constituições maçônicas

7/21/2019 Constituições Maçônicas

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Constituições Maçônicas

Todas as Obediências (Instituições) Maçônicas são regidas por umaConstituição. A primeira que se tem registros a Constituição!rancesa" de #$%&" no entanto" esta não se di'undiu de maneiraepressia. Mesmo possuindo em seu conteto *in+as mestras e ptreas da Antiga Maçonaria" proae*mente não ten+a sido

amp*amente aceita isto estar impregnada do esp,rito mais rebe*de emenos m,stico" inquieto pe*o destino da pessoa +umana.

A segunda Constituição maçônica mais con+ecida a Constituição

do -enere* e /astor /resbiteriano 0ames Anderson" pub*icadas pe*a primeira e1 no ano de #2%&. 3ssa Constituição impregnada pe*oesp,rito m,stico4re*igioso" demonstra uma Maçonaria como umsistema de ordem mora*" um cu*to para conserar e di'undir a

'raternidade e união entre os +omens e a crença na eistência de5eus.

Com o passar das centenas de anos" as Constituições de cadaObediência" 'oram sendo adaptadas em +armonia com a

modernidade" entretanto sempre abrigando em seus contetos muitosdos princ,pios contidos na Constituição de 0ames Anderson. As

Constituições das Obediências brasi*eiras se ac+am todasimpregnadas do esp,rito dos 3statutos redigidos por 0ames Anderson"demonstrando que o traba*+o de Anderson era amp*amente

con+ecido na Maçonaria 6rasi*eira desde os primeiros tempos.

Antes de disponibi*i1armos *in7s para a*gumas ConstituiçõesMaçônicas e epormos o precioso e intrigante traba*+o deseno*ido

por 0ames Anderson" da qua* co*aborou muito para a Maçonariamoderna" acreditamos ser re*eante" tambm pub*icar nesta pgina"

sua biogra'ia escrita por 8urt /rober. 3speramos portanto" contribuir para uma maior compreensão dos princ,pios da Maçonaria 9niersa*"

e para o crescimento pessoa* e cu*tura* de cada um:

0ames Anderson0ames Anderson" +abitua*mente denominado de ;pai da

Maçonaria 3specu*atia<" nasceu na cidade de Aberdeen" (3sc=cia)" por o*ta do ano de #>?@. 3studou teo*ogia em sua cidade nata*" no;Marisc+a* Co**ege<" onde acabou recebendo o seu t,tu*o de ;5outor

em Teo*ogia<" natura*mente presbiteriano" re*igião então



predominante na 3sc=cia.

Ainda antes de #2#@" Anderson eio 'iar residência emondres" onde e*e" mais tarde" comprou os direitos de icariato de

uma Cape*a /resbiteriana" situada em ;Ba**o Btreet< (Dua dasAndorin+as)" onde ainda em #2&$ o encontramos 'a1endo as suas

pregações.

3m sua qua*idade de igrio presbiteriano e*e se tornou muitocon+ecido do poo *ondrino" em 'ace de suas inEmeras pregações"

muitas das quais c+egou a pub*icar em 'o*+etos au*sos. As que maisadmiração causaram 'oram as cinco seguintes:

#. ;F=s esperamos a pa1" que não eioG 5ia da BaEde<(0eremias ?4#$)" pronunciada em #>H@#H#2#% na Igrea de Ba**o

Btreet.

%. A pregação de &@H@#H#2#J" tee como t,tu*o:;Assassinos de Dei" não<" um nome assa1 curioso. Trataa4se de uma pregação a 'aor do Dei Keorge I" recentemente coroado" contra as

'a*catruas e con'abu*ações do partido cat=*ico do pretendente0acobus III.

&. ;Crença nos Bantos<" pronunciada em @#H@?H#2%@tee intenções de carter puramente re*igiosos" e representaa a

interpretação que os presbiterianos daam a este tema.

J. 3sta 'oi uma pregação 'Enebre no dia do #Laniersrio do 'a*ecimento do padre i**iam orin1er" um ministro

presbiteriano que tin+a 'eito a sagração de Anderson.

$. 3 'ina*mente" merece destaque ainda a pregação de@&H@2H#2&2" pronunciada sobre o tema ;A /risão dos 5eedores<"onde ana*isou a *egis*ação concernente N ;inso*ência 'inanceira<.

3 não + duidas que Anderson" ao abordar este assunto"

'a*aa de eperiência pr=pria" pois consta que por o*ta de #2%@ tin+a perdido todo o seu patrimônio" e a sua situação 'inanceira estieratão precria" que os seus credores o *ançaram na ;torre dos

deedores<" de onde o tiraram os seus Irmãos Maçons" depois deterem pago as suas d,idas.

3emp*ares destas cinco pregações eistem ainda +oe na bib*ioteca dos adogados" de 3dinburg+.

Fo ano de #2&%" Anderson tradu1iu para o ing*ês as;Taboas Kenea*=gicas< do +istoriador e ge=gra'o a*emão ;ans

ubner<" que c+egou a reeditar em #2&> de 'orma amp*iada.



ogo no ano seguinte" de #2&&" pub*icou o *iro: ;A9nidade na Trindade" e a Trindade na 9nidade<. 3m #2&P editou o

*iro ;Fot,cias de 3*Qsium< e ;Conersas com os Mortos< e"'ina*mente" em #2J%" ainda surgiu" em edição p=stuma a ;ist=ria

genea*=gica da Casa Fobre de IerQ< uma antiga estirpe ir*andesa"cuo membro io na ocasião era o Conde de 3gmont.

Mas incontestae*mente a obra mais importante deAnderson 'oi a con+ecida ;Constituição Maçônica" de Anderson<"que pub*icou Ns suas epensas no ano de #2%&" poca em que era

-enere* da oa nL #2.

Funca se soube em que oa Anderson 'ora iniciado" mas proe* que ainda ten+a sido na 3sc=cia" de modo que era

Maçom 'eito a 'i*iar4se a uma oa em ondres.

Fa reunião da Krande oa de %PH@PH#2%#" onde #> oasestieram representadas" o Irmão 0ames Anderson A. M. (Magister

Artium) 'oi encarregado de estudar as c=pias das antigasconstituições g=ticas" consideradas 'a*+as e 'undi4*as numa Carta

Magna mais concisa e c*ara.

5ee ter traba*+ado com incr,e* rapide1" a não ser que ten+a 'eito os estudos pre*iminares" pois em %#H#%H#2%#"

apresentou o Manuscrito /roeto" que 'oi entregue a #J Irmãoscompetentes" e esta mesma comissão depois de 'eitas as reso*idasemendas consideradas necessrias" aproou a noa Constituição em

%$H@&H#2%%.

3m #2H@#H#2%& a Krande oa aproou a Constituição impressa" e nomeando Anderson para seu Krande -igi*ante. 3m #2%&

o nome Anderson tambm consta dos registros da oa: ;orneTaern<" de estiminster e em #2%$ no da ;odge o' Ba*omonRs

Temp*e< de emmings Do.

A autori1ação da impressão da Constituição e sua enda

criou grande ce*euma" e por isto" o Irmão Anderson parece ter 'icadoa'astado dos traba*+os durante quase #@ anos das oas. Mas em%JH@%H#2&$ Anderson apresentou4se noamente N Krande oa"

pedindo *icença para imprimir uma 3dição da Constituiçãoaumentada" cuo noo teto 'oi 'ina*mente aproado em sessão de

%$H@#H#2&?" pe*os representantes das $> oas presentes" sendoimpressa *ogo em seguida.

Mas no ano seguinte" em @#H@>H#2&P" Andersontransportou4se para o Oriente 3terno" sendo enterrado com onras

Maçônicas no Cemitrio de 6un+i**s !ie*ds. O esqui'e 'oi carregado

por $ pre*ados presbiterianos e o Deerendo 5esagu*iers"considerado co*aborador de Anderson na 'eitura da Constituição"



sendo o caião seguido por apenas uns #@ ou #% maçons paramentados.

5esapareceu assim o Maçom que mais seriços prestou N

Ordem" que em ida nunca mereceu o menor apoio" prest,gio eagradecimento" e que pe*o contrrio 'oi atro1mente combatido" mas

que acabou sendo o Enico" cuo nome nunca 'oi e nem seresquecido.

8urt /rober

Constituição de James

Anderson

AB O6DIKAS3B 53 9M /35D3IDO4I-D3

3tra,das dos Antigos registros e das oas de a*m mar e daque*asda Ing*aterra" 3sc=cia e Ir*anda" e para o uso das oas em ondres.

5OB TUT9OB K3DAIB" A BA63D:

I 4 5eus e De*igiãoII 4 5o Magistrado Cii* supremo e subordinado

III 4 5as oasI- 4 5os Mestres" -igi*antes" Compan+eiros e

Aprendi1es- 4 5a condução das oas quando em atiidade

-I 4 5e Comportamento" a saber:

@# 4 5a oa enquanto constitu,da.@% 4 Ap=s a oa 'ec+ada e com os Irmãos ainda

presentes.@& 4 Fo encontro entre Irmãos sem estran+os" mas

'ora da oa.@J 4 Fa presença de estran+os não4Maçons.

@$ 4 Fo *ar e na i1in+ança.@> 4 Com respeito a Irmãos estran+os.

I 4 BO6D3 539B 3 D3IKIVO

9m Maçom obrigado" por deer de o',cio" a obedecer a ei Mora*G

e se e*e compreende corretamente a Arte" nunca ser um estEpidoateu nem um *ibertino irre*igioso. Muito embora em tempos antigos



os Maçons 'ossem obrigados em cada /a,s a adotar a re*igião daque*e/a,s ou nação" qua*quer que e*a 'osse" +oe pensa4se mais acertado

somente obrig4*os a adotar aque*a re*igião com a qua* todos os+omens concordam" guardando suas opiniões particu*ares para si

pr=prios" isto " serem +omens bons e *eais" ou +omens de +onra e+onestidade" qua*quer que sea a denominação ou conicção que os

possam distinguirG por isso a Maçonaria se torna um centro da uniãoe um meio de conci*iar uma erdadeira ami1ade entre pessoas que de

outra 'orma permaneceriam em perptua distWncia.

II 4 5O MAKIBTDA5O CI-I" B9/D3MO 3B96OD5IFA5O

9m maçom um sEdito pac,'ico do /oder Cii*" onde quer que moreou traba*+e" nunca se eno*er em comp*ôs ou conspirações contra a pa1 ou o bem4estar da nação e nem se comportar

irresponsae*mente perante os magistrados in'erioresG como aMaçonaria sempre 'oi preudicada pe*as guerras" derramamentos desangue e desordens" antigos Deis e /r,ncipes sempre se dispuseram a

estimu*ar os omens da !raternidade por sua *ea*dade e ,ndo*e pac,'icaG pois sempre responderam adequadamente Ns cai*ações de

seus adersrios e promoeram a +onra dessa !raternidade" quesempre '*oresceu em tempos de pa1. 3ntão" se um Irmão se rebe*ar

contra o 3stado" e*e não deer ser estimu*ado em sua rebe*ião"

entretanto e*e pode ser digno de pena por ser um +omem in'e*i1G e" senão condenado por qua*quer outro crime" a *ea* Irmandade precisa edee repudiar a sua rebe*ião" não deiando margem para qua*quer descon'iança po*,tica perante o Koerno igenteG mas não deemepu*s4*o da oa" permanecendo ina*iene* a sua re*ação com a

mesma.

III 4 5AB O0AB

9ma oa o *ugar onde os Maçons se reEnem e traba*+amGconsequentemente" esta assemb*ia" ou Bociedade de Maçons

conenientemente organi1ada" c+amada oaG e todo Irmãoenquanto pertencer a uma" est sueito ao seu regimento interno e aos

Degu*amentos Kerais. 3*a indiidua* ou gera*" e ser me*+or entendida atras do comparecimento a e*a e atras dos

regu*amentos da oa Kera* ou Krande oa aqui aneados. 3mtempos antigos" nen+um Mestre ou Compan+eiro poderia estar

ausente" especia*mente quando so*icitado a comparecer" e s= nãoestaria sueito a seera censura se aparecesse diante do Mestre ou do

-igi*ante e se usti'icasse a*egando que imperiosa necessidade oimpedira.

As pessoas admitidas como membros de uma oa deem ser +omens bons e de bons princ,pios" nascidos *ires" de idade madura e

discretos" não mu*+er" não escrao" nem imorais ou escanda*osos"



mas de boa reputação.

I- 4 5OB M3BTD3B" -IKIAFT3B" COM/AF3IDOB 3A/D3F5IX3B.

Toda promoção entre os Maçons ser baseada no seu rea* a*or emrito pessoa*" pois assim serão os ordes me*+or seridos" os

Irmãos não serão energon+ados" nem a Arte Dea* menospre1ada.5essa 'orma nem o Mestre nem os -igi*antes são esco*+idos pe*a

idade" mas sim por seus mritos. Y imposs,e* descreer tais coisas por escritoG todo Maçom dee 'reqZentar a sua oa e aprendê4*as de

acordo com as pecu*iaridades desta !raternidade. Os candidatosdeem saber que nen+um Mestre dee tomar um Aprendi1 sob seus

cuidados a menos que ten+a su'iciente traba*+o para e*eG e a menosque sea um oem per'eito" e que não possua nen+uma de'ormidadeou de'eito em seu corpo" que possam incapacit4*o no aprendi1ado da

Arte ou serir ao orde de seu MestreG e sendo 'eito um Irmão edepois Compan+eiro no deido tempo" dee descender de ancestrais

+onrados" e ap=s Ter cumprido o interst,cio dos anos" como atradição do pa,s ditaG então" deidamente qua*i'icado" poder Ter a

+onra de se tornar -igi*ante" e então Mestre de oa" Krande-igi*ante" at c+egar a Krão4Mestre de todas as oas de acordo com

os seus mritos. Fen+um Irmão pode se tornar -igi*ante antes de Ter sido um

Compan+eiro" nem Mestre antes de Ter sido -igi*ante" nem Krande4-igi*ante antes de ter sido Mestre de oa e nem Krão4Mestre" a nãoser que ten+a sido Compan+eiro antes de sua e*eição. Tambm deeser nobre de berço" ou um caa*+eiro da me*+or estirpe" ou note*

erudito" ou a*gum singu*ar arquiteto" ou outro artista" ou descendentede ancestrais +onradosG e que sea de singu*ar mrito ante a opinião

das oas. /ara me*+or" mais 'ci* e +onroso desempen+o de sua'unção" o Krão4Mestre tem o poder de esco*+er o seu -ice4Krão4

Mestre" que dee ser" ou ter sido anteriormente" Mestre de outra oa"e que ter o prii*gio de atuar da mesma maneira que seu Krão4

Mestre a não ser que este interpon+a por escrito.

3stes administradores e goernadores" supremos e subordinados"dessa antiga oa" deem ser obedecidos em seus respectios cargos

por todos os Irmãos" de acordo com as antigas Obrigações eDegu*amentos" com toda +umi*dade" reerência" amor e a*egria.

- 4 5A COF59SVO 5AB O0AB [9AF5O 3MATI-I5A53

Todos os Maçons deem traba*+ar +onestamente nos dias Eteis" assimcomo deem tambm ier +onrosamente nos dias santosG e a

duração apontada pe*a *ei do pa,s" ou con'irmado pe*o costume"tambm deer ser obserado.



O mais +bi* dos Artesões4Compan+eiros deer ser esco*+ido ouapontado como Mestre" ou Buperisor do Traba*+o do Ben+orG que

deer ser c+amado Mestre por aque*es que traba*+am sob suasuperisão. Os Artesãos deem eitar qua*quer *inguagem o'ensia" e

não dirigirem4se uns aos outros por nomes que não seam Irmão ouCompan+eiro" e condu1irem4se cortesmente dentro ou 'ora da oa.

O Mestre" sabendo de sua destre1a" dee condu1ir o Traba*+o doBen+or tão ra1oae*mente quanto 'or poss,e* e" erdadeiramente"

dispor dos bens como se seus 'ossemG não deendo dar me*+or pagaa qua*quer Irmão ou Aprendi1 sem que este o mereça.

Ambos" Mestre e Maçons" recebendo sua usta paga" deem ser 'iisao Ben+or" e +onestamente condu1ir seu traba*+o" se tare'a ou

ornada" e não rea*i1ar ornada como se tare'a 'osse" se esta 'oideterminada como ornada.

Fingum dee mostrar inea pe*a prosperidade de um Irmão" nem

sup*ant4*o ou desi4*o de seu traba*+o" mesmo se 'or capa1 derea*i14*o" pois nen+um +omem pode rea*i1ar o traba*+o de outro

para obter a g*=ria do Ben+or" a menos que estea pro'undamente'ami*iari1ado com o escopo e o p*ano do traba*+o que ten+a

começado.[uando um Artesão4Compan+eiro esco*+ido -igi*ante de Traba*+o

sob a orientação do Mestre" este dee ser *ea* 'rente ao Mestre eCompan+eiro" deendo cuidadosamente superisionar o traba*+o na

ausência do Mestre para a g*=ria do Ben+orG e deerão os Irmãosobedecê4*o.

Todos os Maçons empregados deem +umi*demente receber a sua paga sem murmErio ou sedição" e não desertar se Mestre at que seu

traba*+o sea conc*u,do.9m Irmão mais oem dee ser instru,do no traba*+o para preenir odesperd,cio de materia* por 'a*ta de critrio e para o crescimento e

continuidade do amor 'raterna*.Todos os instrumentos usados no traba*+o deem ser aproadas pe*a

Krande oa. Fen+um traba*+ador dee ser empregado em traba*+o não pr=prio da

Maçonaria" nem Maçons4ires deem traba*+ar com aque*es quenão o são sem necessidade urgente" nem deem ensinar a

traba*+adores e Maçons não4admitidos" da mesma 'orma comodeeriam ensinar um Irmão ou Artesão.

-I 4 5O COM/ODTAM3FTO" A BA63D:

#. 5as oa enquanto constitu,da

Fão se deerão constituir comitês particu*ares" ou conersações para*e*as sem permissão dos Mestre" nem 'a*ar inoportuna ouinconenientemente" nem interromper o Mestre" -igi*antes ouqua*quer outro Irmão que estea 'a*ando com o Mestre" nem se

comportar ocosa ou 1ombeteiramente enquanto a oa estier eno*ida com o que srio e so*ene" nem usar de *inguagem



impr=pria na presença de quem quer que sea" mas dee prestar adeida reerência ao seu Mestre e -igi*antes e Compan+eiros.

Be qua*quer queia ier N tona" o Irmão considerado cu*pado deeraceitar a sentença e determinação da oa (a não ser que ape*e N

Krande oa" que pr=prio e competente ui1 de toda e qua*quer controrsia" a qua* os Irmãos deem se dirigir" a não ser que o

traba*+o do Ben+or sea obstru,do" e em ta* caso uma re'erência deeser 'eitaG mas nunca deers dirigir4te N ei naqui*o que concerne N

Maçonaria sem necessidade aparente" mas N oa.

%. Ap=s a oa 'ec+ada e com os Irmãos ainda presentes

/oders rego1iar4te com inocente a*egria" tratando uns aos outros deacordo com suas +abi*idades" mas eitando todos os ecessos" ou

compe*indo qua*quer Irmão a comer ou beber a*m de sua inc*inação"

ou impedindo4o de prosseguir quando suas obrigações assim oc+amarem" ou rea*i1ando ou di1endo o que quer que sea o'ensio"

ou o que quer que possa eitar uma conersa 'ranca e *ire" pois isso poderia quebrar nossa +armonia e 'rustrar nossos es'orços. /ortanto"

quaisquer pendências ou quere*as acerca de re*igião" cidadania ou po*,tica não deem ser condu1idas para dentro das portas das oasG

porque sendo apenas" como Maçons" de re*igião Cat=*ica" acimamencionada" tambm somos de todas as nações" *,nguas" 'am,*ias eidiomas" e somos contra qua*quer po*,tica que não contribua para o

bem4estar da oa" nem nunca contribuir. 3sta Obrigação tem sidoestritamente prescrita e obseradaG especia*mente ap=s a De'orma na6retan+a" ou da 5issensão e Becessão destas Fações da comun+ão de

Doma.

&. [uando os Irmãos se encontram sem estran+os" mas não na oa.

Be saudarão uns aos outros de maneira cortês" como serão instru,dos"c+amando4se de Irmãos" *iremente passando as instruções" como

deer ser ensinado oportunamente" sem" no entanto" serem igiadosou obseradosG e sem u*trapassar o *imite a*+eio" ou detrair dorespeito que deido a todo o Irmão" mesmo que não 'osse um

MaçomG porque todos os Maçons são iguais" Irmãos" ainda que aMaçonaria não usurpa a +onra do +omem antes de sua Iniciação" ousequer acrescente a*go a esta" especia*mente se ten+a merecido

respeito pe*a !raternidade" e que dee +onrar Nque*e que merecedor" e eitar comportamento impr=prio.

J. Fa presença de estran+os não4Maçons.

5eerão ser caute*osos com as pa*aras e o comportamento" que omais perspica1 estran+o não sea capa1 de descobrir ou perceber o

que não dee ser ree*ado" e a*gumas e1es deer ter uma conersa

distra,da" condu1indo4a prudentemente para a +onra da -enere*



!raternidade.

$. Fo *ar e na i1in+ança.

5eer agir como conm a um esposo e um +omem de mora*G particu*armente não deiar a 'am,*ia" amigos ou i1in+os saber a

respeito dos interesses da oa" etc." mas sabiamente *ear em contasua pr=pria +onra" e a da Antiga !raternidade" por ra1ões a serem não

mencionadas aqui. 5ee considerar tambm a sua saEde" nãocontinuando a se reunir com demoras" ou muito *onge do *ar depois

que as Bessões da oa se 'indemG eitar a gu*a ou embriague1" e quesuas 'am,*ias não seam neg*igenciadas ou inuriadas" nem =s

incapacitados de traba*+ar.

>. Com respeito a Irmãos descon+ecidos.

5eerão caute*osamente eamin4*o" com o mtodo que a /rudência*+e apontar" e que =s não seais i*udidos por um ignorante

embusteiro" a quem =s deereis reeitar com despre1o e escrnio" edeereis cuidar de não passar a este nen+uma a*usão a respeito de

con+ecimento.Mas se =s descobrirdes que este um erdadeiro e genu,no Irmão"deereis respeit4*o de acordo" e se este necessitar de auda" deereisa*ii4*o como podeis" ou então di1er4*+e como poder ser a*iiado:

deereis empreg4*o por um per,odo de a*guns dias" ou entãorecomend4*o a um emprego. Mas não sereis obrigado a 'a1ê4*o a*mde suas +abi*idades" somente dar pre'erência a um pobre Irmão" que

um nobre e erdadeiro +omem" antes de quaisquer outras pessoas pobres nas mesmas circunstWncias.

!ina*mente" todas essas Obrigações =s deereis obserar" e todasaque*as que serão comunicadas de outra maneiraG cu*tiar o amor

'raterna*" a !undação e a /edra !undamenta*" a união e a g*=ria destaantiga !raternidade" eitar toda disputa e quere*a" toda di'amação eca*Enia" nem permitir que outros ca*uniem qua*quer Irmão +onesto"mas de'ender seu carter e o'erecer4*+e todos os prstimos" contantoque sea de acordo com a sua +onra e segurança" e não mais que isso.

3 se a*gum de*es os preudicar" deereis ape*ar N ossa ou N suaoaG e então poder ape*ar N Krande oa na comunicaçãotrimestra*" ou então N anua* da Krande oa" como tem sido a antiga e

*oue* conduta de nossos ancestrais em todas as naçõesG nunca buscando o camin+o da *eiG mas quando o caso não puder ser de

outra maneira decididoG e pacientemente ouindo o +onesto eamige* conse*+o do Mestre e Compan+eiros" quando tentaram

preeni4*o de 'a1er consu*tas N *ei com estran+os" o estimu*arão a pôr a termo todo e qua*quer processo" então poderia dedicar4se N

Maçonaria com mais a*egria e sucessoG mas com respeito aos Irmãose Compan+eiros eno*idos em tais processos" o Mestre e os Irmãos

deerão cortesmente o'erecer mediação que deer ser apreciada pe*os Irmãos contendores" e se esta apreciação 'or impratice*" estes



deerão condu1ir o processo sem ira ou rancor (não da maneiracomum)" sem di1er ou 'a1er a*go que preudique o amor 'raterna*G eque o diino o',cio sea cont,nuo e renoado" e que todos eam a

benigna in'*uência da Maçonaria" como todos os Maçons têm 'eito

desde o começo do mundo" e que o 'arão at o 'im dos tempos.

Amem" que assim sea.

D3K9AM3FTOB K3DAIB

Compi*ados primeiramente por Mr. Keorge /aQne" noano de #2%@" quando era então Krão4Mestre" e

aproados pe*a Krande oa no 5ia de Bão 0oão6atista" ano #2%#" na Btationer\s a**" ondres"

quando o grande e nobre /r,ncipe 0o+n" 5uque deMontagu 'oi unanimemente esco*+ido nosso Krão4Mestre para o ano seguinteG e*e esco*+eu 0o+n 6ea*

M.5." seu -ice4Krão4Mestre" e Mr. 0osia+ -i**eneau eMr. T+omas Morris" esco*+idos pe*a oa como

Krandes4-igi*antes.3 agora" sob o comando de nosso dito -enere*

Krão4Mestre Montagu" o autor deste *iro comparouos antigos regu*amento e condensou os antigos

registros e imemoriais usos desta !raternidade" e

compi*ou4os neste noo mtodo" acompan+ados dea*gumas ep*icações pr=prias" para o uso das oasdentro e 'ora de ondres e estminster.

I 4 O Krão4Mestre" ou o seu -ice" tem a autoridade e o direito deestar presente em qua*quer oa *eg,tima" como tambm a presidir

onde quer que estea" com o Mestre da oa N sua esquerda" e aordenar que seus Krandes4-igi*antes o assessorem" mas estes nãodeem agir como -igi*antes em outras oas" e s= na presença do

Krão4Mestre" e ao seu comando" porque o Krão4Mestre podecomandar os -igi*antes desta oa" ou quaisquer outros Irmãos que

*+e aprouer para que o assessorem e atuem como seus -igi*antes pr= tempore.

II 4 O Mestre de uma oa singu*ar tem o direito e a autoridade deconocar os membros de sua oa para uma sessão quando *+e

aprouer" ou em caso eentua* ou de emergência" bem como de'inir +ora e *oca* de suas usuais Bessões. 3m caso de doença" morte" ouinadie* ausência do Mestre" o -igi*ante sênior dee atuar como

Mestre pr= temporeG não se a*gum Irmão que ten+a sido Mestre destaoa anteriormente estier presenteG pois neste caso a autoridade doMestre ausente reerte para o E*timo Mestre presente: embora este

não possa atuar at que o dito -igi*ante sênior ten+a conocado a



oa" ou em sua ausência o -igi*ante Enior.

III 4 O Mestre de cada oa" ou um de seus -igi*antes" ou a*gumoutro Irmão por sua ordem" dee manter um *iro contendo o

regimento interno" os nomes de seus membros" com uma *ista detodas as oas na cidade" e +ora e *oca* de suas Bessões" e tudo o que

'or necessrio e pr=prio para ser registrado.

I- 4 Fen+uma oa dee iniciar mais de cinco Irmãos ao mesmotempo" e que nen+um sea de idade in'erior a inte e cinco anos"deendo ser e*e pr=prio mestre" a não ser que autori1ação sea

concedida pe*o Krão4Mestre ou seu ice.

- 4 Fen+um +omem pode ser Iniciado ou admitido como membro deuma oa singu*ar sem pria comunicação" com antecedência de um

mês" dada N dita oa" para que se possa 'a1er a necessriainestigação sobre a reputação e capacidade do candidato" a não ser

por autori1ação antes dita.

-I 4 Fen+um +omem pode ser considerado Irmão em qua*quer oasingu*ar" ou admitido membro desta" sem o consentimento unWnime

de todos os membros da oa presentes quando o candidato apresentadoG e estes deem epressar seu consentimento ou

dissensão de sua pr=pria e prudente ontade" irtua* ou ritua*mente"mas com unanimidadeG e este inerente prii*gio não est sueito N

autori1ação" porque os membros de uma oa singu*ar são osme*+ores ui1esG e se um membro irasc,e* 'osse imposto" isto

poderia minar sua +armonia" ou obstruir sua *iberdade" ou mesmocindir ou dispersar a oaG o que dee ser eitado por todos bons e

erdadeiros Irmãos.

-II 4 Y adequado a todo noo Irmão quando de sua Iniciação estir aoa" isto " todos os Irmãos presentes" e 'a1er o'erenda de a*go parao a*,io de indigentes e Irmãos em desgraça" de acordo com o que o

noo Irmão ac+e apropriado para estes" superior e acima N menor margem estabe*ecida pe*o regimento interno da mesma oaG ta*

caridade dee ser entregue ao Mestre ou -igi*ante" ou Tesoureiro" seos membros ac+arem apropriado esco*+er a*gum. 3 todo candidatodee tambm so*enemente prometer se submeter Ns Constituições"5eeres e Degu*amentos e outras prticas ben'icas que *+e serão

comunicadas em +ora e *ugar conenientes.

-III 4 Fen+um grupo ou 'acção de Irmãos se retirar ou se separarda oa em que 'oram 'eitos Irmãos" ou 'oram admitidos membros" a

não ser que a oa se torne demasiadamente numerosa" mesmoassim" não sem a autori1ação do Krão4Mestre ou seu iceG e mesmoquando tais Irmãos se separem" deem imediatamente se unir a outra

oa que mais *+es aprouer" com o consentimento unWnime dessamesma oa N qua* se *igarão (como regu*amentado acima)" ou então



deem obter permissão do Krão4Mestre para a 'ormação de umanoa oa. Be a*gum grupo ou 'acção de Maçons se decidir a 'ormar uma oa sem a permissão do Krão4Mestre" as oas 'ormadas não

deerão apoi4*os" nem recon+ecê4*os como *eg,timos Irmãos ou

considerar a oa como deidamente 'ormada" nem aproar os seusatos ou conduta" mas trat4*os como rebe*des at que se submetam"como o Krão4Mestre em sua grande prudência deer decidirG e atque os aproe concedendo4*+es assim a sua permissão" que dee ser

anunciada Ns outras oas" como de costume quando uma noaoa registrada na ista de oas.

I] 4 Mas" se a*gum Irmão condu1ir4se erroneamente e submeter a suaoa a embaraços" este deer então ser deidamente admoestado

pe*o Mestre ou -igi*ante da *oaG e se este não re'rear suaimprudência" e obedientemente submeter4se ao comunicado dos

Irmãos" e emendar o que os o'ende" deer ser tratado de acordo como regimento interno desta oa" ou então de acordo com o que aComunicação Trimestra* em sua prudência ac+ar que sea o maisapropriado a ser 'eitoG para o que" uma regu*amentação deer ser

redigida.

] 4 A maioria de uma dada oa" quando congregada" ter o prii*gio de instruir o seu Mestre e -igi*antes antes da Bessão doKrande Cap,tu*o ou oa das três Comunicações Trimestrais aquiacima mencionada" e da Krande oa Anua* tambmG porque seu

Mestre e -igi*antes são seus representantes" e supostamenteepressam as opiniões da oa.

]I 4 Todas as oas deem obserar o mesmo procedimento tantoquanto 'or poss,e*" a 'im de se cu*tiar um bom entendimento entreos Maçons. Membros de todas as oas deerão ser nomeados para

isitar outras oas tão 'reqZentemente quanto as oas ac+aremconeniente..

]II 4 A Krande oa consiste de" e 'ormada por Mestres e-igi*antes de todas as *oas registradas" com o Krão4Mestre N sua

'rente" e seu ice N sua esquerda" e seus Krandes4-igi*antes em seusrespectios *ugaresG e deer +aer uma Comunicação Trimestra*acerca da !esta de Bão Migue*" Fata* e 5ia de Fossa Ben+ora" em*ugar considerado coneniente pe*o Krão4MestreG onde nen+umIrmão" não sendo membro dessa oa" deer estar presente semautori1açãoG e enquanto estier presente não ser permitido otar"

nem mesmo emitir opinião sem permissão requerida e concedida pe*aKrande oa" a não ser que sea apropriadamente requerida pe*a

re'erida oa. Todos os Mestres deerão ser esco*+idos na Krandeoa por uma maioria de otos" cada membro tendo um oto" e o

Krão4Mestre tendo dois otos" a não ser que a dita oa deie a*go

em particu*ar a ser determinado pe*o Krão4Mestre" por questões e



emergência.

]III 4 Fa então dita Comunicação Trimestra* todos os assuntos quedi1em respeito N !raternidade em gera*" ou Ns oas em particu*ar" ou

então a cada Irmão" serão serena" tranqZi*a e maduramente discutidose condu1idos. Aprendi1es deerão ser admitidos como Mestres e

Compan+eiros somente aqui" caso contrrio somente por dispensa.Aqui tambm todas as di'erenças que não podem ser reso*idas eacomodadas em particu*ar" nem pe*a respectia oa" deerão ser consideradas e reso*idasG e se a*gum Irmão sentir4se *esado pe*a

decisão deste Conse*+o" este pode ape*ar N Krande oa Anua*seguinte" e deiar o seu ape*o por escrito com o Krão4Mestre" ou seu

ice" ou os Krandes4-igi*antes. Aqui tambm os Mestres ou-igi*antes de cada oa deerão tra1er ou organi1ar uma *ista dosmembros Iniciados ou admitidos na mesma oa desde a E*tima

comunicação da Krande oaG e deer +aer um *iro" mantido pe*oKrão4Mestre" ou seu ice" ou a*gum Irmão que deer ser apontado

pe*a Krande oa como BecretrioG e onde todas as oas deerão ser registradas" com suas respectias +ora e datas e *ocais de Bessão" e osnomes de todos os membros de todas as oas" e todos os assuntos da

Krande oa que são pass,eis de registro. 5eem tambmconsiderar o mais prudente e me*+or mtodo de co*eta" disposição do

din+eiro" e para quem o mesmo dee ser destinado" ou depositado para a caridade aos cuidados da oa" para que o mesmo sea

destinado somente para o a*,io de Irmão que ten+a ca,do na pobre1aou decadência" e ningum mais. Mas toda oa dee dispor de seudin+eiro em caridade para a*gum pobre Irmão de acordo com o seu

pr=prio regimento interno" at que todas as oas esteam de acordosobre um noo dispositio de como o montante para caridade

co*etado pe*as oas sea destinado N Krande oa" na ComunicaçãoAnua* e Trimestra*" para que se possa ter um 'undo comum para o

mero a*,io de a*gum Irmão necessitado. 5eem tambm apontar umTesoureiro" um Irmão de esp,rito magnWnimo" que deer ser um

membro da Krande oa pe*a irtude de seu cargo" e deer sempreestar presente" e ter o poder de *ear N Krande oa o que quer que

sea" especia*mente o que concerne a seu cargo. A e*e dee ser

destinado todo o din+eiro arrecadado para caridade" ou qua*quer outro uso da Krande oa" e que e*e deer registrar no *iromencionado os respectios 'ins e usos dos montantes usados e deer

despender do mesmo atras de uma ordem assinada" com o que aKrande oa deer posteriormente concordar atras de noo

dispositio" mas e*e não deer otar na esco*+a do Krão4Mestre ou-igi*ante" embora o possa 'a1er em qua*quer outro assunto. 5a

mesma maneira o Becretrio deer ser um membro da Krande oa pe*a irtude de seu cargo" e otar em qua*quer situação" eceto na

esco*+a do Krão4Mestre ou -igi*antes.O Tesoureiro e o Becretrio deerão cada um ter um assistente" que

deer ser um Irmão e Compan+eiro" mas nunca dee ser ummembro da Krande oa" ou 'a*ar sem ser4*+e permitido ou pedido.



O Krão4Mestre" ou o seu ice" sempre comandar o Tesoureiro e oBecretrio" com seus assistentes e *iros" de maneira a er como os

assuntos se encamin+am" e decidir o que deer ser 'eito emqua*quer ocasião emergente.

Outro Irmão que dee ser um Compan+eiro deeria ser apontado para que cuide da porta da Krande oa" mas não deer ser membro

desta.Mas estas 'unções deerão ser mais adiante ep*icadas atras de um

noo dispositio" quando a necessidade e a coneniência deerãoentão aparecer mais do que neste presente momento desta

!raternidade

]I- 4 Be em qua*quer Krande oa" regu*ar ou ocasiona*" trimestra*ou ocasiona*" o Krão4Mestre ou seu ice estierem ausentes" então oatua* Mestre da oa" que sea o mais antigo Maçom deer ocupar a

cadeira" e presidir como Krão4Mestre pr= tempore" e deer ser" nomomento" inestido de todo poder e +onra" contanto que nen+um

Irmão presente ten+a sido Krão4Mestre anteriormente" ou -ice4Krão4Mestre do E*timo Krão4Mestre presente" ou então o E*timo ice

presente deer sempre tomar o *ugar na ausência do atua* Krão4Mestre e seu ice.

]- 4 Fa Krande oa ningum pode atuar como -igi*antes senão osKrandes4-igi*antes" se presentesG se ausentes" o Krão4Mestre" ou

quem preside em seu *ugar" deer ordenar -igi*antes como Krandes4-igi*antes pr= tempore" cuos *ugares deem ser ocupados por dois

Compan+eiros da mesma oa" c+amados a atuar" ou eniados a esta pe*o MestreG ou se por este omitidos" então deerão ser c+amados

pe*o Krão4Mestre" para que a oa sempre estea comp*eta.

]-I 4 Os Krandes4-igi*antes" ou quaisquer outros" deem primeirose aconse*+ar com o -ice a respeito dos assuntos da oa ou sobre osIrmãos" e não deem dirigir4se ao Krão4Mestre sem o con+ecimento

do -ice" a menos que não estea de acordo com qua*quer assuntonecessrio" e neste caso" ou em caso de qua*quer di'erença entre -icee Krandes4-igi*antes" ou outros Irmãos" ambas as partes deerão se

dirigir ao Krão4Mestre que deer decidir sobre a controrsia eameni1ar as di'erenças pe*a irtude de sua grande autoridade.O Krão4Mestre não deer receber nen+uma intimação a respeito deassuntos re*atios N Maçonaria" a não ser atras de seu -ice" ecetoem a*guns casos" quando a sua de'erência assim o u*garG porque se

os assuntos *eados ao Krão4Mestre 'orem irregu*ares" este podeordenar 'aci*mente aos Krandes4-igi*antes" ou qua*quer outro Irmão"que se diria ao -ice" que deer preparar o assunto deidamente" e

co*oc4*o ordenadamente diante do Despeite*.

]-II 4 Fen+um Krão4Mestre" -ice4Krão4Mestre" Krande4-igi*ante"

Tesoureiro" Becretrio" ou quem os represente" ou em seu *ugar estierem pr= tempore" pode ser ao mesmo tempo Mestre ou



-igi*ante de uma oaG mas tão *ogo sea +onradamente dispensadode seu cargoG este retorna ao posto ou posição em sua oa" N qua* 'oi

c+amado para o'iciar.

]-III 4 Be o -ice4Krão4Mestre se adoentar" ou ausente por necessidade" o Krão4Mestre pode esco*+er qua*quer outro

Compan+eiro que desee para que sea seu substituto pr= tempore.Mas e*e" que esco*+ido -ice4Krão4Mestre de oa" e os Krandes4-igi*antes tambm" não podem ser dispensados sem usto motio" o

que dee ser dito N !raternidade da Krande oaG e o Krão4Mestre" see*a tier terminado" dee reunir a Krande oa e epor a causa desta

para que ten+a o seu conse*+o e coteo. Be a maioria da Krande oanão obtier sucesso em reconci*iar o Mestre e seu -ice ou seus

-igi*antes" dee então concordar com a dispensa pe*o Mestre do seudito -ice ou de seus ditos -igi*antes. 5eendo" então" esco*+er outro

-ice imediatamenteG e a dita Krande oa dee esco*+er outros-igi*antes" podendo a pa1 e a +armonia serem preseradas.

]I] 4 Be o Krão4Mestre abusar de seu poder e mostrar4se indigno daobediência e submissão das oas" dee ser tratado de maneira a ser

acertada em noo regu*amentoG que at o momento esta antiga!raternidade tee ocasião para tanto" que os Krão4Mestres têm se

comportado de acordo com esse +onroso cargo

]] 4 O Krão4Mestre" com seu -ice e -igi*antes" dee (pe*o menosuma e1) isitar todas as oas que cercam a cidade durante a sua

gestão.

]]I 4 Be o Krão4Mestre morre durante a sua gestão" ou por doença"ou por estar a*m4mar" ou qua*quer outro motio que possa

incapacit4*o eecutar sua 'unçãoG o -ice4Krão4Mestre" ou em suaausência" o Krande4-igi*ante sênior" ou em sua ausência o Krande4-igi*ante Enior" ou em sua ausência quaisquer três Mestres de oa

presentes" deerão se reunir e congregar a Krande oaimediatamente para que possam aconse*+ar4se sobre esta emergência"e" então" eniarem dois dos seus para conidar o E*timo Krão4Mestre

a reassumir o seu cargo" que ainda em curso se reerte a esteG ou seeste recusar" então o antepenE*timo" e assim por diante. Mas senen+um antigo Krão4Mestre 'or ac+ado" então o seu -ice dee

assumir como Krão4Mestre" at que outro sea esco*+idoG e se não+ouer nen+um -ice" então o mais antigo Mestre.

]]II 4 Todos os Irmãos de todas as oas ao redor e em ondres eestminster deerão ter uma comunicação e ce*ebração anuais em

*ugar coneniente" no 5ia de Bão 0oão 6atista ou no 5ia de Bão 0oão3ange*ista" como a Krande oa ac+e mais adequado em noo

regu*amentoG tendo nos E*timos anos se reunido no 5ia de Bão 0oão

6atista: sob condição.A maioria dos Mestres e -igi*antes" untamente com o Krão4Mestre"



deem concordar em sua comunicação trimestra*" três meses antes"que deer +aer uma 'estiidade e uma comunicação gera* de todosos Maçons. Mas se o Krão4Mestre" ou a maioria dos Mestres se puser

contra" esta dee ser" então" cance*ada.

Mas se dee +aer uma 'estiidade para todos os Irmãos" ou não"ainda assim a Krande oa dee se reunir anua*mente em *ugar coneniente no 5ia de Bão 0oão" ou se 'or domingo" então no

pr=imo dia" para que todo ano se esco*+a um noo Krão4Mestre"-ice e -igi*antes.

]]III 4 Be" se ac+ar coneniente" e o Krão4Mestre" untamente com amaioria dos Mestres e os -igi*antes" concordam em rea*i1ar umagrande 'estiidade" de acordo com o antigo e sa*utar costume daMaçonaria" então os Krão4Mestres deem cuidar de preparar osconites" se*ados com o se*o do Krão4Mestre" e de dispor dos

conites" de receber o din+eiro para os conites" de comprar osmateriais da 'estiidade" de ac+ar pr=prio e coneniente *ugar para a'estiidadeG e de tudo aqui*o que concerne a ta* entretenimento. Masque este traba*+o não sea oneroso para os dois Krandes4-igi*antes" e

que todos os assuntos seam cuidados segura e di*igentemente. OKrão4Mestre" ou seu -ice" deem ter o poder de nomear ou apontar

um certo nEmero de encarregadosG quantos o Despeite* ac+ar necessrio" para atuar em conunto com os dois Krandes4-igi*antes.Tudo o que 'or re*atio N 'estiidade decidido entre estes por uma

maioria de otos" eceto quando o Krão4Mestre" ou seu -ice" seinterpon+am atras de orientação ou apontamento.

]]I- 4 Os -igi*antes e os representantes deem" em tempo deido"esperar por ordens ou orientações dadas pe*o Krão4Mestre" ou seu

-ice" acerca do *oca*. Mas se o -enere* e seu -ice estieremdoentes" ou necessariamente ausentes" estes deem c+amar a se

reunir os Mestres e -igi*antes das oas para o seu aconse*+amento eordensG ou então deem tomar o assunto tota*mente em suas mãos e

'a1erem o me*+or que podem.Os Krandes4-igi*antes e os representantes deem dar conta de todo odin+eiro que recebem ou gastam N Krande oa" depois do antar" ou

quando a Krande oa ac+ar ser o me*+or momento para ta*.Be o Krão4Mestre assim desear" pode" no tempo deido" reunir todosos Mestres e -igi*antes de oa para consu*t4*os a respeito da

grande 'estiidade" e acerca de qua*quer emergência ou acidentere*atio a esta" que requeira aconse*+amentoG ou então tomar para si a

responsabi*idade.

]]- 4 Os Mestres das oas deem" cada um" apontar um discreto eeperiente Compan+eiro de sua oa para compor um Comitê"

consistindo de um Compan+eiro de cada oa" que deer receber"em *ugar coneniente" toda pessoa que traga coniteG e deer ter

poder para se pronunciar" se ac+ar necessrio" se o admite ou oec*ui" se assim o ac+arem p*aus,e*" contanto que não ec*uam



ningum antes que pon+am todos os Irmãos a par de suas ra1ões" para que se eitem errosG para que nen+um erdadeiro Irmão seaec*u,do" e nem um 'a*so Irmão" ou mero embusteiro sea admitido.3ste Comitê dee se reunir antecipadamente no *oca*" no 5ia de Bão

0oão" no deido *ugar" antes que a*guma pessoa c+egue com ostic7ets.

]]-I 4 O Krão4Mestre dee esco*+er dois ou mais erdadeirosIrmãos para serem Cobridores" que por boas ra1ões deem estar cedo

no *oca*" pois tambm deerão estar no comando do Comitê.

]]-II 4 Os Krandes4-igi*antes" ou os seus representantes" deerãoapontar antecipadamente um nEmero de Irmãos para serir N mesaG

de acordo com que ac+em que sea necessrio para a eecução de ta*tare'aG e deem se aconse*+ar com os Mestres e -igi*antes de oas

acerca das mais apropriadas pessoas para ta* 'unção" das que *+eagradam ou seam dignas de sua recomendação" pois ningum + deserir neste dia senão *ires e aceitos Maçons" então o Comunicado

ser *ire e +armonioso.

]]-III 4 Todos os Membros da Krande oa deem estar presentesantecipadamente N mesa" com o Krão4Mestre" ou seu -ice" N sua

'rente" e que nesse dia passam adiante suas responsabi*idades. Isto 'eito para que se possa:

#. 4 Deceber qua*quer ape*o deidamente apresentado" como acimaregu*amentado" para que o queioso sea ouido" e que o assunto sea

amigae*mente decidido antes do antar" se poss,e*G mas se assimnão o 'or" dee ser adiado at que o noo Krão4Mestre sea e*eito" ese não puder ser decidido ap=s o antar" dee ser adiado e entregue a

um comitê especia*" que dee ser tranqZi*amente condu1ido" e oresu*tado re*atado no pr=imo Comunicado Trimestra*G e que o amor

'raterna* sea preserado.

%. 4 /reenir que qua*quer temida di'erença ou desgosto en+a NtonaG e que nen+uma inter'erência se crista*i1e diante da +armonia e

o pra1er dessa grande !raternidade.

&. 4 Considerar o que quer que diga respeito N decência e decorodessa grande Assemb*ia" para que se preina toda indecência"

promiscuidade ou sedicioso comportamento.

J. 4 Deceber e considerar qua*quer moção" ou matria importante emomentWnea" concernente Ns oas" tra1idas pe*os seus

representantes" ou sea" Mestres e -igi*antes.

]]I] 4 5epois de todos esses assuntos discutidos" o Krão4Mestre e

seu -ice" os Krandes4-igi*antes" ou seus representantes" o Becretrio"o Tesoureiro" os !uncionrios" e todas as pessoas deem se retirar e



deiar s= os Mestres e -igi*antes das oas para que possam discutir amigae*mente sobre a e*eição do noo Krão4Mestre ou a

continuidade do atua*G se não o 'i1erem no dia anterior" e se 'oremunWnimes com a continuidade do atua* Krão4Mestre" o Despeite*

deer ser c+amado e +umi*demente conidado a que +onre a'raternidade comandando4a no ano corrente. Ap=s o antar sercon+ecido se este aceita ou não: porque não deer ser ree*ado

senão na pr=pria e*eição.

]]] 4 3ntão Mestres e -igi*antes e todos os Irmãos podemconersar *iremente" ou" então" pa*estrar com quem quiserem at

que o antar sea serido" quando todo o Irmão deer estar N mesa.

]]]I 4 A*gum tempo depois do antar" a Krande oa 'ormada" nãoem separado" mas na presença de todos os Irmãos" mesmo os que

de*a ainda não são membros" não deendo portanto 'a*ar quando não permitidos ou assim conidados.

]]]II 4 Be o Krão4Mestre do E*timo ano ap=s consentir com osMestres e -igi*antes em particu*ar" antes do antar" a continuar comota* no ano correnteG então a*gum da Krande oa" apontado com o prop=sito de apresentar a todos os Irmãos os seus atos quando no

cargoG e dirigindo4se a este dee" em nome da !raternidade" pedir quea +onre (se nobre ou não) continuando genti*mente a ser o seu Krão4

Mestre no ano corrente. Be o Despeite* dec*arar o seuconsentimento" atras de reerência ou de discurso" se assim odesear. 3ntão" o dito de*egado membro da Krande oa dee

proc*am4*o Krão4Mestre" e todos os membros de oa deem saud4*o como ta*. 3 todos os Irmãos têm" então" a permissão paramani'estar sua satis'ação" seu pra1er e suas congratu*ações.

]]]III 4 Mas se tanto os Mestres ou os -igi*antes" em particu*ar"não o desearem" um dia antes do antar" ou um dia antes disso" a

continuação do atua* Krão4Mestre N sua 'rente no ano corrente" oueste" quando deseado" não ten+a consentido" então:

O E*timo Krão4Mestre dee nomear seu sucessor para o ano corrente"

que se unanimemente aproado pe*a Krande oa" e se a*i presente"dee ser proc*amado" saudado e dec*arado o noo Krão4Mestre comoacima indicado" e imediatamente empossado pe*o E*timo Krão4

Mestre de acordo com o costume.

]]]I- 4 Mas se a nomeação não 'or unanimemente aproada" oKrão4Mestre dee ser imediatamente esco*+ido atras do oto. Todoo Mestre e -igi*ante escreer o nome de seu esco*+ido" bem assimcomo o Krão4Mestre. 3 o nome que o Krão4Mestre primeiro retirar"

casua*mente ou a*eatoriamente" deer ser o Krão4Mestre no anocorrente. Be este estier presente" deer ser proc*amado e saudado

como acima indicado" e consequentemente empossado pe*o E*timo



Krão4Mestre de acordo com o costume.

]]]- 4 O E*timo Krão4Mestre noamente empossado" ou então oesco*+ido" deer nomear e apontar o seu -ice4Krão4Mestre"

podendo ser o E*timo ou um nooG que deer ser dec*arado" saudadoe empossado como acima indicado.

O Krão4Mestre dee tambm nomear os noos Krandes4-igi*antes" ese unanimemente aproados pe*a Krande oa deem ser dec*arados"

saudados e empossados como acima indicado" mas se assim não o'or" deem ser esco*+idos pe*o oto" do mesmo modo que o Krão4

MestreG assim como os -igi*antes das oas tambm deem ser esco*+idos pe*o oto em cada oa" se os seus membros tambm não

concordarem com a nomeação 'eita pe*o seu Mestre.

]]]-I 4 Mas se o Irmão" que o presente Krão4Mestre nomeia como

o seu sucessor" o que a maioria da Krande oa esco*+e ao acasoatras do oto" estier" por doença ou outro motio qua*quer ausente

dessa grande 'estiidade" este não poder ser proc*amado o nooKrão4Mestre" a não ser que o antigo Krão4Mestre" ou a*guns dos

Mestres e -igi*antes da Krande oa possam assegurar por sua +onrade Irmão" e que esta dita pessoa" nomeada ou esco*+ida" prontamenteaceitar o dito cargoG e nesse caso o antigo Krão4Mestre deer atuar como seu procurador" e" então" nomear seu -ice e -igi*antes em seunome" e em seu nome tambm receber as usuais +onras" +omenagens

e congratu*ações.

]]]-II 4 3ntão o Krão4Mestre deer permitir que qua*quer Irmão"Compan+eiro ou Aprendi1 'a*e" dirigindo o seu discurso ao

Despeite*G ou 'a1er qua*quer menção para o bem da !raternidade"que deer ser imediatamente considerada e conc*u,da" ou então"

quando esta terminar ser submetida a consideração da Krande oaem seu pr=imo Comunicado" regu*ar ou etraordinrio.

]]]-III 4 O Krão4Mestre ou seu -ice" ou a*gum Irmão apontado por este" deer se dirigir aos Irmãos e dar4*+es os me*+ores

conse*+os. !ina*mente" depois de todos os procedimentos" que não

podem ser escritos em qua*quer *,ngua" os Irmãos deem ir4se ou permanecer por mais a*gum momento" se assim o desearem.

]]]I] 4 3m todo comunicado anua* a Krande oa tem o poder ouautoridade que *+e inerente" de 'a1er noos regu*amentos" ou a*terar estes" para o rea* bene',cio dessa antiga !raternidade. Contanto quetodas as Tradições seam preseradas" e que as a*terações e noos

regu*amentos seam propostos e aproados no terceiro Comunicadotrimestra* ap=s a grande 'estiidade anua*" e que deem ser

o'erecidos N apreciação dos Irmãos" por escrito" antes do antar"mesmo ao mais oem Aprendi1. A aproação e consenso da maioria

dos Irmãos presentes se 'a1 abso*utamente necessrio para que osmesmos se 'açam obrigat=riosG e que deem" ap=s o antar" e ap=s o



noo Mestre" e epressarão sua promessa de submissão e obediênciaao mesmo atras do usua* costume.

O -ice4Krão4Mestre e seus Krandes4-igi*antes" e quaisquer outrosIrmãos presentes" que não seam membros da noa oa" deerão

congratu*ar4se com o noo Mestre" e este" por sua e1" deerretribuir ao Krão4Mestre em primeiro *ugar" e aos restantes na deida

ordem.3ntão o Krão4Mestre desea ao noo Mestre que este imediatamenteentre no eerc,cio de seu cargo e esco*+a os seus -igi*antes" e o nooMestre c+amar dois Compan+eiros" os apresentar ao Krão4Mestre para a sua aproação" e N noa oa para o seu consentimento. 3

assim ser.O Krande4-igi*ante" /rimeiro ou Begundo" ou a*gum outro Irmão"deer recitar as obrigações dos -igi*antes" e os candidatos são"

então" so*enemente questionados pe*o noo MestreG e estes

epressarão sua submissão.A partir disso" o noo Mestre" apresentando4os untamente com os

instrumentos de seus noos cargos" deer" de 'orma adequada"emposs4*osG e os Irmãos desta noa oa deerão epressar suaObediência aos noos -igi*antes atras dos usuais costumes.

3 esta oa" agora integra*mente constitu,da" deer ser registrada noiro do Krão4Mestre" e por sua ordem noti'icada Ns outras oas.

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