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ANO XXXI | N O 243 | MAR-ABR/2017 Presidente da Previ, Gueitiro Genso, em entrevista para a ANABB, esclarece como funciona o novo acordo de acionistas da Vale INVESTIMENTO RENTÁVEL CASSI Apresentada primeira prestação de contas CADASTRO ATUALIZADO Mantenha seus dados em dia para obter benefícios REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOS Conheça o novo Caref e seus projetos para o cargo

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Page 1: Conheça o novo Caref e INVESTIMENTO RENTÁVEL · 2017. 4. 13. · Por questão de espaço e estilo, as cartas podem ser editadas e serão publicadas apenas as selecionadas. Regional

ANO XXXI | NO 243 | MAR-ABR/2017

Presidente da Previ, Gueitiro Genso, em entrevista para a ANABB, esclarece como funciona o novo acordo de acionistas da Vale

INVESTIMENTO RENTÁVEL

CASSIApresentada primeiraprestação de contas

CADASTRO ATUALIZADOMantenha seus dados em dia para obter benefícios

REPRESENTANTE DOS FUNCIONÁRIOSConheça o novo Caref eseus projetos para o cargo

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2 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

jornal AçãoCARTAS À REDAÇÃO

Este espaço destina-se à opinião dos leitores. Por questão de espaço e estilo, as cartas podem ser editadas e serão publicadas apenas as selecionadas.

Envie comentários, sugestões e reclamações para [email protected] ou para SHC SUL CR Quadra 507,

Bl. A, Lj. 15 – CEP: 70351-510 – Brasília/DF.

AÇÃO JUDICIALApresento meus sinceros agradecimentos pelos serviços prestados ao longo de toda a ação judicial contra a CEF. Entendo a mo-rosidade da Justiça brasileira, a ponto de nem me “lembrar” mais desta ação, mas todo o tempo estava ciente de que a ANA-BB velava por seus associados, possuindo para isso advogados éticos e competen-tes. Após uma vida inteira de trabalho e de-dicação ao serviço público, é com imensa satisfação e grande felicidade que recebo a notícia de que a última instância julgou o mérito, sendo favorável aos autores. Na oportunidade, renovo minha profunda gratidão pela constante demonstração de apoio ao longo do processo.Adayr de Oliveira Quites | Lavras – MG

EXCELENTE MATÉRIAParabenizo o jornalista Elder Ferrei-ra pelo seu excelente texto no jornal Ação (nov./dez. de 2016) com o tema “Associados dizem sim para o futuro da Cassi”. É muito bom quando le-mos um texto didático e objetivo.Laerdes Silva | Arapiraca – AL

ODONTOANABB DE PARABÉNSObrigado pela atenção à minha solicitação feita ao OdontoANABB, em especial à aten-dente Cristina Carvalho, que demonstrou toda a boa vontade e profissionalismo. É bom poder contar com pessoas assim. José Carlos Moreira | Mogi das Cruzes – SP

NOVO SITEGostei da nova página da ANABB na inter-net. Dinâmica e bonita. Mensagem recebida pela a Ouvidoria

ACORDO CASSIQuero parabenizar os esforços dessa en-tidade em relação a todos os temas que envolvem o funcionalismo do BB. Mas, como tenho um firme propósito de estar vivo após dezembro de 2019 e contando com a Cassi para manter a saúde, minha e de minha família, no melhor nível possí-vel, tenho de externar minha opinião sobre

o acordo recém-firmado e a expectativa para daqui a três anos, quando se en-cerram as contribuições extraordinárias. Sinceramente, não creio que a bonita retórica – sem nenhuma conotação de ironia – de “desenvolvimento de proje-tos estruturantes”, “prestação de contas trimestral”, “melhoria da auditoria e dos controles internos”, “aperfeiçoamento do sistema de recrutamento e seleção” e “implementação de sistema de acom-panhamento” vá dar algum resultado que resolva déficits estruturais que se arrastam há, provavelmente, mais de duas décadas. Claro que são medidas que devem ser adotadas, mas o que está nos “salvando” mesmo, até dezembro de 2019, é o novo fluxo de recursos acorda-do. Parte oriunda do BB, parte dos partici-pantes. Só que janeiro de 2020 chegará e até lá são apenas três anos. Precisamos, de fato, atacar duas frentes fundamen-tais: um choque de gestão na Cassi e as fontes de custeio. Sobre essa última, pro-ponho que se inicie imediatamente o es-tudo de novo modelo de custeio, que não seja baseado unicamente na SOLIDA-RIEDADE. Talvez um MODELO HÍBRIDO, quem sabe. Onde está a justiça de um modelo em que um participante com, por exemplo, cinco dependentes paga me-nos que outro, sem dependente nenhum, apenas em função das posições que ocu-pam na empresa? Não tenham dúvida de que, no momento em que os valores de nossos planos ficarem semelhantes aos da concorrência – mesmo que isso aconteça com a soma de valores tempo-rários –, e sempre apresentando riscos para “mais adiante”, os “onerados” pelo sistema de solidariedade podem pensar em mudar de operadora e isso se con-verteria no tiro de misericórdia, já que o custeio ficaria na mão dos que ganham menos, inviabilizando totalmente nossa Cassi. Reconheço que não possuo os da-dos necessários para uma análise mais minuciosa, mas me parece que não po-demos insistir em um modelo que já faliu. José Luiz Pinto Calaza | Uberlândia – MG

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO DELIBERATIVO

CONSELHO FISCAL

DIRETORES REGIONAIS

REINALDO FUJIMOTOPresidenteJOSÉ BRANISSOVice-Presidente Administrativo e FinanceiroDOUGLAS SCORTEGAGNAVice-Presidente de ComunicaçãoHAROLDO DO ROSÁRIO VIEIRAVice-Presidente de Relações FuncionaisJOÃO BOTELHOVice-Presidente de Relações Institucionais

William José Alves Bento (Presidente)Ana Lúcia LandinAntonio José de CarvalhoAntonio Sergio RiedeAugusto Silveira de CarvalhoCecília Mendes Garcez SiqueiraCélia Maria Xavier LarichiaCláudio José ZuccoCláudio Nunes LahorgueDenise Lopes ViannaEmílio Santiago Ribas RodriguesFernando Amaral Baptista FilhoÍris Carvalho SilvaIrmar de Castro FonsecaIsa Musa de NoronhaLuiz Oswaldo Sant’lagoMaria das Graças Conceição Machado CostaMaria do Céu BritoMaria Goretti Fassina Barone FalquetoNilton Brunelli AzevedoTereza Cristina Godoy Moreira dos Santos

Williams Francisco da Silva (Presidente)Anaya Martins de Carvalho (titular)Vera Lúcia de Melo (titular) João Antônio Maia Filho (suplente) Maria Lizete da Silveira (suplente) Verdi Barros Bezerra (suplente)

Regional AC-01: Julia Maria Matias de Oliveira Regional AL-02: Nilson Roberto Lopes VieiraRegional AP-03 : Samuel Bastos Macedo Regional AM-04: Valéria Moura CamposRegional BA-05: José Easton Matos NetoRegional BA-06: Jonas Sacramento CoutoRegional BA-07: Paulo Vital LeãoRegional BA-08: Maruse Dantas XavierRegional CE-09: Maria José Faheina de OliveiraRegional CE-10: Ozimeire Penaforte S. CaetanoRegional DF-11: Hélio Gregório da SilvaRegional DF-12: José Augusto de OliveiraRegional DF-13: Ana Lourdes de Castro MirandaRegional DF-14: Wellington Mendonça dos SantosRegional DF-15: José Augusto CordeiroRegional ES-16: Sebastião CeschimRegional GO-17: Elézer Lemes da Silva Regional GO-18: José Carlos Teixeira de QueirozRegional MA-19: Camilo Gomes da Rocha FilhoRegional MT-20: Daniel Ambrosio FialkoskiRegional MS-21: Valdineir Ciro de SouzaRegional MG-22: Luiz Carlos FazzaRegional MG-23: Eustáquio GuglielmelliRegional MG-24: Matheus Fraiha de Souza CoelhoRegional MG-25: Amir Além de AquinoRegional MG-26: Aníbal Moreira BorgesRegional MG-27: Maria Rosário Fátima DurãesRegional PA-28: Fábio Gian Braga PantojaRegional PB-29: Maria Aurinete Alves de OliveiraRegional PR-30: Aníbal RumiattoRegional PR-31: Antônio Ribas Maciel Jr.Regional PR-32: Moacir FinardiRegional PR-33: Carlos Ferreira KraviczRegional PE-34: Carolina Maria de Godoy Matos Regional PE-35: José Alexandre da SilvaRegional PI-36: Francisco Carvalho MatosRegional RJ-37: Antônio Roberto VieiraRegional RJ-38: Maurício Gomes de SouzaRegional RJ-39: Carlos Fernando S. OliveiraRegional RJ-40: Mário Magalhães de SousaRegional RJ-41: Agenor da Rocha e Silva NetoRegional RJ-42: Eduardo Leite GuimarãesRegional RN-43: Damião Casado de ResendeRegional RS-44: Antônio Cladir TremarinRegional RS-45: Valmir CanabarroRegional RS-46: Edmundo Velho BrandãoRegional RS-47: Paulo Bastos NoronhaRegional RS-48: Maria Avani CervoRegional RS-49: Hermes Antônio M. SaldanhaRegional RO-50: Marco Antônio Anders de AlmeidaRegional RR-51: José Antônio RibasRegional SC-52: Carlos Francisco PamplonaRegional SC-53: Aurélio José BiazottoRegional SC-54: Alsione Gomes de Oliveira FilhoRegional SP-55: Maria Cecília CensoniRegional SP-56: Nilton Cifuentes RomãoRegional SP-57: Waldenor Moreira Borges FilhoRegional SP-58: Reginaldo Fonseca da CostaRegional SP-59: Adilson Antonio Meneguela Regional SP-60: Honório Almirão FilhoRegional SP-61: José Roberto LemeRegional SP-62: José Antonio Galvão RosaRegional SP-63: Jaime BortolotiRegional SP-64: Juvenal Ferreira AntunesRegional SE-65: Almir Souza VieiraRegional TO-66: Crispim Batista Filho

ANABB: SHC SUL CR Quadra 507, Bl. A, Lj. 15 – Asa Sul – Brasília/DF – CEP: 70351-510 | Atendimento: 0800 727 9669 Site: www.anabb.org.br | E-mail: [email protected] | Coordenação: Tatiane Lopes | Redação: Elder Ferreira, Godofredo Couto, Josiane Borges e Priscila Mendes | Colaboração: Elizabeth Pereira e Lúcia Silveira | Anúncios: Luiz Sérgio Mendonça Edição: Ana Cristina Padilha | Revisão: Cida Taboza | Editoração: Zipo Comunicação | Tiragem: 94.500Banco de imagem: Shutterstock | Impressão e CTP: Gráfica Positiva Os textos assinados são de responsabilidade dos seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da ANABB.

2 | Nov-Dez/2016 | Jornal AÇÃO

jornal AçãoCARTAS À REDAÇÃO

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editadas e serão publicadas apenas as selecionadas pela ANABB. Envie comentários, sugestões e

reclamações para [email protected] ou para SCRS 507 Bl. A Lj. 15 – CEP: 70351-510 – Brasília/DF.

AÇÃO JUDICIAL A última edição do jornal Ação trouxe em sua capa esperança aos associados. Afi nal de contas, R$ 45 milhões pagos somente neste ano é algo maravilhoso aos associados que impetram ações, confi ando no trabalho sério da ANABB e de sua Assessoria Jurídica. Os parabéns são merecidos. Valeu a luta dos advogados e a longa e exaustiva espera dos associados por essas conquistas. Kendi Kawao e Alice Kaori KawaoLins – SP

Quero agradecer à ANABB o feliz desfecho de uma ação patrocinada por essa entidade. Não o esperava nem dela me lembrava, razão pela qual recebi a notícia com ceticismo. Todavia, hoje foi confi rmado o crédito em minha conta. Agradeço aos diretores e a todos os funcionários a dedicação e o empenho. Deus os abençoe.Duilio NegriniSorocaba – SP

PLANO DE REESTRUTURAÇÃO BBÉ preciso esforço e união da categoria para juntos propormos à Direção do Banco do Brasil melhorias no Plano de Reestruturação. A mais urgente no momento é solicitar ao Banco do Brasil que suspenda a etapa denominada TAO Especial. Em primeiro lugar, o fato de esta etapa preceder a etapa de fechamento do Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada torna a tomada de decisão dos funcionários que lutarão por seus cargos e

recolocações um verdadeiro JOGO DE AZAR, pois, sem a informação de vagas que serão originadas depois do PEAI, muitos funcionários acabarão tendo de realizar opções mais custosas para eles e suas famílias. Em segundo lugar, o TAO Especial, por apresentar apenas a opção de lateralidade, já será uma mudança que acarretará ônus para a maioria dos funcionários, ainda mais em uma época do ano em que as famílias têm muitos gastos e compromissos.Marcio Simone Freitas Via Facebook

FÓRUM FUTURO DA CASSIParticipei do fórum Futuro da Cassi, realizado em 15/10, em Brasília, o qual foi muito produtivo e esclarecedor. A ANABB está de parabéns pela realização desse evento e, mais uma vez, justifi ca sua função como defensora dos interesses de seus associados.Edmundo Velho Brandão Via Facebook

ESPAÇO DO ASSOCIADOA seção “Cartas”, do jornal Ação, é um espaço destinado à manifestação de seus leitores. Este espaço democrático é uma oportunidade para o associado opinar sobre as matérias publicadas, sugerir novas pautas e, se julgar necessário, fazer críticas. Este espaço é seu, associado. Participe! Se preferir, envie mensagens pelas redes sociais (Twitter e Facebook). Sua opinião pode aparecer aqui nas próximas edições.

Jornal AÇÃO

ANABB: SHC SUL CR Quadra 507, Bl. A, Lj. 15 – Asa Sul – Brasília/DF – CEP: 70351-510 | Atendimento: 0800 727 9669Site: www.anabb.org.br | E-mail: [email protected] | Coordenação: Tatiane Lopes | Redação: Elder Ferreira, Godofredo Couto, Josiane Borges e Priscila Mendes | Colaboração: Elizabeth Pereira e Lúcia Silveira | Anúncios: Luiz Sérgio Mendonça Edição: Ana Cristina Padilha | Revisão: Cida Taboza | Editoração: Zipo Comunicação | Tiragem: 94 milBanco de imagem: Shutterstock | Impressão e CTP: Gráfi ca Positiva Os textos assinados são de responsabilidade dos seus autores, não refl etindo necessariamente a opinião da ANABB.

AçãoDIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO DELIBERATIVO

CONSELHO FISCAL

DIRETORES REGIONAIS

REINALDO FUJIMOTOPresidenteJOSÉ BRANISSOVice-Presidente Administrativo e FinanceiroDOUGLAS SCORTEGAGNAVice-Presidente de ComunicaçãoHAROLDO DO ROSÁRIO VIEIRAVice-Presidente de Relações FuncionaisJOÃO BOTELHOVice-Presidente de Relações Institucionais

Luiz Oswaldo Sant’lago (Presidente)Ana Lúcia LandinAntonio José de CarvalhoAntonio Sergio RiedeAugusto Silveira de CarvalhoCecília Mendes Garcez SiqueiraCélia Maria Xavier LarichiaCláudio José ZuccoCláudio Nunes LahorgueDenise Lopes ViannaEmílio Santiago Ribas RodriguesFernando Amaral Baptista FilhoÍris Carvalho SilvaIrmar de Castro FonsecaIsa Musa de NoronhaMaria das Graças Conceição Machado CostaMaria do Céu BritoMaria Goretti Fassina Barone FalquetoNilton Brunelli AzevedoTereza Cristina Godoy Moreira dos SantosWilliam José Alves Bento

Williams Francisco da Silva (Presidente)Anaya Martins de Carvalho (titular)Vera Lúcia de Melo (titular) João Antônio Maia Filho (suplente) Maria Lizete da Silveira (suplente) Verdi Barros Bezerra (suplente)

Regional AC-01: Julia Maria Matias de Oliveira Regional AL-02: Nilson Roberto Lopes VieiraRegional AP-03 : Samuel Bastos Macedo Regional AM-04: Valéria Moura CamposRegional BA-05: José Easton Matos NetoRegional BA-06: Jonas Sacramento CoutoRegional BA-07: Paulo Vital LeãoRegional BA-08: Maruse Dantas XavierRegional CE-09: Maria José Faheina de OliveiraRegional CE-10: Ozimeire Penaforte S. CaetanoRegional DF-11: Hélio Gregório da SilvaRegional DF-12: José Augusto de OliveiraRegional DF-13: Antônio José Teixeira SiqueiraRegional DF-14: Wellington Mendonça dos SantosRegional DF-15: José Augusto CordeiroRegional ES-16: Sebastião CeschimRegional GO-17: Elézer Lemes da Silva Regional GO-18: José Carlos Teixeira de QueirozRegional MA-19: Camilo Gomes da Rocha FilhoRegional MT-20: Daniel Ambrosio FialkoskiRegional MS-21: Valdineir Ciro de SouzaRegional MG-22: Luiz Carlos FazzaRegional MG-23: Eustáquio GuglielmelliRegional MG-24: Matheus Fraiha de Souza CoelhoRegional MG-25: Amir Além de AquinoRegional MG-26: Aníbal Moreira BorgesRegional MG-27: Maria Rosário Fátima DurãesRegional PA-28: Fábio Gian Braga PantojaRegional PB-29: Maria Aurinete Alves de OliveiraRegional PR-30: Aníbal RumiattoRegional PR-31: Antônio Ribas Maciel Jr.Regional PR-32: Moacir FinardiRegional PR-33: Carlos Ferreira KraviczRegional PE-34: Carolina Maria de Godoy Matos Regional PE-35: José Alexandre da SilvaRegional PI-36: Francisco Carvalho MatosRegional RJ-37: Antônio Roberto VieiraRegional RJ-38: Maurício Gomes de SouzaRegional RJ-39: Carlos Fernando S. OliveiraRegional RJ-40: Mário Magalhães de SousaRegional RJ-41: Agenor da Rocha e Silva NetoRegional RJ-42: Eduardo Leite GuimarãesRegional RN-43: Damião Casado de ResendeRegional RS-44: Antônio Cladir TremarinRegional RS-45: Valmir CanabarroRegional RS-46: Edmundo Velho BrandãoRegional RS-47: Paulo Bastos NoronhaRegional RS-48: Maria Avani CervoRegional RS-49: Hermes Antônio M. SaldanhaRegional RO-50: Marco Antônio Anders de AlmeidaRegional RR-51: José Antônio RibasRegional SC-52: Carlos Francisco PamplonaRegional SC-53: Aurélio José BiazottoRegional SC-54: Alsione Gomes de Oliveira FilhoRegional SP-55: Maria Cecília CensoniRegional SP-56: Nilton Cifuentes RomãoRegional SP-57: Waldenor Moreira Borges FilhoRegional SP-58: Reginaldo Fonseca da CostaRegional SP-59: Adilson Antonio Meneguela Regional SP-60: Honório Almirão FilhoRegional SP-61: José Roberto LemeRegional SP-62: José Antonio Galvão RosaRegional SP-63: Jaime BortolotiRegional SP-64: Juvenal Ferreira AntunesRegional SE-65: Almir Souza VieiraRegional TO-66: Crispim Batista Filho

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 3

CARTA DO PRESIDENTE

da instituição. No “Espaço do Associado”, no site da ANABB, o sócio encontra as atas da Diretoria, dos Conselhos Fiscal e Deliberativo e das Diretorias Regionais; e tem acesso a balancetes, documentos oficiais, política de investimento, planos de cargos e salários de funcionários e diretores da ANABB, planejamento estratégico etc. Além disso, nesse espaço, estão todas as informações sobre ações judiciais das quais a ANABB é ré ou autora, os desdobramentos do Caso Seguros, informações sobre o ANABBPrev e a COOP-ANABB. No novo site, também é possível acessar todos as edições do jornal Ação.

Esse espaço é atualizado regularmente com inclusão de novas atas e decisões para que, dessa maneira, o associado esteja sempre a par de tudo que acontece na instituição. Vale destacar que, principalmente nos dias de hoje, quando as redes sociais pautam discussões e muitas vezes são utilizadas como principal meio de divulgação, é bom estarmos bem informados para identificar a veracidade do que circula por aí. Por vezes, observamos nas redes de relacionamento comentários maldosos e sem fundamento sobre o desempenho da ANABB, opiniões essas que respeito, mas com sorte a transparência se torna ainda mais necessária. Ressalto que estamos sempre abertos ao diálogo e também às críticas, imprescindíveis para a melhoria do trabalho e o crescimento contínuo da instituição.

O trabalho na Associação não para! Em pouco mais de um ano da gestão 2016/2020, os desafios diários com que nos deparamos têm sido gigantes. Com certeza, muitos outros virão. Não pouparemos esforços para atuar de forma responsável e transparente, aliando a governança ao compromisso e à participação de todos os associados.

Que a transparência é um princípio básico da responsabilidade social nas organizações todo gestor sabe ou deveria saber. Não é de hoje que esse tema é discutido e não há como desassociar uma gestão eficiente de uma administração transparente.

Em artigo publicado pelo Instituto Ethos, Lélio Lauretti, sócio-fundador do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), afirma que “como princípio ético, a transparência – mais do que obrigação – é o desejo de informar tudo aquilo que, no plano empresarial (por exemplo), possa afetar significativamente os interesses dos stakeholders, os quais, mais bem informados, terão melhores condições de analisar os riscos que estão assumindo”.

A teoria do stakeholder foi criada pelo filósofo americano Robert Edward Freeman e refere-se a “grupos sem os quais a organização deixaria de existir”, ou seja, a “quem realmente interessa”. Pois bem, atualmente a interpretação na administração pode ser bem mais ampla, mas, neste momento, lanço mão do sentido original da teoria para falar diretamente aos associados da ANABB, cuja participação ativa é fundamental para a construção desta entidade ao longo de três décadas.

Costumo dizer que é um grande desafio e uma imensa satisfação estar à frente de uma entidade do porte da ANABB. As lutas e as conquistas em prol do funcionalismo ao longo dos anos deixam a entidade cada fez mais forte. E um dos grandes legados que prezamos e que fazemos questão de destacar em todas as nossas ações é a TRANSPARÊNCIA.

Essa postura não vem de hoje. Há cinco anos, lançamos o portal “Transparência” da ANABB. Estão disponibilizados no site, para consulta e download, os principais documentos elaborados pela governança

COMPROMISSOE TRANSPARÊNCIAReinaldo FujimotoPresidente

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4 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

CAPA

Em fevereiro, a Previ noticiou a celebração de um novo acordo pelos principais acionistas da Vale, uma das maiores mineradoras do mundo e o maior ativo da carteira da Previ. Segundo a Caixa de Previdência, as novas tratativas, que terão vigência de três anos, vão garantir maior liquidez para esse ativo e fortalecer a governança corporativa da companhia.

No balanço de 2016, a Vale representava 14,6% dos investimentos da Previ e 30,6% da carteira de renda variável, considerando os recursos do Plano 1 e do Previ Futuro. Segundo a instituição, a viabilização do Acordo Vale pela Diretoria Executiva é parte da implementação do Planejamento Estratégico, após decisão favorável unânime do Conselho Deliberativo.

Destaque-se que o acordo será implementado em três etapas: a conversão voluntária das ações preferenciais de classe A da Vale em ações ordinárias; a alteração do estatuto social da companhia; e a incorporação que a Vale deverá fazer da Valepar, empresa que reúne as participações de Litel, Mitsui, Bradespar, BNDESpar e Eletron.

A ANABB realizou uma entrevista com o presidente da Previ, Gueitiro Genso, sobre o assunto.

ANABB: Que impactos e ganhos o novo acordo traz para a Previ em relação ao investimento na Vale?

GUEITIRO: Antes de falar sobre o novo acordo, acho importante destacar que nossa participação no Acordo de Acionistas que está se encerrando trouxe diversos benefícios para a Previ, pois nos permitiu presença ativa na gestão da companhia, desde o investimento inicial ocorrido no leilão de privatização em 1997 até hoje. Não há dúvidas de que essa atuação da Previ na governança da companhia, com toda a experiência que possui no tema, contribuiu para que a Vale se transformasse na potência que é hoje.

Ao longo desses anos, esse trabalho de crescente aprimoramento em sua gestão e em seus negócios refletiu-se em valorização da companhia, o que trouxe expressivos retornos para a Previ e, consequentemente, para o conjunto de associados. Nesse sentido, é importante lembrar que os retornos do ativo Vale contribuíram de forma significativa para os sucessivos superávits que o Plano 1 experimentou, tendo influência direta nos resultados que permitiram a nossos participantes ficarem durante sete anos com as contribuições suspensas e, ainda, recebendo o Benefício Especial Temporário (BET), o que demonstra o acerto da estratégia desenvolvida. Entretanto, considerando que o Plano 1 está atingindo sua maturidade, é natural que o foco de nossa gestão passe para a devida adequação de nossos investimentos às características do plano. Assim, buscamos novo desenho para o ativo Vale, de forma que capture não somente os efeitos positivos decorrentes dessa gestão ativa, como também confira liquidez a esse investimento, para que possamos fazer frente aos compromissos previdenciários e cumprir nossa missão.

Por tais razões, desde o início das negociações para o novo acordo, buscamos trazer liquidez para o investimento. O novo desenho, sem a Valepar, permite à Litel (a Previ detém o controle do Grupo Litel, com participação de 80,62% de seu capital) participar diretamente do capital da Vale e, de acordo com as necessidades de caixa e com o devido planejamento, poderemos transformar essa participação em dinheiro para fazer frente aos compromissos atuariais no momento oportuno. O ponto positivo é que, além de conseguirmos a liquidez desejada para nosso investimento, vamos receber prêmio de controle, com o aumento da participação em 10% quando da incorporação da Valepar à Vale, ou seja, ainda teremos

ANABB entrevista presidente da Previ sobre novo acordo de acionistas da Vale. Entenda o impacto desse acordo na Caixa de Previdência

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 5

ganho significativo sobre nosso investimento.Considerando a exigência de diversas aprovações

nos órgãos competentes, ainda há necessária transição para implantação das consequências que decorrem do acordo, por isso a importância desse período de três anos, especialmente para se conferir estabilidade à companhia. Por esta razão, ainda que mais da metade da participação da Litel fique desvinculada do Acordo de Acionistas da Vale e livre para negociação após o prazo de lock up, estimado para fevereiro de 2018, o restante da posição somente poderá ser livremente negociada em bolsa de valores a partir de novembro de 2020. Cabe destacar que, embora as ações da Vale possuam bastante liquidez e bom volume negociado, que tendem a se elevar ainda mais com a unificação das classes de ações ora a ser implementada, isso não significa que iremos imediatamente liquidar o investimento, pois a Previ não passa por qualquer necessidade financeira e poderá aguardar as melhores oportunidades.

O que de fato se altera é que, em linha com a tendência de liquidez crescente requerida pelo Plano 1, a Previ poderá, quando desejar e se entender oportuno, realizar vendas de sua posição, as quais ocorrerão sempre de forma coordenada e visando trazer o melhor retorno para o plano e seus associados.

Um dos fatos mais importantes a ser destacado é a maneira positiva como o mercado fez a leitura

da operação, classificando o modelo negociado como extremamente positivo para todos os atores envolvidos. Com certeza, um caso de sucesso para a história da Previ.

ANABB: O que significa dizer que a participação da Litel estará desvinculada do Acordo Vale e livre para negociação até fevereiro de 2018?

GUEITIRO: Significa que, no novo Acordo de Acionistas negociado, apenas 10% das ações detidas pela Litel na Vale estarão vinculadas ao acordo de acionistas, podendo a Previ (acionista da Litel) dispor de mais da metade de seu investimento na Vale em condições de ser negociado livremente a partir de fevereiro de 2018.

É importante deixar claro que não necessariamente faremos qualquer movimentação de venda, pois a composição dos ativos do Plano 1 nos permite analisar com calma o mercado e somente realizar eventual alienação quando e se entendermos oportuno, no melhor interesse do Plano de Benefícios.

ANABB: Quais as principais diferenças e vantagens deste novo acordo em relação ao acordo anterior?

GUEITIRO: A Litel, junto com a Mitsui, a Bradespar e a BNDESPar, firmarão esse novo Acordo de Acionistas Vale, que terá duração de três anos, e vinculará somente 20% do total de ações ordinárias de emissão

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6 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

da Vale, em vez da totalidade das ações, como no anterior. Ainda assim, os acionistas controladores terão influência na governança, pois as matérias mais relevantes da companhia ainda poderão ser deliberadas em Reunião Prévia de Acionistas. Este acordo introduz a obrigação dos acionistas em tomar todas as providências necessárias para a listagem efetiva da Vale no novo mercado da BM&FBOVESPA, tão logo seja possível. Outra novidade também é inserir a Arbitragem como mecanismo de resolução de conflitos na companhia. Para a Previ, o ponto fundamental é conferir liquidez para sua participação, mas também se mostram relevantes o prêmio de controle a ser obtido com a incorporação da Valepar – que pode chegar a 10% de incremento da nossa participação –, e a potencial valorização do ativo em decorrência de toda essa operação.

ANABB: O que significa dizer que a companhia caminhará para adoção de um controle difuso? A Vale passará a ser uma corporation? O que é isso e qual a vantagem?

GUEITIRO: A assinatura desse novo Acordo de Acionistas Vale, com prazo de vigência de apenas três anos, serve para assegurar a transição da companhia de um modelo de controle concentrado para um de controle disperso. Apesar da existência de um acordo de acionista, a Vale não terá a figura de um controlador de direito, ou seja, com mais de 50% das ações ordinárias da companhia. Após o terceiro ano, com o término da vigência desse novo acordo, a Vale poderá tornar-se uma companhia de capital aberto com controle difuso, que é a chamada corporation, isto é, uma companhia sem um grupo de acionistas definido que detenha e exerça, de forma consistente, o poder de controle da organização. A fim de se assegurar que

isso ocorra, o novo Estatuto Social da Vale passará a prever uma cláusula que limita em 25% a participação permitida para um acionista ou grupo, que é a chamada pelo mercado de “cláusula protetiva de poison pill”. A vantagem que essa estrutura assegura é maior liquidez das ações, na medida em que institui um mecanismo contra a concentração acionária e, com isso, confere maior segurança e estabilidade à administração independente da companhia, que será eleita pela maioria dos acionistas em assembleia geral. Além disso, a Vale passará a ser listada no novo mercado da BM&F Bovespa, que é o ambiente que requer das companhias a adoção dos padrões mais

elevados de governança e transparência com o mercado, o que torna o papel da companhia ainda mais atraente e seguro para os investidores. Com isso, é natural que as ações da Vale tenham uma valorização, o que já se refletiu no mercado nesses dias e é muito positivo para seus acionistas, como é o caso da Previ.

ANABB: Qual a sua mensagem para os quase 115 mil participantes do Plano 1 em relação ao novo acordo?

GUEITIRO: O acordo é de importância fundamental para proporcionar maior liquidez a nossos investimentos, valorizar nossa participação na Vale e, consequentemente, garantir os recursos líquidos necessários ao pagamento dos benefícios dos participantes. Portanto, estamos alinhados ao objetivo do Plano Estratégico da Previ para 2017-2021 – “Balanceamento da gestão de investimentos com necessidades do passivo do Plano 1”. Solicitamos ainda que nossos associados se mantenham permanentemente informados, acompanhando o site da Previ, e/ou site da Vale em que estamos divulgando todas as informações sobre o acordo e honrando nosso compromisso com a transparência na gestão dos recursos.

No balanço de 2016, a Vale representava 14,6% dos investimentos da Previ e 30,6% da carteira de renda variável, considerando os recursos do Plano 1 e do Previ Futuro. Segundo a instituição, a viabilização do Acordo Vale pela Diretoria Executiva é parte da implementação do Planejamento Estratégico, após decisão favorável unânime do Conselho Deliberativo.

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 7

PREVI

A Previ encerrou o ano de 2016 com superávit em seus planos de previdência. O Plano 1 apresentou saldo positivo em R$ 2,19 bilhões no exercício. Mas, considerando o déficit de R$ 16,14 bilhões registra-do em 2015, a Caixa de Previdência acumula déficit técnico de R$ 13,94 bilhões e déficit ajustado de R$ 11,36 bilhões.

O patrimônio do maior e mais antigo plano de bene-fícios da Previ terminou o ano em R$ 160,6 bilhões. No total, 114.943 participantes fazem parte do Plano 1, sendo 82.369 aposentados, 20.712 pensionistas e 11.862 ativos.

Os resultados de 2016 foram apresentados pelo presidente da Previ, Gueitiro Genso, em 24 de mar-ço. Sobre os dados, Gueitiro reiterou que os números do ano anterior confirmam que os ativos da Previ são sólidos e os resultados sofreram impactos da con-juntura política e econômica brasileira. “A gestão da Previ continua empenhada em cumprir a missão da entidade: garantir o pagamento das aposentadorias de forma eficiente, segura e sustentável ao longo do tempo”, afirmou.

Em 2016, o Plano 1 registrou rentabilidade acu-mulada de 15,03% em seus investimentos, desem-penho superior à taxa atuarial de 11,91% acumula-da no ano. No fechamento do exercício, 49,08% dos ativos do Plano estavam alocados em renda variável, 40,33% em renda fixa e 10,59% em outros segmen-tos, como imóveis e operações com os participantes. Os ativos de renda variável que se destacaram foram Petrobras PN (121,97%), Brasil ON (98,99%) e CPFL Energia ON (75,23%).

Os resultados alcançados foram suficientes para cobrir o déficit de R$ 2,9 bilhões, que precisaria ser

Ativos do Plano 1 e do Previ Futuro superaram a meta atuarial

equacionado por meio de contribuições extraordiná-rias, conforme divulgado pela Previ em dezembro do ano passado. O resultado apurado até 30/11/2016 proporcionou excedente de rentabilidade dos inves-timentos em relação à meta atuarial, suficiente para compensar o limite de tolerância de déficit estabele-cido pela legislação do Conselho de Gestão de Previ-dência Complementar. Sendo assim, não foi neces-sário colocar em prática o plano de equacionamento, conforme prevê a Resolução CGPC nº 26/2008.

Para 2017, o presidente da Caixa de Previdência afirma que as perspectivas são boas em relação à re-cuperação dos ativos da Previ. “Só no mês de janeiro a rentabilidade acumulada foi de 1,77%, contra um passivo atuarial de 0,83%, gerando superávit de R$ 1,15 bilhão”.

PREVI FUTUROO Previ Futuro, plano mais jovem da Previ e desti-

nado aos funcionários que tomaram posse no Banco do Brasil a partir de 1998, fechou o ano com R$ 9,46 bilhões em ativos. Este plano conta com 87.229 parti-cipantes, sendo a maior parte de ativos (86.109), 431 aposentados e 689 pensionistas.

A rentabilidade total do Previ Futuro foi de 22,52%, também superior à taxa atuarial de 11,91% acumula-da no ano. Os principais segmentos de investimento apresentaram rentabilidades superiores ao índice de referência em 2016. Ao fim do exercício, 54,95% dos ativos estavam alocados em renda fixa, 28,01% em renda variável e 17,04% em outros segmentos. Um dos destaques no segmento de renda fixa foi a cartei-ra de Títulos Públicos para Negociação, com rentabili-dade de 24,63%.

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8 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

ANABB

Em um ano, diversas mudanças podem acontecer: ser promovido no trabalho, mudar-se de cidade, tro-car o número do celular ou do telefone fixo, esquecer a senha do e-mail e criar outra conta pessoal. Todos nós estamos sujeitos a isso. No entanto, imagine se alguém de sua família ou um fornecedor próximo tro-car os principais contatos e você não conseguir en-contrá-los. O que fazer para resolver?

É assim que a ANABB se sente quando tenta localizar algum membro do corpo social e não consegue. A preo-cupação da entidade é que centenas de associados es-tão com os contatos de endereço, e-mail ou telefone de-satualizados. Frequentemente, a ANABB precisa entrar em contato com os associados para comunicar fatos relevantes e, estando os dados incorretos, eles deixam de receber informações importantes da entidade.

Você não quer deixar de usufruir de todos os produ-tos e serviços oferecidos pela ANABB, porque deixou de atualizar os dados cadastrais, não é mesmo? En-tão, veja aqui a importância de manter o cadastro em dia junto à Associação.

AÇÕES JUDICIAIS Todos os associados que possuem ações judiciais

por intermédio da ANABB recebem informações sobre o andamento processual ou solicitações de documen-tação. É primordial que todos os que fazem parte dos processos tenham os dados atualizados. Isso porque, durante o andamento processual, é comum que os juízes solicitem novas documentações ou até mesmo que os advogados exijam manifestação do associa-do. Para atender tais demandas, a ANABB precisa

A preocupação da entidade é que centenas de associados estão com os contatos de endereço, e-mail ou telefone desatualizados

Por Josiane Borges

entrar em contato com os sócios. Além disso, há a questão dos pagamentos de sucumbências, a serem efetuados em prazos determinados. Em casos extre-mos, quando a Associação não consegue localizar o associado para informar dos pagamentos, e o sócio não o efetua, pode acontecer até mesmo o bloqueio de bens.

BENEFÍCIOS DO SEGURO DE VIDAA possibilidade de um associado ficar sem cober-

tura e amparo em caso de sinistro é muito pequena – muito mesmo. Porém, é preciso ter em mente que pode ficar um pouco mais complicado fazer qualquer solicitação junto à seguradora, em momento de even-tual sinistro, tendo os dados desatualizados. Afinal, a seguradora pode ter dificuldade de localizar o cadas-tro ou os bens cobertos pela apólice de seguro con-tratada. Então, manter o cadastro atualizado garante tranquilidade para o sócio e a família.

Outra questão importante é em relação aos benefí-cios oferecidos pelos Seguros ANABB, como o serviço de Assistência a Pessoas, que dá direito a diversos serviços, entre eles, a manutenção na residência. Diante disso, é essencial destacar a necessidade de os associados que possuem o serviço manterem o cadastro – em especial, o endereço – sempre atua-lizado junto à ANABB e à seguradora. Isso porque o atendimento é efetuado somente no endereço cadas-trado. Portanto, qualquer alteração de dados cadas-trais deve ser informada rapidamente para que sejam evitados transtornos e os associados continuem a ter direito aos benefícios.

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 9

INFORMAÇÕES SOBRE A APOSENTADORIAOutro problema é a falta da atualização do cadastro

quando o sócio se aposenta e se esquece de informar isso à ANABB. É recorrente ter associados que tinham a mensalidade descontada em Fopag, mas, em virtude da aposentadoria e da consequente falta de atualização do cadastro, acabam gerando débito junto à entidade.

Além disso, é importante que a ANABB tenha in-formações sobre a aposentadoria dos associados, pois, muitas vezes, a Associação envia informativos para esse público. Há ainda casos em que os direto-res regionais visitam agências acreditando que o as-sociado continua na ativa, mas, na verdade, o sócio já se aposentou.

MENSALIDADES DA ANABBOs aposentados e os pensionistas devem estar de

olho nas mudanças que aconteceram nos parâmetros de consignação de débitos nas folhas de pagamen-tos da Previ. É preciso que todos fiquem atentos às limitações e ao desconto em folha das mensalidades da ANABB e as dos seguros complementares – para aqueles que os possuem. Do contrário, os associados devem atualizar o cadastro junto à ANABB, repassan-do os dados bancários para que os descontos pas-sem a ser debitados em conta. Assim, o sócio conti-nuará usufruindo dos benefícios em ser associado e não perderá a cobertura do seguro.

ALGUNS BENEFÍCIOS DE MANTER OS DADOS CADASTRAIS ATUALIZADOS:• Recebimento de correspondências impressas.• Garantia de recebimento do jornal Ação

pelos Correios, se você aderiu a essa opção.• Descontos de convênios próximos a seu

endereço.• Segurança no contato da ANABB.• Informações atualizadas e com rapidez por

e-mail.• Contato por telefone quando necessário.

Com frequência, a ANABB encaminha e-mail e sms para os associados com informações importantes, o que diminui os custos com postagens.

• Serviços oferecidos pelos Seguros ANABB na residência.

Se você mudou de endereço, telefone ou e-mail nos últimos 12 meses, atualize seus dados no site da ANABB (www.anabb.org.br), entre em contato com a Central de Atendimento pelos telefones 0800 727 9669 e (61) 3442 9696 ou encaminhe e-mail com os novos dados para [email protected]. Não esqueça de incluir seu endereço completo.

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10 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO NOVO SITE DA ANABBApós longa pesquisa de mercado, a ANABB lançou no

início do ano um novo portal, mais completo, eficiente e moderno. Além de estar com a cara nova, o site apresen-ta várias novidades e facilidades para os associados. O visual moderno e atraente facilita a navegação e o aces-so em diferentes aparelhos, como celulares, tablets e computadores, e contém espaço exclusivo para sócios e não sócios com conteúdo personalizado.

O site foi concebido para ser mais intuitivo, ou seja, para que o associado encontre o conteúdo da maneira mais fácil possível, sem muitos cliques. A começar pela página principal, após o banner com os destaques, a home apre-senta os serviços oferecidos pela ANABB a seus filiados, desde ações estratégicas desenvolvidas pela entidade até o oferecimento de seguros e convênios. Assim, fica

muito mais fácil ser direcionado para o assunto desejado. A agência de notícias traz informações quentinhas sobre o ambiente Banco do Brasil e tudo que possa ser

de interesse dos associados. Dessa forma, em um único veículo, os colegas do Banco podem ficar bem infor-mados sobre assuntos relevantes de seu meio.

Se você precisa atualizar seus dados cadastrais no novo site, saiba que é muito simples.

SAIBA COMO ATUALIZAR SEUS DADOS NO NOVO SITE

Acesse o site www.anabb.org.br.

Na lateral, à direita do site, existe um campo chamado “ESPAÇO DO ASSOCIADO”. Na primeira linha, inclua sua matrícula. Na linha de baixo, sua senha. Em seguida, clique no botão ENTRAR.

Na nova página, clique em DADOS PESSOAIS, na coluna à direita do portal. Você poderá atualizar seus contatos. Depois de atualizá-los, no fim da página, clique no botão CONFIRMAR.

Na área exclusiva para os sócios, além de atualizar o cadastro, é possível ter acesso a Declaração de Informes e Rendimentos, aba “Transparência” e notícias de sua região, bem como ver os produtos que possui e aqueles que ainda pode adquirir, de acordo com seu perfil de sócio.

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 11

CONHEÇA MAIS SOBRE O SITE DA ANABB

Na aba “PRODUTOS E SERVIÇOS”, na página Ações Individuais e Ações Co-letivas, é possível ver todas as ações judiciais impetradas pela ANABB, assim como acessar os kits das ações em an-damento.

Em “PRODUTOS E SERVIÇOS”, na página Comunicação, os associados e não sócios podem

realizar a leitura on-line do jornal Ação, fazer o download e até mesmo encaminhar as edições

por e-mail. Nessa aba, podem ser acessadas também outras publicações da ANABB.

Em “AGÊNCIA DE NOTÍCIAS”, os associados encontram todas as notícias referentes à ANABB. Em “Nossas Editorias”, os associados podem escolher os assuntos para leitura. Cassi, Previ, Banco do Brasil e as principais notícias do país estão entre as editorias.

Em “CENTRAL MULTIMÍDIA”, o associado pode visualizar fotos

e vídeos de eventos produzidos pela ANABB e dos quais a

Associação participa.

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12 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

CAREF

Fabiano Félix foi eleito o novo Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários do Banco do Brasil (Caref). Ele obteve a maioria dos votos válidos, 20.165, contra 16.809 da candidata Rosinéia Balbino.

O papel do Caref é ser o representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB. Entre suas atribuições está a fiscalização da execução da política geral de negócios e de serviços do Banco. O Conselho de Administração é composto por oito membros, sendo cinco indicados pelo governo, dois pelos acionistas minoritários e um eleito pelos funcionários. O Caref participa de todas as decisões, exceto daquelas que dizem respeito à remuneração e ao benefício dos funcionários.

Em entrevista à ANABB, Fabiano Félix fala sobre os desafios do cargo, o cenário político, a perda de comissionamento no BB, a privatização, entre outros temas.

ANABB: Como avalia o papel do representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB em um cenário político tão adverso como o que estamos vivendo hoje no Brasil?

FABIANO FÉLIX: Primeiro, quero agradecer aos colegas do Banco que me escolheram para representá-los no Conselho de Administração. Fico muito honrado e reafirmo meu compromisso de fazer todo o esforço para levar até a alta direção do Banco

as preocupações e os questionamentos dos colegas das dependências e das unidades de negócios.

O desafio é muito grande. Primeiro, por conta do cenário político adverso, em que o ataque às empresas e aos serviços públicos é cada vez mais intenso e sistêmico. Segundo, porque a situação econômica e social do país continua se deteriorando e produzindo efeitos negativos para uma empresa como o BB.

O Banco sempre implantou políticas de crédito e de financiamento à produção em sintonia com as diretrizes estratégicas desenhadas por seu acionista controlador, o governo federal, e assim deve continuar agindo.

Se o governo não traça políticas que incentivem o crescimento do Banco e sua atuação como agente de crédito para o desenvolvimento, este não se fortalece como empresa pública. O papel do Caref nesse contexto é fazer propostas, defender estratégias de atuação e construir políticas que viabilizem o fortalecimento do Banco como empresa pública que, além de líder de mercado, cumpra o papel social que lhe foi destinado pela sociedade brasileira.

ANABB: Como pretende dialogar com a Diretoria do BB e buscar resolução para a perda de comissionamento por conta da ampliação do modelo digital, que, de acordo com a Presidência do Banco, será estendida por todo o ano de 2017?

FABIANO FÉLIX: Sabemos que o Caref tem limites de participação formal nas decisões sobre assuntos relacionados aos funcionários. Ademais, a legislação vigente impõe, entre outras obrigações, o dever de confidencialidade. Contudo, nada impede que o Caref dialogue com os funcionários, buscando identificar suas demandas, que atue em parceria com sindicatos e entidades representativas como a ANABB e que defenda as posições e os direitos dos funcionários junto à direção do Banco, ao governo e à sociedade.

Essa nossa linha de atuação deverá ser aplicada

Veja entrevista feita pela ANABB

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 13

a tudo, inclusive em relação aos impactos causados ao funcionalismo quando da ampliação do modelo digital. O que observamos, na prática, são os cortes nas comissões e nas dotações das agências, que, por seu turno, geram sobrecarga de trabalho em nossos colegas e implicam a redução da participação do BB no mercado, pois tais medidas tendem a precarizar seu relacionamento com uma parte importante dos clientes.

Questões específicas, como salários, direitos e comissões, devem ser negociadas pelos sindicatos, que terão meu irrestrito apoio na defesa dos nossos colegas. Também vamos agir para questionar decisões estratégicas como esta que o Banco toma.

ANABB: Diante de fortes indícios que apontam para a privatização do BB, como poderá atuar na defesa da Previ e de seus contribuintes e assistidos?

FABIANO FÉLIX: Desejos e propostas de privatizar o Banco são recorrentes, dependendo de quem esteja no governo. Já vimos este filme várias vezes e sei que o momento vai exigir forte resistência dos funcionários e da sociedade.

Vamos defender o papel essencial que o BB, como instituição financeira de natureza pública, tem para a sociedade e para a economia. Basta lembrar que o Banco continua sendo o grande agente financeiro da produção agropecuária da principal nação agrícola do mundo e que teve papel essencial na retomada do crescimento econômico em situações críticas, como a crise mundial de 2008.

Certamente, é preciso agir em defesa do Banco, pois sabemos que, sem o BB, não teremos Previ nem Cassi. A regra geral das empresas privatizadas é fechar seus planos de previdência, reduzir contribuições e benefícios e reduzir direitos dos funcionários. Não queremos que o BB chegue a esta situação e vou atuar junto com os sindicatos e as demais entidades representativas para defender o BB público, a Previ e

a Cassi. ANABB: Como vê a Reforma da Previdência? É

necessária? Você é a favor ou contra essa reforma?FABIANO FÉLIX: O governo e alguns setores da

sociedade argumentam que a Previdência precisa ser reformada, porque é deficitária. Isso não é verdade. A seguridade social brasileira é superavitária há muitos anos, conforme comprova a Associação Nacional dos Fiscais da Receita Federal (Anfip).

Ao compararmos as despesas com os benefícios de mais de 32 milhões de brasileiros com a arrecadação anual das contribuições sobre a folha de pagamento, Cofins, CSLL e outros tributos destinados constitucionalmente à cobertura da seguridade social, constatamos que sobra dinheiro todos os anos. Portanto, se temos superávit, não há justificativa para reduzir direitos dos trabalhadores, exigir mais tempo de contribuição, estabelecer idade mínima de aposentadoria, igualar idade de aposentadoria de homens e mulheres, entre outras maldades defendidas pelo governo Temer. Não é preciso reduzir benefícios, pois há equilíbrio nas contas. Não é preciso essa reforma. Vamos lutar para impedir sua aprovação.

ANABB: Como prestará contas de seus projetos e

das metas alcançadas no Conselho de Administração do BB?

FABIANO FÉLIX: Pretendo criar canais diretos de comunicação com os funcionários nas redes sociais, além de realizar reuniões nos locais de trabalho e nas entidades representativas.

Com a adequada utilização de canais interativos, poderemos promover diálogos constantes com os colegas de todo o país. Também espero contar com entidades sindicais e associativas para ajudar a divulgar o trabalho do Caref, assim como identificar questões que mais afetam e preocupam os funcionários do Banco do Brasil.

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14 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

CASSI

Informações sobre o andamento das ações, constantes no Memorando de Entendimentos, foram apresentadas na primeira reunião trimestral entre as entidades que compõem a Mesa de Negociação, a Cassi e o Banco do Brasil. Confira os desdobramentos do encontro

Por Elder Ferreira

Aconteceu, no início de março, em Brasília, a primeira reunião de prestação de contas do acordo Cassi, aprovado pelo corpo social em novembro de 2016, entre as entidades que compõem a Mesa de Negociação (ANABB, Contraf, Contec, AAFBB, Faabb, sindicatos e federações), a Cassi e o Banco do Brasil.

Estiveram presentes na reunião: Reinaldo Fujimoto e João Botelho, pela ANABB; Wagner Nascimento e Rafael Zanon, pela Contraf; Gilberto Vieira e José Augusto Cordeiro, pela Contec; Celia Larichia, pela AAFBB; Isa Musa, pela Faabb; Loreni Senger, conselheira da Cassi; além de representantes de sindicatos e federações. O BB foi representado pelo gerente executivo Emerson Luis Zanin, da Diretoria de Governança das Entidades Ligadas, e pelo gerente de divisão Vanderlei Engels, da Diretoria de Gestão de Pessoas. A Cassi esteve representada pelo presidente, Carlos Célio, e pelos diretores William Mendes (Saúde e Rede de Atendimento), Humberto Almeida (Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) e Geraldo Correia Júnior (Administração e Finanças).

Confira a seguir um resumo dos principais itens apresentados e debatidos na reunião.

CONSULTORIA E PROJETOS ESTRUTURANTESSobre a contratação da empresa de consultoria espe-

cializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações de melhoria no modelo de gestão e operação da Cassi, o BB informou que ela está prevista para os próximos meses. Ainda sobre esse tema foi es-clarecido que os processos de recrutamento e seleção já acontecem na Cassi com normativos e alçadas defi-nidas, bem como avaliação de desempenho. Contudo, o trabalho da consultoria aprimorará os modelos já exis-

14 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

ANABB participa de reunião ao lado de

representantes de entidades

A mesa foi composta por representantes de entidades, dirigentes da Cassi e do Banco do Brasil

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 15

tentes, com os aperfeiçoamentos necessários. Foi infor-mado ainda que está sendo estudado o desenvolvimen-to de aplicativo no modelo do sistema de recrutamento do BB e da Previ.

Os participantes reafirmaram ao Banco que, ao longo do processo negocial, muitos consensos foram alcança-dos na Mesa de Negociação e que o trabalho da consulto-ria com as áreas técnicas da Cassi deve preservar a ma-nutenção do princípio da solidariedade; o investimento no Modelo de Atenção Integral à Saúde por meio da Estra-tégia Saúde da Família (ESF); a garantia de atendimento para ativos, aposentados, dependentes e pensionistas; e a corresponsabilidade entre BB e associados.

As entidades também cobraram que os projetos de ações estruturantes apresentados durante o processo negocial sejam o ponto de partida para os trabalhos da consultoria. Os projetos fazem parte do Programa de Excelência no Relacionamento, desenvolvido pelas di-retorias da Cassi, que tratam de aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação, gestão da rede de prestado-res, acesso qualificado por meio do sistema integrado de saúde, gestão integrada de informações de estudos estatísticos e atuariais, aperfeiçoamento dos processos orientados ao sistema de saúde Cassi e novos planos.

TRANSPARÊNCIA E DETALHAMENTO DE ITENSOs representantes das entidades que compõem a

mesa negocial solicitaram uma cópia do convênio de cooperação técnica (Cassi x BB). Para eles, o pedido justifica-se devido à importância da transparência junto aos associados, à necessidade de se conhecer o teor do documento, além da manutenção da unidade construí-da ao longo de meses de negociação.

Sendo assim, as entidades e os dirigentes da Cassi alinharam uma reunião para o próximo mês, em que será apresentado o extrato com informações sobre o convênio e os detalhes desse documento.

As entidades também cobraram o detalhamento sobre o andamento de outros itens, como os impactos dos valo-res repassados no balanço da Cassi, o avanço nos inves-timentos, além da contratação da empresa de auditoria. Sobre esse assunto, foi solicitado que a apresentação tam-bém seja disponibilizada às entidades e aos associados.

Os dirigentes da Cassi disseram que a entidade está criando um hotsite exclusivo com informações sobre os itens que constam no Memorando de Entendimentos para a de-vida consulta e esclarecimento de dúvidas dos associados.

ANTECIPAÇÃO DO REAJUSTE PELO FIPE-SAÚDEAs entidades cobraram do BB uma antecipação do re-

ajuste pelo índice Fipe-Saúde dos valores previstos para ressarcimento pelo BB, considerando que tanto funcio-

nários da ativa quanto aposentados já tiveram seus sa-lários e benefícios reajustados após a assinatura do Me-morando de Entendimentos e do Convênio Cassi x BB.

RESSARCIMENTO BB E CONTRIBUIÇÃO DOS ASSOCIADOSCom relação ao ressarcimento do BB e à contribuição

extraordinária feita pelos associados, a Cassi apresentou os números dos meses de dezembro de 2016, quando a contri-buição foi iniciada, e janeiro de 2017. Ainda sobre o ressarci-mento do Banco, o dirigente fez questão de ressaltar que as apurações são sempre feitas com relação ao mês anterior, por se tratar de ressarcimento.

Sobre a competência de dezembro de 2016, foi in-formado que:

• Em 13/1, foi apresentado o demonstrativo da Cassi ao BB no valor de R$ 24,2 milhões.

• Em 13/1, foi feito o ressarcimento do BB no valor de R$ 23 milhões.

• A contribuição dos associados foi de R$ 17,3 mi-lhões (em 20/12/2016).

• O total do mês foi de R$ 40,3 milhões.

Sobre os R$ 24,2 milhões apresentados em 13/1, foi informado o seguinte detalhamento:

• O Programa de Atenção Domiciliar (PAD) foi de R$ 7,5 milhões.

• O Programa de Assistência Farmacêutica (PAF) foi de R$ 7 milhões.

• A Estratégia Saúde da Família foi de R$ 7,6 milhões.

• As coberturas especiais foram de R$ 2,1 milhões.

Sobre a competência de janeiro de 2017, foi informado que:

• Em 16/2, foi apresentado o demonstrativo da Cassi ao BB no valor de R$ 24,9 milhões.

• Em 16/2, foi feito o ressarcimento do BB no valor de R$ 23 milhões.

• A contribuição dos associados foi de R$ 18,1 mi-lhões (em 20/1/2017).

• O total do mês foi de R$ 41,1 milhões.

Sobre a destinação dos R$ 24,9 milhões apurados em 16/2, foi apresentado o seguinte detalhamento:

• O Programa de Atenção Domiciliar foi de R$ 8,2 milhões.

• O Programa de Assistência Farmacêutica foi de R$ 7,9 milhões.

• A Estratégia Saúde da Família foi de R$ 7 milhões.• As coberturas especiais foram de R$ 1,8 milhão.

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16 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

ECONOMIA

Veja em que condições o trabalhador pode sacar os recursos do FGTS

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem sido um assunto bastante comentado desde o anúncio da liberação dos saldos das contas inativas para quem teve contratos de trabalho encerrados até 31 de dezembro de 2015, sem necessidade de justificativa. Até então, o resgate só era permitido em casos específicos, como aposentadoria, compra de imóvel etc.

A primeira parte da liberação dos saques, que começou dia 10 de março (para aniversariantes dos meses de janeiro e fevereiro), levou milhares de pessoas às agências da Caixa Econômica Federal, que estendeu os horários de funcionamento, incluindo sábados, para prestar atendimento à população.

A medida foi anunciada pelo governo federal como forma de aquecer a economia e a expectativa é de que sejam injetados mais de R$ 34,5 bilhões.

Mais da metade dos trabalhadores (55%) tem até R$ 500,00 para sacar; e 24% de R$ 500,00 a R$ 1.500,00. Nesse caso, ficará a cargo do cidadão decidir de que forma vai usar o dinheiro das contas inativas do fundo: pagar dívidas, fazer investimentos e até mesmo consumir. Especialistas na área financeira recomendam que o saque seja feito independentemente do destino que o trabalhador dará aos recursos. O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) avalia a iniciativa como positiva, uma vez que o saldo do FGTS tem correção monetária de apenas 3% ao ano, valor abaixo da inflação e do rendimento anual da poupança. De acordo com a instituição, a alternativa é vantajosa principalmente para quem pretende pagar dívidas, visto que os juros praticados no mercado são muito mais elevados do que o rendimento.

Para o professor do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília Roberto Bocaccio Piscitelli, é provável que o saque das contas inativas permita um alívio no orçamento doméstico das classes mais baixas e orienta que o consumo seja a última das opões para a utilização desses recursos. “Para quem não tem dívidas, o dinheiro deveria ser usado em condições excepcionais. [O FGTS] é algo destinado a formação de uma poupança”, afirma.

A Secretaria de Planejamento, e Assuntos Econômicos (Seplan), do Ministério do Planejamento estimou que as medidas com o uso do FGTS terão impacto de aproximadamente 0,7 ponto percentual sobre o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017. De acordo com a pasta, exceto pelo pagamento de prestações em atraso de imóveis, o saque das contas inativas, o aumento do limite para a compra de imóvel com o uso do fundo e a atualização do programa social “Minha Casa, Minha Vida” deverão ter impacto sobre o consumo das famílias. O pacote significará um montante de R$ 48,2 bilhões injetados na economia durante este ano.

16 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

Por Priscila Mendes

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 17

QUANDO PODE SER USADO O FGTS?A Medida Provisória nº 763/2016 liberou apenas os saques das contas

que deixaram de receber depósitos até dezembro de 2015. Em regra, para os saques nos demais tipos de contas de FGTS, prevalecem as seguintes condições:

• Na demissão sem justa causa.• No término de contrato sem prazo determinado.• Na aposentadoria. • Na rescisão do contrato por extinção total da empresa, fechamento

de quaisquer de seus estabelecimentos, filiais ou agências.• Na rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior.• No caso de necessidade pessoal, urgente e grave, decorrente de

desastre natural causado por chuvas ou inundações que tenham atingido a área de residência do trabalhador, quando a situação de emergência ou o estado de calamidade pública for assim reconhecido, por meio de portaria do governo federal.

• Na morte do trabalhador.• Quando o titular da conta vinculada tiver idade igual ou superior a 70

anos.• Quanto o trabalhador ou seu dependente estiver com o vírus HIV, com

câncer ou em estágio terminal, em razão de doença grave.• Quando a conta permanecer sem depósito por três anos ininterruptos,

cujo afastamento tenha ocorrido até 13/7/1990, inclusive.• Quando o trabalhador permanecer por três anos ininterruptos fora

do regime do FGTS, cujo afastamento tenha ocorrido a partir de 14/7/1990, inclusive, podendo o saque, neste caso, ser efetuado a partir do mês de aniversário do titular da conta.

• Na amortização, liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações adquiridas em sistemas imobiliários de consórcio.

• Para aquisição de moradia própria, liquidação ou amortização de dívida ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional.

Fonte: Caixa Econômica Federal.

Para consultar saldo das contas inativas, acesse o site: www.contasinativas.caixa.gov.br, ou ligue para 0800 726 2017. Os cidadãos precisam informar, em ambos os canais de atendimento, o número de CPF e PIS/PASEP (NIS). No site da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br) você pode acessar também o extrato e movimentações de todas as contas de FGTS (ativas e inativas). Qualquer dúvida, entre em contato pelo telefone 0800 726 0207.

Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 17

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18 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

SEGUROS

Por Godofredo Couto

Os seguros oferecidos pela ANABB estão mais di-versificados. Agora existem sete modalidades de pla-nos para o associado escolher o que se adapta melhor ao seu estilo de vida. Os Seguros ANABB passaram a apresentar coberturas diversificadas, que atendem a vários perfis de associados na faixa etária entre 18 e 65 anos, antes limitada a 55 anos.

Além das coberturas básicas, os novos planos pos-suem amparo a doenças graves, diagnósticos de cân-cer e diversos auxílios, como assistência a pessoas, auxílio-funeral de pais e capitalização com quatro sor-teios mensais de R$ 10 mil a R$ 50 mil.

Outra vantagem em ter um seguro complementar da ANABB é que o associado tem a segurança de contar com indenização por invalidez parcial ou total em caso de acidente, pois recebe até 100% do valor segurado. Além disso, é possível adicionar à indeniza-ção do seguro automático valores entre R$ 5 mil e R$ 500 mil, com pequeno custo mensal de acordo com o plano escolhido. Anteriormente, o valor máximo era de apenas R$ 250 mil.

Há ainda diversos benefícios que só quem tem os seguros complementares pode usufruir. O serviço de

Assistência a Pessoas, por exemplo, dá direito a auxí-lios quando o associado estiver em viagem ou em casa, como reparos hidráulicos, serviços de chaveiro, faxinei-ra, ambulância, bagagens, transporte ou repatriamento, em caso de lesões ou doenças no Brasil ou no exterior, conforme as condições e os limites contratuais.

Confira, ao lado, os benefícios de cada plano de seguro complementar, com um exemplo de valor para uma faixa etária específica.

SUCURSAL FUNCIONÁRIO CPF RG CARGOBelo Horizonte Antonio Hilario Alves Batista 402.477.576-49 1181607 ConsultorBelo Horizonte Emerson Barbosa de Andrade 801.206.956-34 5371306 ConsultorBelo Horizonte Priscila Pontes Ramos 004.321.670-64 5070651566 ConsultorBelo Horizonte Eduardo Vinicius Rodrigues 109.784.867-14 13943332 ConsultorRecife Robson Barbosa de Oliveira 013.878.054-44 6937760 ConsultorRecife Ana Carla de Morais Coelho 795.740.174-00 4501932 ConsultorRecife Millene Di Paula Leal Ferreira 024.822.934-64 5396676 ConsultorRecife Sérgio Roberto Mendonça 459.691.834-15 3008558 ConsultorSão Paulo Eduardo de Jesus Petinatti 032.609.628-08 7942883-6 ConsultorSão Paulo Marcos Antonio Maciel 006.846.238-70 12476113 ConsultorSão Paulo Claudio Tadeu de Araujo 013.049.308-52 16483136-8 Consultor

Conheça os consultores credenciados pela Siena que estão comercializando os Seguros ANABB.

PARCEIROS DA SEGURANÇA

A ANABB conta hoje com três grandes parceiros em dis-ponibilização, comercialização, divulgação e captação de novos segurados. São as seguintes empresas:• SEGURADORA BB MAPFRE – responsável pela

disponibilização dos serviços aos associados. A BB Mapfre é a atual líder de mercado no segmento de seguro de vida coletivo.

• CORRETORA AON HEWITT – líder mundial em ges-tão de riscos e corretagem de seguros, a Aon é uma das corretoras contratadas para a comercialização dos Seguros ANABB.

• CORRETORA SIENA – oferece serviços diferencia-dos no mercado que dinamizam negócios e elevam o grau de satisfação de seus clientes. A corretora é responsável em visitar os associados nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Recife.

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 19

PLANO I • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Inclusão Automática de Cônjuge – com 100% do capital

de morte do segurado titular nas coberturas de morte, morte acidental e IPTA.

• Inclusão Automática de Filhos – com 100% do capital de morte do segurado titular na cobertura de morte.

• Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal – R$ 2,5 mil.

• Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 50 mil. • Assistência a Pessoas.

PLANO II • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil. • Assistência a Pessoas.

PLANO III • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Inclusão Facultativa de Cônjuge – com 50% do capital

de morte do segurado titular na cobertura de morte.• Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil.• Assistência a Pessoas.

PLANO IV • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Doenças Graves – com 100% do capital de morte,

limitado a R$ 100 mil. • Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil. • Assistência a Pessoas.

PLANO V • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Inclusão Facultativa de Cônjuge – com 50% do capital

de morte do segurado titular na cobertura de morte.• Doenças Graves – com 100% do capital de morte, limi-

tado a R$ 100 mil.• Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil. • Assistência a Pessoas.

PLANO VI • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Diagnóstico de Câncer – com 100% do capital de mor-

te, limitado a R$ 100 mil.• Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil. • Assistência a Pessoas.

PLANO VII • Morte. • Morte Acidental. • Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente.• Inclusão Facultativa de Cônjuge – com 50% do capital

de morte do segurado titular na cobertura de morte.• Diagnóstico de Câncer – com 100% do capital de mor-

te, limitado a R$ 100 mil. • Auxílio-funeral para Genitores do Segurado Principal –

R$ 2,5 mil. • Capitalização – 4 sorteios mensais de R$ 10 mil. • Assistência a Pessoas.

Para saber mais informações e valores sobre cada plano, acesse www.anabb.org.br ou entre em contato pela Central de Atendimento da ANABB pelo telefone 0800 727 9669

Quem já tem um seguro complementar da ANABB pode migrar para algum dos planos acima. Para saber mais infor-mações sobre os seguros, basta consultar o site da Asso-ciação (www.anabb.org.br – link “Seguros”) ou ligar para a Central de Atendimento 0800 727 9669 e (61) 3442 9696, de segunda a sexta, das 7h às 19h. As migrações podem ser

feitas por cartão-proposta e após análise da seguradora. Vale destacar que, para alguns planos, além da carên-

cia prevista legalmente para a cobertura de doenças gra-ves ou diagnósticos de câncer, incidirá ainda carência de 90 dias, a partir do início de vigência da cobertura indivi-dual ou de sua recondução depois de suspenso.

SUCURSAL FUNCIONÁRIO CPF RG CARGOBelo Horizonte Antonio Hilario Alves Batista 402.477.576-49 1181607 ConsultorBelo Horizonte Emerson Barbosa de Andrade 801.206.956-34 5371306 ConsultorBelo Horizonte Priscila Pontes Ramos 004.321.670-64 5070651566 ConsultorBelo Horizonte Eduardo Vinicius Rodrigues 109.784.867-14 13943332 ConsultorRecife Robson Barbosa de Oliveira 013.878.054-44 6937760 ConsultorRecife Ana Carla de Morais Coelho 795.740.174-00 4501932 ConsultorRecife Millene Di Paula Leal Ferreira 024.822.934-64 5396676 ConsultorRecife Sérgio Roberto Mendonça 459.691.834-15 3008558 ConsultorSão Paulo Eduardo de Jesus Petinatti 032.609.628-08 7942883-6 ConsultorSão Paulo Marcos Antonio Maciel 006.846.238-70 12476113 ConsultorSão Paulo Claudio Tadeu de Araujo 013.049.308-52 16483136-8 Consultor

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CONVERSA DE BASTIDOR

20 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

Equipe ANABB

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ANABB TERÁ ENVOLVIMENTO DE TODA A GOVERNANÇA DA ENTIDADE

A ANABB deu início à elaboração do novo planejamento es-tratégico (2017-2020). O Planejamento Estratégico é um trabalho participativo cujo ritmo será dado pela ANABB e que contará com o envolvimento de toda a governança da entidade. A participação dos conselheiros deliberativos e fiscais e dos diretores regionais é fundamental em todas as etapas. O processo está na etapa de levantamento, com a coleta de informações e documentos, e avaliação das boas práticas adotadas pela entidade, com a participação das pessoas da governança e dos colaboradores. O plano de trabalho para a estruturação do Planejamento Estratégico da ANABB passará pelas seguintes etapas: levantamento e diagnóstico organizacional; elaboração da metodologia de Planejamento Estratégico; realização de workshops de ni-velamento; revisão da identidade institucional; avaliação de pontos fortes e oportunidades para melhorias; formulação de objetivos e ações estratégicas; e, por fim, consolidação do planejamento. A previsão é que o estudo esteja finalizado no primeiro semestre de 2017.

ANABB TEM NOVA DIRETORA REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL

Ana Lourdes de Castro Miranda é a nova diretora regional DF-13. A dirigente assumiu a vaga deixa-da por Antônio José Teixeira Siqueira, que faleceu no início de março. A nova diretora, que atenderá os associados da região da Asa Sul, junta-se aos outros 65 diregs responsáveis por estreitar o rela-cionamento com os associados.

ANABB ORIENTA SOBRE DEPÓSITOS CONSIGNADOS DA PREVI PARA OS ASSOCIADOS

Diversos associados têm recebido notificação do BB de depósito em consignação feito pela Previ em seu favor. Após esse recebimento, eles precisam aceitar ou recusar o crédito em até dez dias da notificação. Muitos desses associados têm procurado a ANABB para obter informa-ções sobre a origem desse crédito efetuado pela Previ. Nesses casos, a ANABB orienta que o associado verifique se ajuizou alguma ação trabalhista particular contra o Banco junto a seu advogado ou, em caso de ação cole-tiva, junto ao sindicato de sua região. Se a ação ajuizada foi vitoriosa, por exemplo, ações de sétima e oitava horas (hora extra) ou de anuênios, o Banco deve ter feito o cré-dito dos valores ao associado, o que pode ter acarretado algum pedido de reflexo sobre o cálculo da aposentadoria da Previ e o repasse de valores do Banco à Caixa de Previ-dência. A Previ, no entanto, entende que não é possível in-cluir esses valores no cálculo dos benefícios e está devol-vendo a verba ao associado. É por isso que os associados estão recebendo as notificações de depósito de consigna-ção em pagamento efetuado pela Caixa de Previdência junto ao BB. O advogado ou o sindicato responsável pela ação que originou o crédito poderá orientar a respeito de recebimento ou recusa dos valores. Vale lembrar que a ANABB não atua no ajuizamento de ações trabalhistas por previsão constitucional, que determina a competência dos sindicatos nesse tipo de ação.

Representantes do Instituto VIVA CIDADANIA (IVC) participa-ram, nos dias 6 e 7 de março, no Rio Grande do Sul, da en-trega de certificados para apenados que fizeram os cursos nas áreas da construção civil (eletricidade básica, pintura e textura predial) e de artesanato (cartonagem). Os cursos, que agregam capacitação em aulas teóricas e práticas, inte-gram o Projeto Sonho de Liberdade e são promovidos e exe-cutados pela Fundação Maçônica Educacional (FME) com patrocínio do IVC. As formaturas aconteceram no Presídio Regional de Passo Fundo e na Colônia Penal Agrícola Gene-ral Daltro Filho em Charqueadas. Para a diretora de Projetos

do IVC, Graça Machado, que esteve representando o Insti-tuto nos eventos, “a proposta do curso é inclusiva, ou seja, independente do nível de escolaridade dos participantes. Conheci, por exemplo, um detento analfabeto que teve a oportunidade de concluir o curso com a ajuda do professor, graças à metodologia aplicada”, disse. Desenvolvido desde 2014, o projeto já formou mais de 400 detentos. O formato dos cursos foi elaborado para contemplar a participação e a interação de todos os alunos nas atividades práticas, ampliando o conhecimento pela troca de experiências.

IVC PARTICIPA DE FORMATURAS EM PRESÍDIOS DO RIO GRANDE DO SUL

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Formaturas em presídios do Rio Grande do SulFormaturas em presídios do Rio Grande do Sul

A ANABB participou, em 2 de março, de audiência no Mi-nistério Público do Trabalho (MPT) entre entidades sindi-cais (Contraf, Contec, federações e sindicatos) e o Banco do Brasil. Essa é a terceira audiência promovida pelo MPT em busca de conciliação entre as partes, a fim de evitar a judicialização de demandas que possam ser resolvidas no âmbito administrativo, em decorrência da reorganização administrativa incluindo o PEAI. Na audiência, foi apresen-tada proposta de inclusão de funcionários atingidos pela reestruturação no “programa de adiantamento salarial para eventos extraordinários”, que possibilita o adiantamento de valores de até cinco vezes o salário e um prazo de pagamen-to em até 25 meses, sem a cobrança de encargos financei-ros. Com a inclusão da reestruturação no programa, como evento extraordinário, o funcionário que tiver próximo dos 30% de comprometimento salarial poderá negociar com o Banco e tentar a aquisição de outros benefícios dados pela instituição financeira. O programa é diferente do de desequi-líbrio financeiro, que continua funcionando normalmente e que possibilita fazer quitação de dívidas passadas.

DESCOMISSIONAMENTOOutro ponto debatido na audiência foi sobre a Instrução Normativa nº 372, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que trata do descomissionamento de funcionário sem mo-tivo após dez anos de exercício. Sobre esse assunto, o Ban-co reiterou seu posicionamento de não aplicar a resolução administrativamente, de acordo com justificativas dadas na audiência passada. A procuradora do MPT sugeriu aos sindicatos ajuizarem ação contra o Banco, se assim julga-rem necessário, uma vez que não houve consenso pela via da conciliação. Foram relatadas pelas entidades sindicais falhas na aplicação dos critérios de descomissionamento. Esses critérios não estão sendo aplicados de maneira trans-parente. A Contec relatou que uma série de casos sobre esse assunto foi encaminhada ao Banco e que, até então, não obteve respostas. O BB informou que foi aberta a pos-sibilidade de as entidades participarem das escolhas dos critérios de descomissionamento, mas os sindicatos prefe-riram não participar dos debates. O MPT alertou que, se as

entidades se abstiverem de participar da formulação dos critérios, posteriormente não poderão reclamar das esco-lhas feitas. A Contraf informou que não tem interesse no debate dos critérios de descomissionamento; entretanto, está discutindo a transparência para as nomeações. Além disso, tem apresentado ao Banco caso a caso e este tem respondido às demandas. A Contec informou que fará ofí-cio ao Banco reclamando dos casos em que não houve transparência.

NÚMEROSDurante a audiência, o BB informou que, de fevereiro a março de 2017, 1.313 pessoas foram realocadas e saíram da lista de Vantagem de Caráter Pessoal (VCP) e que, des-de 19 de dezembro de 2016, já atingiu 3.105 movimenta-ções. O BB também informou que 552 funcionários foram realocados em funções inferiores com valores reduzidos. Sobre o VCP parcial, quando o funcionário vai para uma comissão menor, o valor já totaliza 1.243. Com relação aos VCPs para os caixas, o BB informou que eles (caixas executivos) continuarão os recebendo, até 31 de março de 2017, fazendo correlação com o VCP pago aos desco-missionados. No total, 411 caixas foram realocados. Atual-mente, faltam cerca de 700 para serem realocados. Ao fim da audiência, foram feitos encaminhamentos de pautas e reuniões futuras.

REESTRUTURAÇÃO NO BB: ANABB PARTICIPA DE AUDIÊNCIA NO MPT ENTRE SINDICATOS E O BANCO

Audiência sobre reestruturação do Banco do Brasil

Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 21

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22 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO 22 | Mar-Abr/2017 | Jornal AÇÃO

Joaquim Barbosa e Diretoria Executiva da ANABB

EX-PRESIDENTE DO STF JOAQUIM BARBOSA É RECEBIDO PELA DIRETORIA DA ANABB

Em 16 de março, o ex-presidente do Supremo Tribunal Fede-ral (STF) Joaquim Barbosa foi recebido pela Diretoria Execu-tiva da ANABB, a convite da instituição. O ministro fez uma visita de cortesia. Barbosa aposentou-se em julho de 2014, depois de 11 anos dedicados à Suprema Corte. Ele presidiu o tribunal por quase dois anos e sua atuação foi marcada pela relatoria da Ação Penal nº 470, que ficou conhecida como “mensalão”. O ministro é doutor e mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) e pro-fessor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas Direito Constitucional e Direito Administrativo. É conferencis-ta, tanto no Brasil quanto no exterior.

ANABB PARTICIPA DE DEBATES SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Atenta às principais discussões acerca da Reforma da Previdência, a ANABB participou no início de março de dois debates sobre o tema, que pode afetar a vida de milhões de brasileiros. Em 7 de março, a ANABB compareceu à 13ª Jornada Nacional de Debates – PEC nº 287/2016 sobre a Reforma da Previ-dência – no Teatro dos Bancários, em Brasília. O evento foi intermediado pelo Departamento Intersindical de Estatís-tica e Estudos Socioeconômicos (Diee-se), em parceria com centrais sindicais, que expuseram os pontos negativos da proposta de relatoria do senador Arthur Oliveira Maia (PPS/BA). Duran-te o evento, também foi apresentado o simulador desenvolvido pelo Dieese para calcular as perdas que ocorrerão com a aposentadoria na hipótese de aprovação da PEC nº 287/2016. Já em 9 de março, a ANABB esteve presente na reunião da Frente Parlamentar Mis-ta em Defesa da Previdência Social, na Câmara dos Deputados, de iniciativa do senador Paulo Paim (PT/RS) e do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP). Este encontro objetivou, em conjunto com associações, sindicatos e entidades nacionais, defender a manu-tenção dos direitos sociais, garantindo a segurança da Previdência Social, bem como debater as diversas mudanças na proposta da PEC nº 287/2016 e traçar estratégias para a rejeição da proposta.

ASSOCIADAS DO MATO GROSSO DO SUL SÃO HOMENAGEADAS

A ANABB realizou, em 11 de março, na sede da AABB/MS, evento em comemoração ao Dia da Mulher. Com iniciativa do diretor regional MS-21 Valdineir Ciro, o evento foi uma parceria entre a Cassi/MS e a AABB de Campo Grande (MS). Na oportunidade, foram homenageadas, re-presentando todas as associadas da ANABB no Mato Grosso do Sul, as sócias Lenice Imaculada Macellaro Almeida, Erica Vanessa Pereira Barbosa, Iraci Prado Soares Metz e Loeci Pires da Silva. O critério para escolha dos nomes das associadas deu-se com base no tempo de filia-ção junto à Associação.

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Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 23

GESTÃO

O Conselho Deliberativo da ANABB, em reunião de 25/3/2017, aprovou a destituição de seu presidente, Sr. Luiz Oswaldo, que foi eleito para mandato de 4 anos, quando da reunião de posse dos conselheiros deliberativos, em 14/12/2015. O pedido de destituição do conselheiro do cargo de presidente do Conselho Deliberativo foi apresentado pelo conselheiro William Bento, em reunião de 18 e 19/2/2017, relacionando 20 motivos para a destituição pretendida.

Em reunião de 17/9/2016, a maioria dos conselheiros deliberativos decidiu interpretar qual seria o quórum para destituição do presidente, pois, segundo essa maioria, o Estatuto da ANABB é omisso sobre esse tema. Naquela ocasião, interpretaram que, para a destituição do presidente, cargo mais importante da governança da entidade, o quórum seria o da maioria simples, desde que observado o quórum estatutário para realização da reunião, que é de 11 conselheiros presentes. Isso significa que, em uma reunião com 11 conselheiros presentes, bastaria o voto favorável de 6 para destituir o presidente. O Estatuto da ANABB prevê, em seu artigo 23, inciso XXIII, que é necessário, para destituir do cargo de integrante da Diretoria Executiva, o voto secreto e favorável de 16 conselheiros deliberativos, após conceder ao interessado ampla oportunidade de defesa.

Em reunião de 18 e 19/2/2017, a maioria aprovou também que, para a destituição do presidente do Conselho Deliberativo, não seria necessária a abertura de processo na Comissão de Ética da ANABB e que o pedido de afastamento do presidente do Conselho poderia ser votado sumariamente pelo conselho. Alguns conselheiros questionaram a não observação do ritual disposto nos normativos da ANABB (Estatuto, Regimento Interno, Código de Ética, Regimento do Código de Ética), que prevê a necessidade do devido processo legal, do amplo direito de defesa e do contraditório para eventual destituição do presidente do conselho. Diante dos questionamentos, a maioria dos conselheiros decidiu conceder prazo, até

Conselheiros destituíram Luiz Oswaldo Sant’Iago e escolheram William Bento para o cargo de presidente do Conselho. Entenda o que aconteceu

18/3/2017, para que Luiz Oswaldo se manifestasse sobre os 20 motivos relacionados para sua destituição e que sua manifestação fosse encaminhada a seus acusadores para que a apreciassem e deliberassem na reunião prevista para 25/3/2017.

Na reunião do Conselho Deliberativo, de 25/3/2017, após a rejeição dos recursos apresentados sobre a interpretação do quórum necessário para destituição de seu presidente e sobre a decisão da não necessidade de se submeter acusações contra o presidente do conselho à Comissão de Ética da ANABB, foi aprovada a destituição do presidente Luiz Oswaldo, com 12 votos favoráveis dos conselheiros Augusto Carvalho, Denise Vianna, Cecília Garcez, Graça Machado, William Bento, Cláudio Zucco, Emílio Ribas, Tereza Godoy, Nilton Brunelli, Irmar Fonseca, Ana Landin e Maria do Céu; 4 votos contrários dos conselheiros Isa Musa, Goretti Barone, Cláudio Lahorgue e Fernando Amaral; e 2 abstenções, dos conselheiros Luiz Oswaldo e Antonio Carvalho.

A seguir, foi escolhido para concluir o mandato de presidente do Conselho Deliberativo o conselheiro William Bento, por voto secreto, com 12 votos favoráveis à aprovação de seu nome, 5 votos contrários e 1 voto nulo.

Tão logo destituído do cargo de presidente do Conselho Deliberativo, Luiz Oswaldo comunicou, em correspondência à Diretoria Executiva, seu afastamento da Presidência do Conselho e solicitou que a Assessoria Jurídica da ANABB emitisse parecer sobre a legalidade e a legitimidade desses atos. Os documentos aqui mensionados estão disponibilizados na Aba Transparência do Portal ANABB. O presidente destituído informou que declarou durante a reunião do conselho ter deixado de apresentar defesa sobre os 20 motivos oferecidos como denúncia contra ele, pois considera o processo, a priori, ilegítimo e ilegal, porque a denúncia não veio acompanhada de provas e porque não houve, em cada uma delas, a delimitação do fato e a descrição dos normativos que teriam sido por ele infringidos.

Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 23 Jornal AÇÃO | Mar-Abr/2017 | 23

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OPINIÃO

www.anabb.org.br | @anabbevoce | [email protected] | facebook.com/anabbevoce

Em um momento delicado, em que mudanças profundas estão sendo feitas a toque de caixa, a exemplo da terceirização irrestrita (aprovada em 22 de março de 2017), da Reforma da Pre-vidência em discussão no Congresso, do PLP nº 268/2016, que altera a governança dos fundos de pensão e outros de interesse de nossos asso-ciados, a ANABB, maior associação de funcioná-rios de uma empresa da América Latina, com a força e a expressão de seus 92 mil associados e de toda a família BB, zela pela integridade do Ban-co do Brasil e de seu funcionalismo, preservando seus valores como patrimônio nacional e a marca de instituição útil à sociedade.

É papel da ANABB atuar junto ao Congresso Na-cional, aos órgãos governamentais, às autoridades, às lideranças políticas, aos formadores de opinião, à imprensa e à sociedade em geral em defesa do Banco, de seus funcionários e das principais en-tidades, como Previ e Cassi, atribuição essa que tem sido cumprida ao longo dos anos com garra e determinação.

A ANABB ficará cada vez mais forte na medida em que aumente a participação de seus associa-dos no conhecimento de sua atuação. Convidamos os associados a acessar o site da www.anabb.org.br para acompanhar as atividades da entidade. Ative a senha de acesso na aba “Transparência” para tomar conhecimento dos trabalhos desenvolvidos nos diversos órgãos da governança, por meio das respectivas atas. Acompanhe as informações das ações judiciais nas quais a ANABB lhe representa, conheça e acione, quando necessário, nossos dire-tores regionais e venha visitar a sede da Associa-ção. Teremos o maior prazer em recebê-los e com-partilhar com vocês nosso trabalho.

Nos dias atuais, somos bombardeados o tempo inteiro por notícias negativas, que vêm de tudo que é fonte, pelos mais variados canais de comunicação.

Não há como ficar alheio a tanta coisa ruim que vem acontecendo em nosso país. Nós, da geração baby boomers, nascidos entre 1946 e 1964, chega-mos a acreditar que o Brasil seria o país do futuro, mas o que vimos até agora é que, para as sucessivas formações de governo, o que menos tem importado é o futuro do país e o bem-estar da população.

Representantes eleitos democraticamente mon-tam esquemas poderosos com tentáculos nas di-versas esferas de poder, inclusive nas estatais, para cuidar prioritariamente de interesses particu-lares e se perpetuar no poder. Recursos públicos vultosos têm sido desviados com essa prática, em vez de serem aplicados na melhoria da saúde, da educação, da segurança e da infraestrutura. En-quanto isso, as estatísticas colocam-nos em posi-ções desonrosas no Índice de Desenvolvimento Hu-mano (IDH), na educação e na corrupção, somos um dos países mais violentos do mundo, com uma das piores malhas rodoviárias do Planeta e a socie-dade que paga os maiores impostos, com tendên-cia de aumentarem ainda mais.

Nesse cenário, em que empresas e instituições tradicionais e estratégicas para o país são utiliza-das como instrumento de corrupção e correm risco de quebrar, temos de comemorar ao constatar que em nenhum desses grandes escândalos aparece o nome do nosso Banco do Brasil. A estrutura orga-nizacional, que preserva quase todos os cargos de direção para funcionários de carreira, tem blindado o Banco de iniciativas nesse sentido . Temos uma cultura diferenciada e isso é um fato percebido pela sociedade.

HAROLDO DO ROSÁRIO VIEIRA Vice-presidente de Relações [email protected]

AINDA HÁ ESPERANÇA