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CONFIANÇA E SEGURANÇA

NÃO BASTA PARECER, É PRECISO SER!

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CONFIANÇA E SEGURANÇA

A CREDIBILIDADE SE CONSTRÓI COM AÇÕES, COM EXEMPLO E COERÊNCIA.

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CONFIANÇA E SEGURANÇA

O ATO REGULAR DE GESTÃO É AQUELE

PRATICADO EM CONFORMIDADE COM A

LEI, O ESTATUTO E OS REGULAMENTOS

INTERNOS E DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS.

Basta um “clique” para perceber que às vezes

estamos do lado errado...

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ATO REGULAR DE GESTÃO

A responsabilidade de dirigentes e conselheiros de entidades fechadas de previdência complementar decorre de alguns princípios e regras que devem ser observados no exercício das suas competências legais e estatutárias. E esse exercício de competências, com observância dessas condições que a legislação, o estatuto e normas internas impõem é o que se denomina de “Ato Regular de Gestão”.

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OS STAKEHOLDERS DOS FUNDOS DE PENSÃO

Ministério da Fazenda

Banco Central

Conselho Monetário Nacional

Comissão de Valores Mobiliários

Secretaria da Receita Federal

Conselho de Controle de Atividades Financeiras

CNPC – Conselho Nacional de Previdência Complementar

PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência Complementar

CRPC – Câmara de Recursos de Previdência Complementar

Conselho Deliberativo

Conselho Fiscal

Funcionários/Dependentes

Fornecedores

Prestadores de Serviços

Participantes Ativos

Patrocinadores/Instituidores

Participantes Assistidos

Dependentes/Pensionistas/Beneficiários

Fundos de Pensão

ABRAPP SINDAPP ICSS ANAPAR

ABRAPP SINDAPP

ICSS ANAPAR

MÍDIA OPINIÃO PÚBLICA AGENTES

DE MERCADO

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RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES LEGAIS

Exemplos:

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RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL

Os administradores, procuradores com poder de gestão, membros dos conselhos estatutários, administradores dos patrocinadores ou instituidores, atuários, auditores independentes, avaliadores de gestão e outros profissionais que prestem serviços técnicos à EFPC, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada, respondem na esfera administrativa e civil, por ação ou omissão, por danos ou prejuízos causados às EFPC que tenham dado causa.

Independentemente da responsabilidade civil, a qual tem caráter reparatório, e a administrativa, que tem caráter repressivo e disciplinar, a legislação estabelece também a responsabilidade penal do agente por atos irregulares e condutas tipificadas como crime.

Governança nas EFPC – Estrutura Mínima e Melhores Práticas / ABRAPP – Ago/2016

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LEI COMPLEMENTAR 109/2001 EXEMPLOS

DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 65. A infração de qualquer disposição desta Lei Complementar ou de seu regulamento, para a qual não haja penalidade expressamente cominada, sujeita a pessoa física ou jurídica responsável, conforme o caso e a gravidade da infração, às seguintes penalidades administrativas, observado o disposto em regulamento:

I. advertência;

II. suspensão do exercício de atividades em entidades de previdência complementar pelo prazo de até cento e oitenta dias;

III. inabilitação, pelo prazo de dois a dez anos, para o exercício de cargo ou função em entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, instituições financeiras e no serviço público; e

IV. multa de dois mil reais a um milhão de reais, devendo esses valores, a partir da publicação desta Lei Complementar, ser reajustados de forma a preservar, em caráter permanente, seus valores reais.

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Art. 1° As entidades fechadas de previdência complementar - EFPC devem adotar princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos adequados ao porte, complexidade e riscos inerentes aos planos de benefícios por elas operados, de modo a assegurar o pleno cumprimento de seus objetivos.

§ 1º A EFPC deverá observar padrões de segurança econômico-financeira e atuarial, com fins específicos de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, isoladamente, e da própria entidade fechada de previdência complementar, no conjunto de suas atividades.

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EXEMPLOS

Art. 4º Na aplicação dos recursos dos planos, os administradores da EFPC devem: I. observar os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e

transparência; II. exercer suas atividades com boa fé, lealdade e diligência; III. zelar por elevados padrões éticos; e IV. adotar práticas que garantam o cumprimento do seu dever fiduciário

em relação aos participantes dos planos de benefícios. Art. 7º Nos termos do art. 35, §§ 5º e 6º, da Lei Complementar nº. 109, de 2001, a EFPC deve designar o administrador estatutário tecnicamente qualificado (AETQ), responsável pela gestão, alocação, supervisão, controle de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos e pela prestação de informações relativas à aplicação desses recursos. (Redação dada pela Resolução nº 4.275, de 31/10/2013.)

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Administrar o patrimônio de terceiros como se fosse seu.

Indispensável a atuação ética, diligente, transparente e independente, e não segundo os interesses de quem o indicou ou elegeu.

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EXEMPLOS

Art. 9º Na aplicação dos recursos, a EFPC deve identificar, avaliar, controlar e monitorar os riscos, incluídos os riscos de crédito, de mercado, de liquidez, operacional, legal e sistêmico, e a segregação das funções de gestão, administração e custódia.

Art. 10. A EFPC deve avaliar a capacidade técnica e potenciais conflitos de

interesse dos seus prestadores de serviços. Parágrafo único. Sempre que houver alinhamento de interesses entre o

prestador de serviços e a contraparte da EFPC, esta deve se assegurar de que o prestador de serviços tomou os cuidados necessários para lidar com os conflitos existentes.

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GOVERNANÇA

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É IMPOSSÍVEL PRATICAR A GOVERNANÇA CORPORATIVA SEM COMPORTAMENTO ÉTICO.

SOCIEDADE CIVIL

PROTEÇÃO DO ATO

REGULAR DE GESTÃO

VALORIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS

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As regras que regulam o setor devem ser respeitadas pelos dirigentes das entidades fechadas. A gestão tem de ser baseada no “fortalecimento do ato regular”.

A postura do executivo de um fundo de pensão deve sempre se pautar pelo profissionalismo e pela ética, mantendo-se devidamente qualificado para a missão de administrar ‘poupança alheia’, bem conhecendo a entidade, os planos de benefícios que administra e as boas práticas adotadas pelo mercado.

A prática do ato regular de gestão é mais do que recomendável, uma vez que decorre do próprio dever fiduciário.

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A Lei Complementar n.° 109, de 2001, ainda aponta para a responsabilidade de dirigentes, por ação ou omissão, na condução da administração dos planos de benefícios. Com base na lei, o bom administrador de uma entidade fechada também deve ter pró-atividade no monitoramento dos riscos a que estão sujeitos os planos e na clara comunicação com os participantes, assistidos e patrocinadores.

Os dirigentes têm de se manter, permanentemente, atentos e proativos na identificação, avaliação, controle e monitoramento dos riscos que podem comprometer a realização dos objetivos da EFPC.

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Dever de Diligência

Dever de Informar / Transparência

Equidade / Tratamento não discriminatório

Evitar Conflito de Interesses / Independência

Ter conhecimento / Estar preparado para a função

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Contar com assessoramento de comitês especializados

Contemplar diversidade de qualificações para promover debate qualificado e multidisciplinar

Trabalhar de forma harmônica e integrada com os demais órgãos estatutários;

Trabalhar minimizando as interferências no dia-a-dia da administração;

Desenvolver a competência para atuação crítica e construtiva nos campos financeiro, legal e de negócios, aliada à boa capacidade de relacionamento;

Atuar com transparência e acesso às informações necessárias ao pleno desempenho;

Atualização constante sobre informações da entidade, dos planos de benefícios e, principalmente, sobre a legislação aplicada às EFPC;

Ter conhecimento das melhores práticas de governança.

(Adriana Carvalho)

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“Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo as práticas e os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.”

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC

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COMPETÊNCIA

INTEGRIDADE Postura ética. Senso de justiça. Equidistante em

relação a partes interessadas.

INDEPENDÊNCIA Para propor,

questionar, decidir. Ausência de

conflitos de interesse.

Juízos imparciais. PROFISSIONALISMO

Decisões fundamentadas. Proposições eficazes. Questionamentos

produtivos.

CONHECIMENTO Em gestão e negócios. Visão do todo. Experiência.

ENVOLVIMENTO Tempo. Compromisso. Foco em resultado.

DECÊNCIA

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COMPROMISSO Crenças da

corporação. Riqueza/retorno

dos acionistas. Interesses de

outras partes.

EFICÁCIA Pensamento

estratégico. Resultados: equilíbrio

entre curto-longo prazos.

Estratégia e operações alinhadas.

CAPACITAÇÃO Visão sistêmica. Multifuncional,

generalista. Conceitual.

INTEGRIDADE

Postura Ética. Credos e valores

definidos. Interesses

corporativos prevalecem sobre pessoais.

COMPORTAMENTO POSITIVO

Líder, “campeão da causa”.

Estabilidade pessoal.

Resistência a pressões.

CAPACIDADE DE DECISÃO

Aversão a ambiguidades.

Enfrentando riscos. Assumindo

responsabilidades.

CAPACIDADE DE ESCUTAR

Aberto à interação. Busca por

alinhamentos. Atento a

questionamentos.

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2015 Ocorrências

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Total

%

Governança 1 226 64 14 175 8 2 39 529 56%

Previdência e Atuária

2 83 21 49 50 5 1 29 240 25%

Investimentos 29 45 18 11 47 2 9 13 174 18%

TOTAL

32 354 103 74 272 15 12 81 943 100%

3% 38% 11% 8% 29% 1% 1% 9% 100%

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CONSTATAÇÃO DA QUEBRA DE VALORES MORAIS E PADRÕES ÉTICOS

CONSEQUÊNCIA – APRESENTAÇÃO DE DIVERSOS PROJETOS DE LEI

• PLP 274-2016 – PROPOSTA DA CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO.

• PLP 268-2016 – JÁ APROVADO PELO SENADO FEDERAL.

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ESTRUTURA DE GOVERNANÇA – AGREGA O COMITÊ DE INVESTIMENTOS E A AUDITORIA INTERNA COMO OBRIGATÓRIOS NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

DEFINE MANDATO DE QUATRO ANOS E GARANTIA DE ESTABILIDADE PARA OS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL (PERMITIDA UMA RECONDUÇÃO)

NECESSIDADE DE VÍNCULO PRÉVIO AO PLANO DE NO MÍNIMO UM ANO

MANUTENÇÃO DO ATUAL TRATAMENTO LEGAL PARA A DIRETORIA EXECUTIVA – QUESTÃO INTERNA CORPORIS.

FISCALIZAÇÃO – FORTALECIMENTO DA PREVIC

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TENTA REDUZIR A INFLUÊNCIA POLÍTICA PARTIDÁRIA

BUSCA AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA

AMPLIA OS REQUISITOS E OS IMPEDIMENTOS PARA OS MEMBROS DOS ÕRGÃOS DE GOVERNANÇA

CRIA O CONSELHEIRO INDEPENDENTE.

INSTITUI O PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA

FISCALIZAÇÃO – INSERE O TRIBUNAL DE CONTAS

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RESPONSABILIDADE CORPORATIVA

Os agentes de Governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando a sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações

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“Várias cabeças pensam melhor do que uma, desde que elas se manifestem, respeitem e decidam juntas. E isto é questão de método, disciplina e liderança.”

Wanderlei Passarella

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“A adoção de um sistema de governança corporativa eficaz e abrangente contribui para o estabelecimento da credibilidade necessária ao funcionamento adequado de uma economia de mercado.”

Ricardo Pena

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“ A cultura ética no país só mudará quando dirigentes passarem a impedir irregularidades, mesmo quando não for financeiramente interessante à empresa.”

Mário Ernesto Humberg

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“ A ética se baseia na liberdade, ou seja, na opção voluntária pelo bem, consciente da possibilidade de preferir o mal.”

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