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ANO XXXIX São Luís, segunda-feira, 8 de abril de 2019 Nº 66 - 20 Páginas

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DACRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA

PROCESSO: 0084336/2078

EXTRATO DO CONTRATO /2019 2.4

. Por força do disposto no art. 5°, inciso II, da Resolução n° 170/2014, doCONANDA

, a candidatura deverá ser individual, não sendo admitida acomposição de chapas.

CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de São Luís, através da Secretaria Municipal deEducação.

CONTRATADO (A): AIBERNAZ & FJOREZI LTDA - ME, CNPJ N°. 26.078.459/00001-00.

OBJETO: Contratação Empresa Especializada em construção civil para LevantamentoPianialtimétrico das áreas destinadas paro a construção de Creches Tipo 1 e 2, localizadano seguinte endereço abaixo listado, dando atendimento à demanda da SecretariaMunicipal de Educação -SEMED.

VALOR: O valor global a ser pago à contratada corresponde à R$ 21. 289,95 (V)nte e UmMH, Duzentos e Oitenta e nove Reais e noventa e cinco Centavos).

VIGÊNCIA: A vigência do presente contrato será de 120 (cento e vinte) dias a partir de suaassinatura, podendo ser prorrogado na forma da lei.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas com a execução do serviço correrão a conta daseguinte dotação orçamentária.Projetos/Atividade: 13101.1236502012.347Elementos de despesa: 4.4.90Fontes de Recurso: 0101000000

AMPARO LEGAL: Lei 8.666/93 e suas alterações.

ASSINATURA: Raimundo Moacir Mendes Feitosa, representante legal da SecretáriaMunicipal de Educação/SEMED. Luciano Albernaz, representante legal da CONTRATADA.

São Luís/MA, 19 de Março de 201#

EDITAL N° 05/CMDCA/2019

Dispõe sobre a Regulamentação do Processo deEscolha e Posse dos Conselheiros Tutelares das

áreas Cohab-Cohatrac, Anil-Bequimão, SãoFrancisco-Cohama, ItaquiBacanga, Coroadinho-João Paulo, Centro-Alemanha, São Cristóvão -São Raimundo, Vila Luizão-Turu, Área Rural eCidade Operaria- Cidade Olímpica.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Luís/MA,órgão público paritário, deliberador, controlador e formulador das diretrizes d&Política de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente, nos termos dàLei Federal n° 8. 069/90 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e doAdolescente) e suas alterações, Lei Municipal 3.13Ide 27 de julho de 1991,alterada pela Lei Municipal N° 165/04, Lei Municipal N° 3.246/92 e LeiMunicipal N° 5.961/2015, no uso de suas atribuições legais torna público opresente EDITAL DE CONVOCAÇÃO para o Processo de Escolha em DataUnificada para membros do Conselho Tutelar, aprovado pela RESOLUÇÃO N°36/2019, do CMDCA-SL.

1. DO PROCESSO DE ESCOLHA:

1.1

. O Processo de Escolha em Data Unificada é disciplinado pela Lei n°8

.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), Resolução n° 170/2015 d«Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, assimcomo pela Lei Municipal n° 3. 131/91, alterada pela Lei Municipal N° 165/04,

Lei Municipal N° 3.246/92 e Lei Municipal N° 5.961/2015 e Resolução n"01/2015 - CMDCA, que dispõe sobre a circunscrição das áreas de abrangênciados Conselhos Tutelares de São Luís, conforme o anexo II deste Edital, sendorealizado sob a responsabilidade deste e fiscalização do Ministério Público;

1.2

. Os membros do Conselho Tutelar local serão escolhidos mediante o sufrágicuniversal, direto, secreto e facultativo dos eleitores do município, em data de dia.06 de outubro de 2Q19 no horário de 09:00 às 17:00 horas

, sendo que a possedos eleitos e seus respectivos suplentes ocorrerá em data de 10 de janeiro de2020;

1.3

. Assim sendo, como forma de dar início, regulamentar e ampla visibilidadeao Processo de Escolha em Data Unificada para membros do Conselho Tutelartorna público o presente Edital, nos seguintes termos:

2. DO CONSELHO TUTELAR:

2.1

. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autónomo, não jurisdicional,encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança edo adolescente.

2.2

. Cabe aos membros do Conselho Tutelar, agindo de forma colegiada, oexercício das atribuições contidas nos art. 18-B, par. único , 90, §3°, inciso II,95, 131, 136, 191 e 194, todos da Lei n° 8.069/90, observados os deveres evedações estabelecidos por este Diploma, assim como pela Lei Municipal 3.13Ide27 de julho de 1991, alterada pela Lei Municipal N° 165/04, Lei Municipal N"3

.246/92 e Lei Municipal N° 5.961/2015 e Resolução n° 01/2015 - CMDCA;

2.3. O presente Edital visa regulamentar o Processo de Escolha e Posse dosConselheiros Tutelares das áreas: Cohab-Cohatrac, Área Anil- Bequimão, SãoFrancisco-Cohama

, Itaqui-Bacanga, Coroadinho-João Paulo, Centro-Alemanha,São Cristóvão - São Raimundo

, Vila Luizão-Turu, Área Rural e Cidade Operaria-Cidade Olímpica no Município de São Luís/MA, compostos de 05 (cinco)membros titulares e até 10 (dez) membros suplentes por área, para um mandatode 04 (quatro) anos, permitida uma recondução por igual período.

3. DOS REQUISITOS BÁSICOS EXIGIDOS DOS CANDIDATOS A MEMBRO DOCONSELHO TUTELAR:

3.1

. Por força do disposto no art. 133, da Lei n° 8.069/90, e do art. no art. 28da Lei Municipal N° 3.131/91, alterada pela Lei 165/2004, Lei Municipal N"5.961/2015 e 3.246/92, os candidatos a membro do Conselho Tutelar devem-preencher, cumulativamente, os seguintes requisitos:

I - Reconhecida idoneidade moral, comprovada através de declaração assinada

por punho próprio;II - Idade superior a 21 (vinte e um) anos até a data da posse, apresentando cópiado documento de identidade;

III - Residir, comprovadamente, no Município há mais de 02 (dois) anos e na áreade abrangência do respectivo Conselho há pelo menos 01 (um) ano;IV - Comprovação de experiência de, no mínimo 02(dois) anos, em trabalho ouatividade sistemática na área da criança e do adolescente, mediante relatórios-circunstanciados, fornecidos pelas entidades da Sociedade Civil e pelos ServiçosGovernamentais devidamente registrados no CMDCA, onde elas foramrealizadas;

V - Bons antecedentes, comprovados por certidões do cartório distribuidor civile criminal da Comarca;

VI - Ser brasileiro nato ou naturalizado;

VII - Estar em gozo dos direitos políticos apresentando fotocopia do título deeleitor, do comprovante de votação na última eleição ou de justificativa daausência e da certidão de quitação eleitoral fornecida pelo site do TSE;VIII - Apresentar, no momento da inscrição, certificado de conclusão do ensinomédio ou declaração de conclusão com o visto do Órgão competente;IX - Comprovada participação e aproveitamento em processo de capacitação eter sido aprovado em prova de conhecimento sobre Direitos da Criança e doAdolescente, bem como em avaliação psicológica por profissional habilitado naárea de psicologia.Parágrafo único. A candidatura é individual, não sendo admitida a composiçãode chapas, ficando vedada a expressão e/ou manifestação do candidato comvinculação político-partidário ou religioso, sob pena de cassação da candidaturaou mandato.

4. DA JORNADA DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO:

4.1

. Os membros do Conselho Tutelar exercerão suas atividades em regime dededicação exclusiva, durante o horário previsto na legislação municipal para ofuncionamento do órgão, sem prejuízo do atendimento em regime deplantão/sobreaviso, assim como da realização de outras diligência e tarefasinerentes ao órgão;

4.2

. O valor do vencimento será conforme a legislação municipal, no valor brutode R$ 2.554,90 (dois mil e quinhentos e cinquenta e quatro reais e noventacentavos);

4.3

. Se eleito para integrar o Conselho Tutelar o servidor municipal, poderá optarentre o valor da remuneração do cargo de Conselheiro ou o valor de seusvencimentos, ficando-lhe garantidos:

a) O retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seumandato;

b) A contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais, exceto parapromoção por merecimento.

5. DAS INSCRIÇÕES:

5.1

. As inscrições estarão abertas no período de 03 de junho 2019 a 08 dejulho de 2019, de segunda a quinta das 14:00 as 18:00 e na sexta de 8:00as 12:00, na sede do Conselho Municipal de Direitos da Criança e doAdolescente, de acordo com o cronograma do Anexo I.

5.2

. São considerados pré-candidatos os inscritos até a publicação dosaprovados no Curso de Capacitação e Avaliação, tudo conforme a Resolução36/2019 CMDCA SL.

5.3. O pedido de inscrição dos pré-candidatos será feito mediante requerimentoà Comissão Especial Eleitoral, instruído com:

I. O pedido de registro será formulado pelo(a) candidato(a) em requerimento

assinado e protocolado junto ao CMDCA -SL/MA, devidamente instruído comtodos os documentos necessários a comprovação dos requisitos estabelecidosneste Edital, onde serão numerados, autuados e enviados a Comissão EspecialEleitoral, para processamento devido.II - Comprovante atualizado de residência do pré-candidato;III - Cópia da carteira de identidade;IV - Cópia do CPF (cadastro de pessoa física);V - Cópia do Titulo de eleitor e comprovante de votação na última eleição oucertidão de quitação eleitoral;VI - Currículo;

VII - Uma foto 3x4 atual, para posterior imagem nas urnas eletrônicas que serão

utilizadas no Processo de Escolha dos Conselheiros e demais documentos

oficiais a serem produzidos pelo CMDCA;VIII - Relatório circunstanciado de entidade da Sociedade Civil e pelos ServiçosGovernamentais devidamente registrados no CMDCA, onde elas foramrealizadas

, comprovando experiência de no mínimo 02 (dois) anos em trabalhoou atividade sistemática na área da criança e do adolescente, nos termos do art.34, inciso IV da Resolução 36/2019 CMDCA SL;IX - Certidão negativa de antecedentes civis e criminais expedidas pelosrespectivos cartórios distribuidor cível e criminal da Comarca;X - Certificado de conclusão do Ensino Médio ou Declaração com o visto do Órgão'competente;XI - Declaração de tempo de residência, com assinatura de 02(duas)testemunhas devidamente identificada (RG e CPF).XII - Declaração de Idoneidade assinada por punho próprio;XIII- Certificado de conclusão de Curso básico de Informática ou declaração deque está cursando;IX- Declaração de disponibilidade para dedicação exclusiva;

5.4

. Em caso de apelidos idênticos de candidatos, dar-se-á preferência aoprimeiro requerimento.

5.5

. Os pré-candidatos atualmente investidos em cargos de ConselheirosTutelares estão dispensados de atender os requisitos dos incisos VIII e XI, doitem 5.3.

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5.6. Serão convertidas em candidaturas as pré-inscrições dos aprovados na

forma do Art. 30 da Resolução 36/2019 CMDCA-SL.

5.7

. Não poderá se inscrever o pré-candidato que já tenha ocupado ou ocupeatualmente o cargo de Conselheiro Tutelar que responda a processoadministrativo com decisão final, sem recurso ou tenha sido demitido, destecargo, por meio deste ou sentença judicial transitada em julgado, bem comoaquele que está exercendo mandato de Recondução.

5.8- Não poderá se inscrever o pré-candidato que tenha sofrido qualquer sanção

administrativa ou judicial nos últimos 8 (oito) anos.5

.9. A não comprovação de qualquer informação e/ou documentação por parte

do candidato implicará na exclusão sumária em qualquer fase do processo deescolha, com repercussões administrativas, civis e penais.

5.10. Caso haja emissão de documentos falsos por parte de órgãos públicos e

organizações da sociedade civil, as mesmas serão informadas para o MinistérioPúblico, com as consequentes repercussões judiciais e administrativas.

5.11. O pedido de inscrição que não atender às exigências da Resolução N°

36/2019 CMDCA será indeferido, bem como anulados todos os atos deledecorrentes.

5.12. Protocolado o requerimento de registro de pré-candidaturas, o presidente

da Comissão Especial Eleitoral fará publicar e afixar, após 05 (cinco) dias úteisdo encerramento das inscrições, edital com a relação dos inscritos aptos aparticiparem da capacitação e avaliação de conhecimentos acerca dos direitos elegislação infanto-juvenis e políticas públicas.

6. DA COMISSÃO ESPECIAL ELEITORAL:

6.1. O Processo de Escolha dos Conselheiros Tutelares será conduzido por uma

Comissão Especial Eleitoral composta por 06 (seis) Conselheiros MunicipaisTitulares (03 do Poder Público e 03 da Sociedade Civil), e 06(seis) ConselheirosSuplentes (03 do Poder Público e 03 da Sociedade Civil);

§ I®. A Comissão Especial Eleitoral escolherá, dentre seus membros, umPresidente, um Vice-Presidente.

§ 2°. Ficam impedidos de compor a Comissão Especial Eleitoral pessoas quetenham relação de parentesco até o terceiro grau, ainda que por afinidade comqualquer pré-candidato ao Conselho Tutelar das áreas objeto deste processo deescolha, tais como: marido e mulher ou situação de convívio equivalentepreceituadas pelo Código civil, ascendentes e descendentes, sogro e genro ounora, irmãos, cunhados, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta, enteado eparentesco por afinidade.

6.2

. As decisões da Comissão Especial Eleitoral serão tomadas com a presençada maioria simples de seus membros.

6.3

. O Ministério Público será notificado, com a antecedência mínima de 72(setenta e duas) horas, de todas as reuniões deliberativas a serem realizadas pelacomissão especial encarregada de realizar o processo de escolha e pelo ConselhoMunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como de todas asdecisões nelas proferidas e de todos os incidentes verificados.

6.4

. Compete à Comissão Especial Eleitoral:

I - Cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do CMDCA;II - Proceder ao registro das candidaturas;III - Conduzir o Processo de Escolha de acordo com a regulamentação contidana Resolução 36/2019 CMDCA SL;IV - Designar os membros da mesa receptora até 10 (dez) dias antes do pleito;V - Julgar as impugnações de candidaturas e votantes;VI - Julgar as impugnações feitas contra as decisões das mesas receptoras;VII - Julgar as infrações cometidas pelos candidatos.VIII- Realizar reuniões destinadas a promover esclarecimentos sobre o processoeleitoral, caso haja necessidade.

6.5

. Compete ao Presidente da Comissão Especial Eleitoral:

I - Coordenar as reuniões da Comissão Especial Eleitoral;II - Expedir atos, determinar diligências e publicações, necessárias à consecuçãodas competências da Comissão Especial Eleitoral;III - Remeter ao CMDCA o recurso a ele dirigido, relatando o processo em suareunião plenária, para decisão, nos termos do art. 11, §4° da Resolução 170 doCONANDA.

6.6

. Compete ao Vice-presidente da Comissão Especial Eleitoral exercer todas asfunções do presidente na ausência ou impedimento deste.

6.7

. Compete ao Secretário da Comissão Especial Eleitoral:

I - Secretariar as reuniões da Comissão;

II - Lavrar as atas e expedir correspondências;

7. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE ESCOLHA:

7.1

. O Processo de Escolha para membros do Conselho Tutelar observará acalendário anexo ao presente Edital;

7.2

. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no uso desuas atribuições, fará publicar editais específicos no Diário Oficial ou meioequivalente para cada uma das fases do processo de escolha de membros doConselho Tutelar, dispondo sobre:

a) Inscrições e entrega de documentos;b) Relação de candidatos inscritos;c) Relação preliminar dos candidatos considerados habilitados, após a análisedos documentos;

d) Relação definitiva dos candidatos considerados habilitados, após o julgamentode eventuais impugnações;e) Dia e locais de votação;f) Resultado preliminar do pleito, logo após o encerramento da apuração;g) Resultado final do pleito, após o julgamento de eventuais impugnações; eh) Termo de Posse.

8. DAS IMPUGNAÇÕES:

8.1

. A Comissão Especial Eleitoral indeferirá o registro de pré-candidaturadaquele que não preencher os requisitos previstos deste Edital e da Resolução36/2019 CMDCA SL, nas Leis Municipais e nas Leis Federais.

8.2

. O prazo para impugnação dos registros de pré-candidatura e o Recurso porindeferimento será de 02 (dois) dias úteis, contados da divulgação da relação doscandidatos aptos a participarem do curso de capacitação e avaliação.

8.3

. Havendo impugnação intimar-se-á o impugnado que se manifestará noprazo de 02 (dois) dias úteis.

8.4

. Havendo mais de uma impugnação contra uma mesma pré-candidaturaserão anexadas ao processo de registro do candidato, podendo ser decididasconjuntamente.

8.5

. Decorrido o prazo legal com ou sem manifestação do impugnado, a

Comissão Especial Eleitoral terá o prazo de 02 (dois) dias para se pronunciarsobre o pedido de impugnação.

9. DOS VOTANTES:

9.1

. Terá direito de votar qualquer cidadão, maior de 16 (dezesseis) anos, quetenha domicilio eleitoral neste Município e consequentemente na área deabrangência dos Conselhos Tutelares objetos deste Edital, devidamentecadastrado no Tribunal Regional Eleitoral e apto pela Justiça Eleitoral à votar.com domicilio eleitoral nas áreas de abrangências do respectivo ConselhoTutelar.

§1° Cada votante deverá se apresentar à mesa receptora de votos munido dotítulo de eleitor e documento de identificação com foto.

§2° Não terá o direito de votar o eleitor cujo nome não constar na lista de Votaçãofornecida pelo TRE, embora resida nas áreas de abrangências dos ConselhosTutelares das áreas objeto deste Edital.

§ 3°. São documentos oficiais todos com foto para comprovação da identidade doeleitor:

I. Carteira de identidade ou documento de valor legal equivalente (identidades

funcionais);II. Certificado de reservista;III. Carteira de trabalho;

IV. Carteira nacional de habilitação.V

. O eleitor que tenha biometria registrada na Justiça Eleitoral poderá utilizar avia digital do título de eleitor como identificação para fins de votação, observadaa restrição de que trata o parágrafo único do art. 91-A da Lei n° 9.504/1997,

nos termos da Resolução N° 23.537 do TSE.

§ 4&- Não será admitida a certidão de nascimento ou casamento, carteira deestudante, crachá funcional, CPF/MF ou nenhum documento em xerox mesmocom Boletim de Ocorrência Policial como prova de identidade do eleitor nomomento da votação.

10. DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS MEMBROS DO CONSELHO TUTELAR:

10.1. O processo de escolha para os membros do Conselho Tutelar do Municípiode São Luís realizar-se-á no dia 06 de outubro de 2019

, das 08h às 17h,conforme previsto no art. 139, da Lei n° 8.069/90 e Art. 5° da Resolução n°170/2014, do CONANDA;

10.2. A votação deverá ocorrer preferencialmente em urnas eletrônicas cedidaspela Justiça Eleitoral, observadas as disposições das resoluções aplicáveisexpedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral doEstado do Maranhão;

10.3. As cédulas para votação manual serão elaboradas pela Comissão doEspecial Eleitoral, adotando parâmetros similares aos empregados pela JustiçaEleitoral em sua confecção;

10.4. Nas cabines de votação serão fixadas listas com relação de nomes,codinomes, fotos e número dos candidatos a membro do Conselho Tutelar;

10.5. As mesas receptoras de votos deverão lavrar atas segundo modelofornecido pela Comissão Especial Eleitoral, nas quais serão registradaseventuais intercorrências ocorridas no dia da votação, além do número deeleitores votantes em cada uma das urnas;

10.6. Após a identificação, o eleitor assinará a lista de presença e procederá avotação;

10.7. O eleitor que não souber ou não puder assinar, usará a impressão digitalcomo forma de identificação;

10.8. O eleitor poderá votar em apenas um candidato;

10.9. No caso de votação manual, votos em mais de um candidato ou quecontenham rasuras que não permitam aferir a vontade do eleitor serão anulados»

devendo ser colocados em envelope separado, conforme previsto no regulamentodo processo de escolha;

11.10. Será também considerado inválido o voto:

a) cuja cédula contenha mais de 01 (um) candidato assinalado;b) cuja cédula não estiver rubricada pelos membros da mesa de votação;c) cuja cédula não corresponder ao modelo oficial;d) que tiver o sigilo violado.

10.11. Efetuada a apuração, serão considerados eleitos os 05 (cinco) candidatosmais votados, ressalvada a ocorrência de alguma das vedações legais acimareferidas, sendo os demais candidatos considerados suplentes pela ordem devotação;

10.12. Em caso de empate na votação, ressalvada a existência de outro critérioprevisto na Lei Municipal local, será considerado eleito o candidato com idademais elevada.

11. DAS VEDAÇÕES AOS CANDIDATOS DURANTE O PROCESSO DEESCOLHA:

11.1. Os candidatos poderão realizar visitas e reuniões, que deverão sercomunicadas com antecedência mínima de 48 horas ao CMDCA e com os

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colaboradores da respectiva área, esclarecedoras sobre o processo de escolhados Conselheiros Tutelares, como forma de estimular a participação dacomunidade, bem como divulgar o Processo de Escolha e sua candidatura.

11.2. A propaganda dos candidatos deverá ser individual, conforme Resoluçãoespecifica a ser elaborada pela Comissão Especial Eleitoral.

11.3. Serão consideradas condutas vedadas aos(às) candidatos(as) devidamentehabilitados ao Processo de Escolha dos membros do Conselho Tutelar de 2019 e

aos seus prepostos:

§ I®. Da propaganda:

a) oferecer, prometer ou solicitar dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vantagem dequalquer natureza;b) perturbar o sossego público, com algazarra ou abusos de instrumentossonoros ou sinais acústicos;

c) fazer propaganda por meio de impressos ou de objeto que pessoa inexperienteou rústica possa confundir com moeda;d) prejudicar a higiene e a estética urbana ou desrespeitar posturas municipaisou que impliquem qualquer restrição de direito;e) caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ouentidades que exerçam autoridade pública;f) fazer propaganda de qualquer natureza, que for veiculada por meio depichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas eassemelhados, nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do PoderPúblico, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum (cinema, clubes, lojas,centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedadeprivada), inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego,viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentosurbanos;

g) colocar propaganda de qualquer natureza em árvores e nos jardins localizadosem áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, mesmoque não lhes causem dano;h) fazer propaganda mediante outdoors, sujeitando-se a empresa responsável ecandidatos (as) à imediata retirada da propaganda irregular.

§ 2f. Da campanha para a escolha:

a) confeccionar, utilizar ou distribuir por candidato(a) ou com a sua autorização,camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cesta básicas ou quaisqueroutros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao(à) eleitor(a);b) realizar showmício e evento assemelhado para promoção de candidatos(as),bem como apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade deanimar comício ou reunião de campanha;

c) utilizar trios elétricos em campanha, exceto para a sonorização de anúncio decomícios;

d) usar símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às empregadaspor órgão de governo, empresa pública ou sociedade de economia mista;e) efetuar qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para a veiculação depropaganda em bens particulares, cuja cessão deve ser espontânea e gratuita;f) contratar ou utilizar, ainda que em regime de voluntariado, de crianças eadolescentes para distribuição de material de campanha em vias públicas,residências de eleitores e estabelecimentos comerciais.

§ 3°. No dia do processo de escolha:

a) usar alto-falantes e amplificadores de som ou promover comício ou carreata;b) arregimentar eleitor ou fazer propaganda de boca de urna;c) até o término do horário de votação, contribuir, de qualquer forma, paraaglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, de modo a caracterizarmanifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos;d) fornecer aos(às) eleitores(as) transporte ou refeições;e) doar, oferecer, prometer ou entregar ao(à) eleitor(a), com o fim de obter-lhe ovoto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego oufunção pública, desde o registro de candidatura até o dia da eleição, inclusive(captação de sufrágio);f) padronizar, nos trabalhos de votação, o vestuário dos(as) seus(suas)respectivos(as) fiscais.

11.4. Todas as normas relativas à propaganda de candidatos nos veículos decomunicação serão disciplinadas por Resolução especifica elaborada pelaComissão Especial Eleitoral.

11.5. A Comissão Especial Eleitoral agirá ex-ofício ou por denúnciafundamentada e instruída com provas do fato denunciado por qualquer cidadãodevidamente identificado.

Parágrafo único. A Comissão Especial Eleitoral poderá realizar outrosprocedimentos para melhor apurar a verdade dos fatos, inclusive visitas àscomunidades e oitiva de testemunhas dos fatos denunciados e comunicará esta

ao representante do Ministério Público.

12. DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL:

12.1. Ao final de todo o Processo, a Comissão Especial Eleitoral encaminharárelatório ao CMDCA, que fará divulgar no Diário Oficial ou em meio equivalente,o nome dos 05 (cinco) candidatos eleitos para o Conselho Tutelar e seusrespectivos suplentes, em ordem decrescente de votação.

13. DA POSSE:

13.1. A posse dos membros do Conselho Tutelar será concedida pelo Presidentedo CMDCA de São Luís, no dia 10 de janeiro de 2020, conforme previsto no art.139, §2°, da Lei n° 8.069/90;

13.2. Além dos 05 (cinco) candidatos mais votados, também devem tomar posse.pelo menos, 10 (dez) suplentes por área, também observada a ordem de votação.de modo a assegurar a continuidade no funcionamento do órgão, em caso deférias, licenças ou impedimentos dos titulares.

14. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:

14.1. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Especial Eleitoral e peloConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, observadas ospreceitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Municipal,Resoluções do CMDCASL, inclusive pela Resolução 36/2019 do CMDCASL, nosprincípios gerais de Direito, analogia e costumes.

14.2. É de inteira responsabilidade dos candidatos acompanhar a publicação detodos os atos

, editais e comunicados referentes ao processo de escolha em dataunificada dos membros do Conselho Tutelar;

14.3. É facultado aos candidatos, por si ou por meio de representantescredenciados perante a Comissão Especial Eleitoral, acompanhar tododesenrolar do processo de escolha, incluindo as cerimónias de lacração de urnas,votação e apuração;

14.4. Cada candidato poderá credenciar, até 48 (quarenta e oito) horas antes dopleito, 01 (um) representante por local de votação e 01 (um) representante paraacompanhar a apuração dos votos e etapas preliminares do certame;

14.5. Os trabalhos da Comissão Especial Eleitoral se encerram com o envio derelatório final contendo as intercorréncias e o resultado da votação ao CMDCA;

14.6. O descumprimento das normas previstas neste Edital implicará naexclusão do candidato ao processo de escolha.

14.7. A publicação do edital do referido Processo de Escolha, fica condicionadoà garantia pela Prefeitura Municipal de São Luís.

14.8. O Processo de Escolha será realizado conforme calendário oficial constanteno anexo I deste Edital

, de acordo com a Rfesolução/CMDCA n°36/2019.Publique-se.

Encaminhe-se cópias ao Ministério Público, Poder Judiciário e CâmaraMunicipal locais.

São Luis, 05 de abril de 2019

PRESIDENTE DO CMDCA-SL-MA

ANEXO I

CONSELHO MUNICIPAL OOS DIREITOS OA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SÃO LUISCalendário para escolha dos conselheiros (as) tutelares municipais.

07/01/2019 a 05/04/2019 Elaboração, aprovação e publicação do edital que regulamenta o Processo deEscolha dos Conselheiros Tutelares.

Ate 10/04/2019 Composição da Comissão Executiva Eleitoral.

06/05

a

03/10/2019

Mobilização nos bairros e praias para divulgação e sensibilização sobre aimportância do Conselho Tutelar e o Papel do Conselheiro Tutelar, com a

realização de seminários, reuniões, palestras, nas escolas, entidades, bairros,etc.

03/06 a 08/07/2019 Período de Inscrição dos Pré-Candidatos.

Até 22/07/2019 Publicação do Edital com a relação dos Pré-Candidatos aptos a participarem doCurso de Capacitação e Avaliação.

23 e 24 /07/2019 Prazo para impugnação de Pré-Candidaturas

Até 29/07/2019 Prazo para manifestação da Comissão Executiva Eleitoral.

05,06 e 07/08/2019 Realização do Curso de Capacitação e Avaliação para Pré-Candidatos.

Até 30/08/2019 Publicação da relação dos Candidatos aptos a concorrerem à Escolha.

31 /07/19 a 01/08/2019 Prazo para manifestação por escrito do Candidato que não obtiver aprovaçãono Curso de Capacitação

Até 07/08/2019 Prazo para decisão da Comissão Executiva Eleitoral sobre manifestação doCandidato.

18/08/2017 Aplicação da prova objetiva das 08:00 às 12:00h

Até 26/08/2019 Divulgação do resultado da prova objetiva com o nome dos candidatos aptos aconcorrem ao processo de escolha.

29 e 30/08/2019 Prazo para interposição de recursos, por escrito ,do Candidato em relação a provaobjetiva

Até 02/09/2019 Prazo para decisão da Comissão Executiva Eleitoral se manifestar sobre recursos emrelação a prova obietiva

09/09 a

02/10/2019Mobilização e Sensibilização para divulgàção do dia da Escolha, Locais deVotação e Candidatos Aptos (Discussão da importância de votar no ConselheiroTutelar).

Até 30/09/2019 Nomeação dos membros da mesa receptora de votos.

04/09 a 03/10/2019 Período para propaganda dos Candidatos.

06 de outubro de 2019 Escolha dos Conselheiros, Apuração dos Votos, Proclamação e Afixação do

Resultado da Escolha.

Até 08/10/2019 Publicação do Resultado do processo Escolha.

09 e 10/10/2019 Prazo para entrada de recurso contra o resultado da Escolha.

Até 21/10/2019 Julgamento do recurso pelo Plenário do Conselho Municipal dos Direitos daCriança e do Adolescente.

Até 31/10/2019 Publicação do Resultado pós julgamento dos recursos pela Plenária.

10/01/2020 Posse dos Conselheiros Tutelares.

ANEXOUBAIRROS DE ABRANGÊNCIA DOS CONSELHOS TUTELARES

CONSELHO TUTELAR ÁREA DE ABRANGÊNCIA

l CENTRO-ALEMANHA

DIAMANTE, APICUM, CAMBOA, DESTERRO. CENTRO, LARGO

SANTIAGO, VILA GRACINHA, CODOZ1NHO, CAMINHO DABOIADA, VILA PASSOS, COREIA, MADRE DEUS, LIRA, BEL1RA,GOIABAL, MACAÚBA. JAPONÊS. RETIRO NATAL, MONTECASTELO, ALEMANHA. IVAR SALDANHA. BAIRRO DE FÁTIMA,AREINHA

, BOM MILAGRE, FÉ EM DEUS. JARACATY, APEADOURO,LIBERDADE, FLORESTA, BRASÍLIA, PARQUE AMAZONAS.

2 CIDADE OPERÁRIA-CIDADE OLÍMPICA

SANTA EFIGENIA, RECANTO DOS PASSAROS, VILA ZENI, VL.

ALBERTO FRANCO, RECANTO DOS SIGNOS, ORQUÍDEAS, JARDIM

LISBOA, RESIDENCIAL SÃO PAULO, CIDADE OLÍMPICA, CONJ.GENIPARANA, VL. GENIPARANA, VL. JANAINA, VL. RIOD, SANTACLARA, JARDIM AMÉRICA DO NORTE, VL. AMÉRICA, JARDIMAMÉRICA DO SUL

, RESIDENCIAL ALCÂNTARA, CIDADE

OPERÁRIA, APACO, HABITAR NICE LOBÃO, JARDIM DAS, VILAGE

DOS MESTRES, NOVA METRÓPOLE, RESIDENCIAL PALMEIRAS,

JOSE REINALDO TAVARES, RESIDENCIAL TIRADENTES ERESIDENCIAL MARIA ARAGÃO

10


3 COROAD1NHO-JOÃOPAULO

4 ITAQUI-BACANGA

5 VILA LUIZAO- TURU

BOM JESUS: CHACARA SANTO ANTONIO, FLOR DO CINTRA,PIRANHENGA. SITIO DO FÍSICO, PINDORAMA, PRIMAVERA, VL.DOS FRADES, VL. DOS NOBRES, SÍTIO PICA-PAU-AMARELO, VL.NAZARÉ. CONJ. DOM SEBASTIÃO

, PARQUE TIMBIRA. ATENCIOQUEIROGA, ALTO DO PARQUE TIMBIRA, PARQUE DOS NOBRES.COROADINHO: SANTA LUZIA, VL. SEBASTIÃO. SÍTIO DACONCEIÇÃO,

VL. VERDE, ALTO DO SÃÒ FRANCISCO, VL. NATAL.SÃO SILVESTRE, SÃO JOÃO.COROADO: REDENÇÃO, PARQUE NICE LOBÃO, VL. ANTÁRTICA,FILIPJNHO. RIO DA PRATA

, ALEGRE, BATATÃ, FERVENTA,GARANJAL, MAMÃO, MANGALHO PEDREIRAS, SACAVÉM:SALINA DO SACAVÉM COHEB

, COM EB DO SACAVÉM. TÚNEL DOSACAVÉM, OUTEIRO DA CRUZ, KM 07, SÍTIO LEAL.JOÃO PAULO: BARÉS, JORDOA.

____

VILA BACANGA, VL. DOM LUIS, VL. CERAMICA, VL. REAL,

CONJUNTO EIT, SÁ VIANA, VL. JAMBEIRO, SÃO BENEDITO,

PARAÍSO, RESENDE, AMÉRICA DO NORTE, VL.ZAGUEIRO/PIANCÓ

, RIACHO DOCE, ILHA DA PAZ. ARGOLA ETAMBOR, CIDADE NOVA, GAPARA, VL. S. JOÃO DA BOA VISTA,ANJO DA GUARDA, VL. ISABEL, ALTQ DA VITÓRIA, FUMACÊ.GANCHARIA, VL. NOVA, SÃO MATEUS, BOMFIM, MAURO FECURVI

, MAURO FECURY II, VL. VERDE, SÃO RAIMUNDO, SÃORAIMUNDO DO GAPARA, VL. AR1RI, VL. SÃO LUÍS, RESID.TAGUATUR, ALTO DA ESPERANÇA. TAMANCÃO. RESID. ANAJANSEN, VL. EMBRATEL, RESIDENCIAL PRIMAVERA, ITAQUi,CONJ. MINHA CASA MINHA VIDA, ILHA DA PAZ

, SOL NASCENTE.VILA SETE DE SETEMBRO._

TURU, OLHO DAGUA, PARQUE VITORIA, CANUDOS, RES. TERRA LIVRE,IPEM TURU

, MATÕES TURU, VILA LUIZÃO, SANTA ROSA, COND. HILTONRODRIGUES, SOL E MAR, JARDIM AMÉRICA I, JARDIM AMÉRICA II,DIVINÉIA, RECANTO DO OLHO DÁGUA, VILA LITORÂNEA. HAB. TURU,PLANALTO TURU I, II E III, PARQUE ATLÂNTICO, RES. FONTE DASPEDRAS

, SOLAR DOS LUSITANOS, RESIDENCIAL ALTO DA PAZ, BRISADO MAR, JARDIM LIBANÊS

, RES. FONTE DO BISPO, CHÁCARA BRASIL,RESIDENCIAL PRIMAVERA 1 Eli, BOM JARDIM

, JARDIM ELDORADO.

6 CT. ÁREA SÃO CRISTOVÃO-SÃO RAIMUNDO

Cohapam Jpem São Cristovão Jard. São Cristovão I Jard. Sâo Cristovão 11

Ilha Bela Baixão Conj. Juçara Residencial Araras

Residencial 2000 Jardim São Raimundo João de Deus Parque UniversitárioConjunto São Paulo Vila Conceição João Paulo II Residencial Girassol

São BernardoResidencial Solar Das

Hortências Parque Sabiá Vila Brasil

Residencial Satira São Raimundo Vila Cascavel Airton Senna

Vila Real Recanto Canaã Vila Valian

São Cristovão Conj. Alameda dosSonhos

Cruzeiro de SantaBárbara

Santa Bárbara Vila Vitória Jardim São Raimundo Vila S3o Dominaos

CajupeSâo Raimundo do

Motor Tajaçoaba Nova Betei

Vila MagrilJardim São Cristovão

IVANDIROBA I e 11 NOVA VIDA

VILA REGINO CAJUPARI TAJ1PURU ALTO DA VITORIA

COQUILHO I e IIASSENTAMENTO

CONCEIÇÃOMATO GROSSO CARACUEIRA

Residencial Albino SoeiroResidencial Francisco

LimaEco Taiacuaba

Residencial Mato

Grosso I. II. III.

Vila Alexandra TavaresíCotia) Vila Mililar Vila Novo Horizonte Vila Laso Azul

Vila 12 de Outubro Vila Romário Vila IMonte Sinai Res. Villaee D,Lest

Rcs. Campo Belo 1, II. II Coni. Dom Ricardo Pontal da Ilha

44 LIMOEIRO

45 VILA

CONCEIÇÃO46 CAJUEIRO

47 SÍTIO SÃOBENEDITO

48 CONJUNTO

JATOBÁ49 JARDIM SÃO

JOAQUIM50 CAMBOA DOS

FRADES

51 MÃE CHICA

52 CINTURÃO

VERDE

53 TINAÍ

71 RESIDENCIAL

ST0 ANTONIO I -

III

72 VILA SARNEY

73 VILA

PRIMAVERA

74 VILA

INDUSTRIAL

75 VILA

ESPERANÇA76 FERVENTA

77 VILA ITAMAR

78 RECANTO

VERDE

79 VILA BATANTA

8 CT. AN1L-BEQUIMÃO

VILA PALMEIRA PIQUIZEIRO VILA S1AL JARDIM SÂO PAULO

RADIONAL ALTO DA PAZCONJ. SANTOS

DUMONTRECANTO SANTOS DUMONT

SANTA CRUZ ANIL CONJ. JAGUAREMA VILA CONCEIÇÃOBARRETO PAO DE AÇÚCAR VILA JAGUAREMA MARANHAO NOVO

VILA DIVINÉIA MATANÇA VILA LOBÃO BEQUIMÀOVERA CRUZ ALTO DO PINHO BOM CLIMA VILA PE. XAVIER

CRUZEIRO DO ANIL SALINA DO ANIL CONJ. NOVA CANAÃ RECANTO BEQUIMÀO

AURORA SANTO ANTONIOALAMEDA DOS

SONHOSIPEM ANGELIM

ANGELIM VELHO PIRAPORA VILA PARQUESIELÁNDIA VILA MILITAR

NOVO ANGELIM RANCHO DOM LUIS ANGELIM VILA CRISTALINA

IPASE

. 9 CT. ÁREA COHAB-COHATRAC

COHATRAC ITAPIRACÓ RESIDENCIAL

TURQUESACOHAB

COHATRACl PLANALTO ANIL I FORQUILHÃO COHABI

COHATRAC II PLANALTO ANIL II VILA ESMERALDA COHAB II

COHATRAC III PLANALTO ANIL 111PLANALTO

AURORA 1111 CONJ. COHAB

COHATRACIV PLANALDO ANIL IVPLANALTO

AURORA II PARQUE IRAPOÃRESIDENCIAL

PRIMAVERA

JARDIM DASMARGARIDAS

ICARAÍ COHAB IV

VILA ISABEL

CAFETEIRACOHAB ANIL III

RESIDENCIAL DAS

FLORES FORQUILHA

10 CT. AREA SAO FRANCISCO-COHAMA

7 CT. AREA ZONA RURAL

01 ESTIVA

02 VILA SAMARA

03 JUÇARA04 COQUEIRO05 INHAÚMA

06 1GARAÚ

18 ANANANDIBA

19 LAJANGEIRA

20 MURTURA

21 VILA NATAL

22 MURUAÍ

23 ARRAIAL

24 SÃO JOAQUIM25 VILA BAGDÁ26 ITAPERA

27 MATA DE

ITAPERA

28 VILA SANTANA

29 MATINHA

30 MATINHA DO

RIO GRANDE

31 QUEBRA POTE32 CAÇACU33 PARQUE BRASIL34 SANTA HELENA

35 ANAJATIL

36 CIDADE NOVA

37 RIO DOS

CACHORROS

38 TAIM

39 VILA

MARANHÃO40 SITINHO

41 VILA

TIRADENTES

42 JACU

43 PORTO GRANDE

07 NOVO

HORIZONTE

08 PORTINHO

09 JACAMIM

10 TAUÃ MIRIM11 ILHA PEQUENA12 IMBAUBAL

54 RESIDENCIAL

2000

55 RESIDENCIAL

MAGNÓLIA56 ALTO PARAÍSO57 MARACUJÁ58 RESIDENCIAL

RIBEIRA

59 RIO GRANDE

60 VILANOVA

REPÚBLICA61 POE1RÂO62 VILA GUARÁ63 MARACANÃ64 RESIDENCIAL 21

DE ABRIL

65 ALEGRIA

66 ALTO BONITO

67 RESIDENCIAL

AMENDOEIRA l e

II

68 RESIENCIAL

MARACANÃ

69 RESIDENCIAL

VILA

MARANHÃO I -

VI

70 RESIDENCIAL

MORADA DO

SOL

13 VILA CABRAL

MIRANDA

14 VILA

PROGRESSO

15 PEDRINHAS16 COLIÊ17 MANGUE SECO I

e II

80 RESIDENCIAL

SHALON

81 T1BIRI

82 TIBIRIZINHO

83 VILA CRUZADO

84 VILA FUNIL

85 RIO DO MEIO

86 VILA

APARECIDA

87 VILA ELIZEU

MATOS

COHAMAVILA MENINO JESUS

DE PRAGAALTOS DO CALHAU VINHAIS

PLANALTO DOD

VINHAISCOND. TROPICAL

RECANTO DOVINHAIS

VILA TEREZA

VILA VINHAIS COHAFUMARESIDENCIAL LA

RAVARD1ERECOHAJAP

COELHO NETO VILA CONCEIÇÃOVILA SANTO

ANTONIO PARQUE SHALON

BARRAMARQUINTAS DO

CALHAUCAOLHO PARQUE ATENAS

COHASERMA PARQUE TOPÁZIO RECANTO DOS

NOBRESPLANALTO VINHAIS I

JARDIM

PRIMAVERA II

JARDIM BELA

VISTAVILA MARINHA JARDIM PROGRESSO

25 DE MAIORESIDENCIAL

VINHAIS 11

PLANALTO VINHAIS

II

RESIDENCIAL SAO

DOMINGOS I

MANOEL BEKMAN VILA CRUZADO VILA UNIÃO COHAJOLIRESIDENCIAL SÃO

DOMINGOS IICANTINHO DO CÉU VILA 7 DE

SETEMBROVIVENDA DA COHAMA

CALHAU VINHAIS VELHO COHASERMA CONJ. SÂO MARCOS

SANTA LUZIARESIDENCIAL

PRIMAVERAPONTA DAREIA LAGOA DA JANSEN

SAO FRANCISCO PONTA DO FAROL RENASCENÇA 11 RESIDENCIAL ANA JANSEN

BURITI RENASCENÇA I CONJ. BAS A ILHINHA

SITIO CAMPINAS VILA MARUIM RECANTO FIALHO VICENTE FIALHO

Resolução W°36/2Q19-CMDCA

Dispõe sobre a Regulamentação doProcesso de Escolha e Posse dos

Conselheiros Tutelares das áreas Cohab-

Cohatrac, Anil-Bequimão, São

Francisco-Cohama, ItaquiBacanga,Coroadinho-João Paulo, Centro-

Ale manha, São Cristóvão - São

Raimundo, Vila Luizão-Turu, Área Rurale Cidade Operaria- Cidade Olímpica.

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de SãoLuís/MA, órgão público paritário, deliberador, controlador e formuladordas diretrizes da Politica de Atendimento aos Direitos da Criança e doAdolescente, nos termos da Lei Federal n° 8. 069/90 de 13 de julho de

11


1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e suas alterações, LeiMunicipal 3.13 Ide 27 de julho de 1991, alterada pela Lei Municipal N°

165/04 e Lei Municipal N° 5.961/2015, no uso de suas atribuições legais

Considerando o disposto nos artigos 132 a 140 do Estatuto da Criança edo Adolescente (Lei Federal N° 8.069/90, com as modificaçõesintroduzidas pelas Leis n° 8.242/91) e;

Considerando o disposto no art. 10, inc. VII e artigos de 28 a 30 "d", daLei Municipal n° 3. 131/91 no que se refere às atribuições deregulamentar a Escolha dos Conselheiros Tutelares e suas alteraçõesconstantes na Lei Municipal n° 165 de 31 de março de 2004 e;

Considerando as disposições contidas na Resolução n° 139/2010,

alterada pela Resolução n° 170/2014 do Conselho Nacional dos Direitosda Criança e do Adolescente - CONANDA, que dispõe sobre os parâmetrospara criação e funcionamento dos Conselhos Tutelares e Resolução n°.

152/2Q12-CONANDA que dispõe sobre as diretrizes de transição para oprimeiro processo de escolha unificado dos conselheiros tutelares em

todo o território Nacional a partir da vigência da lei 12.696/12;

Considerando a Lei Federal das Eleições n° 9.504/97, e as Resoluçõesafins;

Considerando que o referido Processo de Escolha será financiado com

recursos próprios da Prefeitura Municipal de São Luis;

Considerando as disposições contidas na Resolução n" 01/2015 -CMDCA, que dispõe sobre a circunscrição das áreas de abrangência dosConselhos Tutelares de São Luís; e

Considerando as deliberações do Plenário deste Órgão em ReuniãoExtraordinária realizada no dia 02 de abril de 2019.

RESOLVE:

CAPÍTULO I

Disposições Preliminares

Art. I°. Regulamentar o Processo de Escolha e Posse dos ConselheirosTutelares das áreas: Cohab-Cohatrac

, Área Anil- Bequimão, SãoFrancisco-Cohama, Itaqui-Bacanga, Coroadinho-João Paulo, Centro-Alemanha, São Cristóvão - São Raimundo

, Vila Luizão-Turu, Área Rurale Cidade Operaria- Cidade Olímpica no Município de São Luís/MA,

compostos de 05 (cinco) membros titulares e até 10 (dez) membrossuplentes por área, para um mandato de 04 (quatro) anos, permitida umarecondução por igual período.

Art. 2°. A Escolha dos Conselheiros Tutelares realizar-se-á no dia 06 de

outubro de 2019 no horário de 09:00 às 17:00 horas.

CAPÍTULO II

Das Instancias da Escolha

Art. 3°. São instâncias responsáveis pelo Processo de Escolha:

I - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

II - Comissão Especial Eleitoral;

III - Mesa (s) Receptora (s) de Votos.

Parágrafo único. O Ministério Público é o órgão de fiscalização doProcesso de Escolha

, nos termos do que dispõe o art. 139 da Lei Federaln

°

8.069/90, e suas alterações.

Seção I

Da Competência do CMDCA

At. 4°. Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e doAdolescente - CMDCA:

I - Coordenar o processo de discussão, mobilização e divulgação daEscolha dos Conselheiros Tutelares das áreas precitadas;

II - Escolher e nomear membros para a Comissão Especial Eleitoral;

III - Solicitar da Prefeitura Municipal de São Luís os recursos financeirose humanos necessários ao Processo de Escolha;

IV - Processar e julgar os recursos interpostos das decisões da ComissãoEspecial Eleitoral;

V - Processar e julgar os recursos contra o resultado da Escolha;

VI - Comunicar o Ministério Público, depois de fixada a data do pleito,

para a fiscalização do aspecto legal do Processo de Escolha;

VII - Realizar capacitação e avaliação dos pré-candidatos a ConselheirosTutelares, que poderá contratar terceiros para elaboração da avaliação.

VIII - Proclamar os Conselheiros Tutelares Escolhidos.

Parágrafo-Único. Para auxiliar no Processo de Escolha dos ConselheirosTutelares das áreas Cohab-Cohatrac

, Área Anil-Bequimão, SãoFrancisco-Cohama, Itaqui-Bacanga, Coroadinho-João Paulo, Centro-Alemanha

, São Cristovão - São Raimundo, Vila Luizão-Turu, Área Rural,Cidade Operaria- Cidade Olímpica, o CMDCA contará com

Colaboradores, Apoio Técnico e Administrativo, que conjuntamente coma Equipe do CMDCA irão assessorar o Processo de Escolha dosConselheiros Tutelares.

Seção II

Da Comissão Especial Eleitoral

Art. 5°. O Processo de Escolha dos Conselheiros Tutelares será conduzido

por uma Comissão Especial Eleitoral composta por 06 (seis) ConselheirosMunicipais Titulares (03 do Poder Público e 03 da Sociedade Civil), e06(seis) Conselheiros Suplentes (03 do Poder Público e 03 da SociedadeCivil);

§ I°. A Comissão Especial Eleitoral escolherá, dentre seus membros, umPresidente, um Vice-Presidente

§ 2°. Ficam impedidos de compor a Comissão Especial Eleitoral pessoasque tenham relação de parentesco até o terceiro grau, ainda que porafinidade com qualquer pré-candidato ao Conselho Tutelar das áreasobjeto deste processo de escolha, tais como: marido e mulher ou situaçãode convívio equivalente preceituadas pelo Código civil, ascendentes edescendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, tio e sobrinho,padrasto ou madrasta, enteado e parentesco por afinidade.

Art. 60. As decisões da Comissão Especial Eleitoral serão tomadas com apresença da maioria simples de seus membros.

Parágrafo único. O Ministério Público será notificado, com a antecedênciamínima de 72 (setenta e duas) horas, de todas as reuniões deliberativasa serem realizadas pela comissão especial encarregada de realizar oprocesso de escolha e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança edo Adolescente, bem como de todas as decisões nelas proferidas e detodos os incidentes verificados.

Art. 7°. Compete à Comissão Especial Eleitoral:

I - Cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do CMDCA;

II - Proceder ao registro das candidaturas;

III - Conduzir o Processo de Escolha de acordo com a regulamentaçãocontida nesta Resolução;

IV - Designar os membros da mesa receptora até 10 (dez) dias antes dopleito;

V - Julgar as impugnações de candidaturas e votantes;

VI - Julgar as impugnações feitas contra as decisões das mesasreceptoras;

VII - Julgar as infrações cometidas pelos candidatos.

VIII- Realizar reuniões destinadas a promover esclarecimentos sobre oprocesso eleitoral, caso haja necessidade.

Art. 8°

. Compete ao Presidente da Comissão Especial Eleitoral:

I - Coordenar as reuniões da Comissão Especial Eleitoral;

II - Expedir atos, determinar diligências e publicações, necessárias àconsecução das competências da Comissão Especial Eleitoral;

III - Remeter ao CMDCA o recurso a ele dirigido, relatando o processo emsua reunião plenária, para decisão, nos termos do art. 11, §4° da

Resolução 170 do CONANDA.

Art. 9f. Compete ao Vice-presidente da Comissão Especial Eleitoralexercer todas as funções do presidente na ausência ou impedimentodeste.

Art. 10. Compete ao Secretário da Comissão Especial Eleitoral:

I - Secretariar as reuniões da Comissão;

II - Lavrar as atas e expedir correspondências;

12


Seção III

Das Mesas Receptoras de Votos

Art. 11. As mesas receptoras serão compostas por um presidente e doismesários e seus respectivos suplentes.

Parágrafo único. Cada candidato poderá designar um fiscal, que deveráestar devidamente identificado com crachá emitido pelo CMDCA, perantea mesa apuradora e receptora.

Art. 12. A mesa receptora será transformada em mesa apuradora aotérmino do recebimento dos votos.

CAPÍTULO III

Dos Votantes

Art. 13. Terá direito de votar qualquer cidadão, maior de 16 (dezesseis)anos, que tenha domicilio eleitoral neste Município e consequentementena área de abrangência dos Conselhos Tutelares objetos desta resolução,devidamente cadastrado no Tribunal Regional Eleitoral e apto pelaJustiça Eleitoral à votar, com domicilio eleitoral nas áreas deabrangências do respectivo Conselho Tutelar.

§1° Cada votante deverá se apresentar à mesa receptora de votos munidodo título de eleitor e documento de identificação com foto.

§2° Não terá o direito de votar o eleitor cujo nome não constar na lista deVotação fornecida pelo TRE, embora resida nas áreas de abrangênciasdos Conselhos Tutelares das áreas objeto desta Resolução.

§ 3®. São documentos oficiais todos com foto para comprovação daidentidade do eleitor:

I. Carteira de identidade ou documento de valor legal equivalente

(identidades funcionais);

II. Certificado de reservista;

III. Carteira de trabalho;

IV. Carteira nacional de habilitação.

V. O eleitor que tenha biometria registrada na Justiça Eleitoral poderáutilizar a via digital do titulo de eleitor como identificação para fins devotação, observada a restrição de que trata o parágrafo único do art. 91-A da Lei n° 9.504/ 1997, nos termos da Resolução N° 23.537 do TSE.

§ 4®- Não será admitida a certidão de nascimento ou casamento, carteirade estudante, crachá funcional, CPF/MF ou nenhum documento emxerox mesmo com Boletim de Ocorrência Policial como prova deidentidade do eleitor no momento da votação

CAPÍTULO IV

Do Registro das Pré-Candidaturas

Art. 14. As inscrições estarão abertas no período de 03 de junho 2019 a08 de julho de 2019, de segunda a quinta das 14:00 as 18:00 e na sextade 8:00 as 12:00, na sede do Conselho Municipal de Direitos da Criançae do Adolescente.

Parágrafo único. São considerados pré-candidatos os inscritos até a

publicação dos aprovados no Curso de Capacitação e Avaliação.

Art. 15. O pedido de inscrição dos pré-candidatos será feito medianterequerimento à Comissão Especial Eleitoral, instruído com:

I. O pedido de registro será formulado pelo(a) candidato(a) em

requerimento assinado e protocolado junto ao CMDCA -SL/MA,

devidamente instruído com todos os documentos necessários a

comprovação dos requisitos estabelecidos nesta Resolução, onde serãonumerados

, autuados e enviados a Comissão Especial Eleitoral, paraprocessamento devido.

II - Comprovante atualizado de residência do pré-candidato;

III - Cópia da carteira de identidade;

IV - Cópia do CPF (cadastro de pessoa física);

V - Cópia do Título de eleitor e comprovante de votação na última eleiçãoou certidão de quitação eleitoral;

VI - Currículo;

VII - Uma foto 3x4 atual, para posterior imagem nas urnas eletrônicas

que serão utilizadas no Processo de Escolha dos Conselheiros e demais

documentos oficiais a serem produzidos pelo CMDCA;

VIII - Relatório circunstanciado de entidade da Sociedade Civil e pelosServiços Governamentais devidamente registrados no CMDCA, onde elas

foram realizadas, comprovando experiência de no mínimo 02 (dois) anosem trabalho ou atividade sistemática na área da criança e do adolescente,

nos termos do art. 34, inciso IV da presente Resolução;

IX - Certidão negativa de antecedentes civis e criminais expedidas pelosrespectivos cartórios distribuidor cível e criminal da Comarca;

X - Certificado de conclusão do Ensino Médio ou Declaração com o visto

do órgão competente;

XI - Declaração de tempo de residência, com assinatura de 02(duas)testemunhas devidamente identificada (RG e CPF).

XII - Declaração de Idoneidade assinada por punho próprio;

XIII- Certificado de conclusão de Curso básico de Informática ou

declaração de que está cursando;

IX- Declaração de disponibilidade para dedicação exclusiva;

Art. 16. Em caso de apelidos idênticos de candidatos, dar-se-ápreferência ao primeiro requerimento.

Art. 17. Os pré-candidatos atualmente investidos em cargos deConselheiros Tutelares estão dispensados de atender os requisitos dosincisos VIII e XI

, do art. 15.

Art. 18. Serão convertidas em candidaturas as pré-inscrições dosaprovados na forma do Art. 30 desta Resolução.

Art. 19. Não poderá se inscrever o pré-candidato que já tenha ocupado ouocupe atualmente o cargo de Conselheiro Tutelar que responda aprocesso administrativo com decisão final, sem recurso ou tenha sido

demitido, deste cargo, por meio deste ou sentença judicial transitada emjulgado, bem como aquele que está exercendo mandato de Recondução.

Parágrafo único. Não poderá se inscrever o pré-candidato que tenhasofrido qualquer sanção administrativa ou judicial nos últimos 8 (oito)anos.

Art.20. A não comprovação de qualquer informação e/ou documentaçãopor parte do candidato implicará na exclusão sumária em qualquer fasedo processo de escolha, com repercussões administrativas, civis e penais.

Art.21. Caso haja emissão de documentos falsos por parte de órgãospúblicos e organizações da sociedade civil, as mesmas serão informadaspara o Ministério Público, com as consequentes repercussões judiciais eadministrativas.

Art.22. O pedido de inscrição que não atender às exigências destaResolução será indeferido, bem como anulados todos os atos deledecorrentes.

Art. 23. Protocolado o requerimento de registro de pré-candidaturas, opresidente da Comissão Especial Eleitoral fará publicar e afixar, após 05(cinco) dias úteis do encerramento das inscrições, edital com a relaçãodos inscritos aptos a participarem da capacitação e avaliação deconhecimentos acerca dos direitos e legislação infanto-juvenis e políticaspúblicas.

Secção I

Da Impugnação do Registro de Pré-Candidatura

Art. 24. A Comissão Especial Eleitoral indeferirá o registro de pré-candidatura daquele que não preencher os requisitos previstos nestaResolução, nas Leis Municipais e nas Leis Federais.

Parágrafo único. Para verificação do preenchimento do item VIII, do art.

15 estabelecido da presente Resolução e regulamentado na Lei Municipaln

°3.246/ 1992, a Comissão Especial Eleitoral poderá solicitar ao CMDCA

Conselheiros de Direitos para realizar visita às entidades quereferendaram os candidatos e outras sediadas na área.

Art. 25. O prazo para impugnação dos registros de pré-candidatura e oRecurso por indeferimento será de 02 (dois) dias úteis, contados da

divulgação da relação dos candidatos aptos a participarem do curso decapacitação e avaliação.

At. 26. Havendo impugnação intimar-se-á o impugnado que semanifestará no prazo de 02 (dois) dias úteis.

Art. 27. Havendo mais de uma impugnação contra uma mesma pré-candidatura serão anexadas ao processo de registro do candidato,podendo ser decididas conjuntamente.

Art. 28. Decorrido o prazo legal com ou sem manifestação do impugnado,a Comissão Especial Eleitoral terá o prazo de 02 (dois) dias para sepronunciar sobre o pedido de impugnação.

13


Secção II

Da Capacitação e Avaliação

Art. 29. Os pré-candidatos com inscrições homologadas participarão docurso de capacitação e avaliação sobre os direitos e legislação da Criançae do Adolescente e politicas publicas.

§ 1°. No decorrer do curso os pré-candidatos serão submetidos a umaavaliação de acordo com os seguintes parâmetros:

a) Prova escrita;

b) Será aplicado nota de 0 (zero) a 10(dez) aos pré-candidatos, avaliando

conhecimento e discernimento para resolução das questõesapresentadas;

c) A prova será constituída de questões teóricas e de casos práticos.

d) Avaliação psicológica, a partir de exercícios e técnicas relacionados àdinâmica de funcionamento do Conselho Tutelar

, e teste comportamentaldos candidatos.

e) Frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) no curso epontualidade, com início às 09:00hrs e término às 17:00hrs.

§ 2°. Será admitida a justificativa de falta ou atraso do pré-candidato,

respeitando a frequência mínima 75% (setenta e cinco por cento) osseguintes casos:

a) Doença, comprovada através de atestado ou laudo médico;

b) Falecimento de descendentes ou ascendentes, em primeiro grau;

Art, 30. O pré-candidato deverá obter nota igual ou superior a 07 (sete)pontos na avaliação da prova escrita e apto na avaliação psicológica, paraser proclamado candidato oficial à Escolha do Conselho.

Art. 31. A Comissão Especial Eleitoral terá o prazo de 06 (seis) dias úteispara publicar o resultado dos candidatos aprovados na capacitação eavaliação.

At. 32. O prazo para Recurso por escrito do pré-candidato que não obtiverresultado suficiente na avaliação, ao final do curso, será de 02 (dois) diasúteis, contado da publicação do resultado da avaliação.

Art. 33. Decorrido o prazo de que trata o artigo anterior, a ComissãoEspecial Eleitoral terá até 05 (cinco) dias úteis para se pronunciar sobreo Recurso.

CAPÍTULO V

Dos Candidatos

Art. 34. São requisitos para candidatar-se a exercer as funções demembro do Conselho Tutelar, nos termos do disposto no art. 28 da LeiMunicipal N° 3.131/91, alterada pela Lei 165/2004, Lei Municipal N°5.961/2015 e 3.246/92:

1 - Reconhecida idoneidade moral, comprovada através de declaração

assinada por punho próprio;

II - Idade superior a 21 (vinte e um) anos até a data da posse,apresentando cópia do documento de identidade;

III - Residir, comprovadamente, no Município há mais de 02 (dois) anose na área de abrangência do respectivo Conselho, constante no anexo Idesta resolução, há pelo menos 01 (um) ano;

IV - Comprovação de experiência de, no mínimo 02(dois) anos, emtrabalho ou atividade sistemática na área da criança e do adolescente,

mediante relatórios circunstanciados, fornecidos pelas entidades daSociedade Civil e pelos Serviços Governamentais devidamente registradosno CMDCA, onde elas foram realizadas;

V - Bons antecedentes, comprovados por certidões do cartório

distribuidor civil e criminal da Comarca;

VI - Ser brasileiro nato ou naturalizado;

VII - Estar em gozo dos direitos políticos apresentando fotocopia do títulode eleitor, do comprovante de votação na última eleição ou de justificativada ausência e da certidão de quitação eleitoral fornecida pelo site do TSE;

VIII - Apresentar, no momento da inscrição, certificado de conclusão doensino médio ou declaração de conclusão com o visto do Órgãocompetente;

IX - Comprovada participação e aproveitamento em processo decapacitação e ter sido aprovado em prova de conhecimento sobre Direitosda Criança e do Adolescente, bem como em avaliação psicológica por

profissional habilitado na área de psicologia.

Parágrafo único. A candidatura é individual, não sendo admitida acomposição de chapas, ficando vedada a expressão e/ou manifestação docandidato com vinculação político-partidário ou religioso, sob pena decassação da candidatura ou mandato.

CAPÍTULO VIII

Da Propaganda

Art. 35. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentepromoverá palestras, debates e discussões com a ampla participação dacomunidade para divulgação do processo de escolha dos conselheirostutelares.

Art. 36. Os candidatos poderão realizar visitas e reuniões, que deverãoser comunicadas com antecedência mínima de 48 horas ao CMDCA e

com os colaboradores da respectiva área, esclarecedoras sobre o processode escolha dos Conselheiros Tutelares, como forma de estimular a

participação da comunidade, bem como divulgar o Processo de Escolha esua candidatura.

Parágrafo único. As visitas e reuniões de que trata o caput será aberta aparticipação de todos os candidatos da área do respectivo ConselhoTutelar.

Art. 37. A propaganda dos candidatos deverá ser individual, conformeResolução especifica a ser elaborada pela Comissão Especial Eleitoral.

Seção I

Das proibições

Art. 38. Serão consideradas condutas vedadas àos(às) candidatos(as)devidamente habilitados ao Processo de Escolha dos membros do

Conselho Tutelar de 2019 e aos seus prepostos:

§ 1°. Da propaganda:

a) oferecer, prometer ou solicitar dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ouvantagem de qualquer natureza;

b) perturbar o sossego público, com algazarra ou abusos de instrumentossonoros ou sinais acústicos;

c) fazer propaganda por meio de impressos ou de objeto que pessoainexperiente ou rústica possa confundir com moeda;

d) prejudicar a higiene e a estética urbana ou desrespeitar posturasmunicipais ou que impliquem qualquer restrição de direito;

e) caluniar, difamar ou injuriar quaisquer pessoas, bem como órgãos ouentidades que exerçam autoridade pública;

I) fazer propaganda de qualquer natureza, que for veiculada por meio depichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas eassemelhados, nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão doPoder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum (cinema,clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda quede propriedade privada), inclusive postes de iluminação pública esinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus eoutros equipamentos urbanos;

g) colocar propaganda de qualquer natureza em árvores e nos jardinslocalizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumesdivisórios, mesmo que não lhes causem dano;

h) fazer propaganda mediante outdoors, sujeitando-se a empresaresponsável e candídatos(as) à imediata retirada da propagandairregular.

§ 2°. Da campanha para a escolha:

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a) confeccionar, utilizar ou distribuir por candidato(a) ou com a suaautorização, camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cesta básicas

ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionarvantagem ao(à) eleitor(a);

b) realizar showmício e evento assemelhado para promoção decandidatos(as), bem como apresentação, remunerada ou não, de artistascom a finalidade de animar comício ou reunião de campanha;

c) utilizar trios elétricos em campanha, exceto para a sonorização deanúncio de comícios;

d) usar símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às

empregadas por órgão de governo, empresa pública ou sociedade deeconomia mista;

e) efetuar qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para aveiculação de propaganda em bens particulares, cuja cessão deve serespontânea e gratuita;

1) contratar ou utilizar, ainda que em regime de voluntariado, de criançase adolescentes para distribuição de material de campanha em viaspúblicas, residências de eleitores e estabelecimentos comerciais.

§ 3°. No dia do processo de escolha:

a) usar alto-falantes e amplificadores de som ou promover comício oucarreata;

b) arregimentar eleitor ou fazer propaganda de boca de urna;

c) até o término do horário de votação, contribuir, de qualquer forma,para aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado, de modoa caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos;

d) fornecer aos(às) eleitores(as) transporte ou refeições;

e) doar, oferecer, prometer ou entregar ao(à) eleitor(a), com o fim de obter-lhe o voto

, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusiveemprego ou função pública, desde o registro de candidatura até o dia daeleição, inclusive (captação de sufrágio);

f) padronizar, nos trabalhos de votação, o vestuário dos(as) seus(suas)respectivos(as) fiscais.

Art. 39. Todas as normas relativas à propaganda de candidatos nosveículos de comunicação serão disciplinadas por Resolução especificaelaborada pela Comissão Especial Eleitoral.

Art. 40. O candidato que infringir os dispositivos constantes dos artigos38 a 39 desta resolução estará sujeito à cassação da candidatura e ouperda do mandato, em processo coordenado pela Comissão EspecialEleitoral e decisão homologada pelo Conselho Municipal dos Direitos daCriança e do Adolescente.

Art. 41. A Comissão Especial Eleitoral agirá ex-oficio ou por denúnciafundamentada e instruída com provas do fato denunciado por qualquercidadão devidamente identificado.

Parágrafo único. A Comissão Especial Eleitoral poderá realizar outrosprocedimentos para melhor apurar a verdade dos fatos, inclusive visitasàs comunidades e oitiva de testemunhas dos fatos denunciados e

comunicará esta ao representante do Ministério Público.

CAPÍTULO IX

Da Votação e Apuração

Art. 42. Os trabalhos das mesas receptoras/apuradoras, funcionarão no

período de 09:00 ás 17:00hs, observado o horário de início eencerramento previsto no Edital de Convocação.

Art. 43. A votação deverá ocorrer preferencialmente em urnas eletrônicascedidas pela Justiça Eleitoral, observadas as disposições das resoluçõesaplicáveis expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal RegionalEleitoral do Estado do Maranhão;

Art. 44. Na impossibilidade do uso urna eletrônica, a votação será

manual por meio de cédulas elaboradas pela Comissão Especial Eleitoral,

adotando parâmetros similares aos empregados pela Justiça Eleitoral emsua confecção.

Art. 45. Nas cabines de votação serão fixadas listas com relação denomes, codinomes, fotos e número dos candidatos a membro doConselho Tutelar;

Art. 46. Após a identificação, o eleitor assinará a lista de presença eprocederá a votação;

Parágrafo único. O eleitor que nào souber ou não puder assinar, usaráa impressão digital como forma de identificação;

Art. 47. O eleitor poderá votar em apenas um candidato;

§1° No caso de votação manual, votos em mais de um candidato ou quecontenham rasuras que não permitam aferir a vontade do eleitor serãoanulados, devendo ser colocados em envelope separado, conforme

previsto no regulamento da eleição;

§ 2° Será também considerado inválido o voto:

I -cuja cédula contenha mais de 01 (um) candidato assinalado;

II- cuja cédula não estiver rubricada pelos membros da mesa de votação;

III - cuja cédula não corresponder ao modelo oficial;

IV - que tiver o sigilo violado.

Art. 48. A apuração ocorrerá imediatamente após a votação, pela mesaApuradora, sendo considerados Conselheiros Titulares os 05 (cinco)candidatos por área que obtiverem a maioria dos votos.

§ 1*. Em caso de empate de candidatos, considerar-se-á escolhido aqueleque tiver obtido maior resultado (média geral) na avaliação do curso decapacitação e avaliação psicológica.

§ 2°. Permanecendo o empate levar-se em conta o critério de maior idade.

§ 3°. Serão considerados suplentes os dez candidatos mais votados,obedecida ã ordem de votação, depois de preenchida a composição doConselho Tutelar.

Art. 49. Dos trabalhos da Escolha será lavrada ata pela Mesa Receptorae Apuradora, a qual será assinada pelos componentes da mesa, pelosfiscais, representante do Ministério Público e candidatos, conforme

modelo de ata fornecida pela Comissão Especial Eleitoral.

Art. 50. Concluída a apuração eletrônica dos votos, o CMDCA proclamaráo resultado da escolha e afixará em sua sede

, no primeiro dia útil osnomes dos candidatos e o número de votos recebidos.

Parágrafo único. O resultado Final, ultrapassado a fase de recurso ejulgamento previstos no arts. 50 e 51, será publicado pelo CMDCA ematé 03(três) dias úteis, no Diário Oficia! do Município.

CAPÍTULO X

Da Impugnação do Processo de Escolha

Art. 51. O prazo para impugnação do resultado do processo de escolhaserá de 02 (dois) dias úteis, contados da publicação da listagem doseleitos

, através de recurso dirigido ao CMDCA.

Art. 52. Decorrido o prazo para impugnação, o CMDCA terá 07 (sete) dias

para se pronunciar sobre o recurso.

CAPÍTULO XI

Da Posse dos Escolhidos

Art. 53. Após a divulgação final do Processo de Escolha que trata o artigoanterior, o Chefe do Executivo ou seu representante legal no dia 10 deJaneiro de 2019 nomeará e empossará os Escolhidos para o ConselhoTutelar

, os quais entrarão imediatamente no exercício de seus mandatos,

observado o que dispõe a Lei Municipal n° 3.131/91, e suas alterações.

CAPÍTULO XII

Das Disposições Finais

Art. 54. Os casos omissos serão decididos pela Comissão EspecialEleitoral e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e doAdolescente

, observadas os preceitos contidos no Estatuto da Criança edo Adolescente

, Lei Municipal, Resoluções do CMDCASL, nos princípiosgerais de Direito, analogia e costumes.

Art. 55. A publicação do edital do referido Processo de Escolha das áreasobjeto desta Resolução, fica condicionado à garantia pela PrefeituraMunicipal de São Luís, dos recursos financeiros elencados no inc. III, art.4°

, desta Resolução.

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SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇAE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMCAS

Art. 56. Esta resolução entrará em vigor na data de sua aprovação peloConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, adotando-

se as providencias necessárias para sua publicação e revogando-se asdisposições em contrário.

São Luís/MA, 05 de abril de 2019.

MARCO&OOSÉ FRANÇA DE JESUSPresidente do CMDCA - São Luis

EXTRATO DE ADITIVO DE CONTRATO

PROCESSO N° 140-048/2014. SÉTIMO TERMO ADITIVO AO CONTRATO

N.

° 93/2012; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédio daSECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMCAS)E PAULA MARCELA DE ABREU RIBEIRO, O presente Termo Aditivo tem porobjeto alterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato de Prestação de Serviços n"

N.

° 93/2012. que trata da Vigência do contrato original, que passa a vigorar com aseguinte redação: "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA: contrato terávigência a partir de 24.05.2019 até 24.05.2020." Permanecem inalteradas e ratificadas

todas as demais Cláusulas e condições estabelecidas no referido Contrato, nãomodificadas por este Termo Aditivo.




N.

° 78/2012; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédio daSECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMCAS)E FABIANA COSTA DE MELO, O presente Termo Aditivo tem por objeto alterar aCLÁUSULA SEGUNDA do Contrato de Prestação de Serviços n" N.° 78/2012,

que trata da Vigência do contrato original, que passa a vigorar com a seguinte redação:"CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA: contrato terá vigência a partir de07.05.2019 até 07,05.2020." Permanecem inalteradas e ratificadas todas as demais

Cláusulas e condições estabelecidas no referido Contrato, não modificadas por esteTermo Aditivo.


PROCESSO N° 140-1456/2016. TERCEIRO TERMO ADITIVO AO

CONTRATO N.° 35/2016; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédioda SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL(SEMCAS) E ROSILDA CRUZ SOUSA, O presente Termo Aditivo tem por objetoalterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato de Prestação de Serviços n" N.°

35/2016, que trata da Vigência do contrato original, que passa a vigorar com aseguinte redação: "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA: contrato terávigência a partir de 02.05.2019 até 02.05.2020.

'

> Permanecem inalteradas e ratificadas




CONTRATO N.° 59/2016; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédioda SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL(SEMCAS) E JEFFERSON ORLAM MORAES COSTA, O presente TermoAditivo tem por objeto alterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato dc Prestaçãodc Serviços n" N.° 59/2016, que trata da Vigência do contrato original, que passa avigorar com a seguinte redação: "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA:contrato terá vigência a partir de 09.05.2019 até 09.05.2020.

"

Permanecem inalteradas

e ratificadas todas as demais Cláusulas e condições estabelecidas no referido Contrato,nâo modificadas por este Termo Aditivo.



CONTRATO N." 61/2016; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédioda SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL(SEMCAS) E CECÍLIA BISPO RODRIGUES COSTA, O presente Termo Aditivotem por objeto alterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato de Prestação deServiços n° N.° 61/2016, que trata da Vigência do contrato original, que passa avigorar com a seguinte redação: "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA:contrato terá vigência a partir de 25.05.2019 até 25.05.2020." Permanecem inalteradas

e ratificadas todas as demais Cláusulas c condições estabelecidas no referido Contrato,não modificadas por este Termo Aditivo.



N.

° 105/2012: PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédio daSECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMCAS)E BELMIRO RAIMUNDO BANDEIRA FILHO, O presente Termo Aditivo tempor objeto alterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato dc Prestação de Serviçosn

° N.° 105/2012. que trata da Vigência do contrato original, que passa a vigorar com aseguinte redação: "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA: contrato terávigência a parlir de 30.05.2019 até 30.05.2020." Permanecem inalteradas e ratificadas


PROCESSO N° 140-048/2014. DECIMO TERMO ADITIVO AO CONTRATO

N.

" 091/2011; PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédio daSECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMCAS)E CONCEIÇÃO DE MARIA FERREIRA NUNES, O presente Termo Aditivo tempor objeto alterar a CLÁUSULA SEGUNDA do Contrato de Prestação de Serviçosn

° N.° 091/2011, que trata da Vigência do contrato original, que passa a vigorar com aseguinte redação; "CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA: contrato terávigência a partir de 01,05.2019 até 01,05.2020." Permanecem inalteradas e ratificadas


EXTRATO DE CONTRATO

PROCESSO N" 140.6573/2019 - SEMCAS, CONTRATO N" 005/2019 - SEMCAS.

PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUIS e SINDICATO DAS EMPRESAS DETRANSPORTES D1Í PASSAGEIRO DE SÃO LUÍS E BACABAL - SET - OBJETO:Contrato de Prestação de Serviços de Emissão c Recarga de Cartão de Transporte - VIGÊNCIA:O presente contrato terá vigência da data de sua assinatura até o dia 31 de dezembro de 2019

.

VALOR: O valor do presente Contrato é de Ri 43.000,00 (quarenta e três mil reais).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: UO: 25901: Programa Atividadc: 0824402192107 ;0824402192113 : 0824402192109 ; 0824402192111 ; 0824302192108 Elemento de Despesa:33 90 39 ; Fonte dc Recurso: 129 : São Luís

, 29 de Março de 2019, Andréia Carla SantanaEverton Lauande. Secretária Municipal da Criança e Assistência Social.

EXTRATO DE ADITIVO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO

PROCESSO N° 140-024/2014-SEMCAS. QUINTO TERMO ADITIVO DOCONTRATO N° 035/2014. PARTES: SECRETARIA MUNICIPAL DA CRIANÇA EASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMCAS c TEREZINHA RODRIGUES MOURAfirmam o Quinto Termo Aditivo ao Contrato n.° 035/2014, nos seguintes termos:CLAUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO: O presente Quinto Termo Aditivo aoContrato de Locação de Imóvel tem por objeto:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO:

O presente Quinto Termo Aditivo ao Contrato de Locação de Imóvel tem por objeto:I- Prorrogação da VIGÊNCIA CONTRATUAL do contrato firmado entre as partes,nos termos previstos na CLÁUSULA TERCEIRA do Contrato n.° 035/2014.

Através deste Termo Aditivo, a cláusula supracitada terá a seguinte redação:

CLÁUSULA TERCEIRA - DA VIGÊNCIA E DAS ALTERAÇÕES:

O contrato terá a vigência prorrogada até o dia 31.03.2020, nos

termos do Art. 57, II, da Lei 8.666/9, podendo ser prorrogado poriguais e sucessivos períodos de acordo com a conveniência c vontadedas partes, através do Termo Aditivo.

CLÁUSULA SEGUNDA - DA RATIFICAÇÃO:

Permanecem inalteradas e ratificadas todas as demais cláusulas c condiçõesestabelecidas no contratas não modificadas por este Termo Aditivo.

São Luís, 25 de Março de 2019, Andréia Carla Santana Everton Lauande, SecretáriaMunicipal da Criança e Assistência Social.

EXTRAI O DE DISTRATO

PROCESSO N° 140-1456/2016. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS N.°083/2016. PARTES: PREFEITURA DE SÃO LUÍS por intermédio da SECRETARIAMUNICIPAL DA CRIANÇA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SEMCAS) e TIAGOSANTOS DOS SANTOS. OBJETO: Distratar as estipulações firmadas através doContrato dc Prestação de Serviços n° 083/2016, a partir de 01/04/2019, nos termos daCLÁUSULA OITAVA - DA RESCISÃO CONTRATUAL, inciso III, "Por IniciativaContratado". São Luís, 01/04/2019. RODRIGO BARBALHO DESTERRO E SILVA.Secretário Adjunto de Proteção Social, Respondendo pela Secretária Municipal da Criançae Assistência Social, conforme Portaria n°29/2019.

conselho municipal dos direitos da crianÇa e do ... · a si nc rçõ et aã ob p í d03 ju h 2 19...

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