conjuntura e informação anp 64

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  • 7/25/2019 Conjuntura e Informao ANP 64

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    Superintendncia de Pesquisa e Desenvolvimento TecnolgicoMaro de 2014 Nmero 64

    www.anp.gov.br

    INTRODUOEsta edio do Informe Conjuntura & Informao apresenta um artigo sobre a atuao da ANPna proteo do consumidor relacionada qualidade dos combustveis lquidos automotores.Aps o artigo, seguem as sees ANP na Mdia, Resolues Publicadas pela ANP, EstatsticasNacionais e Estatsticas Internacionais.

    NDICEARTIGO 2

    ANP NA MDIA 6RESOLUES PUBLICADAS PELA ANP 9

    INDICADORES MACROECONMICOS NACIONAIS

    Balano de Pagamentos 11Balana Comercial 11

    ESTATSTICAS NACIONAIS DO SETOR DE PETRLEO

    Produo Nacional de Petrleo, Gs Natural e Derivados 12Comrcio Exterior de Petrleo, Gs Natural e Derivados 12Preos Mdios de Etanol e Derivados ao Consumidor 13Vendas de Etanol e Derivados 15Royalties Distribudos 16

    Participao Especial Distribuda 18

    ESTATSTICAS INTERNACIONAIS DO SETOR DE PETRLEO

    Produo Mundial de Petrleo e Gs Natural 19Cotao Diria do Brent e WTI 20Conjuntura do Mercado Nacional e Internacional 21

    LEMBRETESCadastre-se on-line na lista de divulgao do Informe Conjuntura & Informao no seguinteendereowww.anp.gov.br/conheca/ conjuntura_informao_nova.asp

    Bolsistas do PRH-ANP, enviem seus trabalhos para serem publicados neste Informe atravs doe-mail:[email protected]

    Elias Ramos de SouzaSuperintendente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico

    Tathiany Rodrigues MoreiraSuperintendente Adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnolgico

    Equipe tcnica:

    Krongnon Wailamer de Souza RegueiraMarcio Bezerra de AssumpoEspecialistas em Regulao

    Roberta Salomo Moraes da SilvaAnalista Administrativo

    Info

    rmeConjuntura&

    Informa

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    Agncia

    NacionaldoPetrleo,

    GsNaturaleBiocom

    bustveis

    http://www.anp.gov.br/conheca/mailto:[email protected]:[email protected]://www.anp.gov.br/conheca/
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    ARTIGO

    O Informe Conjuntura & Informao uma publicao da Superintendncia de Pesquisa e DesenvolvimentoTecnolgico, subordinada Diretoria-geral da ANP. As opinies emitidas no artigo so de responsabilidadenica e exclusiva de seus autores e no refletem necessariamente o pensamento desta Superintendncia ou

    desta Agncia.

    A atuao da ANP na proteo do consumidor em relao qualidade dos

    combustveis lquidos automotores

    Yanko Marcius de Alencar Xavier1

    Fabrcio Germano Alves2

    1Fundamentos da atuao da ANP no controle de qualidade dos combustveis derivados de

    petrleo

    Conforme estabelecido no artigo 8odaLei Federal no9.478, de 6 de agosto de 1997 (Lei do Petrleo),

    na implementao da Poltica Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis, que faz parte da

    Poltica Energtica Nacional, consiste em uma das atribuies da ANP a proteo dos interesses dos

    consumidores quanto qualidade dos produtos derivados de petrleo.

    Em vista disso foi criada a Poltica da Qualidade de Produtos da ANP, que possui as seguintes

    diretrizes: proteger os interesses do consumidor, garantindo derivados de petrleo, gs natural e

    etanol combustvel adequados ao uso; proteger os interesses da sociedade, tendo em mente a

    qualidade de vida e as questes ambientais na especificao da qualidade dos produtos; preservar

    os interesses nacionais, definindo a qualidade dos derivados de petrleo, do gs natural e do etanol

    combustvel, em conformidade com a realidade brasileira; estimular o desenvolvimento, por

    intermdio de especificaes que induzam evoluo tecnolgica; promover a livre concorrncia por

    intermdio das especificaes dos produtos, evitando reservas de mercado; e conferir credibilidade

    qualidade dos produtos consumidos no pas.

    Nesta seara insere-se toda a atividade da ANP no sentido de controlar a qualidade dos combustveis

    derivados de petrleo, do gs natural e do etanol combustvel, com base em um apanhado de

    especificaes tcnicas regulamentares.

    1Professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    2Professor visitante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625
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    2Qualidade dos combustveis lquidos automotores como um direito do consumidor

    O microssistema de proteo consumerista adota um conceito de consumidor formado a partir da

    conjugao das quatro definies (uma de forma direta e outras trs por equiparao) trazidas pelo

    Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor (Lei Federal no

    8.078, de 11 de setembro de 1990),estando sempre presente a condio de destinatrio final e de vulnerabilidade dentro da relao

    jurdica de consumo.

    No que tange ao consumo dos combustveis lquidos automotores, geralmente esse tipo de prtica

    ser enquadrada no conceito de consumidor direto ou stricto sensu, que permite que todas as

    pessoas fsicas ou jurdicas, que venham a adquirir ou utilizar, um produto ou servio, como

    destinatrio final sejam consideradas consumidoras (artigo 2o, caput, CDC).

    No entanto h a possibilidade de configurao de uma relao de consumo por equiparao ( lato

    sensu) em relao coletividade de pessoas, ainda que indeterminveis, que intervier em uma

    relao de consumo (artigo 2o, pargrafo nico, CDC); s vtimas (bystanders) dos chamados defeitos

    ou acidentes de consumo (artigo 17, CDC); assim como a todas as pessoas, mesmo que

    indeterminveis, que forem expostas s prticas comerciais previstas no captulo V do Cdigo de

    Proteo e Defesa do Consumidor (artigo 29, CDC). No entanto, especificamente em relao

    qualidade dos combustveis essas hipteses de equiparao no sero aplicveis.

    A teoria da qualidade dos produtos no Direito consumerista comporta dois aspectos distintos: a

    proteo da incolumidade econmica do consumidor (vcios de qualidade por inadequao) e a

    proteo da incolumidade fsico-psquica do consumidor (vcios de qualidade por inseguranaou fato

    do produto).

    O primeiro aspecto refere-se simples inaptido ou impropriedade do produto para a realizao do

    fim a que se destina. Este o caso dos combustveis adulterados. A responsabilidade dos

    fornecedores quanto a esse aspecto tratada nos artigos 18 a 25 do Cdigo de Defesa do

    Consumidor (Responsabilidadepor Vcio do Produto e do Servio). O segundo aspecto relaciona -se

    diretamente aos chamados acidentes de consumo, isto , existe a ocorrncia de um dano ao

    consumidor em decorrncia do vcio do produto. No que tange a essa questo a responsabilidade dos

    fornecedores definida nos artigos 12 a 17 do Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor

    (Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Servio). Sendo assim, em caso de simples

    adulterao de combustveis sem que haja nenhum dano ao consumidor, no ser esse o regime de

    responsabilidade aplicado.

    A qualidade dos combustveis definida por um conjunto de caractersticas fsicas e qumicas

    previstas nas Normas Brasileiras (NBR) e Mtodos Brasileiros (MB) da Associao Brasileira de

    Normas Tcnicas (ABNT) e de normas daAmerican Society for Testing and Materials(ASTM).

    http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625
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    Em conformidade com aLei Federal no 9.478, de 6 de agosto de 1997 (Lei do Petrleo), a fim de

    garantir a qualidade dos combustveis comercializados, a ANP estabelece um conjunto de

    especificaes por meio de portarias, instrues normativas e resolues, que determinam valores-

    limites para as referidas caractersticas.

    Deste modo, a alterao ou adulterao de combustveis caracterizada pela desconsiderao das

    especificaes definidas pela ANP, ou seja, a adio de irregular de qualquer substncia, sem

    recolhimento de impostos, no escopo de maximizar a obteno de lucro, seja por parte do fabricante,

    do distribuidor ou do posto revendedor.

    3 Anlise jurdica dos mecanismos de atuao da ANP no controle de qualidade de

    combustveis lquidos automotores

    O controle de qualidade de combustveis lquidos automotores realizado pela ANP a partir das

    informaes obtidas no Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustveis Lquidos

    (PMQC), no Centro de Pesquisas e Anlises Tecnolgicas (CPT), no Centro de Relaes com o

    Consumidor (CRC), bem como oriundas de outros rgos como o PROCON e o Ministrio Pblico.

    Caso a fiscalizao da ANP identifique adulterao ou no conformidade no combustvel

    comercializado em um determinado posto revendedor, este poder ser autuado, ter a bomba lacrada,

    ser fechado, e ainda, aps a concluso de processo administrativo, sofrer aplicao de multa (que

    varia, conforme a irregularidade, entre R$ 20 mil e R$ 5 milhes), em conformidade com aLei Federal

    no9.847, de 26 de outubro de 1999.

    Com a finalidade de proteger os interesses dos consumidores de produtos derivados de petrleo e

    promover a cultura da qualidade dos combustveis junto populao, a ANP mantm dois programas

    de monitoramento constante da qualidade da gasolina, do etanol, do leo diesel e dos leos

    lubrificantes comercializados em todo o territrio brasileiro, o Programa de Monitoramento da

    Qualidade dos Combustveis Lquidos (PMQC) e o Programa de Monitoramento da Qualidade dos

    Lubrificantes (PMQL).

    Regulamentado pelaResoluo ANP no

    8, de 9 de fevereiro de 2011 (revoga a Resoluo ANP no

    29,de 26/10/2006), atualmente o PMQC coordenado pela Superintendncia de Biocombustveis e de

    Qualidade de Produtos (SBQ). A atividade do PMQC desenvolvida com base nos indicadores gerais

    da qualidade dos combustveis comercializados no pas, buscando identificar a existncia de produtos

    que estejam em desacordo com as especificaes tcnicas determinadas pela ANP. Os resultados

    obtidos a partir da atuao desse programa so publicados no Boletim Mensal da Qualidade dos

    Combustveis Lquidos Automotivos Brasileiros. Tais resultados so utilizados como ferramenta de

    orientao para a rea de fiscalizao da ANP, bem como para subsidiar aes dos Ministrios

    Pblicos, PROCONs e Secretarias de Fazenda que mantenham convnios com a ANP.

    http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/fevereiro/ranp%208%20-%202011.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7323http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/fevereiro/ranp%208%20-%202011.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7323http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/fevereiro/ranp%208%20-%202011.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7323http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/resolucoes_anp/2011/fevereiro/ranp%208%20-%202011.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7323http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1999/lei%209.847%20-%201999.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=7979http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg/leis/1997/lei%209.478%20-%201997.xml?f=templates$fn=document-frame.htm$3.0$q=$x=$nc=3625
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    Alm dos mencionados programas de monitoramento, existe o Centro de Pesquisas e Anlises

    Tecnolgicas (CPT) da ANP, ligado Superintendncia de Biocombustveis e Qualidade de Produtos.

    O CPT composto por um conjunto de laboratrios de diversas universidades e institutos de

    pesquisa que desenvolvem atividades voltadas para auxili-lo no controle de qualidade de

    combustveis e lubrificantes.

    Dentre as atividades desempenhadas pelo CPT pode-se destacar: ensaios fsico-qumicos para apoio

    fiscalizao da ANP; pesquisas na rea de petrleo, seus derivados e biocombustveis; execuo

    dos programas de monitoramento de lubrificantes e aditivos; realizao de programas de proficincia

    em combustveis; anlises em petrleos para definio de royalties; anlises em lubrificantes, aditivos

    e corantes para registro; controle da qualidade da marcao de solventes; Vistoria e avaliao de

    laboratrios; vistoria em produtores; apoio a aes de fiscalizao; assessoramento da

    Superintendncia de Biocombustveis e de Qualidade de Produtos; entre outras.

    Ainda, com o objetivo de dar mais efetividade ao controle de qualidade dos combustveis a ANP

    mantm o Centro de Relaes com o Consumidor (CRC). Criado em junho de 2000, o CRC consiste

    em um canal direto de relacionamento da Agncia com o pblico, especialmente os consumidores de

    produtos derivados do petrleo, gs natural e biocombustveis. Este centro proporciona uma forma

    eficiente de participao dos consumidores dessas espcies de produtos na atividade de controle de

    qualidade desenvolvida pela ANP.

    O CRC tem a finalidade precpua de proteger os interesses do consumidor. A atuao deste rgo

    consiste basicamente no fornecimento de respostas, imediatas ou aps ao especfica de algumas

    das unidades tcnicas da Agncia, s manifestaes feitas pelos consumidores. Estes podem entrar

    em contato com a Central de Atendimento e enviar perguntas, denncias, reclamaes, elogios e

    sugestes por meio de telefone, fax, carta ou ainda do preenchimento dos formulrios encontrados na

    seo Fale Conosco do site institucional da ANP.

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    ANP NA MDIANOVO LEILO DE BLOCOS DA ANP DEVE FICAR PARA 2015 (26/03/2014)

    O governo prev a realizao de uma nova rodada de licitao de blocos exploratrios de petrleo e gs at 30de junho de 2015. Entretanto, o secretrio de leo e Gs do Ministrio de Minas e Energia, Marco AntnioAlmeida, destacou que no est definido se sero reas do pr-sal, maduras ou novas fronteiras.

    "No sei se neste ano conseguimos fazer uma rodada", disse Almeida, durante evento do Consulado Britnico,no Rio de Janeiro. A ausncia de sinais do governo sobre a periodicidade de rodadas muito criticada pelaindstria, j que os investimentos necessrios so muito altos e precisam ser estudados com certa antecedncia.

    "A previsibilidade dessas rodadas importante para podermos planejar, decidir onde vamos investir no mundo",disse o presidente da BP, Guilhermo Quintero. Segundo o executivo, a BP tem, atualmente, 24 licenas deexplorao de blocos exploratrios no pas. "No Brasil, estamos focados na rea de explorao. Esse o nossonegcio: assumir riscos e tentar encontrar petrleo em novas fronteiras", afirmou Quintero.

    Segundo o presidente da BP, grande parte do petrleo a ser descoberto no pas est em guas ultraprofundas edestacou que "o Brasil no s pr-sal".

    Tambm presente no evento, o presidente para a Amrica do Sul da BG, Nelson Silva, afirmou que a empresaest produzindo 60 mil barris de leo equivalente atualmente no pas, somando leo e gs natural. No anopassado, a produo mdia diria da empresa foi de 39 mil barris de leo e gs. A BG planeja investir no BrasilUS$ 3 bilhes, ao ano, entre 2013 e 2018.

    Silva tambm destacou que a BG pretende comear neste ano as pesquisas ssmicas nos dez blocos na Baciade Barreirinhas (MA), que arrematou na 11 rodada, ano passado. "Se tivermos xito, podemos fazerperfuraes no fim de 2016", disse.

    Dos dez blocos, seis so inteiramente da BG. Os outros quatro so em parceria com a Galp e a Petrobras. A BG a operadora de todas as dez reas. "Ns somos parte do desenvolvimento do pr-sal e estamos ansiosos empermanecer no Brasil por muitas dcadas", afirmou o executivo.

    PETROBRAS VAI EXIGIR CONTEDO LOCAL (26/03/2014)O secretrio de leo e gs do Ministrio de Minas e Energia, Marco Antnio Almeida, minimizou ontem a fala dapresidente da Petrobras, Graa Foster, na semana passada, de que a prioridade da estatal aumentar aproduo e no favorecer um ou outro pas para a contratao de servios. Segundo ele, Graa estavapressionando a indstria e no passando recados ao governo de que no cumpriria clusulas de contedonacional.

    "A Petrobras, de maneira voluntria, se disps a fazer nveis de contedo local muito superiores. Eu noconversei com a Graa sobre essa questo, mas o nvel [de contedo local] que a Petrobras abre mo daparcela que no integra o contrato", disse Almeida. "A Petrobras tem o direito de no cumprir, mas ela ter odever de pagar penalidades se no fizer", disse Almeida.

    O gerente de desenvolvimento de mercado da Petrobras, Ronaldo Martins, disse que a empresa vai cumprir o

    contedo local previsto em contratos. "Ela fez referncias aos excessos [de contedo local]", disse."Eventualmente, a Petrobras abrir mo do que no est no contrato."

    Sobre o contrato da Cesso Onerosa, que est em reavaliao entre a Petrobras e o governo, Almeida afirmouque o documento dever ser concludo 240 dias aps a declarao de comercialidade da ltima rea prevista noacordo, o que deve acontecer em setembro. Assim, a discusso sobre o tema fica para o incio de 2015.

    O contrato prev que a companhia produza at 5 bilhes de barris na rea da cesso onerosa e isso no sermodificado, diz o secretrio. A diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, disse que o volume de petrleo nasreas da cesso onerosa superior ao estimado anteriormente.

    No entanto, Almeida declarou que certo que a Petrobras permanea na rea aps a extrao dos 5 bilhes debarris, j que a estatal a operadora nica do pr-sal. Quanto ao preo dos barris de petrleo que seroextrados, Almeida explicou que esses valores j podero ser definidos individualmente, em cada rea, 240 diasaps a declarao de comercialidade.

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    STF CONGELA REDISTRIBUIO DE ROYALTIES POR UM ANO (19/03/2014)

    Concedida pela ministra Carmem Lcia, a liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que impediu a aplicaoda lei com a nova distribuio de royalties do petrleo completou ontem um ano sem previso de quando serjulgada pelo plenrio.

    Clculos da Confederao Nacional dos Municpios (CNM), com base em nmeros da Agncia Nacional de

    Petrleo (ANP), mostram que RS 4 bilhes deixaram de ser redistribudos nos seis primeiros meses de vignciada liminar. Como a produo de petrleo permaneceu estvel nos meses seguintes, a estimativa de que R$ 8bilhes poderiam ter entrado nos cofres de Estados e municpios no produtores, os maiores beneficiados com amudana aprovada pelo Congresso.

    A legislao determina que liminares em aes diretas de inconstitucionalidade (ADIs) tm de ser concedidaspelo pleno da Corte. A nica exceo prevista em lei para perodos de recesso. Ao conceder a liminar emmaro, com o tribunal em atividade, Crmen Lcia justificou que as sesses de 20 e 21 de maro de 2013 jestavam com a pauta fechada.

    Alm disso, afirmou que na semana seguinte no haveria sesses em razo do feriado da Semana Santa.Portanto, no seria possvel esperar para levar o tema a plenrio. Na ocasio, a ministra afirmou que liberaria oprocesso para julgamento no ms seguinte. At agora, porm, isso no ocorreu.

    Aps a concesso da liminar, nenhum argumento de mrito foi analisado. E somente oito meses aps tersuspendido a eficcia da lei, no dia 21 de novembro, pediu pareceres Advocacia-Geral da Unio (AGU) e Procuradoria-Geral da Repblica (PGR) para proferir seu voto. O processo est na PGR desde 6 de fevereiro, espera da manifestao do procurador Rodrigo Janot.

    De acordo com os clculos da CNM, nos primeiros seis meses de vigncia, a Unio recebeu RS 1,2 bilho amais do que teria direito pela nova lei e os Estados e municpios produtores de petrleo, notadamente Rio deJaneiro e Esprito Santo, ficaram com RS 2,8 bilhes a mais. A estimativa que igual montante foi repassadonos seis meses posteriores, mas a ANP ainda no divulgou o quanto foi destinado neste perodo.

    Presidente da instituio que rene os municpios, Paulo Ziulkoski destaca o fato de o tema ter sido debatido emseis votaes no Congresso, at o pronunciamento final com a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff."Ganhamos seis votaes. O povo j se manifestou por meio de seus representantes. O Supremo precisa daruma deciso. Esses R$ 8 bilhes deixaram de ser investidos em creches, merenda escolar e na sade do Pas

    inteiro", diz Ziul-koski.PETROBRS: RESERVA TERIA DOBRO DO VOLUME (13/03/2013)

    As reas de petrleo da chamada cesso onerosa podem conter reservas como dobro do volume contratadopela Petrobras durante o processo de capitalizao da estatal. A informao foi antecipada por uma autoridadeda Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP). O contrato estabelecido em 2010 dava empresa o direito de explorar 5 bilhes de barris.

    COMBUSTVEISDEMANDA AVANOU EM 2013 (13/03/2014)

    O consumo nacional de combustveis cresceu 5% em 2013, em comparao a 2012, totalizando 136,2 bilhes delitros. Os dados foram divulgados hoje (12), pela Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis(ANP). A demanda por leo diesel cresceu 4,6% e a de gasolina comum, vendida nos postos, 4,2%. A maior alta

    ocorreu no etanol anidro, adicionado gasolina, 30,2%.

    PRODUO ATINGE 2,5 MILHES DE BARRIS, DIZ ANP (10/03/2014)

    A produo brasileira de petrleo e gs natural atingiu aproximadamente 2,558 milhes de barris de leoequivalente por dia (boe/d) em janeiro, segundo dados divulgados na sexta-feira (7) pela Agncia Nacional doPetrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP). O volume representa uma expanso de 1,1% em relao ajaneiro de 2013, mas 2,5% inferior ao produzido em dezembro do ano passado.

    A produo de petrleo alcanou 2,053 milhes de barris dirios de petrleo, queda de 0,1% em relao ajaneiro de 2013 e de 2,7% na comparao com dezembro de 2013. A produo de gs natural, por sua vez,atingiu 80,4 milhes de metros cbicos por dia (m/d), alta de 5,9% sobre janeiro de 2013, mas 1,5% inferior emrelao a dezembro do ano passado. A Petrobras respondeu por 92,6% da produo de petrleo e gs naturaldo Brasil em janeiro.

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    No pr-sal, a produo de janeiro atingiu novo recorde pelo terceiro ms consecutivo. Foram produzidos 436,1mil boe/d, sendo 358,8 mil barris dirios de petrleo e 12,3 milhes de m/d de gs natural. A produo total dopr-sal representou alta de 3,3% em relao a dezembro de 2013.

    O campo de Marlim Sul, na bacia de Campos, foi o de maior produo do leo, com mdia de 272,1mil barris pordia. O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de gs natural, com produo mdia de 6,5milhes de m/d. A ANP informou que a queima de gs natural em janeiro foi cerca de 4,8 milhes de m/d,

    aumento de 22,8% em relao a janeiro de 2013.

    PRODUO DA OGX (04/02/2014)

    A leo e Gs Participaes (antiga OGX), petroleira de Eike Batista, produziu 11,31 mil barris por dia de petrleono Campo de Tubaro Martelo, na Bacia de Campos, em dezembro de 2013, conforme a ANP. A empresa temapenas dois poos conectados plataforma OSX-3, no local. A previso conectar outros dois entre abril emaio. A produo de Tubaro Martelo, nico local onde a empresa produz petrleo hoje, foi iniciada em 5 dedezembro. Em janeiro, a empresa informou a produo de 333,1 mil barris de leo equivalente no ms dedezembro.

    ANP CONFIRMA QUE OGX VAI PRECISAR DEVOLVER 8 BLOCOS (30/01/2014)

    A Agncia Nacional do Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP) informou nesta quarta-feira que a OGX

    precisar devolver oito blocos nas bacias de Campos (RJ) e Santos (SP) Unio. Parte deles ser devolvida,pois a OGX no assumiu seus compromissos financeiros acordados em contrato. Tendo em vista a noaprovao da prorrogao, todos os blocos citados encontram-se com seus prazos exploratrios encerrados edevero ser devolvidos Unio, disse aANP, em nota. Segundo a agncia, a deciso vale para todos os blocosmencionados, ainda que eventualmente os prazos mximos para execuo dos Planos de Avaliao deDescoberta no estejam vencidos.

    ANP PROJETA APORTE DE R$ 30 BI EM PESQUISA NOS PRXIMOS DEZ ANOS(29/01/2014)

    O aumento da atividade de petrleo no Brasil far com que sejam investidos nos prximos dez anos no Pas R$30 bilhes em pesquisa, desenvolvimento e inovao (PD&I), segundo a Agncia Nacional do petrleo (ANP).Anualizado, o nmero quase sextuplicaria a mdia de investimentos dos ltimos 16 anos (R$ 8,4 bilhes). Aagncia acredita que o volume poder tornar o Brasil exportador de tecnologia.

    Queremos mais recursos em inovao para desenvolver uma cadeia de fornecedores brasileiros, disse osuperintendente de pesquisa e desenvolvimento da ANP, Elias Ramos de Souza. Os recursos vm da exignciade investimentos em PD&I de at 1% da receita bruta de grandes campos. O clculo ainda no inclui valores queviro da mega-rea de Libra, j que ainda no h plano de desenvolvimento previsto e a produo s devecomear na virada da dcada. Ou seja,nossa expectativa que esse nmero de R$ 30 bilhes cresa bastante(com de Libra), disse Souza.

    Uma dificuldade enfrentada hoje pela ANP no ter claros os resultados da aplicao dos recursos. Asempresas declaram o destino dos recursos em relatrios acompanhados pela reguladora, mas h informaoinsuficiente sobre se os projetos deram frutos efetivos. A agncia deve abrir consulta pblica entre maro e abrilpara endurecer as exigncias. Ainda no temos bem azeitado o resultado dos investimentos, estamosrediscutindo as regras, afirmou.

    A previso de investimento divulgada ontem pela ANP resultado das perspectivas de produo informadaspelas empresas operadoras agncia. O estudo inclui os campos que j esto produzindo, as reas no contratode cesso onerosa (usada na capitalizao da Petrobrs de 2010) e outras com previso de produo pelo planode avaliao.

    A obrigao de investimentos foi criada depois do fim do monoplio do petrleo, em 1998. Cobra-se 1% dareceita bruta, com exceo da rea da cesso onerosa, onde vale 0,5%. uma exigncia que s existe noBrasil, j que outros pases trabalham com incentivos, mas no determinao porcentual da receita.

    A Petrobrs quase monopoliza os investimentos hoje. Foram mais de R$ 3 bilhes entre 2006 e 2013, ou 95% dototal aplicado. Mas a intensificao da explorao deve elevar investimentos tambm de outras empresas. Umadas novidades a chinesa Sinochem, que j destinou R$ 7 milhes a investimentos, mais do que a Chevron ou aBP, por exemplo.

    Um dos exemplos de tecnologia desenvolvida com esses recursos, segundo Souza, so os chamados boies,em fase final de desenvolvimento pela Petrobrs. O equipamento permite uma adaptao para que conectoresrgidos (risers) que ligam o poo plataforma funcionem tambm em guas profundas, como as do pr-sal.

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    RESOLUES PUBLICADAS PELA ANP

    RESOLUO ANP N 37 (de 04/10/2013 - DOU de 07/10/2013)

    Esta Resoluo estabelece os critrios para a caracterizao da Ampliao da Capacidade de Transporte de

    gasodutos de transporte, compostos por todas as suas tubulaes e instalaes auxiliares (Componentes eComplementos).

    RESOLUO ANP N 38 (de 18/10/2013 - DOU de 21/10/2013)

    Estabelece os preos mnimos dos petrleos produzidos no ms de setembro de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 39 (de 18/10/2013 - DOU de 21/10/2013)

    Estabelece os preos de referncia do gs natural produzido no ms de setembro de 2013, nos campos dasreas concedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 40 (de 03/11/2013 - DOU de 07/11/2013)

    Esta Resoluo tem por objetivo regular as especificaes das gasolinas de uso automotivo, consoante asdisposies contidas no Regulamento Tcnico n 3/2013, parte integrante desta Resoluo, e as obrigaesquanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelos diversos agentes econmicos que comercializam oproduto em todo o territrio nacional.

    RESOLUO ANP N 41 (de 05/11/2013 - DOU de 06/11/2013)

    Estabelece os preos de referncia do gs natural produzido no ms de abril de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 42 (de 14/11/2013 - DOU de 18/11/2013)

    Estabelece os preos mnimos dos petrleos produzidos no ms de outubro de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 43 (de 14/11/2013 - DOU de 18/11/2013)

    Estabelece os preos de referncia do gs natural produzido no ms de outubro de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 44 (de 19/11/2013 - DOU de 20/11/2013)

    Esta Resoluo regula o uso de lacre numerado nos caminhes-tanque de transporte decombustveis e a coleta, guarda e utilizao de amostra-testemunha de combustveis automotivosadquiridos por revendedor varejista e TRR.

    RESOLUO ANP N 45 (de 22/11/2013 - DOU de 25/11/2013)

    Resoluo que estabelece que os produtores de derivados de petrleo (refinarias, formuladores ou centraispetroqumicas autorizados a produzir gasolina A e leo diesel A) e os distribuidores decombustveis, individualizados, devem assegurar estoques semanais mdios de gasolina A, de leo diesel A S10e de leo diesel A S500.

    RESOLUO ANP N 46 (de 27/11/2013 - DOU de 28/11/2013)

    Esta Resoluo altera o item 8.2 do Regulamento Tcnico ANP n 5/2005.

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    RESOLUO ANP N 47 (de 27/11/2013 - DOU de 28/11/2013)

    Declara de utilidade pblica, para fins de desapropriao, total ou parcial, ou de instituio de servidoadministrativa, em favor da Petrleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS ou da empresa por ela controlada direta ouindiretamente, que vier a ser encarregada da construo, instalao, operao, manuteno, reparo efiscalizao do gasoduto GASFOR II Trecho Horizonte-Caucaia, os imveis constitudos de terras e benfeitorias,de propriedade privada, excludos os bens de domnio pblico, compreendidos nas faixas e reas de terra com

    aproximadamente 2.021.757 m (dois milhes, vinte e um mil, setecentos e cinquenta e sete metros quadrados)situadas no Estado do Cear, e cujas restries administrativas so imprescindveis construo do gasodutoGASFOR II Trecho Horizonte-Caucaia, cabos de comunicao, bem como de suas instalaes complementares.

    RESOLUO ANP N 48 (de 19/12/2013 - DOU de 20/12/2013)

    Estabelece os preos mnimos dos petrleos produzidos no ms de outubro de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 49 (de 19/12/2013 - DOU de 20/12/2013)

    Estabelece os preos de referncia do gs natural produzido no ms de outubro de 2013, nos campos das reasconcedidas pela ANP para o exerccio de atividades de explorao e produo de petrleo e gs natural, aserem adotados para fins de clculo das participaes governamentais.

    RESOLUO ANP N 50 (de 23/12/2013 - DOU de 24/12/2013)

    Estabelece as especificaes do leo diesel de uso rodovirio, contidas no Regulamento Tcnico ANP n 4/2013,parte integrante desta Resoluo, e as obrigaes quanto ao controle da qualidade a serem atendidas pelosdiversos agentes econmicos que comercializam o produto em todo o territrio nacional.

    RESOLUO ANP N 51 (de 26/12/2013 - DOU de 27/12/2013)

    Esta Resoluo regulamenta a autorizao para a prtica de atividade de Carregamento de gs natural, dentroda esfera de competncia da Unio.

    RESOLUO ANP N 52 (de 26/12/2013 - DOU de 27/12/2013)Aprova o Regulamento Tcnico que estabelece prazos e procedimentos a serem observados na anlise dosfluidos, na validao e na implementao dos resultados de anlises fsico-qumicas nas medies subsequentesde petrleo e gs natural, com vistas a garantir a credibilidade dos resultados de medio.

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    INDICADORES MACROECONMICOS

    BALANO DE PAGAMENTOS (em milhes de US$)

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13(A = 1-2) Balana Comercial FOB 19.395 -225 1.739 2.654 2.558

    1. Exportaes FOB 242.578 22.821 20.861 20.846 242.1792. Importaes FOB -223.183 -23.046 -19.122 -18.192 -239.621

    (B) Servios e Rendas -76.489 -7.544 -6.996 -11.731 -87.296(C) Transferncias Unilaterais 2.846 636 111 400 3.364(D = A+B+C) Transaes Correntes -54.249 -7.133 -5.146 -8.677 -81.374(E) Conta Capital e Financeira 70.010 1.030 5.747 5.899 75.367

    Investimento Direto (lquido) 68.093 5.605 8.839 6.654 67.541(F) Erros e Omisses 3.138 1.618 -1.609 32 80(G = D+E+F) SALDO 18.900 -4.485 -1.009 -2.746 -5.927

    Fonte: Banco Central do Brasil (www.bacen.gov.br/?seriebalpag)

    BALANA COMERCIAL (em milhes de US$ FOB)

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13Total Exportado 242.578 22.821 20.861 20.846 242.179

    Bens de capital 24.189 3.882 3.626 3.638 27.884 Matrias-primas e intermedirios 149.531 13.294 11.546 11.435 151.822 Bens de consumo 37.436 3.826 3.395 3.252 40.099 Combustveis e Lubrificantes 26.218 1.376 1.907 2.212 17.545 Operaes especiais 5.204 444 387 309 4.829

    Total Importado 223.183 23.045 19.122 18.192 239.621

    Bens de capital 48.634 4.814 4.230 4.249 51.653 Matrias-primas e intermedirios 99.858 10.087 8.901 7.722 106.502 Bens de consumo 39.376 4.140 3.294 3.134 40.963 Combustveis e Lubrificantes 35.317 4.005 2.697 3.087 40.502

    SALDO 19.395 -224 1.739 2.654 2.558Fonte: Secretaria de Comrcio ExteriorSECEX.(www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/depPlaDesComExterior/indEstatisticas/balCom_mensal.php).Nota: As possveis diferenas entre soma de parcelas e respectivos totais so provenientes do critrio de arredondamento

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    ESTATSTICAS NACIONAIS DO SETORPRODUO NACIONAL DE PETRLEO, GS NATURAL E DERIVADOS

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13

    Petrleo* (mil b/d) 1.954,0 1.991,1 1.992,0 2.021,6 1.933,6Gasolina automotiva (mil m3) 26.231 2.549 2.445 2.334 28.613

    leo diesel (mil m3) 45.504 4.052 4.178 4.157 49.539

    leo combustvel (mil m3) 13.825 1.119 1.268 1.293 14.761

    GLP** (mil m3) 8.322 638 625 606 7.946

    QAV (mil m3) 5.423 343 496 496 5.554

    Gs Natural*** (milhes m3/d) 70,6 72,9 79,1 81,6 77,2Fonte: ANP (www.anp.gov.br/petro/dados_estatisticos.asp?id=2).Nota: Inclui refinarias da Petrobras, Manguinhos, Ipiranga.*Inclui condensado e no inclui LGN (GLP e C5

    +).**Inclui produo das UPGNs de LUBNOR, REDUC I e II, Catu e Candeias.*** Inclui os volumes de reinjeo, queimas, perdas e consumo prprio de gs natural.

    COMRCIO EXTERIOR DE PETRLEO, GS NATURAL E DERIVADOS

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13

    PETRLEO*

    Volume Importado (mil b/d) 310,9 620,9 288,1 375,4 405,0

    Valor Importado (milhes US$ FOB) 13.433,6 1.926,0 988,5 1.384,7 16.463,3

    Volume Exportado (mil b/d) 548,2 334,3 562,8 622,9 380,8

    Valor Exportado (milhes US$ FOB) 20.319,0 980,9 1.574,2 1.770,6 12.956,6

    DERIVADOS**

    Volume Importado (mil m3) 27.103,4 2.790,9 2.256,5 2.352,2 30.619,4

    Valor Importado (milhes US$ FOB) 18.056,3 1.727,2 1.389,5 1.589,9 19.600,4

    Volume Exportado (mil m3) 11.196,7 1.289,7 1.079,6 1.187,5 14.336,2

    Valor Exportado (milhes US$ FOB) 8.199,3 887,0 776,8 778,2 9.941,6

    GS NATURAL

    Volume Importado (milhes m3/d) 35,7 46,2 44,7 32,0 45,2

    Valor Importado (milhes US$ FOB) 5.248,8 611,6 563,7 336,6 6.961,4Fonte: ANP (www.anp.gov.br/petro/dados_estatisticos.asp?id=2).* Inclui condensado e no inclui LGN (GLP e C5+).**Inclui: leo diesel, leo combustvel, GLP (inclui butano e propano), gasolina automotiva, gasolina de aviao, nafta petroqumica, QAV,solventes, lubrificantes, outros energticos e outros no-energticos.

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    PETRLEO - PRODUO, IMPORTAO E PREO MDIO DO BARRIL IMPORTADO

    50,00

    60,00

    70,00

    80,00

    90,00

    100,00110,00

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    -

    10,0

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    50,060,0

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    80,0

    jan /13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun /13 jul /13 ago /13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    US$/barril

    milhesbep

    Produo Nacional de Petrleo Importao de Petrleo Preo Mdio do Barril Importado

    DERIVADOS - PRODUO, IMPORTAO E PREO MDIO DO BARRIL IMPORTADO

    50,0060,00

    70,00

    80,00

    90,00

    100,00

    110,00

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    130,00

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    10,0

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    30,0

    40,0

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    60,0

    70,0

    jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    US$/barril

    milhesbep

    Produo Nacional de Derivados Importao de Derivados Preo Mdio do Barril Importado

    PREOS MDIOS DE ETANOL E DERIVADOS AO CONSUMIDOR

    out/13 nov/13 dez/13 out/13 nov/13 dez/13Norte 3,007 3,006 3,074 2,426 2,420 2,449Nordeste 2,804 2,805 2,928 2,274 2,270 2,311

    Centro-Oeste 2,973 2,975 3,087 2,009 2,012 2,143Sudeste 2,796 2,799 2,900 1,830 1,847 1,944Sul 2,830 2,861 2,971 2,004 2,061 2,122

    Brasil 2,834 2,841 2,946 1,914 1,932 2,022

    out/13 nov/13 dez/13 out/13 nov/13 dez/13Norte 44,76 44,93 44,84 2,457 2,457 2,592Nordeste 40,75 40,97 41,09 2,298 2,297 2,415Centro-Oeste 44,50 44,72 45,04 2,451 2,448 2,592Sudeste 42,13 42,42 42,51 2,302 2,302 2,435Sul 41,76 41,82 41,93 2,302 2,301 2,446Brasil 42,11 42,34 42,44 2,332 2,332 2,466

    Regio Gasolina C* (R$/litro) Etanol Hidratado (R$/litro)

    Regio GLP (R$/botijo de 13kg) leo Diesel (R$/litro)

    Fonte: ANP (http://www.anp.gov.br/i_preco-web/include/Resumo_Mensal_Index.asp).* Gasolina C Inclui 20% de etanol etlico anidro e 80% degasolina A a partir de 01/10/2011 e 25% de etanol etlico anidro e 75% de gasolina A a partir de 01/05/2013.

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    EVOLUO DOS PREOS AO CONSUMIDOR DA GASOLINA C vs BRENT DATED

    85

    90

    95

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    105

    110

    jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago /13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    Brent Dated US$ Gasolina C R$ Gasolina C US$

    EVOLUO DOS PREOS AO CONSUMIDOR DO DIESEL vs BRENT DATED

    85

    90

    95100

    105

    110

    115

    jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago /13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    Brent Dated US$ Diesel R$ Diesel US$

    EVOLUO DOS PREOS AO CONSUMIDOR DO GLP vs BRENT DATED

    85

    90

    95

    100

    105

    110

    jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    Brent Dated US$ GLP R$ GLP US$

    EVOLUO DOS PREOS AO CONSUMIDOR DO ETANOL vs BRENT DATED

    80

    85

    90

    95

    100

    105110

    jan /13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun /13 jul/13 ago /13 set/13 out/13 no v/13 dez/13

    Brent Dated US$ Etanol R$ Etanol US$

    Fontes: ANP; Banco Central do Brasil; Platts Notas: (i) todos os grficos acima possuem como referncia, base 100 em dezembro de 2013. (ii) ataxa de cmbio utilizada refere-se mdia mensal do dlar comercial para venda.

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    VENDAS DE ETANOL HIDRATADO E DERIVADOS

    jan-dez/12 out13 nov/13 dez/13 jan-dez/13

    Gasolina C (mil m3)Regio Norte 2.487 240 227 246 2.646Regio Nordeste 7.314 699 681 751 7.854

    Regio Centro-Oeste 3.762 343 334 359 3.893Regio Sudeste 16.773 334 1.598 1.699 17.304Regio Sul 8.078 741 723 791 8.381Brasil 38.413 2.357 3.564 3.846 40.079

    leo combustvel (mil m3)Regio Norte 1.288 92 94 114 1.145Regio Nordeste 1.093 162 186 150 2.031Regio Centro-Oeste 375 36 37 36 416Regio Sudeste 872 89 100 82 1.067Regio Sul 307 28 25 27 332

    Brasil 3.934 407 442 409 4.991

    Etanol hidratado (mil m3)Regio Norte 129 13 12 14 145Regio Nordeste 646 59 56 76 700Regio Centro-Oeste 1.209 151 145 155 1.544Regio Sudeste 6.841 678 671 731 7.233Regio Sul 1.025 111 110 133 1.194Brasil 9.850 1.012 994 1.109 10.817

    leo diesel (mil m3)Regio Norte 5.691 562 522 491 5.850

    Regio Nordeste 9.134 857 829 796 9.614Regio Centro-Oeste 6.789 704 617 488 7.396Regio Sudeste 23.816 2.307 2.127 1.861 24.534Regio Sul 10.471 1.043 986 837 11.098Brasil 55.900 5.472 5.082 4.473 58.492

    GLP (mil m3)Regio Norte 769 71 68 70 800Regio Nordeste 2.951 267 253 263 3.038Regio Centro-Oeste 1.041 94 88 91 1.075Regio Sudeste 5.951 541 491 501 6.044

    Regio Sul 2.214 205 185 178 2.320Brasil 12.926 1.178 1.085 1.103 13.276 Fonte: ANP (http://www.anp.gov.br/doc/dados_estatisticos/Vendas_de_Combustiveis_m3.xls).

    *Gasolina C Os dados de vendas aqui apresentados baseiam-se no Demonstrativo de Controle de Produtos DCP, fornecido pelasdistribuidoras de combustveis (Portaria CNP n. 221/81).

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    ROYALTIES DISTRIBUDOS (em mil R$)

    COMPETNCIA OUTUBRO/13 e CRDITO EM DEZEMBRO/13Royalt ies Dist ribudos em Outubro Acumulado

    < 5% > 5% Total 2013 12 mesesEstados 249.047 180.618 429.665 4.833.142 4.833.142

    Alagoas 1.620 1.028 2.648 31.575 31.575Amazonas 10.823 7.978 18.801 219.185 219.185Bahia 12.944 7.968 20.912 248.271 248.271Cear 923 611 1.534 19.148 19.148Esprito Santo 35.368 28.768 64.136 732.467 732.467Maranho 1.668 1.251 2.919 20.804 20.804Paran 726 - 726 6.660 6.660Rio de Janeiro 154.060 111.354 265.414 2.982.025 2.982.025Rio Grande do Norte 14.062 9.451 23.513 269.487 269.487So Paulo 8.609 6.335 14.944 147.771 147.771Sergipe 8.246 5.873 14.119 155.749 155.749

    Municpios 286.601 210.755 497.356 5.582.749 5.582.749Fundo Especial 66.447 49.168 115.615 1.293.831 1.293.831Comando da Marinha 110.714 81.845 192.559 2.349.256 2.349.256

    Ministrio da Cincia e Tecnologia - 136.408 136.408 1.752.699 1.752.699Fundo Social - 59.657 81.793 498.358 498.358Total 734.989 718.539 1.453.528 16.310.167 16.310.167

    COMPETNCIA NOVEMBRO/13 e CRDITO EM JANEIRO/14Royalt ies Distribudos em Novembro Acumulado

    < 5% > 5% Total 2013 12 mesesEstados 251.187 181.953 433.140 433.140 4.870.515

    Alagoas 1.626 1.026 2.653 2.653 31.287Amazonas 11.085 8.177 19.263 19.263 219.712Bahia 13.446 8.277 21.722 21.722 249.325Cear 821 537 1.358 1.358 19.251Esprito Santo 33.563 27.232 60.795 60.795 732.970Maranho 1.949 1.462 3.411 3.411 24.210Paran 715 - 715 715 7.376Rio de Janeiro 153.273 110.994 264.266 264.266 2.995.025Rio Grande do Norte 14.176 9.541 23.717 23.717 271.734So Paulo 12.460 8.964 21.424 21.424 162.283Sergipe 8.073 5.743 13.816 13.816 157.344

    Municpios 289.400 211.963 501.362 501.362 5.626.302Fundo Especial 66.854 49.404 116.258 116.258 1.303.625Comando da Marinha 109.477 80.780 190.256 190.256 2.352.478Ministrio da Cincia e Tecnologia - 134.633 134.633 134.633 1.740.233Fundo Social - 64.141 88.373 88.373 542.540Total 741.149 722.873 1.464.022 1.464.153 16.435.824

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    COMPETNCIA DEZEMBRO/13 e CRDITO EM FEVEREIRO/14Royalt ies Distribudos em Dezembro Acumulado

    < 5% > 5% Total 2013 12 mesesEstados 276.683 200.642 477.325 910.465 4.927.475

    Alagoas 1.829 1.148 2.977 5.630 31.175Amazonas 12.286 9.106 21.392 40.655 221.123

    Bahia 14.827 9.134 23.961 45.683 251.666Cear 952 629 1.580 2.938 19.224Esprito Santo 37.950 30.811 68.761 129.556 738.642Maranho 2.387 1.790 4.177 7.589 28.386Paran 768 - 768 1.484 7.381Rio de Janeiro 166.899 121.062 287.961 552.227 3.016.547Rio Grande do Norte 15.357 10.283 25.640 49.357 274.734So Paulo 14.677 10.447 25.124 46.548 179.908Sergipe 8.751 6.232 14.983 28.799 158.689

    Municpios 318.596 233.993 552.589 1.053.951 5.693.259Fundo Especial 73.747 54.531 128.278 244.536 1.319.030Comando da Marinha 120.638 89.028 209.666 399.922 2.348.185Ministrio da Cincia e Tecnologia - 148.380 148.380 283.012 1.732.922Fundo Social - 71.035 97.891 186.264 608.998

    Total 816.521 797.608 1.614.129 3.078.282 16.630.001 Nota: Valor sem a reteno de 1% (um por cento) de PASEP, conforme disposto no inciso III, do Art. 2 oda Lei no9.715, de 25 de novembro de1998, combinado com o pargrafo 6odo Art. 19 da Medida Provisria no2.158, de 24 de agosto de 2001.

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    PARTICIPAO ESPECIAL DISTRIBUDACOMPETNCIA 4oTRIMESTRE 2013 e CRDITO EM MARO/14Beneficirio R$ mil

    Estados 1.747.410AMAZONAS 18.304BAHIA 2.642MARANHO 225.409ESPRITO SANTO 98RIO DE JANEIRO 1.452.475RIO GRANDE DO NORTE 5.585SERGIPE 3.235SO PAULO 39.663Municpios 436.853

    COARI-AM 4.576CAIRU-BA 660POJUCA-BA 0

    ARACRUZ-ES 0FUNDAO-ES 0

    ITAPEMIRIM-ES 17.523LINHARES-ES 0MARATAIZES-ES 3.101PIUMA-ES 82PRESIDENTE KENNEDY-ES 35.646SERRA-ES 0VITORIA-ES 0

    ARMACAO DOS BZIOS-RJ 5.917ARRAIAL DO CABO-RJ 357CABO FRIO-RJ 37.647CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ 182.198CARAPEBUS-RJ 430

    CASIMIRO DE ABREU-RJ 11.311MACAE-RJ 13.590MARICA-RJ 17.496NITEROI-RJ 15.403PARATI-RJ 2.170QUISSAMA-RJ 1.970RIO DAS OSTRAS-RJ 36.676RIO DE JANEIRO-RJ 2.855SO JOO DA BARRA-RJ 35.100

    AREIA BRANCA-RN 270MOSSORO-RN 1.123SERRA DO MEL-RN 2

    AUGUSTO SEVERO-RN 1

    CARMOPOLIS-SE 354GENERAL MAYNARD-SE 1JAPARATUBA-SE 387MARUIM-SE 9ROSARIO DO CATETE-SE 43SANTO AMARO DAS BROTAS-SE 15SANTO ANTNIO DOS LOPES-MA 24IGUAPE-SP 706ILHA COMPRIDA-SP 9.210Unio 2.184.263

    MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE 377.684MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA 1.510.734

    FUNDO SOCIAL 295.845Total 4.368.525 Fonte: ANP (http://www.anp.gov.br/?pg=9912).

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    ESTATSTICAS INTERNACIONAIS DO SETORPRODUO MUNDIAL DE PETRLEO (em milhes de b/d)

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13

    Total OPEP 37,58 36,38 35,95 36,32 36,85Total No-OPEP 53,35 55,39 56,02 56,02 54,68Total OCDE 19,87 21,24 21,73 22,03 20,94

    Amricas 15,86 17,55 17,89 18,08 17,18Europa 3,45 3,18 3,37 3,43 3,28

    sia-Oceania 0,56 0,58 0,47 0,52 0,54Total No-OCDE 29,48 29,78 29,84 29,89 29,57

    Ex-URSS 13,62 13,99 14,02 14,04 13,85sia 7,82 7,67 7,67 7,69 7,71Europa 0,14 0,14 0,14 0,14 0,14

    Amrica Latina 4,18 4,21 2,13 2,20 4,18Oriente Mdio 1,46 1,36 1,34 1,32 1,36

    frica 2,27 2,40 2,46 2,46 2,33Ganho de Processamento 2,14 2,13 2,20 2,20 2,18Biocombustveis Globais 1,85 2,24 2,25 1,91 2,00TOTAL MUNDO 90,93 91,77 91,97 92,35 91,53

    Fonte: IEA - Agncia Internacional de Energia. Monthly Oil Market Report.Nota: As possveis diferenas entre soma de parcelas e respectivos totais so provenientes do critrio de arredondamento. O item OutrosBiocombustveis diz respeito produo de fontes que incluem Brasil e Estados Unidos. Anteriormente, a produo de etanol de outrosbiocombustveis era somada produo de petrleo.

    PRODUO MUNDIAL DE GS NATURAL (em bilhes de m3)

    jan-dez/12 out/13 nov/13 dez/13 jan-dez/13OCDE Amricas 894,47 76,95 75,36 79,04 898,04

    OCDE sia-Oceania 59,24 5,25 5,53 5,62 64,57OCDE Europa 274,26 21,47 24,64 26,29 269,32TOTAL OCDE 1227,96 103,67 105,53 110,95 1231,64

    Fonte: IEA - Agncia Internacional de Energia. Monthly Natural Gas Survey.Nota: As possveis diferenas entre soma de parcelas e respectivos totais so provenientes do critrio de arredondamento.

    PARTICIPAO DE GRUPOS DE PASESNA PRODUO DE PETRLEO (dez/13)

    41%

    25%

    34%

    Total OPEP

    Total OCDE

    Total No-OCDE

    PARTICIPAO DE PASES DA OCDE NAPRODUO DE GS NATURAL (dez/13)

    71%

    5%

    24%

    OCDE Amricas

    OCDE sia-Oceania

    OCDE Europa

    Fonte: IEA Agncia Internacional de EnergiaMonthly Oil Market Report e Monthly Natural Gas Survey.

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    Cotao Diria do Brent e WTI no Mercado Spot Internacional (jan/2013dez/2013)

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    jan-1

    3

    fev-1

    3

    mar-13

    abr-13

    mai-13

    jun-1

    3

    jul-13

    ago-1

    3

    set-13

    out-13

    nov-1

    3

    dez-13

    (US$/bbl)

    Brent WTI

    Fonte: Platts

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    CONJUNTURA DO MERCADO NACIONAL E INTERNACIONAL

    A produo mundial de petrleo fechou o ano de 2013 com aumento de 600 mil barris por dia (bp/d)relativamente ao ano anterior ao passar de 90,93 milhes bp/d em 2012 para 91,53 milhes bp/d. Os pases noOpep foram os grandes responsveis por este resultado ao produzirem 54,68 milhes de barris por dia, produo1,33 milho de barris superior de todo o ano de 2012, com destaque para Amricas e ex-URSS que ampliaram

    suas produes em 1,32 e 0,23 milho de bp/d, respectivamente, enquanto os demais membros incorreram emreduo. Por sua vez, a Opep contraiu sua produo em 0,73 milho de bp/d, contrapondo-se ao movimento dospases no Opep.

    O grupo de pases produtores de petrleo no Opep aumentou sua produo em 2,49%, contudo o esforodespendido no foi idntico entre seus membros. Os pases da OCDE ampliaram a sua produo em 5,39%,mais de 17 vezes superior ao crescimento alcanado pelo grupo no OCDE, tal esforo valeu aumento naimportncia da OCDE pelo ganho de participao no mercado, s custas da queda da representatividade dopases no OCDE. Entre os pases pertencentes a este grupo, o destaque fica para a disparidade dedesempenho entre seus membros: pases da ex-URSS e frica aumentaram suas produes em 1,69% e2,64%, respectivamente. Desta forma, eles conquistaram representatividade dentro do prprio grupo, bem comoem termos globais, com destaque para os ex-URSS, cuja participao no grupo aumentou de 46,20% para46,84% e, em termos mundiais, foi de 14,98% para 15,13%; mas seu esforo foi anulado pelo decrscimo naproduo observado na sia, 1,41%, e Oriente Mdio, 6,85%; os demais, Europa e Amrica Latina mantiveramestveis suas produes. O peso negativo foi maior e provocou queda de participao do grupo de pases no

    OCDE na produo mundial.

    No grupo OCDE, o esforo empreendido pelo conjunto de pases do grupo Amricas, que permitiu aumentar asua produo por 8,32%, mais do que compensou a reduo na produo dos demais membros, Europa e sia-Oceania, cuja produo conjunta baixou por 4,74% ao cair de 4 milhes de barris para 3,82 milhes. Destaforma, a participao mundial do grupo Amricas passou de 17,44% para 18,77%, um ganho de 1,33%, o maiordentre todos os grupos, que, com exceo de frica, ganho de 0,05%, e de ex-URSS, ganho de 0,15%, viramsuas participaes declinarem, inclusive a OPEP.

    A economia mundial ainda tenta superar os efeitos da crise mundial cuja durao est maior do que o que seesperava. De acordo com relatrio do Fundo Monetrio Internacional, a atividade econmica tem permanecidofraca e apresenta chance elevada de novo estresse, ao menos em curto prazo, principalmente em decorrnciada falta de confiana na Europa e ao embate fiscal americano. Tais elementos pontuaram o ano de 2013, demodo que a demanda por leo continua calma.

    No Brasil, a produo total de petrleo foi significativamente afetada pelas paradas para manuteno dasplataformas de petrleo, que extrapolaram a previso, e pelo baixo nvel de investimento dos ltimos anos. Oresultado disto tem sido a queda da produo pelo segundo ano consecutivo, queda acumulada de 3,87%relativamente ao que foi em 2011. Em verdade, seu em nvel foi inferior ao de 2010 por 1,50%. No obstante, aproduo no mar tenha aumentado ao longo do ano, principalmente no segundo semestre, ela continua inferioraos nveis alcanado em 2011.

    Neste cenrio, as importaes de petrleo, que vinham caindo desde 2007 (veja grfico), deram um salto de29,74% em relao a 2012 ao sarem de pouco mais de 18 milhes de m3 para alcanarem 23,5 milhes,retornando ao nvel de 2008. Por outro lado, as exportaes que vinham crescendo (ver grfico), decrescerampelo terceiro ano consecutivo, caindo por mais de 30%, retornando ao nvel de 2006. Assim, o saldo que havia setornado significativamente positivo a partir de 2009 (ver grfico), reverteu sua tendncia e voltou a pesar naBalana. No obstante a queda no saldo comercial total observada em 2013, a conta de comrcio exterior depetrleo retornou ao nvel negativo observado em 2007, depois de trs anos de saldo positivo (ver grfico).

    Por tudo isso, o setor de petrleo no Brasil sofreu retrocesso significativo em 2013.

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    2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    Milhesdebarris

    Importaes de Petrleo

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    2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    Milh

    esemb

    arris

    Exportaes de Petrleo

    -6

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    2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    Valoresemb

    ilhesdedlares

    Balana de Petrleo

    Saldo

    Fonte: ANP (2014).

    Este cenrio externo negativo foi reforado pelo comportamento do setor de derivados, cujas vendas totais tmcrescido com significativa vitalidade (ver grfico) a ponto de atingir volume aproximadamente 50% superior ao de2004. Dada a incapacidade para a produo nacional acompanhar com agilidade este comportamento, o seuefeito tem sido a queda nas exportaes e aumento nas importaes (ver grfico), sendo que estas ltimas tmcrescido em ritmo superior ao das exportaes, ou seja, tomando 2004 como referncia, enquanto asexportaes totais de derivados caram por cerca de 9%, as importaes totais de derivados foram multiplicadas

    por 2,61 vezes. Assim, as exportaes de derivados, que alcanaram o volume de 15,79 Mmem 2004, em 2013elas foram de 14,33 Mm. J as importaes de derivados forma de 11,74 Mm e 30,61 Mm em 2004 e 2013,respectivamente.

    De particular interesse a composio deste fluxo. Nota-se que as vendas de leo diesel e de gasolina C temacompanhado o comportamento geral dos derivados. Quando comparadas a 2004, as vendas de leo diesel e

    de gasolina C foram maiores 49,12% e 78,50%, respectivamente, em 2013. O reflexo disto sobre as contasexternas se fez sentir pela reduo por 83,51% nas exportaes de gasolina A ao carem de 2,01 Mm em 2004para 0,33 Mm em 2013. Por outro lado, as suas importaes saltaram de 0,05 Mm em 2004 para alcanarem ototal de 2,87 Mm em 2013, volume 5.100% maior.

    O comportamento do leo diesel no to diferente, embora suas exportaes tenham crescido por 463% noperodo, ao sarem de 0,06 Mm em 2004 para alcanarem o volume de 0,36 Mm em 2013, as importaes emmaior volume cresceram por 281,6%, saindo de 2,69 Mm em 2004 para 10,28 Mm em 2013. O peso do dieselno comrcio exterior de derivados cresceu significativamente a partir de 2010, o saldo negativo observado em2004 de 2,63 Mm de importaes lquidas tornou-se ainda mais negativo at alcanar em 2013 o volume de9,91 Mm, reduo de 277%. Curiosamente, o fluxo de gasolina A e demais derivados, que at 2009 ajudavam acompensar o efeito do diesel, tambm inverteram sua direo a partir de 2010. Anteriormente seus saldos eramnotavelmente positivos, porm desde aquele ano, tornaram-se negativos. Em ambos os casos as quedas sobastante expressivas, a gasolina A saiu de um saldo positivo de 1,96 Mm em 2004 para outro negativo de 2,54Mm em 2013, queda de 229,90%. Similar foi o comportamento dos outros derivados que passaram de um saldopositivo de 4,72 Mm em 2004 para um saldo negativo de 3,81 Mm em 2013, queda de 181%. Com isso, o Brasil

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    que tinha saldo externo lquido favorvel at 2007, passou, desde 2008, a conviver com a dependncia dasimportaes lquidas para atender ao mercado nacional.

    Para finalizar a discusso a respeito da inverso de sentido no fluxo externo dos derivados, observe aparticipao de gasolina A e leo diesel nas exportaes e importaes (veja grficos). Se, por um lado, gasolinaA e leo diesel perdem importncia na composio das exportaes de derivados relevantemente a partir de2010, por outro lado, ganharam importncia na composio das importaes de derivados, principalmente pela

    transformao da gasolina A em relevante produto da pauta de importaes a partir de 2010, uma vez que antesseu peso no conjunto era insignificante. Os analistas atribuem estes fatos capacidade insuficiente dasrefinarias nacionais para atenderem ao crescimento da demanda nacional por derivados, agravada pelo atrasona concluso das obras de novas refinarias que adicionariam capacidade suficiente para atender crescenteprocura, bem como ao preo congelado do leo diesel e da gasolina, que reverte em subsdio, incentivado maisainda a procura. Resta ainda avaliar o impacto da demanda das termeltricas que foram requisitadas por maistempo do que o esperado.

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    Milhesdebarris

    Fluxo Lquido Externo de Derivados

    Gasolina A Diesel Outros

    Fonte: ANP (2014).

    Quanto produo de gs pela OCDE observou-se o virtual aumento de 3,68 Bm3de 2012 para 2013, elevaode 0,30%, decorrente da elevao nas produes de Amricas, 3,57 Bm3ou 0,40%, e de sia-Oceania, 5,33bilhes de m3ou 9,00%, porm de uma queda na da Europa, 4,94 bilhes de m 3ou menos 1,80%. Apenas sia-Oceania alcanou aumento significativo na sua produo, o que lhe valeu aumento na participao dentro dogrupo, de 4,82 para 5,24, custa da Europa, cuja importncia declinou de 22,33 para 21,87, enquanto Amricaspermaneceram praticamente estveis ao alcanarem 72,91 ante 72,84 anteriormente. exceo de Eslovquiae Holanda, todos os membros do grupo Europa enfrentaram queda de produo.