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Comunidade_REAGE_Arquivos_BibliotecaFederal_21Set2005 Copyright, Paulo Sérgio Fresneda Slide 1 COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES Casa Civil Secretaria de Administração Coordenação de Documentação e Informação O PAPEL DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DO CONHECIMENTO O Papel das Comunidades O Papel das Comunidades Virtuais Virtuais na Gestão do na Gestão do Conhecimento Conhecimento Paulo Sérgio Vilches Fresneda Pesquisador , Embrapa - MAPA Professor, Universidade Católica de Brasília Diretor , SBGC

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCasa CivilSecretaria de Administração

Coordenação de Documentação e Informação

O PAPEL DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃONA GESTÃO DO CONHECIMENTO

O Papel das Comunidades O Papel das Comunidades VirtuaisVirtuais

na Gestão do Conhecimentona Gestão do Conhecimento

Paulo Sérgio Vilches FresnedaPesquisador , Embrapa - MAPA

Professor, Universidade Católica de BrasíliaDiretor , SBGC

BRASÍLIA, 12 de março de 2007

Casa CivilSecretaria de Administração

Coordenação de Documentação e Informação

O PAPEL DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃONA GESTÃO DO CONHECIMENTO

O Papel das Comunidades O Papel das Comunidades VirtuaisVirtuais

na Gestão do Conhecimentona Gestão do Conhecimento

Paulo Sérgio Vilches FresnedaPesquisador , Embrapa - MAPA

Professor, Universidade Católica de BrasíliaDiretor , SBGC

BRASÍLIA, 12 de março de 2007

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Provocando para futuras reflexões !!!Provocando para futuras reflexões !!!• Conhecimento Explícito vs Tácito

– O que é?– Com qual vocês mais trabalham ?

• Processos básicos da Gestão do Conhecimento (McElroy)– Integração (Coleta, Organização, Arquivamento, Busca,

Disseminação e Compartilhamento) – Produção (Geração, Aprendizagem)

• Impacto nas organizações: incremento do compartilhamento de conhecimentos existentes e criação de novos conhecimentos

• Conhecimento vital: tácito (está na cabeça das pessoas)• Comunidades / Redes instrumento para “turbinar” o

compartilhamento de conhecimentos• Day-after deste Evento: Como continuar a troca de

conhecimento e as discussões iniciadas aqui?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• 1 – Contexto Geral• 2 - O que são Comunidades• 3 – Por que Comunidades nas

Organizações ?• 4 – Como as Organizações podem Cultivar

Comunidades• 5 – Comunidade READ• 6 – Troca de Idéias

AgendaAgenda

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Complexidade do mundo de negócios e do ambiente organizacional

• A busca pelo processo de inovação sustentado• Velocidade de ocorrência das mudanças• Adaptabilidade e flexibilidade das organizações• Novas formas de organização do trabalho humano • O trabalho organizado em torno de coletividades

humanas - competências transdisciplinares• Existe uma tendência forte de, finalmente, considerar

o elemento humano como ponto central no funcionamento das organizações

““Eta mundo véio sem porteira”Eta mundo véio sem porteira”

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Como aumentar a produtividade do trabalhador do conhecimento ?– Segundo Drucker, o problema deste inicio deste milênio é como

aumentar a produtividade do trabalhador do conhecimento

• Como incrementar o desenvolvimento e a distribuição de produtos / serviços baseados na informação e no conhecimento ?

• Como aumentar a comunicação e a transparência das operações das organizações?

• Como aumentar a troca de experiências e práticas entre os vários setores de uma organização?– Organizações Públicas: compartilhamento de competências

humanas e práticas / experiências ENTRE as diversas organizações

““Eta mundo véio sem porteira”Eta mundo véio sem porteira”

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Utilizar Comunidades (Redes) para:– Envolver interessados, especialistas,

gerentes nos temas importantes e prioritários no âmbito da organização / organizações

– Discutir, refletir, contribuir e construir as várias soluções envolvidas no escopo de ação da organização / organizações

– Criar novos conhecimentos e inovações– Adicionar a dimensão virtual

PropostaProposta

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• 1 – Contexto Geral• 2 - O que são Comunidades• 3 – Por que Comunidades nas

Organizações ?• 4 – Como as Organizações podem Cultivar

Comunidades• 5 – Comunidade READ• 6 – Troca de Idéias

AgendaAgenda

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

(Verna Allee, The Future of Knowledge)

• Definição de organização: “um sistema social complexo e adaptativo onde as pessoas sistematicamente cooperam para alcançar um propósito comum”

•Observar que o social vem antes da estrutura

• O novo mundo das organizações em rede é todo baseado em relacionamentos

• ... o desafio básico de aprendizado é entender os princípios de redes e aplicá-los nas práticas de negócios, das redes de tecnologias às redes humanas e de negócios

O QUE SÃO COMUNIDADES ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

(Verna Allee, The Future of Knowledge)

• O primeiro princípio de uma rede saudável é que os participantes busquem negociar seu auto-interesse levando em consideração a saúde dos demais níveis do sistema

• Nós estamos tomando ciência que conhecimento é um processo social que emerge e viaja via redes, comunidades e redes de conversações

• Trocas de conhecimentos são entremeadas de emoção em um grau muito maior do que nas trocas de bens e serviços

O QUE SÃO COMUNIDADES ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• “Grupo de pessoas que compartilham interesses, preocupações, problemas ou uma paixão sobre um tema visando aprofundar e melhorar seu conhecimento e especialização por meio da interação em base continuada” (Wenger; 2002).

• Artefato social poderoso que facilita o compartilhamento do conhecimento existente e a criação de novos conhecimentos, de forma coletiva e colaborativa

(Wenger; 2002).

• Realizam dois trabalhos de formação do capital humano: transferência de conhecimento e geração de inovação (novo conhecimento)

O QUE SÃO COMUNIDADES ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

O QUE É UMA CATIR? O QUE É UMA CATIR?

Comunidade de Aprendizagem, Trabalho e Comunidade de Aprendizagem, Trabalho e

Inovação em RedeInovação em Rede

Compreende os grupos de indivíduos

motivados por algum interesse ou propósito

comum que se relacionam de forma

colaborativa, continuada e em rede,

presencialmente e/ou virtualmente,

independentemente da localização física,

visando compartilhar conhecimentos, aprender

e gerar inovações no trabalho.

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Comunidades de prática – elementos estruturais:– Domínio – assunto e objetivo;– Comunidade – as pessoas e suas interações;– Prática – conhecimento do domínio gerado pela

comunidade

• Diferenciam-se de outras estruturas da organização

O QUE SÃO COMUNIDADES ?

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Gestão do Conhecimento e Comunidades Virtuais

Inovação_Comunidades_Conhecimento_17Set2004.ppt Copyright, Paulo Sérgio Fresneda Slide 13

SOBREVIVÊNCIA

CRESCIMENTO

INOVAÇÃO

COMUNIDADES

CONHECIMENTO

Ferramentas de Suporte à Aprendizagem e ao Trabalho em Rede

Tecnologia da Informação (TI)

Competitividade no MercadoUtilidade para a Sociedade

NovoConhecimentoSelecionado

Compartilhamento / Criação de

Conhecimentos

Tácito /Explícito

REAGE – REDE DE APRENDIZAGEM GOVERNAMENTAL

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• 1 – Contexto Geral• 2 - O que são Comunidades• 3 – Por que Comunidades nas

Organizações ?• 4 – Como as Organizações podem Cultivar

Comunidades• 5 – Comunidade READ• 6 – Troca de Idéias

AgendaAgenda

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• O conhecimento mais valioso das organizações é o conhecimento tácito– Está na cabeça das pessoas– Sabemos mais do que podemos verbalizar (Polanyi)– Sabemos mais do que pensamos, pensamos mais do que falamos,

falamos mais do que escrevemos (Snowden)

• Tradicionalmente as organizações trabalham mais com conhecimento explícito– Informação administrativa e técnico-científica– Esse tipo de conhecimento esta cada vez mais disponível na rede

• O futuro das organizações depende de inovações– Inovação é novo conhecimento

Por que Comunidades nas Organizações ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Novo conhecimento é gerado por indivíduos– É um processo humano

• Conhecimento organizacional é gerado por meio do compartilhamento de conhecimentos entre os indivíduos de uma organização

• Uma organização deve ter processos para :– Identificar, coletar, sistematizar, organizar, estruturar, disponibilizar o

conhecimento existente– Facilitar a criação de novos conhecimentos

• Comunidades pode ser um instrumento adequado para uma organização enfrentar os desafios e oportunidades descritos anteriormente

Por que Comunidades nas Organizações ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Maximização da utilização das competências humanas na solução de problemas e na geração de inovações– Aumento da troca de informações e conhecimentos entre os integrantes das

comunidades

• Criação de um repositório de informações pertinentes às comunidades – formação da memória da organização, composta principalmente das informações utilizadas / geradas em atividades semi-estruturadas ou desestruturadas executadas pelos seus membros;

• Maior entendimento dos impactos das tecnologias de apoio à aprendizagem, trabalho e inovação em rede nos processos de compartilhamento de conhecimentos e geração de novos conhecimentos e inovação.

Por que Comunidades nas Organizações ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Desenvolvimento de métodos, técnicas e ferramentas visando a utilização de tecnologias de suporte à aprendizagem, trabalho e inovação nas organizações

• Desenvolvimento de cultura organizacional que ampare e incentive o compartilhamento de conhecimentos, o trabalho colaborativo e aprendizagem em rede

Por que Comunidades nas Organizações ?

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• 1 – Contexto Geral• 2 - O que são Comunidades• 3 – Por que Comunidades nas

Organizações ?• 4 – Como as Organizações podem Cultivar

Comunidades• 5 – Comunidade READ• 6 – Troca de Idéias

AgendaAgenda

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Como as Organizações devem cultivar Como as Organizações devem cultivar as Comunidades Virtuais as Comunidades Virtuais

• Criar um ambiente em que as comunidades possam prosperar

• Valorizar a aprendizagem dos seus membros– Todos somos aprendizes !!!

• Disponibilizar tempo e recursos• Encorajar a participação dos colaboradores• Remover barreiras

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Criar um contexto de vínculos da comunidade com a organização, dando-lhes:– Direito a voz e decisão– Legitimidade e influência junto às unidades

operacionais– Desenvolver processos internos para gerenciar

valores criados pela comunidade

Como as Organizações devem cultivar Como as Organizações devem cultivar

as Comunidades Virtuaisas Comunidades Virtuais

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Criar um contexto capacitante – Ambiente onde se compartilha, cria e utiliza

conhecimento. Combina aspectos de espaço físico, virtual e mental

– Trata-se de uma rede de interações, determinada pela solicitude e confiança (Krogh et al, 2001)

Como as Organizações devem cultivar Como as Organizações devem cultivar

as Comunidades Virtuaisas Comunidades Virtuais

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

O que as Organizações devem fazer para O que as Organizações devem fazer para cultivar as Comunidades Virtuaiscultivar as Comunidades Virtuais

• Desenvolver ambiente de solicitude – Confiança mútua– Empatia ativa– Acesso à ajuda– Leniência no julgamento– Coragem

(Krogh et al, 2001)

• Muito importante para os moderadores

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

O que as Organizações devem fazer para O que as Organizações devem fazer para cultivar as Comunidades Virtuaiscultivar as Comunidades Virtuais

• Respeito mútuo às diferenças individuais nas observações e pontos de vistas de cada um e criação de condições para que as pessoas desenvolvam, com espontaneidade, suas características próprias em termos de habilidades e formas de operação

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Benefícios das Comunidades VirtuaisBenefícios das Comunidades Virtuais• Para a Organização:

– Solução para problemas cotidianos;– Transferência de práticas bem sucedidas;– Colaboração de peritos/especialistas;– Aprendizagem mais rápida;– Alto nível de conhecimento;– Identificação dos peritos/especialistas;– Criação de conhecimento novo;– Coordenação de atividades e projetos interdepartamentais; – Sinergia e quebra de barreiras temporais e espaciais– Padronização de manuais, melhoria de prática, redução de custos

de processos e produtos– Senso de confiança e aumento da capacidade de inovar

(Le Moult, D., e Wenger)

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Benefícios das Comunidades VirtuaisBenefícios das Comunidades Virtuais

• Para a organização: (Wenger, 2002)

Apoiar as áreas de negócio na obtenção de novos conhecimentos

Apoiar na distribuição da informação e nas políticas de comunicação;

Estimular a adoção de novas políticas culturais na organização,

Apoiar a estruturação da memória organizacional e repositórios de conhecimentos

Podem interconectar núcleos - internos e externos de conhecimento, ajudando a identificar quem sabe o quê.

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Benefícios das Comunidades VirtuaisBenefícios das Comunidades Virtuais• Para membros: (Wenger, 2002)

– Conseguem informação exclusiva rapidamente– Aprendem coisas e se preparam para futuros trabalhos– Facilita-lhes as tarefas– Valoriza o trabalho, pois estão envolvidos em algo

importante para a empresa– Tornam-se membros de algo parecido com um clube de

acesso restrito– Aceleram suas carreiras e implementam seus currículos,

promoção– Criam boa reputação como peritos / especialistas

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Benefícios das Comunidades VirtuaisBenefícios das Comunidades Virtuais

• Para membros:

– Conhecem pessoas interessantes e alargam sua rede de contatos Aumento do Capital Social

– Sentimento de pertencer– Confiança nos seus pares– Espírito de indagação– Confiança profissional– Identidade

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

Benefícios de curto e longo prazos das Benefícios de curto e longo prazos das Comunidades VirtuaisComunidades Virtuais

Benefícios

Curto Prazo Longo Prazo

Organização

Membros

Melhora os resultadosdo Negócio

Melhora a experiênciade Trabalho

Desenvolve CompetênciasProfissionais mais rápido

Desenvolve CapacidadesOrganizacionais

ComunidadesComunidadesVirtuaisVirtuais

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• 1 – Contexto Geral• 2 - O que são Comunidades• 3 – Por que Comunidades nas

Organizações ?• 4 – Como as Organizações podem Cultivar

Comunidades• 5 – Comunidade READ• 6 – Troca de Idéias

AgendaAgenda

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• Rede de Bibliotecas da Administração Pública Federal Direta - READ

• O objetivo da READ é criar uma estrutura gerencial para promover a integração e interação das unidades de biblioteca da Administração Pública Federal Direta, com a finalidade de garantir a normalização dos procedimentos biblioteconômicos, a integração dos sistemas de informação, bem como promover a troca de idéias inovadoras e de experiências bem sucedidas no âmbito da Administração Pública Federal Direta

• Registre-se: http://catir.softwarepublico.gov.br

COMUNIDADE READ

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• ALLEE, V. The future of knowledge. Boston. 2003. • BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T., Inovações nas organizações

empresariais. In: Organizações Inovadoras – estudos e casos brasileiros. Cap. 2. FGV. Rio de Janeiro, RJ. pp. 41-63. 2003.

• ECHEVERRIA, R., Confiança, Viga Mestra da Empresa de Futuro, Ethos Reflexão, Instituo Ethos, São Paulo, 2002

• HERNANDES, C. A. M. Fatores críticos de sucesso para o estabelecimento e a operação de comunidades de práticas virtuais. Brasília: UCB.2002. 113p. (Dissertação de Mestrado)

• KANTER, R. M. Evolve!: Succeeding in The Digital Culture of Tomorrow. Boston: Harvard Business School Press, 2001

• KIM, A. J. Secrets of Successful Web Communities. 1998. Disponível em: <http://naima.com/articles/webtechniques.html>. Acessado em 9 dez. 2002.

• KROGH, G., ICHIJO, K., NONAKA, I., Facilitando a Criação do Conhecimento, Editora Campus, São Paulo, 2001

• LAVE, J.; WENGER, E. Situated Learning – Legitimate Peripheral Participation, Cambridge University Press, new York, USA 1991

Referências bibliográficasReferências bibliográficas

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

• LE MOULT D. Disponível em: www.knowledgeboard.com.• NAHAPIET, J.; GHOSHAL, S, Social capital, intellectual capital and

the organizational advantage, The Academy Management Review, Mississipi State University, Abril 1998.

• NONAKA, I.; TAKEUCHI, H., Criação de Conhecimento na Empresa _ Como as Empresas Japonesas geral a dinâmica da Inovação, Rio de Janeiro RJ, Editora Campus, 1997

• PREECE, J. Online Communities: Designing Usability, Supporting Sociability. New York: John Wiley Sons, 2000.

• SAINT- ONGE; W.. Leveraging communities of practice for strategic advantage. Boston: Butterworth Heinemann. 2003.

• WENGER, E.; McDERMOTT, R.; SNYDER, W. M. Cultivating Communities Of Practice: A Guide To Managing Knowledge. Boston: Harvard Business School Press, 2002.

• WILSON, T., The nonsense of the knowledge management, Information Research, Vol. 8, No. 1, Outubro 2002

• ULRICH, D., Seis práticas para criar comunidades de valores. In Hesselbein, F. et al. A Comunidade do Futuro. Editora Futura. 2001

Referências bibliográficasReferências bibliográficas

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COMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕESCOMUNIDADES VIRTUAIS NAS ORGANIZAÇÕES

COMUNIDADES VIRTUAIS

TROCA DE IDÉIAS

paulofresneda @ agricultura.gov.br / fresneda @ pos.ucb.br