constante: hans kelsen - bdjur.stj.jus.br · hans kelsen . a. panorama da ciÊncia do direito na...

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SUMÁRIO NOTA DO AUTOR 11 PRÚLOGO .. 13 ABREVIATURAS . 23 PRIMEIRO LIVRO A constant e: o projeto juspositivista de Hans Kelsen A. PAN O RAM A DA CIÊN CIA DO DIREITO NA VISÃO DE KELSEN: AS OPÇÕ ES METODOLÓGICAS ................................................ .................. 30 1. O direito natural: expos ição geral de suas linhas mestras te ór icas .... 30 1. A Escola Hist ór ica do Direito e o direito consuetudinári o no século XIX: a teoria do direito natural camuflada ...... ............ ............... 40 a) Pontos de partida e programática da Escola Históri ca do Direito: es- pírito do povo versus codificação durante o Romantismo alemão ..... 41 aa) A secularização e o movimento de codificação no final do século XVlII: a "dege nera ção" do direito ...... ..... ......... .......... 42 bb) O Romantismo e a procura por uma co mpreensão orgânica cc) A Esc ola Hist ór ica do Direito: objetivo e instrumentário b) Espírito do povo, fontes do direito e a relação entre moral e direito à lu z da Escola Histórica do Direito: identificação dos seus ele- da historicidad e ............ .. .. ... ................... ..... ....... .............. .... 47 teó ri co ............ ..... .......... ...................................................... 52 mentos ju snaturalistas...... ............................................ ......... .. .... 57 2. O pós-guerra, o direito natural e a discussão sobre justiça..... ............ 61 a) A norma de dir eito positivo e a norma de justiça do direito natu- ral: uma análise metodológica "ou isto ou aquilo" ....... .............. 62 b) O direito natural e a n or ma de justiça no exemplo da concep ção de Platão. .............. ...... ...... ......................... ................... . 65 aa) As teses filosóficas básicas de Platão: a teoria das ideia s e da alma no âmbito de sua visão de mundo dualista .......... ....... 66 bb) À procura da ju s ti ça: e ntre uma resposta f ormal e outra ma- cc ) A solução platôni ca para o problema do conhecimento da terial . ... .......... ..... .... ....... ......... ..... .... ... ... ... ......................... ... 70 justi ça : o bem como experiência mística ........ .. ......... ............ 72

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Page 1: constante: Hans Kelsen - bdjur.stj.jus.br · Hans Kelsen . A. PANORAMA DA CIÊNCIA DO DIREITO NA ... A solução platônica para o problema do conhecimento da terial ... justiça:

utras palavras ~mpenham um teacute que ponto a )mpleto ao seu SUMAacuteRIO

NOTA DO AUTOR 11

PRUacuteLOGO 13

ABREVIATURAS 23

PRIMEIRO LIVRO

A constante o projeto juspositivista de Hans Kelsen

A PANO RAMA DA CIEcircN CIA DO DIREITO NA VISAtildeO DE KELSEN AS OPCcedilOtildeES METODOLOacuteGICAS 30

1 O direito natural exposiccedilatildeo geral de suas linhas mestras teoacutericas 30

1 A Escola Histoacuterica do Direito e o direito consuetudinaacuterio no seacuteculo XIX a teoria do direito natural camuflada 40 a) Pontos de partida e programaacutetica da Escola Histoacuterica do Direito esshy

piacuterito do povo versus codificaccedilatildeo durante o Romantismo alematildeo 41 aa) A secularizaccedilatildeo e o movimento de codificaccedilatildeo no final do

seacuteculo XVlII a degeneraccedilatildeo do direito 42 bb) O Romantismo e a procura por uma compreensatildeo orgacircnica

cc) A Escola Histoacuter ica do Direito objetivo e instrumentaacuterio

b) Espiacuterito do povo fontes do direito e a relaccedilatildeo entre moral e direito agrave luz da Escola Histoacuterica do Direito identificaccedilatildeo dos seus ele-

da historicidade 47

teoacuterico 52

mentos jusnaturalis tas 57 2 O poacutes-guerra o direito natural e a discussatildeo sobre justiccedila 61

a) A norma de direito positivo e a norma de justiccedila do direito natushyral uma anaacutelise metodoloacutegica ou isto ou aquilo 62

b) O direito natural e a norma de justiccedila no exemplo da concepccedilatildeo de Platatildeo 65 aa) As teses filosoacutefi cas baacutesicas de Platatildeo a teoria das ideias e da

alma no acircmbito de sua visatildeo de mundo dualista 66 bb) Agrave procura da justi ccedila entre uma resposta f ormal e outra ma-

cc) A solu ccedilatildeo platocircnica para o problema do conhecimento da terial 70

justiccedila o bem como experiecircncia miacutestica 72

20 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TE ORIA GERAL DO DIREITO

11 A unificaccedilatildeo metodoloacutegica das consideraccedilotildees normativas e socioloacutegicas na ciecircncia do direito o pseudo-juspositivismo 76

1 O positivismo juriacutedico entre a Revoluccedilatildeo de 1848 e o final do seacuteculo a jurisprudecircncia dos Conceitos segundo Carl Friedri ch von Gerber Paul Laband e Rudolph vonJhering 78 a) Do espiacuterito do povo agravejurisprudecircncia dos Conceitos evoluccedilatildeo ou

complicaccedilatildeo da Escola Histoacuterica do Direito 80 b) Caracteriacutesticas metodoloacutegicas da jurisprudecircncia dos Conceitos o

construtivismo e a exclusatildeo de elementos natildeo-juriacutedicos da consishyderaccedilatildeo juriacutedico-cientiacutefica 90

2 A ciecircncia do direito na segunda metade do seacuteculo XIX e a procura pelo elemento defati cidade do direito 96 a) O periacuteodo de seca na ciecircncia do direito a hegemonia metodoloacutegishy

ca da jurisprudecircncia dos Conceitos 96 b) O temperamento indocircmito apoacutes a Revoluccedilatildeo de 1848 Rudolph

vonJhering - do sonho agrave accedilatildeo na ciecircncia do direito 105 3 Georgjellinek e sua teoria bilateral a tenta tiva de uma siacutentese metodoshy

loacutegica 116

B UMA PALAVRA SOBRE A CONCEITUACcedilAtildeO NA CIEcircNCIA DO DIREITO TEORIA DO DIREITO OU FILOSOFIA DO DIREITOI 124

C HANS KELSEN E SEU PROJETO jUSPO ITIVISTA LINHAS METODOLOacuteGICAS BAacuteSICAS PARA UMA CI1NClA DO DIREITO AUTOcircNOMA 131

I A inadequaccedilatildeo dos modelos do direito natural e do pse udo-juspos itivismo a abordagem desconstrutivista de Kelsen 133

1 Ciecircncia do direito e teoria do direito natural a impossibilidade da fusatildeo de moral e direito 134

2 Ciecircncia do direito e pseudo-juspositivismo a inadequaccedilatildeo do meacutetodo causal para a apreensatildeo do direito 137

11 O projeto juspositivista de Kelsen numa apresentaccedilatildeo afirmativa ciecircncia do direito como teoria do direito 141

1 Todo direito eacute positivo e exclusivamente direito positivo secundum non datur 142

2 O primado do relativismo 145 3 Ser e dever-ser como modos de conhecimento 149 4 A tese da pureza como garantia da objetividade de uma ciecircncia do dishy

reito autocircnoma 155

SECU NDO UVRO

A variaacutevel a teoria geral do direito de Hans Kelsen apresentada agrave luz do seu conceito de validade

A 1911-1913 UMA TEORIA GERAL DO DIREITO CONCEBIDA DE INIacuteCIO APENAS ESTATICAMENTE 162

I Estruturas baacutesicas da primeira teoria geral do direito de Kelsen 164

l A teor 2 A teor

ccedilatildeo da

11 A justiflCa principii

B 1913-192C

I A dinclmiu uma dimol

II O caminhe

C 1920-1961

I Sobre o fm estaacutetico

11 Sobre o fur do Direito

1 A nom transa mas jUl

2 A pluri a) Pc

aa~

bb

b) Fo de aa)

IlI Validade e e

D 1962-1973 DIREITO

I A norma fundamenta

11 A polissemi validade

1 Perspecl

IS na

lIa a Paul

o ou

os o )nsishy

pelo

loacuteoishyb

lolph

odo-

ITO

HAS ]TO

mo

~ da

odo

ncia

ium

di-

DE

76

78

80

90

96

96

105

116

124

131

133

134

137

141

142 145 149

155

162

164

SUMAacuteRIO 2l

1 A teoria da imputaccedilatildeo de Kelsen em suas primeiras obras 168 2 A teoria da proposiccedilatildeo normativa como instrumento de caracterizashy

ccedilatildeo das obrigaccedilotildees juriacutedicas 174

lI A justificativa teoacuterica da concepccedilatildeo de validade helseniana uma petitio principii 188

B 1913-1920 TEMPO DE REARMAMENTO TEOacuteRICO 193

1 A dinacircmica do direito e a teoria da hierarquia das nomtas a obtenccedilatildeo de uma dimensionalidade mLtltipla no pensamento juriacutedico 197

11 O caminho intrincado ate a norma fundamental 215

C 1920-1961 A FASE CLAacuteSSICA - A TEORIA PURA DO DIREITO 234

r Sobre o fundamento de validade dos ordenamentos normativos o modelo estaacutetico 237

lI Sobre o fundamento de validade das normas juriacutedicas agrave luz da Teoria Pura do Direito o modelo dinacircmico 241

1 A norma fundamental des-jusnaturalizada e a argumentaccedilatildeo loacutegicoshytranscendental de Kelsen para a fundamenta ccedilatildeo da validade das norshymas juriacutedicas a estrulura da validade 242

2 A plurivalecircncia do conceito de validade o(s) sentido(s) da validade 260 a) Perspectiva epistellloloacutegica da validade 261

aa) Validade como existecircncia normativa validade como expresshysatildeo de dever-ser e natildeo de ser 261

bb) Validade e unidade epistemoloacutegica validade como sinocircnishymo de norma juriacutedica natildeo-conlraditoacuteria ou seja dotada de sentido 265

b) Formas estaacutetica e dinacircmica de apreensatildeo do direito e o conceito de validade 273 aa ) A perspectiva estaacutetica validade com o obrigatoriedade funshy

damentada 274 bb) A perspectiva dinacircmica validade como pertinecircncia hiacutebrida 278

111 Validade e eficaacutecia o meio-termo de Kelsen perante a questatildeo da faticidade 283

D 1962- 1973 (1979) A CONTINUACcedilAtildeO CRIacuteTICA DA TEORIA PURA DO DIREITO 292

L A norma fundamental como recurso fictiacutecio do pensamento para a fundamenta ccedilatildeo da validade das normas juriacutedicas a estrutura da validade 295

Il A polissernia do conceito kelseniano de validade o(s) significado(s) da validade 308

1 Perspectivas epistemoloacutegicas ela alidade validade como existecircncia 308

22 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TEORIA GERAL 00 DIREITO

2 Visatildeo dinatildemica do direito e conceito de validade validade como pershytinecircncia hiacutebrida como obrigatoriedade fundamentada e como norma juriacutedica reconhec ida 310

m Validade e eficaacutecia o novo meio-termo de Ke1sen com relaccedilatildeo agrave questatildeo da faticidade 317

TERCEIRO LIVRO

O balanccedilo uma avaliaccedilatildeo acerca do encaixe do projeto AIC juspositivista de Kelsen com a sua teoria geral do direito

AJM-GS

A A APRESENTACcedilAtildeO KELSENIANA DO ORDE ME TO JURIacuteDICO ENTRE UMA DESCRICcedilAtildeO CORRETORA MA DESCRICcedilAtildeO PURA 325

I A unidade do ordenamento juriacutedico rumo a um domiacutenio da concepccedilatildeo AoacuteR

do contexto de produCcedilatildeo 325 APSR

lI O instrumentaacuterio para a apreensatildeo das normas juriacutedicas a proposiccedilatildeo ARSP

normativa descritiva 330

1 As diferentes formulaccedilotildees da proposiccedilatildeo normativa entre 1911 e 1973 ASS (1979) 330 a) A obra inicial de Kelsen proposiccedilc1o normativa em sentido amplo e AswSp

estrito 330 b) A fase claacutessica proposiccedilc1o l10rmativa primaacuteria e secundaacuteria 333 BSttP

c) A uacuteltima fase a proposiccedilatildeo normativa de va lidade natildeo-deocircntica e CA-SLNYU formulada no modo indicativo 337

2 O desenvolvimento teoacuterico de Kelsen em direccedilatildeo a uma formulaccedilatildeo adequada da proposiccedilatildeo normativa 338

B A QUESTAtildeO DA NORMATIVIDADE EM KELS N O CALCANHAR DE CLJ

AQUILES DA TEORIA PURA DO DIR -nO 341 CLR

CQI Validade como obrigatoriedade a concepccedilatildeo fort e de nonnatividade 343

11 O outro lado da normatividade na obra de Hans Kelsen a concepccedilatildeo fraca 346 Der Staal [

(

EPIacuteLOGO 351 FG F

FN F

FSBIBLIOGRAFIA 353 F

GND C GS C HLR fshy

ldeologiekrilik A g h b

Page 2: constante: Hans Kelsen - bdjur.stj.jus.br · Hans Kelsen . A. PANORAMA DA CIÊNCIA DO DIREITO NA ... A solução platônica para o problema do conhecimento da terial ... justiça:

20 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TE ORIA GERAL DO DIREITO

11 A unificaccedilatildeo metodoloacutegica das consideraccedilotildees normativas e socioloacutegicas na ciecircncia do direito o pseudo-juspositivismo 76

1 O positivismo juriacutedico entre a Revoluccedilatildeo de 1848 e o final do seacuteculo a jurisprudecircncia dos Conceitos segundo Carl Friedri ch von Gerber Paul Laband e Rudolph vonJhering 78 a) Do espiacuterito do povo agravejurisprudecircncia dos Conceitos evoluccedilatildeo ou

complicaccedilatildeo da Escola Histoacuterica do Direito 80 b) Caracteriacutesticas metodoloacutegicas da jurisprudecircncia dos Conceitos o

construtivismo e a exclusatildeo de elementos natildeo-juriacutedicos da consishyderaccedilatildeo juriacutedico-cientiacutefica 90

2 A ciecircncia do direito na segunda metade do seacuteculo XIX e a procura pelo elemento defati cidade do direito 96 a) O periacuteodo de seca na ciecircncia do direito a hegemonia metodoloacutegishy

ca da jurisprudecircncia dos Conceitos 96 b) O temperamento indocircmito apoacutes a Revoluccedilatildeo de 1848 Rudolph

vonJhering - do sonho agrave accedilatildeo na ciecircncia do direito 105 3 Georgjellinek e sua teoria bilateral a tenta tiva de uma siacutentese metodoshy

loacutegica 116

B UMA PALAVRA SOBRE A CONCEITUACcedilAtildeO NA CIEcircNCIA DO DIREITO TEORIA DO DIREITO OU FILOSOFIA DO DIREITOI 124

C HANS KELSEN E SEU PROJETO jUSPO ITIVISTA LINHAS METODOLOacuteGICAS BAacuteSICAS PARA UMA CI1NClA DO DIREITO AUTOcircNOMA 131

I A inadequaccedilatildeo dos modelos do direito natural e do pse udo-juspos itivismo a abordagem desconstrutivista de Kelsen 133

1 Ciecircncia do direito e teoria do direito natural a impossibilidade da fusatildeo de moral e direito 134

2 Ciecircncia do direito e pseudo-juspositivismo a inadequaccedilatildeo do meacutetodo causal para a apreensatildeo do direito 137

11 O projeto juspositivista de Kelsen numa apresentaccedilatildeo afirmativa ciecircncia do direito como teoria do direito 141

1 Todo direito eacute positivo e exclusivamente direito positivo secundum non datur 142

2 O primado do relativismo 145 3 Ser e dever-ser como modos de conhecimento 149 4 A tese da pureza como garantia da objetividade de uma ciecircncia do dishy

reito autocircnoma 155

SECU NDO UVRO

A variaacutevel a teoria geral do direito de Hans Kelsen apresentada agrave luz do seu conceito de validade

A 1911-1913 UMA TEORIA GERAL DO DIREITO CONCEBIDA DE INIacuteCIO APENAS ESTATICAMENTE 162

I Estruturas baacutesicas da primeira teoria geral do direito de Kelsen 164

l A teor 2 A teor

ccedilatildeo da

11 A justiflCa principii

B 1913-192C

I A dinclmiu uma dimol

II O caminhe

C 1920-1961

I Sobre o fm estaacutetico

11 Sobre o fur do Direito

1 A nom transa mas jUl

2 A pluri a) Pc

aa~

bb

b) Fo de aa)

IlI Validade e e

D 1962-1973 DIREITO

I A norma fundamenta

11 A polissemi validade

1 Perspecl

IS na

lIa a Paul

o ou

os o )nsishy

pelo

loacuteoishyb

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ITO

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DE

76

78

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96

96

105

116

124

131

133

134

137

141

142 145 149

155

162

164

SUMAacuteRIO 2l

1 A teoria da imputaccedilatildeo de Kelsen em suas primeiras obras 168 2 A teoria da proposiccedilatildeo normativa como instrumento de caracterizashy

ccedilatildeo das obrigaccedilotildees juriacutedicas 174

lI A justificativa teoacuterica da concepccedilatildeo de validade helseniana uma petitio principii 188

B 1913-1920 TEMPO DE REARMAMENTO TEOacuteRICO 193

1 A dinacircmica do direito e a teoria da hierarquia das nomtas a obtenccedilatildeo de uma dimensionalidade mLtltipla no pensamento juriacutedico 197

11 O caminho intrincado ate a norma fundamental 215

C 1920-1961 A FASE CLAacuteSSICA - A TEORIA PURA DO DIREITO 234

r Sobre o fundamento de validade dos ordenamentos normativos o modelo estaacutetico 237

lI Sobre o fundamento de validade das normas juriacutedicas agrave luz da Teoria Pura do Direito o modelo dinacircmico 241

1 A norma fundamental des-jusnaturalizada e a argumentaccedilatildeo loacutegicoshytranscendental de Kelsen para a fundamenta ccedilatildeo da validade das norshymas juriacutedicas a estrulura da validade 242

2 A plurivalecircncia do conceito de validade o(s) sentido(s) da validade 260 a) Perspectiva epistellloloacutegica da validade 261

aa) Validade como existecircncia normativa validade como expresshysatildeo de dever-ser e natildeo de ser 261

bb) Validade e unidade epistemoloacutegica validade como sinocircnishymo de norma juriacutedica natildeo-conlraditoacuteria ou seja dotada de sentido 265

b) Formas estaacutetica e dinacircmica de apreensatildeo do direito e o conceito de validade 273 aa ) A perspectiva estaacutetica validade com o obrigatoriedade funshy

damentada 274 bb) A perspectiva dinacircmica validade como pertinecircncia hiacutebrida 278

111 Validade e eficaacutecia o meio-termo de Kelsen perante a questatildeo da faticidade 283

D 1962- 1973 (1979) A CONTINUACcedilAtildeO CRIacuteTICA DA TEORIA PURA DO DIREITO 292

L A norma fundamental como recurso fictiacutecio do pensamento para a fundamenta ccedilatildeo da validade das normas juriacutedicas a estrutura da validade 295

Il A polissernia do conceito kelseniano de validade o(s) significado(s) da validade 308

1 Perspectivas epistemoloacutegicas ela alidade validade como existecircncia 308

22 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TEORIA GERAL 00 DIREITO

2 Visatildeo dinatildemica do direito e conceito de validade validade como pershytinecircncia hiacutebrida como obrigatoriedade fundamentada e como norma juriacutedica reconhec ida 310

m Validade e eficaacutecia o novo meio-termo de Ke1sen com relaccedilatildeo agrave questatildeo da faticidade 317

TERCEIRO LIVRO

O balanccedilo uma avaliaccedilatildeo acerca do encaixe do projeto AIC juspositivista de Kelsen com a sua teoria geral do direito

AJM-GS

A A APRESENTACcedilAtildeO KELSENIANA DO ORDE ME TO JURIacuteDICO ENTRE UMA DESCRICcedilAtildeO CORRETORA MA DESCRICcedilAtildeO PURA 325

I A unidade do ordenamento juriacutedico rumo a um domiacutenio da concepccedilatildeo AoacuteR

do contexto de produCcedilatildeo 325 APSR

lI O instrumentaacuterio para a apreensatildeo das normas juriacutedicas a proposiccedilatildeo ARSP

normativa descritiva 330

1 As diferentes formulaccedilotildees da proposiccedilatildeo normativa entre 1911 e 1973 ASS (1979) 330 a) A obra inicial de Kelsen proposiccedilc1o normativa em sentido amplo e AswSp

estrito 330 b) A fase claacutessica proposiccedilc1o l10rmativa primaacuteria e secundaacuteria 333 BSttP

c) A uacuteltima fase a proposiccedilatildeo normativa de va lidade natildeo-deocircntica e CA-SLNYU formulada no modo indicativo 337

2 O desenvolvimento teoacuterico de Kelsen em direccedilatildeo a uma formulaccedilatildeo adequada da proposiccedilatildeo normativa 338

B A QUESTAtildeO DA NORMATIVIDADE EM KELS N O CALCANHAR DE CLJ

AQUILES DA TEORIA PURA DO DIR -nO 341 CLR

CQI Validade como obrigatoriedade a concepccedilatildeo fort e de nonnatividade 343

11 O outro lado da normatividade na obra de Hans Kelsen a concepccedilatildeo fraca 346 Der Staal [

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EPIacuteLOGO 351 FG F

FN F

FSBIBLIOGRAFIA 353 F

GND C GS C HLR fshy

ldeologiekrilik A g h b

Page 3: constante: Hans Kelsen - bdjur.stj.jus.br · Hans Kelsen . A. PANORAMA DA CIÊNCIA DO DIREITO NA ... A solução platônica para o problema do conhecimento da terial ... justiça:

IS na

lIa a Paul

o ou

os o )nsishy

pelo

loacuteoishyb

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ITO

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76

78

80

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105

116

124

131

133

134

137

141

142 145 149

155

162

164

SUMAacuteRIO 2l

1 A teoria da imputaccedilatildeo de Kelsen em suas primeiras obras 168 2 A teoria da proposiccedilatildeo normativa como instrumento de caracterizashy

ccedilatildeo das obrigaccedilotildees juriacutedicas 174

lI A justificativa teoacuterica da concepccedilatildeo de validade helseniana uma petitio principii 188

B 1913-1920 TEMPO DE REARMAMENTO TEOacuteRICO 193

1 A dinacircmica do direito e a teoria da hierarquia das nomtas a obtenccedilatildeo de uma dimensionalidade mLtltipla no pensamento juriacutedico 197

11 O caminho intrincado ate a norma fundamental 215

C 1920-1961 A FASE CLAacuteSSICA - A TEORIA PURA DO DIREITO 234

r Sobre o fundamento de validade dos ordenamentos normativos o modelo estaacutetico 237

lI Sobre o fundamento de validade das normas juriacutedicas agrave luz da Teoria Pura do Direito o modelo dinacircmico 241

1 A norma fundamental des-jusnaturalizada e a argumentaccedilatildeo loacutegicoshytranscendental de Kelsen para a fundamenta ccedilatildeo da validade das norshymas juriacutedicas a estrulura da validade 242

2 A plurivalecircncia do conceito de validade o(s) sentido(s) da validade 260 a) Perspectiva epistellloloacutegica da validade 261

aa) Validade como existecircncia normativa validade como expresshysatildeo de dever-ser e natildeo de ser 261

bb) Validade e unidade epistemoloacutegica validade como sinocircnishymo de norma juriacutedica natildeo-conlraditoacuteria ou seja dotada de sentido 265

b) Formas estaacutetica e dinacircmica de apreensatildeo do direito e o conceito de validade 273 aa ) A perspectiva estaacutetica validade com o obrigatoriedade funshy

damentada 274 bb) A perspectiva dinacircmica validade como pertinecircncia hiacutebrida 278

111 Validade e eficaacutecia o meio-termo de Kelsen perante a questatildeo da faticidade 283

D 1962- 1973 (1979) A CONTINUACcedilAtildeO CRIacuteTICA DA TEORIA PURA DO DIREITO 292

L A norma fundamental como recurso fictiacutecio do pensamento para a fundamenta ccedilatildeo da validade das normas juriacutedicas a estrutura da validade 295

Il A polissernia do conceito kelseniano de validade o(s) significado(s) da validade 308

1 Perspectivas epistemoloacutegicas ela alidade validade como existecircncia 308

22 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TEORIA GERAL 00 DIREITO

2 Visatildeo dinatildemica do direito e conceito de validade validade como pershytinecircncia hiacutebrida como obrigatoriedade fundamentada e como norma juriacutedica reconhec ida 310

m Validade e eficaacutecia o novo meio-termo de Ke1sen com relaccedilatildeo agrave questatildeo da faticidade 317

TERCEIRO LIVRO

O balanccedilo uma avaliaccedilatildeo acerca do encaixe do projeto AIC juspositivista de Kelsen com a sua teoria geral do direito

AJM-GS

A A APRESENTACcedilAtildeO KELSENIANA DO ORDE ME TO JURIacuteDICO ENTRE UMA DESCRICcedilAtildeO CORRETORA MA DESCRICcedilAtildeO PURA 325

I A unidade do ordenamento juriacutedico rumo a um domiacutenio da concepccedilatildeo AoacuteR

do contexto de produCcedilatildeo 325 APSR

lI O instrumentaacuterio para a apreensatildeo das normas juriacutedicas a proposiccedilatildeo ARSP

normativa descritiva 330

1 As diferentes formulaccedilotildees da proposiccedilatildeo normativa entre 1911 e 1973 ASS (1979) 330 a) A obra inicial de Kelsen proposiccedilc1o normativa em sentido amplo e AswSp

estrito 330 b) A fase claacutessica proposiccedilc1o l10rmativa primaacuteria e secundaacuteria 333 BSttP

c) A uacuteltima fase a proposiccedilatildeo normativa de va lidade natildeo-deocircntica e CA-SLNYU formulada no modo indicativo 337

2 O desenvolvimento teoacuterico de Kelsen em direccedilatildeo a uma formulaccedilatildeo adequada da proposiccedilatildeo normativa 338

B A QUESTAtildeO DA NORMATIVIDADE EM KELS N O CALCANHAR DE CLJ

AQUILES DA TEORIA PURA DO DIR -nO 341 CLR

CQI Validade como obrigatoriedade a concepccedilatildeo fort e de nonnatividade 343

11 O outro lado da normatividade na obra de Hans Kelsen a concepccedilatildeo fraca 346 Der Staal [

(

EPIacuteLOGO 351 FG F

FN F

FSBIBLIOGRAFIA 353 F

GND C GS C HLR fshy

ldeologiekrilik A g h b

Page 4: constante: Hans Kelsen - bdjur.stj.jus.br · Hans Kelsen . A. PANORAMA DA CIÊNCIA DO DIREITO NA ... A solução platônica para o problema do conhecimento da terial ... justiça:

22 POSITIVISMO JURiacuteDICO E A TEORIA GERAL 00 DIREITO

2 Visatildeo dinatildemica do direito e conceito de validade validade como pershytinecircncia hiacutebrida como obrigatoriedade fundamentada e como norma juriacutedica reconhec ida 310

m Validade e eficaacutecia o novo meio-termo de Ke1sen com relaccedilatildeo agrave questatildeo da faticidade 317

TERCEIRO LIVRO

O balanccedilo uma avaliaccedilatildeo acerca do encaixe do projeto AIC juspositivista de Kelsen com a sua teoria geral do direito

AJM-GS

A A APRESENTACcedilAtildeO KELSENIANA DO ORDE ME TO JURIacuteDICO ENTRE UMA DESCRICcedilAtildeO CORRETORA MA DESCRICcedilAtildeO PURA 325

I A unidade do ordenamento juriacutedico rumo a um domiacutenio da concepccedilatildeo AoacuteR

do contexto de produCcedilatildeo 325 APSR

lI O instrumentaacuterio para a apreensatildeo das normas juriacutedicas a proposiccedilatildeo ARSP

normativa descritiva 330

1 As diferentes formulaccedilotildees da proposiccedilatildeo normativa entre 1911 e 1973 ASS (1979) 330 a) A obra inicial de Kelsen proposiccedilc1o normativa em sentido amplo e AswSp

estrito 330 b) A fase claacutessica proposiccedilc1o l10rmativa primaacuteria e secundaacuteria 333 BSttP

c) A uacuteltima fase a proposiccedilatildeo normativa de va lidade natildeo-deocircntica e CA-SLNYU formulada no modo indicativo 337

2 O desenvolvimento teoacuterico de Kelsen em direccedilatildeo a uma formulaccedilatildeo adequada da proposiccedilatildeo normativa 338

B A QUESTAtildeO DA NORMATIVIDADE EM KELS N O CALCANHAR DE CLJ

AQUILES DA TEORIA PURA DO DIR -nO 341 CLR

CQI Validade como obrigatoriedade a concepccedilatildeo fort e de nonnatividade 343

11 O outro lado da normatividade na obra de Hans Kelsen a concepccedilatildeo fraca 346 Der Staal [

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EPIacuteLOGO 351 FG F

FN F

FSBIBLIOGRAFIA 353 F

GND C GS C HLR fshy

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