concurso br distribuidora - prova eng ambiental

PROFISSIONAL JNIORFORMAO ENGENHARIA AMBIENTAL

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.

03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta.

04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO--RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-

-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE a LISTA DE PRESENA.

11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, includo o tem-po para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA.

12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).


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EDIT

AL

No 1

PSP

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Conhecimentos BsicosConhecimentos Especficos

Lngua Portuguesa II Lngua Inglesa II Informtica IIIQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 70 1,0 cada


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1A palavra monstro (. 11) aplicada a circo deve-se ao fato de este (A) possibilitar um deslocamento rpido.(B) provocar som alto devido ao desmonte das tendas.(C) ser capaz de preencher trs vages.(D) proporcionar o transporte das cadeiras misturadas

aos animais. (E) ter possibilidade de se mudar at mesmo nos grandes

frios do inverno.

2Os trechos de Em 1954 [...] encanto (. 1-7) e O gnio de organizao [...] monumentais. (. 29-36) caracterizam-se, quanto ao tipo de texto predominante, por serem, respec-tivamente(A) descrio e narrao (B) narrao e argumentao (C) narrao e descrio(D) argumentao e descrio (E) argumentao e narrao

3Pela leitura do segundo pargrafo, pode-se perceber que o material com que basicamente feita a estrutura da tenda (A) metal(B) madeira(C) plstico(D) granito(E) tijolo

LNGUA PORTUGUESA II

Um circo e um antipalhao

Em 1954, numa cidadezinha universitria dos Es-tados Unidos, vi o maior circo do mundo, que conti-nua a ser o sucessor do velho Barnum & Bailey, velho conhecido dos meus primeiros dias de estudante nos Estados Unidos. Vi ento, com olhos de adolescente ainda um tanto menino, maravilhas que s para os meninos tm plenitude de encanto. Em 1954, reven-do o maior circo do mundo, confesso que, diante de certas faanhas de acrobatas e domadores, senti-me outra vez menino.

O monstro porque um circo-monstro, que viaja em trs vastos trens chegou de manh a Charlottesville e partiu noite. Ao som das ltimas palmas dos espectadores juntou-se o rudo metlico do desmonte da tenda capaz de abrigar milhares de pessoas, acomodadas em cadeiras em forma de x, quase iguais s dos teatros e que, como por mgica, foram se fechando e formando grupos exatos, tan-tas cadeiras em cada grupo logo transportadas para outros vages de um dos trens. E com as cadeiras, foram sendo transportadas para outros vages jaulas com tigres; e tambm girafas e elefantes que ainda h pouco pareciam enraizados ao solo como se esti-vessem num jardim zoolgico. A verdade que quem demorasse uns minutos mais a sair veria esta mgica tambm de circo: a do prprio circo gigante desapa-recer sob seus olhos, sob a forma de pacotes prontos a seguirem de trem para a prxima cidade.

O gnio de organizao dos anglo-americanos qualquer coisa de assombrar um latino. Arma e de-sarma um circo gigante como se armasse ou desar-masse um brinquedo de criana. E o que o faz com os circos, faz com os edifcios, as pontes, as usinas, as fbricas: uma vez planejadas, erguem-se em pou-co tempo do solo e tomam como por mgica relevos monumentais.

Talvez a maior originalidade do circo esteja no seu palhao principal. Circo norte-americano? Pensa-se logo num palhao para fazer rir meninos de dez anos e menines de quarenta com suas piruetas e suas infantilidades.

O desse circo hoje o mais clebre dos palhaos de circo uma espcie de antipalhao. No ri nem sequer sorri. No faz uma pirueta. No d um salto. No escorrega uma nica vez. No cai esparramado

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no cho como os clowns convencionais. No tem um s de copas nos fundos de suas vestes de palhao.

O que faz quase do princpio ao fim das funes do circo olhar para a multido com uns olhos, uma expresso, uns modos to tristes que ningum lhe esquece a tristeza do clown diferente de todos os ou-tros clowns. Trata-se na verdade de uma audaciosa recriao da figura de palhao de circo. E o curioso que, impressionando os adultos, impressiona tam-bm os meninos que talvez continuem os melhores juzes de circos de cavalinhos.

Audaciosa e triunfante essa recriao. Pois no h quem saia do supercirco, juntando s suas im-presses das maravilhas de acrobacia, de trabalhos de domadores de feras, de equilibristas, de bailari-nas, de cantores, de cmicos, a impresso inespera-da da tristeza desse antipalhao que quase se limita a olhar para a multido com os olhos mais magoados deste mundo.

FREYRE, Gilberto. In: Pessoas, Coisas & Animais. So Paulo: Crculo do Livro. Edio Especial para MPM Propa-ganda, 1979. p. 221-222. (Publicado originalmente em O Cruzeiro, Rio de Janeiro, seo Pessoas, coisas e animais, em 8 jul. 1956). Adaptado.

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4Analise as afirmaes abaixo sobre o desmonte do circo aps o espetculo.

I O circo era mgico pois desaparecia literalmente num piscar de olhos.

II O desmonte do circo era to organizado que parecia um truque de mgica.

III Apenas alguns minutos eram necessrios para des-montar todo o circo.

correto APENAS o que se afirma em(A) I (B) II (C) III (D) I e III (E) II e III

5A partir do conhecimento do que um palhao, infere-se que um antipalhao age da seguinte maneira:(A) ri e faz rir.(B) gira e rodopia.(C) escorrega e cai.(D) expressa tristeza.(E) veste-se de palhao.

6Considere o emprego da palavra com e o sentido assumi-do por ela na sentena abaixo.

Pensa-se logo num palhao para fazer rir meninos de dez anos e menines de quarenta com suas piruetas e suas infantilidades. (. 38-41)

A palavra est usada com o mesmo sentido em:(A) Concordo com o autor que o circo encanta a todos.(B) A criana foi ao circo com a professora e os colegas. (C) A programao do circo varia de acordo com a cidade.(D) O trapezista entretm o pblico com seus difceis saltos. (E) A bailarina com cabelos dourados se apresenta sobre

um cavalo.

7As seguintes oraes No ri nem sequer sorri. (. 43-44) e No faz uma pirueta. (. 44) podem ser reescritas em um nico perodo, sem alterao de sentido em:(A) No ri nem sequer sorri, mas no faz uma pirueta.(B) Embora no ria nem sequer sorria, no faz uma pirueta.(C) No ri nem sequer sorri, e no faz uma pirueta.(D) Caso no ria nem sequer sorria, no faz uma pirueta.(E) No ri nem sequer sorri, porm no faz uma pirueta.

8Aos trechos abaixo, retirados do texto, foram propostas alteraes na colocao do pronome. Tal alterao est de acordo com a norma-padro em: (A) foram se fechando (. 18) foram fechando-se(B) Pensa-se logo num palhao (. 38-39) Se pensa

logo num palhao(C) ningum lhe esquece a tristeza (. 50-51) ningum

esquece-lhe a tristeza(D) Trata-se na verdade (. 52) Se trata na verdade(E) que quase se limita a olhar (. 62-63) que quase

limita-se a olhar

9O trecho Pensa-se logo num palhao (. 38-39) pode ser reescrito, respeitando a transitividade do verbo e manten-do o sentido, assim:(A) O palhao pode ser logo pensado.(B) Pensam logo num palhao.(C) Pode-se pensar num palhao.(D) Pensam-se logo num palhao.(E) O palhao logo pensado.

10A expresso em que a retirada do sinal indicativo de crase altera o sentido da sentena (A) Chegou noite.(B) Devolveu o livro Maria.(C) Dei o presente sua irm.(D) O menino foi at porta do circo. (E) O circo voltou minha cidade.

RASCUNHO


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LNGUA INGLESA II

Skillset vs. Mindset: Which Will Get You the Job?

By Heather Huhman

Theres a debate going on among career experts about which is more important: skillset or mindset. While skills are certainly desirable for many positions, does having the right ones guarantee youll get the job?

What if you have the mindset to get the work accomplished, but currently lack certain skills requested by the employer? Jennifer Fremont-Smith, CEO of Smarterer, and Paul G. Stoltz, PhD, co-author of Put Your Mindset to Work: The One Asset You Really Need to Win and Keep the Job You Love, recently sat down with U.S. News to sound off on this issue.

Heather: What is more important to todays employers: skillset or mindset? Why?

Jennifer: For many jobs, skillset needs to come first. The employer absolutely must find people who have the hard skills to do whatever it is they are being hired to do. Programmers have to know how to program. Data analysts need to know how to crunch numbers in Excel. Marketers must know their marketing tools and software. Social media managers must know the tools of their trade like Twitter, Facebook, WordPress, and have writing and communication skills.

After the employers have identified candidates with these hard skills, they can shift their focus to their candidates mindsets - attitude, integrity, work ethic, personality, etc.

Paul: Mindset utterly trumps skillset.Heather: Do you have any data or statistics to

back up your argument?Jennifer: Despite record high unemployment,

many jobs sit empty because employers cant find candidates with the right skills. In a recent survey cited in the Wall Street Journal, over 50 percent of companies reported difficulty finding applicants with the right skills. Companies are running lean and mean in this economy they dont have the time to train for those key skills.

Paul: [Co-author James Reed and I] asked tens of thousands of top employers worldwide this question: If you were hiring someone today, which would you pick, A) the person with the perfect skills and qualifications, but lacking the desired mindset, or B) the person with the desired mindset, but lacking the rest? Ninety-eight percent pick A. Add to this that 97 percent said it is more likely that a person with the right mindset will develop the right skillset, rather than the other way around.

Heather: How do you define skillset?Jennifer: At Smarterer, we define skillset as the

set of digital, social, and technical tools professionals use to be effective in the workforce. Professionals are rapidly accumulating these skills, and the tools themselves are proliferating and evolving were giving people a simple, smart way for people to validate their skillset and articulate it to the world.

Heather: How do you define mindset?Paul: We define mindset as the lens through

which you see and navigate life. It undergirds and affects all that you think, see, believe, say, and do.

Heather: How can job seekers show they have the skillset employers are seeking throughout the entire hiring process?

Jennifer: At the beginning of the process, seekers can showcase the skills they have by incorporating them, such as their Smarterer scores, throughout their professional and personal brand materials. They should be articulating their skills in their resume, cover letter, LinkedIn profile, blog, website - everywhere they express their professional identity.

Heather: How can job seekers show they have the mindset employers are seeking throughout the entire hiring process?

Paul: One of the most head-spinning studies we did, which was conducted by an independent statistician showed that, out of 30,000 CVs/resumes, when you look at who gets the job and who does not:

A. The conventional wisdom fails (at best). None of the classic, accepted advice, like using action verbs or including hobbies/interests actually made any difference.

B. The only factor that made the difference was that those who had one of the 72 mindset qualities from our master model, articulated in their CV/resume, in a specific way, were three times as likely to get the job. Furthermore, those who had two or more of these statements, were seven times more likely to get the job, often over other more qualified candidates.

Available at: . Retrieved on: 17 Sept. 2011. Adapted.

11The main purpose of the text is to(A) explain the reasons why unemployment is so high in

the current global economic crisis.(B) discuss the qualities that employers have been looking

for in prospective job candidates.(C) list the most important personality traits employers

have been looking for in prospective employees.(D) convince job seekers that having the appropriate

technical skills for a given function is all they need to get a job.

(E) justify that the actual difficult economic situation prevents job applicants from developing the necessary technical skills for the job market.

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12Jennifer Fremont-Smith and Paul G. Stoltz are both interviewed in this article because they(A) have written books on how to conquer a dream job.(B) are chief executives from renowned American companies.(C) have identical points of view and experiences about

the necessary qualifications in an employee.(D) show different perspectives concerning what

employers value in a job candidate.(E) agree that all employers value the same set of

technical skills in all employees.

13According to Jennifer Fremont-Smith, (A) todays employers intend to invest large sums of

money training new employees.(B) most employees nowadays are indifferent to the use of

digital, social and technical tools in the workplace.(C) candidates should be able to display and present

their skills in different formats that will be seen by prospective employers.

(D) many employers consider it unnecessary to learn about the job seekers attitudes, integrity and personality.

(E) no company nowadays can find employees with the hard skills required by the job market.

14According to the fragment in lines 30-39, it is true that(A) workers are not willing to spend time in in-company

training programs.(B) unemployment rates are high because workers are

looking for higher salaries.(C) many jobs are not taken because employers are

becoming excessively critical.(D) companies are not interested in hiring more workers

because of the hard economic times.(E) more than 50% of companies have not found

candidates with the profile they are looking for.

15The pronoun they in they dont have time to train for those key skills. (lines 38-39) refers to(A) employers (line 33)(B) candidates (line 34) (C) companies (line 36)(D) applicants (line 36)(E) thousands (line 41)

16Based on the meanings in the text, the two items are synonymous in (A) accomplished (line 7) started(B) currently (line 7) actually(C) hired (line 19) rejected (D) key (line 39) main (E) proliferating (line 55) decreasing

17The sentence in which the boldfaced item expresses an advice is(A) The employer absolutely must find people

(line 17)(B) Programmers have to know how to program.

(line 19)(C) Data analysts need to know how to crunch numbers

(line 20)(D) they can shift their focus to their candidates

mindsets (lines 26-27)(E) They should be articulating their skills (lines 68-69)

18The study mentioned by Paul Stoltz (lines 75-89) shows that, to get a job, candidates must(A) mention in their CVs or resumes at least one mindset

quality from a pre-selected group identified in Stoltzs model.

(B) show they are qualified applicants for the function by making a list of their seven best mindset qualities.

(C) list their 72 most relevant aptitudes and capabilities, in accordance with Stoltzs master model.

(D) send their resumes three times to the same employer before being accepted.

(E) use action verbs and report on hobbies and interests in their resumes.

19In Furthermore, those who had two or more of these statements were seven times more likely to get the job (lines 87-89), Furthermore can be substituted, without change in meaning, by (A) Instead(B) However(C) Besides(D) Therefore(E) On the other hand

20According to Jennifer Fremont-Smith and Paul G. Stoltz, mindset includes all of the following EXCEPT(A) professional qualifications learned in a training

program.(B) the perspective in which the employee sees his life

and what he does.(C) the attitude, personality and ways of thinking that may

affect ones life.(D) an ethical and moral posture which is the support for

ones actions and thoughts.(E) ones mental attitude towards life which affects how

one sees and expresses ideas.


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INFORMTICA III

Considere a sute Microsoft Office 2003 para responder s questes de nos 21 a 25.

21O texto a seguir foi marcado e copiado de um site na inter-net e, em seguida, colado em um documento do aplicativo Word.

Os sistemas numricos binrio, decimal, octal e hexadecimal possuem sua prpria faixa de valores possveis, e, cada um, uma aplicao especfica dentro da Cincia da Computao.

Considere que as palavras sublinhadas nesse texto esto na colorao azul.Nesse caso, essas palavras indicam a existncia de um(a) (A) diagrama(B) hiperlink(C) erro ortogrfico (D) erro de concordncia (E) borda com sombreamento

22No aplicativo Excel, encontra-se, por padro, no menu In-serir, o comando (A) Novo...(B) Permisso(C) Tabela...(D) Quebra de pgina(E) Texto para colunas...

23Observe a figura da Barra de Ferramentas do aplicativo Word a seguir.

O boto de comando , que est indicado na figura pela seta, refere-se a(A) alinhamento de texto(B) estrutura do documento(C) insero de tabela(D) pesquisa de palavras(E) ortografia e gramtica

24O aplicativo Word possui uma barra de menus que con-tm, em cada menu, comandos padronizados na instala-o da sute Office. O comando Marcadores e numerao... encontra-se, por padro, no menu (A) Editar(B) Exibir(C) Formatar(D) Inserir(E) Tabela

25Observe a figura do aplicativo Excel sendo executado a seguir.

Nesse momento, se a tecla F7 for pressionada, o Excel(A) efetuar uma verificao ortogrfica no contedo da

clula A2.(B) formatar para caixa alta o contedo da clula A2 .(C) modificar o formato da planilha para inserir um texto.(D) retornar o cursor para a clula A1.(E) salvar a planilha em uma mdia selecionada.

RASCUNHO


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CONHECIMENTOS ESPECFICOS

26Dentre os biomas brasileiros abaixo, qual tem a maior produo primria lquida?(A) Cerrado(B) Campos Sulinos(C) Caatinga(D) Mata Atlntica(E) Pantanal

27A construo de um reservatrio ir mudar o carter das guas de um rio a jusante da barragem para (A) ltico(B) lntico (C) lodoso(D) limpo(E) lamacento

28Grande parte das transformaes de energia biolgica es-to associadas oxidao e (A) denitrificao do nitrato.(B) nitrificao da amnia.(C) reduo bioqumica do carbono, do oxignio e do

nitrognio.(D) reduo fsico-qumica do oxignio.(E) precipitao que ocorre no ciclo hidrolgico.

29Em relao ao ciclo do carbono, quais so as principais classes de processos que fazem o carbono circular atra-vs dos ecossistemas terrestres e aquticos?(A) Fotossntese; decantao de carbonatos; carbonatao(B) Sedimentao de carbonatos; reaes assimilativas

e desassimilativas de carbono; troca de CO2 entre a atmosfera e os oceanos

(C) Decantao de carbonatos; reaes assimilativas e desassimilativas de carbono; respirao

(D) Carbonatao; fixao do oxignio na fotossntese; troca de CO2 entre a atmosfera e os oceanos

(E) Respirao; fotossntese; carbonatao

30A forma que uma pluma de poluentes emitidos por uma chamin tem pode ser classificada como coning, looping, entre outros tipos, de acordo com o(a)(A) perfil de temperatura da atmosfera (B) sedimentao dos poluentes(C) forma do bocal da chamin(D) velocidade de sada dos poluentes da chamin(E) diferena de densidades entre os poluentes e o ar

31Capaz de produzir mudanas nas condies climticas, o fenmeno chamado de El Nio um(uma)(A) forte vento alsio, que sopra no ms de dezembro, in-

vertendo as correntes martimas prximas da Amrica do Sul.

(B) vento alsio que, associado a uma corrente fria, se desloca para a costa do Chile, alterando a piscosida-de local.

(C) contracorrente que se move ao longo da costa para o norte, aumentando a ressurgncia prximo ao Peru.

(D) contracorrente quente que se move ao longo da costa para o Sul, aumentando a temperatura da superfcie do mar na costa do Peru.

(E) corrente fria que desce no perodo de Natal, vindo da Amrica do Norte, mudando o regime de chuvas no Golfo do Mxico.

32O processo caracterizado pela remoo e carreamento das pores de solo mais finas, atravs do movimento descendente de infiltrao da gua, que ocorre principal-mente em terrenos planos com solos permeveis, como os sedimentos arenosos da Amaznia, sendo capaz de levar esterilidade, chamado de (A) assoreamento(B) eroso(C) lixiviao(D) escoamento(E) lavagem

33O petrleo, atravs da migrao do hidrocarboneto, se acumula na rocha(A) reservatrio(B) fonte(C) capeadora(D) trapa(E) geradora

34Quanto s consequncias do derramamento de leo nos manguezais, sabe-se que os efeitos txicos variam com o tipo de leo, sendo que(A) os efeitos crnicos se iniciam imediatamente aps o

contato, como a perda de folhas.(B) os leos mais pesados no provocam efeito algum.(C) os leos leves apresentam toxidade mais aguda do

que os leos pesados.(D) os efeitos agudos ocorrem com as primeiras levas de

misturas de leo com gua e se caracterizam pela al-terao nas taxas de crescimento e reproduo.

(E) a contaminao residual no produz efeito algum.


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35Para evitar problemas como a expirao da concesso em virtude da no obteno da licena de ssmica, a Re-soluo Conama no 350/2004 definiu regras geis para o licenciamento ambiental de estudos ssmicos, dividindo as reas exploratrias em categorias de diferentes sensi-bilidades ambientais, sendo que(A) as concessionrias detentoras de blocos menos sen-

sveis devem apresentar apenas o Relatrio de Im-pacto Ambiental.

(B) as concessionrias detentoras de reas menos sen-sveis podem apresentar estudos simplificados, como os Planos de Controle Ambiental de Ssmica.

(C) as concessionrias detentoras de blocos ambiental-mente com a maior sensibilidade devem apresentar apenas o Estudo Ambiental de Ssmica e o Relatrio de Impacto Ambiental de Ssmica.

(D) h duas categorias no total: uma de reas menos sen-sveis e outra de reas mais sensveis.

(E) em todas as categorias o Estudo de impacto Ambien-tal e o Relatrio de Impacto Ambiental devem ser apresentados.

36A Conveno Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluio por leo (CLC 69), da qual o Brasil signatrio, tem como objetivo (A) buscar estabelecer o controle efetivo de todas as fon-

tes de contaminao do meio marinho.(B) assegurar a compensao adequada a pessoas fsi-

cas e jurdicas que sofram danos resultantes de inci-dentes com transporte de leo.

(C) implantar um sistema de inspees peridicas para minimizao da ocorrncia de incidentes de poluio devido a derramamento.

(D) prevenir a poluio do ambiente marinho pela descar-ga operacional de leo e minimizar a sua descarga acidental.

(E) promover a cooperao internacional e aperfeioar a capacidade global de preparo da resposta poluio por leo.

37Entre os episdios crticos relacionados poluio do ar nas cidades, aquele caracterizado por picos no inverno, agravado pela inverso trmica e com aparncia de uma nvoa acinzentada, conhecido por(A) smog industrial (B) smog trmico(C) smog fotoqumico(D) nvoa urbana(E) nvoa cida

38Para o controle da emisso de material particulado, o dis-positivo que evita a emisso de partculas finas, que so as que provocam maiores danos sade humana, o(a)(A) lavador de gs(B) precipitador eletrosttico(C) filtro de tecido(D) separador tipo ciclone(E) malha tipo lavadora

39O uso de reas degradadas para a plantao de insumos para gerao de biocombustveis pode ajudar na reduo de efeitos que contribuem para o aquecimento global porque(A) as reas degradadas, ao serem cultivadas, iro redu-

zir a emisso de calor devido ausncia anterior de cobertura vegetal.

(B) as reas degradadas suscetveis ocupao huma-na desordenada estariam sendo direcionadas para a produo.

(C) o uso das reas degradadas ir contribuir com a dimi-nuio do avano da fronteira agrcola.

(D) o uso das reas degradadas ir aumentar a emisso de O2, contribuindo para a absoro do calor.

(E) a plantao em reas degradadas, em contraste com outras reas, mais produtiva j que as degradadas estavam descansando.

40Em relao ao aquecimento global, o Mecanismo de De-senvolvimento Limpo tem um papel importante porque (A) introduz um mecanismo de mercado para auxiliar os

pases desenvolvidos a cumprirem suas metas de re-duo de emisses.

(B) introduz nos pases desenvolvidos tecnologias que permitem mais controle das emisses, influenciando as metas dos pases em desenvolvimento.

(C) incorpora as metas dos pases emergentes s metas dos pases desenvolvidos, estimulando um esforo global.

(D) possibilita aos pases em desenvolvimento cumprir as metas de emisses, conforme o anexo A.

(E) ratifica o Protocolo de Kyoto nos pases em desenvol-vimento, tendo em vista suas metas de emisso.

41Como os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)so considerados em projetos de conservao de flo-restas?(A) Os MDL so considerados uma excelente aplicao,

na conservao de florestas, j que permitem que os pases do anexo 1 invistam nas florestas naturais restantes.

(B) Os MDL, aplicados aos projetos de conservao de florestas, garantem um retorno pequeno em emis-ses, mas, dependendo da disponibilidade de opes, pode valer a pena para os pases do anexo A.

(C) Nem todos os projetos de conservao de florestas podem ter aplicaes dos MDL, j que as florestas de-vem ter garantias de que possuem vegetao prim-ria, sendo algo difcil de provar.

(D) O mercado de MDL no pode ser considerado para os projetos de conservao florestal, j que o Protocolo de Kyoto no admite seu uso para fins de estocagem de carbono.

(E) O Protocolo de Kyoto ratificou o uso dos MDL pelo mercado como uma opo importante para o longo prazo, ainda que no curto prazo ele no seja interes-sante ao mercado.


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42No caso da deteco de benzeno e tolueno no lenol fretico, a potencial fonte poluidora ser um(a)(A) posto de gasolina(B) supermercado (C) aougue(D) hospital(E) farmcia

43Entre as medidas ecolgicas abaixo, qual usada como um importante indicador de recuperao/restaurao de reas degradadas?(A) Diversidade das comunidades vegetais(B) Capacidade de suporte do predador de topo(C) Taxa de fotossntese dos vegetais presentes no

clmax(D) Estimao dos consumidores primrios(E) Mudana no padro de movimentos de mamferos

44As bactrias do grupo coliforme, como a Escherichia coli, so bons indicadores da presena de organismos pato-gnicos na gua porque(A) se reproduzem na gua, conservando-se mesmo em

situaes adversas.(B) ocorrem em pequeno nmero no material fecal, por-

tanto, se for constatada a sua presena, a probabili-dade de organismos patognicos maior.

(C) so incapazes de fermentar lactose, caracterstica que viabiliza o mtodo de quantificao por no pro-duzir efeito cruzado com poluentes no orgnicos.

(D) apresentam um grau de resistncia ao meio seme-lhante ao dos principais patognicos intestinais, redu-zindo dessa forma a probabilidade de haver patogni-cos se no houver coliformes.

(E) possuem resistncia ao meio aqutico maior do que vermes e vrus, possibilitando a indicao da presen-a desses micro-organismos, que so os responsveis pelas doenas mais srias e com potencial epidmico.

45Uma das definies que constam na Resoluo Conama no 423/2010 a de campo antrpico, que especifica a vegetao de campo formada em (A) reas remanescentes de Campos de Altitude alterada

por atividades de minerao (B) solos originrios de processos de queimada para mo-

nocultura(C) reas com ocupao humana relacionadas aos Cam-

pos de Altitude(D) solos remanescentes aps remoo de comunidades

devido a risco local associado implantao de em-preendimentos

(E) reas originais de floresta, devido interveno hu-mana e aes para uma maior produtividade de esp-cies forrageiras

46No caso da recuperao de uma rea degradada por mi-nerao, em que a rea em questo ir passar de um ambiente terrestre para um ambiente aqutico, redefinin-do uma nova forma de uso, se est diante de um caso de(A) restaurao(B) reabilitao(C) remediao(D) revitalizao(E) recriao

47Quanto aos usos urbanos para fins potveis, a Organi-zao Mundial da Sade no recomenda o reso direto da gua, sendo mais adequado o reso indireto, que se caracteriza por ser um sistema que(A) direciona as guas dos esgotos, aps o tratamento,

para fins intermedirios de potabilidade, como lava-gem de roupas.

(B) realiza a quarentena da gua usada at que os indi-cadores biolgicos e qumicos sejam positivos, aps o tratamento na estao.

(C) faz a mistura contnua de guas usadas mas no tra-tadas com guas usadas tratadas, at que os indica-dores de qualidade estejam em nveis aceitveis para a distribuio.

(D) realiza a diluio dos esgotos em um corpo hdrico, aps o tratamento, quando, depois de um prazo de deteno, efetuada a captao seguida de trata-mento e distribuio

(E) um processo diferenciado de fluorao de guas usadas aps o tratamento convencional da estao.

48Cerca de 19% dos municpios brasileiros no dispem seu Resduo Slido Domiciliar (RSD) no prprio municpio, sendo necessrio exportar o RSD para outro municpio. Essa transferncia realizada da seguinte maneira:(A) os municpios vizinhos ao emissor do RSD so contra-

tados e executam a coleta como uma extenso da sua prpria coleta.

(B) o municpio emissor do RSD deve solicitar a transfe-rncia ao estado quando o lixo est transbordando.

(C) o municpio emissor do RSD deve transferi-lo logo aps a coleta com caminhes compactadores para a destinao final, que o transbordo vizinho.

(D) o RSD emitido deve ser encaminhado a um local de transbordo para aguardar sua transferncia em vecu-los de maior porte.

(E) o RSD emitido deve ser coletado por caminhes com-pactadores e encaminhado ao aterro sanitrio ativo mais prximo.


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49O art. 10 da Resoluo Conama 396/2008 diz que As guas subterrneas de Classe 4 devero atender aos Va-lores Mximos Permitidos menos Restritivos-VMPr entre os usos preponderantes, para cada um dos parmetros, exceto quando for condio natural da gua..Entre os usos preponderantes, conforme indicado nesse artigo, est o uso para(A) navegao.(B) preservao de ambientes aquticos em unidades de

conservao de proteo integral.(C) preservao do equilbrio natural das comunidades

aquticas.(D) consumo humano com desinfeco.(E) irrigao de hortalias que so consumidas cruas.

50O estudo de impacto ambiental deve abranger a rea de influncia do projeto, considerando(A) que o licenciamento deve ser feito de forma a mais

fragmentada possvel.(B) um raio de dez kilmetros tendo como centro a rea

do projeto.(C) apenas rea geogrfica a ser diretamente afetada pe-

los impactos.(D) a bacia hidrogrfica na qual se localiza.(E) todos os possveis desdobramentos no territrio na-

cional causados pelos impactos diretos na rea de influncia.

51A Lei no 9.985/2000 que institui o Sistema Nacional de Conservao da Natureza e d outras providncias co-loca-se sobre a responsabilidade de compensar os danos ambientais.Nesse contexto, o Estudo de Impacto Ambiental (A) deve especificar que, caso haja impacto significativo,

no existe compensao admissvel.(B) deve qualificar se o empreendimento causa impac-

to significativo, e adotar as medidas compensatrias previstas na Lei no 9.605/1998.

(C) deve fundamentar o Relatrio de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para configurar o empreendimento como inaceitvel caso as medidas compensatrias no sejam viveis.

(D) apresentar, juntamente com o Relatrio de Impac-to ao Meio Ambiente (RIMA) relativo ao empreendi-mento, proposta ou projeto alternativo ao empreendi-mento, caso as medidas compensatrias no sejam viveis.

(E) fundamentar, juntamente com Relatrio de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), o grau de impacto ambien-tal para fins da compensao ambiental.

52A Resoluo Conama 398/2008 dispe contedo mnimo do Plano de Emergncia Individual (PEI) para incidentes de poluio por leo em guas sob jurisdio nacional.O PEI deve ser apresentado(A) imediatamente aps a constatao da ocorrncia do

incidente.(B) quando h suspeitas de incidente iminente.(C) aps a concesso da Licena de Operao.(D) por ocasio do Licenciamento Ambiental.(E) por solicitao do rgo ambiental, aps a concesso

de todas as licenas.

53A Lei no 9.966/2000 tambm conhecida como Lei do leo prev que as entidades exploradoras de portos or-ganizados realizem auditorias ambientais com uma perio-dicidade(A) anual(B) bienal(C) semestral(D) trienal(E) bimestral

54Em relao informao sobre recursos hdricos na Lei no 9.433/1997, comenta-se:

Agiu bem a nova lei ao abordar o tema, pois sem informao no se implementara uma Poltica de Re-cursos Hdricos respeitadora do interesse coletivo.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. So Paulo: Malheiros Editores, 18 ed., 2010. p. 505.

Um dos princpios do Sistema de Informaes sobre Re-cursos Hdricos a(o)(A) coordenao unificada do Sistema(B) centralizao na obteno e produo de dados e in-

formaes(C) promoo da cobrana pelo uso de recursos hdricos (D) acesso restrito a informaes estratgicas pela socie-

dade (E) fornecimento de subsdios para a elaborao dos Pla-

nos de Recursos Hdricos

55Segundo a Resoluo Conama no 237/1997, que rgo ir definir as licenas ambientais especficas, observa-das a natureza, as caractersticas e peculiaridades da atividade?(A) Agncia Nacional de Petrleo (ANP)(B) Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama)(C) Empresa de Pesquisa Energtica (EPE)(D) rgo ambiental municipal(E) rgo ambiental estadual


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56Nas Disposies Gerais da Lei no 9.605/1998, faz-se saber que (A) a responsabilidade das pessoas jurdicas no exclui a

das pessoas fsicas, autoras, coautoras ou participan-tes do mesmo fato.

(B) a responsabilidade das pessoas jurdicas exclui a das pessoas fsicas, autoras, coautoras ou participantes do mesmo fato.

(C) nos casos em que a infrao seja cometida por deci-so de seu representante contratual, as pessoas ju-rdicas sero responsabilizadas administrativamente apenas.

(D) nos casos em que a infrao seja cometida por deci-so de seu rgo colegiado, as pessoas jurdicas se-ro responsabilizadas civilmente apenas.

(E) nos casos em que a infrao seja cometida por deci-so de seu representante legal, as pessoas jurdicas sero responsabilizadas civil e penalmente apenas.

57O Relatrio Ambiental Preliminar (RAP) pode tornar dis-pensvel a elaborao do Estudo de Impacto Ambien-tal e Relatrio de Impacto Ambiental para obteno de licenas.Do contedo mnimo do RAP deve constar(A) o Termo de Referncia de outros RAP de empreendi-

mentos semelhantes(B) o resultado do levantamento da fauna (C) a reviso bibliogrfica completa sobre a rea de estudo(D) a reviso de empreendimentos semelhantes implanta-

dos na mesma bacia hidrogrfica(E) as medidas mitigadoras

58A Resoluo Conama no 23/1994 institui procedimentos especficos para o licenciamento de atividades relaciona-das explorao e lavra de jazidas de combustveis lqui-dos e gs natural.Para expedio das devidas licenas, o empreendedor dever elaborar o Relatrio de Controle Ambiental (RCA), que contm o(a)(A) diagnstico ambiental da rea onde j se encontra im-

plantada a atividade e a descrio dos novos empre-endimentos ou ampliaes.

(B) plano de articulao com o rgo indigenista oficial, que emitir orientaes para o desenvolvimento das atividades, quando estas forem planejadas para reas prximas a reas indgenas.

(C) plano de desenvolvimento da produo para a pesqui-sa pretendida, com avaliao ambiental e indicao das medidas de controle a serem adotadas.

(D) projeto executivo de minimizao dos impactos am-bientais avaliados nas fases da LPper, LPpro e LI, com seus respectivos documentos.

(E) descrio da atividade de perfurao, riscos ambien-tais, identificao dos impactos e medidas mitigadoras.

59Dois conceitos econmicos importantes para uma polti-ca ambiental so a disposio para pagar e a disposio para receber, que se referem a(A) valores sempre iguais, mas sob pontos de vista dife-

rentes.(B) montantes que causam indiferena do indivduo entre

pagar para usufruir da melhoria ou nada pagar e ficar sem acesso a essa melhoria

(C) aumento do bem-estar ao receber um montante mxi-mo em troca de servios

(D) quantidades de moeda baseadas nas curvas de indi-ferena do indivduo, sendo que a disposio para re-ceber limitada pela capacidade de suporte do meio ambiente.

(E) quantidades de moeda que no so necessariamen-te iguais, pois o primeiro conceito est limitado pelos rendimentos do indivduo.

60Considere-se o caso de uma empresa que constri uma grande represa como meio de captar gua para abaste-cimento pblico, e cujos benefcios atinjam positivamente outros segmentos da sociedade como os pescadores es-portivos.Nesse caso, alm do principio do usurio pagador, que outro princpio deve fazer-se presente para orientar a de-ciso sobre cobrana pelo uso dos recursos naturais?(A) Usurio cobrador(B) Usurio sombra(C) Beneficirio pagador(D) Beneficirio de segunda parte(E) Preo sombra

61A Teoria Neoclssica trata o meio ambiente como um esto-que de recursos renovveis ou no, busca gerir de forma otimizada ao longo do tempo, e analisa sua explorao como um problema econmico de alocao intertemporal dos recursos.No entanto, ao analisar questes como o de estoques pesqueiros, a Teoria Neoclssica no leva em conside-rao o problema relacionado a recursos naturais de livre acesso que sofrem risco de esgotamento rpido e de ex-tino de espcies.Esse problema ficou conhecido como(A) regra de Hotteling(B) regra de Pareto(C) externalidades(D) tragdia dos comuns(E) perda sombra


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62Quando o Conama afirma que o Relatrio de Impacto ao Meio Ambiente - RIMA refletir as concluses do Es-tudo de Impacto Ambiental, isso se justifica porque o(A) Estudo de Impacto Ambiental no conclusivo.(B) Estudo de Impacto Ambiental de maior abrangncia

que o RIMA e o engloba.(C) RIMA precede o Estudo de Impacto Ambiental.(D) RIMA , em sua totalidade, um resumo das conclu-

ses do Estudo de Impacto Ambiental.(E) RIMA engloba o Estudo de Impacto Ambiental com ex-

ceo das suas concluses.

63Em 1994, foi institudo o Programa Nacional de Biodiversi-dade Biolgica (Pronabio), que tem como objetivo(A) realizar, publicar estudos, bem como criar e imple-

mentar a Rede de Informaes em Biodiversidade.(B) avaliar o potencial sustentvel de recursos vivos nas

zonas delimitados pelo Programa de Zoneamento Ecolgico-Econmico.

(C) orientar a utilizao racional dos recursos da zona costeira.

(D) listar e classificar as espcies em classes de vulnera-bilidade, baseadas em critrios relacionados ao tama-nho, ao isolamento e extenso das suas reas de distribuio.

(E) hierarquizar as prioridades nacionais de conservao, uso sustentvel dos recursos naturais e a repartio justa dos benefcios decorrentes desse uso.

64Segundo a norma ISO 14001/2004, a alta administrao deve definir a poltica ambiental da organizao e assegu-rar que a poltica, dentro do escopo definido do seu siste-ma de gesto, inclua (A) metas de reduo de desperdcio, especialmente de

energia eltrica.(B) metas de melhoria de condies ambientais para os

empregados, como uma poltica socioambiental de dentro para fora.

(C) um comprometimento com a melhoria contnua e com a preveno de poluio.

(D) um inventrio de todo o patrimnio da empresa que ser substitudo por equipamentos mais eficientes.

(E) comunicaes aos empregados da poltica de sal-rios, como melhoria das relaes socioambientais da empresa.

65O processo de planejamento urbano sem considerar o solo como recurso, alm de acentuar os deslizamentos, causa, no solo,(A) diminuio da compactao(B) diminuio da eroso(C) diminuio das alteraes morfolgicas(D) aumento da poluio por substncias txicas (E) laterizao

66A NBR ISO 14031/1999 descreve duas categorias gerais de indicadores que so considerados na conduo da Avaliao de Desempenho Ambiental. Uma dessas cate-gorias classificada em dois tipos (indicadores de desem-penho gerencial e operacional). Essa categoria conhecida como Indicador de(A) Condio Ambiental (ICA)(B) Condio Operacional (ICO)(C) Desempenho Ambiental (IDA)(D) Desempenho Socioambiental (IDSA)(E) Desempenho dos Sistemas de Gesto Operacional

(ISGO)

67Exemplos de princpios relacionados auditoria e aos auditores, conforme a norma ISO 19011/2002 so, respectivamente(A) apresentao justa e conduta tica(B) devido cuidado profissional e abordagem baseada em

depoimentos(C) apresentao justa e abordagem baseada em evi-

dncias(D) abordagem baseada em depoimentos e independncia(E) independncia e conduta tica

68A terra no pertence ao homem, o homem pertence terra. O homem no teceu a tela da vida, no mais que um fio dela... (Chefe Seattle da tribo Squamish).

FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentvel. Campinas: UNICAMP; So Paulo: Imprensa Ofi cial, 2001. p. 107.

O trecho acima remete a um conceito da relao homem/natureza conhecido como o(a)(A) mito do mau selvagem(B) mito do eterno retorno(C) mito da Torre de Babel(D) fisiocratismo (E) fbula dos comuns

69A fragmentao de habitat um dos maiores problemas atuais e tem diversas causas.A fragmentao das florestas tropicais ainda pode ser agravada pelo(a)(A) aumento da camada de oznio(B) aquecimento global(C) smog fotoqumico (D) chuva cida(E) inverso trmica


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70O valor econmico dos recursos ambientais (VERA) pode ser expresso pela seguinte frmula: VERA=(VUD+VUI+VO)+VE, onde VUD e VUI so o valor de uso direto e indireto, respectivamente: VE o valor de existncia, e o VO o valor de opo que ex-pressa o valor que o indivduo atribui(A) a um recurso ambiental como, por exemplo, o uso na

forma de extrao, de visitao ou consumo direto.(B) a um recurso ambiental quando o benefcio deriva de

funes ecossistmicas como, por exemplo, a con-teno de eroso e reproduo de espcies marinhas pela conservao de florestas.

(C) a uma posio moral e cultural, como, por exemplo, a mobilizao da opinio publica para salvamento dos ursos pandas, mesmo em regies em que a maioria das pessoas nunca poder estar ou fazer qualquer uso de sua existncia.

(D) preservao de recursos que podem estar amea-ados, como, por exemplo, o benefcio advindo de terapias genticas com base em propriedades de genes ainda no descobertos de plantas em flores-tas tropicais.

(E) possibilidade de investir os recursos financeiros em recursos ambientais, levando em considerao a taxa bsica de juros do mercado.

concurso br distribuidora - prova eng ambiental

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