condutor dielétrico esferacargas é uma grandeza física escalar algébrica, dotada de ......
TRANSCRIPT
Condutor Dielétrico
m
Q
A
A
A densidade superficial de cargas é uma grandeza física escalar algébrica, dotada de mesmo sinal da carga Q, tendo por unidade, no SI, C/m2.
m
Q
V
34
3esferaV R
A densidade volumétrica de cargas é uma grandeza física escalar algébrica, dotada de mesmo sinal da carga Q, tendo por unidade, no SI, C/m3.
24esferaA R
Sete bilhões de habitantes, aproximadamente, é a população da Terra hoje. Assim considere a Terra uma esfera carregada positivamente, em que cada habitante seja equivalente a uma carga de 1 u.c.e. (unidade de carga elétrica), estando esta distribuída uniformemente. Desse modo a densidade superficial de carga, em ordem de grandeza, em u.c.e./m2, será Considere: Raio da Terra = 6 x 10 6 m e π = 3. a) 10 –23 b) 10 5 c) 10 2 d) 10 –5 m
Q
A
9
26
7 10
4 3 6 10m
9
12
7 10
432 10m
9 120,016 10m
510m
Na eletrização por atrito os corpos adquirem cargas de mesmo módulo e sinais contrários.
Na eletrização por contato os corpos adquirem cargas de mesmo sinal.
Final
soma das cargas iniciais
número de corposQ
Observação:
Se os corpos forem esferas de tamanhos diferentes, vale a relação:
Final de X
soma das cargas iniciaisraio de X
soma dos raiosQ
X Y
Final de Y
soma das cargas iniciaisraio de Y
soma dos raiosQ
Para praticar seus conhecimentos de Eletricidade, um estudante dispõe de duas esferas metálicas A e B. A esfera B possui volume 8 vezes maior que o de A e ambas estão inicialmente neutras. Numa primeira etapa, eletriza-se a esfera A com 4,0 μC e a B com 5,0 μC. Numa segunda etapa, as esferas são colocadas em contato e atingem o equilíbrio eletrostático. Após a segunda etapa, qual a carga elétrica da esfera A? a) 3,0 µC b) 4,0 µC c) 4,5 µC d) 5,0 µC
Final de X
soma das cargas iniciaisraio de X
soma dos raiosQ
Final de A
4 +5R
R+2RQ
8B AV V 3 34 4
83 3
B AR R 2B AR R
Final de A 3Q C
TerraF
SatéliteF
Satélite TerraF F
2Terra
G M mF
d
2 2
2
2
32
22
22
Centrípeta
Satélite
Centrípeta
GMm GMPeso mg g
d d
mV GMm GMF V
R R RF
GMm RF m R T
R GM
fT
potencial
G M mE
d
2L
Tg
2m
Tk
k
m
tT
n
nf
t
1f
T
A associação de molas resulta em uma mola equivalente (com uma constante elástica equivalente). A tabela a seguir compara as associações de molas lineares (que obedecem a lei de Hooke) em série e em paralelo:
Molas em série:
1 2
1 1 1
sérieK K K
Molas em paralelo:
1 2ParaleloK K K
AA 0x
00 V A v
2a A 2a A 0
a
0cos( )X A t
0( )V A sen t
2
0cos( )a A t
máxV A 2
máxa A
2 2V A x
Considere a aceleração da gravidade em função da distância d à superfície da terra de acordo com a lei da gravitação universal. A esta distância d da superfície existem dois osciladores: um massa-mola e o outro, um pêndulo simples. A respeito de suas frequências de oscilação, pode-se afirmar corretamente que a) a frequência do sistema massa-mola é função decrescente de d; a
frequência do pêndulo não depende de d. b) a frequência dos dois sistemas é função crescente de d. c) a frequência dos dois sistemas é função decrescente de d. d) a frequência do sistema massa-mola não depende de d; a frequência do
pêndulo é função decrescente de d.
1
2
gf
L
1
2
kf
m
2
GMg
d
1 2
fundo atm
líquido imerso
mdensidade d
V
Fsólidos p
Hidrostática pressão A
líquidos p dgh
Stevin p p dgh
teoremas Pascal p p mesmo nível
Arquimedes E d V g
Um tubo em formato de U está parcialmente cheio de um fluido I com densidade ρI. Um fluido II, com densidade ρII < ρI, é colocado em um dos ramos do tubo de modo a formar uma coluna de altura hII, conforme a figura abaixo. Considerando-se os fluidos imiscíveis entre si e denotando-se por g o módulo da aceleração da gravidade, a razão hI /hII entre as alturas é dada por
I
II
I IIp p
I I II IIg h g h I II
II I
h
h
0 0
0 0
final final A A B B
final A B
I I
I I
inertes
condições idealizadas altas temperaturas
baixas pressões
com R fornecido p V n R TGases
p V p V p Vcom mistura
T T T
p V p Vdemais problemas
n T n T
Obs: Use a temperatura em Kelvin. 273CT t
3
2
3energia interna
2
3
2
Termodinâmica0
0 -
1ª
N
inicial inicial final
U p V
U n R T
U n R T
p V
sentido horáriotrabalhoárea
sentido anti horário
Lei U Q
p V p
transformação diabática
T
TT
T
T
final
P V P V
P V
V
Q Q C C
C C R
Chamamos máquina térmica o dispositivo que, utilizando duas fontes térmicas, faz com que a energia térmica se converta em energia mecânica (trabalho).
Utiliza-se o valor absolutos das quantidade de calor pois, em uma máquina que tem como objetivo o resfriamento, por exemplo, estes valores serão negativos.
FONTE QUENTE FONTE FRIAQ Q T
A fonte térmica fornece uma quantidade de calor que no dispositivo transforma-se em trabalho mais uma quantidade de calor que não é capaz de ser utilizado como trabalho.
Assim é válido que:
Rendimento das máquinas térmicas
Podemos chamar de rendimento de uma máquina a relação entre a energia utilizada como forma de trabalho e a energia fornecida:
1 FRIO
QUENTE
Q
Q1
FRIO
QUENTE
T
T
QUENTEQ
T
η = rendimento; T = trabalho convertido através da energia térmica fornecida;
QQuente = quantidade de calor fornecida pela fonte de aquecimento; QFria = quantidade de calor não transformada em trabalho
Neste caso, o fluxo de calor acontece da temperatura menor para o a maior. Mas conforme a 2ª Lei da Termodinâmica, este fluxo não acontece espontaneamente, logo é necessário que haja um trabalho externo, assim:
Máquina frigorífica:
FRIAQe
T
QS
T
e = eficiência; T = trabalho;
S = entropia; T = temperatura;
Um gás ideal se expande em um processo isotérmico constituído por quatro etapas: I, II, III e IV, conforme a figura abaixo. As variações de volume ΔV nas etapas são todas iguais. A etapa onde ocorre maior troca de calor é a a) II. b) III. c) IV. d) I.
U Q T 0 Q T Q T
p V T N
áreaT
I II III IVA A A A
Polos de mesmo nome se repelem.
Polos de nomes contrários se atraem.
Os polos de um ímã são inseparáveis.
O polo sul magnético da Terra
encontra-se no Canadá a cerca de 1300
km do polo norte geográfico, e seu polo
norte magnético está na costa do
continente antártico. Dessa maneira, a
Terra comporta-se aproximadamente
como o ímã representado, que forma
cerca de 11° com a direção norte-sul
geográfica.
No tempo dos dinossauros, os
registros fósseis indicam que havia
uma reversão dos polos magnéticos a
cada 1 milhão de anos. Nos tempos
mais recentes, essa reversão tem
ocorrido a cada 200.000 a 300.000 anos.
magnetita
A magnetita, um dos minérios do óxido de ferro (Fe2O4), é um ímã natural, ou seja, é encontrada na natureza com os polos norte e sul.
0
0
0
0
fio retilíneo2
espira2Fontes do campo magnético
bobina chata2
bobina (solenoide)
fio
espira
bobina chata
solenoide
iB
R
iB
R
iB n
R
iB n
L
i
i
B
B
V
F
B
V
F
0Q 0Q
MF q V B sen
Todo fio condutor percorrido por uma corrente elétrica e
inserido em um campo magnético, fica submetido a uma
força magnética dada por:
MF B i L sen
onde:
força magnética
B = vetor indução magnética
i = intensidade de corrente elétrica
L = comprimento do condutor
sen = ângulo formado entre B e i
MF
S N
A força é de atração A força é de repulsão
S S
0 1 2
2M
i i LF
d
Quando uma partícula é lançada de forma perpendicular
a um campo magnético a mesma descreve uma
trajetória circular cujo raio é dado por:
2
M cp
m VF F q V B
R
Rm V
q B
minha velha requeBra! Clique para apresentar o conteúdo
O sentido da corrente induzida é tal que seus efeitos
tendem sempre a se opor a variação do fluxo magnético
que lhe deu origem.
Nt
cos B A
A corrente elétrica contínua em uma dada linha de transmissão é de 4000 A. Um escoteiro perdido, andando perto da linha de transmissão, tenta se orientar utilizando uma bússola. O campo magnético terrestre é de B = 5,0 . 10 –5 T perto da superfície da Terra. A permeabilidade magnética é µ0 = 4π.10–7 T.m/A. Se a corrente está sendo transmitida no sentido leste para oeste, o sentido do campo magnético gerado pela corrente perto do chão e a distância do fio em que o campo gerado pela corrente terá o módulo igual ao do campo magnético terrestre estão corretamente descritos em a) Norte para o Sul, 4 m. b) Norte para o Sul, 16 m. c) Oeste para Leste, 4m. d) Oeste para Leste, 16 m.
0
2
iB
R
7 35 4 10 4 10
5 102 R
16 R m
B
i
Gabarito
01 02 03 04 05 06
D A D D D B