connecting repositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 &...

239

Upload: others

Post on 07-Jul-2020

24 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADAS AO APOIO A DECISAO MÉDICA NA ESPECIALIDADE DE ANESTESIOLOGIA

TESE SUBMETIDA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIÊNCIAS (D.SC.)

RENATO GARCIA OÍEDA

FLORIANÓPOLIS, JULHO 1992

Page 2: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADAS AO APOIO A DECISÃO MÉDICA NA ESPECIALIDADE DE ANESTESIOLOGIA

'

R1~:NATo GARCIA OJEDA

ESTA TESE FOI JULGADA ADEQUADA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM CIENCIAS (D.SC.)

ESPECIALIDADE ENGENHARIA ELÉTRICA, AREA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E APROVADA NA SUA FORMA FINAL PELO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

;.úÁ¢.¿§2 Prof. Walter Celso/ci? Lima, Dr.Sc., LD.

ORI DOR

9 Prof. Joã Pe o s mpção Bastos, Dr.D Etat. COO D I\ADOR DO CURSO

BANCA EXAMINADORA/H/bi ,Z EQ» Prof. Walter Celso de Lima, Dr.Sc., LD.

PR SI E E

°\*§5\

_o,\

Prof. Danilo Freire Duarte, MD.. Dr.Sc.,LD. / . _/ /

. /šëzfø/â.¿ _- I

. . ..

- f .-

/

Prof. Ricardo Jose Machado, Dr.Sc.

Prof. Luiz Fernando Jacinto Maia, Dr.Sc.

~\

Í

]\

Prof. Jose Abel Royo dos Santos, Dr.Sc.. LD

Page 3: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

BIOGRAFIA

Renato Garcia Ojeda, natural de Punta Arenas - Chile,

obteve o titulo de Engenheiro Eletricista na Universidade

de Santiago de Chile em 1981, o Grau de Mestre em

Engenharia na Universidade Federal de Santa Catarina,

Brasil, em 1986. Durante o periodo de 1982 ate 1984 foi

professor adjunto de eletrônica na Universidade de

Magallanes no Chile. Desde 1986 desenvolve pesquisas no

Grupo de Pesquisas em Engenharia Biomédica da Universidade

Federal de Santa Catarina.

Page 4: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

OFERECINENTOS

A minha esposa Lílian e a meus filhos

Flávio Maurício e Marcelo Renato.

A meus país.

A meus irmãos.

Page 5: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

AGRADECIMENTOS

Ao Prof. Dr. Walter Celso de Lima, pela sua valiosa

orientação, amizade e apoio no desenvolvimento deste

trabalho.

Ao Prof. Dr. MD. Danilo Freire Duarte, pela sua

paciência, amizade e ao grande apoio técnico oferecido.

O sistema aqui apresentado representa parte, do seu

amplo conhecimento na especialidade de anestesiologia.

Aos integrantes do Grupo de Pesquisas em Engenharia

Biomédica, pelo seu apoio e amizade. Especialmente ao

acadêmico Flavio Piva pela suaimportante participação

na implementação do sistema aqui apresentado.

Page 6: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

SUMÁRIO

RESUMO ............................................................. ..

ABSTRACT ........................................................ ..

CAPITULO 1.- INTRODUÇÃO ............................................. .. 1.1.- Introdução ......................................... ..

1.2.- Justificativas ..................................... ..

1.3.- Antecedentes ....................................... ..

1.4.- Objetivos especificos .............................. ..

1.5.- Estrutura proposta ................................. ..

CAPITULO II.- NECESSIDADES DA ESPECIALIDADE DE ANESTESIOLOGIA 2.1.- Procedimento de planejamento ....................... ..

2.2.- Procedimento de avaliação .......................... ..

CAPITULO III.- REDES NEURAIS E SISTEMA ESPECIALISTA PARA ANESTESIOLOGIA ......................... .. ....... ..

3.1.- Sinergismo entre redes neurais e sistemas A

especialistas ........................................ ..

3.2.- Redes neurais na representação do

conhecimento médico .................................. ..

3.3.- Propriedades gerais ................................ ..

Page 7: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

CAPÍTULO IV.- ESTRUTURA DO SISTEMA .................................. .. 35

4.1.- Ambiente de desenvolvimento do sistema gerenciador.... 35

4.2.- Modelos de redes neurais artificial ................. .. 42

4.2.1.- Estruturas das redes neurais ................. .. 50

4.2.2.- Rede neural para a classificação do estado fisico

do paciente .................................. .. 53

4.2.3.- Rede neural para a escolha de medicamentos para

pré-medicação ................................ .. 56

4.2.4.-Rede neural para a escolha de técnica anestésica 60

4.2.4.1.- Redes neurais complementares para

anestesia loco-regional ............... .. 64

4.2.4.2.- Redes neurais complementares para

anestesia geral ....................... .. 66

4.3.- Bases de dados ...................................... .. 69

4.3.1.- Base de dados de condições prévias do paciente. 70

4.3.2.- Base de dados de interação de medicamentos..... 71

4.3.3.- Base de dados de síndromes ................... .. 73

4.4.- Módulo de modelos clínicos .......................... .. 74

4.5.- Módulo de explanação ................................ .. 76

4.6.- Seguraça dos dados .................................. .. 79

4.7.- Custos do desenvolvimento ........................... .. 79

CAPITULO V.- RESULTADOS ............................................. .. 81

5.1.- Eficiência do sistema ............................... .. 81

5.1.1.- Módulo de redes neurais ...................... .. 82

5.1.2.- Módulo gerenciador ........................... .. 105

5.1.3.- Módulo de explanação ......................... .. 108

5.2.- Limitações do sistema ............................... .. 109

Page 8: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

5.3.- Validação do sistema ................................ ..

CAPITULO VI.- CONCLUSÕES ............................................ ..

6.1.- Conclusões ................................ ..

6.2.- Propostas de desenvolvimentos futuros ..... ..

ANEXOS

A.- Telas de execução do programa .................... ..

B.- Relatório de saída ............................... ..

C.- Dados de entradas das redes ...................... ..

D.- Textos para explanação ........................... ..

BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................. ..

viii

110

114

114

120

121

160

164

178

188

Page 9: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

‹ ix

RESUMO

A tarefa principal de um anestesiologista é providenciar as

condições necessarias para facilitar os procedimentos cirúrgicos aos quais o

paciente será submetido. Para isto, o especialista deve ranalisar uma grande

quantidade de informações em um curto periodo de tempo. Com isso, deve

definir quais serão as drogas e técnicas necessárias para a realização do ato

cirúrgico, na forma mais segura possível. Todo essa etapa de geração e

avaliação do procedimento anestésico, que forma parte do processo de decisão,

é um dominio de interesse para aplicações de técnicas de inteligência

artificial, na forma de um sistema especialista, tanto no apoio à proposta

como na avaliação dos procedimentos anestésicos. Como toda especialidade

médica, a especialidade de anestesiologia possui várias formas de

conhecimentos dentro do seu domínio. Esses conhecimentos devem ser

representados na melhor forma possível, para obter uma base de conhecimentos

consistente no contexto. Propõe-se uma estrutura de sistema especialista

integrado, onde cada conhecimento é representado pela técnica que melhor se

adapte as caracteristicas do domínio de aplicação. Essa estrutura integrada,

com processamento semântico-numérico, reune redes neurais, regras de

produção, modelos clínicos e bases de dados, atuando sinergisticamente para

dar apoio ã decisão médica na proposta e na avaliação, de procedimentos

anestésicos. Este sistema é especialmente orientado para residentes do

primeiro ano da especialidade de anestesiologia e como complemento de

informação para médicos anestesiologistas. Ele possibilita ao usuário

apresentar os dados indispensáveis á formulação do procedimento anestésico e

receber em troca uma sugestão para o manuseio do caso apresentado ou ainda

para o usuário constatar se o procedimento anestésico por ele previamente

formulado coincide com a sugestão que lhe são oferecidas pelo programa.

Page 10: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

X

ABSTRACT

The main task of the anesthesiologist is to provide relief from

pain for patients during an operation and optimal operative conditions for

surgeons, both in the safest possible way. Anesthetists must combine a

knowledge of the patient's disease, the drugs he has been taking, the demands

of the operation, and the condition of the patient in order to arrive at a

proper choice of agents and techniques. The structure of the systems that

integrates the various forms of knowledge representation is a trend toward a

support for medical decision making that uses artificial intelligence

techniques. This structure, besides the traditional heuristics rules,

integrates models and other 'structures allowing a better knowledge

representation of the application domain. An application with the above

characteristics, specifically applied to anesthesiology, is presented. This

integrated system has the goal of supporting of the decision making process,

so as to obtain the proposal or evaluation of anesthetic plan. The production

rules module is linked to data base modules and to partial inference modules

that have neural networks. In the neural networks, the perceptron multi layer

structure with Supervision learning algorithm is used. The data bases allow

the reduction of the knowledge base and they are linked to the inference and

manager module. Data bases as the conditions of the patient, syndromes and

their anesthetic implications, drug interactions related to pharmacologic

antagonism or synergism in the' plan of the anesthesiologist, are

utilized.This information is used both for inference and explanation process.

The paradigm of production rules is used for the management of input data,

partial inference , and the generation of complete reports of proposal or

evaluation procedu re.

Page 11: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

1

CAPÍTULO I

1.1.- INTRODUÇÃO _

Os sistemas de apoio à decisão médica são representados

computacionalmente por vários paradigmas, sendo os mais utilizados :

- Algoritmos clínicos;

- Base de dados clínicos com funções analíticas; - Modelos matemáticos de processos fisicos; - Reconhecimento de padrões; - Estatística Bayesiana;

- Análise de decisões ;

- Raciocínio simbólico;

- Sistemas conexionistas.

O incremento da utilização de métodos computacionais no apoio aos

procedimentos de decisão médica é principalmente devido ao crescimento

acelerado do conhecimento da área. Esse conhecimento tende a abranger várias

especialidades ficando assim na dependência de vários profissionais

especialistas para resolverem as tarefas complexas. Essa maior utilização de

meios computacionais na medicina, está também associada à diminuição dos

custos e à compactação e simplificação da utilização dos sistemas

computacionais.

Nesses procedimentos deve ser processada grande quantidade de

informação. Essas informações devem ser representadas na melhor forma

Page 12: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

2

computacional possivel, a fim de obter um sistema funcional eficiente. Cada

paradigma de representação de conhecimentos na área de inteligência

artificial é mais apropriado para representar determinadas informações.

Grande parte desse conhecimento deve ser adaptado para se ajustar ao modelo

correspondente, e assim permitir estruturar uma base de conhecimentos para um sistema especialista. Isso limita logicamente a eficiência do sistema às

caracteristicas do modelo de representação do conhecimento.

A forma mais utilizada contínua sendo a representação

semântico-simbólica onde o conhecimento é estruturado utilizando técnicas do

tipo de regras de produção, "frames", ou outro tipo de representação

relacional. Isso faz com que grande parte do conhecimento tenha de se adaptar

à técnica, obtendo-se assim sistemas pouco flexíveis. Analisando-se a função

cerebral humana associada com a inteligência ou processos inteligentes que

tenham relação com os procedimentos de decisão de características lógicas,

pode-se concluir que uma representação de tipo simbólica perde grande parte da propriedade de generalização. Mediante essa propriedade, pode-se então

reconhecer um objeto pelas caracteristicas principais as quais podem ser

difusas ou nebulosas. De outro lado os paradigmas conexionistas ainda que

facilitem o processo de representação de tarefas mais intuitivas, perdem no

entanto o sentido de análise do processo.

Propõe-se usar uma alternativa de estrutura integrada de

representação, desenvolvendo um sistema especialista que permita a utilização modular de vários paradigmas de representação. Com isso tenta-se facilitar o

processo de aquisição-escolha (" eIic1'tat1'on" ), e representação do

conhecimento médico, utilizando para isto as vantagens de cada paradigma.

Assim, paradigmas como algoritmos clínicos podem ser utilizados

Page 13: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

3

para inferir informações sobre fatores de risco (por exemplo cardíaco) e as

bases de dados que podem ser utilizadas para armazenamento de informações

gerais (como interação de drogas, contraindicacões médicas, condições prévias

do-paciente, etc). Os sistemas semântico-simbólicos que apresentam grandes

vantagens para gerir o processo de inferência e realizar a interface com o

usuário, podem ser utilizados para gerenciar todo o processo de decisão.

Paradigmas conexionistas, através das redes neurais, são de grande potencial

em processos de reconhecimento de padrões ou na classificação de condições

fisiopatológicas em diagnósticos ou terapias. A explanação desse sistema

ainda que limitada, está associada a uma estrutura que mais se adapta as

necessidades da especialidade. Este tipo de explanação não é muito específica

porém, apresenta informações didáticas cuja estrutura facilita a utilização

do sistema por residentes da especialidade de anestesiologia. Ainda que

existam tendências na melhoria da explanação nos sistemas conexionistas

[GALLANT88], os métodos gerais são mais aceitos pelos usuários da

especialidade de anestesiologia, permitindo um melhor controle na quantidade

de informação da explanação.

Analogamente com o cérebro humano, pode-se associar determinadas

tarefas do processo de decisão mais analíticas e lógicas com o uso e

controle do hemisfério esquerdo (para pessoas destras) como mais adaptáveis

ao paradigma simbólico. Processos mais intuitivos e mais característicos do

paradigma conexionista podem ser associados ao hemisfério direito. Paradigmas

como base de dados podem ser associadas, por exemplo, com a memória pela sua

possibilidade de armazenar grande quantidade de informações. Integrando todos

esses paradigmas com modelos matemáticos atuando em conjunto, pode-se obter

um sistema funcional para determinados processos de decisão, que gere um

sinergismo estrutural para a configuração de um sistema especialista de apoio á decisão médica com representação profunda do domínio. Essa estrutura é

utilizada para criar um sistema especialista para a especialidade de

Page 14: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

4

anestesiologia que permita a proposta e/ou avaliação de procedimentos

anestésicos. Este sistema é especialmente orientado para residentes do

primeiro ano da especialidade de anestesiologia e como complemento de

informação para médicos da especialidade de anestesiologia. É organizado para

oferecer a possibilidade de apresentar os dados indispensáveis à formulação

do procedimento anestésico e receber uma sugestão adequada para o manuseio do

caso apresentado ou ainda para possibilitar ao usuario constatar se o

procedimento anestésico por ele previamente formulado coincide com a sugestão

que lhe são oferecidas pelo programa.

Para satisfazer esse objetivo o sistema utiliza uma estrutura de

sistema especialista híbrida que permite a proposta e/ou avaliação de

procedimentos anestésicos para cirurgias abdominais e cirurgias de

membros. O sistema apresenta também uma alternativa de consulta de

referências bibliográficas a partir do menu principal. Essa alternativa

resume os principais aspectos fisiopatológicos das entidades mórbidas que

condicionaram as cirurgias abdominais e de membros, os problemas

peculiares aos vários tipos dessas ~ cirurgias e os fundamentos de

farmacologia clínica que justificaram a escolha de técnicas e drogas,

informação também utilizada pelo módulo de explanação do sistema.

O sistema foi concebido basicamente para consulta de médicos

residentes na especialidade de anestesiologia, o que não exclui a sua

utilização por especialistas em anestesiologia que desejem aprofundar as

suas reflexões clínicas, tomando como ponto de partida uma das condutas

sugeridas pelo programa.

O autor, o orientador e os consultores não tem a pretensão que este

sistema se constitua no único caminho aceitavel. Pretendem apenas apontar umv

Page 15: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

5

dos caminhos entre outros que também podem ser corretos. Pelo exposto o autor

não assume a responsabilidade por erros que venham a ser cometidos em

conseqüência da utilização inadequada deste sistema. Deve ser ressaltado que

o médico é a única pessoa legalmente responsavel pelas decisões que toma,

mesmo que esta decisão esteja baseada na informação contida neste sistema.

Page 16: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

6

1.2.- JUSTIFICATIVAS

A implementação de um sistema computacional inteligente ou

sistema especialista na àrea de anestesiologia, visa apoiar a decisão médica

definindo os procedimentos anestésicos. Este sistema apresenta

alternativamente um módulo de avaliação que permite uma análise preliminar

dos procedimentos anestésicos propostos.

O especialista em anestesiologia deve, antes de cada cirurgia e

considerando os dados do paciente, definir os melhores procedimentos

anestésicos com a finalidade de obter a anestesia mais apropriada e de menor

risco. Estes dados do paciente são :“

- condicões fisiopatológicas; - exame clinico e exames de laboratório; - medicação administrada ao paciente; - tipo de cirurgia, etc.

Uma grande quantidade de informações deve ser processada para efetuar essa decisão, o que pode ser realizado mediante uma aplicação de um sistema especialista com objetivos práticos e didáticos. Este sistema

especialista, através de processamento semântico e númerico, faz inferência

sobre o dominio e é um apoio ao médico na decisão sobre procedimentos

anestésicos. Esse sistema propõe e avalia alternativas de solução, escolhendo

ou analisando os procedimentos anestesicos aceitáveis para o paciente.

A estrutura proposta possui uma representação de conhecimentos

integrada, visando utilizar as melhores características de cada técnica para

simplificar o processo de aquisição e escolha do conhecimento . Como se sabe,

Page 17: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

7

essa etapa de estruturação de um sistema especialista e a que apresenta

maiores dificuldades, principalmente na profissão médica onde as condutas,

embora baseadas em critérios científicos, podem ser diferentes.

No início do desenvolvimento dos sistemas especialistas, a maior

parte dos sistemas era estruturado com base em regras de produção, evoluindo,

para técnicas de "frames", metaregras, e outras formas de representação

simbólica [SHORTLIFFE84]. Ainda assim, o grande problema é a adaptação dos

conhecimentos a essas técnicas. Alguns tipos de conhecimentos são dificeis ou

impossíveis de serem bem representados por esses métodos. Neste trabalho,

propõe-se uma representação integrada do conhecimento para a estruturação de um sistema com conhecimento interativo_(IKBS - Interactive Knowledge Based

Systems) , para representação do conhecimento médico.

Na àrea médica identificam-se diferentes tipos de conhecimentos,

que poderiam ser classificados , objetivando a sua aplicacão em sistemas

especialistas, como :

a.- Conhecimento dinâmico relacional;

b.- Conhecimento dinâmico causal;

c.- Conhecimento estático;

d.- Conhecimento. deterministico;

a.- Conhecimento dinâmico relacional: é o tipo de conhecimento que é facil

representar por meio de regras de produção, apresentando

um número finito de alternativas para definir um fato o

que pode ser representado semanticamente.

b.- Conhecimento dinamico causal : é o tipo de conhecimento onde o efeito

Page 18: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

8

e conhecido, relacionado a um número indefinido de

causas, porém podendo ser definido por exemplos, e onde

é necessário generalizar baseado em dados limitados.

Propõe-se para esse tipo de conhecimento a representação

‹ pelo paradigma de redes neurais artificiais, com

processamento numérico.

c.- Conhecimento estático : mistura de conhecimento causal e relacional,

no qual se tem uma boa definição e pode ser facilmente

representado numa base de dados relacionais, de onde

pode ser facilmente pesquisado no momento da inferência,

por processamento semântico-numérico.

d.- Conhecimento deterministico : tipo de conhecimento que pode ser obtido

a partir de modelos matemáticos, algoritmos e/ou

equações para definir alguns parâmetros que permitam

inferências posteriores. E basicamente um processamento

númerico.

Isso permite propor uma estrutura integrada de representação para

obter um sistema especialista na especialidade médica de anestesiologia que

auxilie na tarefa da proposta de procedimentos anestèsicos. Este sistema

permite alternativamente avaliar os procedimentos anestésicos propostos

fazendo a comparação com as informações que o sistema dispõe sobre as

condições fisiológicas do paciente sob análise.

Page 19: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

9

1.3.- ANTECEDENTES

As aplicações de técnicas de inteligência artificial na

especialidade de anestesiologia não são muito freqüentes e as que mais se

aproximam aos objetivos propostos deste trabalho são :

ATTENDING [MILLER87] é um sistema de consulta médica que utiliza técnicas de representação de conhecimentos da avaliação do ato anestésico.

Utiliza a técnica de representação por ADNs ou redes de representação

crescente, que são baseadas em ATNs, ou redes de transição crescentes. Esse

paradigma é muito empregado em aplicações e pesquisas de linguagem natural.

Este sistema é hierárquico e representa um procedimento anestésico completo de anestesia num grafo onde cada ligação ou arco representa um procedimento anestésico. A análise é efetuada mediante a avaliação da trajetória dentro

do grafo que a proposta gera. A resposta é obtida pela interpretação do

significado de cada arco da trajetória. Cada arco de união entre dois estados

representa um parâmetro do procedimento com avaliação e risco. Este sistema

só faz uma avaliação do plano com um número limitado de parâmetros.

RESAC [LINKENS89] é outro sistema especialista em

desenvolvimento para assessoria do estado anestésico. Ele permite auxiliar o

anestesiologista analisando a "profundidade" da anestesia, e recomenda a

dosagem dos anestésicos voláteis. Este sistema desenvolvido na linguagen C é

compatível com microcomputadores Atari . A informação que o sistema utiliza

está baseada em dados numéricos e não numéricos, tais como sinais de

batimentos cardíacos obtidos através de interface serial padrão RS-232, e não

numéricos como sintomas e sinais clínicos.

Page 20: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

10

Langtom em 1992 [LANGTON92] apresenta uma aplicação de sistema especialista em anestesiologia, porém restrito à determinação de interação de

drogas anestésicas com drogas cardiovasculares que estejam sendo

administradas em pacientes com doenças cardiovasculares. Esses sistemas são

os encontrados na literatura pesquisada, com a filosofia de estrutura

completamente diferente. Não existe ainda um sistema com as características

propostas nessa área. Outros paradigmas para aplicações diferentes podem ser

encontrados em [YOSHIDA91], [MACHADO91] ou [GORBAN91], todos com propostas de

utilização de redes neurais em sistemas especialistas para a criação de

sistemas híbridos.

Page 21: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ll

1.4.- OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo principal do trabalho é a implementação de um sistema

especialista híbrido e integrado para apoio das decisões na especialidade de

anestesiologia, utilizando técnicas de inteligência artificial, num sistema

computacional IBM-PC compativel.

O sistema integra métodos de representação de conhecimentos,

base de dados, processamento numérico, semântico e representação de

conhecimentos por modelos conexionistas. Por isso é denominado sistema

especialista integrado.

O sistema especialista permite:

1.- Propor os procedimentos anestésicos, incluindo :

1.1.- Classificação do estado físico do paciente;

1.2.- Drogas para pré-medicação;

1.3.- Técnicas de anestesia;

2.- Avaliação geral dos procedimentos anestésicos propo/stos; f

3.- Ensino - aprendizado;

3.1.- Apresentação de casospara análise.

PROCESSOS PARA A ESTRUTURAÇAO DO SISTEMA 1.- Aquisição dos conhecimentos de especialistas da área de

anestesiologia;V

2 - Criação e utilização de bancos de dados relacionais para:

2.1 - Condições fisiopatológicas ( condições prévias do

paciente);

2.2 - Síndromes;

2.3 - Interação de drogas;

3.- Estruturas conexionistas:

3.1.- Redes neurais multicamadas para :

Page 22: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

12

3.1.1.- Classificação de estado fisico do paciente;

3.1.2.- Escolha de drogas para a pré-medicação;

3.1.3.- Escolha da técnica anestésica.

3.2.- Utilízacão do algoritmo de retropropagação para

treinamento das redes neurais;

4.- Estruturação do módulo de explanação:

4.1.- Escolha de textos;

4.2.- Indexação e modos de apresentação.

Para o processamento dos dados a entrada é feita de duas maneiras

- Base de dados;

ou - Entrada direta.

Através da base de dados, a informação sobre o paciente pode

ser extraída de uma base relacional contendo todas as caracteristicas do

paciente e do procedimento cirurgico. Na entrada direta, o usuário deve

definir as características do paciente e do procedimento cirurgico,

preenchendo uma série de dados em janelas apresentadas pelo sistema.

óz

Page 23: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

13

1.5.- ESTRUTURA PROPOSTA

Na implementação do sistema utilizaram-se formas de

representação alternativas dos conhecimentos, lançando mão de um modelo

estrutural [LENDARIS80] que permite o emprego de tecnicas de sistemas

conexionistas ou redes neurais (também conhecidas como redes neuronais). São

também integradas bases de dados e processamento semântico-numérico na

inferência. Com isso obtem-se uma estrutura integrada onde cada tipo de

conhecimento médico utiliza o paradigma mais apropriado de representação. Na

figura 1.1 apresenta-se uma estrutura esquemática do sistema proposto,

composto por um módulo central baseado em regras de produção, encarregado de

gerenciar a inferência, controlando a interface com o usuário e realizando

inferências parciais para a geração do relatório final. Módulos com

estruturas de redes neurais i

artificiais, baseadas no modelo perceptron

multicamadas e treinadas com o algoritmo de retropropagação são encarregados

de obter inferências parciais sobre estado físico do paciente, drogas para

pré-medicação e técnicas anestésicas possíveis de ser utilizadas no paciente

sob análise para proposta ou avaliação dos procedimentos anestésicos. Módulos

procedimentais são também interligados para pesquisar nas bases de dados as

possíveis interações de drogas e/ou contraindicações. Toda essa informação é

transferida para o módulo gerenciador. A ativação de modelos clínicos em

módulos procedimentais permitem estabelecer, por exemplo, o risco cardíaco em

cirurggs não cardíacas. O módulo gerenciador manipula essa informação

gerando os relatórios correspondentes e ativando finalmente o módulo de

explanação. Este último módulo é encarregado de tentar explicar, atraves de

explanação de tipo causal, o resultado obtido pelo sistema.

Page 24: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA ESTRUTURA DO SISTEMA ESPECIALISTA PARA PROPOSTA E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ANESTESICOS

BASE DE

DADOS

N

ENTRADA DE DADOSN

MÓDULO DE

APRESENTAÇÃO ~ã DOS DADOS MODULO

GERENCIADOR

BASEADO

BASE EM

DE DADOS REGRAS

DE DE ¢=======à INTERAÇÃO PRODUÇÃO

DE

MEDICAMENTOS Sí~ ~- BASE DE

DADos DE

s1NDRonEs

APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA €=; OU

¢===à

CONSULTA DIRETA

CRIAÇÃO DE

ARQUIVOS DE

DADOS PARA

EXECUÇÃO DAS REDES NEURAIS

EXECUÇÃO DAS REDES NEURAIS

ESTADO rísxco PRÉ-nED1cAcÃo

TÉCNICA

Exscuçxo DE

noDELos cLINxcos

MÓDULO

DE

AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EXPLANAÇÃO

==à" IMPRESSÃO DOS RELATÓRIOS”

Figura 1.1.- Estrutura esquemática do sistema proposto.

Page 25: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

15

Basicamente o sistema apresenta dois modos de operação :

a.- Modo proposta ou procedimento de proposta; b.- Modo avaliação ou procedimento de avaliação. _

Em ambos os modos as entradas de dados podem ser feitas diretamente pelo usuário preenchendo uma série de itens com os dados do paciente com a

informação necessária para cada cirurgia. Como alternativa, a entrada pode

ser feita via base de dados onde são armazenadas as condições

fisiopatológicas de pacientes diversos e pode-se escolher um paciente com

caracteristicas específicas para analisar as sugestões. ,

a.- Modo proposta :

No modo proposta os dados de entrada são os necessários para obter

a proposta dos procedimentos anestésicos que inclui basicamente :

- condições prévias do paciente; - exame clínico e exames de laboratório; - região e tipo de cirurgia; - drogas pré-operatórias ;

- história do paciente.

Com esses parâmetros o sistema efetua as seguintes tarefas :

Page 26: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PROPOSTA : 1- Entrada dos dados do paciente;

2- Avaliação dos exames de laboratório;

3- Sugestão de exames complementares;

4- Determinação do risco de morte por causa cardíaca e/ou

a possibilidade de infarto do miocárdio no peri-operatório;

5- Geração dos arquivos para ativação das redes neurais para - classificação do estado fisico do paciente;

- escolha de drogas para medicação pré-anestésica;

6- Escolha da técnica anestésica;

-Para anestesia regional :

- Escolha de drogas anestésicas; - Escolha dos procedimentos adicionais; - Nivel de bloqueio; - Drogas para sedação; - Monitorização trans-operatória.

- Para anestesia geral :

- Procedimento de indução; - Drogas para indução / manutenção; - Bloqueadores neuromusculares; - Manutenção das vias aéreas; - Monitorização trans-operatória.

7- Verificação de interação de drogas pré-operatórias e

drogas para medicação pré-anestésica, e/ou indução

e manutenção da anestesia;.

8- Verificação de contraindicação de drogas e/ou técnicas

dependendo das condições prévias do paciente;

9- Geração de relatórios e explanações causais da proposta.

Page 27: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

17

b.- Modo Avaliação :

Para o procedimento de avaliação, além das entradas como no caso

de proposta, o usuário deve entrar com a escolha da medicação pré-anestésica

e técnica anestésica proposta para o paciente. Com isso o sistema gera uma outra proposta e compara as escolhas do usuário verificando-se se existe

concordância ou não entre ambos os procedimentos. Existindo concordância é

aceita a proposta sendo que poderá ser apresentada informação adicional. Não

existindo concordância e/ou existindo interações e/ou contraindicações na

proposta do usuário, essas limitações são apresentadas e é sugerida a

proposta do sistema.

AVALIAÇÃO: 1- Entrada dos dados do paciente;

2- Entrada dos procedimentos propostos;

3- Avaliação dos exames de laboratório;

4- Sugestão de exames complementares;

5- Determinação do risco de morte por causa cardíaca e/ou

a possibilidade de infarto do miocárdio no peri-operatório;

6- Geração dos arquivos para ativação das redes neurais para:

- Classificação do estado físico do paciente; - Escolha de drogas para a pré-medicação;

7- Escolha da técnica anestésica;

-Para anestesia regional :

- Escolha das drogas anestésicas;

- Escolha dos procedimentos adicionais;

- Nível de bloqueio; - Drogas para sedação; - Monitorização trans-operatoria.

Page 28: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

18

- Para anestesia geral :

- Modalidade de indução; - Drogas para indução / manutenção; - Bloqueadores neuromusculares; - Manutenção das vias aéreas; - Monitorização trans+operatória.

8- Comparação dos procedimentos anestésicos propostos pelo

usuário e os procedimentos gerados pelo sistema.

9-Verificação da interação de drogas pré-operatórias com

drogas para medicação pré-anestésica, e/ou indução

e manutenção da anestesia.

10-Verificação de contraindicação de drogas e/ou técnicas

dependendo das condições prévias do paciente.

11-Geração de relatórios e explanações causais dos procedimentos

anestésicos.

Page 29: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

19

CAPÍTULO II

NECESSIDADES DA ESPECIALIDADE DE ANESTESIOLOGIA

Para propor e/ou avaliar os procedimentos anestésicos apropriados

a cada paciente é necessario fazer uma boa avaliação das condições

fisiopatológicas do mesmo através de exames clínicos e laboratoriais. De

todos esses parâmetros fisiopatológicos deve-se escolher os mais

preponderantes e que maior influência tenham na decisão final desejada.

Parâmetros como história do paciente e dados de laboratório que permitam

determinar o estado físico do paciente, o tipo e local de cirurgia são de

primordial importância para o processo de decisão do anestesiologista.

A existência de interações de drogas e/ou contraindicações de

drogas e/ou técnicas anestésicas,dependendo das condições do paciente e das

drogas previamente administradas, são limitações importantes para a definição

dos procedimentos anestésicos . Essas interações podem acontecer quando duas

ou mais drogas são administradas simultânea ou sucessivamente e seu efeito se

potencialize, diminua ou até mesmo se modifique. Isso dá origem a sinergismos

ou antagonismos de tipos diversos.

Segundo a padronização de .termos aprovada pela Confederação

Latinoamericana de Sociedades de Anestesiologia -CLASA- [DUARTE87] define-se

sinergismo como o tipo de interação que leva a um efeito igual ou maior que a

soma dos efeitos dos medicamentos administrados ao paciente, podendo ser

subdividido em sinergismo por adição ou sinergismo por potencialização. O

sinergismo por adição acontece quando o efeito resultante dos dois

medicamentos equivale â soma dos efeitos isolados. No sinergismo por

potencialização o efeito resultante é maior que a soma dos efeitos isolados.

Page 30: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

20

Por outro lado, antagonismo é o tipo de interação medicamentosa que leva à

diminuição do efeito de um dos medicamentos administrados, podendo existir

antagonismo fisiológico, farmacológico ou quimico. No antagonismo fisiológico

os medicamentos atuam em sistemas independentes produzindo efeitos opostos

que se contrabalançam. O exemplo clássico é o antagonismo entre barbitúricos

e analépticos [TEMKINS58]. No antagonismo farmacológico, a interação dos

medicamentos no mesmo sitio biológico resulta numa redução do efeito de um deles. Cita-se como exemplo o antagonismo entre alfabloqueadores adrenérgicos

e amina adrenérgica vasopressora [CRAIG82]. Finalmente na interação por

antagonismo quimico, os medicamentos associados reagem quimicamente entre si,

resultando na inativação farmacológica de um deles. Um exemplo é o caso da

heparina e da protamina [GROGONO80].

Nesses processos, a definição de drogas e técnicas de anestesia a

serem utilizadas são limitadas pelas condições do paciente e pelo tipo de

cirurgia. As escolhas deverão permitir a aplicação do principio de

individualização [HALSEY87] pelo qual "cada paciente deve receber a anestesia

que mais se adapte às necessidades individuais. Anestésicos, medicamentos

adjuntos da anestesia, técnicas e métodos devem ser escolhidos com o objetivo

de manter, tanto quanto possivel, o equilibrio homeostático daquele

individuo". A partir desse princípio torna-se aceitável a utilização de um

sistema especialista de apoio à decisão médica de maneira que, manipulando os

conhecimentos da especialidade, possa propor as condições desejadas

permitindo uma maior individualização dos procedimentos, como também

proporcionar uma alternativa de avaliação de propostas para determinados

casos problemáticos.

Page 31: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

21

2.1.- PROCEDIMENTO DE PLANEJAMENTO

O procedimento na proposta dos procedimentos anestésicos que um

especialista da área de anestesiologia executa pode ser esquematizado como na

figura 2.1, com a finalidade de obter as alternativas de pré-medicação e de

técnica anestésica apropriadas a cada individuo e circunstância.

Page 32: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

22

Diag

Pré

¡,__“.._."__."._¬¡í.

PROCEDIMENTO ANESTÉSICO PLANEJAMENTO

nostico pré-operatório Condições do Paciente

u É

Classificação do Estado Físico

História Exame Físico Dados de Laboratóri

Grau 1

Tipo de Cirurgia

lt 1 Grau 5

H

Planejamento da Anestesia

Tipo de Anestesia

lí i Reše 2' Intâgaçäo

-medicação e ---- -RÍÊÊÍÊ ---------- ~à Ato Anestésico

k .N H

Geral Loco-Regional

0:00

w:> Barbitúricos Opióides Ansioliticos mflflfiflr

¢

mn

m~o¬

Neurolépticos Atropinicos (Controle dos efeitos do parassimpático) Manutenção Local

Sedação

O

| Redes]

_

Ê Indução

~

Anestésico

...

Figura 2.1 Proposta de procedimento anestésico

Page 33: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

23

3.2.- PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO

Analogamente, o procedimento na avaliação dos procedimentos

anestésicos são efetuado por um especialista analisando várias limitações, o

que pode ser esquematizado na figura 2.2.

Em ambos os esquemas as linhas pontilhadas separam os

conhecimentos e as informações iniciais dos processos de decisão. Indica-se

também a associação de cada rede neural utilizada no sistema, com o processo

de classificação que é efetuado durante a decisão médica.

Page 34: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

24

PROCEDIMENTO ANESTÉSICO AVALIAÇAO

%= História Ei

Exame Físico Dados de Laboratório

Tipo de Cirurgia I*

Diagnóstico pré-operatório Condições do Paciente

Classificação do , Estado Físico

Grau 1

it Í _ Grau 5

Tipo de ünestesia

Pré-medicação Ato Anestésico

Adequada Adequado

rf--='-fl=¬ Sim Não Sim Não

g

H ln&eração Técnica

[ Contraindicaçäo [ Drogas E

Absoluta ` L Dose/Concentração [ Relativa [ Interação

[ Contraindicação

É Absoluta

[ Relaiíva

Figura 2.2.- Avaliação de procedimentos anestésicos

Page 35: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

25

CAPITULO III

REDES NEURAIS E SISTEMAS ESPECIALISTAS PARA ANESTESIOLOGIA

3.1.- SINERGISMO ENTRE REDES NEURAIS E SISTEMAS ESPECIALISTAS

Os sistemas computacionais de quinta geração que estão

estruturados em torno de sistemas baseados em conhecimentos e estruturas de

processamento paralelo, começam a evoluir para os sistemas de sexta geração,

marcando o final da decada de 80.

Estes sistemas de sexta geração [SOUCEK88] estão sendo orientados

para obter sistemas computacionais que simulem as atividades do cérebro

humano, não só em sua função, mas também em sua estrutura, utilizando

técnicas Ópticas, bio-chips e computação neural. Como na atualidade não é

possivel uma emulação do cêrebro, tende-se a simular algumas funções

associadas à inteligência, efetuadas pelo sistema biológico. Os sistemas de

sexta geração não podem ser desenvolvidos centralizados numa determinada

área científica, mas na interação de várias delas. Nessa integração interagem

tecnologicamente especialidades como psicologia, fisiologia, lingüística,

lógica, engenharia, etc. Isso visa a criação de estruturas integradas de

técnicas e paradigmas .

A partir dessas premissas, as técnicas e estruturas dos sistemas

especialistas deverão modificar-se para absorver essas tendências. Estima-se

que a tendência logica dos sistemas especialistas, primariamente baseados em

métodos de solução de problemas e estruturas baseadas em lógica matemática,

seja para os sistemas integrados de processamento semântico-númerico. Com

essa integração, criam-se sistemas híbridos que permitam uma melhor simulação

Page 36: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

26

das funções do cérebro. O cérebro humano pode ser dividido em dois

hemisférios: esquerdo e direito. As evidências permitem associar, para a

maioria das pessoas, o hemisfério esquerdo com tarefas seqüenciais e mais de

natureza lógica; enquanto que o hemisfério direito está associado com tarefas

de solução por processos de natureza paralela e intuitiva. Essas tarefas

seqüenciais como operações matemáticas, compreensão da linguagem, e

basicamente as estruturas de sistemas especialistas baseados em regras, são

procedimentos que podem ser decompostos em subtarefas independentes. Podem

ser resolvidas com a obtenção de dados parciais e podem ser facilmente

modeladas nos sistemas computacionais tradicionais. Até a década de oitenta,

todas as aplicações de técnicas de inteligência artificial eram feitas em

máquinas sequenciais baseadas nesses procedimentos seqüenciais, especialmente

em sistemas especialistas. Isso limitou o desempenho desses sistemas. Em

meados da década de 80 aparecem as aplicacões visando soluções em estruturas

paralelas, o que nas aplicações de técnicas de inteligência artificial tenta

aprimorar os modelos que simulam as atividades do cérebro associadas às

atividades "inteligentes", permitindo a associação integrada dos dois

hemisférios do cérebro humano.

As tarefas paralelas apresentam a limitação de necessitar todos

os dados disponiveis antes de iniciar o processamento. Portanto esses

procedimentos representam uma síntese global, não permitindo decomposição do

problema. Dentre os paradigmas paralelos, os sistemas conexionistas

apresentam atualmente uma solução intermediária por permitir a solução de

problemas simulando estruturas paralelas em máquinas sequenciais. Nesse

paradigma as redes neurais [LlPPMAN86] são as mais utilizadas. Esses sistemas

simulam os processos de armazenamento e comunicação paralela entre os

neurônios biológicos, permitindo representar os processos de aprendizado e de

memória distribuída. Obtem-se assim o processo de sinergismo existente entre

Page 37: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

27

o hemisfério esquerdo e o direito do cérebro para realizar tarefas

denominadas inteligentes, permitindo uma aproximação do objetivo de simulação

das funções inteligentes do cérebro. Acredita-se que essa solução integrada

de -sistemas seqüenciais como sistemas especialistas baseados em regras de

produção com sistemas de natureza paralela como redes neurais, geram um sinergismo semântico-numérico que facilita a aplicação de técnicas de

inteligência artificial, especialmente na áreas médica. Essa área apresenta

grande parte dos conhecimentos e procedimentos de tipo dinâmico causal nos

processos de decisão . A tendência dos sistemas integrados ou híbridos

representa uma alternativa interessante para as novas estruturas de sistemas especialistas na área médica.

Page 38: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

28

3.2.- REDES NEURAIS NA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO MÉDICO

As redes neurais artificiais são paradigmas importantes para as

máquinas cognitivas. Sua principal característica é a representação

distribuída da informação ou conhecimento, na forma de conexões entre um grande número de elementos simples, os neurônios artificiais. Esses elementos

realizam a mesma função operacional entre entrada-saída: uma soma ponderada

das suas entradas e uma transformação não linear como função de transferência

na saída . A estrutura básica de um neurõnio artificial é apresenta na figura

3.1. Esse neurõnio artificial é associado a outros elementos iguais para

formar uma estrutura de rede. Essa rede é formada por uma ou mais camadas

interligadas dependendo do modelo topológico e por um algoritmo de

aprendizado. Com esses parâmetros definidos a rede é treinada para mapear uma

certa relação entrada-saida baseada num conjunto de exemplos. O grande

interesse na utilização desta técnica está baseado no poder de generalização

da estrutura. Isso facilita a modelagem de funcões não algorítmicas de

conhecimento empírico. Dentro desse paradigma a representação de

conhecimentos é uma aplicação interessante que, mesmo com certas limitações,

pode ser uma ferramenta para a representação de conhecimento intuitivo ou de

tipo dinâmico causal. `

Page 39: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

29

Oo Wo n-1

/f o = não wtot) u›:›o>:==›-:zm

O ›-i ã ›-I

;_J t SAÍDA

- ‹1›

On-1@ Wn-'l Onde: Wt = ponderações

Ot = nos (corpo celular) f = função de transferência

do nó

Para f = função sigmóidea = f = 1-_-L--ii 1 + exp(-O + ‹p)

Onde ‹p é o limiar de ativação de cada neurõnio.

Figura. 3.1 - Um tipo de modelo de neurõnio artificial

As causas do aumento do interesse nas aplicações das redes

neurais artificiais (RNAs) estão ligadas ao avanço tecnológico e ao

aparecimento de computadores digitais de maior velocidade e capacidade.

Nesses, os modelos de redes neurais podem ser mais facilmente simulados . O

grande interesse em estruturas de processamento paralelo, como opção para a

sexta geração de computadores, favorece também a aplicação dos paradigmas de

redes neurais, já que o processamento dessa estrutura apresenta

características paralelas com representação de informação distribuída. Por

outro lado, o desenvolvimento de novos algoritmos de aprendizado para

diferentes tipos de estruturas topológicas, com resultados até certo ponto

inesperados, estimulou no final da década do 80 o aumento considerável de

pesquisas e aplicações de redes neurais artificiais.

Page 40: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

30

Essas arquiteturas conexionistas não pretendem emular o

funcionamento de um cérebro humano, mas sim obter informações de como o

cérebro efetua o processamento da informação. É importante salientar também,

que os modelos de topologias de RNAS são teóricos e na maioria dos casos não

realizáveis fisicamente, uma das razões que alguns pesquisadores utilizam

para a não aceitação deste paradigma. Uma das premissas do conexionismo para aplicações em inteligência artificial é o fato de que se pode analisar um problema, do ponto de vista de como o cérebro realiza os procedimentos de

resolução, ativando uma série de neurônios biológicos que interagem numa rede

biológica, e não através de manipulação simbólica por regras de produção ou

outro meio simbólico de representação.

Uma das maiores limitações dos sistemas especialistas baseados só

em processamento simbólico é a representação de conhecimento de senso comum.

Esse é um tipo de conhecimento mais intuitivo do contexto de aplicação que

favorece a generalização dos processos de inferência. Isso, na atualidade,

limita a eficiência desse paradigma de sistemas especialistas. Acredita-se

que o senso comum provem da nossa capacidade do armazenamento de grande quantidade de informação. Mais importante entretanto é a habilidade do

cérebro humano para extrair rápida e eficientemente o conhecimento relevante

no instante certo [KNIGHT90].

O funcionamento de cérebro humano para efetuar esse processo de

recuperação de informação é basicamente um acesso à memória direcionado pelo conteúdo. Nesse processo, quando se pensa em algum objeto ou conhecimento

desejado, pensa-se em suas características básicas, geralmente incompletas.

Essa informação é associada com um padrão característico de algum objeto ou conhecimento armazenado na memória. Todo esse processo de extração de

conhecimento direcionado por conteúdo é basicamente um processo de

Page 41: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

31

classificação de padrões, o qual, na atualidade, pode ser simulado por

estrutura de redes neurais artificiais. Essa estrutura de rede neural, é

treinada para armazenar o conhecimento de um dominio específico, distribuido

nas suas topologias e ponderações. Esse processo de treinamento cria uma

superfície das soluções plausiveis no dominio. Essa superficie é subdividida

em áreas características associadas a cada família de padrões de treinamento.

Depois do treinamento, na execução as RNAs efetuam um

processamento numérico, classificando o padrão apresentado dentro de uma

dessas áreas de decisão geradas no processo de treinamento. Isso permite

inferir (extrair informações) com dados incompletos, além de permitir um

processo de generalização. Esse processo de generalização é obtido pelo fato

de não ser necessário treinar a rede com todas as opções possiveis de solução

no domínio, senão só com as mais características. Assim, a estrutura de RNA

pode interpolar ou extrapolar os seus resultados, apresentados em níveis

difusos a informação desejada, representada pelo nível de ativação do

neurönio artificial da camada de saída que caracteriza o objeto ou o

conhecimento a extrair.

O processo de classificação que realiza uma rede neural

artificial pode ser considerada uma tarefa "inteI1'gente", baseada na

experiência. Assim, uma tarefa inteligente pode ser definida como um

reconhecimento de padrões baseados em alto grau de treinamento. Uma tarefa especialista, entretanto, pode ser associada a uma série de tarefas

inteligentes possíveis de serem realizadas num domínio limitado de aplicação.

Com isso, as aplicações de RNAs em sistemas especialistas permitem preencher

algumas limitações do processamento simbólico, porém com algumas limitações.

Utilizando redes neurais artificiais, pode ser realizado o processo de

aquisição dos conhecimentos a partir de um conjunto de exemplos. Isso permite

Page 42: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

32

treinar uma rede, para que o conhecimento fique representado pelas

ponderações da rede. Isso facilita o grande problema de aquisição do

conhecimento de um ou de vários especialistas. Para um especialista é muito

difícil definir a sua metodologia de resolução dos problemas do dominio. Mais

difícil, ê ainda para ele estruturar regras com todos ou a maioria dos

parâmetros dos quais depende a conclusão. Para 0 especialista da área médica,

em geral ê mais facil dar exemplos característicos de determinados casos.

Este tipo de informação ê mais apropriada para uma máquina de inferência

indutiva, o que implica em aprendizado baseado em exemplos que podem ser

geradas por uma RNA.

Esse paradigma conexionista apresenta algumas desvantagens e

limitações. Por exemplo, a eficiência da rede será tão boa quanto o conjunto

de exemplos para treinamento for característico do domínio . No caso de rede

perceptron multicamada ela dependerá do processo de minimização da soma do

erro quadrático sobre os padrões aprendidos. Como esse processo ê uma forma

de regressão não linear, se o espaço de solução do problema não for bem

representado pelos padrões de treinamento, a interpolação ou extrapolação do

resultado com outros padrões não gerará um resultado plausível. Esse tipo de

representação de conhecimento, que a RNA efetua através dos valores numéricos

das ponderações e não de forma simbólica, ê uma forma distribuída e de alto

grau de opacidade representando basicamente uma função caixa preta que mapea

um relacionamento entrada-saída. Com isso dificulta-se enormemente o processo

de explanação necessário num sistema especialista, limitando a criação de

sistemas especialistas baseados só em redes neurais artificiais. Por outro

lado, as RNAs podem ser utilizadas eficientementeem processo de inferências

parciais, com boa eficiência e rapidez no processo. Uma das limitações

maiores desse paradigma é em aplicações onde existem fenômenos dependentes do

tempo. Este parâmetro é dificil de incluir no tipo tradicional de RNAS, porém

\

Page 43: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

33

existem variantes para estruturas de RNAS de tipo recorrentes [SERRA89].

Com relação ao processo de explanação, geralmente é realizado

através da interpretação da regra ativada em sistemas de processamento

simbólico . No caso das RNAS a explanação só pode ser feita relacionando os

parâmetros do padrão apresentado à rede como causa do padrão característico

da saida ou associando uma estruturas semântica [GALLANT88]. Isso é

basicamente uma explanação causal muito Limitada. Apesar destas limitações a

área médica é um dominio interessante para aplicações de RNAS, onde grande

parte das condutas, embora baseadas em critérios científicos, podem ser

influenciados pela formação ou escola do especialista, e são baseadas em

conhecimentos obtidos depois de longos períodos de observações de

causas/efeitos. Além disso, a maior parte dos problemas reais possuem

conhecimentos integrados, o que facilita, como é proposta, a utilização de

representação de conhecimentos integrando diferentes técnicas dependendo do

tipo de conhecimento ou tarefa desejada. A integração das RNAs com módulos de

regras de produção é uma alternativa que pode melhorar a tarefa de

explanação, diminuindo a opacidade do sistema geral. Uma integração parcial

gera o que se conhece como sistemas híbridos [MACHADO91] onde são integrados

sistemas conexionistas e sistemas simbólicos, ou redes especialistas

[CAUDILL91] e ainda adicionando, como é proposto, outras técnicas de

representação geram-se os sistemas especialistas integrados.

Page 44: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

34

3.3.- PROPRIEDADES GERAIS.

Há uma tendência atual para utilizar os modelos conexionistas

para aplicações em inteligência artificial, porém não são os únicos nesse

paradigma de sistemas dinâmicos . Existem também modelos de redes booleanas,

sistemas de classificação, modelos de reação-difusão, [SERRA90]. As

características principais desses sistemas dinâmicos são robustez,

generalização e tolerância a falhas, vantagens de grande utilidade em

aplicações em sistemas cognitivos. Todos esses sistemas tem uma inspiração em

modelos biológicos, como o caso das redes booleanas baseadas em redes

genéticas, e especialmente os modelos conexionistas como as redes neurais

artificiais baseadas no sistema nervoso humano. Além das propriedades

aproveitâveis em IA, existem desvantagens, como a perda da linha de

raciocinio do processo inferencial, o que limita o poder de explicar "porquê"

da conclusão, ainda que existam alternativas de estruturas mistas redes

neurais-redes semânticas como soluções parciais ao problema de explanação dos

modelos conexionistas [GALLAN'l`88]. Por outra parte, este processo de

explanação é relativamente facil de obter em sistemas simbólicos." E valido

supor, portanto, que pode existir uma complementação de ambas as técnicas,

obtendo um sinergismo benéfico para aplicações em sistema de apoio à decisão

médica. Como no processo de estruturação de um sistema simbólico, o qual

precisa de um processo de aquisição e escolha do conhecimento relevante do

domínio, os sistemas conexionistas precisam de um processo para a definição

da estrutura e topologia das redes neurais. Isso consiste em determinar

número de ele-mentos, número de camadas, tipos de funções de transferência,

parâmetros de aprendizado, conjunto de padrões de aprendizado, algoritmo de

aprendizado, etc. Todos esses elementos permitem obter através de uma

representação distribuídas nas ponderações das ligações da rede, o

conhecimento necessário para inferir as saidas plausiveis do sistema.

Page 45: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

35

CAPITULO IV

ESTRUTURA DO SISTEMA

O sistema foi desenvolvido nas linguagens Pascal e dBase utilizando

um sistema computacional IBM-PC compativel. Para execução recomenda-se uma

configuração mínima de AT286 com 2 Mbytes de disco rigido disponível e

sistema operacional DOS versão 3.3 ou superior. Como o sistema está composto

por uma série de módulos integrados é necessário analisar separadamente cada um deles:

- módulo gerenciador; - módulo de redes neurais; - módulo de bases de dados; - módulo de modelo clínico; - módulo de explanação.

4.1.- AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA GERENCIADOR (SHELL)

O módulo gerenciador é baseado em regras de produção. Para a

estruturação desse módulo deve-se analisar o ambiente no qual é desenvolvido.

Na definição do tipo de "shell" e do tipo de máquina de inferência,

consideraram-se as propriedades de cada tipo de busca, cujas caracteristicas

mais se adaptassem ao problema. .

Na estratégia de busca progressiva ou para frente ("ƒorWard

chajn1'ng"), o controle da inferência é feito pelo antecedente da regra de

produção (cláusula IF). A mudança é feita no conseqüente da regra (cláusula

THEN). Essa estratégia é mais apropriada a problemas de projetos. Nessas

Page 46: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

als

aplicações as soluções possíveis não podem ser enumeradas no início e devem

ser construídas pela aplicação. Essa estratégia também é conhecida como busca

orientada pelos dados ("data-dr1'ven").

_A estratégia de busca regressiva ou para trás ("backward

cha1'n1'ng"), ou também conhecida como busca orientada por objetivos

("goa1-dr1'ven")› é aplicável a processos de diagnósticos onde geralmente é

possível conhecer todos os dados necessários na inferência no início do

processo. Nessa estratégia, para sistemas estruturados em regras de produção,

o que controla a inferência é o conseqüente da regra (cláusula THEN) e o que

muda é o antecedente (cláusula IF).

O processo de proposta e avaliação de procedimentos anestésicos,

ainda que se configure como planejamento, apresenta mais caracteristicas de

diagnóstico. Em geral na proposta ou avaliação de procedimentos anestêsicos

todos os dados estão disponíveis no inicio do processo de inferência. Por

isso, para a estrutura do tipo de máquina de-inferência do módulo baseado em

regras de produção foi escolhida a estratégia de busca -regressiva ("backward

chain1`ng"). O protótipo foi desenvolvido num "shell", em linguagem Pascal,

numa versão adaptada ("custom1`zada") do Insight II+ , modificada para cumprir

as necessidades do sistema , incrementando rotinas que permitem uma interface

rápida com programas externos, especialmente com os programas simuladores de

redes neurais artificiais. O módulo gerenciador é dividido em quatro tipos

básicos de regrasz - regras de comparação; - regras de execução; - regras de controle de inferência;

- regras de controle de relatórios;

- filtros.

Page 47: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

37

REGRAS DE COMPARAÇÃO As regras de comparação são utilizadas para efetuar inferências

parciais como análise dos exames clínicos, comparação dos procedimentos

anestésicos, etc. Por exemplo, a verificação do tipo de explanação para o

grau do estado fisico apresentado pelo paciente é feita pelas regras de

produção da figura 4.1.

RULE EXPLANACAO ESTADO F1 IF EF = ”O paciente apresenta um estado fisico grau 1” THEN EST1_EXPLANADO AND DISPLAY EXPLAN_EST_1 ELSE EST1_EXPLANADO

RULE EXPLANACAO ESTADO F2 IF EF = 'O paciente apresenta um estado fisico grau 2” THEN EST2_EXPLANADO AND DISPLAY EXPLAN_EST_2 ELSE EST2_EXPLANADO

RULE EXPLANACAO ESTADO F3 IF EF = "O paciente apresenta um estado fisico grau 3' THEN EST3_EXPLANADO AND DISPLAY EXPLAN_EST_3 ELSE EST3_EXPLANADO`

RULE EXPLANACAO ESTADO F4 IF EF = ”0 paciente apresenta um estado fisico grau 4” THEN EST4_EXPLANADO AND DISPLAY EXPLAN_EST_4 ELSE EST4 EXPLANADO

RULE EXPLANACAO ESTADO F5 IF EF = *O paciente apresenta um estado fisico grau 5' THEN EST5_EXPLANADO AND DISPLAY EXPLAN_EST_5 ELSE EST5_EXPLANADO

FIGURA 4.1 - Regras de comparação

Page 48: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

38

REGRAS DE EXECUÇÃO

As regras de execução de programas externos reaüzam a interface

entre os :nódulos externos, reafizando a transferëncka de dados através de

arquivos textos de formato ASCII. Por exemplo, para o planejamento por

consulta direta, a execução das redes neurais é realizada por uma estrutura

de regra de produção como a da figura 42.

RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN RETURN

RULE EXECUTA REDE ACTIVATE REDE.EXE DISK SAlDA1.TXT

Er PRE: Pnsz rLAc_Tsc Rs1_nRoc^1 RET_nRocA2 REr_nRoGA3 RET_nRocA4 nET_nRocAs Rar nnocâe RET_nRocA7

THEN EXECUTADA_RE DE

FIGURA 4.2.- Regra de execução para controle das redes neurais

REGRAS DE CONTROLE

A figura 4.3 apresenta tipos de estruturas de regras de controle

de inferência que são utilizadas na etapa consulta para o gerenciamento da

entrada de dados.

Page 49: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

39

RULE COMANDO VIA READ IF CRIADO_INFORHA AND EXECUTADO_READ AND RETORNADOS_DADOS AND APRESENTADOS_DADOS AND APRESENTADO_TEHPO AND APRESENTADA_TELA_HABITOS AND APRESENTADOS_S1NTOHAS AND APRESENTADAS_DROGAS AND APRESENTADOS_LOCAlS AND APRESENTADAS_ESPEClALIDADES AND FEITO_RlSCO THEN FASE1_VlA_READ

FIGURA 4.3.- Regras de controle para entrada de dados

REGRAS DE IMPRESSÃO

A impressão dos relatórios finais-«é--controlada -por estruturas

de regras de produção como as da figura 4.4. No total o módulo gerenciador

baseado em regras de produção é formado por 450 regras e várias telas de

apresentação é de explanações parciais.

Page 50: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

RULE IHPRES ASK IHPRESSAO IF IMPRESSAO IS SIM THEN IHPRESVER

RULE IHPRES2 IF IHPRESSAO IS NAO THEN INPRESVER AND INPRESFAZ

RULE INPRES SINTOHAS1 IF NUM >= I THEN IHPSINTOHASP1 AND PRINT SINTOHASD1 ELSE IHPSINTOMASP1

RULE CONTROLE_IHPRESSAO_SINTOHAS IF IMPSINTOHASPI AND IHPSINTOMASP2 THEN IHPSINTOMAS

RULE CONTROLE_IMPRESSAO_LOCAL IF NUM >= 1 THEN IHPLOCAL AND PRINT LOCALD ELSE IHPLOCAL

RULE IHPRES DROGAANT IF DROGAANT >= 1 THEN IHPDROGAANT AND PRINT DDROGAANT ELSE IHPDROGAANT

RULE IMPRES REDES IF IHPRESSAO IS SIH AND INICIO_P1 IS PROPOSTA THEN IHPREDES AND PRINT DESTADO_FISlC0_TEL AND PRINT DDROGA_TELA AND PRINT DTECNICA_TELA ELSE IMPREDES

nur: Tnvnss Renas: IF IHPRESSAO IS SIH Ano xN1c1o_P1 rs AvAL¡AcAo THEN TMPREDES AND PRINT nssTAno_r1s1co_TsL AND PRINT DDROGA_TELA_AVAL Aun PRINT nTscu1cA_TETA_AvAL :rss invnaues

RULE TELA IMPRESAO INICIAL IF IMPRESSAO IS SIH THEN IHPTELAINICIAL AND PRINT TELA TEXTO 1 AND PRINT DADOS 1

AND PRINT EXAMES 1

RULE VERIFICA SE TEM HABITOS IF IHPRESSAO IS SIH AND HABT <> " THEN IHPTELAHABITOS AND PRINT TELA HABITOS 1

ELSE IHPTELAHABITOS --

A

A

FIGURA 4.4.- Regras de controle de relatórios

M U rn *n D-'I t-I ›-1 ›‹=O REGRA

As regras de filtro, genericamente referencia regras de produção

que "filtram" as saídas das. redes neurais. Estas regras permitem introduzir o

processamento lógico sobre o intuitivo das redes neurais. Através destas

regras são representados os conhechnentos do especiaüsta sobre ünútações na

Page 51: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

41

utilização dos procedimentos e/ou drogas anestésicas em determinadas

condições do paciente. Estes filtros verificam se as redes neurais fornecem

saídas que possam ser pouco recomendaveis. Depois da execução das redes

neurais, as quais armazenam um tipo de conhecimento mais intuitivo baseado em

exemplos, as saídas são testadas por um conjunto de regras de produção para

realizar um processamento lógico. Com isto verifica-se a existência ou não de

alguma limitação importante que não tenha sido considerado no paciente. Neste

caso, por exemplo, para pacientes que apresentam uma condição de abdome agudo

obstrutivo, deve ser verificado que não seja proposta a utilização de oxido

nitroso no caso da escolha de uma técnica de anestesia geral inalatória. Se a

rede com seu processamento intuitivo fornece a proposta de oxido nitroso, o

módulo de processamento logico filtra esta proposta, eliminando esta opção.

Casos como estes criam um módulo de 132 regras que para cada rede neural

executada realiza uma verificação eliminando, modificando e/ou adicionando

opções à proposta. Por exemplo, para paciente com epilepsia, se a proposta de

anestesia com técnica geral inalatória com enflurano, o módulo lógico

modifica para isoflurano a escolha de inalante como sendo a mais apropriado

ao paciente.

Page 52: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

42

4.2.- MODELO DE REDE NEURAL ARTIFICIAL

Para a escolha da rede neural, considerou-se as necessidades da

aplicação, entre elas :

- Modelo com aprendizado supervisionado, baseado em exemplos; - Modelo heteroassociativo, onde os dados desejados na saída são

de tipo diferente dos da entrada.

A primeira condição elimina a alternativa de redes tipo Kohonen

[KOHONEN84], que apresentam caracteristicas de aprendizado não

supervisionado. Já a exigência de redes tipo heteroassociativas, elimina as

redes do tipo Hopfield [HOPFIELD86], que também não possuem possibilidade de

aprendizado por exemplos. A alternativa que mais se adapta às exigências do

problema ê o tipo de rede conhecida como perceptron multicamada

[RUMELHART86]. .

A rede perceptron multicamada tem aprendizado supervisionado

baseado no algoritmo de retropropagação, denominada também como redes

"backpropagat1`on". Possuem uma topologia' baseada em camadas de neurônios sem interconexões internas e interligadas com todos ou alguns dos neurônios das

camadas adjacentes através de ponderações (pesos) sem realimentação . Cada

neurönio executa uma soma ponderada sobre a qual atua uma função de

transferência não linear, geralmente do tipo sigmóide ou tangente

hiperbólica.

A topologia desse paradigma consiste de uma camada de entrada ("buƒ`ƒ`er"), uma camada de saída e camadas intermediarias ("h1'dden"),

chamadas escondidas ou obscuras, cuja interligação é caracterizada por

Page 53: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

43

ponderações que depois de treinadas armazenam a informação. Em toda rede o

processo é dividido em duas etapas :

- Estruturação e treinamento,

- Execução.

Na estruturação da rede neural realizam-se os seguintes passos:

1.- Escolha do domínio de aplicação, especialmente contextos

não algorítmicos;

2.- Eleição das saídas desejadas;

3.- Definição dos parâmetros que influenciam as saídas;

4.- Escolha da topologia; 5.- Obtenção de conjunto de exemplos de treinamento;

6.- Escolha da função de ativação do neurônio; 7.- Treinamento.

A escolha da aplicação apropriada às redes neurais é sempre

subjetiva. Considerações importantes para a verificação da aplicabilidade

das RNAs são encontradas em [ROBERTS88] , como também as feitas por

[KLIMASAUSKAS88]. Permitem ter uma visão geral sobre as perspectivas de

aplicação das redes neurais. Domínios não algorítmicos favorecem a aplicação

das RNAs dado o poder de síntese sobre o domínio de aprendizado. Assim é

possível gerar respostas plausiveis em domínios onde sejam conhecidas somente

informações causais. Além da escolha da estrutura e topologia da rede, é

interessante analisar o processo de aprendizado que apresenta uma série de

características gerais importantes.

Page 54: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

44

No processo de treinamento usando o algoritmo de retropropagação

do erro, as ponderações iniciais são aleatórias e de valor pequeno. Essa

condição inicial é importante para a evolução do processo de treinamento, uma

vez que se trata de um sistema dinâmico multivariável que possui um

comportamento caótico. Esse ponto de partida influenciará a trajetória do

processo de minimização do erro, podendo em alguns casos tornar o sistema

instável. A escolha de valores pequenos menores que 1 e aleatórios visa

aumentar a possibilidade de uma trajetória estável do processo de

aprendizado. Essas ponderações são cicljcamente ajustadas cada vez que é

apresentado um exemplo de entrada-saida.

O processo de minimizar o erro é lento e recursivo, podendo ser

obtidos mínimos locais. Além disso, é necessário um grande número de

iterações para se obter um ajuste aceitável das ponderações. As vezes é

necessário a mudança dos parâmetros de aprendizado e a introdução de ruído

nos padrões de treinamento. A tarefa básica do algoritmo de retropropagação é

treinar uma rede em malha aberta com très tipos de unidades básicas: de

entrada, intermediárias ou de saída. Cada unidade possui entrada e saída de

valores contínuos dentro de um intervalo. Para poder analisar o algoritmo e

seus parâmetros, é conveniente definir sua estrutura

Para um padrão conhecido p característico de uma saida tp, se no

treinamento a rede produzir uma saída atual Op, as ponderações deverão ser

modificadas de forma a minimizar a função do erro :

E z E ë‹ zpk- opk›2 ‹4.1›

\

Page 55: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

45

Em cada ciclo de aprendizado do padrão p considera-se a

restrição :

1 2 E = 7 šuk - ok) ‹4.2)

onde k é a faixa de elementos na camada de saida.

Aplicando a regra de aprendizado para minimizar a função E,\

através do teorema da gradiente descendente [RUMELHART86], a modificação da

ponderação é :

ala aqc Aw..=-1-= zu -o)- (4.3› *J aw.. k k k aw..

1J IJ

com Awü sendo o ajuste da ponderação que liga o neurõnio i ao neurõnio j.

Indutivamente a retropropagação do erro é introduzida

proporcionalmente no incremento das ponderações :

AWÚ or õj0i (4.4)

onde para camadas intermediárias :

. = O. 1-O. Õ W. 4.5 ôl J ( J) Xk k Jk ( )

e para a camada de saida :

öi = ( ti- Oi) Oi (1 - Oi) (4.6)

Page 56: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

46

que é um ajuste proporcional ao erro.

w.. = ô. o. 4.7 A U fr J 1

( )

onde a contante de proporcionalidade n é denominada coeficiente de

aprendizado ou passo de treinamento.

Têm sido propostas várias modificações desse algoritmo visando

melhorar sua convergência [RUMELHART86],[QUI92]. Uma das mais utilizadas é a

versão "momentum", que adiciona um efeito de ação integral (ajuste

acumulativo) ao efeito proporcional, obtendo-se assim uma ação

proporcional-integral que atua como acelerador do processo de convergência.~ Assim o ajuste das ponderaçoes :

A Wü(n+1) = fz õjoi + oz [ Wü(n) - Wü(n-1) ] (4.8)

onde oz é denominado coeficiente de atenuação ou "momentum" com valor,

geralmente, menor que 1.

Essa modificação permite reduzir o tempo de aprendizado, porém

não elimina o principal problema desse algoritmo que é a instabilidade da

convergência. Ainda que na maioria das aplicações obtem-se convergência a um estado estável, este pode ser as vezes um minimo local, que atua como

atrator.

Uma das técnicas utilizadas para escapar destes atratores e

tentar obter o mínimo global, é conhecida como "Simulated Annealing"

[CAUDILL91]. A proposta dessa busca estocástica para evitar os mínimos

locais, é uma analogia com o processo de esfriamento gradual dos materiais II ' H t que é estudado na mecânica estatística e denominado Annealing . Nes es

Page 57: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

47

processos sabe-se que, um esfriamento rápido produz estados de energia mínima local nos materiais, provocando cristalízação e imperfeicões estruturais. A

idéia é produzir um esfriamento cuidadoso ou analogamente uma redução

cuidadosa na função do erro. Essa simulação introduz um parâmetro simulado de

temperatura T que controlará a modificação das ponderações proporcionais ao

erro. Basicamente, no processo de treinamento, em cada estado da rede é feita

uma modificação fixa das ponderações verificando o efeito sobre a função do

erro. Se a função do erro reduz , a modificação é mantida, em caso contrário

ela é eliminada, Esse incremento pode ser adicionado, ou não, na atualização

feito pelo algoritmo de retropropagação. Com essas modificações o algoritmo

de aprendizado pode apresentar uma operação mais eficiente para algumas

aplicações.

Na fase de treinamento podem acontecer outras dificuldades Como o

ciclo de aprendizadoé iterativo com a finalidade de obter uma função de erro

zero ou proximo de zero deve-se ter cuidado, dependendo da estrutura da rede,

para que ela não aprenda 'o padrão' e com isso limite as suas propriedades de

generalização. Isto pode acontecer quando a rede gera um mapeamento

específico só para cada padrão, e se traduz na associação de uma unidade na

ou nas camadas intermediarias para representar este padrão. Esse problema é

denominado sobreaprendizado,onde a rede aumenta a sua eficiência sobre o

conjunto de exemplos de treinamento, porém reduz a sua eficiência sobre o

conjunto de exemplos de testes, comforme é apresentado graficamente na figura

4.5.

Algumas das causas mais freqüentes desse problema é a utilização

de um número muito grande de elementos na camada intermediária, que pode

permitir associar cada padrão de entrada a um elemento da camada

intermediaria. Para tentar evitar esse problema existem algumas alternativas

Page 58: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

COmO

48

Redução do número de elementos da camada intermediaria, para

evitar a associação de cada padrão a uma unidade. Isso obriga

a uma compactação da representação interna das correlações;

Adicionar ruído aleatório aos padrões de treinamento, evitando

que esse seja associado a algum elemento intermediário da rede;

Evitar o sobreaprendizado, definindo limites de convergência

diferentes de zero, de maneira a,alcançado um mínimo aceitável ainda que o erro não seja zero, deter o processo.

Page 59: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

49

Eficiência da Rede Neural Medicaç'â'o pré-anestésica

|

Tanto ›\\\\\\\' TreinamentoI

A 4 “_ \\`{\\`\xz--"` \\\\\\\~ \\\\\\\~' \\\\\\~'

\\.›.

70 \\\\\\\Ê}3~" à ~\\~`“~“~\

_'

eo -“

ènc'a

% À

OI

O

O

OO Etc

20-

1o / / 0 / r ó i i

za z r i

1 2 8 4 5 6 7 B 9

Iterações x 1000

FIGURA 4.5.- Sobreaprendizado em rede de escolha de

drogas para medicação pré-anestésica

Neste gráfico pode-se observar o fenômeno de sobreaprendizado

onde, a partir de 3000 iterações sobre um conjunto de 120 exemplos, a

eficiência da rede sobre o conjunto de treinamento aumenta, porém sobre o

conjunto de teste essa eficiência comença a diminuir. Isso caracteriza o

fenômeno de especialização da rede, no qual ela se torna especialista só

dentro do conjunto de exemplos de treinamento, diminuindo a sua propriedade

de generalização.

Page 60: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

50

4.2.1.- ESTRUTURAS DAS REDES NEURAIS

Nas aplicações de inteligência artificial na área médica, grande

parte da dificuldade no desenvolvimento está na representação do conhecimento

médico. Diferentes técnicas de aquisição e escolha do conhecimento são

utilizadas para selecionar o conhecimento que formará a base do sistema

especialista. Existe uma alternativa de utilizar estruturas de redes neurais

artificiais (RNA) para armazenar parte do conhecimento especialista baseado

nas características de armazenamento distribuido e na generalização das RNA.

Com a existência de um número consideravel de bases de dados

médicos, é possivel treinar uma RNA com um conjunto de exemplos reais

extraídos de bases de dados e criar uma topologia que funcione como

classificador. Esse classificador pode categorizar condições fisiopatológicas

em diagnósticos ou terapias. Para a especialidade de anestesiologia,

dependendo das condições fisiopatológicas, tipos de medicamentos prévios e a

região da cirurgia, infere-se o tipo de procedimento anestésico mais

apropriado para um paciente em determinado ato cirúrgico. São utilizadas RNAs tipo perceptron multicamada, com treinamento através do algoritmo de

retropropagação, estruturadas especificamente para processos de classificação

do estado físico do paciente, escolha das drogas para a pré-medicação e

escolha da técnica anestésica. Essas redes formam p‹arte da base de

conhecimentos do sistema especialista para apoio à definição de procedimentos

anestésicos.

CONJUNTO DE PADRÕES DE TREINAMENTO

Todas as redes neurais utilizadas foram treinados a partir de

conjuntos de exemplos obtidos de uma base de dados. Esta base de dados é

Page 61: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

51

formada por registros cujas fichas foram preenchidas por residentes e médicos

da equipe de médicos anestesiologístas de dois hospitais de Florianopolis e

refletem técnicas e drogas que foram preferidas para a realização de

cirurgias abdominais e cirurgias de membros. A amostra escolhida foi filtrada

por um especialista assessor para minimizar o problema de possiveis

inconsistências devido as diferentes escolas de pensamento existentes dentro

da especialidade. A amostra utilizada totalizou um número de 1500 casos. Este

filtro age como um selecionador de casos, aumentando a eficiência do

treinamento e fazendo com que este treinamento possa ser feito com um número

reduzido de casos-exemplos.

A partir de uma analise de distribuição de casos, foram escolhidos

os casos-exemplos para o conjunto de treinamento de cada rede, ,dependendo do

tipo de saída desejada. Assim para a rede de classificação do estado físico

do paciente com cinco saídas, representando os cinco graus possiveis e só um

estado ativo desejado, foram escolhidos 5 conjuntos de 80 exemplos para

treinamento e 5 conjuntos de 70 exemplos' para testes. Todos estes conjuntos

foram ordenados sequêncialmente em relação à saida desejada, sendo que o

número de cada tipo de padrão no conjunto é proporcional à incidência de cada

tipo de padrão na distribuição da amostra. Assim, pacientes do tipo 1, 2 e 3

tem maior número de exemplos nos conjuntos. Em geral, este procedimento é

repetido para cada rede onde se modificam o número de exemplos. No caso

particular da rede de escolha de técnica é modificada a sequência de

apresentação dos casos-exemplos e feita uma apresentação em sequência

aleatória dos exemplos na rede, visando melhorar a convergência no

aprendizado. No capitulo V, apresenta-se as estruturas dos conjuntos de

treinamentos e testes utilizadas para cada rede neural.

Page 62: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

52

MÉTODO DE TREINAMENTO

O método de treinamento utilizado para todas as estruturas, além de

utilizar varios conjuntos de padrões ou exemplos, sempre teve inicio num

ponto aleatório do domínio das ponderações. O primeiro passo foi a

verificação do formato da região de convergência de cada rede, fazendo uma

sessão de treinamento para verificar os pontos de minimos da região. Para

isto, utilizou-se um passo ou coeficiente de treinamento r¡ grande, em alguns

casos maior que um, para um número de iterações fixo, por exemplo 1000. Para

cada um destes estados terminais da rede foi feito uma avaliação da

eficiência sobre os conjuntos de treinamento e teste. A repetição deste

procedimento permite verificar através de uma analise as regiões de minimos

sobre as quais serão feitas novas sessões de treinamento, com passos menores,

que sejam variaveis e decrescentes. Este procedimento verificou-se eficiente

para obter bons indices nos testes de eficiências das redes.

CRITÉRIO DE ATIVAÇÃO DOS NEURÕNIOS

Quando as redes neurais são ativadas, os neurônios da camada de

saida são ordenados decrescentemente segundo o seu nivel de ativação. O maior

valor é considerado como primeira opcão. Qualquer neurõnio na faixa de 30%

abaixo do valor máximo e maior que 0,3 ê considerado ativo e dependendo da

rede neural podem ser considerados como a segunda, terceira, quarta, etc

opções. Exístindo coincidência de valores no nivel máximo, é considerada

primeira opção o neurõnio com menor índice de identificação na rede neural.

Ou seja, se os neurônios 123 e 127 tem niveis de ativação iguais, a primeira

opção é o neurõnio 123.

Page 63: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

53

4.2.2 REDE NEURAL PARA CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO FÍSICO DO PACIENTE

Inicialmente o sistema realiza a classificação do estado físico

que reflete as condições clínicas orgânicas do paciente. Para isso utiliza-se

a classificação proposta pela American Society of Anesthesiologists, que

define o estado fisico do paciente em cinco graus ou categorias:

GRAU 1 : Paciente com nenhuma patologia além da causa da cirurgia,

e sem distúrbios sistêmicos. Por exemplo, hérnia inguinal

num paciente sem problemas de saúde. GRAU 2 : Paciente com distúrbios sistëmicos leves ou moderados,

causados ou não pela condição a ser tratada pela cirurgia.

Por exemplo: anemia discreta.

GRAU 3 : Paciente com distúrbios sistëmicos graves causados pela

própria condição cirúrgica ou por doença sistêmica . Por

exemplo: alteração hidroeletrólitica.

GRAU 4 : Paciente com distúrbios sistêmicos extremamente graves

originados ou não pela cirurgia, com risco de morte a curto

prazo. Por exemplo: insuficiência renal terminal programada

para transplante. `

GRAU 5 : Paciente moribundo com poucas probabilidades de

sobrevivência além de 24 horas. Por exemplo: trombose

mesentêrica externa.

O estado físico do paciente revela a capacidade do individuo para

enfrentar exigências funcionais. Esse parâmetro não ê sinônimo de risco.\

Page 64: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

54

A rede neural, com topologia de rede perceptron multicamada, está

estruturada com 5 neurônios de saida representando cada um dos graus de

estado fisico. As entradas foram definidas em 297 parâmetros listados no

anexo C. Ainda que esta rede seja contínua, o valor dos parâmetros de entrada

limitou-se a valores binários por opção, não perdendo a generalidade do

processo. Com isso, a etapa mais crítica na estruturação da rede foi 8.

escolha do número de camadas intermediárias e o número de elementos dessas

camadas. Determinou-se empiricamente uma camada intermediária com um limite

de 8 elementos contituintes. Uma análise do desempenho de várias estruturas é

apresentada na tabela 4.1. A figura 4.6 apresenta a estrutura final com os

parâmetros de influência.

çcimmu càmnâz CAMADA3 _c/mânàâ r; cz 1' cicios gn x

mam: 1 291 io ---- s 0,7 0,9 o,o1 azoo eo/as

REDE 2 297 15 ---- 5 0,6 0,3 0,01 azoo so/4o

í

5 REDE 3 297 Í

8 ---- 0,5 0,7 --- 4300 91/70

REDE 4 297 9 B 5 0,6 0,7 0,01 8200 70/50

REDE 5 `297 10 10 5 0,5 0,6 --- 9400 60/50

CAHADAS: .número de elementos de cada camada. Camadalzentrada . . . . . . . . . . . . . . . . ..Camada4: saida

U, G, T 2 parâmetros utilizados no algoritmo de aprendizado. Várias combinações foram utilizadas; apresentam-se as com melhor desempenho.

CICLOS : número de iteraçõea do treinamento sobre o conjunto de 80 exemplos.

R 1 . indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os B0 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 70 padrões de teste.

TABELA 4.1..- Desempenho da estrutura da rede neural para classificação do estado fisico do paciente

Page 65: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

55

REDE NEURAL PARA CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO FÍSICO DO PACIENTE

1) IDADE ~) Camada 1 297 ESTADO FÍSICO

7Q> EXAMES ~) ~) Camada 2 8 GRAU 1

GRAU 2 21e> counlcõss í==-› GRAU 3

PRÉVIAS

EXAMES llematócrito Hemoglobina Glicose Uréia Creatinina Potása io Sódio

Camada 3 5 I GRAU 4

{

-í GRAU 5

CONDIÇÕES DO PACIENTE EXEMPLOS

Cardiovasculares =ä Hipertensão arterial Respiratórias =) Asma / Bronquite Hematológicas =} Anemia / Leucemia Neuromuscularea à Parkinsonismo / Epilepsia

FIGURA 4.6 - Estrutura da rede de classificação do estado físico do paciente

Page 66: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

56

4.2.3.- REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DE DROGAS PARA MEDICAÇÃO PRÉI~ANESTÉSICA

Um dos procedimentos num planejamento do ato anestésico é

determinar a necessidade ou não da medicação pré-anestésica do paciente.

Medicação pré-anestésíca (conforme definição da Confederação Latinoamericana

de Sociedades de Anestesiologia -CLASA- [DUARTE79]), consiste na

"administração de droga ou drogas no período pré-operatório destinado a

reduzir a ansiedade, facilitar a anestesia e minimizar as suas complicações

e/ou efeitos colaterais". Para realizar esse processo foram escolhidas 7

grupos de drogas mais utilizadas na medicação pré-anestésica, o que define o

número de elementos necessários da camada de saida da rede neural,

adicionando mais um elemento representativo no caso em que não seja

necessária nehuma droga, completando o total de 8 saidas. Para a definição do número de elementos da camada de entrada e da escolha dos parâmetros de

influência foram testadas várias opções. Inicialmente a camada de entrada foi

definida na faixa de 180 a 480 elementos. Porém, para facilitar a criação

dos arquivos de dados das redes, ela foi finalmente sobredimensionada na

entrada, igualando-se á rede .de .escolha de técnicas,. com 510-elementos..__Com

essa mudança empiricamente não se detectou diferença no desempenho. Os

resultados obtidos entre várias estruturas são comparativamente apresentados

na tabela 4.2 .

A camada intermediária é a que mais problemas apresenta na sua

estruturação. A escolha minima de elementos dessa camada sempre é maior que a

da camada de saida, para não realizar compressão dos dados e permitir uma

faixa aceitável de correlações. O número máximo de elementos é limitado para

evitar reduzir a propriedade de generalização da rede, e também minimizar o

tempo de aprendizado. Após vários testes realizados na faixa de 45 a 8

elementos, optou-se por 13 elementos. A estrutura final é apresentada na

Page 67: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

figura 4.7. As alternativas de drogas para este processo são apresentadas na

figura 4.8.

510 10 8 Í 8 0,3 0,7 0,01 18200 40/30

REDE REDE REDE REDE REDE

c^n^nA1 CAMADA2 c.u4An/43 CAMADA4 n a T clcros R x

:so 15 ---- a 0,5 0,7 o,o1 'lezoo so/as

mo ao ---- e 0,2 0,9 o,o1 1-:ooo 40/as

510 13 ---- 8 0,2 0,9 --- 4oooo se/19

1o e 0,6 510 10 0,1 --- 29200 70/50

CAMADAS:

na as

CICLOS

R Í :

número de elementos de cada camada. Camada1:entrada . . . . . . . . . . . . . . . . ..Camada4: saida 2 parâmetros utilizados no algoritmo de aprendizado. Várias combinações foram utilizadas; apresentam-se as com melhor desempenho.

_ número_.de .iterações do treinamento sobre__o conjunto _de 80 exemplos. indica a eficiencia da rede no reconhecimento de padrões.

60/30 interpreta-se como: 60% de padrões reconhecidos sobre os 80 de treinamento. 301 de padrões reconhecidos sobre os 70 padrões de teste.

TABELA 4.2 - Comparação de estruturas da rede neural

para a escolha da medicação pré anestésica

Page 68: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

1> 2›

34> 78)

219>

103> DROGAS

PRÉ-oPERATÓR1o se› Locâr

CIRURGIA

58O

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DE DROGAS PARA MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÊSICA

IDADE 9 ~ REDE TEMPOS ~Ô HABITOS Camada 1 5101 EXAMES ~9 DROGAS PARA

MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA camada 2 13 z Í»

- BENzonIA2£PíN1cos - oP¡Ó1nEs - BARBITURICOS - NEUROLÉPTICOS - ANTIHISTAMXNICOS H1-Hz - Broausânonas Muscâníuxcos - GASTROCINÉTICOS

U >

2 O $¢ ¢¢

O 01z›(JN›-1

counlcošs PRÉVIAS

Camada 3

\lU1

1s> DIAGNÓSTICOS ESPECIAIS

l==à ( PROCEDIMENTOS MÉDICOS QUE PRECISAM DE ANESTESIA )

( EXEMPLO : ENDOSCOPIA DIGESTIVA )

FIGURA 4.7.- Estrutura da rede para a escolha de drogas para medicação pré-anestésica

\

Page 69: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Í Hedicaçäo pré-anestésicalfl

11 I Opióides

I &Benzodiazep1nicos} I

NeurolépticosI

I

Diazepam Hidazolam I

Droperidol

Flunitrazepam CPZ

_ _ Bloqueadores

I

BarbntúrxcosI --í_---_--_ Muscarlnicoa

(-= N (-= D-¡

~ ‹-Ê A

I

Tiopental Secobarbital I I

Atropina EscopolaminaI

Pentobarbital Glicopirrolato

.L

I 5 Q 7

íífiiii _ . GastrocxnéticoeI

Anti-Histaminicos I

ControladoresI

I \

Difenilhidramina Ranitidina

U-0~ FIGURA 4.8 - Drogas para medicação pré-anestésica

Page 70: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

60

4.2.3.- REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DA TÉCNICA DE ANESTESIA

Os fatores principais que facilitam ao anestesiologista a

escolha adequada do tipo de técnica de anestesia, bem como na indicação das

drogas ideais a serem utilizadas são : avaliação do estado físico do paciente

através da visita pré-anestésica, a fisiopatologia das doenças, e o

conhecimento da farmacocinética e da farmacodinâmica das drogas, bem como as

possiveis interações entre elas.

A presença de doenças associadas â patologia cirúrgica, podem

limitar ou contraindicar algumas alternativas, como no caso de hipertensão

arterial, doenças cardiopulmonares, problemas hepáticos, etc. A estrutura da

rede neural para a escolha da técnica de anestesia tem 18 saídas possiveis

representando as técnicas mais utilizadas. Essas opções de escolha, como

também as drogas e/ou inalantes a serem utilizados são apresentados

esquematicamente na figura 4.9 . A estrutura final proposta é apresentada na

figura 4.10. Os resultados obtidos entre varias estruturas são

comparativamente apresentadas na tabela 4.3.

Para completar a técnica anestésica é necessário definir uma série

de parâmetros complementares. Dependendo se a técnica anestésica é regional

ou geral deve definir-se parâmetros como : drogas para sedação, níveis de

bloqueio, bloqueadores neuromusculares, etc. Estes parâmetros são definidos

por dois módulos de redes neurais complementares um para o caso de anestesia

regional e o outro para anestesia geral. As estruturas destas redes

complementares e a suas correspondentes saidas desejadas são apresentadas na

figura 4.11 até a figura 4.17.

Page 71: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

61

V Técnicas de Anestesia

UV

l l

*-9

-9

-9

, ___

I. e í__..._ _____S' ~ l 1 i

I

Regional Endovenosa |

ulnalatória Balanceada Endovenoea

-Í-í› I "S

I i 1 Gases e

Infiltrativa Líquidos Voláteis Drogas Anestesia GeralI

111 "

T 1

h:===J

¡-11

-9 B b`L'rico _____-› ~

=

Etomxdato Halotano

Lombar Cervical' Sacrall Toraciea

<- <- ‹-

Jz

1.

Quetamina

--› Enflurano

Subaracnóidea Dropofol1I -9' Subracnóidea seletiva

I

.

1 .

1

Opióides BenzodiazepinicosI

Fentanxl

& Drogas Loco-regíonalfl

Procalna Curto Sulfentanxl

Alfentanil

Lxdocaina Xntermediário

Tetracaina Longo

l I

L acaina 0290 QÉ Bupiv

Tempo de Ação

FIGURA 4.9 - Tipos de técnicas de anestesia

Page 72: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

62

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DA TÉCNICAS ANESTÉSICAS

IDADE Tempos HÁBITOS

1> 2>

34> 78) EXAMES

CONDIÇO PRÉVIA

219>

103> DROGAS NO

TÉ _, -) ~i9 ~) ~-9 ÊS ~%S

REDE _

U1-BQN›-l

Camada 1 510 -

CNICAS PARA ANESTESIA INFILTRATIVA PERIDURAL LOMBAR PERIDURAL SACRAL PERIDURAL CERVICAL PERIDURAL TORACICA

Camada 2 7 20 `l¢'I

PRÉ-QPERATÓRIQ _ Camada 3 I I R

9 sa› Loc^L _____J 10 DA ~ `

Q CD ID

11- CIRURGIA 12- 13-

1s› DIAGNÓSTICOS 14 ESPECI AIS 15- 16- 17- 18-

6 PLExo M1 PLE×o Ms PLzxo/Nsavo ron^x/Aanons REGIONAL Eunovsuosà suBARAcNÓ1nEA SUBARACNÓIDEA SELETIVA TRONCULAR FACE/CABEÇA TRoNcuLAR M1 TRONCULAR Ms BALANCEADA conaxuànà Euoovzuosà TOTAL INALATÓRIA QUALITATIVA

9 ( PROCEDIMENTOS MEDICOS QUE PRECISAM DE ANESTESIA )

( EXEMPLO : ENDOSCOPIA DIGESTIVA )

FIGURA 4.10.- Estrutura da rede de escolha

da técnicas de anestesia

Page 73: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

CAHADA1 CAMADA2 CAMADA3 CAMADA4 Ú G T CICLOS R %

REDE 1 510 45 ---- 18 0,5 0,9 0,01 20000 80/30 REDE 2 510 24 ---- 18 1,2 0,6 0,01 13000 70/40 REDE 3 510 20 ---- 18 --- 8000 0,3 0,7 76/69 REDE 4 510 40 '18 18 0,3 0,7 0,01 14000 70/30 REDE 5 510 20 19 10 0,9 0,5 --- 16000 50/30

CAHADAS:

na as T

CICLOS :

R Í :

número de elementos de cada camada. Camada1:entrada . . . . . . . . . . . . . . . . ..Camada4: saida 2 parâmetros utilizados no algoritmo de aprendizado. combinações foram utilizadas; apresentam-se as com desempenho. número de iterações do treinamento sobre o conjunto

exemplos. indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões.

60/30 interpreta-se como: 80% de padrões reconhecidos sobre os 80 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 70 padrões de teste.

TABELA 4.3 - Comparação de estruturas de

rede neural para a escolha da técnica anestésíca

Várias melhor

de 80

Page 74: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

' 9

QZQLI- REDES NEURAIS COMPLEMENTARES PARA ANESTESIA LOCO-REGINAL

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DO NÍVEL DO BLOQUEIO REGIONAL

REDE 75> ~)

Õ '-4

F'

XJDO

C>f'3

30

7 C)

F'

›-‹ > Camada 1 90 NIVEL Do aLoouE ANESTESIA Loco- ~)

C01 CO1 C03 C04 CO5 C06 CO7 TO1 TO2 TO3 T04 TOS TO6 TO7

1) IDADE ~) Camada 2 15- 16- 17- 18- 19- 20- 21- 22- 23- 24- 25-

›-\ O

(I)`¡U\U'l-ãh)N›-›

14> TÉCNICAS --ii-*--) ANESTÉSICAS Camada 3 25

...í-__. ~. ~- 10- 11- 12- 13- 14-

IO REGIONAL

T08 T09 TIO T11 T12 L01 LO2 L03 LO4 L05 S01

FIGURA 4.11 - Rede de escolha do nível do bloqueio regional

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DE DROGAS PARA SEDAÇÃO

I

REDE ========:) Camada 1 90

1) ][)^[)E -~O fl

F WDO C>O W

> C)

F'

v-1 > 75>

DROGAS PARA SED ANESTESIA LOCO- ~)

Camada 2 8 - DIAZEPAH - FLUNITRAZEPAH - HIDAZOLAH - PROPOFOL - TIOPENTAL

U1

U'¡‹bbJN›-fl 14> Ttcnicàs ======H Auasrtslcas camada 3 E-

FIGURA 4J2 - Rede para a esmmha de drogas de sedação

AÇÃO REGIONAL

Page 75: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

REDE NEURAL PARA A ESCOL NA ANESTESIA REGIONAL

REDE _~n ~

v woø C>n w

> mr

D-I > 75>

1) IDADE ~ Camada 2 8

14> TÉCNICAS 1-'É-'=*-) ANESTÉSICAS Camada 3 4

..___.í-. íí__~ _¿í..__í.í___.í--z-

65

HA DOS PROCEDIMENTOS ADKHONAIS(ADJUVANTES)

Camada 1 90 ADJUVANTES PARA ANESTESIA LOCO-REGIONAL ~à

-hQ[\)›-D

- CATETER - ELICITAÇÃO DE PARESTESIAS - ESTIMULADOR DE NERVO - CATETER na oxxcâuxo

FIGURA 4.13 - Rede neural para a escolha de adjuvantes

Page 76: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

66

¢2Jl2r REDES NEURAIS COMPLEMENTARES PARA TÉCNICAS DE ANESTESIA GERAL

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DA MODALIDADE DEINDUÇÃO EM ANESTESIA GERAL

REDE 75) ~-*Q

O ~

r RICO C>O

RI

> C)

!"

U4 > Camada 1 80 MODALIDADE DE INDUCAO ANESTESIA GERAL ~-à

1) IDADE ~ Camada 2 13 - ENnovENosA - ENnovENosA+1NALATÓR1A

4> TÉCNICAS =======â - GRAVITACIONAL ANESTÉSICAS camada 3 11 - ¡uTRAnuscuLAR --- - INALATÓRIA sos MASCARA

na

›->O(.O(D`lO'IU'I.l›UN›-›

|

~í_. - RETAL - sEouÊNc1A RÁPIDA DE xor

PRÉ-cuRAR1zAÇÃo - Pnlnnluc - IT As cEcAs - IT AconnAno

(IOT : Incubação orotraqueal)

(IT : Intubaçäo)

FIGURA 4.14 - Rede neural para a escolha de modalidade de indução

Page 77: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DAS DROGAS DE INDUÇÃO/MANUTENÇÃO

EM ANESTESIA GERAL

REDE

75) LOCAL ~ DA Camada 1 80 CIRURGIA DROGAS PARA INDUÇÃO/MANUTENÇÃO EH ANESTESIA GERAL ==========%

- ALFENTANIL - - DIAZEPAH

` - ENFLURANO - ETOMIUATO - FENTANIL - FLUNITRAZEPAH - HALOTANO - ISOFLURANO

9- KETAHINE 10- LIDOCAINA 11- HEPERINA 12- HETOHEXITAL 14- HIDAZOLAH 15- HORFINA 15- PROPOFOL 17- OXIDO NITROSO 18- TIOPÉNTAL 19- OUTROS

1 IDADE ~) > Camada 2 20

GJ\10'1U1-h(›)N›-h

4> TÉCNICAS -í--=-› Aussrsslcâs camaaaza 19

.._í_í aa- _._íí~

FIGURA 4.15 - Rede Neural para a escolha da drogas

para indução/manutenção

Page 78: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

75)

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DO BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR

n ~

r mao c>n =O> Q

r F-O >

EM ANESTESIA GERAL

_í~ 1> IDADE -í-~ Camada 2

4) TÉCNICAS ======à ANESTÉSICAS camada 3 7

REDE

10

í_.__ííz_M_-í--. ~. Camada 1 80 BLOQUEADOR NEUROHUSCULAR

ANESTESIA GERAL ~) \IG1U1.bwN›-›

- ALcuRÓN1o - ArRAcuRÓNIo - GALAMINA - PANcuRôN1o succ1LN1coL1NA

- vzcunôuxo - ournos

Fig 4.16.- Rede neural para a escolha do bloqueador neuromuscular

REDE NEURAL PARA A ESCOLHA DA MODALIDADE DE MANUTENÇÃO DAS VIAS AÉREAS

75>n ~

r IUOO C2>O Z

> O l"'

F1 >

EM ANESTESIA GERAL

|

REDEA

MANUTENÇÃO VIAS AÉREAS ANESTESIA GERAL ~)

1- INTUBAÇÃO NASOTRAQUEAL 2- INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

4> TÉCNICAS =====›› 3- MÁSCARA FACIAL

~) Camada 1 80

1) IDADE ~-*Q Camada 2 4

ANESTÉSICAS camada 3 3 ¡ I

r .~ FIGURA 4.17 - Rede neural para a escolha da manutenção das vias aéreas

Page 79: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

69

/

4.3.- BASES DE DADOS EM ANESTESIOLOGIA

A anestesiologia é, entre mais de 60 especialidades médicas, uma

das que deve registrar o maior número de dados, num espaço de tempo que ocupe apenas uma pequena percentagem do tempo total da internação do paciente. Por

isso, para melhorar o registro e processamento dos dados é útil a

implementação de bases de dados que incluam :

- Dados das condições prévias do paciente; - Interação de medicamentos com drogas e/ou agentes

anestésicos;

- Limitações e/ou contraindicações de drogas e técnicas

de anestesia com respeito às condições fisiopatológicas.

Até os anos 70 o arquivo era o elemento mais importante da

hierarquia de dados. A partir dessa data, o arquivo foi progressivamente

substituido pelas bases de dados. Uma base de dados é uma coleção de arquivos logicamente interrelacionados e estruturados. A idéia fundamental da base de

dados é que os mesmos dados podem ser utilizados por diferentes programas

e/ou usuários, evitando assim a sua duplicação e redundância. Das estruturas

de dados a mais utilizada na atualidades é o modelo relacional. Esse modelo

supõe que os dados sejam armazenados na forma de filas e colunas (as filas

são os registros e as colunas os campos associados a cada dado). Fisicamente,

ele é o mesmo que o arquivo simples, porém existem regras especificas para a

sua organização. O objetivo do modelo relacional, apresentado em 1970 por

Codd , visa facilitar o acesso aos dados.

Page 80: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

70

4.3.1.- BASE DE DADOS DE CONDIÇÕES PRÊVIAS DO PACIENTE

A base de dados relacional cumpre duas finalidades importantes

dentro da estrutura do sistema :

- base de exemplos para treinamento das redes neurais; - base de exemplos e/ou armazenamento do número de pacientes

para análise do sistema.

Para a estruturação da base utilizou-se, como referência, uma base de dados de anestesiologia já existente [DUARTE90], em constante

atualização, com aproximadamente 7000 procedimentos anestésicos cadastrados.

A partir dessa estrutura foram definidos os parâmetros de interesse que mais

influenciam as etapas de decisão médica da especialidade, chegando-se à

escolha e limitação de 510 parâmetros os quais incluem:

- 256 condições fisiopatológicas;

- 103 drogasou .medicamentos de pré-operatórios; - 78 exames de laboratório;

~ . \ - 58 regioes de cirurgias, - 15 procedimentos diagnósticos especiais com necessidade de

anestesia.

No Anexo C é apresentada uma lista dos parâmetros que formam essa base.

Page 81: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

71

4Jl2r-BASE DE DADOS DE INTERAÇÃO DE DROGAS

A base de dados relacional é utilizada como parte do controle de

inferência para analisar se existe alguma interação das drogas e medicamentos

pré-operatórios administrados ao paciente com as drogas utilizadas nos

processos de pré-medicação, indução e manutenção do ato anestésico. A

informação armazenada na base forma parte da base de conhecimento estático

do sistema. Essa base de tipo relacional apresenta a estrutura da figura

4.16. Na figura 4.17 é apresentado um exemplo dessa base de dados.

REGISTRO NÚMERO CAMPO1 DROGA ANESTESICA CAMPO2 DROGA INTERAGENTE CAMPO3 TEXTO1 CAMPO4 DROGA INTERAGENTE CAMPOS TEXTO2 CAMPO6 DROGA INTERAGENTE CAMPO7- TEXTO3 -

CAMPO8 DROGA INTERAGENTE CAMPO9 TEXTO4 CAMPOIO DROGA INTERAGENTE CAMPO11 TEXTOS CAMPO12 DROGA INTERAGENTE CAMPO13 TEXTO6

Figura 4.16.- Estrutura da base de dados de interação de drogas

Page 82: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

DROGA ANESTÉSICA SUCCINILCOLINA

DROGA INTERAGENTE 1

DIGITÁLICOS TEXT01

Interação entre Succinilcolina e Digitálicos

Mecanismo de interação : Potencialização do efeito cardíaco do glicosldio tanto no que se refere à condução quanto ao aumento da excitabilidade ventricular.

Implicações : Aparecimento de disritmias cardíacas-

Fígura 4.17.- Exemplo de texto para interação de medicamentos

Page 83: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

73

4.3.3.- BASE DE DADOS DE SÍNDROMES

Existem vários síndromes cujas implicações anestésicas são

ponderáveis. Selecionado um conjunto de síndromes, foi implementada uma base

de dados que permitisse ao usuário ter acesso às informações das

características patológicas e clínicas e as suas implicações anestésicas.

Essas informações permitem complementar a explanação do sistema, sempre que o

paciente apresente uma síndrome característica dentre as 23 atualmente

escolhidas como de maiores implicações anestésicas. A base de dados

relacional está associada a um arquivo aleatório encarregado de fornecer os

textos explanatorios correspondentes. A estrutura básica é apresentada na

figura 4.18., com um exemplo.

CAMPO1 NOME DA SÍNDROME CAMPO2 PATOLOGIA

CAMPO3 IMPLICAÇÕES ANE STÉSICAS

REGISTRO

I

NÚMERO

stNnRom›: DE HUNTER PATOLOGIA

É uma enfermidade hereditária caracterizada por nanismo, macroglossia 'pectus excavatum”, cifoscoliose , hepato-esplenomegalia , valvulopatias e coronariopatias. 1nPL1cAçõ¡›:s ANx~:s'rf:s1cAs

Obstrução fácil de vias aéreas superiores exigindo os cuidados pertinentes na indução, possiveis hiperesplenismos e/ou insuficiência cardíaca. Tendência para infeçäo pulmonar.

Figura 4.18.- Estrutura e exemplo da base de dados de síndromes

Page 84: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

74

4.4.- MÓDULO DE MODELOS CLÍNICOS

Os modelos matemáticos podem ser incorporados de várias formas ás

bases de conhecimentos :

- Modelos externos com intercâmbio de parâmetros, como modelos

empíricos e/ou estatísticos de algum processo fisiológico;

- Modelos semi-integrados com parte pertencente à base de

conhecimentos, como modelos adaptáveis às condições específicas de

cada paciente;

- Modelos totalmente integrados, os quais podem simular a

fisiologia do domínio, numa maneira adequada, como modelos do

sistema cardiovascular. Um modelo causal provê uma das relações

úteis para raciocínio de diagnóstico, prognóstico e conhecimento

básico sobre o processo.

Inicialmente o protótipo do sistema só ativa um modelo clínico

para fazer a predição de infarte miocárdico peri-operatório e/ou morte por`

causa cardíaca [KAMLESH90] em cirurgias não cardíacas, baseado nas condições

fisiopatológicas do paciente. Parâmetros como cirurgia de emergência, idade

maior de 70 anos, operação abdominal ou torácica, hipocalemia etc são

ponderados para obter um índice de probabilidade de morte por causa cardíaca

Page 85: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Matematicamente esse modelo pode ser descrito por [KAMLESH90]

x = a1Y1 + a2Y2 + a3Y3 + a.4Y4 +

a5Y5 + a6Y6 + a7Y7 +

Com função de probabilidade :

Hx) = eXp(×) 1 + exp(x)

Os parâmetros de influência são

Y1= Y2= Y3= Y4= Y5= Y6= Y7= Y8=

onde a determinação estatística dos coeficientes ai define :-[KAMLESH90]

Cirurgia de emergência;

Insuficiência coronária;

Sinais de isquemia;

Infarte miocárdico prévio;

Idade maior de 70 anos;

Cirurgia abdominal ou torácica;

Cirurgia aórtica ou vascular periférica;

Hipocalemia.

al - 1,28 as 0,77

a2 = 1,04 a6 = 0,68

a3 = 1,17 8.7 = 0,72

a4 = 0,86 a8 = 1,5

a8Y8 - 4.88 (4.4.l)

(4.4.2)

Trabalhos futuros pretendem introduzir modelos farmacocmeticos e

farmacodinämicos para a proposta da avaliação de dosagens de medicamentos

utilizados no ato anestésico.

Page 86: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

76

4.5.- MÓDULO DE EXPLANAÇÃO

O módulo de explanação é o encarregado de realizar uma explanação

causal do processo de inferência. É realizado em função das condições

fisiopatológicas do paciente utilizadas como entradas do sistema. A

explanação obtida pode ser em relação a :

A - Aspectos fármaco-clínicos; B - Peculiaridades do tipo de cirurgia; C - Problemas especiais; D - Bibliografia

O usuário pode escolher o tipo de item para explanação numa série

de sub-menus. Por exemplo, se escolher o item A para aspectos

farmaco-clínicos, as alternativas serão as apresentada na figura 4.19 :

A - ASPECTOS FARMACO-CLÍNICOS

A1 - Aussrtslcos vlzuosos; A2 - AGENTES INALATÓRIOS; A3 - atoousânomts usuno-Muscui/mas; A4 - Aussrzsm Loco-Ri-:G1oNA1..

Fig. 4.19.- Sub-menu do módulo de explanação

No sub-menu, se a escolha do usuário for o item A4 as opções de

escolha serão as do sub-menu da figura 4.20.

\

Page 87: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

77

A4 - ANESTESIA LOCO-REGIONAL I DEFINXÇÃO 11 CARACTERISTICAS Físico-QuIn1cAs E FARMAcoc1NÉT1cAs 111 CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS FARuAcon1NÃn1cAs Iv cous1oERAÇõEs FARnAcoc1NÉr1cAs v coNs1uERAÇöEs cL1N1cAs

FIGURA 4.20 - Sub-menu de explanação para técnicas

de anestesia loco-regional

Escolhendo, por exemplo, os items I e V deste sub-menu os textos

de explanação são os das figuras 4.20 e 4.21 respectivamente :

I DEFINIÇÃO Definição - Perda da sensibilidade dolorosa e eventualmente de outros tipos de sensibilidade numa área circunscrita devido ao bloqueio da excitação em terminações nervosas ou

do bloqueio do processo de condução ao longo do 1 neurõnio .

FIGURA 4.21 - Um texto de explanação para o item I

de técnicas de anestesías loco-regionais

Page 88: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

78

V CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS 1 - O emprego de opióides na medicação pré-anestésica

pode ser recomendado desde que o procedimento exija múltiplas injeções e o aparecimento de parestesias não seja essencial.

2 - O emprego de benzodi azeplnicos na medicação pré-anestésica é justificável quando se busca aneiolise.Näo é recomendável como profilático de toxicidade sistêmica.

3 - A sedação durante a anestesia loco-regional pode ser necessária em função do estado emocional do paciente e também quando o procedimento ci rúrgico é prolongado ou quando a execução da cirurgi a implica ações que são conscientizadas pelo paciente de forma desagradável.

4 - A sedação pode ser obtida com barbitúricos ou benzodiazepinicos administrados “in bolus” ou sob a forma de infusão. Desde que o paciente se ja sedado é prudente administrar O2 (cateter nasal) e monitorizar a saturação de 02 com oximetro de pulso.

FIGURA 4.22 - Um texto de explanação para item V

de técnicas de anestesias loco-regionais

Os menus disponíveis para explanações e mais alguns exemplos de

textos utilizados para explanações são apresentados no Anexo D.

Page 89: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

7

4.6.- SEGURANÇA DOS DADOS

A proposta feita pelo sistema não tem a pretensão de ser o único

caminho aceitavel. Pretende apenas apontar um dos caminhos, entre outros, que pode ser correto. A segurança dos resultados dependerá principalmente da

interpretação e utilização' dos dados fornecidos pelo sistema.

Deve-se ressaltar que o médico è o único responsavel legalmente

pelas decisões que toma, mesmo que estas decisões estejam baseadas nas

informações do sistema. Assim, como a orientação principal deste sistema é

para residentes da especialidade de anestesiologia e como complemento para

médicos especialistas de anestesiologia, a utilização deste programa

necessita um conhecimento minimo dos conceitos da especialidade que permitam

uma boa interpretação e utilização da proposta do sistema.

4.7.- CUSTOS DO DESENVOLVIMENTO

A avaliação dos custos de desenvolvimento de um sistema

especialista é dificil de se quantificar. Como o desenvolvimento de um sistema especialista depende da assessoria de um ou vários especialista da

área e vários outros profissionais, a principal incidência no custo do

desenvolvimento é o número de horas homem (HH) utilizadas destes

profissionais. A quantificação deste custo não é fácil, principalmente pela

variedade de especialidades participantes. Em geral, estima-se como aceitavel

uma media de US$ 200,00 a HH. Considerando um total de 120 semanas com media de 20 horas, o custo estimado em HH é US$ 480.000,00. Os custos de

equipamentos e custos fixos são insignificantes comparadas com as HH. Um sistema computacional de pequeno porte para o desenvolvimento do sistema é

Page 90: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

80

uma configuração IBM-PC compativel da familia AT286 com monitor RGB e 40

Mbytes de disco Winchester. O custo desta configuração è de aproximadamente

US$ 3.000,00. Os custos fixos são estimados em US$ 5.000,00. Com isto

chega-se a custo total estimado de US$ 488.000,00.

Page 91: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

81

CAPÍTULO V

RESULTADOS

5.1.- EFICIÊNCIA DO SISTEMA

Para analisar a eficiência do sistema foram feitos dois diferentes

tipos de avaliações :

- Testes objetivos : neste tipo de testes os resultados foram

comparados diretamente com os existentes na

base de dados, dentro da amostra utilizada

para teste, diferente da usada para

treinamento.

- Testes subjetivos : onde a avaliação dos resultados foi feita por

um grupo de médicos residentes na

especialidade de anestesiologia e um grupo de médicos anestesiologistas.

Para avaliar os resultados é necessário fazer uma análise de cada

um dos módulos envolvidos:

- módulo de redes neurais;

- módulo gerenciador; - módulo de explanação;

Page 92: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

82

5.1.1.- MÓDULO DE REDES NEURAIS

Na avaliação do módulo de redes neurais foi feito o teste de

eficiência de cada uma das redes, utilizando o tipo de teste objetivo. É

importante salientar que este tipo de avaliação é muito restrita já que ele

só compara o número de acertos totais com respeito da base de dados. Como em

geral toda decisão médica não é única, este tipo de avaliação não reflete

totalmente o potencial do módulo de redes neurais. Ou seja, poderiam existir

inferências das redes neurais que sejam diferentes das alternativas

escolhidas e existentes na base de dados porém, poderiam ser válidas. Ainda

considerando esta limitação o tipo de teste é um índice indicador de

eficiência aceitavel.

Para efetuar este teste foram escolhidos 5 conjuntos

diferentes de padrões de treinamento e 5 conjuntos diferentes de padrões de

testes para cada rede neural, com número variável de elementos,. A estrutura

da rede neural foi testada com diferentes configurações de camadas. Cada

tipo de rede é representada por duas tabelas e um gráfico representativo da melhor eficiência obtida com uma estrutura especifica.

As redes testadas são :

'a.- Rede de classificação do estado físico;

b.- Rede para a escolha da medicação pré-anestésica;

c.- Rede para a escolha do tipo de técnica, com as sub-redes.

No caso de escolha de anestesia loco-regional:

cl.-Rede para a escolha do nível de bloqueio regional;

c2.~Rede para a escolha da droga para sedação;

c3.-Rede para a escolha de adjuvantes na anestesia

Page 93: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

83

regional.

No caso de escolha de anestesia geral:

c4.-Rede para a escolha do procedimento de indução;

c5.-Rede para a escolha das drogas de indução/manutenção;

c6.-Rede para a escolha do bloqueador neuromuscular;

c7.-Rede para a escolha da manutenção das vias aéreas;

Os parâmetros de treinamento, a escolha de cada estrutura e a

eficiência de cada rede nos conjuntos de padrões são apresentados em tabelas

e gráficos, respectivamente.

Avaliação da rede neural para a classificação do estado físico do paciente

Na tabela 5.1 são apresentadas algumas estruturas testadas, e a

estrutura de rede neural escolhida por melhor desempenho . O gráfico da

figura 5.1 representa a avaliação da estrutura escolhida dentro de um ciclo

de treinamento.

Page 94: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

I

CAMADA1 CAMADA2 CAMADA3 CAMADA4 U U T.

CICLOS R Z

297 10 5 0,7 0,9 0,01 8200 60/35

297 15 5 0,6 0,3 0,01 3200 50/40

297 5 0,5 0,7 --- 4300 97/75

297 9 8 5 0 7 0 01 O›6 I › 8200 70/50

REDE 1

REDE 2

REDE 3

REDE 4

REDE 5 297 10 10 5 0,5 0,6 9400 60/50

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

ÍCAMADA1 ENTRADA 297 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS

CAMADA2 c0RRELAÇ0Es ECAMADA3 SAIDA ELEMENTOS GRAU DE ESTADO FISICO

E1 E2 E3 E4 E5

U 3 2 0,5 0,7 0,1 E

0: 0,1 0,3 0,7 0,3 0,3 E

T 0,1 0,001 0,001 0,001

CICLOS 3700 4200 4300 5200 8100 ER u 20/5 80/65

INTERMEDIÁRIA 8 ELEMENTOS

97/75 70/40 80/50

CAHADAS: número de elementos de cada camada Camada1:entrada . . . . . . . . . . . . . . . . ..Cam

d al oritmo de aprendizado. Várias n, a, T :

combinações oram

R Í :

desempenho. CICLOS : número de iterações do treiname

parâmetros utiliza os no g

exemplos. indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões.

60/30 interpreta-se como: 60% de padrões reconhecidos sobre os 80 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 70 padrões de teste.

ada4:saida

Tabela 5.1.- Teste de eficiência da rede neural de

‹flassñ1cacã0 do estado físico do paciente

f utilizadas; apresentam-se as com melhor

nto sobre o conjunto de 80

Page 95: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Eficiência da Rede Neural Classificação do Estado Físico

y

Teste TreinamentoI

//mmmmmmmw °°i

'Yo oo

Efcènca 8 »Z/v///////

., /////.///

Figura 5.1.- Gráfico de eficiência da estrutura escolhida da

rede neural para a classificação do grau de

estado físico do paciente

Page 96: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

86

Avaliação da rede neural para a escolha de drogas para medicação

pré-anestésica

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre 0 conjunto de 150

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. 8X emplos.

60/30 interpreta-se como: 60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 300 padrões de teste.

CAMADA1 CAHADA2 CAMADA3 CAMADA4 T7 CICLOS R 1

REDE 1 180 15 8 0,5 18200 50/35

REDE 2 180 10 8 0,2 14000 40/35 REDE 3 510 13 8 0,2 40000 88/79 REDE 4 510 10 8 8 0,3 0,? 18200 40/30

REDE 5 510 10 10 8 0,1

cx 1

0,1 0,01 0,9 0,01 0,9 ---

0,01 0,5 --- 29200 70/50

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA 510 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS CAMADA2 CAHADA3 SAÍDA ELEMENTOS Miznrc/lcxo PRE-Aussrâsxcâ

E1 E2 E3 E4 E5

fl 2 0,2 0,1 0,4 0,7G 0,7 0,9 0,0 0,6 0,3T 0,1 0,01 0,001 0,001

CICLOS 13700 40000 14200 25200 38100 R X 20/5 88/79 50/15 70/40

INTERHEDIÁRXA 13 ELEMENTOS CORRELAÇÕES

80/S0

\

Tabela 5.2.- Teste de eficiência da rede neural na escolha

de drogas para medicação pré-anestésica

Page 97: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Eficiência da Rede Neural Medicação pré-anestesica

Teste Treinamento

` “__.. \\\\\\"

100 `

_,s`\\\\9à\~ \\"`

zz.

' I 1 . we~~ ~Am~ '

i

__ 60-! \\\\\\`iͧ§ii\\\\§&\\\\\\\\\\

_]

'

\\\ "`

a%

ènc

: I

»~////////// O ./////Ã//,//

iferaçães x ÍÕÔÕ

ÕO Efc

Figura 5.2.- Gráfico de eficiência da estrutura escolhida da rede

neural para a escolha de drogas para medicação

pré-anestésíca

Page 98: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha da técnica anestésica

CICLOS : número de íterações do tnfinamento sobre o conjunto de 300 exemplos. indica a eficíëncía da rede no reconhechnento de padrões

Ex :60/30 interpreta-se como: R % :

60% de padrões reconhecidos sobre os 300 de treinamento. 30% de padrões reconluxúdos sobre os 300 padrões de teste.

CAMADA1 CAMADA2 CAMADA3 CAMADA4 n a T CICLOS R %

REDE 1 510 45 ---- 18 0,5 0,9 0,01 20000 80/30

REDE 2 510 24 ---- 18 1,2 0,6 0,01 13000 70/40

REDE 3 510 20 ---- 10 0,3 0,7 --- 9000 76/69

REDE 4 510 40 18 18 0,3 0,7 0,01 14000 70/30

REDE 5 510 20 19 18 0,9 0,6 --- 16000 50/30E REDE 3

ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAMADA1 ENTRADA 510 ELEMENTOS coNDIÇõEs Frs1oPAroLÓc1cAs CAMADA2 CORRELAÇOES CAMADA3 SAIDA 18 ELEMENTOS Tâcuxcâ Aussrãslcà

E1 E2 E3 E4 E5

Ú 0,9 0,3 1 0,7 0,7

G 0,7 0,7 0,2 0,3 0,3

T 0,1 0,5 0,001 0,001

CICLOS 3700 9000 4200 5200 8000 -

,R 1 20/5

INTERMEDIÁRIA 20 ELEMENTOS

76/69 50/15 70/40 80/50

Tabela 5.3.-4 Teste da eficiência da rede neural para a

escolha da técnica anestésica

Page 99: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

%

Ef'c

ênc`a

ao/0

Eficiência da Rede Neural Escolha da Técnica de Anestesia

Tenta Treinamentol

\' W'

.- \\""

`\\\\\{\“\\\\\\\“

W-\\\\i\i\\\\\\\\\...\\\

......\\\\\\!>2::ââ\\\\››::\\ii\\\\\-~“`

`

\\\\\.\Í\\\\\\\"

,...

.-"`\\

/ëO

////////// 0 //////////

lteraçõ'es x 1000

Figura 5.3- Gráfico de eficiência da es

red

trutura escolhida da

e neural para a escolha da tecnica anesté sica

Page 100: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha do nível de bloqueio regional

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 90 exemplos

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 90 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 200 padrões de teste.

CAHADA1 CAMADA2 CAHADA3 CAMADA4 U G T CICLOS R 2

REDE 0,01 48000 60/35

REDE 30000 50/40

REDE 90000 89/69

REDE 78000 70/50

REDE

1

É3

4

5 23 24 25

20 ---- 25 0,1 0,9 25 ---- 25 _m0,õ 0,3 0,01 1e ---- 25 0,1 0,3 ---

25 25 25 0,6 0,7 0,01 0,5 0,6 90000 60/50

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA 90 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS\

CAMADA2 i

INTERHEDIÁRIA 18 ELEMENTOS CORRELAÇÕES

E5 0,7

*

cz 0,7 0,3 0,2 0,3 0,9 'r 0,1 0,5 0,001 0,001

CICLOS 30000 90000 44000 35000 48000 R % 30/15 89/69 40/15 60/40 70/50

CAMADA3 SAÍDA 25 ¡~:LE›1ENTos_ MVEL DE BLOQUEIO REGIONAL E1 E2 E3 E4

r; 1,0 0,1 1,0 0,7

Tabela 5.4.- Teste da eficiência da rede neural para a

escolha de nível de bloqueio regional

Page 101: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Figura

Eficiência da Rede Neural Nível de Bloqueio Regional

i:iTaate TreinamentoI

\\\\\\\..

wo `

___.‹-.\\\\\\\\\\

\\\\\)),'.'-`\“`

ao J'

60 iv' \\\\\`-W

% ênc

a

///////// 0' i 1 i 1 z i 1 i

2 4 6 8 10 20 40 ao eo Iterações x 1000

Efc

5.4.- Gráfico de eficiência da estrutura selecionada da

rede neural para a escolha do nível de bloqueio

regional

Page 102: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha de drogas para sedação

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 150 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 80 padrões de teste.

CAHADA1 CAHADA2 CAMADA3 CAHADA4 U G T CICLOS R $

REDE 1 90 11 5 0,7 0,9 0,01 11000 70/45

REDE 2 90 10 5 0,6 0,3 0,01 12000 60/40

REDE 3 90 8 5 0,5 0,1 10000 87/79

REDE 4 90 10 9 5 0,6 0,7 0,01 18000 60/40

REDE 5 90 12 10 5 0,5 0,6 20000 50/30

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAMADA1 ENTRADA 0 ELEMENTOS counxcõcs F1s1oPAT0LÓc1cAs CAMADA2 INTERHED 1ÁR1A 9 ELEMENTOS CQRRELAÇÕES CAMADA3 SA! 0A 5 ELEMENTOS

E1 E2 E3 E4 E5

fl 0,9 0,2 0,1 0,5 0,7

oz 0,1 0,5 _ 0,2 0,1 0,3

T 0,1 0,001 0,001 CICLOS 23000 44000 15000 10000 18000

R % 20/12 70/35 50/10 87/79 60/40

DROGAS PARA SEDAÇÃO

Tabela 5.5.- Teste da eficiência da rede neural para a

escolha de drogas para sedação

Page 103: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ènca

%

_ Q- E`c

OO

ÀO

,.

\\\~“"`" \\\\\"""

O

Eficiência da Rede Neural Drogas para Sedação

\

Testa TreinamentoI

///{/ Iteraçoes x

_

1000

Figura 5.5.- Gráfico de eficiência da estrutura selecionada da

rede neural para a escolha de drogas para sedação

Page 104: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

94

Avaliação da rede neural para a escolha de adjuvantes de anestesia regional

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 150 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 100 padrões de teste.

CAMADA1 CAHADA2 CAMADA3 CAMADA4 Ú d T CICLOS R X

REDE 1 10 ---- 4 0,7 0,9 0,01 18000 60/55

REDE 2 12 ---- 4 0,6 0,3 0,01 13000 50/45

REDE 3 8 ---- 4 0,3 0,7 --- 10000 98/98

REDE 4 9 6 4 0,5 0, 7 0,01 10000 68/58

REDE 5 10 s 4 0,5 0,6 29000 60/50

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA 90 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS CAHADA2 INTERHEDIÁRIA 8 ELEMENTOS CQRRELAÇÕES CAMADA3 SAIDA 4 ELEMENTOS ADJUVANTES ANESTESIA REGIONAL

E1 E2 E3 E4 E5

Ú 0,3 0,3 1,0 0,7 0,5

G 0,7 0,7 0,2 0,3 0,9T 0,1 0,5 0,001 0,001

CICLOS 20000 10000 16000 25000 20000

R 1 92/72 98/98 50/40 70/60I

80/70

Tabela 5.6.- Teste de eficiência da rede neural para a

escolha de adjuvantes em anestesia regional

Page 105: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Eficiência da Rede Neural Adiuvantes Anestesia Regional

x

T0010 TreinamentoI

%OO

z:¿////¿// °///// ./ 1 2

I:era‹;tõ'es : 1001;

E cênca

àO

NO

Figura 5.6.- Gráfico de eficiência da estrutura selecionada da

rede neural para a escolha de adjuvantes em anestesia

regional

Page 106: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha da modalidade de indução na

anestesia geral

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 150 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padroes Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 100 padrões de teste.

R %

REDE 1 80 10 -___ 11 0,1 0,9 0,01 18000 70/45

REDE 2 80 15 ---- 11 0,9 0,3 0,01 23000 56/40

REDE 3 80 13 ---- 11 0,2 0,7 --- 10000 83/81

REDE 4 80 12 5 11 0,3 0,7 0,01 28000 75/55

REDE 5 87 12 11 11 0,3 0,7

CAMADA1 CAHADA2 CAMADA3 CAMADA4 Ú G T ~CICLOS

48000 70/60

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA 80 ELEMENTOS couoi ções F 1 s 1 0P/.rotóc 1 c/às

CAHADA2 INTERHEDIARIA 13 ELEMENTOS CORRELAÇÕES CAHADA3 SAÍDA 11 Eisnenros MODALIDADE DA INDUÇÃO

E4 E5

fl 2,0 0,2 A

0,7 0,? 0,3

G 1,5 0,? A

0,? 0,3 0,e

T 0,1 E

0,001 0,001 0,001 CICLOS 20000 10000 30000

E1

l

E2 E3

40000 50000 -R Z 30/15

I

93/01 L

50/25I

70/50 80/60

Tabela 5.7.- Teste de eficiência da rede neural para a

escolha da modalidade de indução

Page 107: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Eficiência de Rede Neural Modalidade de Indução

I

Testa TreinamentoI

80%OO ;,r///// ” ///// O e z 1 1 e

2 4 6 6 1o

Iterações x 1000

E cènca

‹l~ O

Figura 5.7.- Gráfico de eficiência da estrutura selecionada da

rede neural para a escolha da modalidade de indução

97

Page 108: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação de rede neural para a escolha de drogas para indução/manutenção

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 150 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 300 padrões de teste.

CAMADA1 CAMADA2 CAMADA3 CAMADA4 Ú U T CICLOS R 1

REDE 1 20 ---- 19 0,7 0,9 0,01 60000 50/25

REDE 2 23 ---- 19 0,7 0,3 0,01 40000 80/30

REDE 3 --- 76000 20 ---- 19 0,1 0,4 95/85

REDE 4 22 20 19 0,6 0,9 0,01 74000 75/56

REDE 5 20 20 19 0,5 0,0 --- 39000 61/40

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA 80 ELEMENTOS counlcõss F1s1oPn01.ÓG1c›.s CAHADA2 INTERHEDIÁRIA 20 ELEMENTOS CORRELAÇÕES CAHADA3 SAIDA 19 ELEMENTOS DROGAS INDUÇÃO/MANUTENÇÃO

E1 E2 E3 E4 E5

fl 3,0 0,2 1 0,1 0,7G 0,3 0,3 2 0,4 0,3T 0,1 0,001 0,01 0,001

CICLOS 40000 80000 60000 76000 90000

R 1 30/15 80/60 50/25 95/85 80/50

Tabela 5.8.- Teste de eficiência da rede neural para a

escolha de drogas para indução/manutenção.

Page 109: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ca%

-_» Q- E cèn

Eficiência da Rede Neural Drogas para Indução/Manutenção

I Teste Treinamento

,mmWW~W // /'

.

°° 0

wW~////// /////// O - | 1 1 1 1 o

2 4 6 8 20 78 Iterações x 1000

5O

Figura 5.8.- Gráfico de eficiencia da estrutura selecionada da

rede neural para a escolha de drogas para indução/

manutenção da anestesia geral

Page 110: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha de bloqueadores neuromusculares

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 150 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões. Ex : 60/30 interpreta-se como:

' 60% de padrões reconhecidos sobre os 150 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 100 padrões de teste.

R Í

REDE 1 80 20 ---- 7 0,7 70/60

REDE 2 80 15 ---- 7 0,4 70/30

REDE 3 80 10 ---- 7 96/80 REDE 4 80 9 8 7 0,7 20000 40/20

10 7 REDE 5 80 0,1

CAMADA1 CAMADA2 cAMA0A3,cAnA0A4 n a r clcios 0,9 0,01 30000 0,6 0,01 30000

0,3 0,7 --- 45000

_ 0,7 T 0,01

l

9 í

0,2 --- 40000 50/30

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 ENTRADA B0 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS CAHADA2 INTERMEDIÁRIA 10 ELEMENTOS connsiàcõss CAMADA3 l SAÍDA 7 ELEMENTOS BLOOUEADORES NEUROHUSCULARES

E1 E2 E3 E4 E5

Ú 1,0 0,3 0,1 0,7 0,6

G 3,0 0,7 0,2 0,9 0,9

`

T 0,1 0,05 0,001 0,001 CICLOS 40000 45000 50000 60000 70000 R X 30/10 96/80 50/35 70/60 85/55

Tabela 5.9.- Teste de eficiência da rede neural para a

escolha de bloqueadores neuromusculares

Page 111: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

% (108

Efcê

1 °° \\\""“\\\\\\\\\\\\.`-""""

Eficiência da Rede Neural Bloqueadores Neuromusculares

|

Tecto TreinamentoI

1

ao -4' "v /,À

.‹ , /. -%~ ”iii/‹??šíÍ//àO Lz

'

d eficiência da estrutura selecionada da Figura 5.9.- Gráfico e

rede neural pa ra a escolha de bloqueadores neuro-

musculares

Page 112: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Avaliação da rede neural para a escolha do procedimento de manutenção das

vias aéreas

CICLOS : número de iterações do treinamento sobre o conjunto de 80 exemplos.

R % : indica a eficiência da rede no reconhecimento de padrões Ex : 60/30 interpreta-se como:

60% de padrões reconhecidos sobre os 80 de treinamento. 30% de padrões reconhecidos sobre os 80 padrões de teste.

CAHADA1 CAMADA2 CAHADA3 CAMADA4 Ú G T CICLOS R 1

REDE 1 80 10 ---- 3 0,7 0,9 0,01 15000 70/40

REDE 2 80 15 ---- 3 0,6 0,3 0,01 14000 50/40

mansa 00 4 ,---- 3 0,3 0,7 0,001 10000 100/88

REDE 4 80 9 8 3 0,6 0,? 0,01 20000 70/50

REDE 5 B0 10 10 3 O 0,6 --- 30000 70/60

REDE 3 ESTRUTURA ESCOLHIDA PARA ESSA REDE NEURAL

CAHADA1 .ENTRADA 80 ELEMENTOS CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS `CAHADA2 ¬ INTERHEDIÁRIA 4 ELEMENTOS CORRELAÇÕES `

CAHADA3 SAÍDA 3 ELEMENTOS MANUTENÇÃO VIAS AÉREAS E1 E2 E3 E4 E5

17 0,4 0,3 0,9 0,7 0,7 oz 0,1 0,? 0,9 0,3 0,2 T 0,01 0,001 0,05 0,001 0,001

CICLOS 10000 10000 14000 25000 40000 R 2 90/75 100/88 70/G5 70/50 80/50

Tabela 5.10.- Teste de eficiência da rede neural para a

escolha do procedimento na manutenção das

vias aéreas

Page 113: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ènca

%

-_ Q- Ec

Eficiência da Rede Neural

120

100

OO

GO

8 20

O

Manutenção das vias aeréas

{

um TreinamentoI

\\ .\\\ ..\\ .¬\\\

/_, X' .\

:I -/I _ _/ /~

[1 _» _, If' ,/

2 4 6 8 10

Iterações x 1000

F1gura 5 10.- Gráfico de 'eficiência da estrutura seleclonada da

rede neural para a escolha 'do ~ procedimento de

manutenção das vias aereas

Page 114: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

104

Para minimizar o problema da subjetividade na avaliação, os testes

foram feitos com cinco conjuntos de padrões de testes diferentes para cada

rede neural. Os resultados obtidos não apresentaram influência significativa

na eficiência da rede sobre os conjuntos de testes. A maxima variabilidade

obtida foi para a rede de escolha de técnica de anestesiaque representou

variações de mais ou menos 5% na eficiência máxima obtida. Isto ê

representado no gráfico da figura 5.11.

Comparaoão de Eficiência Rede Neuralzfšscol a Técnica de Anestesia

Testei Teate2 Teateâ É Teste-4 Ê Testeõ Eficiência % /

i

ao/

ii ii \\\\

i

\\~¡ \ \ `\\\\“ `

eo '- M, / ”%

.- z

40* ........... _.

20- / J / / / / / // / /7 / // / / / / / -Ã

‹.›-\\\7i_ \ à-\

‹,..\

\\ o›-_\ \

~1`-\

0,- ...\

\~\o " ' ' Iterações x 1000

Figura 5.11.- Gráfico da variabilidade de eficiência da

estrutura selecionada da rede neural para a

escolha da técnica anestêsica.

Page 115: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

105

5.1.2.- MÓDULO GERENCIADOR

O módulo gerenciador é o encarregado de receber, interpretar e

apresentar a informação dos demais módulos envolvidos na inferência. Para o

teste de eficiência do funcionamento deste módulo foi selecionado um conjunto

de teste de 124 pacientes dos quais, 64 para entrada direta e 60 para entrada

via base de dados. Estes 124 pacientes não pertencem ao grupo de treinamento

e/ou teste das redes neurais e foi selecionado tentando abranger no máximo,

as possibilidades mais comuns e pela escolha de cada usuário . A distribuição

desta amostra foi dependente do local da cirurgia sendo apresentada

graficamente na figura 5.12.

Os resultados obtidos se apresentam separadamente para os contextos

parciais de 'inferência do estado físico do paciente, medicação

pré-anestésica, e técnica anestésica, na tabela 5.11. Esta tabela representa

a comparação dos resultados obtidos por entrada direta comparados com o

resultado esperado pelo usuário (médico residente ou especialista em

anestesiologia) na segunda coluna. A terceira coluna representa a comparação

dos resultados obtidos com os procedimentos armazenados para os pacientes da

base de dados. Neste caso o tipo de erro e definido por avaliação do

especialista. Assim, por exemplo, no caso da classificação do estado fisico

para 64 pacientes por entrada direta foram obtidos 46 acertos totais, 16 com

erros aceitaveis e 2 tipos de classificação errada, o que da uma percentagem

de 97% de acertos. Os tipos de erro são classificados em :

Para a classificação do estado f isico do paciente;

E1 : Erro na classificação do estado fisico no qual o sistema faz a

classificação um grau maior que o esperado;

Page 116: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

106

E2 : Erro na classificação do estado físico no qual o sistema faz a .

classificação um grau menor que o esperado; E3 : Erro na classificação do estado fisico no qual o sistema faz a

classificação muito diferente do grau esperado.

Para a escolha de drogas para a medicação pré-anestésica;

M1 : Erro na escolha de droga para pré-medicação. Escolha de droga

que não é necessária, porém não é contraindicação absoluta;

M2 : Erro na escolha de droga para pré-medicação. Não é proposta

droga que poderia ajudar na pré-medicação;

M3 : Erro na escolha de droga para pré-medicação. Proposta de droga

que é contraindicada..

Para a escolha da técnica e procedimentos anestésicos;

T1 : Erro na escolha da técnica anestésica. Escolha de um dos procedimentos errados , porém não é contraindicação absoluta;

T2 : Erro na escolha da técnica anestésica. Em casos onde seja

definido dois locais de cirurgias, o sistema pode considerar

somente um como mais importante; T3 : Erro na escolha da técnica anestésica. Proposta de droga ou

procedimento contraindicado.

Page 117: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

Número de pacientes Entrada Via B ‹ Direta de Da

Contexto 64 __ 60

ase dos

UI ›-I Estado Físico 46 72% 85% LJUI

E1 11 18% E2 4 5 7%

8% 5%

¡_¡ E3 2 3% 2% [1 U II TI

UI UI 91% Medicação Pré-anestèsica 38 60% M1 24 40% M -b 7%

¡...\ M2 2 3% 2%O M3 O 0% 0%

ll

ÍI

-l> IQ Técnica anestésica H 47 73% 70% ›-

U1 T1 13 20% 25%N T2 3 5% 4

3% ›-4 T3 1 2% 2%

Tabela 5.11 Teste de eficiência do módulo gerenciador.

¡I\ Teste de Eficlencia Distribuição Segundo Local da Cirurgia

Estomago 26 '_' Orgaos Genitais

, _ 15 F igado

14 ...›.-.

Iflfesfmo _

1.0 ,

Membros Inf .

\./:es Urznereas .z.-.-=-~ 345 Membros Sup.

20

Figura 5.12.- Distribuição da amostra para teste de eficiência

I.

Page 118: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

108

5.1.3.- MÓDULO DE EXPLANAÇÃO

O módulo de explanação é o encarregado de apresentar informação

referente á proposta. Este procedimento é realizado por um programa

estruturado em menus que permite ao usuário escolher o tipo e o nivel de

profundidade da informação necessária para dar uma resposta de explanação de

tipo causal sobre o procedimento anestésico proposto. A escolha desta

estrutura foi feita principalmente pela grande variabilidade dos contextos o

que dificulta uma explanação mais específica. Os itens disponíveis para a

explanação são listados no anexo D. A avaliação deste módulo foi feita

através de testes subjetivos, especialmente por médicos residentes da

especialidade de anestesiologia, já que o sistema é uma ferramenta

essencialmente didática. Como resultado esse módulo foi bem aceito pelos

médicos residentes, principalmente pela ampla variedade de informações

apresentada. Como foi dito, esse módulo possui uma estrutura de menus, onde

o próprio usuário escolhe a informação da qual deseje mais detalhes. Esta

informação é disponivel para cada item do procedimento anestésico

representando o apoio didático do sistema.

Page 119: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

109

- LIMITAÇÕES Do SISTEMA

No estágio atual o protótipo existem algumas limitações funcionais:

-É conveniente definir somente um local de cirurgia por vez. Por

exemplo, para pacientes com cirurgias no baço e membros

inferiores, o sistema pode apresentar uma solução válida

principalmente para membros inferiores.

-Dados definidos nos exames complementares, por exemplo ECG e

Radiografia torácica, que identifiquem alguma patologia no

paciente, devem ser entradas também nos itens correspondentes para~ condiçoes prévias.

- Pacientes em condições extremas, por exemplo chocados e

politraumatizados, podem apresentar soluções pouco satisfatórias.

Page 120: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

110

5.3.- VALIDAÇÃO DO SISTEMA

Na validação de um sistema especialista, geralmente apresenta-se

uma série de dificuldades metodológicas [FIESCHI84], sendo que a simples

concordância da resposta do sistema e a opinião do especialista não são

suficientes para avaliar o nível de "espertice" do sistema. Porém, sistemas

infalíveis não são realizáveis. Os sistemas especialistas de apoio ao

diagnóstico ou à decisão médica é necessário avaliar vários outros aspectos

importantes, por exemplo, além da eficiência na operação, devem apresentar

caracteristicas que não modifiquem a rotina médica habitual para não

dificultar a sua aceitabilidade. Alguns aspectos importantes a serem

avaliados são :

- Base de conhecimentos; - Métodos de representação dos conhecimentos;

- Facilidade de atualização;

- Qualidade da explanação; - Interface com o usuário; - Tempo de duração da consulta; - Tempo de resposta.

Toda essa avaliação do sistema deve ser feita visando a

qualificação dos usuários, e dependendo do nivel básico do conhecimento dos

IUGSIUOS.

Analisando a estrutura proposta, a base de conhecimento na área

de anestesiologia, e em qualquer outra área médica, é fortemente influenciada

Page 121: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

111

pela escola seguida pelo especialista, representando um domínio limitado.

Como a àrea de anestesiologia representa uma multi-especialidade dentro da

área médica, abrangendo um domínio amplo, é de difícil limitação para

estruturar um sistema especialista. A proposta e a avaliação dos

procedimentos anestesicos implicam a análise de cada especialidade na qual

esteja sendo feito o procedimento cirúrgico, o que levou a limitar a atuação

do protótipo desenvolvido, inicialmente, às áreas especificas de cirurgias

abdominais e de membros. Isso devido a que mais de 80% dos procedimentos

cirúrgicos estão relacionados com essas regiões. Logo, a base de conhecimento

tenta representar o contexto apropriado ao dominio escolhido, utilizando

várias técnicas de representação dos conhecimentos.

Os métodos de representação do conhecimento utilizando técnicas

integradas obrigaram à decomposição do problema em domínios parciais que

permitiram um melhor aproveitamento, por exemplo, dos sistemas conexionistas, representados pelas redes neurais. Nesses domínios parciais foram

implementadas redes neurais, modelos clínicos, bases de dados e um sistema de regras de produção, atuando sinergisticamente. Essa decomposição facilita

tanto a implementação como também a atualização da base de conhecimentos,

sendo necessário só modificar o contexto parcial desejado.

Um dos problemas importantes apresentados na implementação de um sistema especialista integrado é, sem dúvida, o controle da linha de

SF :3 gn (L F3; ... raciocínio. Esse probi culta o processo de explanação, sendo que,num

sistema de regras de produção, e facilmente realizado pela interpretação das

regras executadas. Nos sistemas integrados os contextos parciais devem ser

controlados para conseguir uma explanação aceitável. Nessa aplicação optou-se

por uma explanação de tipo causal, o que em alguns casos a torna muito geral,

não só pela sensibilidade do processo a mudanças na condição fisiopatologica

Page 122: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

112

do paciente, mas também pela vasta informação técnica que deve ser

apresentada.Grandes dificuldades se apresentaram na escolha dos textos

apropriados para cada explanação, chegando-se finalmente á escolha do sistema

de menus por itens de interesse para o usuário escolher, ele mesmo, o nível

de explanação desejado. Esse tipo de explanação, ainda que primária,

apresenta um desempenho aceitável. Porém, é amplo o campo de pesquisa nessa área para otimizar a explanação e os niveis necessários a serem implementados

num sistema especialista integrado.

Com respeito á interface com o usuário, os sistemas especialistas

baseiam-se em duas estruturas : entrevista por perguntas-respostas, ou

entradas por preenchimento de fichas. Como a área de aplicação apresenta um grande número de parâmetros de interesse, o que implicaria uma entrevista

muito extensa, optou-se pela estrutura de menus, onde o usuário marca as

escolhas apropriadas ao paciente sob análise. Com isso o sistema se torna

mais rápido permitindo uma entrada de dados do paciente em média em 2 a 4

minutos. Por exemplo, os exames laboratoriais são ingressados numericamente e

a avaliação e a formatação para utilização são feitas pelo sistema. O tempo

de processamento também é curto, dado que a maior parte das inferências é

feita por estruturas de redes neurais. Isso permite que em 1 a 2 minutos

possa ser obtida uma resposta. Já a duração do processo de explanação

dependerá diretamente da quantidade de informação que o usuário solicitar.

Porém uma media de 10 minutos é 0 tempo estimado para uma boa resolução do

problema proposto, o qual é basicamente o tempo usado em alguns sistemas

especialistas só na fase de entrevista.

Todas essas caracteristicas, ainda que com limitações, permitem

concluir que a utilização de sistemas especialistas integrados é uma

alternativa viável de ser aplicadas em sistema de apoio na decisão médica,

-›

Page 123: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

113

facilitando em grande parte a sua implementação; e que as redes neurais são

uma ferramenta útil na representação do conhecimento médico de tipo

dinâmico-causal.

\

Page 124: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

114

CAPITULO VI

CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS

6.1.- CONCLU SÕES

- A identificação do tipo de conhecimento e a sua melhor

representação computacional são um ponto crucial para uma boa implementação da base de conhecimento de um sistema especialista. O importante é não

adaptar o conhecimento a uma determinada técnica de representação, mas

procurar a técnica que melhor se adapte ao tipo de conhecimento.

- Pode-se facilitar a utilização de redes neurais como parte da

base de conhecimento de um sistema especialista integrado, através da

decomposição do domínio principal em domínios parciais, de forma que, várias

redes neurais resolvam contextos parciais e não que uma única rede neural

seja aplicada ao contexto geral. Isso é devido ao fato de que redes neurais

muito grandes dificultam tanto o processo de treinamento como, o mais

importante, o processo de explanação das inferências.

- Ainda que as RNAS sejam consideradas caixas pretas, onde o

conhecimento está armazenado nas interconexões de seus elementos, as

limitações de explanação podem ser superadas por uma boa indexação causal.

- Grande parte do conhecimento médico é derivado de observações

de causas e efeitos, analisadas durante longos periodos de tempo que se

constituem em casos típicos (exemplos) cujo estudo em geral é um conhecimento baseado em exemplos, que se adapta facilmente as estruturas de RNAs com

aprendizado supervisionado.

Page 125: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

115

- O nível de eficiência das RNAS depende fortemente da qualidade

dos exemplos utilizados no treinamento. Essa qualidade permitirá às redes

neurais efetuarem uma boa representação do espaço de soluções da aplicação.

Com isto pode-se obter boas Ínterpolações dentro do contexto, permitindo

soluções plausíveis no processo de generalização.

-- Em geral, os exemplos de treinamento são obtidos de bases de

dados. Essas bases devem ser estruturadas com a informação pertinente, e com

dados confiáveis, sendo que ás vezes isso não é tão fácil de conseguir.

Grandes dificuldades se apresentam, porque muitas vezes as fichas não são

preenchidas cuidadosamente ante a prioridade que é o atendimento ao paciente.

Isso gera dados incompletos e inválidos para a escolha como exemplos. Uma solução para isso é criar fichas de fácil e rápido preenchimento pelos

especialistas, porém contendo toda a informação indispensável para a

representação do dominio, e num formato apropriado ao armazenamento no

computador.

- Com respeito ás bases de dados, outro problema importante que existe para a escolha dos exemplos para treinamento das redes neurais, é o

fato de existirem informações armazenadas provenientes de vários

especialistas daárea. Isso produz problemas, basicamente pela existência de

diferentes escolas de pensamento com tendências a utilizarem varias opçoes

diferentes de solução para um mesmo problema, que podem ser contraditórias

U' ._ ro E3 C0 gerando um pro de ambigüidade. Isso pode gerar, em alguns casos,

problemas de convergência nas redes neurais, pela inconsistência dos

exemplos. A solução foi escolher uma escola pensamento mais representativa e

basear nesta escola a representação do domínio da aplicação.

- Há até um determinado tempo existia uma radicalização para a

Page 126: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

116

não utilização de estruturas procedurais como parte da representação do

conhecimento. Entendia-se que toda representação deveria ser simbólica e de

fácil interpretação para o usuário. Com isso, o desenvolvimento de sistemas

especialistas era feito baseado principalmente na semântica da linguagem

Lisp, ou no processo de unificação do Prolog. Na atualidade, flexibilizam-se

essas posições, abrindo margem ao sinergismo entre processos simbólicos e

procedurais. Acredita-se que esse é o melhor caminho para a obtenção de

resultados funcionais na utilização de técnicas de inteligência artificial.

- A análise de eficiência dos vários algoritmos de aprendizado

para redes multi-camadas podem ser de grande ajuda para definir melhor os

parámetros de aprendizado e com isso acelerar o processo de treinamento. Uma opção interessante a ser analisada são os algoritmos com estruturas que

variam, dependendo do ponto na região de soluções em que estiverem sendo

aplicadas. Outra idéia interessante é a utilização de mais de um algoritmo em paralelo, utilizando um ou outro para a atualização das ponderações da rede

neural, dependendo do efeito sobre a função de erro a minimizar.

- Para melhorar o tipo de explanação, deixa-se proposta a opcão

de controlar o contexto no qual a rede está atuando, de tal forma que através

da definição de contextos locais se permita uma explanação mais especifica.

Isso poderia ser obtido fazendo uma decomposição do problema que permita

ligar um contexto local a cada plano parcial, melhorando com isso a

propriedade dos sistemas integrados na área médica de explicar o porquê do

resultado.

- Com respeito á interface com o usuário, há duas possibilidades:

entrevista por perguntas-respostas, ou entradas por preenchimento de fichas.

Como a área de aplicação apresenta um grande número de parâmetros de

Page 127: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

117

interesse, o que implicaria uma entrevista muito extensa, optou-se pela

estrutura de menus, onde o usuário marca as escolhas apropriadas. Com isso o

sistema se torna mais rápido permitindo uma entrada de dados em 2 a 4

minutos em média. Por exemplo, os exames laboratoriais são inseridos

numericamente e a avaliação e a formatação para utilização são feitas pelo

sistema.

- O tempo de processamento do sistema é curto, dado que a maior

parte das inferências é feita por estruturas de redes neurais. Isso permite

uma resposta em 1 a 2 minutos. Já a duração do processo de explanação

dependerá diretamente da quantidade de informações que o usuário solicitar.

Estima-se uma media de 10 minutos para isso.

- No estágio atual do protótipo existem algumas limitações

funcionais. Sempre é conveniente definir somente um local de cirurgia por

vez. Por exemplo, para pacientes com cirurgias no baço e membros inferiores,

o sistema pode apresentar uma solução válida principalmente para membros

inferiores. É importante definir os resultados de exames complementares

também como entradas nos itens correspondentes as condições prévias, como

por exemplo ECG e radiografia torácica, que podem identificar alguma

patologia no paciente. No caso especifico de pacientes em condições extremas,

por exemplo chocados e politraumatizados, o sistema pode apresentar soluções

pouco satifatórias.

- A avaliação subjetiva do sistema foi feita por 6 alunos

residentes na especialidade de anestesiologia e 6 médicos especialistas em

anestesiologia. Depois de testes com 124 pacientes, os usuários verificaram

mais de 90% de eficiência do sistema. SÓ foram encontradas 2 contraindicações

absolutas de pacientes classificados com alguma caracteristica de limitação

Page 128: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

118

- A portabilidade do sistema fica limitada a centros nos quais se

utilizam da escolawde pensamento representada. Qualquer mudança implica no

re-treinamento das redes neurais.

- Todas essas caracteristicas, ainda que com limitações, permitem

concluir que a utilização de sistemas especialistas integrados é uma

alternativa viável a ser aplicadas em sistemas de apoio na decisão médica,

facilitando em grande parte a sua implementação. As redes neurais são uma

ferramenta útil na representação do conhecimento médico de tipo

dinâmico-causal ou conhecimento intuitivo.

Page 129: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

119

6.2.» PROPOSTAS DE DESENVOLVIMENTOS FUTUROS

São várias as perspectivas futuras da estrutura proposta de

sistema especialista integrado. Dentre elas podem ser citadas :

- Trabalhos de interesse na representação de conhecimentos

médicos com redes neurais, incluem o estudo da representatividade das camadas

intermediárias, em redes multi-camadas e a sua correlação com diagnósticos

intermediários parciais.

- Adicão de novos modelos clínicos e/ou matemáticos como modelos

farmacocinéticos e farmacodinámicos de alguns medicamentos utilizados nos

procedimentos anestésicos com a finalidade de definir dosagens.

- Complementação dos bancos de dados de interação de drogas e

síndromes.

- Melhora da interface com o usuário utilizando, por exemplo, a

potencialidade do ambiente Windows da Microsoft, para microcomputadores

pessoais tipo IBM-PC ou compativeis.

- Estudo de modificações no algoritmo de treinamento de

retropropagaçëo do erro, visando otimizar os módulos de redes neurais

- Criação de módulos especializados com redes neurais para casos

especificos como por exemplo procedimentos anestésicos para pacientes

críticos.

Page 130: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

120

- Ampliar o número de regiões operadas como por exemplo para

procedimentos cirúrgicos cardiovasculares, oftalmológicos, torácicos,etc.

criando módulos especializados de regras e redes neurais integrados ao módulo

gerenciador.

- Aplicação da estrutura utilizada neste trabalho em outras áreas

de aplicação médica;

- Criação de um ambiente de desenvolvimento ("shell") para o

desenvolvimento de sistemas especialistas integrados e/ou híbridos.

Page 131: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ANEXO A

Page 132: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

221

SOCISETSE Ii B'ÊSOH muMIDECORpEDOAC AHIL MHÊE AHTSOpO ¬\ r¡ :I

__

___

“ __ “__

__¿ __

:

_"

_ JÊ “MV

__ __mV m__

“_ _?

__

É _m_W “__

}__fl_

“_ "W

_“__

W_

__ :_ “_ “_

W _

iii-

1 “Emi

:__

_ ___

“___

__ __V

í

“_

“_

__

__ __

W

X

T_ :H

mm,

_

___

“_

M

“__

_m_

"JJ

_“_

__

r_._

__m

___

E

mu _m

“W

_",

__

H,

www;

“W

___ ___ ___

¡_\

__

F

_HV T

ml

__

_mN_

__

W

_

M

M

W

ÉJ WTM Ê

~

_%š 4¡“"u"“H"rHH

_H

__

J_ _*

W mm

:M 1"

_ “_

É

ñmw nm __l,_m _'\_H_H

_!__ [L An “Nr nm CL _““_¬ TI nu mí nu O' Am .____ M/F

Ux Am r¡

_.

›¡À

É" TLL Am Ti Rm UM CL An MHEÉ C __ TL Gg

H Tlu _p_¡_E F'

_ __"___

É __ KL AH

FL

ul;

rh

FL T' 'VwEEE8 mu ml

'UÉE _,“NEE _I

J r_` FIM MúE WH mm mwE Q .W

"VG _! Im

rf “HHCEE _R nm U; ah MHE T' m_l"_H_ :___3

ã A1 “Q ru N3 mu :U5 __\_ __|_ HH _LE LLFO :UÇ _|_ 'MUÉH WIDÉ IGEÉ IG5 AU mmS IT* _`¡ÉG_

1 _'EU __: “_

_UUQE in T|_L Ah .__

__`___“

G md_ ¡_5'

1 "Vi5ãa Hu _:Ga WI5 Lx” HHÉ

_4r_5E D:

ëÉ LL gw AlEO :MU _”E _¡E HH _1_ :_GG Ah

_u :M lt5S U;

EFE md mmU2 _l| :U mmE *LEÉ5GE *L NHE “U5 HH rm IaE __

“_Ú5 JU5E5E _¡|_EP mm __š Cl__ 9

_! ,M

É _____ ___*5E *L _____E HH :MC _1n _`_E *L3 MUE __mC _ _”E ¿LE :rw NH :__ __DGÉ _¡__\_5 __X”

_

1 AUE mm %M L_d_

8 aâm_1Lí

r6t _'

U _

CeX _6É_

Otn6m _1d mcO W'

í

pah _,

1OCÉ

SE

G

L

_“_

m _

I

_! AH

mw

mw

Fr

:I

äâbãÉÉÉšgEgaÉÊgÊÊäãÊãššãšã§ëššÊ§gäÊfi%šEšÊ%MLM

_Z

SI AHICEpSÉS AmMELBORpÊSE MHORONI8I AmSOlpLE Õ]UNÉM8 /.UTRTSEN /\} |\ XIU^¿

Page 133: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

QUISETSEN3OTNã JIIDECORpEOO AHC AHIL MM NHE AHTSOpORp

__ __= _”¬ _”áT m“__ ___ _: “__É_ _” __

m_ __ _M __`_ __ _" “___ __

_” :_ __ “_ _M_

H am __

_

_:A __ __

__ _ __" Hà_ __ _W_Ég ííííííííššgãíííiííäííííí%

EJEE_m LU :M mmUÉ :_Õ .UT'

1 'ThG m›G _, Nm muE_

1C_Q D'

WW :_ WC IG5O IG5 IG58 na CU mu nm ,FDE ¬_'_EE AHEHG MH __¬\_

_|_J_D “Nm_ ___” _|m¡m

_

_¡_É FTa WIE5E ø _* JJ' |«\_

ÉE5ET5 mw qu __

_____5G IG :M 'G

HG_

1F HWEUÉ :J F: _I_ Au yl ___.

'__L rw'E JU WIEEE _Vn_ Em 'MUE LL __”E_

1E55E _G __:G AU :___ IHUEÚ _”n _T

'_

FL FP Ti _!_ “___” “Mw F' FI K¡E

rÀ ¢_} 1? E__Ê&É 1* :___ _ _" __ :_ :_ “_ “_ uv WWT ___ _n_ __ __

_____ “_ _" ___

,__ÊÉÍ RÊ M_ÍÉ __ ___

__ ___ __ ____ _" __

W_ NJU nu _/FEEE nt MWME ___? __

An T,EE TI*D “HE AHR T, %_“_qE

À|_\

FI Ti AmS _`_À_

11.E mí um hn F_ MH ou [Ú TI DH TI CQ ¬. .__NE '_'

bl__:

Page 134: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

��

124

z'5`ROF'OSTšä E ¢‹`v'QLIíàCâO DC F`ROCEOI¡“¡EÍHTOS FàNEÍ`›TEIf3ICOf;3

, ._ z , ,_E _ , , ,zz _ _ _ _ , _ z_ ,_ Y ~ z E w

-_-__--- _ -¬_- -_z_ ____-_- -¬-¬¬.._.;__.¬--__-,___----__-r .__›___-_ - -_ -..------_-- .--_---..__- -__-_--__--T_==¬ - - --- ---.-~- --..- -›.-.--- ---. --.- - --- -.--- ----._-_ n ss

Í E

E n.-. ,«. .¬. .,¬., .z ... ._ .-4 .--. ,_. .¬ zf z ._ ,-. ,-1 ,¬ -. z- ¬' .¬.¬ 4- .-. ".-

_ '_*'‹Z' \..J I I L.'.l|I(2'| '_) LJ 'IL' I C.".:_.¡ .L LJ LI LJ !...' /.'7'‹'_ J. CI! l L. CI I

-_~ .__ _____Eua==-%;._ E '1;ma==55;_._._~__._4 .._.....___. f ' -...._.¿.1___z; -;'_ ._;' 'iam W f ' z;_' = f 51-.. í ‹ ===`r_ _.___¢ z==-äí == z E z=;=z |~ L í J' z az z=__ 5~== f a

1 ff

« vzaà~ u hšší _. %~

(.¬¡"C‹T -Í CT) ; _ ..;. ~- \.¡ I nl _ .~'

«J ç: É _

J Cp c Zš .¬.¡ 3: c: 3; Fã F- -:1 H as 1> I"-l :z:1

Page 135: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

125

PROPOSTQ É QVALIQCGO DC PROCEDIMENTOS ANKSTESICOS E f f __ .z_u-.~f f ..-z-..;~.'_.;;,__`.a5E'f f.;z~Jz' ..%_í:z_'.:__ V saí» fz =.âm|ä-f~ af-¬a=‹=az =f~-¬=fi== ffzlí' PROPOSTA VIQ DE DQDOS 1'-¬._«›_. 1 ,%_ C3 1> U) F7!

DQTA 8 10 1992 HORARIO 9:41 Registro numero 473 Hospital CELSO RQMOS Data da registro OO/OO/OO Iniciais W

Sexo NQSCULINO COP BRGNCQ Idade 74 QNOS Altura l74 CENTIHETROS Peso 45-0 QUILOS êtendímênto ELETIVO Permanência INTERNQDO Jejum (período) MAIS DE Óh

_ ~ __.. ~ fz _-z z. z,ffz~~_ » ff 'fz zz ' íÍ`_=""°~ az ~ zz z_

PRES. ENTER QPOS LER.

2 CONT 3 STRT 6 _ 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SQIR

Page 136: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

126

13 :3 O 13 32 rn co -â 'fx cz: F4 O :> w OSTÊ E âVâLIêCâO DE PROCEDIMENTOS _

.ff 'af 37:?-H' ' "›f_~ø-_.-v' ' '-*-:-o-:z-:›-&:z^^o-~c-c1:F-"‹.-:-:-:›>~:;:-ø-_-c-c-;›‹.~¡:-:-:,o>oo-_-f›f:¡3‹::~:-:.‹›Í:I:-cl: rE§~E&%E:~<W&€~~&~ ›c-:-:-<-:-:-:-:-rzc-:-rf:-ø~:¬:-:‹-Wc-rfrf-29-=~:-e-:-':‹-:-:za-:¬t-:-:c~:¬1-'.2r¢'4_0;›$>:-:wc-1:-10€-eøë-Läizwfërfz-‹¿0;=_ _=:G_-'_.-. ..- _ ._,.zz¿.- _ ._ _ - . _-_ _ -:- _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ' _ ->'1'~"=-240€:¢ "Ê 5*

F j›< ãí-2 .Fã FH

-_-_._.._ W> normal 'J

13DO

............._.. ""> I'\O¡"I"|'¡ 1) Õ x x I I 1 I x 1 I x 1 x 1 I Q! ¡..l

PULSO.-___._--..-.--_...._ W> normal 13 ‹:O I I I I I ao rn 3 .-_______ ""> ÊXÊNE

;:-§;c-:;:;:;:;:¡:;:;§;:~¿:;:;:;:;:;>¿;:5-:-;¡_-:-:;§¡¿\:;¡¬;:¿o;:-5;:-:-:-5;:;:;:-:;§«:-:;:_;:-:~:¿;:¿ç-:›:-:5¡:_;:-:;5g:;'5:-:-:-:;f_¿c-';§;:-;z:;:-3:3-;5;:-25;:-:;:¡3ç~:-:¿:;:z:¡;-_.-Doc;:¡:¿ee-D-M$¡:5-: ~_»~_:;:¡:_›p:=:¡qo¿:-§;:;:z;:¡z:5¿\y¬~:-Lg:;:z¿c¬:-q:¿';;«z¿~;:¿>¿:;:‹:-:¿5¡:-3:-:Ê ~ ~n O ~_ ~6&fiÚ Ê r" O ×.›Ú 7.1 f'-1 U) TflZ ~i TT! 3] F'

Ff! 33

2 CONT 3 STRT Ó _ 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SAIR

Page 137: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ÊRO U O U) -4 I> F~ _ ~E›U9'I@fi&&1 3' "'}%«w&&%P wmm&&wmWWWwMvWWwWÉÉÉ&WMWwmWWMMÉWWàáWWÉWfimWWwmwwW@äw%fip@¶§WmÊW :-_-c-:°.<'9.\f.~'_v.~`*_~'f.".-.-....-._-.__-c-'9:fc.--__-_-.-_.---.--.___-_--_-:v:......_-_.__..-_ ..-_ ._-__...__-___.-...`_.__.- ....-.-_-. -..-.-..-.-.. J - c\ -'›'›'|'-'.'z'.'.N' v'‹'z ‹'v'n\ -NNN -'-'u 'fu -'›'~\'.'‹'~n ‹'c'w ‹.'.'. \'.\'-~'‹'-'z N". 1% '¢'.'¢'w -H Q z'.'.'.'.^.'\'.\\'.'-'- ‹'z'‹'.'.'«\'-\.\\'.'.'.'›\'z\'- -NN N H ~ 1 .'.'z'.\ '.'n'u'v'¬° 'z . z' ' ú . -'z*¶'c' N M 'Hà' ' ' N

HEMATOCRITOS _

HEMOGLOBINQ... GLICOSE..---.. UREIâ-----.-.- CREÊT

-4

cv

(v

'n

:<

3¬3x›o-

D><

-

¬'.

z

Í

IH

I

lê;

I

lí;

mz

-

mz w-

SFORO......- LCIO.--..... JSANINQ _

t=W%äM€%H:~3$0~.0%.. $~ EÉEMa5EwwWWEMHfimmwMäEmwwMMwMwwW3mÉMÂQÉÊwMMÊmmaÊMmmmMNmämmmwwwmmwwmwwwmmmmmmw ' '-'-"-'-" -"-'-*- "" -'-' '-'. - -'-"-r-""*-' ¬-'-' ' """-'-' """' ¬-"""" '-' " ""'-' "" """ ' '- .. "-"""'-""""¬' "¬ ""' __ ', ámmmmmkmmflfiWàQuMawuamuäRmWmWmwwaWWumúw$wnúúwfläwwáúwäüüumwuawwwäuäuüwüwhd

L Ú F3 T1 (X) ENTER

2 CONT 3 STRT Ó . 7 PRNT 8 MENU o l A

E ÊVQLIÊCQO D

I) 73O

I`:"I | ^ `` PROCEDIMENTO;

ÉVAMÚG mnmmoq

C*O

\ ›----.~...... /\ .zw--›..‹~›. /

..,\ ~ ~ - . _.. 1'

....\ ....-.›.~- /

....\ --«-.... /

....\,z

\ .......-›. / ....\ -~--¬~.. / .,..\ ----›.- / ...\ -v~~..-Q /

ER.

Y Q ).1

. XO LIC baixa normal normal normal normal Sñfi EXAME SEM EXAME SEM EXAME SÉ XQMEÉ M

I)I V1 U) -i I'-T (/J ›-‹ OO (X)

Page 138: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

çrr6 H

§2$f9k~~~WP2 - - -f -- - - - - -f :›o-:v_\c¬'›-:ca-cz' ‹o-5.-.ooooc*>o'.v :.:›o-«or-aa-:‹:¬'z5f-:5:›f ~ -c-:-c-zoõrr:-:~:~7c.~1oac-1:-W-ê:f:\v:-:ococô-:êzzoc-11x:-:zac-x-1'-cz:-I:-0-¬‹c~:-:-:-:»-:-c\:Qo-:›‹:›q:.-:.c›1:‹:-:-cz:-:~‹:~¬c=¿-_-f.z:-ac-c~: H2Qz5¿9PQPfizfãâbfivâzvwzfã _ _ ¿ë;-.__ _ _< - ___- z~=_._ __ -_ -__ _ __ _- _ z .<___- __- _ _ _ - wwwäwwäüäääüWQäWwWÉÉÉRÉäWNwfiÉWäWHMäüWüWWWWNNNÚMWüWÊWNWWHMHMNÉÉWHWRBWWÊHNW

É DOU

kl

PLÂQUETA SILTRRUBI FOSFATÊSEW LEUCOCITOS

Z'

MAGNESIO..-___._-__-_._-.. W> OSMOLALIDQ TS-_..

HQ -___._-__.____ TAP ____..-..-.___-._____. ~">

KPTT ____-_---_..___.__-__ “>

STA E QVALIQCQO DE QROCEDIHENTOS

r-_-‹ 5: nvf L... .~"\. F1

UW )-lo X O -.__.._.. > normal

L;/\Ê| IL..

~> SEM EXAME .._-___-. M> SEM EXAME

_UIL .-.___ M> SEM XAME M> normal

SEM EXAME SEM EXAME SEM EXAME

..._-‹_-......_--~--z D'D

,__

O: E2: Ú

DE PLâ$MêTICA_._ W)

U2 mgw L›_

2 CONT 3

L_`\ I” __'

Q 4 É 4 Cx w U ÉZ ¬

O 32 Fã w 4 m

128

SICO3 '~ - _- --_-_-_-_ ¬.r -_-_- ¬_---_---_-_-_-.-_-_-_ -_-_-_--_- - _ - -- - _- vv»-.¬_ _ _-\ç.l~_ - - _-_ --,_-,QQ _ ¡'\çg.Qz_-_ -,:vv_\‹_L_'\0l\(_ -_ ___-z

l"' k (TT Y'\ O É “I AT P Q OQ L L l\ _

8 MENU 9 HELP 10

Page 139: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PROPOSTQ E QVQLIQCQO DE 13 :3 Q ía *W O Y-¡. :< É Í; O ao rww -‹m -ea 1'-í QN ~~ w=¬fl=¬eaô^f¬f~¬f' -- -- -" - ' _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~ _-_-_-.JI-.. _ _ _-_-O-_-:~:-_-:-Ê>:äo§~-:ZÉ-f:3:D;:3:'5.:F:\7::'Z3'PÊ.'7Ê\7::'P;1>7§913:%:Z¡'§:7$`.'F':3:9;5:119S:5;°;::°:3:3ÍC'š3:CL'Z'-E37É3'S:3:3:¡::'3:32°S::'P:7f.°3":ë$5š:95:Ê35$Ê\7RQ::1°§Ê°°¢'- 52.'-XC:-":3:°°$'1::¡:7':¡f_3'4"'9_°_~'¢"_°'\`-`_'-23:59

I \ .'\.I.II...- L... r» r“|| |¡....\.,›

X : HI?ERINSUFL- ÊULMONQR CG : NORMâL/RITMO SINUSQL

_ _¬37f_'-35. _~ _ -:-:-:-o--:»--f-¬:›:-:.c‹:--*-:›~¬--Hc-a‹:--'-' ' ¬-' ' :_ _É t2~9S~ V~5 ' _

`

_ _ _ _ _ _-_ _-_ _-_-_-_ _ _ _ _ _-_-_ _-_-_-_ _ _ _-._-_-:-:_-1:-995: i~_ F' Ô 73 7.1 fz (_, F3Z -¬lÚ

2 CONT 3 STRT Ó _ 7 PRNT 8 MENU 9 HFLP 10 É IP

~ -'E3:5Í°:5:°:-:*5Z::C:°'_F'°:C!5:3-*S~É:fiP$~3:5$§É5':3':C:3PS2332517:'-^:C:Q'.Q.C'Ê¡:Í'::§:¡$!:I:Z¿ZC:'5í¡15219331-EF2:2::99;¡Z3:5:9É'1§¡:¡:°$t'35P:`-bÍ:3;5::'~>`-l\7_`>1"3:1*P:7'

I"`| f"| Ô Ff êfOQ L@R_

OS

.. _ - .._.`._.._. _.. ¶~

Page 140: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

130

PROÊOSTQ E QVQLIQCÊO DE S ANESTESICOS :¿c3:¡o¿.zc;q_oc;:¿‹:y-:¡:¡:.a‹:~:-og-c;:¿@of.zo;:za›:›:-oc~c›c-:-o-.z:;:;:;J;:›c;op-›cz:oo›:f›cf:¡;\¿:¿:,c;›¿:;:~:of.:-c-c;:¿.;oo-o-›o-:;:¡:z:-¿.;_-:~.¡_;:-_1.:;c›¿.;a;.-:¿~:-:-cz-cz.;:¿_-:¿_¡:›..¬c-.fc-c;_-ez-õ.3.»-:;.›_;.;.z-.z-:‹-a-:¡:;:-:-o-5-.~:›:›:zf:-c-_-5;:-cfc-x-:\¡:-‹›c›:¬:›c-.:›:5 ~%“fi~i~ 73 É O O 13'! O ›-4 32 ff? Z -4O

É '^-~' .~"'-.

L.. .-¬. r¬ Iš.É Ê? F* ii 1? ff] 2.5 E5 F äBO rm ~ : \ ~ ~ H '

._ ..._ '_J ._ 2..

FT r¬ Gr* TT

U F 1>Q L- rn -«x 1> ao

~BÊ€9RRQ~~£W®9K°@°Q”fi”~% _ __.- ._ _ _ _ _ _ __ . _ _ _ ¬p%nx‹›19.‹›.‹z‹'ê ':r:=;°_‹'=:=›zzf:=:=:=:=:=:=:2<:=:=:=99:=5›fi~=:=:=-:I:=:°:=:=:=E=š=z=:2=:°:2°S:=fl¢=>%°ED9;'=:=:C:Cí‹:=:=:2=4=:=ffi=fi'-:'‹=:=:=íâ<¿Cz=z=›s;C:2C:=¿fiz=:=:=:=:=:=s:==z~=›t°9fi›z=:=:=:=s:=:=:=:°z=&2~¬z=§»;=z42=:D=›*=';=-fd-=›'_ _=›szfz=§z~'›.=:D¢_*:_-›~›->°_~1‹=z=:›'-=\<:=f=¬=f*_‹'›W~'. ~~ PP APOS LER.

2 CONT 3 STRT 6 _ 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SAIR \L..\.) FI Z -‹1 {`z"( 53

W...

Page 141: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

131

I FROFOSTQ É QVQLIÊCÊO DÊ PROCEDIMENTOS ÊNESTÉSICOS _ z=_z_.z;_. _ ___-.

'Ã '›_- *'=zÍ=|==rffH

l¬l"'||\.H"\ T |"~|"'|!T.'z'1`f “ " ' ' ” " \_'\...¡| ^'l L/ J. '...' ¡....7L.\_'

"""I 4 Í"`| ‹:; Eh-I 'ÊÉ

f_šÍ

ABDOME QGUOO OBSTRUTIVO DESNUTRICAO ANEMIÂ SECUNDQRIQ DISTROFIA HUSCULQR ÊSMQ ENFISEHA PULMONÊR PROTESC DENTGRIÊ/EDENTULO ESTADO ENOCIONQL: QNSIOSO

~fã._ ^&_...._. 7 7 ri *kw E 7 7

f

7 7

_ Í

__ ___*

7 _' ____ _ Í- _=' ---

?RES- ENTER APOS LER 2 CONT 3 STRT Ó _ 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SQIR

Page 142: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

?ROPOSTQ E QVQLIACAO DE 9ROCEDIMENTOS QP

132

rn na -â rn co )-4 O O ao ~. ~._ _-_-: _ ` ~ H- _ _ ` É *1 __ W VV

_ '

Í' í

V

-`-T-".--`I'-;.ET-T-.~ 13-`:=1-'--=.=. ---- =-.i -__-~-›_- - =.-. _-_- ._-_- .r - _- - -- -- _. z. -

7 _

V

_ _ _ _ ._7 ãzg fas' ===== w==u= ==

DROGQS UTILIZQDQS NO PRE OPERQTORIO QNALGESICOWOUTRO QNTQGONISTÊ H2 METOCLOPRÊNIDQ

Í ._._._. _ ._ ..._. ~_'Éš z: .___z....._. f f;iE_.__i_ _ ___ ._....-_§' f f ___.. i`_ f f ' Í _._=' f fr' '¡==~ NfI

Ú QR W w _ ENTER ÊÊOS ,-u T3 2?

2 CONT 3 STRT 6 _ 7 PRNT 8 MENU 9 HCL? 10 SAIR

Page 143: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

133

PROPOSTQ E QVQLIÊCÊO DE PROCEDIMENTOS QNÉSTESICOS ~¿__z_...__:m_;L.._amâ_ __._§ E |== f~' f~ É äzfl

LOCAL Dê CIRURGIA

CGVIOQOE QBDOMINQL ESTOHQGO I DELGâDO 7 -l ¬ ,o -z

)-

-4. 7Ó

E5* .L ag-Fzz-z=;z%_z _. ~z .J Ef ,R =_ \

1:* ai z :aa E”. R-ma f ==ã 1-azmg É za PRES-ENTER ÂPOS LER.

2 CONT 3 STRT é . 7 PRNT 8 MENU 9 HELF 10 SQIR

Page 144: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

134

PROPOSTA E ÊVALIQCQO DK PROCEDIMENTOS QNESTSSICOS

DCGTHUHC HC 1 1_.| x J. \_×-_.~'L_fl-__' :_-'v_

-~|`" ¬ --1-‹ ^ ,-.›--¬'-¬›- ~-. H "`.\.-"I."'. f I '¬ f""'¬‹ C"-.L ‹:.¬. zz .z:.¬"~.'

33 Fã r. 1 -1 ff* ;:. 3..

`I -| Â

r- . \ | . 4 . z-~. . › « r¬ , L* !..\í €IÍ\ {.'Í\ \...' ...I _.. |¬l Í _ ... _ ...

S? .--~.|`-.-. ›-I-‹ ~:x :1 -_× u ~:1. Ê] 'EJ EIÍ

2 CONT 3 STRT

E. ..._ ._ .. . ... ....

I C Ú 551 _/

pz ¬

-¬r¬~ H “vn mém Ê. E C1 LJ n .¡I.. ‹...' ¡I! J. I I n

( K) ~ 7 PRNT 8 MENU 9 HELP lO SAIR

Page 145: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

135

PROPOSTI-ä E ›1ä`v'fi`«L I ACAO DE PROCED I MENTOS fäNES.ITES I COS =€ê== -'=»EE:'$#;11:-¬=E:?=zà?= =.- - ê-â '¬ -'~-"J '-=“'-¬ __ ~i - -'=='f"'--'.- --*-=-' ' " InnpnnnIII__IIIInnQ;U_555nQQ5EEEEEE:Eësgugaqaagaaqmmäuassasa

ESF“ECI¢‹L IDQDIÍS

F1 (X) 'U FJO I QL. I CJ€`1DE :GERAL

L__ _. _z_iz___L _ EI! ¿ “__ 1f f _z______ .Jar _f§|a- I -._ _ V , _ z_ _ br z,

À É '*:_; ;_1:: h ~ r r"* H" " PRE:›_ENTCR' ¢¬F-“OS LER.

~%fi=aíé›

2 CONT 3 STRT (5 _ 7 PRNT 8 MENU 9 |“|íÍL_z'5" 10 SQIR

Page 146: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

L __-.-.!. :*

)-4 :EI

MQO

Op

136

‹'3'f-Í1OF'OSTA E ¢z`-/¢‹l_IP‹C¢§O DE ‹°ROCEDIMEÍNTOS ¿`‹NCSTÊf;3I(.ÍOS

U F1 U) F1 ›'_.| I>

,_ L. 'Y

..‹- /\ Z

PROPOSTQ DE ESTADO FÍSICO DO PÊCIENTÉ

õzczíerzte apresenta um estado fisico grau 3

VEÍÍ-'Q íä E,`~(‹'3L.FäNâC¢¬O'?

3 STRT Ó 8 MENU 9 I~1ELF` 10 SAIR

Page 147: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

731

SOC YL_SST8 _hQSOH X-EMIDECOR DI5OOÊCQIL MH NHEÉTSOp0OpÉ5 _:ÉÊE :__

:_ IJ Am "__“\

K.. CL nu FL TI* mw T|_FGÉ AH _|__I 3; ,__

'E

LL _”EEE WI MM EmEE 1% AmF GW .GU *___ ___|_ LH _l

flG 'G5 lt5 :_mOCE -GÉÊ FJ'

_

1 :_5ä 1_¡_ _»

__ _'C __: LL HHEÀ

:_ _,_4_š "Fm “_

E Al

mw_ mt _lC1 :MC _“¿ JIJ MH5 'l

MI

SI

¬__" _'

1" 'LI5 1¡“E D'

W3É5EUCEÉ_ :_N

MWMHEC_

1 mmE gt _›___

A

1555 _; ,EF HW I: __: _1 _G

C 'l FmE *___E4

1 _____E ____ MHEÊÉ W;GG

U ___ _l_u 4! ___* _¡_¿ ltE 1*E NL _L __* LH65Ca _›E LL 1.*É F_

mà” CL G; 1* THLÉE WME __

ri r___ K _"

,__'__E mu rw”

__ __ ___” ____ %H :_ __

í _" “_ __' __ m_ __ ___É “_

_,_À` E'

_ _

_ rh ||_ Gg _L _\ ¡_!E T_lNE CQE :__ FI

DH TL nmS __ *LF '___E G/ \`~ Iv B! _L__ MH8H mm

FI

¬_ /C T'

__h_ TI _`_¬`_

MJ l__

_H¡ H'

KV' nu HL_:

Page 148: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

-~.-I; _-¬‹`.-_-. mu¿;m1au 'E1

PROPOSTA E AVALIQCQO DE PROCHDIMENTOS ANESTESICO3

K W 'El

¬mw;,-n-H .-,M¬~»»L@F; ¬ ,¬4@w |i¡I:.:¬..Ê ¿ \_\:¬.§_‹ -_¬.\_=

'_ `l

1-1 'rf `.J!›

NQO

...1 ../

fã 1~.

I'-"I

UNKN 3 STRT í› 8 MENU 9 HELF 10 SAIR

'IJ

Ê?

Ff! Q 31

v- ›- v- 'I C.¬.lI':2-\..'.'L..'I).|.!_~._'¬. ¡_'I._'L.|\...I

> 'Í m "EI F " I. H.`."E.".- -"\. _f'\_!\.l~'\ v"'›"\.|"'|'¬ v 1...: '‹. |¬ ...

' r¬r›||'¬'..~r"¡\ 1 :

\ ._

-,-H...-›-.›¬.--1-.-~.-‹' --_ --..›-._-¬.~~L -4-= Y.'.;!..'›.¡.~‹ ':: ml |'::§'..f.:1':* _.~._¬. I_.'§.."...1::~\_c=,z .I_'|_.|'~!¿_'_.= .~. _

¡.z

“r¬-'T.. ‹::› 1: 4 §`2"I "U .H-!

III

É -l -«-‹ _› Q ~_ -_ .- .- L- .-‹~~~.›fzI~~›.¬' -~~~. -~ --I -. ‹-« .›-‹ H í'.'.'~.^|.".Í"I"CÍ`u"`u'¬ ` -. .

¬a'"gC“ ct :Cx L.L..fâ|||.‹.» .:. | ¡~:1.\_|‹':\ ›...-..n¡; 1. ×._›.¬-_..= | |x'\_.H_.~ ' ' '

Page 149: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

931

SOCISET8 Wm MmSOTÚMIOECORpKOOACAIL MH NNEA T-SOpOR D'

_” _: ___ _" um_ ___ ___ __ _m__ __

www *V *ÀA “_ __ umÉ ___ _?

“V __

“_ :H *_ u_uF __”

_h_

_d_ __“ "__ __ ___EÉ __ _" _" ___ "_ WWÉ __

___ __“ ___ _¬ __

__ ___ __ _'H “WMEE '__|_E HVE :__E MF5ÉE TlPEE AH T¿G M)

_* WM _L\_ :__ _: FHÚ Em 3. Jr

ÉC Tlm lã E.. Tlm “H

[IE num TiÉ lã h__¡ flmvlw É [_

Mm AN.L _“_Z iuE T¿ MH AmPEZ AhR T' _; kl HU IL _l_| MH Am DI F*Z __`_ñ

T_I“É

5 HH __U_¢_5

ml5 mmO __'

Hu!6 __

RW Fx

ilF ___?

%_ :__ _; ___,EE

__Z

_ ____

R T¿ "HH HÍJ F ._ ilPLE Gi mwE __“___

*II ou T¡ “uv rf KI LL _|¡ mn TI _.'D3 T- _'¡_2E AhP

Page 150: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

140

9RO90$Tê É ÊVÊLIÂCQO DE PROCÉDIMÉNTOS QJESTL O3 em zzz_zz :?__ _;_., ao NICOS

fl U) ›-‹ O

Cí) Ff! Z N O Í? H I> \1 Fl Ú H

Os benzodiazepinicos apresentam em comum as seguintes proríedades farmacologicas: ensiolitica, hípnotica, relaxante muscular (acao central), anticonvulsivante e amnesica. Gracas a uma ou mais dessa propriedades o seu emprego e muito difundido em anesteseologia.

Na medicacao pre anestesíca e aproveitada, basicamente, a proríedade ansiolitica e, secundaríamente, a propriedade nípnotica- Deve ter acrescentado due em dois terapeuticos os benzodiazepinicos em geral nao alteram a estabilidade cardiovascular nao contribuem para o aumento da incidencia de vomitos pos operatorios e nao provocam, sinao muito raramente, reacoes de tipo alergico. Tem ainda a vantagem de promoverem amnesia em grau variado, segundo a droga escolhida- Infelizmente nao apresentam efeito analgesico-

TflZ -4 T3 33 Pres. para continuar. ~ z Y: zf z zl V ` fa, V V

' _ i""'¡ a ~% ~Ez=:_ à;=== ef _==z

_ PQG 2 CONT 3 STRT Ó . 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SÊIF

Page 151: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

141

2:" __

MTW í__

“_ __Êí

_“_

“_ mwÊ «__

___

_:_ :T

“_ ___?

__”

_"

É _m_

___

: ¿___

__

____ _i__“ ___ H”É_ __” __

______ mm _m_ _*

V_m1 wa W i_

Ar QM3me ANpSOCITENICORTS AmGSEROO Am_ORTNOC5agO WId3 AH

_c_›_ nu Fm T'_ TI. FM Ti ML fiu_ ms' CE Am FMED “Um

_“___| “_ FM Dn T, “HH

“H nu Ti mm E¡E «um "HIM CH _: rim MH

8

zlhnnhuš

m 1 mon1g8 ofXOrp8wp1 CI

RI AH8O1PLE Õ/UNEM8TNRp ¬¡ÓTRTS3TNOO2

Page 152: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

FRO

142

9OSTê E QVQLIQCQO OE PROCEDIMENTOS ÊNESTESICOS

PROPOSTA DE TECNICÊ ANESTESICÂ GERAL tecnica anestesíca proposta poderia ser INQLATORIA QUALITQTIVA äêgun

ÍIÍ!

'Ii .J LJ LJ1

" ›- _-. |›‹~ _-_ _ x..› U ×..¡

da

,_ a ..._ ...4 .__ ,...I

z- ›¬ 1

) '__' LJ ~ÍÍ.'\ I...' 'Si

¿`-. V~ ,_, _. ,._ :_ ._ z 1..-1.; g_- \.=.|

...,_¬... ,..... . .U- ¡ ×..×=._zcr. ;.r:u

CLL E ~ .- .›‹z› zz--~ -‹. .L LÊ ¡_! LÊ. CI Cl ' pro

L 'Í' T fd ígv -..= 1 1

NAO

Õ J...

¬ '...

~L

Ci

C!

.f-I

escol ~..¬.

Il

Il

E”.

E'_

!-

r-..-.- vz-~ I¡'L"L'I

C Z /\ "Y 4..

›‹‹. z-‹›. ›¬ ~~I ›‹.

‹:\ ml.: ›...‹ ~:_¬.

'Ti inifli '~¡ F - .-.--. ›-. ~~›» .-‹~. í" --. .~ u|~:.'2'.|: I.:i'1 13 ~:.1\_.«

odería ser COMBINADA Aadg r-V = mrn ha

7%

.z-#3

w

¡_z. E

›-¬

==

3 ÚÚ

Í"`I

ZZ

C).

ZZ

`1

U

__;

¡-

L E

Í"

:U

Il

12

EL

Ã:

LÊ U 5 5 -4 2"

.L-‹

.TZ

2~

-4 C_

É4

1:

"

êiffi

3Í> |"'f^~.IÍ . ~ Il rf 1\r'n

' .~¬.. fz -, ._,

A 1 ÉF É Í 1- ¬ .| ¡- -2

SD

'-‹

šfl

Ú -4-4

.T3

-.z-~.|.-_.-~. .-I-..- ~.~~' -.- ›----›-›-..--~ .-“-~..- = "f"‹!I\TÍÍ'~"=.l ~:. N r::r|jj_‹‹;:\u I_|c\:~ \-'.|.C\:- QCI ':\':'..'.:~ g..\\..›x u _'-:\._.~\..‹r¬¡_.

F1”

"x

af. H ..Í . '-"

_; ‹:\ \.. _.

ÍÍ1 1) É F.-..-« ~"-.~.›¬.--.4~--..-.f'.-..-. == CF.” z~;‹:=.=._f.-' m›:.¬‹¡|L.~.\.\':||j:\\_' z | L.

,_.. Í] r'

I' ÍÍÍ

CT' r¬ -..›- -. !_'C\l C\ ,ZL 2 33:

H

1'› Ç E i-ê C3 -Í' -..--_ cx;-;¬\.› .,Ua É Í'

posto bloqueador neuromuscular para manter relaxamento : ATRQCURIO

3 STRT 6 8 MENU 9 HELP lO SA

Page 153: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

¬)_41

ou mu pb Y¿ OQ "L T' Mm mmQ3OWKMIDECORp rh “U nu AH by AHI 'L mm NHEÊTSOpORp

_

rl

mu

mu

“H

8

Tlm

TI.

TI_

_'IIl

Km

_¡|!¡!'

'L nm HH

mw

_I|H

hm üm

É

T mw bn ^__|

F̀ HWL mnE nm “_” AH mm ILm nm !_ “___”CÉ

5 _” _1 HH ¬m HH _m mm __* HM m¡ HP5F8 Bl

Ji CI

_ _? __' “_Í ___ __ i_ __ë ___

_ __ “L __

___

__ umEL__ DH TI” üm CuU DILE Q, HU MH :L MH ou TX MM _?

mlT [Ú TJ mn TI ÕJ Tg TI nu Fu2 mu Ah

D-

Page 154: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

_ 144

SICOS fp¿ m w 4 m ÊROPOSTA É QVÂLIACQO DE PROCEDIMENTOS sE:ÉsEa1=5a§#nE@aEg_êš

L. 'Hi' ' _H;f¬~_.-_~_-É_;e..._,;_;.1.:.2~¿~ * -- *Mr .

Í

_. Í Í __ , ,

-_-*í-' Í

T Í

. , ,, ,

Í Í `f¡ Í -É r:_:V__ _ _ ___ ______

E§.w;_ '~' É- Ê E5:

DEFINICQO :

ÊNESTESIA GERQL INQLQTORI ' áL.~"~ .ía

Q

"” “ »“ induzida ou nao por agentes venosos e cuja u adueia manutencao depende, primariamente, do uso de Halogenados

.. ¿ (T IÀÀ potentes, com ou sem o emprego da u ..

Baseado em: W Collins V.J-,"princíp1es of Anestnesíology". Lea and

' - C1 *8- Febíger, Philadelphias, 1966, pag J M Dripps R.S., Eckenhoff J.E. e Vandans L.D., "Anestesiologia", 5 Edicao. Interamericana, RJ. l980, pag 163

Pres- ENTER para continuar. -- -=':;_-; = _ EE- f~--_-- _- '=-“_”="- r-=-_' - -'- ...__í --=¬--T -.~›-.›---=-= a 'Wii W '~ ,~

z '-1 U .. r 1 PAG 2 CONT 3 STRT PRNT 8 MENU 9 HELP 10 SÊIR

Page 155: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

145

PROPOSTÊ E QVQLIQCQO DE PROCEDIMENTOS âNESTE$ICOS.

I X '~. '....'¡ L..' .J I

T"l I F`II \.|"| "| .L .JI .L L |"'|'›-_:'Í"I '»..¡ I I '~. f"'I| '~í'»...' l"'|) '-í|...~....' I L. ~....' .L \ I":

IUSC- CêRD.WE3TETOSC- PRECORDIQL 'A ESF I hG¡"¡Oi“1FäI`×'Of“|ÉÍTFÃ'O ÍLETROCÊRDIOGRQHQ IIURESE HORQRIA :àPNOGRâFIê

IKIMETRIQ DE PULSO 'UNCÊO NEUROMUSCULQR W ENP

PRES. ENTER QPOS LER.

2 CONT 3 STRT á . 7 PRNT 8 MENU 9 HELP 10 S

Page 156: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PROPOSTQ E ÊVALIACQO DE

146

73É OO F7? Ú i-( MENTOS QNCSTESICOS

~í .... _._~' ' '_z~;¡ ;;~. .'=..;.___:í.____L_.rÍí .. J

_ É | É. í fiz *”' '= k...'.'š"'É' aí' "~' ~ ' a&

É

š 5

í `!"\ _-«_ - -~ É ¿..~^r::z: |'_. š "'

iflfll

j! ,_z Êfi "C.`

"'sV

z 2 Ç,J ,_ _... W. ,..| ¬., _..| ,._ "'z %

1 L/ :~ L-| ‹:\ U LJ .fz 2

E

���

~. 7 z~ it". __.~._._ä='=¡= *~ .£_._~Í?

|~ "=:=' ›=~ r'=z z==1¡='

'É' _ =g=¶ K zà ~'aí_

��

1. 1.T.'T|v! :if \_-.Lm

NQO

M C II XZ

QGUARDE O FINÉL Dê IHPRESSQO

3 STRT 6 8 MENU 9 HELP 10 SQIR

Page 157: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

741

É “lar FH TW kh Ti gm

hn amÉ AM TI NH rhÉE Tlm na _M W'

Im

Ó' “I

“hm H

NW "|L w_||

_ dq

riE _” T|_DE INI

WH “u_u “_ Tx WW rim pkAH DH hnP nn T! FMQ É ¡_

_Ê!

Page 158: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

841

“H Cl Tlm *M TJ EI ml

__

nl"

É UN

mí” __

bn

_'

I" T.” hpm

"_

'_

_§_

_ _¡lm 'L MH kz'E_ C' FL

n _;

MH_F Wu

_/_

F

Ê Ti mm T¿ FU AHE M' IM

mim

Tim Fl

_ __\

“_

C .W ri FL AW nu Ti Ah_ 'L FW nl" 'L

Ê Tlm Am TI*ÉEP5 _; [LE hmHELÉ mm E'

__

.H

FL

_?

:Nu

W ¬`m|_

_: Wu .1 _|L3 WHHFE Ti ¿_ “HM TL KL "HH _|¡_ Wu ."_“` FmE mt

F' mm

Id' rx rw TI _l_l_ nn __!U QM _L"|_ rh_ 'L nx! _§_

“_ ._

¡\ Ê _m

M NN ri'REH h'

ML

41e98SSGMEXEALP VAEQMQRGORPODNATUCEX

Page 159: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

94 1i

m_¡” T1* AMO T|¿ _” N Im

nu T|.¿ mm mm mmÉ Fm “H mm FUÉ rm

¬"J T'J NIII

_ _HUm mw ,|_¿ÉE FWM qi_TC

UQ _H_ Fu WE WP hm

:_ “H TV*E Wi.

:Z hmm _-

zw ñmfi mb “_

r¡¡

___

__

__L_H__E Ç.

T__¿ ___M

9 _'__J_ _L_

L hmí “H “ÀJ T|`¿E '|`*FUE TilU

r “_

H _:E

É _¿_ [__

CL TL num_ EyH

Ú __

mim AH T¡J TI' ml

›¡J

"_E C'EL “U

mwU _'¡

v¡LLLE T!EE AW.

m‹¡*E 7: _w 4h

MI;

S T`¿ “dv “Mm mm "Hm T¡| Til _.'¬__ Am T Im

N,

_ WIWIW

U _y "_:_

FHÚ *l¡'Ú MH5R _H__H_ÉEí"I

_.

_J_

__¡MEC5 Am 'LPB FL Hu ___¿ TL pu MHÉ

Mb Z._R “J

E;

W'N +‹| HH C,

NHM rt

× LI

_ __:_ JiH

m_l__l_ “U

'_ TL _¡¿ r!

_ lg

T _* mm Ti;ÉE FL_ _¬¿ JiF

_! AhB

mm mmUT m__ [L

___\

FlCEEEH I¡_ÉC5 W,¡H Fm

_

leg8S5eMEXE AHLpXE AHM AHRGOR D'O mu km AHTUCE VATW

Page 160: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

O 5_1

N "__

_r

TL _l¡ mg WH Ti _|__m Am _.

.U

'J na *'¡EEE F 'LHÉC

m__`W nmFEW PM h_ ___' ri"

_¿_m AH T¡m WH FIM T' QM T;F C 'WE /IS hm Ti mm nu T' An “L luÉE TxmC wwwEG WM “H

FlE T'L _”¬_m Ti T|_

5GE TL :___ ru TLE “L nmLUO nnH _¡____ TI. T|__

gEE AmE FW FL _J HW nmF Hu _U_|_m Am_ nl

NL D 'WO “U TlmE AmGOC TI. TI_ TlmLF T' CIM :_ II* mu gn r___ TimQ TlmEU T'5 T|_ nu

8E HMC T¡_ AnF CL :___É_ GnF nã nu nu an nu T* Hu pu

__

.VI

T¡_

__ m__C TI_SE T'E mm _w___ ,HE ¬_I_ _\¡_ vi C _” AH Fu TL ¡_“_ hl

__||,_ _'_m|_ T' T'_ Tm “V

.\_1 Im mmO T'E _._›_'_

E' _"___ “QE mm .L hm mlk CLE_ ¬¡ =__h__E

��

l8g8SSeMEXEÉL mrXEâNÂRGORPODN AnTU Pq ruX

Page 161: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

/.Wl

J

e

_¬"1

M T Im

¬ kl

Ú ”

_

_ ,É

__”

:_

mlJ “LI

__

J T_| Ê-"

_“u__É JIJ

“_

TL rh __`__"'_

*_

__

N :W

A

lb

W

W

TJ

_ :N

_ __

I_

MAM_

__" _\_

__¡

'

_HÉ

É

T

w__

_

__

¬_

¿_¡

__*

_¡¡_

'UIQ

__;

'

F___

_

_'_._

_ :N _;

V"

Tzu

1

W, ,N

3 ¡_ 'W 'M :_

_ 'T W_

_'

___3L

EE M4; mu_ Li LM www _:E Em

_ num

__ .__ "_._ HU :_ W: LUI”

__ ~I

Z: _' ____EWU :_H W “J

C um ."m

_ _T_

W ma

4

1E :Im __

__E WN 'lE Em

_m Ti

Ç

_

:_

:_

_L '_ '__E “_

_UWW .ÊW WMW 'M MHM

'NJë _'|m mm Fi

_; _r_ _3E ,Ê1 J

 :NJ ,_ :_CC JJ31W

mm_É Wi”

_ ‹JK

Ii

E

G '_

LE_ WM __W :Mm

___, Í..

__" _____ FI JJ NHÉ H __

`¡:_ __: _AH _V__"

_L ___\_

_ E! TV*

___"

_ V\_E5W

ImE × “_”

_"NE _h 'MU HU "_"E 'vw fmCC _

JEU5_ :MW_

ln JJ N

_.

_._

“_ ____ Fm'

_1 _ "À"

_›___ FL 1;"5 xwlm mm '

I :lu

___

xuiw 11”_ mm "_I*

_L mm

_,

'W _¡_mE A__

___

4

:_E MJ ___ FH Mm L 'W

_ ~_

“WW

Ê:

“__ _! __' _” _;

_L _

N WWW_

QaSS8 MHEXEÊLpXEA MHÉRGO m\ mrOO Mm WHUEXK

Page 162: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

251

E :imW .W

W 'Tm

L

EEn

Tlm

_a

T! E

:_

Éh

_E

M:

G__

_U

I

__' AU

nmQS “_

M :U

T

*L

__b

___*

E

HH

U

C_Ú

N

T

E .¬¡_

*J

M __

__

NL

Mm _!_ mm __

'MJ 'ul "Í rc

M __"

FL: rm _¬¿É MJ;

mím

_!

¿ mJ ¡_`_

¬¡`_ WaEÕ_

"LQEF mm _; mw af rwE E "_"

4!:

"HH

MU _: la

U1

_

E __¡ _í_

T _¿

:NM Luh À

¡_ _:

"L NHE mm “_ãEC NU ITM mim Fm __|_

_3 muE _›___ LL IG _U :ÚÊ5 m' mm

_

1 1 __*

mm AH qi T¿

M XE ¿¡_ qi

_1 MM Mm MWM _4

,_ “ImF N1

_

__" 'G55_

mwC 1." :M :H JUm __`W

_ mwE IG

U14

1 À* Imš ,G

_

XL ___EÚC mn .TL _›___W

_

HJU JW mwEE IGGZEI

ni WÀ

Im

um _? ___:F5C mm

AiC5 hi

C HH

41

G5C

BM

_”

Mm

__\_

_ 'W

___

,_

Wu mmh

1 mmW WV mí* mm mi" LHM 'Tm WHEE wi PM __nE lüO VUÉ WH ___.” _¡M _¡___

__É TL

U`

_W._

_:

___

___ _.. _: um __LC5 _'E mwE __]

À

:_ Mim ×N _;_ NW __L :M KML __H M: _-"

._ _1 .ML núr am‹

"___ _: __;WEUGU "ll `_5U 'É

_ mw

GE *ImÊ Á”_¡

_H_`_m

FL‹

MH __‹h _¡_E um :_ 434 _Um _¬__h _: mm _Hm xr

"LEGWE 'Tm W:¿ :I ___r

T ià Ti

WMMmC “U __”N

Tim __'J_

AmCÉR FM Cm

A*leg8S5eMEXEÉLPXEÉMGORp QRODNQ T-UCEX__

Page 163: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

351

"¬_H_¡ _” _¡___E FL Fl

_ TlmO An

_ ql

`¡ C _M TL ___L_3 ¬L

5 la mw Imm

mEÇ _

_.

"IE_ -NE www .T

_W

“_”

C

1__mÊ

“_N E

.__`

4

A

i

'T_

v “_”

mn

FH

E Hj

U1

M:

C :_

mm

WH Wu ”v

_ __"

mm

JJ

M

WH ___” _:

1!”

G Ê;

:L

_

__:

w

E

_|¡_

L;

Ti

C mw :M L Km :__

lü ri5 _;5 'D HU *L HH TL TIM

Ú

:__

__:

L

AL

G:

5CM

p___

_ mw

E C5

_‹m

___;

“_t _'

.

__`_

_||_E MIN

IG

_: __: ,

__”

:N

Wu,

lg

G:

š5

C5C_

:HW

'_

`_

_ :_

I

1

FH

um

E_

1

U 1x_

G: E ii

am

:M DU

UCF '1

__l4__"_

F Fr

¶'_M5

É

mm _¡_

H

T.L_

__:_

mm

TL

'

1

â Em

tE

WH

,M

ENU

E mw

_

_

X"

E:

_;

E LH

EäC mmLUH _Vm_E T____ TL

E :UEU "_T '1 |__U ,Ã Wu5_ “W _;

X: _1 __HÚ 'l ukE IGG :__E_5 '_T_í Ch_ *LWEW Ti Ti

5EE gm 'M

“_'

1 fv

mg umE ___5EÕCD _____K

_¡E ___\C __'š __U 1* _¡_|E A1" _¡_

_‹

,¬¡_ m___.E L; W; nl

___ ___2 Ti __¿__

,FG __”5 _l|_ ___”,G IG5 Iü

E:

:M __5ãC wa NIÉ Lim _'|_ __” :N _i uiUmE xt .¬|_ mm T,E E;

E5 JU_ EX

E Em

U

1'

1

É

:_

um Et

___`_M

M3

V* ___

_C

__:

E mm

_E _

_:

__`__

IG :H _||HC “_ ____ ___'UEHE JJ_

`E _: “_GG _._¿ PUmU in _,

lÔ _›

lmEK :__ _y

Tzu T_¿

WH FL mn um _P___L _¡w'_

4legaS58NEXE AHLpXE AHHÊRGORpOm K'ÊTUCE_×

Page 164: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

4S1

L AMN_

|

_.. m_m|m

_ UW [L T¡

_r¡

TIW Mlxw

“ m_ Hb¢

FL "IÉ

G __\_ __:

_?EEF5Õ_

_i mM im

_

‹ *K4 MmC5.

"JC mimW_ mu |___lIm Em _1

__'

_ mw Tm mm __-

_ 'É _” _¬__mÚ Mu5E 'FuE IG :U Am LU :_ :_É *_

__." rL *HH :WCEFÊG kz" _? AMHE _l

_¬“ ___ :IME WH :M 'ÍÚ ___L

mm Wu

_q_'

WUM _|¡ m MW FL

m___m__

¡\

“_ Im

UI

L_

_À ImC :U mm __

w mu [I5É “VUE5 um_

W JI

__¿_ _:

FI ML FNM rh

Ql8QaSSeMEXE AHLpXE AmM AHRGORQO mwrATUCEX ___

Page 165: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

551

_À'¬›m AH Tí” TíA WN1 WW mini __!

rmÉ

_U Tlm

_- “¡`_

_ _:

Q! “_ miE mn _H___H }_

“là ”_._

_, DH mu 'mw' NI;

N4m ni E. ¿_| FWU TJ Am FU Ju. b'E fm “L .ršw

M5 mm T`H T¡ MmW mwÇ “HÊ 'qq _|

-_

__;_

TLEÚ TimRO T¡ Amü rf mw NmFE HI

umLC An Fu GU _|w__ T¡ qb Em ah WH" :L :\ _”3 “H __I__mQ T|_ÉE WI Ê"

IQ F, “_C

“_M _!

.N

"I

L T ih

“HW rh T'E uu FH mm mm mw rh FW am 5. rm TL |_“__C WUNT4 iuÉC

É TIN

WIH C .M T¿ WuÍ É .W nmRE Ti CI5 _¿ HL

AH mlR nu TI _

M rf _|W_| HL “u_uEELOC ¬ _"

FL “H HM Ti Ig __Àwx_

1GgaS38MÉ J\ mwALpXEQHARGOR “__OATUCÉ VAE

Page 166: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

651

F __ Am Tlu “HH

E'ÉE

_' `_

_||_ "HÚ_ _¡¡ hum na ri T'm mlSEFO !_ CL CI

ÃM ml"

ml nm_

1] _W 3' WW IX* Ç” QM HH F

.W

'gui ri

_

__ mw _ñh_

LH wiE “_Ê EI

mm "Im Mm5 *L ._E LI _›mEU El5_Q "HEE ”

›E ___¡_5 iu MWM

Ux 55

H __

__\_ _H_ na G;E_

1G IG _;EE __m AUuFa

ml

EEpE5 mm É' Fc AI” xl' :_GG __¬__

Am

Ni

,MW __:E ___'

mEm “_ Mm nm _`_ __'G AU5 FH __H5F¬ _H_ H”E __m “V4

1Ê I___u it :_ÉG__

T'm

_J AH __- ____mC __E mm `¡F __

__”

11*E :__ _'E mi

_mÉ __

__*É IGG Dr

EU Q, __¡ _““ __:ë

sx

:__EG_L EmC W; FN

mm ›¬l_E1 F'

Ê,ÉE _¡ mmSC_ÊG _¡m5 *ImEÉF5 _“É 'mmE It Mm5 _3_ _¡_ WHE GlEEnG ___

N _."

_›_

u “À

Im

HimF I;ED _`i _1 'Mu _1 :_HE _D_ÉG '_

*_

EFG :IM mm Au ___w_ “Mm 'm :__ TdU :UE AH" __m IG ___*V __|_É _'ODEE ”

H_ Mm W_: AH H_ *___

_ TL

mm _____ ii It HHE IG 'l

_'___ _____ rw __i _l IG Fm_ :__G 1*U ¬“

_

1 '_ __EEEG '1

WI __mãaCG HHE wi

'DGEUG5F *___

a mm :_E *HHEEÚãC'

1 __?

:__a 1I_C_E :__E HuG GI

6 _'_| 'G5U GIEÉ _:Q __H_É_

1É_E _*

um

6 _1FOÉ _:

A

_1 In mu L'G5E_w 1'm puN m__`__m

_LQ mlEa _AU_ mm F'E5C FrE `_|_5BC A1

G:F_ “M H? `_`

‹¬___EG 5:

_EE “_

5 __ Jš '___ __ nn5C mmÉÉ __,5 uh

JHÊME WW MmE JWE '¬'m5 __L _ _r_

_5 _l __¡¿ _l

Em

1*

um

____

:___

[_¡

FL MU: TlmE JU __m UmEE5 _m _+__mE ___\_

A

15 'Tm HH LUm5m NUn _M_L_Q_

___* .+__ _,a

ÉE T'Í ML É I_ *

_W El

le q_8SS8MEXEÊL mwÊ AnMARGORpODN AHTUCEXE

Page 167: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

751

mm riHHUE ¡_! hi E;

5 M4?_

__l L ___ 'mu

WÉ :__ :_5 `“|_E 'MU __*HG LLE ___*

:Um ____ __iGF FmE xt _1 HHG_ mw ______E Ti mw _:5

'

1C _' _-E In WH _‹

rm LLFEE NH _Am

'____

__5 uh mí

_¡¿

“__

FLÊ FWW WH”C __

rm *___ :_EÉÉ mmG C LI

:X

ru

L;

:__ Em AU

H

MAU

:M

5 .l

C LL

__'

a ›+'_

F _:

#1*

El

'G

:__

TEG

T'

3

A

IG

Ca

EE

Il

i

HH

WI

_

____

E `T_ __M5 mm

_'

56E

C V1

a _:_

Fu

"H my' __? It

5 Rm

:_

E _¡

E rm

_

MH

A

1

W

[T

WH

HH

ÉE

n E un

›_|“

_ JI E __T_ _`¿

_,_ HHGF LL _4Q __H_ “G5 Il_ '_Õ :__

_ _'_

_QG mm ___.UEF_ mm_ :_EE IGG

E:

N "_"E _À5 'm5É 1¿

,G

5

__|H

3 5“

:M

E Tlm

E

_

á

__r_

E

“__

I

_"_

_:

_Ê ___›m__F mw 1|_M mw mm mm __ HW LLnEEE ri

____m _fl5É LLFE _À

lmW mm3 _

"J "_u ¬¡" __\_Et HHE mmC_

1 _¡

.

E FMEC _mC _;

_V_“_ LL _1 HW _“ ñ'Q5 __]D _: _¡__ “__”CE :_EE5 _:É lt5CUG D'

NHEC5U

1É "H E:

:__

_

1E 'G ___m

_

_¿ W,ÊÍ __:à

1

“___C ;L L__ _'D __¿_E _:C5aÊ muC *_EG3RE x_?_ HH Mn u_u

“_

Y

___ ID5_ _“_

L “_

*_U __33 um 'G _1nUÉ_Ã5 __: :_ :M IG gm .G

_N

X1FE :W mm mm _l *L _:_UE _* ,J JJ _¡E5_ ____E

5 _¡_W nm_CÉ ¿¿ Lim ML lt __:

___*Qà WH mm AH __¡ `:_U m¡_ 0:_H _l_ WHEQ [3

_`_E 'G

_H ”__¡U FH5_

_5 _____5Ç _”E du

E5E ¡D _l fl

__L ____55 __x_

_u__ _H_ 1*E LL5

C'

__|_ .L 1;* rw ___. TI_ :_š *ul

(_J .1

__' ¡_x_EE_

__

T__m

xi

_.__¡_

\

__

__xL __'

___

__"

F PL

:_

I,

\

_, T_ “HWJ

_” mm Em TI _À`_ *__E __À_É _,_ ›_i5 _; “U *__EÊM 5:

JWE Aua Au À_¡__m “_G _w`¡_

5_ HU `_l_

 NUÉ _r¬__É3

le q_8SSeMEXEALpXE _"AMARGORpODNATUCEXE

Page 168: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

851

F in T .W

AF _¡,m (É “I '_W

m N_ :L -JH

FlEC

1m5 _t U1 :HV

IE

íW m__ _m _:C 'GG5 rw _¡_

N WW

N_Cm HW _mWÉ “_ "__ _l

mlÊ

/__.

W_ "WWW

__

mG _À

Im 1'_ _ __"

_

___ FH _l _W _¿ _'

___¡_

_ __?

_¡___

gm :_E .G mmEE qi" mu HH _U AUäZF_ “_ r'm¡Õ __! nm kk __” “_ _1

_”.EÉm “UM3 U_

uvE5 'I _Ӌ HU uzME

mmC NHEC IGE R! FI.

Ê_FGCE Em 'ul _¡'m

H _|`_ nú “NmF __H_F :_ __T_E _m _.m ¿|m `T_

WE __:a uy

_

1 l_____ “_F ¿_ '__E :E _H_

V_x

ALI

:H

I

\ _À_›_'_ T!E _”

h_ Q"

l ACg8338MEXÉ AHLpXE AmM AmRQORpODNATUCEXE

Page 169: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

159

PROPOSTâ E ÂVGLIÊCAO DE 9ROCEOIMENTOS âNESTE3ICOS _ 'T_s_._ z.._~_. :¡....____¡._ Y ;_..\_..'_='v_._¿____._.__*;:___ W-1;' ;- ._._.;_.._._.í-.* .¬.i_ ' '._:¬;£_' ;_f_.__;.z_.f; _'=.==â;'_~;_'.°.1_f_.L._'. -f§::;_'; _z;___ ;__,

f

r' L __ ___' _ -_-- -- __' f . zz ~ f __.____ _

_--

_* _ _ --- -_- z--¬-- _ _' _ _ _ z-. ~~-:- _, _ .Ê __z‹ _

-__. _ ___ sr E --afã* mí' 1: -ii É Wii- _____

â PRO9OSTÊ VIA C3 1> U) V1 DE DÊDOS FOI CONCLUIDQ. QSÊÊCTOS LEGÂIS:

HWWMWHMWWWW

.__-_

_ fumê:-. z. ‹~.~"z _ _H~°.¬ r¬ °‹|í ‹_‹|¬ .

I..-

vz 17 '¬ - T- .

- á __ '"~.-'^ '

.-1. " .ff- -"..~..~'\.‹'z 17 .

-“, tíi- r.::- rz |~...-u:t'r'\ ¬

. :rn ' ~" .~ '__ .

' " : _

` ' " ~' . .. i..-'I l

' .

* ~ .L pl f"l' Ê l '

l !"`II '-.l ¡ l_¡ I ll... 3... `

' , ~.‹.."

171,'-¬ “H ~'~r'‹ rzr:-r1GC|z"u\..~: ,/1. r: .f¬ ›"'~ |í7›|.'.?-:vt "r..|:~..f\.1. Hifi '‹*~.c:' ^ "' _ _ _ _

"

L. " _' Fl' | l \L“ II I [_ FI I 'Í F1 L 1 .. \_1

, z~"~

I xl \ LH. H ‹l.‹:1..1.-".` .‹~'. ×..,'1 c «...`L_. e..=¡, AL.. 1 \L. . ...I . _ h ' ›'

r¬ f_f‹_' I r\×_..H._f \_fc._f \.f|._|= '‹z'L_ 1/L..

T

Í"

*-

CI

_

f-i

15

iz

*É '“

H

FI TZ

EI?

»-‹

:IE

z

3";

'

fllã

'

l›--4 -_

m

L G

:5

ÍÍ

›.

W

Ê]

É iii 1-1

¡"`¡

šiz if

E3 ä Ef I'-'I I-Í! 1,

F"|

CI

113

z...

IT!

EI

ZL

3:

flflfli

HW!

›-~‹ ÊÍ 11 , ._ 1\ ~ ~ 1 _.I" Í'

-Í rd 5; c: Ê 'G Ê: MW _ uu __: ' _;|'-.:¬| “ u_~... =..›|\ú._› '-.=;._z... ..~"_. __' _

ü ~" És: 1 _ 'H _ 'ä 'ni-`* '~ FICQ 9ROI8IDâ â COPIA ?âRCIâL OU TOTÊL DESTE PROGRQMQ.

O INFRATOR FICA SUJEITO GS PENQLIDÊDES DA LEI- DESEJQ UMÊ NOVÊ INFERENCIÂ? É z z 1==fi'_.....lä=É' f _..._ H..____f _..5 ._....__.š;_ ' f ' 'É .~____í§›- _ ' f __.

L _ í""=E=E 'f f àf É ¬ =z__‹ Wa fizifizn =" nz *fem =%=% f=â=nà W' amánâzufiit Lã ífxm SIH

Õ L. C 7' 4-K *Y 4- 3 STRT Ó 8 MENU 9 HELP 10 SQII

Page 170: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

ANEXO B

H

Page 171: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PROPOSTA VIA BASE DE DADOS

DATA 1 11 1992 Registro numero Hospital Data do registro Iniciais Sexo Cor Idade Altura Peso Atendimento Permanencia Jejum (periodo)

HORARIO 14:23 473

CELSO RAMOS OO/O0/OO

MASCULINO BRANCA 74 ANOS

174 CENTIMETROS 45.0 QUILOS ELETIVO INTERNADO MAIS DE 6h

PERIODOS DE ANESTESIA E OPERACAO O tempo estimado da anestesia : 240 min. O tempo estimado da operacao : 230 min

EXAMES PAS ..................... .. -> normal PAD ..................... .. -> normal PULSO ................... .. -> normal PVC ..................... .. -> SEM EXAME HEMATOCRITOS ........... .. -> baixo HEMOCLOBINA ............. .. -> baixa GLICOSE ................. .. -> normal UREIA ................... .. -> normal CREATININA ......... -> normal K ....................... .. -> normal FOSFORO ................. .. -> SEM EXAME CALCIO .................. .. -> SEM EXAME CPK ..................... .. -> SEM EXAME TRANSAMINASES ........... .. -> SEM EXAME NA ..................... .. -> baixo TAP .................... .. -> normal KPTT ................... .. -> SEM EXAME PLAQUETA ............... .. -> SEM EXAME BILIRRUBINA ............ .. -> SEM EXAME FOSFATASE~ALCALUIL .... .. -> SEM EXAME LEUCOCITOS .............. .. -> normal MASNESIO ................ .. -> SEM EXAME OSMOLALIDADE PLASMATICA... -> SEM EXAME TS ...................... .. > SEM EXAME OUTROS EXAMES

RX : HIPERINSUFL. PULMONAR ECC 2 NORMAL/RITMO SINUSAL

Page 172: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

EXAMES COMPLEMENTARES (SUGESTAO) PT e PTT PLAQUETAS

CONDICOES PREVIAS

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO DESNUTRICAO ANEMIA SECUNDARIA DISTROFIA MUSCULAR ASMA ENFISEMA PULMONAR PROTESE DENTARIA/EDENTULO ESTADO EMOCIONAL: ANSIOSO

ESPECIALIDADES

ESPECIALIDADE :GERAL

DROGAS UTILIZADAS NO PRE OPERATORIO ANALGESICO-OUTRO ANTAGONISTA H2 METOCLOPRAMIDA

LOCAL DA CIRURGIA

CAVIDADE ABDOMINAL ESTOMAGO Iz\'TES'TINO DELGADO

"7

Page 173: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PROPOSTA DE ESTADO FISICO DO PACIENTE O paciente apresenta um estado fisico grau 3

PROPOSTA DE MEDICACAO PRE-ANESTESICA Medicacao pre-anestesica proposta: BENZODIAZEPINICOS A medicacao pre-anestesica poderia ser combinada com :GASTROCINETICOS

PROPOSTA DE TECNICA ANESTESICA GERAL

A tecnica anestesica proposta poderia ser INALATORIA QUALITATIVA A segunda escolha poderia ser COMBINADA E' proposta a modalidade de inducao : PRIMINC E' proposta a manutencao das vias aereas por : INTUBACAO OROTRAQUEAL Droga para manutencao : ENFLURANO Droga para inducao : TIOPENTAL Droga para inducao/manutencao : FENTANIL

Bloqueador neuromuscular para intubacao com priming : ATRACURIO E' proposto bloqueador neuromuscular para manter relaxamento : ATRACURIO

PROPOSTA PARA MONITORIZACAO TRANS-ANESTESICA AUSC. CARD.-ESTETOSC. PRECORDIAL PA - ESFINOMOMANOMETRO ELETROCARDIOCRAMA DIURESE HORARIA CAPNOCRAFIA

OXIMETRIA DE PULSO FUNCAO NEUROMUSCULAR - ENP

Page 174: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

PARÃMETRO

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [141 [15] [161 [17] [18] [191 [201 [21] [22] [23] [24] [25] [26] [271 [281

[29] [30] [31] [32] [33] [34] [35] [36] í37] [33] [39] [40] [41] [42] [43] [44]

DE

ANEXO C

ENTRADA/SAIDA DO SISTEMA ESPECIALISTA

DADOS GERAIS HOSPITAL SEXO COR IDADE-ANOS IDADE-MESES IDADE-DIAS ALTURA PESO ELETIVO EMERGENCIA URGENCIA AMBULATORIAL INTERNADO UCCP UTI/UTC ALCOOL ALUCINOGENOS ANFETAMINA COCAINA FUMO MACONHA OPIOIDES SEDATIVOS OUTROS MENOS DE 2h 2-6h MAIS DE 6h ESTOMAGO CHEIO

CONDIÇÕES FISIOPATOLÓGICAS ASCITE ABDOME AGUDO INFLAMATORIO ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO ABDOME AGUDO PERFURATIVO ABDOME AGUDO TRAUMATICO HEMORRAGIA DIGESTIVA HEMORRAGIA INTRAABDOMINAL INCOMPETENCIA CARDIOESOFAGICA MASSAS ABDOÍVÍINO/PELVICAS 'v'OLUIvíOSAS OBSTRUCAO PILORICA ULCERA PEPTICA / GASTRITE ANEURISMA DE AORTA ARTERIOPATIA PERIFERICA CARDIOPATIA CONGENITA ACIANOTICA CARDIOPATIA CONGENITA CIANOTICA CARDIOPATIA ISQUEMICA

Page 175: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[45] [46] [47] [48] [49] [50] [51] [52] [53] [54] [55] [56] [57] [58] [59] [60] [61] [62] [63] [64] [65] [66] [67] [68] [69] [70] [71] [721 [73] [74] [75] [76] [77] [78] [79] [80] [81] [82] [83] [84] [85] [86] [87] [88] [89] [90] Í91] [92] [93] [94] [95] [96] [97] [98]

CHOQUE ANAFILATICO CHOQUE CARDIOGENICO CHOQUE HIPOVOLEMICO CHOQUE SEPTICO DISRRITMIA SUPRAVENTRICULAR DISRRITMIA VENTRICULAR ENDOCARDITE HIPERTENSAO ARTERIAL SISTEMICA HIPERTENSAO ARTERIAL PULMONAR IAM PREVIO MENOS DE 3 MESES IAM PREVIO 3-6 MESES IAM PREVIO MAIS DE 6 MESES IAM TEMPO INDETERMINADO ICC LESOES VASCULARES TRAUMATICAS MARCAPASSO MIOCARDIOPATIA/MIOCARDITE PERICARDITE CONSTRITIVA PERICARDITES-OUTRAS PR CURTO PROTESE vALvAR TAMPONAMENTO CARDIACO TRAUMA CARDIACO TROMEOEMEOLISMO PERIFERICO TROMBOEMBOLISMO AEDOMINAL TROMBOEMEOLISMO PULMONAR VALVULOPATIA AORTICA VALVULOPATIA MITRAL W-P-w ACROMEGALIA ALDOSTERONISMO BOCIOATOXICO DESNUTRICAO DIABETE INSIPIDO DIABETE MELITO TIPO I

DIABETE MELITO TIPO II EEOCROMOCITOMA HIPERINSULINISMO HIPERPARATIREOIDISMO HIPERTIREOIDISMO HIPOPITUITARISMO HIPOPARATIREOIDISMO HIPOTIREOIDISMO INSUEICIENCIA SUPRARRENAL OBESIDADE SINDROME DE CUSHING SECRECAO INAPROPRIADA DE ADH AEERRACOES CROMOSSOMICAS ERROS INATOS DO METABOLISMO OUTRAS AIDS ANEMIA APLASTICA ANEMIA EALCIFORME ANEMIA FERROPRIVA

Page 176: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[99] [100] [101] [102] [103] [104] [105] [106] [107] [108] [109] [110] [111] [112] [113] [114] [115] [116] [117] [118] [119] [120] [121] [122] [123] [124] [125] [126] [127] [128] [129] [130] [131] [132] [133] [134] [135] [136] [137] [138] [139] [140] [141] [142] [143] [144] [145] [146] [147] [148] [149] [150] [151] [152]

= ANEMIA HEMOLITICA ANEMIA MEGALOBLASTICA ANEMIA SECUNDARIA CIVD HEMOFILIAS HIPOPROTROMBINEMIA LEUCEMIA MIELOMA POLICITEMIA PURPURA SIND. COAGULO INTRACAVITARIO CIRROSE HIPERTENSAO PORTAL ICTERICIA HEMOLITICA ICTERICIA HEPATOCELULAR ICTERICIA OBSTRUTIVA INFECCAO HEPATOBILIAR INSUFICIENCIA HEPATICA TRAUMA HEPATICO AVC HEMORRAGICO AVC ISQUEMICO COMA DISTROFIA MUSCULAR EPLEPSIA ESCLEROSE MULTIPLA GUILLAIN-BARRE HEMIPLEGIA/PARESIA HIPERTENSAO INTRACRANIANA LESAO EXPANSIVA INTRACRANIANA LESAO EXPANSIVA INTRARAQUIDEA MENINGISMO/MENINGITE MIASTENIA GRAVIS MIOTONIAS MONOPLEGIAS/PARESIA NEUROPATIA PERIFERICA OCULOPLEGIA/PARESIA PARAPLEGIA/PARESIA PARKINSONISMO PE DIABETICO POLIOMIELITE ATIVA POLIOMIELITE-SEQUELA SINDROME MIASTENICO TCE TRM - FASE AGUDA TRM - SUB-AGUDO/CRONICO TETRAPLEGIA / PARESIA DOENCA CEREBRO-VASCULAR ARTRITE REUMATOIDE DEFORMIDADE DA CV DISCOPATIA CERVICAL DISCOPATIA LOMBAR DISOSTOSE CRANIANA/FACIAL ESCLERODERMIA ESPONDILITE ANQUILOSANTE

Page 177: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[153] [154] [155] [156] [157] [158] [159] [160] [161] [162] [163] [164] [165] [166] [167] [168] [169] [170] [171] [172] [173] [174] [175] [176] [177] [178] [179] [180] [181] [182] [183] [184] [185] [186] [187] [188] [189] [190] [191] [192] [193] [194] [195] [196] [197] [198] [199] [200] [201] [202] [203] [204] [205] [206]

EEBRE REUMATICA ATIvA EEERE REUMATICA INATIVA FRAT/LUX BACIA ERAT/LUX coLUNA ERAT/Lux cosTELAS ERAT/LUX FACE ERAT/LUX MENEROS LIMITAcAo DE ABERTURA DE BocA LES NEUROEIBROMATOSE OSTEITES oSTEoPATIA DEGENERATIVA RETRAcAo CICATRMUAL FACE/PEScoÇo RETRAcAo cIcATRunAL TRoNco/AxILA ESCARAS DE DEcUBITo ASMA BRoNcoPASMo BRONQUITE cRoNIcA cIsTo AEREo “ DERRAME PLEURAL ENEISEMA PULMONAR FIBROSE PULMONAR EISTULA BRoNca-PLEURAL INEEccAo DAS VIAS AEREAS INEERIORES INEEccAo DAS VIAS AEREAS SUPERIORES INFEccAo PARENQUIMATOSA INEEccAo_PLEURAL PNEUMOPATIA RESTRITIVA PNEUMoToRAx SARA/SARI TRAUMA ToRAcMx› TUMOR PULMAO/MEDIASTINO ANOMALIA coNGENITA DIALISE PERITONIAL HEMODIALISE INEEccAo DAS VIAS URINARIAS IRA IRc sINDRoME NEERn¶co SINDROME NEFRoTIco TRAUMA DAS VIAS URINARIAS UROPATIA oBSTRUTIvA ALERGIA A DRoGAS AToPIAS coMPLIcAcAo DE ANESTESIA ANTERIOR DISTUREIOS Do sENSoRIo E c0NDUTA EALENCIA DE MULTIPLOS SISTEMAS GESTAcAo DE Ig TRIMESTRE GEsTAcAo DE 29 E 36 TRIMESTRE GLAUcoMA GRANDE QUEIMADO HEMORRAGIA AGUDA NEOPLASIA PEQUENO E MEDIO QUEIMADO

Page 178: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[207] [208] [209] [210] [211] [212] [213] [214] [215] [216] [217] [218] [219] [220] [221] [222] [223] [224] [225] [226] [227] [228] [229] [230] [231] [232]

[233] [234] [235] [236] [237] [238] [239] [240] [241] [242] [243] [244] [245] [246] [247] [248] [249] [250] [251] [252] [253] [254] [255] [256] [257]

PERFURACAO OCULAR POLITRAUMATTAMO PROTESE DENTARIA/EDENTULO SEPTICEMIA OUTRAS PATOLOGIAS ESTADO EMOCIONAL: ESTADO EMOCIONAL2 ESTADO EMOCIONAL2 ESTADO EMOCIONAL: A TERMO PRE-TERMO ANOMALIA ANORETAL ATRESIA DE ESOFAGO ENFISEMA LOBAR ESTENOSE PILORICA FISTULA TRAQUEO-ESOFAGICA GASTROSQUISIS HERNIA DIAFRAGMATICA MENINGO(MIELO)CELE OBSTRUCAO INTESTINAL ONFALOCELE ASA I ASA H ASA III ASA IV ASA V

AGITADO ANSIOSO APATICO CALMO

DROGAS DE USO DOMICILIAR ADRENALINA ALFA-AGONISTAS-OUTROS ALFA-BLOQUEADORES ALFENTANIL AMINOFILINA AMINOGLICOSIDEOS AMIODARONA AMRINONA ANALEPTICO RESPIRAT. ANALGESICO-OUTRO ANTAG. BENZODIAZEPINICO ANTAGONISTA H1-OUTROS ANTAGONISTA H2 ANTIACIDO TOPICO ANTIARRITMICO-OUTROS ANTIBIOTICO-OUTROS ANTICOLINESTERASICO ANTICONVULSIVANTE-OUTRO ANTIDEPRESSIVO TRICICLICO ANTIHIPERTENSIVO CENTRAL ANTI-PARKINSONIANO ANTIPSICOTICO-FENOTIAZINA ANTIPSICOTICO-BUTIROFENONA ASPIRINA ATROPINA

Page 179: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[258] [259] [260] [261] [262] [263] [264] [265] [266] [267] [268] [269] [270] [271] [272] [273] [274] [275] [276] [277] [278] [279] [280] [281] [282] [283] [284] [285] [286] [287] [288] [289] [290] [291] [292] [293] [294] [295] [296] [297] [298] [299] [300] [301] [302] [303] [304] [305] [306] [307] [308] [309] [310] [311]

BENZODIAZEPINICO-OUTRO BETA-AGONISTA-OUTRO BETABLOQUEADORE-OUTRO BLOQUEADOR CANAL DE CALCIO BUPRENORFINA CARBONATO DE LITIO CEFALOSPORINA CITOSTALICOS/IMUNOSSUPRESSOR CLORANFENICOL CONTRASTE RADIOLOGICO CORTICOSTEROIDE CROMOLIN CUMARINICOS DANTROLENE DIAZEPAN DICLOFENAC DIGITALICO DIMENIDRINATO DIPIRIDAMOL DIPIRONA DIPIRONA/ANTIESPASMODICO DIURETICOS-OUTROS DOBUTAMINA DOMPERIDONA DOPAMINA DROPERIDOL EFEDRINA ERGOT - DERIVADOS ESCOPOLAMINA ETILEFRINA FENOBARBITAL FENTANIL FLUNITRAZEPAN FUROSEMIDA GLUCAGON HEPARINA HIDRALAZINA HIDRATO DE CLORAL HIPOGLICEMINANTE ORAL IMUNOGLOBULINA/ANATOXINA INSULINA INIBIDORES DE E.C.A. IMAO IPRATROPIUM LAXANTE OSMOTICO/OUTROS LIDOCAINA MANITOL MAPERIDINA METOCLOPRAMIDA METOPROLOL MIDAZOLAN

` MORFINA NALORFINA NALOXONE

Page 180: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[312] [313] [314] [315] [316] [317] [318] [319] [320] [321] [322] [323] [324] [325] [326] [327] [328] [329] [330] [331] [332] [333] [334] [335]

DROGAS PARA MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA [347] [348] [360] [375] [389] [408] [409] [411] [412] [423] [430]

RESULTADOS DE MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA

[645] [646] [647] [643] [649] [650] [651]

TÉCNICAS ANE STÉSICAS LOCO-REGIONAL [652] [653] [654] [655] [656]

NEOSTIGMINE NITRITO/NITRATO NITROGLICERINA NITROPRUSSIATO DE SODIO OCITOCINA OPIOIDES-OUTROS PAPAVERINA PENICILINAS PROMETAZINA PROPRANOLOL PROTAMINA PROSTAGLANDINAS QUINIDINA RESERPINA SAIS DE FERRO SULFATO DE MAGNESIO TIOPENTAL TRIMETAFAN VASODILATADORES-OUTROS VITAMINAS DO COMPLEXO B VITAMINA C VITAMINA K XANTINAS-OUTRAS OUTRAS DROGAS

ANTAGONISTA H1 - OUTROS ANTAGONISTA H2 ATROPINA DIAZEPAN ESCOPOLAMINA MEPERIDINA METOCLOPRAMIDA MIDAZOLAN MORFINA PROMETAZINA SULFATO DE MAGNESIO

DEPRESSAO CARDIOVASCULAR DEPRESSAO RESPIRATORIA SEDACAO EXCESSIVA SEDACAO INSUFICIENTE NAUSEAS/VOMITOS SATISFATORIA NAO TOMOU

INFILTRATIVA PERIDURAL LOMBAR PERIDURAL SACRAL PERIDURAL CERVICAL PERIDURAL TORACICA

Page 181: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[657] [658] [659] [660] [661] [662] [663] [664] [665]

ADJUVANTES PARA ANESTESIA LOCO-REGIONAL [666] [667] [668] [857] [878]

[669] [670] [671] [672] [673] [674] [675] [676] [677] [678] [679] [680] [681] [682] [683] [684] [685] [686] [687] [688] [689] [690] [691] [692] [693]

[694] [695] [696] [697] [698]

[699] [700]

PLEXO MI PLEXO MS PLEXO/NERVO TORAX/ABDOME REGIONAL ENDOVENOSA SUBARACNOIDEA SUBARACNOIDEA SELETIVA TRONCULAR FACE/CABECA TRONCULAR MI TRONCULAR MS

BLOQUEIO CONTINUO ELICTTACAO DE PARESTESIAS ESTTMULADOR DE NERVO CATETER DE OXIGENIO CATETER DE OXIGENIO

NÍVEL DE BLOQUEIO REGIONAL C01 C02 C03 C04 C05 C06 C07 T01 T02 T03 T04 T05 T06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 L01 L02 L03 L04 L05 S01

TÉCNICAS DE ANESTESIA GERAL BALANCEADA COMBINADA ENDOVENOSA TOTAL INALATORIA QUALYTATIVA INALATORIA QUANTITATIVA

INDUÇÃO DE ANESTESIA GERAL ENDOVENOSA ENDOVENOSA +INALATORIA

Page 182: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[701] [702] [703] [704] [705] [736] [737] [920] [921]

[706] [707] [708] [709] [710]

AGENTES UTILIZADOS NA INDUÇÃO E MANUTENÇÃO DE ANESTESIA GERAL [711] [712] [713] [714] [715] [716] [717] [718] [719] [720] [721] [722] [723] [724] [725] [726] [727] [728]

GRAVITACIONAL INTRAMUSCULAR '

INALATORIA SOB-MASCARA RETAL SEQUENCIA RAPIDA DE IOT PRE-CURARIZACAO PRIMING IT AS CEGAS IT ACORDADO ANESTÊSICOS LOCAI S BUPIVACAINA LIDOCAINA TETRACAINA COM ADRENALINA

ALFENTANIL DIAZEPAN EN FLURANO ETOMIDATO FENTANIL FL UNITRAZEPAN HALOTANO ISOFLURANO KETAMINE LIDOCAINA MEPERIDINA METOHEXITAL MIDAZOLAN MORFINA PROPOFOL PROTOXIDO DE AZOTO TIOPENTAL

BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES [729] [730] [731] [732] [733] [734] [735]

ALCURONIO ATRACURIO GALAMINA PANCURONIO SUCCINILCOLINA VECURONIO

MONITORIZAÇÃO TRANS-OPERATÓRIA [761] [762] [763] [764] [765] [766] [767]

AUSCUTA CARDIACA-DOPPLER AUSC. CARD.-ESTETOSC. PRECORDIAL AUSC. CARD.-ESTETOSC. ESOFAGICO CAPNOGRAFIA DIURESE HORARIA ELETROCARDIOGRAMA FUNCAO CEREBRAL/EEG

Page 183: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[768] [769] [770] [771] [772] [773] [774] [775] [776] [777] [778] [779] [780] [781] [782] [783] [784] [785]

[866] [867] [888] [889]

[936] [937]

[1000] [1001] [1002] [1003] [1004] [1005] [1006] [1007] [1008] [1009] [1010] [1011] [1012] [1013] [1014] [1015] [1016] [1017] [1018] [1019] [1020] [1021] [1022]

\

FUNCAO NEUROMUSCULAR - ENP OXIMETRIA DE GASES INSPIRADOS OXIMETRIA DE PULSO POTENCIAIS EVOCADOS PA - DIRETA PA - DOPPLER PA - ESFINGMOMANOMETRO PA - OSCILOMETRICO PRESSAO ATRIAL ESQUERDA PRESSAO CAPILAR PULMONAR - SG PRESSAO INTRACRANIANA PRESSAO INTRATRAQUEAL PRESSAO VENOSA CENTRAL SANGRAMENTO OPERATORIO - MEDIDA TEMPERATURA CENTRAL TEMPERATURA PERIFERICA VOLUME CORRENTE/CV GLICEMIA PARA PAC. DIABETICO

MANUTENÇÃO DAS VIAS AÉREAS INTUBACAO NASOTRAQUEAL INTUBACAO OROTRAQUEAL INTUBACAO OROTRAQUEAL MASCARA FACIAL

DURAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS ANESTESIA CIRURGIA

REGIÃO OPERADA BACO CAVIDADE CRANIANA/CRANIO CAVIDADE ABDOMINAL COLUNA VERTEBRAL CORACAO/VASOS COURO CABELUDO DIAFRAGMA ESOFAGO ESTOMAGO EXTRAPERITONIAL FACE FIGADO/VIAS BILIARES INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO LARINGE LOMBOSACRAL MEDIASTINO MI MS NARIZ OLHOS ORGAO GENITAIS OROFARINGE

Page 184: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[1023] [1024] [1025] [1026] [1027] [1028] [1029] [1030] [1031] [1032] [1033] [1034] [1035] [1036] [1037] [1038] [1039]

[1041] [1042] [1043] [1044] [1045] [1046] [1047] [1048] [1049] [1050] [1051] [1052] [1053] [1054] [1055]

[1056] [1057] [1058] [1059] [1060] [1061] [1062] [1063] [1064] [1065] [1066] [1067] [1068] [1069] [1070] [1071] [1072]

OUVIDO PANCREAS PAREDE ABDOMINAL PAREDE TORAXICA PERINEO PESCOCO PULMAO TRAQUEIA VIAS URINARIAS

ABDOMINAIS INTRACRANIANOS

VASOS VASOS VASOS VASOS VASOS VASOS

MI MS

NERVOS

CERVICAIS TORACICOS

INTRA-RAQUIDEO

DIAGNOSTICOS ESPECIAIS ARTROSCOPIA CARDIOVERSAO ELETRICA CATETERISMO CARDIACO EXAME OFTALMOLOGICO ENDOSCOPIA DIGESTIVA ENDOSCOPIA RESPIRATORIA ENDOSCOPIA URINARIA LITOTRIPSIA PERCUTANEA/EXTRACORPORE PERITONIOSCOPIA PLEUROSCOPIA MEDIASTINOSCOPIA RADIODIAGNOSTICO RTU DE PROSTATA TAC OUTROS

ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE

CABECA/PESCOCO CARDIACA GASTRO-INTESTINAL :GERAL :GINECOLOGIA NEUROCIRURGIA OBSTETRICIA :OFTALMOLOGIA :ORTO/TRAUMATO ORL PEDIATRICA PLASTICA PROCTOLOGIA TORACICA UROLOGIA VASCULAR BMF

Page 185: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

EXAMES COMPLEMENTARES DE SANGUE [1508] [1509] [1510] [1511] [1512] [1513] [1514] [1515] [1516] [1517] [1518] [1519] [1520] [1521] [1522] [1523] [1524] [1525] [1526] [1527] [1528] [1529] [1530] [1531] [1532] [1533] [1534] [1535] [1536] [1537] [1538] [1539] [1540] [1541] [1542] [1543] [1544] [1545] [1546] [1547] [1548] [1549] [1550] [1551] [1552] [1553] [1554] [1555] [1556]

ANEMIA POLICITEMIA LEUCOCITOSE LEUCOPENIA TROMBOCITOPENIA kTPP ELEVADO TAP ELEVADO TS ELEVADO HIPERGLICEMIA HIPOGLICEMIA HIPERNATREMIA HIPONATREMIA HIPERCALEMIA HIPOCALEMIA HIPERCALCEMIA HIPOCALCEMIA HIPERMAGNESEMIA HIPOMAGNESEMIA HIPERFOSFATEMIA HIPOFOSFATEMIA HIPERUREMIA HIPERCREATININEMIA HIPEROSMOLARIDADE PLASMATICA HIPOOSMOLARIDADE PLASMATICA CPK ELEVADA TRANSAMINASES ELEVADAS F AICALINA ELEVADA HIPERBILIRRUBINEMIA

BILIRRUBINAS CALCIO CPK/CK-MB CREATININA FOSFATASE ALCALINA FOSFORO GLICOSE HEMATOCRITO/HEMOGLOBINA KPTT/TCA LEUCOCITOS MAGNESIO OSMOLALIDADE PLASMATICA _

PLAQUETAS POTASSIO '

SODIO TAP TRANSAMINASES TS UREIA

EXAMES COMPLEMENTARES : GASOMETRIA [1598] = GASOMETRIA NORMAL [1599] = HIPOXEMIA ARTERIAL

Page 186: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[1600] [1601] [1602] [1603] [1604] [1605] [1606] [1607] [1608] [1609] [1610] [1611] [1612] [1613] [1614] [1615] [1616]

HIPERXEMIA ARTERIAL HIPERCAPNIA HIPOCAPNIA RELACAO (a/A) O2 REDUZIDA D(A-a)O2 AUMENTADA QS/Qt AUMENTADO pVO2 DIMINUIDA pVO2 AUMENTADA D(a-V)O2 AUMENTADA D(a-V)O2 DIMINUIDA ACIDOSE METABOLICA ALCALOSE METABOLICA ACIDOSE RESPIRATORIA ALCALOSE RESPIRATORIA ACIDEMIA ALCALEMIA GASOMETRIA NORMAL

EXAMES COMPLEMENTARES 2 URINA URINA NORMAL HIPOSTENURIA HIPERSTENURIA HEMATURIA LEUCOCITURIA CILINDRURIA BACTERIURIA GLICOSURIA PROTEINURIA

[1557] [1558] [1559] [1560] [1561] [1562] [1563] [1564] [1565]

EXAMES COMPLEMENTARES 2 RADIOGRAFIAS RADIOGRAFIA NORMAL [1566]

[1567] [1568] [1569] [1570] [1571] [1572] [1573] [1574] [1575] [1576] [1577] [1578] [1579] [1580] [1581] [1582]

EXAMES COMPLEMENTARES 2 ELECTROCARDIOGRAMA 2 NORMAL/RITMO SINUSAL : TAQUICARDIA SINUSAL 2 BRADICARDIA SINUSAL : DISRRITMIA SV

[1583] [1584] [1585] [1586]

RX :

RX RX :

RX

RX RX :

RX RX RX RX RX RX RX

ECG ECG ECG ECG

RX. RX'

oo

6 6

o ‹

ø6

DEFORMIDADE TORACICA FRATURA COLUNA/COSTELAS SINAIS DE DPOC CONDENS. PARENQUIMATOSAS ATELECTASIA LAMINAR SARA/EDEMA PULMONAR PNEUMOTORAX HIDROTORAX HIPERINSUFL. PULMONAR FIBROSE PULMONAR CAVITACOES/CISTOS LINHAS B DE KERLEY MASSA PULMAO/MEDIASTINO ALT. AORTA TORACICA AUMENTO AREA CARDIACA

Page 187: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[1587] [1588] [1589] [1590] [1591] [1592] [1593] [1594] [1595] [1596] [1616]

ECG ECG ECG ECG ECG ECG ECG ECG ECG ECG ECG

2 DISRRITMIA VENTRICULAR : BLOQUEIO A-V : BLOQUEIO DE RAMO 2 SOBRECARGA DE CAMARAS : ISQUEMIA SUBENDOCARDICA : ISQUEMIA SUBEPICARDICA : ISQUEMIA TRANSMURAL : ZONAS INATIVAS 1 ALTERACOES DE REPOLARIZACAO 2 SINAIS DIST. ELETROLITICO NORMAL

Page 188: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

A4 A4 A4

A4

178

ANEXO D LISTA DE ITENS PARA EXPLANAÇÃO

I (Listagens do computador)

M E N U P R I N C I P A L

A - ASPECTOS FARMACO-CLINICOS A1 - ANESTESICOS VENOSOS A2 - AGENTES INALATORIOS A2.2- HALOGENADOS A3 - BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES A4 - ANESTESIA LOCO-REGIONAL

A4.5- DISTRUBUIÇÃO DOS DERMATOMOS

B1.2.8 - PECULIARIDADES

4 O W U N»

A4

A4

B - PECULIARIDADES DO TIPO DA CIRURGIA B1 - CIRURGIA ABDOMINAL B1.1 - ASPECTOS ANATOMICOS B1.2 - ABDOME SUPERIOR

PARA CIRURGIA DA AORTA ABDOMINAL B1.3 - ABDOME INFERIOR B2 - CIRURGIA DE MEMBROS B3 - PROCEDIMENTOS CIRURGICOS LAPAROSCOPICOS I - CIRURGIA ARTERIAL DE MEMBROS INFERIORES II - ARTROPLASTIA DE QUADRIL C - PROBLEMAS ESPECIAIS CI - SINDROMES C2 - DOENCAS E DISTURBIOS FUNCIONAIS C2 - CARUIOPATIAS

- PROBLEMAS ESPECIFICOS EM CARDIOPATAS - CHOQUE - HIPERTENSAO ARTERIAL

C2. - INSUFICIENCIA RENAL C2.5 - OBESIDADE C2.6 - PNEUMOPATIAS C2.7 - DIABETES MELLITUS C2.B - MIASTENIA GRAVIS C2.9 - FEOCROMOCITOMA C2.10- PACIENTE NEOPLASICO C2.1I- HEPATOPATIAS C2.12- OBSTRUÇÃO INTESTINAL C3 - INTERACOES MEDICAMENTOSAS C3.3 - PRINCIPAIS INTERACOES FARMACOCINETICAS C3.4 - PRINCIPAIS INTERACOES FARMACODINAMICA C3.5 - INTERACOES NAO ESCLARECIDAS D - REFERENCIA BIBLIOGRAFICA (Bibiografia)

DEFINIÇÃO CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS E FARMACOCINETICAS CLASSIFICAÇÃO E CARACJERISTICAS FARMACODINAMICAS DISTRUBUICÃO DOS DERMATOMOS CONSIDERACOES FARMACOCINETICAS CONSIDERACOES CLINICAS

O ONN

Q U Nn

wU

C2-

Page 189: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

C3.1 - CONCEITOS E TIPOS DE INTERACOES C3.2 - CLASSIFICAÇÃO

ANESTESICO LOCAL X VASOCONTRITOR ANESTESICOS INALATORIOS POTENTES(HALOGENADOS) X OPIOIDES BARBITURICOS(TIOPENTAL,METOHEX.) X CONTRASTES RADIOLOGICOS SUCCILNILCOLINA X ANESTESICOS LOCAIS LIDOCAINA X ISOPROTERENOL PROPANOLOL X CIMETIDINA CATECOLAMINAS X COCAINA CATECOLAMINA X QUETAMINA SUCCINILCOLINA X CITOSTATICOS SUCCINILCOLINA X ANTICOLINESTERASICOS SIMPATOMIMETICOS DE AÇÃO INDIRETA X INIBIDORES DA MAO SIMPATOMIMETICOS DE AÇÃO DIRETA X ANTIDEPRESSIVOS TRICIC. SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE

ALPERT CROUZON GOLDENHER TREACHER-COLLIM PIERRE-ROBIN

SINDROME OR0-FACIAL-DIGITAL SINDROME: STEVENS-JOHNSON SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE SINDROME DE

DOUM HUNTER MARFAN MOSHKOUITZ PRUME BELLY KLIPPEL-FEIL RILEY-DAY SHY-DRAGER

SINDROME CARCINOIDE FENILCETONURIA PORFIRIA PROGERIA

81.1 - ASPECTOS ANATOMICOS

EJGDIDIDUGI ›-›››-\›-››a›››-›

NNNNNNN `JG¶U1.bUN›-0

CC

CC z_ -

C2. -

C2 C2

- CONCEITOS - PROBLEMAS ANESTESICOS COMUNS - PECULIARIDADES - PECULIARIDADES - PECULIARIDADES - PECULIARIDADES - PECULIARIDADES

C2.2.1 -

C2.2.2 -

2_ -

z_ _

C2. -

- IMPACTO DA TERAPEUTICA ANTI-HIPERTENSIVA TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS PROBLEMAS COMUNS AOS PACIENTES UREMICOS

- PREPARO PRE-OPERATORIOS - TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS

CIRURGIA CIRURGIA CIRURGIA CIRURGIA CIRURGIA

PRIMEIRAS MEDIDAS MONITORIZAÇÃO

PARA PARA PARA PARA PARA

.h:b.h(J(J(JNN

-b(»J›-\(›JN›-0-!›bJ

ANESTESIA GERAL CONCEITOS BASICOS

W

GASTRO-DUODENAL SOBRE SOBRE SOBRE SOBRE

ANESTESIA LOCO-REGIONAL

O PIGADO VIAS BILIARES O BACO OS RINS

Page 190: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

1 _

II -

III- IV -

1 _

II z III -

IV -

V _

VI -

VII -

VIII-

1 _

II -

III- IV -

V _

VI -

VII-

PROBLEMAS PRE-OPERATORIOS IATROGENIA TOXICIDADE SISTEMICA CAUSADA POR QUIMIOTERAPICOS CONSIDERACOES SOBRE A ANESTESIA PATOLOGIAS COMUNS ASSOCIADAS AS ARTERIOPATIA OCLUSAO ARTERIAL AGUDA - ANESTESIA LOCO-REGIONAL OCLUSAO ARTERIAL AGUDA - ANESTESIA GERAL OCLUSAO ARTERIAL AGUDA - CUIDADOS ESPECIAIS CIRURGIA ELETIVA - PECULIARIDADES PRE-OPERATORIAS CIRURGIA ELETIVA - ANESTESIA

REGIONAL - VANTAGENS E DESVANTAGENS GERAL E COMBINADA - VANTAGENS E DESVANT. PROBLEMAS PRE-OPERATORIOSS PREPARO PRE-OPERATORIOS TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS MONITORIZAÇÃO CONSIDERACOES SOBRE BLOQUEIOS CENTRAIS PROBLEMAS TRANS-OPERATORIOSS ECULIARIDADES

II - TECNICA E DROGAS ANESTESICAS III- PROBLEMAS TRANS-OPERATORIOSS IV - MONITORIZAÇÃO

ANESTESIA ANESTESIA

1 _

II -

III -

IV -

V _

VI -

I - P

CONCEITOS ALTERACOES ACUMULO DE ACUMULO DE DISTURBIOS

O

O

N

N UIUIUIUI

á Q NQ

C2. C2

C2.5.5

CIRCULATORIAS/RESPIRATORIAS LIQUIDOS GASES HIDRO-ELETROLITICOS E ACIDO-BASE

CUIDADOS PRE-OPERATORIOSS TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS

1 - cENERAL1nADEs 11 - cousEouENc1As 111- TEcN1cAs E DROGAS ANESTEs1cAs - LAPARoscoP1As

A2_1- oxxno u11Roso A2.2.2- PR1Nc1PA1s ErE11os A2.2.1- PRoPn1£nAnEs Fxsxco-ou1n1cA a1o1R^usF.

coucs1To Rsssscçxo Aanonluo-PERINEAL no RETO c1RuRc1^s c1NEcoLoc1cAs Pon v1^ Asnon1NA1 c1sTEcTon1As

cLAss1r1cAcÃo / Psnrxs na nxsruuçxo AuEs1es1A eu nosucàs Pàesuoulnârosàs AcunAs ooaucâs PARENou1nA1osAs cRoN1cAs z cLAss1F1cAÇÃo nosucàs PARENou1nArosAs cnouxcàs z PROBLEMAS noeucàs PARsNou1nATos^s cnou1cAs z Tzcnlcà

c2.3.1 - coucëxros Bâsxcos

1 _

II - III- IV -

v _

1 _

II -

III -

IV -

CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO CONSIDERACOES PRE-ANESTESICAS HEDICAÇÃO PRE-ANESTESICA ANESTESIA LOCO-REGIONAL ANESTESIA GERAL

DO PNEUHOPEROTONIO/POSICIONAHENTO

Page 191: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

C2.6. C2.6. C2.6. C2.6. C2.6 W

à U Nw

NN N N

W Q QQ

DPM TF

à Q Nn

.3.2 - IMPACTO DA TERAPEUTICA ANTI-HIPERTENSIVA

.3.3 - TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS

.I- CONCEITOS BASICOS

.2- DADOS FARMACOCINETICOS

.3- DADOS FARMACODINAHICOS

.4- PRINCIPAIS EFEITOS A3.5- SUCCINILCOLINA (INCONVENIENTES) OENCAS QUE AFETAM O APARELHO RESPIRATORIO REPARO PRE-OPERATORIOS NAS DOENCAS OBSTRUTIVAS EDICAÇÃO PRE-ANESTESICA ECNICAS E DROGAS ANESTESICAS IBROSE CISTICA

C2 C2 A3 A3 A3 A3

- PATOLOGIA E CLINICA - PREPARAÇÃO PRE-OPERATORIA - DROGAS E TECNICAS ANESTESICAS - PROBLEMAS PERI-OPERATORIOSS C2.7.1 CONCEITOS E CLASSIFICAÇÃO C2.7.2 PROBLEMAS PRE-ANESTESICOS C2.7 CUIDADOS GERAIS PERI-OPERATORIOSS C2.7 CONTROLE PERI-OPERATORIOS DE GLICEHIA C2.7 TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS C2. . PATOLOGIAS CLINICAS C2. . PRE-HEDICAÇÃO C2. TECNICAS E DROGAS ANESTESICAS U

Nfl

W àU

Q QQ

Ejemplo de textos do módulo de explanação do sistema especialista

integrado. Estes textos são apresentados dependendo da escolha do usuário.

Ex : Se desejada uma explanação com relação ao aspecto farmaco-clínico

num procedimento cirurgico com anestesia loco-regional :

Page 192: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

182

M E N U P R I N C I P A L - ASPECTOS FARMACO-CLINICO ] - PECULIARIDADES DO TIPO DE CIRURGIA - PROBLEMAS ESPECIAIS - BIBLIOGRAFIA

UOUI1>

A - ASPECTOS FARMACO-CL Í N ICO A1 - ANESTÊSICOS VENOSOS A2 - AGENTES INALATÓRIOS A3 - BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES

| A4 - ANESTESIA LOCO-REGIONAL ]

I

A4 - ANESTESIA LOCO-REGIONAL [A4.I- DEFINIÇÃO J _

A4.2- CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS E FARMACOCINETICAS A4 3- CLASSIFICAÇÃO E CARACTERISTICAS FARMACODINÃMICAS A4.4- EXTENSÃO DAS ANESTESIAS OBTIDAS POR BL. CENTRAIS A4.5- DISTRIBUÇÃO DOS DERMATOMAS A4.6- CONSIDERAÇÕES FARMACOCINETICAS A4.7- CONSIDERAÇÕES CLINICAS

Io

A4.1- DEFINIÇÃO I DEFINIÇÃO

Definição - Perda da sensibilidade dolorosa e ,eventualmente de outros tipos de sensibilidade, numa àrea Circuscrita devido ao bloqueio da excitação em terminações nervosas ou do bloqueio do processo de condução ao longo do 1 neurõnio .

Outras alternativas no mesmo item São apresentadas a continuação.

Page 193: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

183

A4.2- CARACTERÍSTICAS FISICO-QUÍMICAS E FARMACOCINÉTICAS II CARACTERISTICAS FISICO-QUIMICAS E FARMACOCINÉTICAS

AGENTE Procaina Tetracaina Lidocaína Bupívacaina AGENTE Procaina Tetracaina Lidocaína Bupivacaina

ESTRUTURA Amino-ester Amino-ester Amino-amida Amino-amida

Plasma Plasma Fígado Fígado

LIPOSSULUBILIDADE LIGAÇÃO PROTEICA 5,8 % Baixa

Elevada 75, Moderada 64,

95, Elevada

HH

LOCA E METABOLISMO TIPO DE REAÇÃO idrolise idrolise

muàm NNN

Oxidação+HidrolíseO xidacão+'

A4.3- CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS FARMACODINÃMICAS III CLASSIFICAÇÃO E CARACTERISTICAS FARMACODINÃMICAS

1 - soLUÇÃo ‹%) 2 - DosE MAXIMA (mg/kg) 3 -LIMIAR Toxlco 4 - INSTALAÇÃO (min) 5 - DURAÇÃO (min)

INFILTRATIVA Procame Lidocaína Bupivacaína

TRONCULAR Lidocaína Bupivacaina

PLEXO, Lidocaína Bupivacaina

PERIDURAL Lidocaína Bupivacainai Tetracaina

BI.SUBARACNOIDEO Lidocaína Bupivacaina

REF. ENDOVENOSA lidocaína +

CONVENÇÕES:* - > 6 mg somente acrescida de vasocostritor # _

1 2 3 4

1 8-12 19 m ~'

O (Q-

UIUI

1-2 ,25-0,5

2 ,25-0,5 1,5-2 0,5-0,75 =

0,5 1 0,4-5

0,5

0,5

-1 4-7* 5-6 -0,5 2-3 1 64

,5 2,5

3

Concentração plasmatica

g/kg 10-20 mg/kg# 5-10 mg/kg# 20-30

mg/kg 20-30 = 4-5 = 2-3

= 1-2

5

30-90 60-120 180-360

190 ate 600

180-360

120

+ - Volume usual para extremidade superior 20 a 40 ml = - Mesmos valores dados para anestesia infiltrativa

Page 194: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

184

A4.6- CONSIDERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS IV CONSIDERAÇÕES FARMACOCINÉTICAS

I - A absorção do anestésico local (AL) depende da droga,da dose,da concentração,da vascularização da região e da adição de vasoconstritor.

II - A velocidade de absorção do AL em função da técnica obedece a seguinte ordem,independente do Al utilizado.Infiltração < plexo braquial < epidural < caudal < intercostal < intratraquial.

III - O acréscimo de adrenalina ou de outro vasoconstritor aplicavel em anestesia loco~regíonal retarda a absorção.Consequentemente alonga a duração da anestesia e, dentro de certos limites ,previne a toxidade sistêmica do AL.

IV - Em áreas cujo aporte de sangue depende de uma arteria terminal como dedos dos pés e das maos e penis,o emprego de vasoconstritor é contraindicado.

A4.7- CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS V CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS

1 - O emprego de opioides na medicação pré-anestésica pode ser recomendada desde que o procedimento exija multiplas injeções e o aparecimento de paristesias não seja essencial.

2 - O emprego de benzodiazepínicos na medicação pré-anestésica é justificavel quando se busca ansio1ise.Não é recomendavel comoprofilatico de toxidade sistêmica.

- 3 - A sedação durante a anestesia loco-regional pode ser necessária em função do estado emocional do paciente e também quando o procedimento cirurgico é prolongado ou quando a execução da cirúrgia implica ações que são concientisadas pelo paciente de forma desagradavel.

4 - A sedação pode ser obtida com barbituricos ou benzodiazepínicos administrados "in bolus" ou sob a forma de infusão.Desde que o paciente seja sedado é prudente administrar O2 (cateter nasal) e monitorizar a saturação de O2 com oximetro de pulso.

Page 195: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

185

Para o caso de explanação sobre a utüização de bloqueadores neuromusculares:

M E N U P R I N c I P A L |

- AsPEcTos FARMAco-cLINIco ] - PECULIARIDADES Do TIPO DE CIRURGIA - PRQBLEMAS ESPECIAIS ~ BIBLIOGRAFIA

U(`)Cfl3>

A - ASPECTOS FARMACO-CLINICO A1 - ANESTÊSICOS VENOSOS A2 - AGENTES INALATÓRIOS

| A3 - BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES 1 AÃ - ANESTESIA LOCO-REGIONAL

T _

A3 - BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES$ A3 - CONCEITOS BASICOS A3 - DADOS FARMACOCINETICOS A3 - DADOS FARMACODINAMICOS A3 - PRINCIPAIS EFEITOS A3 - SUCCINILCOLINA (INCONVENIENTES)

U1-ãb.›K\J›-I

A3.1- CONCEITOS BASICOS São substancias que promovem relaxamento muscular

interferindo com a transmissão neuromuscular ao nivel da placa motora.

Atuam predominantemente, por mecanismo competitivo como a acetilcolina nos receptores pos-sinapticos e classificam-se em :

BNM despolarizante - representados pela Succinilcolina que difere dos demais pela sua atuação cujo mecanismo não corresponde a uma competição farmacologica.

BNM adespolarizante que atuam por competição farmacologica com os receptores colinergicos.

Page 196: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

186

A3.2- DADOS FARMACOCINETICOS Dados Farmacocineticos

1

5 - Pipecuronio - Pancuronio 2 - Vecuronio 3 - Atracurio 4 - Doxacurio

Vd T1/2 B CP Biotransformação Acumulo (1/kg) (min) (ml/kg/min)

0,29-0,47 76-372 1-3 Hidroxilização 0,260 62 4,6 Hídroxilização 0,16 20 5,5 Eliminação hofmam

Hidrolise enzímatica " in natura " (RIM) " in natura " (RIM)

1

23

l\Jl\) UI\]45

0,22 99 0,29 106

+ : Aumento +/- : Aumento discreto -

: Diminuição

+ +/-

A3.3- DADOS FARMACODINAMICOS Dados farmacodinamicos

DE 95 Dose IT Inicio Ação Retorno (mg/kg) (mg/kg)* (min) (95%-min 0,07 0 1 0,2 3 5 90 0,05 0,25 0,02 0,05

Pancuronio Vecuronio Atracurio Doxacurio Pipecuronio

, _ _

60 60 90 90

0,1-0,2 2~3 0,4-0,6 0,04-0,06 0,1-0,15 -

-¡>l\J

-b

0\O\bJ

* - A dose de intubação (IT) corresponde de 2 a3 DE dose de manutenção corresponde de 1/4 a 1/3 da dose (dpe IT)

IR)

16 16 24 36

95 e a inicial

Page 197: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

187

A3.4- PRINCIPAIS EFEITOS Principais efeitos

Bloqueio Bloqueio Liberação Circulatorios Gauflimar Vagal Histamina FC PA DC

Pancuronio * # + # + +/- +/- Vecuronio # Atracurio ** Doxacuronio Pipecuronio

=$t=$8==$%==%¢=

=$t==8%==$%==4t

=¢#=&=

=¡%=$%==¢¢==¡¢= =%¢==$%==$'¢==¢$= =¢t==#=ät==2¢=

+

+ : Aumenta +/- : Aumento discreto # : Não altera * : Bloqueia a recaptação de CA ** : Dose < 0,4 mg/kg (doses maiores podem causar hipotensão e taqui/bradicardia)

A3.5- SUCCINILCOLINA (INCONVENIENTES) Succinilcolina lncovenientes

Embora a succinilcolina seja o BNM cujo inicio de ação e o mais rapido e cuja duração de efeito e a menor dos BNM em uso, apresentando por essas caracteristicas as condições ideais para promover relaxamento visando uma intubação traqueal rapida , tem o incoveniente de promover:

Fasciculações musculares Dores musculares PO Elevação do K Plasmatico Aumento da pressão IG Aumento da PIO Liberação da histamina Bloqueio prolongado *

* - Quando se desenvolver a Fase Il ou ha alteração das colinesterases

O

Page 198: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

188

BIBLIOGRAFÍAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[0001] - ABU-MUSTAFA, Y.S. & J.ST.JACQUES , Information Capacity of the

Hopfiehi ModeL IEEE TTans.Infor. Theorq vol IT 31, num 4, pp

461-464, Jul 1986.

[0002] - ADLASSNIG,K.P., Fuzzy Set Theory in Medical Diagnosis, IEEE Trans.

Syst. Man. Cybern., vol SMC 16 num 2, pp 260-265, Mar/Apr. 1986.

[0003] - AGRAWAL, P. & V.K. JANAKARAM, Evaluating the Performance of Computer

Configurations, Computer vol 19, num 7, pp23-37, Jul 1986.

[0004] - AIELLO, L. & C. CECCHI & D. SARTINI, Representation and Use of

Meta-Knovdedge, Proc. IEEE, voL 74, nunr 10, pp 1304-1321, Out.

1986.

[0005] - AL-ZOBAIDIE, A. & J.B. GRIMSON, Expert Systems and. Database Systems:

How Ckui They Serve Each Other, Expert Systq vol 4, nunr 1, pp

30-37, Feb. 1987.

[0006] - ALEKSANDER, I. & H. MORTON, Artificial Intelligence: An Engineering

Perspective, IEEI Proceedings-D, vol. 34, nunl 4, pp 218-223, Jul

1987.

[0007] - ALONSO, A. & C.HERNANDEZ & V.MORET, Diagnóstico y Pronostico del

Test de Pose mediante Técnicas de Inteligencia Artificial,

Proceeding III Symp Inter de Biomedica,Madrid España pp 531-536,

Oct 1987.`

[0008] - AMARI SHUN-ICHI, Matematical Foundations of Neuro Computing , Proc.

IEEE, Vol 28, num 9, pp 1443-1462, sept. 1990.

[0009] - ANDERSON, J.A., Cognitive and Psychological Computation with Neural

Modekn IEEE Trans. Syst. Man Cybern., vol SMC-13, num 5, pp

799-815, Sep-Oct 1983.

Page 199: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

189

[0010] - ANDERSON, J.A. & E.J. WISNIEWSK & S.R. VISCUSO, Software for Neural

Networks, Sígarch, pp 26-36, 1988.

[0011] - ANDERSON, J.R., Retrival of Information from Long-term Memory,

Science, vol. 220, pp 25-30, 1983.

[0012] - ANDERSON, J.R. & E. SKWARECKI, The Automated Tutoring of

Introductory Computer Programming, Comm. ACM, vol 29, num 9, pp

842-849, Sept 1986.

[0013] - ANDERSON, J. R.& BOYLE, C. F. & REISER, B. J. Intelligent Tutoríng

Systems , Science, num. 228, pp. 456-462, 1985._

[0014] - ANDRE,P. & J.L. BACHY & J. COL, Computer Control of mean Arterial

Pressure with Sodium Nitroprusside (snp) An Adaptative model base

System, Acta Anesthesiologica, Belgica vol.38 num. 1, pp 75-76,

1987.

[0015] - ANDREWS,H.C., Introduction to Mathematical Techniques in Pattern

Recognition, Wiley-ínterscience, Usa, 1972.

[0016] - ARONS,A.B., Computer-Based Instrutional Díalogs in Science Courses,

Science, vol 224, pp 1051-1056, Jun 1984.

[0017] - ATTARDI, G. & M. SIMI, Description-Oriented Logic for Building

- Knowledge Based, Proc. IEEE, vol. 74, num. 10, pp 1335-1344, Out.

1986.

[0018] - AUSEMS, M.E.& C.C. HUG& D.R. STANSKI, Comparison of a

Computer-Assisted Infusion Versus Intermittent Bolus

Administration of Alfentanil as a Suplement to Nitrous Oxide or

Lower Abdominal Surgery, Anesthesíology, vol 68, num 6, pp

851-861, Jun 1988.

[0019] - AVRAM, M.J. & C.A. SHANKS, Statistical Method in Anesthesia

Articles: An Evaluation of two American Journal during two

Page 200: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[0020]

[0021]

[0022]

[0023]

[0024]

[0025]

[0026]

[0027]

[0028]

190

Six-Month Periods, Anesth, vol 64, pp 607-611, 1985.

- AZEVEDO, F.M. & .I.M. BARRETO & W.C. LIMA, A Neural Network Aproach

for Fuzzy Know1edge'Bases; Anales IX Congreso de Ingeniería

Eléctrica, U. de Tarapaca, Arica, Chile, 14-19 de Octubre, 1991,

pp 9.1.1-9.1.6. - BADER, J. & HANNFORD D., Intellipse: Towards Knowledge-Based Tools

for the Design of Commercial Data Processing Systems, Inf. I

Software Technol., vol 29, mun 8, pp 431-439, Oct 1987.

- BAHILL, A.T. & W.R. FERRELL, Teaching an Introductory Course in

Expert Systems, IEEE Expert, pp 59-63, Winter 1986.

- BAIRIOT,M. & M. REYNAERT& J. ROESELER & J.L. BACHY, Design of an

Automatic System for Assessing Metabolic Funtion in Mechanically

Ventilated Patients, Acta Anaesthesiologica, Belgica, vol 38, num

1, pp 45-50,1987. - BAMMEL, H. 8; F. GREMY & J. ZVOROVA, Medical Expert Systems:

Diagnostic Strategies and Expert Systems, 1985.

- BAPTISTELLA, L. F. B. & OLLERO, A. Fuzzy Methodologies for

Interactive Multicriteria Optimization , IEEE Transactions on SMC,

vol. 10, num. 7, July, pp. 355-365, 1980.

- BARR, A., BEARD, M. & ATKINSON, R. C. The Computer as a Tutorial

Laboratory: The Stanford BIP Project , International Journal of

Man-Machine Studies, vol. 8, pp. 567-596, 1976.

- BARR, A. & FEIGENBAUM, E. A. The Handbook of Artificial

Intelligence, vol. 2, William Kaufman Inc., 1982.

- BARRETO,J.M. & J. LEFEVRE & M.l*\`-. FRAITURE & W. CELSO DE LIMA,

Qualitative Simulation in Physiololy with Bond Graphs, lst Symp.

Modelling and Control in Biomed. Syst., IFAC, Venice, Italy, Apr.

Page 201: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[0029]

[0030]

[0031]

[0032]

[0033]

[0034]

[0035]

[0036]

[0037]

191

1988.

- BARRETO, J.M. & W. CELSO DE LIMA & M.N. FRAITURE,

SimulacionCualitativa del Ventriculo Izquerdo Usando Inteligência

Artificial, VII Congr. Chileno de Ing. Elect., Santiago de Chile,

pp 48-51, Nov. 1987.

- BARRETO, J.M. & W. CELSO DE LIMA & M.N. FRAITURE, Mirlimal and

Compatible Biological Models using Bond-Graphs, IEEE Eng. in Med.

and Biology Society-EMBS, 9th Ann. Conf., Boston, USA, Nov 1987.

- BARRETO, J.M. & W. CELSO DE LIMA & J. LEFEVRE, An Artificial

Intelligence Approach to Qualitative Modeling of the Right

Ventricle, Cof. Intern. Informatica 88, La Habana, Cuba, Feb.

1988.

- BARTO, A. & P. ANANDAN, Pattern-Recognizing Stochastic Learning

Automata, IEEE Trans. Syst. Man Cybern, vol. 15, pp 360-375, 1985.

- BASHEIN, G. & R. BARNA, A Comprehensive Computer System for

Anesthetic Record Retrieval, The international Anesthesia Research

Society, vol 64, pp 425-431, 1985.

- BEN-BASSAT, M., Expert Systems for Medical Diagnosis, in Approximate

Reasoning in Expert Systems, Elsevier Science Publishers, pp

671-687, 1985.

- BENNETT, M.E., Real-Time Countinuous A1 Systems, IEE Proceedings-D,

vol. 34, Part D, num 4, pp 272-277, Jul 1987.

- BERWICK, R. C. The Acquisition of Syntactic Knowledge, MIT Press,

1985.

- BHARATHI, D.B., Sequential Learning in Pattern Recognition using

Fuzzy Approximation Scheme, IEEE T-SMC, vol. 16, num. 10, pp

668-679, Set/Out. 1986.

Page 202: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

192

[0038] - BHATTACHARYA, P.,& N.P. MUKHERJEE, Fuzzy Relations and Fuzzy Groups,

Inform. Sci., vol. 36, num. 1, pp 211-218, Mar. 1985.

[0039] - BIC, L. & .I.P. GILBERT, Learning From AI: New Trends In Database ~ Technology, Computer, vol. 19, num. 4, 44-54, Mar. 1986.

[0040] - BIERMANN, A. W. The Inference of Regular LISP Programs from

Examples , IEEE Transactions on SMC, Vol 8, num. 8, August, 1978,

pp. 585-600.

[0041] - BLAHA, M.R. & W.J. PREMERLANI & .I.E. RUMBAUGH, Relational data base design using an objest-oriented methodology, Comm. ACM, vol. 31,

num. 4, pp 414-427, Apr 1988.

[0042] - BLEICH, Computer Based Consultation, Amer J. Medicine, vol 53, pp

285-291, 1972.

[0043] - BOBROW, D., Qualitative Reasoning abaut Phisical Systems: An

Introduction, Artificial Intell., vol. 24, num. 1, pp 1-5, Dec.

1984.

[0044] - BOBROW, D.G. & M.J. STEFIK, Perspectives on Artificial Intelligence

Programming, Science, vol. 231, pp 951-957, Feb. 1986.

[0045] - BORGIDE, A., Frature of Language for the development of Information

Systems at the Conceptual Level, Software IEEE, vol. 2, num. 1,

Jan. 1985.

[0046] - BOUCHON, B. & J.L. LAURIERE, Symbolic Normalized acquisition and

presentation of Knowledge, Inform. Sci., Vol. 37, num. 1, pp

85-94, 1985.

[0047] - BOUNDS D. , Expert Systems and Connectionst Networks em

Conectionism Perspective , Elsevier Sc. Pb. , North-Holand , pp

277-281, 1989.

[0048] - BRACHMAN, R.J. & R.E. FIKES, KRIPTON: A Functional Approach to

Page 203: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

193

Knowledge Representation, Computer, pp 67-73, Oct 1983.

[0049] - BRAHMANANDAM, M.B. & B.N. CHATTERJI, A Pattern Recognition Approach

to Model Characterization of distributed Systems, IEEE Trans.

Syst. Man Cybern., vol. SMC-17, num. 3, pp 488-494, May/Jun 1987.

[0050] - BRAZ, J.R.C. & VIANNA P.T.G., Farmacocinética dos Bloqueadores

Neuromusculares, Rev Bras Anest, vol 38, numl, pp 15-24, Feb.

1988. '

[0051] - BRAZDIL, P.B., Aprendizagem em sistemas informaticos, Revista de

Informática, vol 6, num 3, pp 24-31, May 1987. ~

[0052] - BROBOW, D.G. & S. MITTAL, Expert Systems: Perils and Promise, Comm

ACM, vol. 29, num. 9, pp 880-894, Sept 1986. \V

[0053] - BROWN, D.C. & B. CHANDRASEKARAN, Knowledge and Control for a

Mechanical Design Expert Systems, Computer, vol. 19, num. 7, pp

92-100, Jul 1986.

[0054] - BROWN, J. S., BURTON, R. R. & BELL, A. G. SOPHIE: A Step Towards 8

Reactive Learning Environment , International Journal of

Man-Machine Studies, vol. 7, pp. 675-696, 1975.

[0055] - BROWN, J. S., BURTON, R. R. & ZDYBEL, F. A Model-Driver!

Question-Answering System for Mixed-Initiative Computer-Assisted

Construction , IEEE Transactions on SMC, vol. 3, num. 3, pp.

248-257, may. 1973.

[0056] - BROWN, J. S. & BURTON, R. R. Diagnostic Models for Procedural Bugs

in Basic Mathematical Skills , Cognitive Science, vol. 2, pp.

155-192, 1976.

[0057] - BUISSON, J.C. & H. FARRENY & H. PRADE, The Development of a Medical

Expert System and Treatment of Imprecision in the Framework of

Possibility Theory, Inform. Sci., vol. 37, num. 2, pp 211-226, Mar

Page 204: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

194

1985.

[0058] - BURTON, R. R. & BROWN, J. S. An Investigation of Computer Coaching

for Informal Learning Activities , International Journal of

Man-Machine Studies, vol. 11, pp. 5-24, 1979.

[0059] - CARBONNEL, J. R. AI in CAI: An Artificial Intelligence Approach to

Computer-Assisted Instruction , IEEE Transactions on SMC, vol. 11,

pp. 190-202, Dec. 1970.

[0060] - CAMPBELL, D. & G.N.C. KENNY, Computer-Assisted Self-Assessment in

Anaesthesia: A Preliminary Study, Anaesthesia, vol. 35, pp

998-1002, 1980.

[0061] - CARDOSO, E. & S.N. TALUKDAR, A Distributed Expert System for Fault

Diagnosis, Proc. IEEE Power Ind. Comput. Applic. Conference -

Canada, May 1987.

[0062] - CARDOSO, E. & T. YONEYAMA, Projeto Funcional de um Controlador

Inteligente, IV Simp Bras de Intelig Artific - Uberlandia - MG -

Brasil, 1987.

[0063] - CARDOSO, E., Integração de Técnicas de Inteligência Artificial e

Pesquisa Operacional, Rev. Pesquisa Oper.,vol 1, num 1,

1987.

[0064] - CARDOZO, E., Inteligência Artificial em Automação e

Controle,Minicursos VII Cong. Automática, pp 43~50, Aug. 1988.

[0065] - CASTENEIRAS, A.V., Arquitectura multinível para Sistemas Expertos em

Médicina, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomedica, Madrid,

Espana, pp 359-364, Oct 1987.

[0066] - CASTENEIRAS, A.V. & G.F. FERNANDEZ, Lenguajes de Representacion de

Hechos y Conocimiento par Aplicaciones Medicas de Sistemas

Expertos, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomedica, Madrid,

Page 205: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

195

Espana, pp 365-370, Oct 1987.

[0067] - CAUDILL, M., Neural Networks Primer, Part II, AI Expert, Feb 1988.

[0068] - CAUDILL, M., Neural Networks Primer, Part IV, AI Expert, Aug.1988.

[0069] - CAUDILL M. , Expert Networks , Byte , pp 108-116, Oct. 1991.

[0070] - CHANDRASEKARAN, B. & A. GOEL, From Number to Simbolic to Knowledge

Strutures: A.I. Perpective onn the Classification Task, IEEE

Trans. Man, Cybern., vol SMC-18, num. 3, pp 415-424, May-Jun 1988.

[0071] - CHANDY, K. M. & MISRA, J. Distributed Computation on Graphs:

Shortest Path Algorithms , Communications of the ACM, vol. 25,

num. 11, pp. 833-837, Nov. 1982.

[0072] - CHAPNICK, P., The Neural Networks Craze, AI Expert, pp 5-6, 1988.

[0073] - CHENG, Y-Y. M. & MCINNIS, B. An Algorithm for Multiple Attribute,

Multiple Alternative Decision Problems Based on Fuzzy Sets with

Application to Medical Diagnosis , IEEE Transactions on SMC, vol.

10, num. 10, pp. 645-650, Oct. 1980.

[0074] - CHRISTENSEN, J.H. & F. & REASEN, Individual Variation in Response

to thiopental, Acta Anaesth. Scand., vol. 22, pp 303-313, 1978.

[0075] - CHRISTENSEN, J.H. & F. & REASEN & J.A. JANSEN, Thiopentone

Sensitivity in Young and Elderly Women, Br. J. Anaesth., vol. 55,.\

pp33-40, 1983.

[0076] - CIDRAS, J. & R. MARIN & M. CIDRAS, Inteligencia Artificial e

Optimizacionz Aplicacion al Tratamento de enfermedades

metabólicas, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomedica,

Madrid, Espana, pp 525-530, Oct 1987.

[0077] - CLANCEY, W.J.z, Knowledge Based Tutoting - The GUIDON Program, Mit.

Press, USA, 1987.

[0078] - CLANCEY, W. J. Tutoring Rules for Guiding a Case Method

Page 206: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

196

Dia1ogue,International Journal of Man-Machine Studies, vol. 11,

pp. 25-49, 1979.

[0079] - COCKETT, J.R.B., File Handling for Detail and Extent and for

' Subtasks in the impelmentation of Decision Processes, Inform.

Sci., vol. 37, num 2, pp 157-168, Mar 1985.

[0080] - COHEN, M.A. & S. GROSSBERG, Absolute Stability of Global Pattern

Formation and Parallel Memory Storage by Competitive Neural

Networks, IEEE Trans. Syst. Man Cybern., vol. SMC-13, num. 5, pp

815-825, Sep-Oct. 1983.

[0081] - COHEN, M.E. & D.L. HUDSON, Medical Decision making utilizing

Techniques from Pattern Recognition, in Approximate Reasoning in

Expert Systems, Elsevier Science Publishers, pp 435-446, 1985.

[0082] - COLMERAUER, A., Prolog em 10 figures, Comm. ACM, pp 1296-1310, Dec

1985.

[0083] - COMPIANI , M. & R. SERRA & P. SIMONINI Dynamical Systems in

Artificial Intelligence the Case of Classifier Systems ,em

Conectionism Perspective , Elsevier Sc. Pb. , North-Holand , pp

331-339, 1989.

[0084] - CONRAD, M., On Design Principles for a Molecular Computer, Comm. of

The ACM., vol. 28, pp 464-480, 1985.

[0085] - COOKE, N.M. & J.E. MCDONALD, Formal Methodology for Acquiring and

Representing Expert Knowledge, Proc. IEEE, vol. 74, num. 10, pp

1422-1430, Out 1986.

[0086] - COSTA, E., Ensino assistido por Computador e Inteligência

Artificial, Revista de Informatica, vol 6 num 3, pp 37-43, May

1987.

[0087] - COTE, Ch.J. & A.J. PETKAU, Thiopental Requirements May Be increased

Page 207: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

197

in Children Reanesthetized at Least One Year After overy from

Extensive Thermal Injury, Anesth. Analg., vol. 64, pp 1156-1160,

1985.

[0088] - COWAN, D., Artificial Interligence at Edinburgh University., Comput.

Aided Des., vol. 17, num. 9, pp 465-468, Nov 1986.

[0089] - CRAGUN, B.J. & H.J. STEUDEL, Decision - Table Based Processor for

Checking Completeness and Consistency in Rule - Based Expert

ystems, Int. J Man Mach Stud, vol. 26, num 5, pp 633-648, May 1987.

[0090] - CREMONESSI, E., COORD., Temas de Anestesiologia, 1987.

[0091] - CUENA, J. & G. FERNANDEZ, Inteligencia Artificial: Sistemas

Expertos, Alianza Editorial - España, 1986.

[0092] - CUENCA, A. & A. CALVO & G. MINO_ & J. CALVO, Sistema Experto para el

Diagnóstico Endoscopico de las Lesiones del Tracto

Digestivo, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomédica, Madrid,

España, pp 512-524, Oct 1987.

[0093] - DAVALO , E. & P. Naim , Des Reseaux de Neurones , Eyrolles , Paris,

1989.

[0094] - DAVIS, R., Interactive Transfer of Expertise: Acquisition of New Inference Rules, Artif. Intell., vol 12, pp 121-157, 1979.

[0095] - DAVIS, R., Diagnostic Reasoning based on Structura and Behavier,

Artif. intell., vol 24, num 1, pp 347-410, Dec 1984.

[0096] - DAVIS, R., Knowledge-based Systems, Science, vol 231, pp 957-963,

Feb. 1986.

[0097] - DAVIS, R. Meta-Rules: Reasoning about Control , Artificial

Intelligence, 15, 1980, pp. 179-222.

[0098] - DEMONCHAUX, E. Aide au dépannage: un Système Expert sur Minitel

Page 208: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

198

. Exploitable par l Utilisateur Final , RGE, num. 4, pp. 41-43,

Avril 1987.

[0099] - DETTMER, R., The Language of AI and Beyond, Eletronic I Power, Vol '

34, num 2, pp 61-64, Feb. 1988.

[0100] - DHAR, V. & H.E. POPLE, Rule-Based versus Structure-Based models for

explaining and generating Expert Behavior, Comm. Acm, vol 30, num

6, pp 542-555, Jun 1987.

[0101] - DOYLE, J., Expert Systems and the myth of Symbolic Reasoning,IEEE

Trans. Soft. Eng., vol SE-11, num 11, pp 1386-1390, Oct 1985.

[0102] - DRIPPS, R.D. & .I.E. ECKENHOFF, Introduction to Anesthesia - The

Principles of Safe Practice, pp 557, 1977.

[0103] - DUARTE, D.F., Implicações Anestésicas no Paciente que auto-adm. gras

com Dependencia, Rev. Bras. Anest., vol 29, num 4, pp 351-366,

Jul. Agos. 1979.

[0104] - DUARTE, D.F., Controle da Ansiedade Pre-Operatoria, Rev. Bras,

Anest., vol 26, num 6,pp 815-926, Nov/Dez. 1976.

[0105] - DUARTE, D.F., Pre-Medicacion, Apostila.

[0106] - DUARTE, D.F. & L.H.M. PACHECO, Farmacocinética dos Anestésicos

Venosos, Rev Bra Anest, vol 37, num 6, pp 421-429, Nov-Dec 1987.

[0107] - DUARTE, D.F. & C.I. ZANCHIN & W. CELSO DE LIMA & J. FALQUETO, Bases

de dados em Anestesiologia, II Cong. Bras. de Informatica em

Saude, pp 9, Oct 1988.

[0108] - DUBOIS, D. & H. PRADE, A Review of Fuzzy Set Aggregation

Connectives, Inform. Sci., vol. 36, num. 1, pp 85-122, Mar 1985.

[0109] - DUNDEE, J.W., The Influence of Body Weight, Sex and Age on the

Dosage fo Thiopentone, Brit. Anaesth., vol. 26, pp 164-173, 1954.

[0110] - DUNDEE, J.W. HASSARD, The Induction dose of Thiopentone, Anesthesia,

Page 209: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

199

vol. 37, pp 1176-1184, 1982.

[0111] - DUTTA, A., Reasoning with Imprecise Knowledge in Expert System,

Inform. Sci., vol. 37, num 1, pp 3-24, Mar. 1985.

[0112] - DUVAL NETO, G.F., Efeitos Cardiovasculares dos Relaxantes

Neuromusculares, Rev Bras Anest, vol 38, num 1, pp 25-41, Feb

1988.

[0113] - DWYER, T. A. Heuristic Strategies for Using Computers to Enrich

Education , International Journal of Man-Machine Studies, vol. 6,

pp. 137-154, 1974.'

[0114] - EBERHANT R.C. & R.W. DOBBINS, Early Neural Network - Development

History the age of Camelot , IEE Enginering in Medicine and

Biology, vol 9, num 3, pp 15-18, sept. 1990.

[0115] - EDWARDS, R. & F.R. ELLIS, Clinical Significance of Thiopentone using

to Hemoglobin and Plasma Protein, Brit. J. Anaesth., vol. 45, pp 891-893, 1973.

[0116] - EFSTATHIOU, J. & RAJKOVIC, V. Multiattribute Decision-making Using

a Fuzzy Heuristic Approach , IEEE Transactions on SMC, vol.9, num.

6, pp. 326-333, Jun. 1979

[0117] - ERLANDSEN, J. & J. HOLM, Intelligent help systems, Inf. I Software

Technol., vol 29, num 3, pp115-121, Apr 1987.

[0118] - ESOGBUE, A. 0. Dynamic Programming, Fuzzy Sets, and the Modeling of

R&D Management Control Systems , IEEE Transactions on SMC, vol.

13, num. 1, pp. 18-30, Jun./Feb. 1983.

[0119] - FAHLMAN, S.E. & G.E. HINTON, Connectionist Architectures for

Artificial Intelligence, Computer, pp 100-109, Jan 1987.

[0120] - FARHAT, N.H. Optoelectronic Neural Networks and Learning Machine ,

IEEE Circuits and Devices Magazine, Vol 5, num 5, Sept. 1989, pp

Page 210: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

200

32-41.

[0121] - FAUGHT, W.S., Applications fo AI in Engineering, Computer, pp

17-27, Jul 1986.

[0122] - FELDMAN, J.A. & M.A. et. al. FANTY, Computing with Structured

Connectionist Network Comm. ACM, vol 31, num 2, pp 170-187, Feb.

~ 1988.

[0123] - FERREIRA, A.C. & T.H.C. PEQUENO & A.M.S. CHIVANTE, Extração de

Explanações em um Sistema Especialista a partir de Modelos

Conceituais, II Cong. Bras. de Informática em Saude, pp 33, Oct

1988.

[0124] - FERSKO-WEISS, H., Expert Systems Decision-Making Power, Pers Comput,

vol. 9, num. 11, pp 97-105, Nov. 1985.

[0125] - FEURZEIG, W., MUNTER, P., SWETS, J. & BREEN, M. Computer-Aided

Teaching in Medical Diagnosis , Journal of Medical Education, vol.

39, pp. 746-755, 1964.

[0126] - FLETCHER, J. D. Intelligent Instructional Systems in Training , in

S. A. Andrade (Ed.), Applications in Artificial Intelligence,

1984.

[0127] - FICHER, D.M., Statistic in Anesthesia, Anesthesia, vol 1, pp

185-221, 1986.

[0128] - FIKES, R. & T. KEHLER, The Role of Frame-Based Representation in

Reasoning, Comm. ACM, vol 28, num 9, pp 904-920, Sept 1985.

[0129] - FILGUEIRAS, M., Comunicação com Sistemas Inteligentes, Revista de

Informatica, vol 6, num 3, pp 18-22, May 1987.

[0130] - FININ, T.W., Interactive Classification: A Technique for Acquiring

and Maintaining Knowledge Based, Proc. IEEE, vol. 74, num. 10, pp

1414-1421, Out. 1986.

Page 211: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

201

[0131] - FININ, T.W., Natural Language Interactions with Artificial Experts,

Proc. IEEE, vol. 74, num. 7, pp 912-938, Jul. 1986.

[0132] - FINK, P.K. & .I.C. LUSTH, Expert System and Diagnostic Expertise in

the Mechanical and Electrical Domains. Tran Sys Man Cybern., vol.

SMC-17, num 3, pp 340-349, May/Jun 1987.

[0133] - FISHER, E. M. Building AI Behind Closed Doors , Datamation, pp.

46-50, Aug. 1986.

[0134] - FORREST, W.H. & C.R.›BROWN, Subjetive Responses to six Common operative Medicaltions, Anesth, vol 47, num 3, pp 241-247, Sep

1977.

[0135] - FORSYTH, R. Expert Systems - Principles and Case Studies, 1984.

[0136] - FREELING, A. N. S. Fuzzy Sets and Decision Analysis , IEEE

Transactions on SMC, vol. 10, num. 7, pp. 341-354, Jul. 1980.

[0137] - FREYTH, R., Expert Systems - Principles and Case Studies, 1984.

[0138] - FREY, P., Bit-Mapped Calssifier, Byte, vol. 11, num. 12, pp 161-172,

Nov. 1986.Y

[0139] .- FUKUSHIMA, K. & S. MIYAKE & T. ITO, Neucognitron: A Neural Network

Model for a Mechanism of Visual Pattern Recognition, IEEE Trans.

Syst. Man Cybern., Vol SMC-13, num 5, pp 826-834, Sep.\Oct. 1983.

[0140] - FUKUSHIMA, K, A Neural Network for Visual Pattern Recognition,

Computer, pp 65-75, Mar. 1988. '

[0141] - FUKUSHIMA, K, Neocognition : A New Algorithmfor Pattern Recognition

Tolerant of Deformation and Shift in Position, vol. 15, num. 6, pp

455-469, 1982.

[0142] - GAINES, B.R. & M.L.G. SHAW, Systemic Foundations for Reasoning in

Expert Systems, in approximate Reasoning in Expert

Systems,E1sevier Science Publishers, pp 271-281, 1985.

Page 212: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

202

[0143] - GAINES, B.R. & M.L.G. SHAW, From, Fuzzy Logic to Expert Systems,

Inform. Sci. 36, num. 1, pp 5-16, 1985.

[0144] - GALLANT, S., Connectionist Expert Systems, Comm. ACM, vol 31, num,

pp 152-169, Feb 1988.

[0145] - GARETH, G.D., Recent perspectives on the Organization of Central

Synapses, Anesth Analg, vol. 62, pp 1100-1012, 1983.

[0146] - GARNER, B.J., Expert Systems: from database to knowledge base, Inf.

I Software Technol., vol 29, num9, 60-65, Mar 1987.

[0147] - GARTH, S. & D. PIKE, An Integrated System for Neural Network

Simulations, Sigarch, pp 37-44, 1988.

[0148] - GARY, J., Neural-Network Heuristics, Byte, pp 183-192, Out. 1987.

[0149] - GENESERETH, M.R. & M.L. GINSBERG, Logic Programming, Comm. ACM, vol

28, num 9, pp 933-941, Sept. 1985.

[0150] - GEORGEFF, M.P. & A.L. LANSKY, Procedural Knowledge, Proc. IEEE, vol.

74, num. 10, pp 1383-1398, Out 1986.

[0151] - GEVARTER, W. B. Expert Systems: Limited but Powerful , IEEE

Spectrum, pp. 39-45, Aug. 1983.A

[0152] - GIORDANA, A. & L. SAITTA, An Expert System Oriented to Complex

Pattern Recognition Problems, Inform. Sci., vol. 36, num 1, pp 157-178, Mar 1985.

[0153] - GIORNO, F. Introdução à Inteligencia Artificial, pp. 37-50.

[0154] - GOLDSTEIN, I. P. The Genetic Graph: A Representation for the

Evolution of Procedural Knowledge , International Journal of

Man-Machine Studies, vol. 11, 1979, pp. 51-77.

[0155] - GOMEZ, F. & B. CHANDRASEKARAN, Knowledge Organization and

Distribution ~for Medical Diagnosis, IEEE Trans. Syst. Man,

Cybern., vol SMC-11, num 1, pp 34-42, Jan 1987.

Page 213: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

203

[0156] - GORBAN, A.N. & .E.V. SMIRNOVA & O.A. GRUSHEVSKAYA, Neural

Network-Based Medical Expert System, Med. & Biol. Eng. & Comp.,

Vol 29 , pp 819,1991.

[0157] ~ GRANDAL, J.M.R. & J.A.D. GUTIERREZ & I.A. PUERTAS, Una Revision

Bibliográfica: Estudio Comparativo entre Técnicas Estadisticas

Heuristicas Aplicadas al Diagnóstico Médico Automático,

Proceedings II Symp. Inter. de Ing. Biomedica,Madrid, España, pp

371-374, Oct 1987.

[0158] - GRANGER R. & J. A. Ingerson & J. W. Whitson & G. Lynch , Clustering

Computation of Brain Network Simulations ,em Conectionism

Perspective , Elsevier Sc. Pb. , North-Holand , pp 199-211, 1989.

[0159] - GREGORY, D., Delimiting Expert Systems, IEEE Trans. Syst. Man

Cybern.l, vol. SMC-16, num. 6, pp 834-843, Nov/Dec. 1986.

[0160] - GROGORO, A.W., Drug Interactions in Anaesthesia, Br. J. Anaesth.,

vol. 46, pp 613, 1980.

[0161] - GUENTHNER, F. & H. LEHMANN, Theory of Representation forknowledge, IBM J. Res. Dev., vol 30, mun 1, pp 39-56, Jan 1986.

[0162] - GUEZ, A. & V. PROTOPOPSECU, On the Stability, Storage Capacity, and

Desingn of Nonlinear Continuous Neural Networks, IEEE Trans. Syst.

Man Cybern., Vol SMC-18, num 8, pp 80-86, Jan-Feb 1988.

[0163] - GUPTA, M.M., Edit., Approximate Reasoning in Expert Systems,

Elsevier Science Publising I Cia, Usa, 1985.

[0164] - HALEY, P. & WILLIAMS, C. Expert System Development Requires

Knowledge Engineering , Computer Design, pp. 83-88, Feb. 1986.

[0165] - HALEY, PAUL V., A Search Strategy for Commonsense Logic Programming, Byte, pp 173-175, Out. 1987.

[0166] - HALSEY, M.J., Drugs Interactions in Anesthsia, BR J Anesth., vol 59,\

Page 214: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

204

_ pp 112-123, 1987.

[0167] - HAMMER, M., The Semantic Data Model: A Modelling Mechanism for

Database Applications, Proc. ACM SIGMOD, 1978.

[0168] - HAMMERSTROM, D. & D. MAIER & Sh. THAKKAR, The Cognitive Architecture

Project, Sigarch, vol 14, num 1, pp 9-21, 1986.

[0169] - HARMON, P. & D. KING, Expert Systems-Artificial Intelligence in

Business, John Wiley / Sons, INC, 1985.

[0170] - HARTNELL, T., Sistemas Expertos-Introduccion al Diseño y

Aplicaciones, Ediciones Anaya Multimidia, España, pp 254, 1986.

[0171] - HAYES-ROTH, F. & D. WATERMAN & D. LENAT, Bulding Expert Systems, Addison Wesley Publising I Cia, USA, 1983.

[0172] - HAYES-ROTH, FREDERICK., Rule-Based Systems, Comm, ACM, vol 28, num 9, pp 921-932, Sept. 1985. .

[0173] - HECHT-NIELSEN, R, Theory of the Backpropagation Neural Networks,

INNS Anual Meeting, Sep. 1988,

[0174] - HENSHAW, J.S. & J.W. DUNDEE. A Method of Studying the Dosage of

Thiopentone, Br. J. Anaesth., Vol. 52, pp 957P, 1980.

[0175] - HERNANDEZ, C. & V. MORET & A. ALONSO, Un Sistema Supervisor de

Terapias Ventilatorias, Proceeding III Symp. Inter. de Ing.\

Biomedica, Madrid, Espana, pp 513-517, Oct 1987.

[0176] - HERRERA, L & D. MUNOZ & W. CARROZI & J. HERNANDEZ, Evaluacion de Aplicaciones para Sistemas Experto, Anales III Congr. Latinoamer.

de Automatica - Chile, Vol 2, pp 492-496, Nov 1988.

[0177] - HINTON, G.E. & J.A. ANDERSON, Parallel Models of Associative Memory,

Lawrence Erlbaum Associates Publisher, New Jersey, USA, 1989.

[0178] - HOLZMANN, C. & R. CRUZ COKE & M. AVARIA, Sistema Especialista de

Apoyo para el Diagnóstico y Selección de Examenes en Emfermedades

Page 215: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

205

Geneticas, Rev Bras Eng, vol44, num22, pp 123-135, Dec 1987.

[0179] - HOLZMANN, C.A. & C.A. PEREZ & E. ROSSELOT, A Fuzzy Model for Medical

Diagnosis, Medical Progress trough Technology, vol 13, pp 171-178, `

1988.

[0180] - HOLZMANN, C.A. & C.A. PEREZ & E. ROSSELOT, A Fuzzy Model for Medical

Diagnosis, Apostila. ~

[0181] - HOLLAN, J. D., HUTCHINS, E. L. & WEITZMAN, L. STEAMER: An

Interactive Inspectable Simulation-Based Training Systems , AI

Magazine, vol. 5, num. 2, pp. 15-27, 1984.

[0182] - HOMER, T.D. & D.R. STANSKI, The Effect of increasing Age on

Thiopental Disposition and Anesthetic Requirement, Anesthesiology,

vol 62, num 6, pp 714-724, Jun 1985.

[0183] - HOPFIELD, J.J., Neural Network and Physical Systems with emergent

collective computacional abilíties, Proc. Nat. Acad. Sci., vol.

79,' pp 2554-2558, 1982.

[0184] - HOPFIELD, & D. TANK, Neural Computation 'of Decisions in

Optimization Problems, Biolog. Cybern., vol. 52, pp 141-152, 1985.

[0185] - HOPFIELD, J.J. & D.W. TANK, Computing with Neural Circuits: A model,

science, vol 233, pp 625-633, Aug 1986.'

\

[0186].._- ISHIKAWA,.._H._ & Y. IZUMIDA & T. YOSHINO, Kid: Designing a

Knowledge-Based Natural Language Interface, IEEE Expert, vol 2,

num 2, ppi57-71, Jan 1987.

[0187] - ITKIS, U. , Control Systems of variable structure, Halsted Press

_ Book, Israel, 1976.

[0188] - JACKSON, P., Review of Knowledge-Representation Tools and

Techniques, Iee Proceedings-D, vol. 34, Part D, num 4, pp 224-230,

Jul 1987.

Page 216: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

206

[0189] ~ JACKY, J.P. & I.J. KALET, An Object-Oriented Programming Discipline

for Standard Pascal, Comm. ACM, vol 30, num 9, pp 772-776, Oct

1987.

[0190] - JACOBS, J.R., Analytical Solution to the Three-Compartment

pharmacokinet Model, IEEE Trans Biomed Eng ,vol 3, num 9, pp

763-765, set. 1988.

[0191] - JAKOB, F. Aide à la Conduite Centralisée de Grands Processus: des

Expériences Positives , RGE, num. 4,pp.31-34, Avril 1987.

[0192] - JARA, M. P. & DAMIANI, F. Simulação Paralela de Redes Neurais numa

rede de Transputers. Anales IX Congreso de Ingeniería Eléctrica,

U. de Tarapaca, Arica, Chile, pp 9.3.1-9.3.6, Oct. 1991.

[0193] - JOHNSON, W. L. & SOLOWAY, E. PROUST: An Automatic Debugger for

Pascal Programs , Byte, Apr. 1985.

[0194] - JONES, A.E.P. & D.A. PELTAON, An Inder of Syndro mes and Their

Anesthetic Implications, Canad. Anaesth. Soc. J., Vol 23, num 2,

Mar. 1976.

[0195] - JONES, A.H. & C.B. MCKEOWN, Real-Time Expert Tuners for PI

Controllers, IEE Proceedings-D, Vol 34, Part D, num 4, pp 260-263,

Jul. 1987.

[0196] - -JONES, K.S., Proposals- -for RID in .Intelligent.Know1edge Based

Systems (IKBS), J. Inf. Sci. (Amsterdam), vol. 8, num. 4, pp

139-147, May 1984.

[0197] - JORDANOV, J. & M. MARINOV & T. DAVIDKOVA, Personal Expert System or Medical Purposes, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomedica,

Madrid, Espana, pp 375-379, Oct 1987.

[0198] - JOSIN, G., Integrating Neural Networks, Ai Expert, pp 50-58, August

1988.

Page 217: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

207

[0199] - KASSIRER, J.P. & B.J. KUIPERS & G.A. GORRY, Toward 8. theory of

clinical expertise, Am. J. Med, vol 73, pp 251-259, 1982.

[0200] - KACPERZYK, J. & ZIOLKOWSKI, Database Queries With Fuzzy Linguistic ' Quantifiers , IEEE Transactions on SMC, vol. 16, num. 3, pp.

474-479, May/June, 1986, .

[0201] - KEARSLEY, G. P. Artificial Intelligence & Instruction - Applications

and Methods, Addison-Wesley Publishing Co., 1987.

[0202] - KELLER , R. Expert System Technology-Developement and Application

Yourdom Press , NJ. USA , 1987.

[0203] - KENNETH, R.L. & G.M. SAIDEL, Estimation of to Normal and Obstructed

lungs during Tidal Breathing, IEEE Trans on Biomed Eng, vol BME 33, num 6, pp 878-887, Sep 1986.

[0204] - KINNEY, E.L., Medical Expert Systems who needs them?, Chest, vol 91, 3-4,1987.

[0205] - KLAUSS-PETER, A., Medical Diagnosis Using Fuzzy-setTheory, IEEE

T-SMC, pp 260-265, Mar/Ab. 1986.

[0206] - KLIMASAUSKAS, C.C., Teaching Your Computer to learn: Application in

Neural Computing, Neural Ware Incorporated USA July 1988.

[0207] - KNAUS, R., Programming with Schemes, AI Expert, pp 17-24, August

1988.

[0208] - KNIGHT, K. Connectionist ideas and Algorithms . Communications of

the ACM, Vol. 33, num 11, Nov 1990.

[0209] - KOFFMAN, E. B. & BLOUNT, S. E. Artificial Intelligence and

Automatic Programming in CAI , Artificial Intelligence, vol. 6,

1975, pp. 215-234.

[0210] - KOFFMAN, E. B. & PERRY, J. M. A Model for Generative CAI and

Concept Selection , International Journal of Man-Machine Studies,

Page 218: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

208

vol. 8, pp. 397-410, 1976.

[0211] - KOLEDNOR, J. & R. KOLENDOR, Using Experience in Clinical Problem

Solving: Introduction and Framework, IEEE Trans. Syst.

Man,Cybern., vol SMC-17, num 3, pp 420-431, May-Jun 1987.

[0212] - KOHONEN, T. ,The "Neural" Phonetic Typewriter, Computer, pp 11-22,

Mar. 1988.

[0213] - KOHONEN T. Self-Organization and Associative Memory,

Springer-Verlag, Berlin, 1984.

[0214] - KOWALSKI, R. Algorithm = Logic + Control , Communication of the

ACM, vol. 22, num. 7, pp. 425-435, Jul. 1979.

[0215] - KULIKOWSKI, C. A. Artificial Intelligence in Medical Consultation

Systems: A Review , IEEE Eng. in Medicine and Biology Magazine,

pp. 34-39, Jun. 1988. I

.

[0216] - KUIPERS, B., Qualtative Simulation as Causal explanation, IEEE

Trans. Syst. Man Cybern., vol. SMC-17,num 3, pp 432-444, May/Jun . 1987.

1

[0217] - LANGLOTZ, C. P. & SHORTLIFFE, E. H. Logical and Decision-Theoretic

Methods for Planning under Uncertainty , IEEE AI Magazine, pp.

39-47, 1989.\

[0218] - LANGTON, K.B. et. al. Interaction between Cardiovascular and

Anesthetic drugs : Application to an Expert Systems . Anesthesia

and Analgesia, J. of the International Anesthesia Research

Society. Vol 74, num 25, pp 172, Feb. 1992.

[0219] - LANTZ, B. S., BREGA, W. S. AND FARLEY, A. M. An Intelligent CAI

System for Teaching Equation Solving , Journal of Computer-Based

Instruction, vol. 10, pp. 35-42, 1983.

[0220] - LAURENT, J-P. La Structure de Contrôle dans les Systèmes Experts,

Page 219: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

209

Technique et Science Informatiques, vol. 3, num. 3, pp. 161-177,

1984.

[0221] - LEBLANC, P.P., Drug Distribution in the Body, Gen. Pharmac., vol 19,

num 3, pp 357-360, 1988.

[0222] - LeCUN, Y. & B. BOSER, & J.S. DENKER, Backpropagation Applied to

llandwritter Zip Code Recognition, Neural Computation, vol. 1, pp

541-551, 1989.

[0223] - LEFEVRE, J. & J. BARRETO & W. CELSO DE LIMA, An Artificial

Intelligence Method to Generate Reasoning about Cardiovascular

Models Behavior, IEEE Computers in Cardiology, pp 13-16, Set 1987.

[0224] - LEFEVRE, J. & D. ROUCOU & K. LAMBERT & B. MAES & J.M. BARRETO & W. CELSO DE LIMA, Simulation and Computer Aided Instruction in

Cardiovascular Phisiology, IEEE Comput. in Cardiology, Leuven,

Belgium, Sept. 1987.

[0225] - LENDARIS, G.G., Strutural Modeling - A Tutorial Guide, IEEE Trans.

Syst. Man Cybern., vol SMC-10, num12, pp 807-840, Dec 1980.

[0226] - LEON, S., Mathematical Reasoning, BYTE, Mc-Graw Hill, pp 177-180,

Out 1987.

[0227] - LEVAN, D.O., Frame Representation of Physical Systems for Expert

System Use, Inform. Sci., vol 37, num 2, pp 169-178, Mar 1985.

[0228] - LEVEN, F.J., Engenharia de Soft, Engenharia do Conhecimento e

Educação médica, Infor. em Saude, vol II, num 7, pp 5-8, Jul 1988.

[0229] - LEVINE, D., Neural Population Modeling and Psychology: A Review,

Mathemat. Bioscien., vol 66, pp 1-86, 1983.

[0230] - LEVINE, R.I. & D.D. DRANG, Inteligência Artificial e Sistemas

Especialistas-Aplicações e exemplos,Mc Graw Hill, Brasil, pp 264,

1986.

Page 220: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

210

[0230] - LIMA, P. & C. TEIXEIRA, EEGEXPERT - An Expert System Integrated in

EEG Automatic Diagnosis, Proceedings III Sysmp. Inter. de Ing.

Biomedica, Madrid, España, pp 507-512, Oct 1987.

[0232] - LIMA, W. C. & BARRETO, J. M. Inteligência Artificial , Ciencia

Hoje, vol. 7., num. 38, pp. 51-56, Dez. 1987.

[0233] - LIMA, W. CELSO DE & J.M. BARRETO, M.N. FRAITURE & J. LEFEVRE, Uma

abordagem de Inteligência Artificial para Simulação Qualitativa em

processos Difusos,VII Congr. Brasileiro de Automática, pp

1062-1065, 1988.

[0234] - LIMA, W. CELSO DE & J. MUNIZ & F. MENDES, Teoria do Diagnostico

Quantitativo por Computador em Medicina, III Congresso Latin. de

Automat. Chile, pp 7-9, Oct 1988.

[0235] - LIMA , W. CELSO DE & R.G. OJEDA & D. F. DUARTE Um Ejemplo de Uso de Rede Neurales Para Anestesiologia , Conf. Sobre o Estado Atual de

la Ing. Biomedica em Latinoamerica , Mexico, Mayo, 1991.

[0236] - LIMA, W. CELSO DE & R. G. OJEDA & D. F. DUARTE , Using Neural

Network in and Anesthetic Procedure Intelligent System World

Compress on Medical Physics and Biomedical Engineering , Kyoto ,

Japan , pp 816, Jul. 1991.

[0237] - LINGAT J.Y. & B. NOBECOURT, Rubis: An extended relational systems

managing events. Part I: Specification, Inf. I Software Technol.,

vol 29, num 9, pp 503-510, nov 1987.

[0238] - LINGAT J.Y. & B. NOBECOURT, Rubis: An extended relational systems

Managing events. Part II: Implementation, Inf. I Software

Technol., vol 29, num 19, pp 523-530, Dec 1987.

[0239] - LINKENS D.A.& S.GREENHOW, An expert system advisor for the

anaesthetic state. IEE Colloq. Man-Mach. Interf. for IKBS,Nov,199l

Page 221: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

211

[0240] - LIPPMAN, R.P. An Introducion to Computing with Neural Nets , IEE

ASSP Magazine, Vol 3, num 4, pp 4-22, Apr. 1987.

[0241] - LIPPMANN, R.P., An Introduction to Computing with Neural Nets,

Sigarch, vol 16, num 1, pp 7-25, 1988.

[0242] - LOONEY, A., Logical Control via Boolean Rule Matrix Transformation,

IEEE Trans., vol SMC-17, num 6, pp 1077-1081, Nov/Dec 1987.

[0243] - LOONEY, C.G., Fuzzy Petri Nets for Rule-Based Decision Making, IEEE

Trans. Syst. Man Cybern., vol SMC-18, num 8, pp 178-183, Jan/Feb

1988.

[0244] - LUECKE, R.H. & M.P. RYAN & W.D. WOSILAIT, A Mathematical Model and

Computer Program for Adriamycin Distribution and Elimination,Comp.

Meth. Prog. Biomed., vol 20, pp 23-31, 1985.

[0245] - LUECKE, R.H. & W.D. WOSILAIT, Drug Elimination Interaction: Analysis

Using a Mathematical Model., J. Pharmacokin Biopharmac., vol 7, pp

629-641, 1979._

[0246] - LUI, K & J. GERTLER, A Supervisory (Expert) Adaptative Control

Scheme, VI IFAC, pp 375-379, 1987.

[0247] - MACHADO, R.J. & DENIS, F.A.R. O Modelo Conexionista Evolutivo.

Relatório-f1`écnico-CCR-128,. Centro .Cientifico__IBM-Brasil, 1991.

[0248] - MACHADO, R.J. & V.H. DUARTE & A.F. ROCHA. NEXT - The Neural Expert Tool. Rio Scientific Center, Technical Report CCR-120, 1991.

[0249] - MAEDA, H. & S. MURAKAMI, A Fuzzy Decision-Making Method and Its

implication to a Company Choice Problem, Inform. Sci., vol 45,

num 2, pp 331-346, 1988.

[0250] - MAEDA, M. & S. MURAKAMI, Design for a Fuzzy Logic Controller,

Inform. Sci., vol 45, num 2, pp 315-330, 1988.

[0251] - MANDANI, E.H. & D. PANG & J. BIGHAM, Reasoning with Uncertain

Page 222: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

212

Information, IEE Proceedings-D, vol. 34, Part D, num 4, pp

231-237, Jul 1987.

[0252] - MARTINEZ, D.R. & M.G. SOBOL, Systems analysis techniques for the

Implement of expert systems, Inf. I Software Technol., vol 30, num

2, pp 81-88, Mar 1988.

[0253] - MARTINS, J. & E.M. MORGADO, Ferramentas de Programação em

Inteligência Artificial, Revista de Informática, vol6, num3, pp

10-16, May 1987.

[0254] - MATSUMURA, Y., RHINOS: A Consultation Systems for Diagnosis of

Headhache I Facial Pain, Comput. Methods Prog. Biomed., vol 23,

num 1, pp 65-71, Aug 1986.'

[0255] - MCELICE, R.J. & POSNER E.C., The Capacity if the Hopfield

associative' Memory, IEEE Trans. Infor. Theor., vol II 33, num 4,

pp 461-482, Jul 1987.

[0256].- Mc COLLUNCH W.C., PITTS W., A Logical Calculus of the ideas

Immanent in Nervous Activity , Bulletin of Mathematical

Biophisics, num 5, pp 115-133, 1943.

[0257] - MCSHANE, D.J. & .I.F. FRIES, The Chronic Disease Data Bank-The ARAMIS

Experience, Proc. IEEE, vol 76, num 6, pp 672-679, Jun 1988.'

[0258] - MEDDIS, R., Simulation of Mechanical to Neural Transduction in the

Auditory Receptor, J. Acoust. Soc., pp 703-711, Mar. 1986.

[0259] - MELINE, L.J. & D.R. WESTENSKOW & N.L. PACE & M.N. BODILY, Computer- Controlled Regulation of Sodium Nitroprusside Infusion,

International Anesthesia Research Society, vol 64, pp 38-42, 1985.

[0260] - MICHAEL A.J. & J.D. REVES & A.V. GOVIER, Computer-assísted

Continuous Infusions of Fentanyl during Cardiac

Anesthesia:Comparison with a Manual Method, Anesthesiolog ,vol 6,

Page 223: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

213

num 6 ,pp 41-49, 1985.

[0261] - MICHIE, D., Expert Systems, The Computer Journal, vol 23, num 4, pp 369-376, 1985.

[0262] - MILLER, P.R., ATTENDING: Critiquing a Physician-s ManagementPlan,

IEEE Trans Pattern Machine Intell, vol PAMI-5 , pp 449-461, Sept

1983. ~

[0263] - MILNE, R., Artificial Intelligence for Online Diagnosis, IEE

Proceedings-D, vol 34, Part D, num 4,pp 238-244, Jul 1987.

[0264] - MILNE, R., Strategies for Diagnosis, IEEE Trans. Syst. Man, Cybern.,

vol SMC-17, num 3, pp 333-339, May-Jun 1987.

[0265] - MIRA, J. at el, Sistemas Expertos y Consejeros de Terapia em

Medicina: Ejemplos em Cardiologia, Oncologia Pediatrica y Medicina

Perinatal, Proceedings III Symp. Inter. de Ing. Biomedica, Madrid,

Espana, pp 355-358, Oct 1987.

[0266] - MINSKY, M. & S. PAPERT, Perceptrons and Introduction to Computer

Geometric, MIT Press, Cambridge, Mass., USA, 1969.

[0267] - MIYAMOTO, S., Similarity Measures Based en Fuzzy set Model and

Application to Hierarchical Clustering, IEEE Trans. Syst. Man

Cyber-n., ~vol SMC-16,--num 2,-pp 479-482,.May/Jun .1986.

[0268] - MIZUMOTO, M., Fuzzy Controls Under Various Fuzzy Reasoning methods,

Inform. Sci., vol 45, num 2, pp 129-152, 1988.

[0269] - MONNIER, B., MOREL, J. & BENOET, R. Système Expert d'Aíde au ' Diagnostic des Défauts d'un Groupe Turbo-Alternateur: Comment

Représenter les Connaissances? , RGE, num. 4, pp. 44-48, Avril

1987.

[0270] - MOORE, D.C. & G.E. THOMPSON, Factors Determining Dosages of

Amide-type local Anesthesic Drugs, Anesth, vol 47, num 3, pp

Page 224: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

214

263-268, Sep 1977.

[0271] - MURAI, T. & M. MIYAKOSHI & M. SHIMBO, A Modeling of Search Oriented

Thesaurus Use Based on Multivalued Logical Inference, Inform.

Sci., vol 45, num 2, pp 185-212, 1988.

[0272] - MYERS, W., Introduction to Expert Systems, IEEE Expert, pp 100-109,

1986.

[0273] - NAKAMURA, K. & IWAI, S. Topological Fuzzy Sets as a Quantitative

Description of Analogical Inference and Its Application to

Question- Answering Systems for Information Retrieval , IEEE

Transactions on SMC, vol. 12, num. 2, pp. 193-203, Mar./Apr. 1982

[0274] - NAU, D.S., Expert Computer Systems, Computer, 1983.

[0275] - NEWELL, A. AND SIMON, H. A. Human Problem Solving, Prentice-Hall,

1972.

[0276] - NEWQUIST III, H.P., Struggling to Maintain, AI Expert, pp 69-71,

Aug. 1988.

[0277] - NIEVOLA, J.C. & W. CELSO DE LIMA & C.I. ZANCHIN & W. DANTAS, An

System of Medical Diagnosis of icteric Patients, World Congress on

Medical Physics and Biomedical Enginnering, San Antonio, Texas,

USA, Aug 1988.

[0278] - NIEVOLA, J.C. & W. CELSO DE LIMA & C.I. ZANCHIN & W. DANTAS, ICTER -

Um Programa de Inteligência Artificial para Diagnóstico de

Ictericia, Revista Ciência Hoje.

[0279] - NIEVOLA, J. C., LIMA, W. C. AND DANTAS, W. Icter: An Expert System

for Medical Diagnosis in Gastroenterology , Third IASTED

International Conference - Expert Systems - Theory and

Applications, Los Angeles, U. S. A., December 12-14, 1988.

[0280] - NIEVOLA, J. C. AND OJEDA, R. G. Lógica Difusa , Tecnologia &

Page 225: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

215

Humanismo, num. 4., pp. 8-16, Agosto 1988.

[0281] - NIEVOLA, J. C., LIMA, W. C. & DANTAS, W. An Expert System for

Gastroenterology , 11th IFAC World Congress, Tallin, URSS, August

13-17, 1990.

[0282] - NIEVOLA, J. C., LIMA, W. C. & OJEDA, R. G. Uso da Lógica

Trivalente de Kleene em Sistemas Especialistas para Medicina ,

Anais do XI Congresso Brasileiro de Engenharia Biomedica, São

Paulo, Set. 1989.

[0283] - NILSSON, N. Problem Solving Methods in Artificial Intelligence,

McGraw-Hill, 1971.

[0284] - NORMAN, J., Education in Anesthesic Safety, Br j Anesth., vol 59, pp 922-927, 1987.

[0285] - OLIVEIRA, E., Inteligência Artificial e Conhecimento, Revista de

Informática, vol 6, num 3, pp 4-9, May 1987.

[0286] - OJEDA, R. G., LIMA, W. C. & NIEVOLA, J. C. Uso de Lógica Temporal

em Sistemas‹Especialistas de Apoio à Decisão Médica , Anais do Xl

Congresso Brasileiro de Engenharia Biomedica, São Paulo, 3-6 de

setembro, 1989.

[0287] - OJEDA, R.G. & W.CELSO DE LIMA & D.F.DUARTE. Sistema experto para 18.

Especialidad de Anestesiologia usando Redes Neuronales . VIII

Congreso de Ingeniaria Electrica, Concepción,Chile,pp 511-514,1989

[0288] - OJEDA, R.G. & W.CELSO DE LIMA & D.F.DUARTE. Expert System With

Neural Networks , Fifth IASTED International Conference-Expert

Systems and Neural Networks. Honolulu, Hawaii, Aug. 1989.

[0289] - OJEDA, R.G. & W.CELSO DE LIMA & D.F. DUARTE. Sistema Especialista

para Apoio à Decisão Médica na Especialidade de Anestesiologia.

Encontro Temático de Pesquisas. Universidade Federal de Santa

Page 226: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

21

Catarina, Florianópolis, Outubro 1989._

[0290] - OJEDA, R.G. & W.CELSO DE LIMA & D.F. DUARTE. Expert System for

Evaluation and Proposal of Anesthetic Procedures with Neural

Networks . International Conference on Systems Engineering.

University of Nevada, Las Vegas, USA. julho 18-20, 1990.

[0291] - OLSON, M. H. & LUCAS JR., H. C. The Impact of Office Automation on

the Organization: Some Implications for Research and Practice ,

Communications of the ~ACM, vol. 25, num. 11, pp. 838-847, Nov.

1982.

[0292] - OLSON, J.R. & H.H. RUETER, Extracting Expertise from Expert: Methods

for Knowledge Acquisition, Expert Syst., vol 4, num 3, pp 152-168,

aug 1987.

[0293] - OUCHI, A. & M. KURIHARA & I. KAJI, A theorem and a Procedure for the

complete Implication Matrix of System Interconnection Matrices,

IEEE Trans. Syst. Man. Cybern, vol SMC 14, num 3, May/Jun 1984.

[0294] - O'SHEA, T. A Self-Improving Quadratic Tutor , International Journal

of Man-Machine Studies, vol. 11, 1979, pp. 97-124.

[0295] - PACHECO, L. & W. CELSO DE LIMA & D.F. DUARTE & C.I. ZANCHIN,

Equipamentopara..Monitorização.-doflrelaxamento anestésico, Ciência

Hoje, vol 6, num 36, Out. 1987.

[0296] - PACHECO, L.H.M. & D.F. DUARTE & C.I. ZANCHIN & W. CELSO DE LIMA, Sistema Eletrônico para Medição de Bloqueio Neuromuscular, XXXIV

Congr. Bras. de Anest., RJ, vol 37, Supl 7, Nov 1987.

[0297] - PAERSON, R.M.G. & R.H. JAGO, ` An Evaluation of Pre-Operative

Anesthesic Assesment Questionnaíre, Anesthesia, vol 36, pp 1132-1136, 1981. "

[0298] - PAGANO, D.J. & A.H. BRUCIAPAGLIA 8: H.E. GARNOUSSET & A.T. NETO &

6

\

Page 227: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

[0299]

[0300]

[0301]

[0302]

[0303]

[0304]

[0305]

[0306]

[0307]

217

S.S. CAETANO, Sistema Especialista para Ajuste de Controladores

PID, Anales III Congr. Latinoamer. de Automática - Chile, vol 1,

pp 80-85, Nov 1988.

- PAIUK, J., & LISSIN, J. Proyecto de Utilización de Sistemas

Expertos para Uso Industrial , Anais do 2. Congresso

Latino-Americano de Controle Automatico, Buenos Aires, 1986, pp.

684-689.i

- PAPP, Z. & G. PECELI & B. BAGO & B. PATATI, Intelligent Medical

Instrument, IEEE Eng. in Biology Magazine, pp 18-23 June 1988.

- PAPPIS, C. P. & MAMDANI, E. H. A Fuzzy Logic Controller for a

Traffic Junction , IEEE Transactions on SMC, vol. 7, num. 10, pp.

707-717, Oct. 1987.

- PARK, O. & TENNYSON, R. D. Computer-Based Instructional Systems

for Adaptative Education: A Review , Contemporary Education

Review, vol. 2, pp. 121-135, 1983.

- PARTRIDGE, D., Artificial Intelligence and Software Engineering: a

survey of possibilities, Inf. I Software Technol., vol 30, num 3,

pp 146-152, Apr 1988.

- PASSOS, E. L. Sistemas Especi.: listas , Micro Sistemas, pp. 58-61,

Dez. 1985.

- PATRICK, E.A. & F. STELMOCK, Review of Pattern Recognition in

Diagnosis and Consulting relative to a New System Model, IEEE

Trans. Syst. Man and Cybern, vol SMC-4, pp 1-16, 1974.

- PAUKER, S. & G.A. GORRY, Toward the simulation of Clinical

Cognition, The J.Med., vol 60, pp 981-996, Jun 1976.

- PAUL, R.J. & G.I. DOUKIDIS, Artificial Intelligence aids in Discrete

Event Digital Simulation Modelling, IEE Proceedings-D, vol 34,

'\

Page 228: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

218

Part D, num 4, pp 278-286, Jul 1987.

[0308] - PAZZANI, M.J., Failure Driven Learning of Fault Diagnosis

Heuristics, IEEE Trans. Syst. Man Cybern., vol SMC-17, num 3, pp

380-394, May/Jun 1987.

[0309] - PEDERNEIRAS, S.G., Interação de Drogas com Relaxantes

Neuromusculares, Rev Bras Anest, vol 38, num 1, pp 63-73, Fev

1988.

[0310] - PENG, Y. & J. REGGIA, Probabilistic Causal Model For Diagnostic

problem Solving-I: Symbolic Causal Inference with numerical

Probabilistic inference , IEEE Trans. Syst. Man Cybern, vol

SMC-17, num 2, pp 146-162, Mar-Apr 1987.

[0311] - PENG, Y. & J.A. REGGIA, A Probabilistic Causal Model for Diagnosis

Problem Solving-Part II: Diagnostic Strategy, IEEE Trans. Syst.

Man Cybern., vol SMC-17, num 3, pp 395-406, May/Jun 1987.

[0312] - PEREZ , J. C. L. , De Nouvelles Voies Vers L'InteligenceI

Artificielle Pluri-Disciplinarité Auto-Organisation Réseaux

Neuronaux, Masson , Paris , 1989.

[0313] - PEREIRA. L.F.A. & E. CARDOZO, Um Controlador Digital Incorporando

Técnicas de Inteligência Artificial, 40 Reunião SBPC-SP, 1988.

[0314] - PIPITONE, F., The Eletronics Troubleshooting Systems, Computer, vol

19, num 7, pp 68-76, Jul 1986.

[0315] - PLUSQUELLEC, Y. & G. HOUIN, An Open Two-Compartment Model for a

Double Site of Drug Absorption, IEEE Trans on Biomed Eng, vol BME

34, num 1, pp 73-73, Jan 1987.

[0316] - QUI, G. & 'M.R. VARLEY & T.J. TERRELL, Accelerated Training of

Backpropagation Networks by Using Adaptative Momentum Step,

Electronics Letters, vol 28, num 4, pp 377-379,Feb 1992.

Page 229: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

219

[0317] - RAMAMOORTHY, C.V. & SHEKHAR S. & V. GARG, Software Development

Support for AI Programs, Computer, pp 30-40, Jan 1987.

[0318] - RASMUSSEN, J., Hierarchical Knowledge Representation in

decision-Making and System Management, IEEE Trans. Syst. Man

Cybern., vol SMC-15, num 2, pp 234-234, Mar/Apr 1985.

[0319] - RAUCH, H.W. Artificial Intelligence in Business, Science and

Industry - Vol 1,- Fundamentals. Prentice Hall, New Jersey, USA,

1986.

[0320] - REGE, A. & A. AGOGINO, Topological Framework for Representing and

Solving Probabilistic Inference Problems in Expert Systems, IEEE

Trans. Syst. Man. Cybern., vol 18, num 3, pp 402-414, May/Jun

1988.

[0321] - REGGIA, J.A. & D.S. NAU & Y. PENG & P.Y. WANG, A Formal Model Of

Diagnostic Inference, II Algorithimic Solution and Aplication,

Inform. Sci., vol. 37, num 2, pp 257-286, Mar 1985.

[0322] - REGGIA, J.A; & D.S. NAU & P.Y. WANG, A Formal Model of Diagnostic

Inference, I. Problem Formulation and Descomposition, Inform.

. Sci., vol 37, num 2, pp 227-256, Mar 1985.

[0323] - REGGIA, J.A. & G.G. SUTTON, Self-Processing Network and Their

Biomedical Implications, Proc. IEEE, vol 76, num 6, pp 680-692,

Jun 1988.

[0324] - RENNELS, G. D., SHORTLIFFE, E. H., STOCKDALE, F. E. & MILLER, P. L.

A Computational Model of Reasoning from the Clinical Literature ,

IEEE AI Magazine, pp. 49-56, 1989.

[0325] - REYNOLDS, R.G., Metric-based reasoning about pseudocode design in

partial metrics systems., Inf. I Software Technol., vol 29, num 9,

pp 497-502, Nov 1987.

Page 230: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

220

\

[0326] - RICKEL, J. W. Intelligent Computer-Aided Instruction: A Survey

Organized Around System Components , IEEE Transactions on SMC,

vol. 19, num. 1, pp. 40-57, Jan./Feb. 1989.

[0327] - RISCH, T., REBOH, R., HART, P. & DUDA, R. A Functional Approach to

Integrating Database and Expert Systems , Communications of the

ACM, vol. 31, num. 12, pp. 1424-1437, Dec. 1988.

[0328] - ROBERTS, F. C. & PARK, O. Intelligent Computer-Assisted

Instruction: An Explanation and Overview , Educational Technology,

vol. 23, pp. 7-12, 1983.

[0329] - ROBERTS, M., Twelve Neural Network Cliches, AI Expert, pp 40-46,

August 1988.

[0330] - ROCHA, A.F. & M.T. ROCHA, Specialized Speech: A First Prose for

Language Expert Systems, Inform. Sci., vol 37, num 2, pp 193-210,

Mar 1985.

[0331] - ROIZEN, M.F., Anesthesic of Concurrent Diseases, Anesthesia, vol 1,

pp 255-257, 1986.

[0332] - ROMEO, P. & J. AZUA & J.M. GRASA, Realizacion de un Sistema Esperto en Citologia de Mama, Proceedings III Symp. Inter. de Ing.

Biomedica, Madrid, Espana, pp 517-520, Oct 1987.

[0333] - ROSENBERG, S.T., HP-RL: An Expert Systems Language, Hewlett- Packard

Journal, pp 57-65, Aug 1988.

[0334] - ROSENBLATT, F., The Perceptron, A Probabilistic the Brain,

Psychological Review, num 62, pp 386, 1958.

[0335] - ROZEMBOJM, J., PALLADINO, E. & MACHADO, R. J. Sistema Especialista

de Apoio ao Clinico , 1988.

[0336] - RUSTON, M. H. & ROUSE, W. B. A Fuzzy Rule-Based Model of Human

Problem Solving , IEEE Transactions on SMC, vol. 14, num. 1, pp.

Page 231: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

221

112-119, Jan./Feb. 1984.

[0337] - SANDEWALL. E., Nonmonotonic Inferance Rules For Multiple Inheritance

With Exceptions, Proc. IEEE, vol 74, num 10, pp 1345-1353, Out

1986.

[0338] - SANKAR, P.R., Automatic Feature Evaluation in Pattern Recognition

using Fuzzy Theory, IEEE T-SMC, pp 754-760, Set/Out 1986.

[0339] - SANZ, F. & R.LOPEZ DE MANTARAS & A. VERDAGUER & C. SIERRA,

PNEUMON-IA: Desarrollo de un Sistema Experto usando Logica Difusa,

Proc. III Symp. Internacional de Ing Biomédica, Madrid, España ,

pp 501-506, Oct 1987.

[0340] - SAKAWA, M. & YANO, H. An Interactive Fuzzy Satisficing Method

Using Augmented Minimax Problems and Its Application to

Environmental Systems , IEEE Transactions on SMC, vol. 15, num. 6,

pp. 720-729, Nov./Dec. 1985.

[0341] - SELTZER, J.L. & J.I. GERSON, Comparison of the Cardiovascular

Effects of bolus V., Incremental Administration of Thiopentone,

Br. J. Anaesth., vol 52, pp 527-530, 1980.

[0342] - SERRA , R. , Dynamical Systems and Expert Systems , em

Conectionism Perspective , Elsevier Sc. Pb. , North-Holand ,I pp\

265-275, 1989.

[0343] - SCHINDLER, M., Artificial Intelligence Begins to Pay-off with Expert

Systems for Eng., Electronic Design, pp 106-152, Aug 9,1984.

[0344] - SCHWARTZ, D., One Cornerstone in the Mathematical Fundations for

a System of Fuzzy-Logic Programming, IEEE, pp 618-620, 1985.

[0345] - SCHWARTZ, T.J., 12 Product Wrap-up: Neural Networks, AI Expert,

pp 73-85, August 1988.

[0346] - SCHWARTZ, T.J. & R. SCHELM, Waves, AI Expert, pp 86-87, August 1988

Page 232: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

222

[0347] - SCHWARTZ, W.B. & R.S. PATIL & P. SZOLOVITS, Artificial

íntelligence in Medicine. Where do we stand?, New England Med.,

num 316, pp 688-688, 1981.

[0348] - SCHWILDEN, H., A Geral Method for Calculating the Dosage Linear

Pharmacokínetics, Eur J Clin Pharmacol, num 20, pp 379-386, 1981.

[0349] - SCHWILDEN, H. et al, Pharmacokinetícs as Applied to total i.v.

Anesthesia. Theoretica Considerations, Anaesthesia, vol 38, pp

51-52, 1983.

[0350] - SHAFER, S.L. & L.C. SIEGEL, Testing Computer-controlled Infusion

Pumps by Simulation, Anesthesiology, vol 68, num 2, pp 261-266,

1988.

[0351] - SHAMSOLMAALI, S. & E.R. CARSON & P.O. I CRAMP, D.G. COLLINSON, A

Knowledge-Based Systems Coupled to a Mathematical Model for

Interp. dat., IEEE Eng. In Med.And Biology Magazine, pp 40-46,

June 1988.

[0352] - SHORTIFFE, H.E. & G.B. BUCHANAN, Rule-Based Expert Systems, 4, 1985.

[0353] - SHORTLIFFE, E. H. Computer-Based Medical Consultations: :MYCIN,

Elsevier, 1976.\

[0354] - SHORTLIFFE, E. H. & BUCHANAN, G. B. Rule-Based Expert Systems,

1984.

[0355] - SIMON, H. The Sciences of Artificial (2nd. ed.), MIT Press, 1969.

[0356] - SLEEMAN, D. H. & HARTLEY, J. R. Instructional Models in a Computer

Based Learning Systems , International Journal of Man-Machine

Studies,vol. 1, 1969, pp. 177-188.

[0357] - SLEEMAN, D. & BROWN, J. S. Intelligent Tutoring Systems, Academic

Press, 1982.

Page 233: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

223

[0358] - SORBO, S. & .R.J. HUDSON & J.C. LOOMIS, The Pharmacokinetics of

Thiopental in Pediatric Surgical Patients, Anesthesiology, vol 61,

num 6, pp 66-670, Dec 1984.

[0359] - SOUCEK, B. & M. SOUCEK. Neural and Massively Parallel Computers -

The Sixth Generation, John Wiley & Sons, USA, 1988.

[0360] - STANFILL, C. & D. WALTZ, Toward Memory-Based Reasoning, Comm. ACM,

vol 29, num 12, pp 1213-1228, Dec 1986.

[0361] - STANLEY MURAYCHICK, M.D., Effect of Age and Premedication on

Thiopental Sleep Dose, Anesthesiology, vol 61, num 3, pp 333-336, Sep 1984,

[0362] - STEIN , R.M. , Real Artificial Life , Byte , jan. , 1991 , pp

289-298.

[0363] - STERLING, L., Mathematical Reasoning, Byte, pp 177-180, Oct 1987.

[0364] - STERLING, L. & SHAPIRO, E. The Art of Prolog, MIT Press, 1986.

[0365] - STEVENS, A., COLLINS, A. & GOLDIN, S. E. Misconceptíons in

Student's Understanding , International Journal of Man-Machine

Studies, vol. 11,pp. 145-156, 1979.

[0366] - SUYDAM JR., W. E. AI Becomes the Soul of the New Machines ,

Computer Design, 15, pp. 55-70, Feb. 1986.\

[0367] - SZTIPANOVITS, J. & G. KARSAI, Knowledge-Based Techniques in

Instrumentation, IEEE Engineering in Medicine and Biology

Magazine, pp 13-23, June 1988.

[0368] - TABAK, D., Petri Net Representation of Decision Models, IEEE Trans.

Syst. Man. Cybern., vol SMC-15, num 11, pp 812-817, Nov./Dez.

1985.

[0369] - TABAK, D. & A.H. LEVIS, Petri Net Representation of Decision Models,

IEEE Trans. Syst. Man. Cybern., vol SMC-15, num 6, Nov./Dec. 1985.

Page 234: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

224

[0370] - TAKENOUCHI, H. & Y. IWASHITA, Integrated Knowledge Representation

for Expert Systems, Expert Syst., vol 4, num 1, pp 38-43, Feb

1987. '

[0371] - TALUKDAR, S.N. & E. CARDOSO, Artificial Intelligence Tegnologies for

Power System Operation, EPRI Report EL-4323, Jan 1986.

[0372] - TALUKDAR, S. & E. CARDOSO, Building large-scale Software

Organizations, in Coupling Simbolic and Numeric Comp. in Exp Sys,

pp 129-143, 1988.

[0373] - TALUKDAR, S.N. & E. CARDOSO & T. PERRY, The Operations Assistant: An Intelligent, Explandable Program for Power System Trouble

Analysis, IEEE Trans in power Systems, vol PWRS-1, pp 182-187, AUg 1986.

[0374] - TANAKA, H., A Parallel Inference Machine, Computer, vol 19, num 7,

pp 48-54, Jul 1986.

[0375] - TANK, D. W. & HOPFIELD, J. J. Collective Computation in Neuronlike

Circuits , Scientific American, pp 104-114, Dec. 1987.

[0376] - TARDELLI, M.A., Antagonísmo do Bloqueio Neuromuscular, Rev Bras

Anest, vol 38, num 1, pp 43-57, Feb 1988. -

[0377] - TAZAKI, E. & AMAGASA, M. Heuristic Structure Synthesis in a Class

of Systems Using a Fuzzy Automaton , IEEE Transactions on SMC,

vol. 9, num. 2, pp. 73-79, Feb. 1979.

[0378] - TENNYSON, R. D. & PARK, O. Computer-Based Adaptative Instructional

Systems: A Review of Empirically Based Models , Machine-Mediated

Learning, vol. 1, pp. 129-153, 1984.

[0379] - TERANO, T. & S. MASUI & K. TANAKA & Y. MURAYAMA , Manual Control for

an Intrinsically Unstable System and Its Modeling by Fuzzy Logic,

Inform. Sci., vol 45, num 2, pp 249-274, 1988.

Page 235: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

225

[0380] - THOMPSON, R., The Neurobíology of Learning and Memory, Science, vol

233, pp 941-947, Aug 1986.

[0381] - THOMPSON, T.F., Qualitative Modeling Shell for Process Diagnosis,

IEEE Soft, vol 3, num 2, pp 6-15, Mar 1986.

[0382] - TOGAI, M. & H. WATANABE, Expert System on a Chip: An Engine for

Real-Time Approximate Reasoníng, IEEEAExpert, pp 55-62, 1986.

[0383] - TOGAI, M. & H. WATANABE, A VLSI Implementation of Fuzzy Inference

Engine: Toward An Expert System on a Chip, IEEE, pp 192-197, 1985

[0384] - TOMPKINS, B.M. & W. TOMPKINS, A Computer-Assisted Preanesthesia

Interview: Value of a Computer-Generated Summary of Patients

Historical Information in the Preanesthesia Visit, Anesthesia and

Analgesia, vol 59, num 1, pp 3-10, 1980.

[0385] - TONG, R. M. & BONISSONE, P. P. A Linguistic Approach to Decision

making with Fuzzy Sets , IEEE Transactions on SMC, vol. 10, num.

11, pp. 716-723, Nov. 1990.

[0386] - TORANZOS, F.A., Introduccion a la Teoria de Grafos, Serie Matematica

OEA, Monografia 15, 1982.

[0387] - TORIOKA, T. & N. IKEDA, Pattern Separating Functioning of Two-

Layered Random Nerve Nets with Feedforward Inhibitory Connections,\

IEEE Trans. Syst. Cybern., vol 18, num3, May/Jun 1988.

[0388] - TORRAS, C., Neural Network Model with Rhythm-Assimilation Capacity,

IEEE Trans. Syst. Man Cybern., vol SMC 16, num 5, pp 680-693,

Set/Oct 1986.

[0389] - TRELEASE, R.B., connectionísm, Cybernetios, and the Cerebellum, AI

Expert, pp 30-35, August 1988.

[0390] - TURCANT, A. & A. DELHUMEAU, Thiopental Pharmacokinetios under

Conditions of LongTerm Infusion, Anesthesiology, vol 63, num 1, pp

\

Page 236: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

226

50-54, Jul 1985.

[0391] - VALENTE, J., A Era da Inteligência Artificial já começou, Revista de

Informática, vol 6, num 3, pp 53-56, May 1987.

[0392] - VAN AKEN, P. & L. BOSSAERT & C. GILOT & L. TIELEMANS, A New Patient Registration Method for Intensive Care Department Management, Acta

Anaesthesiologica, vol 38, num 1 pp 23-27, 1987.

[0393] - VAN HAMME, M.J. & M.M. GHONEIM, Pharmacokínetios of Etomidate, a New

Intra venous Anesthetic, Anesthesiology, vol 49, num 4, pp

274-277, Oct. 1988.

[0394] - VAN TERHEYDEN, A.G.R. & D.A. CHALCRAT, Combíníng Inductive and

Dedutive Reasoning, Comput. Aided Eng., vol 4, num 1, pp 2428, Feb

1987.

[0395] - VENKATESAN, M., Development and Storage of Interpretive Structural

Models, IEEE Trans. Syst. Man. Cybern., vol SMC-14, num 3, May/Jun 1984.

[0396] - VERDUIN H. W., Neural Network Software Assists Expert System,

Control Engineering , Vol 38 , num 9, pp 37-40, Jul. 1991.

[0397] - VERITY, J. W. The LISP Race Heats Up , Datamation, pp. 55-58, Aug.

1986.\

[0398] - VIALATTE, SNARK 2 - Introduction de Metaconnaissance, de Gestion d'Hypotheses, de Logiques d'Ordre Zero et Deux dans Snark ,

Rapport INSTITUT DE PROGRAMMATION, Juin, 1984.

[0399] - WALDROP, M., The Necessity of Knowledge, Science, pp 1279-1282,

Mar 1984.

[0400] - WALTER, A., Knowledge Systems Principles and Practice, IBM J.

Res. Dev., vol 30, num 1, pp 2-13, Jan 1986.

[0401] - WATSON, S. R., WEISS, J. J. AND DONNELL, M. L. Fuzzy Decision

Page 237: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

227

Analysis , IEEE Transactions on_ SMC, vol. 9, num. 1, pp. 1-9,

Jan. 1979.

[0402] - WARFIELD, J.N., Binary Matrices in System Modeling, IEEE Trans.

Syst. Man. Cybern., vol SMC 3, num 5, pp 441-449, Sept 1973.

[0403] - WEBBER, B.L., Logic and Nautaral Language, IEEE Computer, pp 43-45,

Out 1983.

[0404] - WEISCHEDEL, R.M., Knowledge Representation and Natual Language

Processing, Proc. IEEE, vol 74, num 7, pp 905-920, Jul 1986.

[0405] - WEISS, S. & C. KULIKOWSKI, A Pratica] Guide to Designing Expert

Systems, 1984.

[0406] - WEISS, S.M., A Model-Based Method for Computer Aided Medical

Decision-Making, Artificial Intelligence, vol 11, num 2, pp 145-172, 1978.

[0407] - WEXLER, J. D. Information Networks in Generative Computer-Assisted

Instruction , IEEE Transactions on SMC, vol. 11, num. 4, pp.

181-190, Dec. 1970.

[0408] - WHITE,C.C.,User Prefence Guide Approach to Conflict Resolution

Rule-Based Expert Systems, IEEE Trans Syst Man Cybern, vol SMC-16,

num 2, pp 276-278, 1986.

[0409] - WIEDERHOLD, G., Modeling databases, Inform. Sci, vol 29, num 2, 1983.

[0410] - WIERZCHON, S.T., Mathematical rools for Knowledge Representation, in

Approximate Reasoning in Expert Systems, Elsevier Science

Publishers, pp 61-69, 1985.

[0411] - WILKS, Y. Default Reasoning and Self-Knowledge, Proc. IEEE, vol 74,

num 10, pp 1399-1404, Out 1986.

[0412] - WILLIAMS, M.H. & K.A. NICHOLSON, An Approach to Handling Incomplete

Page 238: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

228

Information in Database, The Computer Journal, vol 31, num 2, pp

133-140, Apr 1988.

[0413] - WILLIAMS, P.J. & J. HOSKINS, Back-Propagation, Byte, pp 155-162, Out

1987.

[0414] - WOODS, W.A., Transition Network Grammars for Natural Language

analysis, Commun. ACM, vol 13, num 10, pp 59.1-606, Oct. 1970.

[0415] - WOODS, W.A., Impotant Issues in Knowledge Representation, Proc.

IEEE, vol 74, num 10, pp 1322-1334, Out 1986.

[0416] - WOOLF, B. & MCDONALD, D. Building a Computer Tutor: Design Issues ,

Computer, pp. 61-73, Sep. 1984.

[0417] - WOSILAIT, W.D. & R.H. LUECKE, Multifactorial Modeling, Drug

Interactions Liver Damage and Aging, Gen. Pharmac., vol 19, num 2,

pp 143-151, 1988.

[0418] - WOSILAIT, W.D. & M.P. RYAN & R.H. LUECKE, Modeling Multifactorial

effects of disease and Drug Therapy, Math. Modeling, vol 7, pp

1125-1135, 1986.

[0419] - YAGER, R. R. Fuzzy Subsets with Uncertain Membership Grades , IEEE

p

Transactions on SMC, vol. 14, num. 2, pp. 271-275, Mar./Apr. 1984.

[0420] - YANG, J-Y. D., HUHNS, M. N. & STEPHENS, L. M. An Architecture for

Control and Communications in Distributed Artificial Intelligence

Systems , IEEE Transactions on SMC, vol. 15, num. 3, pp. 316-326,

May/Jun. 1985.

[0421] - YAMAKAWA, T., High-Speed Fuzzy Controller Hardware System: The

Mega-FIPS Machine, Inform. Sci., vol 45, num 2, pp 113-128, 1988.

[0422] - YAMAKAWA, T. & H. KABUO, A Programable Fuzzifier Integrated ` Circuit-Synthesis, Design, and Fabrication, Inform. Sci., vol 45,

num 2, pp 75-112, 1988.

Page 239: COnnecting REpositories · 4i13& 1.781 s4c1 i13j.12 c4 ji31 .4i15 p824 &@34t4 & 383j2& c4 iu4ip48.& 243.878531 i1 i8t4.58c1c4 c4 1i381u& c4 p824 4: !v & .1j c4 453.4 4: iu4ip1.81

229

[0423] - YOSHIDA , K. & N. SHIMADE , How to represent Neural Network From

Micropoint of Knowledge Acquisition , World Comgress on Medical

Physics and Biomedical Engineering , Kyoto , Japan , pp 811, Jul.

1991..

[0424] - ZADEH, L.A., Outline of a New Approach to the Analysis of Complex

Systems and Decision Processes, IEEE Trans. Syst. Man Cybern., vol

SMC-3, num 1, pp 28-44, Jan 1973.

[0425] - ZADEH, L.A., Syllogistics Reasoning in Fuzzy Logics and its

Applications, IEEE T-SMC, pp 754-763, Nov./Dez. 1985.

[0426] - ZADEH, L.A., Commonsense Knowledge Representation Based on Fuzzy

Logic, Computer, pp 61-65, Oct. 1983.

[0427] - ZISSOS, A & L. STRUNIN, Computer in Anaesthesia, Can Anaesth Soc J,

vol 32, num 4, pp 374-384, 1985.