só autoriza a emissão de Notas Fiscais nas hipóte-ses expressamente previstas no Regulamento (RICMS/2000-SP) do imposto. Observando que esse regulamento nada diz sobre a Nota Fiscal, conclui-se que sua emissão seja proibida.

Em vista da inexistência de autorização normativa, tanto para o ICMS como para o IPI, para emissão dessa Nota Fiscal, tem-se que a indenização por

sinistro envolvendo contrato de seguro deverá ser paga pela seguradora sem a emissão de Nota Fiscal pelo segurado.

Considere-se que a Consultoria Tributária da Se-cretaria da Fazenda do ESP já se manifestou em diversas ocasiões, dentre as quais destacamos a Resposta à Consulta no 1.047/2012, acima. Base Legal: Arts. 124, I, 125, caput, 182, caput e 204 do RICMS/2000-SP e RC no 1.047/2012).

Pessoal

Pergunta: A alimentação fornecida pelo empre-gador aos empregados é considerada "salário in natura”?

Resposta: O valor da cesta básica, tickets ou vale--refeição, para ser integrado ao salário depende da forma como esse benefício é fornecido ao empregado. Duas situações:

a) Se a concessão ocorreu por iniciativa da empre-sa ou mesmo por constar do documento coletivo de trabalho, sem a aprovação ou em desacordo com as normas estabelecidas pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), esse benefício será "salário in natura". Dessa forma, integrará a remuneração do empregado para todos os efeitos da legislação trabalhista, inclusive para fins de incidência de encargos previdenciários e FGTS.

b) De outra parte, se a concessão da cesta básica, tickets ou vale-refeição se der por meio do PAT, aprovado pelo Ministério do Trabalho, o seu valor não será considerado "salário in natura". Por isso, não integrará a remuneração do trabalhador para qualquer efeito legal, sendo irrelevante a forma pela qual o benefício é concedido, se a título gra-tuito ou a preço subsidiado.

Pessoal

Pergunta: A empresa é obrigada a conceder férias coletivas a todos os seus empregados ou poderá excluir alguns?

Resposta: Poderão ser concedidas férias coletivas a TODOS os empregados de uma empresa; ou de determinados estabelecimentos ou setores da em-presa. Assim, a empresa deverá conceder férias coletivas, pelo menos, a todos os trabalhadores de um mesmo setor da empresa, não sendo permitido excluir qualquer trabalhador daquele setor. Os de-mais setores e/ou estabelecimentos, entretanto, poderão continuar em atividade.

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Crescimento no 2o trimestre: saída da recessão

MEI é o tipo de empresa que mais cresce

Receita intensifica cobrança junto aos devedores

geira queda de 0,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2016.

Com isso, a soma de todos os produtos, bens e serviços no País alcançou R$ 1,6 trilhão no segundo trimestre do ano.

ExpectativaO desempenho veio acima do esperado pelos

analistas do mercado financeiro, em uma demons-tração da melhora dos indicadores econômicos em meio a um cenário de queda nos juros e na inflação.

Para este ano, o mercado financeiro espera cres-cimento da economia de 0,39%. Nesse contexto, a aprovação das reformas econômicas é importante para consolidar esse quadro positivo da economia e impedir o recuo de investimentos no País.

Fonte: Portal Brasil

não só ficará devendo, como também incorrerá em crime contra a ordem tributária, pois se apropriará indevida-mente de valores dos seus empregados.

Em vista da gravidade da inadimplência desses tributos, a Receita em Minas Gerais está alertando por telefone, expon-do os sócios dessas empresas a uma representação fiscal para fins penais. Apropriação indébita pode condenar criminalmente os sócios a 2 anos de prisão, conforme o art. 2o da Lei 8.137/90.

Fonte: http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2017/outubro/receita-

federal-intensifica-cobranca-de-tributos-de-contribuintes-que-se-apropriaram-

de-valores-de-terceiros

No 2o trimestre de 2017, a economia continuou a crescer e confirmou a saída da maior recessão da história. Em relação ao mesmo período do ano pas-sado, o PIB avançou 0,3% e registrou crescimento de 0,2% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Os dados são do IBGE.

No segundo trimestre, o resultado para o PIB foi influenciado, principalmente, pela retomada do con-sumo das famílias após nove trimestres de queda e também pela recuperação do setor de serviços.

No período, o consumo avançou 1,4% na compa-ração com o primeiro trimestre do ano e apresentou crescimento de 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já o setor de serviços cresceu 0,6% no segundo trimestre do ano ante o primeiro trimestre e teve li-

Sobre a criação de empresas na atual economia, um dos temas da última edição, agora e com base nos dados da Boa Vista SCPC, o Diário do Comércio informa que no terceiro tri-mestre o Brasil cresceu 5,1% ante o segundo trimestre. Se observarmos o acumulado do ano até setembro, o avanço foi de 8,2% se comparado com o mesmo período do ano passado.

O microempreendedor individual (MEI) é o tipo de empresa que mais cresce, tendo alcan-çado 13,2% no acumulado do ano. Já para as ME o aumento foi de 2,8%. Em relação aos demais segmentos, somando empresas de médio e grande porte, ocorreu queda de 19,1%.

O comércio ficou estável em 34,7%, a indústria caiu de 8,6% para 8,1% e o agronegócio cresceu de 1,1% para 1,3%. Centro-Oeste e Norte tiveram as maiores altas de empresas no acumulado do ano, 12,4% e 11,3%, respectivamente. Nas outras regiões os avanços foram tímidos: Sul 10,8%, Sudeste 7,4% e Nordeste 4,8%.

Fonte: Diário do Comércio (resumo)

A Receita Federal em Minas Gerais cobrou por carta e por telefone 757 contribuintes que devem IRRF e IPI, no montante de R$ 501 milhões.

São valores que foram retidos de terceiros por esses contribuintes, que ficaram com a responsabilidade de recolher ao Tesouro e pagar os tribu-tos daqueles que de fato sofreram o ônus financeiro. Vamos ao exemplo: quando os empregados recebem seus salários, sua parcela do imposto de renda é retida pelo empregador, que tem a obrigação de recolher esse valor para a Receita, pois se trata do imposto de renda do trabalhador. Se o empregador não recolher o valor,

Contábil

Legalização

Fiscal

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Expediente: O Informativo CONTESP® é destinado aos clientes da Contesp® Contabilidade • Av. Monteiro Lobato, 6.006 / 6.020 – Jardim Cumbica – Guarulhos, SP – CEP 07180-000 • tel. (11) 2413.3333

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Pessoal

Palestra sobre a Reforma TrabalhistaA Contesp® realizou palestra em seu auditório,

convidando clientes e amigos para conhecer melhor e discutir a Reforma Trabalhista.

O evento ocorreu dia 10 de outubro e contou com a presença não só dos funcionários das empresas que tratam diretamente das ques-tões que envolvem essa área, mas também de executivos que buscam conhecer melhor as inúmeras implicações diretas ou indiretas que essa reforma pode trazer.

A Lei da Reforma Trabalhista foi aprovada e entra em vigor dia 11/11/2017. O palestran-te, professor Dr. Sidney dos Santos, abordou ampla gama de assuntos, tais como: acordos coletivos, trabalhadores autônomos, banco de horas, contrato temporário, contribuição sindical, férias, gestantes, terceirizados, horas "in itinere", entre outros.

O evento foi um sucesso e com uma grande demanda de participantes! Palestrante especialista na áreaO tema atraiu grande público

Com esse evento especial, a Contesp® encerra o ciclo de palestras de 2017, agradecendo a todos que participaram e que 2018 seja ainda mais rico de aprendizados!

Simples – Regras de transição 2017/2018Fiscal

Para 2018, o limite de faturamento para fins de enquadramento no Simples Nacional passará a ser de R$ 4.800.000,00/ano. Entretanto, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS, o limite máximo de receita bruta será de R$ 3.600.000,00.

A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional em 31.12.2017 que no decorrer de 2017 aufe-rir receita bruta total anual entre R$ 3.600.000,01 e R$ 4.800.000,00 continuará automaticamente incluída no Simples Nacional com efeitos a partir de 1o de janeiro de 2018. Ficará ressalvado o direito de exclusão por comunicação da optante.

Regras de transição para a empresa de pequeno porte (EPP) que, em 2017, faturar entre R$ 3.600.000,01 e R$ 4.320.000,00 (ultrapassou o limite em ATÉ 20%):

• A EPP não precisará comunicar sua exclusão. Pela LC 123/2006, a exclusão deveria ocorrer em janeiro/2018, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites.

• No entanto, se a empresa comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.

Regras de transição para a empresa de pe-queno porte (EPP) que, em 2017, faturar entre

R$ 4.320.000,01 e R$ 4.800.000,00 (ultrapassou o limite em MAIS de 20%):

• A EPP deverá comunicar sua exclusão no Portal do Simples Nacional quando a receita acumulada ultrapas-sar R$ 4.320.000,00, com efeitos para o mês seguinte ao da ocorrência do excesso. Se desejar, poderá fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.

• Se o excesso ocorrer em dezembro/2017, a EPP não precisará fazer sua exclusão e novo pedido. A exclusão ocorreria em janeiro/2018, mas não será necessária porque já estarão vigentes os novos limites. No entanto, se comunicar sua exclusão, precisará fazer novo pedido de opção em janeiro/2018.

No caso de início de atividade em 2017, o limite de R$ 3.600.000,00 deverá ser proporcionalizado pelo número de meses em atividade.

Uma vez ultrapassado o limite proporcional em MAIS de 20%, a EPP deverá comunicar a exclusão com efeitos retroativos à data de abertura do CNPJ. Neste caso, não será optante pelo Simples Nacional em 2017.

Poderá solicitar opção em janeiro/2018, caso o novo limite proporcional não tenha sido ultrapassado.

Fonte: http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2017/10/19/simples-nacional-regras-de-transicao-2017-2018.html

Ciclo de

palestras

2017