contabilidade das igrejas

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    Contabilidade

    1)HISTRICO

    O aparecimento da

    obra de Frei LucaPacioli, no sculo XV,marca o incio da fase

    moderna daContabilidade.

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    2)PROBLEMAS

    Alguns problemas contbeis qumais afetam as empresas:

    a)Termos tcnico-contbil poucusual

    b)Dificuldade de entender oresultado

    c) Assuntos mais tratados poreconomistas, governo etc: juros

    inflao, cmbio...

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    E AS IGREJAS!!!

    POR QUE FAZER CONTABILIDADE?

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    (3) Serve para avaliar a situao atuale tomada de decises necessrias aosdesafios cotidianos.

    Sob o ponto de vista das IGREJAS, a contabilidade temalgumas finalidades fundamentais:

    (1) atender obrigaes perante o Governo;

    (2) transparncia e prestao de contas da

    direo das decises que tomarem com osrecursos ;

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    CFC (NBC) T 10. para todas as

    empresas.

    (NBC) T 10.8, em seu item 10.8.2.1,estipula que a escriturao contbil obrigatria.

    CONTABILIDADE - BASE LEGAL

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    PATRIMNIO

    O termo patrimnio significa o conjuntode bens pertencentes a uma pessoa ou a

    uma empresa.

    Compe-se tambm devalores a receber (ou dinheiro a receber).

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    Em Contabilidade, a palavra patrimniotem sentido amplo:

    por um lado significa o conjunto debens e direitos pertencentes a umapessoa ou empresa;

    PATRIMNIO

    POR OUTRO LADO, INCLUI AS OBRIGAES A SEREMPAGAS

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    PATRIMNIO

    BENS

    TANGVEL

    INTANGVEL

    DIREITOS

    OBRIGAES

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    BENS

    E

    OBRIGAES

    PATRIMNIO

    DIREITOS

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    BENS: Coisas teis de que dispe uma pessoa

    ou organizao para atingir seus fins.

    Entendem-se por bens as coisas, teis,capazes de satisfazer s necessidades

    das pessoas e das empresas.

    Exemplo:

    ELEMENTOS DA CONTABILIDADE

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    BENS MVEISVeculos

    MveisEstoquesMquinas e

    EquipamentosComputadoresMercadorias

    ELEMENTOS DA CONTABILIDADE

    BENS IMVEIS

    Imveis

    HabitacionaisEdifcios

    TerrenosPrdioscomerciais

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    DIREITOS A RECEBER:Em Contabilidade entende-se por Direitoou Direito a Receber o poder de exigir

    alguma coisa.

    O RIR/99 define Direito comodisponibilidade jurdica representada porum ttulo a receber

    ELEMENTOS DA CONTABILIDADE

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    DIREITOS A RECEBER ACURTO PRAZOTitulos com prazo devencimento inferior a 12meses

    ExemploAplicaes financeirasAplic. Em Poupana

    Depsitos VoluntriosTtulos e valores

    mobiliriosOperaes de crdito

    ELEMENTOS DA CONTABILIDADE

    DIREITOS A RECEBERA LONGO PRAZO

    Ttulos com prazo devencimento superior a12 meses.EX.:

    Adiantamentos

    Rendas a ReceberEmprstimos a rec.

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    OBRIGAES: So dvidas com outras pessoas. Em

    Contabilidade tais dvidas so

    denominadas obrigaes exigveis, isto ,compromisso que sero reclamados,exigidos: pagamento na data do

    vencimento.

    ELEMENTOS DA CONTABILIDADE

    As obrigaes podem ser exigidas a curto e longo prazo

    B

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    BENS + DIREITOS OBRIGAES EXIGVEIS

    BENS- Dinheiro- Mercadoria em estoques- Veculos- Imveis Habitacionais- Mquinas e Ferramentas

    - Mveis e utenslios- Marcas e patentes

    OBRIGAES- Emprstimos a pagar- Salrios a pagar- Fornecedores (duplicatas a

    pagar)- Financiamentos

    - Impostos a pagar- Encargos Sociais a pagar- Aluguis a pagar- Ttulos a pagarDIREITOS

    -

    Depsitos em bancos

    - Aplicaes financeiras- Ttulos e Valores Mobilirios- Operaes c/crdito- Investimentos

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    PATRIMNIO LQUIDO

    Na verdade, necessrio conhecer a riquezalquida da ENTIDADE:

    somam-se os bens e os direitos e, desse total,subtraem-se as obrigaes; o resultado ariqueza lquida, ou seja , a parte que sobra dopatrimnio para a ENTIDADE. Nas igrejas denominada patrimnio social ou situao

    lquida.

    Patrimnio Social (Lquido) = Bens + Direito ( - )Obrigaes

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    BALANO PATRIMONIAL

    ATIVO

    ATIVO CIRCULANTE

    ATIVO NOCIRCULANTE

    P A S S I V O

    PASSIVO CIRCULANTE

    PASSIVO NOCIRCULANTE

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    ATIVO CIRCULANTErene as contas que representa asdisponibilidades monetriasimediatas da entidade: dinheiroem caixa, dinheiro depositado emBancos, direitos a receber noexerccio .

    A T I V O

    ATIVO NO CIRCULANTErene as contas que representamos direitos que a entidade recebera Longo prazo, depois de umexerccio .

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

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    ATIVO NO CIRCULANTE DIVIDE-SE EM DOIS SUBGRUPOS:

    A T I V O

    ATIVO PERMANENTErene as contas que apresentam osbens de carter permanente,fixos, da empresa.

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZOrene as contas que representam osdireitos que a empresa recebera Longo prazo, depois de um exerccio

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    ATIVO CIRCULANTE

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    A T I V O

    ATIVO CIRCULANTEDisponibilidades

    CaixaBancosAplicaes Financeiras

    Poupanas

    Direitos Realizveis Curto PrazoAplicaes FinanceirasTtulos MobiliriosClientes

    Duplicatas a receberImpostos a RestituirImpostos a Compensar

    Estoques

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

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    A T I V O

    ATIVO CIRCULANTEATIVO NO CIRCULANTE:ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZO

    Aplicaes Financeiras

    Operaes com crditosLetras FinanceirasTtulos mobiliriosClientesDuplicatas a Receber

    Impostos a RestituirImpostos a Compensar

    ATIVO PERMANENTE

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

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    A T I V O

    ATIVO CIRCULANTEATIVO NO CIRCULANTE:

    ATIVO REALIZAVEL L. PRAZO

    ATIVO PERMANENTEInvestimentos

    Investimentos temporriosParticipaes SocietriasInvestimentos no Exterior

    Bens Tangveis/IntangveisImveis HabitacionaisVeculosMaquinas e EquipamentosMarcas e Patentes

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

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    ATIVO CIRCULANTE

    A T I V O

    ATIVO NO CIRCULANTE

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZO

    ATIVO PERMANENTE

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    PASSIVO CIRCULANTE

    Rene as obrigaes c/terceiros avencer num prazo inferior a 12 meses

    PASSIVO NO CIRCULANTE

    Rene as obrigaes c/terceiros avencer num prazo superior a 12

    meses

    E rene as obrigaes com osMEMBROS

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    ATIVO CIRCULANTE

    A T I V O

    ATIVO NO CIRCULANTE

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZO

    ATIVO PERMANENTE

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    PASSIVO CIRCULANTE

    PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO

    Rene as obrigaes c/terceiros avencer num prazo superior a 12meses

    RESULTADO EXERCICIO FUTURO

    Rene as vendas de

    mercadorias/servios a realizar

    PATRIMNIO SOCIAL

    Rene as obrigaes com osmembros: supervit/dficit

    PASSIVO NO CIRCULANTE:

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    ATIVO CIRCULANTE

    A T I V O

    ATIVO NO CIRCULANTE

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZO

    ATIVO PERMANENTE

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    PASSIVO CIRCULANTE

    PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO

    Rene as obrigaes c/terceiros avencer num prazo superior a 12meses

    RESULTADO EXERCICIO FUTURO

    Rene as vendas de

    mercadorias/servios a realizar

    PATRIMNIO SOCIAL

    Rene as obrigaes com osmembros: SUPERAVIT/DFICIT

    PASSIVO NO CIRCULANTEdivide-se me 3 subgrupos:

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    ATIVO CIRCULANTE

    A T I V O P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    PASSIVO CIRCULANTEFornecedores a pagar

    Obrigaes Tributrias

    PIS a recolher

    IRF a recolher

    Obrigaes trabalhistas

    Salrios a pagar

    Frias a pagar

    FGTS a recolher

    Obrigaes DiversasPASSIVO NO CIRCULANTE

    EXIGIVEL A LONGO PRAZO

    RESULTADO EXERCICIO FUTURO

    PATRIMNIO SOCIAL

    ATIVO NO CIRCULANTE

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZOATIVO PERMANENTE

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    ATIVO CIRCULANTE

    A T I V O

    ATIVO PERMANENTE

    ATIVO REALIZAVEL LONGO PRAZO

    P A S S I V O

    BALANO PATRIMONIAL

    PASSIVO CIRCULANTE

    PASSIVO NO CIRCULANTEEXIGIVEL A LONGO PRAZOFornecedores a pagar

    Obrigaes TributriasPIS a recolherIRRF a recolher

    Obrigaes trabalhistasSalrios a pagarFrias a pagarFGTS a recolher

    Obrigaes DiversasFinanciamento a Pagar

    RESULTADO EXERCICIO FUTURO

    PATRIMNIO SOCIAL

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    1.1 - IMPORTNCIA DA TOMADA DE DECISO

    AContabilidade o grande instrumento que auxilia a

    administrao a tomar decises. Na verdade elacoleta todos os dados econmicos , mensurando-os

    monetariamente, registrando-os e sumarizando-os

    em forma de relatrios ou de comunicados, que

    contribuem sobremaneira para a tomada de decises.

    1 Relatrios contbeis

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    Notas explicativas(Notas de rodap)

    Complementos dasdemonstraes

    Critrios de clculos na obteno de itens que

    afetam o lucro;

    Obrigaes de longo prazo, destacando os

    credores, taxa de juros, garantias dvida etc.;

    Composio do capital social por tipo de aes;

    Ajustes de exerccios anteriores etc.

    1 Complementao sdemonstraes financeiras

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    Parecer do Conselho Fiscal

    O Conselho Fiscal emite sua opinio informando se as

    Demonstraes Financeiras representam adequadamente a

    situao patrimonial e a posio financeira na data do exame.

    Informa se as Demonstraes Financeiras foram levantadas de

    acordo com os Princpios Fundamentais de Contabilidade e seh uniformidade em relao ao exerccio anterior.

    1 Complementao sdemonstraes financeiras

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    Exigibilidade dos relatrios contbeis

    BALANO PATRIMONIAL

    DEMONSTRAO DO RESULTADO DOEXERCICIO

    1 Demonstraes financeiras

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    Pai Rico, Pai Pobre: No hsucesso sem Contabilidade

    Ningum pode ser bem sucedidofinanceiramente se no conhecer

    Contabilidade Toda pessoa fsica ou juridca s pode ter

    sucesso se conhecer a diferena entre

    Ativo e Passivoe identificar quando oAtivogera Receita (bom investimento) ouquando oAtivo gera Passivo de Despesa(investimento ruim)

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    VOC ENTENDEU OASSUNTO?

    TEM ALGUMADVIDA?

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    DOCUMENTOS

    FISCAIS

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    Art. 90 Os contribuintes emitiro, conforme asoperaes ou prestaes que realizarem, osseguintes documentos fiscais:

    I - Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A; NF Eletronica II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor; III - Cupom Fiscal emitido por equipamento

    (ECF);

    IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; V - Nota Fiscal Avulsa; VIII-Conhecimento de Transporte de Cargas

    http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/7da368332cf004fe032567e10066f094?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/b2303d4a2836fdba042567c1004b8dc9?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/b2303d4a2836fdba042567c1004b8dc9?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/7da368332cf004fe032567e10066f094?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/7da368332cf004fe032567e10066f094?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/7da368332cf004fe032567e10066f094?OpenDocument
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    XII - Bilhete de Passagem Rodovirio; XVI - Despacho de Transporte, modelo 17; XVII - Resumo de Movimento Dirio, modelo 18;

    XVIII - Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20; XXI -Guia Nacional de Recolhimento de Tributos

    Estaduais - GNR, modelo 23;

    XXII - Autorizao de Carregamento eTransporte, XXIII - Manifesto de Carga, modelo 25;

    http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocumenthttp://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/04bbef868fbb86eb832567a20060b2b2?OpenDocument
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    - no tem valor

    contbil: pedido,oramento,

    controle de nota,

    requisio;

    notas fiscais que

    no atendem aatividade principal

    da entidade

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    I - QUANTO AO RELATRIO FINANCEIRO

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    I - QUANTO AO RELATRIO FINANCEIROGERENCIAL

    DO PRAZO

    O prazo para entrega do relatrio financeiro;

    A administrao efetua os lanamentos,elabora os relatrios financeiros e encaminhaao tesoureiro para analise.

    O mesmo relatorio enviado mensalmente aoconselho fiscal para aprovao,

    E o Conselho fiscal emite o parecer aoConselho da igreja

    CONSELHO AO RELATRIO FINANCEIRO

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    CONSELHO, AO RELATRIO FINANCEIROGERENCIAL.

    O relatrio financeiro gerencial segue o ano-eclesistico: 1/12 do ano anterior 30/11 do

    ano seguinte.

    A Demonstrao Contbil oficialexigida por lei, segue normas epadres nacionais/internacional,

    com perodo entre 01.01.xx a31.12.xx do mesmo ano.

    CONSELHO DA IPC AO RELATRIO FINANCEIRO

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    CONSELHO DA IPC, AO RELATRIO FINANCEIROGERENCIAL.

    O relatrio financeiro gerencial e Fluxo deCaixa elaborado pelo regime de caixa.

    Regime de caixa o regime contbil que apropria asreceitas no perodo dos recebimentos e as despesas

    so reconhecidas unicamente quando se paga

    mediante dinheiro ou equivalente.

    II QUANTO AO QUESTIONAMENTO DO

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    II QUANTO AO QUESTIONAMENTO DOCONSELHO DA IPC, A CONTABILIDADE .

    A contabilidade exigida segue o padro delanamentos por regime de competncia;

    Regime de competncia o que apropria receitas e DESPESAS ao perodode sua realizao, independentemente do efetivo

    recebimento das receitas ou do pagamento dasdespesas.

    II QUANTO AO QUESTIONAMENTO DO

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    IIQUANTO AO QUESTIONAMENTO DO

    O balano patrimonial a demonstrao contbil oficial exigida por lei,segue normas e padres internacionais;

    A DIPJ, a Lei das S. A., o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), AReceita Federal, o Cdigo Civil e a Lei Falimentar, obrigam as

    instituies religiosas e associaes a elaborar a sua contabilidadeanualmente, com a apresentao das demonstraes contbeis:a) Balano Patrimonial

    b) Demonstrao do Resultado do Exerccio; inclusive a elaborao dolivro razo anual e do livro dirio anual.

    c) Fluxo de Caixa a partir de 2008

    RELATRIO FINANCEIRO GERENCIAL

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    RELATRIO FINANCEIRO GERENCIALVERSUS CONTABILIDADE

    RELATRIOS PERIODO REGIMES TERMINOLOGIA ANALISE PROPOSTAELABORAO

    FINANCEIRO 01/12 a 30/11 CAIXA ECONMICA MENSAL MENSAL

    CONTBIL 01/01 a 31/12 COMPETENCIA TECNICO-CONTBIL ANUAL TRIMESTRAL

    Para efeito de analise gerencial no aconselhvele nem prtico utilizar-se de dois relatrios de

    regimes contbeis diferentes (financeiro e contbil)

    para analise. Se assim o fizer, o Conselho da IPCter grandes dificuldades para tomada de deciso.

    CONTABILIDADE BASE LEGAL

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    NOVAS REGRAS CONTBEIS LEI

    11.638/97

    As novas regras esto alinhadas com o

    mercado contbil internacional.

    tem por objetivo adequar a lei 6.404/76.

    Escriturao Contbil Digital IN RFB787/07

    (Livro Razo e Livro Dirio)

    CONTABILIDADE - BASE LEGAL

    CONTABILIDADE (C )

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    Obrigao acessria para manter-se naimunidade de impostos:

    Livro razo e Livro dirio obrigatrio Livros sociais: registro de Ata obrigatrio Guarda de documentos entre 5 a 30 anos

    Demonstraes contbeis No distribuio de renda entre osdirigentes

    CONTABILIDADE (Cont.)

    DEMONSTRAES

  • 8/4/2019 Contabilidade Das Igrejas

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    DEMONSTRAESFINANC.OBRIGATRIAS

    1- BALANO PATRIMONIAL;

    2- D. RESULTADO EXERCCIO;

    3- D. FLUXO DE CAIXA

    FLUXO DE CAIXA:

    METODO DIRETO:(REGIME DE CAIXA).

    METODO INDIRETO:

    (REGIME DE

    COMPETNCIA).

    OBRIGADO

  • 8/4/2019 Contabilidade Das Igrejas

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    OBRIGADO

    Jos Carlos 65 [email protected]

    Fabio 65 [email protected]

    Rodolfo 65 [email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]